Destaques Salvador Martinha · A cidade estava fria na noite de 21 de novembro. Nas ruas o tropel...

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1 Salvador Martinha 2 Jorge Palma 3 Almoço de São Martinho 4 A Branca de Neve e os 7 Anões 4 Workshop de Padel 5 Crónicas do Futebol de 11 8 Tony Carreira 10 Matias Dam|sio 11 Madagascar! Move it … Move it! O Cabeça Ausente do Salvador Martinha foi um espet|culo muito divertido e descontraído, onde passamos literalmente uma hora inteira, do princípio ao fim, a rir descontroladamente. Salvador voltou a surpreender mais uma vez, com um stand up co- medy focado nos seus pensamentos do dia a dia, relacionando-os com tópicos da atualidade. Um espet|culo bastante bem trabalhado e interativo, preparado para um público jovem. Uma hora muito bem passada, excelente para nos abstrairmos dos problemas rotineiros. Para repetir! Obrigada Clube Galp! Texto elaborado por Filipa Monteiro da Cruz www.clubegalpenergia.com Destaques Salvador Martinha Cabeça Ausente 01 jul - Rod Stewart 04 jul - VOA 05 a 07 jul - Festa dos Tabuleiros em Tomar e Santu|rio de F|tima a partir de 11 jul - Colónia de Ver~o em Inglaterra: Burgess Hill School 11 a 13 jul - NOS Alive 12 a 23 jul - Viagem { Eslovênia, Cro|- cia e Bósnia 14 jul - Il Divo 19 jul - Gilberto Gil 24 jul - Muse 22 a 31 ago - Viagem aos Picos da Euro- pa, San Sebastian, Lourdes e Bordéus Próximas Iniciativas

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1 Salvador Martinha

2 Jorge Palma

3 Almoço de São Martinho

4 A Branca de Neve e os 7 Anões

4 Workshop de Padel

5 Crónicas do Futebol de 11

8 Tony Carreira

10 Matias Dam|sio

11 Madagascar! Move it … Move it!

O Cabeça Ausente do Salvador Martinha foi um espet|culo muito

divertido e descontraído, onde passamos literalmente uma hora

inteira, do princípio ao fim, a rir descontroladamente.

Salvador voltou a surpreender mais uma vez, com um stand up co-

medy focado nos seus pensamentos do dia a dia, relacionando-os

com tópicos da atualidade.

Um espet|culo bastante bem trabalhado e interativo, preparado

para um público jovem.

Uma hora muito bem passada, excelente para nos abstrairmos dos

problemas rotineiros.

Para repetir!

Obrigada Clube Galp!

Texto elaborado por Filipa Monteiro da Cruz

www.clubegalpenergia.com

Destaques Salvador Martinha

Cabeça Ausente

01 jul - Rod Stewart

04 jul - VOA

05 a 07 jul - Festa dos Tabuleiros em Tomar e Santu|rio de F|tima

a partir de 11 jul - Colónia de Ver~o em Inglaterra: Burgess Hill School

11 a 13 jul - NOS Alive

12 a 23 jul - Viagem { Eslovênia, Cro|-cia e Bósnia

14 jul - Il Divo

19 jul - Gilberto Gil

24 jul - Muse

22 a 31 ago - Viagem aos Picos da Euro-pa, San Sebastian, Lourdes e Bordéus

Próximas Iniciativas

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Chama-se Cabeça Ausente mas po-

dia muito bem ser cabeça pensa-

dora.

O Salvador Martinha é muito inteli-

gente nas construções das piadas

que faz e todo o seu espet|culo

vale a pena.

Para quem gosta de ter abdomi-

nais e n~o quer ir ao gin|sio, est|

aqui uma boa alternativa.

José Botte

A cidade estava fria na noite de 21

de novembro.

Nas ruas o tropel habitual, nada de

extraordin|rio.

Numa das esquinas da Avenida da

Liberdade havia um rebuliço edu-

cado mas ansioso. Est|vamos {

porta do Tivoli, { espera que um

dos melhores cantautores portu-

gueses nos abrisse o seu cancionei-

ro de 40 anos.

O Expresso do Outono atravessou

os que entraram naquela mítica

sala da nossa capital como o cheiro

de uma bica nos atravessa pelas

manh~s: com aquele sentimento

de familiaridade, de prazer e tam-

bém de portugalidade.

Ao longo de cerca de duas horas

de concerto houve de tudo: consti-

paç~o disfarçada nas letras das

músicas, j| hinos da nossa cultura

popular, lapsos de memória, decla-

rações de amor vindas da plateias

e até desaguisados nos camarotes.

Mas houve acima disto a naturali-

dade, leveza e peso, e o talento de

um homem que tanto põe Portu-

gal a tremer { deriva de uma gale-

ra como descansa a sua amante

pedindo-lhe que se chegue a ele.

Jorge Palma é tudo isto, somos

todos os portugueses, desde os

que trabalham no talho aos que

decidem taxas de juros e spreads.

Jorge Palma, usando chav~o, é um

dos nossos, mas com uma maneira

de contar histórias melhor que

qualquer um de nós.

E assim nos aqueceu naquela antes

fria noite de Novembro.

Obrigada Clube Galp!

Ana Jacinto

Francisco Piçarra

Salvador Martinha Cabeça

Ausente

Jorge Palma

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A Direç~o do Clube Galp – Núcleo

Centro promoveu, no passado dia

17 de novembro, o seu já habitual

almoço de convívio anual de S~o

Martinho entre os seus Associa-

dos, familiares e amigos.

Desta vez a escolha recaiu em ter-

ras alentejanas, na Quinta Nova do

Degebe, muito próximo de Redon-

do e de Évora.

Estiveram presentes, neste dia de

convívio, cerca de quatrocentas

pessoas, envolvendo colaborado-

res da Galp, uns ainda no ativo e

outros j| na condiç~o de reforma,

que aproveitam este dia para rever

velhos companheiros, laços de

amizade criados do tempo em que

privaram durante as muitas horas

de trabalho em conjunto.

O motivo para a festa é o festejo

do S~o Martinho, t~o caracteriza-

do pelas castanhas e |gua- pé, in-

dispens|veis no menu deste dia.

Mas, conta a lenda de S~o Marti-

nho, que num dia frio e chuvoso de

inverno, Martinho seguia montado

a cavalo quando encontrou um

mendigo.

Vendo o pedinte a tremer de frio e

sem nada que lhe pudesse dar, pe-

gou na espada e cortou o seu man-

to ao meio, cobrindo-o com uma

das partes.

Mais { frente, voltou a encontrar

outro mendigo, com quem parti-

lhou a outra metade da sua capa.

Sem nada que o protegesse do

frio, Martinho continuou a sua via-

gem.

Diz a lenda que, nesse momento,

as nuvens negras desapareceram e

o sol surgiu. O bom tempo prolon-

gou-se por três dias.

E foi o que aconteceu neste dia,

muito bom tempo que permitiu

uma visita pedonal pela cidade de

Évora, e de seguida fomos até a

Quinta Nova do Degebe, onde nos

esperava um magnífico repasto e

muita animaç~o.

No final da tarde, houve ainda lu-

gar a um pequeno lanche, e {s des-

pedidas num até breve, pois era

horas de regressar a casa.

Almoço de S~o Martinho

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Espet|culo de stand-up para miú-

dos e n~o só...

Pelo nome iríamos assistir a uma

peça com a mais bela princesa do

reino e a sua, n~o menos bonita

mas muito invejosa, madrasta...

Para nosso espanto entram no pal-

co quatro indivíduos do sexo mas-

culino, todos vestidos de preto, e o

primeiro pensamento foi "De cer-

teza que nos enganamos na sala!"

Mas n~o, n~o est|vamos engana-

dos e o espet|culo era mesmo

aquele...

Um espet|culo de improviso, onde

as personagens principais e a his-

tória v~o sendo decididas pelo pú-

blico, e por isso mesmo tudo pode

acontecer!

As crianças em nada estranham

uma Branca de Neve com barba ou

uma Rainha M| pouco feminina.

Os únicos adereços com leves refe-

rências a vestidos ou coroas s~o

alguns balões colocados { pressa..

existe uma facilidade inata em as-

sociar as personagens e o espet|-

culo corre com muita imaginaç~o e

uma grande dose de boa disposi-

ç~o das crianças e dos pais... al-

guns deles s~o mesmo integrados

na performance { falta de anões

suficientes no elenco!

Qualquer semelhança com a histó-

ria cl|ssica é pura coincidência ou

falta de imaginaç~o do público!

Parabéns ao grupo de teatro de

improviso Sem Rede que proporci-

ona um excelente momento em

família onde todos desfru-

tam deste espet|culo!

Carla Espírito Santo

No passado dia 17 de novembro, o

Clube Galp promoveu um

workshop de Padel no Clube de

Ténis de S~o Jo~o.

É muito bom ver o Clube dos cola-

boradores da empresa a proporci-

onar este tipo de eventos nesta

modalidade cada vez mais atual.

O Padel é um desporto que, para

além de fazer bem { saúde, pro-

move o espírito de trabalho de

equipa e de fair-play, por ser um

desporto a pares em que partilha-

mos as vitórias e as derrotas e

aprendemos a ser tolerantes com

o nosso parceiro.

É um desporto que fomenta ativa-

mente o convívio e a socializaç~o,

gerando novas amizades.

Poder partilhar esta experiência

com os Associados do Clube Galp é

uma mais valia.

Carolina Lourenço Rodrigues

Workshop de Padel

A Branca de Neve e os 7 Anões

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Mais um espet|culo para os mais

pequenos repleto de magia que

deixou todo o público fascinado

com o Jardim Zoológico!

A peça começa com o amanhecer

no Jardim Zoológico de Lisboa e

com ele nascem a Zena, a Leopar-

do-da-pérsia, o casal de araras, Ja-

cinta e Joaquim, a orangotango

Laranja, a suricata Suri e o órix Ós-

car, que s~o alguns dos animais

que protagonizam o nosso ZOO!

Este espet|culo é um musical in-

fantil que é um hino { preservaç~o,

{ liberdade, ao conhecimento.

Uma história de amor e amizade

que conseguiu envolver toda a fa-

mília num misto de emoções.

ZOO é um musical inesquecível pa-

ra todos os que amam os animais e

lutam por um mundo melhor!!!

Jogo muito competitivo com um

advers|rio da zona de Setúbal.

J| o defrontamos duas ou três ve-

zes e apresentam sempre boas

equipas e nunca conseguimos ga-

nhar.

Mas desta vez a vitória sorriu-nos.

1ª parte: com o Clube Galp a exer-

cer press~o na saída de bola do

advers|rio, a criar-lhes v|rias difi-

culdades para depois, em posse de

bola e em velocidade utilizando as

alas, ir criando mossa { defesa con-

tr|ria.

Até que, numa das falhas, de for-

ma muito bem aproveitada pelo

nosso avançado, inauguramos o

marcador { beira do intervalo.

2ª parte: o jogo continuou equili-

brado, com muita luta a meio cam-

po, e o Vale Milhaços, aproveitan-

do uma certa apatia da nossa defe-

sa, empata a partida.

Boa reaç~o da equipa que, numa

jogada de bola parada, faz o 2-1.

Depois foi notória a quebra física

do advers|rio.

Começaram a permitir espaços, o

ritmo do jogo estava forte, e o

Clube Galp aproveitou bem e fez o

terceiro e o quarto golo, acabando

com a resistência dos forasteiros.

Mesmo no final, esses mesmos fo-

rasteiros. reduziram para 2-4.

Bom jogo e boa vitória da nossa

equipa.

Em relaç~o { disciplina, nada a assi-

nalar.

Treinador Manuel Ismael

ZOO O Musical

Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 4 vs Vale Milhaços 2

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É um musical inesquecível para to-

dos os que adoram animais!

Capta a atenç~o das crianças des-

de o primeiro minuto e leva-as a

conhecer melhor alguns animais,

sobre os quais n~o est~o t~o habi-

tuadas a ouvir falar (pelo menos

crianças com menos de 3 anos), de

uma forma muito divertida e inte-

rativa!

By: Inês Canelas Vilaça

Foi o primeiro espet|culo que o

meu neto Duarte (2 anos) viu e foi

uma excelente escolha!

O Duarte adorou a história dos ani-

mais do ZOO e também as músi-

cas, passado quase 2 meses conti-

nua a falar do leopardo e dos res-

tantes animais e a cantarolar a mú-

sica do final.

By: F|tima Matos

Jogo de nervos, com o Clube Galp

desde cedo a mostrar que tinha

melhor equipa que o advers|rio

mas a falhar em termos defensivos

o que fez o A. S. Santos acreditar

que poderia fazer um resultado

positivo.

Partida que começou bem fora de

horas, porque a equipa advers|ria

teve v|rios problemas em apresen-

tar os documentos - modelo 71 e BI

dos seus jogadores—para poder

competir.

Enfim, mais uma situaç~o estranha

a acontecer na 4ª jornada.

O |rbitro fez um relatório dos

acontecimentos para entregar {

Fundaç~o INATEL.

Por sua vez, nós, j| um pouco can-

sados destas situações, resolve-

mos jogar e ver o que ia dar.

Ao intervalo est|vamos empata-

dos 3-3 e, na palestra, foi resumido

aos jogadores o que se passava

com as com as inscrições do adver-

s|rio mas que n~o iríamos accionar

o protesto.

Eles tinham que se esforçar para

ganhar nos 40 minutos que falta-

vam.

E isso aconteceu.

Marcamos mais dois golos e soma-

mos mais três pontos.

Foi o que de melhor se viu neste

jogo, nem sempre se joga bem

mas temos que ganhar.

Em relaç~o { disciplina, nada a assi-

nalar.

Treinador Manuel Ismael

Madagascar Crónicas do Futebol de 11 A. S. Santos 3 vs Clube Galp 5

ZOO, o Musical

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Resultado negativo contra uma

equipa que se reforçou muito bem

este ano, num campo difícil, on-

de, para as nossas aspirações, ga-

nhar seria muito bom.

Isso n~o aconteceu porque duran-

te os 90 minutos o advers|rio foi a

equipa com mais vontade, mais

agressiva na disputa do esférico e

praticou um futebol mais objecti-

vo.

Por isso ganhou com todo o méri-

to.

1ª parte: jogo muito dividido, mas

com ligeira vantagem do Rebolei-

ra na disputa das bolas altas, uma

vez que os seus jogadores eram na

maioria constituída por elementos

de porte físico superior aos do Clu-

be Galp.

E foi num cabeceamento aos 40

minutos que marcaram o primeiro

golo da partida.

2ª parte: após o intervalo parecia

que o nosso jogo tinha melhorado,

fomos atr|s do prejuízo e conse-

guimos empatar aos 70 minutos-

Para depois … entregarmos nova-

mente o jogo a Reboleira que, {

beira do fim, num livre, com a bar-

reira mal formada, marcou o seu

segundo golo.

Derrota merecida.

Vamos emendar o que esteve mal,

para melhorarmos no próximo jo-

go.

Treinador Manuel Ismael

Crónicas do Futebol de 11 Reboleira 2 vs Clube Galp 1

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Tony Carreira atuou uma vez mais

esta noite e pela 18ª vez no Altice

Arena em Lisboa.

Segue-se uma pausa por tempo

indeterminado na carreira.

O cantor de Sonhos de Menino, que

est| a celebrar 30 anos de carreira

trouxe uma enorme produç~o ao

Altice Arena.

Um cen|rio idílico que nos trans-

porta para uma ideia algures entre

a história e o sonho, os limites e o

infinito.

Os músicos que o acompanharam

s~o de fina estampa, de uma quali-

dade impressionante, desde os so-

pros {s cordas, n~o esquecendo

um trio feminino com vozes segu-

ras e afinadas.

Abriu o concerto descendo do 1ª

Balc~o, ladeado por 4 seguranças,

passou junto do seu público, per-

correndo primeira e segunda pla-

teia, por entre beijos e abraços.

Antes, um vídeo mostrou resumi-

damente o percurso de um ícone

da música portuguesa, desde o

tempo em que António Antunes,

vindo diretamente de Paris, tenta-

va conquistar os portugueses…

Passados 30 anos, a resposta é ób-

via:

Gostem ou N~o, Todos o Conhe-

cem!

A minha Guitarra foi o início de tu-

do, do seu percurso e do espet|cu-

lo.

Um espet|culo no qual deu Tudo

por Tudo e recuou à década de 90

para colocar o público a cantar

Adeus Amigo, Sonhador Sonhador,

entre outros sucessos dos idos 90.

Voltou a aproximar-se o público

para uma ilha colocada no meio do

Altice Arena.

Aí cantou alguns temas apenas

acompanhado com piano.

Seguiu-se momento sinfónico e

que permitiu { orquestra de cordas

que o acompanhou poder brilhar.

Magn}nimo! Foi também neste

momento que caiu o manto negro

que cobria parte do palco principal

e tapava o imponente e majestoso

cen|rio!

Porque é que Vens levou ao palco

do Altice Arena, Evandro.

O f~ brasileiro foi vencedor de um

passatempo numa app e teve as-

sim a possibilidade de viver o so-

nho de milhares de f~s.

Cantar com Tony Carreira.

Se o amor é algo associado ao can-

cioneiro interpretado por Tony

Carreira, a verdade é que h| tam-

bém canções para dançar com mai-

or ritmo.

Quando eras minha, A sonhar Con-

tigo ou Este Sabor a ti colocou o

público em verdadeiro êxtase!

Tony Carreira | Altice Arena | 17.nov.2018

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E se para o público A saudade de ti

j| aperta, Tony Carreira retribui-

lhes com Cosas del Amor, num due-

to de grande entrosamento, entre-

ga e simbiose com Yura Silva, uma

voz que dar| que falar no futuro.

Mas os duetos n~o se ficaram por

aqui: O mesmo de sempre trouxe

André Sardet a palco; Tu levaste a

minha vida trouxe o criador dos

sucessos de Tony Carreira, Ricardo

Landum, para um momento de

agradecimento mútuo e o momen-

to alto trouxe os três filhos

(Mickael, David e Sara) para So-

nhos de Menino.

Momento marcante, emocionante

e que pode encarar-se como um

passar de testemunho entre gera-

ções…

Um espet|culo no qual em alguns

momentos pareceu uma longa

despedida mas em que noutros se

percebeu claramente que ser| um

até j|, do cantor de sonhos!

Tony Carreira mostrou toda a sua

gratid~o ao público e deu tudo o

que lhe foi possível, fisicamente

levou o corpo ao limite.

Quem era eu sem ti foi dedicado à

coisa mais linda que Deus fez, as

mulheres, um momento acústico

trouxe um medley rom}ntico e o

espet|culo culminou com Não te

vás sem mim, antes de o público

exigir um encore no qual Tony Car-

reira termina com chave de ouro.

Dois movimentos a compasso com

jovens segurando velas em direç~o

ao palco, sobem as escadas e orga-

nizam-se. Tony Carreira reentra em

palco.

Já que te Vais é interpretado de

forma soberba e arrepiante!

A apoteose!

A noite estava ganha!

Obrigado Clube Galp.

Tony Carreira | Altice Arena | 17.nov.2018

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Matias Dam|sio subiu, pela primei-

ra vez, ao palco da Altice Arena

para um espet|culo no qual apre-

sentou alguns temas do seu mais

recente disco Augusta, revisitou

discografia antiga e contou com

convidadas especiais.

Perante sala cheia, mas n~o esgo-

tada, as luzes apagaram e aos pri-

meiros acordes dos músicos uma

base elevatória desceu no palco,

com Matias Dam|sio, soltando as-

sim a primeira grande ovaç~o da

noite.

Antes, tinha passado um pequeno

resumo do percurso de vida, difícil,

do cantor angolano.

Da pobreza em Angola até ao es-

trelato atual!

Um espet|culo em que o primeiro

elemento a destacar s~o os músi-

cos que acompanharam Matias

Dam|sio.

Irrepreensíveis.

Grande performance ao longo de

todo o concerto!

Em segundo, a simplicidade em

palco e a interpretaç~o de Matias

Dam|sio. É conhecedor da sua voz

e sabe qual o melhor caminho para

a potenciar e defender, comple-

mentando isso com acompanha-

mento de guitarra.

Nos temas em que junta os dois,

chega mais perto de quem o ouve.

Por último, e n~o menos importan-

te, a valia das convidadas: Pérola,

Áurea, Vanesa Martin e Mariza.

Só para te Abraçar com Pérola, Fe-

cha a Porta com Áurea, Porque

Queramos Vernos com Vanessa

Martin, e Quem me dera com Mari-

za, foram os duetos da noite.

O dueto com Mariza foi o momen-

to e que o público soltou todo o

poder das cordas vocais, embora

todos os duetos tenham resultado

também muito bem.

Num espet|culo que visualmente,

embora interessante, esteve longe

de ser encantador ou intenso, des-

taca-se sobretudo pela sobriedade

e classe de Matias Dam|sio, no

canto e na conversa com o públi-

co.

I wanna be Your Hero, Angola

(numa homenagem ao seu país),

Papá (numa homenagem ao seu

pai e que levou o seu progenitor a

palco), Loucos ou Bouquet de Rosas

foram alguns dos temas que inte-

graram o alinhamento e que mais

puxaram pelo público.

Obrigado Clube Galp.

Matias Dam|sio

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Com uma combinaç~o hilariante

entre Alex o Le~o, Marty a Zebra,

Melman a Girafa, Glória o hip-

hipopótamo e, claro, aqueles hilari-

antes, conspiradores pinguins mo-

nocrom|ticos!

Este foi mais um musical com que

o Clube Galp nos presenteou base-

ado no filme de animaç~o da Dre-

amWorks - Madag|scar - uma

Aventura Musical, que nos contou

a história destes insepar|veis ami-

gos, que escapam de sua casa no

zoológico de Central Park, em No-

va York, e que de um momento

para o outro se deparam com uma

viagem inesperada ao mundo insa-

no de Madag|scar.

Alex, o le~o, é o rei da selva urba-

na, a principal atraç~o do zoológi-

co do Central Park, em Nova York.

Ele e seus melhores amigos –

Marty, a zebra, Melman, a girafa e

Gloria, o hipopótamo – passaram a

vida inteira em cativeiro, felizes,

diante de um público que os admi-

ra e com refeições regulares.

Repleto de personagens divertidas

e aventureiras, este musical deixou

-nos sem escolha a n~o ser “Move

It, Move It!”

Obrigado Clube Galp por mais uma

manh~ de s|bado passada em fa-

mília onde todos nos divertimos

imenso!

Madagascar! Move it … Move it!

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Realizou-se, no passado dia 16 de no-

vembro um grande concerto de Tony

Carreira, onde se tocaram as canções

que compuseram os 30 anos de car-

reira do cantor.

Este espet|culo, que decorreu no Alti-

ce Arena, teve o seu alinhamento

construído com o seu público e foi

composto pelos grandes sucessos da

sua carreira, totalmente reorquestra-

dos.

Foi uma noite fant|stica que o Clube

Galp nos proporcionou e que jamais

ser| esquecida.

A Direç~o do Clube Galp – Núcleo Cen-

tro vai proceder ao sorteio, entre os

seus Associados, de quatro exempla-

res do DVD com o filme Grinch.

Grinch é uma criatura verde, peluda e

de feitio irascível, que chegou para

estragar o Natal. Nauseado com a ale-

gria que irradia das pessoas nesta

época do ano, decide roubar todos os

símbolos associados { festividade e

terminar de vez com o espírito natalí-

cio.

Disfarçado de Pai Natal, entra pelas

chaminés de todas as casas da cidade

e rouba os presentes l| colocados. No

meio de tanta obsess~o em desfazer a

felicidade a toda a gente, Grinch vai

esquecer-se de algo muito importan-

te: o optimismo e a gratid~o movem

montanhas... Uma adaptaç~o do con-

to Como Grinch Roubou o Natal, es-

crito, em 1957, por Theodor Seuss Gei-

sel (mais conhecido por Dr. Seuss, o

seu pseudónimo).

Para se inscreverem devem, os Associ-

ados do Clube Galp – Núcleo Centro,

enviar, até ao dia 01 de agosto próxi-

mo, um mail para o endereço interno

“Clube GalpEnergia – Secretaria” ou

telefonar para a Secretaria do Clube

Galp - Núcleo Centro através do nú-

mero 21 724 05 31 (extens~o interna 10

531).

Tony Carreira Sorteio Grinch