Deformidades angulares dos membros de equinos
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Deformidades Angulares Dos Membros de EquinosPedro Augusto Cordeiro Borges
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IntroduçãoHomem e animais domésticos
Membros anteriores > Membros posteriores
Congênita ou adquirida
Uni ou Bilateral
Desvios do eixo vertical dos membros
(THOMASSIAN, 2005)
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Introdução
Equinos jovens
Cartilagem de conjugação
Linhas de força simétricas
Crescimento normal
(THOMASSIAN, 2005)
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Forças compressivas
desequilibradas
Aumento Inibe a atividade
Diminuição Aumenta a atividade
Introdução
(THOMASSIAN, 2005)
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Varus ou Valgus ?
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Etiologia Mal posicionamento
Desequilíbrio da atividade muscular
Contratura de tendões
Conformação anormal de cascos
Flacidez articular
Traumas
Agenesia óssea
Hipotireoidismo
Deficiências de Ca:P, vitaminas A e D
Superalimentação
(THOMASSIAN, 2005)
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Diagnóstico
Anamnese
1 - O potro é prematuro ?
2 - A deformidade já estava presente ao nascer ?
3 - Como estava o peso da égua na segunda metade da gestação ?
4 - A deformidade melhorou, permaneceu ou piorou?
5 - Havia sintoma de claudicação no membro oposto ?
6- Qual a dieta a que o animal é submetido?
(STASHAK, 1994)
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Diagnóstico
Radiografia
Alterações de tecidos moles
PontoDeterminação do grau
(STASHAK, 1994)
Fot
o: A
rqui
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esso
al
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DiagnósticoF
oto:
TH
OM
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N, 2
005
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Diagnóstico
0 – 2 graus
2 – 4 graus
4 – 8 graus
> 8 graus
(THOMASSIAN, 2005)
DM
G
S
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Tratamento
Repouso e nutrição
Ponte transfisária
Fixação do processo estiloíde
Transecção do periósteo
Gesso tubular
(STASHAK, 1994)
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Tratamento não
cirúrgico
Desvios de até 2
graus
Desvios de até 4
graus
Tratamento
(THOMASSIAN, 2005)
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Tratamento
Figura x. Sistema Dynasplint para correção de deformidades angulares de equinos
Fot
o: D
ynas
plin
t®, 2
013
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Tratamento
Figura x. Potro de 2 semanas apresentando carpo valgo com 18 graus de desvio e após seis semanas de tratamento mantendo o dispositivo por 6 horas diárias
Fot
o: D
ynas
plin
t®, 2
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Tratamento
Figura x. Potro Thoroughbred após 3 semanas de tratamento com 4 horas diárias de uso do dispositivo – correção de 3 graus
Fot
o: D
ynas
plin
t®, 2
013
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Ponte transfisária
Transecção do periósteo
Fixação do processo estilóide
Tratamento Cirúrgico
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• Ponte transfisária
Ponto na fise distal
Arame e parafusos, ou grampos
Momento mais oportuno
Tratamento Cirúrgico
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Figura x. Ponte Transfisária com o uso de grampo. A) Inserção, B) Incisão, C) Fixação
Fot
o: S
TAS
HA
K, 1
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Figura x. Ponte Transfisária com o uso de arame e pregos
Fot
o: S
TAS
HA
K, 1
994
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Tratamento CirúrgicoArame e Parafusos Grampos
Quebra do fio
Colocação
Compressão
Sem extrusão
Sem interferência na cartilagem metafisária
Remoção fácil
Lesão de Salter tipo VI
Falha biomecânica
Remoção dificultosa
(STASHAK, 1994)
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• Transecção do periósteo
Ossificação endocondral do lado côncavo
Incisão transversa – longitudinal (T)
Periósteo aberto
Tratamento Cirúrgico
Interrupção do fluxo sanguíneo Liberação da magna periosteal
(STASHAK, 1994)
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Figura x. Técnica de transecção do periósteo em hemicircunferência
Fot
o: S
TAS
HA
K, 1
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• Fixação do processo estiloíde
- Processo instável falta de apoio do carpo-ulnar contribui para o carpo valgo
- Não teve boa aceitação
Tratamento Cirúrgico
(STASHAK, 1994)
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Pós-operatório
Faixas de apoio
Manutenção em baia
(STASHAK, 1994)
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Deformidades Angulares Dos Membros de EquinosPedro Augusto Cordeiro Borges
![Page 27: Deformidades angulares dos membros de equinos](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022061411/55873c40d8b42a8b098b459c/html5/thumbnails/27.jpg)
![Page 28: Deformidades angulares dos membros de equinos](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022061411/55873c40d8b42a8b098b459c/html5/thumbnails/28.jpg)
• Cartilagem de conjugação: zonas muito ativas, onde apenas existe cartilagem, a partir das quais se vai formando um novo osso.
• Metáfise: zonas de transição entre o osso já formado e a cartilagem
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