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Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Instalação de Canteiro de Obras 379 Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes Consórcio Os passeios externos serão executados em argamassa sarrafiada com 0,50 m de largura. As paredes externas serão executadas em painéis modulados em grades de madeira de lei com 1,05 m, com acabamento na face externa em tábuas do molde macho e fêmea e na face interna em chapas de aglomerado, com colagem fenólica de 6,0 mm de espessura. As paredes internas serão executadas em painéis modulados montados em grades de madeira de lei com 1,05 m, utilizando-se chapas de aglomerado com colagem fenólica de 6,0 mm em ambas as faces. As telhas serão em chapas onduladas de fibrocimento fixadas as terças por pregos galvanizados com arruelas de vedação. As portas serão lisas e as fechaduras do tipo cilindro de embutir e tipo passagem, com uso conforme projetos. Para alojamentos, serão utilizadas apenas fechaduras tipo passagem. As janelas serão do tipo metade veneziana e metade com vidro 3,0mm, com uso nos sanitários e banhos. As instalações elétricas e hidráulicas serão aparentes e fixadas às paredes por braçadeiras próprias. As esquadrias e paredes externas receberão demãos de tinta a óleo e as paredes internas receberão demãos de tinta PVA. 19.3 Descrição das Instalações 19.3.1 Guarita Serão construídas nos locais indicados no “lay-out” do canteiro. Esta portaria com guarita terá a área de 6,00 m² e a mesma especificação e processo construtivo das outras edificações. Os serviços, de segurança e transporte interno terão os seus controles centralizados nestas guaritas. 19.3.2 Escritório Administrativo Contará com uma área de 60,00 m² e terá dependências destinadas à secretaria e recepção, engenheiros, setores administrativo, apropriação e medição, técnico e de produção, topografia e desenho, sala de reunião, copa e banheiro masculino e feminino. 19.3.3 Escritório da Fiscalização Contará com uma área de 41,25 m² e terá dependências destinadas a engenheiros e banheiro masculino e feminino. 19.3.4 Oficina Mecânica A área total coberta será de 100,00 m² e uma área descoberta contígua à oficina, para os trabalhos de troca de material rodante dos equipamentos. Esta oficina será composta de 07 boxes com seções de elétrica, usinagem, solda e pintura (com divisórias de telas), salas para engenheiros de manutenção, controle de manutenção, escritório de

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Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Instalação de Canteiro de Obras

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Consórcio

Os passeios externos serão executados em argamassa sarrafiada com 0,50 m de largura.

As paredes externas serão executadas em painéis modulados em grades de madeira de lei com

1,05 m, com acabamento na face externa em tábuas do molde macho e fêmea e na face interna

em chapas de aglomerado, com colagem fenólica de 6,0 mm de espessura. As paredes internas

serão executadas em painéis modulados montados em grades de madeira de lei com 1,05 m,

utilizando-se chapas de aglomerado com colagem fenólica de 6,0 mm em ambas as faces.

As telhas serão em chapas onduladas de fibrocimento fixadas as terças por pregos galvanizados

com arruelas de vedação.

As portas serão lisas e as fechaduras do tipo cilindro de embutir e tipo passagem, com uso

conforme projetos. Para alojamentos, serão utilizadas apenas fechaduras tipo passagem. As

janelas serão do tipo metade veneziana e metade com vidro 3,0mm, com uso nos sanitários e

banhos.

As instalações elétricas e hidráulicas serão aparentes e fixadas às paredes por braçadeiras

próprias.

As esquadrias e paredes externas receberão demãos de tinta a óleo e as paredes internas

receberão demãos de tinta PVA.

19.3 – Descrição das Instalações

19.3.1 – Guarita

Serão construídas nos locais indicados no “lay-out” do canteiro. Esta portaria com guarita terá a

área de 6,00 m² e a mesma especificação e processo construtivo das outras edificações. Os

serviços, de segurança e transporte interno terão os seus controles centralizados nestas guaritas.

19.3.2 – Escritório Administrativo

Contará com uma área de 60,00 m² e terá dependências destinadas à secretaria e recepção,

engenheiros, setores administrativo, apropriação e medição, técnico e de produção, topografia e

desenho, sala de reunião, copa e banheiro masculino e feminino.

19.3.3 – Escritório da Fiscalização

Contará com uma área de 41,25 m² e terá dependências destinadas a engenheiros e banheiro

masculino e feminino.

19.3.4 – Oficina Mecânica

A área total coberta será de 100,00 m² e uma área descoberta contígua à oficina, para os trabalhos

de troca de material rodante dos equipamentos.

Esta oficina será composta de 07 boxes com seções de elétrica, usinagem, solda e pintura (com

divisórias de telas), salas para engenheiros de manutenção, controle de manutenção, escritório de

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oficina, ferramentaria e montagens mecânicas (com divisórias de madeira), e dois banheiros em

alvenaria. Os fundos da oficina terão paredes de madeira e lâminas plásticas translúcidas, para

melhor iluminação e proteção de ventos e chuvas.

O piso será todo de concreto e em três boxes teremos pranchas de madeira afixadas para suportar

as máquinas de esteira.

A iluminação será do tipo industrial, com dimensionamento criterioso quanto aos lumens

necessários para manutenção noturna. Em vários pontos da oficina, serão distribuídas tomadas

elétricas (110/220 volts) e de ar comprimido.

19.3.5 – Almoxarifado

A área do almoxarifado será de 50,00 m² cobertos, destinados aos serviços administrativos que

lhe são afetos e mais os estoques de peças e acessórios de pequeno porte e/ou que não possam

ficar expostos às intempéries.

Será reservada uma área descoberta cercada que se destinará as peças e acessórios de grande

porte e/ou que não sofram com a exposição ao tempo.

O almoxarifado será convenientemente equipado com os equipamentos e acessórios para

manuseio e estocagem dos materiais.

19.3.6 – Cozinha e Refeitório

Situado no canteiro de serviços, instalações de produção e alojamentos, o refeitório se constituirá

no local próprio para a alimentação do pessoal da administração indireta.

Construída nos mesmos padrões das outras edificações e dotado de todas as condições de

ventilação de higiene, com uma área construída de 60,00 m².

Edificação simples, com a finalidade principal de se concentrar neste local o pessoal da

administração indireta, no horário de refeições evitando-se o espalhamento pelo canteiro a bem

da limpeza geral de higienização.

19.3.7 – Posto de Abastecimento

Com a finalidade de garantir um abastecimento contínuo e eficiente aos equipamentos e veículos,

será instalado um posto de abastecimento, com as mesmas especificações das outras edificações,

e contará com tanques para diesel e gasolina e bombas para diesel e gasolina.

Este posto será constituído de tanques com capacidade para 15.000 litros cada, centrifugadora

para limpeza de óleo diesel, bomba/medidor de vazão de alta capacidade para abastecimento dos

caminhões-tanques, destinados ao suprimento dos equipamentos alocados às frentes de serviço e

bombas medidoras para abastecimento local dos veículos.

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19.3.8 – Lavagem/Lubrificação e Borracharia

Será montada esta instalação, com área construída de 56,00 m², de onde se controlará os serviços

de lubrificação e borracharia dos equipamentos e veículos envolvidos na obra.

Nessa mesma instalação, serão estocados os lubrificantes e materiais de borracharia necessários e

haverá fosso para verificação de níveis e trocas de óleo, além de locais apropriados para a

lavagem dos veículos e equipamentos.

Para as lavagens dos equipamentos, serão utilizados bomba dupla, produtos químicos adequados,

e um sistema de escoamento no fosso com caixas decantadoras para óleos e sujeiras grossas,

zelando assim pela não poluição dos arredores.

19.3.9 – Captação de Água/ Tratamento de Água

Sistema hidráulico simples, com área aproximada de 85,00 m², para a captação de água em

pontos determinados, próximos às áreas do canteiro de obras, instalações de produção e

alojamentos.

A partir destes pontos serão construídas redes de distribuição até se alcançar o local do castelo

d’água. A tubulação deverá ser subterrânea nos pontos de passagem.

Quanto ao tratamento da água, será instalado na saída dos reservatórios dosadores

hipoclorídricos para se melhorar o grau de pureza.

19.3.10 – Castelo d’água

Serão construídos na parte de cota mais elevada das áreas e abastecerão todo o canteiro de

serviço, as instalações de produção e os alojamentos.

Ocupará uma área de 22,20 m² e terá suas bases e suportes de madeira de lei. O reservatório será

de forma cilíndrico e constituído de chapas de aço. O abastecimento do castelo será partir de

sistema de captação d’água que será executado em pontos localizados.

19.3.11 – Vestiário/Sanitário

Situado no canteiro de serviços e instalações de produção, o sanitário/vestiário se constituirá no

local apropriado para o uso de necessidades do pessoal diretamente ligado na produção e da

administração indireta, assim como troca de roupas e uniformes.

Construído nos mesmos padrões das outras edificações e dotado de todas as condições de

ventilação de higiene, com uma área construída de 30,00 m².

19.3.12 – Ambulatório Médico

Será construído com área útil de 24,00 m², com as mesmas especificações das outras edificações.

Terá uma sala de repouso e outra para curativos.

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Caberá ao ambulatório, além da assistência médico-sanitária da obra, o atendimento às

exigências legais quanto ao serviço especializado de Medicina do Trabalho, primeiros socorros e

acidentes de trabalho.

19.3.13 – Usina de Asfalto

Será montada junto às instalações de produção, objetivando a mistura a quente dos agregados

com a mistura betuminosa (CAP-50/70), para os serviços de CBUQ, onde a sua principal

finalidade é a obtenção da massa a quente pronta para ser lançada, na temperatura correta no

pavimento.

19.3.14 – Sanitários Móveis

Situados junto às instalações de produção e no campo, os sanitários, tipo banheiro químico, se

constituirão em locais apropriados para o uso de necessidades imediatas do pessoal diretamente

ligado na produção.

19.3.15 – Laboratório de Solos/Asfalto/Concreto

O Laboratório para ensaios de solos, concreto e asfalto, dotado de toda a infraestrutura para a

realização dos ensaios, será totalmente informatizado, estará capacitado para o acompanhamento

do Programa de Gestão da Qualidade, e contará com a área construída de 50,00 m². Será

construído dentro das mesmas especificações das outras edificações.

19.3.16 - Central de Armação

Para ajustes nas armaduras a serem utilizadas nas obras de arte correntes e especiais, será

montado um pequeno galpão que abrigará os equipamentos e bancadas necessárias com área de

40,00 m².

19.3.17 - Central de Carpintaria

Para a fabricação e recuperação de painéis será montado um pequeno galpão que abrigará os

equipamentos e bancadas necessárias com área de 60,00 m².

19.3.18 – Depósito de Cimento

Para a guarda do cimento Portland, necessário para as obras de arte correntes, especiais e para a

usinagem de CBUQ, será montado, junto à usina de asfalto e de solos, um pequeno galpão com

área de 15,00 m².

19.3.19 – Residências (alojamentos)

Serão alugados imóveis nas cidades mais próximas do trecho, para acomodação dos engenheiros,

encarregados, operadores e oficiais.

Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Mobilização e Desmobilização

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20 – PREMISSAS PARA MOBILIZAÇÃO

E DESMOBILIZAÇÃO

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20 – PREMISSAS PARA MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO

20.1 – Considerações Preliminares

A mobilização dos equipamentos, do pessoal, do canteiro de obras, das instalações de produção,

dos alojamentos, dos insumos e das ferramentas será efetuada imediatamente quando do início

efetivo do contrato.

Para mobilização e desmobilização foram considerados os deslocamentos de Palmas (Capital do

Estado) até o canteiro de obras, situado a 230 km do centro da cidade.

Para dar início aos trabalhos deverão ser deslocados para a obra, o engenheiro que chefiará a

mesma, juntamente com o encarregado administrativo e o almoxarife que deverão permanecer na

área. Estes homens tomarão as providencias relativas à seleção e contratação de mão de obra

local, locação das áreas necessárias à implantação do canteiro, das instalações de produção e

alojamentos e manterão os contatos preliminares com os fornecedores locais.

Enquanto estas providências iniciais estiverem sendo tomadas pelo pessoal administrativo, o

engenheiro residente designado para a obra se apresentará à Fiscalização do DNIT, para informar

o início das atividades de mobilização e confirmar o conhecimento e obediência às normas

internas da contratante.

Nesta oportunidade deverá ser solicitada a autorização para o início dos trabalhos das equipes de

topografia e laboratório, instalação do canteiro e das unidades de produção, alojamentos e o

transporte dos equipamentos para o local da obra.

20.2 – Mobilização

Após a autorização para inicio dos serviços, a mobilização dos recursos necessários às diversas

fases da obra seguirá a sequência prevista para a evolução dos trabalhos, obedecendo

rigorosamente ao cronograma físico de construção.

Nesta fase deverá ser deslocado para a obra todo pessoal técnico especializado para a

implantação da estrutura técnico-administrativa e para detalhamento do planejamento e

programação dos serviços. Deverão ser deslocados imediatamente os equipamentos e veículos

necessários ao início dos trabalhos.

A mobilização total de máquinas e homens se completará ao longo da execução da obra com a

antecedência necessária à consecução de cada etapa.

Da mesma forma os materiais serão colocados na obra à medida que se fizerem necessários já

considerando as folgas para evitar o atraso no início das atividades.

Especial atenção será dada para a mobilização da usina de asfalto, que será a principal

fornecedora dos insumos na aplicação da massa usinada.

Os equipamentos de maior porte deverão ser mobilizados, com utilização de carretas-prancha,

em obediência às normas de segurança de trânsito, acompanhadas, inclusive de “batedores”, a

Orçamento e Plano de Execução da Obra Premissas para Mobilização e Desmobilização

386

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fim de se efetuar uma mobilização segura e ordenada.

20.3 – Desmobilização

À medida que as etapas de serviços forem concluídas, de acordo com o cronograma, serão

processadas as desmobilizações de pessoal e equipamentos não mais serão necessários à

execução das obras.

20.4 - Critérios para Cálculo dos Custos de Mobilização e Desmobilização

Os custos de mobilização e desmobilização foram definidos de acordo com a relação de

equipamentos, que serão necessários à execução da obra.

A parcela de mobilização compreende as despesas para transportar, desde sua origem até o local

do canteiro de obras, todos os equipamentos e instalações necessárias à execução dos serviços. A

distância média adotada do canteiro à capital do estado, Palmas, foi de 230,0 km em rodovia

pavimentada.

O transporte de equipamentos pesados foi realizado por meio de cavalo mecânico tendo uma

produção de equipe de 40 km/h em rodovia pavimentada e posteriormente foi multiplicada a

quantidade de equipamentos pelos quilômetros que distam o canteiro de obra da capital, Palmas.

O transporte de equipamentos leves foi realizado por meio de o caminhão carroceria com

produção de equipe de 60 km/h em rodovia pavimentada.

Para obter o preço total para transportar estes tipos de equipamentos também foi multiplicado o

preço unitário pelo número de equipamentos e pelos quilômetros percorridos.

Para os equipamentos autopropelidos bastou considerar o seu custo horário disponível no SICRO

2, multiplicado pelo tempo de viagem, o qual se obteve com uma produção de equipe de 80 km/h

para rodovia pavimentada. O valor total para transportar estes tipos de equipamentos foi o

resultado da multiplicação do custo unitário pelos quilômetros percorridos.

Orçamento e Plano de Execução da Obra Custos de Transportes Utilizados nas CCU’s

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21 – CUSTOS DE TRANSPORTES

UTILIZADOS NAS CCU’s

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Código Descrição Preço Unitário

CAP-50/70Distribuidor/

Palmas-TOUsina - Transporte comercial material betuminoso a quente R$ 153,26

RR-1CLubnor /

FortalezaUsina - Transporte comercial material betuminoso a frio R$ 472,26

CM-30 / RR-2C Distribuidor/

Palmas-TOUsina - Transporte comercial material betuminoso a frio R$ 138,26

Material fresado Pista UL-23/03 5 S 09 002 07 Transporte local em rodov. pavim. R$ 0,73

CM-30 / RR-1C Usina Pista 1 A 00 102 00 Transporte local de material betuminoso R$ 1,03

Massa asfáltica (CBUQ) Usina Pista 1 A 00 002 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. (restr) R$ 0,57

1 A 00 001 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. não pav. R$ 0,49

1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. pav. R$ 0,33

Canteiro Pista 1 A 00 002 40 Transporte local c/ carroceria 15 t rodov. pav. R$ 0,61

1 A 00 001 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. não pav. R$ 0,49

1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. pav. R$ 0,33

1 A 00 001 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. não pav. R$ 0,51

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. R$ 0,34

Canteiro Pista 1 A 00 002 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. R$ 0,57

1 A 00 001 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. não pav. R$ 0,51

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. R$ 0,34

Canteiro Pista 1 A 00 002 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. R$ 0,57

Fornecedor Canteiro 1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. pav. R$ 0,33

Canteiro Pista 1 A 00 002 40 Transporte local c/ carroceria 15 t rodov. pav. R$ 0,61

Tubo concreto Canteiro Pista 1 A 00 002 60 Transp. local c/ carroceria c/ guind. rodov. pav. R$ 0,75

Fornecedor Canteiro 1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroc. rodov. pav. R$ 0,33

Canteiro Pista 1 A 00 002 40 Transporte local c/ carroceria 15 t rodov. pav. R$ 0,61

1 A 00 001 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. não pav (restr) R$ 0,76

1 A 00 002 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. (restr) R$ 0,57

1 A 00 001 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. não pav. R$ 0,51

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. R$ 0,34

Canteiro Pista 1 A 00 002 08 Transporte local c/ basc. p/ rocha rodov. pav. R$ 0,69

Mourão p/ cerca Canteiro Pista 1 A 00 002 40 Transporte local c/ carroceria 15 t rodov. pav. R$ 0,61

Material removido Pista Botafora 1 A 00 002 07 Transp. local c/ basc. 10m3 rodov. pav. (restr) R$ 0,57

1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroceria rodov. pav. R$ 0,33

1 A 00 002 40 Transporte local c/ carroceria 15 t rodov. pav. R$ 0,61

RODOVIA: BR-153/TO

TRECHO: Div. PA/TO (São Geraldo do Araguaia) - Div. TO/GO

SUBTRECHO: Entr. Br-226/TO-101 (Wanderlândia) - Entr. TO-239(B) (Pres. Kennedy)

SEGM ENTO: km 91,6 – km 298,2 Consórcio

EXTENSÃO: 206,6 km

LOTE: 01

Composição de Preços Unitários (Janeiro/2011)

Composições principais (com BDI)

Composições auxiliares (sem BDI)

Filler Fornecedor

Fornecedor

DNIT

QUADRO DEMONSTRATIVO DE CUSTOS DE

TRANSPORTES

Solo Jazida Pista

Fornecedor Pista

Chapa galvanizada e

defensa metálica

Usina

Insumo Origem Destino

Canteiro

Brita

Madeira, aço, arame. etc.

Pedreira Canteiro

Canteiro

Cimento

Grama

Areal CanteiroAreia

Pedreira

Pedra mão

Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

389

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22 - COTAÇÕES DE PREÇOS

Orçamento e Plano de Execução da Obra Resumo Mem. Cálculo Reajustamento Cotações

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22.1 – Resumo da Memória de Cálculo de

Reajustamento das Cotações

Orçamento e Plano de Execução da Obra Resumo Mem. Cálculo Reajustamento Cotações

391

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Consórcio

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393

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Departamento Nacional de

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22.2 – Índice de Reajustamento do DNIT

Orçamento e Plano de Execução da Obra Índice de Reajustamento do DNIT

395

Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

Consórcio

Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

396

Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

Consórcio

22.3 – Cotações de Preços

Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

397

Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

Consórcio

Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

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Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

Consórcio

Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

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Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

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Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

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Infra-Estrutura de Transportes

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Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

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Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

Consórcio

Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

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Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

Consórcio

Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

405

Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

Consórcio

Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

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Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

Consórcio

Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

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Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

Consórcio

Orçamento e Plano de Execução da Obra Cotações de Preços

408

Departamento Nacional de

Infra-Estrutura de Transportes

Consórcio