Desempenho Agronomico de Acessos de Mandioca de Mesa Na Embrapa Cerrados

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DESEMPENHO AGRONÔMICO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE MESA NA EMBRAPA CERRADOS Josefino de Freitas Fialho 1 , Eduardo Alano Vieira 1 , Marilia Santos Silva 1 , Silvana Vieira de Paula-Moraes 1 , Wania Maria Gonçalves Fukuda 2 , Mário Ozeas Sampaio dos Santos Filho 1 , Karina Nascimento da Silva 1 ( 1 Embrapa Cerrados, BR 020, Km 18, Caixa Postal 08223, 73010-970 Planaltina, DF. E-mail: [email protected] 2 Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Caixa Postal 007, CEP 44380-000, Cruz das Almas, BA) Termos para indexação: Manihot esculenta Crantz, variabilidade genética, mandioca de mesa, melhoramento genético. Introdução O cultivo de mandioca no Distrito Federal (DF) se caracteriza por estar concentrado em pequenas propriedades que utilizam mão-de-obra familiar e em cultivares de mandioca de mesa para consumo in natura, em uma área cultivada anualmente de cerca de 850 ha, com uma produtividade média de 16 t ha -1 (Souza et al., 2005). A cultura da mandioca de mesa apresenta grande potencial de expansão no DF e entorno, uma vez que existe mercado para a cultura, a lucratividade é elevada e os produtores têm muita experiência com a cultura (Aguiar et al., 2005). O problema reside no fato da produção estar baseada em variedades tradicionais, que não passaram por melhoramento genético e, portanto, em geral não apresentam potencial produtivo elevado nem boas qualidades culinárias. Dessa forma, fica claro que para a maximização da rentabilidade da cultura no DF, é fundamental que o material de plantio (manivas-sementes) apresente uma constituição genética que lhe confira elevado rendimento, resistência às principais pragas e doenças e qualidades culinárias que atendam às exigências dos consumidores. Assim uma boa variedade de mandioca de mesa deve apresentar o maior número possível dos seguintes atributos: i) elevado rendimento de raízes; ii) arquitetura favorável (elevada altura da primeira ramificação); iii) resistência a pragas e doenças; iv) cocção rápida (menos de 30 minutos); v) elevada qualidade culinária (sabor, fibras, palatabilidade, entre outras); vi) baixa deterioração pós-colheita; vii) cor marrom da película da raiz; viii) raízes lisas (sem cintas); ix) pedúnculo curto nas raízes; x) ramas com pequena distância entre os nós; xi) maioria das raízes com tamanho comercial; xii) raízes bem distribuídas (facilidade de

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O cultivo de mandioca no distrito federal.

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DESEMPENHO AGRONÔMICO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE MESA NA

EMBRAPA CERRADOS

Josefino de Freitas Fialho1, Eduardo Alano Vieira1, Marilia Santos Silva1, Silvana Vieira de Paula-Moraes1, Wania Maria Gonçalves Fukuda2, Mário Ozeas Sampaio dos Santos Filho1, Karina Nascimento da Silva1 (1Embrapa Cerrados, BR 020, Km 18, Caixa Postal 08223, 73010-970 Planaltina, DF. E-mail: [email protected] 2 Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Caixa Postal 007, CEP 44380-000, Cruz das Almas, BA) Termos para indexação: Manihot esculenta Crantz, variabilidade genética, mandioca de mesa, melhoramento genético.

Introdução

O cultivo de mandioca no Distrito Federal (DF) se caracteriza por estar concentrado

em pequenas propriedades que utilizam mão-de-obra familiar e em cultivares de mandioca de

mesa para consumo in natura, em uma área cultivada anualmente de cerca de 850 ha, com

uma produtividade média de 16 t ha-1 (Souza et al., 2005). A cultura da mandioca de mesa

apresenta grande potencial de expansão no DF e entorno, uma vez que existe mercado para a

cultura, a lucratividade é elevada e os produtores têm muita experiência com a cultura (Aguiar

et al., 2005). O problema reside no fato da produção estar baseada em variedades tradicionais,

que não passaram por melhoramento genético e, portanto, em geral não apresentam potencial

produtivo elevado nem boas qualidades culinárias.

Dessa forma, fica claro que para a maximização da rentabilidade da cultura no DF, é

fundamental que o material de plantio (manivas-sementes) apresente uma constituição

genética que lhe confira elevado rendimento, resistência às principais pragas e doenças e

qualidades culinárias que atendam às exigências dos consumidores.

Assim uma boa variedade de mandioca de mesa deve apresentar o maior número

possível dos seguintes atributos: i) elevado rendimento de raízes; ii) arquitetura favorável

(elevada altura da primeira ramificação); iii) resistência a pragas e doenças; iv) cocção rápida

(menos de 30 minutos); v) elevada qualidade culinária (sabor, fibras, palatabilidade, entre

outras); vi) baixa deterioração pós-colheita; vii) cor marrom da película da raiz; viii) raízes

lisas (sem cintas); ix) pedúnculo curto nas raízes; x) ramas com pequena distância entre os

nós; xi) maioria das raízes com tamanho comercial; xii) raízes bem distribuídas (facilidade de

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separação da cepa e colheita); e cor da polpa creme ou amarela que é uma exigência do

mercado do DF.

O objetivo desse trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de acessos de

mandioca de mesa na Embrapa Cerrados.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido entre outubro de 2006 e outubro de 2007, em área

experimental da Embrapa Cerrados no município de Planaltina-DF. O delineamento

experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições, onde foram avaliados

16 acessos de mandioca de mesa mantidos no Banco Regional de Germoplasma de Mandioca

do Cerrado (BGMC), listados na Tabela 1. Cada parcela foi composta por 4 linhas com 10

plantas em espaçamento de 1,20 m entre linhas e 0,80 m entre fileiras, sendo a área útil de

cada parcela constituída pelas 16 plantas centrais.

Tabela 1. Acessos de mandioca de mesa avaliados com respectivos nomes comuns, coloração

da polpa da raiz (CPR) e teor de HCN nas raízes em ppm (HCN).

Acessos Nome comum CPR HCN*

BGMC 982 Iapar 19/Pioneira creme 15 BGMC 753 IAC 756-70/Japonesinha creme 25 BGMC 1289 Taquara Amarela amarela 15 BGMC 1290 Taquara Amarela 1 amarela 15 BGMC 1291 Taquara Amarela 2 amarela 15 BGMC 1292 Taquara Amarela 3 amarela 15 BGMC 1266 Flores de Goiás branca 25 BGMC 34 Mantiqueira branca 25 BGMC 751 Japonesa amarela 25 BGMC 1246 Americana branca 25 BGMC 764 Sem Nome amarela 25 BGMC 1254 Buriti branca 40 BGMC 1096 Sem Nome branca 15 BGMC 1341 Pioneira diferente creme 15 BGMC 962 Vassourinha branca 25 BGMC 1250 Branca de Unaí branca 25 * = aferido no momento da colheita por meio do método qualitativo descrito por Willians e Edwards (1980).

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A seleção do material para o plantio bem como os tratos culturais seguiram as

recomendações do sistema de produção de mandioca para a região do Cerrado (Souza e

Fialho, 2003). Os acessos foram aferidos quanto aos caracteres: i) altura da planta em m (AP);

ii) altura da primeira ramificação em m (APR); iii) peso da cepa em kg ha-1 (PC); iv) peso da

parte aérea sem a cepa em kg ha-1 (PPA); v) produtividade de raízes em kg ha-1 (PR); vi)

índice de colheita por meio da razão entre o peso total de raízes e o peso total da planta (IC);

vii) porcentagem de amido nas raízes por meio do método da balança hidrostática (AM) e viii)

tempo de cocção em minutos (TC). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância

e as médias foram comparadas por meio do teste de comparação de médias de Scott e Knott a

5% de probabilidade de erro. Todas as análises estatísticas foram realizadas com auxílio do

programa Genes (Cruz et al., 2001).

Resultados e Discussão

Os resultados da análise de variância evidenciaram a existência de diferenças genéticas

entre os genótipos estudados, uma vez que foram detectadas variações significativas (P<0,05)

entre os acessos avaliados para todos os caracteres aferidos (Tabela 2). Os coeficientes de

variação variaram de 3,85% para o caráter AM a 13,96% para o caráter TC, conferindo

elevada precisão experimental aos ensaios (Tabela 2). Dentre os acessos avaliados foi

detectada variabilidade quanto ao teor de HCN nas raízes, que variou de 15 a 40 ppm. Assim,

todos os acessos evidenciaram teores de HCN nas raízes inferiores a 100 ppm (Tabela 1) e

portanto são classificados como mandiocas mansas, de mesa, macaxeria ou aipim e podem ser

consumidos in natura.

Tabela 2. Resumo da análise de variância dos caracteres altura da planta em m (AP), altura da primeira ramificação em m (APR), peso da cepa em kg ha-1 (PC), peso da parte aérea sem a cepa em kg ha-1 (PPA), produtividade de raízes em kg ha-1 (PR), índice de colheita por meio da razão entre o peso total de raízes e o peso total da planta (IC), porcentagem de amido nas raízes por meio do método da balança hidrostática (AM) e tempo para a cocção em minutos (TC), avaliados em dezesseis acessos de mandioca na Embrapa Cerrados em Planaltina-DF.

Fonte de variação GL Quadrado médio

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AP APR PPA PC PR AM TC IC QMacessos 15 0,30* 0,41* 53.802.095* 1.485.039* 31.077.943* 8,53* 31,95* 0,012*

QMresíduo 30 0,020 0,009 2.016.379 41281 2.012.113 1,17 12,78 0,0004CV (%) 7,77 11.12 8,62 5,75 8,39 3,85 13,96 4,38 *= significativo a 5% de probabilidade de erro pelo teste F.

Foi detectada ampla variação entre os acessos para a maioria dos caracteres aferidos,

como demonstra a amplitude das médias dos caracteres (Tabelas 3). Variações expressivas

entre os acessos foram detectadas para os caracteres PPA (17948 kg ha-1), PR (10637 kg ha-1),

AM (6,3%) e TC (10,33 min), variações essas que reforçam a necessidade de se efetuar o teste

dos genótipos em diferentes locais a fim de determinar qual é superior para cada ambiente

bem como a existência de ampla variabilidade genética em mandioca, até mesmo entre

acessos elite. A existência de elevada variabilidade fenotípica em mandioca já era esperada e

também foi relatada por Fukuda e Borges (1988) e Borges et al., (2002).

Dentre os caracteres avaliados, o que apresentou o maior número de classes distintas

no teste de comparação de médias (seis classes) foi o caráter PPA, cujas médias variaram de

26111 a 8163 kg ha-1, para os acessos BGMC 1246 e BGMC 1254, respectivamente (Tabela

3). O caráter PPA é muito importante para indicação para o cultivo de acessos de mandioca,

uma vez que indica o potencial de produção de manivas-sementes e a possibilidade de

utilização da parte área na alimentação animal como fonte protéica.

Tabela 3. Comparação de médias da altura da planta em m (AP), altura da primeira

ramificação em m (APR), peso da cepa em kg ha-1 (PC), peso da parte aérea sem a cepa em kg ha-1 (PPA), produtividade de raízes em kg ha-1 (PR), índice de colheita por meio da razão entre o peso total de raízes e o peso total da planta (IC), porcentagem de amido nas raízes por meio do método da balança hidrostática (AM) e tempo para a cocção em minutos (TC), avaliados em dezesseis acessos de mandioca na Embrapa Cerrados em Planaltina-DF.

Caracteres Acessos

AP APR PPA PC PR AM TC IC BGMC 34 1,99 B* 0,93 B 17361 C 2830 E 14097 C 27,38 C 30,33 A 0,41 D BGMC 751 1,60 D 0,70 C 16282 D 2627 E 12802 D 29,45 B 19,33 B 0,40 D BGMC 753 1,80 C 0,77 C 17396 C 3567 C 18516 B 26,16 D 23,00 B 0,47 C BGMC 764 1,70 C 0,99 B 14057 E 3015 D 16436 B 24,76 D 28,00 A 0,49 C

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BGMC 982 1,87C 0,97 B 20510 B 3629 C 17543 B 28,43 C 20,00 B 0,42 D BGMC 1096 2,30 A 0,99 B 21640 B 4460 B 20475 A 26,40 D 27,33 A 0,44 C BGMC 1341 1,99 B 0,87 B 19472 B 3812 C 19171 A 27,83 C 24,33 B 0,45 C BGMC 1246 1,70 C 0,57 C 26111 A 5390 A 20399 A 26,59 D 24,00 B 0,40 D BGMC 1250 2,37 A 1,90 A 12938 E 3151 D 11212 D 27,42 C 24,00 B 0,41 D BGMC 1254 2,37 A NR+ 8163 F 2845 E 16355 B 27,68 C 29,33 A 0,60 A BGMC 1266 1,93 B 0,97 B 14326 E 3767 C 12080 D 31,39 A 24,00 B 0,40 D BGMC 1290 1,57 D 0,97 B 14652 E 3107 D 14739 C 28,02 C 26,33 A 0,45 C BGMC 1291 1,37 D 0,77 C 13932 E 3594 C 19936 A 28,09 C 29,67 A 0,53 B BGMC 1292 1,47 D 0,90 B 16059 D 3542 C 16458 B 29,48 B 28,67 A 0,46 C BGMC 1289 1,66 D 0,83 B 18229 C 4141 C 18594 B 29,03 B 26,67 A 0,45 C BGMC 962 1,60 D 0,70 C 12297 E 3067 D 21849 A 30,52 A 25,00 B 0,58 A Média geral 1,83 0,87 16464 3534 16916 28,04 25,63 0,46 Amplitude# 1,00 0,42 17948 2763 10637 6,63 11 0,20

*= Médias seguidas de letras distintas na coluna diferem entre si a 5% de significância pelo teste de separação de médias de Scott e Knott; # = diferença entre a maior e a menor média; + = não ramifica.

O caráter TC foi o que apresentou o menor número de classes distintas no teste de

comparação de médias (duas classes), cujas médias variaram de 19,33 min a 11 min, para os

acessos BGMC 751 e BGMC 34, respectivamente (Tabela 2). Esse caráter é muito importante

para acessos de mesa uma vez que está intimamente relacionado com a qualidade culinária.

Quanto ao TC agruparam juntamente com o acesso BGMC 751 os acessos BGMC 982,

BGMC 753, BGMC 1246, BGMC 1250, BGMC 1266 e BGMC 962. Dentro desse grupo,

devem ser destacados os acessos já recomendados para o cultivo do DF que apresentam cor da

polpa da raiz creme BGMC 982 e BGMC 753 e os ainda não recomendados para o cultivo

BGMC 751 e BGMC 1341 que apresentam cor da polpa da raiz amarela e creme,

respectivamente (Tabelas 1 e 3). Isso porque os consumidores do DF exigem raízes de

mandioca com coloração da polpa amarela ou creme.

Dentre os acessos avaliados, quatro pertencem a um grupo muito semelhante

fenotipicamente e que é conhecido na região como grupo Taquara Amarela (BGMCs 1289,

1290, 1291 e 1292) e que foram originalmente introduzidos no BGMC como sendo diferentes

quanto a caracteres agronômicos. Os resultados obtidos apontaram no sentido da existência de

variabilidade entre os acessos, uma vez que os mesmos apresentaram variabilidade para os

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caracteres APR, PPA, PC, PR, AM e IC e somente não apresentaram variabilidade para os

caracteres AP e TC (Tabela 3). O que indica que esses acessos, provavelmente, apresentam

diferenças na adaptação ambiental e que possam vir a ser indicados para o cultivo em

diferentes ambientes.

Em relação ao caráter PR que é tão importante quanto a CPR e o TC para a

recomendação de um acesso para o cultivo no DF, os acessos foram divididos em quatro

grupos: i) BGMC 962, BGMC, BGMC 1096, BGMC 1246, BGMC 1291 e BGMC 1341; ii)

BGMC 1289, BGMC 753, BGMC 982, BGMC 1292, BGMC 764 e BGMC 1254; iii) BGMC

1290 e BGMC 34; e iv) BGMC 751, BGMC 1266 e BGMC 1250. Dentre os acessos que se

situaram nos dois grupos de maiores produtividades e que apresentam CPR creme ou amarela

destacaram-se os recomendados para o cultivo no DF BGMC 753 e BGMC 982 e os ainda

não recomendados BGMC 764, BGMC 1341, BGMC 1291 e BGMC 1289 (Tabelas 1 e 3).

Por sua vez os acessos que se destacaram em relação ao TC e PR e que não apresentam CPR

creme ou amarela apesar de não apresentaram potencial para o cultivo comercial no DF se

destacam quanto ao seu potencial para o melhoramento genético da cultura na região, como

possível fonte de genes para elevar a PR e reduzir o TC.

Dessa forma, os resultados mostram que alguns acessos avaliados apresentam elevado

potencial agronômico e que, portanto devem ser avaliados por um maior número de anos em

um maior número de locais para terem sua qualidade superior validada.

Conclusões

Os resultados mostraram que existe ampla variabilidade fenotípica entre os acessos

avaliados e que alguns apresentam potencial para o cultivo no DF e que, portanto devem ser

avaliados por um número maior de anos em um número maior de locais.

Agradecimentos

Os autores agradecem a Embrapa, Fundação Banco do Brasil, CNPq, FAPDF e ao

Programa Biodiversidade Brasil-Itália pelo apoio financeiro.

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Referências Bibliográficas

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