DERRIDA O Monolinguismo Do Outro
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Izabella VernicaNotaO um? Como saber um em meio a tantos outros? Como no confundir-se com o Outro de si? Como dizer a singularidade? Se s possvel dizer o Outro?
Izabella VernicaNotaApenas crvel porque, excedendo as provas, apenas pode se crer, dar f, aquilo que j est dito, e que no pode ser contradito. Sendo apenas crvel, ento incrvel, como um milagre.De qualquer modo preciso crer, crvel ou no.
Izabella VernicaNotano existe, assim, seno um plurilinguismo, j que no se fala, nunca, uma nica lngua?
Izabella VernicaNotademora da
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Izabella VernicaNota
Izabella VernicaNotaNO TER NADA DE PRPRIO
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Izabella VernicaNotaA ferida, o espectro da ferida, a cicatriz, marcada desde a primeira colonizao, da primeira cultura, do querer dizer para outro, submet-lo ao seu dizer, sua hospitalidade ou hostilidade.
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Izabella VernicaNotaPensando justamente a beirada do abismo, sua dobra, o limite da queda, Derrida pensa aqui tambm o rastro da lngua, como aquilo que deu origem a essa dobra, a essa profundidade, irrecupervel, fantasmagrica. Essa dobra diz respeito tambm a nica possibilidade de dizer o abismo, mirando-o em sua nusea, em sua dobra, dizer a singularidade, a exemplaridade, o testemunho, a partir de uma universalidade transcendental.
Izabella VernicaNotaCicatriz, propriedade jamais perdida e sem jamais conseguir reapropriar-se.