Deafios da contemporaneidade
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOSERVIÇO SOCIAL
FORMAÇÃO SOCIAL E POLÍTICAS DO BRASIL DESAFIOS DA CONTEMPORANEIDADE
Rio Verde2009
FORMAÇÃO SOCIAL E POLÍTICAS DO BRASIL DESAFIOS DA CONTEMPORANEIDADE
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Formação Social Políticas e Econômicas do Brasil.
Orientador: Prof Gleiton Luiz de Lima.
Rio Verde2009
SUMÁRIO
1 – Introdução
2 – Desenvolvimento
3 – Conclusão
4 – Referência bibliográfica
1 - Introdução
A ação dos profissionais de serviço social está implicados em atividades de
gestão em diferentes espaços sociais, no contexto educativo e político brasileiro e
a sua atuação é um constante desafio, principalmente por se tratar de um
profissional que trabalha diretamente com pessoas que tem alguns tipos de
problemas. Esse desafio se intensifica diante das rápidas e profundas
transformações nos mais variados setores da vida contemporânea. Porém tendo
em vista a necessidade de se compreender a complexa trama organizacional
dessa sociedade contemporânea e em transformação, buscando numa visão de
totalidade encontrar formas e/ou caminhos alternativos para nela intervir quando
necessário. É indispensável considerar os indicadores de sua transformação, num
processo de interligação e mútuo diálogo e influência entre si.
2 – Desenvolvimento
Um dos grandes desafios da contemporaneidade é a democracia que se
traduz em termos amplos, pelas expressões governo do povo e democrativismo.
Podendo ser entendida como a doutrina ou regime político baseado nos princípios
de soberania popular e da distribuição equalitiva do regime, por outro lado é lícito
afirmar que a expressão evoluiu do conceito básico. Porém a democracia do país
fica apenas no discurso, as grandes desigualdades sociais e econômicas nos
mostra o quanto na realidade ela deixa a desejar. O país necessita de grandes
reformas, a distância crescente que ainda há entre o poder político constituido e o
mundo real do cidadão comum é enorme.
A sociedade civil não está preparada e organizada para o desafio de promover
cidadania, a cidadania sempre esteve fortemente atrelada à noção de direitos,
especialmente os direitos políticos que permite ao indivíduo intervir na direção dos
negócios públicos do estado, participando de modo direto ou indireto na formação
do governo e na sua administração, seja ao votar ou a concorrer a cargo público.
Tecnicamente o autêntico regime politico não comporta espaço para a uma efetiva
classificação em tipos, a verdade é que o ideal é fazer coincidir no máximo
possível , os governantes e governador buscam a máxima liberdade do homem
perante o estado, com a sujeição daquele a um poder que também participe. A
democracia que abraçamos continuará imcompleta enquanto não conseguirmos
que ela se expanda da esfera pública, e também conquiste a esfera privada, e se
tornará concretizável se continuarmos a caminhar no sentido de desenvolvimento,
se o fizermos nas nossas relações cotidianas, na nossa aprendizagem política, na
nossa atitude perante a sociedade, se continuarmos a apostar no diálogo e na
cooperação entre todos os agentes sociais.
Não basta haver escolas, e nem freqüentar escolas, é preciso que as práticas
educacionais sejam pensadas a partir das necessidades das pessoas, as
necessidades variam entre os indivíduos, e conforme a fase da vida. São
necessidades materiais, afetivas, coletivas, corporais, intelectuais, culturais etc.
As políticas educacionais se baseiam naquilo que as autoridades imaginam que as
pessoas necessitam, por isso os sistemas escolares são conhecidos como
sistemas de ensino e não como sistema de aprendizagem, que oferecem poucos
saberes. Para ver todos com educação de qualidade, esta não pode ser apenas
educação escolar, nem ser confinada apenas a um tipo de autoridade pública,
mas sim precisam ao mesmo tempo de políticas de abastecimento, de habitação,
de transporte, de tenda, de ambiente, finanças etc.
Uma boa política de saúde, por exemplo, seja em aspectos curativos ou
preventivos, é em grande medida uma política educacional. Portanto todos os
órgãos setoriais de estado devem, em diálogo com a sociedade civil, planejar em
conjunto suas ações e indicar os aspectos das políticas econômicas e sociais que
contribuem deliberadamente com a educação. Para que todos tenham educação
de qualidade é necessário que os poderes judiciários, legislativo e executivo
atuem coordenadamente interpretando, aperfeiçoando e realizando leis que
afirmam o direito a educação e a diminuição de desigualdades.
A participação como ação política de sujeitos profissionais, no planejamento e na
gestão do seu fazer profissional decorre de alguns fatores e de uma determinada
profissão, a realidade social em que esta ação se desenvolve e as condições
sócio-históricas, estruturais e conjunturais, tem forte empato no trabalho
profissional e devem ser considerados não como determinantes, mas como
condições a serem enfrentadas. Como se sabe, o momento atual revela um
refluxo e torna-se necessário decifrar as articulações empreendidas pelos
segmentos populares e nas suas novas formas de enfrentar o momento atual. Em
períodos recentes, no século XX a história dos países ocidentais registrou a
intensa mobilização e a atuação política da classe trabalhadora nos seus mais
diversos segmentos, as denominadas minorias e as classes populares impuseram
na agenda política e na ação estatal, seus anseios, seus interesses e a força de
sua participação. É necessário que esta história recente seja resgatada, pois o
presente desafia a criatividade humana.
Na atual globalização econômica e de fragilização das relações sócios e laborais
de base em diversos domínios da vida social, ou a sociedade tem capacidade
para desenvolver formas mais imaginativas e sutis de manifestação, de
participação cívica e políticas orientadas para a construção de uma cidadania
ativa, ou as relações sociais e a lógica comunitária estrolam cada vez mais com o
permanente debilitar da esfera pública e o conseqüente risco de esvaziamento da
vida democrática.
É importante que o Serviço Social como profissão, reconheça as profundas
alterações que estão acontecendo e estude com um enfoque interdisciplinar o
mundo contemporâneo considerando as dimensões econômicas, sociais, culturais
e políticas para analisar e delinear as principais categorias explicativas e permitam
proceder ao estudo das mudanças que se produziram em todos os países do
planeta. O Brasil é profundamente atingido pelas transformações originadas pela
globalização dos mercados e o avanço do Neoliberalismo. Na atualidade, o país
vive um momento de redefinição, porque os rearranjos políticos internacionais
aprofundaram ainda mais as diferenças, por um lado a concentração da riqueza e
por outro o empobrecimento da população, afetando principalmente o mundo do
trabalho, altos índices de desemprego e novos modelos de organização e
estruturação, causando a flexibilidade e a precariedade nos vínculos de trabalho.
Reduzindo cada vez mais as responsabilidades do Estado sobre a seguridade
social e os direitos sociais da população. Esta transformação societária vem
implicando, não só a emergência de novas demandas para o Serviço Social, como
na necessidade permanente de redimensionar a formação profissional a partir de
procedimentos investigativos que tomem como objeto as mudanças do espaço
ocupacional do Assistente Social. O estudo desta temática é importante para o
Serviço Social, pois vem proporcionar uma análise das mudanças impostas pelas
novas tendências da sociedade contemporânea e seu rebatimento na prática do
Serviço Social. Nesta sociedade há os apocalípticos, que acreditam que no final
deste século, a economia de mercado internacionalizado trará enormes prejuízos
para os trabalhadores, pois a crise que abala as bolsas é uma recente
manifestação de um processo onde o poder dos governos, o papel das empresas
e o destino dos empregos e as culturas nacionais são transformadas pela
integração econômica e tecnológica.
No atual modelo econômica que se instala no mundo, e em meio ás tecnologias
revolucionária, o trabalhador é supérfluo e está condenado a passar da exclusão
social a eliminação total.
Na era da mundializacão, do liberalismo absoluto, na era da globalização e a
virtualidade, o trabalho é considerado como conjunto de empregos e assalariados
é um conceito obsoleto, um parasita sem utilidade, é a falta de humanidade de um
sistema que lucra a partir da vergonha e a humilhação de milhares de
desempregados por todo o mundo.
Nesse sentido as épocas de transformações polarizam expectativas, é natural que
num mundo de velozes mudanças: tecnológica, econômica e geopolítica se
produza um assombroso desvio dos teóricos sobre as crenças acerca do futuro.
Tudo isso se deve ao resultado de épocas marcadas pela aceleração do tempo
histórico, repleto de ansiedade frente ao desconhecido. Quais são as principais
hipóteses sobre as transformações societárias?
O avanço do neoliberalismo promove a descentralização das Políticas Sociais,
mas ao mesmo tempo, ocorre a centralização executiva, econômica e normativa.
Podemos decodificar que o discurso neoliberal promete uma maior igualdade de
oportunidades, tanto em nível institucional como para a população, mas
paradoxalmente podemos constatar no cotidiano da prática profissional, a
existência de uma crescente desigualdade econômica, social e cultural.
Em sínteses, as mudanças nos processos produtivos, geraram um impacto, que
atingiram a todos os países. O Brasil está sendo profundamente afetado pelas
transformações do mundo do trabalho. Sobre tudo, é necessário mobilizar todos
os segmentos para defender os direitos sociais já contidos na Constituição de
1988 para enfrentar as conseqüências deste processo; principalmente “a
escassez” de trabalho, que está refletida nos altos índices de desemprego, e
também pelas novas modalidades de organização e estruturação, originando a
flexibilidade e precariedade dos vínculos laborais.
Se bem foi constatado através de investigações sobre o mercado de trabalho de
Serviço Social realizadas em diversas regiões, que no Brasil ainda não tem
ocorrido uma redução global de demandas de Assistentes Sociais, encontramos
uma sensível diminuição de postos de trabalho no Estado (vagas que já não são
mais preenchidas), com cortes dos recursos orçamentários para as políticas
sociais e um aumento de trabalhadores voluntários e de terceirização dos
serviços.
Segundo Carlos Montaño (1997:117)” as políticas sociais se constituem em fator
de sustentação funcional, ocupacional dos assistentes sociais (sua funcionalidade,
sua instrumentalidade, sua legitimidade) se estas foram significativamente
alteradas no atual contexto sócio-econômico e político (suas orientações e
funcionalidade) pode-se, pois, afirmar que a base de sustentação funcional-
ocupacional do Serviço Social tem sofrido (ou ainda estão sofrendo)
transformações relevantes”. Com base nestas observações é importante destacar
que apesar do maior empregador ainda ser o Estado, também existe uma
tendência de abertura para novos postos de trabalho em outras esferas, como nas
Organizações Não Governamentais, ampliação das consultorias devido à
terceirização dos serviços, e nos serviços privados de saúde entre outros.
Registram-se no atual contexto, mudanças nas atividades que já foram atribuídas
ao Assistente Social, atualmente exige-se, cada vez mais, que integre equipes
interdisciplinares, que atue no âmbito da formulação e implementação das
políticas sociais, impulsadas pelo processo de municipalização; que tenha contato
com o mundo da informática e conheça as novas tecnologias e as formas de
gestão administrativa – entre outros aspectos.
As profissões não são só os resultados de processos macroscópicos, devem
também ser tratadas, cada qual como corpus teórico e políticos que condensam
projetos sociais, onde emanam dimensões ideológicas que dão a direção aos
mesmos processos sociais.
Por tanto, devemos avançar e conquistar um efetivo mercado de trabalho, mas
devemos preocupar também por melhorar o nível da formação profissional. Estes
seguimentos estão estreitamente inter-relacionados, pois existe uma correlação
entre as dificuldades da prática profissional atual, os baixos salários, o aumento da
clientela a ser atendida, e o preparo dos outros profissionais que disputam o
mesmo espaço ocupacional.
Só através da formação profissional acorde as novas exigências do mercado de
trabalho, e a retroalimentação constante de novos conhecimentos permeados por
uma reflexão, criticam por que poderemos tornar competentes, podendo assim
competir lado a lado com outras profissões da área de humanas.
Nesta ótica, o desafio para o Serviço Social como profissão no limiar do próximo
século e participar como um agente ativo na formulação de políticas públicas,
inserido em equipes interdisciplinares, atuando no mundo da informática,
vinculando-se nas redes mundiais. Capacitando permanentemente e abordando
também as novas técnicas e discursos gerenciais.
Por último, as grandes mudanças na sociedade como um todo e nas
organizações, instituições governamentais, não governamentais ou empresas,
aconteceram nos últimos anos na maioria dos países ocidentais. Estas mudanças,
como a tendência à privatização, a terceirização de setores das organizações, a
grande revolução do setor da comunicação e da tecnologia, a globalização da
economia e o avanço do neoliberalismo afetaram o mundo do trabalho e o espaço
ocupacional do Serviço Social e levaram aos países latino-americanos onde
impera a desigualdade social, à redução paulatina das responsabilidades do
Estado sobre a seguridade social e os direitos sociais da população.
O desafio, portanto é realizar uma leitura reflexiva processual para determinar as
repercussões das transformações que se estão produzindo no Brasil,
especificamente o processo de avanço do neoliberalismo que realmente existe
com SUS particularidades própria em nosso país e em América Latina.
Nas últimas décadas, o serviço social, profissão marcada pelo
assistencialismo e por uma ação servil aos interesses dominantes, sofre o impacto
das aspirações populares e, sob novas bases filosóficas, teóricas e éticas, da
inicio a um novo projeto profissional. A laicização do ensino marca o rompimento
do serviço social com o aspecto conservador e a sua independência no domínio
das idéias e da concepção da formação profissional, dando um novo
redimensionamento ao perfil do profissional que se refere em desenvolver a
participação e a capacidade organizativa dos indivíduos e grupos, e a intervenção
no sentido de facilitar e ou produzir mudanças sociais.
O papel dos profissionais de serviço social hoje é formular e participar das
políticas públicas, bem como atuar na gestão das políticas sociais. Será o
profissional que irá romper com a rotina institucional e buscará aprender o
movimento das realidades para detectar tendências e possibilidade de inovação
que podem ser impulsionadas pelo assistente. Isto não quer dizer que farão
mágicas, ou que resolverá todos os problemas, mas irão possibilitar a solução, ou
seja, viabilizará. Evita-se o fatalismo histórico, onde a realidade já esteja definida
na história, isto traz uma certa acomodação dando a profissão certa mediocridade
profissional. E nesse aspecto deve-se evitar também o messianismo profissional
que mostra o assistente como alavancador de todas as mudanças sociais.
O serviço social se mostra como um tipo de trabalho na sociedade (uma
especialização de trabalho), a partir da intervenção na questão social, pois a
mudança vem ocorrendo no mundo do trabalho e na esfera estatal, em suas
relações com a sociedade civil, incidem diretamente sobre os rumos do
desenvolvimento da profissão na sociedade. A compreensão da questão social é
de suma importância. O serviço social atua no processo de reprodução da mão de
obra com a política de mão de obra, com a política dos recursos humanos e
participará da produção e redistribuição da riqueza social através das políticas
públicas. O serviço social tem na sua base a especialização, a questão social,
onde é expressa pelas inúmeras desigualdades sociais e da sociedade capitalista,
na qual o trabalho é coletivo, mas os resultados deste são privados.
O profissional de serviço social atuará junto às questões nas mais diversas áreas
da vida cotidiana. Onde é demonstrada a desigualdade, desenvolve-se a rebeldia,
é nesta tensão entre produção de desigualdade e produção de rebeldia que
trabalham os assistentes sociais, situados neste terreno movido por interesses
distintos; é um desafio dar conta de toda essa dinâmica e tentar ser suscinto ao
revelar formas de reversão destas questões.
Hoje em dia um dos grandes desafios dos profissionais de serviço social tem sido
a falta de renda, que tem afetado a sociedade, e o fato do estado que está com
suas verbas retraídas e seus serviços defasados devido às políticas neoliberais;
nas quais a responsabilidade social sai em parte do governo e passa à sociedade
civil. Podemos citar a filantropia do grande capital, as quais estão voltadas para
uma gestão de pobreza, ela não é mais a caridade do século XIX, mas sim é um
resultado da privatização dos serviços que deveriam ser públicos e está
empenhada em estabelecer um desenvolvimento das forças produtivas.
Os profissionais realizam um trabalho socialmente sócio educativo, e está
qualificado para atuar nas diversas áreas ligadas à condução das políticas sociais,
públicas e privadas, tais como no planejamento, organização, execução,
avaliação, gestão, pesquisa e acessoria. O seu trabalho tem como principal
objetivo responder ás demandas dos usuários dos serviços prestados, garantindo
o acesso aos direitos assegurados na constituição federal e na legislação
complementar. Para isso, utilizam-se vários instrumentos de trabalho, como
entrevistas, análises sociais, relatórios, levantamentos de recursos,
encaminhamentos, visitas domiciliares, dinâmicas de grupos, pareceres sociais,
contatos institucionais, entre outros. O profissional é responsável por fazer uma
análise da realidade social e institucional e intervir para melhorar as condições de
vida do usuário.
A atuação do profissional faz-se desenvolvendo ou propondo políticas públicas
que possam responder pelo acesso dos segmentos de populações aos serviços e
benefícios construídos e conquistados socialmente, principalmente na área de
seguridade social, as instituições requisitam que o profissional de serviço social
ocupa-se de problemáticas relacionadas às crianças moradoras de ruas, em
trabalho precoce, com dificuldades familiares ou escolares, sem escola, em risco
social, com deficiência, sem famílias, internadas, doentes, adultos,
desempregados, drogados, em conflito familiar ou conjugal, aprisionados, em
conflito nas relações de trabalhos, hospitalizados, doentes, organizados em
grupos de interesses políticos, em defesa de direito, portadores deficiência, idosos
asilados, isolados, organizados em centro de convivência, hospitalizados, minorias
étnicas e demais expressões da questão social.
3 – Conclusão
As rápidas transformações na sociedade global nos princípios do
neoliberalismo, exige uma postura do Estado diante dos desafios postos. O
Estado, por sua vez, transfere esses desafios às instituições sociais, atribuindo às
mesmas, ainda que sem todas as condições ideais para atender as expectativas
e necessidades da sociedade contemporânea.
Diante disso é necessário que se crie um processo de descentralização de poder
e que ocorra uma regressão do campo social e político, garantido assim os
direitos constituídos e que satisfaça as necessidades da sociedade, gerando
resultados que permitam a sua sustentabilidade econômica, proporcionando assim
a sua realização e a integridade e o bem comum.
O serviço social teve um grande avanço, o trabalho que é desenvolvido com a
sociedade que tem sido de suma importância principalmente para os indivíduos
com problemáticas.
4– Referência bibliográfica
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CHAUÍ, M. Cultura e democracia. 7. ed. São Paulo : Cortez, 1997
MONTAÑO C. o serviço Social frente ao neoliberalismo. Mudanças na sua base desustentação funcional-ocupacional. In: Serviço Social e Sociedade. N. 53. São paulo, Editora Cortez, 1997
http://www.ssrevista.uel.br/c_v2n1_contemp.htm
http://www.ig.ufu.br/revista/volume03/artigo03_vol03.pdf
http://www2.ufba.br/~pretto/textos/srosa.htm