Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio...

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EMC ® Documentum ® Process Builder Versão 6 SP1 Guia do Usuário do P/N 300–006–894 EMC Corporation Sede: Hopkinton, MA 01748-9103 1-508-435-1000 www.EMC.com

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EMC® Documentum®

Process BuilderVersão 6 SP1

Guia do Usuário doP/N 300–006–894

EMC CorporationSede:

Hopkinton, MA 01748-91031-508-435-1000

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Publicado em dezembro de 2007

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Sumário

Prefácio .......................................................................................................................... 9

Capítulo 1 Entendendo o projeto do processo de negócios ................................... 11Introdução aos fluxos de trabalho ................................................................ 11Modelos de processo e objetos do fluxo de trabalho associados...................... 14

Entendendo as atividades ....................................................................... 15Entendendo as atividades Iniciar ......................................................... 16Entendendo as atividades de espera de mensagem ............................... 17Entendendo as atividades de controle de falhas .................................... 17

Entendendo os dados do processo ........................................................... 18Entendendo os pacotes........................................................................ 18Entendendo as variáveis do processo ................................................... 19

Entendendo os fluxos.............................................................................. 19Planejando os processos do fluxo de trabalho ............................................... 19

Selecionando ou criando modelos de atividade......................................... 21Selecionando atividades.......................................................................... 21Selecionando os executores ..................................................................... 22

Definindo a ocasião de determinação do executor................................. 24Usando alias....................................................................................... 25

Habilitando a delegação e a extensão ....................................................... 26Definindo os assuntos da tarefa ............................................................... 27Adicionando um requisito de assinatura .................................................. 28Definindo os valores de prioridade .......................................................... 29

Definição da prioridade inicial e do envelhecimento das tarefas............. 29Como o sistema resolve a prioridade inicial de uma tarefa................. 30Como o sistema eleva a prioridade de uma tarefa ............................. 30

Definição da prioridade estática e da lógica deenvelhecimento das tarefas.................................................................. 30Definição da prioridade dinâmica e da lógica deenvelhecimento das tarefas.................................................................. 31

Amostra do módulo de prioridade................................................... 32Definindo os dados do processo .............................................................. 33

Definindo pacotes............................................................................... 33Definindo as variáveis do processo ...................................................... 34

Associando os modelos de formulário aos pacotes .................................... 35Configurando as condições de acionamento ............................................. 36Configuração de cronômetros.................................................................. 36Configurando as notificações................................................................... 38Definindo as transições da atividade........................................................ 38

Determinando as condições de transição .............................................. 39

Capítulo 2 Usando o Process Builder ..................................................................... 41Barra de ferramentas do Process Builder ...................................................... 42Janela Modelos de atividade........................................................................ 43

Gerenciando pastas de modelos de atividade ........................................... 44Janela Tipos de dados estruturados.............................................................. 46

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Sumário

Criando categorias e grupos de tipos de dados estruturados...................... 46Criando tipos de dados estruturados ....................................................... 47Editando tipos de dados estruturados ...................................................... 49Criando um tipo de dados estruturados complexo a partir deum esquema XML .................................................................................. 50

Painel editor de modelo de processo ............................................................ 51Alinhando atividades ............................................................................. 52Substituindo uma atividade .................................................................... 53Ajustar à grade....................................................................................... 53Ampliando ou reduzindo........................................................................ 53Adicionando observações ....................................................................... 54Exibindo vários processos usando guias................................................... 56

Navegador ................................................................................................. 57

Capítulo 3 Trabalhando com modelos de processo ............................................... 59Abrindo modelos de processo existentes ...................................................... 60Criando modelos de processo...................................................................... 60Configuração de propriedades do modelo de processo.................................. 63administrando dados do processo................................................................ 65Configuração de opções avançadas .............................................................. 70

Configuração de opções da Lista de controle de acesso (ACL).................... 70Seleção de um calendário para o processo ................................................ 72Criação de séries de correlação ................................................................ 73

Salvando modelos de processo .................................................................... 74Validando modelos de processo................................................................... 76Instalando modelos de processo .................................................................. 77Modificando modelos de processo ............................................................... 79Fazendo o check-in, o check-out e criando versões de modelos deprocesso..................................................................................................... 79Excluindo modelos de processo ................................................................... 82Compartilhando modelos de processo com o Process Analyzer ..................... 83

Configurando locais de pastas de compartilhamento de processos ............. 84Importando modelos de processo ................................................................ 85Mantendo processos compartilhados em sincronia ....................................... 85Exportando modelos de processo ................................................................ 87Imprimindo modelos de processo................................................................ 87

Definindo opções de configuração da página............................................ 88Pré-visualizando processos impressos...................................................... 89

Capítulo 4 Conectando atividades .......................................................................... 91Criando fluxos............................................................................................ 91Alterando as configurações de exibição de fluxos.......................................... 92

Capítulo 5 Trabalhando com modelos de atividade ................................................ 95Criando modelos de atividade..................................................................... 96Gerenciando modelos de atividade em pastas .............................................. 97Configurando modelos de atividade ............................................................ 98Validando e instalando modelos de atividade............................................... 99

Capítulo 6 Trabalhando com atividades ............................................................... 103

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Sumário

Configuração de propriedades de atividade ............................................... 104Selecionando executores ........................................................................... 106

Associando um módulo de prioridade de filas de trabalhos auma atividade ...................................................................................... 108Escolhendo executores manuais............................................................. 108

Atribuir executor(es) agora................................................................ 111Deixar que os executores da <atividade> determinem osexecutores desta atividade ................................................................ 112Definir alias do executor (os executores serão atribuídosquando o fluxo de trabalho estiver a caminho).................................... 114Selecionar executor baseado nas condições ........................................ 116Selecionar executor baseado nos dados do processo............................ 118

Mapeando dados de processo para um conjunto de habilidadesde filas de trabalho ............................................................................... 119Selecionando executores automáticos..................................................... 120

Configuração de acionamentos de atividades ............................................. 121Definindo cronômetros de aviso ................................................................ 122

Enviando uma notificação ..................................................................... 125Iniciando um processo .......................................................................... 126Executando um método Java ................................................................. 127Delegação de tarefas ............................................................................. 127Conclusão de tarefas............................................................................. 128

Definindo regras de transições da atividade ............................................... 129Criando condições de transição ............................................................. 132

Definindo notificações .............................................................................. 134Usando o Assistente de modelo de notificação........................................ 135

Manipulando dados do processo ............................................................... 138Alterando as configurações de exibição ...................................................... 140Usando a ferramenta de mapeamento de dados.......................................... 141

Usando os controles da árvore............................................................... 144Mostrando atributos de pacotes adicionais ............................................. 144Adicionando propriedades de mensagens .............................................. 145Adicionando um esquema XML a uma mensagem.................................. 145Adicionando um nó com base em uma condição..................................... 146Mapeando os dados.............................................................................. 147

Usando atributos de repetição ........................................................... 148Contexto de entrada ..................................................................... 149

Usando funções de mapeamento de dados ......................................... 150Entendendo a correlação de mensagens ................................................. 153

Usando identificadores de correlação................................................. 153Usando séries de correlação .............................................................. 154

Anexo A Modelos de atividade distribuídos ...................................................... 157Content Services....................................................................................... 158

Criar pasta ........................................................................................... 159Aplicação de ciclo de vida ..................................................................... 160Rebaixamento de ciclo de vida............................................................... 160Promoção de ciclo de vida..................................................................... 161Vincular à pasta.................................................................................... 161ECIS (Serviços de integração de conteúdo empresarial) ........................... 162

Fluxo ...................................................................................................... 164Divisão de decisão ................................................................................ 164Unir..................................................................................................... 165Publicar evento no processo pai............................................................. 165Transformação XSL............................................................................... 166

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Sumário

Integração ............................................................................................... 166Módulo BOF ........................................................................................ 167Banco de dados de entrada — Início e etapas.......................................... 169Leitura de banco de dados .................................................................... 171Procedimento de banco de dados armazenado ....................................... 174

Exemplos de padrões de pesquisa...................................................... 176Gravação no banco de dados ................................................................. 177Serviço da Web dinâmico ...................................................................... 179

Chamando serviços da Web não seguros ............................................ 180Chamando serviços da Web seguros .................................................. 181

Mapeando parâmetros de Serviços da Web .................................... 182Configurando o servidor proxy HTTP............................................ 183

Configurando parâmetros de proxy HTTP no Windows.............. 184Configurando parâmetros de proxy HTTP em sistemasbaseados em UNIX ................................................................... 185

Chamando serviços DFS (Foundation Services daDocumentum) do Process Builder...................................................... 185

E-mail de entrada — Início e etapas ....................................................... 188Fax de saída ......................................................................................... 190FTP de entrada — Início e etapas ........................................................... 193FTP de saída......................................................................................... 196HTTP de entrada — Início e etapas ........................................................ 197HTTP de saída...................................................................................... 201JMS de entrada — Início e etapas........................................................... 202JMS de saída ........................................................................................ 205Mapeamento de dados do processo ....................................................... 206SMTP .................................................................................................. 207Iniciar subprocesso ............................................................................... 210Serviço da Web..................................................................................... 211

Amostra................................................................................................... 212Amostra de modelo de atividade ........................................................... 213Definir habilidade da tarefa na fila......................................................... 213Decisão de trabalho da tarefa na fila....................................................... 213

BAM ....................................................................................................... 214Ponto de observação ............................................................................. 215

Tarefa de Publicação de eventos do fluxo de trabalho.......................... 216Modelos de atividade reprovados.............................................................. 216

Iniciar subprocesso .............................................................................. 217SMTP................................................................................................... 217Publicar no tópico JMS.......................................................................... 219FTP...................................................................................................... 219Publicação HTTP.................................................................................. 220Enviar para fila JMS.............................................................................. 220Enviar para MQ JMS............................................................................. 221

Anexo B Variáveis de substituição para propriedades de modelos deatividade personalizados ..................................................................... 223

Anexo C Arquivo de configuração do Process Builder ...................................... 227

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Sumário

Lista de Figuras

Figura 1. Os modelos de processo capturam os processos de negócios.............................. 12Figura 2. Componentes de um fluxo de trabalho............................................................. 14Figura 3. Process Builder............................................................................................... 42Figura 4. Texto com adição de observações no layout visual ............................................ 55Figura 5. Usando a ferramenta de mapeamento de dados gráficos para

aprovar parâmetros para um serviço da Web.............................................. 143Figura 6. Processo de aprovação sem e com atividade de divisão de decisão................... 164Figura 7. Processo de revisão sem e com atividade de união .......................................... 165

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Sumário

Lista de Tabelas

Tabela 1. Categorias de seleção do executor da atividade ................................................ 22Tabela 2. Estados de modelos de atividade e ícones relacionados ..................................... 44Tabela 3. Requisitos de permissão para um processo....................................................... 71Tabela 4. Requisitos de permissão para variáveis do processo.......................................... 71Tabela 5. Estados de modelos de processo e ícones relacionados ...................................... 80Tabela 6. Remetente e destinatário padrão baseados em eventos.................................... 135Tabela 7. Funções de mapeamento de dados................................................................. 150Tabela 8. Campos usados para configurar ID de correlação ........................................... 154Tabela 9. Variáveis de substituição suportadas para campos de configuração

de atividades............................................................................................ 224Tabela 10. Parâmetros bpmconfig .................................................................................. 227

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Prefácio

Objetivo do manualEste manual destina-se a ajudar os usuários a projetar e desenvolver modelos deprocessos de negócios utilizando o EMC Documentum Process Builder. O ProcessBuilder é o centro de projetos do Process Suite, que habilita e suporta todas asfases do ciclo de vida de processos de negócios. O Process Builder permite que osdesenvolvedores desenvolvam e implantem processos executáveis, começando de umprojeto de processo criado com o uso do Process Analyzer.

Público-AlvoEste manual destina-se a usuários comerciais cuja função seja projetar processos denegócios. Ele assume alguma familiaridade com a funcionalidade Documentum,especialmente com os recursos do fluxo de trabalho de tempo de execução disponíveiscom o Documentum Webtop ou TaskSpace.

Histórico de RevisõesEssa seção contém a descrição do histórico de revisões do documento.

Histórico de Revisões

Data da Revisão Descrição

Dezembro de 2007 Versão 6.0 SP1

informações sobre suporteOs serviços e as políticas de suporte técnico da EMC Documentum estão disponíveis nosite Powerlink da EMC (http://Powerlink.EMC.com). Para download do Guia do Usuáriopara Serviços de Suporte a Software da EMC no Powerlink, selecione Suporte > Sobre oServiço de Atendimento ao Cliente EMC > Guia do Cliente de Software.

Para solicitar documentação impressa ou acessar informações sobre suporte noPowerlink, selecione Suporte > Sobre o Serviço de Atendimento ao Cliente EMC >Ofertas de suporte ao software.

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Prefácio

Observação: Você deve se registrar on-line no Powerlink antes de utilizá-lo.

Documentação relacionadaO Process Builder é uma ferramenta de desenvolvimento de modelos de processos denegócios. Fluxos de trabalho são criados a partir desses modelos em tempo de execução;consulte a documentação do usuário do Documentum Webtop ou do TaskSpace paraobter informações sobre como executar e participar de fluxos de trabalho.

Além deste manual, o conjunto de documentos referente ao Process Builder inclui:

• Guia de Desenvolvimento do Documentum Process Builder• Guia de Instalação do Documentum Process Builder• Notas de Versão do Documentum Process Builder• Guia de Localização do Documentum Process Builder

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Capítulo 1Entendendo o projeto do processo denegócios

O Process Builder é utilizado para criar modelos de processo. Um modelo de processo capturaa definição de um processo de negócios, permitindo que os usuários executem o processo váriasvezes. As instâncias de processo individuais geradas de um modelo de processo são chamadasde fluxos de trabalho..

Esse capítulo apresenta os conceitos básicos do fluxo de trabalho Documentum e do projeto doprocesso de negócios. Os tópicos a seguir estão incluídos:• Introdução aos fluxos de trabalho, página 11• Modelos de processo e objetos do fluxo de trabalho associados, página 14• Planejando os processos do fluxo de trabalho, página 19O Process Builder amplia a funcionalidade do Documentum Workflow Manager. Enquanto é possívelutilizar uma dessas ferramentas para criar modelos de processo, o Process Builder oferece muitasopções aprimoradas.

Introdução aos fluxos de trabalhoUm fluxo de trabalho formaliza um processo de negócios, como um processo dereivindicação de seguro ou de desenvolvimento de engenharia. O fluxo de trabalhoconsiste nos seguintes elementos:

• O modelo de processo é o processo de negócios representado como uma definição dofluxo de trabalho formalizado.

Os usuários podem usar o modelo para executar o processo de negócios várias vezes.Como um modelo de processo é separado da instanciação do tempo de execução,vários fluxos de trabalho baseados no mesmo modelo podem ser executadossimultaneamente.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

• Um modelo de processo consiste em múltiplas atividades.

As atividades representam as tarefas necessárias para concluir o processo, taiscomo o recebimento de um e-mail, a revisão de um documento, sua verificação norepositório ou sua aprovação.

• Fluxos são os links entre as atividades, que especificam a seqüência destas• Dados do processo estão relacionados aos diversos tipos de dados que fluem no

processo, como um documento, um formulário ou variáveis do processo, comonúmeros de peças ou endereços de clientes.

Os dados do processo são compostos de variáveis do processo e pacotes que passampelo fluxo de trabalho.

• Variáveis do processo são tipos de dados individuais ou agrupados ou dados deexecução usados durante a vida do processo.

Elementos de dados diferentes que representam vários tipos de informações declientes são um exemplo de variáveis do processo. Consulte as seções Modelosde processo e objetos do fluxo de trabalho associados, página 14 para obter maisdetalhes sobre esses componentes do fluxo de trabalho.

• O pacote contém o objeto, que geralmente é um documento ou arquivo de imagem,passado entre as atividades, de forma que o trabalho possa ser realizado neste.

Um aplicativo de empréstimo é um exemplo de objeto contido no pacote.Figura 1. Os modelos de processo capturam os processos de negócios.

Os modelos de processo podem descrever processos de negócios simples ou complexos.É possível criar fluxos de trabalho que contêm tanto os segmentos seriais nos quais asatividades são consecutivas, em uma seqüência especificada, quanto os segmentosparalelos nos quais duas ou mais atividades ocorrem concomitantemente. Também épossível criar um fluxo de trabalho cíclico no qual a conclusão de uma atividade reinicia

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Entendendo o projeto do processo de negócios

uma atividade concluída anteriormente. O caminho seguido por um documento no fluxode trabalho pode diferir, dependendo do que ocorre ao longo do processo, por exemplo,uma ordem de compra pode ser encaminhada para atividades diferentes, caso essaseja aprovada ou rejeitada pelo gerente.

Você pode criar um modelo de processo que será usado em muitos contextos. Isso podeser realizado com a inclusão de atividades cujos executores são identificados pelos dadosdo processo ou alias em vez de nomes de usuário reais. Quando os dados do processoou alias são usados, o usuário real é selecionado no tempo de execução. Por exemplo,um processo de negócios típico para documentos novos possui quatro etapas: criação,verificação, revisão e publicação do documento. Os autores e revisores reais serãodiversas pessoas para documentos diferentes. Em vez de criar um fluxo de trabalhoseparado para cada documento com os nomes do autor e do revisor atribuídos durante oprojeto, é possível criar um modelo de processo com as definições da atividade que usaos dados do processo para definir os nomes do autor e revisor. Dependendo de como ofluxo de trabalho é projetado, o autor e os revisores podem ser selecionados pela pessoaque inicia o fluxo de trabalho ou que executa a atividade anterior, automaticamente peloservidor quando a atividade é iniciada ou com base na lógica condicional definida nofluxo de trabalho.

Adicione atividades ao modelo de processo, criando uma atividade em branco ouselecionando o respectivo modelo de atividade para a tarefa representada pela atividade.O modelo de atividade determina os atributos de configuração necessários para umdeterminado tipo de tarefa, inclusive os atributos comuns a todas as atividades (tal comoo nome e a lista de executores) e os atributos personalizados, exclusivos de uma certatarefa. Por exemplo, o modelo para as atividades que publicam arquivos em um sitepoderia incluir um atributo contendo a URL a ser usada para a publicação. O ProcessBuilder é entregue com modelos de atividade predefinidos, representando tipos deatividades padrão e você poderá criar modelos de atividade personalizados para atenderas suas necessidades.

Tanto os pacotes quanto as atividades podem apresentar um modelo de formulário.associado. O modelo de formulário define os campos da entrada de dados a seremexibidos para os usuários que executarão as atividades e especifica o modo dearmazenamento dos dados inseridos no repositório Documentum. Os formulários sãocriados por meio do Documentum Forms Builder e é possível associá-los aos processosusando o Process Builder.

Um modelo de processo do fluxo de trabalho é implementado pelo DocumentumContent Server como um objeto dm_process. As definições de atividades individuaisem um modelo de processo são armazenadas em dm_activity objects. Quando vocêprojeta um fluxo de trabalho, é possível incluir definições de atividades existentes, alémde criar novas definições de atividades.

Ao iniciar um fluxo de trabalho, o servidor usa o modelo de processo (objeto dm_process)para criar uma instância do tempo de execução do fluxo de trabalho (um dm_workflowobject). Quando uma atividade inicia, o servidor cria um ou mais itens de trabalho

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Entendendo o projeto do processo de negócios

(dmi_workitem), que consistem em tarefas adicionadas pelo servidor à Caixa de entradados usuários designados como executores da atividade.

O gráfico a seguir ilustra o modo como os componentes de um modelo de processo e ainstância do tempo de execução trabalham juntos.

Figura 2. Componentes de um fluxo de trabalho

Modelos de processo e objetos do fluxo detrabalho associados

O modelo dos dados de processo do fluxo de trabalho do Process Builder consiste emum modelo de processo, uma série de definições de atividades, um conjunto de dados

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Entendendo o projeto do processo de negócios

carregados pelo processo, uma série de fluxos conectando as atividades e dados doprocesso, inclusive um ou mais pacotes representando o documento sendo processado.

O modelo de processo define a estrutura de um processo de negócios. Ele é composto dedefinições de atividade e de uma série de atributos que definem os fluxos conectandoas atividades.

Entendendo as atividades

As atividades representam as tarefas que abrangem o processo de negócios. Os fluxos detrabalho podem conter vários tipos de atividades:

• Atividades Iniciar são as primeiras atividades no fluxo de trabalho.• Atividades de início são ligadas às atividades Iniciar• A atividade de término é a última atividade no fluxo de trabalho. Um modelo de

processo pode apresentar apenas uma atividade de término.• atividades de Etapa são as atividades intermediárias entre o início e o término. Um

modelo de processo pode apresentar qualquer número de atividades de Etapa.• Atividades de espera de mensagem consistem em atividades de recebimento que

participam da comunicação assíncrona com aplicativos externos e são projetadaspara aguardar uma resposta do aplicativo.

• Atividades de controle de falhas Permitem especificar uma ação a ser tomada se umaatividade automática apresentar falha.

Uma atividade pode ser manual ou automática. A atividade manual é executada poruma pessoa ou mais. A atividade automática é executada pelo sistema em nome de umusuário.

Os atributos da definição de uma atividade descrevem as características da atividade,inclusive:• o nome exclusivo da atividade;• o modo como a atividade é executada;• o executor do trabalho;• o modo como o executor é atribuído;• o fator que inicia a atividade;• os motivos necessários;• o comportamento de transição quando a atividade é concluída.As atividades também podem apresenntar características específicas ao tipo de tarefaque representam. Por exemplo, uma atividade que envia documentos a um fornecedorexterno poderia incluir um atributo contendo o endereço de e-mail desse fornecedor. Asérie de atributos personalizados associados a uma atividade pode ser configurada pormeio de modelos de atividade.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Quando o servidor inicia a atividade, ele cria itens de trabalho e os adiciona à Caixade entrada dos usuários identificados como executores da atividade. Esses itens detrabalho contêm os pacotes que o usuário precisa para trabalhar e as instruções sobrea tarefa requisitada. O servidor adiciona um item da fila à Caixa de entrada, que estejavinculado ao item de trabalho. Consulte o Guia de Referência do Documentum ContentServer para obter detalhes.

Entendendo as atividades Iniciar

As atividades Iniciar especificam as condições que determinam o início da instância doprocesso. As atividades Iniciar podem ser ligadas às atividades de início e podem sermanuais ou automáticas. O fluxo de trabalho pode ter início com uma atividade Iniciarmanual, várias atividades Iniciar automáticas ou uma combinação de uma atividademanual com várias atividades Iniciar automáticas. Se a atividade Iniciar for automática,é necessário especificar a configuração do canal e as regras de mapeamento para copiaros dados da mensagem para os dados do processo utilizados. Se a atividade Iniciar formanual, é possível configurar a atividade para iniciar automaticamente um formuláriocriado no Forms Builder que deflagra o processo.

Por exemplo, o fluxo de processo de um aplicativo de empréstimo pode ter váriasatividades Iniciar. Este pode ser iniciado com uma atividade Iniciar manual que deflagraautomaticamente um formulário do aplicativo de empréstimo, que o processador podeconcluir durante a execução de um aplicativo de telefone. O mesmo processo podeapresentar também uma atividade Iniciar automática que recebe um aplicativo deempréstimo por meio de uma mensagem de e-mail.

Você atribui um formulário criado no Forms Builder à atividade Iniciar manual na guiaPropriedades do Inspetor de Atividade.

Para incluir uma atividade Iniciar automática, você pode criar uma atividade chamadade Formulário de E-mail Recebido, em que a conta de e-mail é configurada e os detalhesdo cabeçalho e do corpo do e-mail são mapeados para os dados do processo definidos.

Uma atividade Iniciar manual apresenta somente as guias Propriedades, Dados eExibição disponíveis para configuração. Outras atividades Iniciar tais como E-mailde Entrada — o modelo da atividade Iniciar apresenta todas as guias padrão paraconfigurar a conexão do servidor de e-mail.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Entendendo as atividades de espera de mensagem

Um processo de negócios pode participar de uma comunicação síncrona com outrosaplicativos externos. Um aplicativo pode enviar uma mensagem a outro e esperar pelaresposta. O Process Builder usa séries de correlação compostos de dados exclusivos damensagem para comparar a resposta com a solicitação original. Um modelo de atividadede recebimento pode ser configurado como uma atividade de Espera de mensagem.

Por exemplo, em uma atividade de um processo de compra, uma mensagem JMS éenviada ao fornecedor, solicitando informações sobre a remessa de um item da ordem decompra. A mensagem especifica o número da ID do fornecedor e o número da ordemde compra. Posteriormente, o sistema do fornecedor responde com uma mensagemde status da remessa da ordem de compra e utiliza o número dessa ordem e a ID dofornecedor contida na mensagem para comparar a solicitação com a resposta.

Entendendo as atividades de controle de falhas

Uma atividade de controle de falhas é uma atividade secundária acionada quando umaatividade automática associada apresenta falha no tempo de execução. A atividade decontrole de falhas pode ser uma atividade manual ou automática e ser vinculada de maisde uma atividade automática. Essa atividade não pode apresentar um fluxo de saída —ela só pode ser usada como controle de falhas no processo.

Quando uma atividade de controle de falhas é atribuída a uma atividade automática, elaserá executada sempre que o método associado à atividade apresentar falhas. Portanto,se você configurou o sistema para tentar o método em um intervalo especificado e paraum determinado número de vezes, o controle de falhas será executado depois de cadafalha no método, até que o sistema tenha executado o número de tentativas especificado.

Depois que o sistema tiver passado pelo número de tentativas especificado, ele realizaráuma ação final com base nas configurações da guia do executor e poderá continuar, serinterrompido ou poderá terminar o fluxo de trabalho. Selecionando executores, página106 Fornece detalhes mais específicos sobre como configurar o número de tentativas e ointervalo entre estas para as atividades automáticas com falhas.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

No painel editor, é possível associar a atividade de controle de falhas à atividadeautomática, usando o botão de fluxo de controle de falhas na barra de ferramentas. Osistema identifica a atividade de controle de falhas com um ícone em forma de raio, emvermelho, no modelo da atividade e utiliza uma linha cinza tracejada para vincular aatividade de controle de falhas às atividades automáticas associadas.

Entendendo os dados do processo

Dados do processo estão relacionados aos diversos tipos de dados que fluem no processo,como um documento, um formulário ou variáveis do processo, como números depeças ou endereços de clientes. O processo de exposição e nivelamento dos dados doprocesso permite que os usuários visualizem os dados de negócios significativos, taiscomo o nome do solicitante, o status de aprovação de uma solicitação e um montante deempréstimo, por exemplo, ao exibir sua lista de tarefas. Essas informações permitem queo executor da tarefa trabalhe de forma mais eficiente nas tarefas em sua Caixa de entrada.

Os dados do processo são compostos de três tipos de dados:

• Variáveis do processo definidas no contexto.

Essas variáveis podem ser atribuídas a valores padrão no projeto como parte doprocesso ou podem ser inicializadas de um formulário associado ao processo. Asvariáveis do processo podem ser simples, como valores de string ou booleanos,ou podem consistir em tipos de dados complexos baseados em Tipos de dadosestruturados. Consulte as seções Entendendo as variáveis do processo, página 19para obter mais informações sobre as variáveis do processo.

• Dados originados em um fluxo de trabalho colateral, tais como dados do pacote oude entrada de serviços da web.

Consulte as seções Entendendo os pacotes, página 18 para obter mais informaçõessobre os dados do pacote.

• Dados de execução originados no fluxo de trabalho atual e nos itens de trabalhocomo a data de criação e o estado do tempo de execução, mantidos pelo mecanismodo processo e descartados quando o fluxo de trabalho termina.

Entendendo os pacotes

Os pacotes são objetos em que as atividades realizam seu trabalho. Um pacote pode serum documento, formulário ou outros dados associados a uma atividade. Você listarátodos os pacotes controlados por um objeto de processo como parte das propriedades doprocesso e, em seguida, especificará cada atividade a ser utilizada por um respectivopacote. Uma atividade pode controlar diversos pacotes. Cada pacote pode ter um

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Entendendo o projeto do processo de negócios

modelo de formulário associado a este, definindo a interface do usuário visualizadapelos executores da atividade quando estes utilizarem o pacote. Definindo pacotes,página 33 fornece detalhes específicos sobre a adição de pacotes ao fluxo do processo.

Entendendo as variáveis do processo

As variáveis do processo são instâncias de diferentes tipos de dados do fluxo do processode negócios. Estes podem ser tipos de dados simples (como string, booleano ou data) outipos de dados complexos—grupos de dados relacionados logicamente, como ordensde compra ou itens de fabricação. Os tipos de dados complexos são definidos na janelaTipos de dados estruturados, onde estão disponíveis para reutilização em vários modelosde processo em um repositório. Definindo as variáveis do processo, página 34 fornecedetalhes específicos sobre o uso de variáveis em um processo.

Entendendo os fluxos

Os fluxos conectam as atividades no processo. Eles permitem o movimento de pacotes,variáveis do processo, propriedades e dependências existentes entre as atividadesconectadas.

Existem três tipos de fluxos: fluxos de encaminhamento, fluxos de rejeiçãoe fluxos de controlede falhas. Os fluxos de encaminhamento avançam os pacotes de uma atividade para apróxima no fluxo de trabalho normal, por exemplo, o deslocamento de um pacote de umaatividade de Edição para uma atividade de Aprovação. Os fluxos de rejeição determinamo que ocorre quando o executor de uma atividade rejeita a tarefa encaminhada. Elesdirecionam os pacotes num loop regressivo, por exemplo, enviando um pacote de umaatividade de Aprovação de volta a uma atividade de Edição. Os fluxos de controlede falhas determinam a ação a a ser tomada se uma atividade automática asssociadaapresentar falhas. Entendendo as atividades de controle de falhas, página 17 forneceinformações mais específicas sobre esse tópico.

Todas as atividades de Etapa devem ter pelo menos um fluxo de entrada e um de saída.Todas as atividades Iniciar devem ter pelo menos um fluxo de saída e nenhum de entrada.Uma atividade de término deve ter pelo menos um fluxo de entrada e nenhum de saída.

Planejando os processos do fluxo de trabalhoSempre que você criar um modelo de processo, é necessário tomar decisões relacionadasao projeto. É necessário decidir os tipos de dados envolvidos no processo, as atividades aserem incluídas e o modo como o fluxo de trabalho será estruturado.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Em primeiro lugar, examine o processo de negócios que será automatizado e identifiquea seqüência de atividades necessária para conclui-lo. Selecionando atividades, página 21fornece orientações para as decisões sobre as atividades.

Para cada atividade no fluxo de trabalho, é necessário tomar as decisões a seguir:• Há um modelo de atividade apropriado disponível?

Selecionando ou criando modelos de atividade, página 21 explica como decidir sevocê precisa criar modelos adicionais.

• Quem executa a atividade?

Selecionando os executores, página 22 descreve essa opção.• Para as atividades manuais:

— O usuário pode delegar ou estender a atividade? Habilitando a delegação e aextensão, página 26 descreve essas opções.

— Que mensagens devem ser exibidas para os executores fornecendo informaçõessobre o item de trabalho? Definindo os assuntos da tarefa, página 27 descreveessa opção.

— O usuário deve encerrar a conexão para concluir a atividade? Adicionando umrequisito de assinatura, página 28 descreve essa opção.

— O usuário deve completar um modelo de formulário personalizado para concluira atividade? Associando os modelos de formulário aos pacotes, página 35descreve essa opção.

• Nas atividades automáticas, qual é a prioridade?

Definindo os valores de prioridade, página 29 aborda os valores de prioridade paraas atividades automáticas.

• Que dados do processo são utilizados em todo o fluxo?

Definindo os dados do processo, página 33 descreve um processo Definindo pacotes,página 33 e Definindo as variáveis do processo, página 34 fornece orientações sobre aadição de variáveis ao fluxo do processo.

• Caso você crie relatórios com base no fluxo, que dados do processo devem serexpostos nestes?

Criando tipos de dados estruturados, página 47 fornece mais informações sobre adisponibilização de dados do processo para os relatórios.

• Quando a atividade tem início?

Configurando as condições de acionamento, página 36 fornece informações sobreessa decisão.

• Que ações a atividade realizará caso essa não tenha sido iniciada ou concluída emum período razoável?

Configuração de cronômetros, página 36 esboça as ações disponíveis.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

• Nas atividades automáticas, quais ações devem ocorrer se um método apresentarfalhas?

Entendendo as atividades de controle de falhas, página 17 fornece mais detalhessobre este tópico.

• Que notificações serão enviadas por essa atividade quando os eventos do sistemaocorrerem?

Configurando as notificações, página 38 aborda as opções de notificação.• Qual é a próxima etapa do fluxo de trabalho?

Definindo as transições da atividade, página 38 descreve as opções de transição.

Selecionando ou criando modelos de atividade

À medida que você identifica as tarefas de negócios necessárias em cada etapa doprocesso, você precisa determinar se há um modelo de atividade que suporte cadaatividade adicionada ao processo. Muitas atividades incluem um ou mais atributospersonalizados, exclusivos de uma determinada tarefa. Por exemplo, o modelo para asatividades que enviam e-mails poderia incluir um atributo contendo o endereço dee-mail de destino. O modelo também pode fornecer valores padrão para os atributoscomuns a todas as atividades.

O Process Builder apresenta modelos de atividade predefinidos que representam tipos deatividades típicos. Se o seu processo de negócios incluir atividades de finalidade especialàs quais nenhum dos modelos disponíveis se aplica, você precisará criar atividadespersonalizadas cujos atributos refletem as tarefas executadas com as atividades. Vocêtambém pode precisar desenvolver um método de fluxo de trabalho personalizadopara executar a terefa necessária. Se você utilizar regularmente um determinado tipode atividade personalizada, é possível criar um modelo com base em uma atividadepersonalizada.

Capítulo 6, Trabalhando com atividades fornece mais detalhes sobre a criação demodelos de atividade.

Selecionando atividades

Cada modelo de processo deve apresentar uma ou mais atividades Iniciar e uma únicaatividade de término. O modelo pode apresentar qualquer número de atividades deEtapa. O número de atividades de Etapa a ser incluído depende unicamente da estruturado fluxo de trabalho, que, por sua vez, dependerá da finalidade comercial.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Cada atividade do fluxo de trabalho deve apresentar um nome exclusivo no modelo deprocesso. O nome é atribuído quando você adiciona a atividade ao modelo de processo.Selecione os nomes de atividades que descreverão o trabalho realizado por estas.

É possível incluir uma atividade criada ou uma atividade para a qual você detenhaa permissão Relacionar.

É possível usar a definição de uma atividade mais de uma vez em um fluxo de trabalho.Por exemplo, suponha que você precise que todos os documentos sejam examinadosduas vezes. O fluxo de trabalho deve ser projetado com as atividades a seguir: Escrever,Examinar1, Revisar, Examinar2 e Publicar. As atividades Examinar1e Examinar2 podemusar a mesma definição de atividade.

Todavia, se você usar vários itens de uma atividade em um fluxo de trabalho, énecessário estruturar o fluxo para que apenas uma instância da atividade fique ativa decada vez. Um fluxo de trabalho não pode iniciar uma atividade se a atividade anteriorbaseada na mesma definição ainda estiver sendo executada.

Selecionando os executores

A definição de uma atividade inclui as informações que permitem que o Process Builderdetermine o executor da atividade. O Process Builder oferece suporte a uma vasta gamade opções do executor da atividade manual. Nas atividades automáticas, é necessárioidentificar ainda o usuário cujas permissões serão usadas na execução da seqüênciade comandos ou do programa.

Quando uma atividade manual é iniciada, o servidor adiciona um item de trabalho àCaixa de entrada do usuário ou usuários designados como executores da atividade. Parao processamento de documentos de grande volume, adicione o item de trabalho a umafila de trabalho utilizada por diversos usuários. O Guia do usuário do Documentum WebtopFornece mais informações sobre o gerenciamento da fila de trabalho e os executores.

A tabela a seguir lista as categorias das quais você pode selecionar um executor. Cadacategoria é representada por um valor inteiro. Somente as quatro primeiras opções (de0 a 3) estão disponíveis para as atividades automáticas.

Tabela 1. Categorias de seleção do executor da atividade

Categoria do usuário Como os executores são selecionados

0 Supervisor do fluxo de trabalho O servidor seleciona o usuário designado comosupervisor do fluxo de trabalho quando a atividadeé iniciada. Por padrão, o usuário que inicia o fluxode trabalho é o supervisor.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Categoria do usuário Como os executores são selecionados

1 Proprietário do repositório O servidor seleciona o usuário identificado comoproprietário do repositório Documentum ativo.

2 Executor da atividade anterior O servidor seleciona o executor da atividadeanterior que foi finalizada e que atendeu a condiçãode acionamento da atividade atual. (Consulte asseções Configurando as condições de acionamento,página 36 relacionadas para obter informaçõessobre as condições de acionamento.) Estaspodem incluir múltiplos executores e usuários deatividades anteriores.

3 Usuário específico Ao criar o modelo, você selecionará um nome deusuário real.

4 Todos os usuários no grupo Ao criar o modelo, você selecionará um nome degrupo. Durante o tempo de execução, o servidoratribui um item de trabalho separado a cadamembro do grupo.

5 Usuário único no grupo(primeiro a obter o item detrabalho)

Ao criar o modelo, você selecionará um nome degrupo. Durante o tempo de execução, o servidoratribui um novo item de trabalho a cada membrodo grupo. Quando um membro do grupo adquiriro item de trabalho, estes itens serão removidosdas Caixas de entrada de todos os outros outrosmembros do grupo.

6 Usuário único no grupo(quantidade mínima dos itens detrabalho não finalizados)

Ao criar o modelo, você selecionará um nome degrupo. Durante o tempo de execução, o servidordetermina o usuário do grupo selecionado queapresenta a menor carga de trabalho e atribui umnovo item de trabalho a este. A carga de trabalho émedida como o número de itens de trabalho ativose inativos.

8 Alguns usuários do grupo Selecione uma lista de múltiplos usuários ou aliascomo executores da atividade. O servidor atribuium item de trabalho a cada usuário selecionadocomo executor.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Categoria do usuário Como os executores são selecionados

9 Múltiplos executoresseqüenciais

Selecione uma lista de múltiplos usuários oualias como executores da atividade. O servidoratribui o item de trabalho ao primeiro usuário dalista de usuários selecionados. Quando o usuárioconclui o item de trabalho, o servidor cria outroitem para o próximo usuário na lista de usuáriosselecionados. Isso ocorrerá até que todos osusuários selecionados tenham concluído seus itensde trabalho.

10 Fila de trabalho O servidor atribui o item de trabalho à fila detrabalho selecionada. Os usuários atribuídos paratrabalhar nessa fila retiram os itens de trabalhoda fila na ordem de prioridade ou o gerenciadorde filas pode atribuir o item a um usuárioespecífico. Para obter mais informações sobre oprocessamento da fila de trabalho, consulte o Guiado usuário do Documentum Webtop.

Os participantes do fluxo de trabalho podem se definir como indisponíveis para as tarefasdo fluxo de trabalho. Quando o fluxo de trabalho é executado, se o usuário selecionadocomo executor estiver indisponível, o mecanismo do fluxo de trabalho tenta passar o itemde trabalho ao usuário delegado por esse. Consulte as seções Habilitando a delegação e aextensão, página 26 relacionadas para obter informações sobre os usuários delegados.)

Para obter mais informações sobre a seleção de executores de uma atividade no ProcessBuilder, consulte Selecionando executores, página 106. Para obter mais detalhes sobre acriação das atividades cujos executores são selecionados durante o tempo de execução,consulte Definindo a ocasião de determinação do executor, página 24 e Usando alias,página 25.

Definindo a ocasião de determinação do executor

Quando você cria a atividade, é necessário definir o tipo de executor e a categoria dousuário. Também é possível definir o executor real nesse momento ou configurar aatividade, de forma que o executor real seja selecionado durante o tempo de execução:• Pelo usuário que inicia o fluxo de trabalho, quando este é iniciado• Pelo servidor, quando a atividade é iniciada• Pelo executor de uma atividade anterior, quando essa atividade é concluída• Com base na lógica condicional definida na atividade.A definição do executor real em uma definição de atividade consiste na estrutura menosflexível. É mais flexível permitir que o executor de uma atividade anterior selecione o

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Entendendo o projeto do processo de negócios

executor de outra atividade, já que assim as decisões sobre os executores se baseiam nascircunstâncias e regras de negócios atuais. A configuração de um executor com base emcondições consiste na estrutura mais flexível usada para determinar um executor.

Se você selecionar as categorias 0 (supervisor do fluxo de trabalho), 1 (proprietário dorepositório), ou 2 (executor da atividade anterior) como categoria do usuário, o usuárioreal é definido pela categoria. Por exemplo, um fluxo de trabalho em execução possuiapenas um supervisor do fluxo de trabalho e o repositório no qual ele é executado possuiapenas um proprietário do repositório. Não é necessário definir a pessoa real ao criar aatividade. O servidor a determina quando a atividade é iniciada.

Se você selecionar a categoria 3 (Usuário específico), é possível selecionar a pessoa realao criar a atividade. Para que a pessoa real seja selecionada quando o fluxo de trabalhofor executado, utilize um alias ou defina a lógica condicional para determinar o usuário,consulte as seções relacionadas Usando alias, página 25 para obter informações sobrealias ou Selecionar executor baseado nas condições , página 116. Ao usar um alias, ousuário poderá ser resolvido automaticamente pelo servidor usando um conjunto dealias ou pelo executor de uma atividade anterior. As mesmas opções se aplicam àscategorias 4, 5, 6, ou 10, com a diferença de que você fornece o nome de um grupo oufila de trabalho, em vez de um usuário individual. Forneça um nome de grupo ou defila se você os estiver selecionando ao criar a atividade e utilize um alias se você desejaro grupo real ou fila selecionada no tempo de execução.

Nas categorias 8 e 9, você fornecerá os nomes ou alias para uma lista de usuáriosmúltiplos. Da mesma forma que ocorre com as outras categorias, é possível selecionar osexecutores reais ao criar a atividade, estabelecer que o executor da atividade anteriorselecione outro executor ou usar alias para selecionar o executor no tempo de execução.

É possível definir a lógica condicional na atividade que resolve o executor com basenos dados do processo e outra lógica definida na tabela de decisões, seja com a fila detrabalho das categorias de usuário, com um usuário específico, com todos os usuários emum grupo, com um único usuário ou alguns usuários no grupo ou múltiplos usuáriosseqüenciais. Durante o tempo de execução, o mecanismo do processo avalia as regrasdefinidas e atribui um executor à atividade. Selecionar executor baseado nas condições ,página 116 fornece mais informações sobre este tópico.

Usando alias

Um alias é um nome descritivo para uma categoria de usuário ou grupo usado emsubstituição a um usuário ou nome de grupo real. Durante o tempo de execução, oservidor substitui o alias pelo nome do usuário ou grupo real que se adequa à categorianos respectivos momento e local. A utilização de alias em definições de atividade criaum modelo de processo flexível que pode ser usado em uma variedade de contextos.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Por exemplo, suponha que você esteja criando um fluxo de trabalho para solicitações deférias. Cada departamento em sua empresa tem um gerente diferente que deverá aprovaras férias. Em vez de criar um modelo de processo para cada departamento, é necessáriocriar um modelo para ser utilizado por todos. Afinal, o processo de negócios é o mesmopara cada departamento. Em vez de apresentar nomes de executores específicos para asatividades, é possível utilizar um alias, tal como Gerente. Quando o fluxo de trabalho éexecutado, o servidor responde a pergunta “Quem é o Gerente responsável pelo iníciodo fluxo de trabalho?” e envia um item de trabalho a este usuário.

O servidor resolve os alias no tempo de execução, pesquisando um ou mais conjuntos dealias para achar o alias e seu valor real associado. Um conjunto de alias é um objeto quedefine uma lista de alias e seus valores reais correspondentes. Crie conjuntos de alias noAdministrador Documentum; consulte o Guia de Administração do Documentum ContentServer para obter detalhes. É possível associar os conjuntos de alias a determinadosusuários e identificar um conjunto de alias padrão no Process Builder para o fluxo detrabalho.

Quando você inclui um alias como executor para uma atividade, é possível especificar seo servidor resolverá o alias no tempo de execução, fazendo referência ao conjunto dealias padrão para o fluxo de trabalho, ao conjunto de alias associado ao usuário queiniciou o fluxo de trabalho, ao conjunto de alias do executor de uma atividade anteriorou a qualquer outro conjunto de alias selecionado. O servidor também poderá exigir queo responsável pelo início do fluxo de trabalho forneça manualmente os valores dos aliasquando o fluxo de trabalho iniciar; para exigir que o responsável pelo início do fluxo detrabalho resolva os alias, defina um conjunto de alias padrão para o modelo do processoque contém os alias, mas não os nomes para os quais esses serão mapeados. Consulte asseções Escolhendo executores manuais, página 108 relacionadas para obter detalhes.

Habilitando a delegação e a extensão

Quando você criar a atividade manual, especifique se o usuário executor da atividadepode delegar a atividade a outro executor ou estender a atividade, identificando umexecutor adicional.

Com a delegação, o executor original não conclui a atividade. Com a extensão, tanto oexecutor original quanto o executor adicional designado concluirão a atividade.

Se a delegação for permitida, ela poderá ocorrer automaticamente ou manualmente.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

• A delegação automática ocorre quando o servidor verifica a disponibilidade dosexecutores de uma atividade e determina que as pessoas não estão disponíveis.Quando isso ocorre, o servidor delega automaticamente o trabalho aos usuáriosdesignados pelo executor original na caixa de diálogo Disponibilidade do fluxo detrabalho . Se não houver um usuário identificado ou se este não estiver disponível,o item de trabalho é atribuído novamente ao supervisor do fluxo de trabalho oudevolvido ao executor original, dependendo da opção de configuração feita quandoa atividade é projetada.

• A delegação manual ocorre quando o executor do item de trabalho, o supervisor dofluxo de trabalho ou um superusuário opta por delegar o item de trabalho.

Se a extensão estiver permitida, quando os executores originais concluem os itens detrabalho da atividade, eles podem identificar uma segunda equipe de executores paraesta. O servidor gera novos itens de trabalho para a segunda equipe. Somente após asegunda equipe de executores concluir o trabalho é que o servidor avaliará a condição detransição da atividade e passará à próxima atividade. A segunda equipe de executoresnão tem a opção de estender mais a atividade.

Consulte as seções Selecionando executores, página 106 relacionadas para obterinformações sobre a configuração dessas opções.

Definindo os assuntos da tarefa

O assunto da tarefa é uma mensagem que fornece ao executor do item de trabalho asinformações sobre o mesmo. Essa mensagem faz parte da definição da atividade. Elapode incluir referências a um ou mais atributos, cujos valores serão substituídos pelosservidor no tempo de execução. Por exemplo, se o assunto da tarefa for definido como:Trabalhe na tarefa {dmi_queue_item.task_name}(a partir da atividade{dmi_queue_item.r_act_seqno})do fluxo de trabalho {dmi_workflow.object_name}.O pacote anexado é o {dmi_package_r_package_name}.

Supondo que o task_name seja “Review”, o r_act_seqno seja 2, o object_name seja “EngrProposal” e o r_package_name seja “First Draft”, no tempo de execução, o usuáriovisualizará a mensagem:Trabalhe na tarefa Revisão(a partir da atividade 2) do fluxo de trabalho Engr Proposal.O pacote anexado é o Primeiro rascunho.

Os assuntos de tarefa podem apresentar até 255 caracteres (antes das referências devariáveis serem resolvidas) e podem conter referências aos tipos de objeto e atributosa seguir:• Atributo do objeto dm_workflow• Atributo do objeto dmi_workitem associado à tarefa atual

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Entendendo o projeto do processo de negócios

• Atributo do objeto dmi_queue_item associado à tarefa atual, com exceção dotask_subject.

• Atributo do objeto dm_package

Observação: O nome do documento no pacote estará disponível se você selecionara opção Armazenar nome do documento no pacote no tempo de execução nacaixa de diálogo Propriedades do modelo de processo (consulte Configuração depropriedades do modelo de processo, página 63).

A referência deve estar inclusa entre chaves curvas. Os nomes do tipo de objeto e doatributo devem estar em letras minúsculas e separados por um ponto.

O servidor utiliza as regras a seguir ao resolver a string:• Este não usa aspas para o tipo de objeto resolvido e as referências do atributo.• Se o atributo referido for repetido, o servidor substituirá todos os valores,

separando-os com vírgulas.• Se a string criada (depois das variáveis serem resolvidas) tiver mais que 512

caracteres, o servidor truncará a string.• Se o tipo de objeto e a referência do atributo apresentarem um erro. Por exemplo, se

o tipo de objeto ou atributo não existirem, o servidor não resolverá a referência. Oerro de referência não resolvido será exibido na mensagem.

A string resolvida é armazenada no atributo task_subject do objeto do item de filaassociado à tarefa. Após o servidor ter criado o item de trabalho, o valor do atributotask_subject no item da fila não será alterado, mesmo que os valores nos atributos comreferência sejam modificados.

Adicionando um requisito de assinatura

Muitos processos de negócios exigem responsabilização. A melhor maneira para garantira responsabilização é aprovar as tarefas executadas. Ao definir uma atividade manualno Process Builder, é possível especificar o requisito de aprovação dos executores paraa conclusão da atividade. A aprovação exige que o executor digite sua senha paraconfirmar a execução da tarefa.

Observação: O Content Server também oferece suporte a assinaturas eletrônicas edigitais para aprovação das tarefas ou documentos associados às mesmas. Consulte adocumentação do Content Server para obter detalhes sobre essas opções avançadasde assinatura.

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Definindo os valores de prioridade

Nas atividades automáticas, você designará um valor de prioridade para determinar aordem em que o servidor executará a atividade relativa a outras ações na fila. Tambémé possível definir um valor de prioridade para as atividades manuais, e isto pode serobservado na lista de tarefas encontrada na Caixa de entrada do executor. A Caixa deentrada é uma área específica do usuário, que lista as tarefas atualmente atribuídas aoexecutor.

Quando uma atividade automática é iniciada, esta é posicionada na fila de execuçãopara um recurso do servidor executado periodicamente. Esse recurso executa asatividades em ordem de prioridade. Por padrão, ele executa todas as atividadesautomáticas enfileiradas sempre que chamado, mas o administrador do sistema podelimitar o número de atividades controladas a cada vez que o recurso é executado. Sea configuração do servidor max_wf_jobs for definida com um valor baixo e houverum grande número de atividades enfileiradas com prioridade alta, uma atividade comprioridade mais baixa poderá ter que aguardar várias chamadas para ser executada.

Consulte as seções Configuração de propriedades de atividade, página 104 relacionadaspara obter informações sobre a prioridade de uma atividade.

Definição da prioridade inicial e do envelhecimento das tarefas

Na maioria dos processadores de fila, os itens de trabalho são exibidos na Caixa deentrada com base na prioridade —os itens de maior prioridade são atribuídos para seremutilizados antes dos de menor prioridade. As definições de prioridade e envelhecimentosão essenciais no processamento das tarefas da fila de trabalho. Quando o sistema criaum novo item de trabalho, o servidor identifica a tarefa como um item da fila de trabalhoe verifica se a lógica permite atribuir uma prioridade inicial ao item. Depois que atarefa está na fila, a tarefa de envelhecimento aumenta a prioridade dessa com base emoutra lógica, que move a tarefa mais alta da Caixa de entrada até que esta tenha sidotrabalhada. A escalação pode acionar o administrador da fila para redistribuir tarefas ourealocar recursos entre as filas de trabalho.

O nível de prioridade no qual a tarefa é exibida e velocidade de elevação da prioridadepodem ser definidos na política da fila de trabalho ou no modelo de atividade da tarefa.Com a utilização de uma política de fila de trabalho, o administrador da fila ou o gerenteda fila podem especificar a prioridade inicial da tarefa e a freqüência e porcentagemem que esta é elevada, com base nos diversos valores definidos nessa política. Emsituações de inicialização e envelhecimento mais complexas, utilize o DocumentumApplication Builder para criar um módulo de prioridade que contém a lógica para calculardinamicamente e atualizar a prioridade com base nos dados do processo ou em outrosatributos pertencentes ao processo. O módulo de prioridade pode ser associado àpolítica da fila de trabalho ou à atividade do Process Builder.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Como o sistema resolve a prioridade inicial de uma tarefa

Quando o sistema cria uma tarefa da fila de trabalho, o Process Engine determina aprioridade inicial da tarefa usando os critérios na ordem a seguir:

1. Módulo de prioridade associado à definição da atividade: Se houver um módulode prioridade associado à definição da atividade, o sistema utilizará o métodogetInitialPriority() do módulo e definirá o valor de retorno como prioridade inicial.

2. Módulo de prioridade associado à política da fila de trabalho: Se houver ummódulo de prioridade associado à política da fila de trabalho, o sistema utilizará ométodo getInitialPriority() do módulo e definirá o valor de retorno como prioridadeinicial.

3. política da fila de trabalho: Se não houver um módulo de prioridade associado àtarefa, o sistema utilizará a configuração initial_priority do objeto da política da filade trabalho para definir a prioridade inicial.

Como o sistema eleva a prioridade de uma tarefa

Sempre que a tarefa dm_QmPriorityAging é executada, ela eleva a prioridade de todasas tarefas da fila de trabalho, usando os critérios descritos na ordem a seguir:

1. Módulo de prioridade associado à definição da atividade: Se houver um módulode prioridade associado à definição da atividade, o sistema utilizará o métodogetIncrementPriority() do módulo e o valor de retorno como prioridade deincremento.

2. Módulo de prioridade associado à política da fila de trabalho: Se houver ummódulo de prioridade associado à política da fila de trabalho, o sistema utilizaráo método getIncrementPriority() do módulo e definirá o valor de retorno comoprioridade de incremento.

3. política da fila de trabalho: Se não houver um módulo de prioridade associado àtarefa, o sistema utilizará a configuração increment_priority do objeto da política dafila de trabalho para definir a prioridade de incremento.

Definição da prioridade estática e da lógica de envelhecimentodas tarefas

As políticas de fila de trabalho permitem que os administradores ou os gerentes dafila definam a freqüência com a qual as tarefas na fila de trabalho envelhecerão e aprioridade definida inicialmente.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Quando o sistema cria uma tarefa da fila de trabalho, a prioridade inicial da tarefaé definida com base na política da fila de trabalho associada à tarefa. Desde que atarefa permaneça na fila, sempre que a tarefa dm_QmPriorityAging for executada, elaelevará a prioridade da tarefa, de acordo com o montante especificado na configuraçãoda prioridade de incremento da política da fila de trabalho associada à tarefa.“Gerenciamento de filas de trabalho” no Guia do usuário do Documentum Webtop fornece maisinformações sobre a definição de prioridade e a lógica de envelhecimento com basenas políticas da fila de trabalho.

Definição da prioridade dinâmica e da lógica de envelhecimentodas tarefas

Pode haver situações em que tanto a prioridade inicial quanto o montante de incrementoda prioridade precisam ser calculados dinamicamente. Nesses casos, você criará omódulo de prioridade utilizado pelo sistema, em vez da política da fila de trabalho paradefinir a prioridade e a lógica de envelhecimento. O módulo de prioridade pode serselecionado ao criar a fila de trabalho no Webtop ou TaskSpace, ou ainda, na criaçãoda atividade no Process Builder.

Associando um módulo de prioridade de filas de trabalhos a uma atividade, página 108fornece mais detalhes sobre a atribuição do módulo de prioridade a uma atividade.

Os dados do processo podem ser usados para definir a prioridade inicial e elevar aprioridade com base nos valores contidos no fluxo de trabalho. Por exemplo, caso umaplicativo de empréstimo pertencente a um cliente preferencial chegue à fila de trabalho,este pode ser posicionado imediatamente em uma prioridade superior à do aplicativo deoutro cliente. Além disso, se a solicitação de empréstimo apresentar um montante maisalto ou for originada de um corretor de empréstimos preferencial, a prioridade pode serelevada com um incremento maior, garantindo, assim, que o supervisor da fila sejaalertado se a tarefa não for concluída em um período específico. O tipo de lógica podeser bastante útil para elevar a prioridade de uma tarefa, à medida que esta se aproximado prazo ou de outra restrição de tempo—a prioridade é elevada mais rapidamentecom a proximidade do término do prazo, de modo que a tarefa é forçada para o topoda fila em uma proporção mais elevada.

Para definir a prioridade e os valores de envelhecimento:1. Crie um módulo de prioridade.

“Trabalhando com módulos” no Guia do Usuário do Application Builder fornece maisdetalhes sobre a criação de um módulo.

a. Crie uma categoria Java para as interfaces IWQTaskPriority e IDfModule.A interface IWQTaskPriority apresenta dois métodos:int getInitialPriority(IDfSession session, IDfWorkitemEx witem)

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Entendendo o projeto do processo de negócios

throws DfException;

int getIncrementPriority(IDfSession session, IDfWorkitemEx witem)throws DfException;

A interface IDfModule não apresenta nenhum método.

2. Utilize o Documentum Application Builder para criar um módulo que usa a classecriada na etapa 1.Inclua o bpm_infra.jar e o dfc.jar no classpath do cliente.

Amostra do módulo de prioridade

/** Copyright © 1994-2007. EMC Corporation. Todos os Direitos Reservados.*/

package com.documentum.bpm.priority.test;import com.documentum.bpm.IDfWorkitemEx;import com.documentum.bpm.priority.IWQTaskPriority;import com.documentum.fc.client.IDfModule;import com.documentum.fc.client.IDfSession;import com.documentum.fc.common.DfException;

public class SamplePriorityModule2 implements IWQTaskPriority, IDfModule {

/*** Esse exemplo calcula a prioridade das variáveis dos dados do processo.* Existem duas variáveis de dados do processo definidas* no modelo do fluxo de trabalho:* - is_vip (boolean)* - loan_info* -loan_amount (int)* - broker_class (String)*/

public int getInitialPriority(IDfSession session,IDfWorkitemEx witem) throws DfException

{

//// If is_vip == true// initial_priority = 10// Else// initial_priority = loan_info.loan_amount / 1000//

Boolean is_vip = (Boolean) witem.getPrimitiveVariableValue("is_vip");if (is_vip.booleanValue() )

return 10;else {

Integer loan_amount = (Integer)witem.getStructuredDataTypeAttrValue("loan_info", "loan_amount");

return (loan_amount.intValue() / 1000);

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Entendendo o projeto do processo de negócios

}}

public int getIncrementPriority(IDfSession session,IDfWorkitemEx witem) throws DfException

{//// If loan_info.broker_class = "A"// increment_priority = 10// Elseif loan_info.broker_class = "B"// increment_priority = 5// Else// increment_priority = 0//

String broker_class = (String) witem.getStructuredDataTypeAttrValue("loan_info", "broker_class");

if (broker_class.equalsIgnoreCase("A"))return 10;

if (broker_class.equalsIgnoreCase("B"))return 5;

elsereturn 0;

}}

Definindo os dados do processo

Quando você define um processo de negócios, os dados gerenciados no fluxo precisamser representados de maneira significativa. Os dados no fluxo podem ser uma variáveldo fluxo de trabalho, uma variável do processo ou um pacote associado ao fluxo.

Dados do processo estão relacionados aos diversos tipos de dados do fluxo do processo,como um documento, um formulário ou variáveis do processo, como números de peçasou endereços de clientes. Há dois tipos principais de dados definidos no processo: dadosdo pacote e variáveis do processo. Esses dois tipos de dados devem ser definidos nonível do processo a ser usado em uma atividade individual.

Definindo pacotes

Ao definir um processo de negócios, é necessário identificar o objeto controlado pelofluxo de trabalho. Um objeto, tal como um documento ou imagem, processado pelo fluxode trabalho é chamado de pacote. O pacote representa o conteúdo a ser trabalhado pelasatividades. Uma atividade pode trabalhar com um ou mais pacotes.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 33

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Para definir um pacote, é necessário identificar o item a ser processado pelo fluxo detrabalho. Há também a opção de selecionar um formulário a ser usado pelo executor daatividade que está trabalhando com o pacote para executar a tarefa.

Há quatro opções básicas do que pode ser realizado por uma atividade com o pacote:• A atividade não efetuará alterações no pacote.• A atividade pode modificar o pacote e salvá-lo com uma nova versão no repositório.• A atividade pode apresentar um novo pacote ao fluxo de trabalho e não encaminhar

o pacote recebido.• A atividade pode modificar um atributo associado ao pacote.Em muitos fluxos de trabalho, todas as atividades trabalham no mesmo pacote oupacotes. Por exemplo, um fluxo de trabalho para revisão e aprovação de ordens decompra utilizará a mesma ordem de compra que um pacote para todas as atividadesnecessárias.

Em outros casos, o trabalho executado por uma atividade resulta em uma nova versãode um documento do pacote recebido. Por exemplo, o usuário pode receber umdocumento para revisão. Ele ou ela poderá verificar o documento, adicionar comentáriosou revisões e marcar o documento. Nesse caso, a atividade deverá enviar a nova versãodo componente quando este enviar o pacote à próxima atividade. No Process Builder,essa situação pode ser obtida configurando a atividade para encaminhar os mesmospacotes que recebe, porém com uma versão diferente. Você pode especificar a versãousando um número de versão real, tal como 2.5 ou uma etiqueta de versão simbólica,tal como Rascunho ou ATUAL.

O trabalho executado em algumas atividades requer que a atividade encaminhe umpacote completamente diferente do pacote recebido. Por exemplo, suponha que umaatividade aceite um aviso de ação de pessoal. O executor (um funcionário de RH) devearquivar o aviso e enviar um formulário diferente para o departamento de contabilidade.No Process Builder, é possível configurar uma atividade para aceitar determinadospacotes como entradas e para passar outros pacotes como saídas.

Para obter informações sobre a configuração de fluxos e pacotes no Process Builder,consulte Manipulando dados do processo, página 138.

Definindo as variáveis do processo

As variáveis do processo são instâncias de diferentes tipos de dados do fluxo do processode negócios. Estes podem ser tipos de dados simples (como string, booleano ou data) outipos de dados complexos—grupos de dados relacionados logicamente, como ordensde compra, itens de fabricação e assim por diante. Os tipos de dados complexos sãodefinidos na janela Tipo de Dados Estruturados, na qual os tipos de dados estruturadospodem ser reutilizados em vários modelos de processo em um repositório.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Os valores padrão podem ser definidos somente no tipo de dados simples—os tipos dedados complexos possuem valores padrão na definição do tipo.

Os atributos dos tipos de dados estruturados (variáveis do processo) podem seridentificados para serem usados em relatórios. O mecanismo do processo expõe oselementos, de modo que as ferramentas de relatórios possam consumir os dados ecriar relatórios estáticos e BAM. As variáveis do processo são definidas com o uso docomponente Propriedades do modelo de processo.

administrando dados do processo, página 65 fornece mais informações sobre a definiçãode variáveis do processo para os fluxos de trabalho. Criando tipos de dados estruturados,página 47 fornece mais informações sobre a definição de tipos de dados estruturadospara o repositório.

Associando os modelos de formulário aos pacotes

Também é possível associar um modelo de formulário a cada pacote passado a umaatividade manual. Um modelo de formulário fornece uma interface de usuáriopersonalizada para que o executor possa visualizar e inserir os dados. Dependendo dasopções de configuração, o executor pode visualizar o formulário ao abrir o pacote daCaixa de entrada Documentum ou ao exibir as propriedades do pacote. O executorpreenche o formulário para concluir a atividade ou atualizar as propriedades do pacote.Se a atividade receber mais de um pacote, o executor preenche os formulários associadosa cada pacote. Se um pacote não apresentar um formulário associado, o executorvisualizará a caixa de diálogo do Gerenciador de tarefas.

Você pode associar um modelo de formulário a cada pacote quando o adicionar ao fluxode trabalho, conforme descrito em administrando dados do processo, página 65. Vocêtambém pode associar um modelo de formulário a um pacote quando configurar umaatividade manual. O pacote pode conter apenas um formulário associado a este por vez,mas o tipo de formulário pode ser modificado à medida que o pacote é deslocado nofluxo de trabalho. Por exemplo, o formulário exibido para um gerente que aprova umasolicitação de compra pode ser diferente do formulário preenchido pelo responsável pelasolicitação. Os dados dos dois formulários são os mesmos, mas a exibição para o usuáriodifere. Ao configurar a atividade, é possível definir um modelo de formulário a serusado para essa atividade diferente do modelo de formulário associado ao pacote nonível do processo de negócios.

Para associar um modelo de formulário ao pacote, o modelo e o pacote devem apresentaro mesmo modelo de dados. Portanto, ao selecionar os formulários, o Process Builderexibe apenas os modelos de formulário cujo modelo de dados é compatível com o tipo dedado selecionado para o pacote. Caso você selecione um modelo de formulário antes deconfigurar o tipo de objeto do pacote, o Process Builder configura o tipo de objeto paraser compatível com o modelo de dados do modelo de formulário selecionado.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Para obter mais informações sobre os modelos de formulário e formulários, consulte oManual do usuário do Documentum Forms Builder.

Configurando as condições de acionamento

O acionamento é um sinal de que a atividade pode iniciar. As condições de acionamentodefinem os crtitérios de início de uma atividade. No momento da execução, o servidornão inicia a atividade até que a condição de acionamento seja atendida. A condição deacionamento pode incluir, opcionalmente, um evento de acionamento que deve ocorrerantes do início da atividade.

Se a atividade possuir mais de um fluxo de entrada, é possível especificar a quantidadede atividades anteriores que deve ser concluída antes da atividade iniciar. A condição deacionamento consiste no número mínimo de fluxos que deverão ter entregado os pacotes àatividade antes dessa iniciar. Por exemplo, se uma atividade possuir três fluxos deentrada, é possível especificar que a atividade inicie quando dois ou três fluxos tiverementregado os pacotes. A condição de acionamento deve apresentar um valor entre um eo número total de fluxos de entrada.

O evento de acionamento é um evento enfileirado para o fluxo de trabalho. Esse eventopode ser definido pelo sistema, tal como dm_checkin, ou você pode criar um nomepara este, tal como promovido ou liberado. Entretanto, já que não é possível registrarum fluxo de trabalho para receber as notificações do evento, este deve ser enfileiradoexplicitamente para o fluxo, com a utilização da API Documentum. Se você incluirum evento de acionamento na condição de início, o servidor deve encontrar o eventoidentificado enfileirado para o fluxo de trabalho, antes de iniciar a atividade. O mesmoevento pode ser usado como acionamento de diversas atividades, contudo, o aplicativodeve enfileirar o evento uma vez para cada atividade. Consulte os Fundamentos doDocumentum Content Server para obter mais detalhes sobre a definição e o enfileiramentode eventos.

Para obter informações sobre a configuração das condições de acionamento, consulteConfiguração de acionamentos de atividades, página 121.

Configuração de cronômetros

Ao configurar uma atividade, é possível configurar cronômetros que atuarão se otrabalho não fluir de acordo com o esperado. Por exemplo, você pode especificar que osupervisor do fluxo de trabalho receba um aviso caso a atividade não seja iniciada dentrode 12 horas após o início do fluxo de trabalho, ou enviar uma mensagem ao executor daatividade, caso essa não tenha sido concluída após 4 horas do seu início.

O Process Builder oferece suporte a dois tipo de cronômetros de aviso para as atividades:

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Entendendo o projeto do processo de negócios

• Um pré-cronômetro entrará em ação se a atividade não tiver sido iniciada dentro deum período de tempo designado, após o início do fluxo de trabalho.

• Um pós-cronômetro entrará em ação se a atividade não tiver sido concluída dentrode um período de tempo designado, após o início da atividade.

Dependendo da natureza da atividade, o cronômetro expirado pode efetuar uma dasseguintes ações:

• Notificação— Enviar uma mensagem de notificação a uma ou mais pessoas• Iniciar o processo— Iniciar um novo processo do fluxo de trabalho, usando os

pacotes da atividade atual• Executar o método Java— Executar um método automatizado do fluxo de trabalho

(disponível somente para os usuários com privilégios de superusuário)• — Delegar a tarefa a outro executor• Concluir a tarefa— Concluir automaticamente uma tarefa manual e mover o fluxo

de trabalho adiante para a próxima atividadeAs duas primeiras ações estão disponíveis para o cronômetro de qualquer atividade.Qualquer cronômetro pode chamar um serviço, desde que o executor da atividadepossua os privilégios de superusuário necessários.As ações de conclusão da tarefa estãodisponíveis apenas como ações posteriores ao cronômetro para as atividades manuaisque controlam um único item de trabalho.

Quando o cronômetro conclui a tarefa, este pode, opcionalmente, definir o valor deum atributo em uma das variáveis do processo ou pacotes no fluxo de trabalho. Ascondições de transição da atividade podem ser testadas para esse valor e, dependendodos atributos de um pacote ou das variáveis do processo, o fluxo pode ser processadode forma diferente.

Uma atividade pode apresentar o número de cronômetros desejado dos dois tipos.Também é possível definir que o servidor execute repetidamente a ação final docronômetro em um intervalo específico, até que a atividade seja concluída.

Por padrão, os usuários recebem notificações de aviso sob a forma de um item da filada Caixa de entrada. Entretanto, você pode configurar o cronômetro para enviar umanotificação de e-mail usando o modelo de e-mail personalizado.

Consulte Definindo cronômetros de aviso, página 122 para obter mais informações.

A verificação dos cronômetros de aviso e a execução das ações solicitadas são realizadaspela tarefa dm_WfmsTimer. A tarefa dm_WfmsTimer é instalada com o Content Servere ativada quando você instala o BPM DocApp.

Quando esta estiver ativa, a configuração padrão determina a execução da tarefa acada hora. Para alterar a freqüência de execução da tarefa, utilize o AdministradorDocumentum. Consulte oManual do usuário do Administrador Documentum para obtermais informações sobre a modificação da configuração de tarefas.

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Entendendo o projeto do processo de negócios

Configurando as notificações

O Content Server pode monitorar determinados eventos e notificar os usuáriosinteressados quando o evento ocorrer. Os eventos são ações específicas aplicadas aosobjetos Documentum; no contexto do Process Builder; os eventos relevantes são as açõesrelacionadas ao fluxo de trabalho, tais como o início do trabalho de um usuário em umitem ou a delegação do item de trabalho ao outro usuário.

Ao configurar um modelo de processo ou uma atividade, é possível associar modelosde mensagens de e-mail personalizados a vários eventos relacionados com o fluxo detrabalho principal. Um modelo de e-mail é um documento especialmente formatado earmazenado no repositório Documentum, que define o assunto e o corpo da mensagemde notificação. O modelo pode incluir variáveis cujos valores são substituídospelo servidor no momento da execução, de modo que a mensagem entregue incluiinformações contextuais como o nome do executor atual ou o pacote que está sendoencaminhado. Se um evento possuir um modelo de e-mail associado a ele, qualquerusuário que tenha se registrado para receber notificações do evento receberá umamensagem gerada do modelo de e-mail associado. O Guia de Desenvolvimento doDocumentum Process Builder fornece informações mais específicas sobre a criação demodelos de e-mail personalizados.

Observação: O servidor gera e envia notificações apenas quando um ou mais usuáriosestiverem registrados para receber notificações do evento. Consulte o capítulo “Tarefas,Eventos e Caixas de entrada” nos Fundamentos do Documentum Content Server para obterinformações sobre o registro para notificações do evento.

Consulte Definindo notificações, página 134 para obter informações sobre comoconfigurar as opções de notificação.

Definindo as transições da atividade

Quando uma atividade apresenta vários fluxos de saída, você pode enviar os pacotesa todas as atividades subseqüentes ou somente a algumas atividades, dependendo doresultado da atividade. Por exemplo, é possível fornecer ao executor que revisa o projetode um novo formulário a opção de encaminhar esse projeto ao próximo revisor ou dedevolvê-lo ao projetista para revisão. Essa lógica de ramificação é configurada com acriação de fluxos dessa atividade para as duas atividades subseqüentes possíveis e, emseguida, permitindo que o executor selecione o caminho a seguir.

O tipo de transição de uma atividade define o modo como as atividades subseqüentessão selecionadas quando a atividade é concluída. Existem três tipos de transições:

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Entendendo o projeto do processo de negócios

• Selecione todas as atividades conectadas — O fluxo continua para todas as atividadessubseqüentes ligadas a essa atividade, incluindo os fluxos de encaminhamento e derejeição.

• Permita que o executor selecione as próximas atividades — O executor dessaatividade seleciona as atividades subseqüentes para as quais os pacotes serãoenviados no momento da execução.

• Selecione as próximas atividades com base nas condições — As atividades quereceberão pacotes ou variáveis do processo são determinadas no momento daexecução, por meio da avaliação de uma série de condições de transição baseadasnos dados do processo na atividade.

Se a atividade for uma atividade de grupo — ou seja, se a categoria do executor fora 4 (Todos os usuários do grupo) ou 8 (Alguns usuários do grupo) — especifique aquantidade de membros do grupo que devem concluir a tarefa antes do servidorconsiderar a atividade geral concluída e encaminhar os pacotes para as atividadesa seguir. Por exemplo, se cinco usuários receberem um item de trabalho para umaatividade, é possível especificar que a atividade esteja concluída quando três dessesusuários tiverem terminado. Opcionalmente, é possível exigir que os cinco usuáriostenham concluído a tarefa.

Se você permitir que os executores selecionem as próximas atividades, é possível limitaro número de atividades subseqüentes que o executor pode selecionar. Por exemplo, seuma atividade possuir três fluxos de saída, é possível permitir que o executor enviepacotes a todos os três ou exigir que o executor selecione somente um ou dois fluxos.

Se você permitir que um grupo de executores selecione as próximas atividades— ou seja,se a categoria do executor for a 4 ou a 8 e a opção de transição for Permitir que o executorselecione a próxima atividade — você também precisar informar o servidor sobre comocombinar as seleções do executor. Quando um grupo seleciona as atividades, é possívelque alguns executores selecionem a opção de encaminhamento de atividades e outrosselecionem a rejeição de atividades. Que atividades devem ser iniciadas pelo mecanismodo fluxo de trabalho nesse caso? Todas as atividades selecionadas, apenas as atividadesrejeitadas ou apenas as atividades encaminhadas? Você pode decidir concluir a atividadeimediatamente quando o executor selecionar a rejeição ou o encaminhamento de umaatividade.

Caso um tipo de transição condicional seja selecionado, é necessário definir pelo menosuma condição de transição para essa atividade.

Determinando as condições de transição

As condições de transição permitem que você defina atividades que encaminham tarefasde forma diferente, dependendo dos resultados da atividade. Uma condição de transiçãoconsiste em uma condição lógica e um ou mais fluxos associados. Quando uma atividade

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Entendendo o projeto do processo de negócios

estiver concluída no momento da execução, o servidor avaliará as condições de transiçãoda atividade para determinar as atividades subseqüentes que iniciarão na próxima etapado fluxo de trabalho. Esta avança o fluxo de trabalho para as atividades associadas àprimeira condição de transição VERDADEIRA. Uma atividade pode apresentar váriascondições de transição, embora o servidor sempre selecione apenas uma— a primeiracondição VERDADEIRA— no momento da execução.

As condições de transição devem ser expressões booleanas. Elas são normalmenteusadas para verificar os atributos dos componentes do pacote, o fluxo de trabalho inclusoou o último item de trabalho concluído. Quando o pacote do fluxo de trabalho for umdocumento XML, é possível criar condições de transição para verificar o valor de umelemento XML no documento.

Ao usar as condições de transição, inclua sempre uma opção Outro. A opção Outroconsiste na ação efetuada pelo servidor se nenhuma condição de transição for aplicável.Essa opção não apresenta uma condição associada. Uma atividade pode apresentarsomente um caso Outro.

Para obter informações sobre a definição das condições de transição, consulte Definindoregras de transições da atividade, página 129.

40 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Capítulo 2Usando o Process Builder

O Process Builder é uma ferramenta gráfica para layout e definição do processo de negócios. A janelado Process Builder está dividida em dois painéis principais:

• O painel à esquerda contém o subsistema do Navegador de recursos, que exibe os modelos deatividade e tipos de dados estruturados que você pode adicionar ao modelo de processo.

• O painel da direita é o editor de modelo de processo, que exibe uma representação gráfica dosmodelos de processo quando você os cria.

É possível controlar o tamanho dos dois painéis, posicionando o mouse sobre a borda entre eles earrastando-a para uma nova posição.

Um par de setas aparece entre as partes superiores dos dois painéis. Para expandir um dos painéis,a fim de preencher toda a janela, clique na seta que aponta para fora do painel que você desejaexpandir. Para retornar o Process Builder à sua visualização de dois painéis, clique na seta voltadapara a outra direção, que agora aparece na extremidade da janela. Você também pode abrir váriosprocessos do mesmo repositório no editor de modelo de processo, o que permite visualizar ecomparar processos. Exibindo vários processos usando guias, página 56 fornece informações maisespecíficas sobre esse tópico.

No Navegador de recursos, você pode clicar nos botões da barra de títulos que exibem o nome decada subjanela para minimizar e maximizar cada uma das janelas.

Uma barra de ferramentas configurável aparece na parte superior da janela, possibilitando rápidoacesso aos comandos comuns.

Se o fluxo de trabalho é muito grande para ser exibido na tela, você pode usar o Navegador paraexibir o modelo de processo completo e especificar qual parte é exibida.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 41

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Usando o Process Builder

Figura 3. Process Builder

Barra de ferramentas do Process BuilderNa parte superior da janela, há uma barra de ferramentas configurável, que possibilitaacesso a comandos comuns. Para acessar um comando na barra de ferramentas, cliqueno ícone que corresponde a esse comando. Para descobrir a qual comando um íconecorresponde, segure o ponteiro do mouse sobre o ícone sem clicar nele. Uma pequenacaixa aparece, mostrando o nome do ícone.

Você controla quais ícones aparecem na barra de ferramentas, usando as opções do menuExibir . O Process Builder oferece três conjuntos de ícones da barra de ferramentas:

• Os ícones da barra de ferramenta padrão fornecem acesso a comandos dos menusArquivo e Editar .

• Os ícones da barra de ferramentas de fluxos de trabalho permitem criar atividadesou fluxos e exibir as propriedades de objetos de fluxos de trabalho

• Os ícones da barra de ferramentas de exibição permitem ampliar e reduzir o painelde editor de modelo de processo

Por padrão, a barra de ferramentas exibe todos os três conjuntos de ícones.

42 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Usando o Process Builder

Para selecionar quais ícones aparecem na barra de ferramentas doProcess Builder:1. No menu Exibir selecione Barras de ferramentas.

Um submenu aparece com o nome de cada grupo disponível de ícones da barrade ferramentas. Os grupos que aparecem no momento na barra de ferramentasapresentam uma marca de verificação ao lado dos respectivos nomes.

2. Selecione o grupo que você deseja adicionar ou remover da barra de ferramentas.Se você selecionar uma opção que não esteja marcada, esse grupo de ícones seráadicionado à barra de ferramentas. Se você selecionar uma opção que esteja marcada,a marca de verificação será removida e esse grupo de ícones será removido da barrade ferramentas.

Janela Modelos de atividadeA janela Modelos de atividade, no lado esquerdo da janela do Process Builder, exibemodelos de atividade predefinidos que podem ser adicionados ao modelo de processo.As pastas de modelo de atividade fornecem uma maneira de organizar modelos deatividade em grupos relacionados. Por exemplo, os nomes das pastas podem representarcategorias gerais de atividades, como, por exemplo, Aprovações e Integração.

Cada modelo de atividade representa um tipo específico de atividade e pode incluirpropriedades especiais específicas desse tipo de atividade. Por exemplo, um modelo deatividade para envio de e-mails a parceiros externos inclui uma propriedade do endereçode e-mail. Consulte as seções Capítulo 6, Trabalhando com atividades para obter maisinformações sobre modelos de atividade.

Cada pasta de modelo de atividade corresponde a uma pasta do sistema no repositóriodo Documentum. As pastas têm o mesmo nome que as pastas que residem na pasta dosistema Sistema/Fluxo de Trabalho/Modelos de Atividade. A pasta contém os objetosdm_activity correspondentes aos modelos de atividade da pasta.

Para adicionar uma atividade ao modelo de processo, arraste o modelo de atividadeadequado da janela Modelos de atividade para o local desejado no editor de modelo deprocesso e defina as propriedades da atividade. Para visualizar ou editar as propriedadesda atividade modelo, clique duas vezes no ícone correspondente na pasta do modelo deatividade. Consulte Capítulo 6, Trabalhando com atividades Para obter detalhes sobrecomo configurar as propriedades de atividades e modelos de atividade.

Usando o menu exibido com o botão direito do mouse, você pode executar muitas dasmesmas funções que residem no menu Arquivo da barra de ferramentas, como, porexemplo, salvar, remover e criar novas pastas ou modelos de atividade.

Os modelos de atividade aparecem na janela em um de três estados: rascunho, validadoe instalado. Cada estado é representado por um ícone. Apenas modelos de atividade

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Usando o Process Builder

instalados podem ser adicionados a um modelo de processo. Você pode validar, instalare desinstalar um modelo de atividade na janela Modelos de atividade, usando as funçõesno menu acionado com o botão direito do mouse. Validando e instalando modelos deatividade, página 99 fornece mais detalhes sobre este tópico.

Tabela 2. Estados de modelos de atividade e ícones relacionados

Estado Ícone

Rascunho

Validado

Instalado

Gerenciando pastas de modelos de atividade

Você controla quais pastas de modelo são exibidas usando o Process Builder Preferências. As preferências que você define são aplicadas apenas ao seu ID de usuário; assim,cada usuário pode definir diferentes preferências. Para obter informações sobre comocontrolar quais pastas de modelos de atividade são exibidas na janela Modelos deatividade, consulte Gerenciando modelos de atividade em pastas, página 97.

A caixa de diálogo Preferências também ativa a configuração dos locais das pastasde compartilhamento de processos se o Process Builder e o Process Analyzer estãoinstalados na mesma máquina. Compartilhando modelos de processo com o ProcessAnalyzer, página 83 fornece mais informações sobre como configurar locais de pastas decompartilhamento.

Para adicionar uma nova pasta de modelos de atividade à janela Modelosde atividade:1. Selecione Arquivo > Preferências no menu ou clique com o botão direito em uma

pasta já existente e selecione Novo no menu.A caixa de diálogo Preferências é exibida. A caixa de listagem da esquerda exibe aspastas disponíveis, e a caixa de listagem da direita exibe as pastas que estão sendoexibidas no momento no Process Builder.

Observação: As preferências são salvas separadamente para cada usuário. A lista depastas pode ser diferente, se você efetuar login como um usuário diferente.

2. Para adicionar uma nova pasta à lista de pastas disponíveis, clique em Nova e digiteum nome para a pasta na caixa de diálogo que é exibida.

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Usando o Process Builder

A nova pasta aparece na caixa de listagem da direita quando você clica em OK nacaixa de diálogo.

3. Clique em OK na caixa de diálogo Preferências para adicionar as pastas da caixa dediálogo da direita à janela Modelos de atividade.

Para remover uma nova pasta da janela Modelos de atividade:1. Selecione Arquivo > Preferências no menu.

A caixa de diálogo Preferências é exibida. A caixa de listagem da esquerda exibe aspastas disponíveis, e a caixa de listagem da direita exibe as pastas que estão sendoexibidas no momento no Process Builder.

Observação: As preferências são salvas separadamente para cada usuário. A lista depastas pode ser diferente, se você efetuar login como um usuário diferente.

2. Para remover uma pasta da janela Modelos de atividade, destaque seu nome nacaixa de listagem da direita e clique em << Remover.O nome passa para a caixa de listagem da esquerda e é removido da janela Modelosde atividade.

3. Clique em OK.

Para configurar referências de modelos de processo:1. Selecione Arquivo > Preferências no menu.

A caixa de diálogo Preferências é exibida.

Observação: As preferências são salvas separadamente para cada usuário.

2. Especifique se o Process Builder deve perguntar se você deseja validar ou instalarmodelos quando salvá-los.Antes de usar um modelo de processo para criar um fluxo de trabalho em execução,ele deve ser validado e instalado. Se você marcar a caixa de seleçãoMostrarsempre prompts de validação e instalação depois de salvar , o Process Builderexibirá prompts sempre que você salvar o modelo, perguntando se deseja validare instalá-lo. Se a caixa de seleção não for marcada, os prompts não serão exibidos.Você precisará validar e instalar o modelo e suas atividades explicitamente antesde criar fluxos de trabalho a partir dele.

3. Para retomar a exibição da mensagem informativa, selecione Redefinir, para mostraras mensagens de advertência.

4. Clique em OK.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 45

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Usando o Process Builder

Janela Tipos de dados estruturadosA janela Tipos de dados estruturados mostra todos os tipos de dados estruturadosque foram definidos no repositório. Eles são exibidos em uma estrutura hierárquicaorganizada em categorias que você define com base no uso no seu negócio.

Use esta janela para adicionar e excluir tipos de dados estruturados usando o Assistentede tipos de dados estruturados para criar ou excluir categoriase exibir os detalhes dos tiposde dados estruturados. Esta janela também pode ser usada para iniciar um assistenteque permite criar um tipo de dados estruturados com base em um esquema XML.

Criando categorias e grupos de tipos de dadosestruturados

Você pode organizar dados de processo em categorias hierárquicas de dados, com basena forma como seus negócios estão organizados. Aninhados nessas categorias, estãogrupos e atributos que constituem os tipos de dados estruturados.

Para adicionar uma categoria à lista de tipos de dados estruturados:1. Com o botão direito do mouse, clique dentro da janela Tipo de dados estruturados e

selecione Adicionar categoria.Você também pode adicionar uma categoria, selecionando Alterar categorias noAssistente Adicionar tipos de dados estruturados.A caixa de diálogo Selecionar categoria aparece, exibindo a hierarquia em árvore eos nós disponíveis.

2. Digite o nome da categoria que você está adicionando.

3. Destaque o nó ou a categoria dentro da árvore à qual você adicionará a novacategoria e digite o nome da nova categoria.

4. Clique em para adicionar a nova categoria à árvore.

5. Clique em OK.

Para excluir uma categoria:1. Na janela Tipos de dados estruturados, destaque a categoria a ser excluída.

2. Com o botão direito do mouse, clique dentro da janela Tipo de dados estruturadose selecione Excluir categoria.

Observação: Se existirem tipos de dados estruturados na categoria, o sistema nãoexcluirá a categoria.

46 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Usando o Process Builder

Para criar um grupo dentro de um tipo de dados estruturados:

1. Clique no ícone Adicionar grupo ..

2. Digite o nome do grupo.

Observação: O campo Nome do grupo suporta apenas caracteres de byte único.

Para atualizar o conteúdo da janela Tipo de dados estruturados:1. Com o botão direito do mouse, clique dentro da janela.

2. Selecione Atualizar no menu.A janela é atualizada com todos os novos tipos de dados estruturados disponíveisno repositório.

Criando tipos de dados estruturados

Um tipo de dados estruturados é uma maneira de representar dados de negócios quepertencem ao fluxo do seu processo e geralmente é composto pelos seguintes elementosde dados: Nome, Tipo, [Valor padrão].

Há duas espécies de tipos de dados estruturados: simples e complexos. Um tipo de dadosimples é um atributo simples, como uma string ou um valor booleano. Um tipo de dadocomplexo é formado por diversos atributos. Por exemplo, elementos de uma solicitaçãoadequada podem ser organizados no grupo Solicitar com os atributos submitter_name,submitter_address e equipment_type. Em cada tipo de dados estruturados, também épossível organizar atributos em grupos relacionados que ofereçam estrutura visual aotipo de dados. Por exemplo, no cliente tipo de dados estruturados, você pode ter umendereço grupo que contenha os atributos de cidade e estado.

Observação: Você precisa ter privilégios de usuário Criar tipo, para poder criar um tipode dados estruturados.

Para criar um tipo de dados estruturados:1. No Process Builder, selecione Arquivo > Novo > Tipo de dados estruturados

ou clique no botão Criar novo tipo de dados estruturados para na Barra deferramentas ou clique com o botão direito na janela Tipo de dados estruturados eselecione Adicionar tipo de dados estruturados no menu.A caixa de diálogo Assistente de Adicionar tipos de dados estruturados é exibida.

2. Para alterar categorias ou criar uma nova categoria, clique em Alterar categorias eadicione uma nova categoria ao nó selecionado. Criando categorias e grupos de

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 47

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Usando o Process Builder

tipos de dados estruturados, página 46 fornece procedimentos detalhados paraa criação de categorias.

3. Digite um Nome para os tipos de dados estruturados.

Observação: Os nomes devem ter menos de 70 caracteres e devem usar caracteresde byte único.

4. Digite um Nome de exibição para os tipos de dados estruturados.O texto no campo Nome de exibição aparece na exibição em árvore na janela Tiposde dados estruturados.

Observação: Os nomes de exibição devem ter menos de 70 caracteres. O campoNome de exibição suporta caracteres de bytes duplos.

5. Você pode criar um grupo de atributos, selecionando o ícone Adicionar grupopara .

Observação: Você pode criar um grupo em qualquer ponto do processo de criaçãode tipos de dados estruturados.

6. Digite o nome do grupo.

Observação: O campo Nome do grupo suporta apenas caracteres de byte único.

7. Clique no ícone Adicionar, para adicionar um atributo ao tipo de dadosestruturados. Você pode remover um atributo clicando no ícone Remover.

8. Digite um Nome para o atributo.

Observação: Os nomes devem ter menos de 70 caracteres e devem usar caracteresde byte único.

9. Digite um Nome de exibição para o atributo.O texto no campo Nome de exibição aparece na exibição em árvore na janela Tiposde dados estruturados.

Observação: Os nomes de exibição devem ter menos de 70 caracteres. O campoNome de exibição suporta caracteres de bytes duplos.

10. Digite uma descrição opcional para o atributo.

11. Selecione um tipo de dados para o atributo.Os valores válidos são: string, inteiro, flutuante, data ou booleano.

12. Dependendo do tipo de dados definido, digite um valor padrão, se necessário.

Observação: Variáveis de processo que serão usadas em séries de correlação nãodevem ter valores padrão. Variáveis de processo que possuem valores padrão nãopossuem as características de atributos exclusivas necessárias para associar umamensagem de entrada a uma única instância de um processo. Usando séries decorrelação, página 154 fornece mais informações sobre o uso de séries de correlaçãopara mapear conteúdo de mensagens a dados do processo.

48 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Usando o Process Builder

13. Defina outras opções para o atributo, se necessário.Selecione Repetição para ativar a repetição de atributos.Selecione Pesquisável para poder pesquisar esta variável no processo.

Observação: Essa funcionalidade será ativada em uma versão futura.

Selecione Relatórios para expor esse tipo ao criar relatórios BAM.

14. Clique em OK.

Para exibir os detalhes de um tipo de dados estruturados:1. Com o botão direito do mouse, clique no tipo de dados na janela Tipo de dados

estruturados e selecione Exibir detalhes no menu ou clique duas vezes no tipo dedados estruturados.A caixa de diálogo Tipo de dados estruturados aparece, exibindo os detalhes do tipode dados estruturados.

Editando tipos de dados estruturados

Depois de criar um tipo de dados estruturados e antes de usá-lo em um processo, vocêpode alterar as propriedades dos atributos e adicionar atributos e grupos. Depois queum tipo de dados estruturados é usado em um processo, um número mínimo de dadospode ser alterado, a fim de preservar a integridade de qualquer instância do processoque esteja sendo executada no momento.

Tipos de dados estruturados são usados em um processo que tenha o texto Em uso...no canto superior direito da caixa de diálogo. Se você clicar nesse texto, o sistemainiciará a caixa de diálogo Lista de processos, mostrando os processos que estão sendoreferenciados pelos tipos de dados estruturados no momento.

Os atributos não podem ser alterados nem excluídos enquanto estiverem sendoutilizados. Você pode alterar o nome de exibição e a descrição do tipo de dadosestruturados. Pode, também, adicionar um novo grupo ou um novo atributo.

Caso seja necessário alterar um atributo de um tipo de dados estruturados que estejasendo utilizado, abra cada processo que usa o tipo de dados, desinstale o processo eremova-o como uma variável do processo. Neste ponto, você pode editar o tipo dedados estruturados.

Observação: Depois que você adiciona um novo atributo e salva suas alterações, oatributo não pode mais ser alterado.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 49

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Usando o Process Builder

Criando um tipo de dados estruturados complexo apartir de um esquema XML

Você pode procurar e recuperar um esquema XML (como um arquivo .XSD) e importá-lopara o repositório como um objeto de tipo de dados estruturados, o que permite quevocê use dados de um aplicativo externo ou de uma outra parte do seu negócio.

Observação: Se o esquema que você está usando possui muitos elementos, é melhorimportar um elemento por vez.

Para criar um tipo de dados estruturados complexo a partir de um esquemaXML:1. Com o botão direito do mouse, clique na janela Tipo de dados estruturados e

selecione Criar tipo de dados estruturados a partir de esquema XML no menu.A caixa de diálogo Criar tipo de dados estruturados a partir de esquema XMLaparece, exibindo a categoria à qual você adicionará o tipo de dados estruturados.

2. Para alterar categorias ou criar uma nova categoria, clique em Alterar categorias eadicione uma nova categoria ao nó selecionado.

3. Selecione um arquivo de esquemas XML para usar:• Clique em para selecionar o esquema do sistema de arquivos locais• Clique em para selecionar o esquema no repositório atual e navegue até o

esquema que você deseja importar.• Digite uma URL e e clique em para extrair o nome do esquema ou obter o

conteúdo de um site.4. Selecione o tipo de dados que você deseja importar.

• Tipo complexo exibe todos os tipos de dados complexos, incluindo atributosaninhados.

• Tipo de elemento exibe o objeto do recipiente, juntamente com as informaçõeshierárquicas e os atributos associados ao tipo de dados.

5. Na caixa de listagem, selecione o tipo de dados que você deseja usar como um tipode dados estruturados.As informações relacionadas do tipo de dados aparecem na caixa de grupo Tipode dados estruturados.

6. Você pode editar alguns dos campos mais genéricos dos atributos, como, porexemplo, Nome de exibição, Descrição.

7. Defina outras opções para o atributo, se necessário.Selecionar Repetição para ativar a repetição de atributos.Selecionar Pesquisável para poder pesquisar esta variável no processo.

Observação: Essa funcionalidade será ativada em uma versão futura.

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Usando o Process Builder

Selecionar Relatórios para expor esse tipo ao criar relatórios BAM.

8. Clique em Aplicar para adicionar os tipos de dados estruturados importados à janelaTipos de dados estruturados.

Painel editor de modelo de processoO painel do editor de modelo de processo é a área em que você define o layout do fluxode processos de negócios. Para definir um processo de negócio, arraste modelos deatividade predefinidos das pastas de modelos de atividade para o editor de modelode processo ou crie atividades manuais ou automáticas, conecte-as a fluxos e definaas propriedades das atividades e dos fluxos. Consulte as seções Criando modelosde processo, página 60 para obter mais informações. Também é possível adicionarobservações de texto a áreas de identificação do modelo.

Os procedimentos que você segue para controlar o layout visual de um processo denegócio são semelhantes àqueles usados em outros software de layout gráfico.

• Para adicionar objetos ao modelo de processo, arraste uma atividade da pasta demodelos de atividades e solte-a no painel do editor de modelo de processo. O objetoé adicionado ao modelo, no local onde você solta o botão do mouse. A barra deferramentas também fornece botões para adicionar atividades e fluxos (em branco).

• Para mover objetos dentro do modelo de processo, selecione-os e arraste-os até onovo local. Quando você move uma atividade que possui fluxos conectando-a aoutras atividades, as setas que representam o fluxos são movidas com a atividade.Os fluxos não podem ser movidos sozinhos.

• Para remover objetos do modelo de processo, selecione-os e clique no ícone Excluirobjetos selecionados na barra de ferramentas ou selecione Excluir do menu Editarde atalho.

• Para copiar atividades, selecione-as e clique no ícone Cópia na barra deferramentas ou selecione Copiar no menu Editar de atalho. Para adicionar a novacópia ao modelo, clique no ícone Colar na barra de ferramentas ou selecioneColar no menu Editar .

• Para ver as ações que estão disponíveis para um objeto específico, selecione o objeto eclique nele com o botão direito do mouse. Um menu de contexto aparece na posiçãodo cursor do mouse, mostrando as ações disponíveis.

Para selecione um ou mais objetos no painel do editor do modelo deprocesso:1. Entre no modo de seleção, selecionando o ícone Selecionar objetos na barra

de ferramentas, clicando com o botão direito do mouse na página do editor oupressionando a tecla Escape.

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Usando o Process Builder

2. Clique na representação visual do objeto no painel do editor de modelo de processoou clique em uma área aberta e arraste o mouse para desenhar um retângulo aoredor dos objetos que você deseja selecionar.Uma série de caixas pretas aparece ao redor dos objetos selecionados. Para limpar eremover as caixas pretas, clique no objeto uma segunda vez.

3. Para selecionar objetos adicionais, mantenha pressionada a tecla Shift e clique emcada um dos objetos.Se você não mantiver a tecla Shift pressionada, a seleção de um objeto limparáautomaticamente qualquer objeto selecionado anteriormente.

4. Para selecionar todos os objetos no modelo, selecione Selecionar tudo no menuEditar .

Alinhando atividades

As opções Alinhamento permitem posicionar precisamente as atividades do fluxode trabalho. Você pode alinhar atividades vertical ou horizontalmente pelas bordasesquerda ou direita, superior ou inferior ou pelos pontos centrais.

Para alinhar atividades:1. Selecione as atividades que você deseja alinhar.

Duas ou mais atividades precisam estar selecionadas para ativar as opçõesAlinhamento. Consulte as seções Painel editor de modelo de processo, página 51para obter informações sobre como selecionar atividades.

2. Selecionar Alinhamento no menu Exibir e selecione o alinhamento desejado nosubmenu.As opções de alinhamento disponíveis são:• Esquerda— Alinha as bordas esquerdas dos objetos selecionados• Vertical— Alinha os centros dos objetos selecionados verticalmente• Direita— Alinha as bordas direitas dos objetos selecionados• Superior— Alinha as bordas superiores dos objetos selecionados• Horizontal— Alinha os centros dos objetos selecionados horizontalmente• Inferior— Alinha as bordas superiores dos objetos selecionadosSe você optar por alinhar as bordas superiores das atividades, a atividadesuperior determinará o posicionamento das outras atividades; isto é, as atividadesselecionadas vão se movimentar para cima, de modo que fiquem alinhadas comas atividades superiores. Da mesma forma, se você optar por alinhar as bordasinferiores das atividades, a atividade inferior determinará o posicionamento dasoutras atividades. Isso vale também para o alinhamento esquerdo ou direito.

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Usando o Process Builder

Substituindo uma atividade

Você pode substituir uma atividade de um modelo de processo por outro modelo deatividade, arrastando o novo modelo de atividade da pasta de modelos de atividade earrastando-o para a atividade já existente.

Por exemplo, depois que um desenvolvedor de processo importa um processo do ProcessAnalyzer para o Process Builder, o desenvolvedor de processo pode ter que substituiras atividades genéricas importadas por alguns modelos de atividade já existentes.O desenvolvedor simplesmente arrasta uma nova atividade para o local correto noprocesso e a arrasta até o lugar, o que exclui a atividade anterior, substituindo-a pelanova. A substituição de uma atividade usando esse procedimento preserva os linksentre as atividades, mas não preserva informações de configuração, como, por exemplo,cronômetros, transições, regras de mapeamento, etc. Use o Inspetor de atividade parareconfigurar a atividade.

Ajustar à grade

A opção de ajuste à grade fornece precisão extra para alinhamento de atividades e fluxosdo fluxo de trabalho.

Quando essa opção está ativada, uma grade aparece no plano de fundo do editor demodelo de processo. Quando você mover atividades ou fluxos no editor, eles serãoautomaticamente alinhados à grade, facilitando o alinhamento entre objetos. A ativaçãodo ajuste à grade não afeta o layout de objetos já existentes no modelo.

Quando a opção de ajuste à grade está desativada, a grade não aparece, e os objetos sãocolocados exatamente onde você os solta. Desative a opção quando desejar um controleexato sobre a posição dos objetos.

Para ativar ou desativar o ajuste à grade:1. Selecionar Ajustar à grade do menu Exibir de atalho.

Ampliando ou reduzindo

Se os botões da barra de ferramentas de Exibição estiverem ativos, o nível atual do zoomaparecerá em uma caixa entre o ícone Ampliar e o ícone Reduzir . Toda vezque você clica no ícone Apliar ou Reduzir, o Process Builder é ampliado ou reduzidoem um nível.

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Usando o Process Builder

Para apliar ou reduzir um modelo de processo:1. Expanda a caixa de listagem ao lado do ícone Ampliar ou selecione Zoom no menu

Exibir .

2. Selecione um dos níveis de zoom:• 200% (Ampliação maior)• 150%• 100% (Exibição normal– padrão)• 75%• 50%• opção Últimos— Alterna entre as opções de zoom atual e anterior• Largura— Dimensiona o modelo do processo, de modo que a largura atual se

ajuste às dimensões visuais do painel do editor de modelo de processo• Ajustar— Amplia ou reduz a aparência do modelo de processo, de modo que

ele se ajuste às dimensões visíves do painel do editor de modelo de processo

Adicionando observações

Você pode adicionar texto ao layout visual do modelo de processo com o uso deobservações. As observações não afetam a forma como o processo de negócio éexecutado, mas podem ajudar a esclarecer o processo para as pessoas que observam omodelo. Você pode inserir uma observação em qualquer lugar do layout do modelo. Porpadrão, a observação aparece com um retângulo amarelo ao redor do texto, mas vocêtem uma variedade de opções de exibição. O exemplo a seguir mostra observaçõesem diferentes formatos.

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Usando o Process Builder

Figura 4. Texto com adição de observações no layout visual

O Process Builder oferece a opção de suprimir a exibição de observações. No menuFerramentas selecione Observações seusMostrar. Este item de menu é uma opçãode alternância. Toda vez que você o seleciona, a exibição de observações é ativada oudesativada.

Para adicionar uma observação a um modelo de processo:

1. Clique no ícone Observação, na barra de ferramentas .Quando você arrasta o cursor do mouse pela área de edição do modelo de processo,uma versão pequena do ícone aparece ao lado da seta do mouse.

2. Clique duas vezes no layout do processo, no local onde deseja adicionar a observação.O primeiro clique cria um retângulo amarelo na página, e o segundo clique abre acaixa de diálogo Inspetor de observações.

3. Digite o texto da observação na guia Conteúdo da observação .

4. Clique na guia Exibir .Enquanto você faz alterações nas configurações de exibição, a caixa Visualizar, naparte inferior da caixa de diálogo, mostra as seleções atuais.

5. Defina a fonte e o estilo usados para o texto da observação.

a. Selecione uma fonte na lista Fonte .

b. Selecione um tamanho de ponto na lista suspensa Tamanho do ponto .

c. Para definir o estilo de fonte da etiqueta, marque ou desmarqueNegrito e Itálico.

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Usando o Process Builder

6. Defina o alinhamento e a cor do texto da observação.

a. Selecione um dos botões de opção Esquerda, Justificadoou Direita paraespecificar como cada linha do texto da observação deve ser justificado.

b. Selecione a cor do texto na lista suspensa Cor do texto .

c. Selecione a cor do plano de fundo do texto, na lista suspensa Cor do plano defundo .As bordas externas da observação permanecem em amarelo, independentementeda cor do pano de fundo selecionada.

7. Especifique o nível de transparência da observação.Usando o controle deslizante Transparência, defina o nível de transparência ouopacidade da observação. Se o nível de transparência for definido como 100%, aobservação ficará opaca e tornará completamente obscuro qualquer objeto que estejaatrás dela no modelo de processo. Se o nível de transparência for 0%, a observaçãoficará completamente transparente.

8. Especifique a aparência da borda da observação.

a. Marque a caixa de seleção Borda para exibir uma borda amarela ao redor daborda da observação.

b. Marque a caixa de seleção Estilo BPMN para exibir a observação no formatoNotificação de Modelagem de Processos de Negócio, para anotações de texto:uma borda mais forte no lado esquerdo da observação.

9. Clique em Aplicar para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de observaçõesou clique em OK para salvar as atualizações e fechar o Inspetor de observações.A observação aparece no layout do processo.

10. Redizensione a caixa da observação, se necessário.Para redimensionar a observação, selecione o objeto de observação e arraste uma dasalças pretas que aparecem ao longo das bordas.

Exibindo vários processos usando guias

Quando você está criando um modelo de processo, pode precisar exibir um outroprocesso já existente ou exibir os detalhes de um subprocesso que faça parte do fluxo.O Process Builder permite que você abra e exiba vários processos em diferentes guias.Quando você abre um processo, ele aparece em uma nova guia, deixando qualquer outroprocesso aberto em guias separadas na janela do editor de processo.

Você pode clicar duas vezes em uma guia para expandir a exibição do processo, a fim deajustar toda a janela e, em seguida, clicar duas vezes nela novamente para minimizar ajanela do processo e uma vez novamente para mostrar o Navegador de recursosResource

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Usando o Process Builder

Navigator. O estado atual do modelo aberto é exibido na barra de título da janela doProcess Builder. Se a guia tiver dados que não foram salvos, o nome do processo seráprecedido por um asterisco (*).

Observação: A exibição de várias guias só está disponível para processos existentes nomesmo repositório. Não é possível abrir ou exibir processo de mais de um repositório.

O uso de várias guias pode ser útil durante a exibição ou criação de um processo queinclua uma atividade Iniciar subprocesso. Quando você clica com o botão direito domouse na atividade do subprocesso, o menu pop-up possui uma opção para abrir osubprocesso em uma nova guia.

Para fechar a guia que está sendo exibida no momento, clique com o botão direito nela eselecione Fechar, selecione Arquivo > Fechar ou clique na própria guia.

NavegadorQuando você está definindo um modelo de processo, a representação gráfica podeultrapassar o tamanho que pode ser exibido na tela. O editor de modelo de processo sedesloca automaticamente quando você adiciona objetos e cria um layout maior.

O Navegador permite controlar qual parte de um modelo maior aparece na tela.

Para navegar até a parte de um modelo para exibição em tela:1. Selecionar Navegador do menu Exibir ou clique no ícone Navegador, na barra de

ferramentas .A janela do Navegador aparece no painel direito da janela do Process Builder. Elaexibe uma representação reduzida do modelo de processo atual, com uma caixacinza ao redor da seção que está sendo exibida na tela no momento.

2. Para alterar qual área do modelo de processo aparece na tela, arraste a caixa cinza najanela Navegador, de modo que ela fique sobre a área que você deseja exibir no editor.O painel do editor se desloca para o local selecionado quando você solta o botãodo mouse.

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Usando o Process Builder

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Capítulo 3Trabalhando com modelos de processo

Os modelos de processo representam o processo de negócios através do qual determinado objetoou conjunto de objetos flui. Eles definem o fluxo de trabalho geral do começo ao fim. Você criamodelos de processo no Process Builder e os disponibiliza para que os usuários criem instânciasde fluxo de trabalho a partir deles.

Há três estados possíveis para modelos de processo: rascunho, validado e instalado. O estado atualdo modelo aberto é exibido na barra de título da janela do Process Builder. A barra de título tambémmostra se o modelo está com check-out feito e o nome de usuário do proprietário do bloqueio se omodelo estiver com check-out feito por outro usuário.

Um modelo no o estado de rascunho não foi validado desde sua criação ou última modificação. Ummodelo no o estado validado passou nas verificações de validação do servidor, que garantem queo modelo esteja definido corretamente. Um modelo no o estado instalado está pronto para uso emum fluxo de trabalho ativo.

Este capítulo explica como criar modelos, validá-los e instalá-los. Os tópicos são:

• Abrindo modelos de processo existentes, página 60• Criando modelos de processo, página 60• Configuração de propriedades do modelo de processo, página 63• administrando dados do processo, página 65• Configuração de opções avançadas, página 70• Salvando modelos de processo, página 74• Validando modelos de processo, página 76• Instalando modelos de processo, página 77• Modificando modelos de processo, página 79• Fazendo o check-in, o check-out e criando versões de modelos de processo, página 79• Excluindo modelos de processo, página 82•• Importando modelos de processo, página 85• Mantendo processos compartilhados em sincronia, página 85

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 59

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Trabalhando com modelos de processo

• Exportando modelos de processo, página 87• Imprimindo modelos de processo, página 87

Abrindo modelos de processo existentesVocê pode abrir um modelo existente para revisá-lo ou salvá-lo com um novo nomecomo ponto de partida para um novo fluxo de trabalho.

Para abrir um modelo de processo:1. Do menu Arquivo selecione Abra.

A caixa de diálogo Abrir modelo de processo é exibida.

2. Navegue até o modelo de processo clicando duas vezes nos nomes de gabinete epasta até que o nome do modelo seja exibido na caixa de lista.

3. Do menu Exibir , selecioneMostrar versões atuais para ver somente a versão atualdos modelos da janela ou selecioneMostrar TODAS as versões para ver uma listade todas as versões dos modelos.

4. Realce o nome do modelo e marque a caixa de seleção para Fazer check-out doprocesso em Abrir para editar o processo. Exibir só está disponível quando outrousuário está com o check-out do modelo feito e abre uma cópia somente leitura domodelo.

Observação: Se o modelo estiver com check-out feito por outro usuário, um íconede bloqueio é exibido ao lado do nome do modelo e Exibir será a única opçãodisponível para o modelo. O texto exibido ao usar o mouse exibe o nome do usuárioproprietário do bloqueio no modelo.

5. Clique duas vezes no nome do modelo ou realce-o e clique em Abra.

Criando modelos de processoO procedimento abaixo fornece uma visão geral da criação de modelos. Várias dasetapas fornecem links para outros tópicos, nos quais você poderá encontrar mais detalhessobre a tarefa descrita pela etapa.

Para criar um modelo de processo:1. Projete o processo de negócios e o fluxo de trabalho que o implementa.

Para obter detalhes sobre como projetar processos de negócios, consulte Planejandoos processos do fluxo de trabalho, página 19.

60 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de processo

2. Do menu Arquivo selecione Novo > Processo.O modelo em branco será aberto em sua nova guia com as tarefas padrão deiniciação e término, com quaisquer outros modelos abertos sendo exibidos em guiasde plano de fundo.

Observação: Para criar um modelo baseado em um modelo existente, abra o modeloexistente e salve-o com um novo nome.

3. Defina as propriedades do modelo.Consulte as seções Configuração de propriedades do modelo de processo, página63 para obter detalhes.

4. Identifique os dados do processo associados a ou criados como parte do processode negócios.Consulte as seções administrando dados do processo, página 65 para obter detalhes.

5. Adicione atividades ao modelo de processo até que haja uma atividade para cadatarefa do fluxo de trabalho.Para adicionar uma atividade, clique no ícone de atividade manual ou no ícone deatividade automática da barra de ferramentas e clique no painel editor de modelode processo, onde desejar que a atividade seja exibida. Também é possível arrastar esoltar um modelo de atividade da janela Modelos de atividade para o painel editorde modelo de processo.Caso a janela Modelos de atividade não inclua um modelo que represente o tipode atividade necessário, é possível criar uma atividade em branco, clicando nosbotões de atividade automática ou manual da barra de ferramentas ou criar umnovo modelo. Capítulo 6, Trabalhando com atividades fornece informações maisespecíficas sobre a criação de uma nova atividade.

6. Conecte cada atividade à atividade que a precede no fluxo lógico.A primeira atividade do fluxo de trabalho deve estar conectada a uma atividade deiniciação (pode ser qualquer tipo de atividade de iniciação), e a última atividadedeve estar conectada à atividade de término.Para conectar duas atividades, selecione um dos ícones de fluxo descritos abaixo,mova o mouse sobre a primeira atividade até ver sua caixa de seleção e arraste oponteiro do mouse para a segunda atividade. Solte o botão do mouse ao ver acaixa de seleção da segunda atividade. O Process Builder desenha uma linha entreas atividades.É possível conectar atividades usando um dos quatro ícones de Criar fluxo da barrade ferramentas do Process Builder:

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 61

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Trabalhando com modelos de processo

• Para conectar atividades em um movimento progressivo de dados, clique noícone Criar fluxo de segmento único ou no ícone Criar fluxo de váriossegmentos . A diferença entre os dois é visual: um desenha uma linha retapara representar o fluxo entre atividades, e o outro desenha uma linha queconsiste em vários segmentos.

• Para conectar atividades em um movimento regressivo de dados, clique no íconeCriar fluxo rejeitado . Fluxos rejeitados representam o caminho tomadoquando o usuário de uma atividade rejeita o objeto que está sendo processado.

• Para conectar uma atividade de Controle de falhas ao fluxo, clique em

Entendendo as atividades de controle de falhas, página 17 fornece mais detalhessobre este tópico.

Observação: É melhor conectar todas as atividades no fluxo antes de configurar asatividades individuais, pois algumas etapas de configuração são baseadas na posiçãoda atividade no processo de negócios.

7. Configure cada atividade.Consulte as seções Capítulo 6, Trabalhando com atividades para obter detalhessobre a configuração de atividades. Normalmente, a melhor prática é configurar asatividades na ordem em que elas aparecem no processo de negócios, começandopela atividade de iniciação. Lembre-se de configurar todas as guias necessárias paracada atividade, por exemplo, a guia Acionador para atividades de União e a guiaTransição para atividades de Divisão de decisão. (Para a atividade de iniciação,somente as guias Propriedades, Dadose Exibir estão disponíveis).

8. Ajuste o layout visual se necessário.Para obter informações sobre as opções disponíveis para o layout da exibição domodelo de processo, consulte Painel editor de modelo de processo, página 51.

9. Salve o modelo de processo.Consulte as seções Salvando modelos de processo, página 74.

10. Valide o modelo de processo.Consulte as seções Validando modelos de processo, página 76.

11. Instale o modelo de processo.Consulte as seções Instalando modelos de processo, página 77. Após instalar omodelo, ele fica disponível para os usuários.

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Trabalhando com modelos de processo

Configuração de propriedades do modelo deprocesso

Utilize a caixa de diálogo Propriedades do modelo de processo Para apresentarinformações básicas sobre o modelo de processo que está sendo criado. O criador originale o estado atual do modelo de processo, incluindo status de bloqueio, proprietário dobloqueio e versão, são exibidos no topo da caixa de diálogo em campos somente paraexibição.

Observação: Para editar um modelo existente, é preciso desinstalar o processo.Modificando modelos de processo, página 79 fornece mais informações sobre amodificação de uma propriedade existente.

Para configurar propriedades do modelo de processo:1. Do menu Ferramentas selecione Propriedades do processo, ou clique no ícone

Propriedades do modelo na barra de ferramentas .

2. Selecione o nó Geral da sala.As informações básicas do modelo são exibidas como um texto somente leitura notopo da caixa de diálogo.

3. Para alterar o proprietário do modelo de processo, clique no botão Alterar exibido aolado do nome do proprietário e selecione um usuário da caixa de diálogo exibida.Você é o proprietário padrão de todos os modelos que cria. Só é possível alterar oproprietário caso você seja um superusuário. Se você não for um superusuário, obotão Alterar não está disponível.

4. Digite uma descrição do modelo de processo na caixa de texto Descrição .

5. Para alterar o conjunto de alias padrão deste modelo de processo, clique no botãoAlterar exibido ao lado do conjunto de alias atual.Para obter mais informações sobre conjuntos de alias e como são usados em fluxo detrabalho, consulte Usando alias, página 25.• Para escolher um conjunto de alias existente, marque Escolher de conjuntos

de alias existentes, selecione o nome do conjunto de alias na lista suspensae clique em OK.

• Para criar um novo conjunto de alias, marque Criar um novo conjunto de alias,digite o nome e a descrição do novo conjunto de alias e clique em OK.

• Para remover o conjunto de alias padrão atribuído atualmente, marque Removerconjunto de alias.

6. Insira instruções para o executor na caixa Instruções de fluxo de trabalho lista.Por exemplo, você pode fornecer aos executores de todas as atividades instruçõesespecíficas relacionadas a tarefas que eles devem executar.

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Trabalhando com modelos de processo

7. Ativar ou desativar o modelo Configurações do registro de auditoria clicando naopção adequada.Quando a auditoria está ativada, as informações do registro de auditoria são salvaspara cada fluxo de trabalho criado deste modelo. Para obter mais informaçõessobre auditoria em software da Documentum, consulte oManual de Referência APIdo Documentum Content Server.

Observação: A auditoria deve estar ativada para permitir que os modelos deatividade de Ponto de observação publiquem dados de relatório no banco de dadosBAM.

8. Especifique se os nomes de documentos direcionados devem ser disponibilizadospara exibição para os usuários.Por padrão, o pacote direcionado através de um fluxo de trabalho não inclui osnomes dos documentos do pacote por motivos de segurança. Caso deseje armazenaros nomes dos documentos como parte do pacote, para que os nomes possam serusados nas instruções passadas para os participantes do fluxo de trabalho, marque acaixa de seleção Armazenar nome do documento no pacote no tempo de execução .

9. Selecione o nó Modelo de e-mail que será usado pelo servidor para enviarnotificações para o evento.Um modelo de e-mail é um documento no repositório da Documentum que definea estrutura da mensagem de notificação. Consulte o Guia de Desenvolvimentodo Documentum Process Builder para obter informações sobre a estrutura de umdocumento que serve como modelo de e-mail.

a. Para abrir um modelo existente, navegue pela estrutura do arquivo e selecione-o.

b. Para Criar um novo modelo de e-mail, selecione a opção e clique em OK.

c. O Assistente de modelo de notificação é exibido, permitindo criar dinamicamenteum novo modelo de e-mail. Usando o Assistente de modelo de notificação,página 135 fornece instruções sobre o uso do assistente para criar um modelode e-mail.

10. Para associar mensagens de e-mail personalizadas a eventos de fluxo de trabalhoespecíficos, selecione os eventos e modelos de e-mail na caixa na parte inferior dacaixa de diálogo.É possível definir as mensagens que o servidor envia em resposta a eventosrelacionados ao processo. Os usuários registrados para receber notificações doevento receberão uma mensagem construída usando o modelo de e-mail associadoao evento; consulte Configurando as notificações, página 38 para obter detalhes.

Observação: Você também pode associar modelos de e-mail a eventos como partede uma definição de atividade. Caso você associe o modelo de e-mail a um modelode processo, o modelo de e-mail é usado toda vez que o evento ocorre em fluxosde trabalho criados daquele modelo de processo. Caso você associe o modelo dee-mail a uma definição de atividade, o modelo de e-mail é usado toda vez que o

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Trabalhando com modelos de processo

evento ocorre durante uma instância da atividade. Caso uma determinada instânciado fluxo de trabalho e uma atividade desse fluxo de trabalho tenham um modeloassociado para o mesmo evento, o modelo associado à atividade é usado.

a. Clique no botão Adicionar para adicionar uma linha à caixa de notificação deeventos.Você também pode excluir um modelo e um evento da caixa de grupo aoselecionar a linha e clicar em Remover.

b. Clique na coluna Evento da nova linha e selecione um evento do fluxo detrabalho na lista suspensa exibida. Os eventos disponíveis são:• dm_changedactivityinstancestate — Uma atividade automática tem o estado

alterado porque o sinalizador de manipulação de erros está definido comozero e o item de trabalho retornou um valor diferente de zero.

• dm_startedworkitem — Um item de trabalho é gerado como parte do fluxode trabalho.

• dm_delegatedworkitem — Um usuário delega um item de trabalho.• Cronômetro anterior expira — Uma atividade não foi iniciada dentro de um

número de horas designado após o início do fluxo de trabalho.• Cronômetro posterior expira — Uma atividade não foi concluída dentro de

um número de horas designado após o início da atividade.c. Clique na colunaModelo de e-mail da linha de selecione o modelo de e-mail

a ser usado para o evento selecionado na etapa b. Um modelo de e-mail é umdocumento do repositório Documentum que define a estrutura da mensagem denotificação. Consulte o Guia de Desenvolvimento do Documentum Process Builderpara obter informações sobre a estrutura de um documento que serve comomodelo de e-mail.

d. Para abrir um modelo existente, navegue pela estrutura do arquivo e selecione-o.

e. Para Criar um novo modelo de e-mailselecione a opção e clique em OK.

f. O Assistente de modelo de notificação é exibido, permitindo criar dinamicamenteum novo modelo de e-mail. Usando o Assistente de modelo de notificação,página 135 fornece instruções sobre o uso do assistente para criar um modelode e-mail.

11. Clique OK para fechar a caixa de diálogo ou clique na guia Dados para adicionardados do processo ao modelo.

administrando dados do processoA Dados guia da Propriedades do modelo de processo caixa de diálogo exibe uma listados pacotes e variáveis do processo envolvidas em fluxos de trabalho criados desse

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 65

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Trabalhando com modelos de processo

modelo de processo. Os dados do processo podem ser uma variável do fluxo de trabalho,uma variável do processo ou um pacote associado ao fluxo.

As variáveis do processo representam diferentes tipos de dados que fluem através doprocesso de negócios. Estes podem ser tipos de dados simples (como string, booleano oudata) ou tipos de dados complexos—grupos de dados relacionados logicamente, comoordens de compra, itens de fabricação e assim por diante. As variáveis do processopodem ser agrupadas em coleções de atributos logicamente relacionados de tipos dedados que podem ser reutilizados no repositório.

Tais variáveis do processo ou tipos de dados estruturadosestão disponíveis na janelaTipos de dados estruturados e podem ser usadas em vários modelos de processo emum repositório.

Por exemplo, é possível criar uma variável do processo aprovada, que é um valorbooleano, e associá-la ao fluxo do processo. Em seguida, é possível projetar umFormulário com botões de opção que significam o valor do campo aprovado e associá-loao fluxo do processo.

Em muitos fluxos de trabalho, o mesmo pacote passa por todas as atividades. Porexemplo, um fluxo de trabalho para revisão e aprovação de ordens de compra passarápelo mesmo documento de ordem de compra que um pacote para todas as atividadesnecessárias. Em outros casos, o trabalho executado por algumas atividades pode resultarna criação de um novo documento. Por exemplo, suponha que uma atividade aceite umaviso de ação de pessoal. O executor (um funcionário de RH) deve arquivar o aviso eenviar um formulário diferente para o departamento de contabilidade. A lista de pacotesna caixa de diálogo Propriedades do modelo de processo deve incluir todos os pacotesenvolvidos no fluxo de trabalho, incluindo pacotes criados ou descartados durantetrajeto do processo. Ao configurar as atividades, você especificará com quais pacotescada atividade lida; consulte Manipulando dados do processo, página 138.

Para configurar os pacotes para um processo de negócios:1. Se a tela Propriedades do modelo de processo ainda não estiver aberta, selecione

Propriedades do processo da caixa de lista Ferramentas , ou clique no íconePropriedades do modelo na barra de ferramentas .

2. Clique no botão Dados da sala.

3. Para adicionar um pacote ao processo de negócios, selecione o nó Pacotes na janelade exibição em árvore e clique no botão + acima da janela.O novo pacote é exibido sob o nó Pacotes na árvore e na caixa de lista Definição depacote junto com os controles para definir o pacote.

4. Insira o nome do pacote na caixa de texto do usuário .Escolha um nome que permita identificar o pacote ao configurar as atividades doprocesso de negócios.

Observação: Os nomes de pacote são restritos a 16 caracteres.

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Trabalhando com modelos de processo

5. Do menu Versão , selecione ou digite a versão padrão do conteúdo que deseja usar.

Observação: O Process Builder pode ser configurado para não exibir a lista Versão ;consulte Anexo C, Arquivo de configuração do Process Builder. Quando a lista não éexibida, o fluxo de trabalho sempre usa a versão ATUAL.

A versão especificada aqui é exibida como a versão padrão usada para cada atividadeque manuseia o pacote; é possível substituir a versão ao configurar a atividade. Paraespecificar a versão, é possível selecionar ou digitar:• <Qualquer>, que significa que qualquer versão do pacote pode ser usada.• Um número de versão específico, por exemplo, 2.5 ou 3.0. Caso você digite um

número de versão específico, o pacote sempre conterá essa versão do documento.• Um rótulo simbólico de versão, por exemplo, Rascunho. O rótulo simbólico de

versão faz distinção entre maiúsculas e minúsculas, portanto, verifique se aversão digitada corresponde à versão do objeto no repositório.

• ATUAL, que é a seleção padrão. Caso selecione ATUAL, o pacote sempreconterá a versão rotulada ATUAL, que é normalmente a versão mais atual doobjeto no repositório.

6. Escolha o tipo de objeto do objeto incluído no pacote selecionando-o na listasuspensa Digite .

Observação: O Process Builder pode ser configurado para não exibir a lista Digite ;consulte Anexo C, Arquivo de configuração do Process Builder. Se a tela Digite nãofor exibida, ou caso você deseje que o Process Builder selecione o tipo de objeto combase no modelo de formulário selecionado (na etapa 7), pule para a próxima etapa.

Freqüentemente, o tipo de objeto de um pacote é Documento ou um tipo dedocumento personalizado que você criou. Consulte Referência do DocumentumContent Server para obter uma descrição de tipos de objeto.

7. Para associar um modelo de formulário ao pacote, selecione o modelo na listasuspensaModelo de .Um modelo de formulário define uma interface de usuário personalizada parausuários que manuseiam este pacote durante o fluxo de trabalho. Consulte asseções Associando os modelos de formulário aos pacotes, página 35 para obter maisinformações sobre o uso de formulários e modelos de formulário. Para ser exibidona lista, o formulário deve estar em um estado instalado. O modelo de formulárioespecificado aqui é exibido como o modelo padrão usado para cada atividade quemanuseia o pacote; é possível substituir o modelo de formulário ao configurar aatividade.

Observação: Caso você selecione um modelo de formulário antes de configurar otipo de objeto do pacote, o Process Builder exibe todos os modelos de formuláriodisponíveis na lista suspensa e configura o tipo de objeto do pacote com base nomodelo de formulário selecionado.

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Trabalhando com modelos de processo

a. Selecione um formulário existente na lista suspensaModelo de a lista suspensaexibe somente os modelos de formulário cujo modelo de datos corresponde aotipo de objeto selecionado na etapa 5. Caso o modelo de formulário desejado nãoseja exibido, certifique-se de selecionar o tipo de objeto correto na etapa 5.

b. Para criar um novo modelo de formulário ou editar o modelo de formulárioselecionado, clique no botão com o ícone do Forms Builder para iniciá-lo.A Manual do usuário do Documentum Forms Builder fornece mais informaçõessobre a criação de formulários personalizados para o fluxo de trabalho.

8. Para usar o formulário selecionado na etapa 7 para exibir as propriedades do pacote,marque a caixa de seleção Usar formulário para propriedades .Quando o Usar formulário para propriedades não é selecionado, o formulárioda etapa 7 é exibido quando o executor de uma atividade seleciona o pacote desua Caixa de entrada; o formulário é usado para salvar o conteúdo do pacote.Quando a caixa de seleção é marcada, o formulário é exibido no momento em que oexecutor mostra as propriedades do pacote. O formulário é usado para configurar aspropriedades do pacote no repositório, e não o conteúdo do pacote.

Observação: A Usar formulário para propriedades está disponível somentepara modelos de formulário cuja opção de mapeamento de armazenamento estáconfigurada para Armazenar nos atributos do repositório. Consulte oManual dousuário do Documentum Forms Builder para obter informações sobre esta opção demapeamento de armazenamento.

9. Para impedir que o Process Builder torne este pacote visível para todas as atividadespor padrão, desmarque a caixa de seleção Visível em todo o processo .Por padrão, o Process Builder torna o pacote visível para todas as atividades doprocesso de negócios, assumindo que o pacote irá fluir por todo o processo. Aodesmarcar esta opção, o pacote ficará visível somente em atividades para as quaisvocê adicioná-lo explicitamente.

Observação: Caso você selecione um pacote existente que tenha sido configuradopara ficar visível em algumas atividades e não em outras, a caixa de seleção é exibidaem cinza. Para redefinir todas as atividades para o mesmo valor, clique no linkAlterar configurações no nível da atividade , e clique em Sim na caixa de diálogoexibida.

10. Para exigir que o pacote tenha um documento ou outro conteúdo associado, cliquena caixa de seleção Esse pacote é obrigatório .

Observação: Caso você selecione um pacote existente que tenha sido configuradopara obrigatório em algumas atividades e opcional em outras, a caixa de seleção éexibida em cinza. Para redefinir todas as atividades para o mesmo valor, cliqueno link Alterar configurações no nível da atividade , e clique em Sim na caixa dediálogo exibida.

11. Clique Aplicar para adicionar o pacote à caixa de lista.

68 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de processo

12. Para adicionar outro pacote ao fluxo, repita as etapas de 3 a 11.

13. Clique OK para salvar as atualizações e fechar a caixa de diálogo.

14. Configure cada atividade para especificar quais pacotes ela manuseia, começandopela atividade de iniciação, e avançando pelo processo de negócios.Consulte as seções Manipulando dados do processo, página 138.

Para configurar as variáveis do processo para um processo de negócios:1. Se a caixa de diálogo Propriedades do modelo de processo ainda não estiver aberta,

selecione Propriedades do processo do menu Ferramentas , ou clique no íconePropriedades do modelo na barra de ferramentas .

2. Clique no botão Dados da sala.

3. Para adicionar uma variável do processo ao processo de negócios, selecione o nóVariáveis do processo na janela de exibição em árvore e clique no botão + acimada janela.A nova variável é exibida sob o nó Variáveis do processo na árvore e na caixa de listaDefinição de variável junto com os controles para definir o pacote.

4. Digite o nome da variável na caixa de texto do usuário .Escolha um nome que permita identificar a variável ao configurar as atividades doprocesso de negócios.

Observação: Caso você altere o nome de uma variável que já esteja definida norepositório, a alteração será feita apenas na variável dentro do processo—ela nãoserá feita ao nome do tipo de dados estruturado no repositório. O nome originalserá mantido.

5. Selecione um tipo de dados no campo Digite Usuário:.Os valores válidos são string, inteiro, flutuante, data ou booleano.Também é possível selecionar um tipo de dados estruturado de Tipos de dadosestruturados selecionandoMais valores e navegando pela árvore de tipos de dadosestruturados na caixa de diálogo Escolher tipo.

6. Dependendo do tipo de dados definido, digite um Valorpadrão, se necessário.

7. Para associar essa variável a uma ACL, clique em Procurar e selecione uma ACLda lista.

Observação: Uma ACL atribuída a uma variável do processo individual substitui aACL do nível do processo, caso haja alguma atribuída ao processo na guia Avançado.

Configuração de opções da Lista de controle de acesso (ACL), página 70 fornecemais informações sobre Listas de controle de acesso.

8. Para impedir que o Process Builder torne esta variável visível para todas as atividadespor padrão, limpe a caixa de seleção Esta variável está visível em todo o processo .

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Trabalhando com modelos de processo

Por padrão, o Process Builder torna a variável visível para todas as atividades doprocesso de negócios, assumindo que a variável irá fluir por todo o processo. Aodesmarcar esta opção, a variável ficará visível somente em atividades para as quaisvocê adicioná-la explicitamente.

Observação: Caso você selecione uma variável existente que tenha sido configuradapara ficar visível em algumas atividades e não em outras, a caixa de seleção é exibidaem cinza. Para redefinir todas as atividades para o mesmo valor, clique no linkAlterar configurações no nível da atividade , e clique em Sim na caixa de diálogoexibida.

9. Para impedir que o Process Builder torne esta variável disponível para relatórios,limpe a caixa de seleção Esse tipo pode ser usado para gerar relatórios.

10. Clique Aplicar para salvar a definição da nova variável.

11. Para adicionar outra variável ao fluxo, repita as etapas de 3 a 11.

12. Clique OK para salvar as atualizações e fechar a caixa de diálogo.

13. Configure cada atividade para especificar quais variáveis ela manuseia, começandopela atividade de iniciação, e avançando pelo processo de negócios.Manipulando dados do processo, página 138 fornece mais informações sobre aconfiguração de dados do processo em uma atividade.

Configuração de opções avançadasA guia Avançado da caixa de diálogo Propriedades do modelo de processo permiteconfigurar permissões em todo o processo ou em variáveis individuais associadas aofluxo do processo. Também é possível selecionar um calendário de negócios pré-definidopara o processo ou criar as séries de correlação que correspondem a atributos de umamensagem de entrada de uma fonte externa para os dados do processo na atividade.

Configuração de opções da Lista de controle de acesso(ACL)

Um conjunto de permissão (também conhecido como lista de controle de acesso ou ACL)define as permissões no nível do objeto aplicadas aos objetos aos quais os conjuntosde permissão são atribuídos. Os conjuntos de permissão especificam que acesso cadausuário tem a um determinado item do repositório, como um arquivo ou pasta. Cadaitem do repositório é atribuído a um conjunto de permissão pelo proprietário do item. Oconjunto de permissão define as permissões no nível do objeto aplicadas ao mesmo.

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Trabalhando com modelos de processo

Ao criar um novo modelo, o novo processo e os objetos da atividade dependem da ACLpadrão do usuário ou na ACL padrão da pasta pai, dependendo da configuração dorepositório. Para garantir que cada usuário tenha o acesso correto aos elementos do fluxode trabalho, é possível configurar a ACL para o processo e a atividade do Process Builder.

Caso um executor de tarefa não tenha pelo menos a permissão de Leitura para oprocesso, ele receberá a tarefa em sua Caixa de entrada e poderá abri-la, mas não poderáconcluir a tarefa. Caso um executor de tarefa não tenha pelo menos a permissão deLeitura nas variáveis do processo, ele não poderá exibi-las no TaskSpace ou em suaCaixa de entrada. Caso um executor de tarefa não tenha a permissão de Gravar, ele nãopoderá modificar as variáveis do processo

A guia Guia de Administração do Documentum Content Server fornece informações sobre ouso de ACLs.

Tabela 3. Requisitos de permissão para um processo

Usuário Nível de permissão mínimo

Criador de processos Gravação

Criador de fluxos de trabalho Relacionar, Executar_procedimento

Supervisor do fluxo de trabalho Relação

Executores de tarefas Leitura

Tabela 4. Requisitos de permissão para variáveis do processo

Usuário Nível de permissão mínimo

Criador de processos Gravação

Criador de fluxos de trabalho Gravação

Supervisor do fluxo de trabalho Gravação

Executores de tarefas Gravação

Para selecionar ACLs:1. Se a caixa de diálogo Propriedades do modelo de processo ainda não estiver aberta,

selecione Propriedades do processo do menu Ferramentas , ou clique no íconePropriedades do modelo na barra de ferramentas .

2. Clique no botão Avançado da sala.

3. Para adicionar segurança a todas as variáveis do processo, clique em Procurar.A caixa de diálogo Selecionador de ACL é exibida.

a. Selecione uma ACL que pertença ao Sistema ou a um Usuário.

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Trabalhando com modelos de processo

A lista de ACLs será alterada com base na seleção. As ACLs do sistema estãodisponíveis para uso por qualquer usuário do repositório e são administradaspelo proprietário do repositório. Outras ACLs podem ser gerenciadas por seusproprietários ou por um usuário com privilégios de Administrador do sistemaou Superusuário.

b. Realce a ACL que você deseja usar para todas as variáveis do processo.A descrição e as permissões associadas da ACL são exibidas na caixa de diálogo.

c. Clique OK.

Observação: Uma ACL atribuída a uma variável do processo individual na guiaDados do modelo de processo substitui a ACL do nível do processo.

4. Para adicionar segurança ao processo, clique em Procurar e selecione uma ACL.

a. Selecione uma ACL que pertença ao Sistema ou a um Usuário.A lista de ACLs será alterada com base na seleção. As ACLs do sistema estãodisponíveis para uso por qualquer usuário do repositório e são administradaspelo proprietário do repositório. Outras ACLs podem ser gerenciadas por seusproprietários ou por um usuário com privilégios de Administrador do sistemaou Superusuário.

b. Realce a ACL que você deseja usar para o processo.A descrição e as permissões associadas da ACL são exibidas na caixa de diálogo.

c. Clique OK.

Seleção de um calendário para o processo

Os projetistas do processo podem precisar implementar processos de negócios baseadosem horas de trabalho ou períodos de tempo diferentes do que o encontrado no calendáriodo sistema padrão. No Documentum Webtop ou TaskSpace, os projetistas podemcriar calendários baseados em programas de trabalho regionais, feriados específicosde países ou outras restrições de tempo exclusivas. Desta maneira, os cronômetrose notificações de um processo são calculados com base em um calendário específico,em vez do calendário do sistema.

Observação: Quando uma tarefa chega à Caixa de entrada do usuário, a data devencimento da tarefa pode ser calculada com base no calendário do sistema. Na próximavez que a tarefa de cronômetro é executada, ela atualiza a data de vencimento de acordocom o calendário de negócios.

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Trabalhando com modelos de processo

Para selecionar um calendário para um processo1. Se a caixa de diálogo Propriedades do modelo de processo ainda não estiver aberta,

selecione Propriedades do processo do menu Ferramentas , ou clique no íconePropriedades do modelo na barra de ferramentas .

2. Clique no botão Avançado da sala.

3. Selecione um calendário na caixa de lista.A lista de calendários reflete todos os calendários localizados na pasta Sistema/Fluxode trabalho/Calendários.

Observação: Caso calendários diferentes sejam selecionados para um processo euma atividade do processo, o sistema usa o calendário da atividade.

Criação de séries de correlação

O Process Builder deve ser capaz de corresponder uma mensagem de entrada a umainstância exclusiva de um fluxo de trabalho para processar os dados de entrada. Séries decorrelação são coleções de variáveis do processo que são definidas para uma atividadeque permite ao sistema corresponder uma mensagem a uma instância do processo.

Você cria séries de correlação no nível do processo com base no tipo de informação quereceberá de modelos de atividade da mensagem de entrada. Isto inclui o uso de tiposde dados estruturados que foram definidos com o repositório. É possível criar váriasséries de correlação para um processo, apesar de uma atividade só poder ser associadaa uma série de correlação. Entendendo a correlação de mensagens, página 153 fornecemais detalhes sobre o uso de séries de correlação para corresponder mensagens de fontesexternas a dados do processo.

Para criar uma nova série de correlação:1. Se a caixa de diálogo Propriedades do modelo de processo ainda não estiver aberta,

selecione Propriedades do processo do menu Ferramentas , ou clique no íconePropriedades do modelo na barra de ferramentas .

2. Clique no botão Avançado da sala.

3. Na caixa de grupo Série de correlação , selecione o nó de raiz Séries de correlação eclique em para criar uma nova série de correlação na árvore.

4. Para criar um nome para a série de correlação, clique com o botão direito no novo nóe selecione Editar nome da série.A caixa de diálogo Editar rótulo é exibida.

5. Digite o novo nome da série de correlação e clique em OK.Os nomes de séries de correlação são limitados a 128 caracteres.

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Trabalhando com modelos de processo

6. Para adicionar um atributo à série de correlação, realce o nome da série de correlaçãoe clique em .A nova propriedade indefinida é adicionada à árvore.

7. Clique com o botão direito no atributo e selecione Editar modelo de correlaçãoA caixa de diálogo Correlação é exibida mostrando variáveis do processo associadasao processo.

8. Selecione uma variável do processo na árvore de variáveis e clique em OK.

Observação: Somente dados do processo salvos são exibidos na árvore. Caso vocêadicione uma variável à guia Dados, ela não será exibida na árvore até ser salva.

9. Repita as etapas adicionando séries de correlação diferentes e suas variáveisrelacionadas.

10. Clique OK.

Salvando modelos de processoAo concluir um modelo de processo, é preciso salvá-lo para poder validá-lo e instalá-lo.Ao salvar o modelo, as alterações são copiadas para o repositório.

O processo de salvar difere, dependendo de se você estiver salvando alterações em ummodelo existente, salvando um novo modelo ou salvando um modelo com um novonome. Para salvar alterações em um modelo existente como a mesma versão, é precisoter pelo menos a permissão de Gravar no modelo e estar trabalhando com um rascunhoou modelo validado. Um modelo que esteja instalado deve antes ser desinstalado parapoder ser salvo como a mesma versão. (Se as opções Salvar estiverem sendo exibidas emcinza no menu Arquivo , isto pode significar que o modelo foi instalado).

O estado atual do modelo é exibido na barra de título do Process Builder. A barra detítulo também mostra se o modelo está com check-out feito e o nome de usuário doproprietário do bloqueio se o modelo estiver com check-out feito por outro usuário.

O Process Builder pode ser configurado para impor nomes exclusivos ou locais de pastaespecíficos para modelos de processo; consulte Anexo C, Arquivo de configuração doProcess Builder. Contudo, por padrão, os modelos de processo podem ser salvos emqualquer local do repositório e seus nomes precisam ser exclusivos somente dentrode suas pastas.

Para salvar um novo modelo de processo ou salvar um modelo existentecom um novo nome:1. de Arquivo selecione Salvar como.

A caixa de diálogo Salvar o modelo de processo como é exibida.

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Trabalhando com modelos de processo

Observação: Caso o modelo de processo atual seja novo e não tenha sido salvoanteriormente, selecionar Salvar também exibe a caixa de diálogo Salvar o modelode processo como .

2. Digite um nome para o modelo de processo.

Observação: Os nomes de modelos de processo devem ter menos de 80 caracteres.Nomes maiores não são permitidos no Monitor de atividade de negócios e irãointerferir com o monitoramento do processo.

3. Para criar uma pasta para armazenar o modelo e seus objetos associados, verifique sea caixa de seleção Criar nova pasta para itens associados está marcada.A caixa de seleção está marcada por padrão. O Process Builder salva o modelo e suasatividades em uma pasta de mesmo nome que o modelo, localizada sob a pastaselecionada na próxima etapa.Caso a caixa de seleção não esteja marcada, navegue até a pasta em que deseja salvaro modelo clicando duas vezes nos gabinetes e diretórios da caixa Salvar em atérealçar o nome da pasta.O caminho completo para a pasta é exibido na caixa de texto cinza na parte inferiorda caixa de diálogo.

4. Clique OK.Caso você tenha permissões suficientes na pasta selecionada, o Process Builder salvao modelo e suas atividades.Caso os prompts de instalação e validação estejam definidos para exibição, uma caixade diálogo é exibida, para perguntar se você deseja validar o modelo. (Os prompts deinstalação e validação são ativados ou desativados na caixa de diálogo Preferências;consulte Configuração de propriedades do modelo de processo, página 63.)

5. Escolher validar ou não o modelo de processo.Consulte as seções Validando modelos de processo, página 76 para obter maisinformações sobre a validação de modelos. Caso você escolha validar o modelo, oProcess Builder faz uma tentativa de validação. Caso a validação falhe, uma caixade diálogo é exibida para avisá-lo. Clique no botão Detalhes para ver o erro queimpediu a validação.Caso a validação seja bem-sucedida, uma caixa de diálogo é exibida para perguntarse você deseja instalar o modelo e torná-lo disponível para uso.

6. Escolha instalar ou não o modelo de processo.Consulte as seções Instalando modelos de processo, página 77 para obter maisinformações sobre a instalação de modelos.

Para salvar um modelo de processo atualizado com check-out feito:1. de Arquivo selecione Salvar.

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Trabalhando com modelos de processo

Caso o modelo de processo atual tenha sido salvo anteriormente e esteja comcheck-out feito, o Process Builder atualiza o arquivo salvo.Fazendo o check-in, o check-out e criando versões de modelos de processo, página79 fornece informações mais específicas sobre o check-in de um modelo.

2. Caso você tenha permissões suficientes na pasta selecionada, o Process Builder salvao modelo e suas atividades. Caso os prompts de instalação e validação estejamdefinidos para exibição, uma caixa de diálogo é exibida, para perguntar se vocêdeseja validar o modelo.Consulte as seções Validando modelos de processo, página 76 para obter maisinformações sobre a validação do modelo.

Para salvar um modelo de processo atualizado que não esteja comcheck-out feito:1. Selecionar Arquivo > Salvar ou clique no botão Salvar para salvar alterações na

versão atual.

2. Clique OK.Caso você tenha permissões suficientes na pasta selecionada, o Process Builder salvao modelo e suas atividades. Caso os prompts de instalação e validação estejamdefinidos para exibição, uma caixa de diálogo é exibida, para perguntar se vocêdeseja validar o modelo.

3. Escolher validar ou não o modelo de processo.Consulte as seções Validando modelos de processo, página 76 para obter maisinformações sobre a validação de modelos. Caso você escolha validar o modelo, oProcess Builder faz uma tentativa de validação. Caso a validação falhe, uma caixade diálogo é exibida para avisá-lo. Clique no botão Detalhes para ver o erro queimpediu a validação.Caso a validação seja bem-sucedida, uma caixa de diálogo é exibida para perguntarse você deseja instalar o modelo e torná-lo disponível para uso.

4. Escolha instalar ou não o modelo de processo.Consulte as seções Instalando modelos de processo, página 77 para obter maisinformações sobre a instalação de modelos.

Validando modelos de processoA validação de um modelo verifica se o processo definido no modelo atende aosrequisitos do sistema.

Você pode validar um modelo a qualquer momento, selecionandoModelo de processo> Validar do menu Ferramentas de atalho. Além disso, caso os prompts de instalação

76 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de processo

e validação estejam definidos para exibição, a qualquer momento em que você salvarum modelo, uma caixa de diálogo será exibida para perguntar se você deseja validar omodelo. Os prompts de instalação e validação são ativados ou desativados na caixa dediálogo Propriedades do modelo; consulte Configuração de propriedades do modelode processo, página 63.

Caso a validação falhe, uma caixa de diálogo é exibida para avisá-lo. Clique no botãoDetalhes para ver o erro que impediu a validação. Caso a validação seja bem-sucedida,uma caixa de diálogo é exibida para perguntar se você deseja instalar o modelo e torná-lodisponível para uso.

Observe que quaisquer erros que ocorram se referirão às atividades pelo nome.Caso você rotule as atividades com o nome do executor, é recomendável alterartemporariamente a configuração de exibição para do usuário para localizar a atividade.Consulte as seções Alterando as configurações de exibição, página 140 para obterinformações sobre esta configuração de exibição.

Só é possível validar caso o modelo aberto esteja no estado de rascunho e você tenhapermissão de Gravar.

A validação de um modelo de processo verifica se:• As atividades mencionadas têm nomes exclusivos no modelo.• Há pelo menos uma atividade de iniciação e somente uma atividade de término.• Há um caminho através do fluxo de trabalho de cada atividade à atividade de

término.• Todos os objetos mencionados existem como objetos locais.• As atividades automáticas têm um método selecionado

Instalando modelos de processoUm modelo de processo deve ser instalado antes de estar disponível para uso em umfluxo de trabalho ativo. Só é possível instalar um modelo caso ele esteja no estadovalidado e você tenha permissão de Gravar. O estado atual do modelo aberto é exibidona barra de título da janela do Process Builder. Caso ele não esteja validado, selecioneModelo de processo > Validar do menu Ferramentas de atalho. Consulte as seçõesValidando modelos de processo, página 76 para obter mais informações.

Caso seja necessário fazer alterações em um modelo instalado, é preciso antesdesinstalá-lo . Quaisquer fluxos de trabalho ativos baseados no modelo sãointerrompidos. Após fazer as alterações, valide e instale novamente o modelo.

Ao reinstalar, você pode escolher como deseja manusear quaisquer fluxos de trabalhoque foram interrompidos ao desinstalar o modelo. Você pode escolher retomar os fluxos

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 77

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Trabalhando com modelos de processo

de trabalho interrompidos a partir do ponto em que foram interrompidos. Ou você podeescolher cancelar os fluxos de trabalho.

As opções escolhidas dependem das alterações feitas no fluxo de trabalho. Talvez vocêtenha excluído uma atividade, adicionado uma atividade que deseja executar em todosos objetos do fluxo de trabalho, ou modificado condições de transição. Em qualquer umadessas instâncias, você cancela os fluxos de trabalho e começa cada um deles novamente.Para excluir um fluxo de trabalho em execução, é preciso cancelá-lo e escolher a opçãode destruir os objetos de tempo de execução do Webtop. O comportamento padrão éretomar todos os fluxos de trabalho interrompidos que se referem ao modelo.

Para instalar um modelo de processo:1. Do menu Ferramentas selecioneModelo de processo > Instalar.

Se a opção Instalar estiver sendo exibida em cinza, significa que o modelo estáinstalado atualmente, não foi salvo, ou não foi validado.Caso haja algum fluxo de trabalho interrompido baseado nesse modelo de processo,você tem a opção de retomá-lo ou interrompê-lo. Clique em um dos seguintes:• Clique Sim para retomar os fluxos de trabalho interrompidos.

Caso você retome um fluxo de trabalho interrompido baseado em um modelo deprocesso no qual tenha feito alterações significativas, incompatibilidades entreo modelo de processo antigo e o alterado podem resultar no fluxo de trabalhoque está sendo colocado em um estado indefinido.

• Clique Não para cancelar os fluxos de trabalho interrompidos.

Para desinstalar um modelo de processo:1. Do menu Ferramentas selecioneModelo de processo > Desinstalar.

Só é possível desinstalar se o modelo estiver no estado instalado e você tenhapermissão de Gravar.Se algum usuário estiver executando fluxos de trabalho com base nesse modelo, umamensagem de advertência será exibida informando sobre a existência de instânciasativas do fluxo de trabalho.

2. Caso visualize a mensagem de advertência, clique em Sim para interromper osfluxos de trabalho ou em Não para cancelar o processo de desinstalação.

3. Clique Sim para confirmar que deseja desinstalar esse modelo de processo e todasas suas atividades.

4. Clique OK para limpar a caixa de mensagem que avisa que o processo foi concluído.

78 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de processo

Modificando modelos de processoÉ possível alterar um modelo de processo alterando seu fluxo do processo ou definiçõesde atividade. Quando você altera um modelo de processo, pode substituir o modeloexistente pelas alterações ou criar uma nova versão do modelo. Quaisquer alteraçõesfeitas são controladas por permissões no nível do objeto.

Para fazer alterações em um modelo de processo e salvá-las sem a criação de versões, épreciso desinstalar o modelo. Para desinstalar um modelo, é preciso ter permissão deRelacionar no modelo ou privilégios de administrador do sistema ou superusuário. Parasalvar as alterações, é preciso ter permissão de Gravar.

Para criar uma nova versão do modelo, é preciso fazer o check-out do mesmo antes decomeçar a modificá-lo. Você deve ter pelo menos permissão de Versão no modelo. Épossível criar uma nova versão de um modelo sem desinstalar a versão atual. A criaçãode versões de um modelo de processo não tem impacto sobre os fluxos de trabalho emexecução baseados na versão anterior do modelo.

Ao salvar ou fazer o check-in das alterações, o servidor configura a nova versão para oestado de rascunho. A nova versão deve ser validada e instalada para que você possainiciar um fluxo de trabalho baseado nela.

Consulte também Salvando modelos de processo, página 74.

Fazendo o check-in, o check-out e criandoversões de modelos de processo

Para bloquear e editar um modelo de processo existente, é preciso fazer o seu check-outusando o Process Builder. Quando o processo é aberto para edição, o sistema bloqueia oarquivo para que ninguém mais faça alterações nele. Ao concluir as edições e fazer ocheck-in de um modelo de processo alterado, é possível modificar o rótulo da versão emanter um histórico em execução de todas as alterações feitas no modelo de processo. Ocheck-in também desbloqueia o modelo, para que outros usuários possam modificá-lo.

Quando o check-out de um modelo de processo é feito, o ícone da caixa de diálogo Abrirmodelo de processo reflete que o modelo foi bloqueado por outro usuário. Para exibir onome de usuário do proprietário do bloqueio, posicione o mouse sobre o ícone.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 79

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Trabalhando com modelos de processo

Tabela 5. Estados de modelos de processo e ícones relacionados

Estado Ícone

Check-out feito(bloqueado)

Check-in feito(desbloqueado)

Um modelo sempre recebe o número de versão 1.0 quando é criado pela primeira vez.Ao fazer check-in de um modelo após modificá-lo, você poderá optar por fazer check-indo arquivo como uma nova versão ou como a mesma versão. Ao fazer o check-in de ummodelo no repositório, o sistema pede para selecionar se deseja aumentar o númeroda versão por um número inteiro ou por uma casa decimal (um décimo).Aumentar onúmero de versão por um número inteiro é considerado uma revisão principal; aumentarpor uma casa decimal é uma revisão menor. O sistema marca o arquivo cujo check-infoi feito mais recentemente como ATUAL. Se optar por fazer o check-in do arquivo semaumentar o número da versão, o modelo manterá o mesmo número da versão comoo modelo original e o sistema sobrescreverá o modelo original com as alterações quevocê acabou de fazer e o rotulará como ATUAL. Ao fazer o check-out de um arquivo, épossível optar por exibir somente a versão atual ou todas as versões.

O check-in e o check-out de processos do repositório usando o Process Builder ésemelhante ao check-in e ao check-out de documentos em outros aplicativos daDocumentum. Uma diferença muito importante é que um modelo de processo podeestar instalado e em uso quando o seu check-out é feito. Para modificar um modeloexistente e salvá-lo como a mesma versão (ATUAL), é preciso antes desinstalar o modelo(o que interrompe todas as instâncias do modelo no ambiente do tempo de execução).Isto evita que você faça alterações em um modelo quando ele está em uso no ambientedo tempo de execução. Após desinstalar o processo, você está livre para fazer alteraçõesnele, fazer seu check-in como a mesma versão e validar e instalar o modelo.

Observação: Durante o tempo em que o modelo está desinstalado, o sistema interrompetodas as instâncias em execução do fluxo de trabalho e impede que quaisquer novasinstâncias sejam iniciadas. Uma vez que o modelo é instalado novamente, é possívelcancelar ou retomar as instâncias interrompidas, dependendo da complexidade dasalterações feitas no modelo. Modificações feitas em modelos existentes devem serlimitadas a alterações menores de propriedades de atividade que não sejam usadasatualmente pela instância ou alterações relacionadas a atividades futuras da instância.

Para excluir um fluxo de trabalho em execução, é preciso cancelá-lo e escolher a opçãode destruir os objetos de tempo de execução do Webtop.

Caso você faça o check-out de um modelo instalado sem antes desinstalá-lo, quaisquerinstâncias em execução do processo continuam a ser executadas usando a versãoexistente do modelo (rotulada ATUAL). A versão do modelo que está sendo editado éaberta como um rascunho e você só está autorizado a salvar e fazer o check-in do modelo

80 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de processo

como uma nova versão secundária ou principal. Após ter o check-in feito, ser validada einstalada, a nova versão do modelo pode ser usada no ambiente do tempo de execução.Todas as instâncias do processo criadas usando a versão anterior continuarão a serexecutadas até que sejam concluídas. Manual do usuário do Administrador Documentumfornece informações mais específicas sobre como utilizar versões.

O cancelamento de um check-out desbloqueia o modelo de processo e descarta todas asalterações que foram feitas ao mesmo durante o tempo em que ele estava com check-outfeito. O repositório retém a última versão do modelo como a versão atual.

Para fazer o check-out de um modelo de processo:1. Selecionar Arquivo > Abrir para exibir a caixa de diálogo Abrir modelo de processo

possui todos

Observação: Para fazer o check-out de um processo que já está aberto no paineleditor, clique em ou selecione Arquivo > Check-out no menu.

2. Na caixa Exibir , selecione a opção paraMostrar TODAS as versões para exibirtodas as versões existentes ouMostrar versão atual para mostrar somente as versõesdo modelo que estão rotuladas como ATUAL.

3. Na caixa Selecionar um modelo de processo , navegue até o modelo que desejaabrir e selecione-o.Se o template estiver com check-out feito por outro usuário, um ícone de bloqueioé exibido ao lado do nome do modelo e você só pode Exibir uma versão somenteleitura do modelo até que seu check-in seja feito pelo proprietário do bloqueio.

4. Para fazer o check-out do modelo quando ele for aberto, selecione Fazer check-outdo processo em Abrir.

Observação: Caso o modelo esteja instalado, o sistema exibe uma mensagem quedá a opção de desinstalá-lo antes ou continuar com o check-out sem desinstalá-lo.Um modelo instalado só é aberto como um modelo de rascunho e só pode ser salvocomo uma nova versão principal ou secundária. Para fazer alterações em uma versãoexistente de um modelo, é preciso desinstalá-la antes de fazer o seu check-out.

5. Clique Abra para abrir uma versão bloqueada do modelo no painel editor.O status do modelo na barra de título do Process Builder é alterado para Check-outfeito.

Para fazer o check-in de um modelo de processo:

1. Clique no ícone ou selecione Arquivo > Check-in para exibir a caixa de diálogoFazer check-in do modelo de processo.

2. Selecione a opção para salvar o novo processo como aMesma versão, uma Versãosecundáriaou uma Versão principal.

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Trabalhando com modelos de processo

Ao fazer o check-in do modelo como a mesma versão, alterações são feitas à versãoATUAL.

Observação: Caso tenha feito alterações a um modelo instalado, você só poderásalvá-lo como uma versão secundária ou principal. A opção de fazer check-in comoa mesma versão não está disponível, já que a substituição da versão atual afetariainstâncias em execução do processo.

3. Digite um rótulo descritivo opcional para a nova versão.

4. Clique OK.

Para cancelar um check-out em um modelo de processo:Use esse procedimento quando desejar fazer novamente o check-in do modelo norepositório sem manter quaisquer alterações que tenham sido feitas a ele. A versãoexistente rotulada como ATUAL no repositório não será alterada.

1. Clique no ícone ou selecione Arquivo > Cancelar check-out para exibir a caixade diálogo Cancelar check-out.O sistema exibe uma mensagem avisando que todas as alterações no modelo serãoperdidas.

Observação: Os superusuários podem cancelar o check-out de modelos que tenhamsido bloqueados por outros usuários.

2. Clique Sim para cancelar o check-out.

Excluindo modelos de processoA opção de excluir um modelo de processo só está disponível se o mesmo estiver abertono Process Builder.

Para excluir um modelo de processo:1. Do menu Ferramentas selecioneModelo de processo > Excluir processo.

Se um modelo estiver atualmente em um estado instalado, o sistema pede paradesinstalá-lo antes de exclui-lo. Além disso, se algum usuário estiver executandofluxos de trabalho com base nesse modelo, uma mensagem de advertência seráexibida informando sobre a existência de instâncias ativas do fluxo de trabalho.

2. Clique Sim para desinstalar e excluir o modelo de processo e as atividadesrelacionadas.

82 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de processo

Compartilhando modelos de processo com oProcess Analyzer

Uma vez que um processo de negócios é definido ou alterado no Process Analyzer ou noProcess Builder, o processo pode ser compartilhado com o outro aplicativo como umarquivo XML (no formato XPDL) que é salvo em uma pasta compartilhada. Qualquerum dos aplicativos pode então acessar o arquivo XML da pasta compartilhada, abri-lo ecomeçar a trabalhar com o processo. Configurando locais de pastas de compartilhamentode processos, página 84 fornece informações mais detalhadas sobre como configurarpastas compartilhadas.

Observação: O compartilhamento de processos está ativado quando tanto o ProcessAnalyzer quanto o Process Builder estão instalados no mesmo computador. Paracompartilhar processos quando os aplicativos não estão instalados no mesmocomputador, use as opções de importar e exportar. Importando modelos de processo,página 85 e Exportando modelos de processo, página 87 fornecem mais informaçõessobre estas opções.

Use Obter processo do analista Para abrir um processo no Process Builder que tenhasido criado ou modificado usando o Process Analyzer. Use Compartilhar processo como analista para tornar um processo do Process Builder disponível para um analistausando o Process Analyzer.

Os tipos de atividade automática e manual são preservados durante o processo decompartilhamento, apesar de que definições como métodos e cronômetros devem seradicionadas pelo desenvolvedor no Process Builder. Os pacotes não são incluídos nosprocessos compartilhados.

Além disso, caso você compartilhe um processo do Process Analyzer que tenha váriasatividades de término, o Process Builder adiciona uma atividade vazia adicional à qualtodas as atividades de término se conectam. (Isto ocorre porque o Process Buildersuporta apenas uma única atividade de término, enquanto processos exportados doProcess Analyzer podem conter várias atividades de término).

Para compartilhar um processo com o Process Analyzer:1. Do menu Arquivo selecione Compartilhar processo com o analista.

O sistema coloca o arquivo XPDL na pasta compartilhada do Process Builder em queo Process Analyzer pode acessar o processo.

2. Clique OK.

Para obter um processo do Process Analyzer:1. Do menu Arquivo selecione Obter processo do analista.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 83

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Trabalhando com modelos de processo

A caixa de diálogo Obter processo do analista é exibida mostrando todos os arquivosque estão na pasta compartilhada do Process Analyzer.

2. Selecione o arquivo XPDL que deseja abrir

3. Clique OK.O Process Builder cria um novo modelo de processo de rascunho baseado noprocesso do Process Analyzer.Caso haja informações de local de layout disponíveis, elas são aplicadas ao modelode processo compartilhado; caso contrário, o sistema usará as configurações padrãode exibição gráfica e layout. Já que as informações de interface de usuário comográficos ou imagens não estão incluídas em processos compartilhados, é precisorecriá-las no Process Builder.A seguir, é preciso definir as informações de execução para o processo usando oInspetor de atividade.Consulte as seções Capítulo 6, Trabalhando com atividades para obter maisinformações sobre a definição de detalhes de execução para atividades.

Configurando locais de pastas de compartilhamentode processos

Quando processos são compartilhados entre o Process Builder e o Process Analyzer, olocal das pastas em que os processos são salvos pode ser configurado de qualquer umdos aplicativos.

Observação: Os locais de pastas de compartilhamento de processos são salvoslocalmente como preferências para a instância do Process Builder.

Para configurar locais de pastas de compartilhamento de processos:1. Selecionar Arquivo > Preferências no menu.

A caixa de diálogo Preferências é exibida.

2. Para configurar o local da pasta compartilhada para o Process Analyzer, clique emSelecionar.A caixa de diálogo Abrir é exibida.

3. Navegue até o diretório no qual Documentum está instalado.Geralmente, C:\Documentum, e crie uma pasta para os arquivos XPDL do ProcessAnalyzer (por exemplo, PA_Compartilhados).

4. Clique OK.

5. Repita as etapas 2 a 4 para configurar a pasta compartilhada para os arquivos XPDLdo Process Builder.

84 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de processo

Importando modelos de processoO processo de importação pega um arquivo XPDL exportado e o disponibiliza paratrabalhar no Process Builder ou no Process Analyzer. Os tipos de atividade automática emanual são preservados durante a importação, apesar de que definições como métodos ecronômetros devem ser adicionadas pelo desenvolvedor no Process Builder. Os pacotesnão são incluídos no processo de importação.

Além disso, caso você importe (ou importe novamente) um processo do ProcessAnalyzer que tenha várias atividades de término, o Process Builder adiciona umaatividade vazia adicional à qual todas as atividades de término se conectam. (Isto ocorreporque o Process Builder suporta apenas uma única atividade de término, enquantoprocessos exportados do Process Analyzer podem conter várias atividades de término).

Para importar um modelo de processo para o Process Builder:1. Do menu Arquivo selecione Importar > XPDL.

A caixa de diálogo Importar processo é exibida.

2. Navegue para o arquivo que deseja importar, clicando duas vezes nos diretórioslistados na caixa de diálogo Importar processo até realçar o nome do arquivo.

3. Clique em Abrir.O Process Builder cria um novo modelo de processo de rascunho baseado noprocesso do Process Analyzer.Caso haja informações de local de layout disponíveis, elas são aplicadas ao modelode processo importado; caso contrário, o sistema usará as configurações padrão deexibição gráfica e layout. Já que as informações de interface de usuário como gráficosou imagens não são exportadas com o processo, é preciso recriá-las no ProcessBuilder.A seguir, é preciso definir as informações de execução para o processo usando oInspetor de atividade.Consulte as seções Capítulo 6, Trabalhando com atividades para obter maisinformações sobre a definição de detalhes de execução para atividades.

Mantendo processos compartilhados emsincronia

Processos de negócios podem ser compartilhados e modificados tanto no ProcessBuilder quanto no Process Analyzer. Para manter o processo sincronizado entre os doisaplicativos, é preciso importar novamente o processo alterado para seu aplicativo nativo.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 85

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Trabalhando com modelos de processo

Um processo do Process Analyzer pode ser exportado e depois importado para o ProcessBuilder e modificado. Por exemplo, é possível usar o Process Builder para definirdetalhes de execução, adicionar uma nova atividade ou alterar a ordem de atividades.Como resultado dessas alterações, o analista de negócios pode desejar fazer novamente ocheck-in do processo no Process Analyzer ou executar uma simulação do processo denegócios alterado. Importar novamente o processo que foi alterado no Process Builderatualiza o processo original no Process Analyzer, mantendo o processo em sincroniaentre ambos os aplicativos.

Um processo existente do Process Builder pode ser exportado para fora de seu aplicativonativo, importado para o Process Analyzer e modificado. Por exemplo, o analista denegócios pode alterar a ordem de atividades, adicionar uma atividade ou excluir umaatividade. Para manter o modelo executável do processo em sincronia com o processoalterado recentemente, ele deve ser importado novamente para o Process Builder.Durante a nova operação de importação, o sistema potencializa a criação de versões parafornecer a opção de salvar o processo como a mesma versão, uma versão secundáriaou uma versão principal.

Para importar novamente um processo de negócios alterado para oProcess Builder:1. Exporte o processo do Process Analyzer.

2. Selecione o processo exportado e importe-o para o Process Builder.Consulte as seções Importando modelos de processo, página 85 para obterinformações sobre o procedimento de importação de um processo para o ProcessBuilder.

3. Do menu Arquivo selecione Salvar.A caixa de diálogo Fazer check-in do modelo de processo é exibida, informando queo sistema detectou uma versão existente do processo no repositório.

4. Selecione a opção para salvar o novo processo como aMesma versão, uma Versãosecundáriaou uma Versão principal.O novo processo se torna a versão atual do processo e o sistema mantém as versõesantigas para fins de histórico. Todas as instâncias do processo criadas usando aversão anterior continuarão a ser executadas usando o modelo de processo da versãoanterior.Além disso, uma vez que o check-in de um processo é feito como uma versãoprincipal ou secundária, o Process Builder não permitirá salvar uma versão maisantiga do processo caso exista uma versão mais nova no repositório. Por exemplo, osistema impedirá o salvamento de uma importação da versão 1.0 de um processo,caso já exista a versão 1.1 no repositório. A versão mais antiga pode ser renomeada esalva como um processo diferente.Um processo de negócios só pode ser salvo como a mesma versão caso essa versãodo processo ainda não tenha sido instalada. Caso uma versão existente do processo

86 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de processo

de negócios tenha sido instalada, o sistema não permitirá salvá-la como a mesmaversão. Será preciso salvá-la como uma versão alterada.

5. Clique em OK.Caso você tenha permissões suficientes na pasta selecionada, o Process Builder salvao modelo e suas atividades. Caso os prompts de instalação e validação estejamdefinidos para exibição, uma caixa de diálogo é exibida, para perguntar se vocêdeseja validar o modelo.Consulte as seções Validando modelos de processo, página 76 para obter maisinformações sobre a validação do modelo.

6. Escolha instalar ou não o modelo de processo.Consulte as seções Instalando modelos de processo, página 77 para obter maisinformações sobre a instalação de modelos.

Exportando modelos de processoO processo de exportação do Process Builder ou do Process Analyzer cria um arquivoXPDL (XML Process Definition Language) que é salvo em um local que você especificaem um sistema de arquivos. O arquivo fica então disponível para importação para oProcess Analyzer ou para o Process Builder. Modelos exportados do Process Buildercontêm as definições de tipo que o Process Analyzer usa para criar os objetos de negócioscorrespondentes. O XPDL exportado também contém informações através das quais asatividades são associadas a um modelo de atividade de Ponto de observação e foramidentificadas para monitoramento.

Para exportar um processo para fora do Process Builder:1. Do menu Arquivo selecione Exportar > XPDL.

A caixa de diálogo Exportar processo é exibida.

2. Navegue para a pasta que receberá o arquivo exportado clicando duas vezes nosdiretórios listados na caixa de diálogo Exportar processo até realçar a pasta.

3. Clique em Salvar.

Imprimindo modelos de processoÉ possível imprimir uma cópia do modelo de processo a qualquer momento.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 87

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Trabalhando com modelos de processo

Para imprimir um modelo de processo:1. Abra o modelo de processo que deseja imprimir.

2. Verifique se as opções de configuração da página estão como desejado.Consulte as seções Definindo opções de configuração da página, página 88 ePré-visualizando processos impressos, página 89 para obter informações sobreessas opções.

3. Clique no ícone Imprimir layout do modelo na barra de ferramentas ou selecioneImprimir do menu Arquivo de atalho.A caixa de diálogo Imprimir é exibida.

4. Na lista Nome , escolha o nome da impressora na qual deseja imprimir.

5. Para alterar as propriedades da impressora, clique em Propriedades e atualize asconfigurações.Consulte a documentação da impressora para obter informações sobre aspropriedades da mesma.

6. Para imprimir o modelo de processo para um arquivo, em vez de para a impressora,marque a caixa de seleção Imprimir para arquivo .

7. Para imprimir mais de uma cópia do modelo de processo, digite o número de cópiasdesejado na caixa Número de cópias lista.

Observação: Os controles da caixa Intervalo de impressão são exibidos em cinza,exceto o botão de seleção Tudo . Não é possível imprimir partes do modelo; somenteo modelo completo.

8. Clique em OK.Caso você tenha optado por imprimir para um arquivo, a caixa de diálogo Imprimirpara arquivo é exibida. Caso contrário, o modelo de processo é enviado para aimpressora selecionada.

9. Na caixa de diálogo Imprimir para arquivo , digite o nome do arquivo a ser criado,incluindo o caminho completo.

Definindo opções de configuração da página

As opções de configuração da página determinam como o modelo de processo éimpresso.

Para alterar opções de configuração da página:1. No menu Arquivo , escolha Configuração da página.

A caixa de diálogo Configuração da página é exibida.

88 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de processo

2. Escolha o tamanho do papel para versões impressas do modelo de processo.A caixa Formato do papel oferece seis tamanhos padrão. As dimensões de cadaformato são exibidas em polegadas ou centímetros, dependendo da unidade demedida selecionada no campoMargensUsuário:. As opções de formato de papel são:• Carta (8,5 x 11 polegadas)• Legal (8,5 x 14 polegadas)• Executivo (7,25 x 10,5 polegadas)• A3 (29,69 x 42,01 centímetros)• A4 (21 x 29,7 centímetros)• A5 (14,8 x 21 centímetros)

3. Especifique se as páginas serão impressas em orientação de paisagem ou retrato.

4. Insira as margens das páginas impressas.É possível digitar a medida em polegadas ou centímetros com até duas casasdecimais, como 1,25 polegadas ou 4,44 centímetros.

5. Clique em OK para salvar as opções de configuração da página e sair dessa caixade diálogo ou clique em Imprimir para imprimir o modelo atual com essasconfigurações.

Pré-visualizando processos impressos

A opção Visualizar impressão fornece uma representação gráfica da imagem que seráimpressa.

Para exibir o formato de impressão:1. No menu Arquivo , escolha Visualizar impressão.

A opção Visualizar impressão é exibida. A caixa à direita exibe uma imagemde pré-visualização do modelo de processo como ele será exibido na(s) página(s)impressa(s). O layout é baseado nas opções de configuração da página e na opçãoTamanho da impressão .

2. Configure o tamanho da impressão do modelo de processo.As opções de Tamanho da impressão são:• Tamanho real—A impressão terá o mesmo tamanho que a exibição do modelo

de processo no Process Builder.• Mesmo que o tamanho do papel — O tamanho do modelo de processo

será ajustado para caber em uma única página com o tamanho e orientaçãoespecificados nas etapas 2 e 3.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 89

Page 90: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Trabalhando com modelos de processo

• Ajustar a—O tamanho do modelo de processo será ajustado para caber em umnúmero especificado de páginas verticais e horizontais. Caso selecione estaopção, será preciso digitar um número em cada uma das duas caixas de textoadjacentes.

3. Clique em OK para salvar a opção Tamanho da impressão e sair dessa caixade diálogo ou clique em Imprimir para imprimir o modelo atual com essasconfigurações.

90 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 91: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Capítulo 4Conectando atividades

As linhas do fluxo que conectam as atividades em um fluxo de trabalho representam o fluxo dodocumento ou objeto que o fluxo de trabalho encaminha. Os fluxos permitem o movimento depacotes, suas propriedades e dependências existentes entre as atividades conectadas. ConsulteModelos de processo e objetos do fluxo de trabalho associados, página 14 para obter uma descriçãode fluxos.

Depois de adicionar um fluxo ao modelo, configure-o usando o Inspetor de fluxos. Você acessa oInspetor de fluxos clicando duas vezes em um fluxo no painel editor de modelo de processoouselecionando um ou mais fluxos e escolhendo Inspetor de fluxos no menu Ferramentas .

O Inspetor de fluxos permite controlar a forma como o fluxo é exibido no visor do modelo deprocesso; consulte Alterando as configurações de exibição de fluxos, página 92.

O nome do fluxo que você está configurando aparece na caixa de texto, na parte superior do Inspetorde fluxos. Se mais de um fluxo for selecionado, botões de seta aparecerão em cada lado da caixade texto, permitindo que você se desloque pelos fluxos selecionados. As configurações que vocêfaz aplicam-se ao fluxo cujo nome aparece na caixa, a menos que você selecione a opção Aplicar atodos os itens selecionados .

Quando vários fluxos são selecionados, cada guia do Inspetor de fluxos exibe uma ou mais caixas deverificação chamadas Aplicar a todos os itens selecionados. Quando essa caixa de seleção é marcada,o Process Builder aplica as configurações associadas — isto é, as configurações que aparecem àdireita da caixa de seleção —a todos os fluxos selecionados, não apenas àqueles cujo nome aparecena caixa de texto na parte superior. Todas as configurações para as quais a caixa de seleção nãoestá marcada aplicam-se apenas ao fluxo atual.

Criando fluxosÉ possível conectar atividades usando um dos quatro ícones de Criar fluxo da barra deferramentas do Process Builder:

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 91

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Conectando atividades

• Para conectar atividades em um movimento progressivo de dados, clique no íconeCriar fluxo de segmento único ou no ícone Criar fluxo de vários segmentos . Adiferença entre os dois é visual: um desenha uma linha reta para representar o fluxoentre atividades, e o outro desenha uma linha que consiste em vários segmentos.

• Para conectar atividades em um movimento regressivo de dados, clique no íconeCriar fluxo rejeitado . Fluxos rejeitados representam o caminho tomado quando ousuário de uma atividade rejeita o objeto que está sendo processado.

• Para conectar uma atividade automática a uma atividade de controle de falha, clique

no ícone do botão de fluxo de controle de falha . Os controles de falhas permitematribuir uma atividade secundária de controle de erros a uma atividade automática,caso a atividade automática apresente falhas. Uma atividade de controle de falhaspossui uma linha pontilhada representando o fluxo entre a atividade automática e ocontrole de falhas relacionado.

Entendendo as atividades de controle de falhas, página 17 fornece mais detalhessobre este tópico.

Consulte Modelos de processo e objetos do fluxo de trabalho associados, página 14 paraobter uma descrição dos tipos de fluxo.

Alterando as configurações de exibição defluxos

As opções da guia Exibição controlam a forma como o fluxo é exibido no visor domodelo de processo.

Observação: As opções da guia Exibição não controlam se a linha do fluxo começa poruma diamante de estilo BPMN. Os fluxos possuem um diamante quando a atividadede origem seleciona a próxima atividade usando lógica condicional; consulte Definindoregras de transições da atividade, página 129 para obter mais informações.

Para alterar as configurações de exibição de um fluxo:1. No Inspetor de fluxos, selecione a guia Exibição .

2. Identifique se a linha do fluxo aparece como uma Linha simples entre as atividadesconectadas ou como Linhas de vários segmentos com cada segmento traçadohorizontal ou verticalmente.Linhas com vários segmentos em um fluxo são, em geral, mais fáceis de seremseguidas pelos usuários.

3. Defina a fonte e o estilo usados para exibir as etiquetas dos fluxos ou os nomesdos pacotes encaminhados pelo fluxo.

92 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Conectando atividades

Essas configurações são relevantes apenas se você optar por exibir os nomes dospacotes na próxima etapa ou se digitar etiquetas personalizadas para esse segmentode fluxos.

a. Selecione uma fonte na lista Fontes das etiquetas .

b. Selecione um tamanho de ponto na lista suspensa Tamanho do ponto .

c. Para definir o estilo de fonte da etiqueta, marque ou desmarqueNegrito e Itálico.

4. Especifique a forma como o fluxo deve ser exibido no visor do editor do modelode processo.

a. Marque a caixa de seleçãoMostrar etiqueta para exibir uma etiqueta para ofluxo ou desmarque-a para exibir o fluxo sem uma etiqueta. Os dois botões deopção localizados abaixo da caixa de seleção ficam desativados quando a caixade seleção não estiver marcada.

b. SelecionarMostrar atividades visíveis na atividade de destino para exibir ofluxo com os nomes dos pacotes controlados pela atividade a seguir, ou selecioneEtiqueta personalizada e digite os texto da etiqueta na caixa de texto adjacente.

5. Clique em Aplicar para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de fluxos ouclique em OK para salvar as atualizações e fechar o Inspetor de fluxos.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 93

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Conectando atividades

94 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Capítulo 5Trabalhando com modelos de atividade

Um modelo de atividade representa um tipo específico de tarefa que você pode adicionar a umprocesso de negócios O modelo identifica qualquer método de fluxo de trabalho necessário paracompletar a tarefa e determina quais atributos de configuração devem ser definidos para realizá-la. Omodelo também pode definir valores padrão para alguns atributos comuns.

Para adicionar uma atividade a um modelo de processo de negócios, selecione o modelo de atividadeinstalado adequado em uma das pastas da janela Modelo de atividade e arraste-a para a janelaEditor de modelo de processo. O Process Builder inclui modelos para tipos comuns de atividades deintegração, bem como uma amostra de modelo de atividade. Consulte as seções Anexo A, Modelosde atividade distribuídos para obter uma lista de modelos de atividade fornecidos com o ProcessBuilder. O Guia de Desenvolvimento do Documentum Process Builder Fornece mais informações sobrecomo criar modelos personalizados de atividades.

Há três estados possíveis para modelos de atividade: rascunho, validado e instalado. Um modelo deatividade no o estado de rascunho não foi validado desde sua criação ou última modificação. Ummodelo no o estado validado passou nas verificações de validação do servidor, que garantem que omodelo esteja definido corretamente. Um modelo no estado instalado está pronto para ser usado paracriar uma atividade no fluxo de processo. O estado atual de um modelo de atividade é indicado noícone do modelo na janela Modelo de atividade.

Este capítulo explica como criar modelos de atividade, configurar, validar e instalá-los. Os tópicos são:

• Criando modelos de atividade, página 96• Gerenciando modelos de atividade em pastas, página 97• Configurando modelos de atividade, página 98• Validando e instalando modelos de atividade, página 99

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 95

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Trabalhando com modelos de atividade

Criando modelos de atividadeSe seu processo de negócio contém atividades para as quais o Process Builder não incluium modelo de atividade adequado, você pode criar um novo modelo. É possível copiarum modelo já existente e modificá-lo ou criar um novo modelo.

Para criar um novo modelo de atividade:1. Selecione a pasta na qual o novo modelo será adicionado.

2. No menu Ferramentas selecioneModelo de atividade > Novo ou clique com o botãodireito na pasta e selecione Novo no menu.Um novo modelo de atividade com o nome Sem título aparece na pasta ativa nomomento de modelos de atividade.

3. Clique duas vezes no novo modelo de atividade para exibir o Inspetor de modelode atividade.

4. Configure o modelo de atividade.Consulte as seções Configurando modelos de atividade, página 98 para obterinformações sobre como configurar modelos de atividade.

Para criar um novo modelo de atividade baseado em um modelo jáexistente:1. Em um nó do modelo de atividade, selecione o modelo de atividade a ser copiado.

2. No menu Ferramentas selecioneModelo de atividade > Salvar como.A caixa de diálogo Salvar é exibida. A caixa Salvar em lista as pastas emSistema/Fluxo de trabalho/Modelos de atividade, que representam os modelos deatividade disponíveis.

3. Na caixa de diálogo Salvar em , selecione o nó do modelo de atividade ao qualvocê deseja adicionar o novo modelo.

4. Insira um nome para o novo modelo de atividade na caixa de texto Nome .

5. Clique em OK.O modelo de atividade é exibido no nó selecionado. O novo modelo tem as mesmascaracterísticas do modelo que você selecionou na etapa 1. No entanto, o modelooriginal e o novo modelo são independentes um do outro; alterações futuras feitasem um deles não afetarão o outro.

6. Faça todas as alterações necessárias no novo modelo de atividade.Consulte Configurando modelos de atividade, página 98 para obter informaçõessobre como configurar modelos de atividade.

96 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de atividade

Gerenciando modelos de atividade em pastasHá muitos modelos de atividade que são organizados por função em pastas (ou nós) najanela Modelo de atividade. É possível navegar pelos modelos de atividade distribuídos,abrindo e fechando as pastas às quais eles pertencem. Anexo A, Modelos de atividadedistribuídos dá detalhes sobre a qual nó o modelo de atividade pertence e instruçõessobre como configurar cada modelo de atividade. Gerenciando pastas de modelos deatividade, página 44 fornece mais detalhes sobre como criar, adicionar ou remover pastasna janela Modelos de atividade.

Ao criar um modelo de atividade personalizado, você especifica em qual pasta eleaparece. Como um modelo de atividade pode ser relevante em mais de um tipo desituação ou processo de negócios, um único modelo pode ser exibido em mais de umapasta.

Para adicionar (ou copiar) um modelo de atividade a uma outra pasta demodelos de atividade:1. Selecione a pasta de atividades à qual você deseja adicionar o modelo de atividade.

2. No menu Ferramentas selecioneModelo de atividade > Adicionar ou clique com obotão direito na janela Modelos de atividade e selecione Adicionar.A caixa de diálogo Abrir é exibida.

3. Na caixa Selecionar em , navegue até o modelo de atividade que você desejaadicionar e selecione-o.

4. Clique em OK.O modelo de atividade selecionado é exibido na pasta de modelo de atividadeatual. O modelo está agora vinculado a esta pasta, bem como à sua pasta original.Quaisquer alterações feitas no modelo serão refletidas nas duas pastas.

Para remover um modelo de atividade de uma pasta de modelos deatividade:1. Selecione o modelo de atividades a ser removido.

2. No menu Ferramentas selecioneModelo de atividade > Remover ou clique com obotão direito na janela Modelos de atividade e selecione Remover.O modelo de atividade é removido da pasta atual. Se o modelo estiver vinculado auma pasta, ele ainda aparecerá nessa pasta.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 97

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Trabalhando com modelos de atividade

Configurando modelos de atividadeConfigure um modelo de atividade utilizando o Inspetor de modelo de atividade. OInspetor de modelo de atividade compartilha várias guias com o Inspetor de atividade,que é usado para configurar atividades individuais. Para essas guias compartilhadas,os valores que você define para o modelo de atividade tornam-se os valores padrãopara as atividades criadas no modelo. O Inspetor de modelo de atividade não permitedefinir informações sobre prioridade, pacotes, fluxos de entrada e saída ou opçõesde transição. Esses atributos de configuração estão relacionados à forma como umaatividade individual se adapta a um fluxo de processo específico e, portanto, não sãorelevantes para modelos de atividades.

O Inspetor de modelo de atividade também inclui uma guia adicional, chamadaDefinição, a qual você usa para definir atributos personalizados para atividades criadascom o modelo. Os atributos são definidos usando XML. O XML define os nomes, ostipos de dados e as características de exibição dos atributos personalizados, bem comoqualquer assistência para usuários que inserem valores para os atributos. Quando umaatividade é criada no modelo, o Inspetor de atividade inclui uma ou mais guias extraspara o usuário usar ao inserir valores para os atributos personalizados. Os nomes dasguias extras são especificados no arquivo XML.

Além de definir guias extras, o arquivo de definição de modelos de atividade podesuprimir a exibição de uma ou mais das guias padrão do Inspetor de atividade. Quandouma atividade é criada no modelo, o Inspetor de atividade não exibe nenhuma das guiassuprimidas, evitando, assim, que o usuário altere qualquer um dos valores dessa guia.Os valores definidos no Inspetor de modelo de atividade permanecem inalterados.

A estrutura de um arquivo XML do modelo de atividade é definida pelo arquivo deesquemas activity.xsd, que está localizado no sistema de arquivos locais no diretórioArquivos de programa\Documentum\bpm\classes. Consulte o Guia de Desenvolvimentodo Documentum Process Builder para obter mais detalhes sobre a estrutura de arquivos.Para obter uma amostra do arquivo XML de modelo de atividade, consulte a Amostra demodelo de atividade instalada na pasta Amostra de modelo de atividade.

Para definir atributos de um modelo de atividade:1. Clique duas vezes no novo modelo de atividade na pasta ou selecione-o e escolha

Inspetor de modelo de atividade da caixa de lista Ferramentas de atalho.O Inspetor de modelo de atividade é exibido:

2. Defina valores padrão para qualquer um dos atributos de configuração disponíveisnas outras guias.Os valores que você define no modelo de atividade tornam-se os valores padrão paraquaisquer atividades criadas no modelo. Consulte as seções Capítulo 6, Trabalhandocom atividades para obter detalhes sobre como definir os atributos. Normalmente,

98 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de atividade

você desejará vincular o modelo a um método de fluxo de trabalho personalizadona guia Executor.

3. Selecione a guia Definição .Uma caixa de texto grande é exibida, mostrando os elementos XML que definem osatributos personalizados desse modelo de atividade. Se esse for um novo modelode atividade ou um modelo que não tenha atributos personalizados, os únicoselementos serão os elementos de nível superior e o elemento de atividade queidentifica o esquema XML de modelos de atividade.

4. Edite o XML para definir atributos personalizados e a interface de usuário paraeditá-los.O XML que você especificar deve estar em conformidade com o esquema activity.xsd.Consulte o Guia de Desenvolvimento do Documentum Process Builder para obter maisdetalhes sobre a estrutura de arquivos.

5. Para suprimir a exibição de uma ou mais guias no Inspetor de atividade, digiteum elemento para cada guia suprimida.O elemento deve ser um sub-elemento do elemento, que também especifica as guiaspersonalizadas para exibir no Inspetor de atividade. Para cada guia a ser suprimida,especifique um elemento neste formato:<tab id="TAB_NAME" showInActInspector="falso" />

Os valores válidos de TAB_NAME são PROPERTIES, PERFORMER, TRIGGER,NOTIFICATION, TRANSITION, PACKAGE e DISPLAY. Consulte Capítulo 6,Trabalhando com atividades para obter informações sobre as opções em cadauma dessas guias. O parâmetro showInActInspector é ignorado para guiaspersonalizadas.

6. Clique em OK Para fechar o Inspetor de modelo de atividade.

Validando e instalando modelos de atividadeHá três estados possíveis para modelos de atividade: rascunho, validado e instalado.Um modelo de atividade no estado de rascunho não foi validado desde sua criação ouúltima modificação. O modelo no estado validado passou nas verificações de validaçãodo servidor, que garantem que o modelo esteja definido corretamente.

A lista a seguir detalha algumas das verificações de validação que o sistema executa:

• Cada atividade é conectada à atividade END por um caminho• Cronômetros anteriores e posteriores estão configurados de forma correta• A seleção de usuário é válida para atividades manuais

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 99

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Trabalhando com modelos de atividade

• Cada atividade Etapa está direta ou indiretamente conectada a uma atividade Iniciar.Uma atividade de controle de falhas é uma exceção, pois só está conectada a umaatividade automática e não pode ter fluxos de saída.

Um modelo no estado instaldo está pronto para ser usado para criar atividades. O estadoatual de um modelo de atividade é indicado no ícone do modelo na janela Modelos deatividade. Um modelo válido possui uma marca de verificação vermelha no ícone domodelo, e um modelo instalado possui uma seta no ícone do modelo.

A validação de um modelo de atividade verifica se o modelo atende aos requisitos dosistema. Só é possível validar caso o modelo aberto esteja no estado de rascunho e vocêtenha permissão WRITE.

Você pode validar um modelo a qualquer momento, selecionandoModelo de atividade> Validar da caixa de lista Ferramentas ou clicando com o botão direito no modelo, noNavegador de recursos e selecionando Validar no menu.

Um modelo de atividade deve ser instalado antes de estar disponível para criação deatividades. Só é possível instalar um modelo de atividade caso ele esteja no estadovalidado e você tenha permissão WRITE.

Caso seja necessário fazer alterações em um modelo de atividade instalado, é precisoantes desinstalá-lo . Após fazer as alterações, valide e instale novamente o modelo.

Para validar um modelo de atividade:1. Selecione o modelo de atividades a ser validado.

2. No menu Ferramentas selecioneModelo de atividade > Validar.Se a opção Validar estiver sendo exibida em cinza, significa que o modelo estávalidado ou instalado no momento ou você não tem permissão de validação.Caso a validação falhe, uma caixa de diálogo é exibida para avisá-lo. Clique no botãoDetalhes para ver o erro que impediu a validação. Se a validação for bem-sucedida,uma marca de verificação vermelha aparecerá ao lado do ícone do modelo deatividade na janela Modelos de atividade.

Para instalar um modelo de atividade:1. No menu Ferramentas selecioneModelo de atividade > Instalar.

Se a opção Instalar estiver sendo exibida em cinza, significa que o modelo estáinstalado no momento ou você não tem permissão de instalação. Se a instalação forbem-sucedida, uma seta aparecerá ao lado do ícone do modelo de atividade najanela Modelos de atividade.

Para desinstalar um modelo de atividade:1. No menu Ferramentas selecioneModelo de atividade > Desinstalar.

100 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com modelos de atividade

Só é possível desinstalar se o modelo estiver no estado instalado e você tenhapermissão WRITE. Se o modelo é desinstalado com êxito, a seta localizada ao lado doícone do modelo (representando o estado instalado) é substituída por uma marca deverificação vermelha (representando estado validado).

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 101

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Trabalhando com modelos de atividade

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Capítulo 6Trabalhando com atividades

Atividades são tarefas que abrangem o fluxo de trabalho. A maior parte da configuração do fluxode trabalho está relacionada à configuração de suas atividades. Para obter mais informações sobrecomo planejar a configuração das atividades do fluxo de trabalho, consulte Planejando os processosdo fluxo de trabalho, página 19.

Configure uma atividade utilizando o Inspetor atividade. Você acessa o Inspetor de atividadeclicando duas vezes em uma atividade no painel editor de modelo de processoou selecionando umaou mais atividades e escolhendo Inspetor de atividade no menu Ferramentas .

O Inspetor de atividade possui várias guias, cada uma delas correspondendo a um aspecto deconfiguração de atividade:

• A guia Propriedades define a prioridade de atividades automáticas, permite fornecer instruçõespara executores manuais e permite fornecer uma forma para a atividade; consulte Configuraçãode propriedades de atividade, página 104.

• A guia Executor permite selecionar quem executa a atividade e quais ações estão disponíveis aosexecutores; consulte Selecionando executores, página 106 para obter detalhes.

• As configurações da guia Acionador determinam quando a atividade é iniciada; consulteConfiguração de acionamentos de atividades, página 121.

• A guia Cronômetros define cronômetros que atuarão se o trabalho não fluir como o esperado;consulte Definindo cronômetros de aviso, página 122.

• As configurações da guia Transição determinam quais atividades vêm a seguir no fluxo detrabalho; consulte Definindo regras de transições da atividade, página 129.

• A guia Notificação especifica se o supervisor de fluxo de trabalho deve ou não ser notificadoquando certos eventos do sistema ocorrerem; consulte Definindo notificações, página 134.

• A guia Dados controla os dados do processo que a atividade controla, incluindo variáveis depacotes e processos; consulte Manipulando dados do processo, página 138.

• A guia Exibir controla a forma como a atividade é exibida no visor do modelo de processo;consulte Alterando as configurações de exibição, página 140.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 103

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Trabalhando com atividades

• Muitas atividades incluem uma ou mais guias adicionais contendo propriedades específicas a essetipo de atividade. O nome da guia e as propriedades contidas nela são definidos no modelo deatividade. Configurando modelos de atividade, página 98 fornece informações mais específicassobre como configurar de modelos de atividade personalizados.

Ao digitar valores nos campos de uma guia personalizada, você pode incluir variáveisque são substituídas em tempo de execução por valores do ambiente atual, como, porexemplo, o nome do objeto dm_workflow. Para incluir uma variável, digite o elemento XML<dmp:param>parâmetro_suportado</dmp:param>, em que parâmetro_suportado é uma das variáveisque o Process Builder suporta para substituição de variáveis. Consulte Anexo B, Variáveis desubstituição para propriedades de modelos de atividade personalizados para obter uma listadas variáveis suportadas.

Observação: Dependendo da natureza da atividade, algumas das guias podem não ser exibidas noInspetor de atividade. Por exemplo, uma atividade criada no modelo de atividade Divisão de decisãoexibe somente as guias Cronômetros, Exibire Definição . As configurações dessas guias são as únicasrelevantes para atividades Divisão de decisão. A série de guias exibidas é definida pelo modelo deatividade; consulte Configurando modelos de atividade, página 98.

O nome da atividade que você está configurando aparece na caixa de texto, na parte superior doInspetor de atividade. Cada atividade deve ter um nome exclusivo no modelo. Para alterar o nomeda atividade, digite o novo nome na caixa de texto, substituindo o nome anterior. Se mais de umaatividade for selecionada, botões de seta aparecerão em cada lado da caixa de texto, permitindoque você se desloque pelas atividades selecionadas. As configurações que você faz aplicam-se àatividade cujo nome aparece na caixa, a menos que você selecione a opção Aplicar a todos ositens selecionados .

Quando várias atividades são selecionadas, cada guia do Inspetor de atividade exibe uma ou maiscaixas de seleção chamadas Aplicar a todos os itens selecionados. Quando essa caixa de seleçãoé marcada, o Process Builder aplica as configurações associadas — isto é, as configurações queaparecem à direita da caixa de seleção —a todos as atividades selecionadas, não apenas àquelas cujonome aparece na caixa de texto na parte superior. Por exemplo, você pode selecionar várias atividadese escolher o mesmo executor para todas elas de uma só vez. Todas as configurações para as quais acaixa de seleção não está marcada aplicam-se apenas à atividade atual.

Configuração de propriedades de atividadeA guia Propriedades do Inspetor de atividade permite definir prioridade de atividadesautomáticas, fornecer instruções para executores de atividades manuais ou associaruma forma a uma atividade. Quando você cria uma atividade que usa uma forma, notempo de execução, o executor da tarefa vê essa forma em vez da interface Gerenciadorde tarefas padrão quando abre a tarefa.

104 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

Para definir propriedades de atividade:1. No Inspetor de atividade, selecione a guia Propriedades .

O sistema exibe o ID do objeto do repositório e o status da atividade no campo ID daatividade como um valor somente leitura.

2. Selecione um nível de prioridade na lista suspensa Prioridade .O valor da prioridade designa a prioridade de execução de uma atividadeautomática. O valor é ignorado para atividades manuais. Para obter maisinformações, consulte Definindo os valores de prioridade, página 29.Prioridade dinâmica ocorre quando a prioridade da atividade é definida utilizandoum código personalizado quando o fluxo de trabalho é executado, em vez de serdefinida como parte do modelo de processo. Você só deve atribuir uma prioridadeDinâmica quando o sistema inclui um código personalizado para definir a prioridadeno tempo de execução.

3. Digite uma descrição da atividade na caixa de texto Descrição .

4. Digite texto para a mensagem que aparece em uma Caixa de entrada do executormanual na caixa Nome da tarefa .A mensagem padrão é exibida na caixa, por padrão. Além de texto normal, amensagem pode incluir os valores de atributos de fluxos de trabalho que o sistemadetermina no tempo de execução. Por exemplo, a mensagem pode incluir o nome dofluxo de trabalho ou do documento que está sendo encaminhado. Você pode digitaraté 255 caracteres; a mensagem que o usuário vê, com todas as variáveis avaliadas, étruncada após 512 caracteres.Para incluir um atributo de tempo de execução no assunto da tarefa, você adicionauma variável à mensagem, seguindo estas etapas:

a. Na caixa Nome da tarefa coloque o cursor na posição do texto em que desejacolocar a variável.

b. Clique em Inserir. A caixa de diálogo Inserir nome da tarefa aparece, onde vocêpode selecionar o atributo de tempo de execução a ser incluído.

c. Na lista suspensa Tipo de parâmetro selecione o objeto que contém o atributo aser inserido na mensagem do assunto. Os atributos disponíveis para o objetoselecionado aparecem na caixa Atributo .

d. Selecione o atributo da caixa Atributo .

e. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo.Consulte Definindo os assuntos da tarefa, página 27 para obter informações sobre asvariáveis disponíveis. Você pode incluir várias variáveis no nome da tarefa.

5. Digite todas as instruções que deseja incluir para o executor dessa atividade nacaixa Instruções de tarefa .

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 105

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Trabalhando com atividades

6. Na lista suspensa Formulário selecione o modelo de formulário (se houver algum)para usar para exibição desta tarefa para o executor de atividade.

Observação: Apenas os formulários que estão associados ao processo aparecemna lista.

Para criar um novo formulário para a atividade, siga estas etapas:

a. Clique no botão para iniciar o Forms Builder.

b. Use o Forms Builder para criar um formulário para a atividade.Consulte o Manual do usuário do Documentum Forms Builder para obterinformações sobre como criar formulários.

c. Clique na guia Atualizar para recuperar todos os formulários disponíveis norepositório.

7. Clique em Aplicar para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de atividade, ouclique em OK para salvar as atualizações e fechar o Inspetor de atividade.

Selecionando executoresAo definir uma atividade, especifique quem deve executá-la. As atividades podem serexecutadas manualmente por um indivíduo, um grupo, uma fila de trabalho ou aliasque você identifica, ou automaticamente, por um método de fluxo de trabalho. Emcaso de tarefas manuais, você pode selecionar executores específicos ou permitir que osparticipantes do fluxo de trabalho escolham os executores. Para tarefas automáticas, vocêdeve especificar um usuário cujas permissões são assumidas pelas tarefas automáticas.

Para selecionar executores para uma atividade:1. No Inspetor de atividade, selecione a guia Executor .

2. Na caixa de diálogo O trabalho da atividade é executadoselecione executoresmanuais ou automáticos.• Para escolher um executor manual, selecione Por um ou mais executores

manuais.• Para escolher um executor automático, selecione Automaticamente em nome

de um executor.3. Clique no botão Selecionar executor para exibir o assistente de seleção do executor

dessa atividade.• Para escolher um ou mais executores manuais, consulte Escolhendo executores

manuais, página 108.• Para escolher o usuário cujas permissões são usadas para uma atividade

automática, consulte Selecionando executores automáticos, página 120.

106 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

4. Se você selecionou um ou mais executores manuais, escolha quais ações o executorpode ou deve executar.• Para ativar o executor para passar a tarefa a outro usuário ou grupo, selecione

Delegar o trabalho da atividade a outra pessoa. Quando você selecionar estaopção, deverá especificar também para onde a tarefa será enviada se o usuárioao qual o executor delegou também não estiver disponível. A tarefa poderáser encaminhada ao supervisor do fluxo de trabalho ou retornada ao executororiginal, se a delegação automática falhar.

• Para ativar o executor para escolher outro usuário ou grupo para executar estatarefa, selecione Fazer com que outra pessoa repita o trabalho da atividade.

• Para exigir que o executor aprove quando a atividade é concluída, selecione Aassinatura do executor é necessária ao concluir.

Para obter detalhes sobre as opções de delegação e extensão, consulte Habilitando adelegação e a extensão, página 26.

5. Se você selecionou uma atividade automática, defina os parâmetros de execução.

a. Escolha a ação a ser executada automaticamente na lista suspensa Executareste método automaticamente . As ações na lista suspensa são métodos defluxo de trabalho.

Observação: Para disponibilizar um método personalizado aqui, o atributoa_special_app deve ser definido. a_special_app é um atributo dm_sysobjectreservado para uso por produtos do Documentum. Este atributo deve ter ovalor Fluxo de trabalho. Consulte o Guia de Desenvolvimento do DocumentumProcess Builder para obter detalhes sobre como desenvolver métodos de fluxosde trabalho personalizados.

b. Para salvar um registro de execução quando o método automático é executado,selecione Sim por Salvar resultados da execução.

c. Especifique por quanto tempo o mecanismo do processo tenta executar essemétodo antes do encerramento. Digite um número de segundos na caixa. Ométodo expira em lista.

6. Configure opções para o sistema usar em caso de falha do método.

a. Para que o sistema repita o método em caso de falha, selecione Tentar novamentee digite um Tentar intervalo novamente para especificar um intervalo de tempoentre as tentativas. Use o campoMáximo de tentativas para digitar o númeromáximo de tentativas do sistema antes de executar uma das ações que vocêespecifica na etapa 6c.

b. Se você tiver atribuído um controle de falhas a essa atividade, o sistema exibirá onome da atividade do controle de falhas no campo Continuar com o controle defalhas . O controle de falhas é executado toda vez que o método falha.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 107

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Trabalhando com atividades

Entendendo as atividades de controle de falhas, página 17 fornece mais detalhessobre este tópico.

c. Decida se o fluxo de trabalho será interrompido ou continuado se o método dofluxo de trabalho encontrar problemas.

A seleção de Interromper execução faz com que a tarefa seja colocada emum estado pausado e reatribuído ao supervisor do fluxo de trabalho.Essa seleção Continuar execução faz com que a tarefa seja colocada em umestado Adquirido e força a conclusão da tarefa.Terminar execução pára o fluxo de trabalho sem a opção de reinicialização.

7. Clique em Aplicar para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de atividade, ouclique em OK para salvar as atualizações e fechar o Inspetor de atividade.

Associando um módulo de prioridade de filas detrabalhos a uma atividade

Você pode associar um módulo de prioridade a uma atividade, na guia Executor doInspetor de atividade. Definição da prioridade dinâmica e da lógica de envelhecimentodas tarefas, página 31 fornece mais detalhes sobre a definição de prioridade dinâmica e alógica de envelhecimento para um processo.

Para associar um módulo de prioridade de filas de trabalhos a umaatividade:1. Abra o Inspetor de atividade e selecione a guia Executor.

2. Selecionar Fila de trabalho como o executor.

3. No menu Selecione a caixa de listagem do módulo Prioridade de tarefa selecione omódulo de prioridade.Definição da prioridade inicial e do envelhecimento das tarefas, página 29 fornecemais detalhes sobre módulos de prioridade.

Observação: Se dois módulos diferentes foram selecionados para um fluxo de trabalho(um na definição da atividade e outro na política de fila de trabalhos), o sistema usa omódulo que foi selecionado na atividade para calibrar o envelhecimento e as prioridades.

Escolhendo executores manuais

As etapas necessárias para escolher executores manuais para uma atividade dependemde dois fatores principais:

108 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

• se há um único executor para a atividade ou vários executores• se você identificar os usuários reais agora, como parte do modelo ou usa aliasPara obter detalhes sobre as opções de escolha de executores manuais, consulteSelecionando os executores, página 22.

Para escolher um ou mais executores manuais para uma atividade:1. Na guia Executor do Inspetor da atividade, selecione Por um ou mais executores

manuais e clique no botão Selecionar executor .A caixa de diálogo Selecionar executor é exibida.

2. Na lista suspensa, escolha o usuário ou o grupo que executará esta atividade.Você pode escolher um usuário ou grupo específico ou escolher uma opção queidentifique o usuário específico quando o fluxo de trabalho for executado. As opçõessão:• Fila de trabalho— A atividade será executada por um membro da fila de

trabalho selecionada.

Para obter mais informações sobre como mapear conjuntos de habilidadesde filas de trabalhos para tarefas em uma fila, consulte Mapeando dados deprocesso para um conjunto de habilidades de filas de trabalho, página 119.

• Supervisor do fluxo de trabalho— A atividade será executada pelo supervisorde fluxo de trabalho, que, por padrão,é o usuário que inicia o fluxo de trabalho.

• Proprietário do repositório— A atividade será executada pelo usuário a quemo repositório pertence.

• Executor da atividade anterior— A atividade será executada pelo mesmousuário ou usuários que concluíram a atividade anterior no fluxo de trabalho.Esta opção pode incluir vários usuários. Você seleciona o nome da atividadeque possui o executor ou o grupo de executores que você deseja que conclua aatividade. Você pode selecionar uma entre duas opções para selecionar umexecutor:

Atribuir ao último executor da atividade anterior significa que a pessoa queacionou a conclusão da atividade anterior é o executor atribuído.Atribuir a todos os executores da atividade anterior significa que todos osexecutores da atividade identificada são os executores atribuídos.

• Usuário específico—A atividade será executada por um usuário especificamenteescolhido.

• Todos os usuários no grupo—A atividade será executada por todos os membrosde um grupo específico.

• Usuário único no grupo—A atividade será executada por um único membro deum grupo específico.

• Alguns usuários do grupo— A atividade será executada por alguns membrosde um grupo específico, mas não todos.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 109

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Trabalhando com atividades

• Múltiplos executores seqüenciais— A atividade será executada por váriosusuários, um após o outro.

O restante do procedimento difere, dependendo da opção escolhida. Se selecionarSupervisor de fluxo de trabalho ou Proprietário do repositório, o usuário específicoserá determinado quando o fluxo de trabalho for executado. Clique em Concluir eignore o restante deste procedimento.Se você escolheu qualquer opção diferente das duas primeiras, uma caixa Definirexecutor(es) será exibida na tela. Selecione uma opção nesta caixa para especificar deque forma os executores específicos desta atividade serão selecionados.

3. Se você escolheu Executor da atividade anterior, selecione o nome da atividade quepossui o executor ou o grupo de executores que você deseja que conclua a atividade.Você pode selecionar uma entre duas opções para selecionar um executor:• Atribuir ao último executor da atividade anterior significa que a pessoa que

acionou a conclusão da atividade anterior é o executor atribuído.• Atribuir a todos os executores da atividade anterior significa que todos os

executores da atividade identificada são os executores atribuídos.4. Se você escolheuMúltiplos executores seqüenciais, especifique se cada executor

desta atividade tem o direito de rejeitar o pacote recebido e devolvê-lo ao executorque o precedeu na seqüência.Por padrão, executores seqüenciais não têm esta opção. Para dar-lhes a opção,clique na caixa de seleção que aparece imediatamente abaixo da caixa Selecionarexecutor(es) .

5. Especifique se você escolherá o executor para esta atividade agora ou se prefereque eles sejam determinados dinamicamente quando o fluxo de trabalho estiversendo executado.Escolha um opção na caixa Definir executor(es) .• Atribuir executor(es) agora— Você selecionará o usuário ou o grupo específico

como parte do modelo de processo.• Deixar que os executores de atividade <nome da atividade> determinem o

executor desta atividade<nome da atividade>— Os executores da atividadeanterior selecionarão os executores desta atividade quando o fluxo de trabalhofor executado. Se esta atividade tiver várias atividades anteriores, selecionena lista suspensa que executor da atividade deve selecionar o executor destaatividade.

• Definir alias do executor (os executores serão atribuídos quando o fluxo detrabalho estiver a caminho)—O executor desta atividade será determinado porum conjunto de alias. Você especificará qual conjunto de alias deve ser usadonas próximas etapas. Esta opção não estará disponível se você tiver selecionadoAlguns usuários do grupo ouMúltiplos executores seqüenciais.

110 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

• Selecionar executor baseado nas condições— O executor da atividade serádeterminado por lógica condicional que você define, incluindo dados de pacotee variáveis de processo.

• Selecionar executor baseado nos dados do processo—O executor da atividadeé determinado por dados de processo que você define, incluindo dados depacote, variáveis de processo e dados de execução.

6. Se você escolheu Usuário único no grupo, especifique qual usuário no gruposelecionado executará a atividade.Você selecionará o grupo na próxima etapa. Para especificar qual usuário dessegrupo executará a atividade, escolha uma das opções na caixa Selecionar usuáriodo grupo por .• Primeiro a adquirir o item de trabalho — Quando a atividade anterior é

concluída, um item de trabalho é adicionado à Caixa de entrada de cada usuáriono grupo. O primeiro usuário que adquire o item de trabalho a partir da suaCaixa de entrada é o executor; os itens de trabalho são removidos das Caixasde entrada do outro usuário.

• Quantidade mínima de itens de trabalho inacabados— Quando a atividadeanterior é concluída, um item de trabalho é adicionado à Caixa de entrada dousuário que tem o menor número de tarefas não concluídos em sua Caixa deentrada.

7. Clique em Avançar para continuar.As etapas necessárias para a conclusão deste procedimento dependem da opçãoque você escolheu.• Atribuir executor(es) agora, página 111• Deixar que os executores da <atividade> determinem os executores desta

atividade , página 112• Definir alias do executor (os executores serão atribuídos quando o fluxo de

trabalho estiver a caminho), página 114• Selecionar executor baseado nas condições , página 116

Atribuir executor(es) agora

• Se você selecionou Fila de trabalho, realce o nome da fila de trabalho e clique emAvançar para exibir a tela de mapeamento de dados onde você pode atribuir dadosde processo a conjuntos de habilidade que foram definidos para a fila.

Para obter mais informações sobre como mapear dados de processo a conjuntos dehabilidades, consulte Mapeando dados de processo para um conjunto de habilidadesde filas de trabalho, página 119.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 111

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Trabalhando com atividades

• Se você selecionou Usuário específico na tela anterior, realce o nome do grupo ou<Todos os usuários> na caixa de lista Grupos e, em seguida, selecione o executordesta atividade entre os usuários do grupo selecionado na caixa de listagemUsuáriosno grupo . Depois de selecionar um usuário, clique em Concluir.

• Se você selecionou Todos os usuários no grupo ou Usuário único no grupo na telaanterior, selecione um grupo na caixa de listagem Grupos e clique em Concluir.

• Se você selecionou Alguns usuários do grupo ouMúltiplos executores seqüenciais,você pode designar vários usuários, grupos ou nomes de alias para executar aatividade. Consulte o procedimento deste tópico Deixar que os executores da<atividade> determinem os executores desta atividade , página 112 para obterdetalhes sobre as opções que aparecem quando você clica em Avançar.

Observação: Como você escolheu Atribuir executores agora, o servidor selecionarátodos os usuários da lista que você define como executores e não usará a lista parafornecer uma lista de seleção ao executor de uma atividade anterior, conformedescrito no tópico Deixar que os executores da <atividade> determinem os executoresdesta atividade , página 112.

Deixar que os executores da <atividade> determinem os executoresdesta atividade

Este recurso é conhecido também como seleção de executor dinâmico. Esta opção dá aoexecutor de uma atividade a habilidade de escolher quais usuários executarão umaatividade futura no fluxo de trabalho. Em tempo de execução, o executor da atividadepode escolher um ou mais usuários do grupo que você especifica.

Se você selecionou Alguns usuários do grupo ouMúltiplos executores seqüenciais,pode designar uma combinação de vários usuários, grupos ou nomes de alias dosquais o executor da atividade anterior pode escolher em tempo de execução. Se vocêselecionou qualquer um dos outros tipos de executores, não será necessária nenhumaoutra definição do executor. Esta página não é exibida.

Para obter mais informações sobre alias e conjuntos de alias, consulte Usando alias,página 25.

Para selecionar usuários e grupos:1. Selecione uma ou mais das opções para selecionar usuários.

Se você selecionar mais de uma opção, as páginas de diálogo de cada opçãoaparecerão em ordem seqüencial. As opções são:• Usuários e/ou grupos específicos— Você selecionará os nomes do usuário e

do grupo agora.

112 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

• Alias do executor que serão resolvidos pelo iniciador do fluxo de trabalho—Você selecionará conjuntos de alias e alias para os quais o iniciador do fluxo detrabalho fornecerá nomes específicos de usuários e grupos quando iniciar ofluxo de trabalho.

• Alias do executor que serão resolvidos no tempo de execução do conjunto dealias— Você selecionará os conjuntos de alias e alias que o servidor usará emtempo de execução para determinar os usuários e grupos reais.

2. Clique em Avançar.

3. Se você escolheu Usuários e/ou grupos específicos, selecione os nomes dos gruposou usuários que podem executar esta atividade.

a. Realce o nome do usuário ou do grupo na lista à esquerda e clique em Adicionarpara adicioná-lo à Lista de seleção à direita.

b. Repita a etapa a para cada usuário ou grupo que desejar adicionar.

c. Quando a Lista de seleção incluir todos os usuários e grupos desejados, cliqueem Avançar ou Concluir (dependendo se você escolheu outras opções na etapa1).

4. Se você escolheu Alias do executor que serão resolvidos pelo iniciador do fluxode trabalho e ainda não tiver definido um conjunto de alias padrão para este fluxode trabalho, escolha um.• Para escolher um conjunto de alias já existente, clique em Escolher de conjuntos

de alias existentes e selecione um conjunto de alias na lista suspensa. A listainclui conjuntos de alias no repositório ao qual você está conectado no momentoe no qual você possui permissão WRITE.

• Para escolher um novo conjunto de alias, clique em Criar novo conjunto dealias e digite um nome e uma descrição para o conjunto de alias. O servidorcriará um novo conjunto de alias, usando as informações que você digitar nestapágina e na próxima.

Clique em Avançar quando tiver identificado o conjunto de alias.

5. Se você escolheu Alias do executor que serão resolvidos pelo iniciador do fluxo detrabalho, identifique um ou mais alias para o qual o iniciador do fluxo de trabalhoprecisa digitar valores quando iniciar o fluxo de trabalho.

a. Especifique se você vai Criar um novo alias de executor ou Usar um alias deexecutor existente, indefinido. Um alias indefinido existente é um alias queaparece no conjunto de alias, mas sem um nome de usuário específico atribuídono conjunto de alias.

b. Para criar um novo alias de executor, digite um nome e uma descrição para oalias e clique em Adicionar para adicioná-lo à lista Lista de seleção.

c. Para usar um alias de executor existente, selecione o alias adequado na listasuspensa Alias do executor existente e clique em Adicionar para adicioná-lo à

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 113

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Trabalhando com atividades

Lista de seleção. Opcionalmente, você pode modificar a descrição do alias, deforma que sua finalidade fique limpa para o iniciador do fluxo de trabalho.

d. Quando a Lista de seleção incluir todos os alias desejados, clique em Avançar ouConcluir (dependendo se você escolheu a opção final na etapa 1).

6. Se você escolheu Alias do executor que serão resolvidos no tempo de execuçãodo conjunto de alias, selecione os alias que o servidor resolverá nos conjuntos dealias selecionados.

a. Selecione um conjunto de alias na lista Conjunto de alias e, em seguida,especifique alias na lista abaixo dela.

b. Clique em Adicionar para adicionar o alias à Lista de seleção.

c. Repita as etapas a e b para cada alias que desejar incluir. Você também podealterar a posição dos conjuntos de alias na lista, usando as setas para cima e parabaixo, depois de selecionar o alias que deseja mover.

7. Clique em Concluir.

Definir alias do executor (os executores serão atribuídos quando ofluxo de trabalho estiver a caminho)

Quando você seleciona esta opção, precisa especificar qual conjunto de alias e qualalias o mecanismo do processo usará em tempo de execução para determinar a pessoareal para executar esta atividade. Primeiro, você escolhe um conjunto de alias e depoisidentifica um alias específico nesse conjunto.

Para obter mais informações sobre alias e conjuntos de alias, consulte Usando alias,página 25.

Para identificar o conjunto de alias e o alias para o executor:1. Selecione qual conjunto de alias deve ser usado para resolver o alias.

As opções são:• Conjunto de alias padrão (o iniciador do fluxo de trabalho resolverá quando o

fluxo de trabalho deve ser iniciado)—O servidor refere-se ao conjunto de aliasdefinido como o padrão para este fluxo de trabalho. O conjunto de alias padrão édefinido na caixa de diálogo Propriedades do modelo, se nenhum conjunto dealias tiver sido selecionado, você terá uma chance de defini-lo na próxima página.

• Conjunto de alias específico— O servidor refere-se ao conjunto de alias cujonome você seleciona na lista suspensa adjacente. A lista inclui conjuntos de aliasno repositório ao qual você está conectado no momento e no qual você possuipermissão WRITE.

114 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

• Conjunto de alias de documento em pacote—O servidor refere-se ao conjuntode alias atribuído a um documento em um pacote recebido por essa atividade.Na lista suspensa adjacente, selecione qual conjunto de alias do pacote deve serusado. Se selecionar <Qualquer>, o servidor vai varrer os conjuntos de alias detodos os pacotes até encontrar a primeira correspondência ao alias específico quevocê identificará na etapa 4.

• Conjunto de alias de executor anterior— O servidor refere-se ao conjunto dealias atribuído ao executor da atividade anterior. Use esta opção, por exemplo, seesta atividade precisar ser executada pelo Gerenciador do executor da atividadeanterior. Se, no tempo de execução, o executor anterior não tiver um conjunto dealias associado, o servidor usará o conjunto de alias que pertence ao grupo doexecutor anterior. Se o grupo não tem um alias, a tarefa de atividade que falhouserá enviada ao supervisor do fluxo de trabalho.

2. Clique em Avançar.Se você escolheu Conjunto de alias padrãomas ainda não selecionou um conjunto dealias padrão para este fluxo de trabalho, será preciso escolher um conjunto de alias.Se você escolheu uma das outras opções ou já definiu o conjunto de alias padrãodo fluxo de trabalho, clicando em Avançar, você terá acesso a uma página na qualpoderá escolher o alias específico nesse conjunto. Pule para a etapa 3.

3. Se você ainda não tiver definido um conjunto de alias padrão para este fluxo detrabalho, escolha um.• Para escolher um conjunto de alias já existente, clique em Escolher de conjuntos

de alias existentes e selecione um conjunto de alias na lista suspensa. A listainclui conjuntos de alias no repositório ao qual você está conectado no momentoe no qual você possui permissão WRITE.

• Para escolher um novo conjunto de alias, clique em Criar novo conjunto dealias e digite um nome e uma descrição para o conjunto de alias. O servidorcriará um novo conjunto de alias, usando as informações que você digitar nestapágina e na próxima.

Clique em Avançar quando tiver identificado o conjunto de alias.

4. Identifique o alias específico no conjunto de alias selecionado.Se você escolheu um conjunto de alias específico na etapa 2, a lista suspensa Alias doexecutor inclui os alias definidos nesse conjunto de alias.Se você escolher um conjunto de alias que será selecionado em tempo de execução,como, por exemplo, o conjunto de alias do executor anterior, a lista suspensaAlias doexecutor ficará vazia. Digite o nome do alias na caixa, certificando-se de que o nomecorresponda exatamente ao nome no conjunto de alias que o servidor encontrará.Se, no tempo de execução, o servidor não encontrar uma correspondência entre oalias do executor e os alias disponíveis no conjunto de alias, a tarefa da atividadeserá devolvida ao supervisor do fluxo de trabalho, junto com uma notificação.

5. Clique em Concluir.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 115

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Trabalhando com atividades

Selecionar executor baseado nas condições

Você pode resolver o executor de uma tarefa dinamicamente com base em lógicacondicional que você configurou na atividade. O executor é resolvido com base emdados de processo e em lógica que você define na tabela de decisão.

O lado esquerdo da expressão define as condições com base em dados dos atributos doprocesso. O lado direito da expressão permite especificar o nome da fila de trabalho,o nome de usuário ou o nome do grupo que executa a tarefa depois que a lógica tiversido resolvida.

Durante o tempo de execução, o mecanismo do processo avalia as regras definidas eatribui um executor à atividade.

Para atribuir o executor com base em lógica condicional:1. Selecione um tipo de executor que atenda aos critérios para a definição de lógica

condicional.Os valores válidos são:• Fila de trabalho• Usuário específico• Todos os usuários em um grupo• Usuário único no grupo• Alguns usuários do grupo• Múltiplos executores seqüenciais

2. Na caixa de grupo Definir executor(es) selecione Selecionar executor baseado nascondições.

3. Clique em Avançar para exibir uma caixa de diálogo que você usa para definir aconsulta.

4. Realce a linha na tabela Consulta que começa com a palavra IF.

5. Na lista suspensa Consulta sobre escolha o objeto ao qual você deseja aplicar essacondição:• O fluxo de trabalho em execução—A condição verificará os atributos do objeto

dm_workflow.• Dados do processo— A condição verificará os atributos do pacote do processo

ou da variável de processo que você selecionar na lista suspensa.6. Se você estiver consultando dados de processo, use a caixa de listagem Dados do

processo para selecionar um pacote ou uma variável de processo associada aoprocesso.

7. Com base nas seleções feitas na etapa 5, escolha o atributo cujo valor você desejausar na condição.

116 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

A lista suspensa inclui os atributos do tipo de objeto que você selecionou na etapa 5.

8. Se o atributo que você escolher tiver um ou mais valores repetidos, indique qualvalor de índice deve ser usado nessa condição, selecionando uma das quatro opçõesda lista ou digitando um valor de índice válido.

9. Escolhe um operador de comparação válido na lista suspensa Condição e digite umvalor de comparação na caixa de texto Valor .

10. Clique na linha da tabela Consulta que começa com a palavra SELECT.

11. Na caixa Seleção de executor condicional você tem a opção de selecionar umexecutor em uma lista, digitar uma consulta usando DQL (Documentum QueryLanguage) ou usar dados de processo para designar o executor.• Se você optar por Selecionar em uma lista de executores, selecione o executor

na lista.

Se você puder selecionar vários executores, selecione o nome de um executor eclique em Adicionar para mover o executor para a lista de seleção.

• Se você optar por Digitar uma consulta DQL,digite a consulta na caixa de textoe clique em Validar consulta para garantir que a consulta é válida.

• Se você optar por Selecionar em Dados de processo,você pode selecionardados de processo para designar um executor. Selecionar executor baseado nosdados do processo, página 118 fornece mais detalhes sobre como usar dados deprocesso para designar um executor.

Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir a seleção do executor.

— Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 forneceprocedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.

— Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adiçãoe o mapeamento de atributos de valor repetido.

— Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruçõespara exposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejamsendo exibidos atualmente na árvore

Observação: A opção de selecionar o executor usando dados de processo só éválida para os seguintes tipos de executor: usuário específico, fila de trabalho,usuário único em um grupo e vários usuários seqüenciais.

12. Clique em OK.

13. Para adicionar uma cláusula adicional a esta condição, clique no botão AND ouOR e repita as etapas anteriores.Quando uma condição inclui várias cláusulas, o servidor usa as regras deprecedência natural para avaliar a expressão. Isto é, as cláusulas conectadas por

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 117

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Trabalhando com atividades

AND são avaliadas antes das cláusulas conectadas por OR. Por exemplo, imagineque a condição tenha esta forma, onde as letras representam cláusulas condicionais:IF A função AND B AND C OR D AND E OR F SELECT Nome do executorO servidor avalia essa condição da seguinte forma:IF (A função AND B AND C) OR (D AND E ) OR F SELECT Nome do executor

14. Quando todas as condições específicas estiverem definidas, selecione o executor aoqual a tarefa é atribuída se nenhuma das condições é atendida.Depois de ter definido todas as condições, realce a linha na tabela Consulta quecomeça com a palavra ELSE e selecione o executor a ser usado se nenhuma dasoutras condições puder ser aplicada.

Selecionar executor baseado nos dados do processo

Você pode resolver o executor de uma atividade dinamicamente com base em dados deprocesso encontrados na atividade. O executor pode ser o nome de um usuário, umgrupo ou uma fila de trabalho. Em geral, apenas atributos baseados em STRING podemser usados para selecionar um executor.

Para designar um executor com base em dados de processo1. Selecione um tipo de executor que atenda aos critérios para designar o executor

com base em dados de processo.Os valores válidos são:• Fila de trabalho• Usuário específico• Usuário único no grupo• Todos os usuários em um grupo

2. Na caixa Definir executor(es) selecione Selecionar executor baseado nos dadosdo processo.

3. Clique em Avançar para exibir a árvore de dados de processo.

4. Expanda os nós da árvore de dados de processo e selecione o atributo usado paraatribuir o executor à tarefa.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir a seleção do executor.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.

118 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

Observação: Somente um atributo pode ser selecionado na árvore de dados deprocesso.

5. Clique em Concluir.O atributo é exibido na caixa de texto Expressão. Os marcadores são prefixados comum sinal de dólar $ (por exemplo, Fila de trabalho: $Var0.name$).

Mapeando dados de processo para um conjunto dehabilidades de filas de trabalho

Quando você cria uma atividade executada por uma fila de trabalho específica, selecionao nome da fila de trabalho e define as habilidades obrigatórias para a atividade na guiaExecutor no Inspetor da atividade. Você pode usar o mapeador de dados de processopara relacionar dados de processo de pacotes ou variáveis para habilidades que vocêdefiniu na fila de trabalho. Quando você mapeia dados de processo para uma habilidade,o sistema usa essas informações para qualificar um processador para a tarefa em tempode execução.

O mapeamento de dados de processo para habilidades de fila de trabalho é uma etapaopcional. Se a habilidade não for mapeada, a tarefa não mostrará essa habilidade comonecessária, e a habilidade não será usada na qualificação de um processador.

Observação: Antes de definir habilidades para uma atividade específica, a fila detrabalho deve ser definida juntamente com o conjunto de habilidades associadas à fila.Além disso, o Java Method Server deve estar sendo executado para que o sistema possausar esses mapeamentos para designar um processador em tempo de execução.

Para mapear dados de processo para um conjunto de habilidades de filasde trabalho:1. Na guia Executor, selecione Um ou mais executores manuais.

2. Clique em Selecionar executor.

3. Na caixa de diálogo Selecionar executor, selecione Fila de trabalho na lista suspensa.

4. Selecionar Atribuir executor(es) agora.

5. Clique em Avançar.

6. Realce o nome da fila de trabalho que trabalhará na tarefa.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 119

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Trabalhando com atividades

7. Clique em Avançar para exibir a ferramenta de mapeamento com a lista de dadosde processo na coluna esquerda e a fila de trabalho e as habilidades relacionadasna coluna direita.

8. Use a ferramenta de mapeamento de dados para associar atributos do dado depacotes para as habilidades da fila de trabalho predefinida na fila de trabalho.Consulte as seções Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 paraobter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.

9. Clique em Concluir.

10. Clique em OK ou Aplicar para salvar as definições de configuração.

Selecionando executores automáticos

O executor de atividades automáticas deve resolver para um único usuário. Este requisitolimita suas opções de atividades automáticas para as seguintes categorias de usuário:• Supervisor de fluxo de trabalho (o iniciador do fluxo de trabalho, por padrão)• Proprietário do repositório• Executor da atividade anterior• Usuário específicoSe você selecionar qualquer um dos três primeiros, o servidor determinará o usuário realem tempo de execução.

Para escolher o usuário cujo acesso de segurança é usado para umaatividade automática:1. Na guia Executor do Inspetor da atividade, selecione Automaticamente em nome de

um executor e clique em Selecionar executor.A caixa de diálogo Selecionar executor é exibida.

2. Escolha qual acesso de segurança do usuário será usado pela atividade automática:• Supervisor do fluxo de trabalho— A atividade automática usará as permissões

do supervisor de fluxo de trabalho, que, por padrão, são as permissões dousuário que inicia o fluxo de trabalho.

• Proprietário do repositório— A atividade automática usará as permissões doproprietário do repositório.

• Executor da atividade anterior— A atividade automática usará as permissõesdo usuário ou dos usuários que executaram a atividade anterior no fluxo detrabalho.

• Usuário específico—A atividade automática usará as permissões de um usuárioque você escolha na próxima etapa.

120 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

3. Se você escolheu Usuário específico, selecione o usuário cujas permissões serãousadas.

a. Clique em Escolher para exibir a caixa de diálogo Selecionar usuário .

b. Na caixa de listagem Grupos, realce o nome de um grupo ou <Todos osusuários>. Os usuários do grupo selecionado aparecem na caixa de listagemUsuários no grupo .

c. Selecione o usuário na caixa de listagem Usuários no grupo . O nome de usuárioaparece na caixa de texto Seleção .

d. Clique em OK.O nome de usuário selecionado aparece na caixa de texto Usuário .

4. Clique em Concluir.O nome de usuário selecionado aparece na caixa de texto ao lado do botão Selecionarexecutor .

Configuração de acionamentos de atividadesO acionamento é um sinal de que a atividade pode iniciar. Use a guia Acionador paradescrever as condições que acionam a atividade e envie o pacote para a Caixa de entradado executor.

Se a atividade possuir mais de um fluxo de entrada, é possível especificar a quantidadede atividades anteriores que deve ser concluída antes da atividade iniciar. A condição deacionamento consiste no número mínimo de fluxos de entrada que deverão ter pacotesaceitos para que essa atividade possa ser iniciada. Por exemplo, se uma atividade possuirtrês fluxos de entrada, é possível especificar que a atividade inicie quando dois ou trêsfluxos tiverem pacotes aceitos.

Dica: Quando uma atividade tem mais de um fluxo de entrada, ela representa umaatividade de união no processo de negócio geral; isto é, pacotes seguindo caminhosdiferentes pelo processo vêm juntos. Para exibir a ação de união de forma clara nomodelo de processo de negócio, insira um modelo de atividade de união explícitano fluxo. A atividade de união define as condições de acionamento para a próximaatividade, que possui apenas um fluxo de entrada — aquela da atividade de união.Consulte Unir, página 165.

Para obter informações sobre acionamento de atividades, consulte Configurando ascondições de acionamento, página 36.

Para definir quando uma atividade é acionada:1. No Inspetor de atividade, selecione a guia Acionador .

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 121

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Trabalhando com atividades

2. Especifique quantos fluxos de entrada de atividades devem ser concluídas antes doinício desta atividade.• Para iniciar esta atividade apenas quando todas as atividades imediatamente

anteriores estiverem concluídas, selecione Todos os fluxos de entrada sãoselecionados.

• Para iniciar esta atividade quando algumas atividades anteriores estiveremconcluídas, selecione Este número de fluxos de entrada selecionados e digite onúmero de atividades anteriores que devem ser concluídas antes da execuçãodesta atividade. O número total de fluxos de entrada para esta atividade émostrado ao lado da caixa de texto.

Quando uma atividade possui apenas um fluxo de entrada, essas opções não sãodiferentes.

3. Para garantir que uma ação específica ocorra antes da execução da atividadeselecionada, marque a caixa de seleção E quando este evento chegar e digite o nomede um evento na caixa de texto adjacente.Esse evento pode ser definido pelo sistema, tal como dm_checkin, ou você pode criarum nome para este, tal como promovido ou liberado. Se você incluir um evento deacionamento na condição de início, o servidor deve encontrar o evento identificadoenfileirado para o fluxo de trabalho, antes de iniciar a atividade. Consulte as seçõesFundamentos do Documentum Content Server para obter mais detalhes sobre a definiçãoe o enfileiramento de eventos usando a API do Documentum.

4. Para ativar a atividade para que ela seja executada mais de uma vez no mesmo fluxode trabalho, marque a caixa de seleção Esta atividade pode ser executada maisde uma vez em um fluxo de trabalho .Uma atividade de repetição é uma atividade que pode ser usada mais de umavez em um fluxo de trabalho específico. Por padrão, as atividades são definidascomo atividades de repetição. Atividades com vários executores que executamseqüencialmente não pode ser repetidas. (Selecionando os executores, página 22descreve as categorias de usuário para os executores.)Se você usar vários itens de uma atividade em um fluxo de trabalho, é necessárioestruturar o fluxo para que apenas uma instância da atividade fique ativa de cadavez. O servidor não pode iniciar uma atividade se a atividade anterior baseada namesma definição ainda estiver sendo executada.

5. Clique em Aplicar para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de atividade ouclique em OK para salvar as atualizações e fechar o Inspetor de atividade.

Definindo cronômetros de avisoO Process Builder oferece suporte a dois tipo de cronômetros de aviso para as atividades:

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Trabalhando com atividades

• Um pré-cronômetro entrará em ação se a atividade não tiver sido acionada dentro deum período de tempo designado, após o início do fluxo de trabalho.

A atividade é considerada acionada depois de criada pelo fluxo de trabalho,mas não necessariamente adquirida por um usuário. Pré-cronômetros não sãoativados na primeira atividade de um fluxo de trabalho, uma vez que são acionadasautomaticamente durante a inicialização do fluxo de trabalho.

• Um pós-cronômetro entrará em ação se a atividade não tiver sido concluída dentrode um período de tempo designado, após o início da atividade.

Para obter informações sobre cronômetros de fluxo de trabalho, consulte Configuraçãode cronômetros, página 36.

Quando uma atividade possui uma ou mais ações de cronômetro definidas, o ícone deum pequeno relógio aparece no canto inferior direito da atividade, no painel do editorde modelo de processo.

Para definir ações de cronômetros:1. No Inspetor de atividade, selecione a guia Cronômetros .

2. Para selecionar um calendário para as ações de cronômetro, escolhe um calendáriona caixa de listagem Selecionar calendário .A lista contém todos os calendários encontrados na pasta Sistema/Fluxo detrabalho/Calendário.• Selecione um calendário comercial para usar um calendário personalizado para

cálculos de cronômetros.• Selecionar Usar calendário do processo para continuar a usar o calendário que

foi especificado para todo o processo.• Selecionar Nenhum calendário para usar o calendário do sistema para a

atividade.

Observação: Caso calendários diferentes sejam selecionados para um processoe uma atividade do processo, o sistema usa o calendário da atividade para oscronômetros da atividade.

Seleção de um calendário para o processo, página 72 fornece mais informaçõessobre calendários.

Observação: Quando uma tarefa chega à Caixa de entrada do usuário, a datade vencimento da tarefa pode ser calculada com base no calendário do sistema.Na próxima vez que a tarefa de cronômetro é executada, ela atualiza a data devencimento de acordo com o calendário de negócios.

3. Clique no botão + acima da caixa de listagem para adicionar um novo cronômetro ourealce um cronômetro já existente na caixa de listagem.

4. Na lista suspensa Evento, selecione qual tipo de ação de cronômetro deve ser criada:Expiração pré-cronômetro ou Expiração pós-cronômetro.

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Trabalhando com atividades

5. Especifique quando o cronômetro deve expirar, digitando o número de horas eminutos decorridos nas caixas de texto Expirar em .Se essa ação for o primeiro cronômetro de um tipo específico (pré-cronômetro oupós-cronômetro), o cronômetro expirará quando o número especificado de horase minutos tiver decorrido desde o início do fluxo de trabalho ou da atividade,respectivamente. Cronômetros subseqüentes expiram quando o número especificadode horas e minutos tiver decorrido desde o cronômetro anterior expirado.

6. Para enviar uma mensagem de e-mail a um programa de e-mail de terceiro quandoum cronômetro expira (em vez de usar Webtop ou Task Space Inbox), marque a caixade seleção Usar modelo de e-mail e clique em Selecionar e escolha o modelo dee-mail personalizado para usar para notificação.Depois de selecioná-lo, o nome do modelo aparece ao lado da caixa de seleção Usarmodelo de e-mail . O servidor usa o modelo de e-mail selecionado para todas asnotificações do mesmo tipo de evento (pré-cronômetro ou pós-cronômetro). Sevocê não marcar a caixa de seleção Usar modelo de e-mail o servidor notificará osusuários enviando uma notificação padrão à Caixa de entrada do Documentum.Um modelo de e-mail é um documento no repositório da Documentum que definea estrutura da mensagem de notificação. Consulte o Guia de Desenvolvimentodo Documentum Process Builder para obter informações sobre a estrutura de umdocumento que serve como modelo de e-mail.

a. Para abrir um modelo existente, navegue até o modelo na estrutura de arquivose selecione-o.

b. Para Criar um novo modelo de e-mailselecione a opção e clique em OK.

c. O Assistente de modelo de notificação é exibido, permitindo criar dinamicamenteum novo modelo de e-mail. Usando o Assistente de modelo de notificação,página 135 fornece instruções sobre o uso do assistente para criar um modelode e-mail.

7. Para que o servidor continue a repetir a ação final do pré-cronômetro oupós-cronômetro até que a atividade seja concluída, marque a caixa de seleção Repetirúltima ação .Você define o valor da opção Repetir última ação separadamente para ações depré-cronômetro e pós-cronômetro. Quando ele for selecionado, o servidor executaráa última ação do cronômetro no intervalo de tempo especificado, até que a atividadeseja concluída.

8. Na lista suspensa Ação selecione o tipo de ação a ser tomada quando o cronômetroexpirar:As opções disponíveis dependem de você estar definindo um pré-cronômetro ouum pós-cronômetro e da natureza da atividade atual:• Notificação— Ativa Enviando uma notificação, página 125 mensagem a uma

ou mais pessoas.

124 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

• Iniciar o processo—Ativa Iniciando um processo, página 126 usando os pacotesda atividade atual.

• Executar método JAVA — Ativa Executando um método Java, página 127(disponível somente para os usuários com privilégios de superusuário).

• — Ativa Delegação de tarefas, página 127 para outro executor (disponívelapenas para pós-cronômetros de atividades manuais). Uma tarefa também podeser delegada a um executor, com base em dados de processo.

• Concluir a tarefa— Ativa Conclusão de tarefas, página 128 e o encaminhamentopara a próxima atividade no fluxo de trabalho (disponível apenas parapós-cronômetros manuais).

9. Repita as etapas de 2 a 7 para cada cronômetro que deseje adicionar a esta atividade.

10. Para alterar a ordem de um cronômetro na caixa de listagem, realce a ação docronômetro e clique nos botões de seta para cima ou para baixo, na parte superior dacaixa de listagem.A ordem é importante, porque a hora de expiração de um cronômetro é expressacomo um intervalo específico depois que o cronômetro anterior expira.

11. Clique em Aplicar para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de atividade ouclique em OK para salvar as atualizações e fechar o Inspetor de atividade.

Enviando uma notificação

Use esta opção para enviar uma notificação por e-mail a uma pessoa quando ocronômetro expirar

Para enviar uma notificação:1. Clique no botão Selecionar que aparece ao lado da caixa de texto Enviar notificação

para a fim de identificar as pessoas que deverão ser notificadas quando o cronômetroexpirar.Você pode enviar notificações com base em Grupos e usuários, um Aliasou Dadosdo processo.

2. Para enviar a notificação para Grupos e usuários, selecione o botão de opção.

a. Realce o nome do usuário ou do grupo na parte esquerda da caixa de diálogo.A caixa Usuários no grupo mostra os membros do grupo selecionado na caixaGrupos, permitindo que você selecione membros individuais do grupo.

b. Clique em Adicionar >> para mover suas seleções para a lista de seleção.

c. Clique em OK.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 125

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Trabalhando com atividades

3. Para enviar a notificação a usuários que preenchem um Aliasespecífico, selecioneo botão de opção.

a. Selecione o conjunto de alias na parte esquerda da caixa de diálogo.A caixa Alias do executor exibe os alias associados ao conjunto de alias. Quandovocê seleciona qualquer um desses alias, o sistema exibe o nome ao qual oconjunto de alias está associado, bem como a descrição do alias do executor.

b. Clique em Adicionar >> para mover a seleção para caixa de listagem à direita.

c. Clique em OK.

4. Para enviar uma notificação com base em Dados do processo, clique no botão deopção.O sistema exibe a árvore de dados de processo.

a. Expanda os nós da árvore de dados de processo e selecione os atributos a seremselecionados para notificação.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir a seleção do executor.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição

e o mapeamento de atributos de valor repetido.• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções

para exposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejamsendo exibidos atualmente na árvore

b. Clique em Adicionar >> para mover a seleção para caixa de listagem à direita.

c. Clique em OK..

Iniciando um processo

Use esta opção para iniciar um fluxo de trabalho quando o cronômetro expirar.

Para iniciar um processo:1. Clique na guia Selecionar que aparece ao lado da caixa de texto Iniciar o processo .

2. Selecione o modelo do processo a ser iniciado.O modelo selecionado deve aceitar o mesmo número e tipo de pacotes que aatividade atual.

3. Selecione os usuários a serem notificados.

126 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

Enviando uma notificação, página 125 fornece mais detalhes sobre como selecionarusuários para notificações.

4. Clique em OK.

Executando um método Java

Use esta opção para executar um método Java quando o cronômetro expirar.

Para iniciar um método Java:1. Clique na guia Selecionar que aparece ao lado da caixa de textoMétodo .

2. Selecione o método de fluxo de trabalho para o cronômetro expirado executar eclique em OK.

Observação: Para disponibilizar um método personalizado aqui, o atributoa_special_app deve ser definido. a_special_app é um atributo dm_sysobjectreservado para uso por produtos do Documentum. Este atributo deve ter o valorFluxo de trabalho. Consulte o Guia de Desenvolvimento do Documentum ProcessBuilder para obter detalhes sobre como desenvolver métodos de fluxos de trabalhopersonalizados.

3. Marque a caixa de seleção Sim, salvar os resultados da execução. para salvar umregistro de execução quando o método é executado, selecione

4. Selecione os usuários a serem notificados.Enviando uma notificação, página 125 fornece mais detalhes sobre como selecionarusuários para notificações.

Delegação de tarefas

Use esta opção para delegar uma tarefa quando o cronômetro expirar.

Para delegar uma tarefa:1. Clique na guia Selecionar que aparece ao lado da caixa de texto Para executores .

A caixa de diálogo Selecionar executor é exibida. Você pode designar executores combase em Grupos e usuários, um Alias ou Dados do processo.

2. Para selecionar um executor com base em Grupos e usuáriosespecífico, selecioneo botão de opção.

a. Realce o nome do usuário ou do grupo na parte esquerda da caixa de diálogo.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 127

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Trabalhando com atividades

A caixa Usuários no grupo mostra os membros do grupo selecionado na caixaGrupos permitindo que você selecione membros individuais do grupo.

b. Clique em Adicionar >> para mover suas seleções para a lista de seleção.

c. Clique em OK.

3. Para selecionar um executor a partir de um Aliasespecífico, selecione o botão deopção.

a. Selecione o conjunto de alias na parte esquerda da caixa de diálogo.A caixa Alias do executor exibe os alias associados ao conjunto de alias. Quandovocê seleciona qualquer um desses alias, o sistema exibe o nome ao qual oconjunto de alias está associado, bem como a descrição do alias do executor.

b. Clique em Adicionar >> para mover a seleção para caixa de listagem à direita.

c. Clique em OK.

4. Para selecionar um executor com base em Dados do processo, clique no botão deopção.O sistema exibe a árvore de dados de processo.

a. Expanda os nós da árvore de dados de processo e selecione o atributo doexecutor.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir a seleção do executor.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição

e o mapeamento de atributos de valor repetido.• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções

para exposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejamsendo exibidos atualmente na árvore

b. Clique em Adicionar >> para mover a seleção para a caixa de listagem à direita.

c. Clique em OK.

Conclusão de tarefas

Use esta opção para concluir uma tarefa quando o cronômetro expirar.

Ao concluir uma tarefa automaticamente, você pode definir um atributo para um valorespecífico, de modo que uma condição de transição de atividade possa direcioná-ladiretamente com base no valor desse atributo.

128 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

Para concluir uma tarefa:1. Para que o cronômetro defina um valor de atributo ao concluir a tarefa, marque a

caixa de seleção Alterar atributos de dados do processo . Se você não marcar essacaixa de seleção, pule para a etapa 3.

2. Na lista suspensa Dados do processo, selecione a variável de processo ou o pacotecujo atributo para o qual o cronômetro definirá um valor.

3. Na lista suspensa Atributo, selecione o atributo cujo valor será definido pelocronômetro.

4. Se o atributo que você escolher puder ter mais de um valor, indique qual valor deíndice deve ser usado nessa condição, selecionando uma das quatro opções da Índicecaixa de listagem ou digitando um valor de índice válido.

5. Na caixa de texto Valor, digite o valor par ao qual o cronômetro definirá o atributoselecionado.

6. Selecione os usuários a serem notificados.Enviando uma notificação, página 125 fornece mais detalhes sobre como selecionarusuários para notificações.

Definindo regras de transições da atividadeAs regras de transição determinam quais atividades vêm a seguir no fluxo de trabalho. Ofluxo é alterado com base na lógica de transição definida com o uso de dados de processo.Quando uma atividade apresenta vários fluxos de saída, você pode enviar os pacotesa todas as atividades subseqüentes ou somente a algumas atividades, dependendo doresultado da atividade. Por exemplo, é possível fornecer ao executor que revisa o projetode um novo formulário a opção de encaminhar esse projeto ao próximo revisor ou dedevolvê-lo ao projetista para revisão. Essa lógica de ramificação é configurada com acriação de fluxos dessa atividade para as duas atividades subseqüentes possíveis e, emseguida, permitindo que o executor selecione o caminho a seguir.

Dica: Quando uma atividade possui vários fluxos de saída com lógica de ramificação,ela representa um ponto de decisão no processo de negócio geral. Para exibir o pontode decisão de forma clara no modelo de processo de negócio, insira um modelo deatividade de Divisão de decisão no fluxo. Em vez de definir a lógica de ramificação naatividade atual, conecte a atividade atual a uma única atividade de Divisão de decisão edefina a lógica de ramificação na atividade de Divisão de decisão. Consulte as seçõesDivisão de decisão, página 164.

Se uma atividade possui apenas um fluxo de saída, não é necessário definir umacondição de transição. A guia Transição é exibida em cinza, com a opção Selecionar

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 129

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Trabalhando com atividades

todas as atividades conectadas selecionada. Para atividades automáticas, em geral, vocêsó pode escolher a opção Permitir que o executor da atividade escolha se o método defluxo de trabalho automático da atividade usa o ponto de saída definido para escolher aspróximas atividades, consulte o Guia de Desenvolvimento do Documentum Process Builderpara obter mais informações.

Para obter mais informações sobre transições, consulte Definindo as transições daatividade, página 38.

Para definir a ação de transição:1. No Inspetor de atividade, selecione a guia Transição .

2. Determine de que forma a atividade seleciona as atividades subseqüentes para asquais os pacotes serão enviados:• Para enviar a tarefa a todas as atividades subseqüentes a ela (incluindo qualquer

fluxo de rejeição), escolha Selecionar todas as atividades conectadas.• Para permitir que o executor decida quais atividades devem ser selecionadas

quando a atividade atual for concluída, escolha Deixar que o executor selecioneas próximas atividades.

• Para encaminhar pacotes a diferentes atividades com base em um conjunto decondições, escolha Selecionar próximas atividades com base nestas condições.

Se você optar por encaminhar pacotes com base em um conjunto de condições,pule para a etapa 6.

3. Se a atividade é executada por vários executores — isto é, se na guia Executor vocêselecionou Todos os usuários no grupo ou Alguns usuários do grupo— especifiquequantos executores devem concluir a tarefa:• Para exigir que todos os executores concluam a tarefa, selecione o botão de opção

Todos os executores concluem a tarefa .• Para concluir a atividade quando um número específico de executores conclui

a tarefa, selecione o botão de opção [ } executores concluem a tarefa e digite onúmero necessário de executores na caixa de texto. Se o número que você digitarfor maior que o número de executores que recebem itens de trabalho para estaatividade em tempo de execução, o servidor concluirá a atividade quando todosos executores concluírem a tarefa.

Se você escolheu Selecionar todas as atividades conectadas na etapa 2, pule para aetapa 7.

4. Se você permitir que o executor selecione as próximas atividades, especifiqueo número máximo de atividades que o executor pode selecionar usando a listasuspensa Selecionar até [ ] atividades .A caixa de listagem exibe o número total de próximas atividades disponíveis porpadrão. Você pode selecionar qualquer número entre 1 e esse máximo. Em tempo

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Trabalhando com atividades

de execução, o servidor não permitirá que o executor selecione mais que o númeroespecificado de atividades.

5. Se você permitir que um grupo de executores selecione as próximas atividades — istoé, se a categoria de executores for Todos os usuários no grupo ou Alguns usuáriosdo grupo e a opção de transição for Deixar que o executor selecione a próximaatividade— especifique quando encaminhar pacotes para as próximas atividadesselecionadas.• Para iniciar atividades de rejeição selecionadas imediatamente, selecione o botão

de opção Todas as rejeições do executor . Se qualquer executor selecionaratividades de rejeição, as atividades serão iniciadas sem esperar por outrasrespostas; as seleções do todos os outros executores serão ignoradas.

• Para iniciar atividades de rejeição selecionadas imediatamente, selecione obotão de opção Todos os encaminhamentos do executor . Se qualquer executorselecionar atividades de encaminhamento, as atividades serão iniciadas semesperar por outras respostas; as seleções do todos os outros executores serãoignoradas.

• Para iniciar as próximas atividades selecionadas somente depois que o númerode executores identificados na etapa 3 foi concluído, selecione o botão de opçãoTodos os executores concluem a tarefa . Com essa opção, o servidor combinaas seleções de todos os executores. Se alguns usuários selecionarem atividadesde encaminhamento e outros selecionarem atividades de rejeição, o servidordeterminará quais atividades serão iniciadas, com base no conjunto final debotões de opção desta guia.

— Para iniciar todas as atividades selecionadas pelos executores, tanto as deencaminhamento quanto as de rejeição, selecione Iniciar todas as atividadesselecionadas.

— Para iniciar apenas as atividades de rejeição selecionadas (se houveralguma), clique em Iniciar apenas atividades de rejeição. As atividadesde encaminhamento só serão iniciadas se todos os executores selecionarematividades de encaminhamento.

— Para iniciar apenas as atividades de encaminhamento selecionadas (sehouver alguma), clique em Iniciar apenas atividades de encaminhamento.As atividades de rejeição só serão iniciadas se todos os executoresselecionarem atividades de rejeição.

6. Especifique as condições que o servidor usa para determinar quais atividadesrecebem pacotes.Consulte as seções Criando condições de transição, página 132 para obterinformações sobre a criação de condições de transição.

7. Clique em Aplicar para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de atividadeou clique em OK para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de atividadeou clique em

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Trabalhando com atividades

Criando condições de transição

Quando você escolhe a opção Selecionar próximas atividades com base nestascondições, aparece uma tabela mostrando as condições de transição definidas. Quandovocê define pela primeira vez uma atividade, a tabela fica em branco. Siga esteprocedimento para adicionar condições de transição para escolher automaticamente aspróximas atividades no fluxo de trabalho. Para obter mais informações sobre condiçõesde transição, consulte Definindo as transições da atividade, página 38.

Observação: Quando uma atividade usa condições de transição, os fluxos que levam àspróximas atividades têm um diamante no começo da linha do fluxo. Esse formato segueo padrão Notificação de Modelagem de Processos de Negócio (BPMN).

Para criar uma condição de transição:1. Realce a linha na tabela Consulta que começa com a palavra IF.

2. No menu Consulta sobre escolha o objeto ao qual você deseja aplicar essa condição:• O fluxo de trabalho em execução—A condição verificará os atributos do objeto

dm_workflow.• O último item de trabalho concluído para a atividade— A condição verificará

os atributos do objeto dmi_workitem.• Dados do processo— A condição verificará os atributos do pacote do processo

ou da variável de processo que você selecionar na lista suspensa.3. Se estiver consultando Dados do processo, use a caixa de listagem para selecionar

uma variável de pacote ou de processos associada ao processo.

4. Se você selecionar um pacote de entrada que seja um documento XML e desejarque essa condição verifique um valor de um elemento XML interno, marque acaixa de seleção Expr XPath e identifique o elemento XML cujo valor você desejausar na condição.

a. Na caixa de texto Esquema, digite o nome totalmente qualificado do esquemaXML ao qual o documento do pacote é compatível. Você pode digitar o nome nacaixa de texto, clicar em Local para escolher o esquema no sistema de arquivosou clicar em inicial para escolher o esquema no repositório do Documentum.Esta etapa é opcional. Se o esquema não estiver disponível, deixe a caixa detexto em branco.

b. Na caixa de texto Expressão Xpath, crie a expressão Xpath para o elemento quevocê deseja usar na condição. Se você selecionou um esquema na etapa a, podeclicar no botão Selecionar para fazer sua escolha em uma lista de expressõesXPath válidas. Se você não selecionou um esquema na etapa a, clique no linkExpressão Gravar em e digite a expressão XPath completa na caixa de diálogoque é exibida. Depois de digitar a expressão, selecione o tipo de dados XML doelemento identificado e clique em OK.

132 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

5. Se você não marcou a caixa de seleção Expr Xpath, escolha o atributo do repositóriodo Documentum cujo valor você deseja usar na condição.A lista suspensa inclui os atributos do tipo de objeto que você selecionou na etapa 2.Se você tiver escolhido um tipo de dados simples como uma variável de processo(string, Booleano, número inteiro, duplo ou data), a lista não estará disponível. Tiposde dados estruturados fazer aparecem na caixa para seleção.Se uma lista suspensa Repetindo atributo, escolha ou digite um índice aparecer,isso significa que o atributo que você escolheu pode ter mais de um valor. Indiquequais valores de índice devem ser usados nessa condição, selecionando uma dasquatro opções da lista ou digitando um valor de índice válido. Se a condição detransição inclui uma referência a um atributo de repetição, o atributo deverá ter, pelomenos, um valor; caso contrário, a condição gerará um erro quando for avaliada.

6. Especifique o teste que você deseja executar no atributo selecionado.Escolhe um operador de comparação válido na lista suspensa Condição e digiteum valor de comparação na caixa de texto Valor . O tipo de dados do atributoselecionado é mostrado abaixo da caixa.

7. Selecione as atividades a serem executadas em seguida quando essa condição forverdadeira, realçando os nomes das atividades na caixa de listagem localizada naparte inferior da página.A lista exibe os nomes das atividades conectadas a essa atividade por fluxos. Paraselecionar mais de uma atividade, mantenha a tecla Ctrl ou Shift pressionadaenquanto clica nos nomes das atividades.

Observação: Você deve selecionar uma atividade agora, mesmo que pretendaadicionar outras cláusulas à condição.

8. Para adicionar uma cláusula adicional a esta condição de transição, clique no botãoAND ou OR localizado ao lado de Adicionar outra cláusula e repita as etapas de2 a 6.Quando uma condição inclui várias cláusulas, o servidor usa as regras deprecedência natural para avaliar a expressão. Isto é, as cláusulas conectadas porAND são avaliadas antes das cláusulas conectadas por OR. Por exemplo, imagineque a condição tenha esta forma, onde as letras representam cláusulas condicionais:IF A função AND B AND C OR D AND E OR F SELECT Atividade 1O servidor avalia essa condição da seguinte forma:IF (A função AND B AND C) OR (D AND E )OR F SELECT Atividade 1

9. Para adicionar outra condição de transição, clique no botão + localizado acima dacaixa de consulta (o que adiciona uma linha iniciando ELSE IF) e, em seguida, repitaas etapas de 2 a 7.

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Trabalhando com atividades

10. Quando todas as condições de transição específicas estiverem definidas, selecione aatividade à qual os pacotes serão encaminhados se nenhuma das condições foramatendidas.Depois de ter definido todas as condições de transição, realce a linha na tabelaConsulta que começa com a palavra ELSE e selecione as atividades a seremexecutadas se nenhuma das outras condições puder ser aplicada.

Definindo notificaçõesNa guia Notificação, você pode definir a mensagem que o servidor envia em respostaa eventos relacionados a fluxos de trabalho, como, por exemplo, alterações no estadoda atividade, uma falha no método durante um evento associado, e assim por diante.Os usuários registrados para receber notificações do evento receberão uma mensagemconstruída usando o modelo de e-mail associado ao evento; consulte Configurandoas notificações, página 38 para obter detalhes. Você também pode enviar notificaçõesem resposta a cronômetros de fluxo de trabalho; consulte Definindo cronômetros deaviso, página 122.

Observação: O servidor não envia uma notificação No início de um item de trabalhopara atividades automáticas.

Para especificar as mensagens de e-mail usadas para notificações:1. No Inspetor de atividade, selecione a guia Notificação .

A guia exibe os nomes dos eventos para os quais as notificações são enviadas.O nome do modelo de e-mail usado para a notificação aparece abaixo do nomedo evento.

2. Para usar um modelo de e-mail personalizado no lugar da mensagem de notificaçãopadrão de qualquer um dos eventos, marque a caixa de seleção Alterar modelo dee-mail localizada ao lado do nome do evento.O botão Selecionar fica ativo quando a caixa de seleção é marcada.

a. Selecione a opção para Criar um novo modelo de e-mail ou você pode Abrir ummodelo existente no repositório para usar para esse evento.Usando o Assistente de modelo de notificação, página 135 fornece instruçõessobre como criar um novo modelo de e-mail.

b. O nome do modelo de e-mail aparece abaixo do nome do evento.

3. Repita a etapa 2 para cada um dos eventos para os quais o sistema envia umanotificação de e-mail, conforme a necessidade.

4. Clique em Aplicar para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de atividade ouclique em OK para salvar as atualizações e fechar o Inspetor de atividade.

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Trabalhando com atividades

Usando o Assistente de modelo de notificação

Use o Assistente de modelo de notificação para criar dinamicamente modelos de e-mail apartir de uma atividade. Os modelos de notificação de e-mail podem ser baseados emdados de processo, permitindo que os modelos sejam salvos na pasta /Sistema/Fluxo detrabalho/Modelos de e-mail. Os modelos podem ser compartilhados entre processos,embora isso não seja recomendável, uma vez que os modelos são baseados emmapeamentos e dados de processos específicos a um processo.

Observação: A edição dos mapeamentos no modelo de notificação altera o modelo emtodo o sistema. Todas as atividades que usam o modelo serão imediatamente atualizadaspara refletir as alterações feitas.

A lista de remetentes e destinatários de notificações padrão baseia-se no tipo de evento.O sistema envia a notificação ao destinatário padrão para qualquer destinatário que sejaespecificado pelos mapeamentos. Se o campo De do e-mail estiver mapeado para umvalor, o valor mapeado substituirá o remetente padrão, e o sistema usará apenas o valordo remetente mapeado.

Tabela 6. Remetente e destinatário padrão baseados em eventos

Nome do evento Descrição Remetente padrão Destinatáriopadrão

Dm_startedworkitem Uma nova tarefaé criada.

O usuário cujaação acionou ageração da novatarefa. Por exemplo,o executor daatividade anterior.

Executor datarefa

Dm_delegatedworkitem A tarefa édelegada oureatribuída

O usuário quedelegou a tarefa.

Usuário dedestino

Dm_changedactivityin-stancestate

A tarefaautomáticafalhou

O executor da tarefa. Supervisordo fluxo detrabalho

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 135

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Trabalhando com atividades

Nome do evento Descrição Remetente padrão Destinatáriopadrão

O pré-cronômetro expira O pré-cronômetroexpira

O proprietáriode instalação dorepositório.

Usuários/gruposselecionadospara seremnotificados nalista de pré-cronômetros

Pós-cronômetro expira Pós-cronômetroexpira

O proprietáriode instalação dorepositório.

Usuários/gruposselecionadospara seremnotificados nalista de pós-cronômetros

Para criar um novo modelo de e-mail1. Selecione a opção para Criar um novo modelo de e-mail e clique em OK.

2. Digite o nome do modelo usando apenas caracteres alfanuméricos.Espaços, sublinhado ou caracteres especiais não são permitidos.

3. Digite o assunto da notificação.É possível usar texto estático ou espaços reservados que são mapeados a dados doprocesso para representar texto dinâmico.• Os espaços reservados são prefixados com um sinal de dólar $ (por exemplo,

$orderno para um número de ordem).• Use dois sinais de dólar $$ para criar espaços reservados de vários valores.• Para usar um sinal de dólar literal na notificação, use \$ (por exemplo, quinhentos

dólares seriam expressos como \$500.00).

Observação: Os valores de espaços reservados devem ser caracteresalfanuméricos sem espaços. O espaço reservado começa depois do sinal de dólar$ e termina com o primeiro caractere não alfanumérico.

Por exemplo, para enviar uma mensagem indicando que uma ordem de compra foiprocessada com êxito, seria preciso usar o seguinte texto de modelo: Ordem de compra$orderno processada com êxito. O marcador orderno é exibido na tela de mapeamentode dados e pode ser mapeado a um pacote ou variável do processo. A notificaçãoenviada possui o seguinte assunto: Ordem de compra 0896523 processada com êxito, emque 0896523 é o valor substituído do mapeamento de dados da resposta.

136 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

Observação: Todos os valores de espaços reservados devem ser mapeados a dadosdo processo.

4. Digite o texto do modelo de e-mail na caixa de textoModelo de corpo .É possível incluir texto estático, HTML copiado de um editor de HTML de terceiros eparâmetros de espaços reservados que possam ser mapeados a dados do processo.Caso esteja incluindo marcação de HTML no corpo do e-mail, será preciso mapear ovalor constante texto/hmtl da opção Tipo de conteúdo no nó Corpo da mensagemde e-mail. Se o arquivo Tipo de conteúdo não estiver mapeado a um valor, o tipo deconteúdo é, por padrão, texto/simples.• Os espaços reservados são prefixados com um sinal de dólar $ (por exemplo,

${orderno).• Use dois sinais de dólar $$ para criar espaços reservados de vários valores.• Para usar um sinal de dólar literal no corpo do e-mail, use \$ (por exemplo,

quinhentos dólares seriam expressos como \$500.00).

Observação: Os valores de marcadores devem ser caracteres alfanuméricos semespaços. O token de marcador começa depois do sinal de dólar $ e termina como primeiro caractere não alfanumérico. Além disso, todos os valores de espaçosreservados devem ser mapeados a dados do processo.

5. Clique em Avançar.

6. Usando o mapeador de atividades, associe os dados de processo à notificação.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir a seleção do executor.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções para

exposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

7. Clique em Avançar para criar o mapeamento da mensagem de entrada associandodados do processo à mensagem de e-mail.A estrutura da mensagem de e-mail é exibida no painel direito e os dados doprocesso, no lado esquerdo. É possível definir valores para atributos de mensagensde e-mail mapeando-os de atributos do modelo de dados do processo. Caso possuavários anexos de e-mail, clique em Adicionar no nó Anexo para adicionar maisanexos.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece procedimentospara uso da ferramenta de mapeamento de dados.

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Trabalhando com atividades

Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e omapeamento de atributos de valor repetido.Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

Observação: Pelo menos um dos nós de destinatários (Para, Bcc, ou Cc) deve sermapeado de dados do processo ou de um valor constante. Além disso, todos os nósde espaços reservados sob os nós Assunto e Corpo devem ser mapeados nesse ponto.

8. Clique em Avançar para mapear a mensagem de saída.Por exemplo, caso tenha adicionado uma variável do processoMsgId, é possívelmapear o atributo de ID da mensagem de notificação da mensagem de origem paraa variável do processo.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece procedimentospara uso da ferramenta de mapeamento de dados.Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e omapeamento de atributos de valor repetido.Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

9. Clique em OK.O modelo se torna o modelo padrão da notificação específica para a qual ele foicriado.

Manipulando dados do processoQuando você configura uma atividade, precisa especificar quais dados de processosão trabalhados durante a atividade e definir como a atividade lida com cada variávelde pacote ou processo que faz parte do modelo de processo. Os dados do processosão definidos na guia Dados do componente Propriedades do modelo de processo.administrando dados do processo, página 65 fornece mais informações sobre a adição dedados de processo ao modelo de processo

A guia Dados do Inspetor de atividade exibe uma exibição em árvore dos dados doprocesso organizados nas categorias associadas aos pacotes ou variáveis de processousados no processo. As caixas de listagem à direita da página exibem os pacotes e asvariáveis de processo disponíveis, juntamente com informações como tipo, versão eoutros atributos específicos aos dados do processo.

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Trabalhando com atividades

Para exibir informações sobre os pacotes ou as variáveis de processo individuais, realceos Pacotes ou Variáveis do processo. Para pacotes, o campos de nome, tipo e versão sãode somente leitura e só podem ser alterados na página Propriedades do modelo deprocesso. Informações sobre variáveis de processo podem ser alteradas na exibição do nó.

Você pode alterar a forma como a atividade controla os dados do processo marcando oudesmarcando as caixas de seleção que estão disponíveis na guia Dados.

Para editar a forma como a atividade controla pacotes:1. No Inspetor de atividade, selecione a guia Dados .

2. Expanda o nó Pacotes e selecione um dos pacotes na árvore.A lista de pacotes vêm da definição do modelo de processo.

3. Na lista suspensa Formulário, selecione o modelo de formulário (se houver algum)para usar para exibição deste pacote para o executor de atividade.O modelo de formulário atribuído ao pacote na caixa de diálogo Propriedades doprocesso é exibido por padrão. Apenas os modelos de formulário que usam omesmo modelo de dados que o modelo de formulário padrão são exibidos na listasuspensa. Consulte as seções Associando os modelos de formulário aos pacotes,página 35 para obter detalhes sobre como usar formulários em um fluxo de trabalho.Se nenhum modelo de formulário for atribuído ao pacote, o Gerenciador de tarefasusará as opções padrão para exibir o conteúdo do pacote, geralmente permitindo queo usuário a abra no aplicativo associado ao tipo de documento, como, por exemplo, oMicrosoft Word para documentos do Word.

4. Para usar o formulário selecionado na etapa 3 para exibir as propriedades do pacote,marque a caixa de seleção Usar formulário para propriedades .Quando a caixa de marcação Usar formulário para propriedades não é selecionada,o formulário da etapa 3 é exibido quando o executor de uma atividade seleciona opacote de sua Caixa de entrada; o formulário é usado para salvar o conteúdo dopacote. Quando a caixa de seleção é marcada, o formulário é exibido quando oexecutor exibe as propriedades do pacote; o formulário é usado para configurar aspropriedades do pacote no repositório, e não o conteúdo do pacote.

5. Para disponibilizar esse pacote ao executor desta atividade, marque a caixa deseleção Visível nesta atividade .Se a caixa de seleção Visível nesta atividade não está marcada, o executor daatividade não vê este pacote. No entanto, o pacote ainda fica disponível paracondições de transição.

6. Para exigir que o pacote tenha um objeto de conteúdo associado, selecione Essepacote é obrigatório.Se a caixa de seleção não está selecionada, o executor da atividade pode atribuir umconteúdo ao pacote, mas isso não é obrigatório.

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Trabalhando com atividades

7. Repita as etapas de 2 a 6 de cada pacote no processo.

8. Clique em Aplicar para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de atividade ouclique em OK para salvar as atualizações e fechar o Inspetor de atividade.

Para iniciar um pacote automaticamente a partir de uma atividade manual:1. Realce o nó Pacotes .

A página é alterada para mostrar apenas os pacotes associados ao fluxo do processo.

2. Clique em Pacote de inicialização automática para que um pacote ou um formulárioassociado seja exibido automaticamente quando a atividade for iniciada.Esta opção permite que este pacote seja exibido imediatamente. Por padrão, quandoum executor inicia uma atividade na Caixa de entrada, o Gerenciador de tarefasaparece, exibindo cada pacote como um link; o executor clica em um link para exibiro pacote (por meio do formulário atribuído ao pacote ou ao aplicativo associadoao tipo de documento).

3. Selecione o nome do pacote a ser iniciado na lista suspensa.

Para editar a forma como a atividade controla variáveis do processo:1. Realce o nó Variáveis do processo .

A página é alterada para mostrar apenas as variáveis de processo associadas aofluxo do processo.

2. Para disponibilizar variáveis ao executor desta atividade, marque a caixa de seleçãoEsta variável está visível nesta atividade .Se esta caixa de seleção não está marcada, o executor da atividade não vê estavariável.

3. Para expor esta variável e usá-la para gerar relatórios, marque a caixa de seleção Estavariável pode ser usada para gerar relatórios .

Alterando as configurações de exibiçãoAs opções da guia Exibir controlam a forma como a atividade é exibida no visor domodelo de processo.

Observação: Quando uma atividade possui uma ou mais ações de cronômetro definidas,o ícone de um pequeno relógio aparece no canto inferior direito da atividade, no paineldo editor de modelo de processo.

Para alterar as configurações de exibição de uma atividade:1. No Inspetor de atividade, selecione a guia Exibir .

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2. Para alterar o gráfico que representa a atividade no modelo, clique em um dos botõesProcurar que aparecem à direita da caixa Arquivo de imagem, navegue até o arquivoque contém o gráfico e clique em Abrir.Os dois botões Procurar permitem procurar imagens no repositório do Documentum(Procurar no repositório) ou no sistema de arquivos local (Procurar local). Se vocêselecionar uma imagem fora do local padrão para imagens de atividade (que é apasta do repositório Sistema/Fluxo de trabalho/Imagens), o Process Builder salvaráuma cópia da imagem automaticamente na pasta quando você salvar a atividade. Sevocê usar Procurar local para selecionar uma imagem fora do diretório de imagenspadrão C:\Arquivos de programa/Documentum\BPM\classes\imagens, o ProcessBuilder importará o arquivo da imagem na pasta do repositório Sistema/Fluxo detrabalho/Imagens.O arquivo selecionado aparece na caixa Arquivo de imagem, lista.

3. Para alterar o tamanho do gráfico que representa a atividade, selecione umaporcentagem na lista suspensa Tamanho da imagem .A porcentagem representa o tamanho real do gráfico.

4. Especifique se deseja exibir uma etiqueta para a atividade, marcando oudesmarcando a caixa de seleçãoMostrar etiqueta .Se você desselecionarMostrar etiqueta, pule para as etapas 5 e 6.

5. Especifique se deseja exibir uma etiqueta para a atividade com sua atividade Nomeou a barra de ferramentas do Executor.Observe que mensagens de erro, como aquelas que ocorrem quando você valida omodelo, se referirão às atividades pelo nome. Caso você rotule as atividades como nome do executor, é recomendável alterar temporariamente esta configuraçãopara Nome para localizar a atividade.

6. Defina a fonte e o estilo usados para identificar a atividade no modelo.

a. Selecione uma fonte na lista Fonte do rótulo .

b. Selecione um tamanho de ponto na lista suspensa Tamanho do ponto .

c. Para definir o estilo de fonte da etiqueta, marque ou desmarqueNegrito e Itálico.

7. Clique em Aplicar para salvar as atualizações sem fechar o Inspetor de atividade ouclique em OK para salvar as atualizações e fechar o Inspetor de atividade.

Usando a ferramenta de mapeamento de dadosA ferramenta de mapeamento de dados fornece uma ferramenta de mapeamento dedados gráficos que simplifica o processo de aprovação de dados de fluxo de trabalho. Aferramenta permite mapear dados entre atributos de servidor ou de fluxo de trabalho

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 141

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Trabalhando com atividades

no lado esquerdo da janela para atributos de servidor ou fluxo de trabalho no ladodireito da janela. Isso pode incluir fontes de dados, como, por exemplo, argumentosde métodos de fluxo de trabalho, parâmetros de serviços da Web, valores de retornode consulta de bancos de dados e atributos específicos a serviços como JMS, HTTP,FTP e assim por diante.

Além disso, ao definir executores, você pode usar o mapeador de dados para relacionardados de processo de pacotes ou variáveis no fluxo às habilidades que você definiuna fila de trabalho.

Muitas atividades automatizadas exigem informações sobre mapeamento de umafonte de dados para outra. Por exemplo, suponha que um processo de geração deempréstimo inclui uma atividade que chama um serviço da Web para procurar o limitede crédito de um cliente. A atividade precisa aprovar o número da seguro social dopacote de aplicação de empréstimo ao serviço da Web e precisa copiar o limite de créditoinformado em outro atributo de pacote para que ele esteja disponível a atividadessubseqüentes. A ferramenta de mapeamento gráfico permite mapear dados de atributosde pacote aos parâmetros de entrada de serviços da Web e da mensagem de saída deserviços da Web a atributos de pacote.

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Trabalhando com atividades

Figura 5. Usando a ferramenta de mapeamento de dados gráficos para aprovar parâmetrospara um serviço da Web

A ferramenta de mapeamento de dados possui três colunas:

• A coluna da esquerda exibe as origens de dados disponíveis em um controle deárvore que pode ser reduzido.

• A coluna da direita exibe os destinos de dados disponíveis em um controle de árvoreque pode ser reduzido.

• A coluna do centro é a área de mapeamento, que contém caixas representandofunções de mapeamento de dados e linhas que conectam as caixas às origens deentrada e os destinos de saída.

O conteúdo das colunas da esquerda e da direita dependem do tipo de atividade quevocê está configurando. Para atividades para as quais você precisa fornecer valores deentrada, a coluna da esquerda normalmente mostra os atributos para todos os pacotesde processos de negócio, variáveis de processo e as variáveis de execução em tempo deexecução, como, por exemplo, o nome do supervisor, que estão disponíveis em tempode execução.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 143

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A coluna do centro exibe as funções usadas para transferir dados de uma ou maisorigens de dados da esquerda para um destino de dados da direita. A ferramentade mapeamento permite copiar valores diretamente de uma origem de dados paraoutra, executar conversões de tipos de dados, concatenar strings, executar operaçõesmatemáticas em números e incluir valores constantes. Consulte as seções Usando funçõesde mapeamento de dados, página 150 para obter uma lista de funções disponíveis.

Usando os controles da árvore

Você pode mapear dados para ou dos itens de nível mais inferior nos controles deárvore, as “folhas” da árvore, usando o ícone + ou— ao lado para expandir ou reduzir aárvore. Os tipos de dados expostos na árvore incluem pacotes, variáveis de processo edados de execução.

Para pacotes que estão nos dois lados do mapeador, a árvore exibe apenas atributosselecionados por padrão. Ela exibe todos os atributos personalizados para o tipo deobjeto do pacote, mais uma seleção de atributos padrão usados com freqüência. O nódo pacote também exibe os três atributos adicionais seguintes, o que permite mapearo conteúdo para outras origens:• tipo de conteúdo: Representação de strings de tipo MIME do conteúdo do pacote• formato: nome do objeto do formato (dm_format) que está associado ao conteúdo• dados: conteúdo real do pacoteAlém disso, um pacote conterá o atributo r_object_id . O atributo r_object_id

contém o ID de objeto do pacote.

Mostrando atributos de pacotes adicionais

Por padrão, apenas os atributos de pacotes básicos e r_object_id aparecem no mapeador.Para concluir um mapeamento, você pode ter que expor outros atributos de um pacoteque não aparecem atualmente na árvore.

Para mostrar atributos de pacotes adicionais:1. Clique com o botão direito no nome do pacote e selecioneMostrar mais atributos.

Quando você seleciona um pacote no mapeador, uma caixa de diálogo aparece com alista completa de atributos para o tipo de objeto do pacote.

2. Realce os atributos que você deseja disponibilizar para mapeamento.Mantenha as teclas Shift ou Ctrl pressionadas para selecionar vários atributos.

3. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo.

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Os atributos selecionados são adicionados à lista no controle da árvore, em ordemalfabética. Os atributos recém-adicionados são identificados como <Novos>. Agora,eles estão disponíveis para mapeamento.

Observação: Se você não mapear os atributos adicionados para uma função, eles nãoreaparecerão quando você salvar a atividade e reabrir o Inspetor de atividade.

Adicionando propriedades de mensagens

Pode haver vezes em que você precisa adicionar uma propriedade específica do serviçoa uma mensagem para concluir um mapeamento. Nesse caso, você pode adicionara propriedade à mensagem, mas precisa garantir que ela seja adicionada ao nócorreto e que esteja identificada de forma correta. Não há nenhuma validação para aspropriedades de mensagens adicionadas.

Para adicionar propriedades a uma mensagem:1. Com o botão direito do mouse, clique no nó das propriedades de mensagens na

árvore.

2. No menu, selecione Adicionar.A caixa de diálogo Parâmetro do mapeador de dados é exibida.

3. Para adicionar uma propriedade ao mapeador, clique em .A nova propriedade indefinida é adicionada à árvore.

4. Digite o Nome de exibição o grupo Nome completo da propriedade.

5. Marque a caixa de seleção Tipo da propriedade que você está adicionando.

6. Clique em OK para adicionar esta propriedade à mensagem.

Observação: Se você não mapear as propriedades adicionadas a uma função, elas nãoserão salvas quando você reabrir o Inspetor de atividade.

Adicionando um esquema XML a uma mensagem

Você pode anexar um esquema XML ao conteúdo do pacote associado a uma atividade;em seguida, o mapeador de dados pode ser usado para mapear elementos a partir doesquema. O nó de dados é expandido depois que um esquema XML é associado aosdados do conteúdo. Se um pacote está associado a um formulário que usa um esquemaXML, o nó dos dados do conteúdo exibe automaticamente o esquema XML associadoao formulário.

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Trabalhando com atividades

Observação: Se o valor que você está mapeando baseia-se em um conjunto deenumerações, você pode exibir a lista de valores disponíveis, clicando com o botãodireito do mouse no valor e selecionandoMostrar enumeração.

Para adicionar um esquema XML a uma mensagem:1. Na árvore de atributos de mensagens, navegue até o elemento Dados .

2. Clique com o botão direito Dados e selecione Adicionar elemento para exibir acaixa de diálogo Esquema.

3. Clique em Procurar para selecionar um esquema no repositório.

4. Selecione um Elemento do esquema para usar no mapeamento.

5. Selecione um Tradutor para usar ao transformar o corpo da mensagem em umformato exigido, se necessário.

Adicionando um nó com base em uma condição

Use o Construtor de nó condicional para adicionar um nó à árvore de dados que usauma expressão criada com o uso dos atributos-filho do nó. Esta opção está disponívelpara alguns nós de repetição que têm mais de um atributo e para o nó Item de trabalho,localizado no nó-pai Dados de execução.

Para adicionar uma condição a um nó:1. Clique com o botão direito no nó e selecioneMostrar construtor de condição.

2. Expanda a árvore de dados e selecione o elemento sobre o qual você está criandoa expressão.

3. Selecione o elemento, o operador e digite o valor a ser usado na criação da expressão.

4. Clique no botão Inserir na caixa Expressão para criar a expressão.A expressão aparece na caixa de texto Expressão .

5. Clique em OK.O novo nó aparece na árvore de dados, juntamente com o texto da expressão. Se otexto da expressão não estiver totalmente visível, clique com o botão direito domouse no nó e abra o Construtor de nó condicional para exibir o texto completoda expressão.

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Trabalhando com atividades

Mapeando os dados

A coluna do centro contém caixas representando funções de mapeamento de dados elinhas que conectam as caixas de função aos argumentos de entrada e os destinos desaída. Em tempo de execução, a atividade aprova os valores dos argumentos de entradapara a função e salva o resultado como o valor do atributo de destino.

Você cria uma função de mapeamento por vez. A ferramenta de mapeamento de dadosexige que você conclua um mapeamento (selecionando seus parâmetros de entrada eo destinos de saída) antes de iniciar o próximo mapeamento. Sempre que os dadosdo processo são mapeados, o formato ou o tipo de conteúdo correspondente tambémprecisa ser mapeado. Isso é validado para qualquer serviço.

Todas as funções de mapeamento de dados trabalham em atributos com um único valore atributos com valores de repetição. Quando o argumento de entrada é um atributo comvalor de repetição ou uma consulta com várias linhas de resultado, a função de mapeadorde dados usa qualquer um ou todos os valores de repetição. Quando ele grava seuresultado no atributo de destino, o novo resultado substitui qualquer valor existente ouadiciona um novo valor de atributo. Consulte as seções Usando atributos de repetição,página 148 para obter detalhes sobre o mapeamento de atributos de valor repetido.

Para mapear dados:1. Selecione uma função na caixa de listagem acima da área de mapeamento na coluna

do centro.Consulte as seções Usando funções de mapeamento de dados, página 150 para obterinformações sobre as funções disponíveis.Um ícone representando a função aparece na área de mapeamento. Um X vermelhono canto inferior direito indica que a função ainda não tem seus argumentosnecessários. Quando você fornecer a ela todos os argumentos necessários (na etapa4 ou 5 acima), o X não aparecerá mais.A caixa de listagem de função permanece cinza, enquanto a função atual for inválida.Você só pode definir uma função por vez.

2. Arraste a caixa de função para o local onde deseja que ele apareça.A posição da caixa de função é meramente uma consideração visual. Sua posiçãonão afeta a ordem da execução.

3. Na coluna da esquerda, selecione os atributos cujos valores serão os dados deentrada para a função.Selecione um atributo clicando em seu nome. Uma linha aparece na área demapeamento, conectando o atributo selecionado à caixa de função atual. Se o tipode dados do atributo selecionado não corresponder ao tipo de dados esperado pelafunção, a linha ficará pontilhada. O sistema tentará converter o valor no tipo de

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Trabalhando com atividades

dados exigido em tempo de execução. Clique no nome do atributo uma segundavez, para desmarcá-lo e remover a linha.Se a função atual aceitar vários valores de entrada, você poderá selecionar váriosatributos na coluna da esquerda. Por padrão, os atributos são adicionados à lista deargumentos de entrada da função na ordem que você os seleciona; consulte a etapa 5para obter informações sobre como modificar a ordem dos argumentos.Se o atributo que você deseja já está vinculado a uma outra função, você podevinculá-lo à função atual, clicando no botão de modo de desenha Linha (à direitada lista de função, na parte superior da coluna central) e desenhando uma linhano diamante preto na extremidade esquerda da linha de seleção anterior da caixaque representa a função.Em alguns casos, talvez você queira definir uma função que não use nenhum atributocomo dados de entrada; isto é, todos os valores de entrada são constantes. Nessescasos, pule esta etapa e digite valores constantes relevantes na etapa 5.

4. Na coluna da direita, selecione o atributo na qual a atividade gravará o resultadoda aplicação da função.Você só pode selecionar um atributo na coluna da direita para cada função demapeamento.

5. Modifique os argumentos de entrada da função, se necessário.Clique duas vezes na caixa de função para exibir a caixa de diálogo Editor defunções. A caixa de diálogo exibe o nome da função, sua sintaxe e uma lista dosvalores de entrada. Os nomes dos atributos que você selecionou na etapa 3 aparecemem formato XPath. Usando essa caixa de diálogo, você pode alterar a ordem dosatributos ou adicionar constantes como valores de entrada adicionais; consulteUsando funções de mapeamento de dados, página 150 para obter detalhes.Clique em OK para fechar a caixa de diálogo.

6. Repita as etapas de 1 a 5 para cada função de mapeamento de dados que você desejacriar.

Usando atributos de repetição

A tela Mapeamento de mensagens de entrada e Mapeamento de mensagens de saída detodos os modelos de atividade oferece suporte para atributos de vários valores.

Um atributo de vários valores possui um link Adicionar ao lado do seu nome. Use o linkAdicionar para criar um nó que represente um índice específico de atributos de valoresmúltiplos. Ao clicar em Adicionar, o sistema cria um novo nó com um valor de índicepadrão. Para alterar o valor do índice, clique duas vezes no valor do índica para iniciar acaixa de diálogo Índice de repetição, onde você pode selecionar PRIMEIRO/ÚLTIMO oudigite um valor numérico.

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Trabalhando com atividades

Para copiar um atributo de valor único em um índice específico deatributos de valores múltiplos:1. Na árvore de destino, crie um nó que represente o índice específico do atributo de

valores múltiplos.

2. Selecione o nó do atributo de valor único na árvore de origem, clicando no nó doatributo único.

3. Selecione o nó que representa o índice específico do atributo de valores múltiplos naárvore de destino.

Para copiar o índice específico de um atributo de valores múltiplos emum atributo de valor único:1. Na árvore de origem, crie um nó que representa o índice específico do atributo de

valores múltiplos.

2. Selecione o nó que representa o índice específico do atributo de valores múltiplos naárvore de origem.

3. Selecione o nó que representa o nó de atributo único na árvore de origem.

Para copiar todos os valores de um atributo de valores múltiplos em umíndice específico de índices de valores múltiplos:1. Na árvore de destino, crie um nó que represente o índice específico do atributo de

valores múltiplos.

2. Selecione o nó que representa todos os valores (o valor do índice para este nó seráTODOS) na árvore de origem.

3. Selecione o nó que representa o nó de atributo único na árvore de origem.

4. Inicie a caixa de diálogo da função, clicando duas vezes no ID da função.

5. Na caixa de diálogo da função, selecione PARA CADA como o valor de Contextodo índice e selecione Substituir, Inserir antesou Inserir depois como o valor deContexto de saída.Quando você usa as opções Inserir depois ou Inserir antes, os valores são inseridosantes ou depois do índice. Quando você usa a opção Substituir, os valores existentessão substituídos

Contexto de entrada

Dependendo da opção de Contexto de entrada selecionada para uma regra demapeamento, todos os valores de um atributo de valores múltiplos são passados paraa função de mapeamento como argumento (opção TODOS) ou a função de regra de

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Trabalhando com atividades

mapeamento é executada uma vez para cada valor (PARA CADA). A opção Contexto deentrada pode ser visualizada ou atualizada na caixa de diálogo da função.

Usando funções de mapeamento de dados

Uma lista de funções disponíveis aparece em uma caixa de listagem acima da área demapeamento. Quando você seleciona uma função na lista, um ícone representandoessa função aparece na área de mapeamento. Depois de vincular a função aos seusargumentos de entrada e o destino de saída (conforme detalhado na seção Mapeando osdados, página 147), você pode precisar usar a caixa de diálogo Editor de funções paraconcluir a definição da função. O Edito de funções permite que você modifique a ordemdos argumentos de entrada da função e adicione argumentos de entrada constantes cujosvalores não vêm de dados de processo.

Clique duas vezes na caixa de função para exibir a caixa de diálogo Editor de funções.A caixa de diálogo exibe o nome da função, sua sintaxe e uma lista dos valores deentrada esperados. Os nomes dos atributos de entrada vinculados à função aparecemem formato XPath. Se o valor que você está mapeando baseia-se em um conjunto deenumerações, você pode exibir uma lista que mostra os valores de enumeração do nó dedestino da função.

• Para alterar a ordem do argumento de entrada, realce um dos argumentos e cliquenos botões de seta para cima ou para baixo para movê-lo para o novo local na lista.

• Para adicionar uma constante à lista de argumentos de entrada, realce o argumentoque precederá a constante e clique no botão + . Uma nova linha aparece abaixo dalinha que você realçou. Digite o valor da constante na nova linha.

Observação: Você não pode adicionar um novo atributo de pacote à função usandoesta caixa de diálogo. Para adicionar um novo atributo de pacote, retorne à tela demapeamento e selecione-o na coluna esquerda.

• Para remover uma constante à lista de argumentos de entrada, realce-o e cliqueno botão — .

Observação: Você não pode remover um atributo de pacote da lista usando essacaixa de diálogo. Para remover um atributo de pacote, retorne à tela de mapeamentoe desmarque-o da coluna esquerda.

As funções disponíveis são:

Tabela 7. Funções de mapeamento de dados

Função Argumentos de entrada Resultado

Adicionar Dois ou mais números Soma de argumentos deentrada

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Trabalhando com atividades

Função Argumentos de entrada Resultado

String Byte para Duas strings, a primeirarepresentando os dadosbinários, e a segundaespecificando o valor decodificação, por exemplo,UTF-8, UNICODE e assimpor diante. O valor decodificação padrão é UTF-8

Dados como uma string

Concat Duas ou mais strings Uma string concatenadaconsistindo em argumentosde entrada na ordem

Copiar Um argumento dequalquer tipo

Argumento de entrada nãoalterado

String Data para Uma data e uma stringrepresentando um padrãode data válido.O padrão de datas deveser compatível com JavaSimpleDateFormat padrão.Para saber detalhes,consulte a documentaçãode referência da API Javae para desenvolvedores nosite de desenvolvedores daSun.

Valor de data como umastring com o padrãoespecificado

Dividir Dois ou mais números Resultado da divisão doprimeiro argumento deentrada pelo segundoargumento. Quando hámais de dois argumentos,cada número subseqüenteé usado para dividir oresultado anterior.

GetEmailAddress String Consulta dm_user pararetornar um endereço dee-mail para um usuário.

Unir Duas ou mais matrizes destrings

Cria uma união dasentradas selecionadas.

Multiplicar Dois ou mais números Produto dos argumentosde entrada

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Trabalhando com atividades

Função Argumentos de entrada Resultado

Dividir String Retorna uma string derepetição

String Para Byte Duas strings, a primeirarepresentando os dados, ea segunda especificandoo valor de codificação,por exemplo, UTF-8,UNICODE e assimpor diante. O valor decodificação padrão é UTF-8

Dados binários

String para Data Duas strings, a primeirafornecendo uma data, e asegunda especificando seupadrão.O padrão de datas deveser compatível com JavaSimpleDateFormat padrão.Para saber detalhes,consulte a documentaçãode referência da API Javae para desenvolvedores nosite de desenvolvedores daSun.

Tipo de dados Valor dedata

Substring Uma string, um númerorepresentando quantoscaracteres iniciais devemser removidos da stringe, opcionalmente, umnúmero que representa aposição do último caracterea ser incluído na substring

String consistindo emcaracteres do primeiroargumento de entrada,começando na posiçãoinicial especificada eterminando na posiçãofinal especificada.

Por exemplo, se osargumentos de entradasão “unhappy” and 2,o resultado é a string“happy”. Se os argumentosde entrada são “unhappy”,2 e 5, o resultado é a “hap”.

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Trabalhando com atividades

Função Argumentos de entrada Resultado

Subtrair Dois ou mais números Resultado de subtrairo segundo número doprimeiro número. Quandohá mais de dois números,cada número subseqüenteé subtraído do resultadoanterior.

ToUpper String Converte a string em letrasmaiúsculas.

ToLower String Converte a string em letrasminúsculas.

Entendendo a correlação de mensagens

O Process Builder deve ser capaz de corresponder uma mensagem de entrada a umainstância exclusiva de um fluxo de trabalho para processar os dados de entrada. OProcess Builder usa séries de correlação e identificadores de correlação que são constituídos dedados exclusivos para comparar a resposta à solicitação original.

Por exemplo, em uma atividade de um processo de compra, uma mensagem JMS éenviada ao fornecedor, solicitando informações sobre a remessa de um item da ordem decompra. A mensagem especifica o número do ID do fornecedor e o número da ordem decompra—a série de correlação que o sistema usa para comparar a mensagem à instânciado processo. Posteriormente, o sistema do fornecedor responde com uma mensagemde status da remessa da ordem de compra, incluindo o ID do fornecedor e o númeroda ordem de compra. Quando esses identificadores são mapeados para os dados deprocesso adequados, o sistema pode comparar a solicitação à resposta e continuar ofluxo de trabalho.

Usando identificadores de correlação

Quando uma instância de processo é iniciada, o Process Engine cria um atributocorrelation_identifier exclusivo em dm_workflow para identificar o processo. Quandouma atividade de etapa de entrada recebe esse identificador em uma mensagem, elapode comparar a mensagem à instância do processo com base no valor, sem ter queusar a série de correlação.

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Trabalhando com atividades

Para usar essa propriedade de mensagem, o recebedor da mensagem deve ter o mesmoidentificador nessa resposta. Em outras palavras, o correlation_identifier deve ter sidoenviado no mesmo ponto anterior no processo para que o sistema possa recebê-lo namensagem de entrada. Por exemplo, quando a mensagem é enviada a um fornecedorsolicitado informações sobre uma ordem de compra, o identificador de correlaçãogerado pelo sistema é enviado na mensagem de saída. Quando a mensagem de entradatambém contém o mesmo identificador de correlação, o sistema o utiliza para comparara mensagem à instância do processo.

Os campos que contêm os identificadores de correlação são configurados em cadamodelo de atividade de etapa de entrada na página de configuração onde você define aconexão, o protocolo e as instruções de processamento. Esse identificador é específico aoprotocolo da mensagem. Para muitas mensagens de entrada, propriedades exclusivasda mensagem, como, por exemplo, os dados no cabeçalho da mensagem ou um nomede arquivo exclusivo, podem conter o identificador de correlação para comparara mensagem a uma instância do processo. Se não há nenhuma comparação entreesses valores, o sistema usará o conjunto de correlação especificado para comparar amensagem a uma instância do processo.

Tabela 8. Campos usados para configurar ID de correlação

Modelo de atividade Nome do campo Exemplo

Etapa Entrada JMS N/A Use o cabeçalho JMS ID decorrelação

Etapa Entrada HTTP Propriedade decorrelação

ID da mensagem

Etapa Entrada de e-mail Cabeçalho decorrelação

Assunto

Etapa Entrada FTP Padrão decorrelação

po_$id$.txt

Usando séries de correlação

Se um ID de correlação não foi configurado para uma atividade ou se o ID de correlaçãoestiver faltando em uma mensagem de entrada, o sistema procurará por um mapeamentode série de correlação para comparar a mensagem a um fluxo de trabalho. A série decorrelação é uma série de variáveis de processo que você define para uma atividade. Namaioria dos processos de negócio, há atributos exclusivos de dados de processo quepodem ser identificados e usados para comparar dados de entrada a uma instância doprocesso. Esses mapeamentos são criados utilizando a ferramenta de mapeamento

154 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Trabalhando com atividades

de dados no modelo da atividade, onde você pode comparar dados da mensagem deentrada a dados de processo existente.

As séries de correlação são definidas no nível do processo, na guia Avançado docomponente Propriedades do Modelo de processo. Na lista de variáveis de processo queestão associadas ao fluxo de trabalho, você identifica a série de correlação e adiciona oatributo que usará para o mapeamento de correlação. Por exemplo, você pode usarum número de ordem de compra exclusivo e um nome para comparar mensagens auma instância do processo. Se a ordem de compra e o nome são passados em todas asmensagens que são enviadas e recebidas da instância do processo, esses valores podemser usados para comparar mensagens de resposta e de solicitação. Você pode criar umasérie de correlação chamada Ordem de compra e, dentro dela, selecionar as variáveisde processo para o número e o endereço da ordem de compra. Na ferramenta demapeamento de dados, você vinculará os atributos do número e do endereço da ordemde compra a partir dos atributos da mensagem de entrada.

Um conjunto de correlação podem ter mais de um identificador de correlação, e umprocesso pode usar várias séries de correlação, se necessário. Você só pode selecionaruma série de correlação para mapeamento dentro de uma atividade. Por exemplo, emum fluxo de processo que gerencia ordens de produto de fornecedores, você pode criara Série de correlação 1 (número da ordem de compra e ID do fornecedor) e a Série decorrelação 2 (endereço e CEP) e usá-las ao mapear mensagens dentro de atividades deentrada.

Os dados que uma série de correlação usa devem existir ou ser definidos no processoantes de o fluxo de trabalho atingir a atividade que usa a série de correlação. Os dadospodem ser definidos na atividade usando uma atividade inicial ou qualquer outraatividade de etapa anterior no processo.

Observação: Variáveis de processo que serão usadas em séries de correlação não devemter valores padrão. Variáveis de processo que possuem valores padrão não possuemas características de atributos exclusivas necessárias para associar uma mensagem deentrada a uma única instância de um processo.Se o sistema não conseguir localizaruma correspondência exclusiva, o processo em tempo de execução é interrompido comum erro.

Criação de séries de correlação, página 73 fornece mais detalhes sobre a definição deséries de correlação para um processo.

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Trabalhando com atividades

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Anexo A

Modelos de atividade distribuídos

O Process Builder apresenta um conjunto de modelos de atividade predefinidos para tarefascomuns de processos de negócios. Os modelos estão disponíveis na janela Modelos de atividade doNavegador de recursos e estão organizados em uma estrutura de árvore que reflete o tipo de tarefaque cada um representa. Por exemplo, o nó Content Services tem modelos de atividade relacionadosa funções básicas de gerenciamento de conteúdo e o nó Integração tem modelos para atividades queenviam dados de processo do fluxo de trabalho para participantes externos que usem os recursos demensagem do Documentum Process Integrator.

É possível criar modelos de atividade personalizados para complementar os modelos distribuídos.Consulte as seções Criando modelos de atividade, página 96. O Process Builder inclui uma Amostrade modelo de atividade que ilustra o formato do arquivo XML do modelo de atividade para ajudá-loa criar modelos de atividade personalizados; ela é exibida no nó Amostra de atividade.

Este apêndice descreve cada um desses modelos de atividade e os parâmetros especiais que precisamser digitados ao criar uma atividade deles. Os modelos de atividade padrão são:

Content Services, página 158• Criar pasta, página 159• Aplicação de ciclo de vida, página 160• Rebaixamento de ciclo de vida, página 160• Promoção de ciclo de vida, página 161• Vincular à pasta, página 161• ECIS (Serviços de integração de conteúdo empresarial), página 162Fluxo , página 164• Divisão de decisão, página 164• Unir, página 165• Publicar evento no processo pai, página 165• Transformação XSL, página 166Integração , página 166• Módulo BOF, página 167

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 157

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Modelos de atividade distribuídos

• Banco de dados de entrada — Início e etapas, página 169• Leitura de banco de dados, página 171• Procedimento de banco de dados armazenado, página 174• Gravação no banco de dados, página 177• Serviço da Web dinâmico, página 179• E-mail de entrada — Início e etapas, página 188• Fax de saída, página 190• FTP, página 219• FTP de entrada — Início e etapas, página 193• FTP de saída, página 196• HTTP de entrada — Início e etapas, página 197• HTTP de saída, página 201• JMS de entrada — Início e etapas, página 202• JMS de saída, página 205• Mapeamento de dados do processo, página 206• SMTP , página 207• Iniciar subprocesso, página 210• Serviço da Web, página 211Amostra, página 212• Definir habilidade da tarefa na fila, página 213• Decisão de trabalho da tarefa na fila, página 213BAM , página 214

• Ponto de observação, página 215Modelos de atividade reprovados, página 216

• Iniciar subprocesso , página 217• Publicação HTTP, página 220• Publicar no tópico JMS, página 219• Enviar para fila JMS, página 220• Enviar para MQ JMS, página 221• SMTP, página 217

Content ServicesOs modelos de atividade na janela Content Services permitem a inclusão de tarefasbásicas de gerenciamento de conteúdo em seus processos de negócios.

158 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

As atividades baseadas nesses modelos exibem somente três guias no Inspetor deatividade: a guia Executor, que identifica o método de fluxo de trabalho a ser executado;a guia Definição, e uma guia personalizada. As outras guias padrão do Inspetor deatividade não são relevantes para atividades de serviços de conteúdo.

As atividades na janela Content Services são:

• Criar pasta, página 159• Aplicação de ciclo de vida, página 160• Rebaixamento de ciclo de vida, página 160• Promoção de ciclo de vida, página 161• Vincular à pasta, página 161• ECIS (Serviços de integração de conteúdo empresarial), página 162

Criar pasta

As atividades baseadas nesse modelo criam uma nova pasta no repositório com base emum nome de pasta fornecido ou em um modelo de pasta. Para configurar a atividade,é preciso fornecer um nome para a nova pasta e especificar o caminho para o local dahierarquia de pastas em que deseja criá-la.

• Nome da nova pasta — Digite o nome da nova pasta. O nome pode incluir variáveisde substituição; clique no botão ... para exibir uma caixa de diálogo na qual épossível selecionar entre as variáveis disponíveis.

• Criar do modelo de pasta (opcional) — Selecione um modelo de pasta predefinido dorepositório. O modelo de pasta permite criar uma cópia da pasta, incluindo pastasaninhadas, com o nome raiz do modelo de pasta usado como o nome da nova pasta.

• Pasta de destino — Clique no botão ... para navegar até a pasta pai em que a novapasta será criada. Ao clicar em OK na caixa de diálogo, o nome da pasta pai éexibido no campo de dados.

• Ou digite o caminho para a pasta — Insira o caminho completo para uma pasta paiexistente na qual a nova pasta será criada, começando com uma barra invertida e onome do gabinete de nível máximo (por exemplo, /Sistema/Fluxo de trabalho). Aodigitar o caminho da pasta, em vez de selecioná-lo, é possível incluir uma ou maisvariáveis de substituição na especificação do caminho; clique no botão ... para exibiruma caixa de diálogo na qual é possível selecionar entre as variáveis disponíveis,incluindo variáveis de pacote.

• Vincular pasta ao pacote — Vincula toda a pasta ao pacote selecionado na listasuspensa.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 159

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Modelos de atividade distribuídos

Aplicação de ciclo de vida

As atividades baseadas nesse modelo aplicam um ciclo de vida do documento a um oumais pacotes do processo de negócios. Um ciclo de vida define uma série ordenada deestados que correspondem aos estágios da vida de um documento.

Para configurar uma atividade de Aplicação de ciclo de vida, é preciso escolher o ciclode vida a aplicar e o(s) pacote(s) ao(s) qual(is) aplicá-lo. Também é preciso especificar oestado inicial do ciclo de vida e o escopo a usar ao resolver quaisquer alias associadosao ciclo de vida. Consulte oManual do usuário do Documentum Application Builder paraobter detalhes sobre a criação e o uso de ciclos de vida

• Pacote(s) a aplicar ciclo de vida — Clique no botão ... para exibir uma caixa dediálogo na qual é possível selecionar os pacotes do processo aos quais o ciclo de vidaserá aplicado. Para cada pacote ao qual você deseje aplicar o ciclo de vida, realce onome na lista à esquerda e clique no botão Adicionar para movê-lo para a lista depacotes selecionados à direita. Ao clicar em OK na caixa de diálogo, os nomes dospacotes selecionados são exibidos no campo de dados.

• Ciclo de vida — Selecione o ciclo de vida a ser aplicado aos pacotes selecionadosna caixa de lista.

• Estado inicial — Insira o nome do estado do ciclo de vida em que os pacotesselecionados serão colocados.

• Escopo — Selecione o escopo a ser usado para resolver quaisquer alias associados aociclo de vida selecionado.

Rebaixamento de ciclo de vida

As atividades baseadas nesse modelo rebaixam um ou mais pacotes para um estadoanterior no ciclo de vida associado. É possível escolher rebaixar o(s) pacote(s) para oestado básico (o primeiro estado na lista ordenada) ou para qualquer estado anterioridentificado pelo nome.

• Pacote(s) a rebaixar — Clique no botão ... para exibir uma caixa de diálogo na qualé possível selecionar os pacotes do processo que deseja rebaixar para um estadoanterior do ciclo de vida. Para cada pacote que deseje rebaixar, realce o nome nalista à esquerda e clique no botão Adicionar para movê-lo para a lista de pacotesselecionados à direita. Ao clicar em OK na caixa de diálogo, os nomes dos pacotesselecionados são exibidos no campo de dados.

• Rebaixar para o estado — Para rebaixar os pacotes selecionados para um estadoespecífico, digite o nome do estado nesse campo. Caso deixe-o em branco, ele serárebaixado para o estado anterior.

160 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

• Rebaixar para o estado básico — Para rebaixar os pacotes selecionados para o estadobásico do ciclo de vida, selecione a opção Sim .

Promoção de ciclo de vida

As atividades baseadas nesse modelo promovem um ou mais pacotes para um estadosubseqüente no ciclo de vida associado.

• Pacote(s) a promover — Clique no botão ... para exibir uma caixa de diálogo na qualé possível selecionar os pacotes do processo que deseja promover para um estadosubseqüente do ciclo de vida. Para cada pacote que deseje promover, realce o nomena lista à esquerda e clique no botão Adicionar para movê-lo para a lista de pacotesselecionados à direita. Ao clicar em OK na caixa de diálogo, os nomes dos pacotesselecionados são exibidos no campo de dados.

• Promover para o estado — Insira o nome do estado do ciclo de vida para o qualdeseja promover os pacotes selecionados. Caso seja deixado em branco, o pacoteserá rebaixado para o estado anterior.

• Impor promoção — Cada estado do ciclo de vida tem um conjunto de critérios deentrada que um documento normalmente deve atender para ser promovido para oestado em questão; contudo, o modelo de atividade de Promoção de ciclo de vidapermite “impor” a promoção de um pacote, mesmo que ele não atenda aos critériospara o estado. Selecione a opção Sim para promover os pacotes selecionadosindependentemente de atenderem aos critérios de entrada para o estado.

Vincular à pasta

As atividades baseadas nesse modelo adicionam os objetos de um ou mais pacotes a umapasta especificada no repositório. Para configurar a atividade, é preciso especificar onome e o local da pasta. A atividade pode copiar os pacotes especificados para a pasta(mantendo seus vínculos a outras pastas em que possam residir) ou mover os pacotespara a pasta (desvinculando-os de outras pastas). Caso a pasta especificada não exista,a atividade pode criá-la.

• Ou digite o caminho para a pasta — Insira o caminho completo para uma pasta paiexistente na qual a nova pasta será criada, começando com uma barra invertida e onome do gabinete de nível máximo (por exemplo, /Sistema/Fluxo de trabalho). Aodigitar o caminho da pasta, em vez de selecioná-lo, é possível incluir uma ou maisvariáveis de substituição na especificação do caminho; clique no botão ... para exibiruma caixa de diálogo na qual é possível selecionar entre as variáveis disponíveis,incluindo variáveis de pacote.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 161

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Modelos de atividade distribuídos

• Vincular pasta ao pacote — Vincula toda a pasta ao pacote selecionado na listasuspensa.

• Pacote(s) — Clique no botão ... para exibir uma caixa de diálogo na qual é possívelselecionar os pacotes do processo cujo conteúdo você deseja vincular à pasta dorepositório. Realce o nome do pacote na lista à esquerda e clique no botão Adicionarpara movê-lo para a lista de pacotes selecionados à direita. Ao clicar em OK na caixade diálogo, os nomes dos pacotes selecionados são exibidos no campo de dados.

• Nome da nova pasta — Digite o nome da nova pasta. O nome pode incluir variáveisde substituição; clique no botão ... para exibir uma caixa de diálogo na qual épossível selecionar entre as variáveis disponíveis.

• Criar nova pasta caso não exista — Selecione Sim para fazer com que o sistema crieuma pasta com o nome especificado, caso ela não exista.

• Criar do modelo de pasta (opcional) — Selecione um modelo de pasta predefinido dorepositório. O modelo de pasta permite criar uma cópia da pasta, incluindo pastasaninhadas, com o nome raiz do modelo de pasta usado como o nome da nova pasta.

• Pasta de destino — Clique no botão ... para navegar até a pasta pai em que a novapasta será vinculada. Ao clicar em OK na caixa de diálogo, o nome da pasta paié exibido no campo de dados.

• Ou digite o caminho para a pasta de destino — Insira o caminho completo para apasta pai da pasta à qual o conteúdo será vinculado, começando com uma barrainvertida e o nome do gabinete de nível máximo. Ao digitar o caminho da pasta,em vez de selecioná-lo, é possível incluir uma ou mais variáveis de substituição naespecificação do caminho; clique no botão ... para exibir uma caixa de diálogo naqual é possível selecionar entre as variáveis disponíveis.

• Desvincular da(s) pasta(s) original(is) — Selecione Sim para fazer com que aatividade mova os pacotes para a pasta especificada, desvinculando-os de outraspastas; ou selecione Não em copiar os pacotes para a pasta, mantendo quaisquervínculos a outras pastas. A configuração padrão é Não.

• Vincular pasta ao pacote — Para anexar o objeto da pasta ao processo de negócios,selecione o pacote ao qual anexá-lo na caixa de lista.

ECIS (Serviços de integração de conteúdo empresarial)

Esse modelo de atividade ativa uma pesquisa ECIS com base em critérios de pesquisapré-configurados. Os resultados da pesquisa podem incluir páginas HTML, documentosdo Word, arquivos PDF, imagens e assim por diante, e são salvos na pasta Resultadosde pesquisa ECIS e exibidos na ordem especificada no campo Salvar resultados ECIScom classificação até(0–1) .

162 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

O modelo de atividade ECIS pode ser usado para pesquisar por vários destinos, comoservidores FileNet e Open Text, sites externos e outros repositórios da Documentum queos adaptadores ECIS são capazes de acessar.

Uma pesquisa ECIS pré-configurada é executada com base na palavra-chave Nomeautomaticamente nos seguintes sites:

• http://www.google.com• http://www.cnn.com• http://www.interpol.int/• http://www.fbi.gov/• http://www.dhs.gov/dhspublic/• http://europa.eu/pol/cfsp/index_en.htm• http://news.bbc.co.uk/• Factiva• Somente repositório• Diretório aberto

Observação: Esses destinos de pesquisa são configurados no Centro de Admin. do ECIS.A Guia de Administração do ECI Services da Documentum fornece mais detalhes sobrea configuração de destinos de pesquisa.

Configure os campos a seguir para permitir que o modelo de atividade pesquiseconteúdo.

• String de pesquisa — Digite a string de pesquisa que define as informações sobre asquais você está pesquisando ou clique no botão de reticências (...) ao lado do campopara selecionar uma string de pesquisa pré-configurada em uma caixa de diálogo.

• Caminho do arquivo de resultados ECIS temp — Digite o caminho completo docaminho do arquivo de resultados temporários. O arquivo temporário é usado parasalvar conteúdo de uma origem externa. Após salvá-lo em um arquivo local, ele éimportado para o repositório.

• Salvar resultados ECIS no gabinete — Digite o nome do gabinete que irá armazenaros resultados.

• Salvar resultados ECIS na pasta — Digite o nome da pasta do arquivo de resultadosno repositório.

• Salvar resultados ECIS com classificação até(0–1) — Digite o valor a ser usado naavaliação de quais resultados são salvos. O número digitado aqui é a porcentagem declassificação de relevância mais baixa que o sistema salva. Por exemplo, para salvarresultados que correspondam a 50% a 100% dos critérios de pesquisa, digite .5. Parasalvar resultados que atendam a pelo menos 20% dos critérios de pesquisa, digite .2

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 163

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Modelos de atividade distribuídos

FluxoOs modelos de atividade no nó Fluxo são usados para controlar o fluxo de trabalhoatravés do processo de negócios. As atividades no nó são:

• Divisão de decisão, página 164• Unir, página 165• Publicar evento no processo pai, página 165• Iniciar subprocesso , página 217• Transformação XSL, página 166

Divisão de decisão

O modelo de atividade de Divisão de decisão permite exibir pontos de decisãoexplicitamente em um modelo de processo de negócios. Em vez de especificar a lógicade ramificação na guia Transição de uma atividade que execute alguma outra ação, vocêadiciona uma atividade cuja única ação é avaliar a lógica de ramificação e encaminharpacotes como apropriado. A separação da decisão de outras ações pode tornar o fluxodo processo mais claro.

Figura 6. Processo de aprovação sem e com atividade de divisão de decisão

Ao adicionar uma atividade de Divisão de decisão, vincule a atividade anterior apenas àatividade de Divisão de decisão e configure sua transição para Selecionar todas asatividades conectadas. Configure a lógica de ramificação na guia Transição da atividadede Divisão de decisão.

O modelo de atividade de Divisão de decisão não inclui campos ou guias personalizadas.Ao exibir uma atividade criada com o modelo de Divisão de decisão no Inspetor deatividade, somente as guias Cronômetros, Transição, Dadose Exibir serão exibidas. Elascontêm todas as definições relevantes para uma atividade de ponto de decisão.

164 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

Unir

O modelo de atividade de União permite incluir atividades para avaliar as condiçõesde acionamento quando vários fluxos convergem em um processo de negócios. Em vezde especificar as condições de acionamento na guia Acionamento de uma atividadeque execute alguma outra ação, você adiciona uma atividade cuja única ação é avaliaras condições de acionamento e encaminhar pacotes como apropriado. A atividade deUnião espera que determinado número de suas atividades anteriores sejam concluídase encaminha seus pacotes para a próxima atividade. A próxima atividade não precisaavaliar as condições de acionamento, porque a atividade de União já o fez.

Figura 7. Processo de revisão sem e com atividade de união

O modelo de atividade de União não inclui campos ou guias personalizadas. Ao exibiruma atividade criada com o modelo de União no Inspetor de atividade, somente asguias Acionamento, Cronômetros, Dadose Exibir serão exibidas. Elas contêm todas asdefinições relevantes para uma atividade de união.

Publicar evento no processo pai

As atividades baseadas no modelo de Publicação de evento no processo pai trabalhamem conjunto com as atividades de Início de sub-processo para permitir sub-processossíncronos. Um fluxo de trabalho pai inicia um novo sub-processo usando uma atividadede Início de sub-processo, e espera que um evento em particular seja publicado neleantes de continuar. O sub-processo filho usa uma atividade de Publicação de evento noprocesso pai para publicar o evento, permitindo que o processo pai continue.

• Nome do evento — O nome do evento a ser publicado no fluxo de trabalho pai. Onome deve corresponder ao nome do evento pelo qual o fluxo de trabalho pai estáesperando (especificado na guia Acionamento da atividade em espera no fluxo detrabalho pai).

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 165

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Modelos de atividade distribuídos

• Nome do supervisor — Selecione o usuário em cujo nome o evento é publicado.

Transformação XSL

O modelo de atividade de Transformação XSL cria atividades que executam umatransformação em um arquivo XML. Uma atividade baseada neste modelo recuperaconteúdo XML de um pacote de fluxo de trabalho, aplica um arquivo XSL a ele, e anexa oarquivo transformado como outro pacote de fluxo de trabalho.

• Transformar conteúdo do pacote — O nome do pacote de fluxo de trabalho quecontém o conteúdo XML.

• Transformar usando este arquivo XSL — Clique no botão ao lado do campo paraselecionar o arquivo XSL a ser usado para transformar o conteúdo XML. O arquivoXSL deve ser armazenado no repositório.

• Anexar resultado como conteúdo no pacote — O nome do pacote de fluxo detrabalho no qual o conteúdo transformado é gravado. É preciso especificar umpacote válido definido para o processo.

• Formato da saída transformada — Especifica se a saída transformada deve ser salvaem formato XML ou HTML.

IntegraçãoOs modelos de atividade da janela Integração fornecem meios de troca de dados entre oprocesso de negócios e sistemas externos ou executores externos. Vários dos modelosfornecem uma interface semelhante à de um assistente para definir como os dados sãopassados de uma origem de dados a outra.

Observação: Para executar atividades criadas dos modelos da janela Integração, é precisoinstalar os serviços externos do Process Integrator no Content Server. Os métodosautomatizados associados a esses modelos são instalados com o Process Integrator.

As atividades no nó Integração são:

• Módulo BOF, página 167• Banco de dados de entrada — Início e etapas, página 169• Leitura de banco de dados, página 171• Procedimento de banco de dados armazenado, página 174• Gravação no banco de dados, página 177• Serviço da Web dinâmico, página 179• E-mail de entrada — Início e etapas, página 188

166 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

• Fax de saída, página 190• FTP, página 219• FTP de entrada — Início e etapas, página 193• FTP de saída, página 196• HTTP de entrada — Início e etapas, página 197• HTTP de saída, página 201• Publicação HTTP, página 220• JMS de entrada — Início e etapas, página 202• JMS de saída, página 205• Mapeamento de dados do processo, página 206• SMTP , página 207• Iniciar subprocesso, página 210• Serviço da Web, página 211

Módulo BOF

As atividades baseadas nesse modelo executam um método Java que foi empacotadocomo um módulo usando o Business Object Framework (BOF) da Documentum. Aferramenta de mapeamento de dados é usada para fornecer valores para os parâmetrosde entrada do método e para mapear quaisquer valores de retorno em atributos depacote para que fiquem disponíveis para atividades subseqüentes.

Observação: O tipo de dados dos parâmetros e o valor de retorno deve ser um tipoprimitivo de Java, Byte[] (e/ou byte[]), um objeto de DataSource ou um objeto deJavaBean. BLOB (Objeto grande binário) e dados binários são representados como Matrizde bytes. O tipo de dados caractere não é suportado atualmente.

Para obter informações sobre o empacotamento de um método Java como um móduloBOF, consulte Guia de Desenvolvimento do Foundation Classes da Documentum.

Para configurar uma atividade de Módulo BOF:1. No Inspetor de atividade, clique na guia Configuração de Módulo BOF.

2. Selecione o módulo BOF a ser executado.

a. Clique em Selecionar. Uma caixa de diálogo de seleção aparece, mostrando oconteúdo da pasta \Sistema\Módulos.

b. Navegue até o módulo que deseja executar e realce-o.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 167

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Modelos de atividade distribuídos

c. Clique em OK. A caixa de diálogo é fechada e o nome do módulo é exibido nacaixaMódulo BOF . O Process Builder preenche as caixas de lista Interface eMétodo com base no módulo selecionado.

3. Selecione a interface e o método a ser executado nas caixas de lista.

4. Clique em Avançar.O botão Avançar é exibido em cinza até você digitar valores para todos os camposobrigatórios na página atual.

5. Caso o método selecionado tenha parâmetros de entrada, forneça valores para osparâmetros usando a ferramenta de mapeamento de dados.Na tela Mapeamento de mensagem de entrada, a coluna direita da ferramenta demapeamento de dados mostra os parâmetros de entrada para o método. A colunaesquerda mostra os atributos de pacote e as variáveis de substituição do fluxo detrabalho. É possível mapear o valor do atributo de dados de um pacote como umargumento de entrada para ummétodo como Byte[] (e/ou byte[]). Também é possívelmapear todo o conteúdo, ou seja, dados e tipo de conteúdo, de um pacote para umDataSource. Consulte as seções Usando a ferramenta de mapeamento de dados,página 141 para obter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.Caso o método selecionado não tenha parâmetros de entrada, a tela Mapeamento demensagem de entrada não é exibida; pule para a etapa 7.

6. Clique em Avançar.Caso o método selecionado não tenha valores de saída, o botão Avançar é exibido emcinza. Ignorar a próxima etapa.

7. Use a ferramenta de mapeamento de dados para salvar os valores de saída comovalores de atributo de pacote.Na tela Mapeamento de mensagem de saída, a coluna esquerda da ferramenta demapeamento de dados mostra os valores de saída para o método. A coluna direitamostra atributos de pacote.No Mapeamento de mensagem de saída, um método pode retornar um valor paraum pacote como Byte[] (e/ou byte[]); contudo, é preciso definir manualmente oformato do conteúdo do pacote como um valor de string. Também é possível gravaro conteúdo de um DataSource em um pacote mapeando o valor do atributo de dadosdo DataSource ao atributo de dados do pacote.Consulte as seções Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 paraobter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.

8. Clique em OK ou Aplicar para salvar as definições de configuração.No tempo de execução, caso o pacote de destino exista, o valor do atributo de dadosdo pacote é substituído pelos dados do DataSource ou Byte [] (e/ou byte[]). No casodo DataSource, o valor do atributo de formato do pacote de destino é substituídopelo valor de formato do DataSource. Caso o pacote de destino não exista, um novopacote é criado. Os dados e o formato do pacote de origem são copiados para o novo

168 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

pacote. Contudo, caso o pacote de origem não tenha um mapeamento de formato, ovalor do atributo de formato no pacote de destino é definido como “crtexto”.

Banco de dados de entrada — Início e etapas

Use o modelo de atividade de Banco de dados de entrada para recuperar linhas de umatabela de banco de dados ou exibir e criar fluxos de trabalho ou concluir uma atividade.O sistema cria um ouvinte no tempo de execução que executa a instrução de seleçãoespecificada para recuperar linhas para processamento. Após o processamento da linha,uma instrução SQL definida para o usuário atualiza ou exclui a linha para garantirque ela não seja processada várias vezes.

Por exemplo, uma empresa tem um aplicativo de banco de dados que consulta uma tabelade inventário para localizar itens que precisem ser repostos no estoque. A atividade deBanco de dados de entrada pode consultar a tabela de itens que precisam ser repostos noestoque para iniciar um processo de ordem de compra para os itens necessários.

O modelo de atividade de Banco de dados de entrada busca registros somente deuma tabela ou de uma exibição. Cada linha inicia uma nova instância de processo ouconclui uma atividade de etapa. Cada registro deve ter colunas que possam ser usadasexclusivamente para identificar o registro. Além disso, uma linha do banco de dadosdeve corresponder somente a um evento. Por exemplo, caso um relatório de despesatenha vários itens de linha associados a ele, eles devem ser armazenados em uma tabelaseparada.

Para configurar o modelo de atividade de Banco de dados de entrada:1. Abra o modelo de atividade de Banco de dados de entrada.

2. Selecione o driver JDBC a ser usado na caixa de lista Driver JDBC .

3. Na caixa String de conexão , digite a string de conexão JDBC a ser usada paraconectar ao banco de dados.A sintaxe esperada da string de conexão é exibida abaixo da caixa ao selecionar odriver JDBC.

4. Insira o nome de usuário e a senha a serem usados para conectar ao banco de dados.

5. Clique em Conexão Teste para fazer com que o Process Builder se conecte ao bancode dados.Caso o Process Builder consiga se conectar ao banco de dados usando as informaçõesfornecidas nas etapas de 2 a 4, uma mensagem é exibida em verde abaixo da caixaString de conexão . Caso a conexão não seja bem-sucedida, uma mensagem emvermelho é exibida abaixo da caixa; modifique os valores e tente novamente.

6. Digite a instrução de seleção na caixa Consulta a executar .

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 169

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Modelos de atividade distribuídos

A instrução deve começar com a seleção da palavra-chave SQL.

7. Clique no ícone Validar consulta .O Process Builder verifica a validade da consulta e exibe uma mensagemimediatamente abaixo da caixa de texto que contém a consulta.Caso a consulta não seja válida, a mensagem é a mensagem de erro do banco dedados. Revise a consulta para torná-la válida.

8. Somente para atividades de Etapa, selecione um nome de coluna como a ID decorrelação a ser usada pelo sistema para corresponder aos dados recuperados para ofluxo de trabalho.A coluna contém a ID de correlação adequada relacionada à instância de fluxo detrabalho específica.Uma ID de correlação é uma string exclusiva associada a cada instância do processoe pode ser usada para identificar um fluxo de trabalho e corresponder a mensagema ele. A ID de correlação deve ser definida em uma atividade anterior como umaatividade de Gravação no banco de dados. Usando identificadores de correlação,página 153 fornece instruções sobre o uso de correlação em mensagens.

9. Digite uma instrução de atualização ou exclusão SQL como a Instrução parapós-processar que irá marcar os registros à medida que forem processados.Para criar uma consulta usando parâmetros com valores que venham de atributos depacote ou variáveis de fluxo de trabalho do tempo de execução, digite um ponto deinterrogação (?) onde desejar que o valor seja substituído. O ponto de interrogaçãorepresenta um parâmetro cujo valor a atividade irá inserir no tempo de execução.Por exemplo, uma consulta que atualize um registro de cliente com base no Númerodo seguro social (após o processamento do registro) inclui um ponto de interrogaçãono lugar de um valor específico de NSS:ATUALIZAR de CLIENTE ONDE nss=?

A instrução de Atualização pode incluir qualquer número de parâmetros, cada umrepresentado por um ponto de interrogação. Cada parâmetro deve ser mapeadopara processar dados na página de mapeamento de dados. Não inclua aspas noponto de interrogação.

Observação: Garanta que cada linha possa ser exclusivamente identificada duranteo pós-processamento, para que o sistema processe somente uma única linha.

10. Para consultas que incluam parâmetros de substituição, identifique o nome doalias/nome da coluna para cada parâmetro.Caso a consulta não inclua parâmetros, ignore esta etapa.

a. Clique no íconeDefinir tipo de parâmetros . Uma caixa de diálogo é exibida comuma lista de parâmetros correspondentes ao número de pontos de interrogaçãona consulta. Os nomes dos parâmetros são param1, param2 e assim por diante.

b. Realce a linha para um dos parâmetros.

170 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

c. Clique no valor na coluna Alias/nome da coluna e selecione o nome da colunaou alias da coluna para o parâmetro na caixa de lista. O nome da coluna oualias da coluna do parâmetro deve corresponder à coluna correspondentedo banco de dados para a qual os parâmetros são mapeados na consulta depós-processamento.

d. Repita as etapas b e c para cada parâmetro.

e. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo.

11. Digite Buscar tamanho para especificar o número de linhas a serem buscadas pelodriver JDBC quando mais linhas forem necessárias para processamento durantecada ciclo de pesquisa.

12. Digite o número de segundos usados como Freqüência de pesquisa após a qual osistema verifica a tabela em busca de novos registros.

13. Digite o Número de processadores para definir o número de encadeamentosprocessando os registros concomitantemente.

14. Clique em Avançar para mapear os dados do conjunto de resultados para o modelode dados do processo.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções para

exposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

15. Clique em OK ou Aplicar para salvar as definições de configuração.

Leitura de banco de dados

As atividades baseadas neste modelo se conectam a um banco de dados externo eretornam os resultados de uma instrução de seleção SQL. A atividade de leitura de bancode dados também suporta troca de conteúdo do tipo de dados BLOB no Oracle, e do tipode dados Bytes no Microsoft SQL Server, para um pacote.

Observação: Os tipos de dados suportados para parâmetros de banco de dados são:CHAR, VARCHAR, NVARCHAR_TYPE, BIGINT, INTEGER, SMALLINT, TINYINT,BIT, DOUBLE, FLOAT, NUMERIC, DECIMAL, REAL, DATE, TIME, TIMESTAMP,BOOLEAN, BINARY, BLOB, LONGVARBINARY, VARBINARY.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 171

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Modelos de atividade distribuídos

Para definir a atividade, é preciso identificar o driver JDBC a ser usado para conectarao banco de dados e especificar a instrução de seleção a ser executada. A ferramentade mapeamento de dados é usada para fornecer valores para quaisquer variáveis desubstituição na instrução de seleção e para copiar os resultados da consulta em atributosde pacote.

Para configurar uma atividade de Leitura de banco de dados:1. No Inspetor de atividade, clique na guia Configuração de banco de dados.

2. Selecione o driver JDBC a ser usado na caixa de lista Driver JDBC .

3. Na caixa String de conexão , digite a string de conexão JDBC a ser usada paraconectar ao banco de dados.A sintaxe esperada da string de conexão é exibida abaixo da caixa ao selecionar odriver JDBC.

4. Insira o nome de usuário e a senha a serem usados para conectar ao banco de dados.

5. Clique em Conexão Teste para fazer com que o Process Builder se conecte ao bancode dados.Caso o Process Builder consiga se conectar ao banco de dados usando as informaçõesfornecidas nas etapas de 2 a 4, uma mensagem é exibida em verde abaixo da caixaString de conexão . Caso a conexão não seja bem-sucedida, uma mensagem emvermelho é exibida abaixo da caixa; modifique os valores e tente novamente.

6. Digite a instrução de seleção na caixa Consulta a executar .A instrução deve começar com a seleção da palavra-chave SQL. Para criar umaconsulta usando parâmetros cujos valores venham de atributos de pacote ouvariáveis de fluxo de trabalho do tempo de execução, digite um ponto de interrogação(?) onde desejar que o valor seja substituído. O ponto de interrogação representaum parâmetro cujo valor a atividade irá inserir no tempo de execução. Por exemplo,uma consulta que procure um registro de cliente com base em um número de segurosocial inclui um ponto de interrogação no lugar de um valor específico de NSS:Selecionar * do CLIENTE onde nss=?

A instrução de Seleção pode incluir qualquer número de parâmetros, cada umrepresentado por um ponto de interrogação. Não inclua aspas no ponto deinterrogação.

7. Para consultas que incluam parâmetros de substituição, identifique o tipo de dadospara cada parâmetro.Caso a consulta não inclua parâmetros, ignore esta etapa.

a. Clique no íconeDefinir tipo de parâmetros . Uma caixa de diálogo é exibida comuma lista de parâmetros correspondentes ao número de pontos de interrogaçãona consulta. Os nomes dos parâmetros são param1, param2 e assim por diante.

b. Realce a linha para um dos parâmetros.

172 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

c. Clique no valor na coluna Tipo de dados e selecione o tipo de dados para oparâmetro na caixa de lista. O tipo de dados do parâmetro deve corresponder aotipo de dados da coluna do banco de dados correspondente. Para um banco dedados do Oracle, selecione BLOB como o tipo de dados. Para Microsoft SQL,selecione Binário como o tipo de dados do parâmetro.

d. Repita as etapas b e c para cada parâmetro.

e. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo.

8. Clique no ícone Validar consulta .O Process Builder verifica a validade da consulta e exibe uma mensagemimediatamente abaixo da caixa de texto que contém a consulta.Caso a consulta não seja válida, a mensagem é a mensagem de erro do banco dedados. Revise a consulta para torná-la válida.

9. Clique em Avançar.O botão Avançar é exibido em cinza até você digitar valores para todos os camposobrigatórios na página atual.

10. Caso a consulta tenha parâmetros de substituição, forneça valores para os parâmetrosusando a ferramenta de mapeamento de dados.Na tela Mapeamento de mensagem de entrada, a coluna direita da ferramenta demapeamento de dados mostra os parâmetros de substituição na consulta. A colunaesquerda mostra os atributos de pacote e as variáveis de substituição do fluxo detrabalho. Consulte as seções Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página141 para obter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.Caso a consulta não inclua parâmetros de substituição, a tela Mapeamento demensagem de entrada não é exibida; pule para a etapa 12.

11. Clique em Avançar.

12. Use a ferramenta de mapeamento de dados para salvar os resultados da consultacomo valores de atributo de pacote.Na tela Mapeamento de mensagem de saída, a coluna esquerda da ferramenta demapeamento de dados mostra os valores retornados pela consulta. A coluna direitamostra atributos de pacote. Caso você use o tipo de dados BLOB, será precisomapear o conteúdo BLOB como um atributo de dados do pacote. Consulte as seçõesUsando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 para obter detalhessobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.Caso a consulta retorne mais de uma linha de dados, a atividade mapeia os valoresda primeira linha retornada nos atributos de pacote associados.

13. Clique em OK ou Aplicar para salvar as definições de configuração.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 173

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Modelos de atividade distribuídos

Procedimento de banco de dados armazenado

As atividades baseadas neste modelo se conectam a um banco de dados externo eexecutam uma função ou procedimento armazenado. Para definir a atividade, é precisoidentificar o driver JDBC a ser usado para conectar ao banco de dados e especificar afunção ou procedimento armazenado a ser executado. A ferramenta de mapeamentode dados é usada para fornecer valores para quaisquer parâmetros IN e IN/OUT doprocedimento armazenado. A atividade retorna os valores para os parâmetros OUT eIN/OUT do conjunto de resultados do procedimento armazenado ou o valor de retornode uma função.

Observação: Os tipos de dados suportados para os parâmetros IN, OUT e IN/OUT são:CHAR, VARCHAR, NVARCHAR_TYPE, BIGINT, INTEGER, SMALLINT, TINYINT,BIT, DOUBLE, FLOAT, NUMERIC, DECIMAL, REAL, DATE, TIME, TIMESTAMP,BOOLEAN, BINARY, BLOB, LONGVARBINARY, VARBINARY.

Para configurar uma atividade de Procedimento de banco de dadosarmazenado:1. No Inspetor de atividade, clique na guia Configuração de banco de dados.

2. Selecione o driver JDBC a ser usado na caixa de lista Driver JDBC .

3. Na caixa String de conexão , digite a string de conexão JDBC a ser usada paraconectar ao banco de dados.A sintaxe esperada da string de conexão é exibida abaixo da caixa ao selecionar odriver JDBC.

4. Insira o nome de usuário e a senha a serem usados para conectar ao banco de dados.

5. Clique em Conexão Teste para fazer com que o Process Builder se conecte ao bancode dados.Caso o Process Builder consiga se conectar ao banco de dados usando as informaçõesfornecidas nas etapas de 2 a 4, uma mensagem é exibida em verde abaixo da caixaString de conexão . Caso a conexão não seja bem-sucedida, uma mensagem emvermelho é exibida abaixo da caixa; modifique os valores e tente novamente.

6. Na caixa fornecida para inserir o procedimento armazenado ou nome da função,digite o nome do procedimento armazenado ou função. Você pode digitaropcionalmente o nome do procedimento armazenado totalmente qualificado usandoum dos seguintes formatos:<nome do catálogo>.<nome do esquema>.<nome do procedimento>ou <nome do esquema>.<nome do procedimento>ou <nome do procedimento>

Observação: Os nomes de catálogo, esquema e procedimento ou função diferenciamletras maiúsculas e minúsculas.

174 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

Pular para a etapa 8.

7. Caso não saiba o nome do procedimento armazenado ou função, é possívelpesquisá-los usando as seguintes etapas:

a. Clique em avançada para pesquisar um procedimento ou função. A janelaPesquisar é exibida.

b. Na caixa de diálogo Insira o padrão de pesquisa , digite o nome doprocedimento armazenado ou função. O nome do procedimento armazenadoou da função diferencia letras maiúsculas e minúsculas e pode ser um nometotalmente qualificado. Pode-se também utilizar o % curinga para pesquisar umprocedimento armazenado ou função. Para obter mais informações sobre o usodo % curinga, clique em O que é isto?.

c. Clique em Localizar.O Process Builder irá pesquisar o procedimento armazenado ou a funçãoem todos os esquemas e pacotes do banco de dados, e recuperar o nome dafunção ou procedimento totalmente qualificado. Por exemplo, se digitar onome do procedimento CALCULATE_TAX na caixa de pesquisa, o Process Builderrecupera o nome do catálogo e do esquema junto com o nome do procedimentoarmazenado, como, por exemplo, STANDARD.SYS.CALCULATE_TAX.Consulte Exemplos de padrões de pesquisa, página 176 para obter informaçõessobre o uso de padrões de pesquisa diferentes.

d. Selecione o procedimento armazenado ou função na caixa de lista.Ao selecionar um procedimento armazenado ou função na caixa de lista,informações adicionais, como os parâmetros de entrada e o valor de retorno, doprocedimento armazenado ou função selecionada, são exibidas abaixo da caixade lista.

e. Clique em OK para retornar para a guia Configuração de banco de dados.A função ou procedimento armazenado selecionado é exibido na caixa fornecida.

8. Clique em Avançar.

9. Caso a função ou procedimento armazenado aceite parâmetros de entrada, forneçavalores para os parâmetros usando a ferramenta de mapeamento de dados.Na tela Mapeamento de mensagem de entrada, a coluna esquerda exibe os atributosde pacote e as variáveis de substituição do fluxo de trabalho. A coluna direita daferramenta de mapeamento de dados exibe todos os parâmetros IN e IN/OUTdo procedimento armazenado ou dos argumentos da função. Caso haja maisde um parâmetro de entrada e você mapeie somente um parâmetro, os outrosparâmetros são definidos como NULL ou como definido na função ou procedimentoarmazenado. Consulte Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141para obter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 175

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Modelos de atividade distribuídos

Caso a função ou procedimento armazenado não inclua parâmetros de entradaou argumentos, a tela Mapeamento de mensagem de entrada não é exibida; pulepara a etapa 11.

10. Clique em Avançar.

11. Use a ferramenta de mapeamento de dados para salvar o valor de retorno da funçãoou procedimento como atributos de pacote.Na tela Mapeamento de mensagem de saída, a coluna esquerda da ferramentade mapeamento de dados mostra os valores de parâmetro OUT e IN/OUT ou oconjunto de resultados retornado pelo procedimento armazenado ou o valor deretorno da função. A coluna direita mostra os atributos de pacote. Consulte Usandoa ferramenta de mapeamento de dados, página 141 para obter detalhes sobre o usoda ferramenta de mapeamento de dados.

12. Clique em OK ou Aplicar para salvar as definições de configuração.

Exemplos de padrões de pesquisa

É possível usar os seguintes padrões de pesquisa da caixa Insira o padrão de pesquisa .

Observação: Os padrões de pesquisa fazem distinção entre maiúsculas e minúsculas.

• Procedimento armazenado ou nome da função— localiza somente ocorrências dafunção ou procedimento armazenado digitado usando o seguinte formato:

<nome do procedimento>

Por exemplo, se pesquisar o nome do procedimento armazenado ADD_EMPLOYEE, oserviço de negócios recupera o procedimento armazenado ADD_EMPLOYEE junto como nome de catálogo e esquema, como, por exemplo, STANDARD.SYS.ADD_EMPLOYEE.Se você pesquisar ADD_, o serviço de negócios recupera todos os procedimentosarmazenados ou funções que comecem pelo nome ADD_.

176 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

• Nome totalmente qualificado — localiza somente ocorrências das funções ouprocedimentos armazenados digitados como um nome totalmente qualificadousando um dos seguintes formatos:

<nome do catálogo>.<nome do esquema>.<nome do procedimento>

ou <nome do esquema>.<nome do procedimento>

Por exemplo, se você pesquisar o procedimento armazenado ORDSOURCE.ORDSYS.

WRITE , o processo de negócios recupera o procedimento armazenado WRITE noesquema ORDSYS no catálogo ORDSOURCE . O procedimento armazenado WRITE

disponível em qualquer outro catálogo ou esquema não será recuperado.

Se você pesquisar SCOTT.ADD_EMPLOYEE, o serviço de negócios recupera oprocedimento armazenado ADD_EMPLOYEE procedimento armazenado do esquemaSCOTT .

• curinga % — pesquisa procedimentos armazenados ou funções em todos oscatálogos e esquemas do banco de dados usando os seguintes padrões de pesquisa.

— % ou em branco — recupera todos os procedimentos armazenados ou funçõesdo banco de dados

— B%— recupera todos os procedimentos armazenados cujo nome comece com "B"

— A.%— recupera todos os procedimentos armazenados do esquema chamados"A"

— A.B%— recupera todos os procedimentos armazenados cujo nome comece com"B" no esquema chamado "A"

— C.A.B%— recupera todos os procedimentos armazenados cujo nome comececom "B" no esquema chamado "A" do catálogo "C"

— A%.B%— recupera todos os procedimentos armazenados cujo nome comececom "B" em qualquer esquema cujo nome comece com "A"

Gravação no banco de dados

As atividades baseadas neste modelo se conectam a um banco de dados externo eexecutam uma instrução de inserção, atualização ou exclusão SQL. A atividade degravação no banco de dados também suporta troca de conteúdo de um pacote paraparâmetros do banco de dados. Ou seja, é possível inserir ou atualizar dados binários ouBLOB de um pacote no banco de dados.

Observação: Os tipos de dados suportados para parâmetros de banco de dados são:CHAR, VARCHAR, NVARCHAR_TYPE, BIGINT, INTEGER, SMALLINT, TINYINT,BIT, DOUBLE, FLOAT, NUMERIC, DECIMAL, REAL, DATE, TIME, TIMESTAMP,BOOLEAN, BINARY, BLOB, LONGVARBINARY, VARBINARY.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 177

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Modelos de atividade distribuídos

Para definir a atividade, é preciso identificar o driver JDBC a ser usado para conectar aobanco de dados e especificar a instrução a ser executada. A ferramenta de mapeamentode dados é usada para fornecer valores para quaisquer variáveis de substituição nainstrução SQL. A atividade retorna o número de linhas criadas ou atualizadas.

Para configurar uma atividade de Gravação no banco de dados:1. No Inspetor de atividade, clique na guia Configuração de banco de dados.

2. Selecione o driver JDBC a ser usado na caixa de lista Driver JDBC .

3. Na caixa String de conexão , digite a string de conexão JDBC a ser usada paraconectar ao banco de dados.A sintaxe esperada da string de conexão é exibida abaixo da caixa ao selecionar odriver JDBC.

4. Insira o nome de usuário e a senha a serem usados para conectar ao banco de dados.

5. Clique em Conexão Teste para fazer com que o Process Builder se conecte ao bancode dados.Caso o Process Builder consiga se conectar ao banco de dados usando as informaçõesfornecidas nas etapas de 2 a 4, uma mensagem é exibida em verde abaixo da caixaString de conexão . Caso a conexão não seja bem-sucedida, uma mensagem emvermelho é exibida abaixo da caixa; modifique os valores e tente novamente.

6. Digite a instrução de inserção, atualização ou exclusão SQL válida na caixa Consultaa executar .A instrução deve começar com uma das palavras-chave SQL inserir, atualizar ouexcluir. Para criar uma instrução SQL usando parâmetros cujos valores venham deatributos de pacote ou variáveis de fluxo de trabalho do tempo de execução, digiteum ponto de interrogação (?) onde desejar que o valor seja substituído. O ponto deinterrogação representa um parâmetro cujo valor a atividade irá inserir no tempo deexecução. Por exemplo, uma instrução que atualize o sobrenome de um cliente combase em um número de seguro social (após o processamento do registro) inclui umponto de interrogação no lugar de um valor específico de NSS:Atualizar CLIENTE Definir sobrenome=’Smith’ onde nss=?

A instrução SQL pode incluir qualquer número de parâmetros, cada um representadopor um ponto de interrogação. Não inclua aspas no ponto de interrogação.

7. Para instruções SQL que incluam parâmetros de substituição, identifique o tipode dados para cada parâmetro.Caso a instrução não inclua parâmetros, ignore esta etapa.

a. Clique em Definir tipo de parâmetros. Uma caixa de diálogo é exibida com umalista de parâmetros correspondentes ao número de pontos de interrogação naconsulta. Os nomes dos parâmetros são param1, param2 e assim por diante.

b. Realce a linha para um dos parâmetros.

178 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

c. Clique no valor na coluna Tipo de dados e selecione o tipo de dados para oparâmetro na caixa de lista. O tipo de dados do parâmetro deve corresponder aotipo de dados da coluna do banco de dados correspondente. Para um banco dedados do Oracle, selecione BLOB como o tipo de dados. Para Microsoft SQL,selecione Binário como o tipo de dados do parâmetro.

d. Repita as etapas b e c para cada parâmetro.

e. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo.

8. Clique em Avançar.O botão Avançar é exibido em cinza até você inserir valores para todos os camposobrigatórios na página atual.

9. Caso a instrução SQL tenha parâmetros de substituição, forneça valores para osparâmetros usando a ferramenta de mapeamento de dados.Na tela Mapeamento de mensagem de entrada, a coluna direita da ferramenta demapeamento de dados mostra os parâmetros de substituição na instrução SQL. Acoluna esquerda mostra os atributos de pacote e as variáveis de substituição do fluxode trabalho. Caso você use o tipo de dados BLOB, será preciso mapear o conteúdoBLOB como um atributo de dados do pacote. Consulte Usando a ferramenta demapeamento de dados, página 141 para obter detalhes sobre o uso da ferramenta demapeamento de dados.Caso a instrução SQL não inclua parâmetros de substituição, a tela Mapeamento demensagem de entrada não é exibida; pule para a etapa 11.

10. Clique em Avançar.

11. Use a ferramenta de mapeamento de dados para salvar o número de linhasretornadas como um valor de atributo de pacote.Na tela Mapeamento de mensagem de saída, a coluna esquerda da ferramenta demapeamento de dados mostra os valores únicos retornados pela instrução SQL: Onúmero de linhas inseridas ou atualizadas. A coluna direita mostra atributos depacote. Consulte Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 paraobter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.

12. Clique em OK ou Aplicar para salvar as definições de configuração.

Serviço da Web dinâmico

As atividades baseadas nesse modelo executam uma operação de serviço da Web. Aocontrário do modelo de Serviço da Web, este modelo de atividade permite mapear dadosinterativamente entre atributos do processo de negócios e os parâmetros de serviços daWeb. Este modelo de atividade suporta serviços da Web seguros e não seguros.

As seções a seguir descrevem como configurar serviços da Web seguros e não seguros.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 179

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Modelos de atividade distribuídos

• Chamando serviços da Web não seguros, página 180• Chamando serviços da Web seguros, página 181

Chamando serviços da Web não seguros

Esta seção descreve como configurar uma atividade de serviço da Web não segura.

Para chamar uma atividade de Serviço da Web dinâmico não segura:1. No Inspetor de atividade, clique na guia Configuração de Serviço da Web.

2. Na caixa Caminho do URL para o arquivo WSDL , digite o URL totalmentequalificado para o arquivo WSDL que contém a operação que você deseja executar.

3. Clique em Ler arquivo WSDL.O Process Builder lê o arquivo WSDL especificado e preenche os campos restantesna tela.

4. Selecione entre os tipos de porta disponíveis no arquivo WSDL especificado.A caixa de lista Tipo de porta está vazia até clicar em Ler arquivo WSDL.

5. Selecione entre as operações disponíveis no arquivo WSDL especificado.

6. Clique em Avançar.O botão Avançar é exibido em cinza até você selecionar uma operação em umarquivo WSDL válido. Ele também é exibido em cinza, caso você ainda não tenhaespecificado nenhum pacote para o processo de negócios, ou caso a operação deserviço da Web selecionada não tenha parâmetros de entrada ou valores de retorno.

7. Caso a operação de serviço da Web selecionada tenha parâmetros de entrada, forneçavalores para os parâmetros usando a ferramenta de mapeamento de dados.Na tela Mapeamento de mensagem de entrada, a coluna direita da ferramenta demapeamento de dados mostra os parâmetros de entrada para a operação. A colunaesquerda mostra os dados do processo e as variáveis de substituição do fluxo detrabalho. Consulte Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 paraobter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.Caso a operação de serviço da Web selecionada não tenha parâmetros de entrada, atela Mapeamento de mensagem de entrada não é exibida; pule para a etapa 9.

8. Clique em Avançar.Caso a operação de serviço da Web selecionada não tenha valores de saída, o botãoAvançar é exibido em cinza. Ignorar a próxima etapa.

9. Use a ferramenta de mapeamento de dados para salvar os valores de saída comovalores de atributo de pacote.

180 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 181: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

Na tela Mapeamento de mensagem de saída, a coluna esquerda da ferramenta demapeamento de dados mostra os valores de saída para a operação. A coluna direitamostra atributos de pacote. Consulte Usando a ferramenta de mapeamento de dados,página 141 para obter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.

10. Clique em OK ou Aplicar para salvar as definições de configuração.

Chamando serviços da Web seguros

As atividades baseadas nesse modelo suportam três tipos de segurança. São eles:• Suporte a proxy HTTP• Autenticação básica HTTP• Autenticação baseada em cabeçalho SOAPAntes de configurar um serviço da Web seguro, é possível configurar o servidor proxyHTTP. Consulte Configurando o servidor proxy HTTP, página 183 para configurar umservidor proxy HTTP.

Os procedimentos a seguir descrevem como configurar serviços da Web protegidos porautenticação básica HTTP e autenticação baseada em cabeçalho SOAP.

Para configurar uma atividade de serviço da Web seguro, clique na guia Configuração deServiço da Web do Inspetor de atividade.

Caso o serviço da Web que está sendo chamado seja protegido porautenticação básica HTTP:1. Na caixa Caminho do URL para o arquivo WSDL , digite o URL totalmente

qualificado para o arquivo WSDL que contém a operação que você deseja executar.

2. Clique em Ler arquivo WSDL.O Process Builder lê o arquivo WSDL especificado e preenche os campos restantesna tela.

3. Selecione entre os tipos de porta disponíveis no arquivo WSDL especificado.A caixa de lista Tipo de porta está vazia até clicar em Ler arquivo WSDL.

4. Selecione entre as operações disponíveis no arquivo WSDL especificado.

5. Selecionar Usar Autenticação básica HTTP.

6. Na caixa Nome de usuário , digite o nome de usuário.

7. Na caixa Senha , digite a senha do usuário especificado.

8. Vá para a Mapeando parâmetros de Serviços da Web, página 182.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 181

Page 182: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

Caso o serviço da Web que está sendo chamado seja protegido porautenticação baseada em cabeçalho SOAP:1. Na caixa Caminho do URL para o arquivo WSDL , digite o URL totalmente

qualificado para o arquivo WSDL que contém a operação que você deseja executar.Por exemplo, caso você use o Documentum Web Services Framework (WSF), épossível usar o seguinte URL para serviço de credenciais de repositório:http://localhost:8080/ws/serviços/DocbaseCredenciais?wsdlonde,• localhost:8080— endereço de host do servidor de aplicativos• ws/serviços — nome do diretório no servidor de aplicativos em que o Web

Services Framework (WSF) está instalado2. Clique em Ler arquivo WSDL.

O Process Builder lê o arquivo WSDL especificado e preenche os campos restantesna tela.

3. Selecione entre os tipos de porta disponíveis no arquivo WSDL especificado.A caixa de lista Tipo de porta está vazia até clicar em Ler arquivo WSDL.

4. Selecione entre as operações disponíveis no arquivo WSDL especificado.

Observação: Consulte o Guia de Desenvolvimento do Documentum Web ServicesFramework para obter mais informações sobre os tipos e operações do serviço decredenciais.

5. Para serviços da Web genéricos protegidos por SOAP, um token de segurança serágerado.

6. Vá para a Mapeando parâmetros de Serviços da Web, página 182 para mapearinformações de autenticação baseadas em SOAP.

Mapeando parâmetros de Serviços da Web

Execute as seguintes etapas para mapear os valores de entrada e saída do serviço daWeb. Contudo, antes de executar as etapas a seguir, é preciso concluir as etapas iniciaispara configurar o serviço da Web dinâmico como descrito em Chamando serviços daWeb seguros, página 181.

Para mapear os parâmetros de Serviços da Web:1. Clique em Avançar.

O Avançar é exibido em cinza até você selecionar uma operação em um arquivoWSDL válido. Ele também é exibido em cinza caso você ainda não tenha especificadonenhum pacote para o processo de negócios ou caso a operação de serviço da Webselecionada não tenha parâmetros de entrada ou valores de retorno.

182 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 183: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

2. Caso a operação de serviço da Web selecionada tenha parâmetros de entrada, forneçavalores para os parâmetros usando a ferramenta de mapeamento de dados.Na tela Mapeamento de mensagem de entrada, a coluna direita da ferramenta demapeamento de dados mostra os parâmetros de entrada para a operação. A colunaesquerda mostra os atributos de pacote e as variáveis de substituição do fluxo detrabalho. Consulte Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 paraobter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.Caso o serviço da Web seja protegido por autenticação baseada em cabeçalho SOAP,é preciso mapear o token de segurança e os parâmetros protegidos por SOAP.Caso você use o serviço de credenciais baseado no Documentum WSF, será precisomapear os valores para os parâmetros com base no tipo e nas operações do serviçode credenciais.

Observação: Para obter mais informações sobre os tipos e operações do serviçode credenciais, consulte o Guia de Desenvolvimento do Documentum Web ServicesFramework.

Caso a operação de serviço da Web selecionada não tenha parâmetros de entrada, atela Mapeamento de mensagem de entrada não é exibida; pule para a etapa 3.

3. Clique em Avançar.Caso a operação de serviço da Web selecionada não tenha valores de saída, o botãoAvançar é exibido em cinza. Ignorar a próxima etapa.

4. Use a ferramenta de mapeamento de dados para salvar os valores de saída comovalores de atributo de pacote.Na tela Mapeamento de mensagem de saída, a coluna esquerda da ferramenta demapeamento de dados mostra os valores de saída para a operação. A coluna direitamostra atributos de pacote. Consulte Usando a ferramenta de mapeamento de dados,página 141 para obter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.

5. Clique em OK ou Aplicar para salvar as definições de configuração.

Configurando o servidor proxy HTTP

Para acessar um serviço da Web que esteja localizado fora do firewall, através de umservidor proxy HTTP, é preciso configurar os parâmetros de proxy HTTP. Para fazê-lo, épreciso modificar o atalho do Process Builder e o parâmetro de inicialização do ContentServer Java Method Server. As seções a seguir descrevem como configurar os parâmetrosde inicialização em sistemas baseados no Windows e em UNIX.• Configurando parâmetros de proxy HTTP no Windows, página 184• Configurando parâmetros de proxy HTTP em sistemas baseados em UNIX, página

185

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 183

Page 184: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

Configurando parâmetros de proxy HTTP no Windows

Esta seção descreve como configurar parâmetros de inicialização de proxy HTTP emsistemas Windows para o seguinte:• Atalho do Process Builder• Content Server Java Method Server

Para configurar o atalho do Process Builder:1. Clique com o botão direito no atalho do Process Builder na área de trabalho e

selecione Propriedades.

Observação: Caso não haja um atalho do Process Builder na área de trabalho,selecione Início > Programas > Documentume clique com o botão direito em ProcessBuilder e Propriedades.

2. Na caixa Destino , modifique o caminho javaw.exe para o seguinte:• Autenticação básica HTTP:

"C:\Arquivos de programas\Documentum\java\1.5.0_12\jre\bin\javaw.exe -Dhttp.proxyHost=localhost -Dhttp.proxyPort=<número-porta>-Dhttp.nonProxyHosts"

onde,

— http.proxyHost— nome de host do servidor proxy

— http.proxyPort— número da porta, sendo o valor padrão 80

— http.nonProxyHosts— lista de hosts que devem ser atingidos diretamente,ignorando o servidor proxy. Esta é uma lista de expressões regularesseparadas por ’|’. Qualquer host que corresponda a uma dessas expressõesregulares será atingido através de uma conexão direta, em vez de atravésde um proxy

• HTTP para SSL:"C:\Arquivos de programas\Documentum\java\1.5.0_12\jre\bin\javaw.exe -Dhttps.proxyHost=localhost -Dhttps.proxyPort=<número-porta> -Dhttps.nonProxyHosts"

onde,

— https.proxyHost— nome de host do servidor proxy

— https.proxyPort— número da porta, sendo o valor padrão 443

— https.nonProxyHosts— lista de hosts que devem ser atingidos diretamente,ignorando o servidor proxy. Esta é uma lista de expressões regularesseparadas por ’|’. Qualquer host que corresponda a uma dessas expressõesregulares será atingido através de uma conexão direta, em vez de atravésde um proxy

3. Clique em OK.

184 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 185: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

Para configurar os parâmetros de inicialização do Java Method Server:1. Abra o arquivo StartMethodServer.cmd de $DOCUMENTUM%.

2. Adicione os parâmetros de proxy HTTP para autenticação básica ou HTTP paraSSL às JAVA_OPTIONS.Por exemplo, adicione as seguintes linhas para suportar autenticação básica HTTP:-Dhttp.proxyHost=<proxy_host>-Dhttp.proxyPort=<port_number>onde

proxy_host é o nome do servidor proxynúmero_porta é o número da porta. O padrão é 80.

Configurando parâmetros de proxy HTTP em sistemas baseados em UNIX

Esta seção descreve como configurar o parâmetro de inicialização do Content Server JavaMethod Server em sistemas baseados em UNIX.

Para configurar os parâmetros de inicialização do Java Method Server:1. Abra o arquivo StartMethodServer.cmd de $DOCUMENTUM$.

2. Adicione os parâmetros de proxy HTTP para autenticação básica ou HTTP paraSSL às JAVA_OPTIONS.Por exemplo, adicione as seguintes linhas para suportar autenticação básica HTTP:-Dhttp.proxyHost=<proxy_host>-Dhttp.proxyPort=<port_number>onde

proxy_host é o nome do servidor proxynúmero_porta é o número da porta. O padrão é 80.

Chamando serviços DFS (Foundation Services da Documentum)do Process Builder

Os serviços DFS podem ser chamados de duas maneiras do Process Builder.

• Como um serviço único , significando que um processo contém um modelo deatividade de Serviço da Web dinâmico que executa uma única invocação de umserviço da Web do DFS.

• Como um serviço conectado , significando que um processo contém vários modelosde atividade de Serviço da Web dinâmico que chamam serviços da Web do DFS. Asinformações de identidade do repositório são registradas em um token que todosos modelos de atividade usam.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 185

Page 186: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

Observação: O modelo de atividade de Serviços da Web dinâmicos suporta somentebase64 para transferências de conteúdo.

Para registrar a identidade do repositório (para serviços conectados):1. Use o ContextRegistryService fornecido pelo DFS para registrar o repositório.

Para obter mais informações sobre o ContextRegistryService, consulte o Guia deDesenvolvimento do Foundation Services da Documentum.

2. Na guia Configuração de Serviço da Web do modelo de atividade Serviços da Webdinâmicos, digite o caminho do URL totalmente qualificado para o WSDL.Por exemplo,http://yourserver:port/services/core/runtime/ContextRegistryService?wsdl

Observação: O WSDL também pode existir como um arquivo local.

3. Selecionar ContextRegistryServicePort como Tipo de porta.

4. Selecionar registro como Operação.

5. Clique em Ler arquivo WSDL.

6. Clique em Avançar.

7. Na página Mapeamento de mensagem de entrada, crie os seguintes mapeamentos:

a. Mapeie RepositoryName emSOAPEnvelope/SOAPBody/params/register/arg0/ Identities[0}/@repositoryName

b. Mapeie Nome de usuário emSOAPEnvelope/SOAPBody/params/register/arg0/ Identities[0]/@userName

c. Mapeie Senha emSOAPEnvelope/SOAPBody/params/register/arg0/ Identities[0]/@password

d. Mapeie Domínio emSOAPEnvelope/SOAPBody/params/register/arg0/ Identities[0]/@domínio

Observação: Identidades é um nó repetido. Várias identidades podem serregistradas em um único token.

8. Clique em Avançar.

9. Na página Mapeamento de mensagem de saída, o token gerado está disponível emSOAPEnvelope/SOAPBody/parameters/registerResponse/return

Para cancelar o registro da identidade do repositório (para serviçosconectados):1. Use o ContextRegistryService fornecido pelo DFS para registrar o repositório.

186 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 187: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

Para obter mais informações sobre o ContextRegistryService, consulte o Guia deDesenvolvimento do Foundation Services da Documentum.

2. Na guia Configuração de Serviço da Web do modelo de atividade Serviços da Webdinâmicos, digite o caminho do URL totalmente qualificado para o WSDL.Por exemplo,http://yourserver:port/services/core/runtime/ContextRegistryService?wsdl

Observação: O WSDL também pode existir como um arquivo local.

3. Selecionar ContextRegistryServicePort como Tipo de porta.

4. Selecionar cancelar registro como Operação.

5. Clique em Ler arquivo WSDL.

6. Clique em Avançar.

7. Na página Mapeamento de mensagem de entrada, adicione o token cujo registroprecisa ser cancelado emSOAPEnvelope/SOAPBody/params/unregister/arg0/

Chamando um serviço típico do DFS (único ou conectado)1. Abra o Inspetor de atividade para o modelo de atividade de Serviço da Web

dinâmico.

2. Selecione a guia Configuração de Serviço da Web.

3. Digite o URL totalmente qualificado para o WSDL para o serviço do DFS específico.

4. Selecione a guia Tipo de porta e Operação com base nos valores disponíveis noarquivo WSDL.

5. Clique em Avançar.

6. Na página Mapeamento de mensagem de entrada, adicione os seguintesmapeamentos de dados para autenticar qualquer um dos serviços do DFS.Use a função concatenar para construir a string para mapeamento.

Observação: Os seguintes mapeamentos são somente para autenticar os serviços doDFS. O Guia de Desenvolvimento do Foundation Services da Documentum fornece maisdetalhes sobre a funcionalidade DFS.

Para um serviço conectado , mapeie um dos seguintes:<wsse:Security xmlns:wsse="http://docs.oasis-open.org/wss/2004/01/oasis-200401-wss-wssecurity-secext-1.0.xsd"><wsse:BinarySecurityTokenQualificationValueType="http://schemas.emc.com/documentum#ResourceAccessToken"xmlns:wsu="http://docs.oasis-open.org/wss/2004/01/ oasis-200401-wss-wssecurity-utility-1.0.xsd" wsu:Id="RAD">someToken<wsse:BinarySecurityToken></wsse:Security>

para o SOAPHeader

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 187

Page 188: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

(SOAPEnvelope/SOAPHeader/SOAPHeaderElement[0])

Para um serviço único , mapeie um dos seguintes:<ServiceContextxmlns="http://context.core.datamodel.fs.documentum.emc.com/"xmlns:ns2="http://properties.core.datamodel.fs.documentum.emc.com/"xmlns:ns3=http://profiles.core.datamodel.fs.documentum.emc.com/><Identities xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"repositoryName="docbaseName" password="docbasePassword"userName="docbaseUsername"xsi:type="RepositoryIdentity"/></ServiceContext>

para o SOAPHeader(SOAPEnvelope/SOAPHeader/SOAPHeaderElement[0])

Observação: Usar várias <Identidades/> quando mais de um repositório for usadopara autenticação.

E-mail de entrada — Início e etapas

Os modelos de atividade de e-mail pesquisam servidores de e-mail em busca demensagens de entrada e as processam de acordo com a lógica de negócios especificada.Dentro do modelo de atividade de E-mail de entrada, é possível definir a conexão aoservidor de e-mail, selecionar opções para o processamento da mensagem após ela serlida e mapear dados da mensagem de entrada para os dados do processo usados noprocesso.

Por exemplo, em um processo de negócios de reclamação de cliente, é possível configurarum modelo de e-mail de entrada como a atividade de iniciação no processo. A atividadepesquisa o servidor de e-mail e inicia um novo fluxo de trabalho ao receber umamensagem de e-mail de reclamação de cliente. Nas etapas a seguir do processo, osistema direciona o e-mail através de uma atividade manual para uma pessoa que revisaa reclamação e resolve o problema.

1. No campo Tipo de servidor de e-mail , selecione o protocolo para conectar aoservidor de e-mail.

Os valores válidos são IMAP ou POP.

2. No campo Nome do host , digite o nome ou endereço IP do servidor de e-mail.

3. Digitar o Número da porta em que o servidor de e-mail atende solicitações deprotocolo (IMAP ou POP).

Os valores padrão são fornecidos com base no protocolo selecionado.

4. Digite o nome de usuário e a senha para o servidor de e-mail.

5. Clique no botão Conexão Teste para verificar se os parâmetros de conexão foraminseridos corretamente.

188 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

Caso a conexão não seja bem-sucedida, uma mensagem em vermelho é exibidaabaixo da caixa de texto; modifique os valores e tente novamente.

6. Digite o Nome da pasta de e-mail em que as mensagens são processadas (porexemplo, Caixa de entrada).

Também é possível clicar em Obter lista de pastas... para exibir uma lista de pastasde e-mail disponíveis no servidor de e-mail e selecionar uma.

7. Para atividades de etapa, é possível inserir um nome de cabeçalho de mensagem dee-mail que inclua uma ID de correlação no Nome de cabeçalho de correlação.

Uma ID de correlação é uma string exclusiva associada a cada instância do processoe pode ser usada para identificar um fluxo de trabalho e corresponder a mensagema ele.

Observação: Caso o sistema não possa usar as informações deste campo paracorresponder a mensagem ao fluxo de trabalho, ele usa os mapeamentos criados naetapa 15 para corresponder a resposta à mensagem de solicitação.

8. Selecione uma opção para administrar a mensagem após seu processamento.

Tais opções dependem do tipo de servidor de e-mail selecionado.Para servidores de e-mail POP3, a única opção de processamento posteriorválida é Excluir mensagem de e-mail.As opções válidas para servidores IMAP são: Marcar mensagem de e-mailcomo lida, Excluir mensagem de e-mailouMover mensagem de e-mail parapasta de arquivo.

9. Caso tenha selecionado mover a mensagem para uma pasta de arquivo no campoanterior, digite o nome da pasta de arquivo ou clique emObter lista de pastas... paranavegar até a pasta de arquivo.

10. Digite o número de segundos que se passam até o ouvinte verificar novas mensagens.

11. Digite o número de sessões de e-mail disponíveis para processar mensagens dee-mail.

12. Clique em Avançar para exibir a ferramenta de mapeamento de dados, em que vocêpode mapear os dados da mensagem para os dados do processo.

Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.

• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 forneceprocedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.

• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e omapeamento de atributos de valor repetido.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 189

Page 190: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

13. Clique em Avançar para exibir a ferramenta de mapeamento de dados, em quevocê pode especificar regras que correspondam atributos da série de correlação aatributos da mensagem.

14. Selecione a Série de correlação que você está mapeando na lista na parte superiorda página.

Entendendo a correlação de mensagens, página 153 fornece mais detalhes sobre ouso de séries de correlação para corresponder mensagens de origens externas adados do processo. Criação de séries de correlação, página 73 fornece mais detalhessobre a definição de séries de correlação para um processo.

Fax de saídaObservação: O Captaris RightFax não está incluído no pacote do Process Suite e deveser adquirido e licenciado através da Captaris. Consulte a documentação do CaptarisRightFax para obter instruções sobre a instalação e a configuração do servidor RightFax.

Use o modelo de atividade de Fax de saída para enviar mensagens unidirecionais paraum servidor de fax Captaris RightFax. Tais mensagens podem ser solicitações de faxenviadas de um processo ou podem ser consultas que solicitem o status de uma ouvárias solicitações de fax. Os resultados da consulta são exibidos na Caixa de entradado executor da atividade.

Para submeter uma solicitação de fax com o modelo de atividade de Faxde saída:1. Abra o modelo de atividade de Fax de saída.

2. Digite o URL para o servidor RightFax.

3. Digite o nome de usuário para o servidor RightFax.

4. Na caixa de lista suspensa, selecione a operação Submeter para enviar umasolicitação de fax para o servidor RightFax.Submeter envia uma solicitação de fax para o servidor RightFax. Consulta obtém ostatus de uma solicitação de fax enviada para o servidor RightFax com base em umidentificador exclusivo.

5. Clique no botão Testar URL do servidor Right Fax para verificar se o servidorRightFax está acessível do modelo de atividade.

6. Clique em Avançar para mapear atributos de dados do processo aos atributos dasolicitação de fax.

190 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 191: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções para

exposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

7. Mapeie os seguintes Detalhes do destinatário usando dados do processo da telado mapeador de dados:

a. Mapeie ID a uma ID exclusiva para a solicitação.Caso você não forneça uma ID para a solicitação, o servidor RightFax gera uma.

b. Mapeie Nome ao nome do destinatário.

c. Mapeie Empresa ao nome da empresa do destinatário.

d. Mapeie # do fax ao número de telefone do fax de destino.

e. Mapeie Nome da página de capa ao nome do modelo da página de capaencontrado no servidor RightFax.O sistema do RightFax suporta dois tipos de páginas de capa:• Produção aborda folhas que usam a extensão de arquivo .cov. Tais páginas

de capa não podem ser usadas ao enviar o fax para vários destinatários. Namaioria dos casos, as páginas de capa ficam no seguinte local: C:\Arquivosde programas\RightFax\Produção\Capas.

• Empresa aborda folhas que usam as seguintes extensões de arquivo:.pcl para documentos de idioma de controle de impressão.doc para documentos do Microsoft Word.html para documentos HTML.mht para documentos meta-HTML

Essas páginas de capa são armazenadas no seguinte local: C:\Arquivos deprogramas\RightFax\FCS.

Observação: As páginas de capa de fax sevem ser criadas usando critériosespecíficos e devem ser salvas em um local designado no servidor RightFax.Consulte a documentação do Captaris RightFax para obter instruções sobre acriação e o salvamento de páginas de capa de fax.

8. Mapeie as Observações de página de capa usando dados do processo da tela domapeador de dados:

a. Mapeie Digite a um formato de página de capa HTML ou texto simples.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 191

Page 192: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

b. Mapeie Texto ao conteúdo da mensagem da página de capa.

Observação: O sistema trunca arquivos de texto que excedam a extensão depalavras do servidor RightFax. Verifique a documentação do RightFax paraobter detalhes sobre a definição manual da extensão de palavras no registrodo servidor RightFax.

9. Mapeie os Anexos usando dados do processo da tela do mapeador de dados:

a. Mapeie Tipo de conteúdo ao tipo de conteúdo encontrado no anexo.Consulte a documentação do RightFax para saber os tipos de conteúdosuportados.

b. Mapeie Dados ao conteúdo real da mensagem de fax.

Observação: Caso você espere enviar anexos grandes usando o modelo de atividade,pode ser preciso ajustar o valor do campo O método expira em na guia Executor.

10. Clique em Avançar para mapear a resposta do servidor RightFax aos dados doprocesso associados à solicitação de envio.

a. Mapeie ID à ID exclusiva da solicitação de fax enviada pelo processo.

b. Mapeie Código ao código de status da solicitação.

c. MapeieMensagem à mensagem de status associada ao código de status.

Para submeter uma solicitação de consulta ao servidor RightFax usando omodelo de atividade de Fax de saída1. Digite o URL para o servidor RightFax.

2. Digite o nome de usuário para o servidor RightFax.

3. Na caixa de lista suspensa, selecione a operação Consulta para recuperar o statusde uma solicitação de fax enviada para o servidor RightFax com base em umidentificador exclusivo.

4. Clique no botão Testar URL do servidor Right Fax para verificar se o servidorRightFax está acessível do modelo de atividade.

5. Clique em Avançar para mapear atributos de dados do processo aos atributos dasolicitação de fax.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.

192 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 193: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

6. Mapeie a resposta do servidor RightFax à consulta usando as seguintes variáveis:

a. ID é a ID exclusiva da solicitação de fax enviada pelo processo.

b. Código é o código de status da solicitação.

c. Mensagem é a mensagem de status associada ao código de status.Algumas mensagens comuns são:• Problema na linha telefônica• Programado para envio• Problema ao converter corpo de fax ou folha de capaPara obter uma lista completa de mensagens, consulte a documentação doRightFax.

FTP de entrada — Início e etapas

Os modelos de atividade de FTP monitoram arquivos e pastas transferidos para as pastasbase designadas. Por exemplo, em um fluxo de trabalho que processe ordens de comprade entrada, é possível usar esse modelo de atividade para monitorar a pasta base paraordens de compra de entrada que sejam arquivos XML. Com base no mapeamento, osistema inicia um processo para todos os arquivos correspondentes com base no tipode ordem configurado no esquema XML.

De dentro do modelo de atividade, você configura as informações do servidor FTP,verifica a conectividade e designa opções de processamento posterior, tais como exclusãoou arquivamento dos arquivos ou pastas processados. É possível usar a ferramenta demapeamento de dados para processar melhor os arquivos como dados documentos XMLao fornecer um esquema XML.

Para configurar o modelo de atividade de FTP de entrada:1. Selecione um Protocolo para a conexão.

Os protocolos padrão suportados são FTP, SFTP (SSH FTP), FTPS (FTP para SSL) eArquivo local.

Observação: Se selecionar Arquivo local. pular para a etapa 5.

2. Digite o nome do Host ou endereço IP do servidor FTP.

3. Digite o número da porta que está sendo usada para a conexão.A porta padrão para FTP e FTPS é 21.A porta padrão para SFTP é 22.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 193

Page 194: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

4. Digite o nome do usuário e a senha do servidor FTP ao qual você está se conectando,caso o servidor exija autenticação.

Observação: O usuário deve ter privilégios suficientes para executar a operação deprocessamento posterior obrigatório configurada na etapa 11.

5. No campo Pastas base , digite o caminho para as pastas no servidor FTP que serãomonitoradas.

6. No campo Tipo de mensagem , selecione a opção para downloads de arquivo.As opções válidas são:• Arquivo compactado, que permite que o sistema monitore vários arquivos dentro

de um arquivo.• Diretório, que permite que o sistema monitore vários arquivos dentro de uma

pasta.• Arquivo, que permite que o sistema monitore um arquivo.

7. Clique no botão Validar para verificar se os parâmetros de conexão e o caminho dapasta base foram inseridos corretamente.

8. No campo Padrão de nome de diretório/arquivo incluído , digite as variáveis paratipos de arquivos e nomes de diretório que você deseja incluir no monitoramento.Por exemplo, digite *.xml para monitorar qualquer arquivo XML.

9. No campo Padrão de nome de diretório/arquivo excluído , digite as variáveis paraos tipos de arquivos e nomes de diretório que você deseja excluir do monitoramento.Por exemplo, digite sam* para excluir todos os arquivos que comecem com sam.

10. Somente para atividades de etapa, digite os Padrões de correlação que fornecem oformato do nome de arquivo que determina a ID de correlação do nome de arquivo.Por exemplo, o arquivo sam_956d77f734b6d7fb97771be.xml pode ser representado(usando sinais de dólar $ como valores de espaços reservados) comosam_$id$.xml. O valor de espaço reservado $id$ representa a ID de correlação956d77f734b6d7fb97771be.Os valores de espaços reservados devem ser caracteres alfanuméricos sem espaços.O token de espaço reservado começa depois do sinal de dólar $ e termina com oprimeiro caractere não alfanumérico.

Observação: Caso o sistema não possa usar o campo Padrões de correlação paracorresponder mensagens de solicitação e resposta, ele usa a ID de correlação e omapeamento definidos na etapa 17.

11. Selecione um dos seguintes: Opções de processamento posterior para administrar oarquivo depois que ele for baixado e processadoÉ possível Arquivar ou Excluir o arquivo ou a pasta.

12. Caso tenha selecionado mover a mensagem para uma pasta de arquivo na etapa12, digite o nome da Pasta de arquivo.

194 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 195: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

13. Digite o número de Processadores FTP disponíveis.Este é o número total de processadores simultâneos que podem monitorar dadosneste ponto final. Ele é baseado no número de conexões simultâneas suportadaspara o servidor FTP.

Observação: O número de processadores FTP deve ser maior ou igual a 1. Estenúmero considera um pesquisador em existência, portanto, se estiver configurandotrês processadores, insira 3 nesse campo. Quando estiver definindo o servidor FTP,você terá quatro conexões simultâneas no total.

14. Digite o número de minutos usado como Intervalo de pesquisa após o qual osistema verifica arquivos de entrada.Por exemplo, caso a freqüência de pesquisa seja definida como 45, o servidor FTP épesquisado a cada 45 minutos em busca de arquivos.

Observação: Caso espere arquivos grandes, é melhor usar um intervalo de pesquisamaior.

15. Clique em Avançar para mapear atributos de origem de FTP para processar atributosde dados.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.• Adicionando um esquema XML a uma mensagem, página 145 fornece instruções

para adicionar um esquema XML a um mapeamento de mensagem.• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções para

exposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore.

16. Clique em Avançar para exibir a ferramenta de mapeamento de dados, em quevocê pode especificar regras que correspondam atributos da série de correlação aosatributos de mensagem do FTP.Entendendo a correlação de mensagens, página 153 fornece mais detalhes sobre ouso de séries de correlação para corresponder mensagens de origens externas adados do processo. Criação de séries de correlação, página 73 fornece mais detalhessobre a definição de séries de correlação para um processo.

Observação: A mensagem deve conter dados estruturados para poder mapear osatributos da série de correlação aos atributos da mensagem.

17. Marque a caixa de seleção Série de correlação que você está mapeando na caixa delista na parte superior da página e configure os mapeamentos para a atividade.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 195

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Modelos de atividade distribuídos

Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.Adicionando um esquema XML a uma mensagem, página 145 fornece instruçõespara adicionar um esquema XML a um mapeamento de mensagem.

FTP de saída

Use o modelo de atividade de FTP de saída para atividades que leiam mensagens dearquivos. Esses modelos de atividade são particularmente úteis para processos quesão extremamente dependentes de transações baseadas em arquivos como processosde auditoria financeira.

Para configurar o modelo de atividade de FTP de saída:1. Selecione um Protocolo para a mensagem.

Os protocolos padrão suportados são FTP, SFTP (FTP para SSH), FTPS (FTP paraSSL) e Arquivo local.

Observação: Se selecionar Arquivo local. pular para a etapa 5.

2. Digite o nome do Host ou endereço IP do servidor FTP.

3. Digite o número da Porta que está sendo usada para a conexão.A porta padrão para FTP e FTPS é 21.A porta padrão para SFTP é 22.

4. Digite o nome do usuário e a senha do servidor FTP ao qual você está se conectando,caso o servidor exija autenticação.

5. Digite o caminho para o computador da Pasta base no qual os arquivos estãocarregados.

6. Selecione Tipo de mensagem.As opções válidas incluem:

Arquivo, que permite que o sistema envie um arquivo simples.Arquivo compactado, que coloca arquivos em uma pasta zipada. Este arquivo énomeado no tempo de execução com base no nome de arquivo configurado nomapeador de dados, e depois colocado no diretório de destino.Diretório, que coloca os arquivos em subpastas com base no diretório de destino.O nome da subpasta é determinado no tempo de execução, com base no nomede diretório configurado no mapeador de dados.

7. Clique Validar para verificar se os parâmetros de conexão foram inseridoscorretamente.

196 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

Observação: O botão validar não está disponível para a opção Arquivo local. Épreciso verificar manualmente se a pasta base existe no computador em que omodelo de atividade de entrada está implementado.

8. Para permitir que o sistema substitua um arquivo existente idêntico (ou subpasta,caso tenha selecionado Diretório na etapa 6), selecione Substituir caso exista.Caso seja deixado em branco, o sistema dá ao arquivo um nome exclusivo,adicionando um número incremental ao nome do arquivo (ou subpasta) e nãosubstitui o arquivo existente (ou subpasta).

9. Clique emAvançar para mapear atributos de dados do processo aos atributos de FTP.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.• Adicionando um esquema XML a uma mensagem, página 145 fornece instruções

para adicionar um esquema XML a um mapeamento de mensagem.• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções para

exposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

Com base nos tipos de arquivo escolhidos, é preciso concluir os seguintesmapeamentos:• Caso opte por carregar os arquivos em uma subpasta, será preciso mapear os

dados do processo à subpasta no lado direito da tela de mapeamento de dados.• Caso opte por carregar os arquivos em uma pasta compactada, será preciso

mapear o processo ao nó Arquivo.• Além disso, pelo menos um mapeamento dos dados do processo ao nó Anexo

deve existir. Dentro deste mapeamento, os atributos Nome do conteúdo, Tipode conteúdoe Dados também devem ser configurados.

Observação: O Tipo de conteúdo mapeamento de atributos determina o modo emque os dados são transmitidos para o servidor FTP. Caso sejam mapeados a umtexto de string, são transmitidos como texto ASCII. Todos os outros arquivos sãotransferidos no modo binário.

HTTP de entrada — Início e etapas

Use o modelo de atividade de HTTP de entrada para receber e processar mensagensHTTP enviadas por um cliente externo. O Ouvinte HTTP é configurado para atender a

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 197

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Modelos de atividade distribuídos

um sufixo de URL específico e ler e processar mensagens de entrada. A mensagem deentrada pode ser mapeada para processar dados usando o mapeador de dados.

O sistema envia então uma resposta síncrona de volta ao cliente usando o tipo deresposta especificado no modelo de atividade.

Para configurar o modelo de atividade de HTTP de entrada:1. Digite o número da Sufixo de URL ao qual a solicitação de URL é enviada.

Por exemplo, caso o URL de solicitação de HTTP enviado do cliente sejahttp://eng076:8001/bps/http/ReceivePO, o sufixo é ReceivePO.

2. Caso autenticação seja exigida pelo modelo de atividade de entrada, selecioneAutenticação para exigir um nome do usuário e uma senha.

3. Digite um nome de usuário e uma senha necessários para acessar a atividade deentrada.Este é o valor que o usuário insere na caixa de diálogo de autenticação do navegadorpara acessar a atividade. A solicitação é enviada novamente com o nome de usuárioe a senha da solicitação de HTTP. Caso a autenticação esteja selecionada e osparâmetros de URL de nome de usuário e senha não sejam enviados, o modelo deatividade de entrada não permitirá acesso à atividade.

4. Selecione um Tipo de solicitação que especifica o tipo de solicitação de entrada.Os valores válidos são GET, POSTe PUT.• Selecione mensagens GET, caso as solicitações não tenham anexos.• As mensagens POST e PUT podem ter anexos. Caso algumas solicitações tenham

anexos e outras não, selecionar POST como o tipo de solicitação ainda permitiráenviar uma solicitação GET.

Observação: Caso esteja usando o método GET, os campos usados para especificaras informações de solicitação não estão disponíveis.

5. Caso o modelo de atividade seja uma atividade de etapa, digite o Nome dapropriedade de correlação.Este nome de propriedade na solicitação de HTTP é usado para identificar um fluxode trabalho. Este nome de atributo é exibido no mapeador de dados, localizado nonó de parâmetros de URL do nó Corpo. Este valor deve corresponder a um dosvalores de nome dos dados do processo.

Observação: O nome da propriedade de correlação é usado pelo sistema primeiropara corresponder a solicitação a mensagens de resposta. Caso haja valores de sériesde correlação mapeados, o sistema os usa somente se o mapeamento ao nome dapropriedade de correlação falhar.

6. Para incluir anexos na mensagem de solicitação, selecione Com anexos. Anexos sóestão disponíveis para tipos de solicitação POST e PUT.

198 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

7. Selecionar Validar documentos XML para impor a validação do XML.

8. Para criar um modelo de texto para a mensagem de resposta, selecione Reposta demodelo.

9. Se estiver usando umModelo de resposta, insira o corpo da resposta na caixa detexto.É possível incluir texto estático, HTML e valores de espaços reservados que podemser mapeados a dados do processo.• Os espaços reservados são prefixados com um sinal de dólar $ (por exemplo,

${tokenname}).• Use dois sinais de dólar $$ para criar espaços reservados de vários valores.• Para usar um sinal de dólar literal no corpo do e-mail, use \$ (por exemplo,

quinhentos dólares seriam expressos como \$500.00).

Observação: Os valores de espaços reservados devem ser caracteresalfanuméricos sem espaços. O token de espaço reservado começa depois do sinalde dólar $ e termina com o primeiro caractere não alfanumérico.

Por exemplo, para enviar uma mensagem indicando que uma ordem de comprafoi processada com êxito, seria preciso usar o seguinte texto de modelo: Ordemde compra $orderno processada com êxito. O espaço reservado orderno é exibido natela de mapeamento de dados e pode ser mapeado a um pacote ou variável doprocesso. A resposta enviada será uma página HTML com a seguinte mensagem:Ordem de compra 0896523 processada com êxito, em que 0896523 é o valor substituídodo mapeamento de dados da resposta.

Observação: Todos os valores de espaços reservados devem ser mapeados a dadosdo processo.

10. Clique em Avançar para mapear a mensagem de solicitação de entrada aos dadosdo processo.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.• Adicionando propriedades de mensagens, página 145 fornece instruções para

adicionar uma propriedade específica do serviço a uma mensagem para concluirum mapeamento.

• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 199

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Modelos de atividade distribuídos

Dependendo dos tipos de protocolo selecionados, conclua os seguintesmapeamentos:• Mensagens que usam métodosGET não têm anexos, portanto, somente atributos

para os cabeçalhos e parâmetros de URL são exibidos no mapeador.• Mensagens que usem métodos POST mostram atributos de mapeamento para

cabeçalhos, atributos de corpo e anexos, caso anexos tenham sido habilitadosna tela anterior.

• Mensagens que usam métodos PUT mostram atributos de mapeamento para ocabeçalho e um anexo de corpo, caso anexos tenham sido habilitados na telaanterior.

11. Clique em Avançar para mapear os dados do processo à mensagem de resposta.Use o mapeador de dados para associar dados do processo ao status, cabeçalho eatributos de corpo. Qualquer valor de espaço reservado é exibido no mapeador dedados, permitindo mapear valores para enviar na resposta ao cliente.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.• Adicionando um esquema XML a uma mensagem, página 145 fornece instruções

para adicionar um esquema XML a um mapeamento de mensagem.• Adicionando propriedades de mensagens, página 145 fornece instruções para

adicionar uma propriedade específica do serviço a uma mensagem para concluirum mapeamento.

• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

12. Clique em Avançar para usar o mapeador de dados para associar os atributos damensagem de solicitação à série de correlação escolhida na etapa seguinte.

13. Marque a caixa de seleção Série de correlação que você está mapeando na caixa delista na parte superior da página e configure os mapeamentos para a atividade.Entendendo a correlação de mensagens, página 153 fornece mais detalhes sobre ouso de séries de correlação para corresponder mensagens de origens externas adados do processo. Criação de séries de correlação, página 73 fornece mais detalhessobre a definição de séries de correlação para um processo.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.

200 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e omapeamento de atributos de valor repetido.

• Adicionando propriedades de mensagens, página 145 fornece instruções paraadicionar uma propriedade específica do serviço a uma mensagem para concluirum mapeamento.

HTTP de saída

O modelo de atividade de HTTP de saída envia uma solicitação de HTTP a um URLespecífico e pode receber uma resposta do servidor. Os campos do modelo de atividadepermitem especificar dados que podem ser mapeados ao modelo de dados do processo.

Para configurar o modelo de atividade de HTTP de saída:1. Digite o URL completo do site no qual a atividade publica conteúdo, começando

com o prefixo do protocolo http://.

2. Caso autenticação seja exigida pelo servidor, selecione Autenticação para exigir umnome do usuário e uma senha.

Observação: Somente a autenticação básica é suportada no modelo de atividadede HTTP de saída.

3. Digite um Nome de usuário e Senha caso esteja exigindo autenticação.

4. Selecione umMétodo de solicitação que especifica o tipo de solicitação a ser enviadapara o servidor.Os valores válidos são GET, POSTe PUT.

Observação: Caso esteja usando o método GET, os campos usados para especificaras informações de solicitação não estão disponíveis.

5. Clique na guia Conexão Teste para verificar se os parâmetros de conexão foraminseridos corretamente.Caso a conexão não seja bem-sucedida, uma mensagem em vermelho é exibidaabaixo da caixa de texto; modifique os valores e tente novamente.

6. No campo Tempo limite da conexão (min.) , digite o número de minutos permitidosaté que o sistema encerre uma conexão ociosa.

7. Caso deseje incluir anexos na mensagem de solicitação, selecione Permitir anexos.Anexos só estão disponíveis para tipos de solicitação POST e PUT.

8. Clique em Avançar para mapear os dados do processo à mensagem de solicitação.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 201

Page 202: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 forneceprocedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.

• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e omapeamento de atributos de valor repetido.

• Adicionando propriedades de mensagens, página 145 fornece instruções paraadicionar uma propriedade específica do serviço a uma mensagem para concluirum mapeamento.

• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvoreMensagens que usam métodos GET não têm anexos, portanto somente atributospara os cabeçalhos e parâmetros de URL são exibidos no mapeador.Mensagens que usam métodos POST mostram atributos de mapeamento paracabeçalhos, atributos de corpo ou anexos, caso anexos tenham sido habilitadosna tela anterior.Mensagens que usam métodos PUT mostram atributos de mapeamentopara ocabeçalho e um anexo de corpo, caso anexos tenham sido habilitados na telaanterior.

9. Clique em Avançar para mapear a mensagem de resposta aos dados do processo.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.• Adicionando um esquema XML a uma mensagem, página 145 fornece instruções

para adicionar um esquema XML a um mapeamento de mensagem.• Adicionando propriedades de mensagens, página 145 fornece instruções para

adicionar uma propriedade específica do serviço a uma mensagem para concluirum mapeamento.

• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

JMS de entrada — Início e etapas

Os modelos de atividade de JMS de entrada são usados para receber e processarmensagens JMS enviadas a uma fila ou tópico. Por exemplo, em um fluxo de trabalhode processamento de reivindicações, uma atividade de iniciação de JMS pode ser

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Modelos de atividade distribuídos

configurada para atender a uma fila de reivindicação. A atividade inicia o fluxo detrabalho quando uma mensagem atinge a fila. O sistema então direciona esses dadosda mensagem para o destino pretendido.

Você especifica opções de conexão e processamento dentro do modelo de atividade emapeia os parâmetros da mensagem, como cabeçalhos JMS e outras propriedades, aosdados do processo usando a ferramenta de mapeamento de dados.

Para configurar o modelo de atividade de JMS de entrada:1. Configure o contexto inicial para o servidor de mensagens.

a. Selecione o ContextFactory que o sistema usa para acessar o contexto de JNDI(Interface de diretório e atribuição de nomes de java) do servidor de mensagens.As fábricas de contexto para WebSphere, TIBCO e WebLogic estão disponíveiscom o Process Builder.

b. Digite o número do URL provedor do servidor de mensagens.

c. Digite o nome de usuário e a senha para o servidor de mensagens.

2. Configure a conexão para a Fila/Tópico.

a. Selecione a opção para acessar uma Fila ou um Tópico.

b. Digite o nome da Fábrica de conexão usada para acessar a fila ou tópico.

c. Digite o nome da fila ou tópico que deseja monitorar para mensagens.

d. Digite o nome de usuário e a senha usados para acessar o tópico ou a fila, senecessário.

e. Digite uma consulta opcional do Seletor de mensagens para usar na filtração demensagens lidas pelo ouvinte interno com base no valor de uma propriedade emparticular enviada na mensagem JMS.Por exemplo, é possível definir um filtro para uma ID de fornecedor emparticular usada na mensagem e somente as mensagens com essa ID defornecedor serão processadas por esse modelo de atividade.

f. Selecionar Tipo de mensagem.Os valores válidos sãoMessage,MapMessage, TextMessage, BytesMessage,ObjectMessagee StreamMessage.

g. Clique na guia Conexão Teste para verificar se os parâmetros de conexão foraminseridos corretamente.Caso a conexão não seja bem-sucedida, uma mensagem em vermelho é exibidaabaixo da caixa de texto; modifique os valores e tente novamente.

3. Selecione Validar esquema para fazer com que o sistema verifique a validade dequaisquer esquemas XML no tempo de execução.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 203

Page 204: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

4. Digite o número do Número de encadeamentos a serem usados para processaras mensagens JMS.

Observação: Para conexões de tópico, o número padrão de encadeamentos é sempredefinido como 1.

5. Clique em Avançar para exibir a ferramenta de mapeamento de dados, em que vocêpode mapear os dados da mensagem aos dados do processo para a mensagem deentrada.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.• Adicionando um esquema XML a uma mensagem, página 145 fornece instruções

para adicionar um esquema XML a um mapeamento de mensagem.• Adicionando propriedades de mensagens, página 145 fornece instruções para

adicionar uma propriedade específica do serviço a uma mensagem para concluirum mapeamento.

• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

6. Clique em Avançar para exibir a ferramenta de mapeamento de dados, em que vocêpode mapear os dados da mensagem às séries de correlação.

7. Marque a caixa de seleção Série de correlação que você está mapeando na caixa delista na parte superior da página e configure os mapeamentos para a atividade.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Adicionando um esquema XML a uma mensagem, página 145 fornece instruções

para adicionar um esquema XML a um mapeamento de mensagem.• Adicionando propriedades de mensagens, página 145 fornece instruções para

adicionar uma propriedade específica do serviço a uma mensagem para concluirum mapeamento.

• Entendendo a correlação de mensagens, página 153 fornece mais detalhes sobreo uso de séries de correlação para corresponder mensagens de origens externas adados do processo. Criação de séries de correlação, página 73 fornece maisdetalhes sobre a definição de séries de correlação para um processo.

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Modelos de atividade distribuídos

JMS de saída

Use o modelo de atividade de JMS de saída para permitir que o Process Builder enviemensagens a um aplicativo externo e receba uma resposta do aplicativo. Este modelopode enviar mensagens XML, mensagens binárias e mensagens em outros formatosestruturados como arquivos .CSV.

Para configurar o modelo de atividade de JMS de saída:1. Configure o contexto inicial para o servidor de mensagens.

a. Selecione o ContextFactory que o sistema usa para acessar o contexto de JNDI(Interface de diretório e atribuição de nomes de java) do servidor de mensagens.As fábricas de contexto para WebSphere, TIBCO e WebLogic estão disponíveiscom o Process Builder.

b. Digite o número do URL provedor do servidor de mensagens.

c. Digite o nome de usuário e a senha para o servidor de mensagens.

2. Configure a conexão para a Fila/Tópico.

a. Selecione a opção para acessar uma Fila ou um Tópico.

b. Digite o nome da Fábrica de conexão usada para acessar a fila ou tópico.

c. Digite o nome da fila ou tópico que deseja monitorar para mensagens.

d. Digite o nome de usuário e a senha usados para acessar o tópico ou a fila, senecessário.

e. Selecionar Tipo de mensagem.Os valores válidos sãoMessage,MapMessage, TextMessage, BytesMessage,ObjectMessagee StreamMessage.

f. Clique na guia Conexão Teste para verificar se os parâmetros de conexão foraminseridos corretamente.Caso a conexão não seja bem-sucedida, uma mensagem em vermelho é exibidaabaixo da caixa de texto; modifique os valores e tente novamente.

3. Clique em Avançar para exibir a ferramenta de mapeamento de dados, em que vocêpode mapear os dados do processo aos dados da mensagem para a mensagem deentrada.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 205

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Modelos de atividade distribuídos

• Adicionando propriedades de mensagens, página 145 fornece instruções paraadicionar uma propriedade específica do serviço a uma mensagem para concluirum mapeamento.

• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

4. Clique em Avançar para mapear os atributos de resposta da mensagem aos dadosdo processo para a mensagem de saída.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.• Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece

procedimentos para uso da ferramenta de mapeamento de dados.• Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e o

mapeamento de atributos de valor repetido.• Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções para

exposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

Mapeamento de dados do processo

As atividades baseadas nesse modelo transferem dados de um pacote do processo denegócios a outro pacote, ou de um atributo de pacote a outro. Também é possível copiaro conteúdo de um pacote para outro pacote.

Para configurar uma atividade de mapeamento de dados do processo:1. No Inspetor de atividade, clique na guia Mapeamento de dados do processo.

A ferramenta de mapeamento de dados é exibida, com a lista de pacotes do processonas colunas esquerda e direita. A coluna esquerda também inclui as variáveis desubstituição do fluxo de trabalho.

2. Use a ferramenta de mapeamento de dados para transferir valores de pacotes oudados de execução para outros pacotes ou atributos de pacote, ou para copiar oconteúdo do pacote na coluna esquerda para um pacote na coluna direita. Também épossível mapear atributos de valor repetido.Os objetos de pacote que tenham conteúdo associado a eles têm os seguintesatributos exibidos sob o nó Conteúdo:• tipo de conteúdo: especifica o tipo mime do conteúdo• formato: especifica o nome do objeto de formato (dm_format) associado ao

conteúdo• dados: especifica o conteúdo real

206 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

Para copiar conteúdo para um pacote, os usuários devem criar regras demapeamento para:• Copiar dados de qualquer nó de origem para o nó de dados do pacote.• Definir valores para o nó de dados ou formato. Isto pode ser feito especificando

um valor constante ou mapeando valores de qualquer nó de origem.

Os usuários verão o seguinte erro de validação caso valores não sejamespecificados para os nós de dados ou formato:

Tipo de conteúdo e/ou formato não encontrado nas regras de mapeamento do pacote:<target-package>

Qualquer uma das funções regulares disponíveis pode ser usada para copiarconteúdo de pacote. Além disso, é possível usar as funções String para byte ouByte para string, que suportam conversão de conteúdo para o tipo de dados String.Consulte as seções Usando funções de mapeamento de dados, página 150 para obtermais informações sobre estas funções.Consulte as seções Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141para obter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados e Usandoatributos de repetição, página 148 para obter detalhes sobre o mapeamento deatributos de valor repetido.

3. Clique em OK ou Aplicar para salvar as definições de configuração.No tempo de execução, caso o pacote de destino exista, o conteúdo e o formato dopacote são substituídos pelo conteúdo e formato do pacote de origem. Caso o pacotede destino não exista, um novo pacote é criado. O conteúdo do pacote de origem,incluindo o tipo de conteúdo, é copiado para o novo pacote. Contudo, caso o pacotede origem não tenha um mapeamento de formato ou tipo de conteúdo, o valor doatributo de formato no pacote de destino é definido como Texto e o tipo de conteúdocomo texto/simples.

SMTP

Use o modelo de atividade de SMTP para enviar mensagens de e-mail com anexos paralistas de usuários. Por exemplo, é possível adicionar um modelo de atividade que envieuma mensagem de e-mail como uma resposta para uma reclamação de cliente ou enviarum relatório de despesa no corpo da mensagem de e-mail para aprovação.

Para configurar o modelo de atividade de SMTP:1. Digite o nome do computador host do servidor SMTP ou seu endereço IP.

2. Digite o parâmetro que identifica o Número da porta para o servidor SMTP.Caso não forneça um valor, a atividade usa a porta SMTP padrão 25.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 207

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Modelos de atividade distribuídos

3. Selecionar Autenticação obrigatória caso o servidor exija um nome do usuário euma senha para autenticação.

4. Digite um nome de usuário e uma senha caso o servidor exija autenticação.

5. Clique na guia Conexão Teste para verificar se os parâmetros de conexão foraminseridos corretamente.Caso a conexão não seja bem-sucedida, uma mensagem em vermelho é exibidaabaixo da caixa de texto; modifique os valores e tente novamente.

6. Digite o modelo de assunto de e-mail no campoModelo de assunto .O modelo de assunto deve consistir de texto estático bem como de valores de espaçosreservados que possam ser mapeados a dados do processo.• Os espaços reservados são prefixados com um sinal de dólar $ (por exemplo,

${tokenname}).• Use dois sinais de dólar $$ para criar espaços reservados de vários valores.• Para usar um sinal de dólar literal no corpo do e-mail, use \$ (por exemplo,

quinhentos dólares seriam expressos como \$500.00).

Observação: Os valores de espaços reservados devem ser caracteresalfanuméricos sem espaços. O token de espaço reservado começa depois dosinal de dólar $ e termina com o primeiro caractere não alfanumérico. Alémdisso, todos os valores de espaços reservados devem ser mapeados a dadosdo processo.

7. Digite o texto do modelo de e-mail na caixa de textoModelo de corpo .É possível incluir texto estático, HTML copiado de um editor de HTML de terceiros eparâmetros de espaços reservados que possam ser mapeados a dados do processo.Caso esteja incluindo marcação de HTML no corpo do e-mail, será preciso mapear ovalor constante texto/hmtl da opção Tipo de conteúdo no nó Corpo da mensagemde e-mail. Se o arquivo Tipo de conteúdo não estiver mapeado a um valor, o tipo deconteúdo é, por padrão, texto/simples.• Os espaços reservados são prefixados com um sinal de dólar $ (por exemplo,

${tokenname}).• Use dois sinais de dólar $$ para criar espaços reservados de vários valores.• Para usar um sinal de dólar literal no corpo do e-mail, use \$ (por exemplo,

quinhentos dólares seriam expressos como \$500.00).

Observação: Os valores de espaços reservados devem ser caracteresalfanuméricos sem espaços. O token de espaço reservado começa depois dosinal de dólar $ e termina com o primeiro caractere não alfanumérico. Alémdisso, todos os valores de espaços reservados devem ser mapeados a dadosdo processo.

8. Clique em Avançar para criar o mapeamento da mensagem de entrada associandodados do processo à mensagem de e-mail.

208 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

A estrutura da mensagem de e-mail é exibida no painel direito e os dados doprocesso, no lado esquerdo. É possível definir valores para atributos de mensagensde e-mail mapeando-os de atributos do modelo de dados do processo. Caso possuavários anexos de e-mail, clique em Adicionar no nó Anexo para adicionar maisanexos.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece procedimentospara uso da ferramenta de mapeamento de dados.Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e omapeamento de atributos de valor repetido.Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

Observação: Pelo menos um dos nós de destinatários (Para, Bcc, ou Cc) deve sermapeado de dados do processo ou de um valor constante. Além disso, todos os nósde espaços reservados sob os nós Assunto e Corpo devem ser mapeados nesse ponto.

9. Clique em Avançar para mapear a mensagem de saída.Por exemplo, caso tenha adicionado uma variável do processo emailMsgId, é possívelmapear o atributo de ID da mensagem de e-mail da mensagem de origem paraa variável do processo.Você pode descobrir que é preciso adicionar atributos ou elementos a alguns dosdados para concluir os mapeamentos.Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 fornece procedimentospara uso da ferramenta de mapeamento de dados.Usando atributos de repetição, página 148 fornece detalhes sobre a adição e omapeamento de atributos de valor repetido.Adicionando um esquema XML a uma mensagem, página 145 fornece instruçõespara adicionar um esquema XML a um mapeamento de mensagem.Adicionando propriedades de mensagens, página 145 fornece instruções paraadicionar uma propriedade específica do serviço a uma mensagem para concluirum mapeamento.Mostrando atributos de pacotes adicionais, página 144 fornece instruções paraexposição de outros atributos de origem de um pacote que não estejam sendoexibidos atualmente na árvore

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Modelos de atividade distribuídos

Iniciar subprocesso

Uma atividade de Início de subprocesso inicia um novo fluxo de trabalho. A atividadeé concluída quando o novo fluxo de trabalho é iniciado.

Enquanto o novo fluxo de trabalho é logicamente um subprocesso do fluxo de trabalhoque o inicia, não há relação formal entre os objetos do fluxo de trabalho: eles sãoindependentes. Para pausar o fluxo de trabalho atual até que o subprocesso sejaconcluído, defina a próxima atividade para que ela seja acionada em resposta a umevento (na guia Acionador) e inclua uma atividade no subprocesso, com base no modelode atividade de publicação do evento no processo pai, que publica o evento pelo qualo processo pai está esperando.

Antes de configurar um subprocesso, é preciso selecionar o usuário para servir comosupervisor de fluxo de trabalho para o novo fluxo de trabalho.

Para configurar uma atividade de início de subprocesso:1. No Inspetor de atividade, clique na guia Iniciar subprocesso.

2. Selecione um subprocesso na caixa de lista Nome do processo . Os pacotesobrigatórios no modelo selecionado devem corresponder a pacotes do fluxo detrabalho atual tanto em nome quanto em tipo. A correspondência se aplica a todosos pacotes definidos, e não apenas a pacotes visíveis.

3. Selecione uma atividade na caixa de lista Atividade de início ou selecione Iniciartodas as atividades.Isto irá iniciar a atividade selecionada do subprocesso ou iniciar todas as Atividadesde início do subprocesso com a mesma ID de fluxo de trabalho.

4. Clique em Avançar.

5. Caso o subprocesso tenha pacotes, forneça valores para os pacotes usando aferramenta de mapeamento de dados.Na tela Mapeamento de mensagem de entrada, a coluna esquerda da ferramenta demapeamento de dados mostra os pacotes do processo pai. A coluna direita mostra ospacotes do subprocesso. Caso haja mais de um pacote no subprocesso, será precisomapear os pacotes obrigatórios exibidos em negrito; não fazê-lo irá resultar em umerro. A coluna direita também mostra o atributo Supervisor; o valor deste atributodeve ser o tipo de dados String. Caso não selecione o supervisor, o supervisor doprocesso pai é usado. Durante o mapeamento, os pacotes do subprocesso devem serdo mesmo tipo de pacote ou de um super tipo dos pacotes do fluxo de trabalho pai.Consulte as seções Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 paraobter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.

6. Clique em Avançar.

210 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

7. Use a ferramenta de mapeamento de dados para salvar os valores de saída comovalores de atributo de pacote.Na tela Mapeamento de mensagem de saída, a coluna esquerda da ferramenta demapeamento de dados mostra a ID do fluxo de trabalho do subprocesso. Os usuáriospodem copiar opcionalmente essa ID para o atributo de pacote para rastreamento oupara fins de auditoria. A coluna direita mostra os atributos de pacote do processo pai.Consulte as seções Usando a ferramenta de mapeamento de dados, página 141 paraobter detalhes sobre o uso da ferramenta de mapeamento de dados.

8. Clique em OK ou Aplicar para salvar as definições de configuração.

Serviço da Web

Esse modelo de atividade permite chamar serviços da Web de estilo documento literal.As atividades de Serviços da Web diferem das outras atividades de integração de duasmaneiras chave:

• O conteúdo enviado para o serviço da Web deve ser um arquivo XML bem formadocujo namespace seja auto-suficiente.

• Os serviços da Web respondem a mensagens enviadas a eles, portanto, a atividadeprecisa ser capaz de manusear uma resposta.

Para chamar um serviço da Web, é preciso ter um documento WSDL (Idioma dedescrição de serviços da Web) que forneça as informações necessárias para acessar oserviço. Os parâmetros personalizados para atividades de Serviço da Web identificam odocumento WSDL e o conteúdo XML a enviar para o serviço. Eles também especificamcomo manusear a resposta do serviço da Web.

• Documento WSDL — Este parâmetro obrigatório aponta para um arquivo quecontém o conteúdo WSDL para o serviço da Web. O arquivo deve ser um documentoWSDL bem formado armazenado no repositório. É possível navegar até o arquivo,clicando no botão ao lado da caixa de texto.

• Nome do serviço — Em muitos casos, o documento WSDL inclui o nome do serviçoda Web da atividade a ser chamada. Caso não inclua, ou caso o documento WSDLinclua mais de uma definição de serviço, será preciso digitar o nome do serviço daWeb nesse parâmetro opcional, caso contrário.

• Nome da operação — Este parâmetro obrigatório especifica o nome de uma operaçãode serviço da Web a ser chamada.

• Nome da porta — É preciso digitar o nome da porta do serviço desejado caso odocumento WSDL não o forneça ou caso ele inclua vários nomes de porta.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 211

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Modelos de atividade distribuídos

• Enviar conteúdo do pacote de atividade — Este parâmetro opcional identifica queconteúdo a atividade passa para o serviço da Web. O conteúdo deve ser um XMLbem formado, cujo namespace seja auto-suficiente. O valor do parâmetro é o nomede um dos pacotes de entrada da atividade. Caso não forneça um valor, a atividadeenvia o conteúdo do primeiro pacote de entrada (o pacote no índice 0).

• Salvar resposta do serviço da Web — Caso esta opção seja definida como Sim, aatividade salva a resposta do serviço da Web como um documento XML. Os doisparâmetros seguintes especificam o nome do documento e o lugar no repositório emque ele é salvo. Caso esta opção seja definida como Não, os parâmetros restantesnão são relevantes.

• Salvar resposta na pasta — Caso você tenha optado por salvar a resposta do serviçoda Web, este parâmetro especifica a pasta do repositório em que a atividade salva odocumento XML. O local padrão é /Temp.

• Nome do documento de resposta — Caso você tenha optado por salvar a resposta doserviço da Web, este parâmetro especifica o nome dado ao documento XML. Casovocê não digite um nome, a atividade cria um nome usando o nome do serviço daWeb seguido pela palavra “Resposta” e a data e hora da resposta.

• Anexar documento de resposta ao pacote — Caso você tenha optado por salvar aresposta do serviço da Web, este parâmetro especifica o pacote de saída em que odocumento XML é adicionado. Adicionar o documento a um pacote de saída fazcom que a atividade o encaminhe para a próxima atividade no fluxo de trabalho.Se você não digitar o nome de um pacote de saída válido, o documento XML não éencaminhado.

AmostraA janela Amostra contém uma amostra de modelo de atividade que mostra os diversostipos de controles de interface de usuário disponíveis para painéis de entrada de dadosde atividades personalizadas. Além da amostra de modelo de atividade, a janelaAmostra inclui dois modelos de atividade relacionados a gerenciamento de fila:

• Amostra de modelo de atividade, página 213• Definir habilidade da tarefa na fila, página 213• Decisão de trabalho da tarefa na fila, página 213Consulte o Guia do usuário do Documentum Webtop para obter mais informações sobregerenciamento de fila.

212 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

Amostra de modelo de atividade

O Process Builder também inclui uma Amostra de modelo de atividade que ilustra oformato do arquivo XML do modelo de atividade para ajudá-lo a criar modelos deatividade personalizados; ela é exibida na pasta da Amostra de modelo de atividade.Guia de Desenvolvimento do Documentum Process Builder fornece mais detalhes sobre ouso da Amostra de modelo de atividade.

Definir habilidade da tarefa na fila

As atividades criadas do modelo de Definição de habilidade da tarefa na fila configuramo nível de habilidade do executor necessário para processar um determinado pacote.Este valor de nível de habilidade substitui qualquer requisito anterior de nível dehabilidade para o pacote.

Em um cenário típico, a atividade que precede a atividade de Definição de habilidadeda tarefa na fila tem uma condição de transição que verifica os atributos do pacote paradeterminar se ele exige tratamento especial. Os pacotes que exigem tratamento especialsão direcionados para a atividade de Definição de habilidade da tarefa na fila enquantotodos os outros pacotes ignoram essa atividade.

• Nome do pacote — O nome do pacote para o qual a atividade define o nível dehabilidade necessário do executor.

• Nível de habilidade — O nível de habilidade a ser aplicado ao pacote. Os valoresválidos são exibidos em uma caixa de lista.

Decisão de trabalho da tarefa na fila

Decisão de trabalho da tarefa na fila é uma amostra de modelo de atividade para acriação de atividades que executem verificações de qualidade periódicas em documentosprocessados através de uma fila de trabalho. A definição de uma fila de trabalhoinclui uma política que especifica uma porcentagem de documentos que devem serdirecionados para outro processador para uma verificação da garantia da qualidade.

Assim como o modelo de atividade de Divisão de decisão, o modelo de Decisão detrabalho da tarefa na fila cria atividades cuja única ação é avaliar a lógica de ramificaçãoe encaminhar pacotes como apropriado. Uma atividade baseada no modelo de Decisãode trabalho da tarefa na fila direciona pacotes para a Próxima atividade de trabalho oupara a Próxima atividade de não trabalho. Ela determina para qual atividade direcionarcada pacote com base em dois fatores: (a) o Percentual da verificação de qualidade

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 213

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Modelos de atividade distribuídos

especificada na política da fila de trabalho associada à Atividade a ser verificada e (b) Oparâmetro Nível de habilidade necessário.

• Atividade a ser verificada — Este parâmetro obrigatório especifica a atividade queexecuta o processamento inicial do documento. O tipo de executor desta atividadedeve ser da categoria 10 (Fila de trabalho). Inserir o nome da atividade.

• Nível de habilidade necessário — O nível de habilidade dos executores cujo trabalhodeve ser verificado. O intervalo de valores válidos é de 0 (Trainee) a 10 (Avançado).

• Nome da próxima atividade de trabalho — Este parâmetro obrigatório especifica aatividade que executa a verificação de qualidade. Inserir o nome da atividade.

• Nome da próxima atividade de não trabalho — Este parâmetro obrigatório especificaa atividade para a qual documentos que não exijam verificação de qualidade sãodirecionados a seguir. Inserir o nome da atividade.

A lógica de direcionamento para cada pacote é:

1. Caso o valor do Percentual da verificação de qualidade da Atividade a ser verificadafor zero, direcione o pacote para a Próxima atividade de não trabalho.

2. Caso o executor que manuseou o pacote na Atividade a ser verificada tenha umnível de habilidade menor que o valor do parâmetro Nível de habilidade necessário,direcione o pacote para a Próxima atividade de trabalho.

3. Direcione todos os pacotes restantes para a Próxima atividade de trabalho e paraa Próxima atividade de não trabalho na porcentagem especificada pelo valor doPercentual da verificação de qualidade. Por exemplo, caso o Percentual da verificaçãode qualidade seja 20%, direcione um em cada cinco documentos para a Próximaatividade de trabalho.

BAMO modelo de atividade de Ponto de observação na pasta BAM fornece um meio depublicar dados de negócios contidos em pacotes do Processo Builder para o banco dedados do ProActivity. Tais dados ficam disponíveis para o Gerenciador de relatório, emque projetistas de relatório podem criar relatórios de BAM (Monitoramento de atividadede negócios) com base em dados de pacote.

Observação: O BPM DocApp contém o modelo de atividade de Ponto de observação, ométodo Java e a tarefa de Publicação de eventos do fluxo de trabalho. Este DocApp deveestar instalado no repositório da Documentum para tornar esses recursos disponíveis.Para obter mais informações sobre a instalação do BPM DocApp, consulte Guia deInstalação do Process Builder.

214 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

Ponto de observação

Este modelo de atividade permite selecionar pacotes associados a uma atividadeespecífica e publicar os dados do processo no Process Analyzer para uso em relatórios.As atividades seguidas por um modelo de atividade de Ponto de observação podempublicar dados do processo no Process Analyzer.

No tempo de observação, a atividade de Ponto de observação insere alguns atributospadrão e todos os atributos personalizados na tabela do registro de auditoria em que atarefa de Publicação de eventos do fluxo de trabalho recolhe os dados e os publica noProcess Analyzer. A lista a seguir mostra os atributos padrão que são publicados comoparte de qualquer definição de tipo de atributo:• r_object_id• nome_do_objeto• assunto• palavras-chave• título• r_data_de_criação• r_modificar_data

Observação: O o registro de auditoria deve estar ativado no modelo de processo paraque dados de pacote sejam publicados pela tarefa de Publicação de eventos do fluxo detrabalho.

Consulte as seções Configuração de propriedades do modelo de processo, página 63 paraobter mais informações sobre a ativação do registro de auditoria.

Para configurar uma atividade de Ponto de observação:1. Identifique as atividades em um processo que tenham pacotes que você deseja

monitorar e usar em relatórios.

2. Da pasta BAM, arraste o modelo de atividade de Ponto de observação para oprocesso e o insira imediatamente depois da atividade que deseja monitorar.Há uma correspondência de um para um entre a atividade e o Ponto de observaçãoque a segue. Caso uma atividade seja seguida por um Ponto de observação, ela nãopode ter links de saída para outras atividades—ela só pode se conectar ao Ponto deobservação. Além disso, um Ponto de observação só pode ter um link de entrada deuma atividade, apesar de poder ter vários links de saída.

3. Abra o Inspetor de atividade para o Ponto de observação e clique na guia Selecionarpacotes .

4. Selecione os pacotes que terão dados publicados no banco de dados do ProActivitynesse ponto do processo.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 215

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Modelos de atividade distribuídos

a. Clique em Selecionar. Uma caixa de diálogo de seleção é exibida, mostrando ospacotes associados ao modelo de processo.

b. Realce o nome do pacote na lista à esquerda e clique em Adicionar paraadicioná-lo à lista Itens selecionados à direita.

c. Repita essas duas etapas para cada pacote que deseje adicionar.

d. Quando a lista de seleção incluir todos os pacotes que desejar monitorar, cliqueem OK.A guia Selecionar pacotes exibe uma lista dos pacotes que foram indicados paramonitoramento.

Observação: Os modelos de atividade de Ponto de observação não ficam visíveis quandosão importados para o Process Analyzer. Em vez disso, a atividade que precede omodelo de atividade é indicada como uma atividade monitorada e contém informaçõesque detalham quais pacotes são identificados para relatório. Quando o processo denegócios é importado de volta para o Process Builder, o modelo de atividade de Ponto deobservação é restaurado no fluxo do processo.

Tarefa de Publicação de eventos do fluxo de trabalho

A tarefa de Publicação de eventos do fluxo de trabalho publica os eventos capturados noregistro de auditoria no banco de dados do ProActivity em intervalos regulares. Estatarefa é distribuída como parte do BPM DocApp que vem com o Process Builder. Paraobter mais informações sobre a configuração da tarefa dm_WFPublishEvents, consulteGuia de Instalação do Process Builder.

Modelos de atividade reprovadosOs modelos de atividade na seção a seguir não são mais distribuídos com o ProcessBuilder. Eles foram substituídos por modelos de atividade com funcionalidade elevada.Os novos modelos de atividade fornecem uma interface semelhante à de um assistentepara definir a transferência de dados, incluindo uma ferramenta de mapeamento dedados gráficos para especificar como os dados são trocados entre as origens de dados.Esses modelos de atividade distribuídos permitem o uso contínuo da funcionalidade demensagens do Process Integrator de dentro do Process Builder e exigem configuraçãomínima, sem processamento ou desenvolvimento personalizado.

Esta seção existe para clientes que ainda estejam usando processos de versões maisantigas (5.3x ou anterior) que contêm os modelos de atividade mais antigos.

216 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

Iniciar subprocesso

Uma atividade de Início de subprocesso inicia um novo fluxo de trabalho. Todos ospacotes do fluxo de trabalho atual cujos nomes e tipos correspondam a pacotes domodelo de processo para o novo fluxo de trabalho são passados para o novo fluxo detrabalho. A atividade é concluída quando o novo fluxo de trabalho é iniciado.

Enquanto o novo fluxo de trabalho é logicamente um subprocesso do fluxo de trabalhoque o inicia, não há relação formal entre os objetos do fluxo de trabalho — eles sãoindependentes. Para pausar o fluxo de trabalho atual até que o subprocesso sejaconcluído, defina a próxima atividade para que ela seja acionada em resposta a umevento (na guia Acionador) e inclua uma atividade no subprocesso, com base no modelode atividade de publicação do evento no processo pai, que publica o evento pelo qualo processo pai está esperando.• Inicie este fluxo de trabalho como um subprocesso — Selecione o modelo de processo

a ser usado para o novo fluxo de trabalho na caixa de lista. Os pacotes obrigatóriosno modelo selecionado devem corresponder a pacotes do fluxo de trabalho atualtanto em nome quanto em tipo. A correspondência se aplica a todos os pacotesdefinidos, e não apenas a pacotes visíveis.

• Supervisor do subprocesso — Selecione o usuário para servir como supervisor defluxo de trabalho para o novo fluxo de trabalho.

SMTP

Este modelo de atividade é usado para distribuir conteúdo usando e-mail. Seusparâmetros definem o conteúdo da mensagem, o endereço para o qual ela é entregue e oservidor SMTP usado para enviar e-mail.

Ao enviar conteúdo usando e-mail, os arquivos de conteúdo são entregues como anexospara a mensagem.

• Para — Este parâmetro obrigatório é o endereço de e-mail do destinatário, incluindotanto o nome de usuário quanto o nome de domínio (usuário@domínio). É possívelincluir vários destinatários separados por vírgulas.

Clique no botão de reticências (...) para exibir a caixa de diálogo Variável desubstituição e escolher variáveis do tempo de execução.

• Cc e Bcc — Estes parâmetros opcionais listam destinatários adicionais da mensagemde e-mail, no mesmo formato que o parâmetro Para.

• De — Este parâmetro obrigatório é o endereço de e-mail do remetente, que é exibidono campo De da mensagem entregue.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 217

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Modelos de atividade distribuídos

• Responder para — O endereço para o qual as respostas à mensagem são enviados.Use esse parâmetro para formatar o endereço de resposta para que ele atendacorretamente a um manipulador de mensagens do Process Integrator. Normalmente,o endereço Responder para incluirá variáveis para o servidor substituir no tempode execução, como a ID do fluxo de trabalho do fluxo de trabalho atual; consulteAnexo B, Variáveis de substituição para propriedades de modelos de atividadepersonalizados.

• Assunto — O texto inserido para este parâmetro é exibido como a linha de assuntoda mensagem entregue. Caso deixe-o em branco, a mensagem será entregue comuma linha de assunto vazia.

• IP ou nome de host do servidor SMTP — Este parâmetro obrigatório identificao servidor SMTP usado para enviar a mensagem. É possível digitar o nome docomputador host do servidor SMTP ou seu endereço IP.

• Número da porta do servidor SMTP — Este parâmetro opcional identifica o númeroda porta do servidor SMTP. Caso não forneça um valor, a atividade usa a portaSMTP padrão 25.

• Nome de usuário de autenticação do servidor SMTP e senha de autenticação doservidor SMTP — Caso o servidor SMTP exija um nome de usuário e uma senha,forneça-os.

• Anexar conteúdo de pacotes de atividade — Este parâmetro opcional identifica queconteúdo a atividade inclui como anexos na mensagem de e-mail. O valor são osnomes de um ou mais dos pacotes de entrada da atividade, separados por vírgulas.Caso não forneça um valor, a atividade envia o conteúdo do primeiro pacote deentrada (o pacote no índice 0).

• Anexar todo o conteúdo em pacotes de pasta — Caso algum dos pacotes estejaenviando objetos de pasta contidos, a atividade pode enviar todos os documentosna pasta (Sim) ou ignorar a pasta (Não). Caso clique em Sim, a atividade anexasomente os documentos diretamente dentro da pasta; ela não anexa recorrentementedocumentos de quaisquer subpastas.

• Anexar URL aos documentos na mensagem — Ativa o URL para ser mostrado comoparte do corpo da mensagem de e-mail.

• Anexar URL aos pacotes de atividade na mensagem — Permite que um usuárioadicione pacotes e exiba o URL correspondente no corpo da mensagem de e-mail.

• Anexar URL aos anexos do fluxo de trabalho na mensagem — Permite que umusuário adicione o URL de um anexo ad hoc ao corpo da mensagem de e-mail.

• Usar URL padrão para o Webtop — Selecione Não para permitir que os usuáriosusem um URL diferente do URL padrão do Webtop.

• Fornecer o seu prefixo de URL, caso o padrão não esteja sendo usado — Caso nãoesteja usando o URL padrão do Webtop, digite o prefixo de URL a ser usado nocorpo da mensagem de e-mail.

218 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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Modelos de atividade distribuídos

• Fornecer o seu sufixo de URL, caso o padrão não esteja sendo usado — Caso nãoesteja usando o URL padrão do Webtop, digite o sufixo de URL a ser usado no corpoda mensagem de e-mail.

Publicar no tópico JMS

É possível enviar conteúdo usando o JMS (Serviço de mensagens java) de duas maneiras:enviando para uma fila JMS ou publicando em um tópico JMS. Use este modelo deatividade para criar atividades que publiquem conteúdo em tópicos JMS; consulte aseção anterior para obter informações sobre o envio de conteúdo para filas JMS.

• Classe de fábrica de contexto inicial de JNDI — Este parâmetro obrigatório forneceo nome de classe totalmente qualificado da classe de fábrica de contexto inicial deJNDI.

• URL provedor de JMS — Este parâmetro obrigatório fornece o URL completo paraconectar ao provedor de JMS.

• Nome de JNDI da fábrica de conexão de tópico — Este parâmetro obrigatório forneceo nome de JNDI da fábrica de conexão de tópico para o provedor de JMS especificado.

• Nome do tópico — Este parâmetro obrigatório fornece o nome do tópico no qualvocê deseja publicar o conteúdo.

• Publicar conteúdo do pacote de atividade — Este parâmetro opcional identificaque conteúdo a atividade publica no URL especificado. O valor é o nome de umdos pacotes de entrada da atividade. Caso não forneça um valor, a atividade enviao conteúdo do primeiro pacote de entrada (o pacote no índice 0). Só é possívelpublicar o conteúdo de um pacote.

FTP

O modelo de atividade de FTP pode ser usado para publicar conteúdo em um site deFTP ou diretamente em um sistema de arquivos.

• Protocolo — Esta caixa de lista exibe os protocolos disponíveis para publicar oconteúdo. Os protocolos padrão suportados são FTP, FTPS, (FTP para SSL), SFTP(SSH FTP) e Arquivo.

• Servidor — O nome de host ou endereço IP do servidor FTP no qual publicar oconteúdo.

• Porta — O número da porta na qual o servidor FTP está atendendo.• Nome de usuário do servidor FTP — O nome de usuário para conectar ao servidor

FTP.• Senha do servidor FTP — A senha do nome de usuário.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 219

Page 220: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

• Diretório remoto — O diretório no qual o conteúdo é publicado.• Modo de transferência — Selecione qual método a atividade usa ao publicar o

conteúdo. Ao selecionar a opção Arquivo, a atividade cria um arquivo zip quecontém todo o conteúdo e o coloca no Diretório remoto especificado. Ao selecionarCriar subdiretório, a atividade cria um subdiretório exclusivo no Diretório remotoespecificado e coloca todo o conteúdo no subdiretório. Ao selecionar Todos ospacotes no diretório base, o conteúdo é colocado no Diretório remoto especificado.

• Anexar conteúdo de pacotes de atividade — Este parâmetro opcional identifica queconteúdo a atividade publica no local especificado. O valor é o nome de um ou maisdos pacotes de entrada da atividade. Caso não forneça um valor, a atividade publicao conteúdo do primeiro pacote de entrada (o pacote no índice 0).

• Nome de diretório/arquivo — Caso escolha Arquivo ou Criar subdiretório como oModo de transferência, a atividade usa o valor neste campo para atribuir um nome aoarquivo ZIP ou subdiretório. Ao fornecer um nome de diretório, você normalmentedeseja incluir uma variável de substituição no nome, como a ID do fluxo de trabalho,para que a atividade crie um subdiretório exclusivo para cada fluxo de trabalho.

• Substituir conteúdo da pasta — Selecione se substituir ou não os arquivos ou pastasexistentes no diretório base do servidor FTP pelo que está sendo transferido.

Publicação HTTP

O modelo de atividade para publicar conteúdo usando HTTP é o modelo de atividadede integração mais objetivo. Ele tem um parâmetro personalizado obrigatório e doisparâmetros opcionais.

• URL — Este parâmetro obrigatório é o URL completo do site no qual a atividadepublica conteúdo, começando com o prefixo do protocolo http://.

• Tempo limite (seg.) — Este parâmetro opcional define o valor do tempo limite paraa conexão HTTP, em segundos. Caso você não inclua um valor de intervalo ouconfigure-o para 0, a conexão não terá tempo limite.

• Enviar conteúdo do pacote de atividade — Este parâmetro opcional identifica queconteúdo a atividade publica no URL especificado. O valor é o nome de um dospacotes de entrada da atividade. Caso não forneça um valor, a atividade envia oconteúdo do primeiro pacote de entrada (o pacote no índice 0). Só é possível publicaro conteúdo de um pacote.

Enviar para fila JMS

É possível enviar conteúdo usando o JMS (Serviço de mensagens java) de duas maneiras:enviando para uma fila JMS ou publicando em um tópico JMS. Use este modelo de

220 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 221: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

atividade para criar atividades que enviem para filas JMS; consulte Publicar no tópicoJMS, página 219 para obter informações sobre a publicação em tópicos JMS.

Observação: Use Enviar para MQ JMS, página 221 para enviar mensagens para uma filaquando a série IBM MQ for o provedor de JMS.

• Classe de fábrica de contexto inicial de JNDI — Este parâmetro obrigatório forneceo nome de classe totalmente qualificado da classe de fábrica de contexto inicial deJNDI.

• URL provedor de JMS — Este parâmetro obrigatório fornece o URL completo paraconectar ao provedor de JMS.

• Nome de JNDI da fábrica de conexão de fila — Este parâmetro obrigatório fornece onome de JNDI da fábrica de conexão de fila para o provedor de JMS especificado.

• Nome da fila — Este parâmetro obrigatório fornece o nome da fila para a qual vocêdeseja enviar o conteúdo.

• Responder para o nome da fila — Este parâmetro opcional fornece o nome da filaJMS para a qual qualquer mensagem de resposta é enviada.

• ID de correlação de mensagens — O Process Integrator permite especificar como asmensagens de entrada são manuseadas. A ID de correlação de mensagens é a ID queo Process Integrator usará para identificar mensagens que cheguem em resposta aesta mensagem de saída.

• Enviar conteúdo do pacote de atividade — Este parâmetro opcional identifica queconteúdo a atividade publica no URL especificado. O valor é o nome de um dospacotes de entrada da atividade. Caso não forneça um valor, a atividade envia oconteúdo do primeiro pacote de entrada (o pacote no índice 0). Só é possível publicaro conteúdo de um pacote.

Enviar para MQ JMS

Use este modelo de atividade para enviar conteúdo usando JMS (Serviço de mensagensjava) com a série IBMMQ como o provedor de JMS. Todos os parâmetros são obrigatórios.

Observação: Use Enviar para fila JMS, página 220 para enviar mensagens para uma filaJMS quando estiver usando um provedor de JMS em vez da série IBM MQ.

• Servidor — O endereço IP ou nome totalmente qualificado do computador no qual oWebSphere MQ está sendo executado.

• Porta — A porta na qual o Gerenciador de fila está atendendo. O padrão é 1414.• Gerenciador de fila — O nome do Gerenciador de fila do WebSphere. O nome faz

distinção entre maiúsculas e minúsculas. Na maioria dos casos, o nome tem a formaWAS_nomedonó_nomedoservidor.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 221

Page 222: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Modelos de atividade distribuídos

• Nome da fila — O nome da fila para a qual você deseja enviar o conteúdo. A fila deveser gerenciada pelo Gerenciador de fila especificado. O nome da fila tem a formaWQ_nomedafila. É possível localizar o nomedafila nomedafila selecionando Servidores> Servidores de aplicativo > nomedoservidor > Componente de servidor > Nomes defila no WebSphere MQ.

• Nome do canal — O nome da conexão de servidor alterada criada no WebSphereMQ para conectar ao MQ.

• Solicitar pacote — Este parâmetro opcional identifica que conteúdo a atividadepublica na fila especificada. O valor é o nome de um dos pacotes de entrada daatividade. Só é possível publicar o conteúdo de um pacote.

222 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 223: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Anexo B

Variáveis de substituição parapropriedades de modelos de atividadepersonalizados

Ao digitar valores nos campos de uma guia personalizada do Inspetor de atividade, um usuário podeincluir variáveis que são substituídas em tempo de execução por valores do ambiente atual, como,por exemplo, o nome do fluxo de trabalho ou o executador de tarefas. A variável pode ser o valorcompleto do campo ou pode aparecer em qualquer lugar em uma cadeia de caracteres maior quecontenha texto literal, outras variáveis de substituição ou ambos.

Observação: A substituição de variáveis está disponível apenas em campos cujo tipo de dados sejaCadeia de caracteres.

Para incluir uma variável, digite <dmp:param>variável_suportada</dmp:param>, em quevariável_suportada seja uma das variáveis listadas na tabela a seguir. Cada variável é composta deduas partes, separadas por um ponto: um tipo de parâmetro, que identifica o tipo do objeto do qual ovalor deriva, e um nome de atributo, que identifica o valor específico a ser inserido em tempo deexecução. Por exemplo, a variável <dmp:param>workflow.creator</dmp:param> será substituídaem tempo de execução pelo valor do atributo creator do objeto fluxo de trabalho. Se o atributoselecionado puder ter vários valores, a variável de substituição também incluirá um índice paraespecificar qual dos valores deverá ser usado.

Se o campo tiver um botão de reticiências (...) ao seu lado, você poderá selecionar a variável em umacaixa de diálogo, em vez de digitá-la. Quando você fecha a caixa de diálogo, o Process Builder insere avariável selecionada na posição atual do cursor.

Para inserir uma variável de substituição usando a caixa de diálogo:1. Posicione o cursor no campo no ponto em que deseja inserir a variável.

2. Clique no botão de reticências (...) localizado ao lado do campo.A caixa de diálogo Variável de substituição é exibida.

3. Na caixa de lista Tipo de parâmetro selecione o tipo de objeto ou o nome do pacoteque contém o valor desejado.

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 223

Page 224: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Variáveis de substituição para propriedades de modelos de atividade personalizados

A lista Atributo exibe os atributos disponíveis para o item selecionado. Ou, se vocêselecionar alias como o tipo de parâmetro, as listas Conjunto de alias e Nome doalias serão exibidas.

4. Se você selecionou alias como o tipo de parâmetro, selecione um conjunto deapelidos na caixa de lista Conjunto de alias , selecione o apelido específico na listaNome do alias .

5. Se você selecionou um tipo de parâmetro diferente de alias, na lista Atributo ,selecione o atributo cujo valor você deseja substituir na cadeia de caracteres.

6. Se o atributo que você selecionou na etapa 5 pode ter vários valores, especifique ovalor a ser usado selecionando FIRST ou LAST na lista Índice .Para usar o valor em uma posição de índice específica, diferente de FIRST ou LAST,edite a variável depois de fechar a caixa de diálogo, substituindo FIRST ou LAST porum valor inteiro. A posição FIRST é equivalente à posição de índice 0.

7. Clique em OK para fechar a caixa de diálogo.O Process Builder insere a variável selecionada na posição atual do cursor.

Tabela 9. Variáveis de substituição suportadas para campos de configuração de atividades

Variável Descrição

workflow.creator O nome de usuário da pessoa que criou ofluxo de trabalho

workflow.instructions O texto da caixa de texto Instruções defluxo de trabalho na caixa de diálogoPropriedades do modelo de processo.

workflow.id O ID do fluxo de trabalho.

workflow.name O nome do fluxo de trabalho

workflow.process_id O ID do modelo de processo do qual ofluxo de trabalho foi gerado

workflow.start_date A data em que o fluxo de trabalho foiiniciado

workflow.supervisor O nome de usuário da pessoa identificadacomo o supervisor do fluxo de trabalho (porpadrão, o criador do fluxo de trabalho).

workflow.supervisor_address O endereço de e-mail do supervisor dofluxo de trabalho

task.act_id O ID da atividade que gerou a tarefa atual.

task.number O número seqüencial no fluxo de trabalhoda atividade que gerou a tarefa

224 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 225: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Variáveis de substituição para propriedades de modelos de atividade personalizados

Variável Descrição

task.auto_method_id O ID da definição de método de umaatividade automática; se a tarefa não é umaatividade automática, o valor da variável é"0000000000000000".

task.creation_date O formato de data é determinado pelomodelo de hora padrão definido em DFC.

task.due_date O formato da data é determinado pelomodelo de hora padrão definido emDFC. Se a tarefa não tiver nenhuma datade vencimento, o valor da variável será"nulldate".

task.performer O executor da tarefa

task.performer_address O endereço de e-mail do executor da tarefa

task.priority O valor da prioridade atribuído à tarefa

task.state O estado atual da tarefa, representadocomo um número inteiro

packagename.atributo O valor de qualquer atributo de umúnico valor do pacote especificado porpackagename.Ao selecionar a variável na caixa de diálogoVariável de substituição, a caixa de diálogoexibe todos os atributos personalizadose um subconjunto usado com freqüênciados atributos dm_document padrão. Noentanto, você pode usar qualquer atributo.

packagename.atributo[índice] O valor de qualquer atributo multivalordo pacote especificado por packagename. Oíndice identifica o valor a ser usado: FIRST,LAST ou um número inteiro que indicauma posição na lista de valores.Ao selecionar a variável na caixa de diálogoVariável de substituição, a caixa de diálogoexibe todos os atributos personalizadose um subconjunto usado com freqüênciados atributos dm_document padrão. Noentanto, você pode usar qualquer atributo.

doc.id O ID do primeiro documento no primeiropacote processado pela atividade

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 225

Page 226: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Variáveis de substituição para propriedades de modelos de atividade personalizados

Variável Descrição

doc.name O nome do primeiro documento noprimeiro pacote processado pela atividade

note.id O ID da primeira observação anexada aodocumento, se houver alguma.

note.writer O nome da pessoa que criou a observação

note.text O texto da observação

note.creation_date A data em que a nota foi criada

alias.alias_nameou alias.alias_set.alias_name Alias do sistema, em que alias_nameidentifica o alias que você deseja resolver;se você incluir o alias_set, o servidor usará oalias do conjunto de alias especificado

VarName ou VarName.<valor do atributo> O valor da variável do processo

226 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 227: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Anexo C

Arquivo de configuração do ProcessBuilder

O Process Builder possui um arquivo de configuração que controla certos aspectos da sua interface deusuário. O arquivo bpmconfig é um arquivo XML que reside na pasta \System\Workflow\Config.Ele controla:

• se o Process Builder permite que os usuários definam o tipo de objeto ou a versão dos pacotes,• em que local do repositório os usuários podem salvar modelos de processo,• se o Process Builder exige nomes exclusivos para modelos de processo,• quantos nomes de modelo de processo aparecem na lista de arquivos recentes disponível no

menu Arquivo .A tabela a seguir descreve os parâmetros no arquivo de configuração. Para alterar um valor, edite oarquivo com um editor de texto, alterando os valores conforme a necessidade.

Tabela 10. Parâmetros bpmconfig

Parâmetro Descrição Valor padrão

unique-template-name Defina como verdadeiro para exigir que os nomesdos modelos de processo sejam exclusivos norepositório

falso

show-package-version Especifica se o Process Builder permite que osusuários selecionem a versão de um pacote; sedefinido como falso, o processo sempre usará aversão ATUAL

verdadeiro

show-package-type Especifica se o Process Builder permite que osusuários definam de forma explícita o tipo deum pacote; se definido como falso, o ProcessBuilder usa o tipo de objeto associado ao modelode formulário selecionado ou dm_sysobject, senenhum modelo de formulário é selecionado

verdadeiro

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 227

Page 228: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Arquivo de configuração do Process Builder

Parâmetro Descrição Valor padrão

max-recent-file Define o número máximo de nomes de arquivosque aparecem na lista Arquivos recentes

5

template-save-path Se este parâmetro existe, o Process Builder exigeque os usuários salvem os modelos de processona pasta especificada ou em uma subpasta; se oparâmetro não existe, os usuários podem salvaros modelos de processo em qualquer pasta a quetenham acesso de segurança adequado

Nenhuma

228 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 229: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Índice

AACLs

atribuição a uma variável, 69definindo, 70permissões mínimas, 71selecionando, 71sistema, 72usuário, 72

adição de categorias, 46ajustar à grade, 53alias

criando conjuntos de alias, 25utilização no fluxo de trabalho, 25

alias do executor, 114alinhamento de atividades, 52amostras de modelos

Decisão de trabalho da tarefa nafila, 213

Definir habilidade da tarefa nafila, 213

armazenamento de nomes dedocumentos, 64

As atividades de controle de falhas, 15, 62as atividades de espera de mensagem, 15as atividades de etapa, 15As atividades Iniciar, 15Assistente de condições de transição, 132Assistente de tipos de dados

estruturados, 46 a 47atividades

ajustar à grade, 53alinhamento, 52alteração de configurações de

exibição, 140assuntos da tarefa, definição, 27colagem, 51condição de acionamento, 36conectar, 91cópia, 51descritas, 15

executores; seleção, 22habilitando a delegação, 107movimentação, 51repetição, 122seleção condicional, 39selecionando as atividades que serão

incluídas, 21substituição, 53Tentar intervalos novamente, 107tipos de transição, 38

atividades automáticasatributos, 15executores válidos, 120parâmetros de execução, 107valores de prioridade, 29

atividades de controle de falhas, 17, 91atividades de espera de mensagem, 17atividades de início, 15atividades de término, 15Atividades Iniciar, 16atividades manuais

alias como executor, 25atributos, 15delegação, 26executores válidos, 22extensão, 26

atribuição de executores, 110atribuir executores agora, 111atributo de repetição, 148atributo task_subject, 27 a 28atributos, 144

Bbarra de ferramentas, 42

Ccategorias, 46categorias de tipos de dados

estruturados, 46

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 229

Page 230: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Índice

check-out de processos, 60colagem de atividades, 51condições de acionamento, 36condições de transição, 39configuração da página, 88configurações de exibição

alteração, 140fluxos, 92

configurações do registro de auditoria, 64conjunto de alias padrão, 63, 114conjuntos de alias

específico, 114padrão, 114

cópia de atividades, 51Criar modelo de atividade de pasta, 159Cronômetro anterior expira, 65Cronômetro posterior expira, 65cronômetros de aviso, 36, 122

Ddados de execução, 18dados do pacote, 18dados do processo

definição, 33definindo as variáveis do processo, 34definindo pacotes, 33descritos, 18

definição de executores, 110definir alias do executor, 114delegação, 26, 107desinstalação

modelos de atividade, 99desinstalando

modelos de atividade, 100modelos de processo, 77

determinando executores, 110dm_changedactivityinstancestate, 65dm_delegatedworkitem, 65dm_startedworkitem, 65

Eespaços reservados, 208Esquemas XML

no Inspetor de modelo deatividade, 99

usando tipos de dadosestruturados, 50

estado de rascunho, 59, 95

estado instalado, 59, 95estado validado, 59, 95estão

Inspetor de atividade, 98eventos de acionamento, 36exclusão de objetos, 51executores

automáticos, 106, 120determinação no tempo de

execução, 24manual, 106, 108seleção, 22usando a delegação e a extensão, 26usando alias, 25

executores automáticosseleção, 106, 120tarefas, 106

executores condicionais, 111executores manuais

alguns usuários do grupo, 109definição de executores, 110executor da atividade anterior, 109 a

110fila de trabalho, 109múltiplos executores seqüenciais, 110proprietário do repositório, 109seleção, 106, 108seleção baseada nas condições, 111supervisor de fluxo de trabalho, 109tarefas, 106todos os membros em um grupo, 109usuário específico, 109usuário único no grupo, 109, 111

exibição de processos, 60exportando, modelos de processo, 87extensão, 26

Ffailover

definição de tempos limites demétodos, 107

opção de tentativa, 107opções de execução, 108

fluxosadição de controles de falhas, 91configurações de exibição, 92de encaminhamento, 19de rejeição, 19descritos, 91

230 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 231: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Índice

Inspetor de fluxos, 91Fluxos de rejeição, 91Fluxos de segmento único, 91fluxos de trabalho

pacotes, 18planejamento, 19variáveis do processo, 19visão geral, 11

Fluxos de vários segmentos, 91Forms Builder, 16, 35, 68, 106formulários

adição a pacotes, 35adição de uma atividade, 139propriedades, 68selecionando, 106

funções, 150, 174funções do executor, 22

Ggrade, ajustar à, 53guia Acionador, 103Guia Avançado, 70guia Cronômetros, 103, 122guia Dados, 103Guia Dados, 65guia Executor, 103, 106, 108, 120guia Exibição, 103Guia Exibição, 92, 140guia Geral, 63Guia Notificação, 36, 103, 134guia Propriedades, 103 a 104guia Transição, 103, 129guias

exibição, 56supressão da exibição de, 99

Iícones, 42ícones da barra de ferramentas, 42ID de correlação, 153importando novamente, modelos de

processo, 85importando, modelos de processo, 85imprimindo modelos de processo, 87Inspetor de atividade, 103Inspetor de fluxos, 91Inspetor de modelo de atividade

configuração, 98

criação de um novo modelo, 96Guia Definição, 99

instalação de modelos de atividade, 99instalando

modelos de atividade, 100modelos de processo, 75, 77

instruções de fluxo de trabalho, 63itens de trabalho, 16

Jjanela modelo de atividade

adição de modelos, 97cópia de modelos personalizados, 97

janela modelos de atividadevisão geral, 43

Janela Tipos de dados estruturados, 46

LListas de controle de acesso, consulte ACLs

Mmapeamento de dados

atributos de repetição, 148atributos de valor único, 149contexto de entrada, 149funções, 150procedimento, 147usando funções, 150usando séries de correlação, 153

mensagens de advertência, 45Modelo de atividade de aplicação de ciclo

de vida, 160Modelo de atividade de Atividade

SMTP, 207Modelo de atividade de decisão de

trabalho da tarefa na fila, 213Modelo de atividade de definição de

habilidade da tarefa na fila, 213Modelo de atividade de divisão de

decisão, 164Modelo de atividade de e-mail de

entrada, 188Modelo de atividade de envio para fila

JMS, 220Modelo de atividade de envio para MQ

JMS, 221Modelo de atividade de FTP, 219

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 231

Page 232: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Índice

Modelo de atividade de FTP deentrada, 193

Modelo de atividade de FTP de saída, 196Modelo de atividade de gravação no

banco de dados, 177Modelo de atividade de HTTP de

entrada, 197Modelo de atividade de HTTP de

saída, 201Modelo de atividade de início de

subprocesso, 210, 217Modelo de atividade de JMS de

entrada, 202Modelo de atividade de JMS de saída, 205Modelo de atividade de leitura de banco

de dados, 171Modelo de atividade de mapeamento de

dados do processo, 206Modelo de atividade de módulo BOF, 167Modelo de atividade de procedimento de

banco de dados armazenado., 174Modelo de atividade de promoção de ciclo

de vida, 161Modelo de atividade de publicação de

evento no processo pai, 165Modelo de atividade de publicação

HTTP, 220Modelo de atividade de publicação no

tópico JMS, 219Modelo de atividade de rebaixamento de

ciclo de vida, 160Modelo de atividade de serviço da

Web, 211Modelo de atividade de serviço da Web

dinâmico, 179Modelo de atividade de SMTP, 217Modelo de atividade de transformação

XSL, 166Modelo de atividade de união, 165Modelo de atividade de vinculação à

pasta, 161modelos de atividade

configuração, 98cópia, 96 a 97criação, 96definindo preferências, 44desinstalação, 99 a 100instalação, 99instalando, 100localização no sistema, 43

mostrandomensagens de prompts, 45mostrando prompts de validação e

instalação, 45validação, 99 a 100

modelos de e-mail, 65modelos de fluxo

Divisão de decisão, 164Iniciar subprocesso, 217Publicar evento no processo pai, 165Transformação XSL, 166Unir, 165

modelos de integraçãoAtividade SMTP, 207E-mail de entrada, 188Enviar para fila JMS, 220Enviar para MQ JMS, 221FTP, 219FTP de entrada, 193FTP de saída, 196Gravação no banco de dados, 177HTTP de entrada, 197HTTP de saída, 201Iniciar subprocesso, 210JMS de entrada, 202JMS de saída, 205Leitura de banco de dados, 171Mapeamento de dados do

processo, 206Módulo BOF, 167Procedimento de banco de dados

armazenado, 174Publicação HTTP, 220Publicar no tópico JMS, 219Serviço da Web, 211Serviço da Web dinâmico, 179SMTP, 217

modelos de processoabertura, 60adição de alias, 63adição de dados do processo, 65adição de um formulário, 67adição de variáveis do processo, 69adicionando mensagens de e-mail, 64adicionando observações, 54alteração de propriedades, 63arquitetura, 14cancelando check-out, 82check-in de, 79, 81check-out de, 79, 81configuração de ACLs, 70

232 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

Page 233: Dell · 2020-03-21 · Sumário Prefácio .......................................................................................................................... 9 Capítulo 1

Índice

criação, 51, 60criação de versões, 67, 79definição no nível de zoom, 53descritos, 15desinstalando, 77estados, 59exclusão, 82exibição de várias guias, 56exportação, 87Guia Avançado, 70Guia Dados, 66importação, 85importando novamente, 85imprimindo, 87instalando, 77modificação, 79salvar, 74usando o navegador, 57validando, 76

modelos de serviços de conteúdoAplicação de ciclo de vida, 160Criar pasta, 159Promoção de ciclo de vida, 161Rebaixamento de ciclo de vida, 160Vincular à pasta, 161

movimentação de atividades, 51

NNavegador, 57Navegador de recursos, 41nome da tarefa, 105notificações, 38notificando o supervisor, 36, 134

OObservações, 54opção Aplicar a todos os itens

selecionados, 91, 104opção continuar execução, 108opção de zoom, 53opção Interromper execução, 108opção terminar execução, 108

Ppacotes

adição ao modelo, 65armazenamento de nomes de

documentos, 64

atributos, 144definição, 33

painel editor de modelo de processoadição de observações de texto, 51descritos, 51

Pastas, 97pastas de modelo de atividade

adição, 44remoção, 45remoção de modelos de atividade, 97

<pelo menos uma entrada do índice>, 214permissões, 71prioridade dinâmica, 105prioridades, 105procedimento armazenado, 174prompts

mostrando mensagens deadvertência, 45

mostrando prompts de instalação evalidação, 45

Propriedades do modelo de processo,consulte modelos de processo

Proprietário do modelo de processo, 63

Rregistro de execução, 107regras de transição, 129requisitos de assinatura, 28, 107

Ssalvando modelos de processo, 74seleção

executores automáticos, 120executores manuais, 108

seleção de objetos, 51Selecionar executor, 108, 120séries de correlação

criação, 73definidas, 153

subprocesso, 210, 217supervisor, notificação, 36, 134

Ttarefas

executores automáticos, 106executores manuais, 106

Tentar intervalos novamente, 107tipo de parâmetro, 223

Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1 233

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Índice

tipos de dados complexos, 19, 47, 50tipos de dados de elementos, 50tipos de dados estruturados, 19, 66Tipos de dados estruturados

Assistente de tipos de dadosestruturados, 46

opção de relatórios, 49, 51opção de repetição, 49 a 50opção pesquisável, 49, 51tipos complexos, 47, 50tipos de dados simples, 47tipos de elemento, 50usando um esquema XML, 50

tipos de dados simples, 19, 47tipos de transição, para as atividades, 38todas as versões, 60

Vvalidação

modelos de atividade, 99 a 100mostrandomensagens de prompts, 45servidor, 99

validações do servidor, 99validando

modelos de processo, 76valores de prioridade, para as

atividades, 29

várias exibições de guias, 56variáveis

edição, 140substituição, 159, 161, 168, 170, 172,

179, 223variáveis de substituição, 223variáveis do processo

adição a um fluxo, 65definição, 34definidas, 18listas de controle de acesso, 69tipos, 69tornando visível, 70uso em relatórios, 70

versões, 67versões atuais, 60vinculados

exclusão, 51selecionando, 51

visualizar impressão, 88 a 89

XXPDL

exportação, 87importação, 85importando novamente, 85

234 Guia do Usuário do EMC Documentum Process Builder Versão 6 SP1

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