Decalogo M 32
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O Decálogo
Trata-se de um código simples, preparado para que pudesse ser
aprendido de cor pelo povo. Nele resumem-se os princípios
fundamentais que regem a vida humana.
Os três primeiros Mandamentos referem-se ao relacionamento com
Deus e são:
I. "Amar a Deus sobre todas as coisas".
II. "Não tomar o seu santo Nome em vão".
III. "Guardar domingos e festas".
É importante destacar a força do primeiro Mandamento, eixo de toda
a moral, e o facto de que não são um conjunto de proibições, mas
que apontam para um objectivo moral muito elevado.
Os outros sete. Detalham esquematicamente as obrigações que
temos para com os outros:
IV. "Honrar pai e mãe (e outros legítimos superiores) ".
V. "Não matar (ou causar dano físico ou moral ao próximo) ".
VI. "Guardar a Castidade (fazer um uso ordenado da sexualidade) ".
VII. "Não furtar (justiça nas relações para com os outros) ".
VIII. "Não levantar falsos testemunhos (viver a verdade) ".
IX. "Não desejar a mulher do próximo (proíbe maus desejos e
pensamentos) ".
X. "Não cobiçar as coisas alheias".
Toda a moral pode ser compendiada nestes dez preceitos e até
resumida em dois: "amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo
como a nós mesmos" (Mt 22, 34).
Entre os Mandamentos há uns formulados positivamente, que
expressam o que é preciso fazer. Os outros que têm uma formulação
negativa e dizem o que se deve evitar. Os positivos ilustram os
deveres elementares, os negativos rejeitam condutas que prejudicam
os bens alheios ou são uma desordem para nós próprios.
Delimitam "por baixo" o campo da moral. Mas a moral não
consiste simplesmente em evitar o mal: este é o limiar mínimo.
A moral consiste sobretudo em fazer o bem, e tem umas dimensões
inesgotáveis. Os preceitos positivos ensinam em que consiste a
perfeição humana e permitem propô-la como horizonte de vida.
Estes Dez Mandamentos ensinam-nos que se alcança a plenitude
humana quando se chega a amar a Deus sobre todas as coisas e ao
próximo como a nós mesmos. Esta é a ordem dos amores do homem.
Retratando para os dias de hoje verificamos que na nossa sociedade
ainda continua muito presente este código, muito porque a maioria
dos nossos cidadãos tiveram e tem uma orientação crista.
Analisando as leis acima mencionadas existe uma preocupação para
com o ser humano e o desconhecido como "Amar a Deus sobre todas
as coisas”, o que não deixa de ser pertinente porque como humanos
temos sempre que acreditar em algo como sentimentos.
Analisar:
VI. "Guardar a Castidade (fazer um uso
ordenado da sexualidade) ".
Porque cada vez mais a sociedade evoluiu de
uma forma que nós próprios por vezes
deparamo-nos com excessos que não
compreendemos.
Mas quem somos nós para julgar os outros?
Acho que somos donos do nosso corpo e fazer o que bem
entender com ele próprio. Dispor da forma das quais lhe da
mais prazer porque ainda é das coisas que temos poder absoluto e
nada nem ninguém poderá mandar numa parte tão íntima como o
nosso corpo.
Como animador terei de ter muita atenção como aplicar algumas
regras pelas quais poderei não ter conhecimento.
Mas numa visão global respeitar todos os indivíduos como são e
tentar incutir uma responsabilidade social sobre algumas das regras
pelas quais nos regemos no nosso dia-a-dia, e ai tenho como
animador um papel fundamental que passa brincando e educando.
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