Desenhos de-análise-e-fluxograma

24/03/2011

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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico BraidaCurso de Arquitetura e Urbanismo ● Projeto de Arquitetura e do Urbanismo III ● professores: Frederico Braida e Klaus Chaves Alberto 2011/1

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AULA TEÓRICA

Desenhos para análise urbana e Diagramas


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Recursos de desenho para a análise urbanaA. Mapa de Zoneamento

Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento urbano, legislação etc.


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B. Uso e ocupação do solo

Este mapa deve servir para identificar a atividade predominante do entorno, evidenciar a ausência de determinada atividade etc.


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C. Mapa de cheios e vazios

Identificar os tipos de ocupação, a disponibilidade de área livre, as relações entre público e privado, a morfologia urbana, a tipologia do sistema viário etc.


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D. Mapa de visadas, pontos relevantes, visuais

Deve ser empregado para destacar as visuais a serem preservadas, as visuais menos interessantes, os pontos de vista que poderão ser criados, reforçados, alterados etc.


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E. Topografia

Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.

Deve ser conjugados os desenhos de planta e corte, podendo, ainda, ser combinado com maquetes físicas e/ou digitais. Evidenciar possibilidades de ocupação ou não, de movimentação de terra etc.

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F. Mapa de Vegetação

Serve para indicar as áreas de concentração de vegetação, áreas de plantio, porte da vegetação e espécies, áreas de vegetação rarefeita etc.


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G. Orientação solar e ventos dominantes

Não serve somente para indicar os pontos cardeais. Deve-se correlacionar com o microclima, apresentando locais onde pode instalar determinados equipamentos, tais como piscina. Deve estar relacionado com a setorização e direcionar o projeto da vegetação.


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H. Sistema viário e Fluxos

Deve indicar a estrutura viária, mencionando possibilidades de alteração ou explicitando condicionantes de acessos, evidenciar as principais vias etc. Indicar áreas de pedestres e de veículos. Rotas de transporte público. Embora possa utilizar imagens do GoogleEarth, é imprescindível a produção de mapas.


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Recursos para diretrizes

projetuaisA. Programa de necessidade e pré-

dimensionamento

Tal como se faz o programa de uma edificação, também podem ser indicados os programas de áreas livres, como, por exemplo: uma praça, x ruas de acesso, um calçadão, um parque, uma área para expansão etc.


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B. Diagramas

Mostrar relações de organização, de fluxos e apresentar dados de uma forma lúdica.


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C. Implantação / Setorização

Mostrar um intenção de setorização, evidenciando as áreas livres e os modos de ocupação, os usos e o gabarito. Deve combinar desenhos de planta e elevações.

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B. OS DIAGRAMAS

Os diagramas são representações visuais simplificadas de um determinado conceito, de uma ideia etc.

São vários os tipos de diagramas. Eles recebem nomes diferenciados.

Cada tipo de diagrama atende às especificidades das áreas do conhecimento humano nas quais é utilizado.


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B.1. FLUXOGRAMA

pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma descomplicada o acesso e o trânsito possíveis entre os diversos compartimentos de uma edificação.

Ele pode ser feito diretamente sobre a planta ou ser concebido a partir de uma abstração.

Nele são destacadas as circulações.

Quando produzido a cores, o fluxograma também poderá evidenciar a setorização.


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B.1. FLUXOGRAMA

Figura: Fluxograma da triagem de um paciente em um hospital .Disponível em: <http://www.materdei.com.br/canal_medico/img/fluxograma_01.gif>.Acesso em: 17 fev. 2010.


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B.2. ORGANOGRAMA

é um gráfico que representa a estrutura formal de uma organização.

Os organogramas mostram como estão dispostas unidades funcionais, a hierarquia e as relações de comunicação existentes entre estes.

Não sinalizam diretamente o trânsito, mas sim a hierarquia, portanto, não devem apresentar setas.


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B.2. ORGANOGRAMA

Figura: Organograma de uma empresa .Disponível em: <http://www.fapespa.pa.gov.br/files/organograma_600_439.gif>. Acesso em:17 fev. 2010.


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B. OS DIAGRAMAS

Os diagramas podem, por exemplo, contribuir naorganização do pensamento do arquiteto a respeitodas relações funcionais de um projeto.

Neles, há total liberdade estética. No entanto, devem ser comunicativos.

Sempre que necessário, utilize legendas!

Veja um exemplo:

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AMBIENTESAMBIENTESdemarcados com quadrados, círculos, pirâmides ouqualquer outra ideiacriativa (!?)

exemplo: ETE


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CIRCULAÇÕESCIRCULAÇÕESdemarcados com linhas


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SETORESSETORESdemarcados com tracejadas ouqualquer outraindicação criativa


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B. LEMBRETES!!!

1. É IMPORTANTE lembrar que os diagramas NÃO representam, nem são, PLANTA BAIXA!!!

2. um Fluxograma, por exemplo, apenas contribuipara a organização do pensamento do arquiteto, ouseja, PODE MUDAR AO LONGO DO PROJETO!


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C. PLANTA DE SETORIZAÇÃO

É uma planta em que serão destacados os grupos formados por elementos que possuem alguma afinidade.

Em uma planta de residência, poderiam ser destacados, por exemplo, os setores íntimos dos setores de convívio social.

É desejável que se utilizem cores para facilitar a leitura da planta.

É importante não esquecer da legenda.


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Figura: Planta de setorização (zoneamento) do lotea mento Cidade Viva .

Disponível em: <http://bp0.blogger.com/_4syvkRxrivk/Rpef5YNGU-I/AAAAAAAAARs/qE84fP50TZk/s400/Cidade+Viva+-

+Pr%C3%A9+Plano+Urban%C3%ADstico+-+Zoneamento.jpg>. Acesso em: 17 fev. 2010.

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Figura: Planta de setorização . As cores distintas indicam tipos de funções

distintas.Disponível em:

<http://4.bp.blogspot.com/_sKdkwVVV6kg/ Rm29FJWI6BI/AAAAAAAAAz0/ane7Oi7p8a

A/s400/TFG+II+-+Espa%2B%C2%BAo+Multifuncional+-+Planta+Baixa.jpg>. Acesso em: 17 fev.

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