Detector de chamas de hidrogênio por multiespectros de ... · ... o reparo ou a substituição...
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Manual do usuário
00809-0100-4976
Janeiro de 2016
Detector de chamas de hidrogênio por multiespectros de Infravermelho 975HR
Avisos legais O detector de chamas óptico descrito neste documento é de propriedade da Rosemount.
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Este manual deve ser lido com atenção por todas as pessoas que se responsabilizarem pelo uso ou manutenção do produto.
O detector não pode passar por reparos em campo devido ao alinhamento e calibração meticulosos dos sensores e dos respectivos circuitos. Não tente modificar ou reparar os circuitos internos ou alterar suas configurações, pois isso poderá prejudicar o desempenho do sistema e invalidar a garantia da Rosemount.
Garantia A Rosemount concorda em estender ao comprador/distribuidor uma garantia para os componentes dos produtos de detecção de chamas fornecidos pela empresa. A Rosemount garante ao comprador/distribuidor produtos sem a presença de defeitos nos materiais e na mão de obra por um período de cinco (5) anos, a partir da data de entrega do produto ao comprador/distribuidor. A Rosemount exclui expressamente qualquer dano ocorrido no trânsito dos produtos fora da fábrica ou outros danos decorrentes de abusos, mau uso, instalação inadequada, falta de manutenção ou casos fortuitos que estiverem além do controle da empresa. A Rosemount poderá, mediante a apresentação do recibo de qualquer produto defeituoso e transporte pré-pago, reparar ou substituir o produto, exclusivamente a seu critério, se for comprovado o defeito no momento do envio. De acordo com este termo de garantia, o reparo ou a substituição supracitado é de responsabilidade exclusiva da Rosemount e limita-se ao reparo ou substituição do componente defeituoso, isentando a empresa de qualquer responsabilidade por outros danos colaterais ou outros. O cliente deve se responsabilizar por todas as cobranças de frete e impostos referentes ao transporte do produto, ida e volta. Este termo de garantia é exclusivo e está acima de todas as outras garantias explícitas ou implícitas.
ADVERTÊNCIA
Sobre este guia Este guia descreve o detector de chamas de hidrogênio por multiespectros de Infravermelho 975HR e seus recursos, fornecendo instruções sobre instalação, funcionamento e manutenção do detector.
Este guia inclui os seguintes capítulos e anexos:
Seção 1, Introdução, fornece uma visão geral do produto, princípios de operação e considerações sobre desempenho.
Seção 2, Instalação do detector, descreve como instalar o detector, incluindo preparos antes da instalação, fiação elétrica e configurações de modo.
Seção 3, Operação do detector, descreve como ligar e testar o detector. O capítulo também lista as precauções de segurança que devem ser tomadas durante a operação do detector.
Seção 4, Manutenção e solução de problemas, descreve os recursos básicos de manutenção, solução de problemas e suporte.
Anexo A: Especificações lista as especificações técnicas do detector, entre outras.
Anexo B: Instruções para a fiação lista as instruções da instalação elétrica para conectar o detector e também fornece exemplos típicos de configurações elétricas.
Anexo C: Rede de comunicação RS-485 fornece uma visão geral da rede de comunicação RS-485.
Anexo D: Acessórios descreve os acessórios disponíveis para o detector.
Anexo E: Recursos SIL-2 descreve as condições especiais para atender aos requisitos da EN 61508 para o SIL 2, de acordo com a TÜV.
Abreviaturas e acrônimos Abreviaturas Significado
ATEX Explosivos atmosféricos
AWG Padrão americano de bitola do cabo fio
BIT Teste integrado
EMC Compatibilidade eletromagnética
EOL Fim de linha
FOV Campo de visão
HART® Protocolo de comunicação - Via transdutor remoto endereçável
IAD Imune a qualquer distância
IECEx Certificação da Comissão Internacional em normas sobre atmosferas explosivas
IPA Álcool isopropílico
IR Infravermelho
JP5 Combustível de jato
Travamento Refere-se aos relés que permanecerem no estado LIGADO mesmo depois que a condição LIGADO tiver sido removida
LED Diodo emissor de luz
GLP Gás liquefeito de petróleo
mA Miliampere (0,001 amperes)
MODBUS Estrutura mestre-escravo de envio de mensagens
N.F. Normalmente fechado
N.A. Normalmente aberto
N/D Não aplicável
NFPA Associação Americana de Proteção contra Incêndios
NPT Rosca americana cônica para tubos
SIL Nível de integridade de segurança
UNC Rosca normal unificada
CA V Corrente alternada em volts
Manual do usuário Lista de tabelas 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
Conteúdo Seção 1: Introdução ...................................................................... 1
1.1 Visão geral............................................................................................................ 1 1.2 Modelo e tipos ...................................................................................................... 2 1.3 Características e benefícios ................................................................................... 5 1.4 Princípios de funcionamento ................................................................................ 6
1.4.1 Princípio para detecção de incêndio 1.4.2 Lentes aquecidas 1.4.3 Protocolo HART 1.4.4 Modbus RS-485 1.4.5 Certificação do produto
1.5 Considerações sobre o desempenho .................................................................... 9 1.5.1 Sensibilidade de detecção 1.5.2 Campo de visão 1.5.3 Prevenção contra alarmes falsos 1.5.4 Indicadores visuais 1.5.5 Sinais de saída 1.5.6 Status do detector
1.6 Testes internos do detector ................................................................................ 18 1.6.1 Teste contínuo de recursos 1.6.2 Teste integrado (BIT)
Seção 2: Instalação do detector ................................................... 21 2.1 Diretrizes gerais .................................................................................................. 21 2.2 Desempacotamento do produto ........................................................................ 22
2.2.1 Verificação do tipo de produto 2.3 Ferramentas necessárias ..................................................................................... 23 2.4 Instruções de certificação ................................................................................... 23 2.5 Cabos de instalação ............................................................................................ 24
2.5.1 Instalação de conduítes 2.6 Instalação do Suporte articulável (P/N 00975-9000-0001) .................................. 25
2.6.1 Montagem do suporte articulável 2.7 Conexão do detector .......................................................................................... 27
2.7.1 Verificação da fiação do detector 2.8 Configuração do seu detector ............................................................................. 30
2.8.1 Sensibilidade 2.8.2 Atraso do alarme 2.8.3 Definição do endereço 2.8.4 Configuração da função 2.8.5 Lentes aquecidas
Seção 3: Operação do detector .................................................... 33 3.1 Como ligar o detector ......................................................................................... 33 3.2 Precauções de segurança ................................................................................... 34
3.2.1 Configurações padrão das funções 3.3 Procedimentos de teste ...................................................................................... 35
3.3.1 Teste integrado automático 3.3.2 Teste integrado manual 3.3.3 Teste com simulador de chamas – FS-IR-975
Seção 4: Manutenção e solução de problemas ............................. 37 4.1 Manutenção ....................................................................................................... 37
4.1.1 Procedimentos gerais 4.1.2 Procedimentos periódicos 4.1.3 Registros de manutenção
4.2 Solução de problemas ........................................................................................ 39
Anexo A: Especificações ................................................................. 41 A.1 Especificações técnicas ....................................................................................... 41 A.2 Especificações elétricas ...................................................................................... 42 A.3 Saídas ................................................................................................................. 42 A.4 Aprovações ........................................................................................................ 44 A.5 Especificações mecânicas ................................................................................... 45 A.6 Especificações ambientais .................................................................................. 45
Anexo B: Instruções para a fiação ................................................... 47 B.1 Instruções gerais para a fiação elétrica ................................................................ 47
B.1.1 Fórmula de cálculo B.2 Configurações típicas da fiação ........................................................................... 49
Anexo C: Rede de comunicação RS-485 .......................................... 53 C.1 Visão geral RS-485 .............................................................................................. 53
Anexo D: Acessórios ....................................................................... 55 D.1 Simulador de chamas – FS-IR-975 ....................................................................... 55
D.1.1 Informações sobre pedidos D.1.2 Desempacotamento D.1.3 Instruções operacionais D.1.4 Faixa D.1.5 Como carregar a bateria D.1.6 Substituição da bateria D.1.7 Especificações técnicas
D.2 Suporte articulável - P/N 00975-9000-0001 ........................................................ 60 D.3 Suporte para montagem em dutos - P/N 00975-9000-0002 ............................... 61 D.4 Cobertura contra intempéries - P/N 00975-9000-0003 ....................................... 62 D.5 Ponteiro laser com cobertura de detecção - P/N 00975-9000-0006 .................... 63 D.6 Proteção contra entrada de ar - P/N 00975-9000-0005 ....................................... 64
Anexo E: Recursos SIL-2 .................................................................. 65 E.1 Detector de chamas 975HR ................................................................................ 65
E.1.1 Parâmetros de segurança relevantes E.1.2 Orientações para configuração, instalação, operação e manutenção
Manual do usuário Lista de tabelas 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
Lista de tabelas Tabela 1-1 Informações do pedido do detector de chamas da Rosemount 975 .................. 3 Tabela 1-2 Outras opções (com o número do modelo selecionado) ................................... 4 Tabela 1-3 Peças de reposição e acessórios ........................................................................ 4 Tabela 1-4 Níveis de faixa de sensibilidade ......................................................................... 9 Tabela 1-5 Faixas de sensibilidade de combustível ........................................................... 10 Tabela 1-6 Imunidade a fontes de alarme falso ................................................................ 14 Tabela 1-7 Distância de imunidade de soldagem ............................................................. 14 Tabela 1-8 Indicações do LED .......................................................................................... 15 Tabela 1-9 Tipos de saída disponíveis .............................................................................. 16 Tabela 1-10 Status do detector ......................................................................................... 16 Tabela 1-11 Sinais de saída versus estado do detector ....................................................... 17 Tabela 1-12 Resultados de um teste integrado bem-sucedido ........................................... 19 Tabela 1-13 Resultados de um teste integrado malsucedido ............................................. 20 Tabela 1-14 Resultados de um teste integrado manual bem-sucedido ............................... 20 Tabela 1-15 Resultados de um teste integrado manual malsucedido ................................. 20 Tabela 2-1 Ferramentas ................................................................................................... 23 Tabela 2-2 Configurações de saída do modelo 975HR ..................................................... 29 Tabela 2-3 Configurações de sensibilidade ...................................................................... 31 Tabela 2-4 Funções ......................................................................................................... 32 Tabela 3-1 Valores padrão da função ............................................................................... 34 Tabela 3-2 Resultados do teste bem-sucedido com o simulador de chamas ..................... 36 Tabela 4-1 Tabela de solução de problemas ..................................................................... 39 Tabela A-1 Especificações técnicas .................................................................................. 41 Tabela A-2 Especificações elétricas .................................................................................. 42 Tabela A-3 Classificações de contato ............................................................................... 43 Tabela A-4 Saída de corrente de 20 mA ............................................................................ 43 Tabela A-5 Compatibilidade eletromagnética (EMC) ........................................................ 46 Tabela B-1 Resistência CC máxima a 20 °C (68 °F) para fiação de cobre ............................ 47 Tabela B-2 Comprimento da fiação em metros (pés) ....................................................... 48 Tabela B—3 Configurações de saída .................................................................................. 49 Tabela D-1 Faixas de sensibilidade ................................................................................... 57 Tabela D-2 Especificações técnicas do simulador de chamas ............................................ 59 Tabela D-3 Testes de imunidade ...................................................................................... 59 Tabela D-4 Testes de emissão .......................................................................................... 59
Lista de figuras Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
Lista de figuras Figura 1-1 Campo de visão vertical para gasolina ............................................................ 11 Figura 1-2 Campo de visão horizontal para gasolina ........................................................ 12 Figura 1-3 Campos de visão para hidrogênio (horizontal e vertical) ................................. 13 Figura 1-4 LED indicativo ................................................................................................ 15 Figura 2-1 Detector com do suporte articulável .............................................................. 25 Figura 2-2 Montagem da do suporte articulável .............................................................. 26 Figura 2-3 Montagem da do suporte articulável (dimensões em milímetros e polegadas) 26 Figura 2-4 Detector com a cobertura removida ............................................................... 28 Figura B-1 Terminais da fiação ........................................................................................ 49 Figura B-2 Fiação típica para quatro controladores de fios
(usando a configuração de saída 1A ou 2A) ..................................................... 50 Figura B-3 Configuração de saída 0-20 mA 1A
(dreno de carga de corrente de quatro fios) - padrão ...................................... 50 Figura B-4 Configuração de saída 0-20 mA 1A
(convertida para fonte de corrente de três fios) .............................................. 51 Figura B-5 Configuração de saída 0-20 mA 1A
(dreno de carga de corrente to be consistent with p90 não isolada de três fios) ......................................... 51
Figura B-6 0-20 mA configurações de saída 2A e 3A (fonte de corrente de três fios disponíveis com o protocolo HART) ................. 52
Figura C-1 Rede RS-485................................................................................................... 53 Figura D-1 Simulador de chamas – FS-IR-975 ................................................................... 55 Figura D-2 Substituição da bateria do simulador de chamas ............................................ 57 Figura D-3 Suporte articulável ......................................................................................... 60 Figura D-4 Suporte para montagem em dutos ................................................................. 61 Figura D-5 Cobertura contra intempéries ........................................................................ 62 Figura D-6 Ponteiro laser com cobertura de detecção...................................................... 63 Figura D-7 Proteção contra entrada de ar ........................................................................ 64
Manual do usuário Introdução 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
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Seção 1: Introdução Neste capítulo:
Visão geral página 1 Modelo e tipos página 2 Características e benefícios página 5 Princípios de funcionamento página 5 Considerações sobre o desempenho página 9 Testes internos do detector página 18
1.1 Visão geral O detector de chamas de hidrogênio por multiespectros de Infravermelho 975HR é projetado especificamente para detecção de chamas de hidrocarboneto e hidrogênio. Ele detecta incêndios de combustíveis e gases à base de hidrocarbonetos em longas distâncias com a mais alta imunidade contra alarmes falsos. O 975HR pode detectar uma recipiente com gasolina em chamas a 65 m (215 pés) ou uma chama de hidrogênio a 30 m (100 pés) em menos de cinco segundos.
Todos os detectores da série 975 incluem uma janela óptica aquecida para desempenho aprimorado em condições de congelamento, neve e condensação.
O desempenho de detecção pode ser facilmente adaptado em todos os ambientes, aplicações e requisitos, mediante alteração dos parâmetros de configuração do detector. O ajuste desses parâmetros, assim como a execução de outras tarefas de manutenção e monitoramento, podem ser feitos por meio da comunicação Modbus com base em RS-485 ou comunicação HART (em modelos com saída de 0-20 mA).
O invólucro do detector é à prova de chamas Exd e tem certificação ATEX com um compartimento de terminal Exe integral, segregado e traseiro (evitando a exposição dos sensores e dispositivos eletrônicos ao ambiente externo). Por isso, a aprovação combinada:
Ex II 2 G D Ex d e IIC T5 Gb Ex tb IIIC T96 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ 75 °C)
ou
Ex II 2 G D Ex d e IIC T4 Gb Ex tb IIIC T106 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ 85 °C)
O detector 975 é projetado para funcionar como uma unidade autônoma diretamente conectada em um sistema de alarme ou em um sistema automático de extintores de incêndio. O detector também pode fazer parte de um sistema mais complexo, no qual outros detectores e dispositivos estejam integrados por meio de uma unidade de controle comum.
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1.2 Modelo e tipos O 975HR é fornecido em várias configurações, dependendo dos seguintes itens:
Configurações de saída
Faixas de temperatura
Tipo de entrada dos cabos
Tipo de material do invólucro
Requer aprovação
Os detalhes de configuração estão incluídos no número da peça na etiqueta do produto e têm a seguinte forma: 975HR-XXXXXXX, em que XXXXXXX define o modelo de acordo com os requisitos acima.
Para modificar a configuração padrão ou pré-solicitada e executar as tarefas de manutenção, consulte o Protocolo HART 00809-0200-4975 e os Manuais RS-485 00809-0300-4975 ou 00809-0400-0975.
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Tabela 1-1 Informações do pedido do detector de chamas da Rosemount 975
Descrição do produto Padrão Padrão 975 Detector de chamas 975 * Tecnologia Padrão Padrão MR Infravermelho multiespectral * HR Hidrogênio infravermelho multiespectral * UF Infravermelho ultravioleta ultrarrápido * UR Infravermelho ultravioleta *
Configuração de saída Padrão Padrão Canais de saída
Relé de falha Relé de alarme Relé auxiliar Tipo de
corrente
1A Analógica/HART/ RS-485/relés (falha, alarme)
Normalmente fechado
Normalmente aberto
N/D Carga de corrente
*
2A Analógica/HART/ RS-485/relés (falha, alarme)
Normalmente fechado
Normalmente aberto, normalmente fechado
N/D Fonte de corrente
*
3A Analógica/HART/ RS-485/relés (falha, alarme)
Normalmente aberto
Normalmente aberto, normalmente fechado
N/D Fonte de corrente
*
1R RS-485/relés (falha, alarme, auxiliar)
Normalmente fechado
Normalmente aberto
Normalmente aberto
N/D *
2R RS-485/relés (falha, alarme, auxiliar)
Normalmente aberto
Normalmente aberto
Normalmente aberto
N/D *
Estilo do invólucro Padrão Padrão Material Entrada do
conduíte
6A1 Alumínio ¾ pol. NPT * 8A1 Alumínio M25 * 6S Aço inoxidável ¾ pol. NPT * 8S Aço inoxidável M25 *
Temperatura Padrão Padrão 1 75 °C * 2 85 °C *
Certificações do produto Padrão Padrão A1 À prova de chamas ATEX e IECEx * A2 À prova de chamas FM e CSA * E2 À prova de chamas INMETRO *
* A oferta padrão representa as opções mais comuns. As opções com estrela (*) devem ser selecionadas para a melhor
entrega. A oferta expandida está sujeita a tempo de entrega adicional.
1. O invólucro de alumínio não está disponível na certificação de produto FM/CSA.
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Tabela 1-2 Outras opções (com o número do modelo selecionado)
Aprovações para navegação Padrão Padrão SDN Aprovação tipo DNV (Det Norske Veritas) * Suporte de montagem Padrão Padrão B1 Suporte articulável * B2 Suporte para montagem em dutos *
Proteção ambiental Padrão Padrão S1 Proteção contra intempéries * S2 Proteção contra entrada de ar * Número de modelo típico: 975HR1A6AA1
* A oferta padrão representa as opções mais comuns. As opções com estrela (*) devem ser selecionadas para a melhor
entrega. A oferta expandida está sujeita a tempo de entrega adicional.
Tabela 1-3 Peças de reposição e acessórios
Padrão Padrão 00975-9000-0001 Suporte articulável * 00975-9000-0002 Suporte para montagem em dutos * 00975-9000-0003 Cobertura contra intempéries (plástico) * 00975-9000-0004 Cobertura contra intempéries (aço inoxidável) * 00975-9000-0005 Proteção contra entrada de ar * 00975-9000-0006 Ponteiro laser com cobertura de detecção * 00975-9000-0007 Montagem em tubo de 2 pol. * 00975-9000-0008 Montagem em tubo de 3 pol. * 00975-9000-0009 Kit simulador de chamas (unidades IR) * 00975-9000-0010 Kit simulador de chamas (unidades UV/IR) * 00975-9000-0011 Kit de segurança USB RS-485 * 00975-9000-0012 Pacote de bateria de reposição para ser usado com o
simulador de chamas *
* A oferta padrão representa as opções mais comuns. As opções com estrela (*) devem ser selecionadas para a melhor entrega. A oferta expandida está sujeita a tempo de entrega adicional.
A configuração de saída 1A é padrão. A saída de carga de corrente mA pode ser alterada para o tipo fonte de corrente com uma ligação entre os terminais 1 e 8. Nenhuma outra configuração de saída pode ser alterada no local.
Por exemplo, o produto número 975HR3A8S2A1 apresenta as seguintes opções:
Configuração de saída: 3A (analógica/HART/RS-485/relés, falha N.A., alarme N.A./N.F., fonte de corrente)
Estilo do invólucro: 8S (aço inoxidável – M25)
Temperatura: 2 (85 °C)
Aprovações: A1 (à prova de chamas ATEX e IECEx)
AVISO
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Compare os números de peças específicos com as informações em Verificação do tipo de produto na página 22.
1.3 Características e benefícios Detecta chamas de hidrocarbonetos e de hidrogênio.
Faixa de detecção: até 65 m (215 pés) para um incêndio de n-heptano com 0,1 m2
(1 pé2).
Imunidade ultra-alta contra alarmes falsos: consulte Tabela 1-6 na página 14.
Processamento digital avançado das características dinâmicas do incêndio: oscilação de chamas, correlação de limite e proporção.
Multicanais infravermelhos: de 2 a 5 mícrons.
Sensibilidade de campo programável: quatro faixas para evitar cruzamento de zona.
Teste integrado (BIT): manual e automático (consulte Teste integrado (BIT) na página 19).
Janela de visualização aquecida: impede efeitos de congelamento, neve e condensação.
Interface elétrica:
Relés de contato seco.
Rede de comunicação RS-485.
Saída de 0-20 mA.
Protocolo HART: protocolo de comunicação (consulte Protocolo HART na página 7).
Exde: caixa de junção integral para fácil instalação elétrica.
SIL-2: TÜV aprovado.
Certificações para áreas classificadas: ATEX, IECEx, FM e CSA.
Aprovação de funcionalidade:
EN54-10 aprovado por VdS.
FM aprovado por FM3260.
Acessórios são aprovados como parte das aprovações ATEX e IECEx.
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1.4 Princípios de funcionamento Esta seção descreve os princípios de funcionamento do 975HR e inclui:
Princípio para detecção de incêndio, página 6 Lentes aquecidas, página 6 Protocolo HART, página 7 Modbus RS-485, página 7 Certificação do produto, página 7
1.4.1 Princípio para detecção de incêndio O detector 975HR é projetado para detectar chamas de hidrocarboneto que produzam CO2 no processo de combustão e chamas sem hidrocarboneto que produzam principalmente vapor de água (H2O) a partir de combustíveis inorgânicos, como hidrogênio, amônia, ácido fluorídrico, ácido clorídrico, etc.
O princípio de funcionamento do detector é baseado na tecnologia patenteada de análise espectral que identifica a assinatura espectral infravermelha de produtos incendiáveis, especialmente a banda de emissão espectral de CO2 quente de 4,2 a 4,7 mícrons e a banda de emissão espectral de água (H2O) quente de 2,7 a 3,0 mícrons. Bandas espectrais adicionais (acima e abaixo dessas bandas) são analisadas quanto a interferências de fundo.
A análise espectral incorpora vários algoritmos de detecção, de acordo com vários tipos de incêndio, levando em consideração a detecção simultânea dos picos de CO2 e de H2O ou de somente um deles, assim como a análise das oscilação de chamas em frequências típicas para essas chamas. Somente quando todos os parâmetros da análise espectral e da análise de oscilação de chamas estiverem de acordo com os valores pré-determinados, a condição de incêndio será identificada e o alarme de incêndio será acionado.
Quando houver exposição a fontes de radiação que não provoquem incêndio, esses parâmetros não identificarão uma condição de incêndio e o detector não reagirá.
1.4.2 Lentes aquecidas Os detectores de chamas 975 usam lentes aquecidas. O aquecedor aumenta a temperatura da superfície óptica de 3 a 5 °C (5 a 8 °F) acima da temperatura ambiente para melhorar o desempenho em condições de congelamento, condensação e neve.
A lentes aquecidas pode ser configurada, como a seguir:
Não operado
Ligado continuamente
Automática, operação por alteração de temperatura (padrão): é possível definir a temperatura inicial abaixo da qual a janela de visualização deve ser aquecida. O padrão é 5 °C (41 °F). Esta temperatura pode ser definida entre 0 °C (32 °F) e 50 °C (122 °F). O aquecimento é interrompido quando a temperatura fica 15 °C (27 °F) acima da temperatura inicial.
Para obter mais informações, consulte Configuração do seu detector na página 30.
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1.4.3 Protocolo HART Os detectores de chamas 975 usam protocolo HART.
A comunicação HART é um protocolo de comunicação de campo industrial e bidirecional usado para comunicação entre instrumentos de campo inteligentes e sistemas host. HART é o padrão global para instrumentalização de processos inteligentes e a maioria dos dispositivos de campo inteligentes instalados em plantas pelo mundo inteiro é habilitada por HART. O protocolo HART está disponível em configurações de saída 1A, 2A e 3A.
A tecnologia HART é fácil de usar e muito confiável.
Por meio da conexão HART, é possível executar:
Configuração do detector
Solução de problemas do detector
Integridade e status do detector
Para obter mais detalhes, consulte o Manual HART 00809-0200-4975.
1.4.4 Modbus RS-485 Para comunicações mais avançadas, o detector 975HR tem uma saída compatível com Modbus RS-485 que fornece comunicação de dados a partir de uma rede (até 247 detectores) para um computador host ou controlador universal visando um monitoramento central. Esse recurso possibilita custos reduzidos de instalação, fácil manutenção e ferramentas de diagnóstico local ou remoto.
1.4.5 Certificação do produto Os detectores de chamas 975HR têm as seguintes certificações:
ATEX, IECEx, página 7 FM, CSA, página 8 SIL-2 (TÜV), página 8 EN54-10, página 8
1.4.5.1 ATEX, IECEx
O detector de chamas 975HR é certificado para:
ATEX por SIRA 15ATEX1364X e IECEx por IECEx SIR 15.0138X.
Ex II 2 G D Ex d e IIC T5 Gb Ex tb IIIC T96 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ +75 °C)
ou
Ex II 2 G D Ex d e IIC T4 Gb Ex tb IIIC T106 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ 85 °C)
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Os acessórios suporte articulável P/N 00975-9000-0001, cobertura contra intempéries P/N 00975-9000-0003 (plástico) e P/N 00975-9000-0004 (aço inoxidável), Suporte para montagem em dutos P/N 00975-9000-0002 e proteção contra entrada de ar P/N 00975-9000-0005 estão incluídos na aprovação.
Este produto é adequado para uso em zonas de risco 1 e 2 com gases e vapores inflamáveis do grupo IIC e zonas 21 e 22 com poeiras condutivas do grupo IIIC.
1.4.5.2 FM, CSA
O detector de chamas 975HR tem certificação à prova de explosão FM e CSA e funcionalidade pela FM3260:
Classe I, Divisão 1, Grupos B, C e D, T5 Ta = 85 °C.
À prova de ignição por poeira – Classe II/III, Divisão 1, Grupos E, F e G.
Proteção contra infiltração – IP67, IP66, NEMA 250, tipo 6P.
Para mais detalhes, consulte Projeto do relatório FM ID3029553 e Relatório CSA número 2451134.
1.4.5.3 SIL-2 (TÜV)
O detector de chamas 975HR é certificado para o requisito SIL-2 pela IEC 61508.4, Capítulo 3.5.12.
A condição de alerta de acordo com o SIL-2 pode ser implementada por:
Sinal de alerta via laço de corrente de 0-20 mA.
ou
Sinal de alerta via relé de alarme e relé de falha.
Para mais detalhes e orientações sobre configuração, instalação, operação e serviços, consulte Anexo E: Recursos SIL-2 na página 65 e Relatório TÜV Nº 968/FSP 1223.00/16.
1.4.5.4 EN54-10
O detector de chamas 975HR é certificado para EN54-10 e CPD.
O detector foi testado e aprovado pela EN54-10 por VdS.
Esse teste inclui teste funcional, teste ambiental, teste de EMI/EMC e verificação de software.
Para mais detalhes, consulte os relatórios VdS números BMA 12117 e BMA 12118.
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9
1.5 Considerações sobre o desempenho Esta seção descreve aspectos de desempenho do 975HR e inclui:
Sensibilidade de detecção, página 9 Campo de visão, página 10 Prevenção contra alarmes falsos, página 14 Sinais de saída, página 15 Status do detector, página 16
1.5.1 Sensibilidade de detecção A sensibilidade de detecção é a distância máxima na qual o detector consegue detectar com confiança um tamanho específico de incêndio e o tipo de combustível típico (incêndio padrão).
1.5.1.1 Incêndio padrão
Definido como uma recipiente com n-heptano em chamas de 0,1 m2 (1 pé2) , com velocidade máxima do vento de 2 m/s (6,5 pés/segundo).
1.5.1.2 Faixas de sensibilidade
O detector tem quatro faixas de sensibilidade selecionáveis pelo usuário. Para cada faixa, existem dois níveis de resposta.
AVISO (Pré-alarme)
ALARME
A distância de detecção para o nível de AVISO é, aproximadamente, 10% maior do que a distância de ALARME.
Os tempos de resposta de alarme para um incêndio padrão em uma faixa específica são exibidos na Tabela 1-4.
Tabela 1-4 Níveis de faixa de sensibilidade
Nível Tempo de resposta (segundos)
Faixa de sensibilidade - metros (pés)
(para uma recipiente com n-heptano em chamas de 0,1 m2 (1 pé2))
1 3 15 (50)
2 padrão 5 30 (100)
3 8 45 (150)
4 10 65 (215)
Para algumas condições ambientais típicas, o parâmetro Zeta definido no NFPA 72 para o detector é de 0,005 (1/metro).
Os parâmetros Zeta podem variar significativamente com alterações de temperatura, pressão atmosférica, umidade, condições de visibilidade, etc.
AVISO
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1.5.1.3 Outros combustíveis
O detector reage a outros tipos de incêndio, como a seguir:
O incêndio de linha de base refere-se ao n-heptano de 0,1 m2 (1 pé2) e é definido como sensibilidade 100%.
Para incêndio de combustível – tamanho padrão da cuba em chamas: 0,1 m2 (1 pé2).
Para chama de gás – pluma de fogo de 0,75 m (30 pol.) de altura e 0,25 m (10 pol.) de largura.
Tempo máximo de resposta: 10 segundos.
Tabela 1-5 Faixas de sensibilidade de combustível
Tipo de combustível
Percentual de distância máxima em cada faixa de sensibilidade
Distância máxima
(m/pés)
Gasolina 100% 65/215
N-heptano 100% 65/215
JP5 70% 45/150
Querosene 70% 45/150
Combustível diesel
70% 45/150
Etanol 95% 60% 40/135
IPA 60% 40/135
Metanol 55% 35/115
Metano1 70% 45/150
GLP1 70% 45/150
Papel 38% 25/82
Polipropileno 55% 35/115
Hidrogênio1 50% 38/125
Silano2 3% 2/7
Amônia2 27% 18/60
1. Pluma de fogo. de 0,75 m (30 pol.) de altura e 0,25 m (10 pol.) de largura 2. Pluma de fogo. de 0,5 m (20 pol.) de altura e 0,2 m (8 pol.) de largura
1.5.2 Campo de visão
1.5.2.1 Gasolina
Horizontal: 67 °
Vertical: 70 °
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Figura 1-1 Campo de visão vertical para gasolina
FAIXA RELATIVA
-60 graus
-50 graus
-45 graus
-40 graus
-35 graus
-30 graus
-25 graus
-20 graus
-10 graus
10 graus
20 graus
25 graus
30 graus
35 graus
40 graus
45 graus
50 graus
60 graus
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Figura 1-2 Campo de visão horizontal para gasolina
1.5.2.2 Hidrogênio
Horizontal: 80 °
Vertical: 80 °
-60 graus
-50 graus
-45 graus
-40 graus
-35 graus -30 graus
-25 graus -20 graus
-10 graus 10 graus
20 graus
25 graus
30 graus
35 graus
40 graus
45 graus
50 graus
60 graus
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Figura 1-3 Campos de visão para hidrogênio (horizontal e vertical)
-60 graus
-50 graus
-40 graus
-30 graus
-20 graus -10 graus 10 graus
20 graus
40 graus
50 graus
60 graus
FAIXA RELATIVA
30 graus
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1.5.3 Prevenção contra alarmes falsos Para prevenção contra alarmes falsos, o detector não emitirá um alarme nem reagirá diante das fontes de radiação especificadas na Tabela 1-6.
Tabela 1-6 Imunidade a fontes de alarme falso
Fonte de radiação Distância de imunidade: metros (pés)
Raios solares indiretos ou refletidos IAD
Faróis de veículos (luz baixa) de acordo com MS53023-1 IAD
Lâmpada fria incandescente, 300 W IAD
Lâmpada fluorescente com refletor esmaltado branco, padrão para escritório ou loja, 70 W (ou duas de 35 W)
IAD
Distância do arco elétrico [12 mm (15/32 pol.) a 4.000 V de corrente alternada, 60 Hz]
IAD
Arco de solda [6 mm (5/16 pol.); 210 A] Consulte Tabela 1-7
Extremos de luz ambiente (de escuridão a luz brilhante com neve, água, chuva, clarão e nevoeiro)
IAD
Roupas coloridas brilhantes, incluindo vermelho e laranja IAD
Luz eletrônica (saída mínima de 180 W por segundo) IAD
Holofote, lâmpada DWY de quartzo com 625 W (Sylvania S.G.-55 ou equivalente)
> 2 (6,5)
Lâmpada de teto azul-verde de acordo com M251073-1 IAD
Lanterna (MX 991/U) IAD
Aquecedor por radiação, 3.000 W > 1 (3)
Aquecedor por radiação, 1.000 W com ventilador IAD
Lâmpada de quartzo (1.000 W) > 1 (3)
Lâmpada a vapor de mercúrio IAD
Metal abrasivo IAD
Charuto aceso > 3 (1)
Cigarro aceso > 3 (1)
Fósforo, madeira e vareta em chamas > 4 (13)
1. IAD: Imune a qualquer distância. 2. Todas as fontes são divididas de 0 a 20 Hz.
Tabela 1-7 Distância de imunidade de soldagem
Configuração de sensibilidade
Faixa de detecção em metros
Distância de imunidade em metros
1 15 m (50 pés) > 2 m (6 pés)
2 30 m (100 pés) > 4 m (12 pés)
3 45 m (150 pés) > 6 m (17 pés)
4 65 m (215 pés) > 7,5 m (25 pés)
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1.5.4 Indicadores visuais Um indicador em LED de três cores fica localizado dentro da janela de visualização do detector, como mostrado na Figura 1-4. Os status do detector estão listados na Tabela 1-8.
Tabela 1-8 Indicações do LED
Status do detector Cor do LED Modo do LED
Falha, Falha no BIT Amarelo 4 Hz - pisca-pisca
Normal Verde 1 Hz - pisca-pisca
Aviso Vermelho 2 Hz - pisca-pisca
Alarme Vermelho Estável
Figura 1-4 LED indicativo
1.5.5 Sinais de saída As saídas são disponibilizadas de acordo com a configuração padrão ou com as opções de fiação selecionadas para o detector 975HR. Determine as saídas do seu modelo de acordo com a Tabela 1-9.
O detector incorpora vários tipos de saída adequados a diferentes sistemas de controle:
0-20 mA (em etapas) com HART
Relés (alarme, falha, auxiliar)
Modbus RS-485
LED indicativo
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Tabela 1-9 Tipos de saída disponíveis
Tipo de saída Versão Status do detector
Relé de alarme
975HR – configurações de saída 1AXXXXX, 1RXXXXX e 2RXXXXX
O relé está N.A.
975HR – configurações de saída 2AXXXXX e 3AXXXXX
O relé está N.A. e N.F.
Relé auxiliar 975HR – configurações de saída 1RXXXXX e 2RXXXXX
O relé está N.A.
Relé de falha 975HR – configurações de saída 1AXXXXX, 2AXXXXX e 1RXXXXX
O relé está N.F. energizado
975HR – configurações de saída 3AXXXXX e 2RXXXXX
O relé está N.A. energizado
Saída de corrente de 0-20 mA
975HR – configuração de saída 1AXXXXX
Carga de corrente com protocolo HART, (pode ser alterado para fonte
de corrente – consulte Figura B-3,
Figura B-4 e Figura B-5.)
975HR – configurações de saída 2AXXXXX e 3AXXXXX
Fonte de corrente com o protocolo HART
RS-485 Todas as versões Protocolo Modbus
1.5.6 Status do detector Os status possíveis da função do detector estão listados na Tabela 1-10. Uma análise de falha mais detalhada pode ser vista via HART ou RS-485.
Tabela 1-10 Status do detector
Status Descrição
Normal Operação normal.
BIT Teste integrado sendo executado.
Aviso Incêndio detectado - alterado para Aviso (estado de pré-alarme).
Alarme Incêndio detectado - alterado para estado de Alarme de incêndio.
Alarme retentivo (opcional)
As saídas do alarme permanecem travadas após a detecção de um incêndio que já tenha sido apagado.
Falha no BIT Uma falha é detectada durante a sequência do teste integrado ou outra falha elétrica. O detector continuará detectando incêndios.
Falha Uma falha é detectada quando a fonte de alimentação é muito baixa ou quando há defeito no software ou falha elétrica. O detector não detectará incêndios nessa condição.
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Em cada estado, o detector ativa diferentes saídas, como especificado na Tabela 1-11.
Tabela 1-11 Sinais de saída versus estado do detector
Estado do detector
Indicador em LED
Modo do LED
Relé de alarme
Relé auxiliar
Relé de falha
Saída de mA
Normal Verde 1 Hz Desligado Desligado Ligado 4 mA
Aviso Vermelho 2 Hz Desligado Ligado4 Ligado 16 mA
Alarme1 Vermelho Constante Ligado Ligado Ligado 20 mA
Trava2 Vermelho Constante Ligado Desligado Ligado 20 mA
Ligado4 Ligado 20 mA
Falha no BIT3 Amarelo 4 Hz Desligado Desligado Desligado 2 mA
Aviso em falha no BIT
Vermelho 2 Hz Desligado Ligado4 Desligado 16 mA
Alarme em falha no BIT
Vermelho Constante Ligado Ligado Desligado 20 mA
Falha Amarelo 4 Hz Desligado Desligado Desligado 0 mA
1. As saídas do alarme ficam ativadas enquanto as condições de alarme existirem e serão interrompidas aproximadamente cinco segundos após o incêndio não ser mais detectado.
2. O estado Alarme pode ser travado opcionalmente por meio da função programada. (Padrão é não travado).
3. O detector permanecerá no estado de falha no BIT até que passe com êxito em um teste integrado.
4. O relé auxiliar pode ser ativado no nível de Aviso ou nível de Alarme, dependendo da função programada.
5. As saídas dependem das configurações de saída.
1.5.6.1 Trava opcional
Os alarmes são definidos como não travados na configuração padrão. No entanto, o detector inclui um recurso de saída de alarme travado que opera de acordo com a função programada.
Se foi selecionado, durante a detecção de um incêndio, o sinal de detecção fica travado até que uma reconfiguração manual seja executada desconectando-se a fonte de alimentação ou executando-se um teste integrado manual (consulte Teste integrado manual na página 20).
O travamento afeta o relé de alarme, a saída de 0-20 mA e o LED de alarme. O relé auxiliar será travado somente quando a função programável Relé auxiliar for definida como SIM.
O relé auxiliar fica disponível somente nos modelos com configurações de saída 1RXXXXX e 2RXXXXX.
O 0-20 mA fica disponível somente nos modelos com configurações de saída 1AXXXXX, 2AXXXXX, 3AXXXXX.
AVISO
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1.6 Testes internos do detector O detector executa dois tipos de autoteste:
Teste contínuo de recursos, página 18 Teste integrado (BIT), página 19
1.6.1 Teste contínuo de recursos Durante a operação normal, o detector faz autotestes continuamente e indica um defeito se uma falha for encontrada. Esse tipo de teste cumpre os requisitos SIL-2.
O detector testa continuamente:
Nível da tensão de entrada
Todo nível de tensão regulatória interna
Status do nível de tensão do sensor e sistema de circuito do sensor para ruído ou desconexão no circuito eletrônico
Saída de nível de 0-20 mA
Operação dos relés e do aquecedor
Sistema de vigilância (watchdog) do processador
Software
Memória
Frequência do oscilador
1.6.1.1 Resposta para indicação de falha
Se uma falha for encontrada, o detector fará indicações por:
Relé de falha:
Abre em configurações de saída 1A, 2A e 1R
Fecha na configuração de saída 3A e 2R
0-20 mA: indica falha (0 mA ou 2 mA) nas configurações de saída 1A, 2A e 3A
LED – Luzes amarelas (4 Hz)
Correção da falha
As indicações de falha permanecem até que a corrente elétrica do detector seja removida. As indicações de falha retornam se a falha ainda for encontrada quando a corrente elétrica for restaurada.
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1.6.2 Teste integrado (BIT) O teste integrado (BIT) do detector também verifica o seguinte:
Sistema de circuito eletrônico
Sensores
Limpeza da janela de visualização
O detector pode ser configurado para executar um teste integrado nos seguintes modos:
Automático e manual
Somente manual
Em um teste integrado manual, as saídas também podem ser testadas e a inibição do sistema de controle deverá ser aplicada se for possível iniciar outros sistemas.
1.6.2.1 Como funciona o teste integrado
O status do detector permanece inalterado se o resultado de um teste integrado for o mesmo do status atual (Normal ou falha no BIT).
O status do detector é alterado (de Normal para falha no BIT ou vice-versa) se o teste integrado for diferente do status atual.
No status falha no BIT, o detector pode continuar detectando um incêndio.
1.6.2.2 Teste integrado automático
O detector executa um teste integrado automaticamente a cada quinze minutos. Uma sequência de teste integrado bem-sucedida não ativa nenhum indicador.
Todas as saídas dos resultados do teste integrado funcionarão como descrito na Tabela 1-12 e
Tabela 1-13, e o teste integrado é executado automaticamente a cada um minuto.
Isso continua até que um teste integrado bem-sucedido ocorra, quando o detector retomar a operação normal.
Tabela 1-12 Resultados de um teste integrado bem-sucedido
Saída Resultado
Relé de falha Configurações de saída 1A, 2A e 1R: permanecem FECHADAS
Configurações de saída 3A e 2R: permanecem ABERTAS
Saída de 0-20 mA Configurações de saída 1A, 2A e 3A: Normal (4 mA)
LED de indicação - energizado
Verde, pisca-pisca, 1 Hz ligado (Normal)
AVISO
AVISO
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Tabela 1-13 Resultados de um teste integrado malsucedido
Saída Resultado
Relé de falha Configurações de saída 1A, 2A e 1R: mudam para ABERTAS
Configurações de saída 3A e 2R: mudam para FECHADAS
Saída de 0-20 mA Configurações de saída 1A, 2A e 3A: Falha no BIT (2 mA)
LED de indicação - energizado
Amarelo, pisca-pisca, 4 Hz
Procedimento no BIT
Executado a cada minuto
1.6.2.3 Teste integrado manual
O teste integrado é iniciado manualmente por meio da conexão momentânea do terminal 3 com o terminal 2 (ou com uma comutação entre esses terminais na área segura).
Os resultados de um teste integrado manual bem-sucedido e malsucedido estão listados na Tabela 1-14 e Tabela 1-15.
Tabela 1-14 Resultados de um teste integrado manual bem-sucedido
Saída Resultado
Relé de falha Configurações de saída 1A, 2A e 1R: permanecem FECHADAS (Normal).
Configurações de saída 3A e 2R: permanecem ABERTAS (Normal).
Relé de alarme Ativado por três segundos (somente quando a função Alarme no BIT for definida como SIM)
Relé auxiliar Para configurações de saída 1R e 2R, fica ativado por três segundos (somente quando a função BIT auxiliar for definida como SIM)
Saída de 0-20 mA Configurações de saída 1A, 2A e 3A:
Inicia 20 mA somente quando a função Alarme no BIT for definida como SIM
Inicia 16 mA quando a função BIT auxiliar for definida como SIM e a função Alarme no BIT for definida como NÃO
LED de indicação - energizado
Verde, pisca-pisca, 1 Hz
Tabela 1-15 Resultados de um teste integrado manual malsucedido
Saída Resultado
Relé de falha Configurações de saída 1A, 2A e 1R: mudam para ABERTAS.
Configurações de saída 3A e 2R: mudam para FECHADAS.
Saída de 0-20 mA Configurações de saída 1A, 2A e 3A: indicam falha no BIT (2 mA)
LED de indicação - energizado
Amarelo, pisca-pisca, 4 Hz
1.6.2.4 Somente teste integrado manual selecionado
O teste integrado é iniciado manualmente por meio da conexão momentânea do Terminal número 3 com o Terminal número 2 ou uma comutação entre esses terminais na área segura.
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Seção 2: Instalação do detector Neste capítulo:
Diretrizes gerais página 21 Desempacotamento do produto página 22 Ferramentas necessárias página 23 Instruções de certificação página 23 Cabos de instalação página 24 Suporte articulável página 25 Conexão do detector página 27 Configuração do seu detector página 30
Este capítulo contém orientações básicas para a instalação do detector. Ele não tem a intenção de abordar todas as práticas e códigos padrão de instalação. Em vez disso, ele enfatiza pontos específicos a serem considerados e fornece algumas regras gerais para pessoal qualificado. Quando aplicáveis, serão ressaltadas precauções especiais de segurança.
2.1 Diretrizes gerais Para garantir o desempenho ideal e uma instalação eficiente, considere as seguintes orientações:
Sensibilidade: Para determinar o nível de sensibilidade, considere o seguinte:
Tamanho do incêndio a ser detectado na distância exigida
Tipo de materiais inflamáveis
Instalação elétrica:
O bitola do cabo deve ser projetado de acordo com a distância entre o detector e o controlador e o número de detectores na mesma linha de corrente elétrica. Consulte Anexo B: Instruções para a fiação na página 47.
Para atender integralmente à diretiva de EMC e para proteção contra interferência causada por RFI e EMI, o cabo para o detector deve ser blindado e o detector deve ser aterrado. A blindagem deve ser aterrada na extremidade do detector.
Espaçamento e local: O número de detectores e seus locais na área protegida são determinados por:
Tamanho da área protegida
Sensibilidade dos detectores
Linhas de visão obstruídas
Campo de visão dos detectores
Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
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Ambiente:
Poeira, neve ou chuva podem reduzir a sensibilidade do detector e exigir mais atividades de manutenção.
A presença de fontes de infravermelho oscilando em alta intensidade pode afetar a sensibilidade.
Direcionamento do detector:
O detector deve ser direcionado para o centro da zona de detecção e deve ter uma visão da área protegida completamente desobstruída.
Sempre que possível, a face do detector deve ser inclinada em um ângulo de 45° para maximizar a cobertura e impedir o acúmulo de poeira e sujeira.
Não inicie a instalação enquanto todas as considerações possíveis relacionadas ao local de detecção não tenham sido levadas em conta.
A instalação deve atender ao NFPA 72E ou a qualquer outra regulamentação ou padrão local e internacional aplicáveis a detectores de chamas e instalação de produtos aprovados Ex.
2.2 Desempacotamento do produto Ao receber seu detector, verifique se consta o seguinte conteúdo:
Formulário de entrega
Detector de chamas
Cobertura de plástico contra intempéries
Manual do usuário
Documento de qualidade
Chaves de ferramenta (por envio)
Verifique e registre o seguinte:
Verifique a respectiva ordem de compra.
Registre o número do modelo e o número de série dos detectores, além da data de instalação, em um livro de registros apropriado.
Verifique se todos os componentes exigidos para a instalação do detector estão disponíveis antes de começar a instalação. Se a instalação não for concluída em uma única sessão, fixe e vede os detectores e as entradas dos conduítes/cabos.
2.2.1 Verificação do tipo de produto Verifique se seu produto tem as configurações/opções que você solicitou. Verifique o número detalhado do modelo na etiqueta e compare essas informações com as descrições contidas em Modelo e tipos na página 2.
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2.3 Ferramentas necessárias O detector pode ser instalado usando ferramentas e equipamentos comuns para fins gerais. Tabela 2-1 lista as ferramentas específicas necessárias para a instalação do detector.
Tabela 2-1 Ferramentas
Ferramenta Função Comentários
Chave hexagonal de 3/16 pol.
Abrir e fechar a cobertura do detector (para instalação elétrica)
Parte do kit
Chave hexagonal de 1/4 pol.
Montar o detector no suporte articulável
Parte do kit
Chave de extração Para extração da cobertura do detector
Parte do kit
Chave de fenda de 6 mm Conectar o terminal de aterramento Ferramenta padrão
Chave de fenda de 2,5 mm
Bornes de conexão Ferramenta padrão
Para instalação elétrica, use condutores codificados por cor ou marcações e etiquetas adequadas para fios. Fios de 12 a 20 AWG (0,5 mm² a 3,5 mm²) podem ser usados para a instalação elétrica local. A seleção do bitola do cabo deve ser baseada no número de detectores usados na mesma linha e na distância da unidade de controle em conformidade com as especificações (consulte Instruções gerais para a fiação elétrica na página 47).
2.4 Instruções de certificação
Não abra o detector, mesmo quando isolado, numa atmosfera inflamável.
Use as seguintes instruções de certificação:
O ponto de entrada do cabo pode exceder 75 °C (167 °F). Precauções adequadas devem ser tomadas ao selecionar o cabo.
O equipamento pode ser usado com gases e vapores inflamáveis com aparelhagem dos grupos IIA, IIB e IIC:
T5 na faixa de temperatura ambiente: -55 °C (-67 °F) a 75 °C (167 °F)
T4 na faixa de temperatura ambiente: -55 °C (-67 °F) a 85 °C (185 °F)
A instalação deverá ser realizada por profissionais treinados adequadamente, de acordo com o código de práticas aplicável, como EN 60079-14:1997.
A inspeção e a manutenção deste equipamento devem ser realizadas por profissionais treinados adequadamente, de acordo com o código de práticas aplicável, como o EN 60079-17.
O reparo deste equipamento deve ser realizado por profissionais treinados adequadamente, de acordo com o código de práticas aplicável, como EN o 60079-19.
ADVERTÊNCIA
Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
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A certificação deste equipamento depende dos seguintes materiais usados na sua construção:
Invólucro: Aço inoxidável 316L
Janela de visualização: vidro de safira
Se o equipamento estiver sujeito ao contato com substâncias agressivas, é responsabilidade do usuário tomar as precauções adequadas para evitar que ele seja adversamente afetado, assegurando, assim, que o tipo de proteção fornecido pelo equipamento não seja comprometido:
Substâncias agressivas: líquidos ou gases ácidos que podem atacar metais, ou solventes que podem afetar materiais poliméricos.
Precauções adequadas: verificações regulares como parte das inspeções de rotina ou a determinação a partir da planilha de dados do material de que ele é resistente a produtos químicos específicos.
2.5 Cabos de instalação Acompanhe a seguinte orientação para a instalação do cabo:
Todos os cabos do detector devem ser bem revestidos para atender ao requisito de EMC.
Aterre o detector no ponto de aterramento mais próximo (não mais do que três metros a partir do local do detector).
Instale o detector com as entradas do cabo voltadas para baixo.
2.5.1 Instalação de conduítes O conduíte usado para o cabeamento deve estar em conformidade com os seguintes pontos:
Para evitar a condensação de água no detector quando ele é instalado, inclua buracos de dreno nos conduítes e aponte-os para baixo.
Ao usar o suporte articulável opcional, utilize conduítes flexíveis para a última porção conectada ao detector.
Para instalações em atmosferas como aquelas definidas no grupo B da NFPA 72E, vede as entradas dos conduítes.
Ao puxar os cabos através dos conduítes, verifique se eles não estão embaraçados ou tensionados. Estenda os cabos cerca de 30 cm (12 pol.) além do local do detector, para acomodar a fiação após a instalação.
Depois que os cabos do condutor foram puxados através dos conduítes, execute um teste de continuidade.
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2.6 Suporte articulável (P/N 00975-9000-0001) O suporte articulável permite que o detector gire até 60° em todas as direções.
Figura 2-1 mostra o detector montado no suporte articulável.
Figura 2-1 Detector com suporte articulável
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2.6.1 Montagem do suporte articulável Figura 2-2 mostra a montagem do suporte articulável.
Figura 2-2 Montagem do suporte articulável
Figura 2-3 mostra a montagem do suporte articulável com dimensões em milímetros e polegadas.
Figura 2-3 Montagem do suporte articulável (dimensões em milímetros e polegadas)
Tilt Mount
Tilt Holding Plate
Horizontal Locking Screw
Vertical Locking Screw
Detector Holding Plate
Placa de apoio para inclinação
Base para inclinação
Parafuso de travamento horizontal
Parafuso de travamento vertical
Placa de apoio do detector
Manual do usuário Instalação do detector 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
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Para instalar o suporte articulável e o detector:
1. Coloque o suporte articulável em seu local apropriado e fixe-a com quatro (4) parafusos através de quatro (4) buracos de 7 mm de diâmetro. Use os quatro (4) parafusos e arruelas de pressão de acordo com o kit.
A remoção do detector para fins de manutenção não exige que o suporte articulável seja removida.
2. Desempacote o detector.
3. Coloque o detector com as entradas do conduíte/cabo apontadas para baixo na placa de apoio do suporte articulável. Fixe o detector com o parafuso de 5/16 pol. 18 UNC x 1 pol. no suporte articulável.
4. Solte os parafusos de trava horizontais e verticais usando a chave hexagonal de 3/16 pol. de forma que o detector possa girar. Aponte o detector na direção da área protegida e verifique se a visão da área está desobstruída. Fixe o detector naquela posição apertando os parafusos de trava no suporte articulável. (Verifique se o detector está na posição correta.)
Agora, o detector está colocado e alinhado corretamente, e pronto para ser conectado ao sistema.
2.7 Conexão do detector Esta seção descreve como conectar o cabeamento elétrico no detector (Figura 2-4).
Para conectar o detector aos cabos elétricos:
1. Desconecte a alimentação.
2. Remova a cobertura traseira do detector, retirando os três (3) parafusos de cabeça cilíndrica. A câmara do terminal ficará à mostra.
3. Remova o bujão protetor montado na entrada do conduíte/cabo do detector; puxe os fios através da entrada do detector.
4. Use uma conexão de conduíte à prova de explosão de ¾ pol. – 14 NPT ou prensa-cabo à prova de fogo M25 x 1,5 para montar o cabo/conduíte no detector.
AVISO
Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
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Figura 2-4 Detector com a cobertura removida
5. Conecte os fios nos terminais necessários na placa do terminal de acordo com o diagrama de instalação elétrica (Figura 2-4) e Tabela 2-2.
6. Conecte o fio de aterramento (terra) ao parafuso de aterramento (terra) fora do detector (terminal terra). O detector deve ser bem aterrado na ligação a terra.
7. Verifique a fiação. A fiação inadequada pode causar danos ao detector.
8. Verifique os fios para uma conexão mecânica segura e pressione-os adequadamente contra o terminal para impedir que interfiram no fechamento da cobertura traseira (Figura 2-4).
9. Coloque a tampa traseira do detector e fixe-a, aparafusando os três (3) parafusos de cabeça cilíndrica (Figura 2-1).
Câmara do terminal
Terminais
Terminal terra interno
Cada terminal
Parafuso de apoio do detector
Entrada de conduíte/cabo
CONSULTE A TABELA
CONSULTE A TABELA
RELÉ DE ALARME (F) RELÉ DE ALARME (F)
R.S. 485 (+)
R.S. 485 (–)
R.S. 485 (GND)
RELÉ DE ALARME (N.A.) CONSULTE A TABELA
RELÉ DE FALHA (C)
24 VCC(+)
24 VCC(–)
B.I.T. MANUAL
Manual do usuário Instalação do detector 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
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2.7.1 Verificação da fiação do detector O detector tem cinco configurações de saída na seção do terminal integral Exde do invólucro. Existem 12 terminais etiquetados de 1 a 12.
Tabela 2-2 descreve a função de cada terminal em todas as configurações de saída.
Tabela 2-2 Configurações de saída do modelo 975HR
Número do terminal do fio
Configuração 1A padrão
Configuração 2A Configuração 3A Configuração 1R Configuração 2R
1 +24 V CC +24 V CC +24 V CC +24 V CC +24 V CC
2 0 V CC 0 V CC 0 V CC 0 V CC 0 V CC
3 Teste integrado manual
Teste integrado manual
Teste integrado manual
Teste integrado manual
Teste integrado manual
4 Relé de falha N.F. Relé de falha N.F. Relé de falha N.A. Relé de falha N.F. Relé de falha N.A.
5
6 Relé de alarme N.A.
Relé de alarme N.A. Relé de alarme N.A. Relé de alarme N.A. Relé de alarme N.A.
7 Relé de alarme a C
Relé de alarme a C Relé de alarme a C Relé de alarme a C Relé de alarme a C
8 0-20 mA entrada Relé de alarme N.F. Relé de alarme N.F. Auxiliar N.A. Auxiliar N.A.
9 0-20 mA saída1 0-20 mA saída1 0-20 mA saída1 Auxiliar C Auxiliar C
10 RS-485 + (1) RS-485 + (1) RS-485 + (1) RS-485 + (1) RS-485 + (1)
11 RS-485 - (1) RS-485 - (1) RS-485 - (1) RS-485 - (1) RS-485 - (1)
12 RS-485 GND RS-485 GND RS-485 GND RS-485 GND RS-485 GND
1. Disponível com o protocolo HART.
2.7.1.1 Observações
RS-485 é usado para rede de comunicação, como especificado no Anexo (terminais 10, 11 e 12) e para conexão (em área segura) com PC/Laptop para configuração/diagnóstico.
Relé de alarme:
N.A. em configurações de saída 1A, 1R e 2R.
N.A. e N.F. em configurações de saída 2A e 3A.
0-20 mA é carga de corrente em configuração de saída 1A e Fonte de corrente em configurações de saída 2A e 3A.
0-20 mA configurações de saída 1A, 2A e 3A disponíveis com o protocolo HART.
Na configuração de saída 1A, ligue os terminais 1 e 8 para alterar a saída de mA para Fonte de corrente.
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A saída de falha é relé SPST energizado N.F. Os contatos são fechados quando o detector está em condições normais de operação nas configurações de saída 1A, 2A e 1R, e disponível como N.A. energizado nas configurações de saída 3A e 2R.
A saída auxiliar é relé N.A. energizado (SPST). O relé auxiliar pode agir em paralelo com o relé de alarme para ativar outro dispositivo externo, ou pode fornecer um sinal de aviso, dependendo da configuração da função.
2.8 Configuração do seu detector É possível reprogramar a configuração da função usando a conexão RS-485 ou usando o protocolo HART como a seguir.
Kit de segurança USB RS-485 (P/N 00975-9000-0011): O kit de segurança USB RS-485 com o conversor RS-485/USB, usado com o software host Rosemount permite uma conexão com qualquer PC ou laptop disponível para reconfigurar as definições ou executar diagnósticos em todos os detectores de chamas da série 975.
Consulte o manual 00809-0300-4975 para instruções de programação ao usar o kit de segurança USB RS-485.
Protocolo HART: Consulte o manual 00809-0200-4975 para instruções de programação.
Essas funções permitem configurar:
Sensibilidade
Atraso do alarme
Definição do endereço
Modo de operação
Operação da lentes aquecidas
As configurações padrão de fábrica listadas para cada função são:
Sensibilidade: 30
Atraso do alarme: A
Trava de alarme: Não
Relé auxiliar: Não
BIT automático: Sim
BIT de alarme: Não
BIT auxiliar: Não
Lentes aquecidas: Automático
Temperatura: 5 °C (41 °F)
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2.8.1 Sensibilidade O detector oferece quatro (4) configurações de sensibilidade. As configurações referem-se a um incêndio por n-heptano ou gasolina de 0,1 m2 (1 pé2) com baixa sensibilidade de 15 m (50 pés) a 65 m (215 pés). Para outros tipos de sensibilidade de combustível, consulte a Tabela 1-5.
Tabela 2-3 Configurações de sensibilidade
Configuração de sensibilidade
Distância do detector (metros)
Distância do detector (pés)
1 15 50
2 (padrão) 30 100
3 45 150
4 65 215
2.8.2 Atraso do alarme O detector é equipado com uma opção de atraso de alarme, a qual fornece atrasos programáveis com configurações em:
Antichamas1 (padrão)
Outras configurações de atraso estão disponíveis:
0, 3, 5, 10, 15, 20 ou 30 segundos
Quando uma condição de nível de alarme (detecção) ocorrer, o detector atrasará a execução das saídas de alarme pelo período especificado. O detector, em seguida, avaliará a condição por três segundos. Se o nível do alarme ainda estiver presente, as saídas de alarme serão ativadas. Se essa condição não mais existir, o detector retornará para o estado de espera.
A opção de atraso de alarme afeta relés de saída e 0-20 mA. Os LEDs e saídas indicam níveis de aviso durante o tempo de atraso somente se existir condição de incêndio.
2.8.3 Definição do endereço O detector fornece até 247 endereços que podem ser alterados com o link de comunicação RS-485 ou o protocolo HART.
1 O modo Antichamas é selecionado para impedir alarmes falsos em locais onde possam ocorrer chamas rápidas. O atraso de tempo para alarmes de incêndio nesse modo varia de 2,5 a 15 segundos (geralmente, menos de 10 segundos).
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2.8.4 Configuração da função É possível selecionar as funções desejadas como detalhado na Tabela 2-4.
Tabela 2-4 Funções
Função Configuração
Trava de alarme Sim: ativa a trava de alarme.
Não: desativa a trava de alarme (padrão).
Relé auxiliar1 Sim: ativa o relé auxiliar no nível de aviso.
Não: ativa o relé auxiliar no nível de alarme (padrão).
BIT automático Sim: executa o teste integrado automático e manual (padrão).
Não: executa somente o teste integrado manual.
BIT de alarme Sim: o teste integrado manual bem-sucedido ativa o relé de alarme por aproximadamente três segundos (padrão).
Não: o teste integrado manual bem-sucedido não ativa o relé de alarme.
BIT auxiliar1 Sim: o teste integrado manual bem-sucedido ativa o relé auxiliar por aproximadamente três segundos (padrão).
Não: o teste integrado manual bem-sucedido não ativa o relé auxiliar.
1. Disponível somente no modelo 975HR-1RXXXXX e 2RXXXXX
2.8.5 Lentes aquecidas A lentes aquecidas pode ser definida como um dos seguintes modos:
Modo aquecido
DESLIGADO: Não operado
LIGADO: Continuamente
AUTOMÁTICO: Por alteração de temperatura
No modo AUTOMÁTICO, a configuração padrão aquecimento ligado é de 5 °C (41 °F). O aquecimento é interrompido quando a temperatura fica 15 °C (27 °F) acima da temperatura inicial.
É possível definir a temperatura inicial abaixo da qual a janela de visualização será aquecida. A temperatura pode ser definida entre 0 °C e 50 °C (32 °F e 122 °F).
Manual do usuário Operação do detector 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
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Seção 3: Operação do detector Neste capítulo:
Como ligar o detector página 33 Precauções de segurança página 34 Procedimentos de teste página 35
Este capítulo descreve como ligar e testar o detector. Ele também inclui algumas verificações de segurança importantes que devem ser feitas antes de operar o detector.
3.1 Como ligar o detector Esta seção descreve como ligar o detector. Siga estas instruções com atenção para obter o desempenho ideal do detector durante seu ciclo de vida útil:
Para ligar o detector:
1. Ative a alimentação de corrente elétrica.
2. Aguarde aproximadamente 60 segundos para o detector finalizar o procedimento de inicialização.
A aplicação de corrente elétrica inicia a seguinte sequência de eventos:
O LED amarelo pisca a 4 Hz.
O teste integrado é executado.
Se bem-sucedido, o LED verde pisca a 1 Hz e os contatos do relé de FALHA fecham; a saída mA é 4 mA.
3. Entre no modo Normal.
A maioria dos detectores é usada no modo de alarme padrão sem travamento. Somente execute uma reconfiguração quando a opção de alarme de trava tenha sido programada.
Para reconfigurar o detector quando ele estiver em um estado de Alarme travado, execute um dos seguintes procedimentos:
Desconecte a alimentação de corrente elétrica (terminal número 1 ou terminal número 2).
ou
Inicie um teste integrado manual.
AVISO
Operação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
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3.2 Precauções de segurança Depois de ligado, o detector não necessita de quase nenhuma atenção para que funcione adequadamente, mas os seguintes pontos devem ser observados:
Siga as instruções deste guia e consulte os desenhos e especificações.
Não exponha o detector a nenhum tipo de radiação, a não ser que seja necessário para fins de teste.
Não abra o invólucro do detector enquanto a alimentação de corrente elétrica estiver sendo aplicada.
Não abra o compartimento eletrônico. Essa peça deve ser mantida sempre fechada e só pode ser aberta na fábrica. A abertura do componente eletrônico invalida a garantia.
O compartimento de fiação deve ser acessado somente para instalação ou remoção do detector, ou para acessar os terminais RS-485 para manutenção.
Desconecte ou desative os dispositivos externos, tais como sistemas de extintores automáticos, antes de realizar qualquer manutenção.
3.2.1 Configurações padrão das funções Tabela 3-1 lista a configuração padrão da função fornecida com o detector.
Tabela 3-1 Valores padrão da função
Função Valor Observações
Sensibilidade 30
Atraso do alarme A Antichamas
Trava de alarme Não
Relé auxiliar Não Nas configurações de saída 1A, 2A e 3A, o relé auxiliar não está disponível. Esta função não é usada.
Teste integrado automático
Sim
Teste integrado de alarme
Não
Teste integrado auxiliar Não Nas configurações de saída 1A, 2A e 3A, o relé auxiliar não está disponível. Esta função não é usada.
Modo de aquecimento Automático
Aquecimento ligado 5 °C (41 °F) O detector começa a aquecer a janela de visualização em qualquer temperatura abaixo desse valor (em graus Celsius).
Para alterar a função padrão, use:
Kit de segurança USB RS-485 P/N 00975-9000-0011. Consulte o manual 00809-0300-4975 para instruções de programação ao usar o kit de segurança USB RS-485.
Protocolo HART, consulte o manual 00809-0200-4975 para instruções.
Manual do usuário Operação do detector 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
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3.3 Procedimentos de teste Esta seção descreve o procedimento de teste para a operação adequada do detector. O detector pode ser testado usando o teste integrado (BIT) manual ou o simulador de chamas.
O detector executa o teste interno continuamente e o teste integrado automático a cada 15 minutos; para mais detalhes, consulte Teste integrado (BIT) na página 19.
Esta seção inclui os seguintes tópicos:
Teste integrado automático, página 35 Teste integrado manual. página 35 Teste com simulador de chamas – FS-IR-975, página 35
3.3.1 Teste integrado automático Verifique se os indicadores mostram condições normais. Consulte Como ligar o detector na página 33.
3.3.2 Teste integrado manual
Se a configuração da função Alarme no BIT e/ou no BIT Auxiliar for definida como SIM (padrão NÃO), o alarme, o relé auxiliar e as saídas 0-20 mA serão ativados durante um teste integrado manual. Portanto, os sistemas de extintores automáticos ou qualquer dispositivo externo que possam ser ativados durante o teste integrado devem ser desconectados.
Para executar um teste integrado manual:
Verifique se o detector está no modo Normal.
Inicie o teste integrado manual. Os resultados de um teste integrado manual bem-sucedido e malsucedido estão detalhados na Tabela 1-14 e Tabela 1-15.
3.3.3 Teste com simulador de chamas – FS-IR-975 O simulador de chamas (FS-IR-975) pode ser usado para simular a exposição do detector a uma condição de incêndio real. O detector é exposto à radiação no nível de detecção exigido. Como resultado, o detector gerará um sinal de alarme de incêndio. Consulte Simulador de chamas na página 55 para mais informações.
Se o detector for exposto a um simulador de chamas, relés de alarme e acessório e 0-20 mA serão ativados durante a simulação. Portanto, os sistemas de extintores automáticos ou qualquer dispositivo externo que possa ser ativado durante esse processo deve ser desconectado.
Para executar um teste do simulador de chamas:
1. Ligue o sistema e aguarde até 60 segundos para que o detector passe para um estado normal. O LED de alimentação acende.
2. Direcione o simulador de chamas modelo FS-IR-975 para o ponto-alvo do detector, de uma maneira que a radiação emitida por ele seja direcionada diretamente para o detector. (Consulte Simulador de chamas na página 55).
AVISO
AVISO
Operação do detector Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
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3. Pressione o botão Operação uma vez. Após alguns segundos, um teste bem-sucedido mostra os resultados exibidos na Tabela 3-2.
Tabela 3-2 Resultados do teste bem-sucedido com o simulador de chamas
Componente Ação Observações
0-20 mA Muda para 20 mA Por alguns segundos e, depois, retorna para 4 mA
Relé de alarme Ativado Por alguns segundos e, depois, retorna para Normal
Relé auxiliar Ativado Por alguns segundos e, depois, retorna para Normal
Relé de falha Permanece ativo durante o teste
LED Vermelho, estável
O detector agora está pronto para ser operado.
Manual do usuário Manutenção e solução de problemas 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
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Seção 4: Manutenção e solução de problemas Neste capítulo:
Manutenção página 37 Solução de problemas página 39
Este capítulo fala sobre manutenção preventiva, descreve possíveis defeitos no funcionamento do detector e indica medidas corretivas. Se estas instruções forem ignoradas, podem ocorrer problemas no detector, invalidando a garantia. Sempre que uma unidade precisar de manutenção, entre em contato com a Rosemount ou seu distribuidor autorizado para obter assistência.
4.1 Manutenção Esta seção descreve as etapas de manutenção básica que devem ser seguidas para manter o detector em bom estado de funcionamento e inclui os seguintes tópicos:
Procedimentos gerais, página 37 Procedimentos periódicos, página 38 Registros de manutenção, página 38
4.1.1 Procedimentos gerais A manutenção deve ser executada por pessoal qualificado que tenha familiaridade com os códigos e práticas locais. A manutenção exige ferramentas comuns.
4.1.1.1 Limpeza
O detector deve ser mantido da maneira mais limpa possível. Limpe periodicamente a janela de visualização e o refletor do detector de chamas.
A frequência das operações de limpeza depende das condições ambientais locais e das aplicações específicas. O programador do sistema de detecção de incêndio poderá fornecer recomendações.
Para limpar a janela de visualização e o refletor do detector:
1. Desconecte a fonte de alimentação do detector antes de executar qualquer manutenção, incluindo a limpeza da janela de visualização/lentes.
2. Use água e detergente e, em seguida, enxágue a janela de visualização com água limpa.
3. Onde houver acúmulo de poeira, sujeira ou umidade na janela de visualização, primeiro limpe somente com um pano óptico macio e detergente para, em seguida, enxaguar com água limpa.
Manutenção e solução de problemas Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
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4.1.2 Procedimentos periódicos Além da limpeza e da manutenção preventivas, o detector deve passar por testes funcionais a cada seis meses ou conforme especificado pelos códigos e regulamentações locais. Esses testes também devem ser realizados se o detector for aberto por qualquer razão.
4.1.2.1 Procedimento para ligar o dispositivo
Execute o procedimento para ligar o dispositivo sempre que a fonte de alimentação for restaurada no sistema. Siga as instruções descritas em Como ligar o detector na página 33.
4.1.2.2 Procedimento de teste funcional
Execute um teste funcional do detector como descrito em Testes internos do detector na página 18.
4.1.3 Registros de manutenção Recomendamos que as operações de manutenção executadas em um detector sejam registradas em um livro de registros. O registro deve incluir o seguinte:
Data de instalação e responsável
Nº de série e de etiqueta
Entradas para cada operação de manutenção executada, incluindo a descrição da operação, a data e a ID dos funcionários.
Se uma unidade for enviada para a Rosemount ou um distribuidor para manutenção, uma cópia dos registros de manutenção deverá acompanhá-la.
Manual do usuário Manutenção e solução de problemas 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
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4.2 Solução de problemas Esta seção objetiva ser um guia para correção de problemas que possam acontecer durante a operação normal.
Tabela 4-1 Tabela de solução de problemas
Problema Causa Ação corretiva
LEDs desligados Relé de falha N.A. 0-20 mA a 0 mA
Nenhuma alimentação na unidade
Verificar se a alimentação enviada para o detector é a correta.
Verificar a polaridade da alimentação.
Verificar a fiação no detector.
Enviar o detector para reparos.
O LED amarelo pisca a 4 Hz Relé de falha N.A. 0-20 mA a 0 mA
Detector de defeitos
Baixa tensão
Detector defeituoso
Verificar a tensão do detector; pelo menos 24 V no terminal do detector.
Enviar o detector para reparos.
O LED amarelo pisca a 4 Hz Relé de falha N.A. 0-20 mA a 2 mA
Falha no BIT
Detector defeituoso
Limpar a janela de visualização do detector.
Realimentar o detector.
Substituir o detector.
LED vermelho constantemente ligado
Se não houver nenhum incêndio, alarme do detector travado
Reconfigurar o detector.
Relé de alarme ligado
0-20 mA a 20 mA
Condição de alarme Verificar a causa do alarme.
Se não houver alarme, realimentar o detector.
Enviar o detector para reparos.
Manual do usuário Anexo A: Especificações 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
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Anexo A: Especificações Neste anexo:
Especificações técnicas página 41 Especificações elétricas página 41 Saídas página 42 Aprovações página 44 Especificações mecânicas página 44 Especificações ambientais página 45
A.1 Especificações técnicas Tabela A-1 Especificações técnicas
Resposta espectral Multibandas infravermelhas
Faixa de detecção
(na configuração de sensibilidade mais alta para cuba em chamas de 0,1 m2 /1 pé2)
Combustível m/pés Combustível m/pés
N-heptano 65/215 Querosene 45/150
Gasolina 65/215 Etanol 95% 40/135
Combustível diesel
45/150 Metanol 35/115
JP5 45/150 IPA (álcool isopropílico)
40/135
Metano1 45/150 Bolas de polipropileno
35/115
GLP1 45/150 Amônia2 18/60
Hidrogênio1 38/125 Silano2 2/7
Papel de escritório
25/82
Tempo de resposta Geralmente, cinco segundos
Atraso de tempo ajustável
Até 30 segundos
Faixas de sensibilidade Duas faixas para recipiente com n-heptano em chamas de 0,1 m2 (1 pé2) de 15 m (50 pés) a 65 m (215 pés)
Campos de visão Gasolina: Horizontal 67 , Vertical 70
Hidrogênio: Horizontal 80 , Vertical 80
Teste integrado (BIT) Automático (e manual)
1. Pluma de fogo. de 0,75 m (30 pol.) de altura e 0,35 m (10 pol.) de largura
2. Pluma de fogo. de 0,5 m (20 pol.) de altura e 0,2 m (8 pol.) de largura
Anexo A: Especificações Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
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A.2 Especificações elétricas Voltagem de funcionamento: 18 a 32 V CC
Consumo de corrente elétrica: Tabela A-2
Tabela A-2 Especificações elétricas
Voltagem de funcionamento Status Todas as saídas
Sem 0-20 mA
Consumo de corrente elétrica (máximo de 24 V CC)
Normal 1,61 W 1,56 W
Normal quando o aquecedor estiver ligado
2,28 W 2,16 W
Alarme 2,64 W 2,28 W
Alarme quando o aquecedor estiver ligado
3,24 W 2,88 W
Corrente máxima (máximo de 24 V CC) Normal 70 mA 65 mA
Normal quando o aquecedor estiver ligado
95 mA 90 mA
Alarme 110 mA 95 mA
Alarme quando o aquecedor estiver ligado
135 mA 120 mA
Consumo de corrente elétrica (máximo de 18 a 32 V CC)
Normal 1,95 W 1,85 W
Normal quando o aquecedor estiver ligado
2,56 W 2,45 W
Alarme 3,04 W 2,56 W
Alarme quando o aquecedor estiver ligado
3,68 W 3,2 W
Corrente máxima (18 a 32 V CC) Normal 90 mA 85 mA
Normal quando o aquecedor estiver ligado
105 mA 100 mA
Alarme 130 mA 115 mA
Alarme quando o aquecedor estiver ligado
160 mA 145 mA
Proteção da entrada elétrica: O circuito de entrada é protegido contra polaridade reversa de tensão, transientes de tensão, oscilações e picos, de acordo com o MIL-STD-1275B
A.3 Saídas Interface elétrica
Existem cinco configurações de saída. Essas configurações devem ser definidas na fábrica de acordo com o pedido do cliente e não podem ser alteradas na instalação do cliente.
Consulte Instruções gerais para a fiação elétrica na página 47 e veja o diagrama de instalação elétrica/terminal para cada opção.
Manual do usuário Anexo A: Especificações 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
43
A não ser que haja outra especificação, o padrão é a configuração de saída 1A. O arranjo da instalação elétrica está identificado no detector pelo número da peça (consulte Modelo e tipos na página 2).
Configuração de saída 1A: alimentação, RS-485, 0-20 mA (Carga de corrente), relé de falha (N.F.), relé de alarme, (N.A.) (veja a Figura 2-4).
Configuração de saída 2A: alimentação, RS-485, 0-20 mA (fonte de corrente) e protocolo HART, relé de falha (N.A.), relé de alarme, (N.A., N.F.).
Configuração de saída 3A: alimentação, RS-485, 0-20 mA (fonte de corrente) e protocolo HART, relé de falha (N.A.), relé de alarme, (N.A., N.F.).
Configuração de saída 1R: alimentação, RS-485, relé de falha (N.F.), relé auxiliar (N.A.), relé de alarme, (N.A.).
Configuração de saída 2R: alimentação, RS-485, relé de falha (N.A.), relé auxiliar (N.A.), relé de alarme, (N.A.).
Saídas elétricas
Relés de contato seco
Tabela A-3 Classificações de contato
Nome do relé Tipo Posição normal Classificações máximas
Alarme SPDT N.A., N.F. 2 A a 30 VCC
Auxiliar SPST N.A. 2 A a 30 VCC
Falha (vejas as observações 1 e 2)
SPST N.F. ou N.A. 2 A a 30 VCC
1. O relé de falha (nas configurações de saída 1A, 2A e 1R) é normalmente energizado fechado durante a operação normal do detector. O relé é desenergizado com contato aberto se uma condição de falha ou situação de baixa tensão ocorrer.
2. Nas configurações de saída 3A e 2R, o relé é normalmente energizado aberto durante a operação normal do detector. O relé é desenergizado com contato fechado numa condição de falha ou situação de baixa tensão.
Saída de corrente de 0-20 mA: 0-20 mA pode ser carga de corrente ou fonte de corrente de acordo com a configuração de saída (consulte Instruções gerais para a fiação elétrica na página 47). A resistência de carga máxima permitida é 600 Ω.
Tabela A-4 Saída de corrente de 20 mA
Estado Saída
Falha 0 +1 mA
Falha no BIT 2 mA ± 10%
Normal 4 mA ± 10%
Aviso 16 mA ± 5%
Alarme 20 mA ± 5%
Protocolo HART
O protocolo HART é um sinal de comunicação digital a um baixo nível no topo do 0-20 mA. Este é um protocolo de comunicação de campo bidirecional usado para comunicação entre instrumentos de campo inteligentes e sistemas host. O protocolo HART está disponível em configurações de saída 1A, 2A e 3A.
Anexo A: Especificações Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
44
Por meio do protocolo HART, o detector consegue:
Exibir a configuração
Redefinir a configuração
Exibir o status e a definição do detector
Executar diagnósticos do detector
Solucionar problemas
Para obter mais detalhes, consulte o Manual HART 00809-0200-4975.
Rede de comunicação: O detector é equipado com um link de comunicação RS-485 que pode ser usado em instalações com controladores computadorizados.
O protocolo de comunicação é compatível com Modbus.
Esse protocolo é padrão e amplamente usado.
Ele permite comunicação contínua entre um controlador Modbus padrão (dispositivo mestre) e uma rede serial de até 247 detectores.
Lentes aquecidas
A janela de visualização frontal pode ser aquecida para melhorar o desempenho em condições de congelamento, condensação e neve. O aquecedor aumenta a temperatura do superfície óptica em 3 a 5 °C (5 a 8 °F) acima da temperatura ambiente. A lentes aquecidas pode ser configurada de três modos:
DESLIGADO: A superfície óptica não está aquecida.
LIGADO: A superfície óptica fica aquecida continuamente.
AUTOMÁTICO: Entra em operação somente quando a mudança de temperatura necessitar do aquecimento (padrão).
No modo AUTOMÁTICO, a temperatura inicial de aquecimento pode ser definida entre 0 °C e 50 °C (32 °F e 122 °F). O detector interrompe o aquecimento da janela de visualização quando a temperatura fica 15 °C (27 °F) acima da temperatura inicial.
A.4 Aprovações Aprovações para área de risco
FM, CSA
Classe I, Div. 1, Grupos B, C e D;
Classe II/III, Div. 1, Grupos E, F e G.
ATEX, IECEx
Ex II 2 G D Ex d e IIC T5 Gb Ex tb IIIC T96 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ 75 °C)
ou
Ex II 2 G D Ex d e IIC T4 Gb Ex tb IIIC T106 °C Db
(-55 °C ≤ Ta ≤ +85 °C)
Aprovações funcionais EN54-10 aprovado por VdS
FM aprovado por FM3260
Manual do usuário Anexo A: Especificações 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
45
A.5 Especificações mecânicas Invólucro Aço inoxidável 316
À prova de água e poeira NEMA 250 tipo 6p.
IP 66 e IP 67 para EN 60529
Módulos eletrônicos Revestimento isolante
Conexão elétrica (duas entradas)
Conduíte de ¾ pol. - 14NPT
ou
M25 x 1,5
Dimensões 101,6 x 117 x 157 mm (4 x 4,6 x 6,18 pol.)
Peso 2,8 kg (6,1 lb)
A.6 Especificações ambientais O 975HR é projetado para resistir a condições ambientais severas.
Alta temperatura Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 501.1 procedimento II
Temperatura operacional: 75 °C (167 °F)
Temperatura de armazenamento: 85 °C (185 °F)
Temperatura baixa Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 502.1 procedimento I
Temperatura operacional: -50 °C (-57°F)
Temperatura de armazenamento: -55 °C (-65°F)
Umidade Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 507.1 procedimento IV
Umidade relativa de até 95% para a faixa de temperatura operacional
Névoa salina Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 509.1 procedimento I
Exposição a uma névoa com solução de sal de 5% por 48 horas
Poeira Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 510.1 procedimento I
Exposição a uma concentração de poeira de 0,3 quadros / pés cúbicos a uma velocidade de 1.750 fpm, por 12 horas
Vibração Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 514.2, procedimento VIII
Vibração a uma aceleração de 1,1 g na faixa de frequência de 5 a 30 Hz, e uma aceleração de 3 g na faixa de frequência de 30 a 500 Hz.
Choque mecânico Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 516.2 procedimento I
Choque mecânico de meia onda senoidal de 30 g por 11 m/s
Anexo A: Especificações Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
46
Tabela A-5 Compatibilidade eletromagnética (EMC)
Teste padrão Por nível
Descarga eletrostática ESD IEC 61000-4-2 IEC 61326-3
Campo EM irradiado IEC 61000-4-3 IEC 61326-3
Transientes elétricos rápidos IEC 61000-4-4 IEC 61326-3
Surto IEC 61000-4-5 IEC 61326-3
Perturbações por condução IEC 61000-4-6 IEC 61326-3
Campo magnético da freq. da corrente elétrica
IEC 61000-4-8 IEC 61326-3
Emissão irradiada IEC 61000-6-3 EN 55022
Emissão conduzida IEC 61000-6-3 EN 55022
Imunidade às principais variações de tensão elétrica
MIL-STD-1275B
Para atender integralmente à diretiva EMC 2014/30/EU e para proteção contra interferência causada por RFI e EMI, o cabo do detector deve ser blindado e o detector deve ser aterrado. A blindagem deve ser aterrada na extremidade do detector.
Manual do usuário Anexo B: Instruções para a fiação 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
47
Anexo B: Instruções para a fiação Neste anexo:
Instruções gerais para a fiação elétrica página 47 Configurações típicas da fiação página 49
B.1 Instruções gerais para a fiação elétrica Siga as instruções detalhadas nesta seção para determinar o calibre correto do fio a ser usado na instalação.
1. Use a Tabela B-1 para determinar o calibre/tamanho do fio solicitado para fiação geral, como a fiação dos relés. Calcule a queda de tensão permitida com relação à corrente da carga, bitola do cabo e comprimento dos fios.
Tabela B-1 Resistência CC máxima a 20 °C (68 °F) para fiação de cobre
AWG # mm2 Ohm por 100 metros Ohm por 100 pés
26 0,12 - 0,15 14,15 4,32
24 0,16 - 0,24 11,22 3,42
22 0,30 - 0,38 5,60 1,71
20 0,51 - 0,61 3,50 1,07
18 0,81 - 0,96 2,20 0,67
16 1,22 - 1,43 1,40 0,43
14 1,94 - 2,28 0,88 0,27
12 3,09 - 3,40 0,55 0,17
10 4,56 - 6,64 0,35 0,11
2. Use a Tabela B-2 para selecionar o calibre dos fios da fonte de alimentação. Não conecte nenhum circuito ou carga nas entradas de corrente elétrica dos detectores.
Selecione o número de detectores conectados em um circuito.
Selecione o comprimento da fiação de acordo com os seus requisitos de instalação.
Consulte a faixa da fonte de alimentação para a tensão extrema aplicada.
Anexo B: Instruções para a fiação Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
48
Tabela B-2 Comprimento da fiação em metros (pés)
Número de detectores
Diâmetro recomendado da fiação (AWG) Faixa da fonte de alimentação
(V CC)
24 18 16 14 - - 22-32
20 18 16 14 - - 22-32
16 20 18 16 14 - 22-32
12 20 18 16 14 - 20-32
8 20 18 16 14 - 20-32
4 e menos 20 18 16 16 14 20-32
metros (pés) 50 (164) 100 (328) 150 (492) 200 (656) 240 (820)
Comprimento máximo da fonte de alimentação para o último detector
B.1.1 Fórmula de cálculo Use a seguinte fórmula para calcular o calibre mínimo do fio por comprimento do fio entre a fonte de alimentação (controlador) e o detector, considerando o número de detectores na mesma linha de corrente elétrica, sendo:
L = Comprimento real do fio entre o detector e a fonte de alimentação.
N = Número de detectores por laço.
R = Resistência do fio por 100 metros (consulte Tabela B-2).
V = Queda de tensão no fio.
Calcule a queda de tensão no fio, como a seguir:
V =2L x R
100 x N x 0,2 A
20 + V = Tensão mínima necessária da fonte de alimentação
0,2 A é o consumo máximo de energia do detector
Por exemplo,
Se N = 1 (1 detector em laço)
L = 1.000 m
Tamanho do fio = 1,5 mm² (consulte a Tabela B-1, a resistência por 100 m para 1,5 mm² é 1,4 Ω)
Calcule a queda de tensão no fio, como a seguir:
2 𝑥 1000 𝑥 1,4 Ω
100 𝑥 1 𝑥 0,2𝐴 = 5,6 𝑉
A tensão mínima da fonte de energia deve ser de 20 V + 5,6 V = 25,6 V
Manual do usuário Anexo B: Instruções para a fiação 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
49
B.2 Configurações típicas da fiação Esta seção descreve exemplos de configurações típicas da fiação.
Figura B-1 Terminais da fiação
Tabela B--3 Configurações de saída
Configuração de saída
Modelo do detector
Terminais
5 8 9
1A 975HR-1AXXXXX Relé de falha (N.F.)
0-20 mA (Carga de corrente)
0-20 mA (Carga de corrente)
2A 975HR-2AXXXXX Relé de falha (N.F.)
Relé de alarme (N.F.)
0-20 mA fonte de corrente
3A 975HR-3AXXXXX Relé de falha (N.A.)
Relé de alarme (N.F.)
0-20 mA fonte de corrente
1R 975HR-1RXXXXX Relé de falha (N.F.)
Relé auxiliar (N.A.)
Relé auxiliar N.A.
2R 975HR-2RXXXXX Relé de falha (N.A.)
Relé auxiliar (N.A.)
Relé auxiliar N.A.
CONSULTE A TABELA
CONSULTE A TABELA
RELÉ DE ALARME (C)
R.S. 485 (+)
R.S. 485 (–)
R.S. 485 (GND)
RELÉ DE ALARME (N.A.)
CONSULTE A TABELA
RELÉ DE FALHA (C)
24 VCC(+)
24 VCC(–)
B.I.T. MANUAL
Anexo B: Instruções para a fiação Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
50
Figura B-2 Fiação típica para quatro controladores de fios (usando a configuração de
saída 1A ou 2A)
Figura B-3 Configuração de saída 0-20 mA 1A (Carga de corrente de quatro fios) - padrão
Controlador Primeiro
detector Segundo
detector
Último
detector
Fonte de
alimentação
laço de
alarme EOL
CONTROLADOR DETECTOR
Alimentação de entrada
18–32 VCC
RTN
0-20 mA metros
Manual do usuário Anexo B: Instruções para a fiação 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
51
Figura B-4 Configuração de saída 0-20 mA 1A (convertida para fonte de corrente de três
fios)
Figura B-5 Configuração de saída 0-20 mA 1A (Carga de corrente não isolada de três fios)
0-20 mA metros
0-20 mA metros
RTN
Alimentação de entrada
18–32 VCC
RTN
CONTROLADOR DETECTOR
CONTROLADOR DETECTOR
Alimentação de entrada
18–32 VCC
RTN
Anexo B: Instruções para a fiação Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
52
Figura B-6 0-20 mA configurações de saída 2A e 3A (fonte de corrente de três fios
disponíveis com o protocolo HART)
Não existem saídas 0-20 mA nas configurações de saída 1R e 2R.
AVISO
0-20 mA metros
CONTROLADOR DETECTOR
Alimentação de entrada
18–32 VCC
RTN
Manual do usuário Anexo C: Rede de comunicação RS-485 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
53
Anexo C: Rede de comunicação RS-485 Neste anexo:
Visão geral RS-485 página 53
C.1 Visão geral RS-485 Ao usar a capacidade da rede RS-485 do detector multi-infravermelho e do software adicional, é possível conectar até 32 detectores em um sistema endereçável com somente quatro (4) fios (dois para corrente elétrica e dois para comunicação). Ao usar repetidores, o número de detectores pode ser muito maior (trinta e dois detectores para cada repetidor), somando até 247 nos quatro (4) fios. Ao usar a rede RS-485, é possível ler o status de cada detector (Falha, Aviso e Alarme) e iniciar um teste integrado para cada detector individualmente.
Para mais detalhes, consulte a Rosemount.
Figura C-1 Rede RS-485
Controlador
Primeiro
detector Último
detector
Fonte de
alimentação
PORTA DO
COMPUTADO
R RS–485
Manual do usuário Anexo D: Acessórios 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
55
Anexo D: Acessórios Neste anexo:
Simulador de chamas – FS-IR-975 página 55 Suporte articulável - P/N 00975-9000-0001 página 60 Suporte para montagem em dutos - P/N 00975-9000-0002 página 61 Cobertura contra intempéries - P/N 00975-9000-0003 página 62 Ponteiro laser com cobertura de detecção - P/N 00975-9000-0006
página 63
Proteção contra entrada de ar - P/N 00975-9000-0005 página 64
Este anexo descreve os acessórios que podem ajudá-lo a maximizar a detecção de incêndios com o detector de chamas multi-infravermelho:
D.1 Simulador de chamas – FS-IR-975 O simulador de chamas (FS-IR-975) é projetado especificamente para ser usado com os detectores de chamas da Rosemount. O simulador de chamas emite radiação infravermelha em um modelo sequencial exclusivo que corresponde e é reconhecível pelo detector como um incêndio. Isso permite que os detectores sejam testados em condições de incêndio simuladas sem os riscos associados a uma chama aberta.
Figura D-1 Simulador de chamas – FS-IR-975
Anexo D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
56
D.1.1 Informações sobre pedidos O número de peça (P/N) do kit simulador de chamas é 00975-9000-0009. O kit é fornecido em uma maleta portátil que inclui:
Simulador de chamas (FS-IR-975)
Carregador
Kit de ferramentas
Manual técnico
D.1.2 Desempacotamento Verifique se você recebeu os seguintes conteúdos:
Formulário de entrega
Simulador de chamas com bateria integral
Chaves de ferramentas
Manual do usuário
Formulários de teste de aceitação de fábrica
Declaração da CE
Estojo de armazenamento
D.1.3 Instruções operacionais
Em áreas classificadas, não abra o simulador de chamas para recarregar as baterias ou por qualquer outra razão.
O teste a seguir simula um incêndio real e pode ativar o sistema de extintores ou outros alarmes. Se você não quiser que isso aconteça, desconecte/iniba esses sistemas/alarmes antes do teste e reconecte-os após a simulação.
Para simular um incêndio:
1. Verifique se você está a uma distância correta do detector de acordo com o tipo e sensibilidade do detector.
2. Ao fazer o teste, mantenha uma distância de pelo menos 50 cm (20 polegadas) do detector.
3. Pressione o botão Operação uma vez. A simulação de incêndio dura 50 segundos. O detector envia um sinal de alarme (LED vermelho constante).
4. Aguarde 20 segundos antes de repetir o teste.
5. Verifique se a janela óptica está limpa.
ADVERTÊNCIA
ATENÇÃO
Manual do usuário Anexo D: Acessórios 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
57
D.1.4 Faixa Tabela D-1 Faixas de sensibilidade
Sensibilidade Faixa de detecção (metros/pés)
Faixa de teste padrão (metros/pés)
1 (baixa) 15/50 2,2/7
2 30/100 4,5/14,5
3 45/150 7/22
4 (alta) 65/215 9/29
1. A distância mínima do detector é de 50 cm (20 pol.). 2. Em temperaturas extremas, há uma redução máxima de 15% na faixa.
Mantenha o simulador de chamas em um local seguro quando não estiver em uso.
D.1.5 Como carregar a bateria O simulador de chamas usa baterias de íon de lítio como fonte de energia recarregável. Quando as baterias estiverem totalmente carregadas, o simulador poderá ser operado por pelo menos mil vezes sem a necessidade de ser recarregado. O simulador não funcionará quando a tensão das baterias for menor do que o nível operacional necessário.
Figura D-2 Substituição da bateria do simulador de chamas
1 Simulador
2 Bateria 3 Disco de travamento 4 Tampa traseira
Para carregar a bateria:
Os números dos itens mostrados neste procedimento podem ser encontrados na Figura D-2.
AVISO
AVISO
Anexo D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
58
1. Coloque o simulador de chamas em uma mesa em uma área segura, não excedendo 40 °C.
2. Solte o parafuso de travamento.
3. Desenrosque a tampa traseira da bateria (item 4) no sentido anti-horário.
4. Desenrosque o disco de travamento (item 3) no sentido horário.
5. Retire a bateria do simulador de chamas.
6. Conecte a bateria no carregador.
7. Carregue por no máximo duas ou três horas até que o LED verde do carregador fique aceso.
8. Desconecte o carregador.
9. Insira a bateria no simulador de chamas.
10. Enrosque o disco de travamento (item 3).
11. Enrosque a tampa traseira (item 4).
12. Trave a tampa traseira com o parafuso de trava.
D.1.6 Substituição da bateria Para substituir a bateria:
Os números dos itens mostrados neste procedimento podem ser encontrados na Figura D-2.
1. Coloque o simulador de chamas em uma mesa numa área segura, não excedendo 40 °C.
2. Solte o parafuso de travamento.
3. Desenrosque a tampa traseira da bateria (item 4) no sentido anti-horário.
4. Desenrosque o disco de travamento (item 3) no sentido horário.
5. Retire a bateria do simulador de chamas.
6. Insira o novo pacote de bateria no compartimento do simulador. Use somente a bateria Rosemount P/N 00975-9000-0012.
7. Enrosque o disco de travamento (item 3).
8. Enrosque a tampa traseira (item 4).
9. Trave a tampa traseira com o parafuso de trava.
Para obter mais informações, consulte 00809-0500-4975.
AVISO
AVISO
Manual do usuário Anexo D: Acessórios 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
59
D.1.7 Especificações técnicas Tabela D-2 Especificações técnicas do simulador de chamas
Geral Faixa de temperatura: -20 °C a 50 °C (-4 °F a +122 °F)
Proteção contra vibração: 1 g (10-50 Hz)
Parte elétrica Alimentação: 14,8 V (quatro baterias íon de lítio recarregáveis de 3,7 V).
Corrente máxima: 4A
Capacidade da bateria: 2.2AH
Tempo de carregamento: 2 A em duas horas
Parte física Dimensões: 230 x 185 x 136 mm
Peso: 2,5 kg (5,5 lb)
Invólucro: alumínio, sem cobre pesado, revestimento de zinco preto.
Invólucro à prova de explosão:
ATEX e IECEx
II 2 G D
Ex d ib op é IIB +H2 T5 Gb
Ex ib op é tb IIIC T135 °C Db
-20 °C a 50 °C (-4 °F a 122 °F)
Compatibilidade EMI
Consulte a Tabela D-3 e a Tabela D-4.
Tabela D-3 Testes de imunidade
Título Padrão básico Nível a ser testado
Descarga eletrostática (ESD) IEC 61000-4-2 6 kV/8 kV contato/ar
Campo eletromagnético irradiado IEC 61000-4-3 20 V/m (80 MHz a 1 GHz)
10 V/m (1,4 GHz a 2 GHz)
3 V/m (2,0 GHz a 2,7 GHz)
Perturbações por condução IEC 61000-4-6 10 Vrms (150 kHz a 80 MHz)
Imunidade às principais variações de tensão elétrica
MIL-STD-1275B
Tabela D-4 Testes de emissão
Título Padrão básico Nível a ser testado Classe
Emissão irradiada IEC 61000-6-3, 40 dbuv/m (30 MHz-230 MHz), 47 dbuv/m (230 MHz-1 GHz)
Como a Classe B de EN 55022
Anexo D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
60
D.2 Suporte articulável - P/N 00975-9000-0001 O suporte articulável fornece seleção direcional precisa para cobertura ideal da área.
Figura D-3 Suporte articulável
Manual do usuário Anexo D: Acessórios 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
61
D.3 Suporte para montagem em dutos - P/N 00975-9000-0002 A suporte para montagem em dutos é adequada para uso no detector de chamas ópticas da série 975 nos invólucros de alumínio e de aço inoxidável.
A suporte para montagem em dutos permite detecção de chamas em áreas com altas temperaturas ou nos casos em que o detector não puder ser instalado dentro da área. Ela consiste de uma montagem especial para dutos com janela óptica específica que permite a instalação em aplicações tubulares em altas temperaturas.
A suporte para montagem em dutos limita o campo de visão do detector instalado a 65° horizontal e verticalmente.
A temperatura permitida para a suporte para montagem em dutos a ser instalada é de -55 °C a 200 °C (-67 °F a 392 °F).
Para obter mais informações, consulte 00809-0600-4975.
Figura D-4 Suporte para montagem em dutos
Anexo D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
62
D.4 Cobertura contra intempéries - P/N 00975-9000-0003 A cobertura protege o detector de diferentes condições climáticas, como neve e chuva.
Figura D-5 Cobertura contra intempéries
Manual do usuário Anexo D: Acessórios 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
63
D.5 Ponteiro laser com cobertura de detecção - P/N 00975-9000-0006 O ponteiro laser com cobertura de detecção avalia a área de cobertura do detector no local. O dispositivo é um acessório adicional que possibilita aos projetistas e instaladores otimizar o local do detector e avaliar a cobertura real dos detectores instalados.
O dispositivo é universal e pode ser usado com todos os detectores de chamas ópticos 975.
Figura D-6 Ponteiro laser com cobertura de detecção
Anexo D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
64
D.6 Proteção contra entrada de ar - P/N 00975-9000-0005 A proteção contra entrada de ar é adequada para uso com a série 975 nos invólucros de alumínio e de aço inoxidável.
Detectores de chamas ópticos são geralmente usados em áreas com alto nível de poluição e sujeira, que obrigam os funcionários de manutenção a acessar o detector com frequência para limpar sua janela óptica. A proteção especial contra entrada de ar desenvolvida para detectores de chamas ópticos da série 975 pode ser instalada em ambientes com exposição a vapores, areia, poeira e outras condições.
A temperatura da fonte de ar que passar pela proteção não deve exceder 60 °C (140 °F) em nenhuma circunstância.
Fonte da pressão de ar: ar limpo, seco e sem óleo
Pressão: 2-3 bar (30-45 psi)
Conexão: 7/16 pol. – 20UNF-2A
Temperatura operacional: -55 °C a 85 °C (-67 °F a 185 °F)
Para obter mais informações, consulte 00809-0700-4975.
Figura D-7 Proteção contra entrada de ar
Manual do usuário Anexo E: Recursos SIL-2 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
65
Anexo E: Recursos SIL-2 Neste anexo:
Detector de chamas 975HR página 65
E.1 Detector de chamas 975HR Este anexo detalha as condições especiais para atender aos requisitos da EN 61508 para o SIL-2.
O detector de chamas 975HR pode ser usado somente em aplicações com modos de baixa e alta demanda, consulte IEC 61508.4, capítulo 3.5.12.
E.1.1 Parâmetros de segurança relevantes Execute as seguintes verificações funcionais do detector:
Alternativa 1: Verificação funcional do detector a cada 180 dias:
HFT: 0
PFD: 3,3 x 10-4 (≈ 3,3% de SIL-2) se somente o relé de alarme for usado para alerta.
PFD: 3,6 x 10-4 (≈ 3,6% de SIL-2) se a interface 0-20 mA for usada como alarme.
PFH: 1,6 x 10 –7 1/h (≈ 16,4% de SIL-2) para aplicação com 0-20 mA.
SFF: 95% atende às condições da EN 61508 para o SIL-2
Alternativa 2: Verificação funcional do detector a cada 365 dias:
HFT: 0
PFD: 5,1 x 10-4 (≈ 5,1% de SIL-2) se somente o relé de alarme for usado para alerta.
PFD: 5,6 x 10-4 (≈ 5,6% de SIL-2) se a interface 0-20 mA for usada.
PFH: 1,6 x 10 –7 1/h (≈ 16,4% de SIL-2) para aplicação com 0-20 mA.
SFF: 95% atende às condições da EN 61508 para o SIL-2
E.1.2 Orientações para configuração, instalação, operação e manutenção As condições de alerta de acordo com o SIL-2 podem ser implementadas por:
Sinal de alerta via laço de corrente de 20 mA
ou
Sinal de alerta via relé de alarme e relé de falha
Anexo E: Recursos SIL-2 Manual do usuário Janeiro de 2016 00809-0100-4976
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E.1.2.1 Condições para operação segura
O detector de chamas deve ter somente os módulos de hardware e software aprovados.
A fonte de energia de 24 V deve atender aos requisitos PELV/SELV da EN 60950.
O teste integrado automático (BIT) deve ser ativado.
Os parâmetros de configuração devem ser verificados (como descrito em Como usar a interface de 0-20 mA para emissão de alerta na página 66 e em Como usar o contato do relé de alarme para emissão de alerta na página 66) e a função do detector de chamas 975 (detecção de chamas, função da interface 0-20 mA, funções do relé) deve ser totalmente verificada.
E.1.2.2 Como usar a interface de 0-20 mA para emissão de alerta
Os seguintes parâmetros devem ser configurados:
Teste BIT automático = LIGADO
Conectado aos terminais 0-20 mA
A seguinte corrente de saída permitida deve ser supervisionada com uma precisão de ±5%:
Estado normal = 4 mA
Estado de aviso = 16 mA
Estado de alarme = 20 mA
A corrente de saída deve ser supervisionada com relação à execução superior e inferior a 0-20 mA.
A interface de 0-20 mA pode ser usada como modo de baixa e alta demanda.
E.1.2.3 Como usar o contato do relé de alarme para emissão de alerta
Os seguintes parâmetros devem ser configurados:
Teste BIT automático = LIGADO
Conectado ao contato N.F. dos terminais de relé de alarme
Conectado aos terminais de relé de falha
Os contatos de relé (alarme – e relé defeituoso) devem ser protegidos com um fusível da corrente de contato do relé nominal especificado classificado em 0,6.
A classificação máxima de contato permitida pelo SIL-2 é de 30 V CC.
O contato do relé de alarme abre se houver um alarme de incêndio.
Durante o encaminhamento e avaliação do alarme, o contato de relé abre.
O relé de alarme pode ser usado somente como baixa demanda.
Manual do usuário Anexo E: Recursos SIL-2 00809-0100-4976 Janeiro de 2016
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E.1.2.4 Outros
A função completa do detector de chamas (detecção de chamas, função da interface de 0-20 mA e os relés) deve ser examinada pelo menos a cada seis ou doze meses (consulte os Parâmetros de segurança relevantes na página 65) quando o detector de chamas deve ser DESLIGADO e LIGADO.
A janela de visualização do sensor deve ser examinada nos intervalos de tempo apropriados para verificar a contaminação parcial.
As interfaces HART e RS-485 não devem ser usadas para a transmissão dos dados relacionados à segurança.
Suporte técnico
O suporte técnico deste produto pode ser obtido se você entrar em contato com seu representante local da Rosemount ou com o departamento de Suporte Técnico da Rosemount pelo telefone +1 866 347 3427 ou e-mail [email protected].
Devolução de material Para executar o reparo ou a devolução deste produto, é importante a comunicação adequada entre o cliente e a fábrica. Antes de devolver um produto para reparo, ligue para +1 866 347 3427 ou envie um e-mail para [email protected] para obter um número de autorização para devolução do material (RMA).
Na devolução do equipamento, inclua as seguintes informações:
1. Número RMA fornecido pela Emerson Process Management
2. Nome da empresa e informações de contato
3. Ordem de compra da sua empresa autorizando reparos ou solicitações de orçamento.
Encaminhe todos os equipamentos, com frete pré-pago, para:
Emerson Process Management 8200 Market Blvd. Chanhassen, MN 55317
Marque todos os pacotes com Return for Repair (Devolução para reparos) e inclua o número RMA.
Acondicione os itens para protegê-los de danos e use sacos antiestáticos ou caixas de papelão reforçadas com alumínio como proteção contra descarga eletrostática.
Todos os equipamentos devem ser remetidos com frete pré -pago. Não serão aceitos envios com tarifas a cobrar.
00809-0100-4976
2016
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EUROPA Emerson Process Management AG Neuhofstrasse 19a Caixa Postal 1046 CH-6340 Baar Suíça Tel.: +41 (0) 41 768 6111 Fax: +41 (0) 41 768 6300 [email protected]
ORIENTE MÉDIO E ÁFRICA Emerson Process Management Emerson FZE Jebel Ali Free Zone Dubai, EAU Caixa Postal 17033 Tel.: +971 4 811 8100 Fax: +971 4 886 5465 [email protected]
ÁSIA-PACÍFICO Emerson Process Management Asia Pacific Private Limited 1 Pandan Crescent Cingapura 128461 República de Cingapura Tel.: +65 6 777 8211 Fax: +65 6 777 0947 [email protected]
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