Dengue em Campinas

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AÇÃO CONTRA A DENGUE NA CIDADE DE CAMPINAS ANA CRISTINA SILVA CLÉBIO BRITO ROBERTA CRISTINA MORAES VANDERSON MARQUES Turma: 4º semestre CED 112A Professora: Eni Bertolini

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AÇÃO CONTRA A DENGUE NA CIDADE DE CAMPINAS

ANA CRISTINA SILVACLÉBIO BRITOROBERTA CRISTINA MORAESVANDERSON MARQUES

Turma: 4º semestre CED 112A

Professora: Eni Bertolini

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OBJETIVO GERAL

Apresentar o histórico, as causas, os efeitos e os dados dos casos da dengue

na cidade de Campinas.

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OBJETIVO ESPECÍFICO

Informar e conscientizar sobre os riscos da dengue a fim de evitar a grande propagação da doença na cidade.

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JUSTIFICATIVA

Com o crescente número de casos da dengue, esse trabalho visa informar e

conscientizar para diminuir os casos da dengue na cidade de Campinas.

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HISTÓRICO

O mosquito transmissor da dengue é originário do Egito, na África.

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HISTÓRICO

Chegou às regiões tropicais por meio dos navios negreiros.

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DENGUE NO BRASILHISTÓRICO

No Brasil, os primeiros relatos de dengue aconteceram no final do século XIX, em Curitiba (PR), e no início do século XX, em Niterói (RJ).

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DENGUE NO BRASILHISTÓRICO

Além de transmissor do vírus da dengue o mosquito, aedes aegypt também transmite a febre amarela, o que causou alerta na população carioca em 1908.

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DENGUE NO BRASILHISTÓRICO

Antonio Gonçalves Peryassú, pesquisador do então Instituto Soroterápico Federal, fez descobertas sobre o ciclo de vida, os hábitos e a biologia do Aedes aegypti.

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DENGUE NO BRASILHISTÓRICO

Peryassú realizou pesquisa por dois anos;

Suas descobertas auxiliaram a erradicação da febre amarela;

Até hoje seus estudos ajudam o combate à dengue.

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DENGUE NO BRASILHISTÓRICO

A primeira confirmação laboratorial do dengue no Brasil aconteceu em 1981-1982, em Boa Vista (RR), causada pelos vírus DENV-1 e DENV-4.

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DENGUE NO BRASILHISTÓRICO

Em em 1986 acontece novamente epidemias da dengue no Nordeste e no Rio de Janeiro.

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CONTÁGIO, SINTOMAS E TRANSMISSÃO

DO VÍRUS DA DENGUE

O contágio do vírus da Dengue se dá por meio da picada do mosquito Aedes aegypt fêmea infectado com esse vírus.

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CONTÁGIO, SINTOMAS E TRANSMISSÃO

DO VÍRUS DA DENGUE

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CONTÁGIO, SINTOMAS E TRANSMISSÃO

DO VÍRUS DA DENGUE

Muitas vezes a dengue não apresenta sintomas específicos;

É confundica com gripe forte, sarampo, rubéola, entre outros.

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CONTÁGIO, SINTOMAS E TRANSMISSÃO

DO VÍRUS DA DENGUE

Quando há sintomas, geralmente são:

• dores pelo corpo;• febre (que dura cerca

de sete dias);• manchas vermelhas;• fraqueza;• falta de apetite;• cefaléia;• dores nos olhos.

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DENGUE CLÁSSICA E DENGUE HEMORRÁGICA

Dengue Clássica: ocorre geralmente quando o indivíduo é picado pela primeira vez, tendo os sintomas comuns, relatados anteriormente;

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DENGUE CLÁSSICA E DENGUE HEMORRÁGICA

Dengue Hemorrágica: geralmente é a reincidêndia da doença;

é a manifestação mais grave da doença,

Causa hemorragias Pode levar à morte.

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DENGUE CLÁSSICA E DENGUE HEMORRÁGICA

Os sintomas da denguehemorrágica são os

mesmosda dengue comum. A diferença é quando

acaba afebre e começam a

surgir ossinais de alerta.

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DENGUE CLÁSSICA EDENGUE HEMORRÁGICA

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O DIAGNÓSTICO

O diagnóstico da dengue só pode ser 100% confirmado através de testes laboratoriais;

A prova do laço ajuda a diagnosticar a dengue.

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TRATAMENTO O tratamento da dengue requer bastante

repouso e a ingestão de muito líquido, como água, sucos naturais ou chá;

Também são usados medicamentos antitérmicos com a prescrição médica;

Remédio a base de ácido acetil salicílico (AAS, Aspirina, etc) é proibido no tratamento da dengue;

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TRATAMENTO

Os sintomas começam a melhorar após 4 dias do inicio do tratamento;

É preciso ficar alerta para os quadros mais graves da doença;

Se os sintomas continuarem após os 4 dias ir imediatamente ao pronto socorro, pode ser dengue hemorrágica.

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O TRANSMISSOR: O MOSQUITO AEDES AEGYPT

Primeira descrição cientifica foi em 1762;

Seu primeiro nome foi o Culex aegypti;

O nome Aedes aegypti existe desde 1818.

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O TRANSMISSOR: O MOSQUITO AEDES AEGYPT

O mosquito possui hábitos urbanos; Se desenvolve em água parada, seja limpa ou

suja; Os ovos do mosquito aderem à superfície.

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O TRANSMISSOR:O MOSQUITO AEDES AEGYPT

O mosquito vive geralmente 45 dias; Só transmite a doença a partir do 30º dia;

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CULTIVANDO O MOSQUITO DA DENGUE

Determinados tipos de plantas, como a bromélia, facilita a proliferação do mosquito.

Todo recipiente que acumula água se torna criadouro para o Aedes aegypti.

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OUTRO VETOR: AEDES ALBOPICTUS

Predominante na Ásia, onde tem o apelido “Tigre Asiático”;

Detectado pela primeira vez no Brasil em 1986;

É potencial transmissor da febre amarela urbana;

Seu ciclo de vida é similar ao Aedes aegypti;

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É resistente às baixas temperaturas;

É encontrado principalmente em ambiente silvestre;

Chegou a outros continentes por meio de navios que transportam pneus para reciclagem;

OUTRO VETOR: AEDES ALBOPICTUS

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OUTRO VETOR: AEDES ALBOPICTUS

Se reproduzem depositando seus ovos em água limpa e parada;

Prefere locais arborizados para depositar seus ovos;

Se diferencia fisicamente do Aedes aegypti por uma listra branca na cabeça.

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A DENGUE EM NÚMEROS

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A DENGUE EM NÚMEROSBRASIL

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A DENGUE EM NÚMEROSBRASIL

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Locais com maiores casos de dengue na cidade de Campinas em 2011

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PLANO DE AÇÃO CONTRA A DENGUE EM

CAMPINAS

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FERRAMENTA 5W2H

A ferramenta 5W2H é uma ferramenta essencial para a elaboração de planejamentos no inicio da maioria dos projetos de tomada de decisão.

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FERRAMENTA 5W2H

O que? (What)Conscientizar a

populaçãosobre a doença. Quem? (Who)Pessoas envolvidas nocombate a dengue de

formadireta (agentes de saúde)

eindireta (multiplicadores)

Onde? (Where)Bairros com maiores índices de contágio dadengue Quando? (When)O ano todo Por que? (Why)Para erradicar a doençaperigosa que leva a

morte.

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FERRAMENTA 5W2H

Como? (How)Por meio de mídias

sociaise visitas dos agentes desaúde. Quanto? (How much)O custo depende daabrangência que acampanha terá.

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PDCA

O Ciclo PDCA é uma ferramenta, assim como o 5W2H que auxilia a tomada de decisão.

O PDCA tem como objetivo garantir o cumprimento das metas.

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PDCA Os casos de dengue na cidade de Campinas

aumentaram 300% no inicio de 2013, devido devido à demissões no setor da saúde;

Há na maioria dos centros de saúde da cidade, grupos de pacientes, como:

• Matriciamento (vários pacientes que necessitam de consulta de uma determinada especialidade são atendidos no mesmo dia);

• Grupos anti tabagismo;• Grupos de obesidade;• Grupos de hipertensão.

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PDCA

PLANEJAR:

Criar material de divulgação do controle da dengue para ser apresentado nos grupos de apoio que existe nos Centros de Saúde.

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PDCA

EXECUTAR (D)Visita aos grupos de apoioInformar sobre a dengue,orientar quanto a visita doagente da saúde e agendara visita do agente, ajudando assim melhor distribuição dos poucosagentes de saúde destinados para essetrabalho.

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PDCAEXECUTAR

Durante a palestra informativa é necessário ressaltar que:

• Os agentes da saúde são treinados;• Utilizam uniforme e crachá informando o nome

e o Centro de Saúde que pertence;• E possuem materiais de coleta da água.

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PDCA

VERIFICAR:

Após as visitas iniciaisfaz-se um controle dosnovos números dos

casosde dengue naquele

centro de saúde.

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PDCA

AÇÃO:

Continuar com as visitas e orientações, e em caso deaumento nos casos dedengue inicia-se o fumacê,intervenção nos terrenosbaldios onde há acumulode lixo e entulho.

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Mais do que elaborar um plano de ação para os outros executarem é executar

esse plano de ação na sua casa.

Não se esqueça a luta contra a dengue começa com você.

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BIBLIOGRAFIA

www.fiocruz.com.br Prefeitura Municipal de Campinas www.campinas.sp.gov.br/ www.saudevidaonline.com.br www.g1.com/campinas