DESIGN DE MODA Eixo Tecnológico: Produção Cultural e...
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Formulrio PPC - cursos de graduao vs 21mai2012
MINISTRIO DA EDUCAO SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA.
PROJETO PEDAGGICO DE CURSO PPC CAMPUS GASPAR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
DESIGN DE MODA Eixo Tecnolgico: Produo Cultural e Design
Gaspar, 10 de abril de 2015
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Professora Coordenadora do Projeto
Prof. Geannine Cristtina Ferreira Martins
Professores Colaboradores do Projeto
Carlos Eduardo Raulino
Robson Raulino Rautenberg
Paula de Jesus Grazziotin
Caroline Reis Vieira Santos
Rosane Maria Neves
Andressa Schneider Alves
Professores/Tcnicos Participantes do Projeto
Carolina Anderson Carioni Amorim
Daiane de Lourdes Toledo
Daniele Deise Antunes da Silveira
Mariani Silveira
Gisele Schwede
Marlia Hartmann
Milene Machado
Formatao do Projeto
Geannine Cristtina Ferreira Martins
Reviso do Projeto
Prof. Ana Paula Kuczmynda da Silveira
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SUMRIO
1 DADOS DA IES ............................................................................................................... 5 1.1 Mantenedora ................................................................................................................. 5 1.2 Mantida Cmpus Gaspar ........................................................................................... 5 1.3 Nome dos responsveis/representantes pelo projeto/oferta ......................................... 5 1.4 Contextualizao da IES ............................................................................................... 5 2 DADOS DO CURSO ........................................................................................................ 9 2.1 Requisitos Legais ......................................................................................................... 9 2.2 Dados para preenchimento do diploma ..................................................................... 10 3 DADOS DA OFERTA ..................................................................................................... 10 3.1 Quadro Resumo.......................................................................................................... 10 4 ASPECTOS GERAIS DO PROJETO PEDAGGICO ................................................... 10 4.1 Justificativa do curso .................................................................................................. 10 4.2 Justificativa da oferta do curso ................................................................................... 13 4.3 Objetivos do curso ..................................................................................................... 16 4.4 Perfil Profissional do Egresso .................................................................................... 17 4.5 Competncias profissionais ........................................................................................ 18 4.6 reas de atuao ....................................................................................................... 18 4.7 Possveis postos de trabalho ..................................................................................... 18 4.8 Ingresso no curso ...................................................................................................... 19 5 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO .................................................................... 19 5.1 Organizao didtico pedaggica .............................................................................. 19 5.2 Articulao Ensino, Pesquisa e Extenso .................................................................. 21 5.3 Metodologia ............................................................................................................... 23 5.4 Representao Grfica do Perfil de Formao ........................................................... 24 5.5 Certificaes Intermedirias ...................................................................................... 24 5.6 Matriz Curricular ......................................................................................................... 25 5.7 Componentes curriculares ......................................................................................... 26 5.8 Atividades complementares ........................................................................................ 67 5.9 Avaliao do Processo Ensino Aprendizagem ........................................................... 67 5.10 Trabalho de Concluso de Curso ............................................................................. 69 5.11 Projeto integrador ..................................................................................................... 69 5.12 Estgio curricular e Acompanhamento do estgio .................................................... 71 5.13 Prtica supervisionada nos servios ou na indstria, e acompanhamento das prticas supervisionadas ................................................................................................... 71 5.14 Atendimento ao discente ........................................................................................... 71 5.15 Atividades de Tutoria (para cursos EAD) .................................................................. 72 5.16 Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores ............... 72 5.17 Avaliao do Projeto Pedaggico do Curso ............................................................. 73 5.18 Incentivo pesquisa, extenso e produo cientfica e tecnolgica .................. 75 5.19 Integrao com o mundo do trabalho ...................................................................... 75 6 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ................................................................................. 76 6.1 Coordenador do Curso ............................................................................................... 76 6.2 Corpo Docente ........................................................................................................... 76 6.3 Corpo Administrativo .................................................................................................. 77 6.4 Ncleo Docente Estruturante ...................................................................................... 78 6.5 Colegiado do Curso ................................................................................................... 79
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7 INFRAESTRUTURA FSICA ......................................................................................... 79 7.1 Instalaes gerais e equipamentos............................................................................. 79 7.2 Sala de professores e salas de reunies .................................................................... 82 7.3 Salas de aula .............................................................................................................. 83 7.4 Polos de apoio presencial, se for o caso, ou estrutura multicampi (para cursos EAD) .................................................................................................................................. 84 7.5 Sala de tutoria (para cursos EAD) .............................................................................. 84 7.6 Suportes miditicos (para cursos EAD) ...................................................................... 84 7.7 Biblioteca ................................................................................................................... 84 7.8 Instalaes e laboratrios de uso geral e especializados ........................................... 86 8 REFERNCIAS ............................................................................................................. 98 9 ANEXOS ...................................................................................................................... 100
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1 DADOS DA IES
1.1 Mantenedora
Nome da Mantenedora: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Santa Catarina
Endereo: Rua 14 de julho Nmero: 150
Bairro: Coqueiros Cidade: Florianpolis Estado: SC
CEP: 88075-010 CNPJ: 11.402.887/0001-60
Telefone(s): (48) 3877 9000
Ato Legal: Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008
Endereo WEB: www.ifsc.edu.br
Reitor(a):Maria Claria Kaschny Schneider
1.2 Mantida Cmpus Gaspar
Nome da Mantida: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Santa Catarina
Endereo: Rua: Adriano Kormann Nmero: 510
Bairro: Bela Vista Cidade: Gaspar Estado: SC
CEP: 89110-971 CNPJ: 11.402.887/0010-51
Telefone(s): ( 47 )33173700
Ato Legal: Portaria n 1.366 de 06 de dezembro de 2010.
Endereo WEB: www.gaspar.ifsc.edu.br
Diretor Geral(a):Sergio Seitsi Uda
1.3 Nome dos responsveis/representantes pelo projeto/oferta
Nome: Geannine Cristtina Ferreira Martins E-mail:[email protected] Fone: (47) 99329989
Nome: Carolina Anderson Carioni Amorim E-mail:[email protected] Fone: (47) 33183719
Nome: Daiane de Lourdes Toledo E-mail:[email protected] Fone: (47) 33183719
1.4 Contextualizao da IES
O atual IFSC (Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Santa
Catarina) foi criado em Florianpolis, por meio do decreto n.o 7.566, de 23 de setembro de
1909, como Escola de Aprendizes Artfices de Santa Catarina, objetivando proporcionar
formao profissional aos filhos das classes socioeconmicas menos favorecidas. Alm
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do ensino primrio, tambm era ofertada formao tcnica, como desenho, tipografia,
encadernao e pautao, escultura, serralheria e ferraria, suprindo assim as
necessidades da sociedade florianopolitana. Assim, a instituio trabalhava em
consonncia com os avanos tecnolgicos de seu tempo para atender s demandas do
setor produtivo e da sociedade da poca. Necessitavam de solues em comunicao por
meio impresso e solues em transporte que tinha, como principal tecnologia, a produo
de pequenas embarcaes e de ferraduras.
Em 1937, a Escola de Aprendizes Artfices, por meio da Lei n.o 378 mudou o
nome para Liceu Industrial de Florianpolis e, aps cinco anos, em 1942, novamente o
nome foi alterado para Escola Industrial de Florianpolis. A partir de ento, comeou a
oferecer cursos industriais bsicos com durao de quatro anos aos alunos que vinham
do ensino primrio e cursos de mestria aos candidatos profisso de mestre.
No ano de 1962, a Escola Industrial de Florianpolis se transferiu para a nova
sede, Avenida Mauro Ramos, no Centro da Capital, local onde hoje funciona o Campus
Florianpolis e que at 2006 foi sede da Instituio. O nome e o status da Instituio
mudaram novamente em 1965, com a Lei n.o 4.759, passando para Escola Industrial
Federal de Santa Catarina.
Com a Portaria Ministerial n.o 331 de 1968, a instituio se tornou Escola Tcnica
Federal de Santa Catarina, conhecida como ETF-SC, poca em que iniciou o processo de
extino gradativa do curso Ginasial, por meio da supresso da matrcula de novos alunos
na primeira srie, visando especializar a escola em cursos tcnicos de segundo grau, hoje
ensino mdio. Depois da edio da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (Lei
n.o 5.692 de 1971), a LDB, e da reforma do ensino de primeiro e segundo graus introduzida
por ela, a ento ETF-SC passou a funcionar somente com ensino de segundo grau.
Nas dcadas de 1970 e 1980, a ento ETF-SC implantou diversos cursos que
fomentavam o uso da tecnologia para o desenvolvimento econmico, como Estradas,
Saneamento, Eletrotcnica e Telecomunicaes. Seguindo essa linha, abriu-se a primeira
unidade de ensino fora da Capital, em So Jos, ainda grande Florianpolis, com o curso
de Refrigerao e Ar Condicionado.
J na dcada de 1990, a ETF-SC passou a oferecer cursos nas reas de
informtica, enfermagem e Segurana no Trabalho. Nesse mesmo momento, em 1994, foi
aberta a terceira unidade de ensino, a primeira no interior do estado, na cidade de Jaragu
do Sul, regio norte. Na poca, os cursos oferecidos se concentravam na rea Txtil e
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Eletromecnica. No ano seguinte, passou a ser ofertado, no municpio de Joinville, o Curso
Tcnico em Enfermagem, como extenso da Unidade Florianpolis.
Ainda em 1994, a Lei Federal n.o 8.948 transformava automaticamente todas as
Escolas Tcnicas Federais em Centros Federais de Educao Tecnolgica, CEFET,
condicionando o ato publicao de decreto presidencial especfico para cada novo
centro. No caso do ETF-SC, a transformao para CEFET-SC ocorreu em maro de 2002
quando passou a oferecer cursos superiores de tecnologia e de ps-graduao lato sensu.
Em 2006, como parte do plano de expanso da rede federal de educao
profissional e tecnolgica, o CEFET-SC implantou trs novas unidades de ensino, no
continente de Florianpolis, Chapec e Joinville; ainda em 2006, a instituio passou a
oferecer o Curso Tcnico em Pesca, o primeiro em pesca martima do pas, em Itaja. Em
2008 foi inaugurada uma sede em Ararangu. A criao do atual Instituto Federal de
Educao Cincia e Tecnologia de Santa Catarina foi instituda por meio da Lei
11.892/2008.
Esta nova instituio tem como objetivo a educao bsica, profissional e
superior, voltada para a oferta de educao profissional e tecnolgica, sempre articulando
o ensino, a pesquisa e a extenso (Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia
de Santa Catarina, 2013).
Atualmente, o IFSC conta com 21 cmpus sendo eles: Florianpolis, So Jos,
Jaragu do Sul, Florianpolis - Continente, Ararangu, Joinville, Chapec, So Carlos, So
Miguel do Oeste, Canoinhas, Cricima, Gaspar, Lages, Itaja, Palhoa-Bilngue, Xanxer,
Caador, Urupema, Geraldo Werninghaus e Garopaba. Conta tambm com Ncleos de
Educao a Distncia nos municpios de Lages, Palhoa, Canoinhas, So Miguel do
Oeste, Cricima e Gaspar.
A partir da lei 11.892/2008 de 29 de dezembro de 2008 foi criado o Cmpus
Gaspar, localizado no bairro Bela Vista, municpio de Gaspar, em um terreno de 34.000.m,
com uma rea construda em torno de 6.000 m, contendo onze salas de aula e dezoito
laboratrios.
A cidade de Gaspar est localizada na Microrregio de Blumenau, a qual
compreende 15 municpios, conforme ilustrado na figura 1. A populao dessa
microrregio apresentou um aumento de 23,73% desde o censo demogrfico realizado
em 2000. De acordo com o censo do IBGE realizado em 2010, 677.553 habitantes ocupam
essa microrregio, o que equivale a aproximadamente 11% da populao de Santa
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Catarina (IBGE, 2013).
A Microrregio de Blumenau possui 36.956 empresas, que geram 278.801
empregos formais (MTE, 2011 apud SIM, 2013). As atividades econmicas desenvolvidas
nessa microrregio integram arranjos produtivos locais, como o de Tecnologia da
Informao e Comunicao, Txtil e Confeco, Cerveja Artesanal, Arroz, Varejo de
Autopeas e Turismo, que participam com 12% do PIB estadual (IBGE, 2013).
O Cmpus Gaspar tem mantido foco nas reas de Gesto de Negcios,
Informtica, Vesturio e Qumica. A escolha por esses eixos de atuao segue as
orientaes da prpria lei de criao dos institutos, que determina que as ofertas devem
ser definidas em funo dos arranjos produtivos locais da regio. Nos primeiros anos de
funcionamento do cmpus, sua atuao se desenvolveu principalmente atravs da oferta
de cursos tcnicos de nvel mdio integrados e concomitantes, alm de cursos de
formao inicial e continuada.
Em 2013-2014, no processo de reformulao do PDI Institucional para o perodo
de 2015 a 2019, para a rea de Vesturio do Cmpus Gaspar, est prevista a implantao
do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda (inclusa no Plano de Oferta de
Cursos e Vagas, que constitui parte do Captulo 4 do PDI1). A implementao deste curso
permitir a verticalizao do ensino, tendo em vista que a rea j oferta o Curso Tcnico
Concomitante em Modelagem, o Curso Tcnico Integrado em Vesturio (em extino) e
1O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) o documento que identifica a Instituio de Ensino Superior (IES), no que diz respeito
sua filosofia de trabalho, misso a que se prope, s diretrizes pedaggicas que orientam suas aes, sua estrutura organizacional e s atividades acadmicas que desenvolve e/ou que pretende desenvolver.
Figura 1 - Municpios da Microrregio de Blumenau
Fonte: CITYBRAZIL, 2014
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cursos FICS como modelagem bsica, modelagem tridimensional, confeco de bolsas,
bordado a mo, etc.
2 DADOS DO CURSO
Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda
Modalidade: presencial Eixo/rea: Produo Cultural e Design Catlogo Nacional de Cursos de Tecnologia MEC (2010)
Carga Horria: 2.000 horas Periodicidade: anual
Tempo mn. de Integralizao: 6 (seis semestres)
Tempo mx. de Integralizao: 12 (doze semestres)
Orientao: Atender s diretrizes curriculares nacionais no que couber.
2.1 Requisitos Legais
A estrutura curricular dos Cursos Superiores de Tecnologia do IFSC obedece ao
disposto na Lei n.o 9.394, de 20/12/96 (LDB), no Decreto n.o 5.154, de 23/07/2004, no
Parecer n.o 436/01, de 02/04/2001, na Resoluo CNE/CP 3, nas Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educao Profissional de Nvel Tecnolgico DCN, Parecer n.o
29/02, de 03/12/2002, e nas resolues especficas para cada curso, expedidas pelos
rgos competentes.
Parecer 10 de 28/07/06. Portaria normativa n.o 12 de 14/08/06. Resoluo n.o
01 CONAES de 17/06/10 (NDE);
Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Design Parecer CNE/CES n.o
146, de 03/04/2002, Parecer CNE/CES n.o 195/2003 de 05/08/2003, Resoluo
CNE/CES n.o 5 de 08/03/04;
Polticas de Educao Ambiental Lei n.o 9.795 de 27/04/99 e Decreto n.o 4.281
de 25/06/02;
Libras Decreto n.o 5626/2005;
Lei n.o 11.645 de 10/03/08 (Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena);
Parecer CNE/CES n.o 239/2008 de 06/11/08 (atividades complementares);
Resoluo CNE/CES n 5, de 8 de maro de 2004;
Lei n.o 11.788, de 25 de setembro de 2008 (Estgio).
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O curso ainda foi elaborado em conformidade com o Plano Nacional de Educao
de 2014, que assegura, no mnimo, 10% (dez por cento) do total de crditos curriculares
exigidos para a graduao em programas e projetos de extenso universitria e segue as
determinaes do Regulamento Didtico Pedaggico do IFSC, aprovado pela Resoluo
no. 41, de 20 de novembro de 2014.
2.2 Dados para preenchimento do diploma
Nome do Curso Titulao Legislao Especfica
Carga Horria do Curso
Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda
Tecnlogo em Design de Moda
No se aplica. 2.000 horas
3 DADOS DA OFERTA
3.1 Quadro Resumo
TURNO TURMAS (anuais)
VAGAS (por turma)
1o.Sem 2o. Sem TOTAL
Noturno 1 40 - 40
Total 40
4 ASPECTOS GERAIS DO PROJETO PEDAGGICO
4.1 Justificativa do curso
O Instituto Federal de Santa Catarina Cmpus Gaspar possui uma rea de
abrangncia que ultrapassa os limites da cidade de Gaspar e alcana diversos municpios.
Considerando a distncia de um raio de cinquenta quilmetros a partir da cidade de
Gaspar, as cidades vizinhas representam uma rea de 6.381 km2 e compreendem vinte e
oito municpios.
A maioria dos municpios pertencentes rea de abrangncia do IFSC Cmpus
Gaspar est situada no Vale do Itaja. Segundo dados de 2010, a regio do Vale do Itaja
conta com uma populao total de 1.304.736 habitantes, o que representa 21% da
populao de SC. Possui participao de 24% no PIB estadual (IBGE, 2011), e as
exportaes no ano de 2010 tiveram uma participao de 51% sobre o total exportado por
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Santa Catarina (MDIC, 2010).
O Estado de Santa Catarina, segundo dados do ano de 2009, engloba um
complexo txtil-confeco onde esto localizadas 14% das empresas da cadeia txtil
brasileira, com cinco empregados ou mais; 16,4% do pessoal ocupado, 16,5% da
produo de artigos confeccionados, mais de um tero do volume nacional de produo
dos tecidos de malha, 17,1% das vendas, 31,7% das exportaes e 27,9% dos
investimentos em maquinrio. O nmero de profissionais que trabalham no setor cresceu
9,1%, entre os anos de 2007 e 2009, e ultrapassa o nmero de 291 mil, o que representa
17,8% dos trabalhadores envolvidos na cadeia txtil brasileira (SINTEX, 2010).
Na regio em que o IFSC Cmpus Gaspar se localiza encontra-se o Complexo
Txtil (txtil e vesturio) do Vale do Itaja. Segundo dados de 2009, o complexo
compreende 8.659 indstrias com cinco empregados ou mais, 162 mil trabalhadores,
16,2% do valor da transformao industrial de SC, 2,7% das exportaes de SC, 413 mil
toneladas de produo txtil, 777 milhes de peas confeccionadas e 454 milhes em
investimentos no setor (FIESC, 2010; SINTEX, 2010). O Complexo Txtil do Vale do Itaja
o segundo maior polo txtil e do vesturio do Brasil. Santa Catarina o maior produtor
de linhas para croch e fitas elsticas da Amrica Latina, alm de ter a segunda maior
fabricante de camisas de malha do mundo. Destaca-se ainda a produo de artigos de
cama, mesa e banho, consolidando-se como o maior exportador do Brasil de roupas de
toucador/cozinha, de tecidos atoalhados de algodo e camisetas T-shirt de malha. As
indstrias que mais empregam na regio so as do segmento txtil e do vesturio,
seguidas dos setores alimentcio, cermico, metalrgico, mecnico e madeireiro.
Entre as empresas da regio destacam-se na rea txtil e do vesturio: Karsten
S/A, Marisol Indstria do Vesturio Ltda., Cia Hering, Crculo S/A, Buettner S/A Indstria e
Comrcio, Altenburg Indstria Txtil Ltda., Cia. Industrial Schlosser S/A, Malharia Brandili
Ltda., Karlache Comrcio e Indstria Txtil Ltda, Marcatto S/A, Cremer S/A, Zanotti S/A,
Malhas Wilson Ltda., Haco Etiquetas Ltda., Tapajs Txtil Ltda., Indstria Txtil Isapa
Ltda., Villa Confeces Ltda., Confeces Dulmar Ltda., Kyly Indstria Txtil Ltda., M Reis
& Cia Ltda., Kako Confeces Ltda., Industrial Acrilan Ltda., Dudalina S/A, Teka -
Tecelagem Kuehnrich S/A, Luli Ind. e Com. de Confeces Ltda., Franlui Txtil Ltda.,
Dublack Indstria e Comrcio de Malhas Ltda., Fbrica de Tecidos Carlos Renaux S/A,
Nanete Txtil Ltda.
Alm da significativa quantidade de empresas, tambm so comuns nesta regio
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as chamadas faces. As faces so empresas geralmente de micro e pequeno porte,
com origem familiar, responsveis por uma parte da terceirizao do setor txtil e com alta
empregabilidade. A cidade de Gaspar tambm contribui com dados significativos dentro
do panorama da regio do Vale do Itaja. Segundo dados de 2008, na cidade de Gaspar,
existem 8.787 empresas de transformao (SEBRAE/SC, 2010). Sendo que 42% destas
empresas atuam diretamente na confeco de artigos de vesturios e acessrios, como:
confeco de roupas ntimas, confeco de peas do vesturio, confeco de roupas
profissionais, fabricao de acessrios do vesturio, fabricao de artigos de malharia e
tricotagem; e 14% na preparao e fiao de fibras txteis, tecelagem, fabricao de
tecidos de malha, acabamentos em fios, tecidos e artefatos txteis.
Os dados positivos da cadeia txtil-confeco da cidade de Gaspar e regies
vizinhas indicam a necessidade de profissionais qualificados para os diversos setores das
empresas e indstrias da regio. A necessidade de mo de obra no se restringe a um
setor especfico, profissionais capacitados so indispensveis nas diferentes reas, desde
a qualificao em auxiliar da rea txtil-confeco at a formao superior.
Na formao especfica do ensino superior, o Estado de Santa Catarina possui
cursos de Design de Moda reconhecidos nacionalmente. Apesar do reconhecimento e da
formao especfica na rea de moda e vesturio, apenas um destes cursos gratuito e
localiza-se na capital do Estado, o que dificulta o acesso s comunidades do interior.
A oferta de ensino de qualidade e gratuito nas cidades do interior um dos
objetivos da expanso do Instituto Federal de Santa Catarina. Atravs da oferta pelo IFSC
de cursos de formao inicial e continuada, tcnicos, superiores e de ps-graduao est
ocorrendo um processo de descentralizao do ensino pblico das capitais. Esse processo
impacta diretamente a oferta de oportunidades de acesso ao ensino superior para a
populao das comunidades localizadas no interior do Estado, que no possuem
condies de pagarem por um curso superior em uma instituio privada ou de se
deslocarem para a capital do Estado para cursarem uma instituio pblica.
Os dados referentes ao ano de 2005 da regio do Vale do Itaja demonstram o
acesso praticamente inexistente da comunidade local ao ensino superior pblico. Neste
perodo, ocorreram 12.555 matrculas em cursos superiores, sendo que 12.510 referem-
se s alocadas em instituies de ensino particulares. Alm dos dados referentes ao
nmero de matrculas no ensino superior, que evidenciam a necessidade de oferta de
cursos gratuitos na regio, contribui tambm a favor disso o nmero de matrculas no
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Ensino Mdio na mesma regio, o qual, no ano de 2010, chegou a 48.791 matrculas. A
diferena entre o nmero de alunos matriculados no ensino mdio e as matrculas do
ensino superior demonstra que uma parcela significativa de alunos que cursam o ensino
mdio no prossegue com os estudos no ensino superior.
Dessa forma, o compromisso da expanso do IFSC e a vocao regional do Vale
do Itaja para o segmento txtil e de confeco indicam a necessidade de oferta de cursos
na rea do vesturio e de moda em todos os nveis de educao. Atualmente, o IFSC -
Cmpus Gaspar oferece diversos cursos de Formao Inicial e Continuada na rea do
Vesturio, o Curso Tcnico em Vesturio Integrado ao Ensino Mdio (em extino) e o
Curso Tcnico em Modelagem do Vesturio Concomitante ao Ensino Mdio. Atravs da
oferta do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda ser oferecido mais um nvel
de qualificao na rea de moda e vesturio. A oferta do curso de graduao possibilita
aos alunos egressos dos cursos de qualificao, tcnicos e comunidade em geral, que
tenham o Ensino Mdio concludo, acesso a um curso de qualidade e gratuito. Com a
formao de profissionais nos diferentes nveis de qualificao, o IFSC proporciona a
possibilidade de aperfeioamento contnuo e contribui para o desenvolvimento sustentvel
da regio.
4.2 Justificativa da oferta do curso
O setor Txtil e de Confeco brasileiro o quarto maior do mundo na produo
de vesturio, emprega cerca de 1,7 milho de trabalhadores diretos e faturou US$ 60
bilhes em 2010 (SINTEX, 2010). Atualmente a produo anual do pas de peas do
vesturio de aproximadamente 5,5 bilhes (PADRONIZAO, 2011).
Dentro deste panorama nacional, o Mdio Vale do Itaja, onde est situado o
IFSC - Cmpus Gaspar, uma regio com alto desenvolvimento e oferta de empregos. As
indstrias que mais empregam na regio so txtil e do vesturio, seguidas dos setores
alimentar, cermico, metalrgico, mecnico e madeireiro. Cabe ressaltar que nesses
municpios (2008) esto distribudas 152 indstrias extrativistas e 14.309 empresas de
transformao, contribuindo significativamente para a economia da regio (SEBRAE/SC,
2010). Alm disso, foram registradas (2010) 177.849 matrculas no ensino fundamental,
48.791 matrculas no ensino mdio e 6.134 matrculas na educao profissional (nvel
tcnico) (INEP, 2010).
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Quadro 1 Dados Gerais do municpio de Gaspar
Populao Estimada (2013) 62.618 habitantes
rea (2014) 386,776 km2
Densidade Demogrfica (2014) 149,91 hab/km
Data de criao: 01/01/1939
ndice de Desenvolvimento Humano Municipal - 2010 (IDHM 2010) 0,765
PIB per capita a preos correntes - 2011 28.337,19 reais
Fonte: IBGE, 2014.
Essa regio, de acordo com as divises de atividade econmica do mercado de
trabalho formal da Associao dos Municpios do Mdio Vale do Itaja, tem como maior
volume de empregados os vinculados rea de confeco de artigos do vesturio e
acessrios. Somente este segmento responsvel por 41.670 empregos formais.
Segundo dados da Relao Anual de Informaes Sociais RAIS, encontra-se em
segundo lugar a rea de fabricao de produtos txteis, responsvel por 37.222 vnculos
de empregos formais (SINE/SC, 2011). Considerando-se o saldo lquido de contratao
nos 12 meses entre maro de 2010 e fevereiro de 2011 a rea de confeco de artigos do
vesturio e acessrios admitiu 27.245 pessoas e demitiu 26.362, obtendo-se dessa forma
um saldo positivo de 883 pessoas, segundo dados do CAGED, Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (SINE/SC, 2011), o que sinaliza uma expanso do nmero
de postos de trabalho.
Alm dos dados nacionais e regionais, que evidenciam a importncia do setor
na economia, pesquisas importantes para o desenvolvimento da rea tambm esto
sendo realizadas. A Associao Brasileira do Vesturio (Abravest) iniciou uma pesquisa
com investimentos em torno de 400 mil reais para a elaborao do estudo de medidas e
padronizao do tamanho de peas de roupa. Segundo Roberto Chadad, presidente da
associao, a padronizao das medidas poder gerar para a indstria uma economia de
at 8% na compra das matrias-primas (tecidos). No varejo, os custos diminuiro para
conferncia interna do tamanho das peas e as trocas de roupas por parte do consumidor
final, alm de facilitar as vendas de vesturio pela internet.
A Associao Brasileira da Indstria Txtil e de Confeco (ABIT) e o Ministrio
do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior (MDIC) acabam de concluir outra
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pesquisa fundamental para o setor. A pesquisa aborda os usos, hbitos e costumes do
consumidor brasileiro de vesturio. Dentre os diversos dados, foi identificada uma grande
demanda de consumo interno de produtos do vesturio decorrente do crescimento
econmico e um elevado ndice (84,7% dos entrevistados) de pessoas que costumam se
informar a respeito de moda.
Alm das pesquisas que buscam aumentar a produtividade e competitividade do
setor, outro estudo, denominado de Pesquisa Salarial Carreira Fashion 2011 e realizado
pela empresa Carreira Fashion, uma das maiores referncias em empregos no segmento
de moda no Brasil, foi concludo em novembro de 2011. Foram pesquisadas algumas
reas de atuao (Criao, Produo Industrial, Negcios da Moda e Comunicao em
Moda, entre outras), sendo cada rea dividida em trs nveis hierrquicos (Auxiliar,
Profissional Pleno e Coordenador). Um dos dados relevantes da pesquisa o tempo mdio
para o candidato conquistar uma colocao no mercado, que ocorre em aproximadamente
2,8 meses. Esse dado demonstra a possibilidade de insero rpida e necessidade no
mercado de trabalho do profissional formado nesta rea. Alm das diversas possibilidades
de atuao, a mdia da remunerao para estgio na rea de moda no Brasil de
R$836,62. Para as diferentes reas os salrios variam na faixa de aproximadamente
R$1.300,00 a R$9.000,00 em decorrncia do nvel hierrquico. Dentro desta faixa salarial,
um dado que se destaca a remunerao de um assistente na rea de modelagem, que
ganha em mdia 27% a mais do que um assistente de criao/estilo (PESQUISA, 2011).
Dessa forma, a cadeia txtil-confeco, tanto em nvel regional quanto em nvel
nacional, necessita de mo de obra qualificada para atuar nas diversas reas que
compem este setor. Os profissionais egressos de cursos de moda sero fundamentais
para manter o crescimento sustentvel deste segmento da economia que se encontra em
expanso. Assim, a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda poder
formar at 40 alunos por ano, que sero essenciais para o crescimento econmico e
desenvolvimento produtivo da regio em que o Cmpus est localizado. Alm disso, a
oferta do Curso est de acordo com os objetivos do PDI do IFSC, em que se destaca que
(...) O IFSC deve estar inserido na realidade de cada um de seus Cmpus, oferecendo
educao profissional, cientfica e tecnolgica nacionalmente, mas com um olhar especial
comunidade na qual se insere. Deve atuar em consonncia com os arranjos produtivos,
grupos sociais e manifestaes culturais locais. Deve buscar o estabelecimento de
parcerias com instituies pblicas e privadas, com o objetivo de ampliar as possibilidades
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de gerao de emprego e renda. Os alunos devem ser formados cidados participativos e
corresponsveis nos processos de transformao da sociedade. (IFSC, 2014).
4.3 Objetivos do curso2
Objetivo Geral
Formar profissionais para atuar na rea da moda com capacidade para elaborar
e gerenciar projetos para a indstria de confeco do vesturio, considerando fatores
histricos, estticos, simblicos, ambientais, ergonmicos, financeiros e produtivos.
Objetivos Especficos
Proporcionar em termos prticos e tericos conhecimentos gerais e especficos
do sistema de moda para atuao no mercado de trabalho, tais como:
Formar cidados com senso tico e profissional associados responsabilidade
social;
Proporcionar domnio de mtodos, tcnicas e processos na elaborao de criaes
de moda que atendam aos padres de conforto, praticidade, ergonomia e
mercadolgicos;
Atender diversos segmentos de mercado vinculados rea de moda, bem como
desenvolver a capacidade de interagir interdisciplinarmente com outras reas de
conhecimento;
Formar profissionais com habilidades criativas e pensamento reflexivo, que atuem
na criao, desenvolvimento e gesto de projetos de moda com capacidade para
atender s demandas dos mercados vigentes;
Proporcionar atividades de pesquisa e extenso, vinculando aspectos tecnolgicos
e cientficos.
Proporcionar conhecimentos de contexto histrico, antropolgico, sociolgico,
psicolgico e ambiental.
4.4 Perfil Profissional do Egresso
2Dentro de uma perspectiva de harmonizao dos cursos superiores do IFSC, este curso se afina com o curso de Tecnologia
em Design de Moda do IFSC Cmpus Ararangu, sendo os objetivos do curso, o perfil profissional do egresso, as
competncias profissionais, as reas de atuao, os possveis postos de trabalho e a metodologia do curso idnticos
queles apontados no Projeto Pedaggico de Curso de Tecnologia em Design de Moda desse cmpus.
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O Tecnlogo em Design de Moda ser o profissional capacitado a propor
solues criativas e inovadoras de projetos, utilizando contedos tericos aplicados s
tcnicas e aos processos de design de produtos de moda para atender a indstria de
confeco do vesturio. Alm disso, esse profissional poder interagir com os de outras
reas, atuando em equipes interdisciplinares na elaborao e execuo de pesquisas e
projetos de moda bem como pesquisas de carter cientfico-tecnolgico. O tecnlogo
estar capacitado em conhecer o setor produtivo da rea de moda, com viso sistmica
relacionada ao mercado, materiais, processos produtivos e novas tecnologias, envolvendo
questes culturais da sociedade e do contexto regional. A partir desse estudo, conceber
produtos de moda com base no entendimento e na interpretao dos aspectos histricos
e prospectivos, tendo conscincia das implicaes econmicas, sociais, antropolgicas,
ambientais, estticas e ticas da sua atividade. Alm disso, esse profissional ter
capacidade de desenvolver produes textuais acadmica de cunho tcnico-cientfico com
base na sua rea de atuao.
4.5 Competncias profissionais
Pesquisar tendncias de comportamento, formas, cores, textura e acabamentos;
Pesquisar e propor estilos em moda;
Desenvolver produtos de moda, aplicando viso histrica, sociolgica, e
prospectiva;
Elaborar portflios e dossis de coleo;
Representar graficamente as criaes;
Elaborar prottipos e modelos;
Analisar a viabilidade tcnica e qualitativa de projetos;
Considerar as questes ambientais pertinentes a essa rea de produo;
Desenvolver pesquisas de carter cientfico-tecnolgico e produes textuais e
acadmicas.
4.6 reas de atuao
Pesquisas de perfil de consumidor, mercado, parmetros mundiais e locais;
Pesquisa de tecidos, cores, aviamentos e estampas;
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Desenvolvimento e criao de produtos, estampas, etiquetas, embalagens;
Criao de novas marcas e de logotipos;
Fabricao de roupas e de acessrios;
Desenho tcnico e Ilustrao de Moda;
Modelagem;
Costura;
Ficha tcnica;
Gesto de negcios de Moda;
Gesto de processos produtivos e controle de qualidade na moda;
Gesto de eventos de moda;
Atelis de costura.
4.7 Possveis postos de trabalho
Empresas desenvolvedoras de produtos de moda, tais como:
Atelis de costura;
Empresas de confeco atacado e varejo;
Indstria de confeco;
Estamparias;
Lavanderias;
Alfaiatarias;
Empresas de faco;
Empresas de etiquetas;
Consultorias na rea.
4.8 Ingresso no curso
O acesso de alunos aos cursos se dar por edital de ingresso previsto no
Regulamento de Ingresso. Para ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Processos
Gerenciais o aluno dever se submeter ao exame vestibular ou ENEM, de acordo com os
critrios utilizados pelo DEING-IFSC.
Conforme o Regulamento Didtico Pedaggico do IFSC, no ser concedido
reingresso ou transferncia para o primeiro perodo letivo do curso, excetuando-se os
casos previstos em lei.
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5 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
5.1 Organizao didtico pedaggica
A estrutura curricular do curso pretende formar um profissional que no seja um
mero reprodutor de informaes, mas que tenha capacidade criativa para articular os
conhecimentos obtidos e propor solues criativas. Para isso, tambm necessrio o
domnio das tcnicas e dos processos de criao, o domnio da linguagem para expressar
os conceitos e solues nos projetos, conhecimento para interagir com especialistas de
outras reas de modo a utilizar conhecimentos diversos e atuar em equipes
interdisciplinares na elaborao e execuo de pesquisas e projetos. Tambm
incentivada a viso sistmica de projeto, manifestando capacidade de conceitu-lo a partir
da combinao adequada de diversos componentes materiais e imateriais, processos de
fabricao e aspectos econmicos. O conhecimento do setor produtivo tambm
fundamental, atravs da viso setorial do mercado, dos materiais, processos produtivos e
tecnologias.
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda est estruturado em quatro
eixos de conhecimento: Design/Criao (41%), Fabricao de Vesturio (46%), Formao
Geral (8%) e Gesto de Moda (5%). Esses eixos foram delineados com base nos objetivos
do Curso e sua articulao compor o perfil de egresso almejado pelo Projeto Pedaggico
do Curso. O Projeto Integrador, aqui denominado Projeto de Produto de Moda, ser o
norteador da articulao entre as diferentes unidades curriculares. No quinto semestre, na
unidade curricular de Projeto de Produto de Moda Livre, os alunos desenvolvero o projeto
de coleo das peas. Essas peas sero confeccionadas no semestre seguinte, nas
unidades curriculares de Modelagem Tridimensional e Laboratrio de Confeco
Avanado. No sexto semestre, os alunos apresentaro a coleo de peas produzidas
atravs de um desfile. O desfile ser organizado e executado na unidade de Produo de
Moda.
Tambm no sexto semestre, na unidade curricular Trabalho de Concluso de Curso,
os acadmicos iro construir um artigo cientfico, o qual ser defendido perante banca
formada por trs docentes da rea e/ou convidados.
A construo do conhecimento passar, ento, pela integrao da teoria com a
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prtica, pela realizao de visitas tcnicas, pelo desenvolvimento dos projetos
integradores e pela elaborao do Trabalho de Concluso do Curso. Para assegurar uma
formao com o perfil de profissional que se pretende, o currculo do curso est organizado
obedecendo ao sistema de avaliao por competncias estabelecido no Regulamento
Didtico Pedaggico do IFSC.
A matrcula inicial ou matrcula para o primeiro perodo letivo do curso, ser em um
conjunto nico de componentes curriculares, definidos no PPC para o primeiro semestre
de curso e dever ser requerida Coordenadoria de Registro Acadmico do cmpus Gas-
par pelo candidato ou pelo seu representante legal, sendo efetuada de acordo com o pre-
visto no edital de ingresso.
A matrcula para o aluno que j cursou um perodo letivo do curso ser efetivada a
cada perodo letivo pelo aluno ou seu representante legal, nos prazos estabelecidos no
calendrio acadmico, aps atualizao dos seus dados cadastrais. A efetivao da ma-
trcula em cada componente curricular ocorrer conforme previsto no Regulamento Did-
tico Pedaggico do IFSC. Caso o aluno no efetue a matrcula no curso no prazo previsto
no calendrio acadmico, ter a matrcula cancelada por desistncia.
Quanto matrcula em componente curricular optativo, essa se efetivar seguindo
os critrios tambm dispostos no Regulamento Didtico Pedaggico do IFSC, sendo que
a oferta desses componentes curriculares ser disponibilizada no incio de cada perodo
letivo pela Coordenadoria de Curso.
O curso faculta ainda, para alunos regularmente matriculados no IFSC (em qualquer
curso de mesmo nvel ou inferior), a possibilidade de matrcula em componente curricular
isolado quando este no estiver previsto no currculo do curso no qual o aluno se encontra
regularmente matriculado, mediante disponibilidade de vaga. Faculta tambm a
possibilidade de matrcula especial em componente curricular qualquer pessoa, caso
haja disponibilidade de vaga no componente curricular desejado, mediante solicitao
protocolada pelo solicitante e dirigida Coordenadoria de Curso ofertante do componente
curricular, em formulrio prprio, no perodo previsto no calendrio acadmico. Ambos os
processos ficam sujeitos s regras estabelecidas no Regulamento Didtico Pedaggico do
IFSC.
5.2 Articulao Ensino, Pesquisa e Extenso
-
21
Segundo as diretrizes apontadas no PPI (Projeto Pedaggico Institucional) do
IFSC, fundamental pautar as prticas de ensino, pesquisa e extenso no humanismo e em uma
viso de tecnologia como construo social. Alm disso, a articulao entre ensino, pesquisa e
extenso devem constituir princpio epistemolgico, que remete concepo e identidade dos
cursos oferecidos pela instituio. Trata-se, portanto, de um processo de produo do conhecimento
por meio de ao investigativa que possa intervir na realidade da sociedade na qual a instituio
encontra-se inserida, de maneira a possibilitar reflexes que contribuam para a formao integral
do acadmico.
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda CSTDM visa desenvolver
projetos tcnico-cientficos de maneira interdisciplinar, proporcionando integrao entre diversas
reas do curso e incentivando os acadmicos produo do conhecimento e participao, em
conjunto com os docentes, em programas e projetos institucionais de bolsas de iniciao cientfica
e de outros programas de fomento pesquisa e extenso. digna de nota a maneira como a rea
do vesturio vem se envolvendo no desenvolvimento de projetos de pesquisa e extenso, inclusive
em parceria com o curso de Engenharia Txtil da Universidade Federal de Santa Catarina cmpus
Blumenau. Ressaltamos tambm a existncia de um grupo de pesquisa coordenado por professores
do ncleo estruturante do curso, voltado pesquisa em moda e tecnologia do vesturio.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases n.o 9.394/1996, no captulo IV, art. 43,
a educao superior tem por finalidade promover a extenso, aberta participao da
populao, visando difuso das conquistas e benefcios resultantes da criao cultural e
da produo cientfica e tecnolgica geradas na Instituio.
A proposta pedaggica do curso prev no s a articulao entre bases tcnicas
como tambm o desenvolvimento de competncias e habilidades em solues
tecnolgicas, envolvendo todos os conhecimentos adquiridos nos componentes
curriculares de cada semestre. Apesar de o curso ser oferecido disciplinarmente, existe
uma consonncia entre os componentes curriculares de cada fase, proporcionando
interdisciplinaridade e integrao.
O desenvolvimento das atividades de extenso ao longo do curso de suma
importncia para que o acadmico esteja em contato com outras organizaes
relacionadas a sua rea de atuao. As atividades de extenso se concretizaro de
diferentes formas, dentre as quais realamos:
Curso de formao profissional: ao pedaggica de carter terico e/ou
prtico, de oferta no regular, focada na qualificao profissional e que complemente a
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construo de aprendizagem proporcionada pelo/no curso, com carga horria, ementa e
critrios de avaliao definidos, na modalidade presencial, semipresencial ou a distncia;
Evento: atividade de curta durao como palestras, seminrios, exposies,
congressos, simpsios, colquios, workshops, entre outras que contribuam para a
disseminao do conhecimento.
Projeto de extenso: entende-se por projeto de extenso o conjunto de aes
desenvolvidas em um perodo limitado de tempo com objetivos gerais e especficos bem
definidos, de carter educativo, social, cultural, cientfico e tecnolgico.
Visitas tcnicas: interao das reas educacionais da instituio com o mundo
do trabalho, com o objetivo de verificar in loco o ambiente de trabalho, o processo produtivo
e de gesto das empresas e instituies.
5.3 Metodologia
A metodologia definida para desenvolver as atividades do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Moda esta comprometida com a interdisciplinaridade e a
contextualizao, com o incentivo a iniciao cientfica, oportunizando a formao de
sujeitos autnomos e crticos.
O processo exige a adoo de metodologias dinmicas que considerem o
aluno como ator e coautor de seu desenvolvimento na interao com os professores,
colegas, mundo produtivo e acadmico, dentre outros. Os instrumentos de avaliao
devero ser diversificados, estimulando o aluno pesquisa, reflexo, iniciativa, criatividade
e cidadania.
Para implementar essa viso, os espaos das aulas expositivas so
ampliados com atividades de pesquisa e extenso. Essas atividades incluem: a) discusso
de textos para o conhecimento e construo de referencial terico da rea; b) dinamica de
grupo, debates e outros recursos para estimular o desenvolvimento de uma postura criativa,
critica e reflexiva frente aos temas apresentados e a pratica profissional; c) elaborao de
projetos, produtos e servios voltados a soluo dos problemas regionais e nacionais
pertinentes a area.
Alem disso, para um Curso Superior de Tecnologia, e de fundamental
importncia o uso de tecnicas de ensino cuja dinamica permita estabelecer inter-relaoes
entre os diversos contedos do curso e sua aplicao. Dentro dessa perspectiva, para o
Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda - CSTDM, so sugeridas as seguintes
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tcnicas de ensino: Aula expositiva e dialogada; Tcnica de laboratrio; Tcnica do Estudo
dirigido; Tcnica de trabalho em pequenos grupos; Pesquisa; Dramatizao; Projeto;
Debate; Estudo de caso; Seminrio; Painel integrado; Visitas tcnicas; Produes textuais
acadmico-cientfico-tecnolgica; Brainstorming.
Conforme o Art. 115 do Regulamento Didtico-Pedaggico do IFSC, at 20%
da carga-horria total do curso poder ser realizada atravs de atividades pedaggicas no
presenciais com auxlio da plataforma moodle. A maneira como essas atividades iro
ocorrer dever ser explicitada nos planos de ensino de cada unidade curricular.
5.4 Representao Grfica do Perfil de Formao
6
6.1 Certificaes Intermedirias
7
No se aplica.
-
24
8
9
10
-
25
10.1 Matriz Curricular
-
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11
* Aproveitamento com xito em Tpicos Introdutrios ao Trabalho de Concluso de Curso e ter integralizado, no mnimo, 1400 horas de curso. ** Esses componentes curriculares tm perfil de extenso e compem parte dos 10% do total de crditos curriculares exigidos para a graduao, a serem desenvolvidos em programas e projetos de extenso, conforme apontado no Plano Nacional de Educao (meta 12.7) e no Regulamento Didtico-pedaggico do IFSC. As atividades de extenso desenvolvidas no mbito desses componentes curriculares e de projetos/programas de extenso comporo o histrico escolar do aluno.
12
12.1 Componentes curriculares
1a. FASE
Unidade Curricular / Disciplina: ERGONOMIA CH: 40 FASE: 1
Competncias: Conhecer e compreender os conceitos da ergonomia e suas contribuies no projeto de Design de Moda.
Habilidades: 1. Conhecer os conceitos de ergonomia e antropometria; 2. Compreender a ergonomia de concepo, correo e conscientizao aplicada ao produto de vesturio; 3. Executar procedimentos de pesquisa em ergonomia, voltados ao desenvolvimento de produtos de moda; 4. Compreender a tridimensionalidade do corpo humano e a planificao de suas formas para o desenvolvimento do vesturio.
Bases Tecnolgicas ou Saberes: 1. Conceitos e princpios ergonmicos; 2. Antropometria dinmica e esttica; 3. Ergonomia do produto; 4. Noes de conforto psicolgico, sensorial, trmico do produto de moda; 5. Relaes homem-ambiente-vesturio. 6. Normas ABNT aplicadas ao vesturio. 7. Noes de modelagem tridimensional e planificao.
Bibliografia Bsica:
[01] IIDA, I. Ergonomia: projeto e produo. 2 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2005.
[02] GRAVE, Maria de Ftima. Modelagem tridimensional ergonmica. So Paulo: Escrituras, 2010.
[03] KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o tra-balho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar:
[01] GRAVE, Maria de Ftima. A moda-vesturio e a ergonomia do hemiplgico. So Paulo: Escrituras, 2010.
[02] PIRES, Dorotia Baduy. Design de moda: olhares diversos. So Paulo: Estao das Letras e Cores, 2008.
[03]ABRAHO, Jlia. Introduo ergonomia: da prtica teoria. So Paulo: Blucher,
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2009.
[04] SABR, F. (Org.). Modelagem: tecnologia em produo de vesturio. So Paulo: Estao das Letras e Cores, 2009.ESGOTADO
[05] MONT'ALVO, Cludia; DAMAZIO, Vera. Design, ergonomia e emoo. So Paulo: Mauad, 2008. ESGOTADO
Unidade Curricular / Disciplina: PESQUISA DE MODA CH: 40 FASE: 1
Competncias: Conhecer e aplicar as ferramentas de pesquisa de moda objetivando o desenvolvimento de novos produtos.
Habilidades: 1. Pesquisar a moda nas variadas fontes; 2. Identificar, analisar e decodificar estilos em tendncias de moda; 3. Reconhecer grupos de consumo; 4. Traduzir tendncias em imagens, ambincias, formas e textos; 5. Sintetizar e interpretar as tendncias propostas, adequando-as ao mercado por meio de painis imagticos e textos correspondentes; 6. Aplicar conceitos relativos pesquisa de moda em textos.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Conceito de Pesquisa de moda; 2. Fontes primrias e secundrias de pesquisa de moda; 3. Fontes de pesquisa de moda: ruas, histria, cadernos de tendncia, feiras, desfiles, mdias, editoriais, entre outros; 4. Macrotendncias e microtendncias; 5. Grupos geracionais de consumo; 6. Painel Imagtico de tendncia, ambincia e textos correspondentes; 7. Cartela de cores e suas combinaes; 8. Reflexos da moda: grifes, marcas e criadores, implicaes sociais e culturais.
Bibliografia Bsica:
[1] SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design: fundamentos de design de moda. v.1. Porto Alegre: Editora Bookman, 2009.VERIFICAR SUBTITULO POIS ESTE O NOME DA SRIE.
[2] FEGHALI, Marta; SCHMID, Erika (Org.); LIMA, Vera. O ciclo da moda. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2008. ESGOTADO
[3] PALOMINO, Erika. A moda. So Paulo: Publifolha, 2003.
Bibliografia Complementar:
[1]CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gnero e identidade das roupas. Traduo de Cristiana Coimbra. 2. ed. So Paulo: Ed. SENAC So Paulo, 2009.
-
28
[2]LAVER, James; PROBERT, Christina. A roupa e a moda: uma histria concisa. Traduo de Glria Maria de Mello Carvalho. So Paulo: Companhia das Letras, 1989.
[3]FEYERABEND, F. V. Acessrios de moda: modelos. So Paulo: GG Moda, 2012.
[4]VINCENT-RICARD, Franoise. As espirais da moda. Traduo de Maria Ins Rolim; Ilustraes de Aurore La Morinerie. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
[5] DOMNGUEZ RIEZU, Marta. Coolhunters: caadores de tendncias na moda. Traduo de Paulo Augusto Almeida Seemann. So Paulo: Senac So Paulo, 2011. 109 p.
Unidade Curricular / Disciplina: PROCESSOS CRIATIVOS CH: 40 FASE: 1
Competncias: Aplicar tcnicas de criatividade para a resoluo de problemas durante o processo de criao de moda.
Habilidades: 1. Conhecer e aplicar tcnicas de criatividade no desenvolvimento do produto de moda; 2. Aplicar a releitura no desenvolvimento de um novo produto; 3. Compreender o uso das cores na construo do produto de moda; 4. Estimular a capacidade de inovao;
Bases Tecnolgicas ou Saberes: 1. Tcnicas de criatividade; 2. Seleo de ideias; 3. Releitura; 4. Estudo das cores; 5. Categorias tericas da criao.
Bibliografia Bsica:
[1] MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 2008.
[2] OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criao. 24 ed. Petrpolis: Vozes, 2009. 2009.
[3] SEIVEWRIGHT, Simon. Fundamento de design de moda: pesquisa e design. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.ARRUMAR TTULO.FUNDAMENTO O NOME DA SRIE.
Bibliografia Complementar:
[1] BORCHGRAVE, Isabelle de; BROWN, Rita. Papiers la Mode. 1 ed. So Paulo: Cosafy Naify, 2008.
[2] EDWARDS, Betty. Desenhando com o artista interior. Traduo de Maria Cristina Guimares Cupertino. So Paulo: Claridade, 2002.
[3] PIRES, Dorotia Badwy org. Design de moda olhares diversos. 1 ed. Barueri: Estao das Letras e Cores Editora, 2008.
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29
[4]JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. So Paulo: Cosac Naify, 2005.
[5]NERY, Marie Louise. A evoluo da indumentria: subsdios para a criao de figurino. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007. 304 p.
Unidade Curricular / Disciplina: HISTRIA DA MODA E ARTE
CH: 80 FASE: 1
Competncias: Compreender a histria da arte e da moda e suas implicaes sociais e culturais.
Habilidades: 1. Identificar os movimentos artsticos e entender o contexto que envolve o surgimento de diferentes estilos; 2. Reconhecer as caractersticas e as modificaes da indumentria ao longo dos tempos; 3. Localizar e compreender o surgimento da moda e suas tendncias no curso da histria; 4. Compreender as relaes entre arte, indumentria e moda nos perodos histricos estudados; 5. Compreender o contexto da moda e suas implicaes sociais e culturais; 6. Desenvolver trabalhos tericos e prticos relacionados ao universo da arte e da moda.
Bases Tecnolgicas ou Saberes: 1. Histria da arte; 2. Estilos, movimentos e linguagens artsticas; 3. Movimentos de vanguarda artstica do sculo XX; 4. Cultura e indumentria africana e indgena; 5. Conceito de moda. 6. Elementos sociais, histricos, econmicos e filosficos que caracterizam uma sociedade de Moda. 7. Histria da Indumentria e da Moda desde seu surgimento at os dias atuais; 8. Principais designers de moda. 9. Moda contempornea.
Bibliografia Bsica:
[1] BRAGA, Joo. Historia da moda: uma narrativa. So Paulo: Anhembi Morumbi, 2005.
[2]BAUDOT, F. A moda do sculo. 4 ed. So Paulo: Cosac Naify, 2008. EDITORA FECHADA-
[3]CRANE, D. A moda e seu papel social: classe, gnero e identidade das roupas. 2 ed. So Paulo: Senac So Paulo, 2009.
[4] BLACKMAN, Cally. 100 anos de moda: a histria da indumentria e do estilo no sculo XX, dos grandes nomes da alta-costura ao prt--porter. So Paulo: Publifolha, 2012. 399 p.
[5]GRAHAM-DIXON, Andrew. Arte: o guia visual definitivo da arte: da pr-histria ao sculo XXI. So Paulo: Publifolha, 2011.
Bibliografia Complementar:
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30
[1] KOHLER, Carl. Histria do Vesturio. So Paulo: Martins Fontes, 2001
[2]. LAVER, James. A roupa e a Moda: uma histria concisa. So Paulo: CIA das Letras, 2002.
[3] LIPOVETSKY, Gilles. Imprio do efmero. Traduo: Maria Lucia Machado. So Paulo: Cia das Letras, 2008.
[4]MENDES, V.; HAYE, A. A moda do sculo XX. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 2009.
[5]JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciao histria da arte. Traduo de Jefferson Luiz Camargo. 3. ed. So Paulo: Martins Fontes, 2009. ESGOTADO
Unidade Curricular / Disciplina: DESENHO DE MODA CH: 60 FASE: 1
Competncias:
Aplicar tcnicas de desenho manual voltadas para a representao de figura de Moda.
Habilidades:
1. Conhecer e reproduzir tcnicas de perspectiva, luz e sombra; 2. Acentuar atravs do desenho, formas, volumes e texturas; 3. Representar a figura humana nas suas propores reais e estilizadas; 6. Reproduzir diferentes posies do corpo humano; 8. Ilustrar os diferentes tipos de tecidos, vestimentas e acessrios; 9. Aplicar diferentes tcnicas de criatividade no desenvolvimento do desenho de moda.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
2. Desenho de observao; 3. Desenho de perspectiva; 4. Desenho de panejamento, luz e sombra. 5. Desenho da figura humana: feminina, masculina e infantil; 6. Posies e movimentos do corpo humano; 7. Desenho de vestimentas e acessrios; 8. Estilizao do desenho de moda; 9. Tcnica de criatividade para o desenho de moda.
Bibliografia Bsica:
[1]MORRIS, B. Fashion illustrator: manual do ilustrador de moda. 2 ed. So Paulo: Cosac Naify, 2009. EDITORA FECHADA
[2]FERRAZ, Fernando. Manual de debuxo. Porto: Publindstria, 2006.
[3]ROIG, G. M.; FERNANDEZ, A. Desenho para designers de moda. 2 ed. Lisboa: Estampa, 2010.
Bibliografia Complementar:
[1]DONOVAN, B. Desenho de moda avanado: ilustrao de estilo. So Paulo: Senac
-
31
So Paulo, 2010.
[2]Voss, Denise. Desenho de moda e anatomia. Rio de Janeiro: [s.n.], 2009
[3] JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. 2 ed. So Paulo: Cosac Naify, 2005.
[4]ABLING, Bina. Desenho de moda. So Paulo: Blucher, 2011. QUAL VOLUME??
[5] WAYNE, Chidy. 1.000 poses en ilustracin de moda. Barcelona: Maomao, 2010.
Unidade Curricular / Disciplina: METODOLOGIA CIENTFICA CH: 40 FASE: 1
Competncias:
Confeccionar textos cientficos de acordo com as normas acadmicas vigentes, reconhecendo a importncia da pesquisa para o desenvolvimento tecnolgico, cientfico e cultural.
Habilidades:
1. Realizar leitura e interpretao de textos tcnico-cientficos; 2. Reconhecer e utilizar os diferentes mtodos e tipos de pesquisa; 3. Desenvolver textos acadmicos de acordo com as normas vigentes.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Conceitos e caractersticas da leitura. Tipos e estratgias de leitura, anlise e interpretao de textos; 2. Fundamentos da Metodologia Cientfica; 3. Comunicao Cientfica. Tipos de textos cientficos; 4. Mtodos e tcnicas de pesquisa; 5. Normas para Elaborao de Trabalhos Acadmicos; 6. Pr-projeto de pesquisa; 7. Projeto de Pesquisa; 8. Organizao de texto cientfico normas tcnicas; 9. Criao de Curriculum Lattes; 10. Desenvolvimento de short papers.
Bibliografia Bsica:
[1] SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 23. ed. So Paulo: Cortez, 2010.
[2] CASTRO, Claudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho cientfico. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
[3] GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
[1]TARDELLI, L. S. A.; LOUSADA, E.; MACHADO, A. R. Planejar gneros acadmicos. Parbola, 2009.
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[2]JACOBINI, Maria Letcia de Paiva. Metodologia do trabalho acadmico. 4. Campinas, SP: Alnea, 2011.
[3]GOLD, Miriam. Redao empresarial. 4 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
[4]ZANOTTO, N. Correspondncia e redao tcnica. Caxias do Sul: EDUCS, 2009.
[5]POLITO, R. Recursos audiovisuais nas apresentaes de sucesso. Saraiva, 2010.
Unidade Curricular / Disciplina: MATEMTICA APLICADA CH: 40 FASE: 1
Competncias:
Compreender e aplicar a linguagem matemtica voltada para a rea do vesturio.
Habilidades:
1. Calcular o permetro e reas das formas geomtricas; 2. Solucionar problemas de clculos tcnicos que envolvem grandezas fsicas de massa, comprimento, reas, volume, unidades de capacidade. 3. Conhecer o Plano Cartesiano; 4. Fazer converses entre unidades e solucionar problemas da mesma natureza; 5. Efetuar clculos com nmeros decimais e fraes; 6. Identificar e transformar as unidades de medidas; 7. Aplicar conceitos matemticos para a soluo de problemas.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Contagem e numerao(nmeros decimais, medidas de comprimento, medidas de massa, unidades de volume, unidades de capacidade e peso) 2. Operaes com nmeros decimais( adio, subtrao, multiplicao e diviso) 3. Fraes 4. Regras de trs simples e composta; 5. Porcentagem; 6. Figuras planas(permetro e rea) 7.Razo e proporo; 8. Plano Cartesiano; 9. Geometria Plana e Espacial; 10. Geometria Descritiva.
Bibliografia Bsica:
[1] MARQUESI JUNIOR, I. Curso de Desenho Geomtrico. Vol.1. So Paulo: tica, 2003.
[2] SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemtica aula por aula. FTD, 2005.TEMOS A 1 SRIE - FAVOR IDENTIFICAR
[3]GIOVANNI, Jos Ruy; BONJORNO, Jos Roberto; GIOVANNI JNIOR, Jos Ruy. Matemtica completa: volume nico. So Paulo: FTD, 2002.
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Bibliografia Complementar:
[1]DOLCE, Osvaldo; POMPEO, Jos Nicolau. Fundamentos de matemtica elementar, 9:geometria plana. 8. ed. So Paulo: Atual, 2007.
[2]LACOURT, H.Noes e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
[3]PRNCIPE JUNIOR, A. dos R. Noes de geometria descritiva. So Paulo: Nobel, 1983.
[4]SHITSUKA, Ricardo; et al. Matemtica Fundamental para tecnologia. So Paulo: rica, 2014.
[5]CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geomtrico. 3a Ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1967. 332 p.
2a. FASE
Unidade Curricular / Disciplina: COSTURA E MODELAGEM FEMININA
CH: 80
FASE: 2
Competncias:
Compreender o princpio de construo da modelagem bidimensional e confeco de produtos do vesturio.
Habilidades:
1. Utilizar instrumentos e ferramentas de modelagem; 2. Tirar medidas individuais; 3. Utilizar tabelas de medidas e medidas individuais; 4. Elaborar bases de modelagem para produtos do vesturio feminino; 5. Transformar bases de modelagem em modelos; 6. Conhecer a utilizao dos diversos tecidos; 7. Aplicar as tcnicas de corte e montagem de prottipos.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Modelagem de bases aplicada ao tecido plano e malharia; 2. Tabela de medidas; 3. Ficha tcnica; 4. Interpretao de modelos; 5. Preparao de modelagem para o corte; 6. Tecidos, aviamentos e acessrios; 7. Tcnicas de corte e montagem de prottipos.
Bibliografia Bsica:
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[1] FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lcia de Almeida. Modelagem Plana Femi-nina. Rio de Janeiro: ed. Senac Nacional, 2007.
[2] SAGGESE, Sylvia; Snia Duarte. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Ed.Guarda-roupa, 2010.
[3] SMITH, Alison. Corte e costura: o guia definitivo de tcnicas para a produo de blazers, blusas, calas, saias e vestidos. So Paulo: Publifolha, 2012.
[4] SMITH, Alison. The sewing book. London: Dorling Kindersley/A& C, 2009.
Bibliografia Complementar:
[1] SABR, Flvio (org.). Modelagem: tecnologia em produo de vesturio. So Paulo: Estao das Letras e Cores, 2009.ESGOTADO
[2] CLAYTON, Marie. Coser en casa: fundamentos, tcnicas, corte y confeccin, sastre-ra avanzada, ropa de hogar, cuidados y arreglos. Barcelona: Blume, 2009.
[3] MEDEIROS, Janaina. Costurando para fora: a emancipao da mulher atravs da lingerie. Rio de Janeiro: Memria Visual, 2010.
[4]OSRIO, Ligia. Modelagem: organizao e tcnicas de interpretao. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. 223 p.ESGOTADO
[5] DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira: saias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guarda Roupa, 2009. 196 p.
[6] FISCHER, Anette. Construo de vesturio. Porto Alegre: Bookman, 2010. ESGOTADO
Unidade Curricular/Disciplina: METODOLOGIA DE PROJETO DE DESIGN
CH: 80 FASE: 2
Competncias:
Conhecer a metodologia do projeto de design e seus fundamentos e sua aplicao para o design de moda.
Habilidades:
1. Compreender as metodologias de projeto de design; 2. Compreender as etapas de uma metodologia; 3. Desenvolver projetos de moda conceitual utilizando metodologias de projeto de design; 4. Vivenciar o processo criativo na moda.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Etapas da metodologia de projeto de produto; 2. Tcnicas de planejamento de projeto; 3. Definio das especificaes e necessidades; 4. Gerao de alternativas; 5. Projeto conceitual e detalhado;
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Bibliografia Bsica:
[1] FERREIRA, Cristiano Vasconcellos. Projeto do produto. Coordenao de Edu-ardo Romeiro Filho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. VERIFICAR REPETE DESTA B-SICA
[2] MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 2008.
[3] BACK, Nelson Dias, et. al. Projeto integrado de produtos planejamento, con-cepo e modelagem. So Paulo: Manole, 2008. REPETE NA COMPLEMENTAR
[4] ROMEIRO FILHO, E.; FERREIRA, C. V. Projeto do produto. Rio de Janeiro: Else-vier, Campus, 2010. - VERIFICAR REPETE DESTA BSICA
Bibliografia Complementar:
[1] OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criao. 24. ed. Petrpolis, RJ: Vozes, 2009. 186 p.
[2] BACK, N.; OGLIARI, A.; DIAS, A.; SILVA, J. C. Projeto integrado de produtos: pla-nejamento, concepo e modelagem. Barueri: Manole, 2008.REPETE NA BSICA
[3] TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleo. Brusque: Ed. Da autora, 2003.
[4] LOBACH, Bernard. Design industrial: bases para a configurao dos produtos in-dustriais. So Paulo: Blucher, 2001. 206 p.
[5] MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentveis. So Paulo: EDUSP, 2002.
Unidade Curricular / Disciplina: ILUSTRAO DE MODA CH: 40 FASE: 2
Competncias:
Desenvolver ilustrao de moda a partir da apropriao das tcnicas de pintura, estilizao e composio.
Habilidades:
1. Aplicar as tcnicas de pintura nos desenhos de moda; 2. Misturar tcnicas de colorao no desenho de moda; 3. Utilizar mtodos criativos no desenvolvimento das ilustraes de moda; 4. Traar panejamento, tcnicas de luz e sombra, caimentos de tecidos e efeitos de movimento.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Estilos de Ilustrao de moda; 2. Principais ilustradores; 3. Tcnicas de pintura no desenho de moda; 4. Mistura de tcnicas de colorao na representao do desenho de moda; 5. Processos criativos para desenho de moda; 6. Tcnicas de panejamento, luz e sombra, caimento de tecido e efeito de movimento.
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Bibliografia Bsica:
[1] MORRIS. BETHAN. Fashion illustrator: manual do ilustrador de moda. 2. So Paulo: Cosac Naify, 2009.EDITORA FECHADA
[2]FEYERABEND, F. V.; GHOSH, F. Ilustrao de moda = moldes. So Paulo: GG Moda, 2009.
[3] DONOVAN, Bil. Desenho de moda avanado: ilustrao de estilo. 1 ed. So Paulo: Senac So Paulo, 2010.
Bibliografia Complementar:
[1]ABLING, Bina. Desenho de moda. So Paulo: Blucher, 2011.QUAL O VOLUME??
[2]ASENSIO, Paco (Ed.) A cor na ilustrao de moda. So Paulo: Paisagem Distr. de Livros, 2011.
[3]BRYANT, Michele Wesen. Desenho de moda: tcnicas de ilustrao para estilistas. Traduo de Joana Cando. So Paulo: Senac So Paulo, 2012.
[4]NUNNELLY, Carol A. Enciclopdia das tcnicas de ilustrao de moda. So Paulo: GG Moda, 2012.
[5]WAYNE, Chidy. 1.000 poses en ilustracin de moda. Barcelona: Maomao, 2010.
Unidade Curricular / Disciplina: HISTRIA DA MODA BRASILEIRA
CH: 40
FASE: 2
Competncias:
Compreender a moda no Brasil do perodo colonial ao atual, associando suas relaes com a sociedade.
Habilidades:
1. Identificar as mudanas do vesturio no Brasil desde o perodo colonial at o contemporneo; 2. Elencar os grupos de moda brasileiros atravs das dcadas; 3. Compreender a indstria e o mercado de moda brasileira; 4. Conhecer os aspectos da moda catarinense; 5. Conhecer e Identificar os principais estilistas nacionais; 6. Executar trabalhos tericos e prticos relacionados moda a partir dos estudos realizados;
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Sociedade brasileira: contexto, expanso e organizao do sistema de moda; 2. Construo da identidade da moda brasileira; 3. Histria da moda do perodo colonial ao atual; 4. Moda no Brasil contemporneo: indstria e mercado; 5. Criadores de moda brasileiros; 6. Moda catarinense.
Bibliografia Bsica:
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[1] JOFFILY, R. O Brasil tem estilo?. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1999.
[2] RAINHO, M. do C. T. A cidade e a moda: novas pretenses, novas distines - RJ, Sculo 19. Braslia: UnB, 2002.
[3] CHATAIGNIER, G. Histria da moda no Brasil. So Paulo: Estao das Letras, 2010.
[4]BRAGA, Joo. Histria da moda: uma narrativa. 8. ed. So Paulo: Anhembi Morumbi, 2009.
Bibliografia Complementar:
[1] COLEO MODA BRASILEIRA. v. 1. So Paulo: Cosac Naify, 2007. QUAL O TITULO DO LIVRO? AUTOR?
[2] COLEO MODA BRASILEIRA. v. 2. So Paulo: Cosac Naify, 2008. QUAL O TITULO DO LIVRO? AUTOR?
[3] MIELE, C.; MORAES, A. de. M. Officer. So Paulo: Cosac & Naify, 1999.
[4] ADES, D.; PACCE, L. Herchcovitch, Alexandre. So Paulo: Cosac & Naify, 2002.
[5] PALOMINO, E. A moda. 2 ed. So Paulo: Publifolha, 2003.
[6]SORCINELLI, Paolo (Org.) Estudar a moda: corpos, vesturio, estratgias. Traduo de Renato Ambrosio. So Paulo: Ed. SENAC So Paulo, 2008. 214 p.
Unidade Curricular / Disciplina: ADMINISTRAO DE MARKETING
CH: 40 FASE: 2
Competncias:
Compreender os princpios de marketing para desenvolver estratgias na gesto de negcios.
Habilidades:
1. Interpretar princpios e conceitos de marketing; 2. Identificar os comportamentos e o perfil do consumidor; 3. Aplicar estratgias de marketing; 4. Elaborar plano de marketing; 5. Identificar etapas do plano estratgico empresarial.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Fundamentos de marketing; 2. Anlise de mercado; 3. Comportamento do consumidor; 4. Estratgias de produtos e marcas, Estratgias de preos. Estratgias de distribuio. 5. Estratgias de comunicao de marketing e vendas; 6. Noes e conceitos de publicidade e propaganda;
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7. Segmentao de mercado. Produto, preo, ponto de venda, promoes, eventos e merchandising como ferramentas de marketing e de vendas; 8. Marca e identidade visual.
Bibliografia Bsica:
[1]COBRA, Marcos. Marketing & moda. So Paulo: Ed. SENAC So Paulo, 2007.
[2]SARQUIS, Alssio Bessa. Marketing para pequenas empresas. So Paulo: Ed. SENAC So Paulo, 2003.
[3]KOTLER, Phillip; KELLER, Kevin Lane. Administrao de marketing. 12. ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
[1] MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientao aplicada. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
[2]PINHEIRO, Duda; GULLO, Jos. Fundamentos de marketing: suporte s estratgias de negcios das empresas. Colaborao de Mauricio Gullo. So Paulo: Atlas, 2011.
[3]KALIL, Gloria. Fashion marketing: relao da moda com o design. So Paulo: SENAC de So Paulo, 2010.
[4] SCHMITT, Bernd H. Marketing experimental: sua empresa e suas marcas conquistando o sentir e o pensar, o agir e o identificar-se dos clientes. Traduo de Sara S. Gedanke. So Paulo: Nobel, 2000. ESGOTADO
[5] LIPOVETSKY, Gilles; ROUX, Elyette. O luxo eterno: da idade do sagrado ao tempo das marcas. 3.reimp. So Paulo: Cia das Letras, 2008. 195 p. ESGOTADO
3a. FASE
Unidade Curricular / Disciplina: MODELAGEM FEMININA CH: 80 FASE: 3
Competncias: Compreender e executar as tcnicas de construo da modelagem bidimensional feminina. Apresentar o prottipo desenvolvido utilizando estratgias de produo de moda.
Habilidades: Utilizar instrumentos e ferramentas de modelagem; Tirar medidas individuais; Utilizar tabelas de medidas e medidas individuais; Elaborar bases de modelagem para tecido plano e malharia; Interpretar o desenho de moda para a transformao do molde bsico; Preparar a modelagem com as identificaes e sinalizaes para o corte e costura. Desenvolver produo de moda para exposio de prottipo.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
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1. Instrumentos e ferramentas de modelagem; 2. Tabela de medidas e medidas individuais; 3. Construo de moldes bases; 4. Processo de interpretao de modelo: blusas, saias, calas, vestidos e casacos; 5. Pences, pregas, drapeados e franzidos; 6. Ficha tcnica. 7. Exposio de moda.
Bibliografia Bsica:
[1]ALDRICH, Winifred. Modelagem plana para moda feminina. Traduo de Cludia Buchweitz. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
[2] OSRIO, Ligia. Modelagem: organizao e tcnicas de interpretao. Caxias do Sul: EDUCS, 2007.ESGOTADO
[3] FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lcia de Almeida. Modelagem plana feminina. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007.
[4] SAGGESE, Sylvia; Snia Duarte. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro : Ed.Guarda-roupa, 2010.
[5] ARMSTRONG, Helen Joseph. Draping for apparel design. 2. ed. New York: Fairchild Publications, Inc., 2012. INDISPONVEL
Bibliografia Complementar:
[1] FISCHER, Anette. Construo de vesturio. Porto Alegre: Bookman, 2010.ESGOTADO
[2] JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. Sao Paulo: Cosac Naify,2005.
[3] NAKAMICHI,Tomoko. Pattern Magic: Stretch Fabrics. London: Laurence King Pub-lishers, 2012.
[4] NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic: a magia da modelagem. So Paulo: GG Moda, 2012.
[5] NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic 2. London: Laurence King, 2012.
Unidade Curricular / Disciplina: PROJETO DE PRODUTO DE MODA FEMININA
CH: 80 FASE:3
Competncias: Desenvolver produto de moda feminina baseado em pesquisa de mercado e de pblico consumidor, seguindo a metodologia do projeto de design e seus fundamentos.
Habilidades:
1. Pesquisar, captar e decodificar tendncias mercadolgicas da moda feminina; 2. Pesquisar perfil consumidor; 3. Identificar o estilo pessoal;
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4. Escolher e adequar matria-prima ao produto de moda feminina; 5. Desenvolver painis semnticos e seus textos; 6. Criar cartela de cores e suas combinaes cromticas; 7. Traar cronograma de desenvolvimento do produto de moda feminina ; 8. Desenhar peas-chave e peas bsicas de moda feminina; 9. Construir prottipo de produto de moda feminina que atenda demanda de mercado e solucione o problema de uma empresa.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Pesquisa e Fontes de moda; 2. Pesquisa de pblico-alvo; 3. Identificao de necessidades do pblico consumidor de moda feminina; 4. Planejamento de coleo; 5. Unidade de coleo; 6. Decodificao de tendncias de moda feminina; 7. Pesquisa mercadolgica; 8. Conceito de coleo; 9. Gerao de alternativas; 10. Marca conceito.
Bibliografia Bsica:
[1]BAXTER, M. Projeto de produto: guia prtico para o design de novos produtos. 2. ed. rev. So Paulo: Edgard Blucher, 2000.
[2]RENFREW, C. Desenvolvendo uma coleo. Porto Alegre: Bookman, 2010. ESGOTADO
[3]TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleo. Brusque: Ed. Da autora, 2003.
Bibliografia Complementar:
[1]JONES, S. J. Fashion design: manual do estilista. So Paulo: Cosac Naify, 2005.
[2]MACKENZIE, Mairi. - Ismos: para entender a moda. Traduo de Christiano Sensi. So Paulo: Globo, 2010.
[3]DISITZER, Marcia; VIEIRA, Silvia. A moda como ela : bastidores, criao e profissionalizao. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006.
[4]RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma coleo. Traduo de Daniela Fetzner. Porto Alegre: Bookman, 2010.ESGOTADO
[5]MONTEMEZZO, M. C. de F. S. Diretrizes metodolgicas para o projeto de produtos de moda no mbito acadmico. Bauru: [s.n.], 2003. 97p. Dissertao (Mestrado em Desenho Industrial) - Universidade Estadual Paulista
Unidade Curricular / Disciplina: DESENHO TCNICO DO VESTURIO
CH: 40
FASE: 3
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Competncias:
Realizar desenhos planificados obtendo-se a representao grfica de peas do vesturio e suas caractersticas, atravs do desenho manual e de sistemas computadorizados.
Habilidades:
1. Desenhar tipologias das peas do vesturio bem como costuras, aberturas e aviamentos; 2. Realizar desenhos tcnicos com proporo e simetria; 3. Ler e interpretar os desenhos de moda, peas prontas e imagens, atravs do desenho tcnico; 4. Realizar desenhos tcnicos femininos, masculinos e infantis; 5. Conhecer os tipos de linhas, espessuras de linhas e cotas; 6. Elaborar ficha tcnica.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Nomenclaturas de peas do vesturio; 2. Escalas; 3. Propores; 4. Cotas; 5. Instrumentos de desenho; 6. Software especfico para desenho (editor de imagens); 7. Detalhes tcnicos das roupas e aviamentos (golas, mangas, punhos, zpers, botes, etc.); 8. Tipos e espessuras de linhas; 9. Ficha tcnica.
Bibliografia Bsica:
[1]SZKUTNICKA, B. El dibujo tcnico de moda paso a paso. Barcelona: GG, 2010.
[2] LAMARCA, K. P.; ALVES, R. Desenho tcnico no CorelDraw: moda feminina. 2 ed. So Paulo: All Print, 2010.ESGOTADO
[3]LEITE, A. S.; VELLOSO, M. D. Desenho tcnico de roupa feminina. 3 ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2011.
Bibliografia Complementar:
[1]MAOMAO PUBLICATIONS. Ilustracin de moda masculina. Barcelona: Maomao Publications, 2008.
[2]ROMANATO, D. Desenhando moda com CorelDraw. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. ESGOTADO
[3]FEYERABEND, F. V. Croquis de moda: bases para estilistas. So Paulo: GG Moda, 2014.
[4]DESENHO de moda e anatomia. Rio de Janeiro: [s.n.], 2009. ,QUAL AUTOR? EDITORA?
[5]FERNNDEZ, ngel; ROIG, Gabriel Martin. Desenho para designers de moda. 2. Barcelona: Estampa, 2010.
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[6]FERRAZ, Fernando. Manual de debuxo. Porto: Publindstria, 2006.
Unidade Curricular / Disciplina: LABORATRIO DE COSTURA BSICA
CH: 40 FASE: 3
Competncias:
Conhecer e operar os diferentes tipos de mquinas de costura e seus equipamentos para a confeco de prottipos.
Habilidades:
1. Conhecer os tipos de mquinas e suas finalidades; 2. Diferenciar os tipos de pontos; 3. Saber executar o processo de passamento de fios; 4. Utilizar equipamentos e acessrios de costura; 5. Saber costurar peas bsicas.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Introduo costura; 2. Processo de passamento de fios; 3. Tipos de mquina e pontos de costura; 4. Utilizao de aparelhos e agulhas; 5. Costura e acabamentos; 6. Montagem de pea de vesturio; 7. Introduo ficha tcnica de costura.
Bibliografia Bsica:
[1] SMITH, Alison. Corte e costura: o guia definitivo de tcnicas para a produo de blazers, blusas, calas, saias e vestidos. So Paulo: Publifolha, 2012.
[2]SMITH, Alison. The sewing book. London: Dorling Kindersley/A& C, 2009.
[3]FISCHER, Anette. Construo de vesturio. Porto Alegre: Bookman, 2010.ESGOTADO
Bibliografia Complementar:
[1]CLAYTON, Marie. Coser en casa: fundamentos, tcnicas, corte y confeccin, sastrera avanzada, ropa de hogar, cuidados y arreglos. Barcelona: Blume, 2009.
[2]NAKAO, Jum. A costura do invisvel. So Paulo: Ed. SENAC So Paulo, 2005.
[3]MEDEIROS, Janaina. Costurando para fora: a emancipao da mulher atravs da lingerie. Rio de Janeiro: Memria Visual, 2010.
[4] SMITH, Alison. Costura passo a passo: mais de 200 tcnicas para iniciantes. So Paulo: Publifolha, 2012.
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[5] [1] SMITH, Alison. O grande livro da costura: o livro definitivo de materiais e tcnicas para confeccionar itens do vesturio e decorao. So Paulo: Publifolha, 2013. ESGOTADO
Unidade Curricular / Disciplina: TECNOLOGIA TXTIL CH: 80 FASE: 3
Competncias:
Identificar os processos de fiao, tecelagem plana, de malha, sistemas de beneficiamento e seus fluxos produtivos.
Habilidades:
1. Reconhecer o fluxo da cadeia txtil; 2. Reconhecer os processos de produo de fibras, fios e tecidos; 3. Identificar as caractersticas e propriedades dos produtos txteis; 4. Aplicar corretamente a normalizao txtil; 5. Desenvolver catlogo de tecidos.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Fluxo da Cadeia Txtil; 2. Propriedades e Caractersticas dos Materiais Txteis; 3. A Indstria Txtil e as Novas Tecnologias; 4. Fibras Txteis; 5. Fios Txteis; 6. Tecelagem Plana e Malharia e No tecidos; 7. Padronagem; 9. Normalizao Txtil.
Bibliografia Bsica:
[1] CHATAIGNIER, Gilda. Fio a Fio: Tecidos, moda e linguagem. So Paulo: Estao das Letras, 2006.
[2] PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: histria, tramas, tipos e usos. So Paulo: Editora Senac So Paulo, 2007.
[3] UDALE, Jenny. Diseo textil: tejidos y tcnicas. Barcelona: Gustavo Gili, 2008. ESGOTADO
[4] ERHARDT, Theodor [et.al.]. Curso tcnico txtil: Fsica e qumica aplicada-fibras txteis-tecnologia. So Paulo: EPU, 1976. DIVERGENTE
[5]HARRIES, Nancy Garrison; HARRIES, Thomas Edward. Materiais txteis: curso tcnico programado. So Paulo: EPU, 1976.
Bibliografia Complementar:
[1] BRAHIC, Marylne. A tecelagem. Barcelona: Parramn, 1998.
[2] UDALE, Jenny. Fundamentos da moda e design: tecidos e moda. Traduo Edson Furmankiewicz. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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[3] SENAC. Fios e Fibras: oficinas de artesanato. Rio de Janeiro: Senac, 2002.
[4] SISSONS, Juliana. Malharia. Traduo de Bruna Pacheco. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
[5] FERRAZ, Fernando. Manual de debuxo. Porto: Publindstria, 2006.
[6] MENDONA, Artur. Organizao da produo em confeco txtil. 2. ed. Porto: Publindstria, 2007.
4a. FASE
Unidade Curricular / Disciplina: MODELAGEM ASSISTIDA POR COMPUTADOR
CH: 80
FASE: 4
Competncias:
Conhecer e utilizar as ferramentas de software especfico para as atividades de modelagem do vesturio.
Habilidades:
1. Construir diagramas de modelagens femininas no software; 2. Desenvolver bases de modelagens femininas; 3. Realizar interpretaes de modelos femininos que atendam demanda de mercado. 4. Digitalizar modelagens.
Bases Tecnolgicas ou Saberes: 1. Introduo modelagem computadorizada; 2. Interface de software de modelagem; 3. Treinamento dos comandos bsicos; 4. Paletas e ferramentas; 5. Diagramas de bases de modelagem feminina; 6. Interpretao de modelos (recortes, pences, pregas); 6. Digitalizao de moldes; 7. Plotagem e impresso; 8. Armazenamento de dados.
Bibliografia Bsica:
[1] OSRIO, Ligia. Modelagem: organizao e tcnicas de interpretao. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. ESGOTADO
[2] DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. 5. ed. Rio de Janeiro: Guarda Roupa, 2010. 234 p., il.
[3] SABR, Flvio. Modelagem: tecnologia em produo de vesturio. So Paulo : Esta-o das Letras e Cores, 2009.ESGOTADO
Bibliografia Complementar:
[1] Tutorial do software audaces vesturio.
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[2] ALDRICH, Winifred. Metric pattern cutting for women's wear. 5. ed. Oxford: Blackwell, 2011.
[3] ARMSTRONG, Helen Joseph. Draping for apparel design. 2. ed. New York: Fairchild Publications, Inc., 2012. INDISPONVEL
[4] DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira: saias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guarda Roupa, 2009.
[5] ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e desenho: prtica inte-grada. Porto Alegre: Bookman, 2014.
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Unidade Curricular/Disciplina: PROJETO DE PRODUTO DE MODA INFANTIL E MASCULINA
CH: 40 FASE:4
Competncias:
Desenvolver produto de moda infantil e masculina baseado em pesquisa de mercado e de pblico-consumidor, seguindo a metodologia do projeto de design e seus fundamentos.
Habilidades:
1. Pesquisar, captar e decodificar tendncias e pesquisa mercadolgica de moda infantil e masculina ; 2. Pesquisar perfil consumidor de moda infantil e masculina ; 3. Identificar estilos; 4. Escolher e adequar matria-prima coleo; 5. Desenvolver painis semnticos e seus textos; 6. Criar cartela de cores e suas combinaes cromticas; 7. Traar cronograma de desenvolvimento de produto de moda infantil ou masculina; 8. Desenhar peas-chave e peas bsicas de produto de moda infantil ou masculina.
Bases Tecnolgicas ou Saberes:
1. Pesquisa e Fontes de moda; 2. Pesquisa pblico-alvo; 3. Planejamento de coleo; 4. Unidade de coleo; 5. Decodificao de tendncias; 6. Pesquisa mercadolgica; 7. Conceito de coleo; 8. Gerao de alternativas; 9. Foco nas teorias; 10. Painel de apresentao.
Bibliografia Bsica:
[1] BAXTER, M. Projeto de produto: guia prtico para o design de novos produtos. 2. ed. rev. So Paulo: Edgard Blucher, 2000.
[2] FAERM, Steven. Curso de design de moda: princpios, prtica e tcnicas. Barcelona: GG Moda, 2012.
[3] RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma coleo. Traduo de Daniela Fetzner. Porto Alegre: Bookman, 2010. ESGOTADO
Bibliografia Complementar:
[1] TREPTOW, D. Inventando moda: planejamento de coleo. Brusque: Ed. Da autora, 2003.
[2] JONES, S. J. Fashion design: manual do estilista. So Paulo: Cosac Naify, 2005.
[3] SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009.
[4] SIMES, Danielle S. Passo a Passo para criao de colees: vesturio e acessrios. Recife: EDUPE, 2009.
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[5] PRECIOSA, Rosane. Produo Esttica. 2. ed. So Paulo: Anhembi Morumbi, 2005. v. 1.ESGOTADO
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Unidade Curricular / Disciplina: ANLISE DE PRODUTO DE VESTURIO Observao: A unidade curricular tem carter de extenso
CH: 40
FASE: 4
Competncias: Identificar as caractersticas, insumos e procedimentos de fabricao de peas de vesturio para preenchimento de ficha tcnica.
Habilidades: 1. Especificar dimenses e caractersticas do produto; 2. Preencher fichas tcnicas do vesturio; 3. Identificar a sequncia operacional do produto; 4. Reconhecer os tipos de costuras empregados nas peas do vesturio; 5. Calcular e descrever os insumos;