2DEUS NOS REÚNE

N.º 2480 – ANO A – vERDE6.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 12/2/2017

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA:

Anim.: Irmãos em Cristo, sejam todos bem-vindos!

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Nosso Senhor nos chama para vivermos plenamente a sua lei, não como meros cumpridores onde ela se transfor-mará num peso a mais em nossa vida, e sim como alguém que descobriu na lei de Deus a própria liberdade, o amor. Iniciemos a nossa celebração.

3. CANTO DE ABERTURA: 14(CD 20), 10 (CD 20)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 180 (CD 23), 181

Dir.: Sentimos a necessidade de purificar nosso coração de tudo o que impede de participarmos com dignidade desta ce-lebração. Invoquemos a misericórdia de Deus, da qual tanto precisamos (silêncio). Cantemos.

Dir.: Deus de misericórdia, tenha piedade de nós! Transforme o nosso coração e nos torne testemunhas autênticas da vida nova, enquanto peregrinamos por este mundo até a vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 203(CD 3), 209 (CD 23)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus de bondade, vós nos mostrais o caminho da perfeição no mandamento do amor. Fazei que, reunidos em comunidade para celebrar o sacrifício perfeito, sejamos coerentes com as exi-gências do Evangelho. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Eclo 15,16-21

9. SALMO RESPONSORIAL: Sl 118(119)

Feliz o homem sem pecado em seu ca-minho, que na lei do Senhor Deus vai progredindo!

Feliz o homem sem pecado em seu ca-minho, que na lei do Senhor Deus vai progredindo! Feliz o homem que observa seus preceitos, e de todo o coração pro-cura a Deus!

Os vossos mandamentos vós nos destes, para serem fielmente observados. Oxalá seja bem firme a minha vida em cumprir vossa vontade e vossa lei!

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DEUS FAZ COMUNHÃO

Feliz o homem sem pecado em seu ca-minho, que na lei do Senhor Deus vai progredindo!

Sede bom com vosso servo, e viverei, e guardarei vossa palavra, ó Senhor. Abri meus olhos, e então contemplarei as ma-ravilhas que encerra a vossa lei!

Ensinai-me a viver vossos preceitos; quero guardá-los fielmente até o fim! Dai-me o saber, e cumprirei a vossa lei, e de todo o coração a guardarei.

10. SEGUNDA LEITURA: 1Cor 2,6-10

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Eu te louvo, ó Pai santo, Deus do céu, Senhor da terra: os mistérios do teu reino aos pequenos, Pai, revelas.

12. EVANGELHO: Mt 5,17-37

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Confiantes, apresentemos ao Senhor nosso louvor e as necessidades de nossa comunidade.

Senhor, escutai a nossa prece!

Senhor, iluminai o Santo Padre, papa Fran-cisco, para que seja firme na fé, na espe-rança e na caridade, sendo testemunha da vivência do Evangelho, rezemos ao Senhor.

Senhor, fortalecei a fé dos bispos, presbíte-ros e diáconos, que têm a responsabilidade de guardar e ensinar a doutrina de Cristo e da Igreja, para que tenham, em seus corações, um ardente zelo pela Igreja e pela salvação das almas, rezemos ao Senhor.

Senhor, abençoai as famílias, que sofrem com as dificuldades da vida, seja por causa da falta de saúde, de recursos, afetivos e educacionais, que a Misericórdia Divina seja o sustento e remédio, para que alcan-cem a vitória pascal, rezemos ao Senhor.

Senhor, confortai os enfermos da nossa comunidade, que Deus os inspire cada vez mais na missão em promoção às obras de Misericórdia, rezemos ao Senhor.

Dir.: Senhor, acolhei as nossas súplicas da mesma forma que confiamos em vossa bondade. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 401 (CD 11), 394 (CD 20)

Dir.: Queremos oferecer as realizações da nossa comunidade, os gestos de par-tilha e de solidariedade. A nossa pequena colaboração vai servir para atender às necessidades da comunidade.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Guiados pelo Espírito de Jesus e ilu-minados pela sabedoria de sua Palavra, rezemos juntos: Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 779 (CD 26), 783 (CD 5)

Dir.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudemo-nos com um gesto de comunhão fraterna.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência, pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística e leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

DEUS NOS ENvIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Gn 4,1-15.25; Sl 49(50),1 e 8.16bc-17.20-21 (R/. 14a); Mc 8,11-13

3.ª-feira: Gn 6,5-8; 7,1-5.10; Sl 28 (29),1a e 2.3ac-4.3b e 9b-10 (R/. 11b); Mc 8,14-21

4.ª-feira: Gn 8,6-13.20-22; Sl 115 (116 B),12-13.14-15.18-19 (R/. 17a); Mc 8,22-26

5.ª-feira: Gn 9,1-13; Sl 101(102), 16-18.19-21.29.22-23 (R/. 20b); Mc 8,27-336.ª-feira: Gn 11,1-9; Sl 32(33),10-

11.12-13.14-15 (R/. 12b); Mc 8,34–9,1

Sábado: Hb 11,1-7; Sl 144(145), 2-3.4-5.10-11 (R/. cf. 1b);

Mc 9,2-13

ORIENTAÇÕES

• Dia Mundial dos Enfermos, 11/2, a data nos convida a prestar atenção às condições dos doentes e a rezar por todos que cuidam de pessoas enfermas. • No início da celebração, garantir uma acolhida amorosa e carinhosa com atitude de alegria e festa, pois nos reunimos na santidade e na bondade de nosso Deus.• Dar destaque ao momento do abraço da paz. Ele deve ser a manifestação de um gesto de amor e reconciliação, e não apenas um ato mecânico e convencional. Para isso, seja feita uma boa motivação.• Valorizar os avisos e as notícias que dizem respeito à vida da comunidade, da paróquia, da área pastoral e da Arqui-diocese. Esses avisos podem ser uma forma de ligação entre o ano litúrgico e os compromissos da semana.• Os folhetos de subsídios são muito úteis, mas não devem substituir a criatividade da equipe que prepara a celebração.

19. COMUNHÃO: 544 (CD 11), 541 (CD 11)

20. RITO DE LOUVOR: 842, 844

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Senhor, pela vossa palavra pudemos provar a alegria de permanecer unidos a vós. Concedei-nos a graça de desejar, noite e dia, vossa Palavra de vida e de verdade. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Senhor nosso Deus, enriquecei-nos, com o tesouro da vossa misericórdia e concedei-nos paz e segurança, para que, exultando em ação de graças, com alegria vos louvemos. Amém.

Dir.: Abençoe-nos o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Dir.: A alegria do Senhor seja a nossa força; vamos em paz e que a luz do Cristo nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 1012, 641 (CD 4)

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de vitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: mitra.folhetocaminhada@aves.org.br - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

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LUGAR DOS DEMAIS SACRAMENTOS, SACRAMENTAIS E OUTRAS AÇÕES LITÚRGICAS

Finalizamos 2016 com o tema “pro-jeto iconográfico” e demos início a 2017 refletindo sobre o lugar da “reserva euca-rística”. O que seja ‘celebrar’ e os ‘lugares ou polos da ação litúrgica’ foram focos em 2016, levando-se em conta que o espaço celebrativo deve, também, ser planejado para permitir a realização, de forma com-pleta, das ações litúrgicas dos demais sacramentos e sacramentais, como Crisma e Matrimônio e, eventualmente Ordem e Exéquias, com a devida participação da comunidade. Seguindo o que nos apresenta o Es-tudo 106 da CNBB, sobre a “Construção de Igrejas e disposição do Espaço Cele-brativo”, n. 46, vemos que: “Na celebra-ção do Matrimônio, o lugar destinado aos noivos deve expressar a sua condição de ministros do sacramento em diálogo com a comunidade”. Aqui devem ser consideradas questões como arranjos de flores exage-rados e outros adereços que não fazem parte do rito, que tanto ferem a centralidade do que se celebra quanto interferem na participação da comunidade. No que diz respeito à “celebração do sacramento da Ordem, consagrações e profissões religiosas, é necessário prever, em frente ao altar, um espaço para prostração; e nas celebrações de Exéquias, um lugar para colocar o esquife” (idem n. 47). Quanto à celebração do Ofício Divi-no ou Liturgia das Horas, que pressupõe recitação ou canto, seja pensado que a melhor disposição se dá com a assembleia disposta frente a frente. Outro ponto impor-tante é que quando há presença de grande

número de ministros ordenados, é possível que estes ocupem os primeiros bancos, em vista de permitir espaço adequado ao redor do altar para o desenvolvimento das ações litúrgicas e melhor visualização da assembleia em relação aos gestos ali realizados. No que diz respeito ao lugar dos mú-sicos e cantores, que estejam dispostos junto à assembleia, com “infraestrutura adequada à função ministerial de susten-tar o canto da assembleia” (idem n. 51). Quanto à ornamentação para a realização destas ações litúrgicas, os “elementos decorativos (...) não devem sobrepor-se aos focos centrais do espaço: cadeira da presidência, ambão e altar” (idem n. 50).

Comissão de Arte Sacra ArquidiocesanaConteúdo: espaço celebrativo

Projeto para a Catedral de Créteil, Paris – França