Desenvolvimento maracujazeiro

7/23/2019 Desenvolvimento maracujazeiro

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1. INTRODUÇÃO

1.1 História

A alface é originária do leste do Mediterrâneo e vem sendo utilizada para alimentação

desde 500 a.C. Cultivada em todo o mundo para se consumir em saladas. A alface pode ser

encontrada em vários tipos de folhas cores formas tamanhos e te!turas "#$%&'. % (0)5*. A

hortaliça foi trazida para o +rasil pelos portugueses no século ,- "/A1A'. 1 (0)5*

A folha apresenta vitaminas A C niacina minerais como cálcio f2sforo e ferro. A

vitamina A au!ilia no funcionamento dos 2rgãos da visão além de ser 3oa para a pele. A

vitamina C atua contra infecç4es auda no processo de cicatrização evita a fragilidade dos

ossos e a má6formação dos dentes. 7unciona tam3ém como calmante8 com3ate a ins9nia.

'endo utilizada tam3ém em aplicaç4es t2picas de cataplasmas :uentes em situaç4es de

inchaço e inflamaç4es "#$%&'. % (0)5*.

$s valores nutricionais dos diversos tipos de alface são 3astante parecidos. Conheça os

tipos e!istentes e as principais diferenças;

6 Alface Crespa; rica em fi3ras auda na digestão e no 3om funcionamento do intestino além

de apresentar pe:uenos teores de minerais como cálcio e f2sforo8

6 Alface <o!a; contém mais antocianina :ue as alfaces comuns e um teor tam3ém maior de

antio!idantes su3stâncias :ue audam no com3ate ao envelhecimento8

6 Alface #isa; é a mais consumida com folhas soltas macias e de sa3or suave8

6 Alface Mimosa; possui folhas com a 3orda 3astante entrecortada parecendo dedos de uma

mão8 está entre as alfaces mais delicadas8

6 Alface <omana; possui folhas verde6escuras longas e crespas :ue formam uma ca3eça de

folhas soltas. = utilizada em saladas como a salada Ceasar e lanches8

6 Alface Americana; possui ca3eça compacta. 'eu valor nutritivo é inferior ao de outras

variedades de alfaces e folhas. +astante usada em lanches." +&#&>A&'A?/& (0)5*.

$ cultivo hidrop9nico é 3astante antigo mas somente na década de @0 surgiram

avanços realmente importantes da hidrop9nia. &sses avanços se devem ao professor . 7.

Berice da ?niversidade da Calif2rnia :ue criou um sistema hidrop9nico :ue pudesse ser

usado para escala comercial "1?/$ D/<$%$A (0)5* .



7

Curiosamente a primeira produção de alimentos hidrop9nicos em grande escala se

deu durante a 'egunda Buerra Mundial. 'endo :ue o e!ercito dos &stados ?nidos esta3eleceu

um sistema de hidroponia por inundação e drenagem em várias ilhas áridas dos $ceanos

%acEfico e Atlântico. 1am3ém em Chofu no Fapão foi criada uma unidade com mais de ((

hectares de hortaliças hidrop9nicas para alimentar o e!ército. &ntretanto o uso da hidroponia

em circunstâncias normais ainda não era economicamente viável. Ao terminar a guerra em

todo mundo não havia mais de )0 hectares com cultivo hidrop9nico "1?/$ D/<$%$A

(0)5*.

/urante a década de G0 o cenário começou a mudar. sso por:ue o Canadá grande

produtor de tomates em estufa começou a ter pro3lemas com o cultivo devido a altaincidHncia e severidade de doenças vindas do solo. %or sua vez a solução foi evitar o uso do

solo empregando então o cultivo hidrop9nico. /evido a isso no decorrer dos anos

aumentaram os estudos cientEficos e investimentos financeiros para aprimorar o cultivo

hidrop9nico "1?/$ D/<$%$A (0)5* .

$ pr2!imo passo da evolução da hidroponia aconteceu devido a crise e aumento do

preço do petr2leo na década de I0. $ custo do com3ustEvel influenciava diretamente so3re os

ganhos dos produtores pois usavam calefação nas suas estufas. Com isso mais pes:uisas

foram direcionadas a hidroponia visando a diminuir os custos de produção. o final dos anos

I0 a hidroponia estava em e!pansão mas contava com apenas cerca de @00 hectares em todo

mundo "1?/$ D/<$%$A (0)5* .

1alvez o maior avanço tenha ocorrido a partir do ocorrido na Dolanda na década de

)JK0. Com o uso contEnuo durante muitos anos de adu3ação e agrot2!icos aplicados

diretamente no solo nas estufas de cultivo ocorreu a contaminação das águas su3terrâneasnesse paEs. Culminando com a proi3ição do uso dessas técnicas. &ntão para evitar a

contaminação do solo e da água a hidroponia se consolidou como um meio de cultivo viável.

A técnica de hidroponia mais utilizada foi a lã de rocha alimentada por regas por

goteamento.Com o sucesso dos cultivos hidrop9nicos na Dolanda houve uma rápida e

e!pansão nos cultivos hidrop9nicos em vários paEses ao redor do mundo. o fim da década de

K0 a área mundial em cultivar hidrop9nico á ultrapassava os G000 hectares "1?/$

D/<$%$A (0)5* .



8

$ cultivo hidrop9nico no +rasil entrou em e!pansão no inEcio da década de J0 em

'ão %aulo. Doe é 3astante difundida principalmente pr2!imo a grandes centros ur3anos .

Além da finalidade comercial o cultivo hidrop9nico tam3ém tem sido utilizado como lazer

além de ser usado com o3etivos terapHuticos por algumas instituiç4es "1?/$

D/<$%$A (0)5*.

1.2 Economia brasileira

A alface " Lactuca sativa #.* é a folhosa de maior importância no +rasil com uma área

plantada de apro!imadamente @5mil ha. 'eu cultivo é intensivo e atualmente o mercado de

sementes de alface é estimado em torno de ?'L ( milh4es.ano6) "C$'1A 'A#A (005*.

A alface predominante no +rasil é do tipo crespa liderando com I0N do mercado. $

tipo americana detém )5N a lisa )0N en:uanto outras "vermelha mimosa etc*

correspondem a 5N do mercado "'A#A C$'1A (005*.

A hidroponia vem sendo cada vez mais difundida no +rasil principalmente perto de

grandes centros ur3anos onde a demanda é cada vez mais alta principalmente pela 3usca de

uma vida mais saudável e tam3ém a população vem optando cada vez mais por produtos

naturais e saudáveis para manter a saOde e estética corporal. PA produção de hortaliças é aatividade agrEcola mais importante de +razlândia no /istrito 7ederal e muitos agricultores

estão trocando o cultivo convencional pela hidroponia uma das vantagens é o aumento na

produtividadeQ "g).glo3o.com (0)R* .

& vários centros ur3anos o cultivo hidrop9nico vem demonstrando cada vez mais um

aumento na produtividade principalmente pela grande demanda e!igida onde as plantas como

alface e tomate em cultivo hidrop9nico apresentam um ciclo produtivo mais rápido do :ue

cultivadas normalmente no solo.



9

2. OBJETIVO

Conhecer o desempenho da cultivar escolhida .

$3servar o comportamento da cultivar em am3iente protegido .Conhecer o cultivo em meio hidrop9nico .

Analisar sua vantagens e desvantagens .

/esenvolver um proeto prático e escrito do tra3alho realizado .



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!. DEENVO"VI#ENTO

A alface "#actuca sativa #.* é a folhosa de maior importância no +rasil com uma área

plantada de apro!imadamente @5mil ha. 'eu cultivo é intensivo e atualmente o mercado de

sementes de alface é estimado em torno de ?'L ( milh4esSano. A alface predominante no

+rasil é do tipo crespa liderando com I0N do mercado. = uma hortaliça :ue merece especial

interesse não s2 pela sua importância alimentar como tam3ém pelo seu valor nutracHutico

apresentando elevados teores de vitaminas e sais minerais e com 3ai!o teor cal2rico sendo a

hortaliça folhosa de maior aceitação pelo consumidor 3rasileiro. /evido Ts mudanças no

há3ito alimentar do consumidor vem se preocupando mais com a saOde o consumo de alface

vem aumentando a cada ano sendo necessária sua produção diária durante todo o ano. /esta

maneira nos Oltimos anos tHm sido desenvolvidos e adotados sistemas de cultivo protegido

"'$?>A )JJR* principalmente o hidrop9nico. &ssas técnicas via3ilizam a produção durante

o ano todo facilitam o maneo da cultura melhoram o aproveitamento dos insumos

controlam parcialmente as condiç4es am3ientais adversas. Além disso o produto final é muito

mais limpo proporcionando ao consumidor maior praticidade na limpeza do produto antes do

consumo "'ACD&>. '.-(00I*.

!.1. Bot$nica

A alface pertence T classe Magnoliopsida ordem Asterales famElia Asteraceae su3famElia

Cichorioideae tri3o #actuceae e gHnero #actuca "U'%&C&' (00G*. = uma planta anual

e de porte her3áceo caule reduzido e não ramificado com folhas grandes lisas ou crespas

fechando6se ou não na forma de uma ca3eça. %ossui um sistema radicular pivotante de

ramificaç4es finas e curtas podendo atingir até G0 cm de profundidade e!plorandoefetivamente de )5 a (0 cm do perfil do solo. &spécie tEpica de inverno desenvolve e produz

melhor so3 condiç4es de temperaturas amenas. 'eu ciclo é anual encerrando a fase vegetativa

:uando a planta atinge o maior desenvolvimento das folhas. A fase reprodutiva consiste na

emissão do pendão floral sendo favorecida pelas épocas de elevadas temperaturas e dias

longos "'ACD&>. '.-(00I*.

!.2. In%l&'ncia (as con(i)*es ambientais na +ro(&),o (e al%ace



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A alface é uma planta muito sensEvel Ts condiç4es climáticas. 7atores como fotoperEodo

intensidade de luz concentração de di2!ido de car3ono "C$(*e particularmente a

temperatura influenciam acentuadamente no crescimento e no desenvolvimento da planta de

alface a fai!a de temperatura mais ade:uada ao crescimento e produção da alface situa6se

entre )5 e (RC sendo a mEnima de I C. $ melhor desenvolvimento tem sido o3servado em

temperaturas oscilando entre )5 e (0C. 1emperaturas acima de (0VC estimulam o

pendoamento :ue é acelerado T medida :ue a temperatura aumenta. /ias longos associados Ts

temperaturas elevadas aceleram o processo o :ual é tam3ém dependente da cultivar. A planta

nestas condiç4es emitirá o pendão floral precocemente tornando6se impr2pria para

comercialização e consumo "'ACD&>. '.-(00I*.

!.! E-i'ncias n&tricionais (o al%ace

A alface é considerada uma hortaliça e!igente em nutrientes mesmo a3sorvendo pe:uenas

:uantidades :uando comparada Ts outras culturas. $ perEodo de maior consumo é na fase

final de produção devido ao seu ciclo curto e T pe:uena e!igHncia em nutrientes pelas

cultivares disponEveis no mercado. 'egundo a alface é dentre as folhosas a :ue apresenta

teores mais elevados de nitrogHnio e cálcio sendo :ue a e!tração destes nutrientes por tonelada produzida de alface é de respectivamente (5) g e 0K( g o nitrogHnio é o

nutriente :ue mais interfere no crescimento vegetativo da alface sendo :ue a sua falta ini3e a

a3sorção de cálcio. A alface responde mais ao fornecimento de nitrogHnio pois é 3asicamente

composta por folhas. &ntretanto a fisiologia da planta não é eficiente na utilização deste

macronutriente tendo uma ta!a de utilização sempre menor :ue 50N. $ nutriente mais

e!igido por esta cultura é o potássio :ue em3ora não faça parte de nenhuma su3stância é o

mais importante elemento em :uantidade a3sorvida. $s mesmos autores relatam aimportância do macronutriente f2sforo como fundamental para o crescimento das plantas

principalmente do sistema radicular. $ magnésio é fundamental para a fotossEntese sendo

constituinte da molécula de clorofila participa de inOmeras reaç4es "'ACD&>. '.-(00I*.

2./.istemas (e c&lti0o i(ro+nico

$ termo hidroponia significa o cultivo de plantas em meio lE:uido. = derivado de duas

palavras de origem grega; hWdro :ue significa água e ponos :ue significa tra3alho. -oltaram

suas atenç4es para a aplicação comercial desta tecnologia. $ cultivo hidrop9nico possui



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diversas vantagens como; possi3ilidade de aproveitamento de áreas inaptas ao cultivo

convencional tais como zonas áridas e solos degradados independHncia do cultivo Ts

intempéries tais como veranico geadas chuvas de granizo ventos encharcamentos e Ts

estaç4es climáticas permitindo o cultivo durante todo o ano redução do uso de mão6de6o3ra

nas atividades P3raçaisQ tais como capina e preparo de solo além das atividades na

hidroponia possam ser consideradas mais suaves "'ACD&>. '.-(00I*.

Além disso ocorre a antecipação da colheita devido ao encurtamento do ciclo da

planta8 rápido retorno econ9mico8 dispensa a rotação de culturas e economia de água. %or

outro lado possui algumas desvantagens como; o alto custo de instalação dos sistemas8

necessita acompanhamento permanente do funcionamento do sistema principalmente do

fornecimento de energia elétrica e controle da solução nutritiva8 necessidade de mão6de6o3ra eassistHncia técnica especializada8 e novos produtos e técnicas ade:uadas no controle de pragas

e doenças pois os agrot2!icos convencionais podem diminuir a :ualidade 3iol2gica do

produto. 1orna6se essencial portanto para ela3oração de proetos a consulta a técnicos

especializados seam das universidades ou consultores e!perientes tendo em vista os custos e

o grau de comple!idade do empreendimento. "'ACD&>. '.-(00I*.



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3. #ETODO"O4I5

&ste tra3alho teve como metodologia;

. &studo so3re o tema cultivo hidrop9nico de alface crespaII. Análise de material so3re a temática em :uestão de acordo com os autores

'$?'A "et al. )JJJ*8 "$D'& et al. (00)*8 #$%&'. % (0)58 'ACD&>. '.-

"(00I* e os sites B) &m3rapa e 1udo Didroponia.. <ealização de pes:uisa 3i3liográfica documental :ualitativa :uantitativa.

$s materiais usados no proeto inicialmente serão;

. 'ites 3logs e revistas so3re a temática em :uestão.. 'ementes de alface crespa " 'aata anda* .

. &spuma fen2lica para germinação.-. &stufa hidrop9nica para desenvolvimento do proeto "provida de cai!as dX agua e moto

3om3as ade:uadas ao proeto*.-. ?ma 3ancada do tipo de desenvolvimento intermediário e outra de desenvolvimento

final.-. Condutiviometro portátil.

-. Marcador de espuma fen2lica.

-. %alitos de dentes "simples* .

Como parte da nota final da disciplina Dorticultura o professor prop9s uma

atividade pratica onde foram dispostas varias cultivares para os alunos escolherem assim

como suas respectivas formas de cultivo8 onde se teria :ue realizar o plantio das mudas

replantio no solo adu3ação e colheita das plantas realizando um relat2rio geral final do

desempenho da cultivar escolhida.

Com 3ase nesses aspectos a hidroponia de alface crespa foi escolhida pelos

integrantes do grupo não s2 por se tratar de novidade aos integrantes mas tam3ém por se

tratar de um cultivo diferente em :ue não seria realizado no solo como os demais despertando

a curiosidade por :uerer conhecer seu desenvolvimento assim como seu ciclo e produtividade.

$ e!perimento foi conduzido na fazenda escola setor horta da 7A>?6 7aculdades

Associadas de ?3era3a onde se utilizou uma estufa de hidroponia para o desenvolvimentodas alfaces.



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7igura ) ; 'etor horta 7A>?.7onte; Material postado pelo professor.

nicialmente o grupo realizou um calculo médio para :ue se estimasse o ciclo da

cultivar :ue de acordo com o fa3ricante "'aata* seria de RJ dias. &sse calculo foi 3aseado

para :ue a alface ficasse em e!posição durante o evento do %orteira Adentro8 evento :ue

ocorre uma vez por ano na instituição.

$ evento ocorreria no dia (J de maio de (0)58 para :ue a alface chegasse no dia

proposto o professor unto com os integrantes do grupo decidiram adiar o plantio na espuma

fen2lica em uma semana evitando assim :ue ocorresse seu pendoamento na semana do

evento.

$ plantio foi realizado dia 0J de a3ril de (0)5 durante aula prática de horticultura com

instrução do professor :ue nos au!iliou. 7oram utilizadas sementes de alface crespa -anda

contendo na lata I500 sementes peletizadas das :uais foram utilizadas no plantio ()Gsementes plantadas na espuma fen2lica utilizando o marcador de espuma e efetuando regas

programadas mantendo a espuma Omida para a germinação das sementes.



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7igura ( ; 'emente 'aata -anda

7onte; Câmera pessoal do grupo.

7igura @ ; Marcador de espuma fen2lica


Ap2s cinco dias de plantio )R de a3ril de (0)5 constatou6se sua germinação ca3endo aos

integrantes do grupo realizar o transplante das mudas na espuma fen2lica para a 3ancada

intermediaria da estufa hidrop9nica. Como precauç4es foram destacados os cu3os de espuma

com au!ilio de canivetes com cautela evitando danos e colocando palitos nas espumas para



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:ue as mudas não escorressem no canal por ainda estarem pe:uenas. 7oram utilizadas todas

as ()G mudas .

7igura R; 'eparação das mudas.


7igura 5 ; 1ransplante para 3ancada intermediaria.




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Ap2s o transplante os integrantes conferiram se estava tudo certo para :ue os funcionários

pudessem iniciar a aplicação da solução nos canais no dia seguinte na parte da manha.

o decorrer do perEodo da fase intermediaria os integrantes faziam visitas mescladas eregistravam o desenvolvimento das plantas :ue a cada dia podia se notar o seu

desenvolvimento.

7oto tirada no dia (( de a3ril de (0)5.

7igura G ; /esenvolvimento em 3ancada intermediaria.


Ap2s oito dias os integrantes foram realizar algumas o3servaç4es no proeto e realizaram

mais algumas fotos além de se impressionar com seu rápido crescimento e desenvolvimento

nesses oito dias.

esta etapa a alface se encontrava finalizando o perEodo de desenvolvimento na 3ancada

intermediaria. A foto foi tirada no dia @0 de a3ril de (0)5 no perEodo da tarde8 em uma visita

dos integrantes8 nela podemos notar como sua folhas se desenvolveram em relação a foto

anterior.



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7igura I ; /esenvolvimento intermediário ultima semana.


Ap2s completar o estagio intermediário foi realizado o ultimo transplante para a 3ancada

de desenvolvimento final onde a alface entraria em seu desenvolvimento e crescimento finalate a sua colheita. &sse tra3alho foi realizado no turno matutino pelos funcionários da

instituição :ue não puderam dei!ar para os integrantes realizarem o transplante a noite8

devido o tamanho da plantas8 :ue por esse crescimento estavam causando o derramamento de

agua dos canais.

&sse transplante ocorreu no dia 5 de maio de (0)5 surpreendendo a todos novamente pela

tamanho e espessura de suas folhas. $s integrantes então realizaram novas o3servaç4es e

tiraram mais fotos desta etapa de crescimento.

A foto a3ai!o foi retirada no mesmo dia no perEodo noturno depois do transplante

realizado pelos funcionários. a foto podemos notar tam3ém :ue o distanciamento entre as

plantas tam3ém mudou8 ele é maior devido ao crescimento das raEzes evitando o

entrelaçamento das mesmas e a competição entre as plantas.



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7igura K ; /esenvolvimento em 3ancada final primeira semana .


Apesar dos cuidados realizados pelos integrantes algumas plantas foram perdidas na

3ancada de desenvolvimento intermediário8 por:ue com o passar da solução nos canaisalgumas plantas ainda nas primeiras semanas na 3ancada intermediaria escorreram para longe

dos furos atrapalhando o desenvolvimento das plantas ocasionando as perdas. a contagem

realizada pelos integrantes do grupo foram perdidas em torno de R plantas8 uma perda

relativamente pe:uena. a imagem anterior podemos notar :ue a 3ancada de

desenvolvimento final8 suporta (JG plantas cheias.

a foto a seguir podemos notar :ue a 3ancada esta cheia isso por:ue untaram as plantas

dos alunos do perEodo noturno com os alunos do perEodo diurno totalizando as (JG plantas

para encher a 3ancada.

esta fase tam3ém foram realizadas visitas peri2dicas entre os integrantes para acompanhar

o proeto além de tirar fotos em diferentes dias e perEodos de visitação ao proeto8

evidenciando ainda mais o crescimento das plantas com o passar do tempo.

A foto a3ai!o foi retira dia I de maio de (0)5



20

7igura J ; /ois dias ap2s o transplante .


A foto a seguir foi tirada :uatro dias depois em outra visita de rotina por um dos integrantes8

podemos o3servar nela :ue a alface á começa apresentar muitas folhas8 sendo elas vistosas e de um

tom 3em esverdeado8 a foto foi tirada dia )) de maio de (0)5.

7igura )0 ; 'eis dias ap2s o transplante .




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'eguindo a rotina de fotos8 as :ue se seguem a partir de agora estão fechando o ciclo da cultivar e

finalizando o proeto. A foto a3ai!o foi tirado no meio do desenvolvimento final no dia )5 de maio de

(0)5.

7igura )) ; %erEodo intermediário da fase final.


As fotos a seguir á foram tiradas na ultima semana da fase final dando inicio a colheita :ue ocorreu

um dia depois da foto a3ai!o8 retirada no dia () de maio de (0)5.

7igura )( ; %enOltimo dia na 3ancada.




22

7igura )@ ; /ia da colheita.


7igura )R ; Alface sendo colhida.7onte; Câmera pessoal do grupo.



23

As fotos da pagina anterior foram tiradas dia (( de maio de (0)5 antes do esperado pois elas

deveriam estar prontas para colheita um ou dois dias depois do evento %orteira Adentro. ?m dos

motivos levados em conta foi a temperatura alta :ue a cidade passava durante seu desenvolvimento8

:ue segundo o professor acelerou o desenvolvimento das plantas8 assim como a condutividade elétrica:ue a solução na 3ancada de desenvolvimento final apresentava8 :ue mesmo na tentativa de a3ai!a6la

não adiantou para retardar o desenvolvimento das plantas.

Obser0a)*es6

$ tra3alho foi realizado em uma estufa de hidroponia do tipo 7C "sem su3strato* de seis metros de

largura e vinte e um metros de comprimento8 utilizando duas 3ancadas uma final de dimens4es

com capacidade para (JG plantas e uma 3ancada intermediaria de dimens4es com

capacidade para5J( plantas 8 as plantas foram cultivadas segundo as parâmetros hidrop9nicos8 com a

auda de um condutiviometro de propriedade da instituição mantendo sempre seu ph entre 55 e G58

condutividade elétrica de 8 3alanço correto das soluç4es assim como o momento de sua

aplicação.

/entre os cuidados :ue os alunos :ue visitavam a estufa tinham :ue tomar era higienização

"principalmente mãos limpas* não ter tido contato com o solo ou com outras plantas evitando a

entrada de algum pat2geno no ressinto cuidado durante o manuseio das plantas e principalmente

durante os transplantes e manuseios da plantas "inspeç4es de rotina* e a colheita.

A alface do proeto foi plantada dia J de a3ril de (0)5 e colhida em (( de maio de (0)5 fechando

seu ciclo em RR dias. &la permaneceu na espuma fen2lica durante G dias do dia J de a3ril de (0)5 ate

ser transplantada para a 3ancada intermediaria dia )R de a3ril de (0)5 onde permaneceu ate o dia 5 de

maio de (0)5 totalizando (( dias na fase intermediaria. 'eu inicio na 3ancada de desenvolvimento

final se deu no dia 5 de maio de (0)5 ate o dia de sua colheita :ue foi realizado dia (( de maio de

(0)5 totalizando )K dias.

'eu desenvolvimento foi muito rápido mesmo o grupo não o3edecendo as normas do fa3ricante

:ue falava em um ciclo de RJ dias. A colheita foi realizada na parte da manha em torno das sete e meia

da manha um integrante do grupo chegou para a colheita em torno das oito e vinte. Ao chegar muitas

plantas á haviam sido colhidas so3rando em torno de cin:uenta plantas onde se realizou a pesagem de

)0 plantas em uma 3alança comum. $ peso variou de (RG( gramas ate (IG(0 gramas dando uma

media de (G)K( gramas além de ter apresentado um porte 3em vistoso como mostra a figura )R.

$ custo do proeto para os integrantes se deu pela a:uisição das sementes8 lata de sementes -anda

"'aata* :ue foi de J0 reais mais os 3alanço da solução assim como o salario dos funcionário :ueficou por conta da instituição.



24

7 8ONIDER5Ç9E

Através deste tra3alho podemos concluir :ue a horticultura hoe é muito importante na vida

do 3rasileiro principalmente no :uesito sanidade8 onde a população cada vez mais vem se preocupando com o corpo e com a saude. este :uesito plantas com :uesito orgânico ou sea

a:uelas :ue evitam usos de produtos :uEmicos e tem aspecto 3em vistoso e 3onito estão sendo

as mais co3içadas.

A alface é uma importante planta na mesa do 3rasileiro onde o3servamos seu uso tanto em

saladas como unta a lanches do tipo fast food, no almoço com famoso arroz e feião8

principalmente em dietas pelas pessoas. Atendendo a esses :uesitos se necessita de uma

produção grande pela alta demanda e ao mesmo tempo um produção de :ualidade :ue não preudi:ue a saude.

?ma alternativa é a hidroponia tema tratado neste proeto8 indicada a grandes centros ur3anos

por ocupar pouco espaço e alcançar grande produtividades. /entre suas vantagens podemos

citar ciclos curtos maior sanidade de plantas economia com adu3os e agrot2!icos



25

/ RE:ER;N8I5

SANCHEZ, V.S Avaliação de !l"iva#e$ de al%ae #e$&a &#od!'ida$ e(

)id#o&o*ia "i&o *%" e( doi$ a(+ie*"e$ &#o"eido$ e( -i+ei#ão #e"o /S

a+o"ia+al /S, a*2007. i$&o*vel e( .%av.!*e$&.+# . Ae$$ado

dia 23 de !* de 2015

ES, . Al%ae i$&o*ivel e( .+a#$ileola.o( . Ae$$ado 21 de !*

de 2015

/A1A' 1. mportância dos alimentos na saOde. Alface8 /isponivel emYYY.mundoecucacao.com . Acessado () de un de (0)5.

1?/$ D/<$%$A. Distoria da Didroponia. /isponEvel em tudohidroponia.net .Acessado() de un de (0)5 .

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http://www.barsilecola.com/

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http://www.tudohidroponia.net/

http://www.g1.globo.com/

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http://www.fcav.unesp.br/



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27

A&,$'; informaç4es complementares Oteis T compreensão do te!to. "leis e notEcias da

internet.*

$+'; 1odo tra3alho deve ser estruturado de acordo com as normas da A+1 "Associação+rasileira de ormas 1écnicas*.

http;SSYYY.cnph.em3rapa.3rSpaginasSserieZdocumentosSpu3licacoes(0)@S3pdZKJ.pdf

http;SSYYY.fcav.unesp.3rSdoYnloadSpgtra3sSpvSmS(K0(.pdf

http://www.cnph.embrapa.br/paginas/serie_documentos/publicacoes2013/bpd_89.pdf

http://www.fcav.unesp.br/download/pgtrabs/pv/m/2802.pdf

http://www.cnph.embrapa.br/paginas/serie_documentos/publicacoes2013/bpd_89.pdf

http://www.fcav.unesp.br/download/pgtrabs/pv/m/2802.pdf

Desenvolvimento maracujazeiro

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