Informativo do SINDIPETRO AL/SE - Nº 745 - 15/09 a 22/09/2015 Sindicato Unifi cado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos, Químicos e Plásticos nos Estados de Alagoas e Sergipe

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17 DE SETEMBRO

ATO NA SEDE DA RUA ACRE ATO EM CARMÓPOLIS

DIA NACIONAL DE LUTA DOS PETROLEIROS

CAMPANHA SALARIAL DE PETROLEIROS

18/09 - 7h Fafen / 12h Riachuelo21/09 - 7h TECARMO/ 12h Jordão22/09 - 7h Carmópolis e Porto, 12h Siriri23/09 - 8h Sede da Rua Acre

• Não iniciar negociações do ACT em mesas separadas para as subsidiárias nem com restrições à representação dos trabalhadores;

• 24 de setembro – aprovar indicativo de Greve Nacional Unifi cada no Sistema Petrobrás – pela pauta reivindicatória e contra a privatização!

CALENDÁRIO DE ASSEMBLEIAS DO SINDIPETRO EM SERGIPE

DERROTAR O PLANO DE VENDA DE ATIVOS DE DILMA/BENDINE!

RETOMADA DAS OBRAS! Nenhum direito e nenhum emprego a menos!

CONSTRUIR A GREVE NACIONAL UNIFICADA DE PETROLEIROS!

ATO NA SEDE DA RUA ACRE

DIA NACIONAL DE LUTA DOS PETROLEIROS

DERROTAR O PLANO DE VENDA DE ATIVOS DE DILMA/BENDINE!

RETOMADA DAS OBRAS! Nenhum direito e nenhum emprego a menos!

CONSTRUIR A GREVE NACIONAL UNIFICADA DE PETROLEIROS!

(Data anunciada pela Petrobrás para entrega do restante da pauta do ACT)

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ELES BRIGAM PRA VER QUEM GOVERNA E SE UNEM PARA NOS ATACAR

PARA ONDE A FUP PRETENDE ARRASTAR A CATEGORIA?

Dia 18: Vamos construir nas ruas a alternativa dos trabalhadores!

Plenária nacional de petroleiros chama GREVE a partir do dia 24 de setembro

Caravanas estão sendo organizadas em diversos lu-gares do país para a Marcha Nacional do dia 18 de setem-bro em São Paulo contra o governo do PT, o Congresso Nacional e também contra o PSDB. A manifestação foi convocada pela CSP-Conlu-tas, junto com o Espaço Uni-dade de Ação, a CGTB, par-tidos como o PSTU, PCB, PPL e setores do PSOL. O Sindi-petro AL/SE, e outras 27 or-ganizações dos movimentos sociais de Sergipe também estarão lá.

Os governos, o Congresso

Nacional e a oposição bur-guesa chefi ada pelo PSDB permitem as demissões nas empresas, o aumento das tarifas, o rebaixamento dos salários, para defender os lucros dos banqueiros, dos grandes empresários e os privilégios dos políticos. Cor-tam verbas da Educação, Saúde e Moradia e retiram nossos direitos para pagar mais juros aos banqueiros através da dívida pública. Ainda estão privatizando e dando grande parte da Pe-trobrás e de outras estatais para as multinacionais.

GREVE NACIONAL

MARCHA NACIONAL

Nossa alternativa não pode ser apoiar esse gover-no como tem feito a CUT, a FUP, o MST e a UNE que chamaram uma manifes-tação cujo conteúdo foi o “Fica Dilma” no dia 20 de agosto. Infelizmente, tam-bém com o apoio do MTST e da maioria da direção do PSOL. Também não é apoiar Aécio Neves do PSDB e Edu-ardo Cunha do PMDB. Esse Congresso Nacional corrupto não tem moral para tirar o governo e indicar um deles para governar, através da via do “impeachment”.

A classe trabalhado-ra precisa tomar em suas mãos a tarefa de botar essa corja toda para fora e derrotar também o ajus-te fi scal. Os trabalhadores, junto a juventude e a to-dos os setores populares, têm força para derrotar todos eles, impor a defesa dos seus direitos e cons-truir um governo seu. Por isso, a manifestação do dia 18 de setembro é um pri-meiro passo para construir uma alternativa de luta ao governo Dilma (PT) e ao PSDB. Os governos, o Congresso para as multinacionais.

Organizar uma greve nacio-nal unifi cada dos petroleiros a partir do dia 24 de setem-bro em defesa dos direitos e do emprego, contra a pri-vatização da Petrobrás. Essa foi a principal deliberação da Plenária Nacionalo dos Petro-leiros, realizada no dia 12 de setembro no Rio de Janeiro.

Participaram mais de 100 petroleiros de todo o país. Os trabalhadores reafi rmaram que não negociarão o ACT em mesas separadas para as subsidiárias, nem com res-trições a representação dos trabalhadores.

Também como resultado dessa plenária, a FNP con-vocou para esta quinta-feira, 17, um dia nacional de luta. O objetivo é pressionar a ad-

ministração executiva da Pe-trobrás e o governo. Esse dia é a data que a Petrobrás fi -cou de apresentar o restante da proposta de modifi cação do ACT (cláusulas econômi-cas, AMS, Benefício Farmá-cia, SMS e Benefícios Educa-cionais). Ao mesmo tempo a FNP encaminhou uma nova carta aberta à direção da FUP e aos trabalhadores de suas bases, reafi rmando a necessidade de construir um calendário unifi cado e um comando de greve comum com todos os 17 sindicatos.

Nos sindicatos da FNP as assembleias serã o realiza-das até o dia 23 deste mês, para discutir com os petrolei-ros a aprovação do indicativo de greve a partir do dia 24.

A unidade nacional dos trabalhadores das bases dos 17 sindicatos e das duas federações, FUP e FNP, é uma necessidade. Princi-palmente quando a propos-ta de ACT apresentada pela Petrobrás é uma bomba e quando a empresa está sob a ameaça de um dos maio-res planos de privatização e desmonte.

Sendo assim, não po-demos nos calar diante do caminho desastroso que a direção da FUP pretende arrastar a categoria petro-leira nessa campanha. Nes-te ano, essa federação sim-plesmente não entregou a pauta do ACT, nem consul-tou a base da categoria so-bre essa situação.

Por que separar a cam-

panha política em defesa da Petrobrás da pauta de reivindicações do ACT? O interesse da empresa em retirar direitos do ACT ex-pressa um interesse po-lítico: fazer com que os trabalhadores, próprios e terceirizados paguem a conta da crise. Portan-to, não é possível acender uma vela a Deus e outro ao Diabo. Priorizar a defesa do governo é o que justifi ca a FUP não ter entregado a pauta este ano.

Ao mesmo tempo essa federação continua se recu-sando à unidade e a sentar na mesa de negociação do ACT junto com a FNP. No dia 12/09, na plenária nacional de petroleiros, a FUP infeliz-mente não compareceu.

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REUNIÕES AGENDADAS COM O SINDIPETRO

CONFIRA AS PRINCIPAIS RESOLUÇÕES DA PLENÁRIA NACIONAL DE PETROLEIROS

Campanha reivindicatória de terceirizados

Sindipetro convoca luta em defesa do emprego no Vale do Cotinguiba dia 17 (quinta-feira)

Sindipetro cobra solução para reverter redução do efetivo

ACT 2015

MANIFESTAÇÃO EM CARMÓPOLIS

REPOSIÇÃO DO EFETIVO PRÓPRIO

- Reafi rmar a Pauta Histórica Atualizada e as 15 Ban-deiras Centrais de nossa campanha combinada:

1. Suspensão do Plano de Desinvestimento – venda de ati-vos, abertura de capital, desmembramentos;2. Empenho político para a continuidade da Petrobrás como operadora única do pré-sal;3. Retomada das obras e não fechamento de postos de tra-balho;4. Acordo Único para toda o Sistema, sendo as negociações conduzidas conjuntamente;5. 18% de aumento real no salário base;6. Incorporação da RMNR;7. Primeirização do Benefício Farmácia;8. AMS 100% custeada pela Petrobrás;9. Reposição dos níveis sonegados aos aposentados;10. Reintegração plena dos Anistiados;11. Recomposição do efetivo e primeirização;12. Abono acompanhamento dependente doente;13. Garantia, nos contratos, de licença maternidade de 6 meses e auxílio creche para os terceirizados;14. Redução da carga horária para pais e mães com crian-ças com necessidades especiais;}15. Auxílio Alimentação para a área operacional (50% do valor do auxílio almoço).

O Sindipetro tem realizado assembleias para apresentar a proposta de pauta da cam-panha salarial. Junto, tem convocado os trabalhadores terceirizados para a campa-nha unifi cada com os petro-leiros próprios em defesa do emprego e contra o arrocho fi scal do governo Dilma/PT, PSDB e PMDB. O governo e os patrões querem que os trabalhadores paguem a cota da crise. Cortam investimen-tos dos serviços públicos, re-tiram direitos, demitem tra-balhadores e aumentam o

• 11/09 - Varco • 15/09 - Estre• 16/09 - Qualitex• 16/09 - Borets• 17/09 - BJ • 23/09 - PSG • 24/09 - Teekay

meses e auxílio creche para os terceirizados;14. Redução da carga horária para pais e mães com crian-ças com necessidades especiais;}15. Auxílio Alimentação para a área operacional (50% do valor do auxílio almoço).

custo de vida para encher o bolso dos banqueiros e das grandes empresas.

Nesta quinta-feira, 17, o Sindipetro AL/SE também vai realizar um ato contra o de-semprego nos municípios do Vale do Cotinguiba. A concen-tração do ato será às 16h em frente a câmara de vereado-res de Carmópolis.

No vendaval da corrupção, da crise política e econômica instalada no Brasil, os traba-lhadores fi cam no meio do fogo cruzado, principalmente os terceirizados. É um verda-deiro bombardeio de retirada de direitos e demissões. Os O Sindipetro AL/SE, em

reunião com a gerência do ativo de Carmópolis, ques-tionou a redução do efetivo próprio. Em Carmópolis, as-sim como em todas as áreas, repor a mão de obra, princi-palmente depois do PIDV, é urgente. Porém, a gerência não busca uma solução para esse problema, porque é fi el a política de desinvestimento de Dilma e Bendine.

Veja um exemplo dessa situação desastrosa. Seis trabalhadores que perde-ram o turno da Fafen estão para serem transferidos. Eles poderiam cobrir parte do desfalque no campo de Carmópolis, porém existe um impasse. Quem assume a responsabilidade pelos en-

governos federal, estadual e municipal, só defendem os interesses dos ricos, grandes empresários e banqueiros.

Em Carmópolis e em toda a região do Vale do Cotingui-ba a política dos governos só tem aumentado a miséria, com desemprego e calotes, tornando a vida da popula-ção um caos. É hora de re-agir e lutar em defesa dos nossos empregos e dos nos-sos direitos. Convoque sua família, vizinhos, amigos e colegas de trabalho.cargos trabalhistas?

A UO/SEAL diz que quer assumir os trabalhadores, mas quer que a Fafen con-tinue pagando. Por causa do desinvestimento, a Petrobrás tem trabalhadores a dispo-sição, mas não desloca esse efetivo, porque não quer pa-gar o salário do peão. Esse é o mesmo problema que emperra a contratação dos aprovados no concurso, ape-sar da enorme demanda.

A redução do efetivo é uma das causas mais devastado-ras da política de desinves-timento de Dilma e Bendi-ne, aplicada pelas gerências. Junto aumenta a sobrecarga de trabalho, cresce o núme-ro de acidentes, mortes e as práticas de assédio moral.

Sergipe (79)8172-8285 – Alealdo9144-0063 – Arnaldo8176-9347 – Assis/Ass. Sindical9144-0037 – Bruno8839-4304, 8114-6992 – Clarckson8103-5135 – Décio91602323 – Enilde8104-6463 – Fernando Borges8101-9511 – Gildo8114-5785 – Gilvani8102-6415 – Leandro8103-7786 – Leonardo/Jornalista8107-2705 – Macia8102-4019 – Miudinho8172-8605 – Pedrão8134-2193 – Robert Deyvis8102-7095 – Secretaria8108-2349 – Toeta8129-8242 – Vando

Alagoas (82)9642-0438 - Antonio Freitas9981-7157, (79)8102-1849 - Eduardo 9642-0430 - Paulo Bob/Ass. Sindical9642-0354 – Victor Bello9642-0441 – Secretaria

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DIRETORIA COLEGIADA - Sergipe: Alberto Saraiva, Alealdo Hilário, Antonio D. Guedes, Arnaldo Pereira da Silva, Bruno Dantas, Clarckson Messias, Dalmar Costa Varjão Soares, Dalton Francisco dos Santos, Décio Esteves Ribeiro Barbosa, Edielson “Miudinho”, Edivaldo Leandro, Eduardo Amaro, Enilde Maria, Fernando Borges da Silva, Gildo Francisco, Gilvani Alves dos Santos, João Carlos “Lata Veia”, João de Deus, Jomar Nascimento, José Givaldo, Josiane dos Santos, Macia Leitão, Pedro Messias “Pedrão”, Robert Deyvis, Roberto Monteiro, Ronaldo Aragão, Stoessel Chagas “TOETA”, Tânia Maria, Vagner Tavares dos Santos, Vando Santos Gomes. Alagoas: Adauri Amaro “Dario”, Antônio Freitas, Antonyiel Accioly, Atacizo José, Graciene Maria, Jamison Gonçalves, Jardiran “Irmão Iran”, José de Assis Neto, Manoel Moisés “Zé do Bode”, Mário Cezar “Mario Rato”, Pedro Daniel “Pedão”, Robson Correia “Robinho”, Ronaldo de Souza, Victor Bello. CONSELHO FISCAL: Antonia Rosa, Domingos (Tico), Ivan Calasans, Marivaldo, Wilson Santos. TIRAGEM: 8.500

Aracaju-Se, Rua Siriri, 629, Centro, CEP: 49010-450. Cel: (79) 8102-7095, Tel (79) 4009-1866/ Carmópolis-SE, Rua Aristides Ferreira Leite, 40, Tel: (79) 3277-1068/ Maceió-AL, Rua do Imperador, 389, Centro, CEP: 57020-670, Tel: 82 9653-2112/3221-0735/ E-mail: sindipetro-se@sindipetroalse.org.br; Imprensa: Aracaju – Leonardo Maia (Jornalista e editoração eletrônica)/ Alagoas - Pedro Roberto (Jornalista).

EXPEDIENTE

Mesmo com altos lucros e isenções fi scais, Heringer demite trabalhadores

Sindipetro exige bloqueio de faturas da Tec-Sub para evitar calote

EM DEFESA DO EMPREGO

MERGULHADORES

Da semana passada pra cá já foram demitidos mais de 20 trabalhadores na Heringer Fertilizantes. Dentro da fábri-ca, atentos as notícias do país, os trabalhadores falam que o Brasil está em crise e que tá demitindo em todo canto mesmo. Mas será mesmo que a Heringer tinha motivo para demitir trabalhadores?

Nos últimos anos a Herin-ger tem acumulado lucros recordes. Basta ver o quanto a fábrica cresceu. Mas não é só isso. Em parceria com empresas estrangeiras a He-ringer está construindo duas fabricas novas. Nos 6 pri-meiros meses deste ano ela aumentou sua quantidade de dinheiro faturado em 12%.

A Heringer ainda é benefi -ciada com uma série de isen-ções de impostos por parte do governo. É dinheiro que deveria ir pra garantir mais escolas e hospitais, mas vai pro bolso dos empresários com a justifi cativa de que eles vão garantir empregos. Mas na hora em que a situação começa a fi car mais difícil a empresa demite e o governo não faz nada para garantir o emprego dos trabalhadores.

É verdade que está ten-do demissão em todo canto, nós vemos isso nos jornais. Mas é verdade também que

alguns trabalhadores estão conseguindo garantir seus empregos com muita luta. Trabalhadores de várias fá-bricas no país com greve e muita luta estão conseguindo derrotar as empresas e anu-lar as demissões. Na GM, por exemplo a empresa já tinha demitido 800 trabalhadores e a peãozada anulou todas as demissões com 2 sema-nas de greve.

A crise que o Brasil está passando hoje não é respon-sabilidade dos trabalhadores, mas somos nós que sofremos as consequências. Dilma está ai tirando direitos dos tra-balhadores e aumentando o preço das coisas. As empre-sas se aproveitam da crise pra demitir os trabalhadores e fi cam cobrando do governo que tirem nossos direitos.

Os trabalhadores precisam dar um basta nesse gover-no que com sua política de benefi ciar os empresários causa demissões e retira os nossos direitos. E é preciso também aprender uma lição com essa situação: quando a Heringer está indo muito bem, nós não somos chama-dos pra dividir os lucros, mas quando a empresa começa a ter qualquer probleminha, nós somos os primeiros a re-ceber os prejuízos.

A TEC-SUB não pagou os mergulhadores e está dando o calote, assim como o Sin-dipetro AL/SE havia alertado. Temos exigido da Petrobrás o bloqueio das faturas da em-presa para garantir o recebi-mento dos salários e das in-denizações dos trabalhadores.

Quanto a investigação do acidente na TEC-SUB, com

A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) so-licitou uma reunião com a gerência de RH/AMS. A intenção é resolver pro-blemas apresentados na aquisição dos medicamen-tos do Benefício Farmácia que têm gerado grandes transtornos.

Em Sergipe uma apo-sentada que não estava conseguindo os medica-mentos dela e do fi lho , presenciou outros 13 apo-sentados às 06h da ma-nhã, aguardando na porta da farmácia para comprar seus medicamentos, sem êxito! Isso porque o siste-ma está fora do ar. Segun-do informa a operadora Global Saúde, é sem pre-visão de retorno em todo o estado de Sergipe.

É um total desrespeito, principalmente com os ido-sos! O número de pessoas que recebemos diariamen-te no Sindipetro AL/SE com os mais diversos proble-mas com a Global Saúde é incontável. Nesse sentido, exigimos uma solução o mais breve possível.

Zé do Óleomande suas denúncias

Demissões na BTSA BTS encerrou contrato e deixou 60 trabalhadores sem verbas rescisórias. Ela induz o peão a pedir demissão, como condição para continuar trabalhan-do no contrato com a pró-xima empresa. Inclusive trabalhadores com mais de 20 anos. Essa prática é desde a BSB e a Açaí. Pelo que parece tem passado de gata em gata com o aval da gerência de Servi-ços Gerais de Carmópolis. O Sindipetro AL/SE já so-licitou reunião com a em-presa, mas até agora não obteve resposta.

Moda de patrãoVirou moda trabalhador trabalhar acidentado. Na Estre tem operador de sonda na administração com o pé enfaixado por causa de um acidente em que teve fi ssura na per-da. Onde vamos chegar? Assim como a empresa não pode demitir o traba-lhador, ela não pode obri-gar ninguém a trabalhar sem antes se recuperar, pois isso pode agravar o estado de saúde.

Cafezim mixurucaOs trabalhadores terceiri-zados da Fafen têm recla-mado do café da manhã. Primeiro porque a refeição é fraca e não sustenta o peão em pé. “Quando dá dez horas do dia o cara ta voando de fome. É só um pãozim mixuruca e uma latinha de suco”, denuncia um trabalhador. Segundo, o lugar da refeição é aper-tado, não cabe todo mun-do. O trabalhador come em pé ou senta no chão. Por último é a higieniza-ção. Tem quem diga que já dá pra fazer um zoológico com tanto bicho que apa-rece: é rato, barata e gato.

BENEFÍCIO FARMÁCIA

o sinete de mergulho, está sendo concluída. No próximo boletim divulgaremos mais informações.

Mas desde já adiantamos, responsabilidade total do gerenciamento da empre-sa, pela desorganização, não cumprimento das normas e a falta de responsabilidade com um trabalho de tão alto risco.