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Definio: parte da anatomia que estuda os msculos e seus anexos.

O que so msculos?So estruturas anatmicas que apresentam a capacidade de se contrair, sob estmulos. VENTRE a parte carnosa, constituda por fibras musculares que se contraem. TENDO a parte no contrtil e esta localizado nas extremidades dos msculos. composto de tecido conjuntivo resistente e esbranquiado.

Tipos de msculos:a) Msculos da vida de relao(msculos voluntrios ou estriados): Contraem-se por influncia da vontade. b) Msculos da vida vegetativa (msculos involuntrios ou lisos): No depende da nossa vontade para contrair-se, esto localizados nos aparelhos digestivo, respiratrios e genito-urinrio.

Msculos Estriados:Quanto a situao:

a) Superficiais ou Cutneos: esto logo abaixo do tegumento, e apresentam no mnimo uma de suas inseres na camada profunda da derme, esto localizados na cabea (crnio e face), no pescoo e na mo (regio hipotenar). b) Profundos ou Subaponeurticos: so msculos que no apresentam inseres na camada profunda da derme e na maioria das vezes se insere em ossos.

Quanto Forma:a) Longos: quando o comprimento prodomina sobre a largura e espessura. Ex: Bceps. b) Largos: quando duas medidas se eqivalem (comprimento e largura predominam sobre a espessura). Ex: Rombide. c) Curtos: as trs medidas se eqivalem . Ex: Quadrado Femural. c) Leque: fibras em forma de um leque. Ex: Peitoral Maior. d) Mistos: quando no entram na classificao de longos, largos e curtos. Os msculos ainda podem ser unipenados (Extensor Longo dos Dedos do P) e bipenados (Reto Femural). Quanto Direo: a) Retilneos: msculo que no muda sua direo, converge somente numa direo. Pode ser paralelo, oblquo ou transverso. Ex: Reto Femural e sartrio. b) Reflexo: msculo que muda sua direo durante seu trajeto. Ex: digstrico e omoiideo.

Quanto Origem e Insero:a) Origem: quando se originam de mais de um tendo. Ex: Bceps, Trceps e Quadrceps. b) Insero: quando se inserem em mais de um tendo. Ex: Bicaudados - dois tendes (Fibular Anterior) e Policaudados - trs ou mais tendes (Flexor Longo dos Dedos do P)

Nmero de Msculos:De acordo com Sappey, so 501 msculos: * Tronco: 190 * Cabea: 63 * Membro Superior: 98 * Membro Inferior: 104 * Aparelho da vida Nutritiva: 46

Peso dos Msculos:Em mdia 3/7 do peso (sexo masculino), mas pode se tornar at 50% do peso em fisioculturistas ou ainda, segundo os avaliadores, para atletas de elite que faam algum tipo de treinamento intenso por mais de 4 horas dirias. Est porcentagem diminui com a idade.

Nomenclatura:H dois mtodos de estudo dos msculos: a) Fisiolgico: corresponde a ao do msculo: elevador da mandbula e extensor dos dedos. b) Topogrfico: corresponde a regio onde esto localizados: msculos da cabea e do brao.

Grupos Musculares:

So em nmero de nove: * Cabea * Pescoo * Membros Superiores * Trax * Abdmen * Regio Posterior do Tronco * Membros Inferiores * rgos dos Sentidos * Perneo

Anexos dos Msculos:a) Aponeurose: uma membrana que envolve grupos musculares. b) Fscia: envolve o msculo. c) Bainha Fibrosa: so arcos fibrosos que formam canais osteo-fibrosos. d) Bainhas Sinoviais: so membranas delgadas que lubrificam o deslizamento da tendo. e) Bolsas Serosas: bolsas que separam os msculos.

Local de Insero dos Msculos:a) Ossos b) Ctis c) rgos d) Mucosa e) Cartilagem f) Fscia g) Articulaes

Tipos de Movimentos:a) Flexo: diminuio do grau de uma articulao. b) Extenso: aumento do grau de uma articulao. c) Aduo: aproxima do eixo sagital mediano. d) Abduo: afasta do eixo sagital mediano. Movimento de rotao em relao a um determinado eixo: e) Rotao Medial: face anterior gira para dentro. f) Rotao Lateral: face anterior gira para fora. Membros Superiores (antebrao): Supinao = Rotao lateral do antebrao. Pronao = Rotao medial do antebrao. Membros Inferiores (p): Everso = Abduo (ponta do p para fora) + Pronao (planta do p faz rotao lateral) . Inverso = Aduo (ponta do p para dentro) + Supinao (planta do p faz rotao medial).

Classificao Funcional dos Msculos:a) Agonista: quando um msculo o agente principal na execuo de um movimento. b) Antagonista: quando um msculo se ope ao trabalho de um agonista, seja para regular a rapidez ou potncia da ao deste.

Couro CabeludoO Epicrnio uma vasta lmina musculotendinosa que reveste o vrtice e as faces laterais do crnio, desde o osso occipital at a sobrancelha. formado pelo ventre occipital e pelo ventre frontal e estes so reunidos por uma extensa aponeurose intermediria: a glea aponeurtica. * Ventre Occipital Origem: 2/3 laterais da linha nucal superior do osso occipital e processo mastide Insero: Glea aponeurtica Inervao: Ramo auricular posterior do nervo facial Ao: Trabalhando com o ventre frontal traciona para trs o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte * Ventre Frontal Origem: No possui inseres sseas. Suas fibras so contnuas com as do prcero, corrugador e orbicular do olho Insero: Glea aponeurtica Inervao: Ramos temporais Ao: Trabalhando com o ventre occipital traciona para trs o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte. Agindo isoladamente, eleva as sobrancelhas de um ou de ambos os lados O Temporoparietal uma vasta lmina muito delgada. Origem: Fscia temporal Insero: Borda lateral da glea aponeurtica Inervao: Ramos temporais Ao: Estica o couro cabeludo e traciona para trs a pele das tmporas. Combina-se com o occipitofrontal para enrugar a fronte e ampliar os olhos (expresso de medo e horror) A Glea Aponeurtica reveste a parte superior do crnio entre os ventres frontal e occipital do occipitofrontal.

Boca

1 - Levantador do Lbio Superior: Origem: Margem inferior da rbita acima do forame infra-orbital, maxila e zigomtico Insero: Substncia muscular do lbio superior e asa do nariz Inervao: Ramos bucais do nervo facial Ao: Levanta o lbio superior e leva-o um pouco para frente 2 - Levantador do Lbio Superior e da Asa do Nariz: Origem: Processo frontal da maxila Insero: Se divide em dois fascculos. Um se insere na cartilagem alar maior e na pele do nariz e o outro se prolonga no lbio superior Inervao: Ramos bucais do nervo facial Ao: Dilata a narina e levanta o lbio superior 3 - Levantador do ngulo da Boca: Origem: Fossa canina (maxila) Insero: ngulo da boca

Inervao: Ramos bucais do nervo facial Ao: Eleva o ngulo da boca e acentua o sulco nasolabial 4 - Zigomtico Menor: Origem: Superfcie malar do osso zigomtico Insero: Lbio superior (entre o levantador do lbio superior e o zigomtico maior Inervao: Ramos bucais do nervo facial Ao: Auxilia na elevao do lbio superior e acentua o sulco nasolabial 5 - Zigomtico Maior: Origem: Superfcie malar do osso zigomtico Insero: ngulo da boca Inervao: Ramos bucais do nervo facial Ao: Traciona o ngulo da boca para trs e para cima (risada) 6 - Risrio: Origem: Fscia do masseter Insero: Pele no ngulo da boca Inervao: Ramos mandibular e bucal do nervo facial Ao: Retrai o ngulo da boca lateralmente (riso forado) 7 - Depressor do Lbio Inferior: Origem: Linha oblqua da mandbula Insero: Tegumento do lbio inferior Inervao: Ramos mandibular e bucal do nervo facial Ao: Repuxa o lbio inferior diretamente para baixo e lateralmente (expresso de ironia) 8 - Depressor do ngulo da Boca: Origem: Linha oblqua da mandbula Insero: ngulo da boca Inervao: Ramos mandibular e bucal do nervo facial Ao: Deprime o ngulo da boca (expresso de tristeza) 9 - Mentoniano: Origem: Fossa incisiva da mandbula Insero: Tegumento do queixo Inervao: Ramos mandibular e bucal do nervo facial Ao: Eleva e projeta para fora o lbio superior e enruga a pele do queixo 10 - Transverso do Mento: No encontrado em todos os corpos. Origem: Linha mediana logo abaixo do queixo Insero: Fibras do depressor do ngulo da boca Inervao: Ramos mandibular e bucal do nervo facial Ao: Auxilia na depresso o ngulo da boca 11 - Orbicular da Boca: Origem: Parte marginal e parte labial Insero: Rima da boca Inervao: Ramos bucais do nervo facial Ao: Fechamento direto dos lbios 12 - Bucinador: Importante msculo acessrio na mastigao, mantendo o alimento sob a presso direta dos dentes. Origem: Superfcie externa dos processos alveolares da maxila, acima da mandbula Insero: ngulo da boca Inervao: Ramos bucais do nervo facial Ao: Deprime e comprime as bochechas contra a mandbula e maxila. Importante para assobiar e soprar

Nariz

1 - Prcero: Origem: Fscia que reveste a parte mais inferior do osso nasal e a parte superior da cartilagem nasal lateral Insero: Pele da parte mais inferior da fronte entre as duas sobrancelhas Inervao: Ramos bucais do nervo facial Ao: Traciona para baixo o ngulo medial da sobrancelha e origina as rugas transversais sobre a raiz do nariz 2 - Nasal (Transverso do Nariz): Origem: Poro Transversal - Fosseta mirtiforme e eminncia canina da maxila Poro Alar - Asa do nariz Insero: Poro Transversal - Dorso do nariz Poro Alar - Imediaes do pice do nariz Inervao: Ramos bucais do nervo facial Ao: Dilatao do nariz 3 - Depressor de Septo: Origem: Fossa incisiva da maxila Insero: Septo e na parte dorsal da asa do nariz Inervao: Ramos bucais do nervo facial Ao: Traciona para baixo as asas do nariz, estreitando as narinas

Plpebras

1 - Orbicular do Olho: Este msculo contorna toda a circunferncia da rbita. Divide-se em trs pores: palpebral, orbital e lacrimal. Origem: Parte nasal do osso frontal (poro orbital), processo frontal da maxila, crista lacrimal posterior (poro lacrimal) e da superfcie anterior e bordas do ligamento palpebral medial (poro palpebral) Insero: Circunda a rbita, como um esfncter Inervao: Ramos temporal e zigomticas do nervo facial Ao: Fechamento ativo das plpebras 2 - Corrugador do Superclio: Origem: Extremidade medial do arco superciliar Insero: Superfcie profunda da pele Inervao: Ramos temporal e zigomticas do nervo facial Ao: Traciona a sobrancelha para baixo e medialmente, produzindo rugas verticais na fronte. Msculos da expresso de sofrimento.

Orelha1 - Auricular Anterior: Origem: Poro anterior da fscia na zona temporal Insero: Salincia na frente da hlix

Inervao: Ramos temporais Ao: Traciona o pavilho da orelha para frente e para cima 2 - Auricular Superior: Origem: Fscia da zona temporal Insero: Tendo plano na parte superior da superfcie craniana do pavilho da orelha Inervao: Ramos temporais Ao: Traciona o pavilho da orelha para cima 3 - Auricular Posterior: Origem: Processo mastide Insero: Parte mais inferior da superfcie craniana da concha Inervao: Ramo auricular posterior do nervo facial Ao: Traciona o pavilho da orelha para trs

FIGURASMsculos da Face - Vista Lateral

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Articulao Tmporo Mandibular

responsvel pelos movimentos da mandbula (fonao, mastigao). Articulao: Fossa mandibular do osso temporal e cabea do cndilo da mandbula. Principais Movimentos: Ocluso - Contato dos dentes da arcada superior com a arcada inferior. Protruso - Deslocamento anterior da mandbula. Retruso - Deslocamento posterior da mandbula em direo ao osso temporal.

Msculos da ATM1- Temporal: Passa medialmente ao arco zigomtico. Origem: Face externa do temporal (escama), face interna do arco zigomtico Insero: Processo coronoide e face anterior do ramo da mandbula Inervao: Nervo temporal (ramo mandibular do nervo trigmio - 5 par craniano) Ao: Contrao Unilateral - Lateralizao contralateral Contrao Bilateral - Ocluso e retruso 2- Masseter: o msculo mais potente da mastigao. Origem: Borda externa do arco do zigomtico Insero: Face externa do ngulo da mandbula Inervao: Nervo masseteriano (ramo do mandibular do nervo trigmio - 5 par craniano) Ao: Ocluso e protruso 3- Pterigideo Medial (Interno): Origem: Face medial da lmina lateral do processo pterigide do osso esfenide Insero: Face interna do ngulo da mandbula Inervao: Nervo do pterigoideo interno (ramo do nervo facial - 7 par craniano) Ao: Ocluso e protruso 4- Pterigideo Lateral (Externo): Origem: Cabea Inferior - Face lateral da lmina lateral do processo pterigide do osso esfenide Cabea Superior - Asa maior do esfenide Insero: Cabea do cndilo da mandbula e face anterior do disco articular Inervao: Nervo do pterigoideo externo (ramo do mandibular do nervo trigmio - 5 par craniano) Ao: Contrao Unilateral - Lateralizao da mandbula contralateral Contrao Bilateral - Abertura e protruso da mandbula

FIGURASMsculos da ATM - Masseter e Temporal

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos da ATM - Pterigideos Lateral e Medial

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Os msculos do pescoo tem como funo principal mover a cabea e o osso hiide. Os que se encontram por detrs da coluna vertebral so chamados msculos da nuca e os demais so ditos msculos do pescoo propriamente dito e dividem-se em quatro regies:

Regio Anterior do Pescoo

1 - Platisma ou Cutneo do Pescoo: Insero Superior: Camada profunda da derme da regio mentoniana, borda inferior do corpo da mandbula, comissura labial e linha oblqua externa da mandbula Insero Inferior: Camada profunda da derme da regio subclavicular e acromial Inervao: Nervo Facial (7 par craniano) Ao: Fixo Superior - Eleva a pele do tronco superior e forma rugas transversais do pescoo Fixo Inferior - Baixa a pele da regio mandibular

Regio do Osso Hiide

Msculos Supra-Hiideos2- Digstrico: Esse msculo possui dois ventres que esto ligados por um tendo intermedirio que preso ao osso hiide. Insero Superior do Ventre Anterior: Fossa digstrica da mandbula Insero Inferior do Ventre Anterior: Tendo intermedirio

Insero Superior do Ventre Posterior: Processo mastide do osso temporal Insero Inferior do Ventre Posterior: Tendo Intermedirio Inervao: Nervo Facial (7 par craniano) - Ventre Posterior Nervo Mandibular (Ramo do nervo trigmeo - 5 par craniano) - Ventre Anterior Ao: Eleva o osso hiide puxando-o para trs e baixa a mandbula 3 - Estiloiideo: Paralelo ao ventre posterior do msculo digstrico Insero Superior: Processo estilide (temporal) Insero Inferior: Osso hiide Inervao: Nervo Facial (7 par craniano) Ao: Eleva o osso hiide puxando-o para trs 4 - Miloiideo: Forma o assoalho da boca. Insero Superior: Linha miloiidea (mandbula) e rafe tendinosa Insero Inferior: Osso hiide Inervao: Nervo Mandibular (5 par craniano - Ramo do nervo trigmeo) Ao: Eleva o osso hiide, eleva a lngua forando-a para trs 5 - Genioiideo: Insero Superior: Espinha mentoniana (mandbula) Insero Inferior: Osso hiide Inervao: Nervo do Hipoglosso (12 par craniano) Ao: Traciona o osso hiide para frente e para cima

Msculos Infra-Hiideos6 - Esternocleidoiideo (Esternohiideo): Insero Superior: Borda inferior do corpo do osso hiide Insero Inferior: Face posterior do manbrio do esterno e 1/4 medial da clavcula Inervao: Ala Cervical (C1, C2 e C3)

Ao: Baixa o osso hiide 7 - Esternotireideo: Insero Superior: Lamina da cartilagem tireide da laringe Insero Inferior: Face posterior do manbrio do esterno e 1 cartilagem costal Inervao: Ala Cervical (C1, C2 e C3) Ao: Baixa o osso hiide e a cartilagem tireide 8 - Tireoiideo: Insero Superior: Osso hiide Insero Inferior: Lmina da cartilagem tireide Inervao: Ala Cervical (C1, C2 e C3) Ao: Baixa o osso hiide 9 - Omoiideo: Possui dois ventres e um tendo intermedirio: Insero Superior do Ventre Superior: Borda inferior do corpo do osso hiide Insero Inferior do Ventre Superior: Tendo intermedirio Insero Medial do Ventre Inferior: Tendo intermedirio Insero Lateral do Ventre Inferior: Borda superior da escpula Os msculos supra e infra-hiideos juntos mantm o osso hiide, propiciando base firme para os movimentos da lngua Inervao: Ala Cervical (C1, C2 e C3) Ao: Baixa o osso hiide e puxa-o levemente para trs

Regio Lateral do Pescoo

1 - Esternocleidomastideo: Insero Superior: Processo mastide e linha nucal superior

Insero Inferior: Face anterior do manbrio do esterno, junto a borda superior e anterior do 1/3 medial da clavcula Inervao: Nervo Acessrio (11 par craniano) e 2 e 3 nervos cervicais (plexo cervical) Ao: Fixo Superior - Ao inspiratria Fixo Inferior Contrao Unilateral: Inclinao lateral e rotao com a face virada para o lado oposto Contrao Bilateral: Flexo da cabea 2 - Escaleno Anterior: Insero Superior: Tubrculos anteriores dos processos transversos da C3 a C6 Insero Inferior: Face superior da 1 costela (tubrculo escaleno anterior) Inervao: Ramos anteriores de 3 a 6 nervos cervicais 3 - Escaleno Mdio: Insero Superior: Tubrculos anteriores dos processos transversos da C1 a C7 Insero Inferior: Face superior da 1 costela (podendo ser na 2 costela) Inervao: Ramos anteriores de 3 a 4 nervos cervicais e o nervo do rombide 4 - Escaleno Posterior: Insero Superior: Tubrculos posteriores dos processos transversos da C4 a C6 Insero Inferior: Borda superior da 2 costela Inervao: Ramos anteriores de 3 a 4 nervos cervicais e o nervo do rombide Ao dos Escalenos: Fixo no Trax Contrao Unilateral: Inclinao lateral da coluna Contrao Bilateral: Rigidez no pescoo Fixo na Coluna - Eleva as costelas (ao inspiratria)

Regio Pr-Vertebral do Pescoo

1 - Reto Anterior Maior da Cabea (Longo da Cabea): Insero Superior: Processo basilar (occipital) Insero Inferior: Tubrculos anteriores dos processos transversos da C3 a C6 Inervao: Plexo Cervical Ao: Contrao Unilateral: Rotao da cabea com a face virada para o lado oposto Contrao Bilateral: Flexo da cabea e da coluna cervical 2 - Reto Anterior Menor da Cabea (Reto Anterior da Cabea): Insero Superior: Processo basilar (occipital) Insero Inferior: Massas laterais e processo transverso de atlas Inervao: 1 nervo cervical Ao: Aproxima a cabea do atlas 3 - Longo do Pescoo: * Poro Oblquo Superior (Descendente) Insero Superior: Tubrculo anterior do atlas Insero Inferior: Tubrculo anterior dos processos transversos da C3 e C5 * Poro Oblquo Inferior (Ascendente) Insero Superior: Tubrculo anterior dos processos transversos da C5 e C6 Insero Inferior: Corpos vertebrais da T1 e T3 * Poro Vertical (Longitudinal) Insero Superior: Corpos vertebrais de C2 a C4 Insero Inferior: Corpos vertebrais de C5 at T3 Inervao: Ramos anteriores dos 4 primeiros nervos cervicais Ao: Contrao Unilateral: Flexiona a coluna cervical Contrao Bilateral: Inclinao lateral 4 - Reto Lateral da Cabea: Insero Superior: Processo jugular (occipital) Insero Inferior: Processo transverso do atlas Inervao: 1 ramo cervical Ao: Contrao Unilateral: Inclinao Lateral Contrao Bilateral: Rigidez da Coluna

Regio Posterior do Pescoo

1 - Esplnio da Cabea: Origem: Ligamento nucal (ligamento cervical) e processos espinhosos da 7 vrtebra cervical e das trs primeiras torcicas Insero: Linha nucal superior e processo mastide do osso temporal Inervao: Ramos cervicais posteriores dos nervos espinhais (nervos raqudios cervicais) Ao: Extenso, inclinao lateral e rotao da cabea para o lado oposto 2 - Esplnio do Pescoo: Origem: Processos espinhosos da 3 a 5 vrtebras toracicas Insero: Processos transversos das 3 primeiras vrtebras cervicais Inervao: Ramos cervicais posteriores dos nervos espinhais (nervos raqudios cervicais) Ao: Extenso, inclinao lateral e rotao da cabea para o lado oposto 3 - Semi-Espinhal da Cabea (Extensor da Cabea): Origem: Processos transversos da 1 vrtebra cervical at a 7 torcica Insero: Superfcie ssea entre as linhas nucais superior e inferior Inervao: Ramos dos nervos espinhais cervicais Ao: Extenso da Cabea e rotao para o lado oposto (contrao unilateral) 4 - Semi-Espinhal do Pescoo (Extensor do Pescoo): Origem: Processos transversos da 2 a 7 vrtebras torcicas Insero: Processos espinhosos da 2 a 5 vrtebras cervicais Inervao: Ramos dos nervos espinhais cervicais Ao: Extenso do pescoo

Suboccipitais - Formam o trgono suboccipital.

5 - Reto Posterior Maior da Cabea: Origem: Processo espinhoso do xis Insero: Linha nucal inferior

Inervao: Ramos posteriores dos nervos espinhais (raqudios) cervicais Ao: Extenso da cabea 6 - Reto Posterior Menor da Cabea: Origem: Tuberosidade posterior do atlas Insero: Linha nucal inferior Inervao: Ramos posteriores dos nervos espinhais (raqudios) cervicais Ao: Extenso da cabea 7 - Oblquo Superior da Cabea: Origem: Massa lateral e processo transverso do atlas Insero: Linha nucal inferior Inervao: Ramos posteriores dos nervos espinhais (raqudios) cervicais Ao: Contrao Unilateral - Rotao da cabea Contrao Bilateral - Extenso da cabea 8 - Oblquo Inferior da Cabea: Origem: Processo espinhoso do xis Insero: Massa lateral e processo transverso do atlas Inervao: Ramos posteriores dos nervos espinhais (raqudios) cervicais Ao: Contrao Unilateral - Rotao da cabea Contrao Bilateral - Extenso da cabea

FIGURASMsculos do Pescoo - Vista Anterior

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Pescoo - Vista Lateral

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Pescoo - Supra e Infra-Hiideos

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Pescoo - Escalenos e Pr-Vertebrais

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

O trax se localiza na regio superior do tronco, definido anteriormente pelo osso esterno, lateralmente pelas costelas e posteriormente pela coluna vertebral.

Regio ntero-Lateral

1 - Peitoral Maior: Insero Medial: 2/3 mediais da borda anterior da clavcula, face anterior do esterno, face externa da 1 a 6 cartilagens costais, 6 a 7 costelas e aponeurose abdominal Insero Lateral: Tubrculo maior do mero (poro superior do lbio anterior do sulco intertubercular) Inervao: Nervo peitoral lateral e medial (C5, C6, C7, C8 e T1) Ao: Fixo no Trax: Aduo, rotao medial do brao, auxilia na abduo e flexo do brao at 90. A poro esternal faz extenso e a poro clavicular faz flexo horizontal Fixo no Brao: Eleva tronco 2 - Peitoral Menor: Insero Medial: Face externa da 2 a 5 costelas Insero Lateral: Processo coracide Inervao: Nervo do peitoral medial (C8 e T1) Ao: Fixo no Trax: Deprime o ombro. Na escpula realiza rotao inferior, abduo e depresso Fixo na Escpula: Eleva costelas (ao inspiratria) 3 - Subclvio: Insero Superior: Face inferior da clavcula Insero Inferior: Face superior da 1 cartilagem costal Inervao: Nervo do subclvio Ao: Deprime e fixa a clavcula na articulao esternoclavicular, auxilia na depresso do ombro e eleva a 1 costela 4 - Serrtil Anterior (Maior): Passa por baixo da escpula * Poro Superior Insero Posterior: ngulo superior da escpula Insero Anterior: Face externa da 1 e 2 costelas * Poro Mdia Insero Posterior: Borda medial da escpula Insero Anterior: Face externa da 2 a 4 costelas * Poro Inferior Insero Posterior: ngulo inferior da escpula Insero Anterior: Face externa da 5 a 8 costelas

Inervao: 5 e 6 nervos cervicais e 8 e 9 intercostais Ao: Fixo na escpula: Ao inspiratria Fixo nas costelas: Abduo e rotao superior da escpula

Regio Costal

Estes msculos esto localizados nos espaos intercostais (entre as costelas). 1 - Intercostais Externos (11 Pares): Insero Superior: Borda inferior da costela suprajacente (superior) Insero Inferior: Borda superior da costela infrajacente (inferior) Inervao: Nervos intercostais Ao: Eleva as costelas (Ao inspiratria) 2 - Intercostais Internos (11 Pares): Insero Superior: Borda inferior da costela suprajacente (superior) Insero Inferior: Borda superior da costela infrajacente (inferior) Inervao: Nervos intercostais Ao: Deprime as costelas (Ao expiratria) Os msculos intercostais internos e externos se cruzam em "X". As fibras dos intercostais externos se dirigem de superior para inferior e deposterior para anterior. J as fibras dos intercostais internos se dirigem de superior para inferior e de anterior para posterior. 3 - Supracostais (Levantadores das Costelas): Insero Superior: Processo transverso da C7 a T11 Insero Inferior: Face externa da 1 a 12 costela Inervao: Nervos intercostais Ao: Eleva as costelas (inspiratrio) 4 - Infracostais (Subcostais): Insero Superior: Face interna da costela suprajacente Insero Inferior: Face interna da costela infrajacente

Inervao: Nervos intercostais Ao: Abaixa as costelas, contribuindo para a expirao 5 - Transverso do Trax: Insero Medial: Face interna do esterno e processo xifide Insero Lateral: Face interna da 2 6 costela Inervao: Nervos intercostais Ao: Reforo da parede torcica e auxiliar da expirao

FIGURASMsculos do Trax - Vista Anterior (Dissecao Superficial)

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Trax - Vista Anterior (Dissecao Profunda)

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Trax - Vista Interna

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos Posteriores do Trax (Dorso)

1 - Trapzio: Insero Medial: Linha nucal superior, ligamento nucal, protuberncia occipital externa at os processos espinhosos da C6 e processos espinhosos da C7 a T12 Insero Lateral: 1/3 lateral da borda posterior da clavcula, acrmio e espinha da escpula Inervao: Nervo acessrio (11 par craniano) e Plexo Cervical (C3 e C4) Ao: Fixo na Coluna: Eleva o ombro e aduz as escpulas Fixo na Escpula: * Contrao Unilateral: Inclina a cabea para o mesmo lado, rodando o campo de viso para o lado oposto. Na escpula faz rotao superior, aduo, elevao e depresso

* Contrao Bilateral: Exteno da cabea 2 - Grande Dorsal: Insero Medial: Processos espinhosos das 7 ltimas vrtebras dorsais e todas as lombares, crista do sacro, crista ilaca e face externa das 4 ltimas costelas Insero Lateral: Sulco intertubercular do mero Inervao: Nervo Toracodorsal (C6, C7 e C8) Ao: Aduo, exteno e rotao medial do brao, baixa o ombro e auxilia na inspirao forada 3 - Rombide: Insero Medial: Processos espinhosos da C7 T5 Insero Lateral: Borda medial e ngulo inferior da escpula Inervao: Nervo escapular dorsal (C4 e C5) Ao: Aduo e rotao inferior da escpula e deprime o ombro O msculo rombide pode ser subdividido em rombide maior (processos espinhosos de T1 T4 at a 2/3 inferiores da borda medial da escpula e ngulo inferior da escpula) e rombide menor (processos espinhosos de C7 e T1 1/3 superior da borda medial da escpula) 4 - Levantador da Escpula (Angular da Escpula): Insero Superior: Processo transverso do atlas at C4 Insero Inferior: ngulo superior da escpula Inervao: Nervo do elevador Ao: Eleva a escpula e inclina a coluna para o mesmo lado da contrao 5 - Serrtil Postero-Superior: Insero Medial: Processos espinhosos de C7 T3 e ligamento nucal Insero Lateral: Borda superior e face externa da 2 5 costelas Inervao: Ramos dos 4 primeiros nervos costais Ao: Eleva as costelas (atua na inspirao forada) 6 - Serrtil Postero-Inferior: Insero Medial: Processos espinhosos da T11 L3 Insero Lateral: Borda inferior e face externa das 4 ltimas costelas Inervao: 9 ao 11 nervos intercostais Ao: Atrai para baixo e para trs as ltimas costelas (ao expiratria)

Msculos da Goteira Vertebral Paravertebrais

1 - Eretores da Espinha: * Espinhal (+ Medial): Origem: Processos Espinhosos de T10 a L2 Insero: Processos Espinhosos de T1 a T8 Inervao: Nervos espinhais Ao: Extenso do tronco e rotao para o lado oposto * Dorsal Longo (Longussemos): Cabea: Origem: Processos transversos de C4 a T4 Insero: Face posterior do processo mastide Pescoo: Origem: Processos transversos de T1 a T4 Insero: Processos transversos de C2 a C6 Trax: Origem: Face dorsal do sacro Insero: Processos transversos das vrtebras lombares, torcicas e todas as costelas Inervao: Nervos espinhais Ao: Contrao Unilateral - Lateralizao do tronco Contrao Bilateral - Extenso de tronco e traciona as costelas caudalmente * Ileocostal (+ Lateral): Cervical: Origem: ngulo da 3 6 costelas Insero: Processos transversos de C4 a C6 Torcico: Origem: ngulo das 6 ltimas costelas Insero: ngulo das 6 primeiras costelas Lombar: Origem: Face dorsal do sacro

Insero: Prximo ngulo das 6 ltimas costelas Inervao: Ramos das divises primrias dorsais dos nervos espinhais Ao: Contrao Unilateral - Inclinao lateral do tronco Contrao Bilateral - Extenso de tronco e traciona as costelas caudalmente 2 - Transverso-Espinhal (Multfido): Se estende do sacro at a 2 vrtebra cervical. Ligam o processo transverso de uma vrtebra com o processo espinhoso da vrtebra suprajacente. Origem: Processos transversos de todas as vrtebras Insero: Processo espinhoso de 1 ou 2 vrtebras acima Inervao: Ramos das divises primrias dorsais dos nervos espinhais Ao: Contrao Unilateral - Rotao do tronco para o lado oposto Contrao Bilateral - Extenso do tronco 3 - Intertransversais: Origem: Borda inferior do processo transverso da vrtebra superior Insero: Borda superior do processo transverso da vrtebra inferior Inervao: Os anteriores, os posteriores e os laterais, pelos ramos das divises primrias ventrais dos nervos espinhais; os mediais, pelos ramos das divises primrias dorsais Ao: Inclina o tronco para o mesmo lado 4 - Interespinhais: Origem: Processos espinhosos da vrtebra superior Insero: Processos espinhosos da vrtebra inferior Inervao: Ramos das divises primrias dorsais dos nervos espinhais Ao: Extenso de tronco

FIGURASMsculos do Dorso - Vista Posterior (Camada Superficial)

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Dorso - Vista Posterior (Camada Intermdia)

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Dorso - Vista Posterior (Camada Profunda)

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Os msculos dessa regio tm por funo a proteo visceral, expirao, alm de colaborar com os msculos do dorso nos movimentos do tronco e na manuteno da postura ereta.

Regio ntero-Lateral do Abdmen1 - Reto Anterior do Abdmen: O Reto Anterior do Abdmen um msculo poligstrico, ou seja, possui vrios ventres, pois em seu trajeto apresenta trs ou mais interseces tendneas. O msculo Reto Anterior do Abdmen est alojado num estojo aponeurtico formado pelos msculos Oblquo Externo, Interno e Transverso do Abdmen. A aponeurose dirige-se at a regio mdia.

Insero Superior: Face externa e borda inferior da 5 7 cartilagem costais e processo xifide Insero Inferior: Corpo do pbis e snfise pbica Inervao: Ramos vantrais dos 6 ltimos espinhais torcicos Ao: Fixo no trax: Realiza retroverso (extenso) da pelve Fixo na pelve: Flete o tronco Aumento da presso intra-abdominal (Expirao, Vmito, Defecao, Mico e no Parto). 2 - Piramidal do Abdmen: Insero Superior: Linha alba Insero Inferior: Corpo do pbis Inervao: 12 intercostal e nervo ilioipogstrico (L1) Ao: Mantm a linha alba tensionada (melhor perceptvel em gestantes) 3 - Oblquo Externo do Abdmen: Suas fibras se dirigem obliquamente para baixo e para frente. Insero Superior: Face externa das 8 ltimas costelas e interdigita-se com os msculos Serrtil Anterior e Grande Dorsal Insero Inferior: Crista liaca, Espinha Ilaca ntero-Superior, pbis e linha alba Inervao: Ramos anteriores dos 4 ltimos nervos espinhais torcicos e nervo ilioipogstrico (L1) Ao: Contrao Unilateral: Rotao com trax girando para o lado oposto Contrao Bilateral: Flete o tronco e aumenta a presso intra-abdominal 4 - Oblquo Interno do Abdmen: Suas fibras se dirigem de baixo para cima e trs para frente. Insero Medial: 3 ltimas cartilagens costais, linha alba, pbis e eminncia leo-pbica Insero Lateral: Espinha Ilaca ntero-Superior, 1/4 lateral do ligamento inguinal (arco crural) e crista ilaca. Posteriormente, ele se insere nos processos espinhosos e transversos das ltimas vrtebras lombares

Inervao: Ramos anteriores dos 6 ltimos nervos espinhais torcicos e nervo ilioipogstrico (L1) Ao: Idem ao Oblquo Externo, porm rota o trax para o mesmo lado Os msculos Oblquo Externo e Oblquo Interno do abdmen trabalham conjuntamente em alguns movimentos. Exemplo: quando realizamos flexo e rotao do tronco para o lado direito, o Oblquo Externo do lado esquerdo e o Oblquo Interno do lado direito trabalham em conjunto. 5 - Transverso do Abdmen: o msculo mais profundo da regio ntero-lateral do abdmen. Suas fibras se dirigem horizontalmente no sentido posterior para anterior. Insero Posterior: Face interna e borda inferior das 6 ltimas cartilagens costais, processo transverso das vrtebras lombares, crista ilaca e 1/4 lateral do ligamento inguinal Insero Anterior: Linha alba e pbis Inervao: Ramos anteriores dos 6 ltimos nervos espinhais torcicos e nervo ilioipogstrico (L1) Ao: Aumento da presso intra-abdominal

Regio Posterior do Abdmen

1 - Quadrado Lombar: Insero Superior: 12 costela e processo transverso da 1 a 4 vrtebras lombares Insero Inferior: Crista Ilaca e ligamento liolombar Inervao: 12 nervo intercostal Ao: Inclinao lateral do tronco e baixa a 12 costela 2 - Iliopsoas: um msculo que apresenta duas origens, ou seja, um bceps Insero Superior: Psoas Maior: Corpos vertebrais de T12 L4, discos intervertebrais, processos transversos de L1 L4 Ilaco: Fossa ilaca, crista ilaca, linha arqueada e sacro.

Insero Inferior: Os dois ventres se unem formando um nico tendo que se insere no trocnter Menor do fmur Inervao: Nervo Femural (L1, L2 e L3) Ao: Fixo no Tronco: Flexo da coxa, rotao lateral da coxa Fixo no Fmur : Flexo de tronco 3 - Psoas Menor: Insero Superior: Corpo vertebral de T12 e L1 Insero Inferior: Eminncia iliopbica Inervao: Plexo lombar (L2, L3 e L4) Ao: Auxilia o msculo psoas maior

Regio Superior do Abdmen

1 - Diafragma: O Diafragma separa a cavidade torcica da cavidade abdominal. No Diafragma encontramos trs orifcios: Hiato Artico (para a artria aorta), Hiato Esofgico (para o esfago) e Forame da veia cava(para a veia cava inferior) Insero: Face interna das seis ltimas costelas, face interna do processo xifide e corpos vertebrais da 2 e 3 vrtebra lombar Inervao: Nervo Frnico (C3, C4 e C5) Ao: o msculo mais importante da respirao (inspirao), pois diminui a presso interna da caixa torcica permitindo a entrada do ar nos pulmes

FIGURASMsculos do Abdmen - Vista Anterior (Dissecao Superficial)

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Abdmen - Vista Anterior (Dissecao Intermdia)

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Abdmen - Vista Anterior (Dissecao Profunda)

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Abdmen - Iliopsoas

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Abdmen - Vista Interna da Parede Posterior

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

1 - Deltide: Insero Superior: 2/3 laterais da borda anterior da clavcula, acrmio e espinha da escpula Insero Inferior: Tuberosidade deltoidea (1/2 da difise do mero) Inervao: Nervo axilar (C5 e C6) Ao: Abduo do brao, auxilia nos movimentos de flexo, extenso, rotao lateral e medial e flexo e extenso horizontal do brao e fixa a articulao do ombro 2 - Redondo Maior (Passa internamente - entre costelas e mero): Insero Medial: Metade inferior da borda lateral da escpula e ngulo inferior da escpula Insero Lateral: Sulco intertubercular Inervao: Nervo subescapular (C5 e C6) Ao: Rotao medial, aduo e extenso do brao e fixao da articulao do ombro 3 - Redondo Menor: Insero Medial: Metade superior da borda lateral da escpula Insero Lateral: Face inferior do tubrculo maior do mero Inervao: Nervo axilar (C5 e C6) Ao: Rotao lateral do brao e fixao da articulao do ombro 4 - Infra-Espinhoso : Insero Medial: Fossa infra-espinhosa Insero Lateral: Faceta mdia do tubrculo maior do mero Inervao: Nervo supraescapular (C5 e C6) Ao: Rotao lateral do brao, fixao da articulao do ombro e auxilia na extenso horizontal do brao 5 - Supra-Espinhoso: Insero Medial: Fossa supra-espinhosa Insero Lateral: Faceta superior do tubrculo maior do mero Inervao: Nervo supraescapular (C5 e C6) Ao: Auxilia o deltide na abduo do brao (at aproximadamente 30), auxilia na rotao lateral e fixa a articulao do ombro 6 - Subescapular: Insero Medial: Borda medial e lateral da escpula e fossa subescapular (face anterior da escpula)

Insero Lateral: Tubrculo menor do mero Inervao: Nervo subescapular (C5 e C6) Ao: Rotao medial e fixao da articulao do ombro e auxilia na extenso e abduo do brao MANGUITO ROTADOR: A funo principal deste grupo manter a cabea do mero contra a cavidade glenide, reforar a cpsula articular e resistir ativamente e deslocamentos indesejveis da cabea do mero em direo anterior, posterior e superior * SUPRA-ESPINHOSO * INFRA-ESPINHOSO * REDONDO MENOR * SUBESCAPULAR

FIGURASMsculos do Ombro - Vista Anterior

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Ombro - Vista Posterior

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Ombro - Manguito Rotador

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Regio Anterior

Bceps Braquial Coracobraquial Braquial Anterior

Regio PosteriorTrceps Braquial

Regio Anterior

1 - Bceps Braquial: Insero Superior: Poro Longa (Lateral): Tubrculo supra-glenoidal Poro Curta (Medial): Processo coracide (escpula) Insero Inferior: Tuberosidade radial Inervao: Nervo musculocutneo (C5 e C6) Ao: Flexo do cotovelo, supinao do antebrao, depresso do ombro e um pequeno movimento de abduo realizada pela poro longa 2 - Coracobraquial: Insero Superior: Processo coracide (escpula) Insero Inferior: Face medial de 1/3 mdio do mero Inervao: Nervo musculocutneo (C6 e C7) Ao: Flexo e aduo do brao e deprime o ombro 3 - Braquial Anterior: Insero Superior: Tuberosidade deltidea e face anterior da metade inferior do mero Insero Inferior: Processo coronide da ulna Inervao: Nervo musculocutneo (C5 e C6) Ao: Flexo do cotovelo

Regio Posterior

1 - Trceps Braquial: Insero Superior: Poro Longa: Tubrculo infra-glenoidal (nico que fica na escpula) Poro Lateral: Face posterior do mero (acima do sulco radial) Poro Medial: Face posterior do mero (abaixo do sulco radial) Insero Inferior: Olcrano (ulna) Inervao: Nervo radial (C7 e C8) Ao: Extenso do cotovelo e a poro longa faz aduo do brao

FIGURASMsculos do Brao - Vista Anterior Dissecao Superficial

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Dissecao Profunda

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Msculos do Brao - Vista Posterior Dissecao Superficial

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Com a canga ao Pescoo!Por Manuel Luciano da Silva, Mdico.

Eu tinha quase onze anos quando pus, pela primeira vez, a canga ao pescoo dos bois grandes da nossa casa de lavoura em Merles, Vale de Cambra. Foi para mim uma grande vitria! Senti-me naquele dia como um homem grande! Os grandes bois, os maiores da aldeia, eram do tipo mirands avermelhado. O mais claro chamava-se "Cabano", o outro, mais escuro, era o "Vermelho". Eram o brio do meu tio e padrinho Manuel, chefe da casa, solteiro e irmo mais velho de minha me. A melhor erva dos lameiros "tinha que ser para os bois para terem sempre o plo bem luzidio". Entrei no curral, prendi a soga cabea dos bois e trouxe-os para o quinteiro. Usando toda a minha musculatura pus a canga no pescoo dos grandes animais! A seguir, com a ajuda do meu padrinho Manuel, apus os bois ao carro e partimos para o Campo das Coucelas a fim de o lavrar. O estrume j tinha sido espalhado. S foi preciso trocar o carro dos bois pelo arado e comear a lavrar. E eu tambm lavrei, no com o arado virando a terra, mas frente conduzindo os bois pela soga e com a vara incitando os animais a puxarem. Nunca tive corao para espetar o aguilho naqueles bois to dceis e to possantes! Ao fim de cada hora dvamos descanso aos bois. Devido ao suor, o vermelho do plo deles tornava-se mais escuro. Dvamo-lhes uma pequena merenda que eles comiam debaixo da ramada ainda meia coberta de folhas naquela altura do ano. Ainda tenho bem patente na minha memria o quadro buclico dos dois bois a ruminarem na beira do campo e l longe o sol a brilhar nas guas do Mar Atlntico. Sim, aquele mesmo Oceano que eu atravessei, (1946), contra a minha vontade, h mais de 55 anos, para emigrar para Brooklyn, bairro da Cidade de Nova Iorque.

Tenso nervosa ou "stress"O que eu no esperava era vir encontrar tantos milhes de pessoas na Amrica "com a canga ao pescoo"!... Nunca vi, na minha vida, tanta gente com dores de cabea e com dores na nuca, ou "pain in the neck"! E porqu? Porque os americanos so os campees do "stress", ou da tenso nervosa! Para melhor compreendermos porque que os americanos andam "com a canga ao pescoo" temos que primeiro analisarmos o sistema nervoso do pescoo e da cabea, assim como a anatomia das vrtebras, dos tendes e dos msculos da nuca.

Msculos nuca quando contrados

da

em

espamo, causam a dor com a canga ao pescoo!

Msculos volta do pescoo. Quando h espasmo da nuca, por mecanismos de reflexos, todos os msculos volta do pescoo podem entrar tambm em espasmo aumentando a dor.

A primeira coisa que devemos saber que o nosso crebro propriamente dito no sente dores. O nosso crebro no tem receptores das dores. Quando uma pessoa tem dores de cabea no o crebro que doi. Ns podemos cortar o crebro com uma faca e no sentimos dores nenhumas. Quando uma pessoa vai ao mdico com dores de cabea e tem medo de possuir um tumor no crebro ou vir a sofrer uma apoplexia cerebral ou "stroke", pode estar tranquila, repito, porque o crebro no tem receptores de dores. As dores de cabea no podem partir da massa enceflica ou crebro. Os tumores do crebro so silenciosos. S as meninges, ou membranas que envolvem o crebro que tm terminaes nervosas. Os tumores do crebro s doem quando crescem e exercem presso nas artrias ou nas meninges que tm receptores para as dores. As dores de cabea partem mas das contraces dos msculos, ou dos tendes da nuca, ou do reumatismo das vrtebras do pescoo ou ento das terminaes dos nervos volta das artrias, por fora ou por dentro da cabea.

Os

nervos para os msculos da nuca saiem todos da regio cervical (pescoo). Quando h reumatismo nas vertebras do pescoo (bicos de papagaio) os nervos podem ser comprimidos originando assim dor intensa no pescoo.

Os nervos do couro da cabea no saem directamente de dentro da cabea c para fora. Os nervos da parte externa da cabea saiem todos da coluna cervical, altura da nuca, no stio onde se pe a canga no pescoo!... Portanto tudo que possa causar contraco nos msculos ou nos tendes da

nuca vai originar dor de cabea, dor na nuca ou "pain in the neck". Quais so as causas mais frequentes das contraces ou espasmos da nuca ou "pain in the neck"? So as situaes de tenso nervosa ou de "stress". Quando uma pessoa vive ou trabalha debaixo de constante "stress" o que que acontece? Os msculos da nuca entram em espasmo contnuo de tal maneira que quando apalpamos tais msculos eles esto to duros como cordas e s vezes at parecem um tijolo! Os msculos da nuca ficam assim to duros, semelhante ao calo dos bois com a canga no pescoo! por isso que a pessoa que tem "pain in the neck" sente alvio quando toma um chuveiro e a gua quente lhe bate nos msculos da nuca. Sente alvio tambm com massagens. E porqu? Porque a gua quente ou as massagens cortam o ciclo de espasmo nos msculos da nuca e a dor desaparece. Portanto o melhor tratamento para a dor na nuca ou "pain in the neck" : primeiro, eliminar a causa do "stress"; segundo, tomar medicamentos anti-espasmdicos musculares e antiinflamatrios; e terceiro, aplicar na nuca coisas quentes. Ou ento para relaxamento ou descontrao geral ir passar frias a Portugal...

O co e o gatoO que que acontece ao co e ao gato quando se enfrentam um ao outro? Ficam logo com o plo no ar! Em que parte do corpo que o plo se levanta? Na nuca! E porqu? Porque os msculos da nuca do co e do gato contraem-se, ficam tesos, ficam duros. E quanto tempo que o co e o gato ficam com o plo levantado? Apenas uns segundos. O gato sopra, bufa dois "ff", "ff" e raspa-se por um poste ou por uma rvore acima e o co fica c em baixo a ladrar. Mas o co e gato so mais espertos que os bichos humanos, porque no querem ter a "canga ao pescoo" por tempo

prolongado! Resolvem em poucos segundos a situao de litgio. Quantos de ns encontramos no ambiente de trabalho verdadeiros "pains in the neck"-o patro ou "boss" ou um colega de trabalho -- que nos fazem manter continuamente o plo no ar, originando a contraco dos msculos da nuca, como se tivssemos que suportar toda a vida a "canga ao pescoo"! Mas, infelizmente, tambm h "pains in the neck", ou cangas, no seio da famlia! O melhor retrato de tenso nervosa ou "stress" vermos uma dona de casa com a mo direita a segurar o cotovelo do brao esquerdo que tem a mo tensa a apertar a nuca como se estivesse a segurar a canga no pescoo! As dores de cabea no se vem, mas a pessoa que as tem sente-se miservel. Se tivesse um brao ao peito mereceria mais compaixo dos seus familiares... Devemos esclarecer tambm que uma das causas da dor na nuca, "pain in the neck" ou canga no pescoo, so os bicos de papagaio ou osteoarterite nas vrtebras cervicais ou do pescoo. Portanto neste caso devem ser administrados medicamentos anti-reumatismais que os h agora com abundncia, os chamados antiprostaglandinas, ou no-esterides, como a Motrina, Indocina, Naprosina, etc. Estes medicamentos so to fortes como vinte aspirinas, por isso devem ser tomados com superviso do seu mdico. No devemos esquecer que os msculos da nuca tm uma funo muito importante e permanente que sustentar o peso da cabea que no assim to pequeno. Devemos notar tambm que todo o trabalho que obrigue a manter, na mesma posio, durante muitas horas, a cabea, ou melhor o pescoo, muito flectido ou vergado, como sejam bordar, costurar, usar o microscpio, etc., causam contraces ou espasmos dos msculos e tendes do pescoo originando "pain in the neck", dor na nuca ou canga no pescoo...

Antes de finalizar quero informar que as causas da dor na nuca so responsveis pela maior percentagem das dores de cabea crnicas e intensas. H milhes de pessoas que tomam remdio para as dores de cabea e no tratam o mal pela raiz, que eliminar a causa da dor na nuca ou a "pain in the neck", isto , tratar de quebrar o ciclo dos espasmos dos msculos da nuca. preciso sabermos se h reumatismo nos ossos do pescoo, qual o tipo de trabalho que a pessoa faz e quais as causas do "stress", ou tenso nervosa para se tratar objectivamente a dor de cabea crnica. As pessoas que sofrem durante muitos anos de dores de cabea intensas e crnicas, tm vergonha de confessar ao mdico que sentem at "bichos ou formigas a mexer" debaixo dos msculos da nuca!

Enxaqueca ou "migraine"Quero aproveitar esta oportunidade para esclarecer tambm que as dores de enxaqueca, ou "migraine" como se diz aqui na Amrica, no so causadas por contraces musculares da nuca, mas sim devido s vasoconstries - diminuio do lmen -das artria dentro e fora da cabea. Este tipo de dor de cabea, enxaqueca, apercebida pelo crebro porque volta das paredes das artrias contraidas existem receptores para este tipo de dor de cabea. Uma pessoa com enxaqueca ou "migraine" tem quase sempre uma aura ou prenncio -- que muitas vezes visual-- e por isso a pessoa tem que estar muito quietinha, num quarto escuro, durante pelo menos duas horas. Uma dor de cabea que dure mais de trs horas no enxaqueca ou "migraine". Uma pessoa que tenha uma dor de cabea e se sinta melhor a caminhar dum lado para o outro no quarto no tem enxaqueca ou "migraine". O que acontece que algumas vezes a dor de enxaqueca termina e a dor de cabea do tipo da

contrao muscular da nuca comea por causa da tenso nervosa ou "stress" . Felizmente hoje a dor de enxaqueca ou "migraine" praticamente controlvel com o uso do medicamento Inderol em doses pequenas porque provocam a vasodilatao das artrias na cabea eliminando por isso a dor de cabea.

Mensagem mdicaQual hoje a minha mensagem mdica? Todas as pessoas que sofrem de dores de cabea devem, conjuntamente com o seu mdico de famlia, descobrir primeiro qual a causa, ir s raizes da dores de cabea. Segundo, deve tirar radiografias, no do crnio, mas sim da regio cervical ou do pescoo, para se saber se h reumatismo, ou outras leses, no esquecendo que as causas mais frequentes das dores de cabea so as contraces dos msculos da nuca, ou a canga no pescoo.

Usando gua quente nos msculos da nuca a dor desaparece!...

E finalmente ajustar com o seu mdico um programa teraputico especfico para si, com massagens, relaxantes musculares, tranquilizantes, anti-inflamatrios ou vasodilatadores, para retirar duma vez para sempre a canga do seu pescoo. No esquecer de analisar o tipo de trabalho que faz, como por exemplo, quando

trabalha com o computador e tenha o seu pescoo muito dobrado, ter que ajustar o seu acento e tambm ajustar o acento do automvel, tudo para evitar que o seu percoo esteja muito dobrado e mal contrado durante muitas horas no dia.

O numa no

pescoo deve ser mantido sempre posio erecta, quer a guiar, quer trabalho!

Se tomar esta atitude positiva conseguir os resultados mais benficos para o seu estado de sade. "Good luck!" Boa sorte! Oh! Quantas saudades eu tenho dos bois grandes da nossa casa da aldeia. Eram to meigos, to fortes e to mansos. Como eu gostaria de poder agora coar a barbela e abraar o grande pescoo do "Cabano"!...e do Vermelho"!... J l vo mais de 63 anos!...

ATMPublicado em 10 de maro de 2010 por Marcelo Matos

A articulao temporomandibular (ATM) a junta da mandbula com o crnio, que pode ser apalpada logo frente do ouvido. Essa articulao responsvel por permitir todos os movimentos da mandbula e seu funcionamento se relaciona com vrios sistemas do corpo como o mastigatrio, o fonoarticulatrio (da fala), o respiratrio, o sistema postural e o vestbulo coclear (que controla o equilbrio e a audio). Quando uma doena acomete essa articulao, qualquer desses sistemas podem entrar em colapso, produzindo uma srie de sinais e sintomas. Os sinais e sintomas de que esta articulao entrou em estado de disfuno so: Cefalia crnica Dor na face Dor ou dificuldade de mastigar Dor cervical e nos ombros Limitao da abertura da boca Luxao e subluxao mandibular problemas oclusais ( alterao no encaixe dos dentes) Bruxismo Alteraes da postura

Vertigem Otalgia (dor de ouvido) Zumbido Esses sinais e sintomas caracterizam uma Disfuno da ATM ou simplesmente DTM. No entanto esse um termo genrico para a consequncia (a disfuno) de diferentes doenas que acometem a ATM e so agrupadas sob a expresso artropatia temporomandibular, do grego arthros, que significa articulao e pathos, doena. Fica mais fcil de entender quando se utiliza de alguns exemplos. Um paciente pode ter disfuno da ATM devido a uma artropatia de origem: 1. infecciosa, significa que a pessoa desenvolveu um mau funcionamento articular devido a uma infeco que provocou danos nos componentes da ATM; 2. traumtica, significa um mau funcionamento articular devido as leses na estrutura da ATM provocada por um traumatismo direto (pancadas na mandbula) ou indiretos (deslocamentos bruscos da mandbula, como ocorre em acidentes de carro); 3. autoimune, significa que as leses da ATM tem como causa uma doena autoimunolgica como, por exemplo, a artrite reumatide; 4. dentria, significa que as leses estruturais da ATM tem origem dentoesqueltica como, por exemplo, uma interferncia no trajeto ideal de fechamento da mandbula provocado por uma restaurao; 5. neoplsica, significa que h um tumor (indepente de ser maligno ou bengno) afetando o funcionamento articular. Portanto, para tratar uma disfuno da ATM, preciso pensar primeiro em patologia (do grego, pathosdoena e logos, estudo), ou seja, no estudo da doena responsvel pela disfuno. De nada adianta tentar tratar uma artropatia infecciosa apenas com plaquinha, uma neoplsica com exerccios, ou uma dentria com infiltraes porque simplesmente no vai funcionar. Para cada tipo existe uma forma apropriada de abordagem e por este motivo que a maior parte das informaes neste site voltada para o diagnstico do problema. Para saber mais sobre diagnstico em termos de patologia da ATM sugiro ler o artigo que publiquei na Cranio The Journal of Craniomandibular Practice: Current diagnosis of temporomandibular pathologies

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ATM e cintura escapularPublicado em 23 de fevereiro de 2009 por Marcelo Matos

Normalmente as dores nos ombros e na cervical decorrente da ATM esto associadas musculatura postural da cabea que acessria da mastigao, como por exemplo o trapzio (que sai do crnio para os ombros e coluna), o esternocleidomastoieo (do crnio para a clavcula e o esterno) e os msculos supra e infra-hioideos que participam da abertura da boca e esto direta ou indiretamente ligados chamada cintura escapular, que a cintura dos ombros. H um msculo em especial, que quando afetado, reflete diretamente no omoplata/escpula (aquele osso da asa da parte posterior do ombro) que o msculo omohioideo que vai do omoplata at o osso hiide que est conectado com a mandbula. Entretanto determinar quando um problema na ATM o responsvel por dor na cervical e nos ombros no algo muito simples de se fazer Uma radiografia e/ou uma ressonncia cervical podem ser necessrias para checar se no h um problema na prpria cervical antes de se pensar em atribuir a culpa ATM. Nestas situaes, um fisioteraputa e um mdico com experincias em cervicopatias (doenas da regio cervical) podem ser grandes aliados na deteco do problema. A dificuldade maior quando se encontra algo TAMBM nas ATMs E a, a dvida que aparece definir se so dois problemas em paralelo ou se um tem relao com o outro. Nesse ponto, estudos combinados de eletromiografia e posturologia podem lanar algumas luzes sobre o caso em questo ( quem se interessar pode checar uma outra postagem que fiz clicando no marcador postura na nuvem de tags direita do blog).

Em particular, o que tenho percebido que na maior parte das vezes o paciente j possui um problema na cervical que se agrava com uma alterao da musculatura acessria da ATM (msculos do pescoo e ombros). Nesses casos, ao tratar a ATM, ocorre uma melhora da queixa ligada cintura escapular mas que fica limitada ao tanto que a leso cervical permitir que melhore. Os casos envolvendo postura, dor cervical, nos ombros e ATM costumam ser bem complexos e exigem bastante de todos os profissionais envolvidos, entretanto h uma coisa que facilita o tratmento: um diagnstico precoce!

Dor de cabea, face e pescoo,pode ser problemas na ATM!Publicado em 30 de julho de 2010 por admin

A.T.M. Voc sabe qual a articulao mais usada no corpo? a ATM articulao temporo mandibular. Posiciona-se dos lados esquerdo e direito do rosto, a frente a cada ouvido. Conseguimos sent-la ao abrir e fechar a boca. Cada vez que se fala, mastiga ou deglute a ATM se movimenta de forma simtrica. Sabe quantas vezes ela se movimenta por dia? Aproximadamente 2000 vezes Pode se concluir ento que com esse intenso movimento e com uma diversidade de funes to grande, seja necessrio um equilbrio muscular perfeito.

Muitas pessoas sofrem de dores de cabea, ouvido, msculos da face, coluna cervical (pescoo) e coluna dorsal. O que pode estar gerando essas dores so desorganizaes de articulao temporo mandibular (ATM), pois, se os msculos e as articulaes no funcionarem em harmonia, teremos dores e espasmos. A m postura, principalmente da cervical, o alinhamento dentrio inadequado, apertar ou ranger os dentes, muitas vezes combinados ao estresse, vo gerar dores nos msculos da face, pescoo e msculos que envolvem a cabea. Existem vrios indicativos de alteraes na ATM:

1. Se para abrir e fechar a boca houver um estalido (clique), mesmo que no haja dor, j demonstra problemas na ATM

2. Se existe uma dificuldade na abertura da boca, pode existir um espasmo da musculatura. 3. Dor na regio do ouvido e, s vezes, na face, cabea e pescoo. 4. Msculos da mastigao contrados. 5. Dor ao mastigar, bocejar ou abrir a boca ao mximo. Como acontece?

Pode ocorrer um trauma (pancada) direto na articulao. Acidentes de carro, quando a batida por trs, o brusco movimento da cabea, para frente e para trs, estica e depois comprime a ATM podendo danific-la. M ocluso que significa mordida inadequada ou desalinhamento dos dentes.

Ligamentos frouxos que desprotegem a articulao. Doenas reumticas, genticas e alteraes morfolgicas e funcionais. Hbitos parafuncionais que podem causar presses inadequadas na ATM. Como previnir?

Verificando sempre que for ao dentista, se os dentes esto em alinhamento perfeito. Evitando hbitos incorretos tais como: roer unhas, morder objetos, chupetas, chupar dedos, morder lbios, respirar pela boca, segurar telefone entre o ombro e o queixo, mascar chicletes excessivamente, apoiar-se sobre o queixo, mastigar unilateral, ranger os dentes dormindo, fazer apertamento dos dentes.

Como tratar? necessrio que seja feita uma avaliao passo a passo, para se chegar a um plano de tratamento. Acredito que no seja uma leso nica, portanto necessria uma avaliao multidisciplinar que se inicia com o dentista, passando pelo fonoaudiologista, fisioterapeuta e psiclogo para que seja definido o melhor tratamento, uma vez que o ser humano deve visto como um ser global. Thays Regina Corra Baena fisioterapeuta [email protected] www.revistasaude.com.br/subhomes/medicina.shtml

A cefaleia tensional caracterizada por uma tenso muscular na cabea, nuca e pescoo, provoca dor de cabea constante e latejante, um tipo especfico de dor de cabea que causa

muito desconforto na musculatura da cabea, sendo o principal desencadeador das crises o estresse.

SintomasSensao de presso forte na cabea (como uma fita apertada em toda a extenso da cabea), msculos tensos e contrados nos ombros e pescoo, irritabilidade, insnia, dificuldade de concentrao, fadiga e falta de apetite, enjoo, fraqueza e alteraes de viso, sendo que as crises podem ter durao de horas.

Tratamento

O mdico neurologista pode iniciar um tratamento medicamentoso a base de analgsicos, relaxantes musculares e antidepressivos, tambm so indicados tratamentos alternativos como acupuntura, exerccios fsicos, aulas de yoga para relaxar o corpo e a mente, psicoterapia cognitiva comportamental, massagens relaxantes nos msculos do pescoo e ombros, muito importante manter uma alimentao equilibrada e ingerir pequenas pores de frutas, cereais integrais, iogurte nos intervalos das refeies, pois ficar muito tempo sem se alimentar tambm pode causar dor de cabea. Pequenas mudanas de hbitos trazem alvio para os sintomas da cefaleia tensional, procure relaxar por alguns minutos e oua msicas relaxantes.

Causas

A cefaleia tensional descreve uma resposta do organismo as presses emocionais e tenses dirias, vrios fatores podem desencadear a dor de cabea como m postura, sinusite, esforo excessivo, cansao, gripes e resfriados, tambm o consumo excessivo de cafena e lcool. Para os casos de cefaleia tensional fundamental tentar manter uma vida calma e tranquila, evitando a preocupao excessiva. O atendimento mdico indispensvel para verificar as causas da dor de cabea, pois embora a cefaleia tensional seja o tipo mais comum de dor de cabea, importante verificar se no h outros problema de sade relacionados.

Distonia cervicalA Distonia Cervical, tambm conhecida como Torcicolo Espasmdico, uma doena cuja principal caracterstica a posio anormal da cabea, que ocorre de maneira involuntria. associada a espasmos da musculatura de cabea e pescoo, e frequentemente dor.

A distonia pode interferir no cotidiano do indivduo, pois atrapalha funes como dirigir, ler, e tambm afeta o convvio social e a qualidade de vida.

Os "truques sensoriais" podem ser utilizados como estratgia de defesa, diminuindo os sintomas, que so menores durante o sono e incio do dia, e pioram no fim do dia, com o cansao e estresse.

A maioria dos casos idioptica (de causa desconhecida), mas tambm pode ser secundria a um trauma musculoesqueltico e alteraes da viso e do sistema vestibular. Ocorre uma execuo anormal dos programas motores, por meio de inibio de certas regies do crebro e hiperativao de outras. J os truques sensoriais indicam uma possvel relao com dficits sensoriais.

Para classificar e diagnosticar corretamente uma distonia cervical, necessrio conhecer bem a musculatura de cabea e pescoo e suas funes, pois o paciente pode ter o torcicolo em diferentes direes (torcicolo, anterocolo, retrocolo, laterocolo e elevao do ombro).

Os objetivos do tratamento so melhora dos sintomas, da funcionalidade e da qualidade de vida.

necessrio mesclar o tratamento medicamento terapia fsica. Muitos pacientes tambm podem se beneficiar das aplicaes da toxina botulnica.

Botox: Esttica X ReabilitaoO uso esttico do Botox (toxina botulnica) para atenuar as linhas de expresso - as famosas rugas - cada vez mais difundido no mundo. Porm poucas pessoas sabem qual foi o propsito inicial (e amplamente utilizado na medicina moderna) da Toxina Botulnica.

O botulismo uma forma rara de intoxicao alimentar causada pelo Clostridium botulinum, o qual libera uma neurotoxina que destri as protenas responsveis pelo mecanismo de liberao de neurotransmissores nervosos na placa motora. O resultado disso uma paralisia muscular que, se for extensa, atinge a musculatura respiratria, impedindo a respirao. Portanto, esta doena fatal.

Entretanto, assim como uma vacina nada mais do que uma verso neutralizada do prprio agente transmissor da doena que se quer prevenir, no incio do sculo XX

iniciaram-se pesquisas para o uso teraputico do Clostridium, e foi isolada a toxina botulnica.

Seu uso inicial foi para o tratamento do estrabismo e blefaroespasmo, e posteriormente se estendeu para casos de distonia, espasmo hemifacial, hiperidrose, bexiga neurognica e espasticidade (quando a musculatura fica com o tnus aumentado, permanecendo contrada por mais tempo).

O efeito da toxina botulnica temporrio, durando em mdia, de 4 a 6 meses. Neste perodo, o relaxamento muscular permite a mobilizao, fortalecimento e recrutamento de msculos que estavam espsticos e, portanto, uma ferramenta muito til para a fisioterapia no processo de reabilitao.

Posteriormente, notou-se que pacientes que tratavam blefaroesasmo com a toxina botulnica tinham atenuao das linhas de expresso, e s ento ela comeou a ser utilizada para fins estticos.

Dores de Cabea Enxaqueca, Cefalia, Migrnea Sintomas

Enxaqueca: Tratamento 50 anos Dor de Cabea, Cefaleia, Migrnea. O que ? Tem Tratamento ou Cura e, sem Remdios? Dor de Cabea Tensional: Enxaqueca, Cefaleia ou Migrnea Tensionais (mais de 90% das Dores de Cabea, so de origem tensional). Tipos de Dor de Cabea e Sintomas de Labirintite (Tontura, Vertigem ou Zumbido no Ouvido). Porque ocorre esses sintomas? Como o Tratamento? Seus Sintomas, Causas e Diagnstico. Muitas pessoas (inclusive crianas), sofrem, em muitos casos, durante anos, de sintomas de dor de cabea (enxaqueca, cefaleia, migrnea), tipo tensional ou de problemas de labirintite (como tontura, tonteira, vertigem ou zumbido no ouvido), entre outros sintomas sintomas esses, que podem ser fortes e constantes (levando o paciente, a procura de hospitais, exames e tratamentos, sem conseguir melhora, para seus sintomas). Muitos no sabem, que esses problemas, podem estar sendo originados por desequilbrios musculares, em msculos localizados, em volta da cabea e no dentro dela e ter tratamento, sem o uso de remdios. OBS: Um paciente, pode ter um s, desses sintomas (dor de cabea, por exemplo) ou ter, vrios outros sintomas associados (como dores de cabea, tonturas, zumbidos no ouvido, por exemplo). Como posso saber, se minhas dores de cabea (como nos casos das Enxaquecas, Cefaleias ou Migrneas), podem estar sendo causadas, por problemas musculares?

1-Atravs do exame da origem dessa sua dor. Para isso devemos pressionar com os dedos o local da dor. Normalmente podemos perceber que a regio da cabea, esta sensvel, devido a sobrecarga causada, pelo desequilbrio, nos msculos; essa a origem, da maioria das dores de cabea. 2- Quando, os sintomas aparecem ou pioram, quando o paciente fica nervoso ou passa por situaes, de estresse ou ansiedade. 3- Quando, ao cessar o efeito dos remdios, utilizados para tratamento desses sintomas (dores de cabea ou tonturas, por exemplo), os sintomas retornam ou esses remdios, ao serem ingeridos, fazem pouco ou nenhum efeito. O que ? Dor de cabea, cefaleia, enxaqueca ou migrnea. O que significa? Dores de cabea (de acordo, com o dicionario mdico), indica todos os tipos de dores na cabea. Cefaleia um dos termos mdicos, para representar as dores de cabea. Enxaqueca, termo derivado do rabe, significa dor em parte da cabea (meia cabea). Desse termo, veio a palavra Migraine (que a traduo da palavra enxaqueca, para a lngua inglesa). Esse termo gerou a palavra Migrnea, que um termo em portugus, que significa dor, de um lado da cabea (lado direito ou lado esquerdo). Qual a verdadeira causa de dor, das maiorias das dores na cabea ? o cido lctico ou ltico (do latim lac, lactis, leite), que gerado, ao movimentarmos um msculo. O aumento, da quantidade desse cido, gerado pelo uso excessivo de um msculo ou de um grupo deles, podem levar o paciente a dores intensas, na cabea, por exemplo, semelhante as cimbras musculares (como nas cimbras que ocorrem, nas pernas, por exemplo).

Sintomas de dor de cabea, como nas enxaquecas, cefaleias e migrneas ou problemas que afetam o labirinto (como labirintite ou tonturas), atrapalham muito a qualidade de vida do paciente, pois ele acaba ficando sem nimo, para os seus afazeres do dia a dia.

Mas porque esses problemas, com essa origem, geram dores, em muitos casos, bastante acentuadas? porque quanto maior a tenso muscular, maior a produo de cido lctico e a intensidade da dor, nesses msculos.

O tratamento para os sintomas de origem muscular visa restabelecer o equilbrio muscular perdido e, com isso a remisso dos sintomas.

Obs: Os sintomas de dor de cabea como no caso das enxaquecas, cefaleias, podem ocorrer nas tmporas, na testa, em toda a cabea ou de um s lado da cabea. Quando a dor de cabea ocorre do lado direito ou esquerdo, na regio das tmporas, chamada de migrnea. s vezes, o paciente relata,uma presso na cabea ou como estivesse com uma cinta, em torno da cabea, sensao de estar meio areo ou dificuldade de se concentrar, em seus afazeres. Sintomas de Dores de Cabea (Enxaqueca, Cefaleia ou Migrnea), Labirintite (Tontura, Vertigem e ou Zumbido no Ouvido): Podem causar Problemas Emocionais, como Ansiedade, Depresso ou Sndrome do Pnico? Como isso ocorre? Tanto os sintomas, podem levar o indivduo a ter, problemas emocionais, como os paciente que j possuem, algum problema emocional, podem lev-los a ter sintomas, como dores de cabea, labirintite, entre outros sintomas. Sintomas de dores de cabea ou de labirintite (como tontura, vertigem ou zumbido no ouvido), podem acabar levando esse indivduo a ter,problemas emocionais (como ansiedade, depresso ou sndrome do panico, por exemplo), devido ao desconforto gerado, por esses sintomas. Isso devido, tambm, a expectativa, que esses sintomas de dor de cabea ou de tonturas, possam aparecer a qualquer momento e prejudicar os seus afazeres. Tambm, diversas pessoas, acabam procurando tratamento, com psiclogos ou psiquiatras, pensando que o seu sintomas, so de origem emocionais, porque aparecem ou pioram em situaes de estresse ou ansiedade e, por no encontrarem a causa desses sintomas. Esses problemas, so denominados, como dor de cabea emocional (cefaleia ou enxaqueca emocionais) ou labirintite emocional mas, pode existir uma causa fsica e no emocional, para esses sintomas: um problema muscular. Sintomas de dores de cabea, tonturas entre outros sintomas, aparecerem ou pioram, em situaes de estresse, ansiedade ou

sndrome do panico, por exemplo, nos problemas musculares, devido a uma maior tenso, nesses msculos, j tensionados. Dor de cabea por tenso, a mais comum de todos os tipos das dores de cabea (como na enxaqueca, cefaleia ou migrnea). Pessoas com enxaqueca ou cefaleia do tipo tensional, tm maior frequncia de transtornos, como ansiedade, depresso alm de doenas do sono. Pesquisas Internacionais, sobre Dores de Cabea: De acordo com o Conselho Americano Para Dores de Cabea, 90% de todos os adultos tiveram ao menos, uma dor de cabea, por tenso. As dores de cabea constantes (como na cefaleias e enxaquecas), afetam ambos ou um dos lados da cabea. Muitos povos de todas as pocas, sob stress apertaro ou desgastaro os seus dentes, que frequentemente o resultado de uma mordida desequilibrada. Assim se a articulao e os msculos no estiverem trabalhando corretamente, o paciente pode sofrer problemas srios, no menos de que a "dor crnica".

Segundo pesquisas da American Academy of Head, Neck & Facial Pain, cerca de 90% de toda a dores de cabea (como enxaquecas, cefaleias ou migrneas), so provenientes de problemas musculares. A dor de cabea pela contrao muscular comea geralmente na testa, nas tmporas ou na parte traseira da cabea e se propaga sobre a garganta e os ombros. As dificuldades dormir so comuns: acordar sem sentir descansado. Ao pedir que um paciente descreva sua dor, frequentemente ouvimos descries como, presso, algo como uma faixa apertada em torno da cabea. O paciente pode sofrer desses sintomas de enxaqueca ou cefaleias ou migrnea, de origem muscular, durante meses ou at mesmo anos, sem encontrar uma cura para os seus sintomas de dor, por desconhecer que o seu problema, pode estar sendo gerado pela contrao exagerada dos msculos. Quantas pessoas sofrem desses sintomas de dor de cabea? Em alguns casos, eles at tem de se afastar temporariamente dos seus trabalhos, devido a esse problema. A American Academy of Cranio Facial Pain, em pesquisas realizadas, chegou a concluso cerca de 80% de todos as dores de cabea (como na enxaqueca, cefaleia ou migrnea), ocorrem devido a tenses musculares.

Existe mais de 130 tipos de dores de cabea. A Americam Headache Society e a American Council for Headache Education (ACHE), explicam que, todos os tipos de dores de cabea (como na enxaqueca, cefaleia ou migrnea), podem ser divididas em dois tipos principais: preliminares e secundrias. 1-As dores de cabea preliminares: que incluem do tipo originadas por tenso muscular (como nas enxaquecas, cefaleias ou migrneas), as de origem alimentar, alrgicas, medicamentosas, por regimes alimentares e as dores de cabea do conjunto que podem ser curadas sem problemas. Mais de 90% das dores de so preliminares. Migrneas so as dores da enxaqueca, que ocorrem, em um s lado da cabea. 2-As dores de cabea secundrias resultam de outras condies mdicas, tais como a infeco ou a presso aumentada no crnio. Estes esclarecem menos de 2% do restante de todas as dores de cabea. O restante 8%, tem origem desconhecida. Em raros casos, os problemas de tenses musculares, podem causar dormncia em certas regies da cabea (chamado de parestesia), causado pela compresso do nervo que sensibiliza a regio afetada, pelo msculo. Dores de cabea (enxaquecas, cefaleias ou migrneas) e sintomas de origem reflexa: O que dor de origem reflexa? a dor que pode ocorrer, fora do local, da verdadeira causa, desse sintoma de dor. uma tentativa do organismo, de reequilibrar os msculos (da cabea ou face, por exemplo), que esto sobre tenso, por no estarem equilibrados. Existem sintomas, que podem ou no, vir acompanhado de problemas de dores de cabea (como nos casos das enxaquecas, cefaleias, migrneas, tensionais). Sintomas de dor: Dores nos msculos dos ombros, pescoo, peito, dores embaixo dos seios, nuca, torcicolos ou dores nos olhos (dando a sensao, que alguma coisa, esta empurrando ou pressionando, os olhos). Outros tipos de sintomas, de origem reflexa: Enjoos, fotofobias, ouvido tampado e zumbido nos ouvidos (quando a origem muscular).

Numa tentativa de reequilibrar os msculos da cabea, que esto sobre tenso, por ao reflexa, outros msculos localizados nos ombros, pescoo, peito, nuca, esfago, nas vlvulas da trompa auditiva ou nos olhos, acabam entrando em espasmos, gerando dores e sintomas, de origem muscular. Em alguns casos, devido a intensidade das dores, o paciente acaba pensando, que esta com algum problema no corao, garganta ou nos olhos; levando-o a procurar profissionais de vrias reas, sem encontrar a causa, para esses problemas, pois podem ser sintomas de origem reflexa, causados pelos msculos dessas regies. Esses problemas, podem piorar a parte emocional do paciente, pois aumentam o seu nvel ansiedade e de estresse. Ao promover o reequilbrio dos msculos, localizados na cabea, normalmente cessam, esses sintomas de origem reflexa. Dor de Cabea (Enxaqueca, Cefaleia e Migrnea), Labirintite (Tonturas, Tonteiras, Vertigens e Zumbido no Ouvido) e outros sintomas: Os mesmos problemas musculares, que geram dores de cabea (como as enxaquecas, cefaleias ou migrneas), por exemplo, podem levar o paciente a ter sintomas chamados de labirintites (como tonturas, tonteiras ou vertigens), problemas visuais e auditivos. Isso ocorre, devidos aos msculos, por no estarem na posio de conforto, acabam comprimindo a artria do labirinto, levando a uma reduo de seu volume sanguneo, podendo ocasionar ao paciente, problemas que interferem no labirinto, chamados de labirintite cujo o nome correto, seria labirintopatia: denominao para os sintomas, que afetam o labirinto. Nos pacientes com esses problemas, podemos ter sintomas como: Alteraes visuais: enxergar tudo rodando, ter dificuldade de fixar o olho em determinado ponto, possuir movimentos involuntrios dos olhos, a vista escurecer, ter dificuldade de enxergar com nitidez, vista embaada ou ter fotofobia (que a dificuldade de enxergar, em ambientes claros - a luz incomoda, o que faz que o paciente prefira ficar, em ambientes, mais escuros ou usar culos de sol). Alteraes na percepo do movimento da cabea e/ou do corpo: dificuldade de andar em linha reta, ao se levantar da cama, da cadeira; podem sentir sintomas de labirintites ao dirigir o carro, ao olhar para os lados ou para cima ou se agachar para pegar alguma coisa, no cho. Em

alguns casos, eles tm a impresso, que esto pisando em falso ou sentem problemas de instabilidade do corpo, ao ficar parado ou ter sensaes de desmaio. Tambm, nos portadores de sintomas de labirintite, podem ocorrer enjoos (podendo levar a vmitos). Problemas no ouvido como: zumbidos no ouvido, dor de ouvido, sensao de ouvido tampado, sensibilidade auditiva (o barulho incomoda) ou dificuldade de ouvir. Nos casos em que os sintomas de labirintites aparecem, sem que o paciente esteja se movimentando, chamado de vertigem. Sintomas de Dores de Cabea, que pode ter como causa, Problemas Posturais: Problemas posturais, podem causar dores na cabea e na nuca.Alm de ouvir do paciente, quais os sintomas que ele esteja sentindo, devemos procurar diagnosticar, outros problemas que possam estar ocorrendo e, que estejam passando despercebidos por ele, como sintomas causado por problemas de origem postural. Na figura ao lado, temos um caso de postura incorreta da coluna cervical (o pescoo e a cabea ficam em uma posio, mais a frente), fato que pode trazer srios problemas de dor na coluna cervical, dores de cabea, torcicolos, dores na nuca, dores nos ombros, braos e dormncia nas pontas dos dedos, devido a compresso dos nervos, que saem da coluna cervical e que so responsveis, pela sensibilidade dos braos. Tambm, algumas dessas dores, podem ser uma dor reflexa, causadas pelos msculos, localizados na cabea ou face.

Nevralgia do trigmeo, tambm, podem causar sintomas de dores de cabea: Muitos problemas de nevralgias do trigmeo, decorrem de problemas de compresso, de um dos ramos do nervo trigmeo, pelos msculos da mastigao ou por uma artria. Ao se promover o reequilbrio muscular, h a reduo desses sintomas, com essa origem, pois cessa essa compresso, nervo muscular. Quando a compresso pela artria, pode-se fazer uma cirurgia de descompresso, que pode ser por balonete ou por separao e a colocao de Teflon, entre o nervo e a artria. Porque o problema de nevralgia do trigmeo, pode causar dores fortes, inclusive na cabea? Sabemos que o nervo s um condutor, dos impulsos eltricos, para o crebro. A dores fortes, como a dor de cabea, face e no

ouvido, na nevralgia do trigmeo, decorre, de espasmos musculares, na musculatura da cabea e face (semelhante a cimbras musculares, que ocorrem nas pernas). No caso da nevralgia do trigmeo, a dor pode aparecer ao mastigar ou engolir os alimentos, falar, tocar em um determinado ponto, na face (chamada de zona de gatilho ou "trigger zone" ). Geralmente uma dor intensa, de alguns segundos ou pode durar, vrios minutos. O paciente relata como um fio eltrico ou uma faca, estivesse sendo enfiado no rosto. Dependendo do nervo afetado a dor pode aparecer, no nariz, face, ouvido, cabea. Tambm, dependendo da intensidade da compresso, desse nervo, podemos ter adormecimento - chamado de parestesia, de parte da face (lbio, por exemplo). Uma pesquisa americana, comprova uma possvel origem nevrlgica muscular (semelhante a uma nevralgia do trigmeo), de vrios tipos de enxaquecas, como a enxaqueca chamada de migrnea (dor na regio temporal dor na regio lateral da cabea). Essa enxaqueca tem como causa, a compresso do nervo pelos msculos, na regio superior dos dentes molares, gerando a dores de cabea (enxaquecas) de origem muscular, por isso, que reequilibrando esses msculos que esto sobretenso, temos a reduo dos sintomas de dor. O mesmo problema nevrlgico (compresso no nervo, pelo msculo ou por outro problema), pode ocorrer com relao as enxaquecas faciais. Por isso, que importante, quando temos esse tipo de dor, devemos verificar, se esta havendo algum problema de desequilbrio muscular.O tratamento para os sintomas de desequilbrio muscular, normalmente no requer medicamentos, evitando assim, os efeito colaterais que algum medicamentos possuem.

ATM (ou DTM), problemas de dor de cabea, labirintite, entre outros sintomas: Pode parecer estranho, mas grande parte dos sintomas de dores de cabea (como enxaqueca, migrnea, ou cefaleia) ou problemas do labirinto, como nas tonturas ou vertigens (chamadas de labirintite ou labirintopatia), entre outros sintomas, podem ser relacionados a ATM ou DTM, pela posio dos dentes ou falta de alguns deles (eles podem no estar, na posio de conforto), entre outros problemas, que acabam desequilibrando os ligamentos, msculos e alguns outros componentes da face, ao qual so tratados por ns, odontologistas. Esses desequilbrios, podem levar o

paciente, em muitos casos, a ter sintomas de dores de cabea, tontura, tonteira, vertigem, sensaes de ouvido tampado e alguns casos de zumbidos. Alm das alm das dores de cabea ou labirintites (labirintopatias), podemos ter sintomas ou dores reflexas no ouvido, olhos, dores nos msculos peitorais, fotofobia (averso a luz), estalos na movimentao da boca, enjoos, bruxismo ou briquismo, torcicolos, entre outros problemas. Quando estamos em situao de estresse, por exemplo, podem ocorrer o aparecimento ou o aumento dos sintomas de tonturas ou vertigens (chamadas de labirintites), dores de cabea e de outros sintomas; sintomas esses, s vezes, bastante intensos, em paciente com problemas de desequilbrios ligamentares e musculares, devido maior trao exercida nesses ligamentos e msculos, j tensionados, por por no estarem na posio de conforto. Perguntas normalmente efetuadas, por nossos pacientes: 1- possvel ter tratamento ou cura, para a minha tontura e dor de cabea, sem remdios?- Sim possvel, dependendo do resultado, do exame inicial do paciente. Esse exame, no traz nenhum desconforto, para o paciente. 2-Minha filha tem 8 anos e reclama de dor de cabea e tonturas. Ela sente pior, quando fica nervosa ou quando levanta da cama ou quando vai na escola. J procurei, todo tipo de tratamento e levei ela at em psiclogas e nada melhorou. Tem tratamento?- Sim, pode ter tratamento e, sem remdios.Sintomas de dores de cabea ou de labirintite (tonturas ou vertigem), pode ocorrer tanto em adultos, como em crianas. 3- Sofro de labirintite e dor de cabea, a anos. Tenho que deixar de tomar caf, ou de comer algum alimento, para melhorar meus sintomas? No,para esses sintomas com essa origem, no necessrio nenhuma restrio alimentar. preciso, que o profissional tenha bastante experincia, para poder diferenciar os sintomas com essa origem, de outros causas, afim que se possa ter resultados, no tratamento dessas sintomatologias Nos estamos localizados em So Paulo, capital, com mais de cinquenta anos, dedicados no diagnstico, tratamento e estudos desses sintomas. Com centenas de pacientes atendidos com esses problemas, conseguimos, devido a isso, o alvio rpido dos sintomas, com essa origem, na maioria dos casos. Fale conosco, pelo telefones: (11) 2296-4943 ou (11) 2092-6159, para esclarecer suas dvidas, orientaes ou caso deseje agendar um horrio,

para melhor podermos avaliar os seus sintomas. Teremos grande prazer de ajuda-lo.

Enxaqueca e o Pescooby DR. AL E XA N DRE FE L DMA N on 15/02/2011

Dores no pescoo, tenso nos msculos da nuca e dos ombros, so muito comuns em portadores de enxaqueca. Quem tem enxaqueca pode sentir essas dores, tenso e apertos na regio do pescoo, nuca e ombros com uma frequncia bem maior que aquela das crises de enxaqueca propriamente ditas!

Por causa disso, essas pessoas acabam achando que tm dois problemas separados: a enxaqueca e algum outro mais, que estaria causando essas dores no pescoo, nuca, ombros. Esses indivduos muitas vezes vivem busca daquilo que estaria lhes causando a dor e tenso no pescoo. Ortopedistas, fisioteraputas, professores de educao fsica, massagistas, especialistas em postura etc. s vezes, nessa procura, acabam encontrando alguma anormalidade como um ndulo de tenso nos msculos da nuca e ombros, um desvio da coluna cervical, uma artrose e assim por diante. Acontece que est cheio de gente com problemas e anormalidades iguais ou muito piores, e que no tm esse sintoma de dolorimento, tenso, aperto na regio da nuca, pescoo e ombros. Alguns, de tanto incmodo que sentem, me relatam no consultrio: como se existisse um grampo prendendo minha nuca. O fato que a maioria de ns provavelmente tem alguma anormalidade completamente normal para o grupo populacional e a faixa etria. Sim, eu sei que parece bizarro falar em anormalidade normal, mas apenas como exemplo, existe um desgaste normal das vrtebras com a idade e assim ocorre com uma srie de outros achados de exames (tantos exames!), aos quais acaba se atribuindo, erradamente, todos os sintomas de dor e tenso nos msculos do pesco e dos ombros.

E assim os exames e tratamentos se avolumam, enquanto os sintomas permanecem! O fato, na verdade, simples: sintomas de tenso e dor na regio da nuca, pescoo e ombros parecem fazer parte do pacote de sintomas da enxaqueca! Na minha experincia clnica, quando a enxaqueca melhora, esses sintomas tambm melhoram na grande maioria dos casos! Portanto, se voc sofre com enxaquecas e tambm com dor e tenso na regio da nuca e ombros, no perca tempo: inicie um bom tratamento o quanto antes com o auxlio de um mdico de sua confiana! E, concomitantemente, no deixe de ler meu livro, repleto de orientaes sobre sono, alimentao, hbitos e estilo de vida, que podem fazer toda a diferena para um resultado realmente satisfatrio! Saiba mais sobre o livro clicando AQUI.Tagged as: dor na nuca, dor no pescoo, dor nos ombros, enxaqueca, tenso na nuca, tenso nos ombros

Dor de cabea Cefalia Tensional x EnxaquecaAUGUST 17, 2010 10:57 PM 0 COMMENTS POR: MAYARA BARBOSA

A Cefalia Tensional um tipo de dor de cabea muito comum apesar de muitas pessoas no saberem. A Cefalia Tensional caracterizada por dores na cabea que podem durar de 30 minutos a 7 dias, dependendo da intensidade.

Diferenas entre Cefalia Tensional e enxaquecaGeralmente, as dores causadas pela Cefalia Tensional so moderadas, mas ocorrem nos dois lados da cabea e do uma sensao de peso, diferentemente da enxaqueca quem uma dor pulsante, veja no quadro abaixo as diferenas entre Cefalia tensional e enxaqueca

A Cefalia Tensional (dor de cabea) causada pela contratura excessiva dos msculos presentes na regio cervical, da musculatura da regio pericraniana e dos msculos da cabea e do crnio. Os sintomas da Cefalia Tensional podem ser causados ainda se a pessoa apresentar quadros de nervosismo, ansiedade, tenso, stress e irritabilidade.

Tratamentos disponveis para tratar a Cefaleia TensionalPara tratar a Cefalia Tensional (dor de cabea), antes de tudo preciso tomar atitudes de preveno, ou seja, adotar mtodos para evitar que as dores de cabea ocorram. Sendo assim, uma dica recorrer a um especialista que receitar os medicamentos mais recomendados (relaxantes para os msculos). Entretanto, quem sofre de cefalia tensional tambm pode recorrer a atividades de relaxamento, como yoga, acupuntura, ginstica, psicoterapia e sesses de fisioterapia. E como quem sofre de cefalia tensional na maioria dos casos no tem conscincia disso, importante evitar o uso de analgsicos e outros remdios sem a prescrio de um mdico, pois pode piorar o quadro.

So Paulo - As aplicaes da toxina botulnica para o tratamento de enxaqueca crnica em adultos, doena que atinge cerca de 2% da populao mundial, foi aprovada pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA). A alternativa que utiliza toxina botulnica do tipo A (popularmente conhecido como botox), aplicada nas regies da testa, da tmpora, atrs da cabea, no pescoo e nas costas, a cada quatro meses e que pode diminuir ou acabar com as dores. De acordo com o neurologista Paulo Rogrio Bittencourt, do Hospital Nossa Senhora das Graas, enxaqueca popularizou-se, e virou sinnimo de dor de cabea. A enxaqueca uma doena de crises complexas e envolve metade da cabea. Costuma ser mais longa que uma dor de cabea simples, podendo durar de quatro at 72 horas, com longos dias de intervalo sem dor, enfatiza. Ele explica que a dor contnua ou quase diria dor de cabea e ocorre em todas as idades, porm as mulheres jovens ainda so a maioria entre a populao atingida. O tratamento pode ser realizado com atividade fsica e mudana de hbitos de vida, orientados por pessoas especializadas ou remdios prescritos por neurologistas clnicos, orienta o Dr. Bittencourt.

O neurologista realiza aplicaes de toxina botulnica para enxaqueca, provocada por contrao dos msculos da regio do pescoo e ombros. Usamos em pessoas com fortes dores e que no respondem satisfatoriamente a outros medicamentos, esclarece. Dr. Paulo Rogrio explica que a toxina botulnica quando injetada em pequenas doses, paralisa o msculo e evita sua contrao, eliminando a dor. Podemos compar-la a uma atividade fsica aliada com hbitos de vida saudveis, pois diminui a contratura de alguns msculos da cabea, do pescoo e das costas que esto contrados em excesso no paciente, exemplifica. Causas Segundo a Sociedade Brasileira de Cefalia, existem dez situaes que podem estimular as crises de enxaqueca:

Estresse e ansiedade Jejum prolongado Perodos curtos de sono Ciclo hormonal das mulheres Irritabilidade e alteraes de humor Excesso de cafena Vida sedentria, sem exerccios fsicos Uso abusivo de analgsicos Consumo de alimentos como o chocolate, frutas ctricas, gordura, glutamato monossdico, adoantes e derivados do leite Componentes genticos Entre outros.

s comear a falar em dor de cabea para sentir uma pontada. a dor mais comum e tambm uma das mais incmodas. A boa noticia que ela tem controle. E novidades no faltam nos tratamentos, como, por exemplo, o uso do botox na preveno do problema. indicado tanto para as dores tencionais quanto para enxaquecas. O botox no age s no msculo, mas faz com que o crebro produza

substancias com efeito analgsico. Diz o neurologista Renan Domingues, presidente do 23 Congresso Brasileiro de Cefalia.

Washington - A Administrao de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) aprovou nesta quarta-feira o uso do botox para tratar incontinncia urinria em pessoas com circunstncias neu