Desperdício de tecido na confecção: saiba como evitar

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Nas últimas cinco décadas, as empresas vêm buscando incorporar as dinâmicas e as mudanças que acontecem na sociedade, resultando cada vez mais em altos índices de conexão e de acessos à informação e à inovação. Toda essa busca tem como objetivo manter-se antenado aos comportamentos que influenciam o consumidor.

Atualmente, a utilização de produtos com tecnologias avançadas segue uma tendência global, assim como a comunicação mais rápida e direta com os consumidores também se faz necessária. Para isso, as empresas buscam trabalhar com maquinários e processos que sejam mais rápidos e fáceis, de forma a atingir o consumidor na mesma velocidade.

Por consequência, a concorrência fica cada vez mais acirrada. A “moda” agora é criar peças com noções de custo, garantindo desde o início do processo uma maior economia de tempo e de matéria-prima. E é sobre isso que falamos neste guia. Aproveite a leitura e conheça dicas valiosas de como evitar o desperdício, desde a criação até o corte das peças.

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Para melhorar a economia de tecido, que representa de 50% a 80% do valor de uma peça, você deverá estar

atento ao ciclo de produção, do início ao fim, identificando em cada etapa uma forma ideal de se trabalhar, buscando a redução de tempo e custos com matéria-prima. Na página seguinte, veja por onde começar.

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Na etapa de Planejamento da Coleção é preciso conhe-cer a capacidade da empresa (quantas peças quere-

mos confeccionar) e a profundidade (quantas cores/estam-pas desejamos confeccionar de cada modelo). Uma vez definidas a dimensão e a profundidade, então inicia-se o planejamento.

Para que o planejamento de uma coleção siga de forma organizada, é necessário observar e obedecer alguns critérios:

Definição do mercado e do tipo de produto

Elaboração de um mapa da coleção

Pesquisa de moda

Análise das coleções anteriores – aceitação de novos produtos

Plano de coleção – coordenação – briefing

Materiais, formas e cores

Após o planejamento feito é o momento em que os pro-fissionais do estilo começam a atuar. Para isso é pre-ciso que os mesmos estejam focados e antenados ao

que ocorre nos vários ambientes que os cercam, para que seja possível desenvolver coleções focadas em seu público-alvo, alinhada ao estilo da marca e ao planeja-mento estratégico da empresa.

A pesquisa pode ser feita através de livros, revistas, sites especializados e viagens. Partindo dessas pesquisas, então começam os mapeamentos do que servirá como inspiração. Criam-se os painéis com as principiais ima-gens e com isso a criação dos novos modelos que farão parte da coleção vigente. É nessa etapa que o mapa da coleção é elaborado. A análise das vendas da coleção anterior é um grande apoio para prever as vendas da atual coleção.

A pesquisa de moda vai guiar todo o planejamento e produção da coleção, indicando percentuais de cores e estilo das peças a serem produzidas. A definição dos tipos de tecidos a serem utilizados deve ser criterioso e de acordo com a moda. Todas essas iniciativas bem realizadas geram ganhos de tecidos, pois a definição da compra dos tecidos deve seguir o planejamento.

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CriaçãoAo Iniciar o processo de criação é importante ter em

mente que o produto deverá seguir a seguinte trilha:

É pensando no custo pré-definido que algumas empresas traba-lham com o famoso Target. Para as confecções, Target é o valor máximo que a peça pode ter com relação ao material e à mão--de-obra. Geralmente, esses valores são passados na definição do briefing: quantos modelos totais para a coleção, qual sua di-visão e quanto cada um pode custar.

Ser bonito e de acordo com a tendência.

Ter confortabilidade.

E acima de tudo, estar dentro do valor de custo pré-definido.

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Por exemplo, se tivermos uma coleção de 100 modelos, sendo:

30% básicos com um valor de até R$ 15,00 (materiais e mão-de-obra)

60% atual/tendência com um valor de até R$ 25,00 (materiais e mão-de-obra).

10% fashion/vanguarda com valor de até R$ 40,00 (materiais e mão-de-obra).

Neste caso, os modelos serão desenvolvidos le-vando em consideração o valor máximo.

Dessa forma é possível controlar o que será apro-vado e se isso está dentro do planejamento finan-ceiro. Só sairão do setor de estilo as peças que seguirem essa definição de valor máximo, garan-tindo que não se tenha desperdício de tecido. Se for repassada para as etapas seguintes - de mo-delagem, corte e produção da piloto - e o modelo não for aprovado, teremos aí uma perda no tem-po da mão-de-obra.

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Modelagem

FICHA TÉCNICA

A modelagem é a etapa onde serão concretizadas, através de moldes, as criações do setor de estilo. São elas que auxiliarão

na construção de tabelas de medidas dos aviamentos a serem uti-lizados, o tipo de agulha, tudo isso, é claro, em conjunto com as informações que devem ser passadas de forma organizada e legível pelo setor de estilo.

Se a modelagem for assertiva e estiver de acordo com as cria-ções, a peça piloto ficará como os estilistas criaram, não sendo necessárias inúmeras peças piloto para se chegar ao modelo real e com isso diminui-se a utilização de tecido. Uma ficha técnica de qualidade com informações claras e pertinentes ao processo de modelagem é de grande valia para o processo de desenvolvimento da modelagem.

Outra forma de evitar o desperdício de tecido é trabalhar na mo-delagem estando sempre atento às características do tecido. No caso dos tecidos que necessitam descansar, e que por algum mo-tivo não passaram por este processo, faz-se necessário que a mo-delista construa os moldes com um percentual de encolhimento para que não apresente diferença de medidas após a peça pronta. Peças que apresentam o problema devido ao não descanso do tecido provavelmente serão etiquetadas novamente com tamanhos menores, e, em alguns casos, as peças ficam tão menores que se perde toda a produção do modelo.

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C hamamos de peça piloto o protótipo de um modelo que após aprovação seguirá para a produção em grande escala. É nesta

etapa que são verificados e apontados os problemas na modela-gem da peça.

A importância da peça piloto pode ser verificada em todo o pro-cesso de confecção de um modelo, pois a partir do seu desen-volvimento é possível conhecer o tempo de produção, do uso dos maquinários e equipamentos. Também se existe um cálculo da real quantidade de materiais e aviamentos necessários para a fabrica-ção em larga escala.

O protótipo também é utilizado para avaliar a viabilidade de produ-ção, se o custo é equivalente aos preços do mercado, se o modelo possui bom caimento e vestibilidade. Ao serem identificados defei-tos no modelo eles são corrigidos na modelagem e uma peça piloto nova é costurada. Quanto mais assertiva for a modelagem, menos gastos com tecidos acontecerão na construção das peças piloto.

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A função principal da peça piloto é evitar prejuízos nas etapas se-guintes, pois na sua correção pode-se evitar custos inadequados de tecido, falhas de construção, imperfeições de modelagem, pois quando na etapa de Criação é repassado as informações corretas para a Modelagem essa fará os moldes adequados para que a peça piloto saia o mais perfeito possível.

No momento do corte da peça piloto muitas pessoas pensam: “é só uma peça piloto, não tem necessidade de fazer um encaixe mui-to certinho, é só piloto”. Mas aí é que está! Nessa fase também é possível diminuir os desperdícios. Se o profissional que faz o corte tem noção de encaixe, ele encaixará a peça visando o aproveita-mento do tecido.

Após essa fase teremos a costura da peça piloto, reunião de prova e aprovação do modelo. Uma vez que o modelo foi aprovado, para as empresas que trabalham com representantes, serão desenvolvidos os mostruários. Para o desenvolvimento do mostruário serão separados os tecidos que deverão ser utilizados para cortar. Aí está outro ponto muitíssimo importante: a forma como estocar os tecidos. Veja no final desse e-book dicas de armazenamento de tecidos.

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A etapa de encaixe inicia após a provação das peças pilo-tadas e quando definidas as quantidades e os tamanhos

que serão produzidos. Essa etapa é fundamental para o cál-culo preciso do custo das peças, pois nela é possível prever o consumo médio de tecido para a produção. A média de custo é feita por meio de uma simulação do encaixe dos tecidos, nos tamanhos definidos pela graduação e nas quantidades de peças produzidas em cada tamanho.

É necessário ainda considerar além da largura, a estampa e o pé do tecido. Tecidos com estampas xadrez, listradas ou com sentido exigem atenção especial na hora do encaixe para que ocorra o fechamento das padronagens e um melhor aprovei-tamento do tecido.

Para que possamos economizar ou diminuir o desperdício de tecido, um bom planejamento do que deverá ser cortado auxiliará nessa economia. Por exemplo, se na coleção existir modelos diferentes com mesmo tecido e se a grade permitir que as peças possam ser encaixadas juntas, isso ajudará na busca pela melhoria no aproveitamento do tecido. O ideal é fazer simulações de encaixes com os moldes para que o en-caixe com o melhor aproveitamento seja calculado. Essas si-mulações são realizadas por sistemas de encaixe automático.

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O risco é a etapa seguinte ao encaixe. É nesse momento onde serão literalmente riscados os moldes, seja sobre o tecido ou

sobre a folha de papel que será colocada em cima do enfesto.

Ao riscar o molde sobre o tecido pode ocorrer de encontrar-mos peças prontas com marca de canetas ou giz. Com isso o valor da peça pode diminuir ou ainda inviabilizar a comerciali-zação da mesma. Cada vez mais as empresas tendem a utili-zar uma folha com largura e comprimento do risco, para que o caso acima citado não aconteça.

Para que se tenha um risco com menor desperdício de tecido é

importante conhecer bem as informações escritas nos moldes e sobre eles, além do tipo de tecido e da modelagem que será cortada. Um sentido de fio riscado no sentido diferente do tecido acarretará no descarte da peça, pois ficará diferente da mode-lagem idealizada. Com conhecimento dessas informações será mais fácil fazer o risco, porém ainda necessitará de muita atenção.

Com o risco feito no plotter inicialmente já teremos uma dimi-nuição do desperdício, pois ao riscar os moldes ficam juntos, o tempo de risco diminui para 70% do tempo e aumenta a produtividade.

Plotter Audaces Jet Lux

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O enfestamento é a operação onde o tecido é estendido em camadas completamente planas e alinhadas sobre a

mesa de corte, a fim de serem cortadas em pilhas. Para essa etapa é importante saber as características do tecido e que tipo de cuidados devem ser tomados.

No caso das malhas e tecidos com elastano poderá ha-ver uma retração no comprimento e/ou na largura devido a tensão no rolo do tecido. Esta compensação pode ser feita deixando o tecido descansar, desenrolando-o com antece-dência, de acordo com as orientações do fabricante. Não estique os tecidos flexíveis durante o enfesto. Isto alterará as dimensões dos moldes.

Ao seguir as orientações técnicas de descanso de tecido você diminui o risco de um determinado modelo ao ser cortado e costurado apresentar tamanhos menores do que os desenvol-vidos na modelagem. Esse tipo de problema impacta direta-mente no valor que foi pago pelo tecido, pois em alguns casos esse modelo terá problemas também de venda.

Na escolha do enfesto é preciso levar em conta o tipo de mo-delagem, se os moldes são assimétricos ou simétricos por exemplo. A definição do tipo e forma de enfestar de maneira correta evitará problemas de escorregamento das camadas do enfesto, diferenças de brilho nas partes da mesma peça, diferenças de tonalidade por reflexão da luz, etc.

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Cuidados que o enfestador deve ter:

Não permitir a formação de dobras no tecido

Não deixar o alinhamento do enfesto falho

Não esquecer o risco debaixo do enfesto ou perdê-lo durante o processo

Não enfestar folhas de tecido a mais ou a menos

Não fazer emendas com lotes de tecidos diferentes

Não esticar o tecido

Não enfestar o tecido mais que o limite

Após conhecer as características do tecido, a escolha pelo enfesto deve levar também em consideração as características do molde. Quando tudo estiver correto, a economia de tecido também será garantida nessa etapa.

Na etapa de enfesto um ponto de atenção são os pontos de emenda. Ao aca-bar um rolo no meio do enfesto, um novo rolo deve ser iniciado a enfestar. Muitas empresas adotam esse padrão (emendar tecido) para não perderem parte de uma folha de tecido. Dessa forma, quando um rolo termina no meio do enfesto outra folha é iniciada no ponto onde foi colocado as marcações de emenda para iniciar uma outra do zero. Por que as empresas fazem isso? Ge-ralmente por dois motivos: um é para não perder nenhuma peça, garantindo que o número de peças previstas serão realmente cortadas, e outro para não deixar a sobra de tecido rolando na empresa.

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/// Tipos de enfesTo

Zigue-zague ou acordeão (enfesto par):

As camadas ou folhas do tecido são dispostas direito com direito e avesso com avesso. É o sistema mais rápido, por-que aproveita a ida e a volta dos funcionários na estendi-da. Porém, é preciso contar na perda do tecido as dobras no começo e no final do enfesto, pois essas apresentam aproximadamente 1 cm para cada lado, para cada folha.

direto com direito em sentidos opostos:

Alguns tipos de tecido, como o chenile e o veludo, precisam que a estendida seja iniciada sempre na mesma extremidade da mesa, mas com o sentido do tecido em direções opostas, para que o atrito entre as faces evite o deslizamento entre as folhas.

Direito DireitoAvesso Avesso

direito com avesso (enfesto impar):

As camadas ou folhas de tecido são dispostas direito com avesso, isto é, após cada camada colocada volta-se à ex-tremidade inicial da mesa para estender a próxima. Essa forma de enfestar é aplicada quando se tem o tecido com estampas orientadas, com direção, também chamado es-tampa com pé.

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Os encaixes são posicionados sobre os colchões de en-festo. Após a fixação do risco, inicia-se o processo de

corte do tecido. Esse processo muitas vezes é feito de forma manual e para isso existem diferentes tipos de máquinas de corte de tecido que são utilizadas nas confecções de vestu-ário. Entre elas figuram os modelos manuais, que necessitam que um operador guie os cortes dos moldes.

Quando o corte é manual alguns tecidos que são escorrega-dios precisam de mais atenção na hora da fixação do mesmo na mesa, o instrumento precisa estar bem conservado – com uma faca bem afiada - e o enfesto deve ser feito da forma adequada. Isso garantirá um melhor corte e diminui o risco de desperdício de tecido.

O corte também pode ser automatizado com uma máquina de corte automática. No corte automático a precisão do corte e a economia de tecido são pontos a destacar. Após o melhor encaixe ser encontrado pelo sistema automático de encai-xe, a máquina de corte inicia o processo de corte sem inter-venção humana e independente do comprimento do enfesto. Com isso ganha-se na redução de desperdício de tecido, na agilidade da produção, na melhoria da qualidade do produto final, na redução do tempo de produção e consequentemen-te no aumento da lucratividade.

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Os tecidos que esperam para entrar no setor de corte devem ser arma-

zenados de forma correta para não so-frerem deformações que dificultarão o trabalho do enfestador e do cortador, principalmente o tecido de malha, seja de trama ou urdume. Para isso, siga as regras abaixo.

Mantenha os tecidos em seus res-pectivos sacos plásticos até o mo-mento de sua utilização. Essa atitu-de deve ser tomada principalmente com tecidos claros, que têm mais risco de sujar.

Armazene de forma ordenada, pro-tegendo-os da luz (ao menos solar) e em local seco.

Nunca cruze os rolos, mantenha-os lado a lado, com escora lateral.

Quando cruzados, os rolos depositados na parte de baixo da pilha recebem um peso concentrado nos quatro pontos de contato entre eles, o que gera deforma-ções permanentes, causando defeitos futuros irreparáveis.

No caso de tecidos de malha os cuida-dos se redobram, porque pela própria

formação do ponto da malha a deforma-ção e suas consequências normalmente são maiores e muitas vezes irreversíveis.

Seguindo essas regras, você terá as inú-meras vantagens:

Localizará mais facilmente o tecido na hora de utilizá-lo

Impedirá a mistura de peças de referên-cias diferentes, facilitando o controle

Evitará a deformação do tecido que já foi pago, reduzindo perdas e despesas.

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A importância de um planejamento correto desde o início do processo garante o bom andamento das etapas e um controle maior de custos, permitindo que a em-presa consiga atingir um alto nível de competitividade.

Que tal pensar na automatização dos seus processos? Além de proporcionar uma maior economia de tecido, a inclusão de tecnologias vai melhorar a sua capacida-de de produção, a qualidade do seu processo e assim você vai poder apresentar ao mercado produtos mais atraentes e na hora certa. Pense nisso.

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Cartilha de costurabilidade, uso e conservação de tecidos para decoração. Comitê de Tecidos para Decoração da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção). Segunda Edição, 2011. Disponível em: <http://www.texbrasildecor.com.br/imagens/cartilhanova.pdf>.

importância da peça-piloto na confecção de roupas. Blog Falando de Desenvolvimento. Audaces. 27 dez 2013. Disponível em: <http://www.audaces.com/br/Desenvolvimento/Falando-de-Desenvolvimen-to/2013/12/27/importancia-da-peca-piloto-na-confeccao-de-roupas>.

planejamento e desenvolvimento de coleção: o método para sequenciar as etapas do plane-jamento. Blog do Regis. 16 mar 2012. Disponível em: <http://regisdesigner.blogspot.com.br/2012/03/planejamento-e-desenvolvimento-de.html>.

PIRES, Grazieli. função da peça-piloto para a modelagem. Blog Falando de Desenvolvimento. Auda-ces. 25 set 2013. Disponível em: <http://www.audaces.com/br/Desenvolvimento/Falando-de-Desenvolvi-mento/2013/9/25/funcao-da-peca-piloto-para-a-modelagem>.

RIBEIRO, Cinthia. planejamento de Coleção. Oficina. 1º Vitória Fashion Show. Set 2008.

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sua trajetória baseada na inovação. A Audaces conquistou

a confiança e o reconhecimento do mercado interno e

externo ao desenvolver produtos de ponta para auxiliar nos

processos produtivos de todos os tamanhos de confecções.

Líder absoluta no mercado de vendas de CAD/CAM em toda

América Latina, a empresa exporta seus equipamentos para

quatro continentes. Com mais de 20 anos de existência,

é detentora de diversos prêmios e alcançou o maior

reconhecimento que uma empresa pode almejar: a confiança

e a satisfação de seus clientes.