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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano XII - nº 67 | novembro/dezembro | 2009 Saiba como agir em casos graves página 10 Conheça as doenças típicas do verão página 12 Pesquisa avalia qualidade dos serviços da CASSI página 7 DebAte Aberto CASSI inicia série de reportagens sobre temas polêmicos página 4

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Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil Ano XII - nº 67 | novembro/dezembro | 2009

Saiba como agir em casos graves

página 10

Conheça as doenças típicas do verão

página 12

Pesquisa avalia qualidade dos serviços da CASSI

página 7

DebAte AbertoCASSI inicia série de reportagens sobre temas polêmicospágina 4

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Jornal CASSI2

ANS - nº 34665-9

ExpEdiEntEConselho DeliberativoMaria das Graças C. Machado Costa (Presidente)roosevelt rui dos Santos (Vice-presidente)Ana Lúcia Landin (titular) Carlos eduardo Leal Neri (titular) Carlos Frederico tadeu Gomes (titular)Fernando Sabbi Melgarejo (titular)Marcel Juviniano barros (titular)Solon Coutinho de Lucena Filho (titular) Amauri Sebastião Niehues (Suplente)Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente)Claudio Alberto barbirato tavares (Suplente)Iris Carvalho Silva (Suplente)João Vagnes de Moura Silva (Suplente)José roberto Mendes do Amaral (Suplente)Maria do Carmo trivisan (Suplente)Milton dos Santos rezende (Suplente)

Conselho FiscalMarcelo Gonçalves Farinha (Presidente) Sérgio Iunes brito (Vice-presidente) Flávio Alexandre Ferreira de Medeiros (titular) Francisco Henrique Pinheiro ellery (titular)Gilberto Antonio Vieira (titular) Ubaldo evangelista Neto (titular) elington José de Morais (Suplente) José Caetano de Andrade Minchillo (Suplente)Luiz roberto Alarcão (Suplente) Marcelo de Andrade ribeiro (Suplente) Marcos José ortolani Louzada (Suplente) Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)

Diretoria ExecutivaAntonio Sergio riede(Presidente)Carlos emílio Flesch(Diretor de Administração e Finanças)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e relacionamentocom Clientes)Douglas José Scortegagna(Diretor de Saúde e rede de Atendimento)

Edição e Redaçãoeditor: Sergio Freire (Mtb-DF 7.630)Jornalistas: Adriana Lopes (Mtb-DF 4.919), Joana Wightman (Mtb-DF 3.699), Marcelo Delalibera (Mtb-SP 43.896) e Marina Fernandes (Mtb-DF 7.164).

Edição de arteDiagramação: Carlos eduardo Peliceli da Silva e bruno beltrão da Costa

ProduçãoImpressão: Fórmula Gráfica e editoratiragem: 144.433 exemplares edição: novembro/dezembro 2009Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação, Stockxchng e Dreamstime. Valor unitário impresso: r$ 0,20

Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.

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Ito

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l Conquistas dE 2009 E ExpECtativas dEstE ano

Iniciamos 2010 e aumentam as expectativas quanto ao que associados e Diretoria executiva querem para a CASSI neste ano. Mas, antes de relatarmos as iniciati-vas que levaremos adiante no período que começa, é preciso fazer a retrospectiva de 2009.

Uma avaliação que se pretenda correta deve considerar as dificuldades encontradas frente às realizações que

conduzimos. A dimensão dos obstáculos engrandece as soluções propos-tas. esse é o sentido da análise que pretendemos levar a você, participante.

em janeiro de 2009, a crise financeira trazia incerteza quanto aos rumos da economia. Surgiram questionamentos sobre a solvência dos planos de saúde, pois se imaginava que as pessoas antecipariam exames e consultas com receio de perderem seus empregos e, por consequência, a cobertura de saúde empresarial. esse cenário não atingiria o Plano de Associados, pois o banco do brasil tem uma sólida relação com seus funcionários. o mesmo não se poderia afirmar do plano CASSI Família. os riscos de aumento da inadimplência e de diminuição do número de adesões poderiam levar a uma drástica diminuição de nossas receitas.

A apreensão da população quanto ao avanço da nova gripe em todo mundo contribuiu para um aumento no número de consultas, exames e internações, tendo como consequência elevação de custos. Diante dessa realidade, teríamos de continuar aperfeiçoando os serviços da Instituição, sem comprometer a sustentabilidade financeira.

Mesmo diante desse cenário, obtivemos êxito em nossas escolhas, en-tre elas, a reformulação do Programa de Assistência Farmacêutica, que fornece medicamentos de uso contínuo para doentes crônicos. As rea-lizações de 2009 foram inúmeras. Ampliamos a distribuição geográfica das CliniCASSI, levando esses Serviços Próprios para maior número de municípios do interior dos estados. em 2010, teremos 68 CliniCASSI. In-vestimos na melhoria da Central CASSI e na infraestrutura de tecnologia da informação. também promovemos o I Congresso de Saúde da Família CASSI para debater experiências de sucesso e aprimorar a política assis-tencial. elaboramos o Planejamento estratégico 2010-2014, desvendan-do os caminhos que a Instituição quer trilhar nos próximos cinco anos.

Ao analisar as conquistas, percebemos que a CASSI inicia 2010 fortale-cida e apta para dar novo salto de qualidade. o momento torna-se pro-pício para continuarmos aprimorando a Instituição. Sabemos que temos condições de promover mais melhorias na Central CASSI; compreen-demos que as Unidades e CliniCASSI podem aperfeiçoar a assistência; e entendemos que a rede credenciada precisa de revisão e cobrança constante para a busca incessante pelo atendimento de qualidade. essa é nossa tarefa para 2010; compromisso que conduziremos com zelo e sensibilidade, para que saibamos equilibrar a ampla cobertura médica e hospitalar com a sustentabilidade da CASSI.

boa leitura, Sergio riedePresidente

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Jornal CASSI 3

em 2009, a Caixa de Assistência expandiu a oferta de Serviços Próprios de Saúde funcionando com base na estratégia Saúde da Família (eSF), que foram deno-minados CliniCASSI. Além dos serviços estarem em todas as capitais do País, a Instituição passou a ter re-presentação em diversas cidades do interior, nas quais a população é formada por pelo menos 1,2 mil partici-pantes, sendo 800 do Plano de Associados.

entre os serviços que começaram a funcionar com a eSF, estão as CliniCASSI Araçatuba, São José dos Campos, Sorocaba e Piracicaba (SP), blumenau (SC), Uberlândia (MG), Feira de Santana (bA), Passo Fundo, Pelotas e Santa Maria (rS).

Para 2010, estão previstas dez novas CliniCASSI. em Uberaba (MG) e em Campos dos Goytacazes (rJ), as estruturas estão prontas, aguardando autorização de funcionamento dos órgãos públicos. As de Maringá (Pr), Petrópolis (rJ), balneário Camboriú (SC), Gua-rulhos (SP), Jundiaí (SP), Vitória da Conquista (bA), taguatinga (DF) e Porto Alegre Sul (rS) também serão inauguradas em 2010.

os novos serviços são resultado da decisão da CASSI de levar assistência à saúde a um maior número de localidades. A ampliação do número de CliniCASSI foi consequência da definição, por parte da Caixa de As-sistência, de critérios técnicos mais equilibrados para implantação e manutenção dos serviços de saúde.

As CliniCASSI contam com atendimento diferenciado para tratar não somente as doenças, mas também ajudar os participantes a enfrentar os problemas do cotidiano que tendem a se agravar quando as pesso-as não são bem orientadas. As equipes de Saúde da Família coordenam as ações de cuidado com a saúde, acompanhando os beneficiários cadastrados e promo-vendo atividades em prol da qualidade de vida.

instituiÇÃo aMpLia núMEro dE CLiniCassiCaixa de assistência abriu novas instalações em 2009 e prevê mais inaugurações neste ano

CliniCassi Boa viagem, em recife, foi inaugurada em 2009

balneário Camboriú SC

Campos dos Goytacazes rJ

Guarulhos SP

Jundiaí SP

Maringá Pr

Petrópolis rJ

Porto Alegre - Sul rS

taguatinga DF

Uberaba MG

Vitória da Conquista bA

Inaugurações previstas para 2010

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10é a quantidade de CliniCASSI que

serão abertas este ano em todo o País

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Credenciamento de prestadores é tema constante de debate entre associados e instituição

o nível de satisfação dos usuários dos planos de saúde depende, em grande medida, da amplitude e qualidade da rede de prestadores de serviço. A oferta de profis-sionais e instituições de saúde frequentemente torna-se tema de debate entre os associados da CASSI, muitas vezes por meio da troca de mensagens eletrônicas.

esse intercâmbio de informações beneficia o engaja-mento dos participantes quanto às questões que dizem respeito à Instituição. A Caixa de Assistência necessita desse envolvimento, principalmente quando se refere ao aprimoramento de sua rede credenciada.

É preciso que a troca de opiniões entre os associados seja embasada pelas informações que se refiram à com-plexidade do relacionamento entre a Instituição e seus prestadores. Não se pode generalizar questões regionais de disponibilidade de hospitais e profissionais de saúde, que, em sua grande maioria, não se aplicam ao restante

do País. A CASSI sabe que precisa aperfeiçoar sua rede de prestadores, mas é necessário lembrar que, entre as instituições de autogestão, possui uma das maiores redes em número de profissionais e estabelecimentos de saúde credenciados – são mais de 40 mil em todo o País.

o intuito desta reportagem é oferecer ao associado um panorama dos temas que interferem na oferta e qualidade da rede de prestadores. Na gestão cotidiana do relacio-namento com o setor de saúde, a CASSI adota critérios técnicos que preservam os seus interesses e os dos seus participantes, e que atendem às exigências da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). e, nesse com-promisso, pesquisa de satisfação indica que a Instituição está no rumo certo (ver matéria da página 7). Nas pergun-tas seguintes, estão relacionadas as principais dúvidas que a Instituição recebe em seus canais de relacionamen-to. As respostas refletem o posicionamento da Diretoria executiva sobre o assunto.

saiBa CoMo Está o rELaCionaMEnto da Cassi CoM a rEdE CrEdEnCiada

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A rede de prestadores está adequada às necessida-des dos participantes?

entre as operadoras de abrangência nacional, a Caixa de Assistência está entre as que oferecem a maior quantida-de de instituições e profissionais de saúde credenciados. É claro que a distribuição dessa rede reflete as diversida-des regionais, em que a disponibilidade de determinados especialistas nem sempre é adequada.

Existem problemas com a oferta de especialista em quais regiões?

A escassez se localiza, principalmente, no interior do País e se relaciona com a falta de disponibilidade de profissio-nais em regiões específicas ou mesmo com as exigências da CASSI, que são determinadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e devem ser obedecidas por todos os planos de saúde.

Convém destacar que algumas operadoras de saúde de grande porte têm proibido seus médicos credenciados de atender outros planos. em várias cidades do interior, a oferta de profissionais de saúde praticamente se restringe àqueles vinculados a essas empresas. recentemente, a ANS publicou norma que impede a exclusividade no exer-cício da atividade dos profissionais de saúde.

A CASSI faz muitas exigências para o credencia-mento? A Instituição burocratiza esse processo?

As exigências da Caixa de Assistência se resumem, em sua quase totalidade, às determinações da ANS. Portanto, fazem parte dos processos de credenciamento de qual-quer plano de saúde. Mesmo assim, diversos prestadores apresentam dificuldade em atender essas determinações. basta citar que, por exigência da Agência Nacional, a CASSI deve receber as guias de prestação de serviços conforme padronização daquele órgão regulador. Mesmo sendo um procedimento fácil à primeira vista, nem todos os prestadores se dispõem a seguir esses requisitos.

o faturamento eletrônico também é um dos pontos em que a Instituição encontra dificuldade quando se relacio-na com o prestador. Para assegurar a confiabilidade das faturas e tornar o processo mais ágil, exigimos que o pro-fissional de saúde instale o equipamento que permite a troca digital de dados. Nem todos aceitam; o problema está mais concentrado no interior. Com o faturamento ele-

trônico, a CASSI pode melhor organizar as informações referentes à saúde de seus participantes, condição essen-cial para aperfeiçoar seu atendimento. essa é uma prerro-gativa da qual a Instituição não pode abdicar.

Cabe lembrar também que, para se credenciar junto à Cai-xa de Assistência, o prestador precisa comprovar padrões de qualidade quanto aos serviços que oferece e assumir protocolos clínicos referenciados em evidências científicas.

Muito se fala dos baixos valores que a CASSI paga para consultas. o que há de verdade nisso?

A Caixa de Assistência paga valores condizentes com os praticados pelo mercado de saúde, segundo a tabela de preços adotada pela União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas). A CASSI não pode assumir custos que coloquem em risco sua capacidade financeira. os honorários negociados com determinada categoria do setor de saúde precisam ser preservados e não é possível abrir exceções. Precisamos manter nossos critérios de pagamento, de maneira uniforme, para todos os credenciados, respeitando suas especialidades. o principal compromisso da Instituição é garantir que sua coletividade de participantes possa sempre usufruir do plano, sem o temor de que a qualidade dos serviços seja prejudicada por problemas financeiros.

Saúde é o maior bem que temos, mas tem preço. Não é possível efetuar gastos sem critérios. As receitas da CASSI têm limite e o bem-estar de todos depende do es-tudo criterioso de cada contrato de prestação de serviços firmado pela Instituição.

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Por que os melhores profissionais de saúde têm se descredenciado?

essa é uma questão complexa. Muitos médicos e espe-cialistas resolvem deixar de atender pacientes de planos de saúde. essa é uma prerrogativa que lhes compete. Muitas vezes, por terem se tornado referência na espe-cialidade em que atuam, esses profissionais resolvem atender apenas consultas particulares, com preços muito acima do praticado pelas operadoras. essa é uma prática bastante comum: após passarem anos credenciados a algum plano, usufruem de sua notoriedade.

Agora, é preciso destacar que os profissionais que per-manecem credenciados possuem formação e capaci-tação para garantir atendimento de qualidade. Como já afirmado, a Caixa de Assistência impõe protocolos para verificar o desempenho dos prestadores.

Se os maiores problemas de credenciamento estão no interior, como explicar a falta de pediatras em de-terminadas capitais e o descredenciamento de hos-pitais em alguns Estados?

realmente a CASSI teve algumas dificuldades na oferta de pediatras em algumas capitais. esse problema ocorreu com todos os planos de saúde, pois esses profissionais exigiram aumento na tabela de preços das operadoras referentes a consultas. Muitas vezes, o participante não obtém o devido esclarecimento e fica com informação

equivocada de que determinados problemas com presta-dores são exclusivos da Caixa de Assistência.

Atualmente, estamos em fase final de negociação com a Sociedade brasileira de Pediatria, e devemos chegar a um acordo brevemente. Por meio da Unidas, garantiremos que o valor a ser pago pelas consultas seja justo para esses profissionais e para a CASSI.

Quanto ao descredenciamento de hospitais, essa é uma medida que tem ocorrido por iniciativa dessas instituições, que não concordam com nossos padrões de negociação, necessários para preservar os interesses da Instituição e de seus participantes. Vivenciamos com regularidade situações como essas pelo País, mas conseguimos, na quase totalidade dos casos, firmar acordo com os hospi-tais; nas ocasiões em que não foi possível chegar a um consenso, temos oferecido alternativas de atendimento aos participantes, principalmente pelo fechamento de contrato com novos prestadores.

A CASSI reconhece que tem problemas em sua rede de prestadores?

A Instituição sabe que precisa aprimorar sua rede. A quantidade e a qualidade de profissionais e instituições de saúde são adequadas às necessidades de nossos participantes. Mas existem pontos a aperfeiçoar. em um país das dimensões do brasil, as realidades locais preci-sam sempre ser analisadas segundo suas especificida-des. os hábitos de vida das populações de cada estado divergem, assim como a oferta de profissionais de saúde.

Nossa busca constante pela excelência presume rea-valiações periódicas dos prestadores cadastrados, de modo que sempre seja aprimorada a assistência ofere-cida aos participantes.

temas polêmicos

A série de reportagens sobre assuntos que suscitam

debate entre os associados será adotada de forma

permanente. A próxima edição deste jornal abordará

os resultados da CASSI em 2009. As edições seguin-

tes voltarão a trazer matérias sobre temas polêmicos.

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Envie sua sugestão e comentários para [email protected]

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Quase 100% dos participantes en-trevistados do Plano de Associados afirmam que conseguem atendimento com o prestador de saúde escolhido. Pesquisa realizada pela Central CASSI em dezembro último, orientada por uma empresa especializada, mostrou que o índice de satisfação nos planos da CASSI é muito alto.

Cerca de 90% dos beneficiários do Plano de Associados e CASSI Famí-lia avaliaram a rede de prestadores como boa ou ótima, além de reconhe-cer na Caixa de Assistência as qua-lidades de um bom plano de saúde.

outro ponto que chama atenção no estudo feito com 240 pessoas em 10 estados é que 91% dos participantes do Plano de Associados nunca pen-sou em mudar de serviço de saúde. Nesse grupo, 89% se dizem satisfei-

tos com a cobertura oferecida e 97% afirmam que conseguem atendimento com o prestador escolhido.

“Apesar dos dados ainda serem inci-pientes, os números já são um indica-dor que pode nortear as ações da Ins-tituição. Sabemos que ainda há muito a ser aprimorado na assistência aos participantes”, analisou o presidente da CASSI, Sergio riede. ele adiantou que uma pesquisa ainda mais abran-gente foi encomendada e será feita no primeiro semestre de 2010, avaliando o nível de satisfação dos participantes.

CASSI Família

No CASSI Família, 81% dos entrevis-tados avaliaram que o preço do plano é compatível com os benefícios ofe-recidos e 84% se mostraram satis-feitos com a cobertura de serviços.

Maioria dos participantes nunca pensou em mudar de plano e não tem dificuldade no atendimento

aLto índiCE dE satisfaÇÃo CoM sErviÇos da Cassi

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Comente essa matéria. Envie email para

[email protected]

Cerca de 30% afirmaram ainda que procuram com frequência as Unida-des CASSI para atendimento médico. Dentro deste público, o nível de satis-fação é alto. os participantes elogia-ram quesitos como higiene e disponi-bilidade de horário nas Unidades. De acordo com consultores da em-presa que coordenou a pesquisa, a metodologia do estudo permitiu per-guntas abertas, nas quais o partici-pante pôde opinar livremente sobre o serviço, e fechadas, em que são oferecidas opções de resposta. A ideia foi avaliar critérios importantes na relação entre beneficiários e pla-nos de saúde, entre elas, cobertura hospitalar de emergência, consultas médicas e internação.

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ConfErênCias dE saúdE aproxiMaM partiCipantEs E Cassidebates dos Conselhos de usuários, eleitos nos encontros, auxiliam nos rumos da instituição

As Conferências estaduais de Saúde organizadas pelas Unidades CASSI e pelos Conselhos de Usuários têm como objetivo estreitar a relação entre participantes e a Caixa de Assistência. em 2009, foram feitas 15 Conferências pelo País, eventos que reuniram centenas de participantes, cola-boradores, conselheiros e convidados para discutir temas relacionados à saúde e à qualidade de vida.

“Como saúde hoje em dia não significa mais apenas au-sência de doença, o debate sobre esse tema não está restrito aos profissionais e gestores da área”, pondera o presidente da CASSI, Sergio riede. ele destaca que os participantes são corresponsáveis pelas discussões e sugestões para a assistência à saúde. “Ninguém melhor do que o beneficiário para conhecer os fatores de risco e tomar decisões para mellhorar a qualidade de vida, o ambiente, o trabalho e os hábitos.”

“As Conferências de Saúde são ocasiões em que a CASSI recebe o necessário feedback sobre sua atuação, em um processo de mão-dupla, ouvindo críticas e suges-tões e também sendo ouvida pelos participantes ou por suas entidades representativas sobre obstáculos e con-quistas na área assistencial”, afirma o diretor de Saúde e rede de Atendimento, Douglas Scortegagna.

Gestão participativa

o Conselho de Usuários é um exemplo da forma parti-cipativa adotada pela Instituição. os membros de cada

Conselho estadual são eleitos e empossados nas Con-ferências de Saúde para atuar por dois anos como repre-sentantes de diversos segmentos de beneficiários.

o Conselho é um órgão consultivo e fundamental para o aperfeiçoamento das atividades da Caixa de Assistência. Por meio dele, os beneficiários acompanham e sugerem ações para a melhoria da assistência à saúde.

o diretor Douglas acredita que as Conferências também propiciam o fortalecimento da participação social porque experiências exitosas de profissionais ou instituições são disseminadas no contexto da Atenção Primária à Saúde. Para discutir o papel do conselheiro e aperfeiçoar sua atu-ação, a CASSI desenvolveu oficinas de capacitação, com intuito de debater temas relevantes para o aprimoramento da Instituição, como a estratégia Saúde da Família (eSF).

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Em são paulo, grupo prestigia v Conferência Estadual de saúde

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Declarações dos conselheiros

“A Estratégia Saúde da Família é um marco para a CASSI e os conselheiros são atores importantes na sua consoli-dação.” emídio Costa ribeiro - Conselho de Usuários da CASSI MA.

“As oficinas de capacitação ajudam a compreender o pa-pel do conselheiro junto à CASSI.” Ivaldo Matos - Conselho de Usuários da CASSI MA.

“O Conselho de Usuários é o canal de interação entre a CASSI e os participantes.” Denise Marao - Conselho de Usuários da CASSI MS.

“O Conselho em sintonia com a gerência da Unidade pos-sibilita a convergência de interesses para uma CASSI me-lhor.” ricardo Maeda - Conselho de Usuários da CASSI rS

“A Conferência de Saúde é importante para conscientizar os associados sobre o que é e como funciona a CASSI. A cada novo encontro, temos uma adesão maior do público, o que contribui para enriquecermos o evento.” Francisco de Carvalho Matos - Conselho de Usuários da CASSI PI.

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Cassi é finaLista do top HospitaLar 2009

Passo a passo para o recadastramento

• Clique no link “exclusivo Participante”

• Clique em “Acessar o serviço”

• Digite seu email e senha

• Acesse o link “Atualização Cadastral”

• Preencha os dados

rECadastraMEnto é oBrigatórioparticipantes e parentes devem atualizar dados no site Cassi ou nas unidades

depois da vitória em 2008, instituição é a única a concorrer pela segunda vez na categoria autogestão

o recadastramento de participantes é essencial para a CASSI melhorar a comunicação e gerenciar com eficiên-cia os cuidados com a saúde dos participantes. Além dis-so, a Instituição pode ser penalizada legalmente caso não efetue 100% de atualização cadastral.

Até o fim de dezembro, 70,86% dos participantes fizeram o recadastramento, o que corresponde a 483.468 pesso-as. No Plano de Associados, 337.954 participantes atua-lizaram as informações, ou seja, 84,4%, sendo 124.731 aposentados e 11.141 pensionistas.

Já no Plano CASSI Família, o recadastramento ainda é baixo, apenas 51,17%, o que equivale a 276.271 parti-

cipantes. Por isso, é importante que os beneficiários se recadastrem e verifiquem se seus familiares também o fizeram. basta acessar o site www.cassi.com.br, link “ex-clusivo Participante” ou solicitar informações na Central CASSI (0800 729 0080). também estão disponíveis formu-lários em papel nas Unidades do País.

Para facilitar o recadastramento, no momento da atualiza-ção de dados é necessário que o titular tenha em mãos os documentos dos dependentes. Por exigência da Agên-cia Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os dados são nome da mãe, número do rG, CPF, atividade principal e endereço. Qualquer mudança nos dados cadastrais deve ser informada à Caixa de Assistência.

Primeiro acesso ao link “exclusivo Participante”:

• Clique em “obter senha de acesso”

• Preencha os dados: número do cartão, CPF, data de nas-

cimento e email

• Após obter senha, clique no link “Acessar o serviço”

• Acesse “Atualização Cadastral” e preencha os dados

Um dos mais reconhecidos e cobiçados prêmios do se-tor de saúde do País, o top Hospitalar, entra em sua 12ª edição trazendo a CASSI como uma das instituições fina-listas. Cerca de 200 líderes do setor de saúde – entre exe-cutivos e representantes do mercado de saúde, adminis-tradores hospitalares, líderes de associações de classes e principais executivos de seguradoras e planos de saúde – colocaram a Caixa de Assistência entre as três melhores instituições de autogestão em saúde do País.

A CASSI é o único plano de saúde a ser indicado à pre-miação por dois anos seguidos, na categoria Autogestão e concorrerá com a Assistência Médica Supletiva da Petro-bras Distribuidora e a Caixa beneficente dos Funcionários do banco do estado de São Paulo (Cabesp). os critérios de premiação vão avaliar instituições que se destacaram por seus investimentos, posicionamento de mercado, relação com clientes e prestadores de serviço.

A votação no site www.tophospitalar.com.br, ocorre de 14 de fevereiro a 1º de abril e é aberta aos leitores das revistas Fornecedores Hospitala-res e Saúde business, que votam uma única vez, por meio de senha. A solenidade de entrega do prêmio será realizada no início de abril.

No ano passado, a CASSI foi vencedora da categoria Autogestão, quando competiu com a Fundação CeSP (Companhia ener-gética de São Paulo) e com a Volkswagen. o Prêmio top Hospitalar identifica empre-sas, instituições e profissionais que mais se destacam ao longo do ano e que contri-buem para o desenvolvimento e fortalecimento do setor.

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CoMo agir EM Casos gravEsCassi esclarece as principais dúvidas e orienta os participantes

Na maioria das vezes, o participante da CASSI é atendido por profissionais e instituições da rede credenciada para realizar procedimentos programados, a exemplo de consultas e cirurgias. Mas como doença não escolhe dia nem ho-rário para chegar, nada melhor do que ter informações sobre como acessar os serviços oferecidos pela CASSI em casos de urgência e emergência, es-pecialmente se for necessário atendi-mento à noite ou em finais de semana, quando as Unidades da Caixa de As-

sistência estão fechadas. essas infor-mações ficam mais consistentes ainda se compartilhadas com os familiares ou pessoas próximas do participante.

em primeiro lugar, é importante ter o número da Central CASSI (0800 729 0080) em local de fácil acesso. o telefo-ne consta no verso do cartão do plano. esse serviço telefônico funciona ininter-ruptamente todos os dias da semana, e possui profissionais aptos a orientar o participante ou seu familiar sobre como

acessar os serviços cobertos pelos pla-nos de saúde da CASSI, inclusive em casos de emergência e urgência.

Vale ressaltar que emergências são situações em que é necessário adotar providências e seguir decisões médi-cas imediatas, devido à gravidade e importância do caso que põe a vida em risco. Já as urgências são situa-ções que requerem assistência médica dentro de um tempo reduzido. Nesses casos, não há riscos à vida.

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os procedimentos realizados nos hos-pitais credenciados para os casos de urgência e emergência não demandam autorização prévia da Central. essas instituições podem adotar as providên-cias que julgarem cabíveis nessas situ-ações, como forma de buscar garantir a integridade da saúde do paciente. A CASSI analisará a conta hospitalar so-mente após o atendimento realizado.

os casos de urgência também po-dem ser conduzidos pelos profis-sionais de prontoatendimento das CliniCASSI (confira os endereços em www.cassi.com.br) ou pelos profissio-nais dos hospitais credenciados.

em ambas as situações, os partici-pantes têm direito ao atendimento coberto pela CASSI a partir de sua adesão ao plano. A Caixa de Assis-tência cobre remoções entre hospi-tais credenciados e também a trans-ferência de hospital não credenciado para hospital credenciado.

A remoção inter-hospitalar é realiza-da quando nenhum hospital da rede credenciada da cidade tiver recursos para atender o caso. Nessa situação, é preciso acionar a Central CASSI para conduzir o processo de liberação e autorização do procedimento. Será verificada a disponibilidade de leito e estrutura da rede de atendimento na localidade mais próxima.

Caso o participante seja acometido por um mal súbito em casa ou em ou-tro local, e não tiver condições físicas de ser encaminhado a um hospital cre-denciado, a CASSI reembolsa as des-pesas com os serviços de remoção apenas para os beneficiários do Plano de Associados. Isso se a situação de emergência for devidamente compro-vada por meio de relatório médico ana-lisado posteriormente pela CASSI.

Tira-dúvidas

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Comente essa matéria. Envie email para [email protected]

O que faço para ter atendimento de emergência ou urgência?

Procure o Pronto-Socorro de um dos hospitais da rede credenciada. tenha sempre em mãos o telefone da Central CASSI (0800 729 0080), que poderá lhe fornecer endereços e telefones. o serviço funciona 24 horas durante todos os

dias da semana.

Nesses casos é necessário pedido de senha pelo prestador para realizar

atendimento ou procedimento médico-hospitalar?

Não. o prestador não precisa de liberação do plano em ocasiões de emergên-

cia ou urgência, tendo em vista que tais situações implicam risco de morte.

E se estiver impossibilitado de me dirigir a um Pronto-Socorro? Como agir

nas situações de emergência em que é necessária a remoção de casa ou

de outro local para um hospital credenciado?

Nesses casos não é preciso entrar em contato com a Central. basta solicitar um serviço de remoção particular, arcar com os custos e depois fazer um pedido de reembolso que será avaliado pela CASSI. Vale lembrar que a situação de emer-gência deve ser comprovada por relatório médico que aponte a necessidade do procedimento. o laudo médico é encaminhado para análise e o reembolso

é fixado de acordo com a tabela Geral de Auxílios (tGA) da CASSI.

E se o acidente ocorrer na rua?

Nessa situação, é necessário acionar o SAMU (192) ou o Corpo de bombeiros (193). Após o primeiro atendimento (SAMU ou Corpo de bombeiros), se for ne-cessária a remoção particular do participante para um hospital credenciado da CASSI, a situação do reembolso será avaliada conforme item anterior e seguirá

valor estipulado na tabela do plano.

Como proceder caso seja necessária a remoção de um hospital credencia-

do para outro da rede?

o médico assistente do hospital deve atestar, em laudo, que a instituição não possui estrutura suficiente para atender as necessidades do participante. A partir daí, contate a Central e aguarde orientações sobre os procedimentos de

liberação e autorização.

Se estiver em hospital não credenciado, posso solicitar a remoção para

outro da rede CASSI?

Sim. A CASSI cobre a transferência de hospital não credenciado para hospital credenciado mediante consulta da Central sobre disponibilidade de leito e in-fraestrutura. o mesmo não ocorre entre dois hospitais que estejam fora da rede credenciada.

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as dEz doEnÇas Mais CoMuns do vErÃoinforMaÇÃo aJuda a Lidar CoM os MaLEs da EstaÇÃo

o sol e o calor do verão combinam com praia, clube, viagens e passeios ao ar livre. A época de altas tempera-turas também favorece o surgimen-to de doenças típicas da estação, entre elas, conjuntivite, micoses, desidratação e insolação. Para evi-tar que esses males atrapalhem os seus planos, é preciso estar atento às dicas de saúde. outra precaução que não pode ser deixada de lado é o combate ao câncer de pele, tipo que mais atinge a população brasi-leira. estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) prevê que em 2010 surjam 119 mil casos da doença.

em uma iniciativa inédita, a Socieda-de brasileira de Dermatologia orga-

niza o tour de Prevenção em 10 mil quilômetros da orla brasileira. entre 5 de dezembro e 7 de fevereiro, uma equipe de médicos e enfermeiros, a bordo de um caminhão com dois consultórios, examinará banhistas e orientará sobre a importância de se proteger da exposição ao sol. o foco da campanha é o uso do filtro solar. Confira as principais doenças que aparecem na estação.

Brotoejas - em geral, as pequenas bolhas vermelhas surgem nas regi-ões de dobras da pele e no pesco-ço. São mais comuns em crianças, mas também podem aparecer em adultos por causa do excesso de calor e transpiração. A pasta d’água

é uma alternativa para diminuir a irri-tação e a coceira. também é neces-sário usar roupas leves, evitar o sol, ambientes e banhos muito quentes.

Câncer de pele - A principal for-ma de prevenção é o uso do protetor solar. No entanto, não basta apenas usar o produto. É preciso evitar ex-posição excessiva ao sol, principal-mente das 10h às 16h. Mudanças na coloração da pele, feridas, pintas e verrugas que crescem ou mudam de cor são alertas para procurar um dermatologista.

Candidíase - Causada por fungos que se proliferam em ambientes de calor e umidade, atinge órgãos ge-

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meça com uma pequena bolha que evolui para uma ferida com crosta de pus. o diagnóstico é feito por exame laboratorial e o tratamento, em mui-tos casos, exige o uso de antibióti-cos. o problema é mais comum em crianças, mas também atinge adul-tos, principalmente doentes crôni-cos, pessoas desnutridas e com má higiene. É altamente contagioso.

Frieira ou Pé-de-Atleta - É uma das infecções mais comuns cau-sada por fungos. São bolhas ou rachaduras que aparecem normal-mente entre os dedos dos pés, mas também podem ocorrer na sola e em outras partes do corpo, como a virilha. Causa vermelhidão na pele, descamação, pequenas fissuras, coceira e inchaço. o risco de contá-gio é muito alto. Por isso, é preciso evitar andar descalço em banheiros e vestiários, e não ter contato com animais desconhecidos. Use san-dálias abertas e enxugue bem todas as dobras do corpo.

onicomicose - Infecção por fun-gos que atinge as unhas. Pode ser contraída em contato com solo, ani-mais, pessoas infectadas, alicates e tesouras contaminados. Normal-

mente as unhas dos pés são mais afetadas porque o fungo encontra ambiente úmido e quente dentro dos sapatos. Alguns sintomas são a unha descolar da pele, aparição de manchas brancas e amareladas, au-mento da espessura da unha, acom-panhado de dor.

Desidratação - É a perda de líqui-do e sais minerais do organismo. A pessoa desidratada sente sede, fica com os olhos ressecados e muito tempo sem urinar. outros sintomas são fraqueza, tontura, dor de cabe-ça e cansaço. o melhor remédio é o soro caseiro ou o industrializado. Para prevenir é aconselhável beber muito líquido, usar roupas leves e optar por locais frescos e arejados.

Insolação - ocorre quando a pes-soa fica muito tempo exposta ao sol sem proteção. A sensação é de falta de ar, dor de cabeça, náuse-as, tontura e temperatura do corpo elevada. A pele fica quente, averme-lhada e seca e é comum surgirem bolhas. evite se expor nos horários de sol mais intenso e sempre use filtro solar.

nitais e mucosas, como o canto da boca. o uso prolongado de maiô, biquíni, sunga e roupas de banho molhadas facilita a aparição de pe-quenos pontos vermelhos acompa-nhados de muita coceira. A candi-díase vaginal causa desconforto ao urinar e corrimento espesso e bran-co. A orientação é buscar auxílio mé-dico para que ele receite o remédio mais indicado para cada caso.

Conjuntivite - É a inflamação da pele transparente que recobre os olhos, a conjuntiva. os sintomas são olhos vermelhos, lacrimejan-tes e a produção de uma secreção amarelada. o incômodo é grande e a transmissão fácil. evite usar to-alhas ou roupas de pessoas con-taminadas e não frequente praias impróprias para banho ou piscinas sem cloro. o tratamento é feito com colírio específico que deve ser re-ceitado por profissional de saúde.

Pano branco - também conhecido como pitiríase versicolor ou micose de praia. os sintomas são manchas brancas, avermelhadas ou escuras na pele causadas pelo fungo Ptyros-porum ovale. As condições para seu aparecimento são baixa imunidade, calor e umidade. Para evitar a conta-minação, não se deve andar descal-ço em pisos úmidos, não compar-tilhar toalhas, sapatos e objetos de uso pessoal, como escova, tesoura e alicate. Além disso, é preciso secar bem as regiões úmidas após banho ou prática de esportes.

Impetigo - Infecção na camada su-perficial da pele que pode ser causa-da por duas bactérias, Streptococ-cus pyogenes ou Staphylococcus aureus. Lesões como feridas, cortes ou picadas de inseto podem favore-cer a proliferação da bactéria. Co- Comente essa matéria. Envie email para

[email protected]

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notíCias da CassiSaiba o que acontece na Caixa de Assistência

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Manual de Orientação e Guia de Leitura Contratual estão no site - Interes-sados em aderir ao CASSI Família e novos participantes do Plano podem acessar o Manual de orientação para Con-tratação de Planos de Saúde (MPS) e o Guia de Leitura Contratual (GLC) no site www.cassi.com.br, link Planos/CASSI Família. os documentos são exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e informam sobre aspectos a serem observados no momento da contratação e facilitam a compreensão do contrato de adesão.

A Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiên-cia de Funcionários do banco do brasil e da Comunidade (Apabb) é uma organização sem fins lucrativos, com cer-tificado de filantropia e utilidade pública, fruto do trabalho conjunto de pessoas com deficiência e suas famílias.

As atividades desenvolvidas pela instituição buscam a es-truturação ou reestruturação da vida familiar, a construção de uma boa e digna qualidade de vida, a inclusão social da família e da pessoa com deficiência e a conscientização de seus direitos enquanto cidadãos e com direitos especiais.

o número de atendimentos da associação só cresce. em 2007, foram mais de 60 mil. em 2008, mais de 62 mil atendi-mentos, beneficiando cerca de 18 mil pessoas a cada ano.

Para manter os projetos e continuar com o trabalho de inclusão, a Apabb precisa da contribuição de todos. Para

apaBB: EM BusCa da inCLusÃoConheça mais sobre a instituição que trabalha com pessoas com deficiência

ser parceiro da instituição, basta preencher uma ficha de inscrição no site www.apabb.org.br. Seja um voluntário. Participe desta luta.

em caso de dúvida ou sugestão, entre em contato pelo email [email protected].

Adesão de ex-dependentes - Ao completar 24 anos, os filhos de associados, inclusive adotivos ou enteados, deixam de ser dependentes no plano de saúde. A exclusão é feita automaticamente na data de aniversário. Nesse caso, os ex-dependentes têm a opção de aderir ao Plano CASSI Família sem carência em até 30 dias, contados a partir da data de exclusão do Plano de Associados. Informações no site da CASSI.

Comemorações da

apabb levam alegria aos

participantes e familiares

Eleições 2010 - os associados da CASSI elegerão representantes para os Conselhos Fiscal e Deliberativo e para Diretor de Saúde e rede de Atendimento da Caixa de Assistência entre 1º e 9 de abril de 2010. Serão eleitos dois membros para o Conselho Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, além dos respectivos suplentes. os membros e su-plentes dos Conselhos, assim como o diretor a ser eleito, terão mandatos de 1º de junho de 2010 a 31 de maio de 2014. A Comissão que conduzirá o processo eleitoral já está instalada e o edital de Convocação das eleições CASSI/2010, o regulamento eleitoral e o estatuto estão disponíveis no site da CASSI. Dúvidas sobre o processo eleitoral poderão ser encaminhadas para [email protected].

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notas dE saúdEVeja o que é notícia no Brasil e no mundo

Combate à malária- As comunidades que vivem em 47 municípios de seis estados da região amazônica serão beneficiadas por um investimento de quase r$ 100 milhões para ações de prevenção e tratamento da malária nos próximos cinco anos. o Fundo Global de Luta contra Aids, tuberculose e Malária financiará o Projeto para Pre-venção e Controle da Malária na Amazônia brasileira, aprovado em 2008 e que começará a ser executado em 2010. o repasse é um incremento de 14% em relação aos investimentos previstos pelo Ministério da Saúde para o período.

Como envelhecer devagar- Cientistas da escola de Medicina de Monte Sinai, em Israel, descobriram que uma dieta de baixa ingestão calórica retarda o proces-so de envelhecimento e previne algumas doenças da ter-ceira idade como o Mal de Alzheimer. o professor de Neu-rociência, Geriatria e Medicina Paliativa Charles Mobbs, coordenador do estudo, explica que a dieta com poucas calorias impacta no metabolismo e interfere no estresse oxidativo. A evidência apontada pelos pesquisadores vai ao encontro de outro estudo publicado na revista Science. Uma experiência com macacos mostrou que os animais envelhecem mais lentamente e morrem mais tarde, ao di-minuir um terço das calorias consumidas.

Sobe expectativa de vida no Brasil- A esperança de vida do brasileiro passou de 69,66 anos para 72,86 anos entre 1998 e 2008. A tábua de Mortalidade do Instituto brasileiro de Geografia e estatística (IbGe) considerou dados da última década e mostrou que o ganho foi semelhante entre homens e mulheres. o levantamento aponta que em dez anos a esperança de vida para os homens subiu de 65,9 para 69,1 anos. Para as mulheres, o salto foi de 73,5 para 76,7 anos. Mesmo com a melhora, a expectativa de vida brasileira ainda é considerada baixa. em na-ções desenvolvidas, como Japão, Suíça, França e Itália, a média supera os 81 anos.

Bronzeamento artificial- Quatro meses após a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cân-cer incluir o aparelho para bronzeamento artificial na lista de fatores que comprovadamente provocam câncer, uma liminar da Justiça Federal do rio Grande do Sul liberou, em todo o País, o uso das câmaras que emitem radiação ultravioleta (UV). o uso dos equipamentos foi proibido no último dia 11 de novembro por uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo o ór-gão regulador, uma sessão de 45 minutos em uma câma-ra de bronzeamento equivale a uma radiação UV de oito horas sob sol muito forte. Apesar da liberação da Justiça, que permite o uso dos aparelhos apenas para filiados à Associação brasileira de bronzeamento Artificial, a Anvisa informou que não pretende anular a resolução.

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Localize a Cassi Central CASSI: 0800 729 0080

rELatório anuaL fiCará disponívEL na intErnEtAté abril, a Caixa de Assistência enviará à residência dos associados o relatório Anual 2009. o documento traz in-formações sobre o desempenho financeiro da Instituição e as principais ações realizadas durante o ano.

o relatório ficará disponível para leitura no site da CASSI. os associados que optarem por lê-lo na internet devem cancelar o envio do documento impresso. A exclusão pode ser feita em www.cassi.com.br, link “exclusivo Participante”. Caso o associado ainda não tenha senha para utilizar o serviço, basta clicar em “obter senha de acesso”.

A opção de cancelamento de envio do relatório permitiu que a CASSI reduzisse, em 2009, cerca de 10 mil exempla-

res impressos. A medida, além de diminuir custos, contri-buiu para a sustentabilidade ambiental.

em 2010, a Caixa de Assistência definirá as diretrizes para a responsabilidade Socioam-biental da Instituição e os temas re-lacionados ao meio ambiente terão grande relevância. Para contribuir com essa iniciativa, a CASSI preten-de reduzir ainda mais o número de relatórios impressos e, para isso, conta com a colabora-ção de todos os associados.

Unidade AcreRua Quintino Bocaiúva, 1790 • Bosque Rio Branco (AC) • CEP 69909-400Telefone: (68) 3223-0385 Gerente: Sônia Maria Tibali Basílio

Unidade AlagoasRua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150 Pajuçara • Maceió (AL) • CEP 57030-070 Telefone: (82) 3202-5797Gerente: Adriana Corado Corrêa Passos

Unidade AmapáAv. Antonio Coelho de Carvalho, 910 • Centro Macapá (AP) • CEP 68900-001Telefone: (96) 3223-2279 Gerente: José Augusto Dominguez Mendes

Unidade AmazonasAv. Senador Álvaro Maia, nº 1286 • Praça 14 Manaus (AM) • CEP: 69020-210Telefone: (92) 3131-2350Gerente: Rosana Celeste Maia

Unidade BahiaRua das Hortênsias, n° 274 Ed. Antônio Fernando Silvany • Pituba Salvador (BA) • CEP: 41810-010Telefone: (71) 3453-8000Gerente: Daylton José Ataíde Gomes

Unidade CearáAv. Dom Luís, nº 1233 - 2º andarEd. Harmony Medical Center • Meireles Fortaleza (CE) • CEP: 60160-230Telefone: (85) 3366-0500Gerente: Henio Braga Junior

Unidade Distrito FederalSTN • Conjunto M, entrada A • Ed. Centro ClínicoVital Brazil - Brasília (DF) • CEP: 70770-909Telefone: (61) 3424-4600 Gerente: Paulo Félix de Almeida Pena

Unidade Espírito SantoAv. N.S. dos Navegantes, nº 325Enseada do SuáVitória (ES) • CEP: 29050-420Telefone: (27) 3335-3777Gerente: Ricardo Alexandre Ruz

Unidade GoiásRua T-50 nº 566 • Setor Bueno Goiânia (GO) • CEP: 74215-200Telefone: (62) 3250-6000Gerente: Fernando Luiz Delgado Miranda

Unidade MaranhãoAv. dos Holandeses, QD-09, nº 13 • Calhau São Luis (MA) • CEP: 65075-480Telefone: (98) 2109-2100Gerente: Maria do Socorro Rios Soares Fonseca

Unidade Mato GrossoRua Rui Barbosa nº 444 • GoiabeirasCuiabá (MT) • CEP: 78020-805Telefone: (65) 3617-9191Gerente: Sandra Maria Luiz Pereira

Unidade Mato Grosso do SulRua Pedro Celestino, nº 2670 • São Francisco Campo Grande (MS)CEP: 79002-372Telefone: (67) 3322-2100Gerente: Júlio Cesar Camisolão

Unidade Minas GeraisAv. Raja Gabaglia, nº 1093 • Luxemburgo Belo Horizonte (MG) • CEP: 30380-090Telefone: (31) 3290-6800Gerente: Anderson Antônio Monteiro Mendes

Unidade ParáAvenida Duque de Caxias, nº 277 • Marco Belém (PA) • CEP: 66093-400 Telefone: (91) 4008-2101Gerente e.e.: Maria Aurilene Lima da Silva

Unidade ParaíbaAv. Júlia Freire, nº 1200 – Ed. Metropolitan 7º and • Expedicionários João Pessoa (PB) • CEP: 58041-000 Telefone: (83) 3015-2525Gerente: Adriana Franck Sarmento

Unidade ParanáRua Mateus Leme, nº 651 • Centro Cívico Curitiba (PR) • CEP: 80530-010Telefone: (41) 3219-9500Gerente: Maria Helena A. Guerreiro

Unidade PernambucoAv. Cons. Rosa e Silva, nº 1.460Executive Trade Center - 5º, 6º e 7º and. • Aflitos Recife (PE) • CEP: 52050-020 Telefone: (81) 3201-8300Gerente: Mario Jorge da Cruz Vital

Unidade PiauíAv. Miguel Rosa, nº 3260 • Centro-SulTeresina (PI) • CEP: 64001-490Telefone: (86) 2106-9600Gerente: Maria Helena Andrade Boavista

Unidade Rio de JaneiroRua do Passeio, nº 62 - 7º, 8º e 9º and. • Centro Rio de Janeiro (RJ) • CEP: 20021-290Telefone: (21) 3861-1700Gerente: Paulo Muradas

Unidade Rio Grande do NorteAvenida Rodrigues Alves, nº 766 • Tirol Natal (RN) • CEP 59020-200Telefone: (84) 3087-2200Gerente: Altair Nascimento de Almeida

Unidade Rio Grande do SulAvenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º andar Floresta • Porto Alegre (RS) • CEP: 90560-002 Telefone: (51) 2139-8000Gerente: Aldo Cabral Rossi Junior

Unidade RondôniaRua Tenreiro Aranha, 2862 Olaria • Porto Velho (RO)CEP: 78900-750Telefax: (69) 3223-6967 Gerente: Gerson Luis Franco Almeida

Unidade RoraimaAv. Glaycon de Paiva, 74Centro • Boa Vista (RR) • CEP: 63301-250Telefone: (95) 3623-4183Gerente: Márcia Cristina Ferreira Gomes

Unidade Santa CatarinaRua Professor Hermínio Jacques, nº 229 • Centro Florianópolis (SC) • CEP: 88015-180Telefone: (48) 3952-2900Gerente: Francisca Alzira Maia Galvão

Unidade São PauloRua Boa Vista, nº 99 - 6º, 8º e 10º and. • CentroSão Paulo (SP) • CEP: 01014-001 Telefone: (11) 2126-1500Gerente: David Salviano Albuquerque Neto

Unidade SergipeAv. Tancredo Neves, nº 242 – Jardim • GrageruAracaju (SE) • CEP 49025-620 Telefone: (79) 2105-4600Gerente: Natanael Dantas Soares

Unidade TocantinsQuadra 103 Norte, Av. LO-2, Lote 74 Plano Diretor Norte • Palmas (TO) CEP -77001-022 Telefax: (63) 3215-8002Gerente: Luana Cristina L de A Gomes

CASSI SedeSCS • Qd. 8 • Ed. Venâncio 2000 Bl. B 60 • 4º and. Brasília/DF • CEP 70333-900 Telefone: (61) 3212-5000