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7/21/2019 Deivis Lopes
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III Seminário Internacional Organizações e Sociedade: Inovações e
Transformações Contemporâneas
Porto Alegre, a ! de novem"ro de #$$%
&T Organizações religiosas
'(pans)o do pentecostalismo no *rasil: o caso das Assem"l+ias de e-s
eivis ./ 0opes
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Presente no Brasil desde meados dos anos 1900, o pentecostalismo é
um fenômeno religioso que marcou de forma indelével a história brasileira, à
medida que, até ento, figura como o primeiro e !nico movimento que contrapôsde forma efetiva a hegemonia do catolicismo romano no pa"s, uma ve# que
cresce com pu$an%a & principalmente nas duas !ltimas décadas & ao mesmo
tempo em que o n!mero de fiéis da 'gre$a (atólica est) em queda* e v+m
ocupando no campo midi)tico, pol"tico e assistencial, espa%os que antes eram
dominados pelos católicos
-riundo do protestantismo, o pentecostalismo é um movimento religioso
que eclodiu nos .stados /nidos da mérica, em meados do século 2eu
nome é tomado do incidente que est) na origem da 'gre$a (rist, a descida do
.sp"rito 2anto no dia de Pentecostes, registrado no cap"tulo 3 do livro de tos
dos póstolos14
51 o cumprir&se o dia de Pentecostes, estavam todosreunidos no mesmo lugar3 6e repente veio do céu um ru"do, como que de um ventoimpetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados7 . lhes apareceram umas l"nguas como que de fogo, quese distribu"am, e sobre cada um deles pousou uma8 . todos ficaram cheios do .sp"rito 2anto, e come%aram afalar noutras l"nguas, conforme o .sp"rito lhes concediaque falassem :abitavam ento em ;erusalém $udeus, homenspiedosos, de todas as na%<es que h) debai=o do céu> -uvindo&se, pois, aquele ru"do, a$untou&se a multido* eestava confusa, porque cada um os ouvia falar na suaprópria l"ngua? . todos pasmavam e se admiravam, di#endo uns aosoutros4 Pois qu+@ no so galileus todos esses que esto
falandoA (omo é, pois, que os ouvimos falar cada um na próprial"ngua em que nascemosA9 Cós, partos, medos, e elamitas* e os que habitamos aDesopotEmia, a ;udéia e a (apadócia, o Ponto e a Fsia,10 a Gr"gia e a Panf"lia, o .gito e as partes da H"biapró=imas a (irene, e forasteiros romanos, tanto $udeuscomo prosélitos,11 cretenses e )rabes & ouv"mo&los em nossas l"nguas,falar das grande#as de 6eus
1 Ie=to e=tra"do da verso Jevista e (orrigida da B"blia
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genealogia do pentecostalismo, 5remonta ao avivamento metodista do
século K''' LMN, na 'nglaterra, 5LM que introdu#iu o conceito de uma segunda
obra da gra%a, distinta da salva%oLMN a qual seu l"der, ;ohn Oesle, 5LMchamava de perfei%o cristN LGreston4 1998, p ?7M (om base nas doutrinas
ensinadas por Oesle, surgiu na segunda metade do século ', nos .stados
/nidos da mérica, o movimento de santifica%o LholinessM, que 5democrati#ou
o conceito Qesleano4 em lugar da busca demorada, a e=peri+ncia r)pida e
dispon"vel a todos chamada Rbatismo no .sp"rito 2antoR LibidM
.m um destes grupos de holiness, (harles Parham, fundador do Har de
(uras Betel L19M e do (olégio B"blico Betel L1900M, na cidade de IopeSa,
Tansas, ensinava que as l"nguas estranhas eram a evid+ncia do batismo com o
.sp"rito 2anto primeira ocorr+ncia de glossolalia no grupo de Parham
aconteceu em uma vig"lia, na passagem de ano de 19014 gne# -#man Luma
das alunas de ParhamM, ao receber preces com a imposi%o de mos, falou em
outras l"nguas 2egundo (ampos L199, p 33M, este fato marcou 5o come%o do
pentecostalismo nos ./N
.ntretanto, embora o marco, o movimento liderado por Parham foi
5relativamente pequeno e locali#adoN Lnderson4 19?9 apud Greston4 1998, p
?8M propor%o internacional assumida pelo pentecostalismo ocorreu através
do ministério de um de seus alunos4 Oilliam 2emour, um homem nascido como
escravo, que era cego de um olho, trabalhava como gar%om e que, por ser
negro, tinha a permisso de assistir as aulas de seu professor apenas do lado
de fora da porta
.m 190>, 2emour foi convidado a pregar em Hos ngeles, em uma
congrega%o holiness H), ele passou a divulgar o 5batismo com .sp"rito 2antoN,
motivo pelo qual a pastora local o e=pulsou da igre$a 2emour alugou ento um
velho arma#ém, locali#ado na #u#a 2treet, 713, e fundou a Disso da Gé
postólica, que rapidamente alcan%ou notoriedade nos .stados /nidos da
mérica, tornando&se o centro irradiador do pentecostalismo para o mundo
Greston L1998, p ?M afirma que 5a elabora%o doutrin)ria que LMN dava
ao fenômeno da glossolalia 5uma centralidade teológica e lit!rgica LMN, foi o
distintivo que fe# o pentecostalismo se espalhar 5rapidamente pela grande redeorgani#ada do movimento holinessN, e destaca, como fatores que a$udaram na
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r)pida e=panso mundial do pentecostalismo4
5os muitos mission)rios americanos no e=terior quemantinham contato com os acontecimentos na p)tria, e os
muitos imigrantes nos .stados /nidos em contato comseus pa"ses de origem e com patr"cios emigrados paraoutros lugaresN L1998, p ?M
6os .stados /nidos da mérica partiram os mission)rios que fundaram
as primeiras igre$as pentecostais no Brasil4 a (ongrega%o (rist no Brasil,
fundada na capital paulista em 1910, pelo italiano Huigi Grancescon* e a
ssembléia de 6eus, fundada em Belém do Par), no ano de 1911, pelos suecos
Uunnar Kingren e 6aniel Berg.m ambos os casos, essas igre$as, que comp<em a chamada primeira
onda do pentecostalismo no Brasil LGreston, 1997M, ou pentecostalismo cl)ssico
LDariano, 1999M, caracteri#aram&se pelo sectarismo, ascetismo de re$ei%o do
mundo, combate à qualquer outra forma de religio que no a protestante, e
pela +nfase na busca e manifesta%o dos dons do .sp"rito 2anto, com especial
destaque à glossolalia
Vuatro décadas depois, em meados de 190, teve in"cio a segunda
onda pentecostal no Brasil LGreston, 1997M, ou deuteropentecostalismo
LDariano, 1999M, com a chegada de dois mission)rios norte&americanos, :arold
Oilliams e Jamond Botright, pertencentes à 'gre$a 'nternacional do .vangelho
Vuadrangular L'nternacional (hurch of Ihe Goursquare UospelM .les criaram a
(ru#ada Cacional de .vangeli#a%o, utili#ando&se do uso intenso da m"dia
radiofônica e da prega%o itinerante reali#ada em tendas de lona para propagar
sua mensagem, baseada no batismo no .sp"rito 2anto e na cura divina -
sucesso da (ru#ada Cacional permitiu a funda%o da 'gre$a do .vangelho
Vuadrangular, no ano de 197 em 2o Paulo Ceste rastro de atividades
evangel"sticas, surgiram a 'gre$a Brasil para (risto L19, 2o PauloM, 6eus é
mor L19>3, 2o PauloM, (asa da B+n%o L19>8, Dinas UeraisM e outras de
menor e=presso 2egundo Greston L1997, p ?3M4
segunda onda, LM, come%a quando a urbani#a%o e aforma%o de uma sociedade de massas possibilitam umcrescimento pentecostal que rompe com as limita%<es dosmodelos e=istentes, LM - estopim é a chegada da 'gre$aVuadrangular, com seus métodos arro$ados, for$ados
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precisamente no ber%o dos modernos meios decomunica%o de massa, a (alifórnia do entre&guerras pós a 2egunda Uuerra, a aten%o americana em geral, e
mission)ria Lcatólica e protestanteM em particular, se voltapara a mérica Hatina, impulsionada pelo novo papelinternacional americano, pela importEncia estratégica do5hemisfério ocidentalN, e pela mo&de&obra mission)riadeslocada após o fechamento da (hina
década de 19?0 marca o in"cio da chamada terceira onda pentecostal
LGreston, 1997M ou neopentecostalismo LDariano, 1999M K)rias so as igre$as
surgidas a partir deste per"odo, destacando&se dentre elas a 'gre$a /niversal do
Jeino de 6eus LJio de ;aneiro, 19??M, 'gre$a 'nternacional da Ura%a de 6eusLJio de ;aneiro, 190M, (omunidade .vangélica 2ara Cossa Ierra LUoi)s, 19?>M
e Jenascer em (risto L2o Paulo, 19>M 2o caracter"sticas comuns à essas
denomina%<es a funda%o por pregadores brasileiros, a acomoda%o ao mundo
Lno enfati#ando o ascetismo, caracter"stico do pentecostalismo cl)ssico e de
algumas igre$as deuteropentecostaisM, a participa%o pol"tico&partid)ria, o uso
intenso da m"dia eletrônica e, no campo teológico, a +nfase na guerra espiritual
contra o 6iabo e seus asseclas e a prega%o da Ieologia da Prosperidade,
doutrina que afirma que ao cristo é reservada toda a sorte de benesses em sua
vida terreal, devendo o cristo tomar posse & no plano espiritual & destas
b+n%os, para usufru"&las
A Assem"l+ia de e-s
(onforme os dados do (enso 6emogr)fico do 'BU. de 190, !ltimo
reali#ado antes da instala%o das igre$as que comp<em a chamada segunda
onda do pentecostalismo brasileiro, os evangélicos3 correspondiam à apenas
7,8W da popula%o brasileira (inco décadas depois, em 3000, este n!mero
elevou&se para 1,8W ta=a de crescimento médio anual foi de 8,?W nos anos
de 190, ,7W nos anos de 19>0, 8,9W nos anos de 19?0, 8,W nos anos de
190 e, nos anos de 1990, per"odo em que os evangélicos mais cresceram no
pa"s, foi de ?,9W
2 - termo evangélico, no Brasil, abrange todas as igre$as oriundas do protestantismo, incluindoa" as pentecostais
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.sses impressionantes "ndices de crescimento devem&se em grande
parte às igre$as pentecostais, que na atualidade perfa#em cerca de dois ter%os
do total de evangélicos no pa"s, tendo registrado nos anos 1990, década em quemais cresceram, um salto de ?>939 para 1?>1?70? fiéis, ao passo que os
protestantes históricos cresceram de 87710 para >979?> adeptos
Cesse conte=to, a ssembléia de 6eus, maior denomina%o protestante
do Brasil e alvo deste trabalho, contribuiu de forma decisiva para o elevado
"ndice de crescimento evangélico
década de 1990, denominada no meio assembleiano de 5 6écada da
(olheita7N, foi marcada por uma e=tensa e=panso da ssembléia de 6eus no
Brasil X bem verdade que o real crescimento desta denomina%o muito
provavelmente no foi to grande quanto parece e que os n!meros tenham sido
mascarados em decorr+ncia de problemas apresentados no (enso 6emogr)fico
de 19914
5(umpre observar que o (enso de 1991 no obteve +=itona identifica%o da denomina%o de consider)vel parcelados evangélicos LM Vuer di#er, o 'BU. no identificou aigre$a de ,W dos evangélicos tradicionais, colocando&os
na categoria classificatória Revangélica tradicional nodeterminadaR .ssa cifra mais que triplicou para o casopentecostal Cada menos que 71,9W deles L3>093>fiéisM, quase um ter%o, no tiveram a denomina%oidentificada, sendo arrolados na categoria Revangélicapentecostal no determinadaR LDariano, 30014 p 8M
5Co Par), onde foi fundada, a ssembléia aparece commeros 10,3W dos crentes do estado, ta=a bem abai=o desua performance geral na regio Corte .ste dado, porcerto, só se e=plica pelo fato de o 'BU. no ter identificado
a denomina%o de ??,>W dos pentecostais do Par)N Libid4p 83M
.mbora o trabalho desenvolvido pelo 'BU. no (enso 6emogr)fico de
1991 possa conter incorre%<es, o comparativo de seu resultado com o do (enso
3 5 6écada da (olheitaN foi um pro$eto de evangeli#a%o criado pela (U6B, cu$o ob$etivo eraque suas igre$as filiadas encerrassem a década de 1990 com 0 milh<es de fiéis bati#ados5LM o pastor Oaldir B"cego, relator da 6écada da (olheita LM partia da estimativa,consensual entre a lideran%a da denomina%o, de que havia 10 milh<es de assembleianos no
pa"s em 1990 partir disso, a igre$a precisaria crescer 1?,W anualmente, o que, segundoseus c)lculos, significava que cada grupo de seis crentes deveria conquistar um novo adeptopor ano, a fim de atingir 0 milh<es em 3000N LDariano, 30014 p 3M
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6emogr)fico seguinte, reali#ado em 3000, atende a um dos propósitos deste
estudo que é, de posse dos dados oficiais do pa"s, discorrer sobre o
crescimento da ssembléia de 6eus no Brasil durante a década de 19902egundo o (enso 6emogr)fico de 3000, quase um ter%o do total dos
evangélicos LIabela 1M pertenciam à ssembléia de 6eus 6e 1991 a 3000, o
n!mero de fiéis da ssembléia cresceu 38,08W, enquanto a popula%o
brasileira cresceu pouco mais de 1W penas a 'gre$a /niversal do Jeino de
6eus, com "ndice de crescimento de >1,W, a 'gre$a Pentecostal 6eus é mor,
com 7?,>W, e a 'gre$a do .vangelho Vuadrangular, com 778,?W, superaram
a ssembléia LIabela 3M pesar disso, a diferen%a numérica é to grande que a
soma do n!mero de fiéis destas tr+s denomina%<es no chega à metade do total
de assembleianos
(omparando o percentual de assembleianos sobre o total dos
evangélicos, a ssembléia de 6eus saltou de 1,W dos fiéis em 1991 para
73,1W na década seguinte LIabela 7M, o que corresponde a uma e=panso de
quase ?W em representatividade 2e considerarmos apenas os pentecostais
no Brasil, os n!meros percentuais da ssembléia de 6eus so ainda mais
e=pressivos4 quase metade L8?,?WM do total de pentecostais LIabela 8M no
Brasil so da ssembléia de 6eus .m 1991, eram 39,7W . se em
percentuais as cifras $) so bastante consider)veis, em n!meros absolutos a
ssembléia de 6eus foi imbat"vel, agregando 9?7?? de novos fiéis em
apenas uma década, cerca de um quarto do total do crescimento populacional
no pa"s Cenhuma denomina%o evangélica nem qualquer outra religio cresceu
mais em n!meros absolutos
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Iabela 1 Brasil 6istribui%o dos evangélicos por denomina%o e sobre total dapopula%o
6enomina%o C!mero defiéis
Wdenomina%o
sobre total dos
evangélicos
Wdenomina%o
sobre total da
popula%o ssembléia de 6eus 81180 73,1 8,9>Batista 71>3>91 13,0 1,>(ongrega%o (rist no Brasil 389117 9,0 1,8?'gre$a /niversal do Jeino de 6eus 3101? ,07 1,38.vangelho Vuadrangular 1710 ,08 0,? dventista 130983 8,>3 0,?1Huterana 10>318 8,0 0,>7Presbiteriana 910>8 7,? 0,6eus é mor ??870 3,9> 0,8>Detodista 7809>7 1,70 0,30Daranata 3??783 1,0> 0,1>Brasil para (risto 1?>1 0,>? 0,10(ongregacional 187> 0,? 0,09(asa da B+n%o 13>?> 0,89 0,0Cova Kida 9371 0,7 0,0-utras igre$as de origem
pentecostal
1801 ?,07 1,0
-utras igre$as evangélicas de
misso
78338 0,17 0,03
2em v"nculo institucional 108>8? 8,00 0,>3-utras religi<es evangélicas 177 3,33 0,78Iotal 3>18981 100,00 1,81Gonte4 (enso 6emogr)fico de 3000
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Iabela 8 Brasil 6istribui%o dos evangélicos de origem pentecostal por
denomina%o
6enomina%o W denomina%o sobre
total dos evangélicos
de origem pentecostal ssembléia de 6eus 8?,?(ongrega%o (rist no Brasil 18,17'gre$a /niversal do Jeino de 6eus 11,97.vangelho Vuadrangular ?,896eus é mor 8,80Daranata 1,?
Brasil para (risto 1,00(asa da B+n%o 0,?7Cova Kida 0,3-utras igre$as de origem pentecostal 10,8Iotal 100,00Gonte4 (enso 6emogr)fico de 3000
-s dados por regio do (enso de 3000 registram um predom"nio da
ssembléia de 6eus em rela%o às demais igre$as evangélicas nas cinco
regi<es do Brasil Co Corte, 0,8W do total de evangélicos so assembleianos
e no Cordeste, 8,73W Cas regi<es (entro&-este, 2udeste e 2ul os n!meros
so um pouco menores4 7,9>W, 3,77W e 37,8>W, respectivamente LIabela M,
mas so suficientes para garantir a lideran%a assembleiana
o comparar estes dados com o resultado do (enso 6emogr)fico de
1991, é poss"vel verificar um avan%o da ssembléia em todas as regi<es, com
especial destaque para o Corte e o Cordeste .m 1991 a ssembléia de 6eus
correspondia a 1?,3W dos evangélicos da regio Corte e 38,9W dos evangélicos
da regio Cordeste gora este percentual é praticamente o triplo no Corte e o
dobro no Cordeste Cas demais regi<es, o crescimento em rela%o ao grupo de
evangélicos no é to vultuoso, mas no dei=a de ser significativo4 em 3000 a
ssembléia havia crescido em representatividade no meio evangélico ?8,>W
no (entro&-este, 8,17W no 2udeste e 8,?1W no 2ul LUr)fico 1M
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Iabela Brasil W da ssembléia de 6eus no total evangélico por estados eregi<es
1orte 2$,2! 1ordeste !2,3# cre 81,?3 lagoas ,07 ma#onas 81,1 Bahia 3,?9 map) >,? (ear) 0,>0Par) ?,87 Daranho >1,8Jondônia 7,>8 Para"ba 79,09Joraima 1,01 Pernambuco 7,83Iocantins ,?> Piau" 8,77
S-deste #2,33 Jio Urande do Corte 8,>9.sp"rito 2anto 3>,>8 2ergipe 73,7Dinas Uerais 31,>1 Centro4Oeste 32,56
Jio de ;aneiro 73,03 6istrito Gederal 71,1?2o Paulo 37,3> Uoi)s 87,1>S-l #3,!6 Dato Urosso 7,>9
Paran) 31,73 Dato Urosso do 2ul 33,7>Jio Urande do 2ul 33,>92anta (atarina 39,0
Gonte4 (enso 6emogr)fico de 3000
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Ur)fico 1 Brasil W da ssembléia de 6eus no total evangélico por regi<es em1991 e 3000
Gonte4 (ensos 6emogr)ficos de 1991 e de 3000
'solando o n!mero de pentecostais, podemos acompanhar o forte
desempenho da ssembléia de 6eus em todas as regi<es, destacandonovamente o Corte e o Cordeste, onde quase ?0W dos pentecostais so
assembleianos LIabela >M Co (entro&-este metade dos pentecostais so da
ssembléia de 6eus Cas regi<es 2udeste e 2ul os percentuais so menores4
7>,8W e 80,19W, respectivamente* mas também garantem a lideran%a folgada
da ssembléia no ranSing do pentecostalismo
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
17,20%
24,90%
20,60%
17,10%16,10%
50,54%
45,32%
35,96%
25,33%23,46%
Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul
Censo 1991 Censo 2000
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Iabela > Brasil W da ssembléia de 6eus no total evangélico de origempentecostal por estados e regi<es
1orte 65,22 1ordeste 67,26 cre >3,9 lagoas >9,?? ma#onas >?,?? Bahia 8,1 map) 1,7 (ear) >>,8Par) ?3,07 Daranho ,98Jondônia 9,33 Para"ba >7,33Joraima ?7,10 Pernambuco ?9,>1Iocantins ?3, Piau" >,78
S-deste 36,%! Jio Urande do Corte ?3,9.sp"rito 2anto 8?,> 2ergipe 8,9Dinas Uerais 73,>3 Centro4Oeste 2$,7$
Jio de ;aneiro 3, 6istrito Gederal 89,82o Paulo 70,9 Uoi)s >,?>S-l !,5 Dato Urosso 1,>9Paran) 71,10 Dato Urosso do 2ul 73,Jio Urande do 2ul 89,8>2anta (atarina 7,8
Gonte4 (enso 6emogr)fico de 3000
Dais da metade dos evangélicos dos estados de lagoas, map),
(ear), Daranho, Par), Pernambuco, Jio Urande do Corte, Joraima eIocantins so fiéis da ssembléia de 6eus 6entre os pentecostais, no map),
no Daranho e em Pernambuco ela detém apro=imadamente quatro em cada
cinco fiéis .m 19 estados e no 6istrito Gederal, os fiéis da ssembléia de 6eus
superam 70W do total de evangélicos .sta cifra diminui apenas nos estados do
.sp"rito 2anto, Dinas Uerais, 2o Paulo, Dato Urosso do 2ul e nos tr+s estados
da regio 2ul Ca contagem dos evangélicos, apenas no Jio Urande do 2ul a
ssembléia de 6eus no é a maior igre$a, sendo superada pelas igre$asluteranas>, em ra#o do grande n!mero de descendentes de alemes no
estado?, bem acima da média do Brasil
6 2egundo Dariano L3001M, o luteranismo é uma religio étnica que tornou&se para grandeparte dos descendentes de alemes no Brasil uma religio de tradi%o, tal qual o catolicismo
7 vinda de imigrantes alemes para o Brasil teve in"cio em 138, fruto de um pro$etoarquitetado por 6 ;oo K' e seguido por 6 Pedro ', cu$o ob$etivo era coloni#ar, povoar edefender determinadas )reas do território brasileiro até ento e=ploradas apenas porind"genas - Jio Urande do 2ul, especialmente na regio do vale do Jio dos 2inos, era uma
destas )reas .stima&se que, nos primeiros 0 anos de imigra%o, chegaram ao Brasilapro=imadamente de 80000 alemes, dos quais cerca de ?0W passaram a viver em território2ul&Jiograndense
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s Iabelas ?, e 9 apresentam dados que permitem relacionar a
e=panso da ssembléia de 6eus com o crescimento populacional registrado
nos dois !ltimos (ensos 6emogr)ficos popula%o brasileira cresceu 1,?0Wna !ltima década, sendo 3,?>W no Corte, 13,8W no Cordeste, 37,89W no
(entro&-este, 1,88W no 2udeste e 17,8?W no 2ul ;) a ssembléia registra,
na média nacional, um crescimento de 38,08W - maior "ndice é na regio
Corte, com 1,0>W
.m n!meros absolutos, na regio Corte havia 19?9> assembleianos
em 1991 e, em 3000, 139003, um acréscimo de 109101> fiéis, mais de um
ter%o dos 3701 habitantes que a regio ganhou em uma década -s dois
estados com maior "ndice percentual de crescimento da ssembléia de 6eus no
Brasil ficam no Corte4 map) com 3>0,W e Par) com 10?0,33W Co Corte
encontram&se também os quatro estados brasileiros em que o n!mero de
assembleianos é superior a 10W da popula%o4 os campe<es de crescimento
map) e Par), que registram respectivamente 13,??W e 10,7W de fiéis da
ssembléia em rela%o à popula%o residente* e os estados de Joraima com
11,8?W e Jondônia com 10,1W 6estes, Jondônia é também um destaque
negativo, pois surpreendentemente foge à regra da regio registrando dentre
todos os estados do Corte e do Brasil o menor "ndice de crescimento
assembleiano4 ?0,3?W, inferior inclusive aos ??,W que havia atingido entre
190 e 1991 2egundo o (enso 6emogr)fico de 1991, Jondônia era o estado
nortista em que havia o maior contingente de assembleianos, com 31 fiéis
Ca seqY+ncia encontravam&se o Par) com 899 fiéis e o ma#onas com
7031 fiéis 6e# anos mais tarde, Jondônia est) na terceira posi%o, contando
com 1809> fiéis da ssembléia, enquanto no Par) so mais de >00 mil e no
ma#onas cerca de 30 mil fiéis
regio Cordeste, que concentra a maior propor%o de católicos no
pa"s, registra o segundo maior "ndice de crescimento da ssembléia de 6eus4
709,?7W .ste crescimento, entretanto, no foi suficiente para ao menos igualar
à média nacional o percentual de assembleianos em rela%o à popula%o
residente Pernambuco, apesar de registrar uma bai=a ta=a de crescimento se8
Dariano L3001M em sua tese organi#ou e=tenso levantamento sobre o crescimentopentecostal no Brasil no !ltimo século - dado supracitado, bem como muitos outrosrelacionados neste cap"tulo so creditados ao trabalho elaborado por este autor
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comparado com outros estados nordestinos, tem o maior "ndice de
assembleianos na regio em rela%o ao total da popula%o residente4 ?,37W ;)
2ergipe e Piau" so os dois estados com os menores "ndices do pa"s4 em2ergipe 3,7W da popula%o total pertence a ssembléia de 6eus e no Piau"
so 3,91W média nordestina foi de 8,>W Hideram o ranSing de crescimento
os estados do Daranho com 9?3,30W e do (ear) com >7,01W -s menores
"ndices ficam com a Bahia L1?,?WM, Pernambuco L30?,0>WM, Piau" L30?,?WM
e 2ergipe L317,1WM, mas so suficientes para ultrapassar com larga margem o
crescimento populacional registrado nestes estados9 .m 2ergipe o crescimento
assembleiano foi de apenas 9,?>W do acréscimo populacional que o estado
obteve em uma década, a menor média do Brasil .m n!meros absolutos, o
Cordeste teve um acréscimo de 3803 habitantes do (enso 6emogr)fico de
1991 para o (enso 6emogr)fico de 3000, sendo que 1>03, quase um ter%o
do total, foi o n!mero de pessoas que agregaram&se à ssembléia de 6eus
nesta regio
Co (entro&-este, o estado em que a ssembléia mais cresceu foi
Uoi)s4 87,70W, média d"spar dos demais estados e do 6istrito Gederal Co
fosse por Uoi)s, a média de crescimento assembleiano da regio estaria em um
patamar bem abai=o da nacional - estado que registrou o menor "ndice de
e=panso da ssembléia na regio e um dos menores do Brasil foi o Dato
Urosso4 137W - Dato Urosso do 2ul registrou crescimento de 19,8?W e o
6istrito Gederal 31,18W, ambas as cifras inferiores à média nacional - estado
de Uoi)s possui um dos maiores "ndices no Brasil de assembleianos em rela%o
à popula%o total4 ,>1W Ceste aspecto, o Dato Urosso do 2ul apresenta os
menores n!meros4 8,0?W, abai=o da média brasileira - (entro&-este
aumentou em 3317>0 a quantidade de habitantes em uma década, sendo que
destes, ?39?>, cerca de um quarto do total, tornaram&se assembleianos
regio 2udeste, a mais populosa do pa"s, teve em seu menor estado o
maior crescimento da ssembléia de 6eus Co .sp"rito 2anto o salto da
ssembléia foi de 7>,1W Ca seqY+ncia, o Jio de ;aneiro registrou 387,W,
2o Paulo 1,80W e, por !ltimo, Dinas Uerais, 18,>>W Dinas fica também
9 2egundo o (enso 6emogr)fico de 3000, em uma década a popula%o da Bahia cresceu10,3?W, a de Pernambuco 11,38W, a do Piau" 10,13W e a de 2ergipe 19,>7W
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em !ltimo lugar na propor%o de fiéis em rela%o à popula%o residente4 so
3,98W de assembleianos no estado média da regio, que também é menor
que a média nacional, é de 8,88W - Jio de ;aneiro, onde ?,08W da popula%oé assembleiana, é o estado que apresenta a maior propor%o - 2udeste teve
um acréscimo de 9>9003> habitantes em uma década, dos quais 318>139,
pouco menos de um quarto, somaram&se à ssembléia de 6eus
- 2ul, regio que $) havia sido destaque negativo do crescimento
evangélico no século 10, manteve a escrita tanto no que se refere aos
evangélicos em geral quanto especificamente à ssembléia de 6eus 2e
considerarmos todo o contingente evangélico, o acréscimo na quantidade de
fiéis entre 1991 e 3000 foi de 7,8?W Ca ssembléia o "ndice ficou em
11?,9W, quase nove ve#es maior do que o aumento populacional na regio no
per"odo, mas bai=o comparado ao restante do Brasil - Paran) foi o estado do
2ul em que a ssembléia apresentou seu pior desempenho4 101,>>W, e 2anta
(atarina, o melhor4 180,81W
10 Dariano L3001M destacou o bai=o "ndice de crescimento dos evangélicos na Jegio 2ul no
século , apontando como um dos motivos para este fato a penetra%o tardia dospentecostais nesta regio, uma ve# que a ssembléia de 6eus, por e=emplo, avan%ou para o2ul apenas na década de 1980
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Iabela ? Brasil (rescimento populacional e da ssembléia de 6eus em W porestados e regi<es
*rasil, 8egi)o e 9nidade daederaç)o
; de crescimento dapop-laç)o
; de crescimentoda Assem"l+ia de
e-sBrasil 15,70 245,04
1orte #%,76 22,$6 cre 77,? 897,30 map) >,08 3>0, ma#onas 77,9 ?30,79Par) 3,19 10?0,33Jondônia 31,> ?0,3?
Joraima 89,09 38,0Iocantins 3>,0> ?18,>81ordeste #,!2 3$5,73 lagoas 13,8 893,>Bahia 10,3? 1?,?(ear) 1>,?8 >7,01Daranho 18,?? 9?3,30Para"ba ?,>1 70>,11Pernambuco 11,38 30?,0>Piau" 10,13 30?,?
Jio Urande do Corte 1,01 71?,392ergipe 19,>8 317,1Centro4Oeste #3,!5 #6!,!%6istrito Gederal 3,11 31,18Uoi)s 38,> 87,70Dato Urosso 37,> 137,00Dato Urosso do 2ul 1>,?3 19,8?S-deste 2,!! #$,$.sp"rito 2anto 19,11 7>,1Dinas Uerais 17,?7 18,>>Jio de ;aneiro 13,7 387,2o Paulo 1?,3? 1,80S-l 3,!7 7,25Paran) 17,31 101,>>2anta (atarina 1?,9> 180,83Jio Urande do 2ul 11,8 130,>9Gonte4 (ensos 6emogr)ficos de 1991 e de 3000
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Iabela Brasil (rescimento populacional e da ssembléia de 6eus emn!meros absolutos por estados e regi<es
*rasil, 8egi)o e 9nidade daederaç)o
Crescimento dapop-laç)o
Crescimento don<mero de fi+is da
Assem"l+ia de
e-sBrasil 23.057.066 5.978.377
1orte #/%%3/%$ /$5/$6 cre 180?3 8330 map) 1?991 >>? ma#onas ?1880 31?93Par) 138>? 13Jondônia 38?>90 91Joraima 10>0 771>Iocantins 379393 909>?1ordeste 2/#%%/!$# /6%$/#%2 lagoas 71193 11>8?3Bahia 131880 3?8?79(ear) 10>8? 3>7773Daranho ?3??3 7>3?09Para"ba 3878>8 9771Pernambuco 01311 7>738
Piau" 3>17 ?>>Jio Urande do Corte 7>3877 1070392ergipe 39398 37Centro4Oeste #/#3/6$2 27#/5766istrito Gederal 8001 897Uoi)s 9>>> 77183Dato Urosso 8?91> 339?Dato Urosso do 2ul 39??00 3088S-deste 5/65$/$#6 #/!6/#5.sp"rito 2anto 89>?> 1>1>?8
Dinas Uerais 31>19> 71373Jio de ;aneiro 1891 ?1802o Paulo 88>>79 97?33S-l #/5%/#3# !%7/57Paran) 111>01> 1?0902anta (atarina 180 17>39Jio Urande do 2ul 10897?> 10?73Gonte4 (ensos 6emogr)ficos de 1991 e de 3000
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Iabela 9 Brasil W de fiéis da ssembléia de 6eus em rela%o a popula%oresidente por estados e regi<es
*rasil, 8egi)o e 9nidade daederaç)o
; de fi+is daAssem"l+ia de e-s em
relaç)o a pop-laç)o
residenteBrasil 4,96
1orte 5,5% cre 9,10 map) 13,?? ma#onas ,1Par) 10,7Jondônia 10,1Joraima 11,8?Iocantins ,9>1ordeste !,62 lagoas 8,9Bahia 7,33(ear) 8,1?Daranho ?,0?Para"ba 7,88Pernambuco ?,37
Piau" 3,91Jio Urande do Corte 8,2ergipe 3,7Centro4Oeste 6,7%6istrito Gederal >,0Uoi)s ,>1Dato Urosso ,9>Dato Urosso do 2ul 8,0?S-deste !,!!.sp"rito 2anto >,>
Dinas Uerais 3,98Jio de ;aneiro ?,082o Paulo 7,9>S-l 3,6$Paran) 7,2anta (atarina 8,7Jio Urande do 2ul 7,38Gonte4 (enso 6emogr)fico de 3000
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- fraco desempenho na regio 2ul e seu elevado crescimento no Corte
influ"ram na distribui%o desproporcional de membros da ssembléia de 6eus
nas cinco regi<es do Brasil LIabela 10M 6e acordo com o (enso 6emogr)ficode 3000, 83,>8W da popula%o residente no Brasil concentra&se no 2udeste,
3,17W no Cordeste, 18,?W no 2ul, ?,>0W no Corte e >,W no (entro&-este
;) a popula%o de assembleianos est) assim distribu"da4 7,1W no 2udeste,
3>,80W no Cordeste, 1,71W no Corte, 10,?7W no 2ul e 9,7W no (entro&
-este Cote&se que h) uma inverso de posi%<es entre Corte e 2ul - Corte,
regio em que a ssembléia de 6eus foi fundada, tem um n!mero de membros
da ssembléia de 6eus 83,?>W maior
Iabela 10 Brasil 6istribui%o da popula%o residente e dos fiéis da ssembléia
de 6eus por estados e regi<es
8egi)o ; da pop-laç)o
residente total no
*rasil
; do total de
fi+is da
Assem"l+ia de
e-s no *rasil1orte 7,6$ 2,3 cre 0,77 0,>0 map) 0,3 0,?3 ma#onas 1,>> 3,9Par) 7,> ?,>8Jondônia 0,1 1,?3Joraima 0,19 0,88Iocantins 0,> 1,371ordeste #%,3 #6,!$
lagoas 1,>> 1,>>Bahia ?,?0 ,00(ear) 8,7? 7,>Daranho 7,77 8?Para"ba 3,07 1,81Pernambuco 8,>? >,1Piau" 1,>? 0,9Jio Urande do Corte 1,>8 1,>12ergipe 1,0 0,0Centro4Oeste 6,%2 5,3%6istrito Gederal 1,31 1,8
Uoi)s 3,9 ,13Dato Urosso 1,8? 1,??
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8egi)o ; da pop-laç)o
residente total
no *rasil
; do total de
fi+is da
Assem"l+ia dee-s no *rasil
Dato Urosso do 2ul 1,33 1,01S-deste !#,6! 3%,%.sp"rito 2anto 1,3 3,8Dinas Uerais 10,8 >,3>Jio de ;aneiro ,8? 13,072o Paulo 31,0 1?,88S-l !,7% $,73Paran) ,>7 8,07
2anta (atarina 7,1 3,??Jio Urande do 2ul >,00 7,97Gonte4 (enso 6emogr)fico de 3000
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ZZZZZZ ssembléia de 6eus. 'n4 1em anos nem emBnios:
interpretações sociolgicas do pentecostalismo Petrópolis4 Ko#es, 1998,
pp >?&99
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CanoasD8S Porto legre4 6isserta%o de mestrado em ci+ncias sociais,
Pontif"cia /niversidade (atólica do Jio Urande do 2ul, 300
DJ'C-, Jicardo 1eopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo
no *rasil 2o Paulo4 Hoola, 1999
ZZZZZZ Análise Sociolgica do Crescimento Pentecostal no *rasil 2o
Paulo4 Iese de doutorado em sociologia, /niversidade de 2o Paulo, 3001