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Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho - conceitos básicos Código: 0349 Carga Horária: 25 horas Objectivos Reconhecer e aplicar a legislação de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Utilizar protecção no corpo e nas máquinas, seleccionando os equipamentos e soluções de protecção adequados. Reconhecer e aplicar a legislação ambiental: resíduos, efluentes, ar e ruído. Decidir sobre medidas de prevenção, tendo em consideração as exigências do processo produtivo, no âmbito da Higiene, Segurança e Ambiente. Reconhecer a importância da Segurança e Higiene no Trabalho como factor de promoção de qualidade de vida. Conteúdos Ambiente Boas práticas para o meio ambiente - Legislação específica Principais problemas ambientais da actualidade Gestão de resíduos Efluentes líquidos Emissões gasosas Estratégias de actuação: reduzir, reutilizar, reciclar, recuperar e racionalizar Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Sinalização de segurança - Tipos de sinais - Legislação em vigor Tipos de risco e seu controlo - Incêndios - Riscos eléctricos - Trabalho com máquinas e equipamentos - Movimentação manual e mecânica de cargas - Organização e dimensionamento do posto de trabalho - Posturas no trabalho - Iluminação - Trabalhos com equipamentos dotados de visor - Manuseamento de produtos perigosos - Rotulagem de produtos perigosos

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Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho - conceitos básicos

Código: 0349Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer e aplicar a legislação de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. • Utilizar protecção no corpo e nas máquinas, seleccionando os equipamentos e soluções

de protecção adequados. • Reconhecer e aplicar a legislação ambiental: resíduos, efluentes, ar e ruído. • Decidir sobre medidas de prevenção, tendo em consideração as exigências do processo

produtivo, no âmbito da Higiene, Segurança e Ambiente. • Reconhecer a importância da Segurança e Higiene no Trabalho como factor de promoção

de qualidade de vida.

Conteúdos

• Ambiente • Boas práticas para o meio ambiente

• - Legislação específica • Principais problemas ambientais da actualidade • Gestão de resíduos • Efluentes líquidos • Emissões gasosas • Estratégias de actuação: reduzir, reutilizar, reciclar, recuperar e racionalizar

• Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho • Sinalização de segurança

• - Tipos de sinais • - Legislação em vigor

• Tipos de risco e seu controlo • - Incêndios • - Riscos eléctricos • - Trabalho com máquinas e equipamentos • - Movimentação manual e mecânica de cargas • - Organização e dimensionamento do posto de trabalho • - Posturas no trabalho • - Iluminação • - Trabalhos com equipamentos dotados de visor • - Manuseamento de produtos perigosos • - Rotulagem de produtos perigosos

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• - Arrumação e limpeza • - Atmosferas perigosas • - Ruído • - Produtos perigosos (rotulagem, armazenagem e manuseamento)

• Gestão do risco • - Consequências dos acidentes de trabalho • - Avaliação do risco profissional • - Gestão económica do risco profissional

• Protecção colectiva e protecção individual • - Tipos de protecção colectiva • - Selecção dos equipamentos de protecção individual • - Técnicas de implementação para a utilização dos equipamentos de

protecção individual • - Tipos de equipamentos de protecção

• Procedimentos de emergência • - Necessidade da existência de procedimentos de emergência • - Procedimentos em caso de incêndio/sismo/acidente de trabalho grave

• Conceito de acidente de trabalho • - Regime jurídico dos acidentes de trabalho • - Perspectiva legal • - Perspectiva prevencionista

• Génese dos acidentes • - Factor humano • - Factor material • - Factor organizacional • - Factor ambiental

• Prevenção de acidentes e doenças profissionais • - Enquadramento legal

• Saúde, doença e trabalho • - Regime jurídico das doenças profissionais • - Conceito de contaminação e intoxicação • - Contaminantes químicos, físicos e biológicos • - Vigilância médica • - Principais doenças profissionais

• Organização da Segurança e Saúde no Trabalho • - Regras básicas de higiene • - Enquadramento legal dos serviços de Segurança, Higiene e Saúde no

Trabalho

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Tecnologia dos materiais

Código: 4555Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Reconhecer a constituição da matéria. • Identificar as principais classes de materiais. • Reconhecer as propriedades que permitem distinguir os materiais. • Identificar os ensaios oficinais e laboratoriais. • Identificar registos de ensaios, nomeadamente diagramas de tensão-deformação,

diagramas de ultra-sons, raios-X e outros. • Identificar os metais ferrosos e não ferrosos mais utilizados na indústria. • Enunciar as propriedades e especificações técnicas dos materiais metálicos, ferrosos e

não ferrosos, assim como os processos metalúrgicos para a sua obtenção. • Enumerar as principais aplicações industriais dos materiais metálicos. • Indicar os diferentes tipos de classificação dos aços. • Seleccionar os materiais ferrosos e não ferrosos de acordo com as suas classificações

normalizadas. • Caracterizar os tratamentos aplicáveis aos materiais e os efeitos daí resultantes. • Interpretar o diagrama de equilíbrio das ligas ferro-carbono. • Ler o diagrama TTT (tempo, temperatura e transformação). • Distinguir os tipos de materiais não metálicos mais utilizados na indústria, bem como as

suas propriedades e aplicações.

Conteúdos

• Materiais • Generalidades • Constituição da matéria, estrutura atómica e molecular dos materiais • Propriedades físico-químicas, mecânicas e tecnológicas dos materiais

• Metais • Metais ferrosos

• - Diagrama das ligas ferro-carbónicas • - Ligas ferrosas; aços-carbono, aços de liga, ferros fundidos • - Metalurgia do ferro. Processo siderúrgico e alto-forno • - Aços e processos de obtenção dos aços. Conversores, forno Siemens-

Martin, fornos eléctricos, cadinho e outros • - Classificação dos aços

• Metais não ferrosos • - Metais simples • - Ligas metálicas

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• Tratamentos • Generalidades • Tratamentos térmicos • Tratamentos termomecânicos • Tratamentos termoquímicos • Tratamentos de superfície

• Materiais não metálicos • Generalidades • Compósitos • Polímeros (plásticos) • Borrachas • Madeiras e seus derivados • Amianto

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Processos de fabrico

Código: 4557Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Reconhecer as peças e métodos de as obter por deformação plástica. • Distinguir os diversos processos tecnológicos que utilizam o corte por arranque de apara. • Reconhecer os processos tecnológicos de produção de peças por fundição. • Identificar o tipo de peças obtidas por qualquer um dos processos de fabrico. • Justificar a necessidade de acabamento final das peças. • Caracterizar os processos de fabrico, a partir dos desenhos técnicos e especificações

definidas. • Indicar os processos simples ou integrados de produção automática assistida por

computador e as suas vantagens nos ganhos de produtividade e qualidade dos produtos. • Tomar conhecimento das tecnologias de Comando Numérico e respectiva utilização.

Conteúdos

• Fabricação de peças por deformação dos materiais • Processos de fabrico sem arranque de apara

• - Laminagem • - Estampagem • - Extrusão • - Trefilagem • - Corte mecânico

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• - Dobragem • - Quinagem • - Calandragem

• Processos de fabrico com arranque de apara • - Furação • - Torneamento • - Fresagem • - Corte • - Aplainamento • - Mandrilagem • - Rectificação

• Outros processos de fabrico • Fundição • Oxi-corte • Corte por plasma • Corte por laser • Corte por jacto de água • Electro-erosão • Projecção a quente • Moldação • Lamelagem

• Comando numérico computorizado (C.N.C.) - noções • Generalidades • Aplicações em diferentes tipos de equipamentos

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Corrosão

Código: 4558Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Perceber o conceito de corrosão. • Entender os fenómenos físico-químicos envolvidos nos processos de corrosão. • Identificar os diferentes tipos ou formas de corrosão. • Identificar os meios corrosivos. • Identificar as diversas formas de prevenir a corrosão. • Conhecer e aplicar os métodos de prevenção contra a corrosão. • Conhecer e aplicar os métodos de tratamento da corrosão.

Conteúdos

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• Corrosão dos materiais metálicos • Generalidades • Tipos ou formas de corrosão

• - Generalidades • - Uniforme • - Localizada • - Intergranular • - Outros tipos ou formas de corrosão

• Causas da corrosão • - Generalidades • - Química • - Electroquímica

• Protecção contra a corrosão • Generalidades • Metalização • Pintura • Plastificação • Protecção catódica • Protecção anódica • Metais autoprotectores

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Pneumática e hidráulica

Código: 4559Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Identificar as razões da utilização do ar comprimido nas instalações industriais. • Explicitar as características necessárias ao ar comprimido para a função. • Identificar os vários tipos de compressores. • Indicar as várias fases de produção, tratamento e armazenamento do ar comprimido. • Identificar e caracterizar os vários tipos de compressores, quanto à constituição,

funcionamento e aplicação. • Explicitar os problemas de lubrificação, conservação e manutenção deste tipo de

máquinas. • Descrever as rotinas de conservação das instalações de ar comprimido. • Reconhecer as propriedades dos fluidos hidráulicos. • Identificar e caracterizar os vários tipos de bombas hidráulicas, quanto à constituição,

funcionamento e aplicação. • Identificar os elementos constituintes das bombas hidráulicas, e as suas funções. • Identificar os problemas específicos de manutenção e conservação das bombas

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hidráulicas. • Efectuar cálculos que permitam seleccionar os componentes para um circuito

pneumático/hidráulico. • Identificar num circuito em esquema, pneumático/hidráulico, cada um dos seus

elementos constituintes representados por simbologia normalizada, interpretar as suas funções e justificar aplicações.

• Identificar e caracterizar os componentes, equipamentos e instalações auxiliares de um circuito pneumático/hidráulico.

• Proceder ao diagnóstico de avarias e à manutenção de circuitos pneumáticos/hidráulicos. • Executar a montagem de circuitos pneumáticos/hidráulicos. • Relacionar os sistemas de accionamento e controlo dos processos industriais com os

dispositivos pneumáticos, hidráulicos e eléctricos.

Conteúdos

• Pneumática • Generalidades • Ar comprimido. Aplicações gerais • Produção, tratamento e armazenagem de ar comprimido • Instalações de ar comprimido • Compressores pneumáticos. Classificação e funcionamento • Válvulas distribuidoras, reguladoras de caudal, pressostáticas, de segurança, de

sequência e outras • Actuadores, cilindros e motores • Acessórios – tubagens e ligações, filtros, reservatórios, manómetros, termostatos,

conversores de sinal, arrefecedores e aquecedores • Simbologia • Circuitos elementares – esquemas funcionais • Manutenção e conservação

• Hidráulica • Generalidades • Fluidos hidráulicos. Tipos e propriedades • Bombas hidráulicas. Classificação e funcionamento • Válvulas distribuidoras, reguladoras de caudal, pressostáticas, de segurança, de

sequência e outras • Actuadores, cilindros e motores • Acessórios – tubagens e ligações, filtros, reservatórios, manómetros, termóstatos,

conversores de sinal, arrefecedores e aquecedores • Simbologia • Circuitos elementares – esquemas funcionais • Manutenção e conservação

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Empresa

Código: 4561Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer a importância do factor humano na organização. • Interpretar teorias de motivação. • Reconhecer a importância da comunicação. • Definir empresa e classificá-la. • Distinguir as várias funções. • Interpretar organigramas. • Planear trabalhos. • Manipular tabelas de tempos pré-determinados. • Definir produtividade. • Implantar meios de produção segundo critérios.

Conteúdos

• Comportamento organizacional, interacção entre indivíduos, influências internas e externas à empresa

• Motivação e comunicação • Liderança

• Noção de empresa, inputs e outputs • Classificação de empresas

• Forma jurídica • Distribuição geográfica • Sectores de actividades • Propriedade e dimensão

• Organigrama • Os departamentos: comercial, produção, financeira, manutenção, recursos humanos

e qualidade • Dependência hierárquica e funcional dos vários departamentos

• Teorias administrativas: Taylor e seguintes • Produtividade e organização • Implantação dos meios de produção

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Qualidade e fiabilidade

Código: 4562

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Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer a importância da qualidade ao nível dos processos de produção e de manutenção.

• Identificar a importância da qualidade total como contributo para o desenvolvimento industrial.

• Aplicar as técnicas de control e de análise dos processos. • Reconhecer a importância da fiabilidade e a sua ligação com a qualidade. • Implementar medidas correctivas e preventivas enquadradas na melhoria continua. • Medir e analisar os resultados do desempenho das actividades.

Conteúdos

• Qualidade • Conceitos da qualidade • Normas portuguesas e internacionais da qualidade família ISO 9000 • Ferramentas da qualidade

• - Cartas de control • - Análise ABC • - Outras

• Gestão das não conformidades • - Acções correctivas • - Acções preventivas

• Processos de manutenção e sua ligação aos processos de produção • Fiabilidade

• Conceitos de fiabilidade • - Medição da fiabilidade • - Etapas da fiabilidade • - Fiabilidade dos conjuntos

• Conceito de manutibilidade • Indicadores de desempenho

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Preparação do trabalho, planeamento e orçamentação

Código: 4563Carga Horária: 25 horasObjectivos

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• Aplicar técnicas de preparação de trabalho. • Conhecer instrumentos de análise de trabalho. • Definir processos de execução de peças. • Quantificar os tempos de preparação e de trabalho. • Aplicar técnicas de planeamento e de programação. • Planear e gerir materiais, equipamentos e mão-de-obra. • Planear e gerir a produção de acordo com os objectivos definidos. • Controlar a produção, propondo acções preventivas e correctivas face aos desvios. • Estabelecer e aplicar metodologias e formas de medição que influenciem a produtividade. • Fazer a preparação e o planeamento de um trabalho. • Identificar os custos directos e indirectos da actividade. • Consultar os custos de materiais. • Analisar a evolução do trabalho. • Analisar os custos do trabalho, tanto parciais como totais. • Orçamentar o trabalho. • Aplicar as normas de Higiene, de Segurança, de Qualidade e ambientais.

Conteúdos

• Introdução à preparação do trabalho, planeamento e orçamentação • Generalidades • Evolução da organização do trabalho

• Preparação do trabalho • Generalidades • Estudo do trabalho

• - Introdução ao estudo do trabalho • - Estudo dos métodos • - Medida do trabalho (estudo dos tempos) • - Técnicas de direcção • - Formação de pessoal • - Relatórios finais • - Posto de trabalho • - Conteúdo do posto de trabalho • - Organização do posto de trabalho • - Princípios de ergonomia • - Estudo dos tempos • - Preparação do trabalho a executar • - Recepção ou estudo de desenhos e outras especificações técnicas • - Sequência de operações a realizar • - Selecção de ferramentas e equipamentos de produção

• Planeamento do trabalho • Generalidades • Conceitos

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• - Importância de um bom planeamento • - Identificação das fases de um projecto • - Planos de contingência • - Encadeamento de tarefas • - Avaliação de desempenhos

• Definição de objectivos • Planeamento e programação (objectivos, fases e técnicas)

• - Generalidades • - Técnicas: PERT, GANT e CPM • - Ordens de trabalho • - Gestão dos meios

• Control da produção • - Análise dos métodos • - Rectificação dos desvios • - Auto-control e melhoria da produtividade

• Orçamentação • Generalidades • A natureza dos sistemas de custeio baseado nas actividades • Análise critica do custeio baseado nas actividades

• - Âmbito • - Custeio baseado nas actividades • - Finalidade • - Orientação da decisão • - Problemas de procedimento • - Factores comportamentais

• Quantificação de custos • - De materiais • - De mão-de-obra • - De instalações e equipamentos • - Outros custos • - Custo global

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Gestão da manutenção - introdução

Código: 4564Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Definir manutenção e os vários tipos de manutenção. • Reconhecer os custos directos e indirectos da manutenção.

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• Planear trabalhos com todos elementos necessários. • Estabelecer prioridades nas ordens de trabalho. • Interpretar ordens de trabalho e elaborar relatórios de trabalho. • Elaborar o arquivo técnico. • Classificar os DMM (Dispositivos de Monitorização e Medição) e reconhecer a

importância da calibração. • Relacionar qualidade e manutenção. • Definir TPM (Manutenção Produtiva Total). • Utilizar software específico para gestão da manutenção. • Descodificar o sistema organizacional da empresa e contribuir para o seu melhoramento e

optimização.

Conteúdos

• Introdução à manutenção (conceitos, campo de acção, custo/benefício) • Tipos de manutenção

• Generalidades • Manutenção correctiva • Manutenção preventiva • Manutenção condicional • Manutenção melhorativa

• Custos da manutenção (icebergue de custos) • Generalidades • Custos directos • Custos indirectos

• Grau de criticidade dos equipamentos, prioridades • Indicadores de produtividade (MTBF, MTTR e disponibilidade) • Organização do parque de equipamentos; do arquivo técnico; da codificação e

normalização; do histórico de avarias e intervenções • Planeamento e programação (objectivos, fases e técnicas), aplicada à manutenção

• Generalidades • Técnicas: PERT, GANT e CPM • Ordens de trabalho • Gestão dos materiais

• Relatórios de intervenção e registo histórico • Filosofias utilizadas na gestão da manutenção

• Generalidades • TPM (manutenção produtiva total) • RCM (manutenção baseada na fiabilidade)

• Software utilizado na gestão da manutenção – aplicações

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Desenho técnico - introdução ao CAD, desenho geométrico e geometria descritiva

Código: 4566Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Caracterizar o desenho técnico. • Reconhecer a necessidade de aprender desenho técnico como forma de comunicação. • Distinguir o desenho técnico do desenho artístico. • Identificar os diferentes tipos de desenho técnico, quanto à sua natureza e função. • Conhecer e utilizar os equipamentos, utensílios e materiais necessários à execução do

desenho técnico. • Entender a importância da normalização e dos produtos normalizados. • Conhecer as normas fundamentais do desenho técnico, nacionais e internacionais. • Conhecer os organismos nacionais e internacionais de normalização. • Compreender a diferença entre normas e especificações. • Conhecer a terminologia específica do desenho técnico. • Conhecer e utilizar o sistema CAD na execução de desenhos técnicos de peças e de

conjuntos simples. • Identificar os componentes de um sistema CAD, em função das suas necessidades. • Operacionalizar os comandos básicos do CAD. • Identificar as necessidades de software e hardware de um equipamento informático de

CAD. • Utilizar o sistema CAD na execução de desenhos técnicos. • Utilizar correctamente os elementos de desenho (formatos, esquadrias, dobragem, linhas,

legendas). • Traçar construções geométricas. • Transpor, ampliar e reduzir desenhos. • Executar planificações de sólidos. • Conhecer e identificar o espaço diédrico e triédrico. • Representar o ponto no espaço diédrico e triédrico. • Resolver problemas de representação de pontos, rectas e planos no espaço diédrico. • Representar a recta através das suas projecções e averiguar se determinado ponto lhe

pertence. • Indicar a designação de uma recta e as suas características principais consoante a sua

posição relativa aos principais planos de projecção. • Determinar os traços de uma recta. • Determinar a intersecção de uma recta com os planos bissectores. • Indicar a designação de um dado plano em relação aos principais planos de projecção. • Identificar os casos notáveis de representação de rectas nos planos de projecção. • Adquirir critérios de rigor gráfico.

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• Adquirir vocabulário específico da Geometria Descritiva.

Conteúdos

• Desenho técnico • Generalidades • Desenho técnico e desenho artístico. Diferenças e características • Tipos de desenho técnico

• - Quanto à natureza • - Quanto à função

• Meios utilizados na execução do desenho técnico • Normas de desenho técnico

• Generalidades • Estruturas e entidades, europeias e internacionais, de normalização • Normas portuguesas NP, normas europeias EN, normas internacionais ISO e outras

normas • Normas utilizadas em desenho técnico • Elementos de desenho técnico normalizados

• Sistema CAD • Introdução ao CAD • Equipamentos de um sistema de CAD • Comandos fundamentais 2D • Desenho técnico em ambiente CAD • Arquivo e reprodução de desenhos

• Desenho geométrico • Generalidades • Construções geométricas

• - Bissectrizes, perpendiculares e paralelas • - Desenho de polígonos • - Circunferências e tangências • - Oval e óvulo • - Curvas espiraladas e envolvente • - Curvas cíclicas • - Curvas cónicas

• Tangências e intersecções • Escalas • Transposição, ampliação e redução de desenhos • Planificações de sólidos

• Geometria descritiva • Generalidades • Espaço diédrico e triédrico

• - Planos de projecção • - Planos bissectores

Page 15: Detalhe da UFCDs

• - Diedros e octantes • - Triedros

• O ponto • - Definição de ponto • - Representação do ponto no espaço diédrico • - Representação no espaço triédrico • - Localização de pontos

• A recta • - Definição de recta • - Condição para que um ponto pertença a uma recta • - Alfabeto da recta • - Traços da recta • - Intersecção de recta com os planos bissectores

• O plano • - Definição de plano • - Planos definidos por duas rectas • - Planos definidos pelos seus traços • - Alfabeto do plano • - Rectas notáveis do plano

Designação da UFCD:

Desenho técnico - representação e cotagem de peças

Código: 4567Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Conhecer e diferenciar os tipos de projecção. • Diferenciar o método de representação ortogonal europeu do método americano, quer

através de símbolos, quer através da análise de vistas. • Escolher as vistas mais convenientes. • Representar peças, por projecção ortogonal, utilizando o método europeu. • Utilizar os planos auxiliares de projecção na representação de faces oblíquas. • Interpretar formas e simbologias correntes de desenho simplificado. • Diferenciar os diferentes tipos de perspectiva e relacioná-los com a posição do objecto. • Interpretar a representação de planos inclinados e círculos em perspectivas isométricas. • Interpretar a perspectiva ou projecção oblíqua de qualquer objecto. • Definir o método mais adequado à representação do objecto. • Desenhar a perspectiva de uma peça partindo da sua representação em vistas múltiplas e

projecções ortogonais. • Optar entre um corte e uma secção.

Page 16: Detalhe da UFCDs

• Decidir sobre a necessidade de recorrer a cortes ou secções para representar claramente uma peça em projecções ortogonais.

• Efectuar, correctamente, a representação gráfica de cortes e secções no respeito das normas de desenho aplicáveis.

• Efectuar planificação de sólidos simples e sua intersecção com diferentes planos previamente definidos.

• Usar a cotagem para indicar a forma e localização dos elementos de uma peça. • Cotar desenhos com representações e aplicações diversas tais como: vistas múltiplas;

desenhos de conjunto e perspectivas. • Seleccionar criteriosamente as cotas a inscrever no desenho, tendo em conta as funções

da peça e as tecnologias ou processos de fabrico. • Aplicar as técnicas da cotagem de acordo com as normas técnicas, de modo a garantir a

legibilidade, simplicidade e clareza do desenho. • Compreender a importância do toleranciamento dimensional para o fabrico. • Usar o sistema ISO de tolerâncias e ajustamentos e em cada situação, determinar o tipo

de tolerância mais adequado à situação. • Interpretar e inscrever cotas toleranciadas nos desenhos. • Especificar o acabamento superficial das peças e indicá-lo nos desenhos.

Conteúdos

• Projecções • Generalidades • Conceito de projecção. Tipos de projecções • Projecções ortogonais

• - Métodos de representação de projecções ortogonais • - Europeu ou do primeiro diedro • - Americano ou do terceiro diedro

• - Significado das linhas • - Representações convencionais e representações simbólicas • - Vistas necessárias para representar um objecto • - Tipos de vistas

• - Parciais • - Locais • - Interrompidas • - Auxiliares

• Perspectivas • Generalidades • Classificação das perspectivas

• - Generalidades • - Perspectiva isométrica • - Perspectiva cavaleira • - Perspectiva dimétrica

Page 17: Detalhe da UFCDs

• - Desenho de perspectivas rápidas • - Escolha da posição • - Métodos de construção • - Perspectiva de linhas curvas • - Perspectiva da circunferência • - Traçado de elipses • - Perspectiva de sólidos de revolução • - Representação de linhas

• - Perspectivas explodidas • Cortes

• Generalidades • Tipos de cortes

• - Corte total • - Meio corte • - Corte por planos paralelos • - Corte por planos concorrentes • - Corte local

• Selecção das zonas de corte • Regras gerais em cortes • Elementos que não são cortados e representações convencionais • Cortes em desenhos de conjunto de peças

• Secções • Generalidades • Secções sucessivas • Secções deslocadas • Secções rebatidas • Intersecções

• Cotagem • Generalidades • Elementos da cotagem

• - Escalas • - Linhas de chamada e linhas de cota • - Seta • - Cota • - Símbolos

• Inscrição das cotas no desenho • - Cotagem dos elementos

• - Cotagem de forma • - Cotagem de posição • - Boleados e concordâncias

• Critérios de cotagem • - Cotagem em série • - Cotagem em paralelo

Page 18: Detalhe da UFCDs

• - Cotagem em paralelo com linhas de cota sobrepostas • - Cotagem por coordenadas • - Cotagem de elementos equidistantes • - Cotagem de elementos repetidos • - Cotagem de chanfros e furos escareados • - Cotas fora de escala • - Cotas para inspecção

• Cotagem de representações especiais • - Cotagem de meias vistas • - Cotagem de vistas parciais e interrompidas • - Cotagem de contornos invisíveis • - Cotagem de desenhos de conjunto • - Cotagem de perspectivas • - Cotagem de ajustamentos ou montagens • - Linhas de referência e anotações

• Cotagem funcional • - Generalidades • - Tolerâncias • - Ajustamentos

• Tolerâncias • Generalidades • Toleranciamento dimensional

• - Sistemas ISO de tolerâncias lineares • - Sistemas ISO de tolerâncias angulares • - Inscrição de tolerâncias nos desenhos • - Ajustamentos • - Verificação de tolerâncias • - Toleranciamento dimensional geral • - Toleranciamento de peças especiais

• Estados de superfície • Toleranciamento geométrico

Designação da UFCD:

Desenho técnico - elementos de ligação e desenho esquemático

Código: 4568Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Compreender a representação dos elementos normalizados. • Distinguir e compreender formas de ligação.

Page 19: Detalhe da UFCDs

• Representar, cotar e referenciar elementos de máquinas. • Consultar tabelas técnicas de elementos de ligação e outros elementos constituintes do

esquema funcional. • Interpretar e executar esquemas funcionais. • Identificar e utilizar as Normas Portuguesas, CEI, CENELEC e outras consideradas

fundamentais para a interpretação de esquemas. • Analisar e interpretar circuitos de tubagens. • Analisar e identificar os componentes de um esquema ou circuito pneumático, óleo-

hidráulico, tubagens, eléctrico, electrónico e outros circuitos, assim como a sua funcionalidade.

• Distinguir os elementos normalizados na representação de conjuntos num desenho. • Ler e interpretar o funcionamento de equipamentos mecânicos utilizando desenhos de

conjunto. • Executar desenhos de definição e de conjunto com listas de peças de equipamentos

mecânicos.

Conteúdos

• Elementos de ligação • Generalidades • Tipos de ligação

• - Permanentes • - Desmontáveis

• Ligações roscadas • - Parafusos • - Porcas • - Pernos • - Furo cego • - Furo passante • - Tipos de rosca

• Rodas dentadas • Anilhas, chavetas, cavilhas e troços • Rebites • Molas • Outros elementos de ligação

• Desenho esquemático • Generalidades • Instalações eléctricas • Electrónica • Redes de gás • Redes de vapor • Circuitos pneumáticos • Circuitos hidráulicos

Page 20: Detalhe da UFCDs

• Outros esquemas funcionais • Desenho de conjunto

• Generalidades • Tipos de desenhos de conjunto • Lista de peças • Representação de peças normalizadas e não normalizadas • Cortes em desenhos de conjunto • Desenhos de conjunto explodidos • Leitura e interpretação de desenhos de conjunto

Designação da UFCD:

Automatismos - introdução

Código: 4575Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer a importância dos automatismos. • Conhecer e caracterizar o funcionamento dos automatismos. • Identificar a simbologia relativa aos automatismos. • Ler e interpretar esquemas de automatismos. • Identificar e caracterizar os diferentes componentes de um automatismo. • Caracterizar a função de cada um dos elementos de um automatismo. • Projectar pequenos automatismos. • Montar ou alterar automatismos simples. • Ensaiar automatismos. • Monitorizar as condições de funcionamento de automatismos. • Detectar e reparar avarias simples.

Conteúdos

• Definições e conceitos • Simbologia • Contactores • Comando, regulação e controle • Sensores • Dispositivos de comando

• Manual • Automático

• Constituição e funcionamento do contactor • Esquemas eléctricos de automatismos

Page 21: Detalhe da UFCDs

• Implementação de automatismos • Manutenção e conservação • Diagnóstico e reparação de avarias

Designação da UFCD:

Mecânica aplicada - cinemática

Código: 4592Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Identificar os tipos de movimento. • Relacionar os conceitos físicos e matemáticos envolvidos nas diversas transformações de

movimento. • Reconhecer os diversos dispositivos mecânicos utilizados na transformação de

movimento. • Realizar cálculos simples relativos às diversas transformações de movimento.

Conteúdos

• O movimento • Conceitos e definições • Características do movimento

• - Trajectória • - Velocidade • - Aceleração

• Movimento uniforme • - Movimento rectilíneo uniforme • - Movimento circular uniforme

• - Velocidade periférica • - Velocidade angular

• Sistemas de transmissão do movimento circular - principais características e funcionamento

• Generalidades • Elementos característicos

• - Sentido de rotação • - Variação de velocidade • - Transmissões simples e transmissões múltiplas • - Orientação dos veios entre si • - Razão de transmissão • - Cálculos de transmissão de movimento

• Sistemas de transmissão do movimento circular

Page 22: Detalhe da UFCDs

• - Movimento helicoidal cilíndrico • - Rodas de fricção • - Tambores e correias

• - Generalidades • - Tambores • - Correias • - Ângulo de contacto • - Escorregamento

• - Parafuso sem-fim e roda helicoidal • - Engrenagens

• - Generalidades • - Tipos de engrenagens • - Elementos característicos da roda dentada (passo, módulo e outros) • - Condições de engrenamento • - Razão de transmissão • - Transmissões múltiplas • - Caixas de velocidade (características e aplicações) • - Correntes e rodas dentadas • - Outros sistemas de transmissão do movimento circular

• Sistemas de transformação do movimento • Generalidades • Carreto e cremalheira • Parafuso e porca • Manivela e corrediça oscilante • Biela e manivela • Excêntricos e ressaltos • Outros sistemas de transformação do movimento

Designação da UFCD:

Automatismos - programação básica de autómatos

Código: 4595Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Enunciar os diferentes métodos de programação de autómatos. • Elaborar programas de controlo pelo método do Grafcet e de raciocínio lógico. • Realizar as ligações de entradas e saídas. • Fazer a escolha tecnológica em função da aplicação. • Programar processos pelo método sequencial. • Usar as funções de programação do autómato.

Page 23: Detalhe da UFCDs

• Ligar correctamente sensores e transdutores. • Dominar mais do que uma linguagem de programação. • Ler um programa e fazer alterações em caso de necessidade. • Traçar o esquema eléctrico de um quadro já elaborado. • Diagnosticar falhas de continuidade, sinais de entrada e deficiências nas saídas.

Conteúdos

• Estrutura básica de um autómato • Arquitectura de um microprocessador • Endereços de memória • Mapa de entradas e saídas • Acoplamento de sinais de i/o

• Automatismos sequenciais • Ciclos em “L“ e ciclos em quadrado • Noção de acção, etapa e transição • Grafcet simples e com ramificações • Equação geral de etapa • Ladder, step-ladder e linguagens de instruções • Bits especiais, contadores, temporizadores e outros elementos

• Programação de autómatos • Consola de programação e periféricos • Software dedicado e interface de ligação • Operação de leitura, escrita e monitorização de variáveis • Detecção de erros, defeitos ou anomalias a partir da consola ou do pc • Conversão de linguagens, entre marcas e entre ladder e linguagem de instruções

• Ligações de entradas e saídas • Ligação de sensores, transdutores, fins de curso e botões de comando • Activação de relés exteriores, contactores ou cargas directas • Ligações com níveis de tensão diferentes e separação galvânica • Orientação dos condutores, disposição dos componentes no quadro e aspecto final

Designação da UFCD:

Tribologia

Código: 4686Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer os fenómenos físicos envolvidos nas interacções entre superfícies de órgãos mecânicos em movimento relativo.

• Identificar, reconhecer e aplicar os critérios tribológicos de concepção e

Page 24: Detalhe da UFCDs

dimensionamento de órgãos mecânicos de transmissão de movimento. • Identificar, reconhecer e aplicar os critérios tribológicos de selecção do lubrificante e do

sistema de lubrificação mais adequado. • Identificar e diagnosticar avarias resultantes de falhas na interacção entre superfícies em

movimento relativo. • Definir os conceitos de atrito. • Tomar conhecimento dos fenómenos físico-químicos envolvidos nos processos de atrito e

de desgaste, bem como suas correlações. • Fazer cálculos elementares sobre forças de atrito. • Identificar os diferentes tipos ou formas de atrito. • Indicar as formas de prevenir o atrito e reduzir os seus efeitos. • Identificar os diferentes tipos ou formas de desgaste. • Indicar as formas de prevenir o desgaste e reduzir os seus efeitos. • Identificar tipos de lubrificantes, formas de utilização, metodologias de selecção,

armazenamento e manuseamento. • Descrever o funcionamento dos dispositivos e sistemas de lubrificação. • Compreender a importância da reciclagem dos lubrificantes. • Identificar as principais consequências das descargas de lubrificantes na natureza, no que

concerne ao impacte ambiental.

Conteúdos

• Introdução • Conceitos e definições

• - Tribologia • - Pares cinemáticos • - Atrito, desgaste e lubrificação

• Domínios da tribologia • Estado geométrico das superfícies

• Generalidades. Conceitos e definições • Defeitos geométricos • Rugosidade. Influência da rugosidade na lubrificação

• Atrito • Generalidades. Conceitos e definições • Causas do atrito • Tipos de atrito

• - Atrito de escorregamento • - Atrito de rolamento

• Elementos característicos do atrito • Leis do atrito seco - noções • Efeito da lubrificação • Materiais redutores do atrito (Polímeros, metais anti-fricção e outros)

• Desgaste

Page 25: Detalhe da UFCDs

• Generalidades. Conceitos e definições • Tipos de desgaste • Atrito-desgaste

• Lubrificação e lubrificantes • Generalidades. Conceitos e definições • Lubrificantes

• - Tipos de lubrificantes. Características e aplicações • - Propriedades dos lubrificantes • - Classificação dos lubrificantes (óleos e massas). Normas e especificações

aplicáveis • - Aditivos • - Selecção do tipo de lubrificante (factores de escolha) • - Ensaios laboratoriais aplicáveis ao lubrificante novo • - Ensaios laboratoriais aplicáveis ao lubrificante usado

• Lubrificação • - Tipos de lubrificação • - Sistemas de lubrificação • - Dispositivos e equipamentos

• Manipulação e armazenamento de lubrificantes • Reciclagem dos lubrificantes. Impacto ambiental

Designação da UFCD:

Inglês técnico

Código: 5745Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Aplicar conhecimentos linguísticos anteriormente adquiridos em novas situações de aprendizagem.

• Ler e traduzir orientações técnicas, desenhos, normas e outros documentos técnicos no âmbito do contexto socioprofissional.

• Utilizar a língua inglesa na produção de textos a nível oral e escrito, adequando-a ao contexto socioprofissional.

• Utilizar a língua inglesa no âmbito das TIC.

Conteúdos

• Língua inglesa no quotidiano socioprofissional • Terminologia técnica em língua inglesa no âmbito do contexto socioprofissional

• Aspectos formais do sistema linguístico inglês • Tradução e terminologia: entidades normalizadoras e o papel da terminologia nas

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comunidades profissionais • Tipos de textos associados ao contexto socioprofissional (ex.: normas

nacionais/internacionais; manuais de instruções; estudos científicos/técnicos) • Língua inglesa e as novas tecnologias

• Terminologia associada a software utilizado no contexto socioprofissional (ferramentas linguísticas on-line; bases de dados; comunicação mista – videoconferências, chatroom)

• Terminologia associada aos meios utilizados no contexto socioprofissional • Metodologias de um trabalho de projecto em inglês

Designação da UFCD:

Cultura aeronáutica

Código: 5791Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Adquirir a atitude e os comportamentos adequados no desenvolvimento das actividades de produção de acordo com os requisitos específicos da construção de aeronaves.

Conteúdos

• Cultura aeronáutica - introdução • Ferramentas da qualidade (Pareto, Ishikawa, 5 Porquês, 5W1H, Brainstorming) • Cultura de hangar • Factores humanos e a qualidade • Cuidados a observar com a documentação • Programa FOE (Foreign Object Elimination) • Programa 5S • Produção de aeronaves - generalidades

Designação da UFCD:

Factores humanos

Código: 5792Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer a importância do desempenho humano e suas limitações. • Reconhecer os aspectos psicológicos e sociais no âmbito da actividade profissional. • Identificar os aspectos que afectam o desempenho.

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• Implementar medidas preventivas para diminuir os riscos no local de trabalho. • Seleccionar e implementar modelos que permitam a prevenção e gestão de erros.

Conteúdos

• Generalidades • O factor humano no ambiente de trabalho • Incidentes atribuídos a factores humanos/erro humano • Lei de Murphy

• Desempenho humano e limitações • Visão; audição • Processamento de informação • Atenção, percepção e memória • Acesso de claustrofobia e cansaço físico

• Aspectos psicológicos e sociais • Sentido de responsabilidade individual e colectiva • Motivação e desmotivação • Pressão exercida pelos colegas • Problemas de ordem cultural • Trabalho em equipa • Chefia, supervisão e liderança

• Factores que afectam o desempenho • Condição física/saúde • Stress provocado por factores familiares e profissionais • Pressão provocada por factores temporais e profissionais • Carga de trabalho: sobrecarga e subcarga • Sono e cansaço, trabalho por turnos • Consumo abusivo de álcool, medicamentos e drogas

• Ambiente físico • Ruídos, fumos e iluminação • Clima e temperatura • Movimento e vibrações • Condições de trabalho

• Trabalho • Trabalho físico • Tarefas repetitivas • Inspecção visual • Sistemas complexos

• Comunicação • Comunicação no interior das equipas e entre equipas • Apontamento e registo de trabalho • Actualização e fluência • Divulgação de informações

Page 28: Detalhe da UFCDs

• Erro humano • Modelos e teorias de erro • Tipos de erro em tarefas de manutenção • Implicações do erro (acidentes) • Prevenção e gestão de erros

• Riscos no local de trabalho • Identificação e prevenção de riscos • Procedimentos em situações de emergência

Designação da UFCD:

Critério de excelência aeronáutica - Lean

Código: 5793Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Utilizar a filosofia Lean manufacturing e as suas ferramentas.

Conteúdos

• Introdução aos critérios de Excelência (papéis e responsabilidades) • Sistema Integrado de Gestão • Planeamento de Negócio • Indicadores e Painel de Gestão • Conceito dos 5S • Controlo Visual • Certificação de Processo • Análise de Viabilidade Económica • Mapeamento do Fluxo de Valor (VSM) • Trabalho Padrão • Equipa de Melhoria da Qualidade – Análise de solução de problemas • Conceito de Poka Yoke • SMED – Redução de tempo de Set Up • TPM – Manutenção Produtiva Total • Just-in-time - Kanban • Conceito de Kaisen – Revisão das Fases • MFA – Análise de Feedback do Mercado • Benchmarking

Designação da UFCD:

Page 29: Detalhe da UFCDs

Inglês técnico - aeronáutica

Código: 5794Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Revelar conhecimento das regras de funcionamento da Língua Inglesa ao nível do utilizador elementar.

• Ler e interpretar em inglês, vocabulário técnico aeronáutico e informações sobre aeronaves e respectivos componentes.

• Reconhecer cerca de 300 palavras ou expressões, cobrindo uma larga extensão do campo aeronáutico.

• Ler e traduzir orientações técnicas, desenhos, normas, manuais e outros documentos técnicos no domínio da aeronáutica.

• Interpretar orientações técnicas, desenhos, normas, manuais e outros documentos técnicos no domínio da aeronáutica.

• Interpretar informações técnicas, como livros de instruções e folhetos informativos, entre outros, de equipamentos usados no dia-a-dia.

• Sistematizar as acções do quotidiano da sua actividade.

Conteúdos

• Termos técnicos da Língua Inglesa referente à parte estrutural da aeronave • Fuselagem • Asas • Empenagens (estabilizador vertical e estabilizador horizontal) • Motores • Portas

• Termos técnicos referentes aos sistemas de controle de voo • Comandos Primários

• - Profundor • - Leme • - Alleron

• Comandos Secundários • - Flaps • - Slats • - Spoilers

• Termos técnicosreferentes aos sistemas de propulsão • Características • Tipos de motores • Componentes • Funções

Page 30: Detalhe da UFCDs

• Termos técnicos referentes a outros sistemas da aeronave • Sistema de combustível • Sistema hidráulico • Sistema pneumático • Sistema de controle ambiental • Sistema eléctrico • Sistema aviónico (instrumentos de bordo) • Cabine

Designação da UFCD:

Noções de estruturas e sistemas de aeronaves

Código: 5795Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Reconhecer os princípios da aviação. • Reconhecer o funcionamento da aeronave. • Distinguir as partes constituintes das estruturas de aeronaves. • Reconhecer os requisitos de aeronavegabilidade. • Identificar as principais características da fuselagem. • Identificar as principais características das asas. • Identificar as principais características dos estabilizadores. • Identificar as principais características das superfícies de controlo de voo. • Identificar as principais características das coberturas de motor/pilões. • Distinguir os sistemas de aeronaves. • Identificar as principais características dos diferentes sistemas de aeronaves. • Identificar e classificar os diferentes tipos de motopropulsores utilizados em aeronaves. • Identificar as principais características do motores de combustão interna. • Identificar as principais características dos motores de turbina a gás. • Descrever os principais componentes do grupo motopropulsor. • Reconhecer os princípios de funcionamento da hélice.

Conteúdos

• História da aviação • Tipos de aeronaves • Noções de aerodinâmica e teoria de voo • Constituição de uma aeronave – Introdução

• Generalidades • Estruturas de aeronaves

Page 31: Detalhe da UFCDs

• - Generalidades • - Aeronavegabilidade

• - Requisitos de aeronavegabilidade para resistência estrutural • - Classificação estrutural • - Conceitos • - Sistemas. Instalação de sistemas • - Características de aeronavegabilidade (pressão, esforço, curvatura,

compressão, corte, torção, tensão, pressão circular e fadiga) • - Fuselagem

• - Tipos de montagem de estrutura • - Tipos de protecção de superfície • - Limpeza de superfícies • - Selagem de pressurização • - Pontos de fixação da asa, estabilizador, pilão e trem de aterragem • - Instalação de assentos e sistema de carga • - Portas e saídas de emergência • - Mecanismos de janela e pára-brisas

• - Asas • - Generalidades • - Depósito de combustível • - Trem de aterragem, pilão, superfícies de controlo e pontos de fixação

de dispositivos de hipersustentação/arrasto • - Estabilizadores

• - Generalidades • - Fixação da superfície de controlo

• - Superfícies de controlo de voo • - Generalidades • - Fixação e centragem

• - Coberturas de motor/pilões • - Generalidades • - Divisórias corta-fogo • - Berço do motor

• Sistemas de aeronaves • - Comandos de voo • - Sistemas de instrumentos • - Sistemas eléctricos • - Protecção contra o gelo e a chuva • - Luzes • - Ar condicionado e pressurização da cabine • - Equipamento e interiores • - Protecção contra incêndios • - Oxigénio • - Águas/Resíduos

Page 32: Detalhe da UFCDs

• - Sistemas de combustível • - Sistemas pneumáticos/vácuo • - Sistemas hidráulicos • - Trem de aterragem • - Sistemas aviónicos • - Sistemas de manutenção de bordo

• Motopropulsores • - Motores de combustão interna

• - Generalidades • - Motores alternativos (piston engines)

• - Constituição do motor alternativo • - Tipos de motores alternativos • - Parâmetros de funcionamento • - Combustíveis • - Lubrificantes • - Sistemas auxiliares

• - Motores rotativos • - Motores alternativos rotativos • - Motores Wenkel • - Motores de turbina

• - Estatorreactores • - Formação e eliminação de poluentes • - Sistemas de protecção contra incêndios • - Grupo motopropulsor

• - Motores de turbina a gás • - Generalidades • - Motores de turbina a gás turbohélice • - Motores de turbina a gás turboeixo • - Formação e eliminação de poluentes • - Sistemas de protecção contra incêndios • - Grupo motopropulsor

• Hélices

Designação da UFCD:

Metrologia industrial

Código: 5796Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Reconhecer a importância da metrologia.

Page 33: Detalhe da UFCDs

• Identificar a estrutura do Sistema Português da Qualidade. • Identificar os termos fundamentais e gerais do Vocabulário Internacional de Metrologia. • Compreender as cadeias hierarquizadas de padrões de medição. • Compreender e aplicar as regras de rastreamento e calibração dos instrumentos de

medição. • Aplicar a estatística básica à medição e ao controle de instrumentos. • Identificar os diferentes sistemas de unidades utilizados em metrologia e respectivas

unidades. • Proceder à conversão de unidades de sistemas diferentes. • Identificar os principais factores geradores de erro numa medição e propor ou tomar

acções correctivas. • Identificar e caracterizar os instrumentos mais utilizados no controle dimensional e

geométrico. • Compreender a importância do toleranciamento dimensional e geométrico. • Seleccionar o tipo de ajustamento mais adequado a cada aplicação. • Interpretar correctamente, nas cotas de um desenho técnico, as tolerâncias relativas à

“dimensão”, à “geometria” e aos “estados de superfície” das peças.

Conteúdos

• Metrologia em Portugal • Conceitos • Evolução histórica da metrologia no Mundo • Evolução histórica da metrologia em Portugal • O sistema métrico decimal – evolução histórica • Sistema Português da Qualidade

• - Generalidades • - Subsistema nacional de normalização • - Subsistema nacional de qualificação • - Subsistema nacional de metrologia

• - Metrologia científica • - Metrologia industrial • - Metrologia legal

• Vocabulário Internacional de Metrologia – VIM • Gestão dos instrumentos de medição

• Generalidades • Cadeias hierarquizadas de padrões de medição

• - Padrões Internacionais • - Padrões primários • - Padrões secundários • - Padrões de trabalho

• Certificação de um sistema de gestão • Sistema de acreditação

Page 34: Detalhe da UFCDs

• Calibração dos instrumentos de medição • - Critérios na aquisição dos instrumentos de medição • - Recepção e entrada ao serviço • - Rastreabilidade e calibração

• Sistemas de unidades • Introdução • Grandeza e medição • Tipos de medição • Sistema Internacional de Unidades - SI

• - Composição do Sistema Internacional de Unidades – SI • - Unidades de base ou fundamentais

• - Unidades derivadas • - Unidades suplementares

• - Múltiplos e submúltiplos. Regras para escrita • - Unidades em uso com o sistema SI

• Outros sistemas de unidades utilizados em Portugal • - Sistema de unidades CGS • - Sistema de unidades MKSA • - Sistemade unidades inglês (Imperial System ou Imperial Units)

• Relação entre unidades de diferentes sistemas • Factores de influência na medição

• Introdução • Erros na medição

• - Tipos de erros na medição • - Erros na medição. Factores

• - Erros imputáveis ao meio ambiente • - Erros imputáveis ao instrumento de medição • - Erros imputáveis ao operador

• - Paralaxe • - Variação de pressão • - Colocação incorrecta do equipamento • - Posicionamento incorrecto das pontas de medição

• - Escolha incorrecta do instrumento de medição • - Erros imputáveis a defeitos de forma da peça a medir

• Estatística básica aplicada à medição • Introdução • Terminologia e formulário • Distribuição normal • Medidas estatísticas

• - Medidas estatísticas de tendência central - Média, moda e mediana • - Medidas estatísticas de variabilidade ou dispersão - Amplitude, desvio

médio, variância, desvio padrão, erro padrão de cada medição, erro padrão da média ou incerteza de medição, Incerteza de medição absoluta

Page 35: Detalhe da UFCDs

• Controle estatístico do processo • - Distribuição de frequências • - Diagramas ou cartas de controle

• Probabilidade de ocorrência • Exemplos de fichas para registo de dados

• - Metrologia da temperatura • - Metrologia das massas • - Metrologia eléctrica • - Metrologia do tempo • - Metrologia da intensidade luminosa • - Metrologia das pressões • - Outras áreas de aplicação do controle metrológico

• Tipos de instrumentos de medição e de controle • - Escalas ou réguas graduadas • - Padrões lineares – blocos-padrão, padrões cilíndricos e padrões

escalonados • - Paquímetros • - Graminhos • - Micrómetros • - Comparador • - Sutas • - Blocos angulares • - Régua de senos • - Esquadros • - Planos ópticos • - Calibres de limites de tolerâncias (tipo Passa/Não-Passa) • - Escantilhões • - Outros instrumentos de medição e de verificação

• Equipamentos especiais • - Máquina de medir por coordenadas MMC

• - Introdução à medição com MMC • - Sistema de medição por contacto • - Sistema de medição óptica

• - Projector de perfis • - Rugosímetro • - Outros equipamentos especiais

• Tolerâncias e ajustamentos • Introdução • Toleranciamento dimensional

• - Definições e conceitos • - Representação directa da cota toleranciada • - Sistema ISO de tolerâncias lineares

• Ajustamentos

Page 36: Detalhe da UFCDs

• - Tipos de ajustamentos • - Tolerância do ajustamento • - Ajustamentos recomendados • - Sistemas ISO de furo e de veio normal

• Toleranciamento geométrico • - Normas aplicáveis • - Simbologia • - Inscrição das tolerâncias geométricas num desenho técnico • - Características das Tolerâncias Geométricas e dos Modificadores

• Toleranciamento geral • - Tolerâncias dimensionais (dimensões lineares e angulares) • - Tolerâncias geométricas

• Estados de superfície • - Normas aplicáveis • - Simbologia • - Características do estado de superfície • - Controle e medição da rugosidade

• Toleranciamentos especiais • Instrumentos de medição e de controle

• Introdução • Principais características de um instrumento de medição

• - Conceitos e definições • - Principais características de um instrumento de medição • - Determinação do valor de algumas características • - Classe de precisão

• O nónio • - Introdução • - Tipos de nónios (rectilíneo, circular e em tambor) • - Natureza do nónio • - Procedimentos na medição com nónio

• Áreas de aplicação do controle metrológico • - Metrologia dimensional

Designação da UFCD:

Desenho técnico - leitura e interpretação de desenho aeronáutico

Código: 5798Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Ler e interpretar as tolerâncias geométricas nos desenhos aeronáuticos.

Page 37: Detalhe da UFCDs

• Reconhecer os componentes do material composto e os processos de fabricação. • Ler e interpretar desenhos de peças de material composto conforme normas e

especificações. • Interpretar os diferentes tipos de vistas e projecções. • Reconhecer e classificar os diferentes tipos de fixadores nos desenhos aeronáuticos. • Executar representações de peças e cotagem. • Interpretar as diferentes notas em desenhos aeronáuticos. • Reconhecer normas técnicas utilizadas na aeronáutica. • Planificar e construir sólidos, com ou sem intercepções. • Traçar figuras geométricas, representativas de peças aeronáuticas. • Ler e interpretar desenhos aeronáuticos de conjunto.

Conteúdos

• Introdução • Generalidades, definições e conceitos • Matérias primas – características, propriedades e aplicações

• Alumínio/Titânio/Compósitos/Aço/Ligas não ferrosas/Outros materiais • Especificações, normas e outras documentações aplicáveis, em função dos materiais e

tipos de peças utilizadas na fabricação e montagem • Exemplos de representações de peças simples • Identificação de sólidos • Rotação dos planos de projecção nos métodos europeu e americano • Técnicas de utilização dos equipamentos de desenho • Manutenção e acondicionamento dos equipamentos e materiais de desenho • Definição das construções geométricas: bissectrizes, perpendiculares e paralelas • Gabaritos e moldagem • Desmoldagem • Definição e identificação de cortes e secções • Sistema de cotagem em desenhos aeronáuticos

• Simbologia utilizada • Representação de acabamentos e rugosidade • Tipos de linhas e espessuras utilizadas • Tolerâncias existentes na cotagem • Tracejados utilizados nas representações de superfícies • Cotagem em peças primárias e conjuntos estruturais

• Representação e identificação de vistas conforme especificação • Representação e identificação dos elementos de desenho técnico

• Notas livres e gerais • Legendas e números • Escalas, revisões e tolerâncias • Zonas e estações • Definição e identificação de corte e secções

Page 38: Detalhe da UFCDs

• Definição e identificação da lista de peças • Representação dos tipos de fixadores e suas dimensões • Representação das classes de furação • Exercícios práticos de leitura e interpretação de desenhos aeronáuticos • Acabamento e Inspecção

Designação da UFCD:

Tratamento de metais - introdução

Código: 5799Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Identificar os diferentes tipos de tratamentos de estrutura de metais. • Relacionar o tratamento com as alterações originadas nas propriedades do metal tratado. • Relacionar o tratamento com o respectivo campo de aplicação. • Identificar os principais factores de influência num tratamento de metais. • Reconhecer os principais elementos estruturais do aço numa microestrutura. • Reconhecer a importância do diagrama de equilíbrio no acompanhamento do tratamento

de estrutura de metais. • Reconhecer a importância do diagrama TTT (tempo, temperatura e transformação), de

uma liga binária, no acompanhamento do tratamento de estrutura de metais. • Reconhecer a importância da interpretação correcta dos diagramas de equilíbrio e de TTT

para o sucesso do tratamento de metais. • Reconhecer a importância do tratamento criogénico no tratamento térmico dos metais. • Identificar os diferentes tipos de limpeza e preparação da superfície para tratamento

superficial de metais. • Identificar os diferentes tipos de tratamentos de superfície de metais.

Conteúdos

• Introdução • Generalidades • Tipos de tratamentos • Tipos de metais simples e ligas metálicas

• - Metais ferrosos • - Metais não ferrosos

• Factores de influência num tratamento • - Tempo • - Temperatura • - Velocidade de aquecimento • - Velocidade de arrefecimento

Page 39: Detalhe da UFCDs

• - Atmosfera • Formas alotrópicas do ferro puro • Diagramas de equilíbrio • Principais constituintes estruturais do aço. Características. Microestruturas • Elementos de liga. Influência nos pontos críticos • Diagramas TTT (tempo, temperatura e transformação • Tratamento criogénico de metais

• - Montagem criogénica - métodos de instalação • - Recursos utilizados • - Limites e riscos de aquecimento • - Processo de tratamento criogénico – em têmpera, em revenido ou outro • - Recomendações de segurança

• Tratamentos de estrutura • Introdução • Tipos de tratamentos

• - Tratamentos mecânicos • - A quente (forjamento, laminagem e estampagem) • - A frio (estiragem) • - Tratamentos especiais para alívio de tensões

• - Granalhagem (características, meios e processos) • - Shot Penning (processo especial para alívio de tensões por

granalhagem) • - Flap Penning (processo especial para alívio de tensões)

• - Tratamentos térmicos • - Recozimento • - Têmpera • - Revenido

• - Tratamentos termoquímicos • - Introdução • - Cementação • - Nitruração • - Cianuração • - Carbonitruração • - Sulfinização

• Limpeza e preparação da superfície para tratamento superficial • Introdução • Processos de remoção de impurezas

• - Ferramentas manuais (escovagem, lixagem, raspagem e picagem) • - Ferramentas mecânicas (escovas rotativas, discos abrasivos, martelos de

agulhas e ferramentas de impacto) • - Por queima (chama oxi-acetilénica) • - Pastas abrasivas • - Decapagem (mecânica abrasiva, química ácida convencional, química

Page 40: Detalhe da UFCDs

ácida por pickling e electroquímica) • - Shot Peening - limpeza criogénica da superfície • - Limpeza ultra-sónica associada à imersão • - Desengorduramento (com detergentes, solventes e limpeza a vapor) • - Outros processos de remoção de impurezas

• Limpeza e preparação • Tratamentos de superfície

• Introdução • Tipos de revestimentos

• - Revestimentos não-metálicos inorgânicos • - Conversão superficial (fosfatização, passivação e anodização) • - Vidro e esmalte cerâmico • - Outros revestimentos não-metálicos inorgânicos

• - Revestimentos não-metálicos orgânicos - tintas e polímeros • - Pintura • - Polímeros • - Outros revestimentos não-metálicos orgânicos

• - Revestimentos metálicos - introdução, preparação da superfície, processos, características e equipamentos

• - Metalização por imersão a quente (galvanização, estanhagem e cobreagem)

• - Metalização por projecção ou aspersão térmica (projecção de material metálico fundido: zinco, alumínio)

• - Electróliticos ou por electrodeposição (zincagem, estanhagem, niquelagem, cadmiagem, cobreagem e cromagem)

• - Cementação por difusão • - Deposição em fase gasosa • - Redução química • - Cladização (ou cladeamento)

Designação da UFCD:

Construções metalomecânicas - serralharia de bancada

Código: 5804Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Identificar e caracterizar as diversas ferramentas e equipamentos, utilizados em serralharia de bancada.

• Identificar e utilizar correctamente os diferentes instrumentos de medição e verificação. • Utilizar as diversas ferramentas e equipamentos, utilizados em serralharia de bancada, de

acordo com os procedimentos pré-estabelecidos.

Page 41: Detalhe da UFCDs

• Executar peças simples envolvendo as operações elementares de serralharia de bancada. • Efectuar operações de conservação e manutenção das ferramentas e dos equipamentos. • Identificar e respeitar as normas de higiene e segurança no trabalho.

Conteúdos

• Introdução • Tecnologia das ferramentas utilizadas em serralharia de bancada • Preparação e afiamento de ferramentas • Noções sobre manutenção dos equipamentos • Instrumentos de medição e de verificação • Noções sobre processos de ligação de peças • Operações elementares em serralharia de bancada

• Traçagem em serralharia mecânica • Generalidades • Tipos de traçagem

• - Traçagem no plano • - Traçagem no espaço

• Ferramentas e utensílios de traçagem • Preparação de peças para traçagem • Procedimentos na traçagem

• Corte e desbaste • Generalidades • Equipamentos e ferramentas • Processos

• - Limagem • - Serragem manual • - Corte com escopro e buril • - Corte com tesoura manual • - Corte com tesoura de alavanca • - Esmerilagem

• Furação e roscagem • Generalidades • Equipamentos e ferramentas • Processos

• - Furacão com berbequim manual • - Furacão com berbequim eléctrico • - Roscagem manual • - Mandrilagem manual

• Rebitagem • Generalidades • Processos de rebitagem • Tipos de rebites

Page 42: Detalhe da UFCDs

• Roscagem • Generalidades • Tipos de roscas • Tipos de parafusos e de porcas • Ligação de peças por roscagem

• Colagem • Generalidades • Tipos de colas • Preparação das superfícies • Processos de colagem

• Práticas de execução em serralharia de bancada • Generalidades • Preparação do trabalho • Execução de peças simples

Designação da UFCD:

Sistemas de transporte e elevação de carga

Código: 5811Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer e caracterizar os equipamentos mais comuns, utilizados no transporte e elevação de carga.

• Reconhecer e cumprir as normas e legislação aplicável. • Reconhecer e aplicar as regras gerais e de segurança. • Operar sistemas de transporte e elevação de carga. • Assumir uma postura física (ergonómica) adequada. • Garantir a execução dos procedimentos de manutenção.

Conteúdos

• Generalidades • Normas e legislação aplicável • Habilitação para operar sistemas de transporte e elevação de carga • Tipos de equipamentos

• - Pontes rolantes • - Empilhadores • - Gruas • - Outros equipamentos

• Principais órgãos/comandos

Page 43: Detalhe da UFCDs

• Sistemas mecânicos • Sistemas eléctricos • Limites de carga e estabilidade

• Transporte e elevação de cargas • Regras gerais e de segurança • Procedimentos para elevar, transportar e largar cargas

• - Generalidades • - Velocidades • - Avisos sonoros

• Acidentes e incidentes correntes • Noções de ergonomia aplicada • Manutenção

• Manutenção preventiva • Manutenção correctiva • Manutenção de sistemas eléctricos (incluindo baterias) e mecânicos fundamentais

Designação da UFCD:

Acabamento de superfícies

Código: 5825Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer a influência da textura de uma superfície metálica sobre as propriedades de desempenho das peças.

• Identificar e caracterizar as solicitações a que estão submetidas as superfícies em qualquer função.

• Caracterizar as alterações introduzidas nas peças por acção do processo de maquinação (efeitos mecânico, térmico e químico).

• Classificar e caracterizar os defeitos resultantes da maquinação. • Utilizar e aplicar, métodos e instrumentos para caracterizar as texturas das superfícies. • Reconhecer os efeitos dos processos de maquinação sobre o tipo de textura. • Identificar e caracterizar as principais tecnologias de acabamento de moldes e de

ferramentas. • Interpretar as normas de tolerâncias de forma e de dimensão. • Interpretar a simbologia dos acabamentos. • Utilizar correctamente o rugosímetro e interpretar os valores obtidos na medição. • Distinguir e caracterizar os diversos tipos de abrasivos utilizados no acabamento. • Executar correctamente os processos de acabamento de superfícies conforme as normas e

especificações técnicas indicadas. • Executar a triagem de resíduos, resultantes do processo de acabamento de superfícies. • Executar a protecção de superfícies polidas.

Page 44: Detalhe da UFCDs

Conteúdos

• Textura de uma superfície maquinada • Conceitos de textura

• - Tipos de texturas. Caracterização • - Tipos e estados de superfície • - Normas relativas a estados de superfície

• Preparação das superfícies a texturar • - Generalidades • - Defeitos resultantes dos processos de fabrico

• - Tipos, classificação e características dos defeitos • - Análise dos efeitos mecânicos, térmicos e químicos

• Estado da superfície • Normas de tolerância (de dimensão e de forma) • Rugosidade

• - Tipos e simbologia • - Rugosímetro - Princípios de funcionamento

• Noções sobre abrasivos • Classificação • Constituição • Natureza • Granulometria ou tamanho • Aglomerante

• Tecnologias de acabamento por maquinação – generalidades e princípios • Maquinação a alta velocidade (HSM – High Speed Machining) • Maquinação e polimento por ultra-sons (USM – Ultrasonic Machining) • Maquinação por escoamento abrasivo (AFM – Abrasive Flow Machining) • Rectificação na massa (CFG – Creep Feed Grinding) • Electroerosão • Outras tecnologias de acabamento por maquinação

• Processos de acabamento de máxima precisão • Generalidades • Repassagem de acabamento • Lapidagem • Super acabamento • Polimento

• - Materiais abrasivos • - Ferramentas e equipamentos • - Técnicas de polimento

• - Generalidades • - Preparação das peças • - Condições do espaço envolvente para proceder ao polimento

Page 45: Detalhe da UFCDs

(posição luz, humidade, limpeza do espaço) • - Fases do processo de polimento • - Limpeza e protecção das superfícies polidas (conservação e

transporte de peças) • Triagem de resíduos provenientes da operação de desbaste e polimento

• Controle da qualidade de superfícies • Normas aplicáveis • Processos e equipamentos de controle

Designação da UFCD:

Maquinação - introdução

Código: 5805Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Identificar os principais tipos, constituição, características e princípios de funcionamento de uma máquina-ferramenta.

• Descrever a nomenclatura e terminologia utilizada em cada tipo de máquina-ferramenta. • Distinguir as principais características e princípios de funcionamento, entre uma

máquina-ferramenta convencional e uma máquina-ferramenta com sistema C.N.C.. • Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação de peças metálicas e não

metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando em máquinas-ferramentas convencionais (furação, fresagem, torneamento, rectificação e electro-erosão).

• Reconhecer os procedimentos fundamentais de regulação, operação e controle do processo de maquinação, nas máquinas-ferramentas com comando numérico computorizado (C.N.C.).

• Caracterizar uma ferramenta de corte. • Seleccionar os parâmetros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a

utilizar. • Utilizar correctamente tabelas e ábacos de velocidade de corte, velocidade de rotação e

velocidade de avanço. • Seleccionar o processo de maquinação e as ferramentas de corte mais adequadas em

função do máximo rendimento e da qualidade pretendida para o produto final. • Reconhecer a importância da refrigeração, para o bom estado da ferramenta e para a

qualidade do produto final. • Utilizar máquinas-ferramenta convencionais na execução de operações de maquinação de

peças e de conjuntos. • Identificar e caracterizar os equipamentos e as ferramentas utilizados no corte sem

arranque de apara. • Identificar e respeitar as normas de higiene, segurança e ambiente.

Conteúdos

Page 46: Detalhe da UFCDs

• Máquinas-ferramenta • Generalidades • Tipos de máquinas-ferramenta

• - Máquinas-ferramenta ditas convencionais • - Máquinas-ferramenta C.N.C.

• Noções sobre ferramentas de corte • - Corte e arranque de apara • - Elementos característicos da geometria de uma ferramenta de corte • - Selecção e cálculo dos parâmetros de corte. Tabelas e ábacos • - Lubrificação e refrigeração • - Afiamento de ferramentas

• Condições e características de maquinação • - Maquinação de materiais não tratados – aços, alumínio, grafite,

compósitos, polímeros e outros • - Maquinação de materiais tratados • - Processos especiais (recurso à criogenia e outros)

• Diagrama de maquinação • Maquinação de alta velocidade

• Furação • Generalidades • Constituição e nomenclatura dos engenhos de furar • Terminologia • Características dos engenhos de furar • Tipos de máquinas de furar • Introdução aos processos de maquinação, ferramentas e acessórios de máquinas de

furar convencionais • Introdução aos processos de maquinação nos máquinas de furar com comando

numérico computorizado (C.N.C.) – regulação, operação e controle • Torneamento

• Generalidades • Constituição e nomenclatura dos tornos mecânicos • Terminologia • Características dos tornos mecânicos • Tipos de tornos mecânicos • Introdução aos processos de maquinação, ferramentas e acessórios de tornos

mecânicos convencionais • - Ferramentas • - Acessórios • - Formas de fixação das peças • - Cálculo de engrenagens para abertura de roscas • - Operações de torneamento

• - Superfícies planas (faces), cilíndricas exteriores e interiores e cónicas

Page 47: Detalhe da UFCDs

• - Abertura de roscas • - Corte • - Outras operações

• Introdução aos processos de maquinação nos tornos mecânicos com Comando Numérico Computorizado (C.N.C.) – regulação, operação e controle

• Fresagem • Generalidades • Constituição e nomenclatura das fresadoras • Terminologia • Características das fresadoras • Tipos de fresadoras • Introdução aos processos, ferramentas e acessórios de fresadoras convencionais

• - Ferramentas • - Acessórios • - Formas de fixação das peças • - Operações de fresagem

• - Fresagem de superfícies planas e cilíndricas • - Abertura de dentes em rodas dentadas • - Outras operações

• Introdução aos processos de maquinação nas fresadoras com Comando Numérico Computorizado (CNC) – regulação, operação e controle

• Mandrilagem • Generalidades • Constituição e nomenclatura das mandriladoras • Terminologia • Características das mandriladoras • Tipos de mandriladoras • Introdução aos processos, ferramentas e acessórios de mandriladoras

convencionais • - Ferramentas • - Acessórios • - Formas de fixação das peças • - Operações de mandrilagem

• Introdução aos processos de maquinação nas mandriladoras com comando numérico computorizado (CNC) – regulação, operação e controle

• Rectificação • Generalidades • Constituição e nomenclatura das rectificadoras • Terminologia • Características das rectificadoras • Tipos de rectificadoras • Acabamentos superficiais e formas geométricas • Introdução aos processos, ferramentas e acessórios de rectificadoras convencionais

Page 48: Detalhe da UFCDs

• - Ferramentas. Tipos e materiais utilizados no seu fabrico • - Acessórios • - Formas de fixação das peças • - Operações de rectificação

• Introdução aos processos de maquinação nas rectificadoras com comando numérico computorizado (CNC) – regulação, operação e controle

• Electro-erosão • Generalidades • Constituição e nomenclatura das electro-erosoras • Terminologia • Características das electro-erosoras • Tipos de electro-erosoras • Introdução aos processos, ferramentas e acessórios de electro-erosadoras

convencionais • - Processos de electro-erosão

• - Electro-erosão por penetração • - Electro-erosão por fio • - Outros processos de electro-erosão

• - Ferramentas • - Tipos e materiais utilizados no seu fabrico • - Eléctrodos e dieléctricos • - Processos de limpeza

• - Acessórios • - Formas de fixação das peças • - Operações de electroerosão

• Introdução aos processos de maquinação nas electro-erosadoras com Comando Numérico Computorizado (C.N.C.) – regulação, operação e controle

• Roscagem • Generalidades • Constituição e nomenclatura dos sistemas de roscagem • Terminologia • Características dos sistemas de roscagem • Processos, ferramentas e acessórios de máquinas especiais para abertura de roscas,

convencionais • Serragem

• Generalidades • Constituição e nomenclatura dos serrotes mecânicos • Terminologia • Características dos serrotes mecânicos • Sistemas de alimentação • Tipos de serrotes mecânicos

• - Serrote alternativo • - Serrote de disco

Page 49: Detalhe da UFCDs

• - Serrote de fita • Processos, ferramentas e acessórios de serrotes mecânicos convencionais

• Limagem e aplainamento • Generalidades • Constituição, nomenclatura e terminologia • Características dos limadores e das plainas mecânicas • Tipos de máquinas

• - Limador mecânico • - Plaina mecânica

• Processos, ferramentas e acessórios • Outros processos de maquinação • Processos de corte sem arranque de apara

Designação da UFCD:

Maquinação - ferramentas de corte e lubrificação

Código: 5837Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer a importância de uma geometria correcta para a ferramenta de corte. • Caracterizar uma ferramenta de corte. • Descrever o fenómeno da formação e arranque da apara. • Seleccionar os parâmetros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a

utilizar. • Utilizar, correctamente, tabelas e ábacos de velocidade de corte e de rotação. • Identificar e seleccionar as ferramentas de corte adequadas a determinado processo de

maquinação. • Consultar e interpretar tabelas de velocidades de corte. • Consultar e interpretar tabelas de ângulos de corte de brocas, segundo o material a furar. • Executar o afiamento de uma ferramenta de corte dita convencional. • Reconhecer a importância da lubrificação e da refrigeração, para o bom estado da

ferramenta e para a qualidade do produto final. • Interpretar catálogos técnicos de ferramentas de corte e de lubrificantes de corte.

Conteúdos

• Ferramentas de corte • Introdução • Noções sobre processos de maquinação dito convencionais

• - Introdução • - Elementos característicos de uma operação de corte

Page 50: Detalhe da UFCDs

• - Velocidade de corte • - Velocidade de avanço • - Profundidade de passagem • - Tabelas e ábacos

• Definições e terminologia • Geometria das ferramentas de corte

• - Movimentos relativos da peça/ferramenta • - Elementos característicos de uma ferramenta de corte • - Princípio da cunha cortante • - Inter-relação entre ângulos • - Funções dos ângulos da cunha cortante

• - Planos numa ferramenta de corte • - Ângulos característicos

• Materiais utilizados nas ferramentas de corte • - Introdução • - Classificação e normalização • - Tratamentos nas ferramentas de corte • - Revestimentos das ferramentas de corte

• Fenómeno da formação e arranque da apara • - Fases do mecanismo da formação da apara • - Tipos de aparas, formação e controle • - Ferramentas com quebra-aparas • - Distribuição de temperaturas e factores de influência • - Desgaste das ferramentas e curva de vida

• Critérios de optimização das condições de corte - tempos e custos unitários • Conceito de maquinabilidade dos materiais e respectivos critérios

• Afiamento de ferramentas • Introdução • Classificação das ferramentas de corte • Processos de afiamento das ferramentas de corte • Controle dimensional e controle de forma

• Fluidos de corte • Introdução • Funções dos fluidos de corte (lubrificação e refrigeração) • Aditivos • Tipos de fluidos de corte (óleos, emulsões, semi-sintécticos e sintécticos) • Critérios para selecção de um fluido de corte • Sistemas de aplicação de fluidos de corte

• Noções sobre lubrificantes e lubrificação • Introdução • Lubrificantes

• - Tipos de lubrificantes • - Propriedades

Page 51: Detalhe da UFCDs

• - Aplicações • Lubrificação

• - Tipos de lubrificação • - Sistemas de lubrificação

• Manipulação e armazenagem de lubrificantes • Reciclagem dos lubrificantes. Impacte ambiental

Designação da UFCD:

Maquinação - introdução ao CNC

Código: 5838Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer a importância do C.N.C. (Comando Numérico Computorizado) na produção com máquinas-ferramenta.

• Reconhecer a importância dos conceitos de geometria para a programação C.N.C.. • Distinguir e caracterizar as diferentes partes constituintes de um sistema C.N.C.. • Identificar as tecnologias de Comando Numérico e respectiva utilização, tanto na

preparação de trabalho, como na programação. • Reconhecer as noções fundamentais da programação de um sistema C.N.C.. • Reconhecer e caracterizar os elementos dimensionais e geométricos de uma peça CN.

Conteúdos

• Introdução às máquinas-ferramenta com C.N.C. • Tipos de máquinas-ferramenta com C.N.C. • Constituição de uma máquina ferramenta com C.N.C.

• - Arquitectura e tipologia • - Sistemas funcionais • - O controlador e o PLC • - Noções de manutenção de equipamentos C.N.C. instalados em máquinas-

ferramenta • Principais características da maquinação com C.N.C.

• Componentes das máquinas de Comando Numérico • Introdução

• - Eixos de deslocamento • - Transmissões • - Dispositivos de medida de posição e de deslocamento • - Ferramenta principal ou cabeça (árvore) • - Sistemas de aperto das peças • - Sistemas de mudança das ferramentas

Page 52: Detalhe da UFCDs

• - Eixos complementares de rotação e de deslocamento • Eixos de deslocamento

• - Eixos lineares principais (da mesa porta peças, da cabeça, da torreta, etc.) • - Eixos principais nas fresadoras (X, Y e Z) • - Eixos principais nos tornos mecânicos (X e Z) • - Eixos principais noutras máquinas-ferramenta

• - Eixos complementares • - Eixos complementares de rotação (A, B e C) • - Eixos complementares de deslocação (U, V e W)

• Sistemas C.N. básicos (Comando Numérico) • Sistemas C.N.C. (Comando Numérico Computorizado)

• - Introdução • - Tipos de controlo

• - Conceitos de interpolação • - Interpolação linear • - Interpolação circular

• - Controlo do deslocamento • - Controlo sequencial • - Controlo simultâneo parcial • - Controlo simultâneo contínuo

• - Controlo das funções da máquina • - Componentes de um sistema C.N.C.

• - Introdução • - Interface do operador

• - Painel de controlo • - Sistema de armazenamento de dados • - Impressora

• - Computador • - Interface de controlo da máquina-ferramenta

• - Controlo dos eixos • - Sistemas auxiliares

• Equipamento de processamento • - Introdução • - Mesa de trabalho, árvore, veio porta-ferramentas, motores e controladores • - Codificador óptico

• Elementos dimensionais e geométricos em C.N. (Comando Numérico) • Introdução • Sistemas de coordenadas

• - Sistemas de coordenadas de dois eixos • - Sistemas de coordenadas de três eixos

• Transformação de cotas em coordenadas • Ângulo de rotação e coordenadas polares • Pontos significativos

Page 53: Detalhe da UFCDs

• - Pontos de origem (máquina/peça) • - Pontos de referência (máquina/ferramenta) • - Ponto zero da máquina de C.N. • - Ponto zero da peça

• Coordenadas absolutas e incrementais • Deslocamentos

• - Deslocamentos lineares (interpolação linear) • - Deslocamentos circulares (interpolação circular) • - Deslocação segundo um eixo

• Compensações da posição da ferramenta devido a desgaste

Designação da UFCD:

Maquinação - programação CNC

Código: 5839Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Executar a preparação do trabalho, com base na consulta e análise de documentos técnicos e selecção da máquina-ferramenta C.N.C.(Comando Numérico Computorizado) e das ferramentas a utilizar na execução da peça.

• Elaborar o programa de maquinação de uma peça ou lote de peças e/ou, transformar ficheiros de desenho normalizados internacionalmente em ficheiros de linguagem máquina C.N.C., em ambiente de fabricação assistida por computador.

• Introduzir o programa de maquinação no sistema C.N.C.. • Detectar colisões e fazer as simulações de maquinação, a fim de identificar possíveis

erros de programação, corrigir e optimizar o programa. • Guardar no sistema C.N.C. da máquina-ferramenta ou em suporte adequado, os

programas e toda a informação necessária ao fabrico da peça, para posteriores consultas. • Executar o programa de fabrico:

• Proceder à montagem das ferramentas seleccionadas; • Proceder à definição da origem da peça (ponto 0); • Proceder à maquinação de acordo com o programa de fabrico definido; • Proceder ao controlo dimensional e geométrico da peça, e recalibrar as ferramentas

da máquina quando necessário; • Fazer o acompanhamento e controle do processo de fabrico, em conformidade com

o definido nas especificações técnicas.

Conteúdos

• Programação em linguagem ISO • Introdução

Page 54: Detalhe da UFCDs

• - Métodos de programação C.N. • - Programação directa na máquina • - Programação manual • - Programação auxiliada por computador

• - Programação automática • - Programação CAD/CAM • - Outros métodos de programação

• - Linguagens de programação C.N. (Princípios, características e aplicações) • - Linguagem ISO • - Linguagem Conversacional • - Outros tipos de linguagem de programação C.N. • - Comparação entre os diferentes tipos de linguagem

• Estrutura de um programa C.N.C. em linguagem ISO • - Linguagem de programação ISO (conceitos, terminologia e simbologia) • - Leitura e interpretação do desenho para programação • - Interfaces DXF, DWG ou outras (importação de desenhos CAD) • - Formato de escrita de um programa

• - Sistema de unidades • - Sistema internacional de unidades (SI) • - Sistema de unidades inglês (Imperial System ou Imperial

Units) • - Outros sistemas de coordenadas

• - Sistema de coordenadas • - Cartesiano • - Polar • - Paramétrico • - Outros sistemas de coordenadas

• - Blocos de programa (normais ou condicionais) • - Funções de bloco

• - Introdução • - Preparatórias (tabelas) • - Auxiliares

• - Modos de programação (para torno mecânico C.N.C. e para fresadora C.N.C.)

• - Tabelas • - Programação absoluta ou incremental • - Programação de cotas • - Programação de movimentos • - Programação de velocidades • - Programação de ferramentas (dimensões, forma, parâmetros de corte

e outras características) • - Programação de funções preparatórias (sub-rotinas standard, sub-

rotinas paramétricas e outras funções)

Page 55: Detalhe da UFCDs

• - Programação de funções auxiliares • Simulação do programa de maquinação C.N.C. com software específico

• Simulação e validação do programa de maquinação C.N.C. na máquina-ferramenta • Requisitos de um sistema C.N.C. • Tipos e especificações de controladores • Comunicação entre computador e controlador da máquina-ferramenta C.N.C. • Preparação da máquina-ferramenta para maquinação com C.N.C.

• - Introdução do programa de C.N.C. no sistema de controlo • - Introdução • - Teste, utilização, regulação, operação e controle do programa de

maquinação C.N.C. • - Posicionamento e sujeição das peças (sistemas e acessórios de fixação de

peças) • - Preparação do sistema de alimentação de ferramentas • - Regulação e calibração das ferramentas de corte

• Procedimentos de maquinação • - Monitorização da sequência de maquinação • - Controle da qualidade do produto • - Alimentação da máquina-ferramenta • - Acondicionamento das peças produzidas • - Substituição de ferramentas com desgaste

• Validação do programa de maquinação C.N.C.

Designação da UFCD:

Maquinação - introdução ao CAD/CAE/CAM/CIM

Código: 5840Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Identificar e caracterizar os sistemas, linguagens e domínios de aplicação utilizados no âmbito da produção de peças por maquinação, do projecto à gestão da maquinação.

• Relacionar o projecto da peça com as operações de maquinação. • Definir as sequências de fabrico integrado por computador. • Descrever o ciclo de desenvolvimento e de fabrico de um produto por maquinação. • Reconhecer os conceitos e terminologia. • Reconhecer os sistemas e linguagens de programação. • Compreender as funções dos comandos de maquinação. • Utilizar ferramentas de CAD/CAE/CAM/CIM numa perspectiva da produção por

maquinação e reconhecer as suas limitações. • Identificar as vantagens e desvantagens de cada sistema de programação. • Identificar aplicações de cada sistema de programação.

Page 56: Detalhe da UFCDs

• Optimizar o desempenho dos processos de fabrico e montagem.

Conteúdos

• Sistemas no processo de produção de peças por maquinação (do projecto à gestão da maquinação)

• Introdução • Conceitos e terminologia • Sistemas, linguagens e domínios de aplicação (CAD, CN, CNC, CAE, CAM, CIM,

CLP, DNC, MID, APT e outros) • Desenho Assistido por Computador (CAD - Computer Aided Design)

• Introdução sobre o CAD • - Conceitos e terminologia em CAD • - Sistemas de projecto

• - Introdução • - Sistemas CAD 2D

• - CAD 3D (por superficies e por sólidos) • - Vantagens e desvantagens de um sistema CAD (comunicação, base de

dados, qualidade e capacidade) • - Técnicas complementares (CAE e CAM) • - Critérios de escolha de um sistema CAD (software)

• - Tipo de solução (CAD 2D, CAD 3D superfícies ou CAD 3D sólidos) • - Compatibilidade de ficheiros • - Interfaces • - Funcionalidades • - Outros critérios

• Noções de Desenho Assistido por Computador (CAD) • - Introdução • - Área gráfica • - Desenho técnico em ambiente CAD 2D

• - Comandos 2D • - Sistemas de coordenadas • - Modos gráficos • - Entrada dinâmica de dados • - Criação de modelos 2D • - Manipulação e modificação de modelos • - Propriedades dos objectos (layers e outras) • - Criação e edição de texto • - Aplicação de tramas • - Cotagem • - Arquivo e reprodução de desenhos

• - Desenho técnico em ambiente cad3D • - Conceitos

Page 57: Detalhe da UFCDs

• - Comandos 3D • - Sistemas de coordenadas • - Representação de sólidos (sólidos primitivos,sólidos por extrusão e

sólidos de revolução) • - Criação de modelos 3D • - Visualização de modelos 3D

• - Layouts e impressão • Aplicações de CAD a 2D e a 3D

• Engenharia Assistida por Computador (CAE - Computer Aided Engineering) • Introdução sobre o CAE

• - Conceitos e terminologia em CAE • - Vantagens e desvantagens • - Critérios de escolha de um software de CAE

• Noções de Engenharia Assistida por Computador (CAE) • - Principais processos utilizados na CAE

• - Método de análise por Elementos Finitos (MEF) • - Simulação Mecânica do Evento (MES) • - Dinâmica de Fluído Computacional (CFD) • - Outros processos utilizados no CAE

• - Fases do processamento na CAE • - Pré-processamento • - Processamento • - Pós-processamento

• Aplicações de CAE • Fabrico Assistido por Computador (CAM - Computer Aided Manufacturing)

• Introdução sobre o CAM • - Conceitos e terminologia em CAM • - Vantagens e desvantagens • - Critérios de escolha de um software de CAM

• Programação CNC • - Introdução • - Funções de programação CNC • - Sistemas de programação • - Tipos de linguagem em programação CNC • - Simulação e validação do programa de maquinação CNC na máquina-

ferramenta • Programação CAM

• - Introdução • - Arquitectura do sistema CAM • - Comunicação CAD/CAM • - Modelação para CAM • - Aplicações de CAM

• Fabrico Integrado por Computador (CIM - Computer Integrated Manufacturing)

Page 58: Detalhe da UFCDs

• Introdução sobre o CIM • - Conceitos e terminologia em CIM • - Vantagens e desvantagens • - Critérios de escolha de um software de CIM

• Arquitectura de um sistema CIM • Aplicações de CIM

Designação da UFCD:

Maquinação - mandrilamento e furação C.N.C.

Código: 5841Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Identificar os principais tipos de máquinas de furar e suas características construtivas, bem como, identificar os seus principais acessórios e os sistemas de regulação e comando.

• Descrever a nomenclatura e funcionamento dos diversos tipos de máquinas de furar (mandriladoras, engenhos de furar sensitivos, de coluna, radiais, universais e especiais).

• Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser realizadas neste tipo de máquinas-ferramenta.

• Caracterizar as ferramentas de corte utilizadas na furação e na mandrilagem. • Reconhecer a importância da refrigeração, no bom desempenho da ferramenta e na

qualidade do produto. • Interpretar correctamente um desenho técnico, no que respeita à operação a realizar em

furação. • Utilizar correctamente tabelas e ábacos de velocidades de corte, avanço e rotação. • Seleccionar os parâmetros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a

utilizar. • Identificar e efectuar diferentes operações na mandriladora e no engenho de furara partir

dos dados da ficha de trabalho e do respectivo desenho técnico. • Maquinar peças metálicas e não metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando a

máquina de furar. • Testar e utilizar o programa de fabrico para C.N.C.. • Regular, operar e controlar o processo de maquinação, na máquina de furar com

Comando Numérico Computorizado (C.N.C.). • Proceder ao controle dimensional, de formas, do estado de superfície e outras

características da peça, durante as diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas.

Conteúdos

• Introdução à máquina de furar

Page 59: Detalhe da UFCDs

• Tipos, constituição e nomenclatura • - Generalidades • - Mandriladora

• Introdução • Tipos de mandriladoras

• - Engenho de furar sensitivo • - Engenho de furar de coluna • - Engenho de furar radial • - Engenho de furar universal • - Outras máquinas utilizadas na furação

• Características • Princípio de funcionamento e aplicações

• - Mandriladoras e engenhos de furar ditos convencionais • - Mandriladoras e engenhos de furar CNC

• Cadeias cinemáticas • Comandos

• Manuais • Mecânicos

• Refrigeração/lubrificação • Sistemas de refrigeração/lubrificação • Óleos de corte

• Estudo dos movimentos • Movimento e sentido de rotação • Movimento de corte • Movimento de avanço/penetramento

• Parâmetros de corte • Velocidade de corte • Velocidade de rotação • Diâmetro da ferramenta

• Aplicação de ábacos e tabelas • Ferramentas de corte

• Brocas (de guia central, de lança, helicoidais e outras) e mandris • Machos

• Acessórios • Buchas de aperto • Cones de redução • Prensas de aperto

• Normas de higiene, prevenção e segurança • Operações de mandrilamento

• Tipos de mandrilamento (cilíndrico, cónico, radial, esférico e outros tipos de mandrilamento)

• Mandrilamento de furos • - Alargamento de furos

Page 60: Detalhe da UFCDs

• - Escareamento • - Rebaixamento • - Furações cruzadas

• Operações de furação • Furos passantes • Furos cegos • Furos tangentes • Furos secantes • Furos escariados • Furos roscados • Caixas para cabeças de parafusos. • Outros tipos de furos

• Maquinação de peças em máquinas de furar com C.N.C. • Preparação da máquina (incluindo o programa de maquinação C.N.C.)

• - Posicionamento e sujeição das peças a maquinar (sistemas e acessórios de fixação de peças)

• - Preparação do sistema de alimentação de ferramentas • - Regulação e calibração das ferramentas de corte • - Preparação do programa de maquinação C.N.C.

• Teste e utilização • Regulação, operação e controle • Simulação e validação do programa de maquinação C.N.C. • Procedimentos de maquinação na máquina de furar (mandriladora e engenho de

furar, inclusivé) • Procedimentos de manutenção das máquinas de furar • Noções de controle da qualidade segundo as especificações

• Normas e especificações técnicas • Procedimentos no controle da peça em processo de fabrico • Controle dimensional • Controle geométrico • Controle de formas • Controle de estado de superfície • Controle de outras características da peça

Designação da UFCD:

Maquinação - torneamento CNC

Código: 5842Carga Horária: 50 horasObjectivos

Page 61: Detalhe da UFCDs

• Identificar os principais tipos de tornos mecânicos e suas características construtivas, bem como, identificar os seus principais acessórios e os sistemas de regulação e comando.

• Descrever a nomenclatura e funcionamento dos diversos tipos de tornos mecânicos (horizontal, vertical e revólver).

• Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser realizadas neste tipo de máquinas-ferramenta.

• Caracterizar as ferramentas de corte utilizadas no torneamento. • Reconhecer a importância da refrigeração, no bom desempenho da ferramenta e na

qualidade do produto. • Interpretar correctamente um desenho técnico, no que respeita à operação a realizar em

torneamento. • Utilizar correctamente tabelas e ábacos de velocidades de corte, avanço e rotação. • Seleccionar os parâmetros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a

utilizar. • Identificar e realizar diferentes operações no torno mecânico (cilindrar, facejar,tornear

conicidades, furar, abrir roscas e outras), a partir dos dados da ficha de trabalho e do respectivo desenho técnico.

• Maquinar peças metálicas e não metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando o torno mecânico.

• Testar e utilizar o programa de fabrico para C.N.C.. • Regular, operar e controlar o processo de maquinação, no torno mecânico com Comando

Numérico Computorizado (C.N.C.). • Proceder ao controle dimensional, de formas, do estado de superfície e outras

características da peça, durante as diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas.

Conteúdos

• Introdução ao torno mecânico • Tipos, constituição e nomenclatura • Características • Princípio de funcionamento e aplicações

• - Tornos mecânicos ditos convencionais • - Tornos mecânicos C.N.C.

• Princípio de funcionamento e aplicações • Sistemas de transmissão de movimento • Fixação das peças

• Buchas, prato de grampos, prato de cavalinho, ponto e contra-ponto e prato magnético

• Outros sistemas e acessórios de fixação de peças • Fixação das ferramentas (porta ferramentas e outros dispositivos) • Ferramentas de corte

• Tipos, formas e características

Page 62: Detalhe da UFCDs

• Aplicações • Estudo dos movimentos (de rotação, de corte, de avanço e de penetramento) • Elementos de corte

• Velocidade de corte e de rotação • Leitura e aplicação de tabelas e ábacos

• Refrigeração / Lubrificação • Óleos de corte • Lubrificantes • Sistemas de lubrificação

• Escalas e tambores / leitura e aplicações • Cálculo e montagem de engrenagens para abertura de roscas • Operações de torneamento

• Superfícies planas (faces), cilíndricas e cónicas • - Abertura de roscas • Corte • Outras operações de torneamento

• Maquinação de peças em tornos mecânicos com C.N.C. • Preparação da máquina (incluindo o programa de maquinação C.N.C.)

• - Posicionamento e sujeição das peças a maquinar (sistemas e acessórios de fixação de peças)

• - Preparação do sistema de alimentação de ferramentas • - Regulação e calibração das ferramentas de corte • - Preparação do programa de maquinação C.N.C.

• - Teste e utilização • - Regulação, operação e controle • - Simulação e validação do programa de maquinação C.N.C.

• Procedimentos de maquinação no torno mecânico • Procedimentos de manutenção do torno mecânico • Noções de controle da qualidade segundo as especificações

• Normas e especificações técnicas • Procedimentos no controle da peça em processo de fabrico • Controle dimensional • Controle geométrico • Controle de formas • Controle de estado de superfície • Controle de outras características da peça

Designação da UFCD:

Maquinação - fresagem C.N.C.

Código: 5843Carga Horária: 50 horas

Page 63: Detalhe da UFCDs

Objectivos

• Identificar os principais tipos de fresadoras e as suas características construtivas, bem como, identificar os seus principais acessórios e os sistemas de regulação e comando.

• Descrever a nomenclatura e funcionamento dos diversos tipos de fresadoras(horizontal, vertical e universal).

• Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser realizadas neste tipo de máquinas-ferramenta.

• Conhecer e caracterizar as ferramentas de corte utilizadas na fresagem. • Reconhecer a importância da refrigeração, no bom desempenho da ferramenta e na

qualidade do produto. • Interpretar correctamente um desenho técnico, no que respeita à operação a realizar em

fresagem. • Utilizar correctamente tabelas e ábacos de velocidades de corte, avanço e rotação. • Seleccionar os parâmetros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a

utilizar. • Identificar e realizar diferentes operações na fresadora, a partir dos dados da ficha de

trabalho e do respectivo desenho técnico. • Maquinar peças metálicas e não metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando a

fresadora. • Testar e utilizar o programa de fabrico para C.N.C.. • Regular, operar e controlar o processo de maquinação, na fresadora com Comando

Numérico Computorizado (C.N.C.). • Proceder ao controle dimensional, de formas, do estado de superfície e outras

características da peça, durante as diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas.

Conteúdos

• Introdução à fresadora • Tipos, constituição e nomenclatura • Características • Princípio de funcionamento e aplicações

• - Fresadoras ditas convencionais • - Fresadoras CNC

• Sistemas de transmissão de movimento • Fixação das peças

• Prensas, mesas e esquadros de montagem, Cabeçotes divisores (divisão directa, indirecta e diferencial) e prato magnético

• Outros sistemas e acessórios de fixação de peças • Fixação das ferramentas (cónico, cilíndrico, suporte de pinças, árvores e outros

dispositivos) • Ferramentas de corte

• Tipos de fresas, formas e características

Page 64: Detalhe da UFCDs

• Aplicações • Estudo dos movimentos (de rotação, de corte, de avanço e de penetramento) • Elementos de corte

• Velocidade de corte e de rotação • Leitura e aplicação de tabelas e ábacos

• Refrigeração / Lubrificação • Óleos de corte • Lubrificantes • Sistemas de lubrificação

• Escalas e tambores / leitura e aplicações. • Operações de fresagem

• Superfícies horizontais, verticais e angulares • Caixas • Escatéis • Peças prismáticas • Engrenagens • Outras operações de fresagem

• Maquinação de peças em fresadoras com CNC • Preparação da máquina (incluindo o programa de maquinação CNC)

• - Posicionamento e sujeição das peças a maquinar (sistemas e acessórios de fixação de peças)

• - Preparação do sistema de alimentação de ferramentas • - Regulação e calibração das ferramentas de corte • - Preparação do programa de maquinação CNC

• - Teste e utilização • - Regulação, operação e controle • - Simulação e validação do programa de maquinação CNC

• Procedimentos de maquinação na fresadora • Procedimentos de manutenção da fresadora • Noções de controle da qualidade segundo as especificações

• Normas e especificações técnicas • Procedimentos no controle da peça em processo de fabrico • Controle dimensional • Controle geométrico • Controle de formas • Controle de estado de superfície • Controle de outras características da peça

Designação da UFCD:

Maquinação - rectificação CNC

Código: 5844Carga Horária:

Page 65: Detalhe da UFCDs

25 horasObjectivos

• Identificar os principais tipos de rectificadoras e suas características construtivas, bem como, identificar os seus principais acessórios e os sistemas de regulação e comando.

• Descrever a nomenclatura e funcionamento dos diversos tipos de rectificadoras. • Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser realizadas

neste tipo de máquinas-ferramenta. • Caracterizar as ferramentas de corte utilizadas na rectificação. • Reconhecer a importância da refrigeração no bom desempenho da ferramenta e na

qualidade do produto. • Interpretar correctamente um desenho técnico, no que respeita à operação a realizar em

rectificação. • Utilizar correctamente tabelas e ábacos de velocidades de corte, avanço e rotação. • Seleccionar os parâmetros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a

utilizar. • Identificar e realizar diferentes operações na rectificadora, a partir dos dados da ficha de

trabalho e do respectivo desenho técnico. • Maquinar peças metálicas e não metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando a

rectificadora. • Testar e utilizar o programa de fabrico para C.N.C.. • Regular, operar e controlar o processo de maquinação, na rectificadora com Comando

Numérico Computorizado (C.N.C.). • Proceder ao controle dimensional, de formas, do estado de superfície e outras

características da peça, durante as diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas.

Conteúdos

• Introdução à rectificadora • Tipos, constituição e nomenclatura • Características • Princípio de funcionamento e aplicações

• - Rectificadoras ditas convencionais • - Rectificadoras CNC

• Sistemas de transmissão de movimento • Fixação das peças

• Buchas e prensas • Mesas e esquadros de montagem • Cabeçotes divisores (divisão directa, indirecta e diferencial) • Prato magnético • Outros sistemas e acessórios de fixação de peças

• Fixação das ferramentas (cónico, cilíndrico, suporte de pinças, árvores e outros

Page 66: Detalhe da UFCDs

dispositivos) • Ferramentas de corte

• Tipos de mós, formas e características • Aplicações

• Estudo dos movimentos (de rotação, de corte, de avanço e de penetramento) • Elementos de corte

• Velocidade de corte e de rotação • Leitura e aplicação de tabelas e ábacos

• Refrigeração / Lubrificação • Óleos de corte • Lubrificantes • Sistemas de lubrificação

• Escalas e tambores / leitura e aplicações • Operações de rectificação

• Superfícies horizontais, verticais e angulares • Cilíndrica • Cónica • Outras operações de rectificação

• Maquinação de peças em rectificadoras com CNC • Preparação da máquina (incluindo o programa de maquinação CNC)

• - Posicionamento e sujeição das peças a maquinar (sistemas e acessórios de fixação de peças)

• - Preparação do sistema de alimentação de ferramentas • - Regulação e calibração das ferramentas de corte • - Preparação do programa de maquinação CNC

• - Teste e utilização • - Regulação, operação e controle • - Simulação e validação do programa de maquinação CNC

• Procedimentos de maquinação na rectificadora • Procedimentos de manutenção da rectificadora • Noções de controle da qualidade segundo as especificações

• Normas e especificações técnicas • Procedimentos no controle da peça em processo de fabrico • Controle dimensional • Controle geométrico • Controle de formas • Controle de estado de superfície • Controle de outras características da peça

Designação da UFCD:

Maquinação - electro-erosão C.N.C.

Código: 5845

Page 67: Detalhe da UFCDs

Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Identificar os principais tipos de electro-erosadoras e suas características construtivas, bem como, identificar os seus principais acessórios e os sistemas de regulação e comando.

• Descrever a nomenclatura e funcionamento dos diversos tipos de electro-erosadoras. • Identificar as aplicações e vantagens da electro-erosão. • Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser realizadas

neste tipo de máquinas-ferramenta. • Caracterizar as ferramentas de corte utilizadas na electro-erosão e respectivo princípio de

funcionamento.. • Identificar e aplicar a tecnologia relacionada com os eléctrodos, polaridade, dieléctricos,

regime de corte, curvas teóricas de desempenho e aplicações. • Seleccionar os eléctrodos, em conformidade com o material a trabalhar e o equipamento

a utilizar. • Reconhecer a importância da refrigeração no bom desempenho da ferramenta e na

qualidade do produto. • Interpretar correctamente um desenho técnico, no que respeita à operação a realizar em

electro-erosão. • Utilizar correctamente tabelas e ábacos de velocidades de corte, avanço e rotação. • Seleccionar os parâmetros de corte em função do material a maquinar e da ferramenta a

utilizar. • Identificar e realizar as operações na electro-erosadora, a partir dos dados da ficha de

trabalho e do respectivo desenho técnico. • Maquinar peças metálicas e não metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando a

electro-erosadora. • Testar e utilizar o programa de fabrico para C.N.C.. • Regular, operar e controlar o processo de maquinação, na electro-erosadora com

Comando Numérico Computorizado (C.N.C.). • Proceder ao controle dimensional, de formas, do estado de superfície e outras

características da peça, durante as diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas.

Conteúdos

• Introdução à electro-erosadora • Tipos, constituição e nomenclatura • Características

• - Generalidades • - Estudo dos movimentos • - Escalas e tambores / leitura e aplicações.

• Princípio de funcionamento e aplicações

Page 68: Detalhe da UFCDs

• Processo de electro-erosão • Definições e conceitos • Propriedades fundamentais da electro-erosão • Tipos de electro-erosão

• - Electro-erosão por penetração (características e aplicações) • - Electro-erosão por fio (características e aplicações)

• Descrição do processo (mecanismo de remoção de material) • - Energia de descarga • - Polaridade • - Desgaste relativo do eléctrodo

• Factores de influência • - Ferramentas (eléctrodos)

• - Materiais e tipos de eléctrodos • - Processos de fabrico de eléctrodos • - Tipos de perfis dos eléctrodos

• - Dieléctricos. Natureza dos dieléctricos • - Características dos materiais a maquinar

• Parâmetros do processo de electroerosão • - Tipos de impulsos • - Potência e energia de um impulso • - Valor médio de intensidade e de tensão • - Polaridade • - Desgaste relativo do eléctrodo • - Rugosidade

• Tipos de lavagem • Qualidade das superfícies erodidas • Automatismos do processo de electroerosão

• Maquinação de peças por electro-erosão (por penetração e por fio) • Preparação da máquina • Montagem do eléctrodo • Posicionamento e sujeição das peças a maquinar (sistemas e acessórios de fixação

de peças) • Precauções a ter no posicionamento das peças durante a maquinação • Fixação das ferramentas (porta ferramentas e outros dispositivos) • Procedimentos de maquinação • Controle da peça após maquinação

• - Controle dimensional • - Controle geométrico

• Maquinação de peças em electro-erosadoras com C.N.C. • Preparação da máquina (incluindo o programa de maquinação C.N.C.)

• - Posicionamento e sujeição das peças a maquinar (sistemas e acessórios de fixação de peças)

• - Preparação do sistema de alimentação de ferramentas

Page 69: Detalhe da UFCDs

• - Regulação e calibração das ferramentas de corte • - Preparação do programa de maquinação CNC

• - Teste e utilização • - Regulação, operação e controle • - Simulação e validação do programa de maquinação CNC

• Procedimentos de maquinação na electro-erosadora • Procedimentos de manutenção da electro-erosadora • Noções de controle da qualidade segundo as especificações

• Normas e especificações técnicas • Procedimentos no controle da peça em processo de fabrico • Controle dimensional • Controle geométrico • Controle de formas • Controle de estado de superfície • Controle de outras características da peça

Designação da UFCD:

Maquinação - centro de maquinação CNC

Código: 5846Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Identificar os principais tipos de centros de maquinação e suas características construtivas, bem como, identificar os seus principais acessórios e os sistemas de regulação e comando.

• Descrever a nomenclatura e funcionamento dos diversos tipos de centros de maquinação. • Identificar e caracterizar as principais operações de maquinação que podem ser realizadas

neste tipo de máquinas-ferramenta. • Efectuar a preparação e o planeamento do trabalho a realizar. • Efectuar a preparação de um sistema de alimentação de ferramentas. • Caracterizar as ferramentas utilizadas nos centros de maquinação. • Seleccionar e programar os parâmetros de corte em função do material a maquinar, das

operações e das ferramentas a utilizar. • Preparar o hardware e o software necessário ao processo de maquinação. • Testar e utilizar o programa de fabrico para C.N.C.. • Regular, operar e controlar o processo de maquinação, na electro-erosadora com

Comando Numérico Computorizado (CNC). • Proceder ao controle dimensional, de formas, do estado de superfície e outras

características da peça, durante as diversas fases de fabrico, de acordo com as especificações técnicas.

• Maquinar peças metálicas e não metálicas, unitárias ou em série, regulando e operando

Page 70: Detalhe da UFCDs

operações simples ou múltiplas num centro de maquinação.

Conteúdos

• Introdução ao centro de maquinação • Conceito de centro de maquinação • Tipos de centros de maquinação • Características essenciais

• - C.N.C. (Comando Numérico Computorizado) • - Tipos de operações • - Sistemas de alimentação de ferramentas

• Exemplos de aplicação • Critérios de selecção de um centro de maquinação

• Generalidades • Tipo de peças a maquinar (tamanho, complexidade e material) • Dimensão dos lotes de produção • Especificações técnicas (tolerâncias) • Pormenores construtivos • Número de eixos • Tipos de ferramentas • Gamas de velocidades • Características dos acessórios • C.N.C. (Comando Numérico Computorizado) – compatibilidade com a

maquinação a alta velocidade • Linguagem de programação • Tipo de interface • Outros critérios (comportamento dinâmico, precisão, repetibilidade, etc.)

• Maquinação de peças em centro de maquinação • Preparação da máquina (incluindo o programa de maquinação C.N.C.)

• - Posicionamento e sujeição das peças a maquinar (sistemas e acessórios de fixação de peças)

• - Preparação do sistema de alimentação de ferramentas • - Regulação e calibração das ferramentas de corte • - Preparação do programa de maquinação C.N.C.

• - Teste e utilização • - Regulação, operação e controle • - Simulação e validação do programa de maquinação C.N.C. • - Procedimentos de maquinação no centro de maquinação

• Procedimentos de manutenção do centro de maquinação • Noções de controle da qualidade segundo as especificações

• Normas e especificações técnicas • Procedimentos no controle da peça em processo de fabrico • Controle dimensional

Page 71: Detalhe da UFCDs

• Controle geométrico • Controle de formas • Controle de estado de superfície • Controle de outras características da peça

Designação da UFCD:

Maquinação - maquinação de conjuntos

Código: 5847Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Identificar o problema proposto. • Propor processos de resolução do problema. • Seleccionar o processo mais adequado por forma a tirar o máximo rendimento, em

conformidade com a qualidade pretendida. • Executar a preparação e o plano do trabalho. • Executar as operações necessárias à obtenção do produto final. • Proceder ao controle dimensional e geométrico de acordo com as normas, especificações

ou outras orientações técnicas. • Cumprir as normas de Higiene, de Segurança e de Protecção Ambiental.

Conteúdos

• Análise do trabalho a realizar • Recolha de documentação • Análise dos desenhos e outros documentos técnicos • Selecção de materiais • Preparação e planeamento do trabalho

• Selecção do/s processo/s • Selecção do/s equipamentos e ferramentas • Definição dos parâmetros de maquinação • Estudo dos tempos • Planeamento • Fichas de trabalho • Programação do trabalho a executar

• Maquinação de conjunto de peças em centro de maquinação • Preparação da máquina (incluindo o programa de maquinação C.N.C.)

• - Posicionamento e sujeição do conjunto de peças a maquinar (sistemas e acessórios de fixação de peças)

• - Preparação do sistema de alimentação de ferramentas • - Regulação e calibração das ferramentas de corte

Page 72: Detalhe da UFCDs

• - Preparação do programa de maquinação C.N.C. • - Teste e utilização • - Regulação, operação e controle • - Simulação e validação do programa de maquinação C.N.C.

• Procedimentos de maquinação do conjunto de peças • Noções de controle da qualidade segundo as especificações

• Normas e especificações técnicas • Procedimentos no controle da peça em processo de fabrico • Controle dimensional • Controle geométrico • Controle de formas • Controle de estado de superfície • Controle de outras características da peça

Designação da UFCD:

Construções metalomecânicas - serralharia civil

Código: 5848Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Identificar e caracterizar as diversas ferramentas e equipamentos, utilizados em serralharia civil.

• Identificar e utilizar correctamente os diferentes instrumentos de medição e verificação. • Utilizar as diversas ferramentas e equipamentos, utilizados em serralharia civil, de acordo

com os procedimentos pré-estabelecidos. • Executar peças simples envolvendo as operações elementares de serralharia civil. • Efectuar operações de conservação e manutenção das ferramentas e dos equipamentos. • Identificar e respeitar as normas de Higiene e Segurança no trabalho.

Conteúdos

• Introdução • Tecnologia das ferramentas utilizadas em serralharia de bancada • Preparação e afiamento de ferramentas • Noções sobre manutenção dos equipamentos • Instrumentos de medição e de verificação • Noções sobre processos de ligação de peças • Operações elementares em serralharia de bancada

• Traçagem em serralharia civil • Generalidades

Page 73: Detalhe da UFCDs

• Tipos de traçagem • - Traçagem no plano • - Traçagem no espaço

• Planificações e intercepções simples • Ferramentas e utensílios de traçagem • Preparação de peças para traçagem • Procedimentos na traçagem

• Corte e desbaste • Generalidades • Equipamentos e ferramentas • Processos

• - Limagem • - Serragem manual • - Corte com escopro e buril • - Corte com tesoura manual • - Corte com tesoura de alavanca • - Corte de perfilados com ângulos variáveis • - Esmerilagem • - Rebarbagem

• Furação e roscagem • Generalidades • Equipamentos e ferramentas • Processos

• - Furação com berbequim manual • - Furação com berbequim eléctrico

• Dobragem, quinagem e calandragem • Generalidades • Equipamentos e ferramentas • Processos

• Desempenagem e enformação por martelagem • Generalidades • Equipamentos e ferramentas • Processos

• Forjagem • Generalidades • Equipamentos e ferramentas • Processos

• Soldadura • Generalidades • Princípios básicos de soldadura

• - Equipamentos e utensílios • - Factores de soldabilidade • - Preparação de peças

Page 74: Detalhe da UFCDs

• Processos de soldadura • - Soldagem

• - Branda • - Forte • - Sodo-soldagem

• Soldadura • - Oxiacetilénica • - Por eléctrodos revestidos • - MIG/MAG • - TIG • - Outros processos

• Acabamento de peças • Causas de defeitos

• Práticas de execução em serralharia civil • Generalidades • Preparação do trabalho • Execução de peças simples

Designação da UFCD:

Técnicas avançadas de programação e operação C.N.C.

Código: 5849Carga Horária: 50 horasObjectivos

• Identificar a programação avançada/paramétrica. • Enumerar vantagens/desvantagens e campos de aplicação. • Estruturar um programa. • Identificar, descrever e aplicar os diferentes tipo de variáveis. • Editar um programa. • Aplicar as técnicas de comunicação e personalização com o controlador. • Aplicar as técnicas relacionadas com a operação/setup da máquina. • Desenvolver programas orientados para a geometria.

Conteúdos

• Conceitos base de programação • Evolução histórica • A lógica na programação (Descrição narrativa/Fluxogramas/Pseudocódigos)

• A programação avançada/paramétrica aplicada ao C.N.C. • Enquadramento, tipo de linguagens, vantagens e desvantagens

Page 75: Detalhe da UFCDs

• Áreas de aplicação • Estrutura e códigos de programação

• Estrutura de um programa • Variáveis (conceito, tipo e declaração) • Expressões(aritméticas e lógicas) • Formas de edição e chamada de um programa/macro

• Diálogo com o controlador • Ler e testar estados funcionais (posicionamentos, códigos activos, tabelas de offset,

etc.) • Definir/actualizar estados funcionais (tabelas de offset, ponto de referência, etc. ) • Criar mensagens ao operador

• Técnicas específicas associadas à gestão e setup de ferramentas • Técnicas específicas associadas ao alinhamento da peça/sistema de aperto • Desenvolvimento de casos de estudo

• Família de peças • Geometria complexa • Ciclos de Maquinação

Designação da UFCD:

Ferramentas de corte aplicadas na maquinação de alumínio, titânio e compósitos

Código: 5850Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Identificar os tipos de ferramentas conforme o tipo de material a maquinar. • Identificar a aplicação correcta da ferramenta, conforme o tipo de processo de

maquinação. • Reconhecer o comportamento dos diferentes materiais durante o processo de

maquinação. • Reconhecer, seleccionar e aplicar os diferentes elementos característicos de uma

operação de maquinação, para cada tipo de material a maquinar.

Conteúdos

• Materiais (alumínio, titânio e compósitos) • Introdução • Noções sobre os três tipos de materiais

• Processos de fabricação • Fresamento e furação para os materiais • Processo de maquinação com máquinas manuais

Page 76: Detalhe da UFCDs

• Processo de maquinação convencional • Processo de maquinação HSM (High Speed Machining)

• Parâmetros de corte • Velocidade de corte • Avanço • Profundidade de corte • Tabelas com dados de corte

• Geometria de corte, material de fabricação e revestimento das ferramentas • Evolução dos materiais • Materiais de ferramentas • Tratamentos térmicos • Revestimentos das ferramentas

• Tipos de fixação de ferramentas • Importância da fixação de ferramentas • Tipos de fixação • Influência da fixação no processo de maquinação

• Desgaste e vida de ferramenta • Mecanismo de desgaste das ferramentas • Critérios para controle de vida das ferramentas

Designação da UFCD:

Moldes, gabaritos e estaleiros para a indústria aeronáutica

Código: 5851Carga Horária: 25 horasObjectivos

• Reconhecer os tipos de gabaritos e funções. • Reconhecer o funcionamento do gabarito. • Reconhecer a importância do gabarito na produtividade e qualidadedo produto. • Identificar os cuidados a ter com o gabarito. • Identificar problemas com o gabarito.

Conteúdos

• Conceitos e definições sobre o ferramental utilizado em aeronáutica • Tipos de ferramental

• Ferramental de peças primárias: estiramento, conformação prensa borracha, usinados e composto

• Ferramental de montagem e meios de transporte: gabaritos montagem, de furação, plataformas, carros de transporte, lingas, embalagem

• Identificação do ferramental

Page 77: Detalhe da UFCDs

• Plaqueta de identificação • Cor do ferramental

• Recursos para o projecto de ferramental • CAD 2D/3D • Análise estrutural • Análise ergonómica • Análise GD&T • Simulação 3D

• Recursos para medição do ferramental • Máquina tridimensional • Braço de medição • Laser Tracker • Fotogrametria

• Tipos de inspecções no ferramental • Inspecção visual • Inspecção periódica

• Cuidados e manutenção do ferramental • Limpeza, lubrificação • Cuidados com componentes • Exemplo de danos no ferramental