Desafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar - ANS · PDF fileAgência...

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Lenise Barcellos de Mello Secchin Chefe de Gabinete São Paulo, 06 de maio de 2016. Desafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar

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Lenise Barcellos de Mello Secchin Chefe de Gabinete

São Paulo, 06 de maio de 2016.

Desafios e Perspectivas

para a Saúde Suplementar

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Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS

Agência reguladora federal vinculada ao Ministério da Saúde. Atua na regulação, normatização, controle e fiscalização do setor de planos privados de saúde no Brasil. Finalidade institucional: • promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à

saúde; • regular as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações

com prestadores e consumidores; • contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país; Marco Legal Lei 9.656, de 03 de junho de 1998. Lei 9.961, de 28 de janeiro de 2000.

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Regulação Econômica

Regulação Assistencial

Fiscalização Setorial

Indução da Qualidade

Dimensões da atuação da ANS

QUALIDADE EFICÁCIA EFICIÊNCIA

ANS

BENEFICIÁRIOS

OPERADORAS PRESTADORES

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Dimensão do Setor Suplementar

(Brasil, Março/2016)

Beneficiários:

48,8 milhões em planos de assistência médica (80% coletivos, 20% individuais)

Taxa de cobertura: 25,17%

Planos Novos: 89% - Planos Antigos: 11%

21,7 milhões em planos exc. odontológicos (82% coletivos, 18% individuais)

Taxa de cobertura: 11,18%

Planos Novos: 98% - Planos Antigos: 2% administradoras de benefícios).

Com beneficiários: 1.133 operadoras

Operadoras: 1.332 (851 médico-hospitalares; 364 odontológicas e 117

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Dimensão do Setor Suplementar

(Brasil, Março/2016)

Receita, despesa e sinistralidade 2015 Médico-hospitalares Exclusivamente odontológico Receita: R$ 103,96 bilhões Receita: R$ 1,99 bilhão Despesa assistencial: R$ 88,8 bilhões Despesa Assistencial: R$ 916,2 milhões Sinistralidade: 85,4% Sinistralidade: 46,1%

Planos registrados:

53.319 mil de assistência médica e 4.948 exclusivamente odontológicos

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Receita de contraprestações e despesa assistencial das operadoras (Brasil, 2005-2015)

6

36,5

41,750,8

59,364,4

72,682,3

92,9

106,5

123,7

139,3

29,7 33,3

40,947,6

53,5 58,9

67,9

78,9

89,7

105,2

117,9

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

(R$ b

ilhões)

Receita de contraprestações

Despesa assistencial

Fontes: DIOPS/ANS/MS - 28/04/2016 e FIP - 12/2006

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Receita de contraprestações e despesa assistencial das operadoras exclusivamente odontológicas

(Brasil, 2005-2015)

7

0,70,9

1,11,2

1,3

1,7

2,0

2,3

2,5

2,8

3,0

0,4 0,4 0,50,6

0,6

0,81,0 1,1

1,21,3

1,4

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

(R$ b

ilhões)

Receita de contraprestações

Despesa assistencial

Fontes: DIOPS/ANS/MS - 28/04/2016 e FIP - 12/2006

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Receita de contraprestações e despesa assistencial de todas as operadoras (Brasil, 2005-2015)

8

Fontes: DIOPS/ANS/MS - 28/04/2016 e FIP - 12/2006

37,3

42,6

51,8 60,465,7

74,3

84,4

95,2

109,0

126,5

142,3

30,133,7

41,4

48,254,1

59,7

68,9

80,1

90,9

106,4

119,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

(R$ b

ilhões)

Receita de contraprestações

Despesa assistencial

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Taxa de cobertura por planos privados de

assistência médica, por UF (Brasil, março/2016)

Taxa de Cobertura 25,17%

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Atendimento Assistencial em 2015

266,7 milhões de consultas médicas

7,9 milhões de internações

746,9 milhões de exames complementares

48,4 milhões de terapias

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Desafios

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Desafios para a Saúde Suplementar

Garantia de Acesso

Garantia de Qualidade

Sustentabilidade do Setor Saúde

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Desafios para a Saúde Suplementar

Transição Demográfica

Tendências da queda da taxa de fertilidade, envelhecimento populacional

Transição Epidemiológica

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Desafios para a Saúde Suplementar

Evolução Tecnológica

Inovação/Eficiência

Inovação Tecnológica/Aumento dos gastos em saúde

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Oferta X Demanda

Empoderamento do Consumidor

Judicialização

Desafios para a Saúde Suplementar

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Assimetria de informações

Baixa Coordenação

Concorrência Imperfeita

Externalidades

Falhas de Mercado

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Aperfeiçoamento da elaboração das políticas públicas e avaliação dos impactos

regulatórios

Mudança

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Perspectivas

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Valor em Saúde

“O valor na área de saúde deve ser mensurado pelos resultados que são obtidos pelos pacientes e não pelo volume de serviços de saúde ofertado. Maior oferta de serviços nem sempre significa melhor cuidado em saúde. Essa mudança de foco, do volume de serviços para o resultado do cuidado, é um grande desafio.”

Fonte: What is value in health care? Michael E. Porter

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Saúde Baseada em Evidências

Padronização de Procedimentos

Indicadores de Desempenho

Gestão de Custos/Desperdícios

Estratégias

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Estratégias

Governança

Resolutividade

Sustentabilidade

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Regulação Informação

Mediação

Fiscalização

Fomento

Qualidade Sustentabilidade Accountability

Papel da ANS

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Planejamento

Garantia de acesso e

qualidade assistencial

Integração daSaúde

Suplementarcom o SUS

Sustentabilidade

do setor

Agenda Regulatória 2016/2018

Aprimoramento das

interfacesregulatórias

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ANS

Garantia do equilíbrio do setor

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Obrigada!

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