DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRANSITO DE SAO PAULO … - DEPARTAMENT…trazê-lo à nossa domesticidade,...
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Língua Portuguesa / Interpretação de texto: verbal e não verbal
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q1.
Contar histórias é o antecedente remoto da literatura, da história, das religiões e talvez, indiretamente, a locomotiva do
progresso. A oralidade contribuiu de maneira decisiva para impulsionar a civilização da época das pinturas rupestres até a viagem dos
homens às estrelas. Oralidade quer dizer pré-literatura, aquela que existia apenas graças à voz humana, antes que aparecesse a
escrita.
Os contos, as histórias inventadas, davam mais vida aos nossos ancestrais, tiravam homens e mulheres das prisões
asfixiantes que eram suas vidas e os faziam viajar pelo espaço e pelo tempo e viver as vidas que não tinham nem nunca teriam em
sua miúda e sucinta realidade. Sairmos de nós mesmos, sermos outros, graças à fantasia, nos entretém e enriquece. Mas, além
disso, nos ensina como é pequeno o mundo real comparado com os mundos que somos capazes de fantasiar, e deste modo nos
incita a agir para transformar nossos sonhos em realidade. O progresso nasceu assim, da insatisfação e do mal-estar com o mundo
real que inspirava nos humanos a mesma ficção que os deleitava.
As histórias que inventamos constituem a vida secreta de todas as sociedades, aquela dimensão da existência que, embora
nunca tenha tido chance de se realizar, foi de alguma forma vivida pelos seres humanos, na incerta realidade dos desejos, fantasias,
pesadelos e invenções, de toda essa projeção da vida que não tivemos e por isso devemos inventá-la. Ela existiu sempre na memória
das gentes, mas só a escrita a fixou e lhe deu permanência, muitos séculos depois de que nascesse, ao redor das fogueiras, quando
nossos antepassados contavam-se histórias à noite para esquecer o medo do trovão, as aparições e os milhares de perigos que os
espreitavam em qualquer parte.
(Adaptado de VARGAS LLOSA, Mario. Disponível em: www.brasil.elpais.com)
Considere as afirmativas abaixo.
I. Depreende-se do texto que o descontentamento com o mundo real instiga o ser humano a imaginar uma vida melhor e a
transformar fantasia em realidade.
I I . A atividade de contar histórias possui, entre outras, a função de mitigar emoções como o temor.
I I I . A linguagem escrita sobrepuja a oral, pois, enquanto esta apenas desperta a imaginação para fins de entretenimento,
aquela permite que se transcendam obstáculos reais por meio da invenção de uma vida mais aprazível.
Está correto o que consta de
• A) I e I I I , apenas.
• B) I I e I I I , apenas.
• C) I e I I , apenas.
• D) I, I I e I I I .
• E) I, apenas.
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Língua Portuguesa / Sinônimos, antônimos e parônimos
Fonte: TéCNICO PREVIDENCIáRIO - INFORMáTICA / MANAUSPREV / 2015 / FCC
Q2.
O primeiro... problema que as árvores parecem propor-nos
é o de nos conformarmos com a sua mudez. Desejaríamos que
falassem, como falam os animais, como falamos nós mesmos.
Entretanto, elas e as pedras reservam-se o privilégio do silên-
cio, num mundo em que todos os seres têm pressa de se des-
nudar. Fiéis a si mesmas, decididas a guardar um silêncio que
não está à mercê dos botânicos, procuram as árvores ignorar
tudo de uma composição social que talvez se lhes afigure
monstruosamente indiscreta, fundada que está na linguagem ar-
ticulada, no jogo de transmissão do mais íntimo pelo mais cole-
tivo.
Grave e solitário, o tronco vive num estado de imper-
meabilidade ao som, a que os humanos só atingem por alguns
instantes e através da tragédia clássica. Não logramos comovê-
-lo, comunicar-lhe nossa intemperança. Então, incapazes de
trazê-lo à nossa domesticidade, consideramo-lo um elemento
da paisagem, e pintamo-lo. Ele pende, lápis ou óleo, de nossa
parede, mas esse artifício não nos ilude, não incorpora a árvore
à atmosfera de nossos cuidados. O fumo dos cigarros, subindo
até o quadro, parece vagamente aborrecê-la, e certas árvores
de Van Gogh, na sua crispação, têm algo de protesto.
De resto, o homem vai renunciando a esse processo
de captura da árvore através da arte. Uma revista de vanguarda
reúne algumas dessas representações, desde uma tapeçaria
persa do século IV, onde aparece a palmeira heráldica, até
Chirico, o criador da árvore genealógica do sonho, e dá a tudo
isso o título: Decadência da Árvore. Vemos através desse docu-
mentário que num Claude Lorrain da Pinacoteca de Munique,
Paisagem com Caça, a árvore colossal domina todo o quadro, e
a confusão de homens, cães e animal acuado constitui um in-
cidente mínimo, decorativo. Já em Picasso a árvore se torna ra-
ríssima, e a aventura humana seduz mais o pintor do que o
fundo natural em que ela se desenvolve.
O que será talvez um traço da arte moderna, assinala-
do por Apollinaire, ao escrever: "Os pintores, se ainda observam
a natureza, já não a imitam, evitando cuidadosamente a repro-
dução de cenas naturais observadas ou reconstituídas pelo es-
tudo... Se o fim da pintura continua a ser, como sempre foi, o
prazer dos olhos, hoje pedimos ao amador que procure tirar
dela um prazer diferente do proporcionado pelo espetáculo das
coisas naturais". Renunciamos assim às árvores, ou nos per-
mitimos fabricá-las à feição dos nossos sonhos, que elas, poli-
damente, se permitem ignorar.
(Adaptado de: ANDRADE, Carlos Drummond de. "A árvore e o
homem", em Passeios na Ilha, Rio de Janeiro: José Olympio,
1975, p. 7-8)
Mantendo-se o sentido, o trecho sublinhado em Não
logramos comovê-lo, comunicar-lhe nossa intemperança
pode ser substituído por:
• A) nossa ousadia.
• B) nossa intempérie.
• C) nosso infortúnio.
• D) nossa falta de tempo.
• E) nosso descomedimento.
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Língua Portuguesa / Sentido próprio e figurado das palavras
Fonte: TéCNICO EM GESTãO - INFORMáTICA / SABESP / 2014 / FCC
Q3.
Toda conversa sobre Graciliano Ramos esbarra no ci-
neasta Nelson Pereira dos Santos. E o inverso é mais do que
verdadeiro.
Tem sido assim desde 1963, quando Pereira levou ao
cinema um dos clássicos do autor, Vidas Secas (1938). Que-
brou na ocasião uma lei antiga: a de que livro bom rende filme
ruim.
Vinte anos depois, repetiu a façanha, novamente com
Ramos, ao adaptar o livro Memórias do Cárcere (1953). São os
filmes mais famosos de Pereira, e, assim como as obras que
lhes serviram de base, representam dois marcos da cultura bra-
sileira no século 20.
Além das transposições das duas obras de Graciliano para
o cinema, Pereira adaptou escritores como Nelson Rodrigues e
Guimarães Rosa. É o único cineasta a integrar a Academia
Brasileira de Letras.
Graciliano e Pereira tinham amigos em comum e fre-
quentavam os mesmos ambientes, mas nunca chegaram a se
falar. O cineasta viu o autor uma única vez, em 1952, num al-
moço em homenagem a Jorge Amado, mas ficou tão encabu-
lado diante do ídolo que não teve coragem de puxar conversa.
O contato mais intenso ocorreu por meio de carta.
Pereira pretendia levar à tela o livro São Bernardo (1934), de
Graciliano. Queria autorização do autor para mudar o destino de
Madalena, que se mata no fim do romance. Nelson ficara en-
cantado com a personagem e imaginava um desfecho positivo
para ela. Mas Graciliano não gostou da ideia.
A relação artística começaria de fato uma década de-
pois, com o escritor já morto. "Queria fazer um filme sobre a se-
ca. Criei uma história original, mas era muito superficial. Então
me lembrei de Vidas Secas". Durante as filmagens, o mais difí-
cil, diz, foi lidar com os bichos: papagaio, gado e, especialmen-
te, a cachorra que "interpretava" Baleia. A cena em que Baleia
morre é um dos momentos mais impressionantes da literatura e
do cinema nacional.
(Adaptado de: ALMEIDA, Marco Rodrigo. Folha de S.Paulo,
26/06/2013)
O segmento em que há um termo empregado em sentido figurado está em:
• A) ... para mudar o destino de Madalena... (6o parágrafo).
• B) Criei uma história original... (7o parágrafo).
• C) A cena em que Baleia morre... (7o parágrafo).
• D) Queria fazer um filme sobre a seca... (7o parágrafo).
• E) Toda conversa sobre Graciliano Ramos esbarra no cineasta... (1o parágrafo).
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Língua Portuguesa / Classes de palavras / Substantivo, adjetivo, numeral, pronome, advérbio
Fonte: TéCNICO LEGISLATIVO - SECRETáRIO / CLDF / 2018 / FCC
Q4.
Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu
conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me
versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado,
fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.
– Continue, disse eu acordando.
– Já acabei, murmurou ele.
– São muito bonitos.
Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a
dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e
calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por
graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom
Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” –
“Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe
chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.
Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado
e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título
para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe
guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus
autores; alguns nem tanto.
(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.)
− Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo.
(6º parágrafo)
− O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe guardo rancor. (6º parágrafo)
Os pronomes destacados referem-se, respectivamente, a
• A) dicionários, Casmurro e rancor.
• B) vizinhos, Casmurro e poeta.
• C) dicionários, Casmurro e poeta.
• D) vizinhos, sentido e rancor.
• E) dicionários, sentido e poeta.
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Língua Portuguesa / Classes de palavras / Verbo
Fonte: TéCNICO LEGISLATIVO - SECRETáRIO / CLDF / 2018 / FCC
Q5.
Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu
conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me
versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que como eu estava cansado,
fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.
– Continue, disse eu acordando.
– Já acabei, murmurou ele.
– São muito bonitos.
Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a
dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e
calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou. Nem por isso me zanguei. Contei a anedota aos amigos da cidade, e eles, por
graça, chamam-me assim, alguns em bilhetes: “Dom Casmurro, domingo vou jantar com você.” – “Vou para Petrópolis, dom
Casmurro; a casa é a mesma da Renânia; vê se deixas essa caverna do Engenho Novo, e vai lá passar uns quinze dias comigo.” –
“Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã; venha e dormirá aqui na cidade; dou-lhe camarote, dou-lhe
chá, dou-lhe cama; só não lhe dou moça.
Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado
e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei melhor título
para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe
guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros que apenas terão isso dos seus
autores; alguns nem tanto.
(ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 79-80.)
O verbo destacado deve sua flexão ao termo sublinhado em:
• A) No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro (5º parágrafo)
• B) Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou (5º parágrafo)
• C) Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo (6º parágrafo)
• D) Meu caro dom Casmurro, não cuide que o dispenso do teatro amanhã (5º parágrafo)
• E) E com pequeno esforço, sendo o título seu, poderá cuidar que a obra é sua (6º parágrafo)
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Língua Portuguesa / Classes de palavras / Preposição
Fonte: TéCNICO LEGISLATIVO / CLDF / 2018 / FCC
Q6.
Um leão, que jazia doente em uma caverna, disse à estimada raposa, com quem mantinha convívio: “Se você me quer vivo e
saudável, ludibrie com palavras a maior corça que vive na floresta, faça com que ela venha às minhas mãos, pois ela tem um coração
e entranhas que despertam o meu apetite”. A raposa se foi e, ao encontrar a corça a saltitar na floresta, saudou-a efusivamente e, em
seguida, lhe disse: “Vim trazer boas novas! Você sabe que o leão, nosso rei, é meu vizinho. Ele está doente, moribundo, e se pôs a
considerar sobre qual dos animais iria sucedê-lo. O javali é sem juízo”, afirmava ele, “o urso, balofo, a pantera, ranzinza, o tigre,
fanfarrão. A corça é a mais digna da realeza, porque tem porte altivo, vida longa e um chifre que intimida as serpentes. Bom, mais
delongas para quê? Por decisão dele, você assumirá o reinado! E eu, que recompensa vou ganhar por ter-lhe dado essa notícia em
primeira mão? Vamos, prometa-me alguma coisa. Estou com pressa, não vá ele sentir a minha falta! Ele me tem como conselheira
para tudo. Se você quer ouvir a mim, sou velha, meu conselho é que você venha também e aguarde junto do moribundo”. Assim disse
a raposa. Com essas palavras, a corça ficou toda cheia de si e foi à caverna, ignorando o que ia acontecer.
O leão, então, lançou impetuoso suas garras sobre ela, dilacerando-lhe somente as orelhas, pois a corça tratou de fugir
rapidamente para a floresta. Enquanto a raposa dava murros porque havia feito esforços em vão, o leão gemia, entre fortes rugidos,
pois a fome e o desgosto o dominavam. Então ele suplicou à raposa que fizesse uma segunda tentativa para trazer a corça
novamente, por meio de um ardil. “A tarefa que você me atribuiu é difícil e penosa. Contudo, vou lhe dar esse apoio”, disse a raposa.
Assim, como um cão farejador, saiu à procura da corça e foi tramando trapaças rumo à floresta, seguindo a indicação de uns
pastores, a quem ela perguntou se tinham visto uma corça sangrando.
A raposa a encontrou esbaforida e parou diante dela com a maior cara de pau. Indignada, a corça arrepiou o pelo e disse:
“Nunca mais você me pega, sua peste! E se chegar perto de mim, não sairá viva! Vá raposinhar com outros, inexperientes,
estimulando-os a se tornarem reis!” A raposa rebateu: “Você é tão frágil e covarde assim, que desconfia de nós, seus amigos? O leão,
quando agarrou sua orelha, ia dar conselhos e recomendações a respeito desse cargo tão importante, porque ele está morrendo! E
você não tolerou nem mesmo um arranhão da pata de um enfermo! Agora a indignação dele é muito maior que a sua, e ele pretende
tornar rei o lobo. Ai de mim, um senhor malvado! Mas venha, não se deixe sugestionar por nada, comporte-se como um cordeiro. Juro
por todas as folhas e fontes que não sofrerá nenhum mal da parte do leão. Quanto a mim, quero apenas o seu bem”.
Com tais ludíbrios, a raposa convenceu a medrosa a acompanhá-la uma segunda vez. E quando a corça adentrou a caverna,
o leão agarrou a sua janta e se pôs a comer os ossos todos, o tutano e as entranhas. A raposa ficou parada, observando. Nisso cai
o coração da corça e a raposa sorrateiramente o apanha e devora, como prêmio de seu empenho. E quando percebeu que o
leão farejava todas as partes mas não achava o coração, ela, postada à distância, lhe disse: “A bem da verdade, essa fulana aí não
tinha coração. Não adianta procurar! Que espécie de coração teria ela, que veio ter por duas vezes à morada e às mãos de um
leão?”
(Esopo. Fábulas completas. Tradução de Maria Celeste Dezotti. São Paulo: Cosac Naify, 2013, p. 309-311.)
A raposa a encontrou esbaforida e parou diante dela com a maior cara de pau. Indignada, a corça arrepiou o pelo e disse:
“Nunca mais você me pega, sua peste! E se chegar perto de mim, não sairá viva! Vá raposinhar com outros, inexperientes,
estimulando- os a se tornarem reis!” (3º parágrafo)
No trecho transcrito, os termos destacados constituem, respectivamente,
• A) pronome − pronome − artigo e artigo.
• B) artigo − artigo − pronome e artigo.
• C) pronome − artigo − pronome e preposição.
• D) preposição − artigo − pronome e preposição.
• E) artigo − pronome − artigo e preposição.
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Língua Portuguesa / Classes de palavras / Conjunção
Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRE/SP / 2017 / FCC
Q7.
Sandberg, que mudou totalmente o conceito espectador/obra de arte com o seu trabalho de duas décadas no Museu Stedelijk,
de Amsterdã, iniciou sua palestra elogiando a arquitetura do nosso MAM-RJ que, segundo ele, segue a sua teoria de que o público
deve ver a obra de arte de frente e não de lado, como acontece até agora com o museu convencional de quatro paredes. O ideal,
disse ele, é que as paredes do museu sejam de vidro e que as obras estejam à mostra em painéis no centro do recinto. O museu não
é uma estrutura sagrada e quem o frequenta deve permanecer em contato com a natureza do lado de fora:
“A finalidade do museu de arte contemporânea é nos ajudar a ter consciência da nossa própria época, manter um espelho na
frente do espectador no qual ele possa se reconhecer. Este critério nos leva também a mostrar a arte de todos os tempos dentro do
ambiente atual. Isso significa que devemos abolir o mármore, o veludo, as colunas gregas, que são interpretações do século XIX.
Apenas a maior flexibilidade e simplicidade. A luz de cima é natural ao ar livre, mas artificial ao interior. As telas são pintadas com luz
lateral e devem ser mostradas com luz lateral. A luz de cima nos permite encerrar o visitante entre quatro paredes. Certos museólogos
querem as quatro paredes para infligir o maior número possível de pinturas aos pobres visitantes.
É de capital importância que o visitante possa caminhar em direção a um quadro e não ao lado dele. Quando os quadros são
apresentados nas quatro paredes, o visitante tem de caminhar ao seu lado. Isso produz um efeito completamente diferente,
especialmente se não queremos que ele apenas olhe para o trabalho, mas o veja. Isso é ainda mais verdadeiro em relação aos
grandes museus de arte contemporânea. Eles são grandes porque o artista moderno quer nos envolver com o seu trabalho e deseja
que entremos em sua obra. Ao organizar o nosso museu, devemos ter consciência da mudança de mentalidade da nova geração.
Abolir todas as marcas do establishment: uniformes, cerimoniais, formalismo. Quando eu era jovem, as pessoas entravam nos
museus nas pontas dos pés, não ousavam falar ou rir alto, apenas cochichavam.
Realmente não sabemos se os museus, especialmente os de arte contemporânea, devem existir eternamente. Foram criados
numa época em que a sociedade não estava bastante interessada nos trabalhos de artistas vivos. O ideal seria que a arte se
integrasse outra vez na vida diária, saísse para as ruas, entrasse nas casas e se tornasse uma necessidade. Esta deveria ser a
principal finalidade do museu: tornar-se supérfluo”.
(Adaptado de: BITTENCOURT, Francisco. “Os Museus na Encruzilhada” [1974], em Arte-Dinamite, Rio de Janeiro, Editora Tamanduá, 2016,
p. 73-75)
Eles são grandes porque o artista moderno quer nos envolver com o seu trabalho... (3º parágrafo)
Com as devidas alterações, caso se invertam as relações de subordinação da frase acima, mantém-se o sentido original
fazendo-se uso da conjunção:
• A) a despeito de
• B) conquanto
• C) em conformidade com
• D) de maneira que
• E) uma vez que
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Língua Portuguesa / Vozes verbais: ativa e passiva
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q8.
Contar histórias é o antecedente remoto da literatura, da história, das religiões e talvez, indiretamente, a locomotiva do
progresso. A oralidade contribuiu de maneira decisiva para impulsionar a civilização da época das pinturas rupestres até a viagem dos
homens às estrelas. Oralidade quer dizer pré-literatura, aquela que existia apenas graças à voz humana, antes que aparecesse a
escrita.
Os contos, as histórias inventadas, davam mais vida aos nossos ancestrais, tiravam homens e mulheres das prisões
asfixiantes que eram suas vidas e os faziam viajar pelo espaço e pelo tempo e viver as vidas que não tinham nem nunca teriam em
sua miúda e sucinta realidade. Sairmos de nós mesmos, sermos outros, graças à fantasia, nos entretém e enriquece. Mas, além
disso, nos ensina como é pequeno o mundo real comparado com os mundos que somos capazes de fantasiar, e deste modo nos
incita a agir para transformar nossos sonhos em realidade. O progresso nasceu assim, da insatisfação e do mal-estar com o mundo
real que inspirava nos humanos a mesma ficção que os deleitava.
As histórias que inventamos constituem a vida secreta de todas as sociedades, aquela dimensão da existência que, embora
nunca tenha tido chance de se realizar, foi de alguma forma vivida pelos seres humanos, na incerta realidade dos desejos, fantasias,
pesadelos e invenções, de toda essa projeção da vida que não tivemos e por isso devemos inventá-la. Ela existiu sempre na memória
das gentes, mas só a escrita a fixou e lhe deu permanência, muitos séculos depois de que nascesse, ao redor das fogueiras, quando
nossos antepassados contavam-se histórias à noite para esquecer o medo do trovão, as aparições e os milhares de perigos que os
espreitavam em qualquer parte.
(Adaptado de VARGAS LLOSA, Mario. Disponível em: www.brasil.elpais.com)
As histórias [...] constituem a vida secreta de todas as sociedades...(último parágrafo)
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
• A) é constituída.
• B) são constituídas.
• C) constituíam-se.
• D) era constituída.
• E) tinham constituído.
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Língua Portuguesa / Pontuação
Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - ÁREA ADMINISTRATIVA / MPE/PE / 2018 / FCC
Q9.
Presente para Maria da Graça
Quando ela chegou à idade avançada de quinze anos eu lhe dei de presente o livro Alice no País das Maravilhas. Esse livro
é doido, Maria da Graça. Isto é: o sentido dele está em ti.
Escuta: se não descobrires algum sentido que há em toda loucura acabarás louca. Aprende, pois, logo de saída para a grande
vida, a ler esse livro como um simples manual do sentido evidente de todas as coisas, inclusive as loucuras. A realidade, Maria, é
louca.
Não te espantes quando o mundo amanhecer irreconhecível. Para melhor ou pior, isso acontece muitas vezes por ano. “Quem
sou eu neste mundo?" Essa indagação perplexa é o lugar-comum de toda história de gente. Quantas vezes mais decifrares essa
charada, tão entranhada em ti mesma como os teus ossos, mais forte ficarás. Não importa qual seja a resposta: o importante é dar ou
inventar uma resposta. Ainda que seja mentira.
Os homens vivem apostando corrida, Maria. Nos escritórios, nos negócios, na política, todos vivem apostando corrida. São
competições tão confusas, tão cheias de truques, tão desnecessárias que, quando os corredores chegam exaustos a um ponto
costumam perguntar: “Quem ganhou?” Bobagem, Maria. Há mais sentido nas saudáveis loucuras da nossa imaginação do que na
seriedade que atribuímos a algumas bobagens que chamamos de “realidade”.
(Adaptado de: CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 191-192)
Está plenamente adequada a pontuação da seguinte frase:
• A) Não é comum note-se bem, que alguém considere a loucura, para além da mera insanidade, vendo nela uma possibilidade
criativa embora pouco explorada, da nossa imaginação.
• B) Não é comum - note-se bem - que alguém considere, a loucura, para além da mera insanidade: vendo nela uma pos
sibilidade criativa, embora pouco explorada, da nossa imaginação.
• C) Não é comum, note-se bem, que alguém considere a loucura, para além da mera insanidade, vendo nela, uma
possibilidade criativa embora pouco explorada, da nossa imaginação.
• D) Não é comum: note-se bem que alguém considere a loucura, para além da mera insanidade, vendo nela uma possibilidade
criativa - embora pouco explorada da nossa imaginação.
• E) Não é comum, note-se bem, que alguém considere a loucura para além da mera insanidade, vendo nela uma possibilidade
criativa, embora pouco explorada, da nossa imaginação.
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Língua Portuguesa / Colocação pronominal
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - APOIO ESPECIALIZADO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 9ª / 2015 / FCC
Q10.
#PARTIU VIVER?
Sabe o que eu mais acho incrível nas redes sociais?
Como as pessoas acabam se tornando diferentes do que são.
Diferentes mesmo. Todo mundo é bonito, sai de casa
maquiado, com o cabelo certinho, come um prato digno de chef
e leva essa vida de comercial de margarina. Eu tenho perfil em
quase tudo o que é rede, mas também tenho uma teoria que
funciona, pra mim pelo menos: quanto mais ativo você está na
internet, mais chato está seu dia a dia. Sério, eu acredito nisso.
Boa parte das pessoas, nas redes sociais, vive a vida
que queria viver. Dá a impressão de que a internet se
transformou em um trailer do seu dia a dia. Mas qualquer trailer
no cinema parece interessante. Mais do que o filme em si. É só
editar e apagar os defeitinhos com um filtro poderoso.
Eu mesma não vou curtir sair com o cabelo arrepiado em
foto, o problema é acreditar que a vida alheia é assim, 100%
irretocável e divertida. Qualquer pessoa viva experimenta
momentos de tristeza, tédio, preguiça, falta de inspiração,
comida feia no prato, cabelo rebelde, olheira, dúvida sobre um
tema... Supernormal não ser perfeito, não ter uma opinião
formada sobre algo. Anormal mesmo é essa vida plástica que a
gente nota pelo Snapchat, Facebook e Instagram.
(Adaptado de Scherma, Mariana, 01/10/2015. Disponível em:
<www.cronicadodia.com.br/2015/10/partiu-viver-mariana-scher-
ma.html>. Acessado em: 01/10/2015)
A colocação pronominal está correta em:
• A) As pessoas têm dedicado-se a compartilhar fotos de
várias situações.
• B) Ela repara como tornam-se diferentes algumas pessoas nas redes sociais.
• C) A autora parece incomodar-se com algumas postagens nas redes sociais.
• D) Há vários recursos digitais que prestam-se a corrigir
os defeitos das imagens.
• E) Atualmente, as pessoas sempre lembram-se de
sorrir ao serem fotografadas.
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Língua Portuguesa / Concordância verbal e nominal
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q11.
Uma placa com 13 versos de uma rapsódia da Odisseia gravados, que,
(poder) ser uma das inscrições mais antigas do
poema de Homero, foi encontrada recentemente em Olímpia, no Peloponeso. Segundo as estimativas dos arqueólogos, a tábua
de argila
(ser) do século 3 d.C. Primeiro transmitida oralmente, a epopeia atribuída a Homero, que
(compor) a
Ilíada e a Odisseia no fim do século 8 a.C., foi transcrita antes da era cristã em rolos antigos, dos quais só restam alguns
fragmentos encontrados no Egito.
(Adaptado de: cultura.estadao.com.br)
Considerando a correção e o teor hipotético do que se afirma no texto, preenchem corretamente as lacunas I , I I e I I I acima,
na ordem dada:
• A) poderia - seria - teria composto
• B) pudessem - seriam - teria composto
• C) poderia - fosse - tenham composto
• D) podia - fosse - tinham composto
• E) pudessem - seria - tenha composto
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Língua Portuguesa / Regência verbal e nominal
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 4ª / 2015 / FCC
Q12.
De gramática e de linguagem
E havia uma gramática que dizia assim:
“Substantivo (concreto) é tudo quanto indica
Pessoa, animal ou cousa: João, sabiá, caneta.”
Eu gosto é das cousas. As cousas, sim!...
As pessoas atrapalham. Estão em toda parte. Multiplicam-se em excesso.
As cousas são quietas. Bastam-se. Não se metem com ninguém.
Uma pedra. Um armário. Um ovo. (Ovo, nem sempre,
Ovo pode estar choco: é inquietante...)
As cousas vivem metidas com as suas cousas.
E não exigem nada.
Apenas que não as tirem do lugar onde estão.
E João pode neste mesmo instante vir bater à nossa porta.
Para quê? não importa: João vem!
E há de estar triste ou alegre, reticente ou falastrão,
Amigo ou adverso ... João só será definitivo
Quando esticar a canela. Morre, João...
Mas o bom, mesmo, são os adjetivos,
Os puros adjetivos isentos de qualquer objeto.
Verde. Macio. Áspero. Rente. Escuro. Luminoso.
Sonoro. Lento. Eu sonho
Com uma linguagem composta unicamente de adjetivos
Como decerto é a linguagem das plantas e dos animais.
Ainda mais:
Eu sonho com um poema
Cujas palavras sumarentas escorram
Como a polpa de um fruto maduro em tua boca,
Um poema que te mate de amor
Antes mesmo que tu lhe saibas o misterioso sentido:
Basta provares o seu gosto...
(QUINTANA, M. Prosa e verso. Porto Alegre: Globo, 1978, p. 94)
E havia uma gramática...
O verbo que possui o mesmo tipo de complemento que o verbo grifado acima está empregado em:
• A) João só será definitivo...
• B) Estão em toda parte.
• C) E não exigem nada.
• D) Eu sonho com um poema ...
• E) As pessoas atrapalham.
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Língua Portuguesa / Crase
Fonte: TéCNICO LEGISLATIVO - SECRETáRIO / CLDF / 2018 / FCC
Q13.
“A primeira marca do príncipe soberano é o poder de dar lei a todos em geral, e a cada em particular. Mas isso não basta, e é
necessário acrescentar: sem o consentimento de maior nem igual nem menor que ele.” “O soberano de uma República, seja ele
uma assembleia ou um homem, não está absolutamente sujeito
leis civis. Pois tendo o poder de fazer ou desfazer as
leis, pode, quando lhe apraz, livrar-se dessa sujeição revogando as leis que o incomodam e fazendo novas.”
A primeira destas frases é do francês Jean Bodin (1576). A segunda é de Thomas Hobbes (1651). Ambos conferem ao
Príncipe legítimo uma potência (potestas) tal que o exercício do seu poder acha-se, como se vê, liberto de toda norma ou
regra. E, para medirmos a inovação assim introduzida, basta recorrermos
frase de um teólogo do século XII: “A
diferença entre o príncipe e o tirano é que o príncipe obedece à Lei e governa
seu povo em conformidade com o
Direito.”
(Adaptado de: LEBRUN, Gérard. O que é poder. Tradução de Renato Janine Ribeiro e Silvia Lara. São Paulo: Brasiliense, 1995, p. 28-29.)
Preenchem corretamente as lacunas I, II e III do texto, na ordem dada:
• A) às – à – o
• B) às – a – ao
• C) as – à – ao
• D) às – a – o
• E) as – à – o
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Matemática / Operações com números reais; Média aritmética simples e ponderada
Fonte: TéCNICO DE SEGURANçA DO TRABALHO / ELETROSUL / 2016 / FCC
Q14.
Um grande concurso premiou 52 felizardos, cada um com a quantia de R$ 102.000,00. Havia uma condição prévia para cada
pessoa receber o prêmio. Se a condição não fosse cumprida por algum dos premiados, ele seria eliminado e a quantia de seu
prêmio seria distribuída igualmente entre os demais premiados. Dentre os premiados, 18 pessoas não cumpriram a condição
estabelecida. Desse modo, a quantia a mais que cada um dos premiados recebeu foi, em reais,
• A) 48.000,00.
• B) 36.000,00.
• C) 66.000,00.
• D) 54.000,00.
• E) 72.000,00.
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Matemática / Mínimo múltiplo comum e máximo divisor comum
Fonte: TéCNICO DE SEGURANçA DO TRABALHO / ELETROSUL / 2016 / FCC
Q15.
Considere o número natural A e o número natural B. Sabe-se que B é divisor de A, e que o quociente entre A e B é igual a 24. O
quociente entre o dobro do número A e o triplo do número B é igual a
• A) 12.
• B) 16.
• C) 8.
• D) 15.
• E) 36.
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Matemática / Razão e proporção; Porcentagem
Fonte: ANALISTA DE PLANEJAMENTO E ORçAMENTO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q16.
Uma loja fez uma promoção e reduziu o preço do pneu em R$ 30,00 a partir de primeiro de março. Três meses depois, a
promoção terminou, e o preço do pneu foi reajustado em 15%, de modo que o novo preço ficou R$ 0,30 maior do que o preço
pelo qual o pneu era vendido antes da promoção. Supondo que não tenha havido outras alterações de preço no período, a soma
dos algarismos que compunham, em reais, o preço do pneu antes da promoção é
• A) 6.
• B) 10.
• C) 8.
• D) 7.
• E) 9.
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Matemática / Potências e raízes; Regra de três simples e composta; Relação entre grandezas: tabelas e gráficos
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q17.
Para fabricar uma determinada quantidade de peças, uma fábrica trabalhou em dois regimes. Metade das peças foi fabricada ao
ritmo de 40 peças por dia; a outra metade foi fabricada ao ritmo de 60 peças por dia. Durante o período de fabricação do total de
peças, o ritmo médio de fabricação de peças por dia foi igual a
• A) 48
• B) 50
• C) 52
• D) 54
• E) 46
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Matemática / Juro simples
Fonte: AGENTE DE FISCALIZAçãO à REGULAçãO DE TRANSPORTE TECNOLOGIA DE INFORMAçãO / ARTESP / 2017 / FCC
Q18.
Um comerciante pretende fazer uma promoção e dar 10% de desconto sobre o preço original de seus produtos. Para iludir os
clientes ele preparou um cartaz que anuncia desconto de 20% na venda de seus produtos. A porcentagem que esse
comerciante aumentou os preços para que, com descontos de 20%, eles de fato sejam 10% a menos que o preço original, é
igual a
• A) 22%.
• B) 8,5%.
• C) 13%.
• D) 12,5%.
• E) 10%.
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Matemática / Sistemas de medidas usuais
Fonte: ASSISTENTE TéCNICO ADMINISTRATIVO - TéCNICO DO TESOURO MUNICIPAL / Pref. Teresina/PI / 2016 / FCC
Q19.
A embalagem de papel sulfite tamanho A4 tem formato de bloco retangular com dimensões 297 mm × 210 mm × 40 mm. A caixa
de papelão onde essas embalagens são acomodadas para transporte também tem formato de bloco retangular, com altura
0,4 m e base de dimensões 0,42 m × 0,6 m.
Para transportar 1.000 embalagens de papel sulfite como a descrita, a quantidade necessária dessas caixas de papelão será
• A) 25.
• B) 250.
• C) 125.
• D) 50.
• E) 175.
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Matemática / Raciocínio lógico
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q20.
Todo domingo, se não chove, Fernanda passeia. Se não é domingo ou faz frio, Vanessa não usa sua bicicleta. Sempre que
chove, André leva consigo um guarda-chuva. Assim, se Vanessa usa sua bicicleta e André não leva consigo um guarda-chuva,
• A) é domingo e faz frio.
• B) é domingo e chove.
• C) faz frio e Fernanda passeia.
• D) não chove e Fernanda não passeia.
• E) não faz frio e Fernanda passeia.
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Matemática / Resolução de situações problema
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q21.
Uma doceria produziu 165 brigadeiros que precisam ser acondicionados em caixas que comportam 12 brigadeiros ou em caixas
que comportam 10 brigadeiros, de modo que se tenham, pelo menos, 5 caixas de cada tamanho. Não se devem usar caixas que
não estejam completas; a produção excedente será descartada. Se a distribuição dos brigadeiros nas caixas que resulta no
menor descarte utiliza “a” caixas de 12 e “b” caixas de 10, então a - b é igual a
• A) 2.
• B) -3.
• C) -5.
• D) -1.
• E) 4.
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Direito Administrativo / O Direito Administrativo e o Regime Jurídico-Administrativo: as funções do Estado
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRT 23ª / 2016 / FCC
Q22.
O Supremo Tribunal Federal, em importante julgamento, considerou legítima a publicação, inclusive em sítio eletrônico mantido
pela Administração pública, dos nomes dos seus servidores e do valor dos correspondentes vencimentos e vantagens pecuniárias, não havendo qualquer
ofensa à Constituição Federal, bem como à privacidade, intimidade e segurança dos servidores.
Pelo contrário, trata-se de observância a um dos princípios básicos que regem a atuação administrativa, qual seja, o princípio
específico da
• A) proporcionalidade.
• B) eficiência.
• C) presunção de legitimidade.
• D) discricionariedade.
• E) publicidade.
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Direito Administrativo / A função política ou de governo
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRT 6ª / 2018 / FCC
Q23.
As unidades de atuação denominadas órgãos públicos
• A) integram a estrutura da Administração pública direta, mas não da Administração pública indireta, cujos plexos de competência denominam-se entidades.
• B) integram a estrutura da Administração pública direta e da indireta e não têm personalidade jurídica, ao contrário das
entidades.
• C) têm personalidade jurídica própria e distinta da entidade que integram.
• D) não têm personalidade jurídica própria, quando integram a estrutura da Administração pública direta, mas são unidades de
atuação, da Administração indireta, dotadas de personalidade jurídica.
• E) confundem-se com os agentes públicos por congregarem as funções que estes exercem, sendo o todo do qual aqueles
são a parte.
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Direito Administrativo / Princípios constitucionais do Direito Administrativo Brasileiro
Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRT 15ª / 2018 / FCC
Q24.
Os princípios da legalidade, moralidade, eficiência, dentre outros, informam a atuação da Administração pública, servindo também de parâmetro para o controle
de seus atos. O Tribunal de Contas, no exercício desse controle, fiscaliza os atos da
Administração pública sob o prisma da
• A) legalidade, exclusivamente, considerando que não lhe é dado analisar as razões de mérito dos atos e contratos celebrados.
• B) supremacia do interesse público, pois a atuação da Administração pública, quando diante dos interesses privados, sempre
se sobrepõe, o que lhe permite a adoção de medidas e realização de atos não expressamente previstos em lei ou contrato.
• C) moralidade e legalidade, não lhe sendo permitido, contudo, nenhuma atuação para suspender atos praticados pela Administração pública.
• D) economicidade dos atos e negócios praticados pela Administração pública, o que envolve análise de mérito, ainda que
devam ser respeitados os parâmetros do que constitui essencialmente o juízo discricionário legítimo.
• E) discricionariedade, diante da existência de vícios de legalidade, o que possibilita a sustação de atos praticados pela
Administração pública, independentemente dos resultados obtidos.
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Direito Administrativo / Autarquias
Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - ÁREA ADMINISTRATIVA / MPE/PE / 2018 / FCC
Q25.
Os servidores que integram o corpo funcional de autarquias e fundações
• A) podem praticar atos que acarretem responsabilidade civil às pessoas jurídicas que representam, o que não afasta a
possibilidade de responsabilização pessoal, na esfera administrativa e civil, o que abrange configuração de atos de
improbidade, assim como não afasta a possibilidade de se submeterem a processo criminal independente.
• B) enquadram-se no conceito legal de agente público para fins de caracterização de ato de improbidade, admitindo-se, no
entanto, em relação aos mesmos, tipificação somente nas hipóteses de conduta dolosa, como proteção à lisura de suas
atividades.
• C) podem figurar como sujeitos passivos de ação de improbidade, em qualquer das modalidades tipificadas como tal, sendo
desnecessária comprovação de dolo para a configuração das mesmas, na medida em que o exercício de cargo público
exige maior responsabilidade.
• D) editam atos administrativos e atos materiais de outras naturezas, no regular exercício de suas funções, não se
responsabilizando pessoalmente pelas consequências dos mesmos, na medida em que o fazem em nome da pessoa
jurídica que representam.
• E) estão sujeitos a responsabilidade civil, criminal e administrativa, não abrangendo a prática de ato de improbidade se não
tiver havido prejuízo ao erário, pois fica presumida a boa-fé desses agentes públicos.
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Direito Administrativo / Fundações Públicas
Fonte: ANALISTA - GRUPO 8 / Desenvolve/SP / 2014 / VUNESP
Q26.
As fundações públicas são autorizadas em Lei, instituí das
ou mantidas pelo poder público e regidas parcialmente pelo
direito privado. Nesse sentido, as fundações públicas submetem-se
• A) às regras de licitação; à utilização de concursos públicos para o ingresso de funcionários e à fiscalização, à
gestão e ao controle financeiro sob critérios públicos.
• B) aos critérios de impessoalidade, eficiência, moralidade, transparência e publicidade; ao regime privado de
gestão financeira e aos concursos públicos, em alguns
casos.
• C) aos critérios de impessoalidade, eficiência, moralidade,
transparência e publicidade; à fiscalização, à gestão e
ao controle financeiro sob critérios públicos e à gestão
privada de patrimônio e recursos financeiros.
• D) às regras de licitação; à utilização de concursos públicos para o ingresso de funcionários e às regras do mercado quantos aos aspectos financeiros e
patrimoniais.
• E) a um regime especial de controle financeiro e patrimonial; ao controle e à gestão independentes e autônomos
e às regras de licitação.
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Direito Administrativo / Empresas Públicas
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TST / 2017 / FCC
Q27.
Determinado Estado da Federação tem investido em diversos projetos de parceria com a iniciativa privada para obras de
infraestrutura, a fim de associar a expertise tecnológica e operacional do mercado, com a desoneração dos cofres públicos dos
investimentos necessários e para promover a criação de novos empregos. Em razão disso, a Administração pública pretende
criar uma pessoa jurídica integrante de sua Administração indireta, cuja finalidade institucional seja o desenvolvimento e
acompanhamento de diversos projetos, realização de estudos, estruturação de sistema de garantias, bem como outras
providências específicas em matéria de parcerias. Essa solução poderia ser implementada mediante a
• A) instituição de uma autarquia, cuja criação deve ser devidamente autorizada por lei e cuja gestão pode admitir o regime
jurídico de direito privado conforme o escopo de sua atuação, a exemplo do caso descrito.
• B) criação de uma empresa pública, pessoa jurídica de direito público, em razão da constituição de seu capital social, mas
que atua no mercado em regime de paridade com a iniciativa privada, conferindo a agilidade necessária pela Administração pública.
• C) instituição de uma empresa estatal, cujo regime jurídico é próprio das empresas privadas, fazendo constar da finalidade
institucional as atividades pretendidas pela Administração.
• D) criação, por lei, de uma autarquia que, em razão de sua natureza jurídica de direito público, terá atuação regida pelo direito
público, ainda que seu escopo seja típico de atuação da iniciativa privada, como pretendido pela Administração pública.
• E) instituição de uma sociedade de economia mista, pessoa jurídica de direito privado, cujo controle do capital pertence
integralmente ao ente que a instituiu, sujeita ao regime de competição de mercado, independentemente de seu objeto
social e finalidade institucional.
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Direito Administrativo / Sociedades de Economia Mista
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q28.
As sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica
• A) editam atos administrativos e celebram contratos administrativos, independentemente de sua área de atuação, pois se
submetem a regime jurídico de direito público, ainda que se trate de pessoas jurídicas de direito privado, na medida em
que integram a Administração pública indireta.
• B) submetem-se a regime jurídico integralmente de direito privado, não lhes sendo exigida a submissão a normas e princípios
de direito público, sob pena de inviabilizar sua participação em igualdade de competição no mercado.
• C) devem ter previsão em seus estatutos sobre o regime jurídico a que se sujeitam, público ou privado, o que as predicará
para participação no mercado em igualdade de competição ou observância das normas de direito público, tal como
obrigatoriedade de submissão à licitação.
• D) são formas de participação do Estado em atividades econômicas, submetendo-se a algumas normas de direito público, em
razão da participação pública na composição do capital, embora sujeitas a regime jurídico típico das empresas privadas.
• E) atuam em regular competição no mercado, tal qual as sociedades de economia mista prestadoras de serviços públicos, e
sob regime estritamente privado, a fim de que sua existência não configure ofensa à livre competição.
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Direito Administrativo / Contrato de Gestão / Contrato de Gestão entre Estado e entidades da Administração Indireta/Organizações sociais
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRT 9ª / 2013 / FCC
Q29.
A Administração pública celebrou contrato de locação de um imóvel comercial para instalação de uma repartição pública. Dentre as características desse
contrato firmado com a Administração pública, destaca-se a
• A) submissão a regime de direito público, na medida em que os contratos administrativos são regidos exclusivamente por normas de direito público.
• B) submissão a regime jurídico de direito privado, como contrato privado da Administração pública, sem prejuízo de derrogações operadas por normas de
direito público aplicáveis.
• C) aplicação integral das normas de direito público destinadas aos contratos administrativos, em especial a possibilidade de invocar cláusulas exorbitantes
implícitas.
• D) regência pelo regime jurídico de direito privado, afastando-se, assim, a observância de leis específicas destinadas a contratos administrativos, tal como a
lei de licitações, salvo disposição expressa no contrato.
• E) submissão a regime jurídico híbrido, estabelecido pelas partes no texto do contrato, observado o poder discricionário do administrador e a liberdade de
contratar do administrado.
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Direito Administrativo / Atos administrativos / Conceito, perfeição, requisitos, elementos, pressupostos
Fonte: ADMINISTRADOR / Prefeitura de Macapá/AP / 2018 / FCC
Q30.
Entre os atributos inerentes aos atos administrativos vinculados, inserem-se
I. Tipicidade.
II. Imperatividade.
III. Discricionariedade.
IV. Presunção de legitimidade.
Está correto o que se afirma APENAS em
• A) I, II e IV.
• B) II e III.
• C) I, III e IV.
• D) III e IV.
• E) II e IV.
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Direito Administrativo / Atos administrativos / Vinculação e discricionariedade
Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - ÁREA ADMINISTRATIVA / MPE/PE / 2018 / FCC
Q31.
Os atos administrativos vinculados, quando editados pela Administração pública com vícios,
• A) são nulos caso apresentem vícios de legalidade, o que impede o aproveitamento dos mesmos e dos direitos deles
decorrentes.
• B) podem ensejar convalidação, como nos casos de vícios de finalidade e objeto, desde que seja materialmente possível a
recomposição da situação ao status anterior à edição dos mesmos.
• C) podem ser convalidados no caso de serem sanáveis os vícios de legalidade que o maculam, como, por exemplo, em se
tratando de vício de forma.
• D) não admitem convalidação, instituto típico e exclusivo dos atos discricionários, na medida em que compreendem juízo de
oportunidade e conveniência pelo administrador.
• E) devem ser editados pelas autoridades competentes, estabelecidas na lei específica que autorizou a edição dos atos, o que
impede o exercício da convalidação, pois significaria alteração de lei por meio de ato administrativo.
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Direito Administrativo / Atos administrativos / Revogação. Invalidade
Fonte: TéCNICO LEGISLATIVO - SECRETáRIO / CLDF / 2018 / FCC
Q32.
Determinado ente público realizou uma licitação para a contratação de fornecimento de merenda nas unidades escolares. O
administrador público responsável pela secretaria que promoveu a licitação soube que o licitante vencedor do certame era seu
desafeto político. Indicando a superveniência de fato que teria tornado desnecessário o contrato, revogou a licitação. O ano
letivo foi iniciado sem que o fornecimento de merenda estivesse equacionado, razão pela qual a administração iniciou outro
procedimento licitatório. O ato de revogação praticado pelo administrador
• A) pode ser questionado judicialmente, sob a alegação de desvio de finalidade, demonstrando que sua edição se fundava em
motivo diverso daquele externado.
• B) não pode ser revisto, considerando que se inseriu no âmbito da discricionariedade administrativa, que não admite controle
externo.
• C) possui vício, considerando que deveria ter sido anulada a licitação.
• D) deve ser impugnado judicialmente, por vício de motivação, ensejando a anulação.
• E) possui vício de finalidade, podendo ser revogado, determinando-se o reaproveitamento do procedimento de licitação.
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Direito Administrativo / O procedimento (ou processo) administrativo / Conceito, requisitos, importância
Fonte: TéCNICO LEGISLATIVO - AGENTE DE POLíCIA LEGISLATIVA / CLDF / 2018 / FCC
Q33.
Considere hipoteticamente que Antônio, servidor público efetivo do Distrito Federal, responde, pelos mesmos fatos, a processo
administrativo disciplinar e também a processo penal. Considere que no curso do processo administrativo disciplinar Antônio foi
absolvido, por falta de provas, da acusação criminal, decisão da qual ainda pende recurso. Antônio, em alegações finais apresentadas no processo
administrativo disciplinar, pleiteou o sobrestamento do processo administrativo e, alternativamente, sua
absolvição, com fundamento na decisão proferida pela justiça criminal.
A alegação de defesa
• A) não procede, podendo Antônio vir a ser condenado, desde que haja provas suficientes no processo administrativo disciplinar da materialidade e autoria do
ilícito administrativo descrito na portaria inaugural.
• B) procede, pois, a despeito da independência das instâncias, a sentença criminal absolutória sobrepõe-se à decisão administrativa, em razão da
inafastabilidade da jurisdição e de sua unicidade.
• C) não procede, em razão do princípio da independência das instâncias, podendo Antônio ser condenado mesmo que a sentença absolutória criminal tenha
negado a autoria do crime.
• D) procede no que concerne ao pedido de sobrestamento, devendo o processo administrativo disciplinar ser sobrestado, com
suspensão do prazo prescricional, até o trânsito em julgado da decisão na justiça criminal.
• E) não procede, podendo Antônio vir a ser condenado, independentemente da existência de provas no processo administrativo disciplinar, em razão de as
sanções civis, penais e administrativas poderem cumular-se.
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Direito Administrativo / Licitação (Lei Federal nº 8.666/93 e alterações posteriores) / Princípios e pressupostos
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q34.
Diante de um edital de licitação publicado, em relação ao qual foi divulgada notícia de restrição à competição,
• A) o Poder Judiciário, provocado ou de ofício, deve determinar a suspensão do procedimento para prévio exame.
• B) o Tribunal de Contas pode suspender o certame, para regular exame prévio do edital, recomendando os ajustes
necessários para a regularização do instrumento convocatório.
• C) cabe aos potenciais interessados a impugnação do mesmo, não se admitindo revisão de ofício.
• D) é prescindível a suspensão do procedimento pela Administração, tendo em vista que o exame do instrumento antes de
conclusão do certame não pode interferir na possibilidade de sua anulação, que deve ser posterior à contratação.
• E) não é exigível do poder público a suspensão do procedimento, tendo em vista que tanto o Poder Judiciário quanto o
Tribunal de Contas somente podem determinar a retificação do certame em decisão final.
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Direito Administrativo / Contrato Administrativo / Alterações; extinção; prazo e prorrogação; Pagamentos e equilíbrio econômico-financeiro
Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - ÁREA ADMINISTRATIVA / MPE/PE / 2018 / FCC
Q35.
A possibilidade de alteração de um contrato administrativo que foi firmado após regular procedimento licitatório
• A) é exclusiva e restrita ao poder público contratante, cabendo ao contratado submeter-se às majorações ou reduções de
objeto e de valores, podendo apenas exigir a manutenção do reequilíbrio econômico-financeiro.
• B) deve ser analisada sob o prisma qualitativo ou quantitativo, neste último caso estabelecidos expressamente na lei
percentuais legais distintos para majoração ou supressão do valor do contrato cuja aceitação é obrigatória pelo contratado.
• C) pode se dar por iniciativa de qualquer das partes, desde que concorde a outra e mantido o equilíbrio econômico-financeiro
da avença.
• D) pode se dar somente nas hipóteses de ocorrência de evento extraordinário, imprevisível e que acarrete desequilíbrio
significativo no contrato.
• E) não demanda concordância do contratado, pois a recusa deste enseja rescisão contratual unilateral, com a necessária
imposição de sanções ao discordante.
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Direito Administrativo / Contrato Administrativo / Formalidades
Fonte: TéCNICO ÁREA ADMINISTRATIVA / DPE/RS / 2017 / FCC
Q36.
Em um convênio firmado entre entes integrantes da Administração direta e indireta da mesma esfera, para instalação de um
centro de treinamento esportivo para menores carentes,
• A) devem ser estabelecidas as atribuições das partes e os valores que serão desembolsados para execução das mesmas,
com eventuais repasses de verbas, vedada remuneração entre os convenentes e sujeito o instrumento e seus subscritores
à fiscalização do Tribunal de Contas.
• B) pode ser estabelecida remuneração moderada, para suprir as despesas que o ente responsável pela execução das tarefas
terá com as obras e a manutenção, não sendo sindicável pelo Tribunal de Contas em razão de não se tratar de contrato
administrativo.
• C) somente cabe fiscalização do Tribunal de Contas no caso de haver remuneração entre os convenentes, sem prejuízo dos
repasses de verba para custeio das despesas, mantida, sob todos os aspectos, a verificação do Poder Judiciário.
• D) há irregularidade, tendo em vista que o convênio se presta a ajuste de vontades convergentes, mas não admite o estabelecimento de atribuições materiais
para as partes que envolvam efetivo desembolso por estas em função de contratações
paralelas.
• E) a licitação de eventuais obras deve ser feita pela Administração direta central, vedado que o seja pelos entes da Administração indireta, em razão da
maior higidez financeira e como forma de garantir o cumprimento do plano de trabalho
anexo ao instrumento.
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Direito Administrativo / Responsabilidade do Estado
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q37.
Uma chuva tropical causou inundações em diversos pontos de uma cidade, do que decorreram relevantes prejuízos aos
moradores desses locais, em variados graus e extensão. O poder público
• A) pode alegar a ocorrência de caso fortuito ou força-maior para se escusar de indenizar os administrados pelos prejuízos
ocorridos, não sendo relevante haver culpa de seus agentes pela má conservação da rede de drenagem.
• B) deve comprovar a inexistência de culpa de seus agentes na manutenção e conservação do sistema de drenagem
municipal, tendo em vista que a ausência de culpa afasta a responsabilidade de qualquer ente público.
• C) deverá demonstrar que não houve falha no serviço público, tendo a capacidade de drenagem do sistema sido superada
pelo desproporcional volume e intensidade das chuvas, para se escusar da responsabilização perante cada um dos
administrados lesados.
• D) responde integral e objetivamente pelos prejuízos ocorridos no caso, tendo em vista que a responsabilidade objetiva
constitucional aplicável ao poder público é do tipo pura, não admitindo qualquer excludente.
• E) em casos de força-maior, responde subjetiva mente, cabendo aos prejudicados demonstrar culpa individualizada dos
agentes públicos envolvidos no setor público envolvido.
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Direito Administrativo / Controle externo e interno
Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRE/SP / 2017 / FCC
Q38.
Os atos da Administração pública estão sujeitos a controle externo e interno. O controle exercido pelo Poder Legislativo, com
auxílio do Tribunal de Contas,
• A) dá-se sobre atos e contratos firmados pela Administração pública, não sendo exercido, contudo, antes da celebração dos
referidos instrumentos.
• B) inclui a análise dos editais de licitação publicados, permitindo a modificação da redação daqueles instrumentos,
especialmente no que se refere à habilitação, a fim de preservar a igualdade entre os participantes do certame.
• C) autoriza a suspensão de atos e contratos celebrados pela Administração pública quando, instada a revogá-los ou anulálos, não o fizer no prazo fixado.
• D) possibilita a sustação de atos pelo Tribunal de Contas, quando a Administração pública não sanar os vícios indicados pelo
mesmo.
• E) permite a sindicância das licitações realizadas pela Administração direta e indireta, com a anulação de editais e contratos
deles decorrentes sempre que houver vício de legalidade insanável.
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Direito Administrativo / Controle parlamentar direto
Fonte: ANALISTA JUDICIáRIO - EXECUçãO DE MANDADOS / TRT 20ª / 2011 / FCC
Q39.
Analise as seguintes assertivas acerca do Controle da Administração Pública, especificamente sobre o Controle Legislativo:
I. O controle que o Poder Legislativo exerce sobre a Administração Pública tem que se limitar às hipóteses previstas na Constituição Federal.
II. As Comissões Parlamentares de Inquérito têm poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além de outros, como, por exemplo, o poder
sancionatório.
III. O Controle Legislativo envolve dois tipos de controle: o político e o financeiro; o controle político, como a própria nomenclatura evidencia, abrange apenas
aspectos de mérito, e não de legalidade.
Está correto o que se afirma APENAS em:
• A) I.
• B) I e II.
• C) II.
• D) II e III.
• E) III.
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Direito Administrativo / Controle pelo Tribunal de Contas
Fonte: ESCRIVãO / Polícia Civil/SP / 2018 / VUNESP
Q40.
Sobre controle externo da Administração Pública, é
correto afirmar que
• A) não alcança os atos administrativos vinculados.
• B) inclui-se na competência do Poder Judiciário, com
auxílio dos Tribunais administrativos.
• C) não alcança os atos administrativos discricionários.
• D) inclui-se na competência do Poder Legislativo, com
auxílio dos Tribunais de Contas.
• E) inclui-se na competência do Poder Executivo, com
auxílio da Corregedoria.
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Direito Administrativo / Discricionariedade administrativa e Controle Judicial
Fonte: TéCNICO DE NíVEL SUPERIOR - ANALISTA DE GESTãO PúBLICA / Pref. Teresina/PI / 2016 / FCC
Q41.
Concernentes ao controle judicial, considere:
I. Alguns atos da Administração pública não podem ser examinados pelo Poder Judiciário, como, por exemplo, os gerais e
os unilaterais.
II. Haverá invasão do mérito do ato administrativo, quando o Poder Judiciário apreciar os motivos de tal ato, isto é, os fatos
que precederam a elaboração do ato.
III. Os Regimentos dos órgãos públicos, em regra, não são apreciados pelo Poder Judiciário, exceto se ferirem direitos
individuais e coletivos.
Está correto o que consta em
• A) II, apenas.
• B) I, II e III.
• C) I, apenas.
• D) III, apenas.
• E) II e III, apenas.
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Direito Administrativo / Servidores Públicos / Agentes públicos
Fonte: TéCNICO LEGISLATIVO - AGENTE DE POLíCIA LEGISLATIVA / CLDF / 2018 / FCC
Q42.
Considerando que Rita é servidora que ocupa cargo público efetivo e João é advogado, servidor de carreira não efetivo no
serviço público, conforme o tratamento constitucional dado aos servidores públicos, levando em conta apenas os dados ora
apresentados, é correto afirmar que
• A) Rita pode exercer função de confiança e João pode exercer cargo em comissão nos casos, condições e percentuais
mínimos previstos em lei, com atribuições apenas de direção, chefia e assessoramento.
• B) Rita e João podem exercer função de confiança e João pode exercer cargo em comissão nos casos, condições e
percentuais mínimos previstos em lei, com atribuições apenas de direção, chefia e assessoramento.
• C) João pode exercer função de confiança e Rita pode exercer cargo em comissão nos casos, condições e percentuais
mínimos previstos em lei, com atribuições apenas de assessoramento.
• D) João pode exercer função de confiança, e Rita e João podem exercer cargo em comissão nos casos, condições e
percentuais mínimos previstos em lei, com atribuições apenas de chefia e assessoramento.
• E) Rita e João podem exercer função de confiança e cargo em comissão nos casos, condições e percentuais mínimos
previstos em lei, com atribuições apenas de chefia e assessoramento.
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Direito Administrativo / Servidores Públicos / Cargo, emprego e função pública
Fonte: TéCNICO LEGISLATIVO - AGENTE DE POLíCIA LEGISLATIVA / CLDF / 2018 / FCC
Q43.
Considere hipoteticamente que o Distrito Federal tenha realizado concurso público para provimento de cargos efetivos junto à
Administração pública direta, a serem exercidos em uma secretaria específica. O edital do referido certame reservou 2% das vagas para serem preenchidas por
pessoas com deficiência. No prazo estabelecido, o edital foi impugnado sob o fundamento de
ofensa à Lei que estabelece o percentual mínimo de vagas destinadas a pessoas com deficiência. A impugnação
• A) procede, uma vez que a lei estabelece que o edital de concurso público tem de reservar vinte por cento das vagas para
serem preenchidas por pessoas com deficiência.
• B) improcede, uma vez que a lei não fixa percentual mínimo de vagas, sendo este definido no caso concreto, por decisão de
conveniência e oportunidade da autoridade competente.
• C) procede, mas, considerando que o provimento de cargo público compete ao Chefe do Poder Executivo, este pode, se
assim entender, expor os motivos pelos quais não reservou o percentual mínimo de 15%.
• D) improcede, uma vez que o edital obedeceu a lei reservando o percentual mínimo de 2% de vagas a serem destinadas a
pessoas com deficiência.
• E) procede, uma vez que a lei estabelece que o edital de concurso público tem de reservar 10% das vagas para serem
preenchidas por pessoa com deficiência.
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Legislação / Constituição do Estado de São Paulo / Artigos 111 a 116
Fonte: AGENTE DE FISCALIZAçãO à REGULAçãO DE TRANSPORTE TECNOLOGIA DE INFORMAçãO / ARTESP / 2017 / FCC
Q44.
Considere:
I. O princípio da finalidade não está expresso na Constituição do Estado de São Paulo, vez que seu significado relaciona-se
ao princípio da impessoalidade, este sim expressamente consignado no citado texto constitucional.
II. Os princípios que regem a atuação da Administração pública, previstos na Constituição do Estado de São Paulo, não se
destinam à Administração pública indireta ou fundacional, vez que esta possui normas e princípios próprios, em
decorrência de suas peculiaridades.
III. O princípio denominado interesse público tem importância fulcral na atuação administrativa, vez que vincula a autoridade
administrativa em toda sua atuação, e corresponde a princípio expresso da Constituição do Estado de São Paulo.
Nos termos da Constituição do Estado de São Paulo, está correto o que consta APENAS em
• A) I e II.
• B) I e III.
• C) III.
• D) I.
• E) II e III.
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Legislação / Legislação do Sistema de Acesso à Informação (SIC): – Lei Federal nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 – Regulamentação no Estado
de São Paulo: Decreto n.º 58.052, de 16 de maio de 2012
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q45.
O mandamento constitucional de transparência na Administração pública e amplo acesso à informação é a diretriz condutora do
regramento estabelecido pela Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011). Nesse diapasão, a premissa adotada pelo
referido diploma é a da publicidade de dados e informações, admitindo, contudo, algumas EXCEÇÕES, entre as quais:
• A) número reduzido de servidores ou ausência de servidor apto para efetuar a pesquisa ou levantamentos necessários.
• B) ausência de indicação, pelo requerente, das razões determinantes da solicitação.
• C) hipóteses de segredo industrial decorrentes da exploração direta de atividade econômica pelo Estado.
• D) dúvida fundamentada sobre a idoneidade do solicitante ou indícios de que possa fazer uso abusivo da informação.
• E) razões de interesse público, devidamente justificadas pela autoridade competente, no âmbito do seu poder discricionário.
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Noções de Informática / Conhecimentos sobre os princípios básicos de informática / Sistema operacional
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAçãO / TRT 2ª / 2018 / FCC
Q46.
Um Técnico de TI deseja que toda vez que o Windows 10, em Português, for iniciado, um determinado software da empresa
onde trabalha seja iniciado automaticamente. Para isso, terá que colocar o atalho para esse software na pasta de inicialização
do Windows. Essa pasta pode ser acessada a partir do pressionamento simultâneo da tecla com logotipo do Windows + R e da
digitação no campo “Abrir” da instrução
• A) start:initfolder
• B) powershell:initfolder.ms
• C) open:initfolder
• D) shell:startup
• E) msconfig.
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Noções de Informática / Conhecimentos sobre os princípios básicos de informática / Diretórios e arquivos
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TRE/PR / 2012 / FCC
Q47.
No Windows XP, com a utilização do Windows Explorer, é possível definir qual aplicação padrão irá abrir um determinado arquivo caso o usuário efetue um
duplo clique sobre o mesmo, ou ao clicar com o botão direito do mouse e escolher a opção Abrir. Para alterar a aplicação padrão de um arquivo, é necessário
entrar no menu:
• A) Arquivo, clicar em Propriedades e em seguida clicar em Alterar.
• B) Ferramentas, clicar em Opções de Pasta e em seguida Programas Padrão.
• C) Visualizar, clicar em Opções e em seguida Opções de Abertura.
• D) Editar, clicar em Programas Padrão e escolher a aplicação na listagem.
• E) Visualizar, clicar em Programas Padrão e em seguida Opções de Abertura.
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Noções de Informática / Conhecimentos de aplicativos / Processadores de textos (Word)
Fonte: TéCNICO DE NíVEL SUPERIOR - ANALISTA DE GESTãO PúBLICA / Pref. Teresina/PI / 2016 / FCC
Q48.
No Microsoft Word 2013 em português, após digitar meia página de texto em coluna única, um profissional deseja digitar o
restante da página em duas colunas, sem afetar o texto já digitado. Para isso, antes de definir o número de colunas para a
segunda metade de página, deve-se inserir uma quebra de seção
• A) Contínua.
• B) Alternada.
• C) Automática.
• D) Dupla.
• E) Vertical.
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Noções de Informática / Conhecimentos de aplicativos / Planilhas (Excel)
Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - ÁREA ADMINISTRATIVA / MPE/PE / 2018 / FCC
Q49.
Um técnico deseja somar em uma planilha do Microsoft Excel 2013, em português, somente os valores contidos nas células A1,
C2, B6 e D8. Para isso, poderá utilizar a fórmula
• A) =SOMA(A1:C2:B6:D8)
• B) =SOMA(A1,C2,B6,D8)
• C) =SUM(A1:C2:B6:D8)
• D) =SOMA(A1:D8)
• E) =SOMA(A1;C2;B6;D8)
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Noções de Informática / Navegação Internet / Pesquisa WEB
Fonte: AUXILIAR ADMINISTRATIVO / COPERGÁS / 2016 / FCC
Q50.
Um usuário do Google Chrome em português deseja ativar o recurso para ajudar a completar pesquisas e URLs digitados na
barra de endereços do navegador. Para isso ele deve acessar o botão “Personalizar e Controlar o Google Chrome”, clicar na
opção “Configurações”, na opção “Mostrar configurações avançadas...” e clicar no quadrado que habilita este recurso que se
encontra em
• A) “Conteúdo da web”.
• B) “Extensões”.
• C) “Pesquisar”.
• D) “Rede”.
• E) “Privacidade”.
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Noções de Informática / Navegação Internet / Sites
Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - ÁREA ADMINISTRATIVA / MPE/PE / 2018 / FCC
Q51.
Para acessar a página pela qual será possível encontrar a opção que permitirá limpar os dados de navegação (histórico, senhas,
cookies etc.) das versões mais recentes do Google Chrome, basta digitar, na linha de endereço do navegador, o comando
• A) google://settings/
• B) goto history
• C) chrome://history/
• D) http://history
• E) clear://history
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Noções de Informática / Uso de correio eletrônico / Caixa postal, mensagens
Fonte: AGENTE DE FISCALIZAçãO à REGULAçãO DE TRANSPORTE - TéCNICO EM CONTABILIDADE/ADMINISTRAçãO / ARTESP / 2017 / FCC
Q52.
Ferramentas de correio eletrônico são de grande utilidade quando se considera o envio de e-mails. Sobre o uso de email, em
uma mensagem
• A) não podem ser anexados arquivos com criptografia embutida.
• B) podem ser anexados, simultaneamente, mais de um arquivo com extensões diferentes entre si.
• C) há um número máximo de usuários (até 10) que podem ser endereçados em uma única mensagem.
• D) não pode ser enviada sem qualquer texto em seu corpo.
• E) sempre deve ser endereçada a pelo menos dois endereços, simultaneamente.
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Gestão Pública / Planejamento e gestão estratégica
Fonte: ANALISTA ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q53.
Um Planejamento Estratégico da Secretaria de Administração de um Estado, no que tange aos controles táticos, deve apre
sentar os seguintes tipos de controles:
• A) Indicadores de desempenho de curto prazo direcionados a ações corretivas individuais.
• B) Indicadores de desempenho e produtividade individual e grupal.
• C) Balanço contábil da Secretaria com previsões do número de atendimentos encerrados ao cidadão e sua translação em
termos de despesas a serem incorridas.
• D) Demonstrativos de lucros e perdas da Secretaria por meio de comparativos entre o orçado e o realizado, com o esta
belecimento de métricas para correção das distorções.
• E) Resultados por departamento e unidades departamentais como centros de lucro.
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Gestão Pública / Qualidade no serviço público
Fonte: ANALISTA ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q54.
Suponha que determinada autoridade pública, na condição de gestor de um contrato administrativo, não tenha atuado de forma
a acompanhar adequadamente a execução do contrato, o que gerou sucessivos aditamentos e majoração dos valores
desembolsados pela Administração, muito embora o objeto tenha sido entregue no prazo avençado. No que concerne aos
conceitos e indicadores que devem ser observados por uma atuação administrativa que busca a excelência, a atuação do
agente público na situação narrada
• A) careceu de eficiência, eis que não foi dado o melhor uso aos insumos públicos alocados, não obstante a observância do
cronograma.
• B) mostrou-se eficiente, pelo cumprimento do cronograma, embora não eficaz em razão dos custos incorridos.
• C) embora efetiva, mostrou-se deficiente no aspecto concernente à accountability, conceito este relacionado com a melhor
alocação orçamentária.
• D) frustrou a governabilidade, que corresponde à medida final de uma gestão atenta à economicidade.
• E) mostrou-se não efetiva, não obstante eficiente, na medida em que importará o comprometimento inadequado de recursos
orçamentários.
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Gestão Pública / Avaliação e mensuração do desempenho governamental
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO ÁREA ADMINISTRATIVA / TST / 2012 / FCC
Q55.
No caminho de sua modernização, a Administração pública brasileira, especialmente na administração direta, enfrenta ainda desafios relevantes em termos de
modernidade, que podem ser apontados como problemas do ambiente interno da administração direta federal. São eles:
I. A estabilidade funcional após estágio probatório e o ambiente profissional pouco competitivo.
II. Desafios profissionais pouco atrativos e baixo risco quanto a colocar-se em cheque o cargo por ineficiência de desempenho.
III. Excesso de áreas funcionais e de níveis hierárquicos, treinamentos e capacitação sem foco no cotidiano.
Genericamente, são verdadeiros os problemas mencionados em
• A) I e II, apenas.
• B) I, II e III.
• C) II e III, apenas.
• D) I e III, apenas.
• E) II, apenas.
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Gestão Pública / Novas formas organizacionais: consórcios públicos, agências reguladoras e executivas; organizações sociais (OS), organizações da
sociedade civil de interesse público (OSCIP)
Fonte: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q56.
As organizações sociais não integram a Administração pública, mas podem exercer atividades típicas dela, pois
• A) prestam serviços públicos em caráter lucrativo, não podendo receber recursos públicos no desempenho dessas funções,
embora possam ser contratadas mediante dispensa de licitação.
• B) não podem exercer atividades com caráter lucrativo, tal qual as fundações públicas, tampouco prestar serviços públicos,
atuando em colaboração com o poder público mediante celebração de termos de parceria, não se submetendo aos órgãos
externos de controle.
• C) dependem de autorização legislativa para serem instituídas pelo poder público, com o qual celebram contrato de gestão,
instrumento necessário para fixação de metas e resultados no desempenho de atividades executivas, incluída a prestação
de serviços públicos.
• D) celebram contrato de gestão para definição de metas na execução de serviços públicos de caráter não exclusivo, mediante
repasses de recursos públicos, o que atrai a incidência de controle externo no manejo dessas verbas.
• E) estão habilitadas a firmar contratos de concessão ou permissão de serviços públicos, tanto quanto termos de parcerias,
cabendo controle sobre sua gestão, pois sua remuneração pode advir diretamente dos usuários ou da própria
Administração pública.
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Gestão Pública / Instrumentos de contratualização do poder público / Contrato de gestão, termo de parceria
Fonte: ASSISTENTE TéCNICO ADMINISTRATIVO - TéCNICO DO TESOURO MUNICIPAL / Pref. Teresina/PI / 2016 / FCC
Q57.
No que concerne às parcerias público-privadas, especificamente às características da concessão patrocinada,
considere:
I. A contribuição do parceiro público não pode ser
superior a 70% da remuneração total a ser recebida
pelo parceiro privado, a menos que haja autorização legislativa específica.
II. Outorga de prerrogativas públicas ao parceiro privado.
III. Sujeição do parceiro privado aos princípios inerentes à prestação de serviços públicos, como, por
exemplo, a mutabilidade.
IV. Impossibilidade de aplicação de penalidades à Administração pública em caso de inadimplemento contratual.
Está correto o que consta APENAS em
• A) I e IV.
• B) I e II.
• C) III.
• D) I, II e III.
• E) IV.
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Gestão Pública / Gerenciamento de programas e projetos
Fonte: TéCNICO MINISTERIAL - ÁREA ADMINISTRATIVA / MPE/PE / 2018 / FCC
Q58.
Considere que determinada entidade integrante da Administração indireta, tendo sido incumbida da execução de projetos
governamentais de natureza estratégica, pretenda aplicar metodologia de gestão de projetos consagrada e bastante utilizada na
esfera privada, denominada PERT - Program Evaluation and Review Technique. Isso significa que
• A) pretende desconsiderar estimativas de tempo de conclusão do projeto, considerando que as mesmas dificilmente são
aderentes ao cenário real.
• B) está assumindo, como premissa, um cenário conservador para fins de estimativa do tempo de execução do projeto,
fixando um cronograma mais elástico.
• C) irá trabalhar com uma análise probabilística do tempo de conclusão dos projetos, efetuando uma média ponderada de
diferentes cenários estimativos.
• D) irá atuar mais fortemente nos aspectos relacionados aos custos do projeto, sem preocupação com o cronograma de
execução.
• E) adotará a premissa de que o foco na previsão de tempo de execução do projeto é prejudicial à qualidade final,
dispensando cronogramas e adotando apenas controles de resultados.
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Gestão Pública / Controles internos e externos
Fonte: ADMINISTRADOR / Sergipe Gás S/A / 2013 / FCC
Q59.
Entidade privada aplicou irregularmente recursos públicos recebidos da União a título de subvenção. De acordo com as disposições da Constituição Federal,
que disciplinam as competências dos controles interno e externo da Administração Pública, referida irregularidade
• A) não é passível de fiscalização pelo órgão responsável pelo controle interno do poder executivo federal, mas apenas pelo controle externo exercido pelo
Tribunal de Contas da União.
• B) não é passível de fiscalização pelo órgão responsável pelo controle interno do poder executivo federal, nem tampouco pelo controle externo exercido pelo
Tribunal de Contas da União, mas apenas pelo Ministério Público.
• C) é passível de fiscalização apenas pelo controle externo exercido pelo Congresso Nacional, com o auxílio do Tribunal de Contas da União.
• D) é passível de fiscalização pelos responsáveis pelo controle interno do poder executivo federal que, ao tomarem ciência da irregularidade, deverão dar
ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.
• E) é passível de fiscalização pelo Tribunal de Contas da União ou pelo órgão responsável pelo controle interno federal, de forma excludente, ou seja, uma
vez iniciada a apuração por um deles, fica sobrestada a atuação do outro.
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Gestão Pública / Responsabilização e prestação de contas; Ouvidoria nas organizações públicas
Fonte: ADMINISTRADOR / Prefeitura de Macapá/AP / 2018 / FCC
Q60.
No que concerne aos conceitos de Governança e accountability em organizações públicas, tem-se que:
I. Accountability diz respeito à prestação de contas aos cidadãos e responsabilização dos agentes públicos.
II. Governança representa um aspecto instrumental da governabilidade e envolve os arranjos institucionais para implementação de políticas públicas.
III. Ambos os conceitos são aspectos da atuação do poder público, a governança de natureza política, e accountability de natureza contábil.
Está correto o que se afirma APENAS em
• A) I e III.
• B) I e II.
• C) III.
• D) II.
• E) I.
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Gestão Pública / Planejamento orçamentário público e seus instrumentos / Plano Plurianual
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA / TST / 2017 / FCC
Q61.
Considere:
I. O orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da Administração direta e indireta,
inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.
II. O orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social
com direito a voto.
Conforme estabelecido na Constituição Federal, uma das funções desses orçamentos, compatibilizados com o Plano Plurianual, é
• A) estabelecer benefícios fiscais aos entes federativos com menor arrecadação.
• B) promover o orçamento sustentável dos órgãos da Administração direta e indireta da União.
• C) priorizar a alocação de verbas a fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.
• D) indicar parâmetros para o estabelecimento de metas fiscais.
• E) reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional.
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Gestão Pública / Planejamento orçamentário público e seus instrumentos / Lei de Diretrizes Orçamentárias
Fonte: ADMINISTRADOR / Prefeitura de Macapá/AP / 2018 / FCC
Q62.
Entre os elementos que devem, obrigatoriamente, integrar a Lei de Diretrizes Orçamentárias, conforme determinado pela Constituição da República e pela Lei
de Responsabilidade Fiscal, inserem-se:
I. Anexo de riscos fiscais.
II. Anexo de metas fiscais.
III. Autorização para abertura de créditos extraordinários.
IV. Critérios para limitação de empenho.
Está correto o que se afirma APENAS em
• A) I, III e IV.
• B) II e IV.
• C) I, II e IV.
• D) I e II.
• E) III e IV.
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Gestão Pública / Planejamento orçamentário público e seus instrumentos / Lei Orçamentária Anual
Fonte: ANALISTA ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q63.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias destina-se, precipuamente, a orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual, com a fixação
das metas e prioridades da Administração, mas também contempla
• A) previsão de receitas provenientes de alienação de ativos, incluindo operações de securitização de royalties.
• B) condições para renúncia de receita de impostos, com limites máximos e medidas de compensação com aumento de
receitas ou redução de despesas.
• C) autorização para abertura de créditos extraordinários, com estabelecimento de limites e condições para edição do
competente decreto do Chefe do Executivo.
• D) anexo de riscos fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas
públicas.
• E) critérios para flexibilização dos limites de comprometimento da receita corrente líquida com despesas de pessoal e custeio
em geral.
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Gestão Pública / Planejamento orçamentário público e seus instrumentos / Lei de Responsabilidade Fiscal
Fonte: ANALISTA ADMINISTRATIVO / SEAD/AP / 2018 / FCC
Q64.
Suponha que o Estado, em razão de queda na arrecadação de impostos, necessite obter receitas adicionais para fazer frente ao
pagamento de seus servidores, bem como ao déficit do regime previdenciário próprio, além do cumprimento de programa de
investimentos prioritários em infraestrutura. Para tanto, procedeu à alienação de diversos imóveis. Considerando o regramento
estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, os recursos obtidos com a alienação de tais ativos
• A) somente poderão custear as despesas de pessoal e previdência, que possuem precedência em relação às de capital,
devendo os investimentos ser custeados com recursos provenientes de operações de crédito.
• B) deverão ser aplicados no programa de investimentos, exclusivamente em despesas de capital, podendo também ser
direcionados ao regime de previdência de seus servidores, se assim destinados por lei.
• C) não poderão, em hipótese alguma, suprir déficit previdenciário, devendo ser aplicados exclusivamente em despesas com
pessoal ativo, admitida destinação a investimentos mediante autorização legislativa específica.
• D) deverão ser aplicados, proporcionalmente, em despesas de pessoal, incluindo as previdenciárias, e de capital, vedada a
priorização de uma categoria em detrimento de outra.
• E) devem ser destinados, prioritariamente, a investimentos, somente podendo ser aplicados em despesas de pessoal e
custeio em geral se o Estado tiver aderido a programa de recuperação fiscal junto à União.
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Legislação de Trânsito / Código de Trânsito Brasileiro e atualizações: Lei n.º 9.503 de 23 de setembro de 1997
Fonte: TéCNICO JUDICIáRIO - SEGURANçA / TRT 15ª / 2018 / FCC
Q65.
Considere a imagem abaixo.
Nesse caso, Carlos parou seu veículo afastado a menos de cinquenta centímetros da guia da calçada, o que
• A) não constitui infração de trânsito.
• B) constitui infração de trânsito leve, passível apenas de multa.
• C) constitui infração de trânsito média, passível de multa e remoção do veículo.
• D) pode ser sujeita à penalidade de advertência por escrito se Carlos não for reincidente nessa mesma infração, nos últimos
seis meses, caso a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entenda esta providência como mais educativa.
• E) pode ser sujeita à penalidade de advertência por escrito se Carlos não for reincidente nesta mesma infração, nos últimos
doze meses, caso a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entenda esta providência como mais educativa.
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Legislação de Trânsito / Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN)
Fonte: AGENTE ESTADUAL DE TRâNSITO / DETRAN/SP / 2013 / VUNESP
Q66.
Nos termos da resolução CONTRAN 425/2012, para primeira habilitação, no exame de aptidão física e mental, são exigidos os seguintes procedimentos
médicos:
• A) exame físico geral, exames específicos e exames neurológico e oftalmológico.
• B) anamnese, exame físico geral, exames específicos e exames complementares a critério médico.
• C) anamnese, exame físico geral, exames complementares a critério médico e exame oftalmológico isolado.
• D) exame físico geral e exames complementares a critério médico.
• E) exame físico geral, exames específicos, exames complementares a critério médico e exame neurológico isolado.
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