DEFINIÇÕES Não há um consenso ainda sobre como chamar o jornalismo feito para (na) Internet .

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DEFINIÇÕES Não há um consenso ainda sobre como chamar o jornalismo feito para (na) Internet . Para Angéle Murad (1999) e João Canavillas (2001) o nome está relacionado ao suporte técnico: Televisão : Telejornalismo Rádio : Radiojornalismo Jornal de Papel: Jornalismo Impresso - PowerPoint PPT Presentation

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DEFINIÇÕES

Não há um consenso ainda sobre como chamar o jornalismo feito para (na) Internet.

Para Angéle Murad (1999) e João Canavillas (2001) o nome está relacionado ao suporte técnico:

Televisão: Telejornalismo

Rádio: Radiojornalismo

Jornal de Papel: Jornalismo Impresso

Jornal na Web: Webjornalismo

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DEFINIÇÕES

É uma nova forma de se fazer jornalismo, e também uma nova modalidade profissional, porque modifica os três processos básicos em que se baseia a profissão de jornalista: Investigação, Produção e Difusão.A especialização do jornalismo que emprega o ciberespaço para investigar, produzir e, sobretudo, difundir conteúdos jornalísticos. (SALAVERRÍA, 2005).

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DEFINIÇÕES

As redes interativas digitais, com seus bancos de dados, promovem uma revolução no acesso á fontes de informação, bem como a uma profunda mudança na produção e divulgação de conteúdos nos novos meios que passaram a empregar as redes digitais como plataforma de trabalho.

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FASES OU GERAÇÕES

Primeira Geração (Transpositiva): Os produtos oferecidos, em sua maioria, eram reproduções de partes dos grandes jornais impressos, que passavam a ocupar um espaço na Internet. Material atualizado a cada 24 horas, de acordo com o fechamento da edição do jornal. Exemplo: JB Online, em 1995.

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FASES OU GERAÇÕES

Segunda Geração (Metáfora)– Início do conteúdo exclusivamente digital, com nível razoável de interatividade. Mesmo atrelado ao modelo do jornal impresso, os produtos começam a apresentar experiências na tentativa de explorar as características oferecidas pela rede. - Mesmo ainda sendo cópias do impresso, surgem links com notícias mais atuais, e-mail como forma de comunicação com os leitores, fóruns de debates,

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FASES OU GERAÇÕES

Terceira Geração (Webjornalismo) – Ocorre utilização de recursos avançados de informática para o desenvolvimento dos produtos jornalísticos, os quais permitem a exploração das características oferecidas pelo suporte. Os leitores/usuários também encontram-se mais familiarizadas com a tecnologia, bem como os custos desta tornam-se mais acessíveis.

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CARACTERÍSTICAS

INTERATIVIDADE-Faz com que o leitor/usuário sinta-se parte do processo. Troca de emails, publicação da opinião dos leitores.

-O leitor/usuário participa de enquetes, fóruns de discussão sobre temas levantados pelos veículos, estreita o contato com o jornalista, através de emails, msn, orkut, twitter.

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CARACTERÍSTICAS

Customização de conteúdo (Personalização)

– Também chamada de personalização ou individualização, consiste na existência de produtos jornalísticos configurados de acordo com os interesses individuais do usuário.

-Muitos portais oferecem ao usuário a possibilitar de escolher quais os temas que mais lhe agradam, para posteriormente enviar a esse leitor notícias selecionadas.

-Importante ressaltar a função RSS nesse processo.

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CARACTERÍSTICAS

HIPERTEXTUALIDADE

– É a possibilidade de interconexão de textos através de links. É uma das características específicas do webjornalismo.

-Um hiperlink é uma referência em um documento hipertextual para outro documento ou recurso. Ex:

http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/04/08/bicheiro-alvo-de-atentado-bomba-no-recreio-dos-bandeirantes-916278986.asp

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CARACTERÍSTICAS

MEMÓRIA (PERENIDADE)

– Acúmulo das informações fica mais viável técnica e economicamente do que em outras mídias. Fica mais fácil ter acesso a material antigo.

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CARACTERÍSTICAS

MULTIMIDIALIDADE (CONVERGÊNCIA)

– Trata-se da convergência dos formatos das mídias tradicionais (imagem, texto e som) na narração do fato jornalístico. Exemplo: Infografias interativas.

-A notícia na Internet pode empregar vários tipos de mídia e de formatos de arquivos de computador.

-Imagem estática (fotos) e em movimento (slides, vídeos)

-Áudio (Rádios, Podcasts)-Vídeo (programas, videocasts)-Texto em papel (Impressão do conteúdo da

internet)-Notícias por celular (SMS).

Infografia digital“Talvez a mais avançada forma de narrativa multimídia nos cibermeios atuais” (SALAVERRÍA, 2005).

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O NOVO REPÓRTER (MOJO)

–Aquele que está presente em todo lugar. Jornalismo Móvel. Mojo.

O Grande poder do repórter móvel de poder estar em todos os lugares a toda hora traz a grande responsabilidade de se produzir um texto com especial rapidez e concisão, sem que nele a linguagem jornalística sofra perdas de correção e precisão que passem a descaracterizá-la como tal.

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“GRANDES PODERES EXIGEM GRANDES RESPONSABILIDADES”

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