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Departamento de Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia Civil – regime Noturno Plano de Estudos Requisitos de acesso: Requisitos de acesso: Requisitos de acesso: Requisitos de acesso: Provas de ingresso: (07) Física e Química e (16) Matemática Contacto: Contacto: Contacto: Contacto: Secretariado de Engenharia Civil: (+351) 289 800 154 [email protected] http://www.ualg.pt/home/pt/curso/1451 1.º SEMESTE 2.º SEMESTE Unidade curricular Unidade curricular Unidade curricular Unidade curricular Unidade curricular Unidade curricular Unidade curricular Unidade curricular ANÁLISE MATEMÁTICA DESENHO TÉCNICO ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA INFORMÁTICA FÍSICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL GEOLOGIA DE ENGENHARIA I TOPOGRAFIA ANÁLISE MATEMÁTICA APLICADA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA OFICINAS E PREPARAÇÃO DE OBRAS QUÍMICA DESENHO DE CONSTRUÇÃO ASSISTIDO POR COMPUTADOR MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ESTÁTICA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I GEOLOGIA DE ENGENHARIA II ECONOMIA E GESTÃO CÁLCULO DE COMPUTAÇÃO HIDRÁULICA GERAL ANÁLISE DE ESTRUTURAS I MECÂNICA DOS SOLOS EDIFICAÇÕES RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II ESTALEIROS E SEGURANÇA TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS HIDRÁULICA APLICADA TECNOLOGIA DO BETÃO ANÁLISE DE ESTRUTURAS II BETÃO ARMADO II BETÃO ARMADO I CONSTRUÇÃO E PROCESSOS ESTRADAS E ARRUAMENTOS FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES GESTÃO DE OBRAS PLANEAMENTO REGIONAL E URBANO HIDRÁULICA URBANA 1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO 4.º ANO

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Depar tamento de Engenha r i a C iv i l

Licenciatura em Engenharia Civil – regime Noturno

Plano de Estudos

Requisitos de acesso:Requisitos de acesso:Requisitos de acesso:Requisitos de acesso:

Provas de ingresso: (07) Física e Química e (16) Matemática

Contacto:Contacto:Contacto:Contacto:

Secretariado de Engenharia Civil: �(+351) 289 800 154

[email protected]

http://www.ualg.pt/home/pt/curso/1451

1.º SEMESTE 2.º SEMESTE

Unidade curricularUnidade curricularUnidade curricularUnidade curricular Unidade curricularUnidade curricularUnidade curricularUnidade curricular

ANÁLISE MATEMÁTICA DESENHO TÉCNICO

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA INFORMÁTICA

FÍSICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL GEOLOGIA DE ENGENHARIA I

TOPOGRAFIA ANÁLISE MATEMÁTICA APLICADA

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

OFICINAS E PREPARAÇÃO DE OBRAS QUÍMICA

DESENHO DE CONSTRUÇÃO ASSISTIDO POR COMPUTADOR MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

ESTÁTICA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

GEOLOGIA DE ENGENHARIA II ECONOMIA E GESTÃO

CÁLCULO DE COMPUTAÇÃO

HIDRÁULICA GERAL ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

MECÂNICA DOS SOLOS EDIFICAÇÕES

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II ESTALEIROS E SEGURANÇA

TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS HIDRÁULICA APLICADA

TECNOLOGIA DO BETÃO

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II BETÃO ARMADO II

BETÃO ARMADO I CONSTRUÇÃO E PROCESSOS

ESTRADAS E ARRUAMENTOS FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES

GESTÃO DE OBRAS PLANEAMENTO REGIONAL E URBANO

HIDRÁULICA URBANA

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Análise Matemática

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Matemática Aplicada

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Paula Ribeiro ([email protected]) Corpo Docente: Paula Ribeiro ([email protected]) Celeste Gameiro ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

1º 1º 2 T + 2 TP + 0,5 OT Obrigatória 1451C1000 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 7,5 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Pretende-se consolidar os conhecimentos dos alunos sobre as sucessões, o cálculo diferencial de funções de uma variável real e introduzir os conceitos do cálculo integral e das séries, temas essenciais para as diversas disciplinas do plano do curso, bem como para o exercício da engenharia profissional.

Pré-requisitos Recomendados Os conteúdos previstos exigem uma preparação de Matemática de 12 anos de ensino a nível de ensino pré-universitário.

Conteúdos programáticos

I - Funções reais de variável real. 1. Números Reais

1.1 Propriedades básicas dos números reais. Axiomática dos números reais. 1.2 Números naturais, inteiros, racionais e reais. 1.3 Intervalos. Conjuntos limitados. Máximo, mínimo, supremo e ínfimo de um conjunto.

2 Noções topológicas dos números reais 2.1 Interpretação geométrica dos números reais. Módulo, distância, vizinhança. 2.2 Interior, exterior, fronteira e aderência de um conjunto. Conjuntos abertos e conjuntos fechados. 2.3 Pontos de acumulação.

3. Funções Reais de Variável Real 3.1 Generalidades sobre funções reais de variável real.

3.1.1 Noções básicas sobre funções reais. 3.1.2 Funções elementares. Funções transcendentais. 3.1.3 Função composta. Função inversa. Função implícita.

3.2 Limite e continuidade. 3.2.1 Definição de limite. Propriedades dos limites. 3.2.2 Continuidade. Propriedades das funções contínuas.

3.3 Cálculo diferencial 3.3.1 Derivada. Interpretação geométrica. 3.3.2 Regras de derivação. 3.3.3 Derivada da função composta e da função inversa. 3.3.4 Derivada de funções definidas implicitamente e parametricamente

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

3.3.5 Derivada de ordem n. 3.3.6 Regra de Cauchy. 3.3.7 Aplicação à determinação de extremos locais, convexidade e pontos de inflexão. 3.3.8 Assimptotas. Representação gráfica de funções.

II Cálculo integral em R. 1 Primitivação

1.1 Definição de primitiva. Primitivas imediatas. 1.2 Métodos de decomposição, integração por partes e de substituição. 1.3 Primitivação de funções racionais.

2 Cálculo integral 2.1 Definição de integral definido. Propriedades. 2.2 Teorema da média para integrais. 2.3 Teorema fundamental do cálculo integral. Regra de Barrow 2.4 Integração por partes e mudança de variável nos integrais definidos. 2.5 Aplicações dos integrais.

2.5.1 Cálculo de áreas de regiões planas. 2.5.2 Cálculo de comprimentos de linhas planas. 2.5.3 Cálculo de volumes de sólidos de revolução

2.6 Integrais impróprios. III Séries 1. Sucessões

1.1 Definição de sucessão. 1.2 Progressão aritmética. Progressão geométrica. 1.3 Sucessão das somas parciais. Sucessão limitada. 1.4 Sucessão monótona. 1.5 Limite de uma sucessão. Sucessão convergente.

2 Séries numéricas. 2.1 Séries numéricas. Séries aritméticas, geométricas e de Mengoli. 2.2 Convergência de uma série. Condição necessária de convergência. Propriedades. 2.3 Séries de termos não negativos. Critérios de convergência. 2.4 Séries de termos sem sinal fixo. Convergência absoluta. Séries alternadas. 2.5 Cálculo aproximado da soma de uma série.

3 Séries de funções. 3.1 Séries de funções. Convergência pontual. Convergência uniforme. 3.2 Séries de potências.

3.2.1 Intervalos de convergência. Integração e derivação de séries de funções. 3.2.2 Séries de Taylor. Séries de MacLaurin. 3.2.3 Critério do integral. 3.2.4 Aplicação das séries ao cálculo de integrais definidos.

Métodos de Ensino Aulas Teóricas: Faz-se uma exposição detalhada dos vários temas do programa da disciplina com análise de exemplos. Os diapositivos apresentados nestas aulas serão facultados aos alunos. Aulas Práticas: Serão resolvidos exercícios sobre os temas já tratados na aula teórica. Os alunos serão ainda desafiados a resolver problemas, que podem ter ou não aplicação directa na sua área de estudos, sob a orientação da docente, que irá fomentar a discussão das metodologias utilizadas e dos resultados obtidos. Orientação tutorial: É proposto aos alunos um trabalho de casa que deve ser realizado durante a semana e entregue na aula tutorial seguinte. O trabalho de casa é discutido nestas aulas e é obtida a solução.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Modo de Avaliação 1) Durante as actividades lectivas

Componente periódica: três testes, um por capítulo. Para o cálculo da nota final, somente os testes i com i = 1, 2, 3, cuja classificação NP_i tenha sido igual ou superior a 8 valores (escala de 0 a 20) são considerados. Componente contínua: avaliação dos trabalhos de casa entregues ou realizados nas aulas tutoriais. Esta componente é opcional. É classificada por N_OT, na escala de 0 a 20 valores.

2) Por exame: exame normal ou exame de recurso. O exame é constituído por três partes cada uma das quais correspondentes a um capítulo. O aluno realizará o exame completo ou apenas as partes i do exame (i = 1, 2 ou 3) em que obteve uma classificação NP_i inferior a 8 valores.

A nota final da disciplina, que denotamos por NF, é dada por: NF = max { NF_C, NF_P } onde NF_P = (NP_1 + NP_2+ NP_3) / 3 NF_C = 0.9NF_P + 0.1N_OT com NP_ i = Nota da Parte i, com i = 1, 2, 3 e NP_i > ou = a 8 valores N_OT = Nota Orientação Tutorial. O aluno é aprovado à disciplina se tiver nota final NF igual ou superior a 10 valores, caso contrário está reprovado.

Bibliografia principal [1] - Cálculo Vol. I e II, James Stewart, Pioneira. [2] - Elementos de Cálculo Diferencial e Integral em e , Acilina Azenha e Jerónimo, McGraw-Hill. [3] - Introdução à Análise Matemática, Ferreira, J. Campos, Fundação Calouste Gulbenkian. [4] - Princípios de Análise Matemática Aplicada, Jaime Carvalho e Silva, McGraw-Hill. [5] - Análise Matemática Aplicada, Jaime Carvalho e Silva e Carlos M. Franco Leal, McGraw-Hill. [6] - Matemática - Cálculo Diferencial em R, M. Olga Baptista, edições Sílabo. [7] - Matemática - Primitivas e Integrais, Manuel Ferreira e Isabel Amaral, edições Sílabo. [8] - Cálculo Vol. I, Larson, Hostetler e Edwards, McGraw-Hill. [9] - Matemática – Equações Diferenciais e Séries, M. Olga Baptista e M. Anabela Silva, edições Sílabo. [10] – Gameiro,Celeste, Apontamentos das aulas teóricas, 2009. [11] – Ribeiro, Conceição, Apontamentos das aulas teórico/práticas, 2009. [12] – Ribeiro, Paula, Apontamentos da Aula, 2007

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Álgebra Linear e Geometria Analítica

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Matemática Aplicada

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Carlos Sousa ([email protected]) Corpo de Docente: Carlos Sousa ([email protected]) Nelson Pires ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

1º 1º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1001 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Os objetivos desta unidade curricular, como em qualquer disciplina matemática de formação inicial, são de dois tipos diferentes: formativo e informativo. Considerando o carácter informativo da disciplina pretende-se que os estudantes dominem os conceitos e técnicas que são desenvolvidos ao longo do programa e que adquiram a capacidade de os utilizar quando seja necessário. Do ponto de vista formativo, ao terminar a disciplina os estudantes devem ter aumentado a capacidade de raciocínio dedutivo e de abordagem abstrata e disciplinada dos assuntos que lhes são propostos.

Pré-requisitos Recomendados Matemática dos Ensinos Básico e Secundário.

Conteúdos programáticos

1. Matrizes.

Definição; matrizes particulares; operações com matrizes e suas propriedades; inversa de uma matriz; matriz em forma de escada e forma de escada reduzida; operações elementares sobre linhas de uma matriz; método de eliminação de Gauss; característica da matriz.

2. Sistemas de Equações Lineares.

Definição de equação linear e de sistema de equações lineares; solução de um sistema; forma matricial de um sistema de equações lineares; resolução de sistemas pelos métodos de eliminação de Gauss e de Gauss-Jordan; grau de indeterminação de um sistema; solução geral de um sistema indeterminado; sistemas homogéneos; discussão e classificação de um sistema; cálculo da inversa de uma matriz pelo método de Gauss-Jordan.

3. Determinantes.

Permutações; produtos elementares, definição de determinante de uma matriz quadrada; determinantes de ordem 1, 2 e 3; determinantes de matrizes de tipo especial; propriedades dos determinantes; efeitos das operações elementares no determinante; cálculo do determinante através do método de eliminação; cálculo do determinante através do Teorema de Laplace; cálculo da inversa de uma matriz usando determinantes.

4. Valores e vetores próprios de matrizes

Definição; determinação dos valores próprios de uma matriz; determinação dos vetores próprios de uma matriz; multiplicidade algébrica e geométrica; subespaços próprios; valores próprios e invertibilidade; diagonalização de matrizes; aplicações.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

5. Espaços vetoriais reais.

Definição e exemplos; combinações lineares; dependência e independência linear; subespaços vetoriais; expansão linear e geradores; bases e dimensão de um espaço vetorial de dimensão finita; coordenadas de um vetor relativamente a uma base; utilização de técnicas matriciais no estudo de espaços vetoriais.

6. Geometria Analítica.

Produto interno euclidiano de vetores; norma euclidiana de um vetor; ângulo de dois vetores; ortogonalidade; cossenos diretores de um vetor; projeção ortogonal; produto externo e suas propriedades; produto misto e suas propriedades.

Pontos, retas e planos num espaço euclidiano: representação analítica; posições relativas; ângulos e distâncias.

Métodos de Ensino Nas aulas teóricas são combinados o método expositivo e demonstrativo com o método interrogativo e participativo, como modo de incentivar os estudantes a serem mais ativamente agentes da sua aprendizagem. As aulas são apoiadas, sempre que conveniente, por suporte informático o que inclui a utilização de software adequado aos temas trabalhados.

As aulas teórico-práticas apoiam-se em folhas de exercícios elaboradas de acordo com os seguintes objetivos:

i. consolidação e interiorização dos conceitos teóricos. ii. aplicação dos conhecimentos teóricos à prática. iii. aquisição das técnicas para resolução de problemas que envolvam os conceitos definidos

teoricamente iv. desenvolvimento das capacidades de raciocínio dedutivo.

Assim, os exercícios propostos são de natureza diversificada, conjugando perguntas de aplicação teórica com perguntas de carácter prático, apresentadas de forma aberta, semi-aberta ou de escolha múltipla, de acordo com os objetivos de cada uma.

Nas aulas teórico-práticas e tutoriais são usados os métodos de elaboração conjunta e de trabalho independente, com interação constante entre o professor e os estudantes, sempre com o objetivo de estimular e ajudar cada estudante a estabelecer o seu método pessoal de aprendizagem.

Modo de Avaliação A avaliação será feita em exame final, podendo haver dispensa deste mediante avaliação prévia.

Serão realizadas duas frequências cada uma com peso de 50%. Cada frequência inclui, aproximadamente, a matéria de três capítulos. Para dispensa de exame final é necessário realizar as duas frequências e obter, na média classificação maior ou igual a 9,5 valores (sendo que a nota mínima de qualquer das frequências é 8 valores).

Para a obtenção de classificação final maior ou igual a 17 valores, tanto em frequência como em exame final, pode ser requerida aos estudantes a realização de uma prova complementar.

Depois do exame final e do exame de recurso realizar-se-á uma prova complementar aos estudantes que tenham obtido classificações entre 8 e 9,4 ou a algum estudante a quem, por algum motivo particular, se considere conveniente ou necessário realizá-la. Os estudantes podem também requerer a realização dessa prova no caso de pretenderem melhorar a nota do exame.

Bibliografia principal

Texto de apoio disponibilizado, ao longo do curso, na Tutoria Eletrónica.

Folhas de exercícios disponibilizadas, ao longo do curso, na Tutoria Eletrónica.

Elementary Linear Algebra, Howard Anton, John Wiley & Sons, 1991.

Introdução à Álgebra Linear, Ana Paula Santana e João Filipe Queiró, Gradiva, 2010

Introduction to Linear Algebra, Gilbert Strang, Wellesley-Cambridge Press, 2005.

Matrix Analysis and Applied Linear Algebra, Carl D. Meyer, SIAM, 2000.

Linear Algebra and its Applications, David C. Lay, Pearson, 4th edition.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Física Aplicada à Engenharia Civil

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Dimensionamento de Estruturas

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: David Alexandre de Brito Pereira ([email protected]) Corpo de Docente: David Alexandre de Brito Pereira ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

1º 1º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1002 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

A unidade curricular tem por objetivos a aprendizagem e compreensão dos princípios fundamentais da física mecânica numa abordagem relacionada com a Engenharia Civil, através da introdução de conceitos teóricos e de metodologias práticas associadas à resolução de problemas.

Pré-requisitos Recomendados Os discentes necessitam de possuir conhecimentos básicos de Física e de Matemática, que deverão resultar da sua formação no ensino secundário.

Conteúdos programáticos

1. Noções Gerais: Grandezas físicas; Sistemas de unidades; Introdução à análise dimensional; Teoria da Semelhança; Cálculo vetorial. 2. Estática das partículas no plano: Forças atuantes numa partícula; Resultante de sistemas de forças concorrentes; Decomposição de uma força; Equilíbrio de uma partícula; Diagrama de corpo livre. 3. Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças: Corpos rígidos. Noção de forças exteriores; Princípio da transmissibilidade; Forças equivalentes; Momento de uma força em relação a um ponto; Teorema de Varignon; Momento de uma força em relação a um eixo; Momento de um binário; Binários equivalentes; Substituição de uma força atuando num ponto por uma força atuando noutro ponto e um binário; Redução de um sistema de forças a uma força e a um binário; Sistemas de forças equivalentes. 4. Dinâmica de uma partícula: As três leis do movimento de Newton; Forças de ligação; Movimento Harmónico Simples. 5. Mecânica dos Fluidos: Propriedades dos fluidos; Pressão; Distribuição hidrostática de pressões; Vasos comunicantes; Prensa hidráulica; Pressão atmosférica; Princípio de Arquimedes. 6. Centros de gravidade, momentos estáticos e estudo de forças distribuídas: Formulação geral para a determinação do centro de gravidade de corpos homogéneos, superfícies e linhas; Momentos estáticos de linhas e superfícies planas; Teorema de Pappus-Guldinus; Forças distribuídas; Momentos estáticos e centros de gravidade de linhas e superfícies planas simples; Momentos estáticos e centros de gravidade de linhas e superfícies planas compostas. 7. Inércia de superfícies: Momentos de inércia de superfícies (Definição e propriedades, Momentos de inércia de superfícies planas elementares, Teorema de Steiner ou dos eixos paralelos, Raio de giração, Momento de inércia de superfícies planas compostas); Produtos de inércia de superfícies (Definição e propriedades, Produto de inércia de superfícies planas elementares, Extensão do Teorema de Steiner ou dos eixos paralelos, Produtos de inércia de superfícies planas compostas); Equações gerais de transposição de eixos de inércia das superfícies planas; Determinação dos eixos

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

principais de inércia, momento de inércia máximo e momento de inércia mínimo; Círculo de Mohr.

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em acetatos, e exemplos no quadro. Aulas teórico-práticas, onde o docente complementa o ensino, resolvendo exercícios associados às matérias expostas. Aulas de tutoria, onde os alunos esclarecem dúvidas sobre exercícios propostos.

Modo de Avaliação 1. Avaliação Contínua: A avaliação contínua vai ser efetuada através da realização de duas frequências: 1.ª Frequência (CF1) inclui as matérias dos capítulos 1 a 5; 2.ª Frequência (CF2) inclui as matérias dos capítulos 6 e 7. A nota mínima de cada frequência, arredondada à unidade, deverá ser igual ou superior a 8 valores. A classificação final do aluno é obtida através da média das duas frequências realizadas.

CF = 0,5 (CF1 + CF2)

O aluno fica aprovado em avaliação contínua se a classificação final, arredondada à unidade, for igual ou superior a 10 valores. 2. Avaliação por Exame: Será realizado um Exame de Época Normal nas épocas oficiais de Exame, ficando o aluno aprovado se a nota arredondada à unidade for igual ou superior a 10 valores. Se um aluno obtiver numa das duas frequências classificação inferior a 8 valores, poderá repetir no Exame de Época Normal, se assim o entender, apenas a parte correspondente a essa frequência. A classificação final na disciplina será dada por:

CF = CE ou CF = 0,5 (CTi + CEj)

Sendo: CF classificação final; CE classificação do exame; CTi classificação do teste i igual ou superior a 8 valores; CEj classificação da parte do exame correspondente ao teste com nota inferior a 8 valores. O Exame de Época de Recurso inclui a totalidade da matéria, ficando as classificações anteriormente obtidas em frequência sem efeito. O aluno fica aprovado se a classificação do exame, arredondada à unidade, for igual ou superior a 10 valores. Em qualquer Exame de Época Especial, que inclui a totalidade da matéria, o aluno fica aprovado se a classificação do exame, arredondada à unidade, for igual ou superior a 10 valores. 3. Defesa oral de classificações iguais ou superiores a 16 valores: O aluno em que a classificação final (CF) é igual ou superiores a 16 valores, obtida em qualquer dos tipos de avaliação, é necessária a defesa da nota através da realização de uma prova oral perante um júri de, pelo menos, dois docentes. A não comparência neste momento de avaliação, implica ficar com a classificação final de 15 (quinze) valores.

Bibliografia principal - Acetatos das aulas teóricas e sebenta de exercícios propostos para as aulas teórico-práticas. - Almeida, G. "SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES (SI). GRANDEZAS E UNIDADES (SI)". Plátano Editora. - Beer, F.; Johnston, E. "MECÂNICA VECTORIAL PARA ENGENHEIROS - ESTÁTICA". McGraw-Hill. - Deus, J.; Pimenta, M.; Noronha, A.; Penã, T. (2000). "INTRODUÇÃO À FÍSICA". McGraw-Hill. - Giancoli, Douglas C.; (1998). "PHYSICS". Prentice Hall. - Gispert, C. ."FÍSICA E QUIMICA". Enciclopédia Audio Visual Educativa. - Indias, M. (1992). "CURSO DE FÍSICA". McGraw-Hill. - Merian, J. (1985). "ESTÁTICA". Livros Técnicos e Científicos Editora. - Noronha, A; Brogueira, P. (1994). "EXERCICIOS DE FÍSICA". McGraw-Hill. - Resnik, R.; Halliday, D. (1984). "FÍSICA". Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - Serway, R. (1982). "PHYSICS FOR SCIENTISTS & ENGINEERS WITH MODERN PHYSICS" - Young, H.; Freedman, R. (1996). "UNIVERSITY PHYSICS". Addison-Wesley Publishing Company Inc.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Topografia

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Engenharia Geográfica

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Helena Maria N. P. V. Fernandez Martins ([email protected]) Corpo de Docente: Helena Maria N. P. V. Fernandez Martins ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

1º 1º 1,5 T + 2,5 P + 1 OT Obrigatória 1451C1015 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 22,5 T + 37,5 P + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Familiarização com os principais métodos e instrumentos, usados em topografia, que interessam à vida profissional do engenheiro civil.

Pré-requisitos Recomendados

Conhecimentos de trigonometria e geometria.

Conteúdos programáticos

Definição e utilidade da topografia. Alguns conceitos básicos. Nivelamento. Rede geodésica nacional Coordenadas. Poligonais. Levantamento Clássico. Sistema de posicionamento global.

Métodos de Ensino Aulas teóricas de 1,5 horas de carácter expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint e/ou acetatos, e exemplos no quadro; Aulas práticas de 2,5 horas, com trabalho de campo; Aulas de tutoria de 1 hora, com a resolução de problemas e com a realização de trabalhos práticos.

Modo de Avaliação A avaliação da disciplina tem duas componentes: a componente teórica, que corresponde à avaliação na frequência ou no exame; e a avaliação da componente prática, que corresponde à média ponderada de cinco trabalhos práticos, incluindo a defesa oral dos mesmos. Os trabalhos práticos são: Cálculo da área de uma bacia hidrográfica, Cálculo do volume de aterro e escavação ou cálculo do volume de uma elevação ou de uma depressão, nivelamento geométrico, levantamento clássico e implantação. A nota mínima de cada componente é de 10 valores. A nota final será:

N = 50% x (nota teórica) + 50% x (nota prática) A reprovação a uma das componentes invalida a aprovação na unidade curricular. Por razões logísticas exige-se a pré-inscrição dos alunos nas provas escritas no máximo até aos 2 dias úteis que antecedem a avaliação da componente teórica.

Bibliografia principal - Apontamentos e Diapositivos das aulas teóricas - Fernandez, Helena M. N. P. V. – Livro de texto de Topografia, Faro, 2007. - Charneca, Vitor M. M. - Topografia. Sebenta da disciplina, Faro, 1995. - Xerez, A. C. - Topografia Geral. AEIST, Lisboa, 1966. - Alves, J. A., Cruz, J. J. S., Norte, C. G. - Manual de Topografia. PF, Lisboa, 1988.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

-Casaca, João; Matos, João; Baio, Miguel – Topografia geral. Lidel, Lisboa, 2005. - Cruz, J. J. S; Redweik, Paula, M. – Manual do Engenheiro Topógrafo Vol I e II. Pedro Ferreira, Lisboa, 2003.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Desenho Técnico

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Ordenamento do Território, Arquitetura e Transportes

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Paulo Charneca ([email protected]) Corpo de Docente: Arménio Lopes ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

1º 2º 2 T + 3 P + 1 OT Obrigatória 1451C1003 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 45 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 50 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Desenvolver capacidades de visualização e representação de elementos no espaço tridimensional. Atribuir competências de relacionamento entre peças desenhadas e as atividades de projeto e execução de obras. Domínio das regras de desenho técnico aplicado à engenharia civil.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

Desenvolver capacidades de visualização e representação de elementos no espaço tridimensional Atribuir competências de relacionamento entre peças desenhadas e as atividades de projeto e execução de obras. Domínio das regras de desenho técnico aplicado à engenharia civil.

Métodos de Ensino A metodologia adotada centra-se no paradigma Learning by Example, que é suportado pela elaboração de trabalhos práticos abrangendo os vários aspetos do Programa (desenho à mão levantada e em estirador), aplicando-se nestes trabalhos os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas.

Modo de Avaliação O regime de avaliação, é por frequência e exame (nos termos do Regulamento de Avaliação do ISE) para a componente teórica da avaliação e por avaliação contínua para a sua componente prática, e processa-se do seguinte modo: a) A componente prática da avaliação corresponde aos trabalhos a realizar nas aulas práticas, de acordo com enunciados próprios. b) Será efetuado um teste teórico durante período de aulas, obtendo-se a aprovação (por frequência) se a média das classificações ponderadas com a avaliação prática for igual ou superior a 9,5 valores. c) O aluno pode obter aprovação (por Exame), se nos exames de Época Normal ou de Recurso, se a nota ponderada com a avaliação prática for igual ou superior a 9,5 valores. d) Ponderações: por frequência: NFf = 0,6 * NP + 0,4 * NTT por exame: NFex = 0,6 * NP + 0,4 * NTT

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

e) Notas mínimas para aprovação: NP = 9,5 e NT = 8,0

Bibliografia principal

- CUNHA, L.V. – 1982 – “Desenho Técnico” – Fundação Calouste Gulbenkian. - SILVA, ARLINDO E OUTROS - 2004 - “Desenho Técnico Moderno”, LIDEL - Edições técnicas, lda. - RICCA, Guilherme, 1982 – “Geometria Descritiva – Método de Monge” – Fundação Calouste Gulbenkian. - NEUFER, Prof. Ernest - Arte de projectar em Arquitectura, Edições Gustavo Gili. - DE SOUSA, PEDRO FIALHO – “TPU 13 - Desenho” Edição Ministério da Educação, - Secretaria do Ensino Superior. - DE SOUSA, PEDRO FIALHO – “TPU 39 – Desenho/Geometria Descritiva” Edição Ministério da Educação, Secretaria do Ensino Superior. - GILL, ROBERT W. – Desenho de perspectiva, Editorial Presença.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Informática

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Informática e Otimização Computacional

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Pedro Miguel Mendes Guerreiro ([email protected]) Corpo Docente: Pedro Miguel Mendes Guerreiro ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

1º 2º 3,5 TP + 0,5 OT Obrigatória 1451C1004 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 52,5 TP + 7,5 OT Trabalho Individual e Avaliação: 80 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

As Ciências Informáticas possuem, no contexto das ciências e das tecnologias, um papel de inigualável valor, tanto no âmbito da utilização de aplicações específicas que auxiliem o técnico especialista nas suas atividades profissionais, como também por serem um motor essencial para a estruturação do raciocínio. Em face deste preâmbulo, esta unidade curricular possui os seguintes objetivos básicos:

Utilizar aplicações informáticas de forma útil e rentável, numa perspetiva técnica;

Desenvolver algumas técnicas de abordagem a problemas (académicos), idealizar as metodologias de resolução e efetuar a respetiva representação computacional, com vista a serem validadas mediante o exercício de um estudo crítico efetuado sobre as respostas obtidas.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

1. Folha de cálculo 1.1. Cálculo avançado 1.2. Funções pré-definidas 1.3. Gráficos 1.4. Gestão de dados 2. Programação em ambiente matemático (simbólico e algébrico) 2.1. Tipos de dados e objetos matemáticos 2.2. Estruturas fundamentais da programação 2.2.1. Decisões 2.2.2. Ciclos 2.3. Funções 2.4. Operações de Entrada/Saída 2.5. Cálculo algébrico e iterativo

Métodos de Ensino Nas aulas teórico-práticas serão explicados alguns dos principais comandos e funções de cada aplicação, sendo depois realizados diversos exercícios de aplicação prática. Serão também indicados diversos problemas que os alunos deverão resolver fora das aulas e que serão objeto de discussão

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nas aulas de orientação tutorial.

Modo de Avaliação A avaliação será efetuada através de duas frequências teórico-práticas, a primeira valendo 60% da nota (12 valores) e a segunda 40% (8 valores). Existe uma nota mínima obrigatória (na primeira frequência é 3 valores, na segunda é 2), sendo que o aluno está aprovado e dispensado do exame, se as notas das frequências forem superiores à respetiva nota mínima e a nota final for superior a 10 valores. O exame será igualmente realizado em duas partes com as mesmas regras das frequências. Todas as avaliações serão realizadas no computador, sem consulta e estão sujeitas a uma inscrição prévia, que terminará sempre pelo menos 48h antes da realização da prova de avaliação.

Bibliografia principal Lindfield, G.; Penny, J. (1995) “Numerical Methods Using Matlab”, Ellis Horwood, ISBN

0130309664

Hanselman, D.; Littlefield, B. (1997) “The Student Edition of Matlab”, Prentice-Hall, ISBN 0132725509

Knuth, D. (1997) “The Art of Computer Programming”, 3º Edition, Addison-Wesley Publishing Company, ISBN 0201896834

Gomez, Claude, et al (1999) “Engineering and Scientific computing with Scilab”, Editora Birkhäuser, ISBN 0817640096

Curto, J. J. D. (2001) “Excel para Economia e Gestão”, 3ª Edição, Edições Sílabo, ISBN 9726182611

Urroz, Gilberto (2001) “Numerical and Statistical Methods with Scilab for Science and Engineering, Vol. 1”, Edições greatunpublished.com, ISBN 1588983048

Bloch, S. C. (2003) “Excel for Engineers and Scientists”, 2º Edition, John Wiley & Sons, ISBN 0471256862

Almeida, P. (2005) “Excel Avançado”, Edições Sílabo, ISBN 9726183553

Lopes, I. C.; Pinto, M. O. (2006) “O Guia Prático do OpenOffice.org 2”, Editora Centro Atlântico, ISBN 9896150338

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

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LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Geologia de Engenharia I

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Geotecnia

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Jorge Luís Silva ([email protected]) Corpo de Docente: Jorge Luís Silva ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

1º 2º 2 T + 1,5 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1005 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

A unidade curricular tem como objetivo dar a conhecer a dinâmica interna e externa da Terra, segundo uma perspetiva do Engenheiro Civil e tendo em vista o entendimento dos mecanismos geológicos que podem afetar a construção. A leitura e interpretação de cortes geológico-geotécnicos são também contemplados.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

Dinâmica interna da terra; Dinâmica externa da Terra; Rochas e minerais; Cortes geológicos.

Métodos de Ensino Aulas teóricas com exposição de conceitos sobre a dinâmica interna e externa da terra. Aulas teórico-práticas com a resolução de cortes geológicos e reconhecimento de rochas e minerais. Aulas de orientação tutorial com apoio à resolução de questões colocadas pelos alunos.

Modo de Avaliação O regime de avaliação é por frequência e exame (nos termos do Regulamento de Avaliação do ISE), e processa-se do seguinte modo: a) Serão efetuados um teste de avaliação, obtendo-se aprovação por frequência se a classificação for igual ao superior a 9,5 valores. Peso da teórica 0,75; peso da pratica 0,25. b) O aluno pode obter aprovação por Exame, se nos exames de Época Normal ou de Recurso, a nota for obtida for igual ou superior a 9,5 valores; c) As classificações finais superiores a 15 valores terão de ser defendidas em prova oral, caso contrário a classificação final atribuída será de 15 valores.

Por razões logísticas, exige-se a inscrição prévia dos alunos para a realização das provas escritas de frequência, Exame de Época Normal e Exame de Época de Recurso.

Bibliografia principal Sebenta – vários A Terra. Nova Geologia Global – Peter Whillie

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

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LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Análise Matemática Aplicada

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Matemática Aplicada

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Conceição Ribeiro ( [email protected]) Corpo de Docente: Celeste Gameiro ( [email protected]) Conceição Ribeiro ([email protected]) Paula Ribeiro ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

1º 2º 2 T + 2 TP + 0,5 OT Obrigatória 1451C1006 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 7,5 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

O aluno deverá ficar capacitado com a base matemática necessária à compreensão teórica para o estudo das matérias a leccionar nas áreas científicas da licenciatura. Deverá também ficar conhecedor de aplicações correntes, da matéria leccionada, em casos reais da Engenharia Civil.

Pré-requisitos Recomendados Conhecimentos de Análise Matemática.

Conteúdos programáticos I- Equações Diferenciais 1. Introdução às equações diferenciais. 1.1. Ordem e grau de uma equação diferencial. 1.2. Solução geral, particular e singular; Condições iniciais. 2. Equações diferenciais ordinárias. 2.1. Equações diferenciais de 1ª ordem. 2.1.1. Equações diferenciais de variáveis separadas ou separáveis. 2.1.2. Equações diferenciais homogéneas. 2.1.3. Equações diferenciais lineares. 2.1.4. Equações diferenciais de Bernoulli. 2.1.5. Equações diferenciais exatas. Fator integrante. 2.1.6. Aplicação das equações diferenciais de 1ª ordem às Trajetórias Ortogonais. 2.2. Equações diferenciais de ordem superior à primeira. 2.2.1. Equações diferenciais redutíveis à 1ª ordem. 2.2.2. Equações lineares homogéneas de 2ª ordem com coeficientes constantes; Definições, propriedades gerais e resolução. 2.3. Aplicações das equações diferenciais às várias áreas cientificas da Engenharia Civil, nomeadamente às Estruturas e Hidráulica. II - Funções de várias variáveis independentes 1. Introdução.

1.1. Breves noções topológicas em ℝn. 1.2. Definição. Domínios. 1.3. Limites e continuidade. Diferenciabilidade. Noção de diferencial. 1.4. Derivadas parciais. Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz. 1.5. Derivada da função composta. Derivada total.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

1.6. Matriz hessiana. Extremos. 1.7. Gradiente. Interpretação geométrica. Aplicações. III - Integrais Múltiplos

1. Geometria analítica em ℝ3. 1.1. Reta e plano. 1.2. Superfícies de revolução. 1.3. Quádricas. 2. Integrais Duplos 2.1. Definição e propriedades. 2.2. Cálculo de integrais duplos. Teorema de Fubini. 2.3. Teorema do Valor Médio. 2.4. Aplicações dos integrais duplos. 3. Integrais Triplos 3.1. Definição e propriedades. 3.2. Cálculo de integrais triplos. 3.3. Aplicações dos integrais triplos. 3.4. Mudança de variáveis. Coordenadas cilíndricas e esféricas. 4. Aplicações dos integrais múltiplos à Estática e à Resistência de Materiais.

Métodos de Ensino Aulas Teóricas: Faz-se uma exposição detalhada dos vários temas do programa da disciplina com análise de exemplos. Os diapositivos apresentados nestas aulas serão facultados aos alunos. Aulas Práticas: Serão resolvidos exercícios sobre os temas já tratados na aula teórica. Os alunos serão ainda desafiados a resolver problemas, que podem ter ou não aplicação directa na sua área de estudos, sob a orientação da docente, que irá fomentar a discussão das metodologias utilizadas e dos resultados obtidos. Orientação tutorial: é proposto aos alunos um trabalho de casa que deve ser realizado durante a semana e entregue na aula tutorial seguinte. O trabalho de casa é discutido e resolvido nestas aulas.

Modo de Avaliação 1) Durante as actividades lectivas

Componente periódica: três testes, um por capítulo. Para o cálculo da nota final, somente os testes i com i = 1, 2, 3, cuja classificação NP_i tenha sido igual ou superior a 8 valores (escala de 0 a 20) são considerados. Componente contínua: avaliação dos trabalhos de casa entregues ou realizados nas aulas tutoriais. Esta componente é opcional. É classificada por N_OT, na escala de 0 a 20 valores.

2) Por exame: exame normal ou exame de recurso. O exame é constituído por três partes cada uma das quais correspondentes a um capítulo. O aluno realizará o exame completo ou apenas as partes i do exame (i = 1, 2 ou 3) em que obteve uma classificação NP_i inferior a 8 valores.

A nota final da disciplina, que denotamos por NF, é dada por: NF = max { NF_C, NF_P } onde NF_P = (NP_1 + NP_2+ NP_3) / 3 NF_C = 0.9NF_P + 0.1N_OT com NP_ i = Nota da Parte i, com i = 1, 2, 3 e NP_i > ou = a 8 valores

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

N_OT = Nota Orientação Tutorial. O aluno é aprovado à disciplina se tiver nota final NF igual ou superior a 10 valores, caso contrário está reprovado.

Bibliografia principal Stewart, J. (1999), Cálculo Vol. I e II, Pioneira.

Azenha, A. E Jerónimo, M.A. (1995), Elementos de Cálculo Diferencial e Integral em ℝ e ℝn , McGraw-Hill Ferreira, J. Campos (1990), Introdução à Análise Matemática, Fundação Calouste Gulbenkian, 3ª Ed. Carvalho e Silva (1994), Princípios de Análise Matemática Aplicada, McGraw-Hill Carvalho e Silva, J. e Leal, C.M.F. (1996), Análise Matemática Aplicada, McGraw-Hill Piskounov, N. (1997), Cálculo Diferencial e Integral, Vol. I e II, Lopes da Silva Editora Demitovitch, B.(1977) Exercícios de Análise Matemática, McGraw-Hill Ferreira, M. e Amaral, I. (1992) Matemática - Integrais Múltiplos e Equações Diferenciais, Sílabo. Ferreira, M. e Amaral, I. (1995) Matemática - Exercícios - Integrais múltiplos, Equações Diferenciais, Sílabo Larson, R, Hostetler, P.H. e Edwards (2006), B.H, Cálculo Vol. I e II, Mc-Graw-Hill. Baptista, M.O. e Silva, M.A. (1994) Matemática – Equações Diferenciais e Séries, Sílabo. Gameiro, Celeste, Apontamentos das aulas teóricas, 2009.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Probabilidades e Estatística

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Matemática Aplicada

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Conceição Ribeiro ([email protected]) Corpo de Docente: Conceição Ribeiro ([email protected]) Nelson Pires ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

1º 2º 1,5 T + 2 TP + 0,5 OT Obrigatória 1451C1007 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 22,5 T + 30 TP + 7,5 OT Trabalho Individual e Avaliação: 80 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Esta unidade curricular tem como objetivo principal a atribuição de competências na compreensão e utilização dos métodos utilizados na teoria das probabilidades e estatística, nos seus pressupostos e na sua correta utilização em diferentes situações, de modo a resolver problemas e apoiar a tomada de decisões. Pretende-se ainda que os alunos sejam capazes de construir modelos matemáticos relacionando diversas variáveis aleatórias, aferir a qualidade desses modelos e transmitir, com clareza as suas conclusões quer a estatísticos, quer a não estatísticos.

Pré-requisitos Recomendados Teoria dos conjuntos. Análise combinatória. Cálculo Diferencial e Integral.

Conteúdos programáticos

Estatística descritiva: Análise e redução de dados. Medidas descritivas. Tabelas de frequências e representações gráficas. Noções de probabilidade: Experiências aleatórias. Espaço dos resultados. Acontecimentos. Definições de probabilidade. Axiomática e teoremas. Probabilidade condicionada. Teoremas da probabilidade composta e total. Teorema de Bayes. Acontecimentos independentes. Variáveis aleatórias discretas: Função massa de probabilidade. Função distribuição. Valor esperado, variância. Distribuições discretas. Variáveis aleatórias contínuas: Função densidade de probabilidade. Função distribuição. Valor esperado, variância. Distribuições contínuas. Estimação pontual Estimação por intervalos; intervalos de confiança para a proporção, para a média, com variância conhecida/desconhecida, para a variância. Testes de hipóteses: para a proporção, para a média com variância conhecida/desconhecida, para a variância, em populações normais. Regressão linear.

Métodos de Ensino Aulas Teóricas(1,5h): Exposição teórica dos conteúdos programáticos complementada com exemplos de aplicação. Aulas Teórico-Práticas(2h): Resolução de fichas de exercício através da utilização de máquinas de calcular equipadas com as funções probabilísticas e estatísticas, acompanhada pela síntese dos

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

conteúdos programáticos. Orientação Tutorial(0,5h): Entrega, resolução, discussão e correção dos Trabalhos de Orientação Tutorial, efetuada pelos alunos e orientada pelo docente. Incentiva-se o uso de programas como o Excel na resolução prévia dos trabalhos. Reforço das metodologias de ensino através de uma intensa utilização da tutoria eletrónica para divulgação de toda a informação e para facilitar a comunicação entre docentes e alunos.

Modo de Avaliação Época Letiva: 2 testes parciais com classificação individual superior ou igual a 8 valores Trabalhos de Orientação Tutorial–TOT Época de Exame: Dois exames (EEN-Exame Época Normal e EER-Exame Época de Recurso) A nota final é a mais elevada das seguintes: 1)Nota final = 90%Ni+10%(NTOT), NTOT-nota TOT 2)Nota final = Ni, i=1,2 N1=média aritmética dos dois testes parciais N2=nota EEN ou nota EER O aluno tem aprovação na disciplina se tiver nota final igual ou superior a 10. Alunos com nota final superior a 18 valores terão que realizar uma prova oral. Os testes parciais são marcados durante as aulas.

Bibliografia principal Apontamentos da unidade curricular. Ribeiro, C., Pires, N. e Sousa, C. (2012). Apontamentos de Probabilidade e Estatística. ISE, DEC, UALG. Guimarães, R. e Cabral, J. (1997). Estatística. McGrawHill. Hoaglin, D., Mosteller, F. e Tukey, J. (1983). Análise Exploratória de Dados. Técnicas Robustas. Salamandra. Montgomery, D. e Runger, G. (2002). Applied Statistics and Probability for Engineers. John Wiley and Sons. Murteira, B. (1990). Probabilidades e Estatística, Vol. I e II, (2ª edição revista). McGraw-Hill. Murteira, B. (1993). Análise Exploratória de Dados – Estatística Descritiva. MacGrawHill. Murteira, B. e Black, G. (1983). Estatística Descritiva. McGraw-Hill. Pestana, D. e Velosa, S. (2010). Introdução à Probabilidade e à Estatística, Vol. I. Fundação Calouste Gulbenkian. Reis, E. (2009). Estatística Descritiva. Sílabo. Reis, E, Melo, P., Andrade, R. e Calapez, T. (1996). Estatística Aplicada, Vol I e II. Sílabo. Apontamentos da unidade curricular. Guimarães, R. e Cabral, J. (1997). Estatística. McGrawHill. Hoaglin, D., Mosteller, F. e Tukey, J. (1983). Análise Exploratória de Dados. Técnicas Robustas. Salamandra. Montgomery, D. e Runger, G. (2002). Applied Statistics and Probability for Engineers. John Wiley and Sons. Murteira, B. (1990). Probabilidades e Estatística, Vol. I e II, (2ª edição revista). McGraw-Hill. Murteira, B. (1993). Análise Exploratória de Dados – Estatística Descritiva. MacGrawHill. Murteira, B. e Black, G. (1983). Estatística Descritiva. McGraw-Hill. Pestana, D. e Velosa, S. (2010). Introdução à Probabilidade e à Estatística, Vol. I. Fundação Calouste Gulbenkian. Reis, E. (2009). Estatística Descritiva. Sílabo. Reis, E, Melo, P., Andrade, R. e Calapez, T. (1996). Estatística Aplicada, Vol I e II. Sílabo.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Oficinas e Preparação de Obras

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Construções

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: António Eusébio ([email protected]) Corpo de Docente: António Eusébio ([email protected]) Pedro Cabrita ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

2º 1º 1 T + 3 P + 1 OT Obrigatória 1451C1008 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 15 T + 45 P + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Informar e enquadrar os alunos das principais atividades sócio-económicas no âmbito da engenharia civil; Proporcionar contacto direto dos alunos com materiais e equipamentos de construção e execução de trabalhos práticos; Apresentar aos alunos as técnicas utilizadas nas oficinas dos estaleiros e nas oficinas exteriores que prestam serviços à obra.

Pré-requisitos Recomendados Desenho Técnico e Materiais de Construção.

Conteúdos programáticos

Aulas Teóricas 1 – Medições em Construção de Edifícios 1.1 – Regras Gerais de Medição; Unidades de Medida 1.2 – Trabalhos Preparatórios, Movimento de Terras; Elementos Estruturais; Alvenarias; Cantarias; Isolamentos e Impermeabilizações; Acabamentos; Redes Prediais e Instalações Especiais. 2 – Materiais e Critérios de Execução na Construção Civil 2.1 – Materiais de carpintaria, madeiras e seus derivados; 2.2 – Tipos correntes de cofragens em elementos estruturais; 2.3 – Armaduras ordinárias constituintes de elementos estruturais: Distância e recobrimento mínimo, curvatura máxima, amarração de varões, emenda de varões; Disposições relativas a elementos estruturais – vigas e pilares; Desmoldagem e Descimbramento. 2.4 – Materiais constituintes de argamassas e betões; 2.5 – Constituição de paredes e muros de alvenaria resistente e de enchimento; 2.6 – Isolantes térmicos e sua aplicação; 2.7 – Revestimentos de edifícios na construção civil. 3 – Equipamentos na Construção Civil 3.1 – Equipamentos pesados e ferramentas mecânicas e manuais. 4 – Garantia da Qualidade na Construção 4.1 – Organização do Processo Construtivo: Principais Intervenientes; 4.2 – Níveis de Controlo de Qualidade; 4.3 – Gestão da Qualidade. 4.4 – Seguros na Construção Civil. Aulas Práticas 1 – Medição aplicada a projetos de edifícios

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

2 – Máquinas Ferramenta de Carpintaria 2.1 – Breve enquadramento teórico e apresentação do equipamento em carpintaria. 3 – Armaduras 3.1 – Materiais e equipamentos para execução de armaduras. 4 – Implantação de Obras 4.1 – Implantação e descrição de execução de trabalhos de marcação de obras.

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em PowerPoint e/ou acetatos, e exemplos no quadro. Aulas práticas, onde o docente complementa o ensino, resolvendo alguns exercícios e os alunos em grupo procedem à medição de um projeto de uma construção de um edifício. Aulas de tutoria, onde os alunos resolvem exercícios sob a orientação do docente e onde serão propostos alguns trabalhos para resolução individual ou em grupo.

Modo de Avaliação A avaliação de conhecimentos é composta por uma componente teórica e uma componente prática. A componente teórica tem uma ponderação de 50%, sendo constituída por frequência e/ou exame. A componente prática tem uma ponderação de 50%. É obrigatório a realização de um trabalho sobre as matérias lecionadas, com discussão e/ou apresentação. A nota mínima em cada componente de avaliação é de 9,5 valores.

Bibliografia principal

1 FONSECA, M. SANTOS; Regras de Medições na Construção, LNEC, Lisboa; 2007.

2 BRANCO, PAZ; Manual do Pedreiro, LNEC.

3 CORREIA, M. SANTOS; Manual Técnico do Carpinteiro e do Marceneiro, Editora Portuguesa de Livros Técnicos, Lisboa 1986.

4 LNEC, A Madeira como Material de Cofragem; Lisboa; 1972.

5 CONTENTE, ADATOS; Análise Geral dos Sistemas de Cofragens para Edifícios.

6 GRINÁN JOSÉ, Manual Prático de Cofragens; Edições CETOP.

7 LNEC, Sistemas de Cofragens; Equipamento Especial; Lisboa; 1972.

8 CUNHA, L.V.; Desenho Técnico, Fundação Calouste Gulbenkian.

9 ALMEIDA, J. M. T. , LNEC; Paredes de Edifícios; Lisboa.

10 LNEC, Características das Paredes Exteriores; Ministério da Habitação e Obras Públicas; Lisboa; 1973.

11 SEABRA, A.V.; Materiais e sua Apreciação, Memória Nº 652, LNEC, Lisboa 1985.

12 FERRY, J.; Garantia de Qualidade na Construção, LNEC.

13 Apontamentos e Diapositivos das aulas teóricas; Faro 2011.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

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LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Desenho de Construção Assistido por Computador

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Ordenamento do Território, Arquitetura e Transportes

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Paulo Charneca ([email protected]) Corpo de Docente: Paulo Charneca ([email protected]) Arménio Lopes ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

2º 1º 1,5 T + 3 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1009 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 22,5 T + 45 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 57,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Familiarização com os sistemas correntes de representação na construção civil. Sensibilização para as potencialidades do CAD na elaboração de projetos. Sistematização na apresentação de elementos desenhados dos projetos das diferentes especialidades. Princípios de programação na criação de elementos parametrizáveis.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

1 - A representação gráfica como meio de comunicação no projeto. 2 - Modos tradicionais de representação. 3 - Evolução histórica do CAD. 4 - Sistemas comerciais disponíveis e suportes físicos requeridos. 5 - Vantagens e desvantagens destes sistemas e perspetivas de evolução. 6 - Exploração do sistema AutoCAD 2004: a)- Suportes físicos; b) - Ferramentas de desenho e de edição; c) – Criação e manipulação de blocos; d) - Visualização Tridimensional; e) - Cotagem e legendagem; f) - Gestão dos elementos desenhados; g) – Comunicação com outros sistemas; h) - Apresentação de projetos. 7 – Princípios e técnicas de programação em Lisp, aplicados à criação de desenhos parametrizáveis.

Métodos de Ensino A metodologia de ensino é suportado pela elaboração de trabalhos práticos abrangendo os vários espetos do Programa (desenhos e rotinas de programação), facto que permite adicionar um lado eminentemente prático à unidade curricular.

Modo de Avaliação O regime de avaliação, é por frequência e exame complementados pela realização de um trabalho

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

prático para avaliação (projeto), e processa-se do seguinte modo: a) O projeto será realizado nas aulas práticas, de acordo com enunciado próprio. b) Serão efetuados dois testes ao longo do período de aulas, um teórico e outro prático, obtendo-se a aprovação (por frequência) se a média das classificações ponderadas com o projeto for igual ou superior a 9,5 valores. c) O aluno pode obter aprovação (por Exame), se nos exames de Época Normal ou de Recurso, se a nota ponderada com o projeto for igual ou superior a 9,5 valores. d) Ponderações: por frequência: NFf = 0,2 PROJETO + 0,6 * FP + 0,2 * FT por exame: NFex = 0,2 PROJETO + 0,6 * EXP + 0,2 * EXT

Bibliografia principal - Bases dos desenhos a realizar nas aulas práticas. - Programas de referência em Lisp. - AAVV, “Autocad R2004 – Aulas Práticas”, ISE-UAlg - AUTODESK, “Release 2004 – Custumization Guide”, Autodesk. - AUTODESK, “Release 2004 – Reference Guide”, Autodesk.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

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LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Estática

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Dimensionamento de Estruturas

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Ana Carreira ([email protected]) Corpo Docente: Ana Carreira ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

2º 1º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1011 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Instruir e desenvolver a capacidade para resolver problemas de equilíbrio de estruturas isostáticas, através da introdução dos conceitos teóricos e das metodologias práticas para as aplicações correntes da engenharia civil.

Pré-requisitos Recomendados Conhecimentos de Física Aplicada à Engenharia Civil.

Conteúdos programáticos

1. Introdução 1.1. Estruturas: Modelo de cálculo; cargas; apoios e libertações internas. 2. Equilíbrio de estruturas no plano e no espaço 2.1. Redução de um sistema de forças a uma força e a um binário. Sistemas de forças equivalentes. 2.2. Resultante de um sistema de forças e seu ponto de aplicação. 2.3. Reações de apoio e diagramas de corpo livre. 3. Estruturas articuladas planas 3.1. Classificação interior, exterior e global de estruturas articuladas planas. 3.2. Esforços em barras biarticulada: método dos nós; método de Ritter ou das secções. 4. Estruturas porticadas no plano e no espaço 4.1. Classificação interior, exterior e global das estruturas. 4.2. Esforços internos em peças lineares. Esforço normal, esforço transverso, momento fletor e momento torsor. 4.3. Equações de esforços internos em peças lineares e diagramas de esforços. 5. Equilíbrio de cabos sujeitos a cargas concentradas 5.1. Configuração de equilíbrio; comprimento do cabo; tensão em qualquer ponto do cabo.

Métodos de Ensino Aulas teóricas: exposição das matérias com recurso a apresentações em Powerpoint e acetatos. Aulas práticas: apresentação de exercícios resolvidos. Aulas de orientação tutorial: resolução autónoma de problemas propostos sob a orientação do docente.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Modo de Avaliação Avaliação Contínua A avaliação contínua será efetuada através da realização de dois testes durante o período de aulas. A classificação final do aluno é obtida através da média dos dois testes. A aprovação em avaliação contínua está condicionada à obtenção de um mínimo de 7,5 valores em cada teste e de 9,5 valores para a nota final. Avaliação por exame final Será realizado um Exame Final da unidade curricular, durante a época normal de exames, englobando toda a matéria lecionada, ficando o aluno aprovado se a classificação, for igual ou superior a 9,5 valores. Poderão apresentar-se a Exame Final os alunos já aprovados, prevalecendo a melhor nota. Além deste exame, realizam-se também as seguintes provas escritas: Época de Recurso e Época Especial durante os meses de Setembro e Outubro. As classificações superiores a 16 valores, em qualquer época de avaliação, serão defendidas em prova oral.

Bibliografia principal [1] Carreira, Ana – “folhas da disciplina: Acetatos das aulas teóricas; Coletânea de exercícios propostos; coletânea de testes e exames; coletânea de problemas das aulas práticas”, 2012. [2] Beer, Ferdinand P.; E. Russell Johnston Jr.- ” Mecânica Vectorial para Engenheiros – Estática “ 7.ª edição, Ed. McGraw-Hill, Rio de Janeiro 2006 [3] Meriam James L.; “ Estática “; LTC – Livros Técnicos e Científicos, Ed. S. A; Rio de Janeiro,1985. [4] Adhemar da Fonseca; “ Curso de Mecânica “, Vol. I e II; LTC – Livros Técnicos e Científicos, Ed. S. A; Rio de Janeiro.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são lecionadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da unidade curricular. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Geologia de Engenharia II

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Geotecnia

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Jorge Luís Silva ([email protected]) Corpo Docente: Jorge Luís Silva ([email protected]) Elisa Silva ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

2º 1º 1 T + 1 TP + 1 PL + 1 OT Obrigatória 1451C1012 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 15 T + 15 TP + 15 PL + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 80 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

1) Parte relativa a identificação e classificação de Solos Pretende-se que os alunos consigam identificar os solos em termos da Engenharia Civil, e indicar algumas das propriedades mecânicas e hidráulica dos mesmos. Calcular os índices físicos de um solo e relações entre eles. Classificar os solos com vista à sua aplicação nas obras de Engenharia, nomeadamente em obras de terra (aterros), rodovias e ferrovias e fundações correntes. Preparar os solos para a realização de ensaios laboratoriais geotécnicos e realizar os mesmos, nomeadamente análises granulométricas por peneiração e sedimentação, os quais permitem o traçado completo de curvas granulométricas de solos, bem como a determinação dos Limites de Liquidez e de Plasticidade, e ainda da densidade das partícula sólidas que constituem aquele solo.

2) Parte relativa à classificação de Maciços Rochosos e Prospeção

A Geologia da Engenharia ao serviço do Engenheiro Civil. Métodos e técnicas de prospeção geológico-geotécnicas no reconhecimento das condições de fundação das mais variadas estruturas. A unidade curricular tem por objetivos a aprendizagem e compreensão dos princípios fundamentais da física mecânica numa abordagem relacionada com a Engenharia Civil, através da introdução de conceitos teóricos e de metodologias práticas associadas à resolução de problemas.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

Origem dos Solos. Ensaios laboratoriais para identificação e classificação de solos. Índices físicos e a sua relação. Metodologias de prospeção. Equipamentos de prospeção. Classificação de maciços rochosos.

Métodos de Ensino Aulas teóricas com exposição sobre índices físicos e sua inter-relação, prospeção geotécnica e metodologias de reconhecimento. Aulas práticas e teórico-práticas sobre esses temas e práticas laboratoriais. Aulas de orientação tutorial com apoio à resolução de questões colocadas pelos alunos.

Modo de Avaliação i) Elaboração de um relatório (RL) sobre os ensaios laboratoriais realizados, e de um teste escrito relativo à componente laboratorial (TL), ambos de carácter obrigatório. A nota do relatório deverá ser superior ou igual a 8 valores (RL ≥ 8,0 Valores), caso contrário reprova. O conjunto desta parte da

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

disciplina é designado por componente prática (P), sendo esta calculada se acordo com a expressão P=(0,5xRL)+(0,5xTL). No conjunto o aluno deverá ter no mínimo 9,5 valores, para considerar-se que tem a prática realizada. Caso não consiga alcançar esse valor, então o aluno reprova à disciplina. ii) De salientar que um aluno que não compareça à avaliação escrita desta componente laboratorial(TL), a indicar oportunamente pelos docentes, poderá efetuá-la na data do exame de Época Normal ou de Época de Recurso. iii) Um Teste escrito (Frequência), com toda a matéria lecionada e designado por (T). Quem não tiver realizado o teste escrito relativo à componente laboratorial (TL) na fase do decorrer das aulas, ou tiver reprovado, não tem acesso a este momento de avaliação. iv) Exame final em Época Normal e Exame final em Época de Recurso, com abrangência de toda a matéria lecionada. Quem tiver reprovado nos testes anteriores poderá aceder a estes dois momentos de avaliação. v) Condição de aprovação na disciplina: P ≥ 9,5 Valores e T ≥ 9,5 Valores vi) Classificação final (0,70 T + 0,30 P) vii) As aulas laboratoriais são obrigatórias, sendo efetuado o registo de presenças, ou seja, o controle das faltas do aluno. Estas aulas são marcadas, no mínimo, com 2 semanas de antecedência, sendo os alunos avisados das datas. Quem não comparecer às 2 únicas aulas laboratoriais, e não realizar o relatório ou a avaliação escrita desta parte, reprova à disciplina. viii) Quem estiver a realizar pela primeira vez a componente prática, e pretender melhorar a nota da avaliação escrita laboratorial, apenas pode fazê-lo no Exame de Época Normal, já não o podendo fazer no Exame de Época de Recurso, de modo a não violar o estabelecido no Regulamento de Avaliação da Instituição.

Outras notas importantes relativas à componente laboratorial:

Para o decorrer eficaz das aulas laboratoriais, os alunos dever-se-ão constituir em grupos de 4

a 5 elementos. Cada turma admitirá, no máximo, 5 grupos, por motivos de bom funcionamento das aulas, bem como do equipamento dísponível para o efeito. Se o número de alunos ou grupos, exceder esse valor, então ter-se-ão que criar turmas extraordinárias, ficando as mesmas marcadas para o sábado de manhã ou de tarde.

Se por motivo de força maior o aluno não poder comparecer às aulas laboratoriais marcadas,

então deverá avisar o docente com antecedência e/ou apresentar justificação datada e assinada logo na semana seguinte. Caso o aluno proceda deste modo, e contacte o docente na semana a seguir à falta, o mesmo marcará nova data para a reposição dessa aula laboratorial. Caso contrário, o aluno ficará logo reprovado, não podendo efectuar mais nenhum momento de avaliação.

O relatório relativo ao trabalho laboratorial deverá entregue em mão à Engª Elisa Silva, ou

deixado no cacifo da mesma, na data agendada e até às 24:00. Quem entregar depois da hora ou da data estipulada, será penalizado. Essa penalização será de 1 valor por cada dia de atraso. Avisam-se desde já os alunos que não se aceitam trabalhos deixados quer no secretariado de Civil, quer no gabinete de apoio do Departamento.

Nota informativa para os alunos que tenham efectuado a componente laboratorial em anos anteriores:

Quem tiver realizado a parte prática em anos anteriores deve contactar a Engª Elisa Silva, pessoalmente ou por email, indicando o nome e nº de aluno, bem como o ano em que realizou a parte pática. Este contacto é um ponto muito importante, e deve ser efectuado antes da data da avaliação laboratorial escrita.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Para os alunos de anos anteriores que:

a) tenham realizado apenas o relatório, mas não tenham conseguido aprovação na componente

prática, ou porque não compareceram a nenhum momento de avaliação, ou porque reprovaram, então terão que repetir as aulas laboratoriais dado que apenas é guardada a nota prática na sua totalidade;

b) tenham reprovado na teórica, mas que tenham realizado a componente prática, e queiram

melhorar essa nota, então terão que realizar de novo as aulas laboratoriais e o relatório (RL), bem como a avaliação escrita da componente laboratorial (TL);

c) tenham realizado a prática antes do ano de 2007/2008, anterior à fase Pós-Bolonha, então

terão que proceder à realização da avaliação escrita relativa à componente laboratorial (TL), uma vez que nunca efectuaram a mesma. No entanto, a nota do relatório é guardada.

Informação adicional relativa aos momentos de avaliação:

Nos actos de avaliação, os alunos, deverão ser portadores do cartão de estudante, de modo a conferir o número, nome e rosto dos mesmos. Caso não tragam elemento de identificação no momento da avaliação, os alunos deverão, posteriormente, apresentar-se ao docente com o mesmo. Enquanto tal não acontecer, o docente não corrigirá, nem lançará a nota.

Obrigatórias pré-inscrições para avaliações, em ficha própria. Caso hajam alunos não inscritos

a querer a realização da avaliação, e não exista espaço disponível nas salas, o docente marcará a nova data sem a consulta aos alunos e com nova inscrição obrigatória.

As aulas tutoriais servirão para resolver exercícios práticos, e aprender a preencher

correctamente os boletins dos ensaios laboratoriais realizados. Embora não tendo carácter obrigatório, é aconselhável que compareçam às mesmas.

Datas de Avaliação: Relatório relativo à componente laboratorial – entrega até às 24:00 de dia 16 de novembro de 2012. Teste escrito relativo à componente laboratorial – dia 23 de novembro de 2012 às 19:00 na sala 1.04. Frequência – dia 14 de dezembro de 2012 às 19:00 na sala 1.04. Aulas laboratoriais: As aulas laboratoriais decorrerão no laboratório de geotecnia, no horário das aulas teórico-práticas, entre as 20:00 e as 22:00, sendo a primeira no dia 19 de Outubro, e a segunda no dia 26 de Outubro. Estas têm carácter obrigatório para quem ainda não efetuou a componente prática da unidade curricular em causa, ou para quem queira melhorar a nota desta componente.

Bibliografia principal - Al-Khafaji e Andersland: “Geotechnical Engineering and Soil Testing”, Saunders. - Cambefort, H.: “Forages et Sondages”, Eyrolles. - Geologia de Engenharia II – Identificação e Classificação de Solos + Problemas, Secção de Folhas, EST. - Geologia de Engenharia II – Elementos de apoio às aulas laboratoriais: Especificações e Normas, Secção de Folhas, EST. - Mclean and Gribble: “Geology for Civil Engineers”.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

- Mineiro, A.: “Mecânica dos Solos e Fundações I”, Vol. 3, IST. - Silvério, C.: “Tecnologia e Fundações”.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Cálculo e Computação

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Informática e Optimização Computacional

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Mário Carlos Machado Jesus ([email protected]) Corpo de Docente: Mário Carlos Machado Jesus ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

2º 1º 1 T + 1,5 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1017 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 15 T + 22,5 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 87,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Constitui objetivo fundamental desta unidade curricular iniciar o discente na modelação e na representação computacional, por se reconhecer que são áreas cada vez mais necessárias na sociedade tecnológica dos nossos dias, muito por causa dos avanços computacionais registados. Os conceitos introduzidos e os exemplos utilizados são especialmente selecionados por forma a permitir uma fácil adaptação ao tema e incitar o aluno a explorar novas situações, exercitando as suas capacidades de análise, síntese e abstração. Paralelamente o aluno tem a oportunidade de adquirir e/ou de solidificar os conhecimentos, ao necessitar de superar os desafios que lhe são propostos através dos exercícios práticos específicos.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

Introdução à computação científica: representação numérica, introdução à teoria dos erros, interpolação polinomial, resolução de equações não lineares, introdução à otimização numérica uni e multidimensional. Introdução à teoria dos grafos: introdução, grafos no plano, árvores, circuitos eulerianos e hamiltonianos, representações computacionais dos grafos, alguns problemas estruturais e operacionais em grafos.

Métodos de Ensino A exposição dos conteúdos assenta sobre o princípio de “Learning by Example”. A exposição, numa ótica aplicada dos conteúdos programáticos, é efetuada nas aulas teóricas sendo as aulas práticas dedicadas à resolução de exercícios, num ambiente de programação matemática.

Modo de Avaliação A aprovação na disciplina consegue-se mediante a obtenção de uma nota final (NF) de dez (10) ou mais valores. Os alunos devidamente matriculados podem obter a aprovação por uma das seguintes formas: Avaliação Normal Obedecendo ao conteúdo curricular a avaliação é igualmente separável segundo os dois módulos curriculares existindo um momento de avaliação para cada um deles, designados por PARTE1 (vale 60% da classificação final com uma nota mínima de 3 valores) e PARTE2 (vale 40% da classificação final (8 valores) com uma nota mínima de 2 valores), respetivamente.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Cálculo da nota final resulta da soma direta de cada uma das partes. Avaliação Especial Os momentos de avaliação previstos neste enquadramento constam de uma prova teórico-prática única, realizada em computador.

Bibliografia principal “Análise Numérica”, Valença M., Universidade Aberta (sebenta). “Numerical Analysis”, Turner P., Macmillan Press (ISBN 0333586654). “Introduction to Numerical Analysis”, Stoer J., Burlish R., Springer-Verlag (ISBN 038797878X). “Graphs and Applications: An Introduction Approach”, Aldous J., Wilson R., Springer-Verlag (ISBN 185233259X). “Graphs and Algorithms”, Gondran M., Minoux M., John Wiley & Sons, (ISBN 0471103748). “Scientific Computing: An Introduction Survey”, Michael Heath, http://www.cse.uiuc.edu/heath/scicomp/author/index.html http://www.scilab.org (sítio oficial da aplicação Scilab)

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Química

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Construções

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Manuela Moreira da Silva ([email protected]) Corpo de Docente: Manuela Moreira da Silva ([email protected]) Rita Paquete ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

2º 2º 2 T + 1,5 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1010 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Pretende-se com esta disciplina que os alunos passem a reunir os conceitos de química fundamentais para o exercício da sua atividade profissional, de forma integrada e sustentada. As reações químicas são relevantes para compreensão dos fenómenos ambientais e do modo como estes afectam e/ou condicionam o comportamento e a resistência dos materiais de construção. A compreensão dos fenómenos envolvidos na corrosão fundamental para a seleção dos materiais de construção e da manutenção das obras de engenharia.

Pré-requisitos Recomendados Conhecimentos básicos de química.

Conteúdos programáticos

1 – Átomos, Moléculas e Iões 1.1 - Aspetos históricos. Teoria de Dalton. 1.2 - Estrutura do átomo. Partículas subatómicas. 1.3 - Massa de átomos e moléculas. Número atómico e número de massa. Massa atómica e massa molecular. Mole e massa molar. 1.4 - Fórmulas: empírica, molecular, de estrutura e estereoquímica. 1.5 - Iões: monoatómicos e poliatómicos. 1.6 - Determinação experimental de massas atómicas e moleculares. Espectrometria de massa. 2 - Estrutura Eletrónica dos Átomos e Tabela Periódica 2.1 - Teoria de Bohr. Postulados. Espectro de hidrogénio e sua interpretação. 2.2 - Teoria quântica. Números quânticos e orbitais atómicas. Preenchimento de orbitais, configuração eletrónica. 2.3 - Configuração eletrónica e tabela periódica. 2.4 - Variação de propriedades (I1, E, X, raios atómico e iónico), ao longo da tabela periódica. 3 – Ligação Química 3.1 – Ligação Iónica 3.1.1 - Notação de Lewis. 3.1.2 - Energias envolvidas na formação de um par iónico. 3.1.3 - Energia de ligação e energia de rede cristalina. 3.1.4 - Ciclo de Born-Haber. 3.1.5 - Relação entre comprimento de ligação, energia de ligação e outras propriedades como Te e Tf.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

3.2 – Ligação Covalente 3.2.1 - Pares eletrónicos partilhados e não partilhados. 3.2.2 - Ligação covalente apolar, polar e dativa. 3.2.3 - Momento dipolar. 3.2.4 - Comprimento de ligação e energia (entalpia) de ligação. 3.2.5 - Regra do octeto. Estruturas de Lewis das moléculas polieletrónicas. 3.2.6 - Polaridade das moléculas. 3.3 – Forças Intermoleculares 3.3.1 - Forças de Van der Walls. 3.3.2 - Ligação (ponte) de hidrogénio. 3.3.3 - Previsão de propriedades (Te, Tf, viscosidade e tensão superficial) a partir das forças intermoleculares. 3.4 – A água como caso particular e relevante em Engenharia Civil. 4 – Soluções e suas propriedades 4.1 - Tipos de soluções. 4.2 - Soluções de gases em líquidos. 4.3 - Soluções de líquidos em líquidos. 4.4 - Soluções de sólidos em líquidos. Solvatação. Influência da temperatura: cristalização fracionada 4.5 - Medição da concentração de soluções: molaridade; molalidade; fração molar. 5 – Equilíbrio Químico 5.1 - Reações lentas, rápidas, completas e incompletas. 5.2 - Sistemas químicos abertos, fechados e isolados. 5.3 - Constante de equilíbrio e quociente reacional. 5.4 - Cálculo das concentrações de equilíbrio. 5.5 - Fatores que afetam o equilíbrio químico. Princípio de Le Chatelier. 6 – Ácidos e Bases 6.1 – Definições ácidos e bases de Bronsted. Pares ácido-base conjugados. 6.2 - Força de ácidos e bases. Constante de acidez (Ka). Constante de basicidade (Kb). Produto iónico da água (Kw). Estrutura molecular e força de ácidos 6.3 – pH. Definição e escala de pH. Cálculo do pH em soluções de ácidos/bases/sais 7- Química Aplicada à Engenharia Civil 7.1 – Eletroquímica. Reações Redox. 7.2 - Influência das condições ambientais na resistência dos materiais de construção. 7.3 - Corrosão. Princípios e formas de luta contra a corrosão. 7.4 – Polímeros, composição química e propriedades.

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint e/ou acetatos, e exemplos no quadro. Aulas teórico-práticas, onde o docente complementa o ensino, resolvendo alguns exercícios e estimulando os alunos a resolver outros. Aulas de tutoria onde os alunos resolvem exercícios sob a orientação do docente e onde serão explorados alguns temas para resolução individual ou em grupo.

Modo de Avaliação O regime de avaliação é por frequência e exame (nos termos do Regulamento de Avaliação do ISE), e processa-se do seguinte modo: a) Serão efetuados dois testes ao longo do período de aulas, cuja classificação mínima individual exigida é de 7,5 valores, obtendo-se a aprovação (por frequência) se a média das classificações for igual ou superior a 9,5 valores. b) O aluno pode obter aprovação (por Exame), se nos exames de Época Normal ou de Recurso, a nota for igual superior ou igual a 9,5 valores. c) Os alunos já aprovados por frequência podem apresentar-se ao exame final da Época Normal d) Para notas a partir de 17 valores haverá uma prova oral. As provas escritas serão sem consulta.

Bibliografia principal Chang, R., 2005. Química. McGraw Hill de Portugal Lda. Lisboa.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Atkins, P.W., 1989. General Chemistry. Sc. American Books, N.Y. Bueno, W. et al., 1978. Química Geral. McGraw Hill S. Paulo.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Materiais de Construção

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Construções

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Marta Gonçalves ([email protected]) Corpo Docente: Marta Gonçalves ([email protected]) Elson Almeida ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

2º 2º 2 T + 1 TP + 1,5 P + 0,5 OT Obrigatória 1451C1013 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 15 TP + 22,5 P + 7,5 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Familiarização com os materiais, sua função na obra e características: resistência mecânica, térmica, acústica, estanquidade e resistência ao fogo. Em geral, devem mencionar-se para os diversos materiais: as especificações, documentos de homologação e cadernos de encargos; ensaios laboratoriais para controlo da qualidade; tecnologias de aplicação; função estrutural e não estrutural.

Pré-requisitos Recomendados Estática.

Conteúdos programáticos

1. Introdução. Principais propriedades dos corpos. Esforços mecânicos. 2. Materiais de ligação aéreos e hidráulicos. 2.1- Gesso. 2.2- Cais. 2.3- Cimentos correntes e especiais. 3. Metais.

3.1- Metais ferrosos: o aço. 3.2- Metais não ferrosos: o alumínio.

4. Madeiras e seus derivados. 4.1- Madeiras.

4.2- Derivados da madeira: placas de derivados e cortiça.

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint, meios áudio-visuais, exemplos no quadro e seminários proferidos por profissionais nas áreas dos conteúdos programáticos. Aulas teórico-práticas, onde o docente complementa o ensino, resolvendo alguns exercícios e estimulando os alunos a resolver outros. Aulas laboratoriais, onde o docente executa ensaios que são relevantes para consolidar o conhecimento dos alunos. Aulas de tutoria, onde os alunos tiram dúvidas e resolvem exercícios sob a orientação do docente.

Modo de Avaliação a) O aluno deverá obter a classificação mínima de 10 (dez) valores nos trabalhos práticos de

laboratório para obter frequência. Os relatórios desses trabalhos serão apresentados individualmente, devendo o aluno ser submetido à defesa oral dos mesmos.

b) A avaliação teórica será feita por uma frequência e exame (nos termos do Regulamento de

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Avaliação do ISE). A nota mínima na avaliação teórica deverá ser de 10 (dez) valores. Esta prova é sem consulta.

c) A classificação final será determinada pela seguinte expressão:

NP%NT%NF 2575 , onde: NF é a nota final na disciplina; NT é a nota obtida na

avaliação teórica; e NP é a classificação obtida na parte prática (laboratorial). Não esquecer que

NT e NP 10,0 valores.

d) A prestação de uma prova oral será obrigatória sempre que o aluno obtenha uma classificação final (NF) superior a 15 (quinze) valores. No caso de o aluno não comparecer na data e hora determinadas para a defesa da nota final em exame oral, a sua classificação final será de 15 (quinze) valores, independentemente da classificação anteriormente obtida.

Por razões logísticas exige-se pré-inscrição dos alunos nas provas escritas com 2 dias úteis de antecedência. Poderá ser efetuada uma prova oral, em substituição da prova escrita, quando o número de alunos inscritos nessa prova de avaliação for muito restrito.

Bibliografia principal - Apontamentos de apoio escritos e Diapositivos das aulas. - Verçoza, E. J.; “Materiais de Construção”, vol. 1 e 2, Dinalivro, Portugal, 1987 - Coutinho, A. S.; “Fabrico e Propriedades do Betão”, vol. I, II e III, Laboratório Nacional de

Engenharia Civil, Lisboa, 1973 - Seabra, Antera V. de; “Metalurgia Geral”, vol. I, II e III, Laboratório Nacional de Engenharia Civil,

Lisboa, 1981 - REAE – “Regulamento de estruturas de aço para edifícios” – D.L. nº46160 de 19.01.65, Imprensa

Nacional – Casa da Moeda - REBAP – “Regulamento de estruturas de betão armado e pré-esforçado” – D.L. nº349-C de 30 de

Julho, Imprensa Nacional – Casa da Moeda - RSA – “Regulamento de segurança e acções para estruturas de edifícios e pontes” – D.L.

nº235/83 de 31 de Maio, Imprensa Nacional – Casa da Moeda - NP-ENV 197 – “Método de ensaio de cimentos” - “Especificação de madeiras para estruturas - Madeira para construção, M1”, Laboratório Nacional

de Engenharia Civil, Lisboa, 1997 - “Características anatómicas, físicas e mecânicas da madeira”, comunicação apresentada no

Curso de Especialização «A madeira na construção», Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, 1999

- “Estruturas de madeira lamelada-colada”, comunicação apresentada no Curso de Especialização «A madeira na construção», Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, 1999

- Terminologia de madeiras”, Especificação E31, Série B – Secção 1, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, 1955

- Machado, José Saporiti; “Madeiras de folhosas e resinosas. Nomenclatura comercial”, ITES 11, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa, 1999

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Resistência dos Materiais I

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Dimensionamento de Estruturas

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Roberto Carlos Rodrigues Laranja ([email protected]) Corpo Docente: Roberto Carlos Rodrigues Laranja ([email protected]) Rui Carlos Gonçalves Graça e Costa ([email protected]) Vitor Manuel Lopes de Brito Saraiva Barreto ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

2º 2º 2 T + 2 P + 1 OT Obrigatória 1451C1014 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 P + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Na sequência da UC de Estática, pretende-se capacitar o aluno para:

• a análise da distribuição de tensões e deformações, de elementos estruturais lineares constituídos por materiais isotrópicos com comportamento elástico linear, quando sujeitos a esforços axiais e de flexão e a variações uniformes de temperatura;

• a análise de tensões de esmagamento nas ligações;

• a abordagem do comportamento materialmente não linear em esforço axial e flexão simples;

• tratar de forma elementar alguns aspetos relativos à segurança estrutural, e ao dimensionamento de barras à flexão.

Pré-requisitos Recomendados Estática.

Conteúdos programáticos

1 - INTRODUÇÃO. CONCEITO DE TENSÃO Tensão Normal; Tensão Tangencial; Tensões de Esmagamento; Planos Inclinados Sujeitos a Esforço Axial; Componentes da Tensão; Método das Tensões Admissíveis e Método dos Coeficientes Parciais de Segurança.

2 - TENSÃO E DEFORMAÇÃO: ESFORÇO NORMAL Lei de Hooke; Comportamento Elástico e Plástico de um Material; Deformações Axiais; Problemas Estaticamente Indeterminados e Efeitos Térmicos; Coeficiente de Poisson; Lei de Hooke Generalizada; Distorção; Princípio de Saint-Venant; Concentração de Tensões; Deformações Plásticas.

3 - FLEXÃO PURA Tensões e Deformações no Domínio Elástico; Elementos Constituídos por Diferentes Materiais; Deformações Plásticas; Carregamento Axial Excêntrico num Plano de Simetria; Flexão Desviada; Caso Geral de Carregamento Axial Excêntrico - Flexão Composta Desviada; Núcleo Central.

4 - ANÁLISE E PROJECTO DE VIGAS SUJEITAS A FLEXÃO Esforço Transverso e Momento Fletor – Revisão; Dimensionamento de Vigas Prismáticas e Não Prismáticas.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de exemplos de aplicação. Aulas teórico-práticas, onde o docente complementa o ensino resolvendo exercícios. Aulas de tutoria, onde os alunos resolvem exercícios sob a orientação do docente.

Modo de Avaliação Nos testes e exames o aluno deverá obter, na parte teórica, um valor mínimo correspondente a 30% do valor total dessa parte. Realizam-se dois testes durante o período de aulas. A classificação final de frequência do aluno é obtida através da média dos dois testes. A aprovação está condicionada à obtenção de um mínimo de 7,5 valores em cada teste e de 9,5 valores na nota final (média aritmética dos dois testes). Se em algum dos testes o aluno obtiver nota inferior a 7,5 valores, poderá fazer apenas a parte da matéria correspondente a esse teste no Exame Final. É ainda realizado um Exame Final, durante a época normal de exames, ficando o aluno aprovado se a classificação, for igual ou superior a 9,5 valores. Além deste exame, realizam-se também as seguintes provas escritas: Época de Recurso e Época Especial. As classificações superiores a 16 valores serão defendidas em prova oral.

Bibliografia principal • Roberto Laranja - Exercícios propostos; • “Mecânica dos Materiais”, Ferdinand P. Beer; E. Russel Johnston, Jr.; John T. DeWolf Editora McGraw-Hill - 3ª Edição, 2003 (tradução portuguesa) • “Mecânica e Resistência dos Materiais”, V. Dias da Silva; Editora Zuari – 3.ª Edição, 2004 • “Mecânicas dos Sólidos”, volumes 1 e 2; Timoshenko/Gere; Livros Técnicos e Científicos Editora, S.A. (obra traduzida) • “Resistência dos Materiais”, volumes 1 e 2; Timoshenko • “Mecânica dos Materiais - Teoria e aplicações", Carlos Moura Branco; Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Economia e Gestão

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Construções

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Rui Penha ([email protected]) Corpo de Docente: Rui Penha ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

2º 2º 1 T + 1,5 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1016 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 15 T + 22,5 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 87,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Dar conhecimentos introdutórios de Economia, Gestão, Marketing e Ética para Engenheiros, de forma a facilitar a integração dos futuros profissionais em empresas e outras organizações.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

1 – Estrutura Fundamental do Estado:

O Estado: noção e sua estrutura fundamental. Fundamentos do liberalismo ocidental como moral pública.

2 – Introdução à Economia: O Estado e a sua estrutura fundamental. Doutrinas políticas e económicas; Agentes económicos; Factores produtivos primários; Contabilidade nacional; Circuitos económicos; Oferta e procura; Valor acrescentado; Tipos de empresas; Moeda.

3 – O Valor do Dinheiro no Tempo: Juro ou custo de oportunidade; Taxa de juro simples e composta; Juros reais e nominais; Valor actual e valor futuro.

4 – Relações Custo-Volume-Lucro: Custos fixos e variáveis; Ponto crítico de vendas e margem de contribuição; Relação lucro-volume; O papel dos impostos.

5 - Introdução à Gestão: História; Planeamento; Organização; Coordenação; Controlo; Liderança.

6 – Introdução (muito curta) ao Marketing: Definição e os quatro ps do marketing (planeamento, preço, promoção e distribuição).

Métodos de Ensino Trabalho individual, exposições teóricas e realização de exercícios práticos.

Modo de Avaliação São realizadas três oportunidades de avaliação – frequência e dois exames, sendo requerida nota igual ou superior a dez. Sublinha-se, no entanto, que dado o facto de a matéria ser constituída por introduções a diversos tópicos, os alunos devem demonstrar conhecimentos mínimos em cada um desses tópicos. É obrigatória a apresentação de um trabalho individual sobre a estrutura fundamental do Estado e a Constituição da República, códigos de ética e declaração universal dos direitos humanos. Estes tópicos são ainda objecto de avaliação nos exames finais. O trabalho não é objecto de nota mas é

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

obrigatória a sua entrega a um nível considerado aceitável. Trabalhos não aceites deverão ser corrigidos e entregues de novo para avaliação.

Bibliografia principal • Lisboa, João, et al, (2008) INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES, Vida Económica, Porto. Bibliografia adicional: • Mendes, João Castro (2004) INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO, PF, Lisboa. • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (2007), Almedina, Coimbra. • Rego, Arménio e Jorge Braga (2010), ÉTICA PARA ENGENHEIROS, LIDEL, Lisboa.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Hidráulica Geral

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Hidráulica e Recursos Hídricos

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Jorge Isidoro ([email protected]) Corpo Docente: Jorge Isidoro ([email protected]) Vera Rocheta ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

3º 1º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1018 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Proporcionar as bases teóricas que permitam a correta interpretação dos fenómenos hidráulicos. Promover a discussão e consciencialização de temas ligados à hidráulica.

Pré-requisitos Recomendados Conhecimentos de Física e de Matemática.

Conteúdos programáticos

1. Introdução

1.1 – A Hidráulica como ciência;

1.2 – Campos de estudo. Investigação e projeto;

1.3 – Obras hidráulicas em Engenharia Civil.

2. Propriedades dos líquidos. Unidades

2.1 – Sistemas de Unidades. Unidades MLT e FLT.

2.2 - Definição de fluido e de líquido;

2.3 - Forças exteriores atuantes sobre uma massa líquida;

2.4 - Peso volúmico, massa volúmica e densidade;

2.5 - Compressibilidade;

2.6 - Viscosidade;

2.7 - Tensão superficial e capilaridade;

2.8 - Tensão de saturação de vapor de um líquido;

2.9 - Solubilidade de gases em líquidos;

2.10 - Constantes físicas;

2.11 - Líquido perfeito.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

3. Hidrostática

3.1 - Lei hidrostática de pressões;

3.2 - Pressões absolutas e pressões relativas;

3.3 - Manómetros;

3.4 - Impulsão hidrostática sobre corpos imersos e flutuantes - teorema de ARQUIMEDES;

3.5 - Impulsão hidrostática sobre superfícies planas;

3.6 - Impulsão hidrostática sobre superfícies curvas.

4. Hidrocinemática

4.1 - Trajetórias e linhas de corrente;

4.2 - Tipos ou regimes de escoamento;

4.3 - Caudal. Tubo de fluxo e velocidade média;

4.4 - Equação da continuidade;

4.5 - Escoamentos laminares e turbulentos.

5. Conceitos e princípios fundamentais da hidrodinâmica

5.1 - Teorema de BERNOULLI para líquidos ideais e para líquidos reais;

5.2 - Linha piezométrica e linha de energia. Tubo de PRANDTL ou piezómetro e tubo de PITOT;

5.3 - Jatos líquidos na atmosfera.

6. Estudo global dos escoamentos líquidos

6.1 - Generalização do teorema de BERNOULLI a tubos de fluxo;

6.2 - Bombas e turbinas e respetivas potências;

6.3 - Potência dissipada pelos escoamentos;

6.4 - Teorema de EULER ou da conservação da quantidade de movimento.

7. Leis de resistência dos escoamentos uniformes

7.1 - Perda de energia contínua em escoamentos uniformes sob pressão e com superfície livre. Perda de energia unitária;

7.2 - Tensão tangencial na fronteira sólida do escoamento;

7.3 - Experiência de REYNOLDS. Escoamentos laminares e turbulentos;

7.4 - Escoamentos laminares uniformes;

7.5 - Escoamentos turbulentos uniformes em tubos circulares comerciais;

7.6 - Equações empíricas para escoamentos turbulentos rugosos;

7.7 - Condições de validade das diversas fórmulas. Fórmulas mais indicadas para diversas situações práticas.

8. Escoamentos permanentes sob pressão

8.1 - Características;

8.2 - Perdas de energia singulares ou localizadas;

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

8.3 - Cálculo de instalações;

8.4 - Influência do traçado das condutas;

8.5 - Redes ramificadas e malhadas;

8.6 - Consumo uniforme de percurso.

9. Orifício e descarregadores

9.1 – Orifícios;

9.1.1 – Orifícios de pequenas dimensões. Coeficientes de contração, de velocidade e de vazão;

9.1.2 – Orifícios de grandes dimensões;

9.1.3 – Orifícios com contração incompleta ou suprimida. Orifícios parcial ou totalmente submersos;

9.1.4 – Tubos adicionais;

9.2 – Descarregadores;

9.2.1 – Descarregadores de soleira delgada. Descarregadores retangulares com e sem contração lateral. Descarregador triangular, retangular, Cipoletti, circular e Sutro;

9.2.2 - Descarregadores de soleira espessa. Descarregadores retangulares sem contração lateral;

9.2.3 – Descarregadores de soleira curta. Descarregadores de soleira curta em canais retangulares sem contração lateral.

10. Escoamentos com superfície livre

10.1 - Tipos de escoamentos com superfície livre;

10.2 - Escoamentos uniformes em canais. Cálculo da altura de escoamento uniforme;

10.3 - Energia específica. Regimes lento, crítico e rápido;

10.4 - Determinação das características do escoamento em regime crítico;

10.5 - Tipos de curvas de regolfo em canais prismáticos com caudal constante;

10.6 - Ressalto hidráulico.

Métodos de Ensino Aulas teóricas de 2 horas, por método expositivo (com recurso ao quadro e slides);

Aulas teórico-práticas de 2h, com apresentação, análise e resolução de problemas;

Orientações tutoriais de 1 hora, com resolução de problemas, experiências laboratoriais e apoio à realização de trabalhos práticos.

Modo de Avaliação A avaliação é realizada por frequência e por exame (nos termos do Regulamento de Avaliação do ISE), processando-se da seguinte forma: a) Serão realizados dois testes escritos ao longo do semestre letivo, em cada um dos quais a classificação mínima a obter é de 7,5 valores, resultando em aprovação (por frequência), se a média simples das classificações de ambos os testes for igual ou superior a 10 valores. b) Exame escrito durante a Época de Exames Normal, ou a Época de Exames de Recurso, com classificação igual ou superior a 10 valores. c) Classificações acima de 16 valores serão defendidas em prova oral com um júri composto pelo menos por dois docentes.

Bibliografia principal [1] - BASTOS, F. da A. (1983). Problemas de Mecânica dos Fluidos. Editora Guanabara Koogan S.A.(*) [2] - EVETT, J. B.; LIU, C. (1988). 2500 Solved Problems in Fluid Mechanics & Hydraulics. Shaum’s Solved Problem Series. (*)

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

[3] - FOX, R.W., MCDONALD, A. T. (1995). Introdução à mecânica dos Fluidos. Editora Guanabara Koogan, S.A. (*) [4] - ISIDORO, J. (2006). Exercícios propostos de Hidráulica Geral. Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Algarve. (*) [5] - LENCASTRE, A.(1983). Hidráulica Geral. Hidroprojecto. Lisboa; (*) [6] - NETO, A.; ALVAREZ, G. A. (1982). Manual de Hidráulica. Volume I e II. Editora Edgard Blucher, Lda. (*) [7] - NOVAIS-BARBOSA (1991). Mecânica dos fluidos e Hidráulica Geral. Porto Editora. Vol. I e II. Porto; (*) [8] - QUINTELA, A. C. (1985). Hidráulica. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa; (*) [9] - TEIXEIRA DA COSTA; SANTOS, D. (1996). Hidráulica Geral . Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Algarve. (*) [10] - TEIXEIRA DA COSTA; SANTOS, D.; ISIDORO, J. (1997). Exercícios de Hidráulica e Hidrologia . Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Algarve. (*) [11] - TEIXEIRA DA COSTA; SANTOS, D.; ISIDORO, J. (1997). Formulário de Hidráulica e Hidrologia. Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Algarve. (*) (*) Bibliografia disponível na biblioteca do Campus da Penha.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Mecânica dos Solos

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Geotecnia

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: José Viegas ( [email protected]) Corpo Docente: José Viegas ( [email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

3º 1º 2 T + 1 TP + 1 PL + 1 OT Obrigatória 1451C1021 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 15 TP + 15 PL + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Ensino dos conceitos e princípios fundamentais da mecânica dos solos, que traduzem e explicam o comportamento mecânico e hidráulico dos maciços terrosos e do material solo em obras de engenharia.

Pré-requisitos Recomendados Geologia de Engenharia I e Geologia de Engenharia II.

Conteúdos programáticos

Origem e formação dos solos. Propriedades básicas, identificação e classificação de solos.

Compactação de solos. Ensaio de compactação tipo Proctor. Compactação no campo. Equipamentos de compactação. Controlo da compactação.

Princípio da tensão efectiva. Estado de tensão de repouso.

Permeabilidade e percolação em meios porosos. Lei de Darcy. Coeficiente de permeabilidade. Percolação unidireccional e bidimensional. Força de percolação. Instabilidade de origem hidráulica. Filtros. Capilaridade.

Compressibilidade e consolidação de estratos confinados de argila. Assentamentos por consolidação primária ou hidrodinâmica. Teoria da consolidação de Terzaghi. Consolidação secundária. Aceleração da consolidação.

Critérios de rotura de Mohr-Coulomb e de Tresca. Ensaios de corte directo, triaxial e compressão simples. Resistência ao corte de areias. Liquefacção. Resistência ao corte de argilas. Carregamentos drenados e não drenados. Parâmetros de resistência em tensões efectivas. Parâmetros de pressões neutras. Resistência não drenada.

Métodos de Ensino Aulas teóricas com exposição de conceitos e princípios fundamentais da mecânica dos solos, fazendo referência a casos de obra aplicáveis. Aulas teórico-práticas com a resolução de exercícios de aplicação que constam de fichas elaboradas para o efeito. Aulas práticas com a apresentação e realização de ensaios laboratoriais, interpretação e tratamento de resultados. Aulas de orientação tutorial com apoio à resolução de problemas propostos.

Modo de Avaliação O regime de avaliação é por frequência e exame (nos termos do Regulamento de Avaliação do ISE), e processa-se do seguinte modo:

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

a) Serão efectuados dois testes de avaliação, obtendo-se aprovação por frequência se a média das classificações for igual ou superior a 9,5 valores, desde que a classificação obtida em cada um dos testes não seja inferior a 8,0 valores; b) O aluno pode obter aprovação por Exame, se nos exames de Época Normal ou de Recurso, a nota for obtida for igual ou superior a 9,5 valores; c) As classificações finais superiores a 16 valores terão de ser defendidas em prova oral, caso contrário a classificação final atribuída será de 16 valores. Por razões logísticas, exige-se a inscrição prévia dos alunos para a realização das provas escritas de frequência, Exame de Época Normal e Exame de Época de Recurso.

Bibliografia principal - Apontamentos e diapositivos das aulas teóricas - Caderno de exercícios para as aulas teórico-práticas - Braja, M. Das, “Principles of geotechnical engineering”, Third Edition, Southern Illinois University at Carboudel, PWS Publishing Company, Boston, 1987 - Craig, R. F., “Soil Mechanics”,. Sixth Edition, E & FN Spon, An Imprint of Chapman & Hall, 1997 - Matos Fernandes, M.; “Mecânica dos Solos. Conceitos e Princípios Fundamentais”, Edições FEUP, 2006

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Resistência dos Materiais II

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Dimensionamento de Estruturas

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Roberto Carlos Rodrigues Laranja ([email protected]) Corpo Docente: Roberto Carlos Rodrigues Laranja ([email protected]) Rui Carlos Gonçalves Graça e Costa ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

3º 1º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1019 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Na sequência da UC de Resistência dos Materiais I, pretende-se capacitar o aluno para:

• a análise de deslocamentos transversais de elementos estruturais (barras) constituídos por materiais isotrópicos com comportamento elástico linear, quando sujeitos a flexão;

• a análise da distribuição de tensões e deformações, de elementos estruturais constituídos por materiais isotrópicos com comportamento elástico linear, quando sujeitos a esforços transversos e/ou de torção;

• o estudo do estado plano de tensão num ponto de um elemento estrutural;

• a aplicação de critérios de cedência e de rotura no estado plano de tensões;

• a análise de fenómenos de instabilidade em barras comprimidas.

Pré-requisitos Recomendados Estática e Resistência dos Materiais I.

Conteúdos programáticos

1 - DESLOCAMENTOS TRANSVERSAIS DE VIGAS

Equação da Linha Elástica; Método dos Momentos Estáticos; Efeitos Térmicos.

2 - TENSÕES TANGENCIAIS

Determinação de Tensões Tangenciais em Tipos Comuns de Vigas; Força de Corte Longitudinal num Elemento de Viga de Forma Arbitrária; Deformações Plásticas; Carregamento Assimétrico de Peças de Paredes Fina; Centro de Corte.

3 – TORÇÃO

Tensões e Deformações num Veio de Secção Circular, no Domínio Elástico; Ângulo de Torção; Torção em Peças de Secção Não Circular e em Secções Compostas; Torção e Esforço Transverso.

4 - ANÁLISE DE TENSÕES

Tensões Principais; Tensão Tangencial Máxima; Circunferência de Mohr para Estados Planos de Tensão; Critérios de Cedência para Materiais Dúcteis e de Rotura para Materiais Frágeis.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

5 - ENCURVADURA DE COLUNAS

Estabilidade de Estruturas; Fórmula de Euler para Colunas Articuladas e para Outras Condições de Extremidade; Carregamento Axial Excêntrico; Dimensionamento com Carregamentos Centrados e Carregamentos Excêntricos.

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de exemplos de aplicação. Aulas teórico-práticas, onde o docente complementa o ensino resolvendo exercícios. Aulas de tutoria, onde os alunos resolvem exercícios sob a orientação do docente.

Modo de Avaliação Avaliação: Nos testes e exames o aluno deverá obter, na parte teórica, um valor mínimo correspondente a 30% do valor total dessa parte. Realizam-se dois testes durante o período de aulas. A classificação final de frequência do aluno é obtida através da média dos dois testes. A aprovação está condicionada à obtenção de um mínimo de 7,5 valores em cada teste e de 9,5 valores na nota final (média aritmética dos dois testes). Se em algum dos testes o aluno obtiver nota inferior a 7,5 valores, poderá fazer apenas a parte da matéria correspondente a esse teste no Exame Final. É ainda realizado um Exame Final, durante a época normal de exames, ficando o aluno aprovado se a classificação, for igual ou superior a 9,5 valores. Além deste exame, realizam-se também as seguintes provas escritas: Época de Recurso e Época Especial. As classificações superiores a 16 valores serão defendidas em prova oral.

Bibliografia principal • Roberto Laranja - Exercícios propostos; • “Mecânica dos Materiais”, Ferdinand P. Beer; E. Russel Johnston, Jr.; John T. DeWolf Editora McGraw-Hill - 3ª Edição, 2003 (tradução portuguesa) • “Mecânica e Resistência dos Materiais”, V. Dias da Silva; Editora Zuari – 3.ª Edição, 2004 • “Mecânicas dos Sólidos”, volumes 1 e 2; Timoshenko/Gere; Livros Técnicos e Científicos Editora, S.A. (obra traduzida) • “Resistência dos Materiais”, volumes 1 e 2; Timoshenko • “Mecânica dos Materiais - Teoria e aplicações", Carlos Moura Branco; Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Tecnologia de Edifícios

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Construções

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Fátima Farinha ([email protected]) Corpo de Docente: Fátima Farinha ([email protected]) António Morgado André ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

3º 1º 2 T + 1,5 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1022 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Habilitar os alunos de conhecimento científico e da regulamentação específica existente no domínio da térmica de edifícios, acústica de edifícios, segurança contra incêndios em edifícios e instalações de águas e esgotos em edifícios.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

1. Térmica de edifícios 1.1 Enquadramento da necessidade de regulamentação do comportamento térmico de edifícios 1.2 Objecto e âmbito de aplicação do Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (DL. 80/2006) 1.3 Definições, índices e parâmetros de caracterização, requisitos energéticos de edifícios e licenciamento 1.4 Zonamento climático e condições interiores e exteriores de referência 1.5 Princípios e metodologia de cálculo 1.6 Aplicação do RCCTE a casos práticos 2. Acústica de edifícios 2.1 Introdução à acústica de edifícios 2.2 Resumo histórico 2.3 Conceitos básicos de acústica física 2.4 O ruído 2.5 Acústica de salas 2.6 Isolamento sonoro 2.7 Análise do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios (DL 96/2008) 2.8 Soluções construtivas 2.9 Aplicação do RRAE a casos práticos 3. Segurança contra risco de incêndio em edifícios 3.1 Introdução à segurança contra riscos de incêndio em edifícios 3.2 Comportamento de materiais e elementos de construção sob a acção do fogo 3.3 Disposições construtivas e de composição formal dos edifícios 3.4 O Regime Jurídico de Segurança contra Incêndios em Edifícios

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

3.5 Estudo de casos 4. Instalações de água e esgotos em edifícios 4.1 Regulamento geral de distribuição pública e predial de água e de drenagem de águas residuais (DR. 23/95) 4.1.1 Redes prediais de distribuição de água 4.1.2 Redes prediais de escoamento de águas residuais 4.1.3 Redes prediais de drenagem de águas pluviais 4.2 Dimensionamento de redes prediais de distribuição de águas e de drenagem de águas residuais. Aplicação a casos de estudo

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint. Aulas teórico-práticas, onde o docente complementa o ensino, resolvendo alguns exercícios e incentivando os alunos a resolver outros. Aulas de tutoria, onde os alunos resolvem exercícios sob a orientação do docente e onde são propostos trabalhos para resolução individual ou em grupo.

Modo de Avaliação A avaliação por frequência compõe-se de duas provas teóricas e práticas e de 2 trabalhos. As provas teóricas e práticas têm a duração entre 2h a 2h30m. A prova teórica é sem consulta e na prova prática é permitida a consulta de tabelas e regulamentação. Os trabalhos, a realizar ao longo do semestre, traduzem o acompanhamento das aulas. O peso das provas é de 70% e dos trabalhos é de 30%. As notas mínimas são as seguintes: provas teóricas e provas práticas – 8,5 valores; média aritmética das 2 provas – 9,5 valores. A entrega dos trabalhos é obrigatória na avaliação por frequência. As datas para a realização destas provas e as matérias são as seguintes: Teórica + Prática I – 26 de Novembro (Sábado), 10 h; Tema 1 e Tema 2 Teórica + Prática II – 19 de Janeiro (Quinta-feira), 19h00; Tema 4 é necessário efectuar inscrição prévia nestas provas – até 48 h antes da realização da mesma. A avaliação por exame compõe-se de uma prova teórica com a duração de 45 min (sem consulta) e de uma prova prática com a duração de 2h (com consulta de tabelas e regulamentação). A nota mínima em qualquer das provas é de 9,5 valores. O peso da prova teórica é de 50%. Os alunos que obtiverem nota final superior a 16 valores terão que efectuar uma prova oral. Alunos, abrangidos por regime especial, designadamente, dirigentes associativos, quando requeiram avaliação fora das épocas usuais poderá a respectiva prova ser substituída por uma prova oral.

Bibliografia principal Térmica de edifícios

(A) - Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios, Decreto-Lei nº 80/2006 de 4 de Abril. (A) - Coeficientes de Transmissão Térmica de Elementos da Envolvente dos Edifícios (2006), ITE 50, LNEC Acústica de edifícios (A) - Curso de Ruído Ambiental, Bruel & Kjaer Portugal (A) - Regulamento Geral do Ruído. Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de Janeiro (A) - Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Decreto-Lei nº 96/2008 de 9 de Junho (B) - Patrício, J. (2003), Acústica nos Edifícios, SPA (B) - Martins da Silva, P. (2007), Engenharia Acústica, OE Segurança contra risco de incêndio em edifícios (A) Regime Jurídico de Segurança contra Incêndios em Edifícios. 2009 (B) Miguel, M. e Silvano, P. (2009), Regulamento de Segurança em Tabelas Instalações de água e esgotos em edifícios (A) Regulamento Geral de Distribuição Pública e Predial de Água e de Drenagem de Águas Residuais, Decreto-Regulamentar nº 23/95 de 23 de Agosto

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

(A) Pedroso, V. (2000), Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas, LNEC, Edifícios 7 (B) Paixão, M., Águas e Esgotos em Urbanizações e Instalações Prediais, Orion, 1996 (A) – Fundamental (B) - Complementar

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Tecnologia do Betão

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Construções

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Miguel José Pereira das Dores Santos de Oliveira

([email protected]) Corpo Docente: Miguel José Pereira das Dores Santos de Oliveira ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

3º 1º 1,5 T + 1 TP + 1,5 PL + 0,5 T Obrigatória 1451C1020 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 22,5 T + 15 TP + 22,5 PL + 7,5 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

a) Familiarização com as características dos materiais que compõem um betão hidráulico; principais propriedades, mecânicas, físicas e químicas.

b) Domínio das principais metodologias utilizadas na determinação das composições dos betões.

c) Entendimento de vários aspetos relacionados com o fabrico, controlo de qualidade do betão hidráulico e principais propriedades.

d) Domínio de assuntos relacionados com o transporte, colocação, compactação, cura assim como de diferentes implicações ao nível das cofragens e armaduras.

e) Conhecimento das principais exigências normativas.

Pré-requisitos Recomendados Materiais de Construção e Probabilidades e Estatística.

Conteúdos programáticos

1. Caracterização dos componentes do Betão

2. Fabrico do betão hidráulico.

2.1. Determinação da composição do betão

2.2 Armazenamento e medição dos componentes

2.3 Amassaduras

3. Transporte do betão

4. Colocação do betão

5. Compactação do betão

6. Cura de betão

7. Propriedades do betão hidráulico

8. Betão armado. Fabrico e colocação de armaduras

9. Controlo de Qualidade do betão

10. Sistemas especiais de execução de betonagens.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

11. NP EN 206-1; Especificações LNEC E464 e LNEC E469; NP ENV 13670-1.

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo. Aulas teórico-práticas resolvendo alguns exercícios e estimulando os alunos a resolver outros. Aulas de tutoria, onde os alunos resolvem exercícios sob a orientação do docente. Aulas práticas de laboratório com apresentações e seguinte execução do ensaio.

Modo de Avaliação A avaliação será feita por frequência ou por frequência e exame. A avaliação por frequência incidirá sobre a realização de dois testes, um trabalho e ensaios laboratoriais. Serão dispensados da prova de exame os alunos que, quer nos testes quer na classificação dos relatórios do trabalho e dos ensaios laboratoriais, tenham obtido a nota mínima de 9,5 valores, não podendo qualquer teste ter classificação inferior a 8 valores. A classificação do exame não poderá ser inferior a 9,5 valores. A classificação do trabalho e ensaios não poderá ser inferior a 10 valores. A classificação final não poderá ser inferior a 10 valores e será determinada pela expressão seguinte: Cf = C1 x 0,75 + C2 x 0,25 C1- Classificação do Exame ou média dos Testes C2 - Classificação Laboratorial.

Bibliografia principal 1. SOUSA COUTINHO, A.;Fabrico e propriedades do betão; Lisboa, LNEC, 1974. 2. NEVILLE, A.M.; (Propriedades do concreto, ediçãobrasileira) Properties of concrete, London, Pitman Publishing, 1981. 3. TROXELL, G.E.; DAVIS, H.E.; KELLY, J.M.; Composition and properties of concrete. New York, Mc-Graw-Hill 1968. 4. FAURY; Le Betón. Paris, Dunod, 1958. 5. SPIEGEL, Murry; Estatística. São Paulo, McGraw-Hill, 1976. 6. NP EN 206-1; Especificações LNEC E464 e LNEC E469; NP ENV 13670-1.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Análise de Estruturas I

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Dimensionamento de estruturas

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: João Manuel Carvalho Estêvão ( [email protected] ) Corpo de Docente: João Manuel Carvalho Estêvão ( [email protected] ) Rui Carlos Gonçalves Graça e Costa ( [email protected] )

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

3º 2º 2 T + 1,5 P + 1 OT Obrigatória 1451C1023 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 P + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Usar elementos da literatura técnica e científica (em Português ou noutra língua estrangeira, nomeadamente o Inglês) na aplicação a problemas da Engenharia de Estruturas

Recolher, selecionar, analisar, produzir e contextualizar informação no âmbito da Engenharia de Estruturas

Organizar e planear a realização de trabalhos Reconhecer as capacidades e limites pessoais Adquirir capacidade de aprendizagem ao longo da vida Usar raciocínio dedutivo no contexto da resolução de problemas da Engenharia de Estruturas Equacionar, interpretar e resolver problemas da Engenharia de Estruturas

Ter capacidade de análise e espírito crítico no âmbito da Engenharia de Estruturas.

Pré-requisitos Recomendados Estática.

Conteúdos programáticos

1.Introdução à análise de estruturas 1.1. Evolução dos sistemas estruturais ao longo da história 1.2. Importância da análise de estruturas no contexto do projeto de estruturas 1.3. Conceitos básicos 1.3.1. Estrutura 1.3.2. Ação 1.4. Relações de equilíbrio 1.5. Modelos estruturais 1.6. Enquadramento nos Eurocódigos

2. Cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas 2.1. Conceito de deslocamento (linear e angular) 2.2. Hipóteses básicas da análise de estruturas 2.3. Princípio da sobreposição de efeitos 2.4. Energia de deformação 2.5. Princípio dos trabalhos virtuais 2.6. Teoremas recíprocos (Betti e Maxwell) 2.7. Método da carga unitária 2.8. Variações de temperatura

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

2.9. Enquadramento no Eurocódigo 1

3. Estruturas estaticamente indeterminadas 3.1. Conceito de indeterminação estática 3.2. Método das forças 3.2.1. Estrutura base e incógnitas hiperestáticas 3.2.2. Equações de compatibilidade 3.2.3. Sistematização do método 3.2.4. Interpretação física da matriz de flexibilidade 3.2.5. Cálculo de esforços e reações de apoio 3.2.5.1. Cargas de vão e nodais 3.2.5.2. Variações de temperatura 3.2.5.3. Assentamentos de apoio 3.2.5.4. Apoios flexíveis 3.2.5.5. Enquadramento nos Eurocódigos 1 e 2

4. Análise plástica de estruturas reticuladas 4.1. Conceito de ductilidade 4.2. Rótulas plásticas e secções críticas 4.3. Mecanismo de colapso 4.4. Carga de colapso 4.5. Teoremas Cinemático, Estático e da Unicidade 4.6. Tipos de análise plástica 4.6.1. Análise elástica-perfeitamente plástica (incremental) 4.6.2. Análise rígida-plástica 4.6.3. Enquadramento nos Eurocódigos 0, 2, 3 e 8

5. Análise sísmica simplificada 5.1. Oscilador linear de 1 grau de liberdade (conceitos) 5.1.1. Rigidez 5.1.2. Frequência e período natural de vibração 5.1.3. Amortecimento 5.1.4. Amplificação e ressonância 5.1.5. Equação de movimento 5.2. Oscilador linear de vários graus de liberdade (conceitos) 5.2.1. Frequência fundamental de uma estrutura regular 5.2.2. Método de Rayleigh simplificado 5.3. Espectro de resposta 5.4. Análise sísmica de estruturas regulares 5.4.1. Coeficiente de comportamento 5.4.2. Análise sísmica elástica recorrendo ao método de Rayleigh 5.4.3. Análise sísmica elástica-perfeitamente plástica incremental 5.4.4. Avaliação qualitativa do valor do coeficiente de comportamento 5.5. Enquadramento no Eurocódigo 8

6. Linhas de influência 6.1. Conceito de linha de influência 6.2. Cargas móveis 6.3. Determinação de linhas de influência em estruturas isostáticas 6.3.1. Método direto (a partir do equilíbrio) 6.3.2. Método indireto (a partir do Princípio de Müller-Breslau) 6.4. Máximos efeitos de cargas variáveis através das linhas de influência 6.5. Linhas de influência em estruturas hiperestáticas 6.6. Enquadramento no Eurocódigo 1

7. Simplificações de simetria em estruturas simétricas 7.1. Carregamentos simétricos 7.2. Carregamentos antissimétricos 7.3. Carregamentos assimétricos

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

8. Cálculo automático de estruturas 8.1. Noções gerais 8.2. Utilização de um programa informático didático

Métodos de Ensino

Exposição geral das matérias com recurso a apresentações (com imagens e animações) em PowerPoint

Apresentação de exemplos resolvidos

Resolução autónoma de problemas teórico-práticos propostos

Recurso à tutoria eletrónica, designadamente na realização dos trabalhos práticos

Utilização de programas informáticos (de acesso livre)

Para mobilizar a atenção e o empenho dos alunos ao longo do semestre, no final de cada aula prática

de resolução de problemas será proposto um problema para resolução autónoma (relativo ao qual os

alunos possuem a solução final, não a resolução). As aulas tutoriais previstas destinam-se,

essencialmente, aos alunos que não atingirem a solução de forma autónoma. Será realizada uma aula

no laboratório de estruturas de enquadramento das matérias lecionadas.

Nas aulas de orientação tutorial, os alunos serão divididos em alguns grupos, que compartilharão, em

conjunto, o mesmo espaço de sala de aula. Nessas aulas, serão debatidas, nos diversos grupos, as

resoluções dos problemas propostos, com orientação dos docentes, mas visando a autonomização

das aprendizagens. Desta forma, incentiva-se o aluno à aprendizagem autónoma individual, em casa,

e em grupo reduzido em sessões tutoriais em sala de aula.

Os alunos que atingirem os objetivos de forma autónoma, não necessitam de tantas aulas de

orientação tutorial, o que corresponde a uma redução das horas de contacto com o docente.

A realização de trabalhos práticos individuais, por parte dos alunos, a realizar num intervalo de tempo

pré-definido, com recurso à tutoria eletrónica, tem como objetivo facilitar a aquisição autónoma das

competências previamente estipuladas.

Modo de Avaliação

Avaliação distribuída:

TP – Três trabalhos práticos individuais (TP1,TP2 e TP3, correspondendo a 4 + 7 + 9 = 20 valores). AF – Uma frequência correspondendo a 20 valores (é exigida uma nota mínima de 8 valores)

Nota final: melhor valor entre o resultado de AF e MD= 0.25(TP1+TP2+TP3) + 0.75AF

Os alunos dispensarão de exame com média final superior ou igual a 10 valores.

Avaliação por exame final: Será realizado um exame final, em data a ser afixada oportunamente, ficando os alunos aprovados com nota superior ou igual a 10 valores. As classificações finais superiores a 16 valores serão defendidas em prova oral, perante um júri constituído por um mínimo de dois docentes.

Bibliografia principal

Ghali, A.; Neville, A.M.; Brown, T.H. (2003) – “Structural Analysis - A unified classical and matrix approach”, 5

th edition, Spon Press.

West, H. H.; Geschwindner, L.F. (2002) – “Fundamentals of structural analysis”, 2nd

edition, John

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Willey & Sons, Inc..

Felton, Lewis P.; Nelson, R.B. (1997) – “Matrix Structural Analysis”, John Willey & Sons, Inc..

Studer, Marc-André; Frey, F. (1997) – “Introduction à l´Analyse des Structures”, Presses Polytechniques et Universitairs Romandes.

Lopes, M. – Coordenador (2008) – “Sismos e Edifícios”, Edições Orion.

IPQ (2009) – NP EN 1990. Eurocódigo: Bases para o projecto de estruturas. Instituto Português da Qualidade, Caparica, Portugal, 88 p.

IPQ (2009) – NP EN 1991-1-1. Eurocódigo 1: Acções em estruturas. Parte 1-1: Acções gerais. Pesos volúmicos, pesos próprios, sobrecargas em edifícios. Instituto Português da Qualidade, Caparica, Portugal, 47 p.

IPQ (2010) – NP EN 1991-1-5. Eurocódigo 1: Acções em estruturas. Parte 1-5: Acções térmicas. Instituto Português da Qualidade, Caparica, Portugal, 48 p.

CEN (2006) – EN 1991-3. Eurocode 1: Actions on structures. Part 3: Actions induced by cranes and machinery. Comité Européen de Normalisation, Brussels.

IPQ (2010) – NP EN 1998-1. Eurocódigo 8: Projecto de estruturas para resistência aos sismos. Parte 1: Regras gerais, acções sísmicas e regras para edifícios. Instituto Português da Qualidade, Caparica, Portugal, 230 p.

IPQ (2010) – NP EN 1998-5. Eurocódigo 8: Projecto de estruturas para resistência aos sismos. Parte 5: Fundações, estruturas de suporte e aspectos geotécnicos. Instituto Português da Qualidade, Caparica, Portugal, 54 p.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Edificações

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Construções

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Jorge Manuel Faísca Renda ([email protected]) Corpo Docente: Jorge Manuel Faísca Renda ([email protected]) Augusto José de Mira Candeias ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

3º 2º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1025 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Reconhecer aspetos essenciais do projeto e da execução de obras em edifícios. Interpretar regulamentos e outra documentação técnica. Integrar conhecimentos da física e da tecnologia das construções, numa visão global. Avaliar a relevância das condições naturais. Reconhecer a necessidade de um permanente controlo de qualidade. Aplicar conceitos e princípios a novas situações. Analisar e interpretar o edificado. Elaborar relatórios técnicos.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

CAP.1 – Enquadramento Regulamentar do Projeto e da Construção de Edifícios CAP.2 – Exigências Humanas e Funcionais em Edifícios CAP.3 – Fundações: Noções Elementares CAP.4 – Drenagem e impermeabilização: Caves e Pavimentos Térreos. CAP.5 – Apresentação e descrição de soluções estruturais para edifícios CAP.6 – Cofragens CAP.7 – Paredes de Edifícios CAP.8 – Coberturas de Edifícios CAP.9 – Acabamentos em Edifícios

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com recurso a acetatos, Powerpoint e quadro. Aulas teórico-práticas, com apresentação de casos concretos, metodologias de resolução de problemas de engenharia, resolução de exercícios e estímulo à discussão em grupo, fundamentada e orientada. Aulas de tutoria, onde os alunos, apresentam pesquisas por eles efetuadas sobre temas confinantes com o programa da Unidade, no sentido de enriquecerem e personalizarem o seu curriculum académico.

Como complemento os alunos ao longo do semestre, desenvolvem ainda um trabalho de campo, relativo à análise e observação do parque edificado, de um lugar ou cidade.

Modo de Avaliação Constituída por duas componentes: 1 - Teste global ou exame final – [peso de 60%] 2 - Trabalhos práticos e pesquisas de OT - [peso de 40%]

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

A aprovação é condicionada pela obtenção da nota mínima de 9,5 valores em cada uma das componentes da avaliação. Os alunos com classificação acima dos 16 valores serão submetidos a uma prova oral. O docente responsável poderá facultar uma prova oral complementar a pedido dos alunos com classificação entre os 8 e os 9,4 valores.

Bibliografia principal - Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU); - Canha da Piedade, A.C. - Folhas da disciplina de edificações, Lisboa, IST, 1986; - Renda, J. - Exigências funcionais e proteções solares e veda-luzes, trabalho apresentado no Curso de Mestrado em Construção, Lisboa, IST, 1989; - Fundações em terrenos não rochosos. Lisboa, LNEC, 1976. SEM.208; - Folque, José – Fundações. Recomendações gerais. Lisboa; - Silva Ferreira, J.C. - Escavações em terrenos com o nível freático instalado. Lisboa, SMMTCE, 18/24 Abril de 1985; - (Antigo) DH230 - Premolde. Pavimentos aligeirados. Apreciação geral. LNEC; - Clemente, J.S. - Cofragens Tradicionais de Madeira (Tabelas), Lisboa, LNEC, 1976; - Carvalho, Fernandes R. - Desenvolvimento de novos blocos para alvenaria. Lisboa, LNEC,1989. Rel. 88/89 – NPC; - Moret Rodrigues, A.H.D. - Coberturas em edifícios. Vol.1. Lisboa. IST, 1988; - Renda, J. - Patologias em Coberturas em Terraço. Lisboa, IST, 1989; - Lucas, J.A. Carvalho - Classificação e descrição geral de revestimentos para paredes de alvenaria ou de betão. Lisboa, LNEC, 1990. - Compilação de Textos da Disciplina.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Estaleiros e Segurança

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Construções

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Abel Marques dos Santos Silva ([email protected]) Corpo Docente: Abel Marques dos Santos Silva ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

3º 2º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1026 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 2 TC + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 63 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Habilitar os alunos no que respeita ao conhecimento e funcionamento da atividade da Construção Civil e Obras Públicas (CCOP) (procedimentos e legislação aplicável), ao conhecimento das técnicas de Planeamento de Obras.

Dar formação adequada no âmbito da Segurança Higiene e Saúde no Trabalho (SHST) da CCOP.

Pré-requisitos Recomendados Informática, Materiais de Construção, Oficinas e Preparação de Obras, Tecnologia do Betão e Economia e Gestão.

Conteúdos programáticos

1. Empreendimentos e Obras

1.1. Definições

1.2. Fases da vida de um empreendimento

1.3. Métodos de realização

1.4. Tipos de obras

1.5. Fases de realização de uma obra

1.6. Modos de realização de uma obra

1.7. Regimes de empreitadas de obras públicas

2. Estrutura organizacional das empresas de construção

2.1. Estrutura da empresa e da obra

2.2. Bases para a ponderação das estruturas de empresas de construção

2.3. Organogramas

2.4. Funções e principais departamentos

3. Avaliação de recursos e Planeamento

3.1. Conceito de Empreendimento/Projeto/Obra; Características dos projetos

3.2. Etapas do projeto; Objetivos do projeto; Descrição das Atividades; Previsão de tempos e

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

custos; Sistema de programação e planificação; Distribuição de Recursos; Documentação e organização do projeto

3.3. Avaliação de Quantidades e rendimentos

3.4. Avaliação e Controlo da Carga Horária de Mão-de-obra Direta

3.5. Planeamento das atividades no tempo

3.6. O MS Project como ferramenta de Gestão de Projetos:

3.6.1. Definição de Projeto;

3.6.2. Calendários – Definição do calendário base do projeto – Definição de calendários específicos para uma determinada tarefa ou um determinado recurso/intervenção – Replicação de um calendário para outro;

3.6.3. Planeamento inicial de um Projeto – Tarefas agrupadas em etapas – Duração de tarefas – Sequenciação de tarefas (precedências) – Tarefas recorrentes – Milestones;

3.6.4. Determinação do(s) caminho(s) crítico(s) – Determinação das folgas;

3.6.5. Tratamento PERT das atividades mais complexas;

3.6.6. Definição dos recursos necessários ao Projeto;

3.6.7. Custos de cada recurso (trabalho e material);

3.6.8. Unidades identificadoras de cada recurso material (“Material lable”);

3.6.9. Definição de calendários de trabalho para cada recurso;

3.6.10. Alocação de recursos às tarefas; Partilha de recursos; resolução de sobre alocações e nivelamento de recursos;

3.6.11. Definição de Baseline – Plano Base – do Projeto;

3.6.12. Controlo de execução do projeto.

4. A atividade da Construção Civil e Obras Pública

4.1. Intervenientes no ato de construir

4.2. Competências dos intervenientes

4.3. Responsabilidades dos intervenientes

4.4. Responsabilidades transferíveis a terceiros

4.5. Regulamentação da atividade da construção

4.6. Requisitos de acesso e permanência na atividade

4.7. Alvarás, autorizações, categorias e subcategorias e quadro técnico

4.8. Os processos de concurso nas empreitadas de Obras Públicas

5. O Código da Contratação Pública (CCP)

5.1. Conceitos básicos

6. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST) nos estaleiros de obras

6.1. Enquadramento legal e técnico

6.2. Regulamentação geral

6.3. Equipamento de proteção individual

6.4. Prescrições de segurança e de saúde a aplicar nos estaleiros

6.5. Estaleiro temporário ou móvel

6.6. Coordenadores em matéria de Segurança e Saúde

6.7. Comunicação Prévia

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

6.8. Plano de Segurança e de Saúde

6.9. Memória Descritiva

6.10. Caracterização do Empreendimento

6.11. Ações para prevenção de riscos

6.12. Plano de Ações quanto a Condicionalismos existentes no local

6.13. Plano de Sinalização e de Circulação do Estaleiro

6.14. Plano de Proteções Coletivas

6.15. Plano de Proteções Individuais

6.16. Plano de Utilização e de Controlo dos Equipamentos do Estaleiro

6.17. Plano de Inspeção e Prevenção

6.18. Plano de Saúde dos Trabalhadores

6.19. Plano de Registo de Acidentes e Índices de Sinistralidade

6.20. Plano de Formação e Informação dos Trabalhadores

6.21. Plano de Visitantes

6.22. Plano de Emergência

6.23. Projeto do Estaleiro

6.24. Plano de Ocupação da Via Pública

6.25. Sinalização de Carácter Temporário

6.26. Compilação Técnica

7. Trabalho prático

7.1. Elaboração de um plano de trabalhos para uma empreitada, composto por:

a) Programa de trabalhos;

b) Programa de afetação de Mão-de-Obra (meios humanos);

c) Programa de afetação de Máquinas e Equipamento;

d) Mapas de aprovisionamento quantitativos.

e) Cronograma financeiro.

Documento base: Mapa de trabalhos.

7.2. Elaboração de uma monografia, no âmbito da SHST, após visita a uma obra em construção, a designar.

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint e/ou acetatos, e exemplos no quadro. Nas aulas práticas o docente expõe os pressupostos do Trabalho Prático (TP), exemplifica e elucida quanto ao desenvolvimento do mesmo. A mesma metodologia se segue quanto à Monografia que resultará da visita a uma obra de construção civil em curso. Nas aulas de tutoria, o docente dá orientação de estudo e esclarece dúvidas.

Modo de Avaliação A frequência será avaliada com um teste global (componente teórica), uma componente prática constituída por um trabalho de Programação de Obra e uma monografia do âmbito da SHST. Cada uma das componentes mencionadas tem a seguinte composição ponderal:

1. Componente Teórica - Teste Global ou Exame – 50%; 2. Componente Prática - Trabalho de Programação de Obra – 35%; 3. Componente Prática - Monografia (SHST) – 15%.

A nota mínima de quaisquer das componentes (teórica ou prática) é de 9,5 valores. O teste global (componente teórica) será dividido em duas partes (I e II), com idêntica valorização, numa escala de 0 a 20 valores, sendo a valorização final desta componente da avaliação obtida pela

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

média aritmética das partes (I e II) que a compõem. A parte (I) é sem consulta e a parte (II) é com consulta. Os resultados de avaliação inferiores a 7,5 valores, em qualquer das partes (I ou II) da componente teórica, são considerados insuficientes. Igualmente, a componente prática (Trabalho de Programação de Obra e Monografia) terá como limite inferior 9,5 valores. A valorização final da componente prática será avaliada por média ponderada:

a. Trabalho de Programação de Obra: 70%; b. Monografia (SHST) 30%.

Serão dispensados de exame os alunos que obtenham a classificação mínima de dez (10) valores, no teste global (componente teórica), numa escala de 0 a 20. Os restantes serão submetidos a exame, nos mesmos termos da frequência (componente teórica). Para a adequada preparação das provas recomenda-se a pré-inscrição dos alunos nas provas escritas, com 2 dias úteis de antecedência.

Bibliografia principal 1. Penha, Rui Lopes - Controlo de obras - Fase de Planeamento - IPF/ES 2. Dias, L. M. Alves - Apontamentos de Organização de Estaleiros – IST/DECivil 3. Farinha, J.S. Brasão e Branco, J. Paz - Manual de estaleiros de construção de edifícios. LNEC Lisboa. 4. Branco, J. Paz – Rendimentos de Mão-de-Obra, Materiais e Equipamentos de Construção Civil, LNEC Lisboa. 5. Teixeira, J. C. – Modelos de Planeamento na Construção, IST/DECivil. 6. DIRECTIVA 2004/18/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 31 de Março de 2004. 7. CCP- Decreto-Lei nº 18/2008, de 29 de Janeiro de 2008 8. Portaria n.º 959/2009 de 21 de Agosto - Diário da República, 1.ª série - N.º 162 – 2009/08/21 9. Declaração de Retificação n.º 18-A/2008 - Diário da República, 1.ª série -N.º 62 - 2008/03/28 10. Código Civil Português, com redação dada pelo DL n.º 47344/66, de 25 de Novembro http://www.pgdlisboa.pt/pgdl/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=775&tabela=leis& 11. Decreto-Lei n.º 144/2007, de 27 de Abril - Publicado no D.R., n.º 82, I Série - A,2007/04/27 – INCI 12. http://www.inci.pt/Portugues/Legislacao/Paginas/Legislacao.aspx?ID=13 (Decretos-Lei e Portarias que regulamentam o acesso e permanência na atividade). 13. Dias, L. M. Alves e Fonseca, M. – Plano de Segurança e de Saúde na Construção. Lisboa . 14. Decreto–Lei nº41821 de 1958/08/11. Regulamento de Segurança no Trabalho de Construção Civil. Diário da República – Lisboa. 15. Decreto regulamentar nº33/88 de 1988/09/12. Regulamento de sinalização de carácter temporário de obras e obstáculos na via pública. Diário da República – Lisboa. 16. Decreto–Lei nº273/2003 de 29 Outubro. Prescrições mínimas de segurança e saúde a aplicar nos estaleiros temporários e móveis. Imprensa Nacional – Casa da Moeda - Lisboa. 17. Da Silva, A. Neves - Construir em qualidade: Organização do estaleiro, Sinalização de Obras, Segurança na construção. AECOPS - Lisboa - 1989.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Hidráulica Aplicada

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Hidráulica e Recursos Hídricos

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Rui Miguel Madeira Lança ([email protected]) Corpo Docente: Rui Miguel Madeira Lança ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

3º 2º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1024 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Capacidade para poder interpretar os fenómenos meteorológicos relacionados com a chuva e seus efeitos. Rendimento de bacias hidrográficas, cálculo de caudais máximos e mínimos. Captação de água subterrânea. Projectos de estações elevatórias. Dimensionamento de reservatórios de armazenamento e de transferência. Conhecimentos sobre órgãos hidráulicos de pequenos aproveitamentos hidroeléctricos. Noções elementares sobre escoamentos permanentes e estruturas hidráulicas.

Pré-requisitos Recomendados Hidráulica Geral.

Conteúdos programáticos 1. Hidrologia de Superfície 2. Hidrologia Subterrânea 3. Escoamento sob pressão 4. Máquinas hidráulicas I (bombas centrífugas) 5. Máquinas hidráulicas II (turbinas) 6. Escoamentos permanentes 7. Estruturas hidráulicas

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint e/ou acetatos, e exemplos no quadro. Aulas teórico-práticas, onde o docente complementa o ensino, resolvendo alguns exercícios e estimulando os alunos a resolver outros. Aulas de tutoria, onde os alunos esclarecem dúvidas e desenvolvem os trabalhos práticos sob a orientação do docente.

Modo de Avaliação O regime de avaliação, é por frequência e exame (nos termos do Regulamento de Avaliação do ISE), e processa-se do seguinte modo: a) Será efectuado um teste ao longo do período de aulas, cuja classificação mínima individual exigida é de 9.5 valores e serão desenvolvidos dois trabalhos práticos, cuja média mínima das classificações exigida é de 9.5 valores. Com aprovação na frequência e trabalhos práticos, obtém-se aprovação por frequência. b) O aluno pode obter aprovação por exame, se nos exames de Época Normal ou de Recurso, a nota for igual superior ou igual a 9.5 valores e tiver aprovação nos trabalhos práticos.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

c) Para notas acima de 16 valores poderá haver uma prova oral.

Bibliografia principal - BRAS, R.L. – Hydrology. Addinson-Wesley Publishing Cº, Canada, 1990. * - CASTILLO, U.M. – Teoria do golpe de ariete. Mexico Noriega Editores, 1987. * - COSTA, J.L.A.T. ; SANTOS, D.; LANÇA, R. – Hidráulica Aplicada ( Notas de aulas ). Escola Superior

de Tecnologia, Faro, 1998 - CHOW, V.T. – Handbook of Applied Hydrology. McGraw Hill Inc.1964. * - CHOW, V.T. – Open Channel Hydraulics. McGraw Hill, Singapore, 1973. * - FARINHA, J.S.B. – Tabelas técnicas para engenharia civil. Edição P.O.B. , Setúbal, 1992. * - FRENCH, R.H. – Open Channel Hydraulics. McGraw Hill, Singapore, 1986. * - GARCEZ, L.N. e ALVAREZ, G.A. – Hidrologia, Editora Edgard Blucher, S.Paulo, 1976. * - GUPTA, R.S. – Hydrology & Hydraulics Systems. Prentice Hall, New Jersey, 1986. * - LENCASTRE, A. – Hidráulica Geral. 2ª edição luso-brasileira, Lisboa, 1991. * - LENCASTRE, A e FRANCO, F.M. Lições de hidrologia. Universidade Nova de Lisboa, 1984. * - LINSLEY, R.K. e FRAZINI, J.B. – Water Resources Engineering. McGraw Hill International Editions,

Singapore, 1992. * - LINSLEY, R.K. e KOHLER, M.A. e PAULHAUS, J.L.H. – Hydrology for Engineers. McGraw Hill Inc.

Singapore, 1988. * - LNEC – Contribuição para o estudo da drenagem de águas pluviais em zonas urbanas. Vol 1º 1983.

* - MACINTYRE, A.J. – Bombas e Instalações de Bombeamento. Editora Guanabara, Rio de Janeiro

1993. - MAYOL, J.M. – Tuberias, tomo I e II. Editores Técnicos Associados S.A., Barcelona 1981. * - QUINTELA, A.C. - Hidráulica. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 3ª edição. * - ROSICH, E.M. - El golpe de Ariete in Impulsiones. Librería Editorial Bellisco, 1987. * - SHARP,B.B. e SHARP,D.B. - Water Hammer. Arnold, Austrália, 1996. * - VICENTE, M.M. - Válvulas para abastecimientos de água, Librería Editorial Bellisco, 1989. * * Disponível na biblioteca do Campus da Penha

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Análise de Estruturas II

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Dimensionamento de Estruturas

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Vítor Manuel Lopes de Brito S. Barreto ([email protected]) Corpo de Docente: Vítor Manuel Lopes de Brito S. Barreto ([email protected]) João Manuel Carvalho Estêvão ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

4º 1º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1027 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 7,5 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Abordar o Método dos Deslocamentos numa formulação direta e noutra automática. Explorar o conceito de rigidez estrutural e relacioná-lo com o conceito de flexibilidade. Determinar a distribuição de esforços e deslocamentos em estruturas planas (pórticos e grelhas). Esboçar modos de deformação independentes da estrutura o que é facilitador da interpretação e comportamento estrutural. Recorrer ao método das inércias para ilustrar aproximadamente a distribuição de forças horizontais em estruturas tridimensionais e definir conceitos de centro de rigidez de piso, rigidez lateral, rigidez de torção de piso, importantes para a futura aplicação do Eurocódigo 8.

Introduzir os conceitos de fiabilidade e segurança estrutural, dotando-os de capacidade de interpretação e de utilização dos Eurocódigos 0, Eurocódigo 1. Quantificar e combinar ações permanentes e variáveis entre as quais as sobrecargas, a neve e o vento.

Pré-requisitos Recomendados Estática, Resistência dos Materiais I, Resistência dos Materiais II e Análise de Estruturas I.

Conteúdos programáticos

1. Método dos Deslocamentos : Formulação direta (manual), Formulação para cálculo automático

2. Métodos simplificados

2.1- Distribuição de esforços em estruturas devido a ações verticais e horizontais.

2.2- Método das Inércias.

3. Fiabilidade Estrutural. Método dos Coeficientes Parciais. Ações

3.1- Princípios gerais para o dimensionamento aos estados limites- Eurocódigo 0

3.2- Ações Gerais em Edifícios - Eurocódigo 1 - parte 1

3.3.- Ação da Neve- Eurocódigo 1 - parte 2

3.4.- A ação do vento- Eurocódigo 1 - parte 3

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint e/ou acetatos, e exemplos no quadro. Aulas teórico-práticas, onde o docente complementa o ensino, resolvendo

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

alguns exercícios e estimulando os alunos a resolver outros. Aulas de tutoria, onde os alunos resolvem exercícios sob a orientação do docente e onde serão propostos alguns trabalhos para resolução individual ou em grupo.

Modo de Avaliação O regime de avaliação processa-se do seguinte modo:

a) Serão efetuados dois testes ao longo do período de aulas, cuja classificação mínima individual é de 7,5 valores, obtendo-se a aprovação na unidade curricular se a média das classificações for igual ou superior a 9,5 valores.

b) O aluno também pode obter aprovação, se nos exames de Época Normal ou de Recurso, a nota for igual superior ou igual a 9,5 valores.

c) Os alunos já aprovados por frequência podem apresentar-se ao exame final da Época Normal

d) Para notas acima de 16 valores haverá uma prova oral.

Nas provas escritas permite-se a consulta dos Eurocódigos Estruturais versados na disciplina e as tabelas da disciplina.

Por razões logísticas e exige-se pré-inscrição dos alunos nas provas escritas com 2 dias úteis de antecedência. Poderá ser efetuada uma prova oral, em substituição da prova escrita, quando o número de alunos inscrito nessa prova de avaliação for muito restrito.

Bibliografia principal - Apontamentos e Diapositivos das aulas teóricas - Caderno de exercícios para as aulas teórico-práticas - Freitas, A. Teixeira de Freitas; "Teoria de Estruturas I", AEIST, 1986. - Ghali, A.; Neville, A.M.; "Structural Analysis- A Unified Classical and Matrix Approach", Ed. Chapman and Hall,1978. - Castanheta, Mário C.N.; "Critérios Gerais de Verificação de Segurança" - NP EN 1990, 2009 – Eurocódigo 0 – Bases para o projecto de estruturas. - NP EN 1991, 2009 – Eurocódigo 1 – Acções em estruturas (partes 1-1, 1-3 e 1-4) - NP EN 1998, 2010 – Eurocódigo 8 – Projecto de estruturas para resistência aos sismos, (Parte 1) - Montoya,P.J.; Meseguer,A.; Cabré, F.M.; "Hormigon Armado I", Tomo 1, Ed. Editorial Gustavo Gili, S.A.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Betão Armado I

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Dimensionamento de Estruturas

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Carlos Alberto Pereira Martins ([email protected]) Corpo de Docente: Carlos Alberto Pereira Martins ([email protected]) Cláudio Vidal Semião ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

4º 1º 2 T + 2 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1028 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 30 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 65 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Expor os princípios, as teorias e os modelos de análise e dimensionamento de vigas e pilares de betão armado. Compreender o comportamento de estruturas porticadas. Discutir e aplicar as disposições constantes nos documentos normativos na área do betão estrutural. Fazer a síntese da análise de estruturas e do dimensionamento estrutural. Iniciar os alunos na prática do projecto de estruturas correntes de betão armado.

Depois de concluído o programa da unidade curricular de Betão Armado I, os alunos deverão estar capacitados para:

• Entender a filosofia de segurança associada ao projecto de estruturas;

• Tirar partido dos materiais betão e aço quando utilizados em conjunto;

• Ter presentes quais os critérios de colocação de armaduras em peças lineares de betão armado;

• Dimensionar e pormenorizar vigas e pilares de betão armado.

Pré-requisitos Recomendados Estática; Resistência dos Materiais I; Resistência dos Materiais II; Análise de Estruturas I e Análise de Estruturas II.

Conteúdos programáticos

1. Introdução à filosofia de segurança estrutural e bases de projecto

2. Regras básicas da representação gráfica no projecto de estruturas de betão armado

3. Verificação da segurança em relação ao estado limite último de esforço normal de tracção

4. Verificação da segurança em relação aos estados limites últimos de flexão e esforço transverso

5. Verificação da segurança em relação ao estado limite último de torção

6. Verificação da segurança em relação ao estado limite último de encurvadura

7. Verificação da segurança em relação aos estados limites de utilização de fendilhação e de

deformação

8. Dimensionamento e pormenorização de estruturas reticuladas de betão armado

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

9. Estruturas com níveis de ductilidade melhorada

Métodos de Ensino

As matérias são apresentadas nas aulas, tendo sempre como pano de fundo situações concretas e problemas para concretização dos conceitos apresentados em cada aula. Faz-se o apelo permanente aos alunos no sentido de fazer e refazer cálculos e desenhos, que são as peças chave dessas situações.

Faz-se apelo à formação na área da engenharia de estruturas, com especial enfoque na questão da verificação do equilíbrio, quer ao nível das secções, quer ao nível dos elementos, quer ao nível da estrutura.

Modo de Avaliação A avaliação é feita através de provas escritas, sobre a totalidade dos conteúdos programáticos da unidade curricular, sendo uma prova designada de frequência, por se realizar ainda com o semestre a decorrer, e as restantes designadas por exame de época normal, época de recurso e época especial de finalistas.

Bibliografia principal 1. NP EN 1990: 2009 – Eurocódigo – Bases para o projecto de estruturas; 2. NP EN 1991-1-1 – Eurocódigo 1 – Acções em estruturas. Parte 1-1: Acções gerais. Pesos volúmicos, pesos próprios, sobrecargas em edifícios; 3. NP EN 1992-1-1: 2010 – Eurocódigo 2 – Projecto de estruturas de betão. Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifícios; 4. NP EN 1998-1: 2010 – Eurocódigo 8 – Projecto de estruturas para resistência aos sismos. Parte 1: Regras gerais, acções sísmicas e regras para edifícios; 5. Tabelas de Cálculo das unidades curriculares de Betão Armado I e de Betão Armado II.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Estradas e Arruamentos

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Planeamento e Arquitectura

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Manuela Rosa ([email protected]) Corpo de Docente: Manuela Rosa ([email protected]) Celeste Gameiro ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

4º 1º 2 T + 1,5 P + 1 OT Obrigatória 1451C1031 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 P + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Conferir capacidade técnica de execução de projetos de estradas e arruamentos. Dar conhecimento das medidas minimizadoras ambientais a aplicar nas estradas e arruamentos. Considerar os princípios de desenho universal no meio urbano.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

1. Introdução

1.1. Breve evolução histórica e classificação de estradas.

1.2. Os Planos Rodoviários Nacionais de 1945, 1985 e 2000.

1.3. Classificação de veículos.

1.4. Conceitos de básicos de Tráfego. Nível de serviço. Volume Horário de Projeto.

2. Integração ambiental

2.1. O conceito e os objetivos da mobilidade sustentável.

2.2. Medidas integradas para uma mobilidade sustentável.

2.3. As estradas e o ambiente na ótica do projetista e do diretor de obra.

3. Traçado, conceitos e decisões

3.1. Conceitos de velocidade: Velocidade base; Velocidade do tráfego; Velocidade específica nas curvas.

3.2. Distâncias de visibilidade: Distância de visibilidade de paragem; Distância de visibilidade de ultrapassagem; Distância de visibilidade de decisão.

4. Traçado em planta

4.1. Alinhamentos retos.

4.2. Curvas circulares. Raios mínimos absolutos e raios mínimos normais.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

4.3. Curvas de transição.

5. Traçado em perfil longitudinal

5.1. Trainéis e concordâncias verticais.

5.2. Raios mínimos e desenvolvimento mínimo normal das curvas de concordância.

6. Coordenação do traçado em planta e perfil longitudinal

6.1. Conceitos de segurança.

6.2. Consistência e homogeneidade do traçado.

7. Perfil transversal

7.1. Elementos do perfil transversal tipo: faixa de rodagem, bermas, sistema de drenagem, taludes.

7.2. Sobrelargura e sobreelevação.

7.3. Cálculo dos perfis transversais e determinação de volumes de terras.

8. Expropriações

8.1. Plantas parcelares – cadastro.

9. Drenagem

9.1. Drenagem superficial e subterrânea.

9.2. Dimensionamento de passagens hidráulicas.

9.3. Pormenorização de peças desenhadas.

10. Pavimentos

10.1. Tipos de pavimentos.

11. Arruamentos

11.1. Hierarquia viária urbana.

11.2. Elementos e caracterização do Sistema pedonal.

11.3. Acessibilidade para todos. O conceito e os princípios do Desenho Universal

Dados antropométricos. Normas técnicas sobre acessibilidade: O Decreto-Lei nº 163/2006.

11.4. Elementos e caracterização do sistema ciclável.

11.5. Medidas de acalmia de tráfego.

11.6. Dimensionamento de cruzamentos.

12. Organização do projeto

12.1. Peças escritas: Memória descritiva. Medições e mapa de trabalhos. Orçamento. Caderno de encargos

12.2. Peças desenhadas. Peças constituintes do projeto e desenhos de pormenores.

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter geralmente expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint e exemplos no quadro. O trabalho teórico alusivo à temática “acessibilidade para todos” é apresentado obrigatoriamente numa aula num processo de partilha de informação, seguindo métodos participativos.

Aulas práticas, onde o docente resolve exercícios enquadrados no trabalho prático que os alunos têm de desenvolver e estimula os alunos a realizarem o trabalho. Aulas de tutoria, onde o docente esclarece as dúvidas do trabalho prático.

Modo de Avaliação A avaliação é por Frequência e Exame. Aprovação por Frequência ou Exame (≥10 valores, peso de 70% da nota teórica) e um trabalho teórico (≥10 valores, peso de 30% da nota teórica) com um peso

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

de 60% da nota final e um trabalho prático (≥ 10 valores) com um peso de 40% da nota final.

Os trabalhos teóricos e práticos deverão ser definidos pelos alunos com a docente nas primeiras 3 semanas do semestre do ano letivo e são sujeitos a uma avaliação contínua.

Bibliografia principal [1]- AFONSO, J. e ROSA, M.: “Corredor Pedonal Acessível para Todos definido pela ACAPO na cidade de Faro” in APA (ed.): Manual de Boas Práticas para uma Mobilidade Sustentável, Amadora: Agência Portuguesa do Ambiente, CESUR-IST, 2009. [2]- CE – Conselho da Europa: Acessibilidade: princípios e linhas directrizes. Deficiência e integração. Secretariado Nacional de Reabilitação, 1994. [3]- COSTA, Manuel Elias: "Estradas", ISEL, Lisboa, 1979. [4]- FIGUEIRA, F.: “Estudo e concepção de estradas”, Coimbra, Almedina, 1989. [5]- MENDONÇA, António Ribeiro de: "Vias de comunicação" (policopiado), IST/AEIST- Lisboa, 1989. [6]- MOPT: "Guias Metodológicas para la Elaboracion de Estudios de Impacto Ambiental" - Carreteras y Ferrocarriles - Madrid, 1991. [7]- NORMAS JAE: "Norma de Intersecções", Lisboa, 1993. [8]- NORMAS JAE: "Normas de traçado", Lisboa, 1994. [9]- ROSA, Manuela; PINHO, Ana: "Textos de apoio da cadeira de Estradas e Arruamentos", ISE/UALG, 2011. [10]- TELES, P. (coord.): Guia – Acessibilidade e Mobilidade para Todos. Apontamentos para uma melhor interpretação do DL 163/2006 de 8 de Agosto, SNRIPD, 2007.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Gestão de Obras

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Construções

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Abel Santos Silva ([email protected]) Corpo Docente: Abel Santos Silva ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

4º 1º 2 T + 1,5 P + 1 OT Obrigatória 1451C1029 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 P + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Habilitar os alunos no que respeita ao conhecimento e funcionamento da atividade da Construção Civil e Obras Públicas, dotando-os de capacidade de intervenção nas áreas de orçamentação, da produção e do controlo de execução de Empreitadas de Obras Públicas e de Construção Civil.

Dar formação adequada com vista à resolução dos problemas da produção e do controlo económico, na área de edifícios.

Pré-requisitos Recomendados Informática, Estaleiros e Segurança, Materiais de Construção, Oficinas e Preparação de Obras, Tecnologia do Betão e Economia e Gestão.

Conteúdos programáticos

1. Introdução (breve descrição de conceitos-base)

1.1. Organização e Estrutura da Empresa de C.C. e O.P. e regulamentação da respetiva atividade.

1.2. Legislação aplicável.

1.3. Planeamento de tempos, recursos humanos e máquinas.

1.4. Segurança nos Estaleiros de C.C. e O.P.

2. Orçamentação

2.1. Medições, critérios de medição. Recomendações do LNEC.

2.2. Estruturação do Mapa de Medições.

2.3. A estrutura do preço, os centros de custo.

2.4. Custos diretos e custos indiretos.

2.5. Orçamento comercial versus orçamento de controlo (ótica da produção).

2.6. Preços simples e preços compostos.

2.7. Fabrico versus Preço de Venda.

3. Estudo e implantação de estaleiros

3.1. Estudo do estaleiro;

3.2. Instalação do estaleiro (fase de anteprojeto);

3.3. Projeto do estaleiro;

3.4. Algumas instalações fixas.

4. Equipamentos

4.1. Modalidades de uso de Equipamentos;

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

4.2. Casos de estudo;

4.3. Listas com as características dos Equipamentos;

4.4. Principais características e fatores de escolha;

4.5. Cofragens: algumas considerações.

5. Tecnologias informáticas de apoio ao controlo da produção.

5.1. Descrição sumária;

5.2. Aplicações do “EXCEL” e do “MSPROJECT”.

6. Revisão de preços

6.1. Descrição sumária;

6.2. Legislação aplicável;

6.3. Fórmulas polinomiais;

6.4. Casos de estudo.

7. Economia da Construção

7.1. Ótica do Dono de Obra;

7.2. Ótica do Empreiteiro

8. Controlo de obras

8.1. Introdução;

8.2. Características de um sistema de controlo;

8.3. Escolha de um sistema de controlo;

8.4. Tipos de sistemas de controlo;

8.5. Universo a ser controlado;

8.6. Operacionalidade do controlo;

8.7. Controlo de custos.

9. Controlo de obras – Fase de execução.

9.1. Controlo formal;

9.2. Periodicidade do controlo formal;

9.3. Parâmetros gerais, a controlar;

9.4. Controlo de diário da produção;

9.5. Relatórios mensais de controlo;

9.6. Controlo total de custos. Relatórios trimestrais.

10. Contabilidade e controlo económico.

10.1. Alguns conceitos e aspetos práticos.

11. A comunicação formal na prática.

11.1. Comunicações internas;

11.2. Comunicações externas.

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint e/ou acetatos, e exemplos no quadro. Nas aulas práticas o docente expõe os pressupostos do Trabalho Prático (TP), exemplifica e elucida quanto ao desenvolvimento do mesmo. A mesma metodologia se segue quanto à Monografia que resultará da visita a uma obra de construção civil em curso. Nas aulas de tutoria, o docente dá orientação de estudo e esclarece dúvidas.

Modo de Avaliação A frequência será avaliada com um teste global (componente teórica), uma componente prática constituída por um trabalho de Orçamentação de Obra. Cada uma das componentes mencionadas tem a seguinte composição ponderal: 1. Componente Teórica - Teste Global ou Exame – 50%; 2. Componente Prática - Orçamentação de Obra – 50%. A nota mínima de quaisquer das componentes (teórica ou prática) é de 9,5 valores. O teste global (componente teórica) será dividido em duas partes (I e II), com idêntica valorização, numa escala de 0 a 20 valores, sendo a valorização final desta componente da avaliação obtida pela média aritmética das partes (I e II) que a compõem. A parte (I) é sem consulta e a parte (II) é com consulta. Os resultados de avaliação inferiores a 7,5 valores, em qualquer das partes (I ou II) da componente teórica, são considerados insuficientes.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Igualmente, a componente prática (Trabalho de Orçamentação de Obra) terá como limite inferior 9,5 valores. Serão dispensados de exame os alunos que obtenham a classificação mínima de 9,5 valores, no teste global (componente teórica), numa escala de 0 a 20. Os restantes serão submetidos a exame, nos mesmos termos da frequência (componente teórica).

Bibliografia principal 1) Curso de Medições – LNEC 2) Bases para orçamentação – IC5 – LNEC 3) Penha, Rui Lopes – Controlo de obras - Fase de Planeamento - IPF/EST 4) Farinha, J.S. Brazão e Branco, J. Paz – Manual de estaleiros de construção de edifícios LNEC Lisboa. 5) Joven, J.P. Bendicho – Manual de planificacion y programacion para obras públicas y construcion – Editorila Rueda, 1983 - Porto Cristo, 13. Alcorcon. 6) Christian, a. John - Management, machines and methods in civil engineering-John Wiley & Sons, Inc., 1981 - U.S.A.. 7) Branco, J. Paz – Prontuário para o director de obra - Lisboa 1994. 8) Da Silva, A. Neves – Construir em qualidade: Organização do estaleiro, Sinalização de Obras, Segurança na construção. AECOPS - Lisboa - 1989. 9) Canter, M. R. - Resource Manegement for Construction. The Macmillan Press Ltd. London - 1993 10) Halpin, Daniel W. - Conceptos financieros y de custos en la industria de la construccion. Editorial Limusa S.A. - México – 1991. 11) Cardoso, J. M. Mota - Direcção de obra, Oragnização e Controlo. AECOPS – Lisboa -. 12) Decreto–Lei nº 59/99 de 2/3, Regime Jurídico das Empreitadas de Obras Públicas. Imprensa Nacional – Casa da Moeda - Lisboa. 13) DIRECTIVA 2004/18/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 31 de Março de 2004. 14) ANTEPROJECTO DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS (Versão 18 de Setembro de 2006) 15) CCP- Decreto-Lei nº 18/2008, de 29 de Janeiro de 2008 16) Portaria n.º 959/2009 de 21 de Agosto - Diário da República, 1.ª série — N.º 162 — 21 de Agosto de 2009 17) Declaração de Rectificação n.º 18-A/2008 - Diário da República, 1.ª série — N.º 62 — 28 de Março de 2008 18) Código Civil Português, com redacção dada pelo DL n.º 47344/66, de 25 de Novembro http://www.pgdlisboa.pt/pgdl/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=775&tabela=leis& 19) Decreto-Lei n.º 144/2007, de 27 de Abril - Publicado no D.R., n.º 82, I Série –A, de 27 de Abril de 2007 – INCI http://www.inci.pt/Portugues/Legislacao/Paginas/Legislacao.aspx?ID=13 20) Revisão de preços – índices http://www.inci.pt/Portugues/Construcao/IndicesCIFE/Paginas/IndicesCIFE.aspx 21) Regulamentação da revisão de preços: DecLei20046_revisão de preços 22) Despacho 2004_1592_RevPreços_FormulasTipo 23) Despacho 2004_22637_RevPreços_fórmulas tipo

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Hidráulica Urbana

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Hidráulica e Recursos Hídricos

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Jorge Manuel Guieiro Pereira Isidoro ([email protected]) Corpo Docente: Jorge Manuel Guieiro Pereira Isidoro ([email protected])

Vera Lúcia da Silva Rocheta ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

4º 1º 2 T + 1,5 P + 1 OT Obrigatória 1451C1030 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 P + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Pretende-se transmitir conhecimentos que permitam aos alunos elaborar projetos de execução das infraestruturas urbanas, nomeadamente redes de abastecimento de águas, redes de águas residuais domésticas e redes de águas residuais pluviais em condições de serem submetidos a parecer da entidade licenciadora (autarquias locais). Os projetos incluem além da memória descritiva e justificativa, as peças desenhadas, medições e caderno de encargos. Pretende-se também transmitir noções sobre funcionamento e operação de ETA e ETAR.

Pré-requisitos Recomendados Hidráulica Geral.

Conteúdos programáticos

1. Introdução 1.1 Evolução histórica dos sistemas públicos de saneamento em Portugal e no Mundo. 1.2 Circuito urbano da água. 1.3 Enquadramento legislativo nacional. 2. Rede de abastecimento de água 2.1 Conceção dos sistemas. 2.2 Elementos de base para dimensionamento. 2.3 Rede de distribuição. 2.4 Elementos acessórios da rede. 2.5 Instalações complementares. 2.6 Elementos acessórios. 3. Redes de drenagem de águas residuais (domésticas e pluviais) 3.1 Regras gerais. 3.2 Conceção dos sistemas. 3.3 Elementos de base para dimensionamento. 3.4 Rede de coletores. 3.5 Elementos acessórios da rede. 3.6 Instalações complementares. 3.7 Destino final das águas residuais.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

4. Noções de projeto e operação de ETAs e ETARs. 4.1. Estações de tratamento de águas. Processos de tratamento. 4.2. Estações de tratamento de águas residuais. Processos de tratamento. 4.3 Parâmetros analíticos de qualidade de água.

Métodos de Ensino Aulas teóricas de 2 horas, por método expositivo (com recurso ao quadro e slides); Aulas teórico-práticas de 1.5h, com apresentação, análise e resolução de problemas; Orientações tutoriais de 1 hora, com resolução de problemas e apoio à realização de trabalhos práticos. A metodologia de ensino baseia-se na exposição e aplicação da teoria subjacente ao dimensionamento de redes públicas de abastecimento e drenagem de águas residuais (domésticas e pluviais), enquadrada pela legislação nacional (Dec. Reg. n.º 23/95).

Modo de Avaliação A avaliação é realizada por frequência e por exame (nos termos do Regulamento de Avaliação do ISE), processando-se da seguinte forma: • Por frequência: Realização de um teste de frequência e de um trabalho, ambos com classificação mínima de 10 valores.

Class. final = Classificação do teste de frequência 0.50 + Classificação do trabalho 0.50

Para aprovação, a classificação final será obrigatoriamente igual ou superior a 10 valores. Classificações finais superiores a 16 valores terão de ser defendidas em prova oral na presença de um júri composto no mínimo por dois docentes. • Por exame: Realização de um teste de exame e de um trabalho, ambos com classificação mínima de 10 valores.

Class. final = Classificação do teste de exame 0.50 + Classificação do trabalho 0.50

Para aprovação, a classificação final será obrigatoriamente igual ou superior a 10 valores. Classificações finais superiores a 16 valores terão de ser defendidas em oral na presença de um júri composto no mínimo por dois docentes.

Bibliografia principal BARBOSA, J.N. (1991). Mecânica dos fluidos e Hidráulica Geral. Volume I e II. Porto. (*) FOX, R.W. & MCDONALD, A.T. (1995). Introdução à mecânica dos Fluidos. Editora Guanabara Koogan, S.A. (*) IRAR (2005-2007). Relatórios Anuais do Sector das Águas e Resíduos em Portugal. Volumes 1 a 4. Instituto Regulador de Águas e Resíduos. Lisboa. www.ersar.pt (*) ISO (2007). Final Draft International Standards ISO 25400: Service activities relating to drinking water supply and sewerage. ISO. LENCASTRE, A.(1983). Hidráulica Geral. Hidroprojecto. Lisboa (*) MARQUES, J.A.A.S. AND SOUSA, J.J.O. (2008). Hidráulica Urbana: Sistemas de Abastecimento de Água e de Drenagem de Águas Residuais. Imprensa da Universidade de Coimbra. NETO, A. & ALVAREZ, G.A. (1982). Manual de Hidráulica. Volume I e II. Editora Edgard Blucher, Lda. (*)

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

QUINTELA, A.C. (1985). Hidráulica. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa; (*) Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais (Decreto Regulamentar n.º 23/95 de 23 de Agosto) (*) TCHOBANOGLOUS, G.; BURTON, F.L., AND STENSEL, H.D. (2003). Wastewater Engineering (Treatment Disposal Reuse) / Metcalf & Eddy, Inc. McGraw-Hill Book Company. (*) (*) Bibliografia disponível na biblioteca do Campus da Penha.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Betão Armado II

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Dimensionamento de Estruturas

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Carlos Alberto Pereira Martins ([email protected]) Corpo de Docente: Carlos Alberto Pereira Martins ([email protected]) Cláudio Vidal Semião ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

4º 2º 2 T + 1,5 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1033 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Descrever o comportamento das paredes de betão armado e o seu efeito nas estruturas. Dimensionar paredes de betão armado. Apresentar as teorias e os modelos de comportamento de lajes vigadas e lajes fungiformes. Discutir e aplicar as disposições regulamentares aplicáveis. Estudar o comportamento dos elementos de fundação e respetivo dimensionamento. Iniciar os alunos no projeto de estruturas correntes de betão armado.

Depois de concluído o programa da disciplina de Betão Armado II, os alunos deverão estar capacitados para: • Compreender o papel das paredes de betão armado em estruturas correntes e respetivo dimensionamento; • Conceber e dimensionar pavimentos vigados e pavimentos fungiformes; • Dimensionar sapatas e maciços de encabeçamento de estacas; • Entender o faseamento dum projeto de Estabilidade e Fundações; • Elaborar uma análise crítica básica de resultados obtidos através de programas de cálculo automático.

Pré-requisitos Recomendados Estática; Resistência dos Materiais I; Resistência dos Materiais II; Análise de Estruturas I; Análise de Estruturas II e Betão Armado I.

Conteúdos programáticos

1. Dimensionamento e pormenorização de paredes de betão armado 2. Dimensionamento e pormenorização de lajes de betão armado 2.1. Introdução ao comportamento das lajes 2.2. Lajes vigadas 2.3. Lajes fungiformes 3. Dimensionamento e pormenorização de fundações de betão armado 4. Projeto de estruturas de edifícios de betão armado

Métodos de Ensino As matérias são apresentadas nas aulas, tendo sempre como pano de fundo situações concretas e problemas para concretização dos conceitos apresentados em cada aula. Faz-se o apelo permanente aos alunos no sentido de fazer e refazer cálculos e desenhos, que são as peças chave dessas

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

situações.

Faz-se apelo à formação na área da engenharia de estruturas, com especial enfoque na questão da verificação do equilíbrio, quer ao nível das secções, quer ao nível dos elementos, quer ao nível da estrutura.

Modo de Avaliação A avaliação é feita através de provas escritas, sobre a totalidade dos conteúdos programáticos da unidade curricular, sendo uma prova designada de frequência, por se realizar ainda com o semestre a decorrer, e as restantes designadas por exame de época normal, época de recurso e época especial de finalistas.

Bibliografia principal 1. NP EN 1990: 2009 – Eurocódigo 0 – Bases para o projecto de estruturas; 2. NP EN 1991-1-1 – Eurocódigo 1 – Acções em estruturas. Parte 1-1: Acções gerais. Pesos volúmicos, pesos próprios, sobrecargas em edifícios; 3. NP EN 1992-1-1: 2010 – Eurocódigo 2 – Projecto de estruturas de betão. Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifícios; 4. NP EN 1998-1: 2010 – Eurocódigo 8 – Projecto de estruturas para resistência aos sismos. Parte 1: Regras gerais, acções sísmicas e regras para edifícios; 5. Tabelas de Cálculo das unidades curriculares de Betão Armado I e de Betão Armado II.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Construção e Processos

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Construções

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Fátima Farinha ([email protected]) Corpo de Docente: Fátima Farinha ([email protected]) António Morgado André ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

4º 2º 2 T + 1,5 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1034 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 TP + 15 OT (3 visitas de estudo) Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Habilitar os alunos de conhecimentos que permitam a execução de obras com qualidade e em segurança.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

1. Segurança na construção 1.1 - Projectar e construir em segurança (Princípios básicos) 1.2 - Plano de segurança e saúde 2. Implantação de uma obra 2.1 - Operações envolvidas na implantação de uma obra 2.2 - Implantação e piquetagem da obra 3. Movimento de terras 3.1 - Limpeza e desmatação do terreno 3.2 - Escavações 3.3 - Aterros 3.4 - Pavimentos assentes sobre o terreno 3.5 - Betões não estruturais aplicados em fundações 4. Demolição de edifícios 4.1 - Processos de execução 4.1.1 - Edifícios com estrutura resistente de alvenaria 4.1.2 - Edifícios com estrutura resistente em betão 4.2 - Procedimentos preliminares 4.3 - Medidas de segurança 4.4 - Sequência de trabalhos 5. Remodelação de edifícios (Análise de casos) 5.1 - Situações mais correntes 5.2 - Materiais a utilizar (Betão versus aço) 5.3 - Transferência de cargas

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

6. Estruturas temporárias: cofragens, andaimes e escoramentos 6.1 - Cofragens 6.1.1 - Classificação e descrição geral dos sistemas de cofragem 6.1.2 - Dimensionamento de cofragens 6.1.3 – Descofragem, principais cuidados 6.1.4 - Betão à vista 6.2 - Cofragens deslizantes 6.3 - Andaimes 6.4 - Escoramentos 7. Industrialização da construção / pré-fabricação 7.1 - Industrialização da construção 7.1.1 - Características gerais da indústria da construção 7.1.2 - Conceito de industrialização da construção 7.1.3 - Evolução do processo de industrialização em Portugal 7.1.4 - Consequências sobre o sector 7.2 - Pré-fabricação 7.2.1 - Conceito de pré-fabricação pesada e pré-fabricação ligeira 7.2.2 - Vantagens e desvantagens 7.2.3 - Sistemas de construção pré-fabricada 7.2.4 - Soluções construtivas. Principais aplicações 8. Conservação e reabilitação de edifícios 8.1 - Classificação das anomalias em edifícios: anomalias estruturais e anomalias não estruturais 8.2 - Causa das anomalias 8.3 - Soluções de reparação em estruturas e em elementos não estruturais 9. Caracterização e estimação técnico-económica de edifícios de habitação 9.1 - Planificação (desenvolvimento) e execução de edifícios 9.2 - Estrutura de custos de edifícios com estrutura reticulada de betão armado 9.3 - Estrutura de custos de edifícios com estrutura laminar de betão armado 9.4 - Índices de quantidades de aço, betão e cofragem em elementos de betão armado 10. Edifícios de estrutura laminar 10.1 - Características do sistema 10.2 - Concepção dos edifícios 10.3 - Execução em obra 10.4 - Exigências funcionais 11. Edifícios industriais 11.1 - Principais materiais estruturais: madeira, aço e betão 11.2 - Soluções estruturais 11.3 - Pré-fabricação 11.4 - Processo de execução 11.5 - Perspectivas de evolução 12. Pormenores Construtivos 12.1 – Elementos em balanço 12.2 – Juntas em edifícios 12.2.1 – Juntas construtivas 12.2.2 – Juntas com movimento

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint. Aulas teórico-práticas, onde o docente complementa o ensino, resolvendo alguns exercícios e incentivando os alunos a resolver outros. Na tutoria é feita a visita de estudo a 3 obras.

Modo de Avaliação A avaliação consta de: (A) uma prova escrita composta por duas provas: 1) uma prova teórica (sem consulta), com a duração de 45 min e peso de 40% (8 valores); 2) uma prova prática (sem consulta), com a duração de 90 min e

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

peso de 60% (12 valores). (B) acompanhamento de uma obra pelo período mínimo de 8 semanas (obrigatório); (C) um relatório de uma das visitas de estudo (obrigatório). A prova teórica/prática escrita tem um peso de 75% da nota final poderá ser feita em frequência ou numa das duas datas de exame. A data de frequência para a realização desta prova escrita é: 2ª feira, 13 de Junho, às 18h30. É necessário efectuar inscrição prévia até 48h antes da realização da mesma. Alunos não inscritos estão sujeitos a disponibilidade de lugar e enunciado não havendo garantia de realização da prova. O acompanhamento de obra tem um peso de 20% da nota final, é elaborada em grupos de 3 elementos, entregue em papel (com o máximo de 20 páginas) e em suporte digital (CD) até 20 de Maio. O relatório da visita tem um peso de 5% da nota final, é individual, tem a dimensão máxima de 2 páginas (1 página de texto + 1 página para imagens) e é entregue até 15 dias após a realização desta. A nota mínima em qualquer destes instantes da avaliação é de 9,5 valores. Alunos que obtiverem, na prova téorico/prática escrita da época de recurso ou da época especial, classificação entre 8 e 9,4 podem ser convidados a prestar prova complementar para obterem aproveitamento. Os alunos que obtiverem nota final superior a 16 valores terão que efectuar uma prova oral. Alunos, abrangidos por regime especial, designadamente, dirigentes associativos, quando requeiram avaliação fora das épocas usuais poderá a respectiva prova ser substituída por uma prova oral.

Bibliografia principal A – Bibliografia fundamental A1 – Machado, Luís F. (1996) – Construção civil Manual de Segurança no estaleiro. IDICT e AECOPS (*) A2 – Rodrigues, António M. (1998) – Implantação de uma obra, IST A3 - Rodrigues, António M. (1998) – Movimento de terras e fundações, IST A4 - Segurança no trabalho da construção civil. Decreto-Lei nº 41820 e 41821. Imprensa Nacional (*) Regulamentação Espanhola, Demoliciones (1975) Brito, Jorge (1999) – Técnicas de demolição de edifícios correntes, IST A5 - Silva, J. Matos (1985) - Tecnologias de remodelação de edifícios. SIMATEC A6 - Matos, Cantante (1985) - Análise geral dos sistemas de cofragem para edifícios. SIMATEC Branco, José da Paz (1972) - Aspectos práticos do projecto e execução de cofragens. CPP 501. LNEC (*) Silva, António D. (1972) – Sistemas de cofragem, equipamento especial. CPP 501. LNEC (*) Silva, António D. (1972) – Cofragens para betão à vista. CPP 501. LNEC (*) Clemente, José, S. (1972) – A madeira como material de cofragem. CPP 501. LNEC (*) Clemente, José, S. (1988) – Cofragens tradicionais de madeira (tabelas). LNEC (*) A7 - Branco, José da Paz (1977) – Algumas notas sobre prefabricação. LNEC (*) Anes, A. Almeida. Paredes pré-fabricadas pesadas. Pg. 39-47 Santos, Pompeu (1980) – Ligações pilar-fundação em estruturas prefabricadas de betão. RPEE, Ano III, nº 9 Documentos de homologação. LNEC (*): Sistemas de construção pré-fabricada A8 – Paiva, V. (1985) - Encontro sobre conservação e reabilitação de edifícios de habitação. Tema 3. LNEC (*) A9 - Bezelga, Artur (1985) - Estrutura de custos de sistemas construtivos de edifícios de habitação - Grupo de edifícios com estrutura reticulada de betão armado. SIMATEC Bezelga, Artur (1985)- Estrutura de custos de sistemas construtivos de edifícios de habitação - Grupo de edifícios com estrutura laminar de betão armado. SIMATEC Bezelga, Artur (1985) - Índices de quantidades de aço e betão em elementos e sistemas estruturais em betão armado. SIMATEC Bezelga, Artur (1985) - Índices de quantidades de cofragens em elementos e sistemas estruturais em betão armado. SIMATEC

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Fundações e Contenções

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Geotecnia

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Jean-Pierre Patrício Gonçalves ([email protected]) Corpo Docente: Jean-Pierre Patrício Gonçalves ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

4º 2º 2 T + 1,5 TP + 1 OT Obrigatória 1451C1032 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 30 T + 22,5 TP + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 72,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Fornecer aos alunos ferramentas técnicas para o dimensionamento geotécnico de estruturas correntes de fundação e de contenção, bem como conhecimentos ao nível das disposições construtivas e arte de bem construir.

Proporcionar conhecimentos de base na área de obras geotécnicas, de forma a despertar o interesse para uma possível especialização e possibilitar a aquisição de conhecimentos autodidatas relativos aos assuntos tratados.

Após aprovação da disciplina os alunos deverão estar aptos a:

efetuar o dimensionamento geotécnico de muros de gravidade; determinar as ações do terreno sobre estruturas enterradas; avaliar a estabilidade de escavações em vala; determinar os impulsos em cortinas escoradas; efetuar o dimensionamento geotécnico de fundações superficiais; determinar a capacidade de suporte de estacas sujeitas a cargas axiais, dirigir e fiscalizar obras geotécnicas correntes de fundações e contenções.

Pré-requisitos Recomendados Mecânica dos Solos.

Conteúdos programáticos

Cap.1 - Distribuição de tensões nos maciços terrosos:

Noções de reologia dos materiais; teoria da elasticidade; tensões induzidas em maciços terrosos por cargas localizadas; tensões de contacto solo/estrutura.

Cap.2 - Impulsos de terra:

Estado de repouso; estado ativo e passivo (Rankine, Coulomb, Caquot-Kerisel).

Cap.3 - Estruturas de contenção rígidas:

Verificação dos ELU pelo Eurocódigo 7; disposições construtivas gerais.

Cap.4 - Entivação de valas:

Impulsos de terra em cortinas escoradas, estabilidade do fundo de caixa de escavações; disposições construtivas gerais.

Cap.5 - Fundações superficiais:

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

Capacidade de suporte de fundações superficiais: métodos analíticos, semi-empíricos e empíricos; verificação dos ELU pelo método tradicional e pelo Eurocódigo 7; assentamentos de fundação superficial; disposições construtivas gerais.

Cap.6 - Fundações profundas:

Tipos de estacas; capacidade de suporte para cargas axiais; influências dos processos construtivos; disposições construtivas gerais.

Métodos de Ensino A metodologia de ensino é de natureza expositiva nas aulas teóricas, de carácter exemplificativo nas aulas práticas e de aplicação dos conhecimentos adquiridos nas tutórias.

Modo de Avaliação A avaliação incide na realização de provas escritas individuais (com uma componente teórica e outra prática), em termos de avaliação continua durante o período letivo, ou de avaliação final durante as épocas de exames.

Bibliografia principal [1]- Apontamentos, teórico e práticos fornecidos pelo docente. [2]- Bowles Joseph E. – Foundation Analysis and Design, Editora McGraw-Hill Companies Inc., 1996 New York. [3]- Das Braja M. – Principles of Geotechnical Engineering, PWS Publishing Company, 3ª Edição, 1995 Boston. [4]- EN 1997-2:2005 – Eurocode 7 – Geotechnical design, Part 2 – Ground investigation and testing. [5]- Fernandes Matos M. - Mecânica dos Solos, Conceitos e Princípios Fundamentais (1 vol.), FEUP Edições, 1ª Edição, 2006 Porto. [6]- LNEC – Especificação E 217 – Fundações directas correntes – 1988 Lisboa. [7]- NP EN 1997:2010 – Eurocódigo 7 - Projecto Geotécnico, Parte 1 – Regras gerais. [8]- NP EN 1998-1:2010 – Eurocódigo 8 – Projecto de estruturas para resistência aos sismos; Parte 1 – Regras gerais, acções sísmicas e regras para edifícios.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

UNIVERSIDADE DO ALGARVE – INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL

ANO LETIVO 2012/2013

Unidade Curricular (UC): Planeamento Regional e Urbano

Departamento: Departamento de Engenharia Civil Curso: Licenciatura em Engenharia Civil Área Científica da UC: Planeamento e Arquitetura

Língua(s) de Aprendizagem: Português Docente Responsável pela Disciplina: Manuela Rosa ([email protected]) Corpo de Docente: Manuela Rosa ([email protected]) Carlos Bragança dos Santos ([email protected]) Marta Gonçalves ([email protected])

Ano Semestre Horas contacto

semanais(1)

Tipo Código da UC ECTS

4º 2º 1,5 T + 2 P + 1 OT Obrigatória 1451C1035 5

Número de horas da unidade curricular: 140 Número de horas de contacto: 22,5 T + 30 P + 10 TC + 15 OT Trabalho Individual e Avaliação: 62,5 TA

Objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes)

Proporcionar informação necessária para interpretar os instrumentos de ordenamento do território vigentes. Interpretar a realidade biofísica do território e a sua representação cartográfica.

Pré-requisitos Recomendados

Conteúdos programáticos

1. Complexidade e transdisciplinaridade. O conceito, os princípios e as dimensões da sustentabilidade.

2. A evolução histórica do Planeamento Regional e Urbano. Problemática geral do planeamento.

3. Principais conceitos: planeamento e ordenamento do território; urbanismo e urbanização; espaço urbano e espaço rural. Usos do solo. Noções de aptidão, potencialidade e capacidade.

4. O processo de planeamento e gestão urbanísticos. Atribuições e competências dos vários níveis da administração pública no ordenamento do território.

5. A Lei de Bases do Ordenamento do Território e do Urbanismo: princípios e objetivos. Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial. Os planos e a sua tipologia: conteúdo e objetivos. As escalas de trabalho em Planeamento Regional e Urbano e a sua correspondência com a tipologia de planos.

6. Condicionantes legais ao uso e transformação do território: servidões administrativas e restrições de utilidade pública, Reserva Agrícola Nacional (RAN), Reserva Ecológica Nacional (REN).

7. Interpretação de Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) e Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT). O Plano Diretor Municipal (PDM). O Plano de Urbanização (PU) e o Plano de Pormenor (PP).

8. O Urbanismo como compreensão da adaptação e ocupação do espaço. Breve abordagem à origem e desenvolvimento das cidades através dos tempos. O processo de construção da cidade. A estrutura urbana. Elementos estruturantes do espaço urbano. Tipologia e hierarquia da rede viária urbana. Critérios de programação, dimensionamento e localização de equipamentos coletivos em espaços urbanos. Indicadores e parâmetros urbanísticos.

9. Implicações da sustentabilidade na cidade. Espaços urbanos criativos. Espaços públicos e áreas

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(1) Ensino teórico (T); Teórico-prático (TP); Prático e laboratorial (PL); Trabalho de campo (TC); Seminário (S);

Orientação tutorial (OT); Trabalho individual e avaliação do aluno (TA).

verdes. Morfologias urbanas para a eficiência energética e conforto bioclimático. A reabilitação urbana. Estudos de Caso. Análise e interpretação de planos, projetos e situações existentes de cidades e urbanizações.

10. Os projetos de reabilitação arquitetónica e urbana. A prática do planeamento urbano e a reabilitação.

Métodos de Ensino Aulas teóricas, de carácter geralmente expositivo, com utilização de apresentações em Powerpoint e exemplos no quadro. O trabalho teórico alusivo à temática “Sustentabilidade urbana” é apresentado obrigatoriamente numa aula num processo de partilha de informação, seguindo métodos participativos.

Aulas práticas, onde o docente fornece informação teórica sobre os trabalhos práticos que os alunos têm de desenvolver e estimula os alunos a realizarem o trabalho. Aulas de tutoria, onde o docente esclarece as dúvidas dos trabalhos práticos.

Modo de Avaliação A avaliação é por Frequência e Exame. Aprovação por Frequência ou Exame (≥10 valores, peso de 70% da nota teórica) e um trabalho teórico (≥10 valores, peso de 30% da nota teórica) com um peso de 50% da nota final e dois trabalhos práticos (cada trabalho com ≥ 10 valores) com um peso de 50% da nota final.

Os trabalhos teóricos e práticos deverão ser definidos pelos alunos com os docentes nas primeiras 3 semanas do semestre do ano letivo e são sujeitos a uma avaliação contínua.

Bibliografia principal - Benevolo, Leonardo: As origens da urbanística moderna, Presença, Lisboa, 1987. - Cancela d'Abreu, Alexandre: "Caracterização do sistema biofísico com vista ao ordenamento do território", tese de doutoramento, Universidade de Évora, 1989. - Chueca Goitia, Fernando: Breve história do urbanismo, Presença, Lisboa, 1989. - DGOT – UTL: "Normas Urbanísticas", Vol I, II, 1991, e III, 1993. - DGOT DU (2008): Proposta de Projecto de Decreto Regulamentar que Estabelece Conceitos Técnicos a Utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial Documento final - Maio de 2008. (Disponível em http://www.dgotdu.pt) - Fadigas, Leonel (2007): Fundamentos Ambientais do Ordenamento do Território e da Paisagem, Edições Sílabo. - Lobo, Manuel (1999): Planeamento Regional e Urbano, Universidade Aberta, Lisboa. - Partidário, Mª do Rosário: Introdução ao ordenamento do território, Universidade Aberta, Lisboa, 1999. - Rosa, M. (2009): Cidades Sustentáveis, Instituto Superior de Engenharia, Universidade do Algarve. - Simões Lopes: Desenvolvimento Regional, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1995. - Thomas, R., and Fordham, M. (eds.) (2003): Sustainable Urban Design: An environmental approach, London and New York, E & FN Spon. - Turner, Tom: Landscape planning and environmental impact design, UCL Press, London, 1998.

Informação para os estudantes em mobilidade As aulas são dadas em Português. O aluno deve satisfazer os pré-requisitos da disciplina. Existe diversa bibliografia em língua Inglesa ou outras nas Bibliotecas da UAlg. Desde que o aluno tenha o acordo do docente responsável, as provas de avaliação escrita das unidades curriculares poderão ser realizadas em língua Inglesa ou Castelhana. A avaliação dos alunos em mobilidade é realizada à semelhança da realizada pelos alunos ordinários.