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DESENHO para diário gráfico FILIPA OLIVEIRA ANTUNES

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DESENHO para diário gráfico

FILIPA OLIVEIRA ANTUNES

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Lisboa, Portugal. 2015

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FICHA TÉCNICA

Coordenação científica e pedagógica

Filipa Oliveira Antunes

Produção e Coordenação de Projeto

Paulo Ferreira

Produção vídeo

Universidade Lusófona

Realização

João Antero

Câmaras

André Alexandre

Diana Amaro

Pedro Arial

Iluminação

Jorge Pereira

Maquilhagem

Ana Sofia Penaforte

Parceiros

UNIVERSIDADE LUSÓFONA

IVERSITY

CARAN D’ACHE

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Nota biográfica da autora FILIPA OLIVEIRA ANTUNES

Nasceu em Lisboa, é licenciada em Arquitetura, Mestre na especialidade de

Arquitetura de Habitação pela Faculdade de Arquitetura da Universidade

Técnica de Lisboa, e Doutorada em Urbanismo pela Universidade Lusófona.

Frequentou o curso de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico. Atualmente

assume a subdireção do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Escola

de Comunicação Arquitetura, Artes e Tecnologias de Informação da ULHT.

Dirige igualmente o 1º, 2º e 3º Ciclos de Estudo em Urbanismo e Ordenamento

do Território. Exerce as funções de docência nas áreas do desenho analógico,

projeto arquitetónico e laboratório de urbanismo. As áreas que investiga

incidem nas matérias de tipologia arquitetónica; morfologia urbana; e nas

metodologias conceptuais. Dinamiza anualmente diversos eventos científicos

como por exemplo conferências, seminários internacionais, exposições; visitas

de estudo temáticas; etc. Exerce arquitetura e urbanismo em atelier próprio,

com várias obras construídas na especialidade de edifícios unifamiliares,

multifamiliares e planos urbanos em colaboração, como por exemplo Plano de

Pormenor PP3 EXPO98 Lisboa. É Membro dos Urban Sketchers Portugal. Publica

diariamente em http://desenholusofona.wordpress.com

Fig. 01 Auto-retrato Filipa Antunes

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INTRODUÇÃO

A formação em desenho consiste numa das matérias mais aliciantes da

capacidade expressiva do ser humano. O deslumbramento sobre uma

linguagem completa de técnica, de perceções sensoriais e persistência.

Neste conjunto formativo encontrarão alguns dos princípios sugeridos para a

iniciação a um diário gráfico pessoal, numa linguagem a conquistar em cada

desafio proposto.

Os desenhos são livremente registados em processo analógico de forma livre

mas alicerçados a conteúdos subsequentes, somando competências ao longo

dos módulos.

A matéria divide-se metodologicamente em quatro partes:

|Introdução;

|Codificação do Campo visual;

|Codificação expressiva;

|e aplicabilidade em desenho de exterior.

Os desafios são compostos por uma contextualização em vídeo e por materiais

didáticos complementares. Mais do que saber desenhar virtuosamente,

procura-se dar a conhecer a confiança de desenhar livremente, sem pré

conceitos e caminhando para um registo individual, único. Listagem temática:

Página

INTRODUÇÃO 04

00 |Apresentação 08

CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL 12

OBJETO 13

01 |Suportes, materiais e técnicas 14

02 |Box 2D| Bidimensionalidade, projeção ortogonal: Planta e alçado 15

03 |Box 3D |Tridimensionalidade, projeção axonométrica e cónica 17

04 |Box Superfícies |Cónica com texturas e cónica com sombras 19

ESPAÇO 22

05 |Espaço interior |Construção perspética com 1 e 2 pontos de fuga 23

06 |Espaço exterior |Construção perspética 25

07 |Espaço Exterior | Construção perspética com figura humana 27

CODIFICAÇÃO DO CAMPO EXPRESSIVO 32

EXPRESSÃO PARTE 1 34

08 |Barras de grafite |Graduação 36

09 |Aguarela| Transparências 40

10 |Canetas aguareláveis| Estrutura 44

11 |Lápis aguareláveis | Sobreposição 48

EXPRESSÃO PARTE 2 51

12 |Café | Volume 52

13 | Tinta-da-china | Alto contraste 56

14 |Pastel| Fundo 60

DESENHO DE RUA 64

15 |Encontro de desenho no Exterior 66

Fig. O2 Casa Azul Estoril Filipa Antunes

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APRESENTAÇÃO

Audiência

O curso de Desenho para Diário Gráfico não tem pré-requisitos. Todas as

pessoas podem aprender a desenhar se assim o quiserem. Deste modo, o curso

destina-se a todos os interessados em aprender as técnicas e regras mais

comuns aplicadas ao desenho em geral. Serão aprofundadas ao longo do

curso técnicas originais e específicas para a composição de Diários Gráficos.

Objetivos

O curso tem por objetivo principal ensinar técnicas de composição aplicadas

ao desenho. Serão exploradas diferentes abordagens de desenho com a

aplicação de diferentes técnicas e materiais. Como material de suporte serão

usados cadernos para Diário Gráfico de formato A4 e A5. Serão exploradas

também técnicas muito usadas em Diário Gráfico como por exemplo o uso de

café, lápis e canetas aguareláveis e diferentes objetos. Serão exploradas

técnicas bidimensionais e tridimensionais, criação de volume e perspetiva.

Metodologia

O curso segue uma metodologia baseada no experimentar fazer. O desenho

pedagógico do curso foi feito com o intuito de derrubar as barreiras iniciais ao

desenho e os medos associados ao “gostava mas não sei”. Os diferentes

exercícios apresentados em vídeo em tempo real de produção do desenho

permitem uma maior compreensão do desenho enquanto aplicação de

técnicas aprendíveis e não como fruto de um “dom” que só poucos têm.

Desafiamos todos os que gostariam de desenhar o que vêm a realizar este curso

Avaliação

A avaliação do curso está organizada de duas formas:

1. Realização de 1 quiz por semana durante as 6 semanas do curso

2. Submissão de um total de 5 exercícios de composição de acordo com o

definido nos Exercícios Práticos propostos para o curso

Os exercícios de desenho serão avaliados num sistema de peer-review que irá

obedecer ao guião de avaliação previamente definido

A nota final do curso terá a seguinte ponderação:

• Quizes: 10%

• Exercicios de Desenho 4 x 15%

• Exercicio Final: 30%

Paulo Ferreira

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CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL

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CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL

O mundo visual assume na contemporaneidade um carater cultural

predominante. A perceção visual do real é transposta em imagens

bidimensionais numa duplicação figurativa, aplicada ao desenho, à fotografia

ou ao cinema.

Gilles Deleuze, autor dedicado ao fenómeno do cinema põe em evidência a

relação filosófica da imagem e do tempo, chegando a caracterizá-la como

“civilização de imagem”. (Deleuze, 2006)

A base será o redundante paradigma da manipulação da representação

visual, numa estratégia de contornos ocultos, em que a comunicação pela

imagem apresenta-se como uma linguagem significativa e codificada

culturalmente.

Colocar a nossa realidade no patamar da perceção visual e transporta-la para

a dimensão do desenho ou da imagem é sem dúvida um fenómeno transversal

e universal de interpretação da expressão cultural.

Acredita-se que a abstração e a síntese do campo visual são parte integrante

da informação estritamente necessária para se chegar à figuração

representativa interpretativa significante.

Pelo desenho as imagens tendem a somar identidades singulares sob a forma

de sínteses expressivas, de semelhança figurativa mas original. Este processo tem

uma base técnica que se aproxima do nível consciente da representação da

tridimensionalidade do objeto.

Na codificação do campo visual trabalham-se conceitos comuns em processos

gráficos normativos de entendimento do próprio objeto representado. Mesmo

assumindo o caminho base do valor operativo, não deixa de ser isso mesmo, um

começo. Os princípios aqui apresentados são elementos estruturantes da

proposta metodológica.

O desenho na codificação do campo visual e posteriormente no campo da

codificação expressiva. Defendida a posição de que o conhecimento técnico

conduz ao valor conotativo e não meramente descritivo do objeto no tempo e

no espaço.

Sobre esta passagem visual, o autor Moles, A. Salienta a descodificação

filosófica que se verifica desde o mecanismo da visão à emissão de uma

comunicação sensorial conclusiva. (Moles, 1976)

DELEUZE, de Gilles. A Imagem-Tempo. Cinema 2. Coleção: Livros de Cinema, 2006. ISBN: 978-972-

37-1096-0

MOLES, Abraham. Teoria De La Informacion Y Percepcion Estetica. Editor: JUCAR, 1976. ISBN:

9788433402172

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CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL

OBJETO

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Ex 01 | Suportes, materiais e técnicas |

Enquadramento:

Neste capítulo introdutório serão referenciados os suportes de desenho e os

materiais riscadores, sugeridos para o desenvolvimento da formação específica

em desenho para diário gráfico.

Desenhar em diário gráfico é substancialmente destinto de registar noutro

qualquer suporte, quer pela portabilidade, quer pelo arquivamento intrínseco

aos grafismos preconizados neste formato, ou mesmo pela contenção e

domínio do dimensionamento.

Viajar com cadernos gráficos e/ou usa-los diariamente proporciona a quem os

desenha, experiências únicas relacionadas com a perceção e com a memória

visual dos locais observados.

Esta confiança advém não só do manuseamento sistematizado, mas também

da consciencialização de um novo processo de observação, mais

contemplativo, sintético e expressivo. Tudo fará parte de um registo que por

força do processo, se condiciona ao desenho num espaço exterior (com

pessoas, movimento, sol, chuva, calor, frio). Direta ou indiretamente todos estes

elementos vão ficando nos registos, até aqueles elementos que não se

conseguem desenhar, mas que podem ser manuscritos em perfeita

conjugação com os grafismos.

Temas abordados:

Identificação dos cadernos para desenhar, dimensões tipo de papel e

portabilidade; Identificação dos materiais riscadores, lápis, canetas,

cores…;Técnicas de desenho, linha e marcas gráficas.

Objetivos:

Deverão ser produzidos conjuntos de marcas gráficas (pontos, linhas e

manchas) que percorram livremente o campo de registo. Este exercício

permitirá compreender o dimensionamento das páginas e o espaço

relacionado com o limite da folha, para além do domínio intencional dos

riscadores (tonalidades, precisão, rigor, relação entre marcas).

Proposta em avaliação:

Produzir 4 de páginas, riscando duas com lápis e duas com caneta preta,

livremente (e sem auxílio de régua) em linhas paralelas e perpendiculares,

preenchendo todo o espaço. Sobrepor mancha com barra de grafite também

em várias direções.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Lápis e barras de carvão ou grafite; canetas pretas de feltro várias espessuras;

pincel de água; tinta-da-china; aguarelas; lápis e canetas de cor aguareláveis;

barras de pastel seco ou pastel de óleo. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico: vídeo ULHT| Suportes, materiais e técnicas | http://urbansketchers-portugal.blogspot.pt/

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Ex 02 |Box 2D| Bidimensionalidade, projeção ortogonal: planta e alçado.

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação de

um determinado objeto à escala da mão em CODIFICAÇÃO DO CAMPO

VISUAL. A técnica representativa aproxima-se da normalização de projeto e em

verdadeira grandeza.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de análise de objetos através do

desenho em projeção ortogonal. Salienta-se a noção de dimensão e escala dos

objetos observados, tendo em consideração o domínio dos materiais riscadores

e da proporção representada.

Objetivos:

Deverão ser produzidas peças de desenho técnico (projeção frontal, lateral,

superior…), sem o auxílio de régua, sobre a observação de um objeto à escala

da mão.

Proposta em avaliação:

Produzir a vista frontal e lateral de um objeto à escala da mão, sem auxílio de

régua, com rigor e proporção, tendo em consideração as linhas invisíveis,

interseções e limites.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Lápis e barras de carvão ou grafite; canetas pretas de feltro várias espessuras. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT|Box 2D| Bidimensionalidade, projeção ortogonal: planta e alçado-

Proposta de exercício de desenho base para completar (em anexo).

Bibliografia sugerida:

CUNHA, Luís Veiga da. Desenho Técnico. Editor: Fundação Calouste Gulbenkian,

2004. ISBN: 9789723110661

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Ex 02 |Box 2D| Bidimensionalidade, projeção ortogonal: Planta e alçado

Proposta de exercício de desenho base para completar.

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Ex 03 |Box 3D |Tridimensionalidade, projeção axonométrica e cónica

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação de

objeto à escala da mão em CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL. Salienta-se a

noção de dimensão e escala dos objetos observados, tendo em consideração

o domínio dos materiais riscadores e da proporção representada.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos objetos através do desenho em projeção perspética.

Salienta-se a noção de profundidade e volumetria dos objetos observados.

Objetivos:

Deverão ser produzidas perspetivas axonométricas e perspéticas em função de

um alçado em verdadeira grandeza, sem o auxílio de régua, sobre a

observação de um objeto à escala da mão.

Proposta em avaliação:

Produzir uma perspetiva axonométrica e uma perspetiva cónica de um objeto

à escala da mão, partindo de um alçado frontal em verdadeira grandeza, sem

auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em consideração as linhas

invisíveis, interseções e limites.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Lápis e barras de carvão ou grafite; canetas pretas de feltro várias espessuras. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT |Box 3D |Tridimensionalidade, projeção axonométrica e cónica

Proposta de exercício de desenho base para completar (em anexo).

Bibliografia sugerida:

GILL, Robert W. Desenho de Perspectiva. Editorial Presença, 2008. ISBN:

9789722340182

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Ex 03 |Box 3D |Tridimensionalidade, projeção axonométrica e cónica

Proposta de exercício de desenho base para completar.

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Ex 04 |Box Superfícies |Cónica com texturas e cónica com sombras

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação de

objeto à escala da mão em CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL. Salienta-se a

noção de dimensão e escala dos objetos observados, tendo em consideração

o domínio dos materiais riscadores e da proporção representada.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos objetos através do desenho em perspetiva cónica com

dois pontos de fuga. Salienta-se a noção de superfície e sombras do objeto

observado e representado.

Objetivos:

Deverão ser produzidas perspetivas cónicas com dois pontos de fuga, sem o

auxílio de régua, sobre a observação de um objeto à escala da mão e

representando igualmente a textura das superfícies visíveis e das sombras

própria e projetada.

Proposta em avaliação:

Representar duas perspetivas cónicas com dois pontos de fuga de um objeto à

escala da mão, sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a textura das superfícies visíveis e as sombras própria e projetada.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Lápis e barras de carvão ou grafite; canetas pretas de feltro várias espessuras. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT |Box Superfícies |Cónica com texturas e cónica com sombras

Proposta de exercício de desenho base para completar (em anexo).

Bibliografia sugerida:

GILL, Robert W. Desenho de Perspectiva. Editorial Presença, 2008. ISBN:

9789722340182

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Ex 04 |Box Superfícies |Cónica com texturas e cónica com sombras

Proposta de exercício de desenho base para completar.

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CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL

ESPAÇO

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Ex 05 |Espaço interior |Construção perspética com 1 e 2 pontos de fuga

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação de

espaço arquitetónico em CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL. Salienta-se a

noção de dimensão e escala dos objetos observados, tendo em consideração

o domínio dos materiais riscadores e da proporção representada.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos espaços arquitetónicos através do desenho em

perspetiva cónica com dois pontos de fuga. Salienta-se a noção de

convergências dos elementos paralelos.

Objetivos:

Deverão ser produzidas perspetivas cónicas com um e dois pontos de fuga, sem

o auxílio de régua, sobre a observação de um espaço arquitetónico

considerando o paralelismo dos elementos na realidade e a sua convergência

no desenho perspético.

Proposta em avaliação:

Desenhar duas perspetivas cónicas com um e dois pontos de fuga de um

espaço arquitetónico, sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a convergência perspética dos elementos paralelos e a

expressividade dos traçados fundamentais.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Lápis e barras de carvão ou grafite; canetas pretas de feltro várias espessuras. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT |Espaço interior |Construção perspética com 1 e 2 pontos de fuga

Proposta de exercício de desenho base para completar (em anexo).

Bibliografia sugerida:

GILL, Robert W. Desenho de Perspectiva. Editorial Presença, 2008. ISBN:

9789722340182

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Ex 05 |Espaço interior |Construção perspética com 1 e 2 pontos de fuga

Proposta de exercício de desenho base para completar.

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Ex 06 |Espaço exterior |Construção perspética

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação de

espaço exterior em CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL. Salienta-se a noção de

dimensão e escala dos objetos observados, tendo em consideração o domínio

dos materiais riscadores e da proporção representada.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos espaços exteriores através do desenho em perspetiva

cónica com um ponto de fuga. Salienta-se a noção de profundidade e de

convergência proporcional.

Objetivos:

Deverão ser produzidas perspetivas cónicas com um ponto de fuga, sem o

auxílio de régua, sobre a observação de um espaço exterior (exemplo de uma

rua) considerando o posicionamento em profundidade dos elementos na

realidade e a sua convergência no desenho perspético.

Proposta em avaliação:

Desenhar uma perspetiva cónica com um ponto de fuga de um espaço exterior

(rua), sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em consideração a

profundidade perspética dos elementos e a expressividade dos traçados e

superfícies fundamentais.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Lápis e barras de carvão ou grafite; canetas pretas de feltro várias espessuras. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT |Espaço exterior |Construção perspética

Proposta de exercício de desenho base para completar (em anexo).

Bibliografia sugerida:

GILL, Robert W. Desenho de Perspectiva. Editorial Presença, 2008. ISBN:

9789722340182

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Ex 06 |Espaço exterior |Construção perspética

Proposta de exercício de desenho base para completar.

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Ex 07 | Espaço Exterior |Construção perspética com figura humana

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação de

espaço exterior em CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL. Salienta-se a noção de

dimensão e escala dos objetos observados, tendo em consideração o domínio

dos materiais riscadores e da proporção representada.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos espaços exteriores através do desenho em perspetiva

cónica com um ponto de fuga. Salienta-se a noção de escala através da

representação da figura humana.

Objetivos:

Deverão ser produzidas perspetivas cónicas com um ponto de fuga, sem o

auxílio de régua, sobre a observação de um espaço exterior (exemplo de uma

rua) considerando a escala através da representação da figura humana.

Proposta em avaliação:

Desenhar uma perspetiva cónicas com um ponto de fuga de um espaço

exterior (rua), sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a noção de escala pelo posicionamento de várias figuras

humanas nos diversos planos do desenho (1º, 2º planos e plano de fundo).

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Lápis e barras de carvão ou grafite; canetas pretas de feltro várias espessuras.

Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT | Espaço Exterior |Construção perspética com figura humana

Proposta de exercício de desenho base para completar (em anexo).

Bibliografia sugerida:

KIPPER, Gil. Técnicas de Desenho da Figura Humana. Noções básicas da

construção anatômica da figura humana. Editor: Rigel, 2008.

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Ex 07 | Espaço Exterior |Construção perspética com figura humana

Proposta de exercício de desenho base para completar.

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CODIFICAÇÃO DO CAMPO EXPRESSIVO

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CODIFICAÇÃO DO CAMPO EXPRESSIVO

O campo expressivo está diretamente relacionado com a cultura visual, que

vem desde as primeiras experiências de pinturas ou fotografia sobre o tema da

neblina, do vento do som ou das sensações.

Conseguir atribuir carácter expressivo aos traçados desenhados constitui o

princípio fundamental para a anulação figurativa do valor operativo intrínseco

à primeira fase da formação técnica representativa dos objetos no espaço.

Será neste equilíbrio (técnica/expressão) que se procurará vincular uma

comunicação própria consciente de um desenho em diário gráfico,

interpretativo do mundo observado.

A ideia teorizada por Panofsky (1973) sobre a perspetiva de um olhar simbólico

no fenómeno da representação ideológica, reflete a construção da

tridimensionalidade técnica associada à cultura visual. “A perspetiva como

forma simbólica” (Rieber, 2012)

Curiosamente a descoberta perspética surge paralelamente a todo o

desenvolvimento do pensamento filosófico e literário. O desenho técnico lado

a lado com a ideia poética.

No desenho analógico por observação de uma determinada realidade, tudo

se apresenta como simulação interpretativa e expressiva. Na verdade o

domínio da materialidade e dos efeitos sobre determinadas circunstâncias e

suportes resultam necessariamente em ilusórias representações espaciais.

Do transparente à densidade, do traçado forte ou inseguro, da firmeza do

registo, todos constituirão valor expressivo de identificadores culturais

específicos.

Essa será uma descoberta aliciante. Como chegar à espontaneidade

desenhada no domínio técnico, tirando partido das caraterísticas dos

riscadores?

RIEBER, Audrey. Art, Histoire Et Signification ; Un Essai D'Épistémologie D'Histoire De L'Art Autour De

L'Iconologie D'Erwin Panofsky. Coleção: Esthetiques Harmattan, Editor: HARMATTAN, 2012. ISBN:

9782296966703

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CODIFICAÇÃO DO CAMPO EXPRESSIVO

EXPRESSÃO PARTE 1

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Ex 08 | Barras de grafite |Graduação

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação

sobre CODIFICAÇÃO DA EXPESSÃO. Salienta-se a necessidade de exploração

dos materiais riscadores em processo experimental das consequentes

aplicações.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos espaços através do desenho em perspetiva. Salienta-

se a noção da expressão através da aplicabilidade dos diversos materiais (neste

caso a grafite) da espontaneidade dos traçados, assim como da graduação

de intensidades diversas.

Objetivos:

Deverão ser produzidos registos por observação, sem o auxílio de régua, sobre

diversos espaços considerando a escala de valores introduzidos pelo material

utilizado.

Proposta em avaliação:

Desenhar um espaço, sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a noção de escala pelo posicionamento dos vários elementos

nos diversos planos do desenho. Deve ser tomado em consideração os valores

expressivos retirados das texturas, sombras…ou fundo, registando o cheio e o

vazio.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Lápis e barras de carvão ou grafite. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT | Barras de grafite |Graduação

Proposta de exercício de desenho. (em anexo)

Bibliografia sugerida:

ROIG, Gabriel Martín. Desenho a Carvão, Giz e Sanguina. Coleção: Iniciação ao

Desenho e à Pintura. Editorial Presença. 2007. ISBN: 9789722336024

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Ex 08 | Barras de grafite |Graduação

Proposta de exercício de desenho.

Fig. 03 Mosteiro Jerónimos Lisboa, Portugal

Foto: Filipa Antunes

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Ex 08 | Barras de grafite |Graduação

Proposta de exercício de desenho.

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Ex 09 | Aguarela| Transparências

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação

sobre CODIFICAÇÃO DA EXPESSÃO. Salienta-se a necessidade de exploração

dos materiais riscadores em processo experimental das consequentes

aplicações.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos espaços através do desenho em perspetiva. Salienta-

se a noção da expressão através da aplicabilidade dos diversos materiais (neste

caso a aguarela) do domínio da mancha, assim como da graduação de

densidades cromáticas diversas.

Objetivos:

Deverão ser produzidos registos por observação, sem o auxílio de régua, sobre

diversos espaços considerando a escala de valores introduzidos pelo material

utilizado.

Proposta em avaliação:

Desenhar um espaço, sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a noção de escala pelo posicionamento dos vários elementos

nos diversos planos do desenho. Deve ser tomado em consideração os valores

expressivos retirados das transparências e das densidades cromáticas da

aguarela, registando no fim os traçados configuradores a caneta preta.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Canetas pretas de feltro várias espessuras; pincel de água; aguarelas. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT | Aguarela| Transparências

Proposta de exercício de desenho. (em anexo)

Bibliografia sugerida:

ROIG, Gabriel Martín. Pintura a Aguarela. Editorial Presença, 2006. ISBN:

9789722333900

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Ex 09 | Aguarela| Transparências

Proposta de exercício de desenho.

Fig. 04 Edifício de habitação. Arquiteta Zaha Hadid, Berlim, Alemanha.

Foto: Filipa Antunes

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Ex 09 | Aguarela| Transparências

Proposta de exercício de desenho.

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Ex10 |Canetas aguareláveis| Estrutura

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação

sobre CODIFICAÇÃO DA EXPESSÃO. Salienta-se a necessidade de exploração

dos materiais riscadores em processo experimental das consequentes

aplicações.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos espaços através do desenho em perspetiva. Salienta-

se a noção da expressão através da aplicabilidade dos diversos materiais (neste

caso a caneta aguarelável) do domínio da mancha em função da estrutura

limite do enquadramento espacial.

Objetivos:

Deverão ser produzidos registos por observação, sem o auxílio de régua, sobre

diversos espaços considerando a escala de valores introduzidos pelo material

utilizado.

Proposta em avaliação:

Desenhar um espaço, sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a noção de escala pelo posicionamento dos vários elementos

nos diversos planos do desenho. Deve ser tomado em consideração os valores

expressivos retirados das transparências e das densidades cromáticas da

caneta aguarelável, registando no início os traçados reguladores do limite

(skyline) e da estrutura base da volumetria.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Canetas pretas de feltro várias espessuras; pincel de água; canetas

aguareláveis. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT |Canetas aguareláveis| Estrutura

Proposta de exercício de desenho. (em anexo)

Bibliografia sugerida:

ROIG, Gabriel Martín. Pintura a Aguarela. Editorial Presença, 2006. ISBN:

9789722333900

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Ex10 |Canetas aguareláveis| Estrutura

Proposta de exercício de desenho.

Fig. 05 Edifício da Câmara Municipal de Basel, Suíça.

Foto: Filipa Antunes

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Ex10 |Canetas aguareláveis| Estrutura

Proposta de exercício de desenho.

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Ex 11 |Lápis aguareláveis | Sobreposição

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação

sobre CODIFICAÇÃO DA EXPESSÃO. Salienta-se a necessidade de exploração

dos materiais riscadores em processo experimental das consequentes

aplicações.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos espaços através do desenho em perspetiva. Salienta-

se a noção da expressão através da aplicabilidade dos diversos materiais (neste

caso do lápis aguarelável) do domínio da mancha em função da estrutura limite

do enquadramento espacial.

Objetivos:

Deverão ser produzidos registos por observação, sem o auxílio de régua, sobre

diversos espaços considerando a escala de valores introduzidos pelo material

utilizado.

Proposta em avaliação:

Desenhar um espaço, sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a noção de escala pelo posicionamento dos vários elementos

nos diversos planos do desenho. Deve ser tomado em consideração os valores

expressivos retirados das transparências e das sobreposições cromáticas do lápis

aguarelável, registando no início os traçados reguladores de toda a

configuração.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Canetas pretas de feltro várias espessuras; pincel de água; canetas

aguareláveis. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT |Lápis aguareláveis | Sobreposição

Proposta de exercício de desenho. (em anexo)

Bibliografia sugerida:

ROIG, Gabriel Martín. Pintura a Aguarela. Editorial Presença, 2006. ISBN:

9789722333900

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Ex 11 |Lápis aguareláveis | Sobreposição

Proposta de exercício de desenho.

Fig. 06 Catedral de São Petersburgo, Rússia.

Foto: Filipa Antunes

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Ex 11 |Lápis aguareláveis | Sobreposição

Proposta de exercício de desenho.

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CODIFICAÇÃO DO CAMPO EXPRESSIVO

EXPRESSÃO PARTE 2

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Ex 12 | Café | Volume

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação

sobre CODIFICAÇÃO DA EXPESSÃO. Salienta-se a necessidade de exploração

dos materiais riscadores em processo experimental das consequentes

aplicações.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos espaços através do desenho em perspetiva. Salienta-

se a noção da expressão através da aplicabilidade dos diversos materiais (neste

caso do pigmento do café) do domínio da mancha em função da volumetria

observada.

Objetivos:

Deverão ser produzidos registos por observação, sem o auxílio de régua, sobre

diversos espaços considerando a escala de valores introduzidos pelo material

utilizado.

Proposta em avaliação:

Desenhar um espaço, sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a noção de escala pelo posicionamento dos vários elementos

nos diversos planos do desenho. Deve ser tomado em consideração os valores

expressivos retirados do pigmento singular do café, registando no início as

manchas fundamentais para o entendimento do volume, e só no fim dos

traçados reguladores de toda a configuração de contraste (negativo/positivo).

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Canetas pretas de feltro várias espessuras; pincel de água; café. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT | Café | Volume

Proposta de exercício de desenho. (em anexo)

Bibliografia sugerida:

ROIG, Gabriel Martín. Pintura a Aguarela. Editorial Presença, 2006. ISBN:

9789722333900

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Ex 12 | Café | Volume

Proposta de exercício de desenho.

Fig. 07 Catedral Sagrada Família do Arquiteto Antoni Gaudi, Barcelona.

Espanha.

Foto: Filipa Antunes

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Ex 12 | Café | Volume

Proposta de exercício de desenho.

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Ex 13 | Tinta-da-china | Alto contraste

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação

sobre CODIFICAÇÃO DA EXPESSÃO. Salienta-se a necessidade de exploração

dos materiais riscadores em processo experimental das consequentes

aplicações.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos espaços através do desenho em perspetiva. Salienta-

se a noção da expressão através da aplicabilidade dos diversos materiais (neste

caso da tinta-da-china) no domínio da mancha em função do alto contraste.

Objetivos:

Deverão ser produzidos registos por observação, sem o auxílio de régua, sobre

diversos espaços considerando a escala de valores introduzidos pelo material

utilizado.

Proposta em avaliação:

Desenhar um espaço, sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a noção de escala pelo posicionamento dos vários elementos

nos diversos planos do desenho. Deve ser tomado em consideração os valores

expressivos retirados da densidade da tinta-da-china, registando apenas as

manchas fundamentais para o entendimento da profundidade e do alto

contraste, sem definir traçados, apenas superfícies.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4.

Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Canetas pretas de feltro várias espessuras; pincel de água; tinta-da-china.

Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT | Tinta-da-china | Alto contraste

Proposta de exercício de desenho. (em anexo)

Bibliografia sugerida:

ROIG, Gabriel Martín. Pintura a Aguarela. Editorial Presença, 2006. ISBN:

9789722333900

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Ex 13 | Tinta-da-china | Alto contraste

Proposta de exercício de desenho.

Fig. 08 Escola Bauhaus, Dessau. Alemanha.

Foto: Filipa Antunes

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Ex 13 | Tinta-da-china | Alto contraste

Proposta de exercício de desenho.

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Ex 14 |Pastel| Fundo

Enquadramento:

Neste capítulo teremos como base a proposta de desenho de observação

sobre CODIFICAÇÃO DA EXPESSÃO. Salienta-se a necessidade de exploração

dos materiais riscadores em processo experimental das consequentes

aplicações.

Temas abordados:

O tema abordado refere-se à capacidade de representação da

tridimensionalidade dos espaços através do desenho em perspetiva. Salienta-

se a noção da expressão através da aplicabilidade dos diversos materiais (neste

caso do pastel seco ou de óleo) no domínio da mancha em função das

características da superfície do plano de fundo.

Objetivos:

Deverão ser produzidos registos por observação, sem o auxílio de régua, sobre

diversos espaços considerando a escala de valores introduzidos pelo material

utilizado.

Proposta em avaliação:

Desenhar um espaço, sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a noção de escala pelo posicionamento dos vários elementos

nos diversos planos do desenho. Deve ser tomado em consideração os valores

expressivos retirados da maleabilidade do pastel seco ou de óleo, registando

em primeiro lugar o padrão de simulação do plano de fundo, para no final se

definir os elementos que estão mais próximos do observador.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Canetas pretas de feltro várias espessuras; pincel de água; tinta-da-china. Materiais Riscadores http://www.carandache.com/

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT |Pastel| Fundo

Proposta de exercício de desenho. (em anexo)

Bibliografia sugerida:

CERVER, Francisco Asensio. Pintura a Pastel para Principiantes. Editor: Könemann,

2006. ISBN: 9783833117343

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Ex 14 |Pastel| Fundo

Proposta de exercício de desenho.

Fig. 09 Edifício do atelier MVRDV - Wozoco´s, Amesterdão. Holanda.

Foto: Filipa Antunes

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Ex 14 |Pastel| Fundo

Proposta de exercício de desenho.

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DESENHO DE RUA

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Ex 15 | Encontro de desenho no Exterior |conclusão

Enquadramento:

Nesta fase pretende-se a conjugação de todas as matérias propostas entre a

CODIFICAÇÃO DO CAMPO VISUAL AO CAMPO EXPESSIVO. Salienta-se a

necessidade de aplicabilidade técnica e da exploração dos materiais

riscadores em ambiente exterior.

Temas abordados:

Aqui devem ser selecionados locais exteriores de possível observação e

representação desenhada.

Objetivos:

Deverão ser produzidos registos por observação, sem o auxílio de régua, sobre

diversos espaços considerando a escala de valores introduzidos pelo material

utilizado.

Proposta em avaliação:

Desenhar um espaço, sem auxílio de régua, com rigor e proporção, tendo em

consideração a noção de escala pelo posicionamento dos vários elementos

nos diversos planos do desenho. Deve ser tomado em consideração os valores

expressivos retirados dos materiais propostos ao longo da formação.

Exemplos de materiais:

Cadernos de folhas brancas formatos sugeridos: A6, A5, e A4. Cadernos http://laloranstore.bigcartel.com/

Canetas pretas de feltro várias espessuras; pincel de água; tinta-da-china. Materiais Riscadores http://www.carandache.com

Material de apoio pedagógico:

Vídeo ULHT | Encontro de desenho no Exterior |

Proposta exemplificativa (em anexo).

Bibliografia sugerida:

http://urbansketchers-portugal.blogspot.pt/

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Ex 15 | Encontro de desenho no Exterior |

Proposta exemplificativa.

Fig. 10 Desenho Torres Vedras

Foto: Filipa Antunes

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Ex 15 | Encontro de desenho no Exterior |Conclusão

Desenho final

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BIBLIOGRAFIA

CERVER, Francisco Asensio. Pintura a Pastel para Principiantes. Editor: Könemann,

2006. ISBN: 9783833117343

CUNHA, Luís Veiga da. Desenho Técnico. Editor: Fundação Calouste Gulbenkian,

2004. ISBN: 9789723110661

DELEUZE, de Gilles. A Imagem-Tempo. Cinema 2. Coleção: Livros de Cinema,

2006. ISBN: 978-972-37-1096-0

GILL, Robert W. Desenho de Perspectiva. Editorial Presença, 2008. ISBN:

9789722340182

MOLES, Abraham. Teoria De La Informacion Y Percepcion Estetica. Editor: JUCAR,

1976. ISBN: 9788433402172

KIPPER, Gil. Técnicas de Desenho da Figura Humana. Noções básicas da

construção anatômica da figura humana. Editor: Rigel, 2008.

RIEBER, Audrey. Art, Histoire Et Signification ; Un Essai D'Épistémologie D'Histoire

De L'Art Autour De L'Iconologie D'Erwin Panofsky. Coleção: Esthetiques

Harmattan, Editor: HARMATTAN, 2012. ISBN: 9782296966703

ROIG, Gabriel Martín. Desenho a Carvão, Giz e Sanguina. Coleção: Iniciação ao

Desenho e à Pintura. Editorial Presença. 2007. ISBN: 9789722336024

ROIG, Gabriel Martín. Pintura a Aguarela. Editorial Presença, 2006. ISBN:

9789722333900

http://www.ulusofona.pt/

https://desenholusofona.wordpress.com

https://iversity.org

http://urbansketchers-portugal.blogspot.pt

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Making of

Fig. 11 Produção vídeo da formação, Curso de desenho. Estúdio Universidade

Lusófona Lisboa. Portugal

Foto: Paulo Ferreira

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Exercício 1 para aquisição de competências finais | Objeto

Deverá representar um conjunto de degraus utilizando a metodologia da

perspetiva com a marcação gráfica das diferentes superfícies através da

mancha, com diferentes tonalidades consoante a direção e luz.

Exemplo:

Fig. 12 Desenho de escadas com grafite, Filipa Antunes.

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Exercício 2 para aquisição de competências finais | Espaço

Deverá conceber um espaço com noção de profundidade utilizando uma

grelha perspética progressiva.

Exemplos:

Fig. 13 Desenho com caneta fina preta e marcador preto, Filipa Antunes.

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Exercício 3 para aquisição de competências finais | Expressão I

Selecionar um objeto a desenhar. Deverá representar a volumetria e os

respetivos brilhos com a coloração dupla (duas cores opostas) em tinta-da-

china, café, pastel ou aguarela. Finalizar com caneta preta no limite dos

diversos componentes. Registe cada fase do trabalho com cópia digital.

Exemplos:

Fig. 14 e 15 Desenho de Caixa Bordalo Pinheiro com aguarela e caneta preta,

Filipa Antunes.

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Exercício 4 para aquisição de competências finais | Expressão II

Deverá selecionar um espaço exterior a desenhar. O Desenho deverá ser

iniciado pela coloração com um dos materiais utilizados, como a aguarela ou

os lápis, e no final será delineado com os principais componentes utilizando

diferentes espessuras de caneta preta.

Exemplo:

Fig. 16 Desenho da Casa da Música no Porto-Portugal, aguarela e canetas

pretas, Filipa Antunes.