Deus éolo

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Deus Éolo Éolo, filho de Hipotas, era casado com Iris, conhecido como deus dos ventos. Vivia em Eólia, uma ilha flutuante, situada entre a Itália continental e a Sicília, com os seus seis filhos e seis filhas, e cada filho era casado com uma filha. Zeus fizera de Éolo o senhor dos ventos, ele concedeu-lhe o poder de aclamar e despertar os ventos, mas o advertiu de nunca conceder gratuitamente nenhum de seus poderes. A força dos ventos representava o equilíbrio entre as plantações e as colheitas, podendo ser benéficos ou destruidores. Essenciais no convívio entre a natureza e o homem, os ventos trazem o poder da vida, da fecundação, já que grande parte da vegetação só fecunda quando tem o pólen transportado por eles. Os navegantes Gregos atribuíam a culpa dos naufrágios aos ventos, sempre inconstantes e furiosos. Éolo é descrito em todas as vertentes do mito, como deus justo e benévolo à humanidade. Tendo grande compaixão para os homens, ele inventou a vela para ajuda-los a navegar, sendo o guardião perpétuo dos ventos e das suas investidas furiosas.

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Deus Éolo

Éolo, filho de Hipotas, era casado com Iris, conhecido

como deus dos ventos. Vivia em Eólia, uma ilha flutuante,

situada entre a Itália continental e a Sicília, com os seus

seis filhos e seis filhas, e cada filho era casado com uma

filha. Zeus fizera de Éolo o senhor dos ventos, ele

concedeu-lhe o poder de aclamar e despertar os ventos,

mas o advertiu de nunca conceder gratuitamente

nenhum de seus poderes. A força dos ventos

representava o equilíbrio entre as plantações e as

colheitas, podendo ser benéficos ou destruidores.

Essenciais no convívio entre a natureza e o homem, os

ventos trazem o poder da vida, da fecundação, já que

grande parte da vegetação só fecunda quando tem o

pólen transportado por eles. Os navegantes Gregos

atribuíam a culpa dos naufrágios aos ventos, sempre

inconstantes e furiosos. Éolo é descrito em todas as

vertentes do mito, como deus justo e benévolo à

humanidade. Tendo grande compaixão para os homens,

ele inventou a vela para ajuda-los a navegar, sendo o

guardião perpétuo dos ventos e das suas investidas

furiosas.

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Bibliografia:

Mitologia grega: Éolo, deus dos ventos

wikipédia, a enciclopédia livre

Éolo e os ventos - virtualia

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