delinquência juvenil
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Introduo
A palavra adolescncia vem de adolescere, que significa crescer. , pois, um
perodo de crescimento, no apenas fsico, mas intelectual, da personalidade e do ser.
Como tal, esse crescimento vem acompanhado de uma crise de valores.
tica um conjunto de conhecimentos extrados da investigao do
comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional,
fundamentada, cientfica e te!rica. uma reflexo so"re a moral.
A delinquncia juvenilrefere#se aos atos criminososcometidos por menores
de idade. $uitos pases possuem procedimentos legais e puni%es diferentes &no geral mais
atenuados' aos delinquentes juvenis, em relao a criminosos maiores de idade.
A famlia e a escola esto no centro da pro"lem(tica em torno da delinquncia
juvenil. )sta centralidade da famlia e da escola nasce da nossa convico de que a
delinquncia produto da incapacidade dessas duas estruturas de sociali*ao.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Crimehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Crime -
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Surgimento da delinquncia Juvenil em Angola
Angola tal como qualquer outra sociedade humana, esta sujeitar a se su"ter a
este fen!meno social que afecta todas as sociedades do mundo inteiro, pelo simples facto deque enquanto houver famlias, haver( sempre delinquncia juvenil, s! que com o passar dos
tempos este, mal tem tendncia negativa so"re as sociedades su"desenvolvidas como o
caso de angola. +orque os jovens em angola, querem ter a mesma li"erdade dos jovens
)uropeus, e Americanos que veem na televiso e revistas, sem estarem cientes de que o
nosso pais no oferece condi%es adequadas para lhes favorecer o clima de li"ertinagem que
os jovem europeus e Americanos de famlias ricas.
# +rimeiro porque a maior parte das famlias angolanas vive em condi%es no muito
prec(rias, ou luxuosas, mas na medida do possvel. que os pais mal tm para alimentar os
seus filhos imagina ter que lhes fa*er a vontade, atendendo aos seus vcios &Como por
exemplo atender ao pedido das grandes festas que estes reali*am, que sempre aca"am em
intrigas ferimentos e mortes- em"riagues e acidentes' e desejos.
# +orque os jovens angolanos hoje no querem nada com o estudo, querem todos ser
americanos e /rasileiros, s! tchilar e cair na noite. 0ececionando seus pais com estes estilos
de vida que eles esto hoje a levar.
Causas da delinquncia juvenil em angola
A delinquncia juvenil em angola tem as causas que as a maioria dos angolanos
j( conhece muito "em, a po"re*a no uma escepo. 1a"emos que o pas esteve
mergulhado num conflito armado que atrasou por completo o desenvolvimento tcnico,
social, econ!mico, e politico. 1a"emos tam"m que a guerra atrasou o que de "om seria
Angola hoje.$as com os 2 anos de pa* fomos empurrados de forma ventilosa para esta
correria da glo"ali*ao, tardou mas conseguimos, estar par e passo com outros pases como
3am"ia e africa do sul num p de igualdade em termos de desenvolvimento social e
econ!mico &sem esquecer o cultural. 4 que os jovens aprendem de ruim nas televis%es
internacionais, e revistas no tm visto na 5+A, mas sim nas televis%es internacionais, como
as para"!licas'. 3este contexto o governo nada pode fa*er se no sa"er conscienciali*ar os
jovens, e capacita#los nas escolas e institui%es afins
a delinquncia juvenil em angola tem causas como 6
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Pobreza:a po"re*a aflige 789 das famlias em angola. parece mentira mas muitas famlias
em angola se tm distorcido por causa da po"re*a, o ca"ealho da famlia no se contem
com apenas uma mulher querendo sempre ter mais uma e com ele a som"ra de filhos se
arrastando por esta angola a fora. 0eixando algumas mulheres com o carma de criar os
filhos so*inhas, o que com o passar dos tempos, os filhos comeam por odiar seu pais e mais
tarde a sociedade em geral, provocando conflitos mi:dos na s escolas e mais tarde, quando
crescido o delinquente perfeito que a polcia precisava para ganhar o dia e preencher mais
uma cela com um "astardo.
ducao:3uma sociedade marcada por uma crescente crise de valores, como o caso da
nossa sociedade angolana, tendo em conta as perspectivas acima a"ordada gostaramos de
refletir so"re o papel da educao num projecto de construo de uma nova sociedade. A
educao senhores a pedra "asilar de desenvolvimento de qualquer nao, atravs do qual
o presente edificado e o futuro garantido, acima de tudo, atravs dela, numa sociedade
democr(tica emergente que vivemos, que criamos as condi%es para formao de um povo
consciente de seus deveres, direitos e o"riga%es, pois somente projetando "ons educando e
educadores visuali*aremos perspectivas e hori*ontes positivos e "enficos num amanha
vindouro, ate porque no por acaso que se costuma di*er ;; o futuro de uma mora numa
"oa educao;; .
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pu"licas e privadas, facilitar de formagratuita estas actividades gratuitas aos jovens dos #
7 anos e dos = # >7 anos de idade.
A "ol#cia:A policia no deve querer somente prender, maltratar, e fa*er os jovens. A policia
deve ser a primeira entidade educadora e antecipadora formadora, e mentora dos jovens,
propondo um educao policial, dando nas escolas palestras so"re como os jovens devem ou
podem ser livres do mundo do crime j( que na escola nem sempre aprendemos tudo o que
precisamos para sermos sere completamente aca"ados, prontos para viver. A policia deve e
pode tentar criar programas educativos nas escolas, de forma a formar o jovens e alerta#los
dos perigos que a vida social apresenta, assim como as consequncia que advm dos males
que estes cometem e deve ser uma atividade vitalcia, reali*adas por pessoas e jovens
competentes que passaram por experiencias de gneros, e sa"er cativar os mesmos, se for
possivel projeco de filmes e outros atrativos educativos de formas a mante#los cientes de
que a vida no s! li"erdade, "e"edeiras, rou"os, violncia, so"er"a, a vida tam"m,
justia respeito e tolerancia , pacincia acima de tudo.
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$elinquncia Juvenil% "a"el da &am#lia e scola
A qualidade das rela%es precoces e o processo de vinculao na relao me#filho
parecem ser fundamental na estruturao e na organi*ao da personalidade do ser
humano. 0e ve* em ve*, a complexidade das rela%es familiares vai influenciar as
capacidades cognitivas, lingustica e afectivas, no processo de autonomia, e da
sociali*ao, "em como na construo de valores das crianas e jovens.
+sic!logos afirmam que entre os ( > anos de idade, comeam a surgir
manifesta%es da afirmao do ego#personalistico, nesta fase a criana procura
normalmente afirmar#se e exercer poder so"re a famlia, o que frequentemente acontece
pelo negativismo.
0e modo simples e o"jetivo, essas quest%es visam a um aprofundamento interior,
onde os progenitores devem fa*er reeducar#se para poder agir acertadamente, apoiando
e estimulando o jovem para que se li"erte de suas insatisfa%es.
4s pais devem de certa forma acompanhar o desenvolvimento de seu filho, sempre,
so"re tudo quando se manifesta o inicio da crise moral, devem defender acerrimamentea questo da moral defendendo o "em do mau, e esclarecendo seus valores, sem
encafuar o certo do errado, isso uma atitude c?moda que pode influenciar o seu modo
de ser, e li"ertar#se de muitos comportamentos maquiavlicos.
Aos pais, ca"e esclarecer aos filhos que a vida um linear em "usca do
desenvolvimento, e que todo caminho prev chegar ao um fim, e a vida no uma
eterna competio.
3este sentido, importante que os pais tentem colocar#se no lugar dos seus filhos,
sentindo todo aquele aparato, das suas tremendas doidices ou confus%es, a fim de o"ter
diretri*es a"onat!rias, conciliadoras e orientadoras que sejam "enficas ( famlia como
parte de um todo.
A famlia e a escola esto no centro da pro"lem(tica em torno da @delinquncia
juvenil. )sta centralidade da famlia e da escola nasce da nossa convico de que a
delinquncia produto da incapacidade dessas duas estruturas de sociali*ao de
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levarem, em muitos casos, a "om termo as responsa"ilidades e os deveres que
socialmente lhes competem reali*ar.
Bernanda +arolari 3ovello, di* que os pro"lemas da educao precisam ser
tratados com maior carinho possvel, visando a uma aproximao entre pais e filhos.
Aproximao esta que deve ser respeitosa e compreensiva para superar as dificuldades.
Assim, no pode haver por parte dos pais uma atitude de donos da verdade, "em como
os filhos no devem apresentar#se insu"ordinados nem contestar tudo. Como cada um
tem um pouco de ra*o, preciso conversar para chegar a um acordoDD
Ee*es (, que os pais pensam que so detentores do sa"er e da educao, e tentam
meter de parte as opini%es de seus filhos, como pai, a necessidade de colhermos asopini%es dos mesmo, deixar com que eles falem tudo, as "oas coisas tem de servir para
ele como fonte de vida e as m(s coisas levar ao "arco do esquecimento.
papel dos pais conversar so"re as dificuldades que os filhos vo enfrentando,
porque so poucos pais que conseguem confa"ular com o filho adolescente, desanimam
perante as muitas o"serva%es negativas a seu respeito e so"re a maneira de educar, sem
perce"er que nada disso verdadeiro, pois que o filho precisa muito dos pais, por isso
no pode haver por partes dos pais a questo de serem os donos da verdade a"soluta,
preciso conversar para chegar a um acordo.
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Consequncias da delinquncia
A morte6 assassinado por policiais ou por delinquentes de gang rival. 3unca nos
enfrentamos tanto com o mistrio da nossa finitude como no momento em que nos
deixas um ser querido e amado.
1e a morte parece ainda mais escandalosa quando arre"ata um ser jovem e cheio de
promessas inaca"adas, ela mantm sempre o car(ter de uma rotura a"surda que vem
vem contradi*er o dinamismo da nossa vida.
A!lio "or "arte dos "ais:porque nenhum pai quer perder o seu filho, mesmo
que esse seja uma questo pertur"adora para a sociedadeF
4s pais sempre tencionam coisa "oas para os seus filhos, quando tentam transmitir
as suas experiencias ao filho adolescente, a fim de evitar que ele sofra.
A "riso6 por furtarem e rou"arem os "ens dos cidados.
A descriminao6 para com os ex#presos a sociedade, de ve* em ve*, incapa* de
aceita#los porque pensam que quem comete um crime no pode sociali*ar#se.
Assim os acontecimentos negativos, servem para levar ao amadurecimento, e
podem extrair desse sofrimento e dessa reflexo coisas positivas e negativas que
evitaro que esses momentos se repitam.
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'ma $istino abismal entre um cidado bandido e um bom cidado(
+ode#se apresentar uma explicao s!cio#psicol!gica, afirmando que as
circunstGncias em que a pessoa vive, levam#na a ser uma pessoa decente ou indescente.
Assim sendo, poderia se aprofundar a afirmao di*endo que o ser humano um ser
psico#socio#somatico em construo. Consequentemente no processo de construo de
sua personalidade que e a maneira de ser ou estar num determinado lugar e sermos
o"servados por outros, e de sua estruturao social que o ser humano se forma como
"om cidado ou como "andido.
)m conformidade com esses aspectos, e comumente di*er, que o homem fruto do
meio, pelo fato de que o meio social, desempenha um papel determinante na construo
da personalidade, a personalidade forma#se num processo interativo com os sistemas
que envolvem6 a famlia, amigos e o grupo de pares... 4u, pior ainda, afirmar a
impossi"ilidade de autodeterminao, a li"erdade, o livre ar"trio. Admitindo esse
determinismo estaria se negando a capacidade e condio de escolha. ), com isso corre#
se o risco de negar a condio humana do homemH +ois uma das caractersticas
essenciais do homem sua capacidade de escolher, isto e, escolher o "em e o mal.
3o se est( afirmar, que "andido s! o assaltante, ou talve* traficante. 3em se
est( referindo aos pequenos delinquentes, ou pequenos "andidos. )stamos falando,
tam"m, e principalmente, dos grandes "andidos, daqueles que matam, que desviam
ver"as da educao, sa:de p:"lica, dos que rou"am numa o"ra p:"lica superfacturada
@empreiteiros, na sinali*ao de trGnsito mal feita. )sses "andidos matam ou rou"am
sem fa*er contato fsico ou visual com a vtima. ) isso o diferencia do pequeno "andido.
$esmo por que os pequenos, em geral so movidos pela necessidade e pela facilidade.
Como tm necessidade de so"reviver e, nem sempre possuem um tra"alho digno e
dignificante, lhes parece mais f(cil so"reviver da delinquncia. ), neste caso, so as
circunstGncias s!cio#econ?micas que produ*em esse tipo de delinquente. ), neste caso,
o meio interfere. Alm disso, neste caso, a li"erdade de escolha "astante limitada6 ou
se escolhe viver honestamente, mas de forma penosa, ou se escolhe viver um pouco
melhor, mas de forma perigosa, na delinquncia, com os riscos inerentes I atividade.
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Assim sendo, vamos refletir por etapas e nos perguntar6 +rimeiro6 o que ser
delinquenteF
1a"emos que delinquente aquele que age I margem ou fora da lei. aquele que
pratica alguma maldade e, de alguma forma, so"revive dela.
4 que age fora da lei, ou I margem dela por que, de alguma forma no quer se
sujeitar a elas. 4u por consider(#la inadequada, ou por consider(#la pesada, ou restritiva
ou por algum outro motivo. Jefuta, portanto o grupo social circundante, que cria a lei
ou a norma. ) refuta por que o grupo no lhe conveniente.
4 grupo est( se impondo e se so"repondo ao indivduo e ele reage agindo fora da
lei. ) veja que nem mencionamos justia, pois pode acontecer de, em alguns casos, agir
fora da lei ser uma forma de fa*er justia.
+odemos, tam"m, di*er que delinquente a pessoa que pratica atos maldosos. )
tam"m aqui podemos di*er que quem pratica atos maldosos por que mau- tem
tendncia I maldade. ), podemos acrescentar, essa uma das caractersticas, marcantes,
do ser humano6 ser mau.
) aqui, talve*, tenhamos chegado a um ponto crucial da questo. 5alve* tenhamos
chegado ao ponto em que se tenha que perguntar so"re a essncia do comportamento
humano e se formos "uscar uma resposta para esse comportamento essencial
chegaremos I essncia maldosa. ) desco"riremos que o homem age por instinto
maldoso. Alm dos critrios racionais, alm dos critrios sociais, alm dos instintos
animais, o homem mau.
+odemos di*er, dessa forma, que a origem da delinquncia a essncia m( do ser
humano. ) se no somos explicitamente delinquentes por que nossas a%es m(s ainda
no foram perce"idas. 3!s, maldosamente, praticamos nossas maldades Is escondidas.
+or sermos maldosos, somos tam"m dissimulados e escondidos aguardando o
momento de darmos o "ote.
+odemos at ficar indignados ao vermos outros sofrendo ou praticando alguma
maldade. $as quando chega nossa ve*...
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Alguns es!oros tm sido tentados "ara lutar contra este !en)meno
A delinquncia juvenil tem sido uma das tem(ticas mais tratadas nos ;media; nos
:ltimos anos, por ve*es em tra"alhos extremamente "em reali*ados. Alguns esforos tm
sido tentados para lutar contra este fen!meno que, como sa"emos, tem vindo a assumir
propor%es assustadoras nalgumas (reas geogr(ficas. 3o entanto, mesmo quando
determinada medida chega a ser implementada, na realidade, revela#se ha"itualmente
inefica* face ao pretendido e os resultados alcanados raramente so divulgados de forma
clara. A delinquncia juvenil no tem sido alvo de uma verdadeira poltica de interveno,
rigorosa na definio de o"jectivos a alcanar e nas propostas para o conseguir. 0a que,
circularmente e ainda hoje, seja notcia.Como tem sido in:meras ve*es demonstrado, as causas da delinquncia juvenil
so diversas e devem ser analisadas a v(rios nveis. $uito h( a fa*er para sinali*ar casos de
crianas com comportamento anti#social e para prevenir o agravamento do que pode vir a
tornar#se num verdadeiro dist:r"io de conduta ou, mais tarde, numa personalidade anti#
social. Como sa"ido, a delinquncia o resultado de uma escalada de aprendi*agem de
comportamentos anti#sociais, com um incio muito precoce &por volta dos trs anos de
idade'. $as, para isso, seria necess(rio dotar as escolas de uma rede tcnica de apoiocompetente e especiali*ada. 4 caso especfico da delinquncia por de mais complexo para
que possa ser efica*mente com"atido por no especialistas, e os professores dos diversos
ciclos do ensino "(sico "em o sa"em. +or um lado, sentem#se na o"rigao de sinali*ar e
ajudar os alunos com pro"lemas de comportamento- por outro lado, sentem#se
frequentemente impotentes para o fa*er e no disp%em de tcnicos especiali*ados que
possam apoiar a instituio, os alunos em causa e as respectivas famlias. 3a nossa
realidade, regra geral parece ocorrer o oposto, ou seja, muitas crianas com umcomportamento agressivo evidente vo progredindo no sistema escolar, agravando os seus
pro"lemas de comportamento sem que nenhuma interveno especiali*ada ocorra. 3alguns
casos, quando a instituio escola j( no sa"e como lidar com eles, surge a soluo
miraculosa da expulso e transferncia para outra instituio que, no resolvendo o
pro"lema do aluno, resolve certamente o da escola. 3o se entenda isto como uma crtica Is
escolas mas I falta de meios e de recursos de que disp%em.
Ainda ao nvel da preveno, importante referir que existe experincia acumulada de
programas de promoo do comportamento pr!#social que tm sido utili*ados com sucesso
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consider(vel em diversos pases. 4 Canad( , nesta (rea, um exemplo a seguir na a"ordagem
sria que fa* da preveno e rea"ilitao de jovens delinquentes. 3o caso portugus, em
nosso entender, urgente o aumento do n:mero de especialistas nesta (rea # psic!logos,
professores e tcnicos de servio social # que possam lidar efica*mente com o fen!meno da
delinquncia a v(rios nveis.
A nossa experincia tem mostrado que a formao dos professores para o despiste e
compreenso do comportamento anti#social, "em como para a promoo do comportamento
pr!#social, um tema de interesse para esta classe. $as a preveno apenas um dos
momentos da escalada da delinquncia. ) a rea"ilitao daqueles que, de forma redundante,
incorrem em comportamentos anti#sociaisF 0o ponto de vista da sa:de mental, o que
designamos como delinquncia considerado um dist:r"io mental, mais especificamente
um dist:r"io de comportamento ou, em casos mais graves, um dist:r"io de personalidade
anti#social. 0iversos esforos tm sido feitos para desenvolver e testar programas de
rea"ilitao de delinquentes. 4s desafios mais promissores so os programas de interveno
"aseados nos modelos de processamento de informao social. A investigao tem
demonstrado claramente que os factores cognitivo#sociais desempenham um papel
importante na gnese e manuteno do comportamento anti#social. Assim, o que deve ser
foco de interveno na rea"ilitao dos jovens delinquentes so os seus sistemas de crenas
acerca de si pr!prios e dos outros, "em como as regras que delas derivam e que orientam o
seu comportamento social. Kdealmente, a rea"ilitao passa pela experincia de rela%es
interpessoais significativas que permitam desenvolver novos modos de percepcionar o
comportamento do outro em relao a si, procurando desconfirmar as suposi%es e regras
acerca do comportamento social aprendidas no seu meio de origem. preciso no esquecer
que o comportamento agressivo ocorre em funo de uma escalada de processos e no
unicamente em funo de uma :nica vari(vel.
3a sua gnese est( ha"itualmente um meio familiar e social extremamente deteriorado# este um dos nveis de interveno # que no cuida, no orienta a criana nem educa para
os limites. Como se no "astassem estas lacunas, a criana aprende uma srie de regras de
comportamento em sociedade Is quais, em"ora anti#sociais, deve o"edecer para garantir a
sua so"revivncia. 4s delinquentes esto desadaptados em relao Is regras que regem o
comportamento social da maioria das pessoas mas francamente adaptados Is realidades
sociais do seu meio de origem e desempenham correctamente o comportamento necess(rio
para so"reviver e serem aceites nesse meio. +or isso, de pouco serve retirar um jovem do seumeio de origem alguns anos se, mais tarde, ele tem que voltar a esse mesmo meio e tornar a
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comportar#se de acordo com as regras instaladas. )ntre estas e a estrutura "(sica da sua
personalidade gera#se uma srie de interac%es que reforam sistematicamente uma maneira
distorcida de ver os outros e o mundo, su"jacente ao comportamento anti#social que exi"em.
Actualmente, as cincias sociais em geral e a psicologia em particular fornecem "ons
instrumentos de an(lise e compreenso da delinquncia. 3o entanto, quo longe esto
das a"ordagens cientficas muitas das institui%es que, no nosso pas, se denominam de
acolhimento e rea"ilitao de jovens marginali*ados, muitos deles delinquentes. Luo
distantes as instGncias polticas de uma estratgia sria cujo o"jectivo seja
verdadeiramente o com"ate I delinquncia e no aos delinquentes.
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Concluso
)m suma a delinquncia juvenil refere#se aos atos criminososcometidos por
menores de idade. 1! pelo fato de ter como "ase os jovens, a falta de assistncia
adequada por parte dos pais, amigos, do estado e da sociedade em geral, isso levou#nos
a perce"er que as causas que originam os actos de delinquncia juvenil em angola
motivada pelo consumo de (lcool, div!rcio dos pais, falta de controlo dos adultos, e a
falta de acompanhamento psicol!gico e o consumo de droga.
4s jovens por no encontrarem o que no seio familiar no tm, partem para a rua
procurando coisas que no qual iro se apoderar. )m alguns casos eles aca"am por
prejudicar a sociedade.
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