Determinaçaõ de Cloro Residual (Experimento n°3)

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ETEC Suzano Experimento nº03 DETERMINAÇÃO DO CLORO RESIDUAL Nome: Nayara Apª Dos S. Silva, nº 21, 2°QUIT Disciplina: Química Ambiental Professor: Lázaro

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ETEC Suzano

Experimento nº03

DETERMINAÇÃO DO CLORO RESIDUAL

Nome: Nayara Apª Dos S. Silva, nº 21, 2°QUIT

Disciplina: Química Ambiental

Professor: Lázaro

Suzano

Setembro de 2013.

Page 2: Determinaçaõ de Cloro Residual  (Experimento n°3)

1. Objetivo

Determinar a quantidade cloro residual na água de poço

2. Introdução

Por ser um agente bactericida, o Cloro é adicionado nas águas. Os processos

de desinfecção tem como finalidade a destruição ou inativação de organismos

patogênicos, capazes de produzir doenças

Em águas tratadas, a adição de cloro é feito ainda na estação de tratamento

de agua, antes de esta ser distribuída a população. O Ministério da Saúde determina

uma concentração mínima de 0,2 mg/L e máxima de 2,0 mg/L de cloro residual. Os

valores estando abaixo do valor mimico, a água pode apresentar microrganismo e

pOR isso é imprópria para o uso.

Entretendo, Nos anos mais recentes, descobriu-se que a cloração produz

trihalometanos e outros produtos orgânicos de preocupação para a saúde. Por isso,

o uso de desinfetantes alternativos, como o dióxido de cloro e o ozônio que não

causam esse problema tem aumentado.

3. Parte Experimental

3.1 Materiais e Equipamentos

Bureta 25mL

Erlenmeyer 250mL

Pipeta volumétrica

Pipeta Pasteur

Proveta

Funil de Vidro

3.2 Reagentes:

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Ácido Acético Glacial

Iodeto de Potássio (Cristais0

Solução de Tiossulfato de Sódio 0,1M

Água de Poço

3.3 Procedimentos

1. Transferiu-se 50ml da amostra, com uma proveta, para o Erlenmeyer;

2. Ajustou-se o pH na faixa de 3 à 4, adicionando 5ml de Ácido Acético Glacial;

3. Adicionou-se aproximadamente 1g de iodeto de potássio;

4. Manteve-se a solução no escuro por 6 minutos

5. Titulou-se a solução com Tiossulfato de sódio vagarosamente até o

aparecimento da cor amarelo.

6. Repetiu-se o procedimento mais 3 vezes

4. Resultados e Discussões

Ao titular a amostra com a solução de Tiossulfato de sódio, esperava-se a

mudança o de cor da amostra para o amarelo, porém isso não aconteceu. Repetiu-

se o procedimento, como pedido, porém o mesmo ocorreu.

De acordo com o Ministério de Saúde, o teor recomendado de cloro residual

nas águas é de 0,2mg/L o mínimo e 2,0 mg/L o máximo. Por não ter ocorrido a

mudança de coloração, deduz-se que a quantidade de cloro ativo é insignificante.

Isto deve-se por que a amostra provém de um poço, onde não a adição de cloro

residual, diferentes das águas tratadas.

Enfim, por não apresentar valores significativos de cloro residual, a água

analisada não é própria para o consumo, pois pode conter bactérias transmissoras

de doenças.

5. Conclusão

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Conclui-se que o experimento foi realizado de forma correta, sem maiores

dificuldades, porém a amostra não é potável, por não ter o valor mínimo

recomendado de Cloro, um bactericida que elimina qualquer microrganismo

causador de doenças.

6. Referências Bibliográficas

FERNANDEZ, E.; OLIVEIRA, H.; DI LUCIA, N.; ASSUNCAO, S.

Determinação de cloro residual e ativo. Relatório. 2011. (Técnico Integrado em

Saneamento) - Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Santa

Catarina.

Cloro Residual e Demanda de Cloro. Disponível em:

http://www.ens.ufsc.br/corseuil/antigo/parametros/clorores.html. Acesso em: 07 de

setembro de 2013.

Qualidade Da água. Sabesp. Disponível em:

http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=40. Acesso em: 07 de

Setembro de 2013.