Desenvolvimento da Educação em Enfermagem no Brasil - Nicinha
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DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM NO BRASIL
(SÉCULO XIX)
Final do século XIX, o Brasil já apresentava um processo de urbanização,nas
cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Com a vinda de colonizadores europeus e escravos africanos as doença infecto-
contagiosas, começaram a surgir.
1904- A questão da saúde passa a constituir um problema econômico-social.
O governo cria os serviços públicos de vigilância e do controle sobre os portos.
1904 á 1920- foram introduzidas, a Diretoria-Geral de Saúde Pública,
incorporando Serviço de Profilaxia da Febre Amarela, a Inspetoria de
Isolamento e Desinfecção e o Instituto Soroterápico Federal Oswaldo Cruz.
A Necessidade de Formação Profissional
Diante das grandes epidemias e falta de pessoas qualificadas para prestar
assistência aos doentes, no ano de 1890 o governo cria a primeira Escola
Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras, no Rio de Janeiro, junto ao Hospital
Nacional de Alienados do Ministério dos Negócios do Interior.
A formação de pessoal de Enfermagem surgiu para atender inicialmente
aos hospitais civis e militares e posteriormente, às atividades de saúde pública.
Primeiras escolas de Enfermagem no Brasil
1-Escola de Enfermagem “Alfredo Pinto"
Escola mais antiga do Brasil, surgiu em 1890. Todo o ensino era realizado por
médicos, pois necessitavam formar enfermeiros para trabalhar como seus
assistentes.
Primeira Modificação no ensino da Enfermagem
23 de Maio de 1939 por Maria Pamphiro
- o curso passa a ter duração de três anos;
- dirigido por enfermeiras diplomadas.
2. Escola da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro
Começou em 1916 com um curso de socorrista, para atender às necessidades
prementes da 1ª Guerra Mundial. Esta escola foi a primeira a formar técnicos
para atuar na enfermagem, mas após a guerra encerrou suas atividades.
3. Escola Ana Néri (1923).
A primeira diretora era francesa que com habilidades fora do comum, adaptou-
se aos costumes brasileiros. Instalou-se pequeno internato próximo ao Hospital
São Francisco de Assis, onde seriam feitos os primeiros estágios.
A primeira diretora brasileira da Escola Ana Néri foi Raquel Haddock
Lobo,assumiu em julho de 1931. Foi a pioneira da Enfermagem moderna no
Brasil. Realizou estudos de Administração, especializou-se em doenças
transmissíveis. Em 1930 começou a publicação da revista "Anais de
Enfermagem".
4. Escola de Enfermagem Carlos Chagas
Primeira escola de Enfermagem a funcionar fora da Capital da República e a
primeira a diplomar religiosas.
5. Escola de Enfermagem "Luisa de Marillac" (PUC-RJ)
Fundada e dirigida por Irmã Matilde Nina, abria largamente suas portas, não só
às jovens estudantes seculares, como também às religiosas de todas as
Congregações. É a mais antiga escola de religiosas no Brasil e faz parte da
Pontifífícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
6. Escola Paulista de Enfermagem (EPE)
Fundada em 1939 pelas Franciscanas Missionárias de Maria, foi a pioneira da
renovação da enfermagem na Capital paulista, acolhendo também religiosas de
outras Congregações. Contribuições dessa escola foi o início dos Cursos de Pós-
graduação em Enfermagem Obstétrica.
7. Escola de Enfermagem da USP
Fundada com a colaboração da Fundação de Serviços de Saúde Pública (FSESP)
em 1944. Acrescentou no seu currículo o Curso de Habilitação em Obstetrícia, e
Enfermagem Médico-Cirúrgica.
Pós Graduação em Enfermagem
1- Administração Hospitalar;
2- Auditoria em Enfermagem;
3- Bioética;
4- Central de Material e Esterilização;
5- Enfermagem do Trabalho;
6- Enfermagem em Cardiologia;
7- Enfermagem em Centro Cirúrgico;
8- Enfermagem em Centro de diagnóstico;
9- Enfermagem em Emergência;
10- Enfermagem em Unidade Terapia Intensiva (UTI) Adulto;
11- Enfermagem em Unidade Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica;
12- Enfermagem em Neonatologia;
13- Enfermagem Obstétrica;
14- Enfermagem em Hemoterapia, Hematologia;
15- Enfermagem na Saúde Pública e Estratégia da Saúde da Família;
16- Enfermagem em Nefrologia;
17- Enfermagem Ontológica;
18- Enfermagem Prevenção e controle de Infecções hospitalares
Reformas Curriculares
-Decreto 15.799/22, regulariza criação Escola Alfredo Pinto de Enfermeiras do --
- Departamento Nacional de Saúde Pública.
- Decreto 20.109/31, regulamentação da Escola de Enfermagem Ana Néri, que
a partir desse momento, surge a determinação de “Enfermagem PADRÃO”.
- Lei 4024/61, primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
- Lei 9394/96, nova Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional que
revogou a anterior (Lei 4024/61) e trouxe novas propostas para as políticas
educacionais, partindo do Ensino Fundamental, passando pelo Ensino Médio e,
chegando ao Ensino Superior.
Essa Lei nº 9394/96 trouxe como princípios fundamentais, a liberdade, a
solidariedade, o pluralismo de pensamentos, a valorização do profissional da
educação escolar, dentre outros.
Partindo desses princípios, dispõe o Art. 43 (Da Educação Superior), inciso I, a
obrigatoriedade em se, “estimular a criação cultural e o desenvolvimento do
espírito científico e do pensamento reflexivo”.
- Resolução CNE/CES nº 1.133 de 07 de Novembro de 2001, o Ministério da
Educação, através do Conselho Nacional de Educação, publicou a, instituindo as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
DIRETRIZES CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional
de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do da Lei nº 9.131,
de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CNE/CES
1.133, de 7 de agosto de 2001, peça indispensável do conjunto das
presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor
Ministro da Educação, em 1º de outubro de 2001.
Art. 1º: institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem, a serem observadas na organização
curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2º: definem os princípios, fundamentos, condições e
procedimentos da formação de enfermeiros, para aplicação em âmbito
nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos
pedagógicos dos Cursos de Graduação em Enfermagem das
Instituições do Sistema de Ensino Superior.
Art. 3º: perfil do formando egresso/profissional:
I - Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem,
com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios
éticos.
Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença
mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região
de atuação, identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus
determinantes.
Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano;
II - Enfermeiro com Licenciatura em Enfermagem capacitado para
atuar na Educação Básica e na Educação Profissional em Enfermagem.
Art. 4º: A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades:
I- Atenção à saúde;
II- Tomada de decisões;
III- Comunicação;
IV- Liderança;
V - Administração e gerenciamento;
VI- Educação permanente
I - Atenção à saúde : devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto
coletivo, (...) sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da
sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem
realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção
à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do
problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos
devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir
as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem
manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com
outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve
comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de,
pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em
vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a
tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de
trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma
forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde ter responsabilidade e compromisso com a sua educação
e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação
por meio de redes nacionais e internacionais.
Art. 5º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades específicas:
Parágrafo Único. A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades
sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a
integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.
Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Enfermagem
devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da
família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional,
proporcionando a integralidade das ações do cuidar em enfermagem. Os
conteúdos devem contemplar:
I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da
estrutura e função dos tecidos, órgãos,sistemas e aparelhos, aplicados às
situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da
prática assistencial de Enfermagem;
II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se às diversas dimensões da
relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos,
éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença;
III - Ciências da Enfermagem
a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e
os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem
em nível individual e coletivo;
b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que
compõem a assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada
à criança, ao adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso, considerando os
determinantes sócio-culturais, econômicos e ecológicos do processo saúde-
doença, bem como os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao
cuidado de enfermagem;
c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da
administração do processo de trabalho de enfermagem e da assistência de
enfermagem; e
d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação
pedagógica do enfermeiro,independente da Licenciatura em Enfermagem.
Art. 7º: Na formação do Enfermeiro, além dos conteúdos teóricos e práticos
desenvolvidos ao longo de sua formação, ficam os cursos obrigados a incluir no
currículo o estágio supervisionado em hospitais gerais e especializados,
ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidades nos dois últimos
semestres do Curso de Graduação em Enfermagem.
Art. 9º: O projeto pedagógico deverá buscar a formação integral e adequada
do estudante através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a
extensão/assistência.
PRIMEIRO SEMESTRE
Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total
Teórica Prática Total
Anatomia e Fisiologia Humana Básica
I
02 02 80
Citologia e Histologia 02 - 40
Aspectos Fundamentais da Assistência
de Enfermagem
02 - 40
Ciências Sociais Aplicada à Saúde I 02 - 40
Evolução Histórica da Enfermagem no
Contexto Social
02 - 40
Semiologia e Semiotécnica I 02 - 40
Políticas Nacionais de Saúde 02 - 40
Exercício Profissional de Enfermagem 02 - 40
Comunicação e Expressão 02 - 40
Subtotal 18 02 400
Atividades Complementares - - 25
Total semestre 18 02 425
SEGUNDO SEMESTRE
Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total
Teórica Prática Total
Aspectos Fundamentais da Assistência
de Enfermagem II
01 01 40
Filosofia aplicada ao Cuidado de
Enfermagem
02 - 40
Embriologia 02 - 40
Microbiologia e Parasitologia 01 01 40
Semiologia e Semiotécnica II 02 - 40
Noções Básicas de Metodologia
Científica
02 - 40
Bases da Saúde Coletiva I 02 - 40
Psicologia Aplicada à Saúde 02 - 40
Anatomia e Fisiologia Humana Básica I 02 02 80
Subtotal 18 02 400
Atividades Complementares - - 25
Total semestre 18 02 425
TERCEIRO SEMESTRE
Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total
Teórica Prática Total
Comunicação e Relacionamento
Terapêutico
02 -
40
Genética para enfermagem 02 - 40
Patologia Humana 01 01 40
Imunologia 02 - 40
Enfermagem e Sustentabilidade no
Contexto dos Serviços de Saúde
02 -
40
Semiologia e Semiotécnica III 02 02 80
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem III
02 02
80
Educação, Prevenção e Promoção da
Saúde da Criança
01 01
40
Subtotal 14 06 400
Atividades Complementares - - 25
Total semestre 14 06 425
QUARTO SEMESTRE
Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total
Teórica Prática Total
Educação, Prevenção e Promoção da
Saúde do Adolescente
01 01
40
Bioquímica Aplicada à Enfermagem 01 01 40
Epidemiologia e Vigilância
Epidemiológica
02 02
80
Semiologia e Semiotécnica IV 02 02 80
Nutrição e Dietética no Ciclo Vital 02 - 40
Aspectos Fundamentais da Assistência
de Enfermagem IV
02 02
80
Educação e Didática Aplicada à
Enfermagem
02 -
40
Subtotal 13 08 400
Atividades Complementares - - 25
Total semestre 13 08 425
QUINTO SEMESTRE
Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total
Teórica Prática Total
Bioestatística 02 - 40
Ensino Clínico na Assistência de Enf.
Na Saúde da Criança e Adolescente
- 04
80
Educação, Prevenção e Promoção da
Saúde do adulto e Idoso
04 -
80
Ensino Clínico na Assistência de Enf.
ao Adulto e ao Idoso
- 04
80
Educação, Prevenção e Promoção da
Saúde da Mulher
02 -
40
Ensino Clínico na Assistência de Enf.
na Saúde da Mulher
- 03
60
Biosegurança Aplicada à Enfermagem 02 - 40
Farmacologia aplicada 02 - 40
Subtotal 12 11 460
Atividade Complementar - - 25
Total semestre 12 11 485
SEXTO SEMESTRE
Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total
Teórica Prática Total
Assistência de Enf. à Saúde da Gestante e
Puérpera
04 -
80
Ensino Clínico na Assistência à Gestante e
a Puérpera
- 04
80
Assistência de Enfermagem em
Neonatologia
04 -
80
Ensino Clínico na Assistência de Enf. em
Neonatologia
- 04
80
Saúde Mental/Psiquiatria 02 - 40
Gerenciamento dos Serviços de
Enfermagem I
02 -
40
Subtotal 12 08 400
Atividade Complementar - - 25
Total semestre 12 08 425
SÉTIMO SEMESTRE
Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total
Teórica Prática Total
Ensino Clínico na assistência de Enfermagem em
Clinica Médica
- 05
100
Assistência de Enfermagem Pediátrica 02 - 40
Ensino Clínico na Assistência de Enf. Pediátrica - 04 80
Ensino Clínico na Assistência de Enf. Psiquiátrica - 04 80
Assistência de Enfermagem Cirúrgica 04 - 80
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em 04 - 80
Rede Básica I
Subtotal 10 13 460
Total semestre 10 13 460
OITAVO SEMESTRE
Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total
Teórica Prática Total
Ensino Clínico na Assistência de Enf. Cirúrgica - 05 100
Assistência de Enfermagem em Urgência e
Emergência
02 -
40
Ensino Clínico em Urgência e Emergência - 04 80
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem II 02 - 40
Ações de Enfermagem em Vigilância Sanitária 02 - 40
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I 02 - 40
Problemas Atuais de Bioética I 02 - 40
Disciplina Optativa 02 - 40
Subtotal 12 09 420
Total Do Semestre 12 09 420
NONO SEMESTRE
Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total
Teórica Prática Total
Estágio Supervisionado na Assistência de Enf.
Hospitalar I
- 10
200
Estágio Supervisionado na Assistência de Enf. Rede
Básica I
- 10
200
Problemas Atuais de Bioética II 02 - 40
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II 02 - 40
Subtotal 04 20 480
Total Do Semestre 04 20 480
DÉCIMO SEMESTRE
Disciplina/módulo
Aulas sem/Carga horária
total
Teórica Prática Total
Estágio Supervisionado na Assistência de Enf.
Hospitalar II
- 10
200
Estágio Supervisionado na Assistência de Enf. Rede
Básica II
- 10
200
Problemas Atuais de Bioética III 02 - 40
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) III 02 - 40
Subtotal 04 20 480
Total Do Semestre 04 20 480
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total
Teórica Prática Total
Libras 02 - 40
Linguagem e produção de Textos 02 - 40
Informática aplicada à enfermagem 02 - 40
Auditoria de Enfermagem 02 - 40
Biofísica 02 - 40
Biologia Celular e Molecular 02 - 40
Assistência de enfermagem domiciliar 02 - 40
QUADRO RESUMO
Demonstrativo Carga Horária (%)
Disciplinas Teóricas 2.320 52,2
Estágio Supervisionado 800 18,0
Disciplinas Práticas 1180 26,5
Atividades Complementares 150 03,3
Carga Horária Total do Curso 4.450 100,0