Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da...

110
Desenvolvimento Local Endógeno Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à SEBRAE – Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa. Micro e Pequena Empresa.

Transcript of Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da...

Page 1: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil:Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil:

Os Arranjos Produtivos LocaisOs Arranjos Produtivos Locais

MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e InovaçãoInovação

SEBRAE – Serviço de Apoio à Micro e Pequena SEBRAE – Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa.Empresa.

Page 2: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Arranjo Produtivo LocaleDesenvolvimento Endógeno

Salvador, Junho de 2004

Page 3: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Fim do Fundamentalismo

para o Capital Fisicopara a centralização/concentraçãopara a Teoria da Localizaçãopara as Políticas Voluntaristas

Page 4: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Viva a Variedademultiplicidade dos fatores: as inovações contamautonomia, descentralização e desconcentraçãodiferenciação dos territóriospolíticas adaptadas às necessidades

Page 5: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Novas Paisagens na Geografia Econômica

Sistemas Produtivos Locaisdistritos Industriais na Itáliaclusters nos EUAambientes Inovadores na Europa, EUA e Japão arranjos Produtivos Locais-apls no Brasil

Page 6: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

A Força dos Eventos e das Idéias (SPLs)

Novos eventos e idéias (SPLs) dominaram o debate na década de 1990 nos EUA e Europa: nova política de desenvolvimento regional

Chegada retardatária no Brasil: por força da ditadura da Macroeconomia (combate à inflação e crise fiscal do estado). Negligência com as estruturas.

Page 7: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Por que a idéia chegou ao Brasil como APL ?Tropicalização da idéia, SPL, pode ser uma explicaçãoMas a palavra Arranjo sugere especificidades de uma

região periférica e em desenvolvimento. Onde as aglomerações produtivas carecem de padrões, regularidades e estabilidade. Cujas especificidades predominantes são: (i) fortes traços de informalidade; (ii) flexibilidade pela sobrevivência e não pela qualificação; (iii) competitividade via preço no lugar de inovação.

Page 8: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

O que de fato faz a força desses fenômenos ?

seriam (i) a aglomeração geográfica; (ii) a aproximação física das empresas; (iii) as relações técnico-produtivas; (iv) as externalidades; (v) a cooperação; (vi) a coordenação ? Sem dúvida que sim.

mas a principal fonte de energia e de força desses fenômenos está na sua origem endógena, ou seja, no movimento de dentro para fora, de baixo para cima. Neste caso, o território, vivido e construido, faz a diferença, porque evoluem com base em fatores específicos.

Page 9: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

De onde emergiram esses fenômenos ?Silicon Valley: dos laboratórios e garagens da

Califórnia.Distritos Industriais: da divisão de trabalho da

agricultura familiar e das atividades artesanais.Ambientes Inovadores: das empresas e projetos locais

inovadores.Arranjos Produtivos: das necessidades, atividades,

vocações e culturas locais.

Page 10: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

APLs e Políticas de Desenvolvimento EndógenoOs APLs podem permitir a reabertura da discussão sobre o

modelo de desenvolvimento para o Nordeste: endógeno versus exógeno

A estratégia de APL se soma a duas outras estratégias de caráter endógeno: (i) desenvolvimento sustentável (Projeto Áridas) e (ii) Desenvolvimento Local Integrado (Delis)

Pode criar um contraponto em relação ao desenvolvimento exógeno com base nos incentivos fiscais (Sudene e Governos Estaduais)

Page 11: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Políticas de Desenvolvimento Local Endógeno É saudável que se evite a ortodoxia do

desenvolvimento local endógeno tanto em relação ao desenvolvimento exógeno, pois

os capitais terão cada vez mais mobilidade e os poderes locais estarão sempre prontos para capturá-los

quanto em relação à política nacional de desenvolvimento regional, pois o local necessita estar integrado com o nacional e internacional.

Page 12: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Um “tipo ideal” de Política Nacional sem Voluntarismo

Complexidade com dois níveis e quatro funções (I) Nível Local/Estadual: (i) autonomia e (ii) cooperação (II) Nível Federal: (iii) coordenação/integração e (iv) equalização

estrutural

Page 13: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Dois Tipos de Políticas de Desenvolvimento Local

Um tipo que procura liberar a mão-de-obra local para outras localidades (M.O. ---> K), podendo ter:

(a) modelo do descaso: abandona a M.O. (b) modelo da mobilidade: teoria do capital humano Outro tipo que procura gerar emprego e renda no local (M.O. <---K),

podendo ser: (a) modelo exógeno: base exportadora (b) modelo endógeno: organização do território

Page 14: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Aspectos negativos da Política de Liberação da Mão de Obra

Incerteza dos resultados oferecidos pelas grandes aglomerações e pela mobilidade

o individuo deixa para trás, ou perde, um patrimônio, o capital social. Ou seja, deixa para trás uma rede de solidariedade familiar e de amigos. Deixa o crédito de proximidade além do reconhecimento social.

Essas perdas são a base de defesa da Política de Desenvolvimento Local, que procura reter o individuo em seu território.

Page 15: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Modelo de desenvolvimento local exógeno de base exportadora

Vantagens: rapidez nos resultados; queima de etapas; portador de poupança (externa); portador de tecnologia e organização avançadas; escala.

Desvantagens: não mobiliza a inteligência local; não estimula o sistema local de inovação; dificuldade na integração produtiva; pequeno impacto sobre a aprendizagem específica e coletiva; insuficiência do efeito multiplicador de renda; nem sempre se tem uma boa relação entre custo-benefício dos incentivos fiscais.

Page 16: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Evento Estilizado de Desenvolvimento Exógeno

K

K

Y

Page 17: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Desenvolvimento Local Exógeno

Page 18: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Modelo de desenvolvimento local endógeno da organização do território

Vantagens: mobiliza a inteligência local; fortalece o capital social; estimula o sistema local de inovação; mobiliza poupança local; estimula o empreendedorismo; cria massa crítica e estruturas empresariais; estimula a aprendizagem específica e coletiva; fortalece a auto-estima e o orgulho coletivo; fortalece a identidade cultural.

Desvantagens: resultados de longo prazo; o caminho é dificil e complexo; exige-se conhecer e compreender o território.

Page 19: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Evento Estilizado de Desenvolvimento Endógeno

K

K

Y

Page 20: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Desenvolvimeno Local Endógeno

Page 21: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Desafios para os poderes locais do NordesteEndogeneizar o modelo exógeno, por meio da

integração produtivaExogeneizar o modelo endógeno, através da

organização dos territórios e da promoção dos arranjos produtivos locais-apls

Page 22: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

O Plano Brasil Maior e a O Plano Brasil Maior e a Convergência com as Políticas de Convergência com as Políticas de

Desenvolvimento dos APLs no BrasilDesenvolvimento dos APLs no Brasil

2011/2014

Inovar para competir. Competir para crescer.

Page 23: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

O Plano Brasil Maior – PBM tem como objetivo a adoção de políticas em favor do desenvolvimento industrial e tecnológico, sendo atualmente uma das principais vertentes do Governo.

As ações de apoio à indústria buscam:

• Fortalecer a competitividade

• Acelerar ganhos de produtividade

• Promover o adensamento produtivo e tecnológico

• Ampliar mercados

• Criar empregos de melhor qualidade

• Garantir um crescimento inclusivo e sustentável

O que é

Page 24: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Conceito

•Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações, empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa. (GTP-APL)

(Fonte: www.desenvolvimento.gov.br)

•O mesmo fenômeno pode ser denominado arranjo produtivo local, sistema produtivo local, ou cluster. No Brasil, a expressão mais difundida é arranjo produtivo local.

Page 25: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

ConceitoSíntese: A rápida adoção do termo APL nos documentos de política esteve associado a um esforço gradual e de médio prazo de redirecionamento ou adaptação das ações, buscando trazer para o centro a perspectiva territorial, coletiva e sistêmica.

Page 26: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Desenvolvimento econômico; Redução das desigualdades sociais e regionais; Inovação tecnológica; Expansão e a modernização da base produtiva; Crescimento do nível de emprego e renda; Redução da taxa de mortalidade de micro e

pequenas empresas; Aumento da escolaridade e da capacitação; Aumento da produtividade e competitividade; Aumento das exportações.

Por que apoiar o desenvolvimento de APLs?

Page 27: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Critérios para o estímulo a APLs e concentrações regionais de empresas Critérios setoriais baseados na relevância e repercussão socioeconômica da

atividade chave do APL (impacto no PIB, na produtividade e competitividade do setor, nas exportações e no nível de emprego) : Vocações e competências regionais para o fornecimento de bens e serviços; Importância estratégica para o país; Complexidade tecnológica envolvida e exigências de conhecimento acumulado; Demanda (tamanho e escala do mercado brasileiro do setor escolhido); Diversidade de serviços/soluções e equipamentos utilizados; Concentração de segmentos de mercado (predominância de empresas transnacionais

de grande porte); Bens e equipamentos com tecnologia de base com produção em larga escala; Serviços especializados de alta tecnologia; Vantagem competitiva geográfica.

Page 28: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Critérios para o estímulo a APLs e concentrações regionais de empresas Em territórios com baixo grau de industrialização ou recente, a seleção de

setores tradicionais ou de baixo grau de especialização, para estruturação ou apoio a APLs existentes, é feita com base em critérios de desenvolvimento socioeconômico, tendo em vista as oportunidades e necessidades locais e regionais: Vocações e competências regionais para o fornecimento de bens e serviços; Proximidade com áreas de produção e demais fatores de atratividade local; Vantagem competitiva geográfica; Serviços especializados (como indústrias leves, manutenção industrial, etc.); Serviços tradicionais (como hotelaria, transportes, alimentação); Diversos serviços públicos; Necessidades de infraestrutura voltada para o setor.

Page 29: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Critérios para o estímulo a APLs e concentrações regionais de empresas Governança:

Mecanismos de governança local; Lideranças locais que se comprometam com o projeto; Qualidade de interação e de colaboração – construção de confiança no ambiente; Instituições voltadas para formação / capacitação de recursos humanos e

desenvolvimento de tecnologias.

Page 30: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

APL e PBM•FOCO: Inovação Tecnológica e Adensamento

Produtivo

•PRIORIDADES:-Criar e fortalecer competências críticas da economia

nacional;-Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico

das cadeias de valor;-Ampliar mercados interno e externo das empresas

brasileiras;-Garantir um crescimento socialmente inclusivo e

ambientalmente sustentável.

Page 31: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

GRUPO 1 – APLS COM FOCO EM ADENSAMENTO PRODUTIVOEstão inseridos neste grupo os APLs com vertente industrial e empresarial, e visam a melhoria da eficiência produtiva, à inovação, à capacitação tecnológica e ao aumento da produtividade e da competitividade.GRUPO 2 – APLS COM FOCO NA DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA REGIONALEstão inseridos neste grupo os APLs que se localizam em regiões que apresentam atraso relativo de desenvolvimento, onde há desigualdade de renda, decorrente da ausência, estagnação ou má distribuição da atividade econômica, bem como da baixa capacidade de oferta de serviços públicos básicos de qualidade.

GRUPO 3 – APLS COM FOCO NA INCLUSÃO PRODUTIVAAPLs Com população em extrema pobreza que se caracterizam pelas atividades exercidas de forma incipiente e com baixa eficiência, seja pela falta de acesso as oportunidades ou mesmo pela falta de capacitação específica para a atividade produtiva.

Grau de Maturidade de APLs

Page 32: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

APL do Porto Digital - PE

Mercado

Bairro do Recife

Academia

Universidade

Espaçoocioso e debaixo custo

Demanda por TIC(mercado)

Intuito deRevitalizaçãoda área

localizaçãocentral

Capital Humano Qualificado

Governo

Governo

Empresas

Pesquisa

PolíticasPúblicas

Fonte: www.portodigital.org.br

Page 33: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

O Governo Brasileiro estruturou o tema APL no País por meio da Instituição do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos (GTP APL). Portaria número 200 em 2004.Secretaria Executiva lotada no MDIC33 Instituições parceirasDefinir critérios de ação conjunta Propor modelo de gestãoConstruir um sistema de informações para gerenciamento das açõesElaborar Termo de Referência com aspectos conceituais e metodológicosDe 2004 eram 11 APLs pilotos. Em 2012 mais de 1.300 APLs.Criação de 27 Núcleos Estaduais entre 2006 a 2008.

Destaque: Resgate das políticas de desenvolvimento, inclusão na agenda de políticas, priorização de atividades, regiões e atores e intensificação das articulações

APLs - Contextualização

Page 34: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

COORDENAÇÃO GTP APL – Secretaria Executiva

Assessorar o Grupo TécnicoGerenciar o sistema de acompanhamentoReceber e encaminhar os Planos de Desenvolvimento e seus projetosAcompanhar relatórios de acompanhamento das atividades do APLArticular-se com os órgãos componentes do Conselho da PolíticaRecolher e consolidar sugestões de alterações no modelo de Plano de Desenvolvimento para análise do Grupo TécnicoElaborar material de divulgaçãoFazer gestão em todas as informações relativas ao desenvolvimento do APLOrganizar reuniões do Grupo Técnico e do Conselho de PolíticasPromoção de encontros para troca de informações e alinhamento das ações

GTP APL – atribuições

Page 35: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

COORDENAÇÃO GTP APL

Identificação do APLApoio para elaboração do plano de desenvolvimento preliminarPromoção da governança (entidades participantes, contexto)Articulação com órgãos federais, estaduais e locaisConstrução conjunta do plano final de desenvolvimentoEnvio para aprovação pelo ConselhoAprovação do Plano de desenvolvimentoGestão e acompanhamento das ações

APLs – Estratégias de atuação

Page 36: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Instituições do GTP APL

Page 37: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Desafios:

Desenhar e implementar novos modelosAmpliar , adensar e enraizar potencialidades produtivasInovaçãoTrabalhar com múltiplas escalasArticular dimensões territoriaisEnfoque sistêmicoIntegrar prioridades e articular interesses públicos e privadosGovernanças locaisDesenvolvimento a longo prazo

APLs – Modernização da Gestão

Page 38: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

2ª GERAÇÃO DE POLÍTICAS PARA APLS

OBSERVATÓRIO

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE APLS

6ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE APLs – Novembro 2013 – Brasília - DF

Ações do GTP APL em 2012

Page 39: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Seguindo proposições dos debates desenvolvidos em 2011, a partir da 5 Conferência Brasileira de APLs, a política de Apls deve estar condicionada aos macro eixos estratégicos:

Plano Brasil maior (PBM)

Plano Brasil sem Miséria (PBSM)

Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR)

Políticas de APLs - Diretrizes

Page 40: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Plano Brasil Maior (PBM)

Promover a inovação e o investimento voltado à ampliação da competitividade

Criar e Fortalecer competências críticas da economia nacionalAumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valorAmpliar mercados interno e externo das empresas brasileirasGarantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável

Políticas de APLs - Diretrizes

Page 41: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Plano Brasil sem Miséria (PBSM)

Transferência de rendaAcesso a serviços públicos, nas áreas da educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétricaInclusão produtiva

Políticas de APLs - Diretrizes

Page 42: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR)

Dotar as regiões das condições necessárias ao aproveitamento de oportunidades econômico-produtivas para o seu desenvolvimentoPromover a inserção social produtiva da populaçãoCapacitação dos recursos humanos Melhoria da qualidade de vida em todas as regiõesFortalecer as organizações sócio produtivas regionaisEstimular a exploração das potencialidades sub-regionais que advêm da diversidade socioeconômica, ambiental e cultural do país

Políticas de APLs - Diretrizes

Page 43: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

AVANÇAR:Aprofundamento do ferramental técnico e metodológico convergente com as demais políticasRepactuação da atuação dos agentes públicos e privados de caráter estadual e nacional nos APLsAprimoramento dos instrumentos de política , com ênfase em atendimentos coletivosAbordagem setorial articulando questões transversais com questões setoriais e customização por APLFormação de quadros capazes de operar a política

DESAFIOS:Elevação da política de APLs alinhada com os grandes planos do GovernoArticulação de recursos. Política apoiada em programas, projetos e recursosModelo de governança da política e responsabilidade dos atores

2ª Geração de Políticas para APls

Page 44: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

APL e Políticas Públicas

Convergência das políticas de desenvolvimento e Processo de TerritorizalizaçãoConvergência das políticas de desenvolvimento e Processo de Territorizalização

Construção de agendas estaduais de desenvolvimento industrial e produtivo,

convergentes comPlano

Brasil MaiorPolítica Nacional

de APL Política Nacional de Desenvolvimento

Regional

Plano Brasil sem Miséria

(ações de inclusão produtiva)

Planos Regionais de Desenvolvimento

(PRDA, PDCO, PRNE)

ProminpFóruns Regionais

Page 45: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

OBJETIVOS: Diminuir as desigualdades intra e inter-regionais nos territórios dos APLs, promovendo a inclusão produtiva, através do acesso aos serviços públicos e do adensamento de suas cadeias produtivas, com base em um crescimento inclusivo e ambientalmente sustentável.

ESTRATÉGIAS:

Fomento a interação sistêmica Promoção do fortalecimento de capacitações produtivas e inovativas Coesão e coerência no tocante ao desenvolvimento local Sustentabilidade econômica, política, social e ambiental

2ª Geração de Políticas para APls

Page 46: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

FOMENTO A INTERAÇÃO SISTÊMICA: Intensificação da integração de organismos Articulação das diferentes escalas e dimensões do desenvolvimento (diversidade

social, cultural, econômica, política, institucional e ambiental Estudos técnicos para elaboração de agendas estratégicas para setores

selecionados Programas setoriais integrados em APLs. Redes de APLs setoriais e suas agendas

específicas Extensionismo industrial e empresarial continuado Estímulo à articulação e à cooperação dentro e entre APLs através das Redes e

Consórcios de Exportação, para atuação conjunta Apoio a formação de cooperativas de crédito e fundos de aval Programas específicos para regiões que exigem mais esforço Mecanismos de informação e apoio à inserção de produtos no mercado

2ª Geração de Políticas para Apls - Estratégias

Page 47: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

PROMOÇÃO DO FORTALECIMENTO DE CAPACITAÇÕES PRODUTIVAS E INOVATIVAS:

Instituir instrumentos simplificados à inovação (vouchers, aproximação Universidades, financiamentos e outros instrumentos

Editais e instrumentos formatados para o coletivo Aproximação dos APLs e Centros do Conhecimento Sistema Integrado de Gestão do Conhecimento, Redes virtuais, Trocas de exp. Ampliação de infraestrutura tecnológica e educação Desenvolvimento de bens de capital apropriados para a produção em pequena

escala Programas de capacitação e Consultoria

2ª Geração de Políticas para Apls - Estratégias

Page 48: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

COESÃO E COERÊNCIA NO TOCANTE AO DESENVOLVIMENTO LOCAL:

Encadeamento produtivo com foco no adensamento e incremento do fluxo de mercadorias intraregionais

Aproveitamento do entorno de grandes empreendimentos, visando otimizar os ganhos de investimento para a economia local

Atração de investimentos para fortalecimento dos APLs e Cadeias Produtivas e dinamização da economia local pela atração de novos entrantes

Fomento a capacidade de planejamento dos estados para realizar projetos de desenvolvimento

Apoio a projetos produtivos para APLs de baixa renda para inclusão de população desassistida em APLs consolidados

Incubadoras industriais e Centrais de Serviços Financiamento para compras locais e uso do poder de compra do estado

2ª Geração de Políticas para Apls - Estratégias

Page 49: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA, POLÍTICA, SOCIAL E AMBIENTAL:

SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA: disponibilização de instrumentos voltados à construção de uma análise estratégica e competitiva de cada espaço, especialmente por meio de repasse de metodologia e de apoio.

SUSTENTABILIDADE POLÍTICA E INSTITUCIONAL: Mecanismos de apoio a governança multi-nível Programa de Gestores e Articuladores – Governança local Formação e capacitação de multiplicadores (padronização de metodologias,

políticas locais, planejamento e articulação) Apoio a institucionalização de comitês gestores criando pactos de desenvolvimento

territorial, atuando de forma contínua, coordenada em níveis nacional, estadual e local

2ª Geração de Políticas para Apls - Estratégias

Page 50: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA, POLÍTICA, SOCIAL E AMBIENTAL:

SUSTENTABILIDADE SOCIAL: Apoio e integração com instrumentos voltados à disponibilização de uma infraestrutura social local:

Planos coletivos de seguridade social para os atores do Apl educação básica , continuada e inclusão digital Fortalecimento do capital social local – treinamentos, fomento ao cooperativismo e

associativismoSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Apoio à formatação e implementação de planos coletivos de gerenciamento de

reíduos Eficiência energética Gestão ambiental

2ª Geração de Políticas para Apls - Estratégias

Page 51: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

OPORTUNIDADES

Redução das desigualdades inter, intra-regionais e sociaisDesenvolvimento baseado no aproveitamento sustentado da sociodiversidadePoder de compra governamental como dinamizador de APLsNovos nichos baseados em tecnologias limpasPAC e entorno de grandes projetosGrandes eventos no Brasil e exteriorMercado interno

2ª Geração de Políticas para Apls - oportunidades

Page 52: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

METAS E RESULTADOS ESPERADOS

Políticas coordenadas e integradas com as prioridades estratégicas do desenvolvimento brasileiroPolíticas apropriadas e adaptadas às diferentes condições dinãmicas territoriais e capazes de estimular protagonismos e formulação de soluções locaisPolíticas comprometidas com o desenvolvimento das estruturas produtivas e inovativasPolíticas sistêmicas e capazes de abranger atores com diferentes funções em um ou mais APLs e mobilizar sinergias coletivasPolíticas que estimulem a aquisição e uso de conhecimentos e inovações, visando melhorar a qualidade dos bens e serviçosPolíticas para o desenvolvimento inclusivo e sustentável, incorporando a inclusão social, equidade regional e sustentabilidade

2ª Geração de Políticas para Apls - Metas

Page 53: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Plataforma integrada de Gestão de Conhecimento em APLs, denominada de Observatório Brasileiro de APLs, que permite, em síntese:

• Monitoramento e a gestão das informações e dos conhecimentos produzidos/disponíveis pelos Arranjos;

• Promover a interação entre os atores produtivos e instituições envolvidas nos aglomerados;

• Geração de negócios;

• Troca sistematizada de informações entre os APLs;

• Transferência de tecnologia; e

• Disseminação dos resultados desenvolvidos regionalmente, bem como das melhores práticas e das lições aprendidas.

Observatório Brasileiro de APLS

Page 54: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Gestão de Conteúdo

Page 55: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Conteúdo do BDN

Page 56: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Conteúdo do BDN

Page 57: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Conteúdo do BDN

Page 58: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

CURSO PARA FORMULADORES E EXECUTORES DE POLÍTICAS PARA APLs

Curso Intermediário (164 h/aula - 3 módulos, presencial e não presencial)Curso Avançado (410 h/aula - 4 módulos, presencial e não presencial

CURSO PARA GESTORES E MULTIPLICADORES DE APLs

Cursos de extensão com 216 h/aula, presencial

CURSO PARA EMPREENDEDORES E AGENTES PRODUTIVOS LOCAIS

Módulo único - Curso de 20h/aula

Programa de Capacitação para APls

Page 59: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Novembro de 2013 Reuniões, palestras, seminários, trocas de informação Consolidação das políticas de desenvolvimento Apresentação de casos de sucesso Debates Trocas de experiência Mercosul APLs de outros países – internacionalização outros

6º Conferência Brasileira de APLs

Page 60: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

OBRIGADO

Ricardo RomeiroCoordenador Geral de APLs

[email protected]

Page 61: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Atuação das Instituições GTP- APL

SebraeBrasília, 04 de dezembro de 2013

Page 62: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

SEBRAE NO BRASIL

Unidade Central27 Unidades Estaduais613 Pontos de Atendimento6.554 Empregados9.864 Consultores credenciados2.000 Parcerias institucionais3.830 Projetos em 2013

Page 63: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

70%99% 40% 25% 1%do total

de empresa

sbrasileira

s

da criação de

empregos formais

da massa salarial do PIB

das exportaçõe

sbrasileiras

PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL

Page 64: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Redirecionamento Estratégico – 1999

Desenvolvimento Local e Setorial – 2000

Projeto SEBRAE / PROMOS/ BID – 2000

Projeto Espelhos do Mundo -2001

Prioridade Arranjos Produtivos locais -2002

Antecedentes da Ação em APL

Page 65: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Direcionamento Estratégico 2009 - 2005

Prioridade Estratégica – 9

Contribuir para o Desenvolvimento

Territorial e de Sistemas Produtivos Locais, com

foco nas MPE.

Page 66: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Formação de Massa Crítica - 2001

Capacitação Técnica

Geração de Conhecimento

Monitoramento e Avaliação – GEOR

Preparação do SEBRAE para Atuar em APL

Page 67: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

O Termo de Referência foi construído em 2002/2003, com apoio da RedeSist e é a base da atuação do Sistema SEBRAE em Arranjos Produtivos Locais.

Page 68: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Arranjos Produtivos Locais são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantém vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem, entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.

DEFINIÇÃO DE APL

Page 69: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Formação de Agentes de Desenvolvimento - curso de 56h - 220 técnicos capacitados

MBA para Gestores de APL, parceria SEBRAE / CEPAL - curso de 496h – 53 técnicos (2 turmas)

Curso de Distritos Industriais Italianos pela Internet - curso de 30h – 800 técnicos capacitados - 2006

Page 70: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Disseminação de ConhecimentoPublicação e reedição de livros: Interagir para Competir; Empresários e Empregos nos Novos Territórios Produtivos: o caso da Terceira Itália

Publicação de Revistas Setoriais

Produção de cinco vídeos sobre os APL brasileiros : Jaraguá/GO, São João Batista/SC, Ubá/MG, Picos/PI e Serra Gaúcha/RS)

Portal SEBRAE- informações sobre APL no Portal SEBRAE

Missões de Benchmarking a APL selecionados

Page 71: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Monitoramento e Avaliação1 - Criação de Sistema de Apoio aos Coordenadores e Agentes de Desenvolvimento

- Apoio aos coordenadores e agentes para atuação em APL

2- Avaliação dos Projetos de APL dos UF

- Avaliação conjunta NA/UF dos Projetos de APL em andamento

Page 72: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.
Page 73: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.
Page 74: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

FORMAS DE ABORDAGENS

Page 75: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

ATUAÇÃO DO SEBRAE EM SETORES - 2013

1820 Projetos de Atendimento com Abordagem Setorial

Carlos Alberto dos Santos

Indústria R$ 284 milhões Comércio R$ 163 milhões Serviços R$ 229 milhões Agronegócios R$ 222 milhões

Investimentos em Projetos de Abordagem Setorial – R$ 898 milhões

Page 76: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

UF Nº de Projetos 2014 2015 2016 2017

AL 14 6.311.429 5.446.305 241.701 - CE 1 1.805.000 - - - ES 1 645.359 900.000 1.100.000 2.036.403 GO 2 - - - 1.550.000 MG 3 1.268.150 1.068.150 1.068.150 366.150 MS 3 861.041 1.333.796 1.700.576 446.997 PE 1 1.342.000 1.350.000 1.350.000 1.350.000 PR 10 3.588.596 1.642.373 715.832 1.326.074 RJ 4 5.568.312 4.913.175 4.405.694 4.450.976 RS 3 943.821 390.000 260.000 312.000 SE 2 1.790.059 1.267.850 - - SP 2 80.500 57.500 57.500 57.500

TOTAL 46 24.204.267 18.369.149 10.899.453 11.896.100

PROJETOS NOMEADOS COM APL

Page 77: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.
Page 78: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Projetos 3ª ChamadaProjetos 2ª ChamadaProjetos 1ª Chamada

Projetos 4ª Chamada

PORTFÓLIO DE PROJETOS PROCOMPI

Page 79: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Para o PPA 2014-2017 o Sistema Sebrae prevê a atuação em 46 APL

em 12 Estados brasileiros.

Serão aportados R$ 65,3 milhões de reais nos quatro anos do PPA.

Page 80: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

ÁREAS DE ATUAÇÃODesenvolve ações de informação, orientação, capacitação e consultoria para:

Educação Empreendedor

a

Compras Governamenta

is

Articulação de políticas públicas que criem ambiente institucional mais favorável (P. ex: Simples Nacional)

Page 81: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

LINHAS DE ATUAÇÃO

Cursos e Palestras Presenciais e a distância

Orientação e Consultoria Individual e coletiva

Publicações Livros , pesquisas, manuais, CDs, livros

Promoção de Eventos Feiras, missões, exposições, rodadas de negócios

Premiações

Jovem empreendedor, mulher de negócios, Prefeito Empreendedor, SEBRAE de Jornalismo, MPE Brasil, Top 100 de artesanato, Desafio universitário Empreendedor

O SEBRAE utiliza métodos convencionais e novas tecnologias para disseminar informação e estabeleceruma teia de conhecimento acessível para as micro e pequenas empresas.

Page 82: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

NÚMERO DE ATENDIMENTO SEBRAE - 2013

Page 83: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

PROGRAMAS NACIONAIS

Page 84: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

PROGRAMAS NACIONAIS

Fornece apoio a microempresas e microempreendedores individuais por

meio de serviços de consultoria focados em habilidades gerenciais.

Page 85: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

PROGRAMAS NACIONAIS

Apoia os pequenos negócios no acesso a serviços de inovação e tecnologia, de forma subsidiada.

Page 86: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

PROGRAMAS NACIONAIS

Oferece práticas inovadoras a empresas de pequeno porte por intermédio de Agentes Locais de

Inovação.

Page 87: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

PROGRAMAS NACIONAIS

Oferece soluções customizadas para pequenas empresas através de consultorias individuais, cursos,

workshop e palestras.

Page 88: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

PROGRAMAS NACIONAIS

Identifica, dissemina e fomenta oportunidades de negócios em setores

priorizados, antes, durante e após o evento mobilizador – Copa do Mundo 2014.

Page 89: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

PROGRAMAS NACIONAIS

Promove o desenvolvimento regional e a inclusão produtiva nas regiões

economicamente menos desenvolvidas do Brasil, como parte da estratégia do

governo federal.

Page 90: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

PROGRAMAS NACIONAIS

Busca o incremento da competitividade das micro e pequenas

empresas da indústria, comércio, serviços e agronegócios pela sua inserção nas cadeias de valor de grandes e médias corporações.

Page 91: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

PROGRAMAS NACIONAIS

Objetiva ampliar, promover e disseminar a educação

empreendedora nas instituições de ensino com vistas à consolidação da

cultura empreendedora.

Educação Empreendedora

Page 92: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS

POTENCIAIS EMPREENDEDORES

Page 93: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS

Curso Jovens Empreendedores Primeiros Passos. São cursos para cada um dos nove anos do ensino fundamental e apresenta como principais eixos o

desenvolvimento de características do comportamento empreendedor além de

conhecer a estrutura do plano de negócio.

Page 94: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS

Empreendedor: alinhado aos objetivos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego

(Pronatec) do governo federal, o Pronatec Empreendedor visa difundir a cultura

empreendedora através das redes de Educação Profissional e Tecnológica para sensibilizar, atrair e

capacitar alunos para empreender.

Page 95: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS

Conjunto de soluções específicas para o microempreendedor individual que trata de temas

básicos para gestão e fortalecimento desses novos negócios:• SEI VENDER• SEI COMPRAR• SEI CONTROLAR

MEU DINHEIRO• SEI EMPREENDER

• SEI EMPREENDER• SEI UNIR FORÇAS

PARA MELHORAR• SEI PLANEJAR• SEI ADMINISTRAR

Page 96: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS

Tem como proposta capacitar as microempresas de forma continuada buscando a ampliação do acesso a conhecimentos, a promoção da competitividade, ao aumento da produtividade e da lucratividade, com orientações práticas para o dia a dia dos empresários.

• GESTÃO FINANCEIRA

• TRIBUTAÇÃO • MERCADO • GESTÃO DE

PESSOAS

• PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

• INTERNET • EMPREENDEDORISM

O• COOPERAÇÃO

Page 97: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

SOLUÇÕES EDUCACIONAIS SEGMENTADAS

Projeto de capacitação desenvolvido especialmente para o produtor rural, cujos conhecimentos são trabalhados através de cursos, consultorias, oficinas, palestras e kits educativos. Contempla tanto soluções educacionais básicas e de maior complexidade para os seguintes temas: • GESTÃO

• COMERCIALIZAÇÃO• EMPREENDEDORISMO• ASSOCIATIVISMO E LIDERANÇA

Page 98: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

METAS SEBRAE 2013

1,614milhão

1,787milhão

111%113

148mil

131%mil

877mil

694mil

126%

MET A 1Ampliar o número de empresas atendidas MET A 2

Ampliar o nº de empresas

atendidas com soluções de inovação.

MET A 3Ampliar o nº de

microempreendedores individuais atendidos

Fonte: SME 20 de novembro de 2013

Page 99: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

EMPRESAS ATENDIDAS COM SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO

140.000

120.000

100.000

80.000

60.000

40.000

20.000

REALIZADO: 40.1402010 2013

REALIZADO: 145.000

Page 100: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

HISTÓRIAHISTÓRIADE SUCESSO

Page 101: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

APL DE PETRÓLEO E GÁS DE SERGIPE

Indicador1ª FASE 2ª FASE

P R P R

Volume de Vendas 33% 134% 15% 39,3%

Geração de Postos de Trabalho 9,3% 21,5% 5% 44,8%

Empresas Atendidas 130 303 500 551

Empreendedores Individuais - - - 104

Potenciais Empreendedores - - - 500

Page 102: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

CERTIFICAÇÕES EM NORMAS INTERNACIONAIS – PG&E

6 empresas em SGI (ISO 9001, ISO 14001 e OSHAS 18001)

1 empresa nas normas ISO 9001 e ISO 14001

14 empresas na norma ISO 9001

20 certificações na ISO 9001

06 certificações na ISO 14001

05 certificações na OSHAS 18001

31 certificações num total de 20 empresas

11 empresas em processo de certificação na ISO 9001

As empresas da Rede Petrogas participam com 46% de todas as certificações do Estado de Sergipe

Page 103: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

APL DE ELETROELETRONICOS SANTA RITA DO SAPUCAÍ- MG

• 2011 – Aumento de 91% nas exportações (R$2.729.488,52), em relação a 2010, que foi de R$ 1.430.218,34.

• Isso representa 22% do volume exportado por todo o APL no ano de 2011.

• Encontra-se na Fase II

Resultados

Page 104: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

Composição do APL EletroeletrônicoCentro Empresarial

13 indústrias / SINDVEL / Ass. Industrial / SESI / SENAI

Page 105: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

APL DE ELETROELETRÔNICOS SANTA RITA DO SAPUCAÍ - MG

Mercados alvos do ProjetoArgentina

Colômbia

Peru

México

Angola

Chile

Emirados Árabes

Costa Rica

Page 106: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

APL DE ELETROELETRONICOS SANTA RITA DO SAPUCAÍ- MG

o 150 indústrias com foco em eletroeletrônicao 40.000 habitanteso 10.000 postos de trabalho no setoro 13.700 produtos no segmentoo Faturamento : R$ 2,2 bilhões em 2012

Page 107: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.
Page 108: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

FATURAMENTO 2011/2012 – APL METAL MECANICA DA SERRA GAÚCHA

Page 109: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

MERCADO - APL METAL MECÂNICA DA SERRA GAÚCHA

2012 2012 201220132013 2013

Page 110: Desenvolvimento Local Endógeno do Brasil: Os Arranjos Produtivos Locais MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação SEBRAE – Serviço de Apoio à.

APL DA MANDIOCA – AGRESTE DE ALAGOAS

- Aumento de 156% do padrão de qualidade (número de Aumento de 156% do padrão de qualidade (número de

certificações) da farinha em 50 casas de farinha do APLcertificações) da farinha em 50 casas de farinha do APL

- Aumento de 50% da produtividade de mandioca dos - Aumento de 50% da produtividade de mandioca dos

produtores inseridos no APLprodutores inseridos no APL

- Revitalização de 24 casas de farinha comunitáriasRevitalização de 24 casas de farinha comunitárias