De Los Lugares a Los No Lugares

8/3/2019 De Los Lugares a Los No Lugares

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Una anbup '( )! t6g it i de , l e ts ab re ffiOOe rn k1 ad : '


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De' IOlSi lu',~.::~ares:'DII'Ia,)o,s"DIO lugar,es

Pl.7eSEfl l


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la vis , 10 plano r cortados, la cita de todoord n qu pro' nen de tod 1 tap de la. tencia, del imaginario y d 1pa ado hi t6ricou proliferan n un apar nte d orden, en tornodeun creto central,.. E ta "fizura PI' modernde la temporalidad continu qu e1esc 'tor mod r-no cree mostrar que no la h olvidado en el mo-mente mismo n qu e lib ra de eli s son tambienfigur paciale e pecfficas de un mundo queJ cque Goffmo tr6c6mo d dela d d ediahabf construido, Ired dord u igl ia y de ucampanario, m dian la conciliaci6n d un P . ajnu vamente centrado y de un ti mpo r ordenado.Iartfculo d tarobi ki abr ignificati entecon un cita d Baudelaire yd 1primer 0 a-de-10 Tableaux par.' iens, donde el e pectaculo d lamodernidad reiine en un mi mo vuelo:

. ..el taller que canta y qu ch rla;1 chimenea, los campanarios, os r n a tile de 1ciudadYlo grand s cielo qu hacen ofiar con 18 mid d.

ajo continuo tmarche de basse): 1 expre i6ntilizada POl' tarobins . para evocar 10 lugar y10 ritmos antiguos e significativ :la modernidadno 10 borr .inoque 10 pone en segundo plano. oncomoindicadore del . mpo que pass y qu obre-vive. P rduran como la palabra que 10 e presany los e pre aran aun, La mode .dad en arte pr -serv~ toda las temporalidade del lugar, 1comose fijan n el e pacio y la pabra.Detra de la ronda d las hor y los puntosalientes del p . aje se encuentran, e efecto pala-82 83


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transformaciones deb i da s a vec indade uceC lT 'UgC~~"(pag, 73). La tercel'a referencj.a deriv tie laan-V.rioryprivilegia el relate coiiiotrabajo que~-incemo:i?tem nte;" ansforma 10 Iugares.en- paciOS~llQ~'espacio en lugares" ( p a g . - - l ! 7 - _ : _ _ . - . . . ~S:na~almente una distinci6n entre f ' h E i : y .. - Ye r! ,localizable en ellenguaje ordinario: qu .d . , n .ve.zpr~pon~ un \UUh:oJ~aY-7+~ gan#a. - e " ~mientos ( to entras, tu atrayiesas; ttl te.dasr e-ta ..."), 0 en los indicadores de . l o s mapas: - d e sde 1 0 1 3mapas m dieval que presentan e 'enClabrl~rtfe-el trazado derecorrido 11d ~ T O ,~ .. - _h~"-;'~ J.".l,Ueranos~W1 0 .-mapa mas recientes de donde-han tdesapa e c i d . 6, las ~e c~pcione8 de recorrido nyque presentant~ e..origen.dispaq .K r fI]-.del saber eograflco. El-.r, la~n-fin;.:w re . e1 meR . el relese-de-viaie ;-s~un i J r p lmrMJUrnecesidad de "hacer" y de ';ver"(las: histori . e.marehaa y.las.gestas.e tanJalonadas! ,0 lEi&ci .~de los lugares que resultan -de...ellasbo- e las.autorizan" (pag. 177) pero procede en de f i n iWl l c l eo que. Ce;teau llama. a delincuenciaae o r , . q t ; l satraVles~. transgrede" y con agra ~ .privilegiodel recorndo sobre el estado ( p a i r . 96) .i~,) "_. Eneste punto on neeesaria alguna preci .~es termino16gicas. El Iugarvtal c om o - s e odefinequi, no. e en aboluto ellug .que.Certeaii 0porreale pacio como 1a figura geometriea movimiena palabra muda-a -Ia-pal: brahablad D e ~ s t a ' a o : 1 l ix~rrido: e el lngar del entido;in cnpto imbo-ado, el lugar antropologico. afuralmente-sinece ario que este senti do sea ' P U ' e to e . pr4cti .que ellugar se anime y que-los- com 0 -eli I.6


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b i O ' ! l c l e , algun,QS h o ,m b :v e s d e , 19lesia.'~mi!iI:O'~o:~g]ox : J l ; " Ia , d . e l cUln,pi t imiento- I d ~ e ;i:If1i~ , ';,'e:n,camin~dlose 'po r ,e lm a r (pig. 81)~.; 'Q lIjw .",'. Con . Cha tea :u_ briam i, 'se tra :b Jd l!' .."'d!sf:mta~e1 :1b : r tUt lma-de -s~vi1 \4 ' e , 'li60 ' ,sinoiEspda, , d O ' M , e va, a \ r e U D i r s e " , t t ih~_'~m~'(pam elltinerurio ,no,es, tm,a, 7adD fisi6 .Ili~" ''~ s e , , c a D e ; y,jlgudalas.',api~i. 'to do l no ,! o :mspir,an, loS'1:tJ,iares-s,an~:S'8fia.ili.1ar~.~ ' l i ! J luch? , so . 'b r~ .ello~ !~ ;~ .A .m . ~ c _ '~.,:i,~~~i'~~~.'.:':' ,tl,lebfa,,o~eerla ,pm tu ra e xa ots ._ ",~6J'IJI;m-~a a n : t o i S ? P ' m 7 o , em o n c e s ' n O i J)u,edo~s~j .~,se : b , a t did,(li antes dem1:'n'llllM'w It'ii iEf ~men~ oo 'n ,oe~do 'por' los' leetotce& m o d e llo, .. , ', ; ry4m,1~'!i..~,""~H~4, ...__ &~....-...,..,., .....m:.'!'I1i!l11:' ,,~~:~~tIii~L.""~~~~"~u.~~-~~ . r .1~~~::_ "I w-ag ; o - t l d~ ., 0 3 l e b o , O ' m i t il ' . J a ~ d e s C l ' i p~ iQ i l ~~ r e l11M srigl l(do,s?' PerO'6'fto-srl 'a il)OO 'quiitiiJ}', :e S J e J l c i a l' d .: e _ m i v i : 8 ) je . y haeerdi~sap!at'~M,cfin, Y su, o b j , e o o ? ' " (ptJ;g: 3 U 8 J . 'B b ; C if J lJ l l i a ; " ~ ,I) 1 I ,,'_, : "'taill!:S, ju~.~~, 8 1 , ,e ais ,titW (} I_ qu e.,q ~T e!~ errJ0i~ ' . !tan fatllB'u!n'te" IC~)imo d , e lan : t e , .","'aAtitaru,. - q p l ' "Lae e c lem{ l ,ma " e e~e b :r a r Ja de a apmc i6 , n , ,detridur.oosas.En'~ts d,es(tribeCoin .Lp .ucaCi6n;~1 ' i~M~! :de d,ee r ud imon , eiita p~ginas ,euteras, ,de ' V i ' ~6s0, 'd ,e :po e ta s c o m o , M i ll 'o o n 0 '~,TaSSOi. 1 m , . , ' ~ 'e ssegura 'esta ' v~~ ' a Jqu t l a a bwi , d a l u i i a a e ' p" : ~ . 1 t : ,. - , 1 ded oe um e n to s q ue 'pe rm i tir f a n, Idefbt i ir los' -~,8an~s , d e Chateaubriaud ~omo'~b4 t l ,Uy '' , p r ,mmo ,I a ( j ,u e l 1 o l S ' q u e ' 1 iU!e"~bs : f6I 'e t is r . l . [ ;r - . . ~ ~fi.ifiiguiaS, po nen en 'U nligen es , , - e n - OD n ~ s l $i.~lt~m . o s '1lD. 'm a l a n . ' " " . t e s J . :~ i8 d e - l l l . : , : 1 R O . ~ ~ - i 3 e t i l i , a . ,i a r d i m . l . . ~ . ' ;~,~~ia ~~a de~ u n d t1 .~ iW i te n te S J 9~ ~ ~ ~dm "m d ad b a'u ,d ele na na l1 ! e om - pr o'b a'iD 6 1q6~Iit~


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pa;a.r I e x : a m ' r u l de:~IIoqUl l : S 'Ol l lOS} . :n lo,;I[l.8~m~r.tiIs , o b r . : e m ' o i ll ,e l " : n i d . a . d . , meneienar. ~ a ~ u .lg:tm!ot1~iSal~iv:amen~, la 1 ' , e l ! a c i 6 n , I q ; \ l I Q 1l-.:8.Il'ltelll1l~'8\f1(~lftrdaSrnoao :nes !d le~ Iu ;g :ar'1 d e 'E ! spa ci o l o s , ,1Ielp~esentantesm t iS f 1 S C O M C J lO O Sd le ~ a '~ o . d e n d d a d 'l '. e n ,~sa:be-..:mlos.,qu.~lima p~ . d e J j inle'res ' C lU te dles:pe~en,B~amml~5 "pas:SjjeS:panaieues '1 ,mm_geDef~ru~s . , tU' ,q,wteclhl! lr~d e I d l T l T O " 1 , d i e ~idt io1"se. !deh .eti, m : u l ~ C h ode q t I l e , pu , ede dWeemt r a lb : '08as,olUb~P; f~~~ ,a , r .~otID.e'.j!n~I S ! ;p~tectur& del l - sj:1ki:SIIguJ!eDte, u n : s u e n o " o 1 J I D a :anticipaci6Jt . < R 9 d ! t m W sp .r.e gu n ta rm . os n le ~ m ismo seDlti!dosil:os:~I s e n ~ t e s : de ,J .a : m o d ~ d a d ,d 'er~ a " q u i e ' D . e S i e iesPlltli!~G co~~ebo.del .~~o , r omedth :m at,a 'a l . I el ' . e i euon} . n o b an . i l u m l Q 8 ! d . o pllf_tidpad.01~moS,aspectos d e 1 3 sobr,eIDodernid8ld, d e h o , v i n ' ( J 1 l :, O f , i o ! I

do manes n el m nt6n, desde 10 alto ~~r:.bohardiver er qu nta y que c arllas chimeneas, 108 campanario ...

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ci6n'basta para des:pertar elplac.er de .0 'inves que nil)son. ni Sielan 'DUll!ca k}s~b@:l1'' '1'e:;0 d e . 1a sp, a la b r as iO d,elcuslse ~I . , . a . c.. .t.l-. 11 ' " I ' . _ ' : ' ' ' . f ! , J:aemanaD/Q u;a.nc",~ que l o : aSOC1a caln:~iJ.a:wpre$!O$l

_ , q U f L , c a ; \ i s : 1 . ! l las 'fotosn,~ne: es::st~nte: ~eL'deoIosb .- ~ .. .1~~ ..1 ~B i 'n'otl l_ res pmPlOSI~ ,.~Mulj,u!.u,.nQJJ3'/vl&O!lUlri.ne_ (esta,-d fa, viaje. , :mar" s . O l , ClUeero . .~,)'~sem,en- cada -ca .So 'yen c l e r los tOlltextoS~ia.tmis'm"'tmd~. e " ! f JUc iQn J ' ~E a .seatido~1n.,e;uo," nos, limagbt_srpenect8.I'l'l:ente1a ,atracci6n qu'erpUdi.on~ph-e~'ej 'eroer POl"' , o va p a__ r tepa ls b raS ' parallo&o.trii~.e1?n cs ~ 6:tie as J' 1 0 , a u n despoj :ads 'S! i l e ' - tGdol -a~ td~&'st'an.cia~comoAmerica~ . E u r . o - p S r , , ' Q(lcidetiJ~.~G~r. 1 ..: c . O ! t O' -"_ ' 1 . . . . . .. ; . . .4. ~sum.Q~i,ctrcwa~n. -.i!(elWSulaJ"esn.Ol'~~eD I:I~ltor las palabras qua lo s evocan , :no l uga r~ s~eme l J i~~d mD !II..:---l,. ."" ~.. ,.;.r Iii . an 'w/a 0 n a . -Ui . IC i~ iU>VGL1'Dlaggt!:i"" ' .Il%1'S. 'lU!,I~P:l_t r iv ia le s .~ c l is~ ! s ,.S a n . Ia , ,e o n tr a c n o d,elnf311!U.la ' I J~M ic be l d e O e rte ;a ;u ,lo lll Jo ,n t r iUi&cle l lugar ~Ji.,*,~q ,'u en o s e s ,a b e " caai.nunea;j.lqm~nlo.hadlc~~edijo). .Aquila palabra nG erea una seplata~,-~~1_ ~ '0 . " I: !d d a t' ;'d C' '1, ... __.:I.:.:iIi '-- 1.mLl1:1lQ:on~ .Q , .. '0_~lUa y 161 n : w ~ p e J : . W l u : a ~ Q J . : e ! B ! J8,i n u J \g - en , p r o d u c e a t mi :oo 7/ , al Jmi imAt iempoJ :o : Q ; 8 . c e .f u n c io n a r n o s t e le e s pe c ta d o r e s; ;p a l'l ll a ll 'e c em& l e ,i 'a l a . e : nU ' S i O I l " 1 ,o s a i lb a n e s e s ' a e ampa n . ' .. e : I t> s I t a H ' a 's lO , fu tn d ,o e o n Anur i cSl , elNrismo &6,daemons) IP ero lo s n o l:u gan !s , rWf!!IS" d e Ia sQbre tl'lOderm ', d a d , l O I S q ~ e t .om s m o s ; c u a n ,d o t l"Msi tamoSl 'pOIdi lButop.tst i , h a c emo s , 1 u , compras 'en e l SllP~ --c"do '0espG' l"t l lDos ell un ~foP'uerl;o,e!i. p'l '6x [email protected]!oMarsella, tieneDId,e-p~rila ,~uese'd'efinen t nmb i e n : P O ' ll ' las p a l a b r a 'I :G lO i St u b O . S 1 q U / 1 3DO S , proponero: BU mlodo de ,emp) ,eol, eIll,s'll l itB. -4q~l:(le~esa;.segd.n los casos d e , m o d o .prescrlp'iv:~

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E t e : m : w i . 6 n :8 tal p u e b l o fortificado , c t e J ~ S J , a : 1 ' , O ' . l : . m , ~,m e tio ro e n o m bra d o, a Vezel l lY" ''''UJi.m,~~ u n a : lo s , , p r u ' s a j , e s , d , e ! A v , a U o n J l , a U j < 0 "O'zatme ( r e ' b l T n o Ide.~a,tultura Ien.una n 'at1J!"alene n-s i'"fli lis m a...~ an did a pe ro l siempre oomeDI tSJda ; i~1 pms1US l't om a s u s d is ta n ciaB; y i l lS ' l ie taBesarq,ui : 't e e t6n i co s ' '0 :n atu ra le s s on 1 8 1 o ca swn pamu:n;te:x;tQf;-a vecs;.ad om ado co ,n l1D cUbujol eS9.u~mat ie i1) cUan : . .d o ,pa : f ' eoe ' lque , e l~e1jo d ,e paso,noles~alVe,.Lla,d\w!'a1o.m en te e n ' s , i tuac i6n,de ve r e l punto no , t ab l e :ESe~m-.do,a sua te-nc i6ny B e encuentJria en tonoes , ' comie .ml t10, a . ob t . e ne r 'p Iaee~ CM e l ~ o lo c o-n ac im i en to l d l E l ' \ S11p r o x im i d a , d .El reconido per.Ia autopi.sta ~s:,pona,o t a n lo ,Q o , ~ l em en t e p q ta b l e : P O l " n e c e s i d a d f u : nC l O n a l ; , :e i V < i t i\t o d o a } , o s lugare~ooporfiH'~S"'g'u~s.ll~'ma; ,1 le l io ' ; los o om en t a ~ L ~ s e st ac io o es , ,Id~sem:cio,agr~gWl a~gola ' ts s ta : in f o rxn .adon~; .y se daweria~l l !Clzm a S . meSI de ~a:& d 'e Is letdtui'a ~giona1; ; ,Jr4piP-niendo , m g u n l s , pr od u ct os l oc a le s , ,a),gwl"OsmafU'1S'1'.~que podn:a~l SeTt i tHe-sa quiim 'I~~mviifl,i~

O r la "mayor 'parte I d e , lO i S .quepasan ruj,Bei.~l iU i~~,j us t -amente ; t l: v 1e -n tua lmen t e in l elv e Il l , a:p:as: :~e ad a v er an o 0v ar ia s 'v ee :e sPQranO;,.d.0-suerte~~~11 8 S I U : l c i ' o abstracto q u e s e V O O ('obligadoe ! i e g U J J a M 1 e ! n ~te a 1 0 0 1 ' m a s ' 4 u Y e am i ru 1 8 'e ,lw :'V 1 l el ve ,': aa a ~m r p'e xtl "a fla m e nt e. f am i lia r: " c om o :8 . ' O l t r o C S ' I' m a s ' Mo.rtn : -nade a , el v1endedo r - d e orquid.eas'de 1 3 , r m g : k o k ! Q ; . ; e ldut:t"free d.e,Boit~syI;'&ee, Im:DS treinta afios, ' en-Francla ;JaSi , 'n l t l is ,nacionrues" las departam;:ntales o,la:~':n~)f,~'spene'tr.aban.en.liili;ntimidad d,~l,a:Yida"OO~a~~lr e c o m d o vial y el ~ecorrido f e lTov i am l l -~ s a , op .Gmmi~

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desde este punto -de-vista, -come-el raners~ eireverse, y esta oposici6n esulta ..parcialmenterac-tual para aquel que se atiene; hoy; alafrecuentacionde las rutas departamentales y-Ios-zransportesferroviarios distintos del TG ., .aun: dedasnlfneasregionales, - e uando -q ood an ,- P u es bo -i :i ue~ . Cfl tn :"vamente los que desaparecen son lossernciosllomliles, 1a vias de interes local.;,Lai_,rutaS~ departa-.mentalesr.h y'a-nren .do 'condenadaasa-nod ar,;.tosconglomerado urbanos, se -transformabansantesregularmente en calles de-vciudad.io.deepueblo;bordeadas a cada ladopor lasfachadasule.la : asa a .._Antes de las ocho de la mariana, '0 rreSp1les.de-lasiete de la tarde, e1viajero al volante atravesaba undesierto de fachadas cerradas (persianaecemadas,iuces-que seiil aban por IlmCelosias o,Clirectamemte sin luces, ya que las.habitaciones y salas'deia'starsohan dar a la parte d e -atraR de las:;tasa:s~,,::eg.eviajero era testigo de la imagen digna y acompasada.'que los franceses gustan dar de sf mismos, que cadafrances gusta darles a sus vecinos. El automovilistade paso observaba alguna co s a de las . c iudades : , q1 i1hoy se han vuelto nombres de un itineranio."r(LaFerte-Bernard, Nogent-le- Rotrou); a1deteners 'anteun semaforo en rojo 0por una congeation.deetran-sito, podia ocurrir que tuviese que.descifrar.textos(carteles de los comercios d e 'laciudadvdnfornresin~icipales), que no le estaban.prio 'tai:iamentedestinados. El tren, por su parte, era.mas-indiscn t:to, 10 es todavia. La via ferrea.ia menudo .. rli:ladadetras de las cas a que constituyen.el 'conglomera-do, sorprende a 108 provincianos: en.la.imimidad deau vida cotidiana, no ya del Iado de.la fachada-sine

deljardin, dellado de lacocina 0 de.a ' 't~"~ I.por Laneche, del1ado de la luz, mientr.as-4~ _9 .hubiese alumbrado publico, Ia calle aen ~~milnio de Ia sombra y de la oche, Y antes~,:el~~ :lqoera tan rapido que impidiese al viajetQ)~Q~9'descifraral pasar el ombre dela estaci~"_;~$.aque impide Ia excesiva velocidad :d~ JOB ,tne~e~actuales, como si ciertos textos sehubleseruv~8ltoobsoletosparaelpa ajerodehoy. S 1 proponeotracosa: en e1 "tren-avi6n", que es en: parte.eh:~fitY,puede consultar una revista bastante se~ej~~Jalas que las compaiUas aereas ponen a disposicionde su elientela: esta. evista le recuerda.a traves dereportajes, fotos y anuncios publicitarios, la necesi ..dad de vim escala (0 a la imagen) del mundo-dsnptro ejemplo de invasion del espa .0 por: eltexto: los grandes upermercados en los cual~. ~icliente circula silenciosamente, con ulta las. i ti-queta , pesa las verduras 0 las frutas .en.runamaquina que Ie indica, con el peso, el precio, luegotiende su tarjeta de credito a una roujer j yen' perotambien silenciosa, 0poco Iocuaz, que ornete cadaarticulo al registro de una maquina decodificad~t;aantes de verificar si la tarjeta de credito,esta;,encondiciones. Dialogo m a s directo pero aunmassilencioso: el que cada titular de una.tarieta.decredito mantiene con 1a maquina distribuidoradondelainserta Y en cuya pantalla Ie son transmi-tidas instrucciones ge eralmente alentadoraape 0que constituye a veces verdad ros ~amade~ . : a lo 'den ("T ar je ta m a l introducida", "Retir su $8; I J e "ta", ('Lea atentamente las instruccione ":)\~~d'as

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ias interpelaciones, que ,emanande l a s .mblS{i l Ie1 to! ;eeut.ros.oome~ci~es 0' d:e l senicio d:e gUar d i a "dels is te m a b a n ea ri c q lu e e s ta , e n la le s: qu in a ;d e llu e S tt :- a I, c ane apun tan en fo rm a s imui tan tHl j , ' indifm-enta , t ! t l :c ad au no d e n oso tro a ( '~ G ra cia $pOl' Sill v is i taH ~! !Bl l te l tv in j e" , ! lI O r . a c i .a s , po,r e u Iconfj,anza~),;.Jl,J.l!im.PQ~qu i~D" son las!Que,~brie:Em~ l 'hombre;,meil ! i ri : tRd ef in id o o om o 'U.S8Ii lDo del sistBll\21 vii l" c omE ! 'm1 !0bS IDca r i o .E s a s :m . t e : r p e l a c io n e s l oC lonB t r u ;y en :y ~e~t u a 1men t a , 1 0 ' mdi-vid~ua: l iz 'an ; : e n ;ti!p$s'ru~, a.u to pia ta s~ 1 8 , l idver ienc ia suhita d e u n :leh -e1tl]1 um i no s o C ill O '! ; 1100 l lam,Q,a] .orden a l au tomov i l i s ~ta ,d em as iad o apu rad o; ,en a1;,gunaserueeri~pQ Z .is ie ns E ls "c ua nd o s e pa ss u n,s em tfo t- () e n,.,lio j,OSQq~_ , e d a autOl : lUi t ic .mnel l te : re( la ;rado .y e t. , cochecdelc ulpa ble id en tif ic ad opc rr ,:to tO '.T od a ta~ _.e '~ ,&~ev , a1m , - cd r d i ~n a e r i , ~ - - ~ c a aCJ ! 4n ~e.l~pe~:1.- l,.;:, .. A,-......::1.. ' d ' . . ' . - "Ij." ,'iI~_i~ ,a,'Jl.1; m i l l C J ! 1 l U l a , ~JiB"l:W'Wi . m : ~ ,p ,m v M t : _ a . . S U . . it1'u~inform!clfjnei~nlijmGtiempo,que u : n T e C ' D ~ d a o o , : d : o-d e la sr .e g] !u d el j U E : g o . : ' ' 'Us ted puede r e , t i r ~6DO~fFaneos" ;Mie -n t rM q u e Ia identidad de unos .y .~o t ro s. c o n s t it u ia , e I "I uga r a ntI io po I6gio o ", a 1 rr av ~s d e la sio om plic id ad es d e1 1.e ngu aje , la s re fe :r -e nc ia s d el pa il.

I ',sa je 'J lu regia! ,no ,fb l'm ullad as del sab er- viv.ir" e l no '~'- lgar es e l q :U !ea 'ea, la i d en~ t i d a . d , o ompa r tk l a ,de:~()s..P_Jl :f i j .eroS, ,deIs el ien tela '0 . de 101 ,ooncbwtoresaKil~ 'dhm.1n 'go .S in duda; ; inc lus: i .ve , e ll , a ; n omma t o r : e la t i , . .''0 ,que necesita ,esta identidad ,p t ' ov is io .na l pue( ! , des 'e r s e ntid o c om o u na llb er ,Q c i6n ,per aquellos.qtte,po r untiempot 110, t i e n en m as , q u e .atenel",set3!'":'su' ' l}8l lg,o ,m an ten e rse en su luga r ', cu idm- ,d e su : a spe :~ . .~ t o Duty'free,: u na v ez d ec la ra d~ S T U i d en t id a ;d p er s'a .- .:n il (la del , .pasaporte 0 la . , c fdu1a ,d e iden tida.d).~:el05


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comunicaci6n 0del marketing: e to no ma~~'14~el triunfo de una lengua obre las otras-cinvasi6n de todas las lenguas por un vocabaudiencia universal. Lo ignificativo.d .dad de e te vocabulario generalizado yo :tb elhec 0 qu a e1 ingles. El d bi .tpnlientQlingili tico ( . se denomina asf a la disminncionrdeIa coropetencia emantica y sintactica n.l~pra~ .ca medi de s lenguas habladas) as' p.uta~hIe a.esta generalizaci6n que a lacontaminacidn-ya la subversi6n d una 1 ngu por otr .A partir de esto odemo ver bien que-esdo quedistingue a la obremodemid d d la modernitiad!tal como la defini6 -. a rave -d .d~laire. La od mid d no e el todo de ;.lacoDtemporanei a. 1 d .dad del paisajebaudeleriano, por el contrario, todo se mezcl ,.todose unifica: 1 0 campan rio on - 1 0 . dueiio delhi:ciudad . L o que contempla el espectador., deelamodernidad es la imbricaci6 de 1 0 antiguo- y de 1 0nuevo. La sobrem dernidad convierte a 1 0 antiguo(la hi rial en un e ctacu ' moa dos los exotismo y a todos 1 0 ' particularisniolocales. La hlstoria y el exotismodesempefiarumismopapel que las citas en e1 texto cri etuto que e expresa de maravilla en 1 0 catalogoseditado por la agencies de viajes. En los no ng .:re de la ohremQdernjdad, hay sieiillH'e l i i~Juia!1eSOecillco (en el.escaparate, n un cartel, ala de -cha del aparato a la izquierda de la autopista) parala curiosidades" pre entadas como tale . ananade Iota de arfil, 10 "jefes" de 1aRepublic eVenecia, la ciudad de Tanger, el paisaje de.Alesia,

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Pero estos no op ran ninguna Intesi S',~o.i1itegrannada autorizan solamente'elrti' :po:d~~reco!rt~do, la co . tencia de indi .duelidadesrdistantas}emejanteseindiferentes1 _uDas'alas:otrits: it>s---lib lugal'es 0 hspacio~ arsccremo e . aesta no puede, por 10 tanto, aspirar a,. astrnisma~ambiciones u la modernid d. Cuandodo .t id ivi -! .duo' se acercan hacen -16-s 'cial'''y.,di P J~lfi!lo'Slugares. 1 e pacio de .la obremodernidadiestatrabajado por e ta contr dicci6n: s610tie "que. . i ! . 'conindividuo (clientes. p ajeros, usuario ; Jeyen- .tes) pero no estarr identificattoa," ffi hrlizado~~localizados (nombre, profe ion, lugar.de nac nit -to domicilio) m a s que a 1 n ad '080 '_ .da.lSi10 no u g a r e -,sone1espacio ae la sobrem6dermaaa;e necesario explicar esta paraaoja.:7 elju~gq_ 1 C i : a ~p ece d sarrollarse fuera de lb 'puesto de'ava .,zada de la -contemporaneidad. E '{mocio:dinmen 0 parentesis c mo 10' .no lugares acogeDi'10 individuo cada dla m a s numeroso '," ' h r . a scuanto qu a ella apuntan particularme e todo .aquellos qu llevan h ta 1 - tsrrorismoss , p 8 . S i ( ) i idel territorio a preservar 0 a..conqui tar. -Iosaeropu rto .y los.avion , 10 .supermercado .j. la'Sestaciones fu ron iemp el blanco privilegiado a ~o atentados (para no hablar de '10' oclrest:boin~bas), indud por razones d e eficacia, ie I>u~ aeutilizar esta palabra. Pero qui za' ~Qien' POF 'que, r n a 0menos confu amen e- aquello u : ~ivin .can nu v cializaciones nu ,~otralizaciones no pueden ver en' e l lo -s ino 1 eggti6nni~ u, ideal. El no lug.aTeslo con~r:. i6'~ ~ .aitopfa: h eIy no postula mnguna sociedad-d g8.nicai11

En este punto volvemosa",encontifmno""'. " g : D 1una cue ti6n que hemo rozadb.'.aii:t~" wM~polfti ca. En un articulo con agradoar u rn ':uaa~ .Sylviane ~acins~ recuerda 1 0 que.t.\t ',.. '~ ,ij' eahy 'g ncia e I convencional AnaehatSt r featS:Hostil a todo poder "incorporado"; reclama' 8 . ! f i i '~li~te del r y . Toda localizacion del podert-toda S ' a : o ":urna ingular, aun a di . i6n d Ia humafr iaa~pueblos, Ie parecen incompatible c o n -l a, b b e ra li ia >indivisible del genero hum ano., net 'fie p e e ~va la capital, Par! .no un lug privilegi a,~mag,que porque se privilegia "unpen ami nto d . ,. ..~gado,' deste itorializado": La paradoja del hi a r .dominan de es hum .d d - bstractayuniveia t y q Z 8 . no sunplemerite' burguesa/ --escribAgacin k-e que es tambien un ito Iugar; ~ninguna parte, un poco10que Michel-Foucault; .,incluir alii la ciudad, llamaba 'UDa 'be roto:p(a;:J(pags.204 205).Es muy cierto que hoy.la.zensi .entre pensami to de 10 univ al y pensamlentode la territori 'dad m nifie esc 'a t IDdial. Aqul 61 0 h mo a ord do el s udio par.und us a p ctos, partir d 1 comprobacfon de-queuna part cada z may de la humanid a.Vi .q~por 10 meno una part d 1tiempo, fueradehterriitorio y que, en consecuencia la c ndicione '1D i .rmas de definiei6n d 10 empirico y 10 ' ab tracvarian segun los ef eto d la triple .a leraci6ncaracterf tica de la up rmodernidad.

i l"fu r d lugar" 0 1 nol ar" quefr 'cueel individuo de 1a sobremodernidad no' es el- .nO' (La ville inqui~te",Le Temps de la ~tuXion, 9 7.

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lug d e po de r .donde s ~ d ... ......'I ',dictoria necesi d a d . de:pens am: s r . a i e , . sal, d e a nu la r y.d

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prerrequisito nece ario pa r a d a : : d emo t c i Ci;~ca y en Ia , depende afiiuiieiioo- d - - qUE }m itsde pensamiento que.esos mismos po cog-de~c ian como a rc a ico s e Iintrin ecameD.ti~e ~ t i t s . o sOland eJ;rata-derEsteellrop.ea;:En=l.a:cn~cia-de lugare y deno ugares elmayor obs- '~6i :lo '"eraiempre politico. Sin duda -10 - paise 'Jd~ ; .,. , -tros-encontraranssu-lugar-en-l ~ ea ~- _ _~(l j .~ede la circulaci6n y del co umo P e ro - : ,1 . . - ~ iOnde los no lugar que le corresponden "-=,iiir...garesempiricamente reconociblea.y anam 'db l J, ~(luy.adefinici6n es-ante t odo . e cO l i6 in ic& J .con gladoya de elocidad la. reflexi6 de Io politi~&qj.te -~610se preguntan cada vea-maa "aa~ndef.l,\[- - ora esabea-eade-vee-menes-doade-e ta&-

nft;!'l~p...;.'UlI:'iD.":e:U'

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erfa-un error no ver en estejuego d~genesm a s que una ilusi6n (una forma-posnmdarn .ttealienacion). E1 analisis de sus' dete T ., aeionenunca ha podido agotar la realidad de tUDm 6 n l . e ? -no. LQ.significativo e n la xp riencie delno h rg ane su fu rza de atracci6n inversamen e propo cionala 1a atraccion territorial, ala gr av i t a c r on . d eHuga ry de la tradicion, La avalancha de automovilrstesen las rutas durante los fine de semana - \ osperfodo d v caciones, la s dificultade de 18 .S ! to~rres de control para egular 1 congestiorr delit . a n . : .site ae 0, 1e . to de las nuevas formas de di trih cion 10 atestigu f aci ntemente. Pero tmnbied10 documentan otro fen6m nos que a' primera, s-pGdRan-atmnrir ..a la preocupacionr.pordefenderlo valor s rritoriales 0par descubriId .identidades pa ' onial , i10 inmigrante in-quiet tanto (a menudo tan a et ente~.alosidente en un pais, s en primer Ingar porquelesdemue tran a e t Ultimos la relatividad de ,1certidumbr vineul d con e1su 10: es e1eniigr '-do 1 que los inquieta y 10 fa cina a 1 v z en e lpersonaj d 1inrnigr nte. i bien estamo ob iga-dos, a 1 vista de los uce 0 ocurrido n la uropacontemporanea, f rimo al retorno' d 10n ci nalismos quiza deb rfamo dverti que I s er tomo ignific te que Dada un rechazo d 1ord n colectivo: 01 mod 10 d identi d n clonalvid n mente e pr sta para dar form . e terecbazo p ro 1 que 1 d sentido y vitalidad. o>yJtal vez 10 debilit manan 1 im g n individual(l im gen de la libr tr a y c o o ia individu ):

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Undis., qu i zAJ ' v , e , n m o ' Q u n - S i g n O I de : d t r o~phm ' e t a . : " pO l r u n e . f j ; i e t o de !uJrlidJaridad :myo . ; : :1hecmi sDmIbe ,o stu .d ia dj,o e l e :tn 61o go e n ~peqUei ' l9. ]


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Referencias ~biblio,gr,8ficas

C'erte~u, ~~,el de~~7n,~e 'nt io.. ~ U _ ' 1 { : , i d i e N " 1.A r : t s J d e " fa ; z .r e , ed i c l6n de 1990 t Ga ' Ilarli" " F , O -io . . .Ea s a i e , " !!baesuhriaood l t iner-a, iz;u Paris a Jeru-salem(hacemos ' ieEe l' Ien ,ma a. 121. ,edic i6n d , e : l '964~Julliard).D'e : scom'bes , 'Vmlcen '~ Pro U8 t"p,hiW s.(~phied .urom an~Ed i t i o n s de lwfinuit , 19 '87 .Dumont~ Louis~La 7h r-asqul !' ,G,all im,ard , 1987.Du,pron : t J 'Alpho , n s e , Du $iJf:ti", Oallimard, 1987.Fum", F r a nco i s , Pensel ' Ia R4vohtt i 'on~ G,allimard~197.8.H a za rd " P a ;u 1"L a 'Cr,Used e ' , taccmscf 'ence leuropeenne~,1 ' 6 8 ' ( j \ . 1 7 1 6 ' : 1 , l u - t h eme F l l _ Y . S i l " d J , 1 :9 ,6 ,1 . _MaJl lSS J, M:arc ' l!~, Soc,~o,logieet antnrapologie'I' PUF ' ,1966 .Starobinski, Jean" , "Lea c h em i n ~e s, ,e t les c loche r ,B" ,Magazine,l i t t~:raire,Ni :280 t s e p ' f r : : b a m . ' b r , e d e 19:90.L~uble e tleBemblable . R '~ar d s' sur l letknol 'Qgw deasoc, idetJ ' ,contemporo,ine,s', 'OOx t c s r ;eum idos yp:rologadosl pe r Martine Sega1en~Presses du'C NRS,,1989 . -

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