Dependência relativa III: o uso do objeto e o estágio do EU SOU 1.Conquista, capacidade na linha...
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Dependência relativa III: o uso do objeto e o estágio do EU SOU
1.Conquista, capacidade na linha das relações com a realidade externa.
Dependência relativa III: o uso do objeto e o estágio do EU SOU
2.Linha do tempoApresentação do mundo, identificação
primária, ser o objeto (subjetivo), mundo subjetivo.
Realidade mista- transicionalidade, possuir o objeto, espaço potencial.
Realidade externa e compartilhada, uso do objeto, objetividade.
Dependência relativa III: o uso do objeto e o estágio do EU SOU
3.Processo contínuo de amostras de realidade externa- objeto significativo – eleição de um objeto (relação de objeto)
Dependência relativa III: o uso do objeto e o estágio do EU SOU
4.Relação- USO: mudança na natureza do objeto, no sentido de realidade deste.
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5.Relação de objeto: objeto e mundo é um feixe de projeções X Uso do objeto: objeto e mundo tem realidade própria- separada, realidade externa e independente.
Dependência relativa III: o uso do objeto e o estágio do EU SOU
6.TAREFA: Colocação do objeto para fora da área de seu controle onipotente, sujeito confere ao objeto o caráter externo, algo/alguém é destacado do mundo subjetivo expulso para fora para ser examinado e atacado, expulsão do objeto=destruição do objeto (DESTRUIÇÃO DO CARÁTER SUBJETIVO DO OBJETO), objeto deixa de ser parte do eu para ser não-eu.
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7.DESTRUTIVIDADE neste ponto = necessidade, não é origem instintual, não é raiva (apesar destes fazerem parte da composição do movimento)
constituição da realidade
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8.IMPULSO REAL de destruir = Aspecto positivo da destrutividade/agressividade na
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9.Destruição desempenha papel na criação da realidade (externalidade) novo sentido de realidade X diante da realidade reagir com destrutividade.
Dependência relativa III: o uso do objeto e o estágio do EU SOU
10.CONTRAPARTIDA AMBIENTAL: Sobrevivência do objeto, por si mesmo, por suas qualidades, não precisa ser protegido.
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11.Não retaliação, não mudar de atitude, continuar confiável, não sucumbir.
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12.Ambiente suficientemente bom neste contexto provê a capacidade de usar o objeto, continuar exercer o impulso destrutivo, libera-o para destruir objetos na fantasia inconsciente.
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13.Sobrevivência conduz ao USO- o uso leva a separação FATO (sobrevivência do objeto) x FANTASIA (destruição do objeto na fantasia inconsciente)
Dependência relativa III: o uso do objeto e o estágio do EU SOU
14.Separação: Destruição na fantasia inconsciente / colocação do objeto fora da área de projeções
Dependência relativa III: o uso do objeto e o estágio do EU SOU
15.Início da fantasia
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16.Possibilita ação no mundo: ser destrutiva, odiar, agredir, gritar ao invés de aniquilar magicamente.
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17.EU SOU: reconhecimento de identidade unitária
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18.Após objetivação da mãe, uso do objeto, separação da mãe, separação o ambiente total.
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19.Sentimento de ser real e existir.
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20.Eu/não eu sedimentado, membrana limitadora – pele, contorno, interno/externo, mais tempo enraizada no corpo, aguenta mais tempo sem a presença da mãe, > independência.
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21.Momento de extrema vulnerabilidade- ansiedades paranoides, expectativa de perseguição, retaliação (necessidade de contrapartida ambiental- confiabilidade)
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22.Humpty Dumpty- ovo que cai e se espatifa, muro é mãe que deixou de lhe oferecer o colo.
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23.Processo gradual não radical.( vai e volta)
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24.POSIÇÃO A PARTIR DA QUAL A VIDA PODE SER VIVIDA
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25.Condição de possibilidade para o concernimento.