Desculpe Mas a Sua Vida Esta Esperando

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  • 7/29/2019 Desculpe Mas a Sua Vida Esta Esperando

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    "Desculpe, mas... a sua vida est espera. O espantoso poder dos sentimentospositivos.Lynn Grabhorn, ed Sinais de Fogo.

    Captulo 1Como Nos Metemos Nessa Embrulhada?Jessie, o Furaco

    primeira pagina deste tpico.Condio Humana, o Tanas.Ns criamos sentindo, e no pensando.Ensinaram-nos Ao ContrrioOlha Me, Estou a VibrarDe Nenhum Lugar a Lugar NenhumDiapases e a Lei da AtraoContas, Contas, Contas,Concentre-se, Seja Ambicioso!Quatro passos para a Libertao,VTIMA NUNCA MAIS

    Captulo 2O Nosso Gnio Mgico,H Apenas Dois TiposAprenda a distinguir um sentimento bom de um sentimento mau.Engolir Vidro,O Sorriso da PatDe Que So Feitos os SentimentosGritos do EstmagoA Inteno Original, o Nosso "Mapa do Tesouro"do DesejoBandeira Vermelha / Bandeira VerdeObter o CarroOs Bons Velhos Mdias.A Sndrome do Caminho TIRO Poder Que Voc

    Captulo 3No, No, Isso No (Primeiro Passo)O Que Est Mal o Que Est MalReceita Para a Criao.

    Toys 'R' Yours - Os Brinquedos So SeusVelhas Crenas BolorentasAs Cismas do Padre FredCoisas Que No QueremosAinda H Mais...Sincronizado ou DessincronizadoMas CuidadoViva o NegativoPrimeiro Passo: Identifique o que NO QUER.O Sabor No ImportaEsteja Atento

    Transforme-o numa Leve Sensao CalorosaEis as Nossas OpesFim da Histria

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    Captulo 4Sim, Sim! Assim, Assim e Assim! (Segundo Passo)

    No Obrigado, MesmaterraA Tortura de QuererTranspor a Barreira do QuererQuereres VerdadeirosQuereres Negativos

    Quereres LegtimosQuerer: A Necessidade da VidaVoc Merece, Sim Senhor.Voc Ainda os TemSegundo Passo: Identifique o que QUER.Quem o Primeiro!A ChaveGanhando nimoAs Razes para QuererPorque...Porque...PorqueTerceiro passo: Sinta a partir do lugar daquilo que Quer.

    A Vlvula MgicaIntencionarOuse Querer

    Captulo 5Que se Danem as CondiesComeando Pela SeguranaOs Nossos Queridos Problemas

    Nunca, Nunca Enfrente a RealidadeTruques para Mudar a ConcentraoTruque n 1. Mude a Ateno. Imediatamente!Truque n 2. Afaste-a com meiguice.Imediatamente!Truque n 3.Afaste-a com palavras firmes. Imediatamente!Truque n 4.Faa algo divertido. Imediatamente!As Condies No Significam NadaO Cavaleiro SolitrioA Sndrome "Ei, Ei Silver"Abenoados Sejam Todos Eles

    Captulo 6Eia, Estou a Sentir! (TERCEIRO PASSO)ZS!Controlando o pulsarCarregar Baterias o Suave Sorriso InteriorA Seguir, o Sentimento de SubstituioVarinhas de Chamamento (ver tb Apndice seguindo da e no final do livro)Aspectos PositivosFuriosa com a Luz do AlpendreO Tesouro das Pedras-de-toque

    A Magia da EstimaViva a PaixoSempre a Doura.

    Nos Dias Mais Negros

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    Ponha-se em Marcha, Ponha-se em Marcha,Ponha-se em Marcha!

    Captulo 7A Fora Est Consigo (Quarto Passo)Inspirao versus EsforoRampas Oleadas

    Os Sinais, os Sinais, os SinaisSem HesitaesQuarto Passo: Pare e escute,E permita que o Universo lho traga..Mas Onde Diabos Est?O Que Me Aborrece?Paixo CriaoDeixe Que Surja

    Captulo 8Dinheiro! Dinheiro! Dinheiro!

    Que Se Lixem as Velhas CrenasEscrever um Novo ArgumentoA minha cadela, Lucy,De Negocio Nenhum a Negcios a RodoO Truque dos 100 ReaisPreparar o Terreno O Tiro RpidoO Universo Um Gestor de Vendas

    No Se Esquea...

    Captulo 9Relacionamentos e Outros Tesouros

    No so os hbitos irritantesA Culpa da Atribuio de Culpas

    Ns Podemos EscolherO Pingue-pongue das VibraesPerdoar Fazer o Qu?Como Posso Ajudar?SeparaesCadeia de DorFamlia e Harmonia?Independentemente de Todo o Resto,

    Captulo 10Viver com o Corpo; Morrer com o CorpoA Nossa Tbua de SalvaoSe Estiver DoenteMal Passado / Bem passadoEnganar o AdultoFaz de Conta, Primeira Parte: E se...Faz de Conta, Segunda Parte: OutroraFaz de Conta, Terceira Parte: Mesclando TudoMude o Olhar

    O Que Est Mal Nunca Est BemA Morte uma AnedotaTudo uma Co-CriaoO Nosso Interruptor da Felicidade

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    Captulo 11O Seu Traje de Bem-EstarTo Seguro, To Confiante, To FelizCoisas MsViolaoDiscriminao

    As CrianasAdolescentesA EconomiaConflitos Globais, Lutas de Gangs.Questes moraisGenocdiosO Globo, o Nosso EspelhoEst Em Toda a Parte: o Que Voc !

    Captulo 12Trinta Dias para a Libertao

    A Nossa necessidade de NecessitarTrs Meses FrenticosIntroduo ao IncioO meu programa introdutrio composto de apenas dois passos:Os Primeiros Dez DiasDos Dez aos TrintaEm EstgioO Espetculo SeuPrincipais Coisas a EvitarPrincipais Coisas a FazerO Barco Seu

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    Condio Humana, o TanasNunca lhe pareceu estranho que as nossas vidas sejam to difceis sendo todos ns tointeligentes? Aqui estamos, esta espcie altamente inteligente que consegue dividir tomos,voar para a Lua e criar os Flintstones, e, no entanto passamos a vida a matar-nos uns aosoutros, a ter ataques cardacos ou a morrer de fome. No faz sentido. Como que nosmetemos nesta embrulhada? Ou ser isto apenas a chamada condio humana?

    Tudo comeou h incontveis eons, com as primeiras proclamaes falsas daqueles quedesejavam o poder, afirmando que as nossas vidas se desenrolam em torno, e so oresultado, de circunstancias sobre as quais no temos controle, o que inclui ser dominado

    por outros. Uma vez que nisso que toda a gente tem acreditado h eons incalculveis, nisso que toda a gente continua a acreditar hoje em dia.

    E assim, como os nossos pais antes de ns e antes deles os nossos avs, recuando sabe Deusquantos milhares de anos, temos lutado, temo-nos debatido, fatigado, preocupado, e morridomuito antes do nosso tempo devido a exigncias de vida completamente desnecessrias.Acreditamos ser essa a condio humana, uma parte da calamidade infeliz a que passamos achamar realidade.

    Mas a condio humana um mito. E tambm o , vendo bem, aquilo a que chamamosrealidade.A verdade que, no nosso estado natural de todos os dias, temos a capacidade sagrada demanobrar esta coisa a que chamamos "a nossa vida", de forma a que ela seja o que quer quedesejemos. Qualquer coisa! Nada nos est vedado! Quer se trate de ter uma famlia feliz oude ver a camada de oznio reposta.Ento por que razo e que os milhes de livros escritos sobre como ter tudo, como pensar eficar rico, como visualizar 0 caminho para 0 sucesso, e como obter poder atravs do

    pensamento positivo no nos mostraram como encontrar a sada desta embrulhada? simples! Todos esses livros deixaram de fora a chave mais importante de todos os tempos

    para viver a vida:

    Ns criamos sentindo, e no pensando." isso mesmo, ns obtemos as coisas pela forma como sentimos, e no tentando encaixartudo no lugar ou controlando as nossas mentes.

    Todos os acidentes de viao, todas as promoes no emprego, os bons ou pssimosamantes, todas as contas bancrias, sejam avultadas ou escassas, vm at ns pela maiselementar das leis da fsica: os semelhantes atraem-se.

    E uma vez que a maioria de ns no sente grande entusiasmo com a forma que viveu duranteboa parte da sua vida, tornamo-nos mestres extremamente hbeis na arte de atrair umasuperabundncia de circunstancias que preferamos no ter.

    Quer um carro novo? A est! Quer ser bem sucedido a trabalhar por conta prpria? A est!Quer fechar aquele negocio? Ganhar mais dinheiro? Ter um relacionamento bem sucedido?Viver sem medo? Ter uma vida espiritual preenchida? Ter excelente sade, liberdade,independncia? A est se souber como sentiiiir isso a acontecer.

    A Lei da Atrao - os semelhantes atraem-se - absoluta (e no tem que ver com apersonalidade). Ningum est para alm do alcance dessa lei, pois a lei do Universo. O que

    acontece que, at h pouco tempo, no nos tnhamos apercebido de que a lei tambm seaplica a ns. esta a lei que est por trs do sucesso ou do desaire. o que causa asalmogadelas ou os desastres mortais. , at certo ponto, aquilo que governa cada momentodas nossas vidas.

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    Como tal, se quisermos dar uma reviravolta na nossa vida ou gozar de mais abastana, ou desade, ou segurana, ou felicidade de qualquer tipo, temos de aprender os passos simples

    para manipular o nosso sentir , e um mundo novo de abundancia estar ao nosso dispor.

    Ensinaram-nos Ao Contrrio"A generalidade de ns no faz a mnima idia de como conseguimos obter o que temos na

    vida.

    Em primeiro lugar h aquela longa lista de coisas que queremos e nunca conseguimos, nemesperamos obter dia algum.

    Depois, segue-se aquela lista ainda mais longa de todas as coisas que no queremos, e, noentanto parecemos ir obtendo com uma regularidade frustrante.

    Ningum culpado por este contnuo desencantamento. que fomos ensinados ao contrrio.

    Provavelmente, a coisa mais destrutiva que algum dia nos ensinaram foi que a vida nasce deuma serie de circunstancias que nos so servidas numa bandeja gigante chamada Acaso, ouDestino, que comeam logo pelos pais que nos geraram e o ambiente em que crescemos. Senascssemos ricos, tnhamos um golpe de sorte. Se nascssemos pobres, lutar pela vida seriao nosso destino mais provvel. Se encontrssemos a felicidade, era pelo dileto toque daSorte. Se um idiota bbado embatesse contra ns na auto-estrada, era o triste fado.

    Ensinaram-nos que devemos dar valor ao trabalho, que a palavra mgica ao. Fazer,fazer, fazer; trabalhar, trabalhar, trabalhar, esforar-se, suar, moirejar, e no fim, se tivermossorte, talvez consigamos ser os primeiros..."... Fomos ensinados por pessoas mais velhas, bem intencionadas, mas tambm elas malorientadas, a sermos cautelosos e prudentes. "No suba na rvore, voc vai cair". No vesteesta coisa ridcula que vo rir de voc". No te esqueas de trancar as portas, ou sassaltado". Tornamo-nos uma espcie to defensiva, que toda a nossa vida se desenrola emtorno de crenas temerosas como Ter Cuidado, Ser Cauteloso, Estar So e Salvo.Desgraados de ns se alguma vez deixssemos cair essa guarda!

    Mas o maior obstculo para que vivamos o nosso potencial vem desde o tempo em que,ainda bebs, nos ensinaram a procurar o que est errado - em tudo! No nosso emprego, nonosso carro, nos nossos relacionamentos, na nossa roupa, na nossa silhueta, na nossa sade,nas nossas auto-estradas, no nosso planeta, na nossa f, nos nossos divertimentos, com os

    nossos filhos, o nosso governo, at com nossos amigos. E, no entanto, grande parte domundo nem sequer consegue chegar a acordo sobre o que certo e errado, por isso fazemosguerras, e greves, e manifestaes, fazemos as leis, e vamos ao psiquiatra.

    " a vida", dizemos. "Temos de aceitar o que bom e o que mau, os momentos altos ebaixos. Temos de estar alerta, trabalhar arduamente, fazer as coisas como deve ser, estaratentos e esperar uma oportunidade. Sim, assim a vida".

    No, no e NO. A verdadeira Vida pura e simplesmente no assim, e est na altura deenfrentarmos o modo como realmente criamos aquilo que temos no mundo, as nossas contas

    bancrias avultadas ou escassas, os nossos empregos excelentes ou aborrecidos, a nossa boa

    ou m sorte, e todo o resto nesta arena a que to impassivelmente chamamos realidade.

    E de que modo o fazemos? No se ria; vem tudo da forma...como vibramos!"

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    Olha Me, Estou a Vibrar"Tudo neste mundo feito de energia: voc, eu, a pedra, a mesa, os prados verdejantes. Euma vez que a energia , na realidade, vibrao, isso significa que tudo o que existe vibra.Tudo! Incluindo voc e eu.

    Os fsicos modernos chegaram finalmente concluso de que energia e matria so uma scoisa, o que nos leva de volta ao principio: tudo vibra porque tudo - quer o consigamos ver,

    quer no - energia. Energia pura, palpitante, que no pra nunca de fluir.

    Mas embora exista apenas uma energia, ela vibra de formas diferentes. Tal como o som queflui de um instrumento musical, alguma energia vibra aceleradamente (como as notas altas)a partir de freqncias altas, e alguma vibra lentamente (como as notas baixas) a partir defreqncias baixas. No entanto, ao contrario dos tons de um instrumento musical, a energiaque nos percorre provm das nossas emoes altamente carregadas, criando padres deondas de energia eletromagntica altamente carregadas, tornando-nos poderosos - masvolteis - ims ambulantes.

    Isso muito bom, mas a quem interessa? Bem, se quer saber porque teve de lutar tanto na

    sua vida, interessa-lhe a si! Se quer saber como fazer da sua vida exatamente aquilo que querque ela seja, faz bem em interessar-se, porque as vibraes eletromagnticas que voc enviaa cada frao de segundo so o que trouxe - e continua a trazer - tudo sua vida, importanteou insignificante, bom ou mau. Tudo, sem excees!"

    De Nenhum Lugar a Lugar Nenhum"A Califrnia Central uma Meca para quem adora vender propriedades. Ranchos,vinhedos, estncias, reas de expanso residencial, quintas, loteamentos; quem possuir oknow how e a pacincia para levar mesa um negocio em que todas as partes estodesejosas para assinar, pode fazer uma fortuna com as comisses chorudas.

    O Tom era um conhecido meu que fazia exatamente isso, com uma regularidade estonteante.Era um mediador imobilirio a meio dos quarenta (temos mais ou menos a mesma idade), eum profissional com provas dadas na venda de terrenos.

    Eu tinha acabado de vender um negocio em Los Angeles e mudara-me para a costa centralsem saber o que fazer a seguir, at conhecer Tom. Em poucos meses obtive minha licena demediadora e comecei a minha verdadeira aprendizagem sob a orientao magistral de Tom,no seu conhecido escritrio imobilirio. Uma vez que minhas vendas enriqueceriam tanto oseu bolso como o meu, ele demorou o tempo necessrio para me ensinar como deve ser.Passvamos longas horas debruados sobre comparaes de colheitas de uvas, testes de solo,

    e quantidades potenciais de pasto de diversos lotes de terra, capazes de suportar "X" numerode cabea de gado. Tendo em conta que o mais prximo que eu j estivera de uma vaca oude gado era quando comprava leite ou carne numa loja,

    e que, embora em tempos tivesse sido uma bebedora inveterada, o que percebia de vinhosera o mesmo que nada, achei o estagio fascinante.

    O Tom trabalhou comigo durante meses antes de me deixar por minha conta. Enquantoaprendia sobre este mundo novo, estava tambm a desenvolver um plano para comercializarterrenos na Califrnia Central a compradores sediados off-shore.

    Quando terminei a primeira fase de meu estagio, j constitura uma empresa imobiliriaespecializada, a Western Lands, EUA, bem como uma estratgia comercial que era toperfeita que me perguntei porque razo mais ningum pensara nela antes de mim.

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    Foi a que cometi o meu primeiro erro. O meu plano era to simples, to prova dedistraes, to pronto e maduro para produzir enormes vendas, que eu estava certa de quetinha de haver algo errado. Era bom demais. Seria tudo demasiado rpido. Algum meroubaria. Na verdade, era to bom que pura e simplesmente me apavorava.

    Finalmente chegou o dia. Eu andava a mostrar o meu primeiro lote de terra, um enormerancho com vista sobre a magnfica costa de Big Sur, na Califrnia. Para alm de o preo ser

    na casa dos milhes, a minha comisso seria em muito superior ao total do que ganhara emtoda a minha vida de trabalho. Em poucas semanas, vendedor e comprador chegaram aacordo. Eu tinha uma venda e entrei imediatamente em pnico.O Tom ficou satisfeito; toda gente ficou satisfeita; eu fiquei aterrorizada. E quanto mais seaproximava o fecho do negocio, mais paranica eu ficava. Era tudo bom demais para serverdade, demasiado fcil, demasiado incrvel. O meu estmago dava voltas como umamquina de lavar cheia de roupa.

    O Tom fazia troa dos meus medos, dizendo-me que estava orgulhoso de mim, e que nuncatinha visto um negocio to limpo e sem complicaes. Mas eu andava com os nervos emfranja. Era demasiado irreal, nunca iria acontecer. E no aconteceu! No dia - no prprio dia

    em que o grande negocio ia ser fechado, o comprador invocou razes legais para renunciar compra. Os meus piores medos tinham-se tornado realidade.

    Isto aconteceu mais duas vezes at eu finalmente dizer ao Tom que j no conseguiasuportar a presso e o stress destes negcios com grandes comisses, que quase se fechavammas nunca chegavam a acontecer. Tudo o que ele disse foi, "Querida, tu que os espantacom os teus medos. Tens de sentir esses negociozinhos suculentos a chegar a bom termo,sentir-te a apertar a mo a toda a gente e, sentir -te l, a celebrar. Tens de saber que vaicorrer bem, querida, ou acredita, nunca correr. Se no os sentires acontecer, elas noacontecero."

    Eu no fazia idia do que ele estava a dizer. Depois da primeira venda ter ido pelos ares,tinha mergulhado em todos os livros mais vendidos sobre pensamento positivo e comoenriquecer depressa. Mas quando mais duas vendas, h dias ou horas de se concretizarem,me rebentaram na cara, decidi que esta potencial terra da fantasia no era para mim, e optei

    por abrir uma corretora imobiliria, o que me trazia muito menos apreenso.S anos mais tarde, quando j me envolvera com a Lei da Atrao, entendi o que Tomqueria dizer. Sem sequer o perceber, Tom aprendera a controlar a energia para seu benefcio.Ele sabia instintivamente que fechar os negcios significava mais do que apenas pensargrande, pensar positivamente, ou fazer bons contratos.

    Diapases e a Lei da AtraoNa longnqua dcada de 1930, dois indivduos no Oriente tentavam provar que ospensamentos eram coisas reais, e que diferentes tipos de pensamentos criam diferentes tiposde vibraes. Por isso, tentaram descobrir se era realmente possvel fotografar as vibraesdo pensamento. E no que conseguiram mesmo! Fizeram-no atravs de paredes de ao,uma experincia que desde ento, j foi muitas vezes repetida.

    Mas eles provaram outra coisa talvez mais importante. Descobriram que, quanto maior fossea carga de emoo com que o pensador/emissor carregasse os seus pensamentos, maisntidas seriam as fotografias! Esses fulanos foram provavelmente os primeiros a provar queexiste energia magntica ligada aos nossos pensamentos, e que o pensamento

    impulsionado pelas nossas emoes. Porm, o que eles no perceberam foi que, tendo asondas de vibrao (emoo) que enviamos uma carga magntica, ns somos literalmenteims ambulantes, a atrair constantemente ao nosso mundo tudo o que estiver na mesmafreqncia ou comprimento de onda.

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    Por exemplo, quando nos sentimos bem, cheios de alegria e gratido, as nossas emoesenviam vibraes de freqncia alta que apenas trazem coisas boas, isto , o que quer que

    possua a mesma freqncia alta de vibraes semelhante que ns enviamos. Ossemelhantes atraem-se.

    Por outro lado, quando estamos a sentir coisas que so tudo menos alegres, tal como o medo,

    inquietao, culpa, ou at uma ligeira preocupao, essas emoes enviam vibraes defreqncia baixa. Uma vez que as freqncias baixas so to magnticas como asfreqncias altas, vo atrair apenas coisas ms, isto , tudo o que possua essa mesmafreqncia baixa que nos faz sentir (e vibrar) to mal como aquilo que enviamos. O mal vaie vem; h sempre uma correspondncia de vibraes."Como tal, quer seja uma vibrao alta e alegre, ou uma vibrao baixa e negativa, a cadamomento, as vibraes que oferecemos so iguais s que atramos. Somos ns quem iniciaas vibraes, logo somos os ims, as causas. Quer gostemos, quer no, somos ns quemcriou - e cria - tudo. Podemos ser de carne e osso, mas antes de tudo o mais somos energia -energia magntica, note-se!

    O que faz com que sejamos ims que vivem e respiram. (No adora a idia? Voc julga que presidente de uma das 500 maiores empresas do pas, ou uma esposa e me, ou o orador defim de curso da turma, ou um mecnico de avies, mas na realidade um im ambulante!Ah, como estava longe da verdade).

    Por mais disparatado que isto parea, est na altura de acordarmos para o fato de que somosseres eletromagnticos com uma capacidade surpreendente para atrair magneticamente paraas nossas vidas o que desejamos no mudo, controlando os sentimentos que tm origem nosnossos pensamentos."Mas, uma vez que neste planeta a nossa existncia tem lugar num campo de energia emque predominam as freqncias baixas geradas por oito bilhes de pessoas que vibram maissentimentos de medo e stress que sentimentos de alegria, ns absorvemos involuntariamenteessas vibraes e reagimos a elas. O que significa que, at que aprendamos a passardeliberadamente por cima das penetrantes freqncias baixas em que existimos,continuaremos a reciclar desenlaces desagradveis nas nossas vidas, a cada fatigante dia. Talcomo nadar em gua salgada, se no nos lavarmos dos resduos a seguir, mais cedo ou maistarde isso vai faz-los sentir muito desconfortveis.

    No h como contornar isto: a forma como sentimos o que vamos atrair. E, muitofreqentemente, esses sentimentos provm dos nossos pensamentos, desencadeandoinstantaneamente uma cadeia de reaes eletromagnticas que so o que faz com que as

    coisas aconteam, se criem, nos sejam negadas, ou sejam destrudas (como a minhacomisso polpuda).

    Ento, mais uma vez: os nossos sentimentos saem de ns em ondas eletromagnticas. O tipode freqncia que sair atrair automaticamente uma freqncia idntica, fazendo assim comque as coisas - boas ou ms - aconteam ao encontrar vibraes correspondentes.

    As vibraes altas, alegres, atraem circunstancias alegres e de vibrao alta. As vibraesbaixas, soturnas, atraem circunstancias soturnas e de vibrao baixa. Em ambos os casos, oque atrado faz-nos sentir to bem ou to mal como aquilo que transmitimos (sentimos),

    porque se d uma correspondncia exata com as vibraes que enviamos.

    O principio semelhante ao de um diapaso. Se fizer soar um diapaso num compartimentocheio de diferentes tipos de diapases calibrados para diferentes tons, apenas soaro os queestiverem afinados na mesma freqncia daquele que fizemos soar, mesmo se estivessem no

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    extremo oposto do Astrodome. As foras semelhantes atraem-se; uma regra clssica dafsica.

    "Mas, ao contrrio de um diapaso, que nunca muda a sua freqncia de tom, ns oshumanos, com as nossas emoes sempre em mudana, alternamos constantemente defreqncia e de intensidade magntica, como bolas de loto numa mquina de presso de ar.

    Num instante podemos estar to alto como um papagaio de papel e sentir-nos to poderosos

    como o Sol, e no instante seguinte, com a energia de um caixote de carto debaixo do sof.O que nos faz mudar desta forma o tipo e a intensidade - de sentimeeeeeentos que estamosa ter: de levemente felizes e exultantes, ou de nem por isso a muito em baixo.

    Assim, em vez de sermos um nico, constante e bem afinado diapaso, somos mais comouma serie de diapases juntos, cada um com o seu tom ou freqncia, a saltitar por todo olado ao acaso, com as nossas emoes a subir e a descer, a subir e a descer. Uma vez quenum minuto estamos a saltar alto e no minuto seguinte estamos a saltar baixo, levando a queuma freqncia cancele a outra, nunca nada muda muito nas nossas vidas, ou pelo menosno muito rapidamente.

    S que ns no somos diapases. O que obtemos de volta como resultado da energia confusae no direcionada (vibraes) que gastamos a cada instante, raramente so pequenos saltosagradveis, antes uma procisso inexorvel de acontecimentos e circunstncias no

    planejados, desordenados, ao sabor do acaso.

    Escusado dizer que o que criamos com todo esse fluxo indiscriminado de energia , na piorda hipteses, puro pandemnio, e , na melhor, uma existncia de segunda categoria, medida que continuamos a magnetizar para a nossa vivencia diria todas as experincias,

    pessoas, acasos, situaes ou episdios em funo da forma como estamos a vibrar. O quequer dizer, sentir."

    Contas, Contas, Contas.Peguemos num assunto pouco apreciado: pagar contas. A no ser que se encontre emexcelente situao financeira, como se sente quando chega a hora de pagar as contas?

    Entusiasmado? Eufrico? pouco provvel. Que tal preocupado, ansioso, ou pura esimplesmente para baixo? Junte-se ao grupo!

    Bem, eis o cerne da questo: devido a esses sentimentos de desespero que temos sempretantas dificuldades com as contas! Porqu? Porque ns vibramos o que sentimos, e o quequer que estejamos a vibrar o que vamos atrair. uma Lei Universal. pura e

    simplesmente assim.O Tony, a sua mulher Ginger e eu encontrvamo-nos regularmente para comparar notassobre os nossos progressos com a Lei da Atrao. Graas a Deus que eu os tinha por perto,

    j que eram as nicas pessoas que eu conhecia nas redondezas com quem podia baixar aguarda e trocar impresses.

    Uma vez, quando estvamos a acabar de jantar em minha casa, comeamos a relembrarcomo eram os tempos anteriores ao nosso envolvimento com o controle da energia.A conversa seguiu leve e humorada at que o Tom comeou a recordar o difcil que foratentar pagar as contas sem ter dinheiro suficiente. Embora eu sempre tivesse apreciado a

    companhia do casal, os sentimentos que comearam a emergir desta conversa estavam afazer-me sentir desconfortvel, pois s recentemente iniciara a sada de uma longa e difcilcrise financeira. Eu queria que a conversa mudasse. No mudou.

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    O Tony sempre vivera sem dificuldades e, com os filhos crescidos e fora de casa, os doispodiam ter passado bem s com os rendimentos dele. Mas a Ginger queria voltar a abrir asasas no mundo do trabalho, por isso regressara carreira de agente imobiliria queabandoara h anos. Isto foi muito antes dos anos da Lei da Atrao, mas mesmo assim, saiu-se bastante bem.-Ento porque razo - recordavam eles enquanto eu servia o caf nunca tnhamos dinheiroque chegasse para pagar as contas?..." - Presumo que exagerassem nas despesas quando

    Ginger fazia um bom negocio - disse eu, com esperana de afastar a tirada emocional que eusabia que viria a seguir, sobre como duro viver sem dinheiro suficiente na conta bancaria.

    - claro que sim. - O Tony riu-se. - Andvamos a viver grande at descobrirmos o sarilhoem que estvamos metidos. J tnhamos voltado a hipotecar a casa, por isso j no havia

    esta opo. Nunca poupvamos muito, por isso no tnhamos uma reserva a recorrer. E aliestvamos ns, com uma data de dinheiro fresco a entrar, mas mesmo assim pior do queestvamos antes, com mais contas a pagar. Se a Ginger conseguisse fechar um bom negocio,ficvamos quase bem. Mas se ela no registrasse nenhum movimento, ento estvamos emmaus lenis e levaramos meses para recuperar.

    -Hum, hum, eu conheo a sensao. Mas no bom que tudo isso j faa parte do passado? -Tentei fazer a conversa seguir noutra direo mas a Ginger no quis saber. Por qualquerrazo ela queria reviver aqueles tempos difceis.

    - Juro -, continuou ela - as coisa ficavam to ms todos os meses que, quando chegava altura de pagar aquelas contas doidas (o que eu adiava o mais que podia), ficava com umaalergia ou tinha uma enxaqueca. Pegava no monte, punha-o em cima da secretaria, e duranteum dia ou dois limitava-me a olhar p ele. Depois ficava com aquela sensao horrvel deaperto no estmago porque sabia que o que tnhamos de pagar e o que tnhamos no bancono coincidiam. Ento, pegava numa conta e procurava descobrir o valor mnimo que tinhamesmo de pagar. Era horrvel. Tu sabes como Lynn; j passaste por isso.

    -Mais vezes do quero me lembrar - refleti.

    "- Graas a Deus que tudo isso j mudou - suspirou o Tony, olhando com carinho para aGinger. - Mais um ano assim e acabavas de receber o meu seguro de vida. - Quando ele

    procurou a mo de Ginger do outro lado da mesa, senti um ardor no corao ao ver os olhosdela umedeceram com a felicidade que ambos viviam agora. Tinham dado a volta por cimanas suas finanas h uns dois anos atrs, trazendo abundancia e felicidade s suas vidas.Tinham aprendido a controlar a energia. Que satisfao vibrava entre eles! E que longocaminho tinham percorrido. Que longo caminho tnhamos todos percorrido!

    O Tony, a Ginger e eu passramos anos em diferentes graus de caos financeiro, porque nosabamos nada sobre como controlar nossa energia. Cada um a seu modo quando chegava aaltura de pagar as contas e olhvamos para a quantia de que precisvamosmas no dispnhamos, ficvamos mais ansiosos. Quanto mais nos obcecvamos com o queno tnhamos, mais aumentavam as nossas energias negativas, magnetizando ainda maisdividas, bem como menos receitas para as liquidar.

    O fato de termos o nosso foco emocional centrado no que nos faltava magnetizavaconstantemente mais do mesmo para a nossa vivncia, quase sempre maior e pior e maisdesagradvel que no ms anterior.

    O processo como o lanamento de um bumerangue, yuma dessas coisas que se atiram paralonge e que descrevem um circulo, voltando para as apanharmos (ou para nos atingirem seestivermos distrados)Aquilo que enviamos - em termos de vibraes - o que recebemos de

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    volta. Por isso, enquanto no mudarmos as nossas vibraes, vamos atrair o que estivermosa enviar. "Colocando a questo em outros termos, se no deixarmos de sentir - e de enviar -vibraes negativas, ento o que vamos atrair sero sempre circunstancias negativas!

    Ns obtemos aquilo em que estamos emotivamente concentrados! Concentre-se naquilo quequer com paixo e entusiasmo, e depressa! A vem. Concentre-se naquilo que no quer coma mesma paixo (tal como inquietao, preocupao etc.) e depressa! Tambm estar a

    caminho.

    Ao Universo no importa se ns queremos uma coisa ou no queremos uma coisa; tudoresulta estritamente do principio da fsica a que chamamos Lei da Atrao. Ns enviamos

    para o exterior sentimentos em ondas magnticas; o Universo, obediente, responde. Noreage s nossas preces; limita-se a responder s nossas vibraes que resultam apenas decomo nos sentimos.

    Ter a causa dos sentimentos importncia? No. Eles podem vir de um pensamento, de umacontecimento exterior, ou apenas de uma certa disposio. Mas independentemente decomo comeam, os acontecimentos que constituem as nossas vidas tem unicamente a origem

    na corrente de sentimentos que enviamos, a cada instante, a cada dia, a cada ano."Concentre-se, Seja Ambicioso!"Vamos ento centrar-nos na realidade por um minuto. Ningum est a sugerir que andemos

    por a armados em bom-sers o dia inteiro, tentando parecer felizes depois de sermosdespedidos ou de termos perdido o comboio ou as chaves do carro.

    Mas fatos so fatos. Uma vez que o que enviamos o que recebemos em troca, e uma vezque o que enviamos provem daquilo em que estamos concentrados, talvez nos conviesse dar

    bem mais ateno quilo em que estamos a pensar, e a como isso nos faz sentiiiiir.

    Se nos concentrarmos no que queremos, isso vir, se no o sabotarmos. Se nosconcentrarmos no que no queremos, isso tambm vir, normalmente com piores contornosdo que tinha inicialmente!

    Voltando s contas. Imagine que tem tido uma serie de pensamentos sobre o quanto detestater de as pagar. Cada um desses pensamentos (que esto bem vivos) traz consigo umavibrao emocional, ou assinatura, de quando o pensamos, e parte em busca de outros

    pensamentos que possuam vibraes idnticas.

    Quando dois pensamentos com a mesma carga emocional se encontram, vibram com maiorintensidade, numa freqncia mais alta e mais rpida do que quando esto sozinhos.

    .Por isso, agora, em vez de ter apenas aquele pequeno pensamento insignificante sobre ascontas, tem um pensamento maior e mais poderoso do que o inicial, porque cada vez que

    pensa nele, junta-se e agrupa-se com os outros que enviou anteriormente. Ah, mas hmais..." "Voc j no tem s os seus prprios grupos de pensamentos negativos sobre contasa avolumarem-se e tornarem-se mais poderosas a cada novo sentimento deprimente queenvia; agora eles esto a juntar-se a outras bolas de pensamentos negativos com a mesmafreqncia, enviado por outras pessoas. Sobre toda e qualquer coisa. Eu chamo-lhes bombasde lixo. Elas agrupam-se em freqncias semelhantes de medo e ansiedade, e podemfacilmente vir em nossa direo se no dermos uma reviravolta emocional.

    O que significa que, mais cedo ou mais tarde, uma ou mais dessas bombas de lixo, com todoo tipo de coisas desagradveis agarradas vindas das preocupaes das outras pessoas, vairegressar e atingi-lo alto e forte SE voc ainda estiver a vibrar da mesma forma e a emitir oseu comprimento de onda na mesma freqncia.

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    Agora est verdadeiramente metido em sarilhos ; mais contas do que no comeo, a par deum conjunto de circunstancias muito mais desagradveis que podem ou no estarrelacionadas com o pagamento dessas contas. O seu carro avaria, e voc no tem dinheiro

    para o mandar reparar. A sua mquina de lavar Lessa d o berro. Os seus filhos partem umvidro da janela de um vizinho. O seu co ataca uma boa alma que fora dar um passeio. E nodomingo da Super Browl (jogo da final do campeonato de futebol americano), com a casa

    cheia de adeptos fanticos, a sua televiso d um estouro."

    "O seu "m" fortemente ativado por essa vibrao de carga emocional negativa e, comoum farol, no deixar de atrair mais lixo at voc mudar a vibrao. Assim que o fizer, o

    bumerangue no volta; uma outra pessoa ser atingida em sua vez. Azar para ela, mas pelomenos voc livrou-se. Desta vez.

    Peguemos num item mais agradvel, como um carro novo. Se se concentrar no carro quequer, se se mantiver concentrado e no desviar a ateno, t-lo-. Mas se se concentrar nofato de que isso ainda no aconteceu, ou na falta do carro, ou em como no tem dinheiro quechegue, ento exatamente isso que atrair: muito mais "carro nenhum".

    Ento, voc diz, "Bem, que diabo, isso s prova que esta historia no faz sentido; h anosque ando concentrado no que quero, isto , mais dinheiro, e ainda no o tenho".

    Certo! Porque em primeiro lugar h a questo do dinheiro, e depois a questo da falta dedinheiro! E adivinhe em que que 99,9 por cento de ns ainda est concentrado durante amaior parte da vida? Acertou outra vez.

    Ns temos aquilo em que estamos concentrados. Se nos concentrarmos na falta do quequeremos, podemos ter como certo que vamos receber mais disso, pois magnetizamo-loatravs da correspondncia de vibraes. a Lei da Atrao, pura e simples." Quatro passos

    para a LibertaoVamos ento recapitular: quanto mais pensamos numa coisa, mesmo com a mais tnue dasemoes, maior e mais poderosa essa coisa se torna na nossa vida, quer se trate da falta doque queremos, ou da coisa em si.

    Se dissermos quero uma sade perfeita, e pensarmos emotivamente sobre uma sadeperfeita o tempo todo, ou a conseguimos imediatamente ou ela estar a caminho. Mas sedissermos no quero doenas, e pensarmos emotivamente sobre isso as vezes suficientes,estamos a optar por uma sade m porque a nossa concentrao est na doena.

    Se pensarmos muito sobre o quanto queremos uma casa nova e nos conseguirmos sentir ldentro, ela est a caminho. Mas se estivermos sempre a dizer, no quero viver mais nessacasa, vamos continuar l por uns tempos.

    Se pesarmos emotivamente sobre uma coisa o tempo suficiente, seja uma coisa quequeremos ou uma que no queremos, ela ir entrar no nosso mundo, quer o desejemos, querno.

    O que vem at ns no tem nada a ver com o que estamos a fazer fisicamente, ou com o quemerecemos, ou com sermos bons, ou com o que quer que o nosso destino inexistente possaser. S tem que ver com a maneira como estamos a vibrar!O que significa sentir. O que

    significa atrair. Ponto final.

    Pois ento aqui est o que a avozinha ou o avozinho nunca nos disseram, porque a avozinhae o avozinho no sabiam. E aqui est aquilo que todos os livros sobre pensamento positivo e

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    os terapeutas da motivao tem aflorado, mas sem nunca apanharem os fios meada porque,para ser sincera, eles tambm no sabiam.

    Aqui esto os quatro passos para a criao intencional, os quatro passos que so umagarantia isso mesmo, uma garantia para trazer sua vida o que quer que constitua a sua

    paixo , e mais, muito mais. Eles so garantidos porque so leis universais, os princpiosbsicos de toda a criao. Agora so seus, se os quiser.

    Primeiro Passo: Identifique o que NO quer.Segundo Passo: A partir da, identifique o que realmente QUER.Terceiro Passo: Sinta a partir do lugar daquilo que quer.Quarto Passo: Espere, escute, e permita que acontea.

    assim. To simples quanto isso. medida que se adapta ao ritmo dessa espantosa novaviagem, as coisas parecem mudar magicamente em todas as reas da sua vida. Inquietaes,

    preocupaes, dvidas e medos passam, em poucas semanas, de uma constante e semprepresente mazela a uma ocorrncia pouco comum, e possvel observar isto a acontecer acada dia que passa.

    A sua vida d uma reviravolta. A sua conta bancaria vai engrossando. Os seusrelacionamentos seguem o caminho que voc entende que eles devem seguir. Os negcioschegam a bom termo. As promoes tornam-se realidade. A vida torna-se uma alegria diria. real. Podemos ver que funciona. E ento sabemos, sabemos mesmo, que a nica pessoa aoleme do nosso barco somos ns. mesmo verdade, somos....s ns!

    VTIMA NUNCA MAISAo embarcarem na aventura de viver segundo a Lei da Atrao, depressa chegamos concluso perturbadora que uma vitima coisa que no existe verdadeiramente, e quecontinuar o jogo de ser vitima de tudo e de toda a gente apenas nos garante umdescontentamento permanente dada a emisso continua de vibraes baixas.

    Bem sei, toda a gente continua a faz-lo, a culp-los a eles pelo que acontece em vez deculpar os seus prprios sentimentos; a atribuir a culpa s circunstancias pela sua m sorteem vez de atribuir aos seus sentimentos; a culpar o bbado na auto-estrada, ou o patrocorrupto, ou a economia, ou Deus, em vez de culpar os seus sentimentos.

    possvel que nos tenham ensinado, e que, portanto tenhamos acreditado, que vivemos merc dos outros, ou do destino, ou da sorte, ou do acaso; acreditando nisso que vivemseguramente a maioria das pessoas neste planeta. Mas quando comeamos a ver a Lei da

    Atrao a funcionar, acabamos por chegar concluso que ser vitima uma coisa que noexiste; nunca existiu, nunca existir. No h boa sorte, m sorte, boa fortuna oucoincidncia. No existe um destino, fado ou providencia. Ao existe um Grande Juiz no Cua tomar notas sobre as coisas boas ou as ms aes. No existe karma de vidas passadas nem

    penitencia. Tudo isso so coisas de vitimas. E no existe uma s vitima entre ns, apenas co-criadores em pensamento e sentimento, ims poderosos a atrair como abelhas ao mel afreqncia semelhante s nossas vibraes permanentes.

    Nunca mais precisa de acreditar que circunstancias exteriores a si controlam a sua vida.Nunca mais tem que acreditar que errado querer. Nunca mais tem que acreditar quequalquer poder gigantesco exterior a si quem puxa os cordesinhos, ou que ningum ou

    nada tem o controle, para alm de si. Nunca mais tem de ter medo deles ou daquilo, sejao que for, a no ser que assim o deseje.Ento como nos metemos nesta embrulhada? Adivinhou! Oito bilhes de pessoas (maistodas as que viveram ao longo de incontveis sculos) vivendo no seio de vibraes

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    vulnerveis marcadas pela falta, pelo medo, concentradas naquilo que no querem e a atrairmais do mesmo.

    Nunca foi suposto que assim fosse, mas, no nosso estado de ansiedade, precisando de razesque expliquem o fato de as coisas nunca correrem como queremos, conclumos que tinha deser um fator externo a ns: o governo, a economia, o nosso chefe, o casamento, o nosso

    passado, o nosso azar, at Deus.

    Ou talvez tenha sido por no merecermos, ou por ao estarmos altura, por estarmoscarregados de pecados, por termos falta de experincia, ou porque de alguma forma nocumprimos as nossas obrigaes.

    A realidade a verdadeira realidade que ns j somos merecedores, no h nenhumexame para passar, e o pecado no passa de uma abominao inventada pelo homem paraexercer controle sobre os outros.

    A verdadeira realidade que ns estamos aqui para ser bem sucedidos e prosperar e, paraviver esta grande experincia humana em alegria descontrada, e no em luta ou em dor.

    Estamos aqui para nos divertirmos enquanto aprendemos, para crescer sem sofrimento, epara colher os nossos desejos na certeza absoluta de que podemos ter tudo desde queaprendamos a controlar as nossas energias...isto ,,, as nossas emoes.

    Estamos aqui com uma liberdade de escolha garantida, mandatados pela prpria natureza danossa existncia. Chegou a altura de exercermos esse direito de nascena. No fomosapanhados pela teia de ningum. No somos prisioneiros de quaisquer circunstancias. Nosomos vitimas de nenhumas condies. Pelo contrario, somos seres com a capacidadesagrada de por em pratica os desejos mais exticos que as nossas metes ilimitadas possamengendrar, pois possumos uma liberdade de escolha incontestvel, sem regras em restries,quaisquer que sejam essas escolhas.

    tempo de acordar. tempo de lembrarmos como fazer essas escolhas acontecer. tempode tirarmos a cabea da areia e de aceitarmos que no por acaso que temos o que temos navida. tempo de pararmos de criar por acidente e de recordarmos os segredos da sabedoriaantiga que outrora conhecemos to bem, antes da histria escrita, sabedoria essa que nos

    permitiu criar as nossas paixes pela simples vontade. tempo.

    Voc merece tudo. Merece ver todas as suas aspiraes realizadas, sejam elas quais forem.Basta que o queira e o siiiiinta, e toda uma nova vida cheia de felicidade extraordinria sersua. No uma possibilidade, uma certeza! Com uma garantia csmica.

    Captulo 2 - O Nosso Gnio Mgico"O processo de criao igual em todo o lado, seja no sistema de estrelas ou no mundo dos

    jeans de marca. Pense em algo que imbuiu do sentimento apropriado... o que cria a vibraoapropriada... e isso a vem.

    Todo o pensamento positivo do mundo no far qualquer diferena, nem ser uma boa pessoacom um corao generoso, nem rezar, nem visualizar e meditar at de madrugada, nemmesmo bater com a cabea contra incontveis paredes de pedra na tentativa fervorosa decapturar os sonhos de uma vida. Nada disso criar, seja o que for, at lanarmos a vibraomagntica que torne esses sonhos realidade atravs do nosso infalvel gnio mgico

    chamado sentir, essa autoridade eletromagntica de que so feitos os sonhos."

    H Apenas Dois Tipos

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    "Pode-se pegar-se em qualquer dos livros j escritos sobre os sentimentos e as emoes, emqualquer palestra jamais proferida sobre os obscuros mistrios freudianos da mente, emqualquer grupo de aconselhamento que alguma vez tentou por-nos em contato com a crianaoculta que h dentro de ns, e em qualquer outra pessoa que nos tente mostrar a forma denos emanciparmos dessa coisa assustadora a que chamamos de sentimentos, e reduzir todasessas tcnicas elaboradas a um remdio simples para criar uma vida plena e realizada:

    Aprenda a distinguir um sentimento bom de um sentimento mau.

    Apenas isto. Basta aprender a fazer isto e tem o curso feito. Pode criar tudo o que seucorao deseje.

    este o segredo que nos transforma em criadores intencionais em vez de criadoresacidentais.

    este o poder que transforma os meros desejos em realidade, a simples arte de ser capaz dedistinguir um sentimento bom de um sentimento mau. No h nada a acrescentar; fim dalio.

    No se preocupe, esta espcie de sentimentos no tem nada que ver com desenterrar lixo dopassado, ou com confrontar nenhum papoque possa residir no seu sto emocional. Trata-se apenas daqueles sentimentos triviais que temos ao longo de um dia normal. Mas assimque aprenda a ter ateno aos que o fazem sentir-se bem e aos que no o fazem sentir-senada bem, est no bom caminho.

    Este o cerne da questo. Isto que a boa sorte. Isto o que faz fechar o grandenegocio, proporciona a casa em frente praia, zela pela boa sade, traz a realizaoespiritual, e injeta montantes confortveis na conta bancaria! Basta que aprenda a distinguirum sentimento maravilhoso de um que o pe todos os dias embaixo, e veja a magiaacontecer."

    Engolir Vidro"Os sentimentos, essas coisas que todos tanto tememos quando so negativos, no so maisque descargas de energia eletromagntica que percorrem nosso corpo, postas em marcha

    pelos nossos pensamentos. A nica razo que nos faz ir to longe para os evitar quealgumas dessas emoes negativas no nos fazem sentir nada bem. Ns no gostamos dasensao que nos do. Por isso guardamos-los bem fundo dentro de ns, onde julgamos noter de lidar com eles de novo, e onde, francamente, eles esto a infernizar nossomagnetismo.

    Por agora, vamos apenas debruar-nos sobre aqueles que sabemos no estarem enterrados, acomear pelo nosso hbito dirio de nos Sentirmos Mal. Isto pode querer dizer qualquercoisa, de um estado neutro (que o nosso estado dirio normal de no estar bem nem mal,apenas existir) a estar um pouco em baixo, at ao pior acesso de raiva.

    Sentimo-nos mal quando temos qualquer tipo de pensamento que no tem a ver com alegria,como culpa, solido, raiva, ressentimento, inquietao, duvida, frustrao, stress, at umaleve preocupao. Estes pensamentos tm todos origem no medo, e vibram dentro de nsnuma freqncia extremamente baixa, razo pela qual no nos sentimos bem. So totalmentecontrarias s freqncias altas em, que vibramos no nosso estado natural.

    Por outro lado,sentimo-nos bem quando temos pensamentos relacionados com alegria, taiscomo estima, encanto, prazer, hilaridade, entusiasmo, reverencia, respeito, gratido, amor,todas essas leves sensaes calorosas com que nos deleitamos quando acontecem. Estes

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    pensamentos fazem-nos sentir to bem porque vibram em freqncias altas, o que com todaa certeza constitui o nosso estado natural."

    "Ningum pode engolir estilhaos de vidro e ficar espera de se sentir bem, e, no entanto isso o que fazemos o dia inteiro com nossos pensamentos e sentimentos sombrios. Tomamosliteralmente banho em energia negativa inconsciente (dos nossos prprios pensamentos bemcomo dos pensamentos de outras pessoas).... o que totalmente contrario nossa natureza

    alegre...razo pela qual raramente nos sentimos em boa forma. Isso no possvel. E noser possvel enquanto continuarmos a nadar todo o dia em freqncia baixa que julgamosser perfeitamente normal.

    Por isso, torna-se um circulo vicioso: os nossos sentimentos conscientes e inconscientes dodia-a-dia, que ns pensamos serem normais, enviam vibraes negativas, contrarias nossanatureza, ao longo do nosso corpo....o que nos faz sentir embaixo, ou nada de especial, oucomo se nos limitssemos a existir, ou como se no tivssemos sentimentos. Uma vez quetodos esses sentimentos formam um fluxo com vrios graus de energia de freqncia baixa,ou nada de especial, ou como se nos limitssemos a existir, ou como se no tivssemossentimentos.

    Uma vez que todos esses sentimentos formam um fluxo com vrios graus de energia defreqncia baixa, e como aquilo que enviamos so vibraes de freqncia baixa, tudo o queiremos atrair sero acontecimentos de freqncia baixa, acontecimentos de segunda.

    O que nos faz sentir embaixo.... o que produz mais vibraes de freqncia baixa... o queatrai mais circunstancias em freqncia baixa...o que nos faz sentir em baixo.

    E o circulo d voltas e voltas e voltas."

    O Sorriso da Pat"H um par de anos atrs , num dos meus seminrios de fim de semana sobre a Lei daAtrao, havia uma rapariga atraente, com uns trinta e cinco anos (vou chamar-lhe Pat), queno parecia ser capaz de parar de ser simptica. Uma simpatia bajuladora.

    Elogiou a minha roupa (nesses seminrios eu costumo usar tnicas confortveis e calas deganga esburacadas). Cobriu de elogios a cozinheira. No parava de gabar os participantes

    pela franqueza sentida com que relacionavam acontecimentos desagradveis do passado comos seus sentimentos melanclicos do presente. Para algum to abertamente jovial, aquelafulana estava a interferir com os meus nervos de vibrao baixa.

    Depois da primeira sesso da noite ter chegado ao fim e de termos feito uma refeio leveantes de nos recolhermos , a Pat saiu da sala de jantar, tropeou no grande cinzeiro colocadodo lado de fora da porta e caiu com a cara numa poa de lama. Levantou-se toda efusiva......

    No havia duvidas: algo de errado se passava com ela.

    No dia seguinte l estava a Pat do costume: cumprimentos, elogios, contnuos sorrisinhos, emais incidentes. Foi contra uma cadeira da sala de jantar e verteu o caf no prato de algum.Engasgou-se com um rebuado a meio do relato pungente de um dos participantes e tiveramde lhe aplicar um aperto na barriga, depois do qual ela parecia incapaz de parar de acenarem agradecimento ao gorila que lhe tinha salvo a vida. A Pat no era um acidente esperade acontecer; era um perpetuo acidente em progresso."

    Finalmente, com insistncia por parte dos participantes, a historia de Pat comeou a revelar-se. Ela provinha de uma famlia profundamente religiosa no seio da qual ser-se bom era oque se fazia. O ditador desta severa forma de vida era o seu pai, que era tambm o ministroda igreja, pela terceira gerao sucessiva! Como tal, esse mostrar apenas bondade ao

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    mundo, independente do que se sinta estava de tal forma enraizado nela por ao do pai,que Pat estava convencida que esse era o comportamento apropriado. E talvez tivesse sido,se no fossem os fortes sentimentos interiores de animosidade que acompanhavam os seussorrisos.

    - Eu detestava ter de ser sempre to conveniente e to simptica, especialmente com os maisvelhos confessou em voz baixa, durante uma sesso. Elogiar os adultos aterrorizava-me,

    mas tinha de o fazer. Tinha de o fazer constantemente.

    No momento, a vida de pat era uma enorme trapalhada. Embora tivesse uma licenciatura,nunca fora promovida onde quer que trabalhasse. J passara por trs casamentos, e tiveratantos agravamentos no seguro automvel que lho tinham cancelado. A sua vida tinhachegado a mais extremos que a da maioria; no entanto, quase todos nos conseguamosidentificar-nos com alguma coisa. Com a sua permisso, comeamos a dissecar-lhe a vida noque dizia respeito aos seus sentimentos.

    Os resultados foram espantosos. No demorou muito tempo para que todos percebessem queos sentimentos de confuso, hostilidade e de falta de mrito h muito escondidos no seu

    interior, tinham criado um jorrar continuo de vibraes muito baixas a cada elogio que elaemitia. E ela entendeu! Em muito pouco tempo, ela j conseguia ver a correlao direta entreo que tinha projetado para o exterior e os resultados que magnetizara para a sua vida.- Lixo para fora, lixo p dentro disse algum. E ela percebeu perfeitamente.

    A Pat manteve-se em contato comigo e falou-me de uma nova excitao na sua vida que lheest a trazer recompensas mais valiosas do que jamais ousara imaginar. Deixou de tentaragradar toda a gente para alem de si prpria, e comeou mesmo a fazer uma ou outra criticanegativa, de vez em quando. Consta-me que s sorri quando o sorriso espontneo, e selogia algum quando acha que est a ser sincera.

    Hoje, a Pat dirige o seu prprio centro de recuperao para toxicodependentes. J vive como mesmo companheiro h dois anos, e nunca mais deu sequer um toque em outro carro.

    Aquilo que ns enviamos igual ao que recebemos de volta.

    A Pat teve de se esforar muito para mudar o seu fluxo negativo, e embora as emoesnegativas no tenham desaparecido a 100 por cento ( nunca desaparecem completamente emnenhum de ns), os seus sentimentos predominantes so de estima e gratido (em vez desentir falta de esperana e de sorte), o que lhe transformou irrevogavelmente a vida.

    O padro dos sentimentos que libertamos torna-se o padro dos sentimentos que atramos devolta. to simples quanto isso.De Que So Feitos os Sentimentos"A maioria de ns tem a idia louca de que viemos parar a este lugar por acidente. Nem de

    perto. Cada um de ns trouxe companhia, um adorvel pau-de-cabeleira exclusivo que, deuma forma geral, decidimos ignorar. Chame-se-lhe Ser Interior, Eu Superior (detesto esteem especial), Eu Expandido, Eu Divino, ou Mickey Mouse....; o que quer que se lhe chame,trata-se dessa parte maior de ns a que estamos ligados, que vem com a embalagem docorpo. No poderamos ser entes fsicos sem ela, pois ela a fonte que nos permite estarvivos (talvez no Viver, mas estar vivos). a energia positiva pura de Tudo O Que Existe,de que fazemos parte; a energia positiva pura da Vida, que o que ns somos.

    Nunca sentiu que existe uma parte secreta de si que sabe tudo o que h para saber mas nose mostra? Ela existe. aquela parte mais vasta, madura e sbia, essa extenso alargada decada um de ns que comunica conosco da nica forma que conhece.... pelos sentimentos!"

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    Esta expanso de ns mesmos de que fomos dotados vibra apenas num lugar que nospareceria o nirvana (ou algo ainda mais elevado) beeeeem no topo da escala de freqncias.Na realidade, essa parte de ns no reconheceria uma vibrao de carncia ou de stress nemque tropeasse nela num buraco negro. Mas se ns vibrssemos a essa velocidadedeixaramos de ser entes fsicos; assim, chegamos to perto quanto possvel atravs dasvibraes de alegria, excitao, jbilo, todas essas sensaes luxuriantes que resultam em

    felicidade e bem estar. por isso que to bom sentirmo-nos bem. Estamos a vibrar maisperto de nosso Eu verdadeiro. Voc e o seu Eu no fsico esto em sincronia nessamaravilhosa freqncia alta, com tudo o que ela tem a oferecer." por isso que quando nos sentimos bem, vibramos mais depressa, tal como fomosconcebidos para fazer. J no estamos a reciclar nenhuma da vibrao baixa induzida pelomedo em que vivemos mergulhados e que to completamente estranha ao corpo. Estamosnaquele lugar onde podemos obter respostas e Orientao, porque agora a nossa vibraoest sintonizada com a vibrao do Eu que realmente somos.

    Pela mesma razo se estamos a sentir tudo menos alegres, cortamos a ligao com esseparceiro invisvel, e ento tudo corre ao contrario, e isso faz-sentir. como oferecer a uma

    criana um urso de pelcia novo, grande e fofo, e depois arrancar-lho das mos. Ela no vaificar muito contente por se ver desligada da coisa que lhe d tanto prazer.

    Por isso, sentimo-nos bem quando estamos ligados, a vibrar mais perto da freqncia alta donosso Eu Expandido. Quando nos sentimos mal, ou em baixo, ou assim-assim, estamosdesligados e a enviar atravs do nosso corpo as vibraes negativas de freqncia baixa quenos so estranhas. Por outras palavras, o que ao tem a ver com alegria, sempre negativo. Seno tiver que ver com alegria, como engolir estilhaos de vidro.

    A boa noticia que no precisamos de estar atentos aos nossos pensamentos a cada segundode cada dia para por as nossas vidas nos eixos.Que diabo, daramos em doidos! Basta queestejamos atentos a como nos sentimos, em cima ou embaixo, bem ou mal.

    Gritos do Estmago"Um exemplo um tanto extremo mas divertido de algum que no perdia de vista ossentimentos surgiu-me atravs de uma rapariga que era cantora de estdio. No me lembrodo seu nome,apenas que aparentava ser algum que j tinha passado por muito.

    Estvamos a gravar um conjunto de canes que um amigo meu tinha escrito para umprograma de educao bsica que minha editora estava a produzir. Nunca tinha feito umagravao em estdio, por isso tudo era novo e excitante. Estava a divertir-me grande.

    O responsvel pelos arranjos musicais tinha sugerido que contratssemos alguns cantores deestdio para uma das canes. Como eu no fazia idia do que ele estava a falar, explicouque um tipo de cantores que consegue criar uma harmonia de fundo, um estilo que seadapta a quase todas as canes, dando pea um som mais completo, mais profissional.

    Espantoso! Como que pessoas....que no conheciam a musica....que no faziam idia doque tratava o programa....conseguiam criar em conjunto um som que se conjugaria com otema e a musica? Bem, acho que ia descobrir.

    Quando o grupo de trs chegou, fiquei com duvidas. Elas tinham sido demasiado rpidas.

    Uma a uma olharam para a musica, conversaram um instante, acenaram umas s outras edisseram:

    - Sam, estamos prontas.

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    O qu??? Como era possvel? Sem ensaiarem? Sem falarem com os responsveis pelosarranjos? Sem me perguntarem a mim, a chefe?

    A introduo comeou, a solista estava ao microfone, e as cantoras de estdio estavam atrsdela junto a outro microfone, mostrando o que aparentava ser uma confiana inabalvel.""Depois de a nossa solista cantar o primeiro trecho, uma das cantoras de estdio juntou-se-

    lhe imediatamente, iniciando o verso seguinte. Ficamos todos espantados, meu Deus, soavamaravilhosamente. Depois as trs comearam a cantarolar, faziam "aaaaah", depois"uuuuuuuh", depois "uhmmmmm", e depois, de repente, estavam a cantar os versos em

    perfeita sintonia por trs da voz da solista.

    Era assombroso. O nosso produtor sorriu. O amigo que tinha escrito a cano estava de bocaaberta. A nossa solista estava nas nuvens. Os tipos na cabina sonora sorriam e abanavam ascabeas. E a cantora de estdio que antes parecera um pedao de cabedal gasto, tinha agoramenos vinte anos. Uma gravao e j estava. Impossvel! Incrvel!

    Quando as cantoras estavam prestes a sair, fui ter com a rapariga mais velha, que era

    obviamente a lder, e perguntei-lhe como conseguiam fazer aquilo. Como que elascomeavam a meio, e sem conhecerem a musica criavam uma atmosfera muito melhor doque tnhamos julgado possvel? E logo primeira?

    - Ora, no nada de especial, querida - disse a rapariga, na sua voz quase grave. - Jfazemos isso h muito tempo, sabemos onde meter os "uuuuhs". E a harmonia no

    problema.A nica coisa que as vezes um problema o meu estmago.

    - Repita l?""Bem, quando tudo se encaixa no sitio (lugar) certo, sinto-me como se estivesse a voar

    para a Lua. O meu estmago contrai-se com a excitao, como quando deso a pique numamontanha russa. Mas se no sentir isso, podemos fazer cem gravaes e nenhuma sai bem,mesmo que soe bem para o produtor. Pura e simplesmente no fica bem. S pode ser porcausa dessa alegria, o que ; da alegria pura que vem do meu estmago. Nessas alturas, seique conseguimos. Desta vez, veio logo na primeira gravao e eu soube logo que estava

    pronto. Tal como toda a gente. Era alegria pura e eu sentia-a em todas as clulas do meucorpo. Sinto sempre. Percebe o que quero dizer?

    No, eu certamente no percebia o que ela queria dizer, embora perceba agora. Esta raparigadura e marcada no fazia idia de que o que sentia era, na realidade, a mudana das

    vibraes de energia das freqncias baixas para as freqncias altas a percorrer-lhe o corpo.E ela no criava esta mudana intencionalmente, como aprenderemos a fazer. Tudo o quesabia era que conseguia sentir alguma coisa de muito especial dentro de si quando o seugrupo fazia clique, e, acertadamente, chamava a ateno sensao de "alegria pura".

    bvio que a nossa conscincia de nos Sentirmos Bem/Sentirmos Mal, de que temos falado,se pode revestir de contornos bem mais sutis que os desta rapariga, mas, ao contrario dassuas sensaes de alegria, que apenas aconteciam quando tudo sua volta encaixava domodo certo, ns vamos aprender a por em marcha a alegria sempre que quisermos."

    A Inteno Original, o Nosso "Mapa do Tesouro" do Desejo

    "Por mais egosta que isso possa parecer, ns viemos parar neste planeta abenoado comuma s inteno: encontrar formas de nos sentirmos bem quase sempre, e no apenas svezes.

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    Essa inteno nica - sentirmo-nos bem - est gravada em cada um de ns, e se lheprestarmos ateno passaremos a dispor de uma mapa do tesouro pessoal para a felicidade.Eis a razo:

    Quando estamos a ter pensamentos bons, quaisquer que sejam, isso significa que estamosem sintonia com a nossa Inteno Original - sentirmo-nos bem, felizes e vibrarmos bem alto.

    Significa que estamos no caminho certo, em direo a algo que queramos h muito tempoou a alguma coisa que desejamos h pouco. Seja o que for, saber que isso est a caminho vaitornar-nos felizes. Estamos no caminho certo para algo que acreditamos que ir melhorar anossa vida, logo fazer subir as freqncias, logo levar-nos mais perto do nosso estadonatural, o que constitui o nosso grande desafio neste mundo.

    Ento, eis a chave: a Inteno Original manifesta-se sempre como desejo...desejo do quequer que mantenha viva a nossa paixo, seja um novo Ferrari vermelho ou o desejo de viverem harmonia com todas as formas de vida. Pode manifestar-se como um desejo sbito delimpar a garagem, de aprender dana tradicional do Oeste, ou de gerir uma loja de ferragens moda antiga na provncia. Ou poder ser um desejo antigo de viver junto praia, ou de

    aprender tocar piano. Seja o que for, um desejo, algo que queremos." "O que torna tocomplicados os nossos desejos so os percalos que temos por causa deles, pois,dependendo da natureza do desejo, a sociedade tem uma forma de nos chamar egostasquando os perseguimos. Contudo, se estivermos mesmo a seguir esses impulsos interiores -que nos faro felizes simplesmente por acreditarmos neles - , estaremos a seguir nossaInteno Original: a de nos divertirmos enquanto aqui estamos e de aprendermos o que querque seja que estamos aqui para aprender, vibrando alegria, e no agonia. Dificilmente se

    pode chamar isso de egosmo.

    Mas a presso da sociedade impiedosa, fazendo com que todos ns sucumbamosfrequentemente s nossas "obrigaes" ao transportar-nos na direo oposta dos nossosdesejos criadores de felicidade. Agora estamos fora da rota, o que, tristemente, a situaoem que a vida da maioria de ns se encontra quase sempre. Desviamo-nos da nossa IntenoOriginal ao vibrarmos na freqncia baixa de coisas baseadas no medo e na conscinciasocial. Ainda que essa freqncia possa no nos fazer sentir muito mal, certamente novamos ficar a saltar de alegria. Isso no seria possvel; uma freqncia pe-nos embaixo (aconscincia social) e a outra pe-nos em cima (a Inteno Original). Nunca se misturaro.

    Por isso, se continuarmos fora de rota, erguendo barreiras nossa alegria, obrigando-nos aser altrustas, privando-nos da nossa Inteno Original, passaremos a fazer parte da vastamultido que, ordeiramente, segue as detestadas freqncias baixas das "obrigaes" em vez

    de seguir a alegria das suas freqncias altas. Escusado ser dizer que os resultados do fluxoimplacvel deste tipo de energia no nosso planeta no so bonitos de observar".

    Bandeira Vermelha / Bandeira VerdeRegressemos vontade de comprar um carro novo. Imagine que o carro que tem agora estem bastante bom estado e que por isso no tem necessidade urgente de comprar carro,apenas um desejo profundo. Na verdade, desde que se lembra, sempre teve uma paixo porum vistoso descapotvel vermelho com jantes (?) radiais. (Ainda que viva no Alasca e nosuporte o vermelho, entre no jogo comigo).

    Mas que feito do seu carro? Voc tem esse desejo h uma eternidade. Pensou e repensou

    no assunto durante anos e anos, ento porque no o tem estacionado na garagem? Eis arazo:

    Um belo dia, voc segue tranquilamente na auto-estrada, e l est ele, o carro dos seus

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    sonhos, mesmo sua frente. Voc geme de inveja porque acha que no tem dinheiro quechegue. A nsia tem inicio. Voc olha para o carro com olhos saudosos e abana a cabeanum "Ep, que bom que era" desencorajador. Em vez de ficar todo animado por ver o carrodos seus sonhos, voc sentir-se afundar e, ao mesmo tempo, tem aquela reao impulsiva de

    pensar: "Oh, que se dane".

    precisamente por isso que ele no est estacionado na sua garagem.

    "Voc est concentrado a falta do carro em vez de se concentrar na alegria de o ter. Est aenviar uma quantidade tal de vibraes negativas por se Sentir Mal, que o seu Eu Expandidoagita bandeiras Vermelhas e grita-lhe:

    "Ei, amigo, sentes-te mal humorado porque ests concentrado no fato de no teres o carro.Continua a pensar assim e podes ter a certeza que vais ter mais do mesmo, bastante maisCarro Nenhum. Se o desejas mesmo, comea a sentir-te bem quando pensas nele, depois vo que acontece".

    Acaba de lhe ser mostrado um aviso de bandeira Vermelha, sob a forma de um sentimentosombrio chamado emoo negativa. O aviso diz-lhe que est concentrado em algo que no

    quer - as falta de carro - , tudo porque voc acha que no tem dinheiro suficiente para ocomprar.

    O sentimento negativo uma bandeira Vermelha, um aviso para que perceba a forma comoa energia est a fluir de si (a forma como est a pensar e a sentir o assunto) a garantias denunca vai ter o carro. Assim, tudo o que voc tem de fazer agora mudar a forma como

    pensa e sente o carro (o seu desejo) e ele ser seu.

    Ns libertamos diariamente uma espcie de energia deprimida, razo porque conseguimosto pouco daquilo que desejamos. Vemos algo que quisemos toda a vida (que pode serqualquer coisa, de um dispendioso carro vermelho compreenso de fsica quntica), e danossa posio de carncia - significando que no o temos e no temos bem certeza se ovamos conseguir algum dia - a nossa ateno e sentimentos esto centrados no que notemos. Por isso, no vamos magnetizar outra coisa - apenas mais "no ter". A lei da fsicanunca muda; ns obtemos aquilo em que estamos concentrados. "Agoniar, angustiarmo-nos,ansiar, at mesmo esperar por alguma coisa no so atividades em que estejamosconcentrados no que queremos. So apenas pensamentos negativos que vibram a partir deum lugar de desencorajamento, um lugar de carncia nascido da crena negativa de que

    provavelmente no vamos conseguir o que queremos. E, libertando esse tipo de sentimentos,no conseguimos mesmo.

    Ns obtemos aquilo em que estamos concentrados; se nos concentrarmos na falta de algumacoisa, isso que obteremos, porque h uma correspondncia exata entre o que o Universonos d, a cada momento de cada dia, e a forma como estamos a vibrar.

    Tudo se resume ao seguinte: se no nos sentimos bem quando pensamos em alguma coisa,libertamos em determinado grau de emoes negativas, uma bandeira Vermelha a avisar-nos para prestar ateno ao que estamos a enviar.

    No nosso exemplo divertido do carro vermelho, se o que se sente quando pensa nele no dnenhuma espcie de elevao emocional, nenhuma excitao das que fazem pele de galinha(!) , nenhuma agitao agradvel, um calor difuso, um mpeto, ou qualquer outro tipo de

    alegria sob qualquer forma, ento porque voc est a sentir e a projetar exatamente ooposto: vibraes negativas por no ter o carro.Se nos concentrarmos na falta de uma coisa, nunca conseguiremos atrair o oposto. Para

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    atrair aquilo que desejamos para nossa vida, temos de mudar o foco da nossa concentrao,o que mudar nossos sentimentos, o que mudar nossas vibraes." Obter o Carro"Muito bem, vamos por ordem nesta confuso para que o carro vermelho possa ser seu.Voltemos formula original:

    1. Identifique o que NO quer. (Deixe de pensar que no tem o carro vermelho).

    2. Identifique o que realmente QUER. ( fcil).

    3. Sinta a partir do lugar daquilo que quer. ( a que estamos agora). Depois,

    4. Espere, escute, e permita que acontea.

    Agora, em vez de ansiar ou suspirar pelo carro quando o v ou pensa nele - o que, dequalquer das maneiras, s o faz sentir-se pior - comece a apreciar aquela beleza. Aprecie oseu desenho, as jantes, o interior, a velocidade, o charme. Isso vai certamente faz-lo sentir-se e vibrar - um bom pedao mais depressa e mais alto do que ao concentrar-se na sua falta.E apenas a vibrao alta por isso em marcha, nunca a baixa.

    Enquanto se deleita com o orgulho da aquisio que est prestes a fazer, e absorvementalmente os opulentos cheiros a carro novo, e os acabamentos perfeitos, e a aparelhagemsonora do outro mundo, todas as vibraes magnticas que vo crescendo dentro de si soabsolutamente positivas, e isto significa que voc est a enviar um poderoso novo sinal eque esse sinal est a criar uma via desobstruda para que o desejo seja atrado ao seu mundo.

    Na realidade, com todas as vibraes altas que est a enviar, voc torna-se um verdadeirom ambulante de freqncias altas, sentindo-se mesmo, mesmo bem, agitando BandeirasVerdes e Bem-estar ao seu redor. Os seus sentimentos esto em concordncia com aInteno Original de se divertir. Parou de atrair mais daquilo que no quer e est agora aatrair consideravelmente mais daquilo que quer. (Esquea a forma como vai pagar o carro,no tarefa sua descobrir). Desde que pare de se concentrar no fato de ainda no o terestacionado na sua garagem, o seu vistoso sonhozinho vermelho est seguramente acaminho." "Os sentimentos negativos, que vm de pensamentos como "no ter", "no poderter", ou "nunca vir a ter", no esto pura e simplesmente em concordncia com a suaInteno Original. (Tal como no esto os seus "tenho de"). extremamente simples:

    projete sentimentos sombrios, e obter circunstancias sombrias de volta.

    Se, por outro lado, se permitir entusiasmar-se com o carro dos seus sonhos, e insistir paraconsigo prprio que as coisas esto agora em vias de dar uma reviravolta - mesmo que o que

    tem perante si lhe indique o contrario!!! -, ento esses pensamentos positivos acabaro pormagnetizar os seus desejos. Tem de ser; a fsica do Universo.

    Recorde, a forma de sentiiiiiir que conta, no apenas os pensamentos. So ossentimeeeentos que criam o magnetismo e a vibrao nas ondas que enviamos.

    So os sentimentos, os sentimentos.... que tm origem nos nossos pensamentos!

    Os Bons Velhos Media

    H alguns anos atrs, enquanto fazia o jantar, liguei a televiso o noticirio local e quase

    vomitei ates mesmo de ter provado a comida.

    Primeiro veio uma reportagem sobre o mais recente surto de uma estirpe estranha de gripe,to extica que era duvidoso que mesmo as vacinas mais fortes a pudessem vencer.

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    Na cidade tantos de tal, a 2400 quilmetros, h noticia de que trs em cada cinco residentesforam severamente atingidos por este novo vrus fora de controle.

    Terrvel! Agora provvel que quatro em cinco pessoas a ver o programa comecem aconcentrar-se nos seus medos e nas emoes de no querer esta minhoca viscosa, o queseguramente vai assegurar que ela cresa e fique pronta a ser atrada por quem quer que

    possua uma freqncia de medo correspondente. Aquilo que sem a reportagem da televisopoderia no passar de uns espirros pela cidade, vai agora certamente criar o caos.

    Mas isto foi apenas a primeira parte das noticias da noite locais. A seguir (juro que verdade!) surgiu uma reportagem sobre uma intoxicao alimentar aps ingesto dehambrgueres, nos arredores da cidade, em que era expressa preocupao pelo estado dascrianas agora hospitalizadas, uma vez que a ultima vez que um caso semelhante aconteceraalgumas crianas no sobreviveram.

    Oh, que bom! Agora vamos ter milhares de pais a acenar enormes bandeiras Vermelhas, aliberar cargas medrosas de vibraes negativas (como o terror) a direo desse triste pedao

    de bactria, at que ele e todos os acontecimentos sombrios que atrai que toda a gentequeria evitar se tornaro realidade. (O que veio a acontecer. No espao de um ms foramatribudas a esta bactria meia dzia de mortes)."

    Nesta altura, eu j estava a ficar furiosa, e comeava a perceber que os meus sentimentosestavam longe de ser de natureza alegre. Imediatamente disse em voz bem alta: Est bem,est bem, Eu Expandido, estou a ouvir-te; isto ao est me fazer sentir bem. Vou desligar essacoisa doida. Mas no sem antes ouvir a ultima pea , sobre uma idosa que tinha sidoencontrada ......... e ......Por essa altura eu j estava furibunda , senti-me pssima, einterrogava-me sobre quantas mais idosas iriam sofrer aquilo nos prximos dias, porintermdio de acontecimentos inconscientemente magnetizados para as suas realidades, aoencontrarem os seus medos colossais no que queriam evitar.

    Estamos sempre a ver isso nos media: mais uma bomba, mais um fogo posto, mais um surtode um vrus terrvel qualquer. Por isso, toda a gente concentra a sua ateno no horror dosacontecimentos, o que s serve para magnetizar mais do mesmo.

    Havia armas nas escolas, e violaes em grupo, e edifcios destrudos por bombas, eincendirios em serie em 1865? No, porque no existiam os media para criar o foco deateno que causasse as vibraes que dessem s coisas uma escala em massa. Em vez disso,havia jornais e cartazes sobre assaltos a comboios e assaltos a bancos, e com tal, existiam,

    isso sim, mais assaltos a comboios e mais assaltos a bancos.Pode ter a certeza de que a Lei da Atrao estava to ativa na poca de Billy the Kid comoest hoje em dia, porque a lei fundamental da criao em todo o Universo. Seconcentrarmos a nossa ateno repetidamente com uma emoo intensa em algo que noqueremos (ou que queremos), mais cedo ou mais tarde essa coisa vem-nos para s mos.

    Nota :Billy the Kid: 1859-1881: Famoso fora-da-lei do Oeste americano.

    A Sndrome do Caminho TIR" claro que no existem dois tipos de energia um que nos faz sentir bem, e outro que nos

    faz sentir em baixa. Mas, em cada pensamento que enviamos, existem vrios graus devibraes que nos fazem Sentir Bem e de vibraes que nos fazem Sentir Mal. Vamoschamar-lhes energia positiva e energia negativa, embora sejam a mesma coisa, s quevibrando de forma diferente.

  • 7/29/2019 Desculpe Mas a Sua Vida Esta Esperando

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    Cada vez em que pensamos numa coisa estamos a liberar energia positiva ou negativa(sentimentos) na direo daquilo em que estamos a pensar, e a litania nunca muda: ao

    pensar, sentimos; ao sentir, vibramos; ao vibrar, atramos. Depois, vivemos com osresultados.

    Mas de que forma que esses chamados resultados vm realmente at ns? Qual o

    processo que nos leva at quilo em que estamos a pensar?

    Nos seus tempos de juventude e imprudncia, nunca experimentou um divertimento idiota eestpido como conduzir demasiado perto da traseira de um caminho TIR? Cole a frente doseu carro traseira de um caminho grande e garanto-lhe que ficar com uma imagemaproximada! Pode tirar o p do acelerador, encostar-se e relaxar-se, e ser sugado ao longo do

    percurso. A minha inteno no sugerir lhe um comportamento to irracional, mas oprincipio da atrao funciona da mesma maneira.

    Quando pensamos a serio em algo acontecem duas coisas. Primeiro, d-se a vibrao que posta em marcha pelo sentimento que o pensamento invoca (feliz, triste, etc.). Em segundo

    lugar, atravs das nossas emoes, ativam-se pequenas manchas de pensamento a que euchamo de partculas. Assim que as partculas magnticas so ativadas pelos nossossentimentos, so instantaneamente programadas para magnetizar em funo da forma comoestamos a vibrar.

    Quando pensamos numa coisa, e pensamos nela mais um bocado, e falamos dela, econtinuamos a matutar no assunto no dia seguinte, e no outro, e no outro ainda, em poucotempo j existem tantos desses pensamentos com a mesma freqncia pairando em redor,que comeam a juntar-se como bolas de massa.""Quanto mais pensamentos enviamos, maiores se tornam essas bolas at se transformaremem enormes cachos em expanso com um poder magntico enorme, suficientemente grande

    para formar turbilhes de energia magntica de poder avassalador, que pode ser de naturezapositiva (feliz) ou negativa (triste).

    Esses ncleos de poder, vrtices monumentais de energia magntica, atraem agora ao centrodos seus turbilhes toda e qualquer coisa com vibraes semelhantes incluindo-o a si , oque acabar por levar a que os acontecimentos tenham lugar. Sem dar por isso, voc sugado para o centro de um acontecimento que ps em marcha com os seus pensamentos esentimentos recorrentes. Pode ser a coisa em que estava concentrado, ou pode ser algocompletamente diferente, mas constitudo pelo mesmo tipo de vibraes.

    Embora seja certo que podemos libertar sentimentos sem ser atravs de pensamentos, nestenosso exemplo foram os pensamentos repetidos que iniciramos sentimentos repetidos e quepuseram a bola magntica a rolar.

    O que essencial recordar aqui que quanto mais pensamos numa coisa, seja algo quedesejamos nas nossas vidas ou algo que no queremos, mais depressa a vamos magnetizar

    para a nossa experincia pessoal. Isso, em poucas palavras, a Lei da Atrao universal:

    Aquilo que igual atrado a si prprio.O Poder Que Voc

    "Fomos criados numa sociedade que gera energia catica h sculos sem conta, e somosinconscientemente sugados pela traseira de um numero infinito de caminhes TIR cujodestino est longe de ser o que pretendemos seguir.

  • 7/29/2019 Desculpe Mas a Sua Vida Esta Esperando

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    Ningum vtima neste mundo, apenas emissor de energia; no nosso caso, pessoas queliberam essa energia na triste ignorncia de que sempre tiveram o poder de criar as suasvidas e o seu mundo como muito bem entenderem. Em vez disso, dada a nossa incapacidadede compreender o fluir da energia, tornamo-nos mestres na arte de criar por acidente.

    Embora o processo que nos torna criadores intencionais seja extremamente simples, nemsempre fcil descobri-lo, pois um conceito que nos demasiado estranho. A idia de que

    nosso mundo criado unicamente atravs dos sentimentos - sejam eles produto depensamento ou de emoes recorrentes - parecer certamente improvvel primeira vista.Perceber que sempre dispusemos do poder para criar desta forma as vezes que quisssemos,da forma que quisssemos, pode com certeza ser pouco animador, e pode at custar-nosaceita-lo...durante algum tempo.

    "Em todo o caso, a fsica a fsica, o magnetismo o magnetismo, e ambos nos dizem que"aquilo que igual atrado a si prprio". Quer se trate de uma nebulosa, de um buraconegro, ou de um ser humano atravessando a sua existncia fsica, assim que as coisasacontecem.

    Mas ns no temos de digerir tantas novidades sozinhos, pois no estamos ss nesta viagem.Todos possumos um parceiro que nos ama profundamente, com um conhecimento, uma

    beleza, e um poder incomensurveis, o grande Eu Expandido, um Eu Interior/Exterior a queestamos irrevogavelmente ligados nesta viagem fsica, um Ente com apoio dedicado quenunca nos abandona, e cuja Orientao to tangvel como as emoes que acabamos desentir, essas preciosidades a que chamamos sentimentos, sentimentos, sentimentos, o gniomgico de toda a criao."

    Captulo 3 - No, No, Isso No

    Primeiro passoUma ocasio, seguia eu na auto estrada a ouvir a minha fita cassete preferida de NeilDiamond, sem estar concentrada em nada de especial, quando dei conta que estava com umdaqueles apertos esquisitos no estmago, dos que nos do a sensao de ter um vazioenorme a barriga por onde passa uma brisa nada suave.Havia qualquer coisa que no estava bem, e o bom velho Eu Expandido estava a enviar-meum sinal claro para prestar ateno aos meus sentimentos. Mas como nada me veio cabea,decidi ignora-lo.Grande asneira!Deixei os meus pensamentos divagarem, sem ligar nenhuma mais que evidente BandeiraVermelha que estava a sentir. Nem de propsito, as voltas dos meus pensamentos levaram-

    me at um dos emprstimos que estava para formalizar. Nessa altura eu tinha uma corretoraimobiliria, uma empresa que procura as melhores taxas de juros para pessoas que queiramcomprar casa ou renegociar os emprstimos, e depois negocia o emprstimo e trata da suaformalizao.

    Estvamos quase a concluir o emprstimo de um jovem casal quando surgiram algunsproblemas complicados que eu no sabia se conseguiria resolver. Isso por si s j erasuficientemente mau, to perto da concluso, mas o pior era que o casal estava mesmo acontar com aquele emprstimo para por fim a alguns dos seus terrveis problemasfinanceiros. E ali estava eu, cem por cento concentrada no que no queria que acontecesse(que o emprstimo no se realizasse), com Bandeiras Vermelhas de sentimentos negativos a

    esvoaar por todo o lado um pouco de receio, um pouco de culpa, um bom pedao depessimismo e sem dar conta disso! O resultado desse fluxo de energia negativa foiimediato."

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    "Pouco mais de um quilometro percorrido, o gravador comeou a engolir a minha fitacassete do Ferno Capelo Gaivota. Cerca de trs quilmetros mais frente fiquei presanum engarrafamento de quatro vias devido a obras na estrada durante o dia. Vinte minutos ecerca de um quilometro e meio depois, um tipo num estado de loucura j bem maisadiantado que o meu bateu-me na traseira do carro (apenas no pra-choques). Cerca dedez minutos depois, verti o resto do caf em cima de uma pasta com os originais para umemprstimo. E, quando finalmente me livrei da confuso e consegui encontrar um telefone,

    o banco disse-me que o negocio tinha sido cancelado.

    Tendo em conta a forma como eu estivera a liberar energia, no fiquei surpreendida. Eusabia exatamente o que tinha acontecido, sabia que tinha sido estpida, e sabia exatamente oque fazer....e depressa!

    O que acontecera? O que desencadeara a sucesso de acontecimentos desagradveis? Teriasido apenas coincidncia, uma serie desagradvel de circunstancias azaradas? Nem porsombras! O problema a forma como todos ns temos criado os nossos dias, desde ostempos do jardim de infncia, concentrando a ateno em tudo o que nos rodeia de que nogostamos, que no queremos, e sentindo-nos impotentes ao ver as coisas piorarem.

    Temos vivido a vida achando em grande parte que ela est merc de foras exterioressobre as quais no temos controle. Vejamos, quantos de ns aceitamos a responsabilidade

    por termos um chefe horrvel, por sermos assaltados, despedidos, ou por apanharmos umagripe? E quantos de ns no deitamos as culpas ao governo, ou economia, ou famlia, ouao sistema por tudo o que est mal nas nossas vidas? Pois, claro est, ns aceitamosalguma da responsabilidade, pelas coisas que nos empenhamos em fazer...e fizemos. Masser que aceitaramos arcar com a responsabilidade por todas as coisas que j nosaconteceram? pouco provvel.

    O Que Est Mal o Que Est Mal

    H um mundo de sofredores escondidos a deambular por este planeta que apostam consigo oToyota novo em como nunca tiveram um pensamento negativo.

    Dir-lhe-o que a vida lhes corre bem, e que so muito felizes. E, no entanto, so estasmesmas pessoas que lhe diro que a vida nunca justa, que est cheia de provaes e quetemos todos de aprender a suportar a nossa dose de desgraas. Mas claro, eles esto muito

    bem, muito obrigado. Nunca conseguiram tudo o que desejariam, mas h de aceitar a vidaque nos calha. Por isso, claro, eles esto bastante satisfeitos.

    Ao que respondo: Tretas!Ns no podemos gerar energia negativa de espcie alguma, seja em que quantidade for, eao mesmo tempo ser felizes. E isso significa tudo o que vai de uma ligeira irritao,

    passando pelo normal assim-assim (estado neutro), at ao terror permanente.

    uma impossibilidade fisiolgica ser feliz enquanto se libera esse tipo de energia, poisestamos a falar de duas vibraes diferentes que ativam resultados externos e internos diferentes. Os sofredores em segredo so pura e simplesmente vitimas, tal como quasetodos j fomos em determinado momento, que vem o mundo como um conjunto deinmeras circunstancias sobre as quais julgam no ter controle. J todos passamos por isso,

    ou estamos a passar por isso agora. A questo apenas saber at que ponto acreditamos nomito da vitima e o aplicamos em nossas vidas." "Mas ns no temos de permanecer assim.Na verdade, quando se comea a observar este fenmeno magntico em ao, torna-sebastante difcil ignorar a evidencia: as nossas vidas so moldadas pelo nosso fluxo dirio de

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    energia, e no pela sorte, pelo destino, pelo acaso, ou por um tio rico.

    Quando nos detemos no fato de que passamos dcadas a questionar o que est mal com tudo,tendo dessa forma concentrado nossa ateno em todas as coisas do mundo de que nogostamos, que no queremos, ou que queremos mudar, no de espantar que tenhamosatrado tal quantidade de adversidades. Nenhum ser humano pode estar permanentementedesligado da sua energia Original e chegar onde pretende.

    Eis ento o essencial: continuar a viver como uma vtima das circunstancias, com a atenosempre concentrada no que est mal com tudo e com toda a gente, nunca, mas mesmo nuncanos trar a vida que desejamos. Vai trazer apenas uma coisa: mais daquilo que estamosdesesperados para mudar.

    Receita Para a Criao"A receita para criar o que quer que seja na verdade bastante simples. Pegue nossentimentos bons ou maus (isto , vibraes positivas ou negativas) leve ao forno com vriosgraus de emoo para aumentar o magnetismo, e a vem o que atramos, quer queiramos ouno. Aquilo em que estivermos concentrados, e a forma como vibramos nesse processo,

    aquilo que obtemos...desde que nascemos.

    Por isso, se a nossa vida tem sido uma busca constante de formas de remediar tudo o que nosrodeia de que no gostamos, ou mesmo se os habituamos a essas coisas mas continuamos ano gostar delas, ento porque estamos em estado permanentemente concentrados naquiloque no queremos. Durante anos a fio!

    Em apenas dezesseis segundos ns ligamo-nos pelas vibraes quilo em que estivermosconcentrados. verdade, bastam 16 segundos de pensamento puro, concentrado, bom oumau, negativo ou positivo. Neste curto espao de tempo ns comeamos a vibrar nafreqncia daquilo em que estivermos a pensar de forma emocionada, o que significa queestamos prontos para atrair essa coisa, se mantivermos a vibrao.

    Escusado ser dizer que todos ns j tivemos um oceano de coisas em que pensamosrepetidas vezes, em contnuos segmentos de 16 segundos, toda uma serie de vibraes defrustrao, e de tenso, e de ansiedade por tudo o que no desejvamos, de que nogostvamos, que no conseguamos suportar, a que no sabamos o que fazer, ou com que

    pensvamos que tnhamos de viver. E por isso que, durante a maior parte de nossas vidas,temos continuado a atrair coisas iguais. Que regalo!""At esse momento, essa foi, basicamente, a forma como esculpimos as nossas vidas, comtoda essa ateno incessante em tudo que no queremos, produzindo uma corrente

    incessante de tenses negativas.No se esquea, eu no estou a falar de uma raiva permanente, apenas do perpetuomurmrio silencioso, do tenho de dar um jeito, tenho de fazer melhor, tenho de acertar,tenho de arranjar maneira, a que chamamos ou ligeira preocupao ou Aperto noEstmago.

    E, no reverso da moeda, chama-se-lhe tenho de aceitar, tenho de viver com isto, no possofazer nada, quer queira quer no. a mesma coisa, as mesmas vibraes.

    por esta razo que para ns to importante ter um conhecimento alargado do que a

    energia negativa, conhecer a forma dissimulada como ela opera, saber como a detectar eporque a geramos, e, por mais estranho que parea, saber como ela absolutamente vital noprocesso de assumir o controle.

  • 7/29/2019 Desculpe Mas a Sua Vida Esta Esperando

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    Como tal, no interprete este captulo sobre coisas Negativas como algo negativo. acomponente secreta para nos levar onde queremos ir. Toys 'R' Yours - Os Brinquedos SoSeus"Imagine que uma criana solta na loja de brinquedos maior e mais cintilante que h nomundo, a quem dito que pode escolher tudo o que quiser. Uau! quase demasiado irreal

    para imaginar e, no entanto isso que o nosso Universo , uma loja de brinquedosgigantesca onde tudo o que sempre desejamos para brincar se encontra disposio de quem

    quiser, ou espera de ser criado.

    Basta-nos sentiiiir aquilo que queremos e magnetiza-lo.

    Imagine por exemplo, que na sua loja mgica de brinquedos h um emprego excitante suaespera. Ou talvez seja a sua prpria casa, aquela com todos os luxos imaginveis e uma seriede dispositivos engenhosos que voc nunca tinha visto antes. sua espera est um novo eexcelente relacionamento (ou um novo flego num antigo relacionamento) e que assombro!Eis o seu corpo renovado, com todas as devidas correes.

    Isto formidvel! Mas de onde viro todas estas coisas boas? Ser que vo cair do cu ou

    dos nossos anjos da guarda? No, elas viro de si (de voc). Para que aconteam, basta queas deseje com uma vibrao das que o fazem Sentir-se Bem e lhe mexem com o estmago."

    Velhas Crenas Bolorentas"Custa-nos aceitar o conceito de que, na vida, o que j passou no tem nada que ver com oque se pode vir a passar. Isto diametralmente oposto forma como ns achamos que