DH 875 PPB Prelajes

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CI/SfB DOCUMENTO DE HOMOLOGAÇÃO Homologação de novos materiais e processos de construção PAVIMENTOS FLOORS PLANCHERS CDU 692.5 ISSN 0870-2063 (43) Gq 4 (Ajs) DEZEMBRO DE 2007 PPB – Placas, Pavimentos e Betão, S. A. Sede e Fábrica: Alto do Seixal Asseiceira 2040 – 481 RIO MAIOR tel.: (+351) 24 390 83 33 fax: (+351) 24 390 84 90 e-e: [email protected] PPB (PRELAJES) PAVIMENTOS DE LAJES MACIÇAS EXECUTADAS A PARTIR DE PRELAJES DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO DECISÃO DE HOMOLOGAÇÃO O presente Documento de Homologação, elaborado no âmbito das atribuições do LNEC estabelecidas na alínea d) do n.º 2 do artigo 3º do Decreto-Lei 304/2007, de 24 de Agosto, e dando cumprimento ao n.º 1.3 do artigo 1º do Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-esforçado, Decreto-Lei n.º 349-C/83, de 30 de Julho, define as características e estabelece as condições de execução e de utilização do sistema de construção dos pavimentos PPB (Prelajes), constituído por lajes maciças executadas a partir de prelajes de betão pré-esforçado e de betão complementar moldado em obra, do qual é detentora a empresa PPB – Placas, Pavimentos e Betão, S.A.. O uso dos pavimentos fica também condicionado pelas disposições aplicáveis da regulamentação e da documentação normativa em vigor. O LNEC emite um parecer técnico favorável relativamente a este sistema de construção, sem prejuízo do cumprimento de quaisquer disposições legais que possam vigorar durante o período de validade deste Documento de Homologação. Este Documento de Homologação é válido até 31 de Dezembro de 2010, podendo ser renovado mediante solicitação atempada ao LNEC. O LNEC reserva-se o direito de proceder à suspensão ou ao cancelamento deste Documento de Homologação caso ocorram situações que o justifiquem, nomeadamente perante qualquer facto que ponha em dúvida a constância da qualidade dos pavimentos ou dos seus elementos constituintes. Lisboa e Laboratório Nacional de Engenharia Civil, em Dezembro de 2007. DH 875 LNEC Departamento de Edifícios Av. Brasil, 101, 1700-066 LISBOA PORTUGAL fax: (+ 351) 21 844 30 28 [email protected] www.lnec.pt O CONSELHO DIRECTIVO Carlos Matias Ramos Presidente O presente documento anula e substitui o DH 449, de Agosto de 1996. A situação de validade do DH pode ser verificada no portal do LNEC (www.lnec.pt).

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CI/SfB

DOCUMENTO DE HOMOLOGAÇÃOHomologação de novos materiais e processos de construção

PAVIMENTOS

FLOORS

PLANCHERS

CDU 692.5

ISSN 0870-2063

(43) Gq4 (Ajs)

DEZEMBRO DE 2007

PPB – Placas, Pavimentos e Betão, S. A.Sede e Fábrica:Alto do SeixalAsseiceira2040 – 481 RIO MAIOR tel.: (+351) 24 390 83 33fax: (+351) 24 390 84 90e-e: [email protected]

PPB (Prelajes)PaVIMeNTOs De lajes MaCIÇas eXeCUTaDas

a ParTIr De Prelajes De BeTÃO PrÉ-esFOrÇaDO

DeCIsÃO De HOMOlOGaÇÃO

O presente Documento de Homologação, elaborado no âmbito das atribuições do LNEC estabelecidas na alínea d) do n.º 2 do artigo 3º do Decreto-Lei 304/2007, de 24 de Agosto, e dando cumprimento ao n.º 1.3 do artigo 1º do Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-esforçado, Decreto-Lei n.º 349-C/83, de 30 de Julho, define as características e estabelece as condições de execução e de utilização do sistema de construção dos pavimentos PPB (Prelajes), constituído por lajes maciças executadas a partir de prelajes de betão pré-esforçado e de betão complementar moldado em obra, do qual é detentora a empresa PPB – Placas, Pavimentos e Betão, s.a..

O uso dos pavimentos fica também condicionado pelas disposições aplicáveis da regulamentação e da documentação normativa em vigor.

O LNEC emite um parecer técnico favorável relativamente a este sistema de construção, sem prejuízo do cumprimento de quaisquer disposições legais que possam vigorar durante o período de validade deste Documento de Homologação.

Este Documento de Homologação é válido até 31 de Dezembro de 2010, podendo ser renovado mediante solicitação atempada ao LNEC.

O LNEC reserva-se o direito de proceder à suspensão ou ao cancelamento deste Documento de Homologação caso ocorram situações que o justifiquem, nomeadamente perante qualquer facto que ponha em dúvida a constância da qualidade dos pavimentos ou dos seus elementos constituintes.

Lisboa e Laboratório Nacional de Engenharia Civil, em Dezembro de 2007.

DH 875

LNEC Departamento de EdifíciosAv. Brasil, 101, 1700-066 LISBOA PORTUGALfax: (+ 351) 21 844 30 [email protected] www.lnec.pt

O CONSELHO DIRECTIVO

Carlos Matias Ramos

Presidente

O presente documento anula e substitui o DH 449, de Agosto de 1996.A situação de validade do DH pode ser verificada no portal do LNEC (www.lnec.pt).

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1 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS

1.1 Descrição geral

Os pavimentos PPB (Prelajes) são constituídos por lajes maciças executadas a partir de prelajes de betão pré-esforçado justapostas, que servem de cofragem a uma camada de betão armado (betão complementar) com função resistente, assente em obra com armaduras complementares.

O seu funcionamento estrutural é comparável ao de uma laje maciça com armadura resistente unidireccional, sendo indispensável, para que tal semelhança tenha validade, que se assegure e mantenha a necessária aderência entre o betão complementar e as prelajes.

1.2 Características dos elementos constituintes

1.2.1 Prelajes

As prelajes são prefabricadas, de betão pré-esforçado, com armadura resistente, disposta em malha ortogonal e constituída por fios de aço pré-esforçados (armadura principal pré-esforçada) e por fios ou varões dispostos na direcção transversal (armadura de distribuição, não pré-esforçada) colocados sobre a armadura de pré-esforço e não soldados a esta armadura.

As prelajes comportam quatro ou seis ganchos de aço A235 que permitem a sua suspensão e o seu manuseamento.

As prelajes apresentam uma largura variável mas limitada à lar-gura máxima da dimensão da mesa de fabrico. A largura corrente é de 2500 mm e a largura mínima de 800 mm (Figura 1).

Figura 1

No Anexo I são representados em corte transversal os diferentes tipos de prelajes com indicação dos valores relativos às suas dimensões e à posição dos fios de aço.Nos casos de prelajes que se destinem a pavimentos em que esteja prevista a passagem de pilares ou tubagem de localização bem definida, as prelajes fabricadas dispõem já das aberturas necessárias, em cuja periferia são reforçadas as armaduras da prelaje por faixas de largura conveniente.

O betão é de cimento Portland de calcário EN 197-1 - CEM II / A-L 42,5 R, com as características da classe C35/45. Tanto o cimento como os agregados utilizados no fabrico do betão das prelajes possuem marcação CE.

As armaduras ortogonais das prelajes obedecem, na sua constituição, ao disposto no artigo 108º do REBAP e, nas suas características, às disposições definidas nos Documentos de Homologação em vigor relativos ao emprego de fios de aço para pré-esforço.

O aço dos fios da armadura de distribuição satisfaz às classes A235, A400 e A500 definidas no REBAP.

Os fios de aço da armadura principal pré-esforçada, certificados pela Associação para a Certificação de Produtos (CERTIF), satisfazem às características mecânicas estabelecidas na Especificação LNEC E452-2006, a que correspondem os valores apresentados no Quadro I:

QUADRO I

Características dos fios de aço

d(mm)

A(mm2)

Rm(MPa)

Fm(kN)

Fp0,1(kN)

Agt(%)

E(GPa)

5,0 19,63 1860 36,5 32,5 3,5 205 ± 10

em que:

d diâmetro (valor nominal)

A área da secção transversal (valor nominal)

Rm tensão de rotura à tracção (valor nominal)

Fm força de rotura à tracção (valor característico mínimo referente ao quantilho de 95%)

Fp0,1 força limite convencional a 0,1% (valor característico mínimo referente ao quantilho de 95%)

Agt extensão total na força máxima (valor mínimo)

E módulo de elasticidadeA relaxação dos fios de aço, às 1000 horas, em ensaios realizados nas condições definidas na secção 10.5 da referida Especificação, não deverá exceder 2,5%.

1.2.2 Betão complementar

O betão complementar é aplicado em camada contínua de espessura variável, mas nunca inferior a 50 mm, e incorpora uma armadura de continuidade da armadura de distribuição das prelajes.Este betão é de cimento Portland EN 197-1, com a dosagem mínima de 300 kg de cimento por metro cúbico e as características da classe C20/25.

2 CAMPO DE APLICAÇÃOTal como para outros pavimentos com a mesma constituição e o mesmo sistema estrutural, o campo de aplicação para os diversos tipos considerados dos pavimentos PPB (Prelajes) abrange apenas o seu emprego em edifícios de habitação ou com ocupação e utilização semelhantes.Não se consideram abrangidas as situações em que seja previsível a actuação predominante de acções resultantes de cargas concentradas ou de cargas dinâmicas, de choque e vibração, por mais elevada que seja a capacidade resistente dos pavimentos. Por este motivo, a utilização dos pavimentos nestes últimos casos cai fora do âmbito desta homologação e carece de prévio estudo específico, eventualmente por verificação experimental.

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3 FABRICO DAS PRELAJES

As prelajes são fabricadas por sistema mecanizado, sendo a sua moldagem feita sobre mesa metálica constituindo molde e cujo contorno, formando em regra parede vertical, define a espessura da prelaje.

A existência de rasgos na parede de contorno da mesa metálica permite a colocação das armaduras de pré-esforço das prelajes ao nível previsto.

Na mesa poderão ser moldadas conjuntamente várias prelajes, cujas dimensões são definidas por separadores metálicos assentes na superfície da mesa e pelas paredes de contorno desta. Após o assentamento dos separadores e das armaduras das prelajes, procede-se à colocação, espalhamento e compactação do betão por réguas vibradoras com posterior tratamento das superfícies a fim de as tornar rugosas.

A fim de evitar a aderência da base das prelajes à superfície da mesa, esta é previamente humedecida com um produto líquido apropriado.

A simetria dos fios em relação ao eixo horizontal da mesa de fabrico das prelajes é garantida através de um critério de distribuição adequado ao número de fios de pré-esforço por metro de largura da prelaje. O critério de distribuição dos fios de pré-esforço na largura da mesa permite também cumprir o recobrimento mínimo dos fios em relação à face lateral da prelaje.

O pré-esforço é aplicado simultaneamente em todos os fios que constituem a armadura resistente das prelajes a fabricar, utilizando macacos hidráulicos accionados electricamente e nos quais se pode medir o alongamento dos fios e controlar, por manómetro, a força a aplicar de harmonia com a tensão de pré-esforço na origem indicada no Anexo I. Posteriormente é verificada a tensão de pré-esforço instalada, em pelo menos cinco fios, através de aparelho adequado.

Terminada a betonagem, as prelajes são cobertas com uma lona e submetidas a tratamento por vapor até à data em que o respectivo betão atinja o valor da resistência à compressão indicado no Anexo I.

Quando tais resistências são atingidas, o que normalmente se pode verificar entre 24 e 48 horas após a moldagem das prelajes, a transmissão do pré-esforço dos fios às prelajes é feita por sistema hidráulico, utilizando para o efeito o mesmo equipamento da aplicação do pré-esforço aos fios da armadura que constitui as prelajes.

Após esta operação, as prelajes são retiradas do local de fabrico para depósito, com os cuidados de manuseamento e transporte necessários.

A instalação de fabrico é constituída por três mesas metálicas para moldagem de prelajes, a que correspondem cerca de 258 m (96 + 81 + 81) de linha de fabrico.

4 IDENTIFICAÇÃO

As prelajes devem ser marcadas, de forma clara e indelével, com registo do nome da marca do pavimento, do tipo de prelaje e data do seu fabrico.

Quando tal não aconteça, cada fornecimento de prelajes deve ser acompanhado da informação acima indicada.

5 APRECIAÇÃO DOS PAVIMENTOS

5.1 Características mecânicas

A determinação dos valores que representam as características mecânicas dos pavimentos foi efectuada através de cálculo automático em computador. O cálculo teve por base os valores das características mecânicas dos materiais constituintes dos pavimentos registados em 1.2 e o valor de pré-esforço na origem indicado no Anexo I.

Ao valor do pré-esforço na origem referido correspondem os valores de pré-esforço, ao fim de determinados intervalos de tempo, também indicados no Anexo I para as diferentes prelajes produzidas.

A determinação dos esforços resistentes de cálculo dos pavi-mentos teve em conta as disposições definidas na regulamen-tação em vigor aplicável, com as adaptações necessárias a este tipo de pavimentos.

Foram ainda determinados para os diferentes pavimentos os valores do factor de rigidez, EI, a utilizar na verificação do estado limite de deformação.

Nos quadros de Elementos de Cálculo do Anexo II são fornecidos os valores, respeitantes às características mecânicas, necessários para a verificação da segurança em relação aos diferentes estados limites.

5.2 Comportamento em caso de sismo

No que se refere ao comportamento em caso de sismo, estes pavimentos deverão ser armados nos apoios para resistência aos momentos negativos e positivos provocados por esta acção. No caso em que a armadura principal das prelajes, saliente nos seus topos, seja insuficiente para absorver os momentos positivos, aquela é reforçada em obra com uma armadura adicional não pré-esforçada disposta sobre as prelajes.

Além destas disposições deve ser adoptada, na zona das juntas das prelajes, uma das seguintes medidas:

No caso de as faces laterais das prelajes serem biseladas, a •execução das juntas é feita com os varões da armadura de distribuição salientes lateralmente, com comprimentos tais que permitam executar em obra amarrações convenientes de solidarização das prelajes (Figura 2a);

No caso de as faces laterais das prelajes serem verticais, é •colocada, durante a execução das prelajes, uma armadura em forma de “L” junto às faces laterais e saliente na face superior, com espaçamento dos varões igual ao da armadura de distribuição e com os devidos comprimentos de amarração, sendo, em obra, reforçada a zona da junta das prelajes com uma armadura de continuidade com comprimentos de amarração adequados (Figura 2b).

Sempre que as soluções anteriormente descritas sejam insuficientes para absorver os esforços provocados na zona das juntas das prelajes pela acção sísmica, deve-se recorrer ao reforço daquelas armaduras através de armaduras em forma de estribo embebidas no betão complementar e convenientemente espaçadas (Figura 3).

5.3 Comportamento em caso de incêndio

Os materiais constituintes dos pavimentos – quer das prelajes quer do betão complementar colocado em obra – são da classe de reacção ao fogo M0 (não-combustíveis).

DH 8754

a)

b)

Figura 2

Figura 3

No que se refere à resistência ao fogo estes pavimentos poderão ser classificados, no mínimo, nas seguintes classes:

CF30 desde que apresentem um revestimento na •face inferior com uma espessura mínima de 15 mm de argamassa de cimento e areia ou de cimento, cal e areia;

CF60 desde que apresentem um revestimento na •face inferior com uma espessura mínima de 15 mm de argamassa de cimento e agregados leves (vermiculite, perlite ou fibras minerais).

Estas classes de resistência ao fogo poderão ser adoptadas desde que nos apoios se garanta um momento resistente negativo não inferior a 15% do momento resistente último de cálculo fornecido nas tabelas.

O aumento do tempo de resistência ao fogo é conseguido através da colocação de armaduras suplementares nas zonas das juntas e dos apoios das prelajes, incorporadas no betão complementar, e através do aumento da espessura de recobrimento dos fios da armadura principal. A montagem na face inferior das prelajes de placas de materiais isolantes térmicos permite aumentar a resistência ao fogo desde que esses materiais pertençam à classe de reacção ao fogo M1 (não inflamáveis).

No caso de edifícios de habitação as exigências a satisfazer são as que constam no Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios de Habitação. Os pavimentos poderão satisfazer às exigências deste regulamento mediante uma criteriosa escolha do revestimento de tecto.

5.4 Isolamento sonoro

O índice de isolamento sonoro a sons aéreos, Rw, dos pavimentos acabados, incluindo os revestimentos de piso e de tecto rigidamente ligados à laje, depende da sua massa, o que permite que os valores do Rw possam, de um modo aproximado, ser estimados através da “lei da massa”.

Nos casos em que o isolamento proporcionado pelo pavimento é superior a 35 dB e inferior a 45 dB deve prever-se a contribuição da transmissão marginal, que se traduz, em termos médios, numa redução de 3 dB nos valores de Rw. Para valores de Rw superiores a 45 dB é aconselhável recorrer à verificação do comportamento em obra, pois as previsões podem revelar-se bastante falíveis.

Se não se considerar a redução anteriormente referida, para um pavimento com uma massa de 260 kg/m2 estima-se um valor de Rw próximo de 48 dB.

O índice de isolamento sonoro a sons de percussão, Ln,w, para além de depender da constituição da laje, é função do tipo de revestimento de piso a adoptar. É possível estimar-se esse índice recorrendo à aplicação do invariante Rw + Ln,w, desde que se conheça a massa por unidade de superfície do pavimento, admitindo a aplicabilidade da “lei da massa” para a determinação de Rw.

No caso de lajes maciças executadas a partir de prelajes, não revestidas, é recomendada a adopção do valor 135 para o invariante Rw + Ln,w referido [Ln,w, em dB/(oit./3)], o que, conhecido o valor de Rw, permite a determinação de Ln,w.

Analogamente ao referido para os sons aéreos, deve admitir-se a ocorrência de uma transmissão marginal dos sons de percussão, que se traduz em média num acréscimo dos valores do Ln,w, inicialmente estimados, em cerca de 2 dB.

As exigências de isolamento sonoro a satisfazer são as que constam do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios.

5.5 Isolamento térmico

Os parâmetros que caracterizam o isolamento térmico – resis-tência térmica, R, ou coeficiente de transmissão térmica, U – podem ser determinados recorrendo a métodos convencionais.

Estes parâmetros devem ser determinados nas situações em que os pavimentos têm de satisfazer a exigências de isolamento térmico, como é o caso de lajes de esteira ou de cobertura e de pavimentos sobre espaços exteriores ou locais não aquecidos.

Estes pavimentos, por si sós, não garantem a satisfação das exigências aplicáveis, que constam do Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios, pelo que se torna necessário, em todas as situações, prever soluções de isolamento térmico complementar.

6 EXECUÇÃO DOS PAVIMENTOS

A execução dos pavimentos em obra deve basear-se em projecto específico a elaborar para cada obra.

Nos casos correntes, a execução dos pavimentos consta das operações seguidamente referidas:

Colocação e nivelamento de fiadas de escoramento junto •aos apoios e na zona central das prelajes, no sentido transversal destas;

Assentamento das prelajes, justapostas, e seu acerto;•

Montagem dos escoramentos complementares neces- •sários, em função do vão e da espessura total do pavimento e das sobrecargas resultantes da sua execução;

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Colocação das armaduras superiores e inferiores do •pavimento sobre os apoios e de armaduras sobre as juntas entre prelajes, para melhorar a solidarização destas e os comportamentos em caso de sismo ou de incêndio;

Limpeza e humidificação da superfície superior das prelajes •por meio de jacto de água, com vista a evitar a dessecação e melhorar a aderência do betão complementar;

Lançamento, espalhamento, regularização e compactação •do betão complementar, tendo o cuidado de assegurar a sua perfeita aderência às faces expostas das prelajes e a manutenção da espessura prevista da camada de betão acima das prelajes;

Manutenção da humidade do betão colocado em obra, •durante os primeiros dias do endurecimento, por meio de rega ou de recobrimento conservado humedecido da superfície betonada;

Tratamento das juntas e da superfície inferior das prelajes •em função do material de revestimento a aplicar, após a remoção do escoramento em harmonia com os prazos mínimos regulamentares.

As características das prelajes e o seu peso implicam que o seu manuseamento e colocação em obra sejam efectuados com equipamento de manobra apropriado.

7 CONDIÇÕES DE EMPREGO DOS PAVIMENTOS

7.1 Condições de fabrico das prelajes

Durante o fabrico das prelajes devem ser satisfeitas as condições referidas em 1.2 e 3 relativamente às características dos materiais a empregar e ao processo de produção, devendo ainda ser satisfeitas as seguintes condições específicas:

O valor da tensão de pré-esforço na origem a aplicar na •armadura das prelajes deve ser o indicado no Anexo I;

A transmissão do pré-esforço às prelajes só deve ser •realizada depois de o betão ter adquirido resistência à compressão igual aos valores indicados no Anexo I. Estes valores devem ser verificados através de ensaios à compressão sobre provetes conservados nas mesmas condições de ambiente a que as prelajes estão sujeitas.

Após o fabrico, as prelajes devem ser verificadas em relação aos seguintes aspectos:

As superfícies exteriores não devem apresentar •fendilhação, falhas de betão ou ocos de betonagem;

A superfície de contacto das prelajes com o betão •complementar deve apresentar rugosidade de forma a garantir a adequada resistência aos esforços de corte;

O comprimento não deve diferir do valor previsto por •diferenças superiores a 20 mm;

As dimensões da secção transversal não devem desviar-•-se dos valores nominais, apresentados no Anexo I, por diferenças superiores a 5 mm;

Os fios da armadura de pré-esforço não devem apresentar, •relativamente à localização prevista, desvios verticais superiores a 2,5 mm (no caso das prelajes L-5, L-6 e L-7) ou 3 mm (no caso das prelajes L-10) e horizontais que excedam 3 mm;

A curvatura lateral das prelajes não deve exceder 1/500 •do comprimento, nem 10 mm;

As prelajes, em condições normais de apoio e sob a acção •apenas do seu peso próprio, devem apresentar contra-flecha de valor não superior a 1/300 do vão.

7.2 Condições relativas à verificação da segurança estrutural

A verificação da segurança dos pavimentos, com base nos valores de cálculo fornecidos no Anexo II, deverá ser efectuada em relação aos estados limites últimos de resistência e em relação aos estados limites de utilização – fendilhação e deformação – conforme os critérios definidos nos regulamentos RSA e REBAP.

A verificação da segurança em relação aos estados limites últimos de resistência será efectuada por comparação dos valores de cálculo do momento flector resistente e do esforço transverso resistente, designados por MRd e VRd, com os correspondentes esforços actuantes, relativos às combinações de acções especificadas no artigo 9º do RSA.

A verificação da segurança em relação ao estado limite de fendilhação é efectuada comparando o valor do momento resistente designado por Mfctk, correspondente à formação de fendas, com o momento actuante devido às combinações de acções definidas de acordo com o artigo 12º do RSA. Estas combinações de acções poderão ser, conforme as condições do meio ambiente, combinações frequentes, em ambiente pouco ou moderadamente agressivo, e combinações raras, em ambiente muito agressivo.

A verificação da segurança em relação ao estado limite de deformação é efectuada comparando o valor da flecha admissível, definida de acordo com o artigo 72º do REBAP, com o valor da flecha devida à combinação frequente de acções. No cálculo da flecha instantânea deverão ser utilizados os valores do factor de rigidez, fornecidos no Anexo II. A flecha a longo prazo, em que são tidos em conta os efeitos da fluência dos betões, poderá ser determinada multiplicando o valor da flecha instantânea por um factor dado pela expressão:

1 +

MM M

Sg

Sg Sq+

×

∑Ψ1

ϕ

em que MSg e MSg + ∑ Ψ1 MSq são, respectivamente, os valores dos momentos flectores actuantes devidos às acções permanentes e à combinação frequente de acções e ϕ é o coeficiente de fluência, a que se pode, em geral, atribuir o valor 2.

7.3 Condições de execução dos pavimentos

Além das disposições relativas a lajes maciças de betão armado com armadura unidireccional, prescritas na regulamentação em vigor e que sejam aplicáveis aos pavimentos PPB (Prelajes), deverão ser adoptadas as disposições seguidamente referidas, nos casos abrangidos pelo campo de aplicação que a estes pavimentos fica atribuído no presente Documento de Homologação.

Independentemente das disposições construtivas a seguir recomendadas, deverá o produtor dos pavimentos fornecer aos utilizadores indicações sobre os cuidados a ter no transporte das prelajes, na sua movimentação e na colocação em obra.

armadura de distribuição

A camada contínua de betão complementar dos pavimentos deve comportar sempre uma armadura de distribuição constituída por varões dispostos nas duas direcções e integrada na referida camada de betão complementar.

DH 8756

As secções mínimas da armadura de distribuição, na direcção perpendicular à das prelajes e para o caso de emprego de varões de aço A 235, A 400 ou A 500, são as que se indicam nos quadros correspondentes do Anexo III e deverão ser satisfeitas por varões com espaçamento máximo de 250 mm.

Na direcção das prelajes, o espaçamento dos varões da armadura de distribuição poderá ser maior, mas não excedendo 350 mm.aberturas nas prelajesQuando haja necessidade de praticar em obra aberturas nas prelajes, não previstas antecipadamente no projecto, deverá ser destruído o betão das prelajes numa área superior à abertura necessária, a fim de garantir a largura conveniente da faixa destinada à armadura de reforço em torno das aberturas praticadas. Esta operação deverá ser feita de forma a não produzir qualquer tipo de rotura nas prelajes e as armaduras de reforço deverão ser convenientemente ligadas às armaduras já existentes.juntas entre prelajes Sobre as juntas das prelajes deverá ser colocada uma armadura de varões dispostos em malha ortogonal e em condições de garantir o completo envolvimento dos seus varões pelo betão complementar do pavimento. Essa armadura deve ser constituída, no mínimo, por faixa de metro de largura e nas duas direcções, obedecendo às condições referidas no Anexo III para a respectiva secção em função da classe de aço escolhida.A colocação desta armadura permitirá não só obter uma melhor solidarização transversal das prelajes mas também reduzir, em certa medida, o risco de fendilhação da superfície inferior dos pavimentos nas zonas das juntas, principalmente quando se usam revestimentos tradicionais de argamassa.Nestes casos, poderá complementar-se a acção da referida armadura pela aplicação de bandas de rede metálica ou de rede de fibra de vidro incorporadas nas camadas de argamassas de revestimento e acabamento dos tectos, nas zonas das juntas entre prelajes.A existência de armaduras adicionais de ligação das prelajes ao betão complementar poderá melhorar o comportamento dos pavimentos sob a acção de eventuais acções mecânicas de vibração ou efeitos resultantes de variações de temperatura.Qualquer que seja o tipo de junta usado, as fiadas de escoramento das prelajes, durante a execução dos pavimentos, deverão ser niveladas com especial cuidado, a fim de evitar desníveis entre prelajes contíguas.solidarização das prelajes na zona dos apoiosOs extremos das prelajes nos apoios dos pavimentos devem ser convenientemente ancorados.As armaduras principais e complementares das prelajes deverão ser salientes, a fim de penetrarem nos elementos de cintagem dos pavimentos com o comprimento de amarração conveniente. Nos casos de pavimentos apoiados em paredes de alvenaria, quer com apoios simples quer de encastramento, e nos quais a entrega das prelajes seja inferior a 150 mm, a amarração das prelajes deverá ser feita em cintas de betão ao longo dos apoios, armadas longitudinalmente com, pelo menos, 4 varões e transversalmente com estribos cujo espaçamento não exceda 250 mm. Em particular, as cintas que se prolongam também sobre as paredes que delimitam lateralmente os painéis de pavimento deverão ser armadas, no mínimo, por 4 varões longitudinais e por estribos com espaçamento igual ou inferior a 250 mm.Nos casos de pavimentos com continuidade, apoiados em paredes de alvenaria e nos quais a entrega das prelajes seja inferior a 150 mm, as zonas armadas para resistência aos momentos nos

apoios poderão funcionar como cintas de solidarização se, para tal, forem adicionalmente armadas.

Em pavimentos a betonar juntamente com vigas em que ficarão apoiados, o apoio das prelajes poderá ser feito sobre a cofragem lateral das vigas, justapondo aos estribos destas os topos das prelajes, cujas armaduras principais e complementares, salientes, deverão ter comprimento que garanta a amarração conveniente nas vigas de apoio do pavimento.

armaduras nos apoios

Os pavimentos PPB (Prelajes) deverão ser sempre conve-nientemente armados para resistência aos momentos nos apoios, nos casos em que estes sejam de encastramento ou de continuidade, podendo as prelajes a utilizar ser dimensionadas para as referidas condições de apoio.

Sempre que os pavimentos estejam sujeitos a momentos positivos nos apoios originados pela acção dos sismos, a armadura principal das prelajes poderá ter de ser reforçada em obra, nos apoios, nas condições referidas em 5.2.

Mesmo nos casos em que os pavimentos se possam considerar como simplesmente apoiados, incluindo prelajes dimensionadas nestas condições, é recomendável que nos apoios dos pavimentos existam armaduras capazes de absorver os esforços de tracção na face superior do pavimento, que na prática sempre se verificam por restrição da rotação dos apoios. Considera-se suficiente, nestes casos, uma armadura sobre os apoios dos pavimentos constituída por varões espaçados, no máximo, de 250 mm, com um comprimento mínimo igual a 1/10 do vão do pavimento, a partir da face de apoio, convenientemente ancorados nas cintas de solidarização, no caso de não haver continuidade no pavimento. O valor do momento a considerar para o cálculo desta armadura é igual a 15% do momento resistente último de cálculo.

Este cuidado só será dispensável em casos de pavimentos de pequeno vão com revestimentos que permitam ocultar as fissuras, nesses casos pouco importantes, que eventualmente possam verificar-se na camada superior do betão complementar, junto aos apoios.

Prelajes apoiadas no seu contorno

No caso de as prelajes apoiarem em todo o seu contorno, o cálculo dos esforços resistentes, para a direcção ortogonal à armadura de pré-esforço, terá por base as disposições do REBAP para os casos de armaduras não pré-esforçadas.

8 ANÁLISE EXPERIMENTAL

Os ensaios realizados no âmbito da presente homologação incidiram sobre os componentes prefabricados dos pavimentos – prelajes – e sobre os materiais constituintes das prelajes.

Os ensaios de prelajes constaram de:

Verificação das dimensões da secção das prelajes e do •posicionamento da armadura;

Determinação do valor da tensão de pré-esforço nas •armaduras das prelajes.

Sobre o betão constituinte das prelajes foi realizado o seguinte ensaio:

Verificação da resistência à compressão.•

Os resultados dos ensaios foram globalmente satisfatórios permitindo comprovar que as prelajes ensaiadas possuem as características definidas em 1.2.1.

DH 8757

9 VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE

9.1 Constância da qualidade

A entidade produtora deve garantir condições de fabrico que assegurem a constância das características dos elementos constituintes dos pavimentos definidas no presente Documento de Homologação, devendo as instalações de fabrico dos produtos ser dirigidas por técnico de engenharia, devidamente habilitado e responsável pela qualidade do material produzido.

Perante qualquer facto que faça pôr em dúvida a condição essencial da constância da qualidade do material produzido, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil reserva-se o direito de exigir a realização de ensaios de verificação das características dos produtos prefabricados, por conta da empresa produtora dos pavimentos e em condições a definir.

9.2 ensaios de recepção

A concessão da presente homologação não constitui garantia da constância da qualidade do material empregado nos pavimentos

PPB (Prelajes) pelo que deverá a fiscalização decidir, quando necessário, as verificações e a realização de ensaios de recepção, os quais se justificam em especial no caso de fornecimento de grandeza significativa.

Os ensaios a efectuar, por amostragem, sobre prelajes constarão de:

Verificação das dimensões das prelajes e do posicio-•namento dos fios, os quais devem satisfazer aos valores respectivos indicados no Anexo I dentro das tolerâncias indicadas em 7.1;

Verificação da tensão de pré-esforço instalada nos fios •(num mínimo de duas prelajes), a qual deve satisfazer aos valores indicados no Anexo I;

Verificação das características mecânicas do aço em pre-•gado, as quais devem satisfazer aos valores característicos indicados em 1.2.1 (esta verificação pode ser substituída por certificado de fabrico do aço empregado).

DH 8758

anexo I.1 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeS PPB (PRELAJES)PPB (PRELAJES) anexo I.1 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeS

GEOMETRIA TRANSVERSAL E POSICIONAMENTO DA ARMADURA

L6-5 L7-5

L8-5 L9-5

L10-5 L11-5

L12-5 L13-5

L14-5 L15-5

DH 8759

PPB (PRELAJES) anexo I.2 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeSanexo I.2 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeS PPB (PRELAJES)

GEOMETRIA TRANSVERSAL E POSICIONAMENTO DA ARMADURA

L16-5 L17-5

L18-6 L19-6

L20-6 L21-6

L22-6 L24-6

L26-6 L10-7

DH 87510

anexo I.3 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeS PPB (PRELAJES) PPB (PRELAJES) anexo I.3 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeS

GEOMETRIA TRANSVERSAL E POSICIONAMENTO DA ARMADURA

L12-7 L16-7

L18-7 L24-7

L8-10 L16-10

L24-10

DH 87511

anexo I.4 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeS PPB (PRELAJES)

aRMaDURaS

PRÉ-eSFoRÇo MPa (1)

PReLaJe MaSSa

kg/m nÍVeL À CoTa

mm

nÚMeRo e DIÂMeTRo

(mm) PoR MeTRo na origem 28 dias 2 meses 1 ano tempo

infinito

fckj MPa (2)

L6-5 135,4 25 6 ∅ 5 1350 1220 1200 1150 1090 20

L7-5 135,5 25 7 ∅ 5 1350 1210 1190 1140 1080 20

L8-5 135,6 25 8 ∅ 5 1350 1200 1180 1120 1070 20

L9-5 135,7 25 9 ∅ 5 1350 1190 1170 1110 1050 20

L10-5 135,8 25 10 ∅ 5 1350 1190 1160 1100 1040 20

L11-5 135,9 25 11 ∅ 5 1350 1180 1150 1090 1030 20

L12-5 136,0 25 12 ∅ 5 1350 1170 1140 1080 1020 20

L13-5 136,1 25 13 ∅ 5 1350 1160 1130 1070 1010 20

L14-5 136,2 25 14 ∅ 5 1350 1150 1120 1060 1000 20

L15-5 136,3 25 15 ∅ 5 1350 1150 1110 1050 990 20

L16-5 136,4 25 16 ∅ 5 1350 1140 1100 1030 980 20

L17-5 136,5 25 17 ∅ 5 1350 1130 1100 1020 960 20

L18-6 148,8 25 18 ∅ 5 1350 1130 1090 1020 960 20

L19-6 148,9 25 19 ∅ 5 1350 1120 1090 1010 950 21

L20-6 149,0 25 20 ∅ 5 1350 1110 1080 1000 940 22

L21-6 149,1 25 21 ∅ 5 1350 1110 1070 990 930 23

L22-6 149,2 25 22 ∅ 5 1350 1100 1060 980 920 24

L24-6 149,4 25 24 ∅ 5 1350 1080 1050 960 900 26

L26-6 149,7 25 26 ∅ 5 1350 1070 1030 940 880 28

L10-7 172,5 25 10 ∅ 5 1350 1200 1170 1110 1050 20

L12-7 172,7 25 12 ∅ 5 1350 1180 1150 1090 1030 20

L16-7 173,1 25 16 ∅ 5 1350 1150 1120 1050 990 20

L18-7 173,3 25 18 ∅ 5 1350 1140 1100 1030 970 21

L24-7 173,9 25 24 ∅ 5 1350 1090 1060 970 910 28

L8-10 245,8 35 8 ∅ 5 1350 1240 1220 1170 1100 20

L16-10 246,6 35 16 ∅ 5 1350 1190 1170 1110 1040 20

L24-10 247,4 35 24 ∅ 5 1350 1150 1120 1050 980 20

(1) Valores médios do pré-esforço nas armaduras das prelajes ao fim dos intervalos de tempo indicados. estes intervalos são definidos a partir da data de

moldagem e correspondem ao pré-esforço na origem acima indicado.

(2) fckj – valor característico da tensão de rotura à compressão do betão das prelajes quando da transmissão do pré-esforço às prelajes, a verificar em

ensaios sobre provetes cúbicos de 15 cm de aresta.

PPB (PRELAJES) anexo I.4 – CaRaCTeRÍSTICaS DaS PReLaJeS

DH 87512

PPB (PRELAJES) anexo II.1 – eLeMenToS De CÁLCULo

ESPESSURA mm ESTADOS LIMITES

ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo

TIPO DE PAVIMENTO

CoRTe TRanSVeRSaL ToTaL aCIMa DaPReLaJe

PRELAJE

PESO PRÓPRIO

kN/m2 MRd kNm/m

VRd kN/m

Mfctk kNm/m

EIkNm2/m

L6/7-5-10/18 100 45 2.42 11.6 34.1 6.4 2635

110 55 2.66 13.3 38.7 7.7 3508

120 65 2.90 15.0 43.2 9.2 4556

130 75 3.14 16.7 47.8 10.8 5793

140 85 3.38 18.4 52.3 12.5 7233

150 95 3.62 20.1 56.9 14.3 8893

160 105 3.86 21.8 61.4 16.2 10784

170 115 4.10 23.5 66.0 18.3 12923

180 125

L6-5

4.34 25.2 70.5 20.5 15324

100 45 2.43 13.2 34.1 7.1 2637

110 55 2.67 15.3 38.7 8.6 3511

120 65 2.91 17.2 43.2 10.3 4559

130 75 3.15 19.2 47.8 12.0 5797

140 85 3.39 21.2 52.3 13.9 7239

150 95 3.63 23.2 56.9 16.0 8900

160 105 3.87 25.2 61.4 18.1 10793

170 115 4.11 27.2 66.0 20.4 12934

180 125

L7-5

4.35 29.2 70.5 22.9 15337

L8/9-5-10/22 100 45 2.43 14.6 34.1 7.8 2639

110 55 2.67 17.0 38.7 9.5 3513

120 65 2.91 19.4 43.2 11.3 4563

140 85 3.39 24.0 52.3 15.4 7245

150 95 3.63 26.3 56.9 17.6 8907

160 105 3.87 28.5 61.4 20.0 10802

180 125 4.35 33.1 70.5 25.2 15349

200 145 4.83 37.6 79.6 31.0 21002

220 165

L8-5

5.31 42.1 88.7 37.3 27877

100 45 2.44 16.0 34.1 8.6 2640

110 55 2.68 18.7 38.7 10.4 3516

120 65 2.92 21.3 43.2 12.3 4566

140 85 3.40 26.7 52.3 16.8 7251

150 95 3.64 29.2 56.9 19.2 8914

160 105 3.88 31.8 61.4 21.8 10811

180 125 4.36 36.9 70.5 27.5 15362

200 145 4.84 42.0 79.6 33.8 21019

220 165

L9-5

5.32 47.1 88.7 36.0 27899

anexo II.1 – eLeMenToS De CÁLCULo PPB (PRELAJES)

DH 87513

anexo II.2 - eLeMenToS De CÁLCULo PPB (PRELAJES)

ESPESSURA mm ESTADOS LIMITES

ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo

TIPO DE PAVIMENTO

CoRTe TRanSVeRSaL ToTaL aCIMa DaPReLaJe

PRELAJE

PESO PRÓPRIO

kN/m2 MRd kNm/m

VRd kN/m

Mfctk kNm/m

EIkNm2/m

L10/11-5-10/22 100 45 2.44 17.4 34.1 9.3 2642

110 55 2.68 20.3 38.7 11.2 3518

120 65 2.92 23.2 43.2 13.3 4569

140 85 3.40 29.2 52.3 18.1 7257

150 95 3.64 32.1 56.9 20.8 8921

160 105 3.88 35.0 61.4 23.6 10820

180 125 4.36 40.7 70.5 29.7 15374

200 145 4.84 46.3 79.6 36.5 21036

220 165

L10-5

5.32 52.0 88.7 38.9 27920

100 45 2.44 18.7 34.1 9.9 2644

110 55 2.68 21.8 38.7 12.0 3521

120 65 2.92 25.0 43.2 14.3 4573

140 85 3.40 31.5 52.3 19.5 7262

150 95 3.64 34.8 56.9 22.3 8929

160 105 3.88 38.1 61.4 25.4 10829

180 125 4.36 44.3 70.5 32.0 15387

200 145 4.84 50.6 79.6 36.0 21053

220 165

L11-5

5.32 56.8 88.7 41.8 27942

L12/13-5-10/24 100 45 2.45 19.9 34.1 10.6 2645

120 65 2.93 26.8 43.2 15.3 4576

140 85 3.41 33.8 52.3 20.8 7268

150 95 3.65 37.3 56.9 23.9 8936

160 105 3.89 40.9 61.4 27.1 10837

180 125 4.37 47.9 70.5 34.1 15399

200 145 4.85 54.8 79.6 38.4 21070

220 165 5.33 61.6 88.7 44.7 27964

240 185

L12-5

5.81 68.4 97.8 51.0 36198

100 45 2.45 21.0 34.1 11.3 2647

120 65 2.93 28.4 43.2 16.3 4580

140 85 3.41 36.0 52.3 22.1 7274

150 95 3.65 39.8 56.9 25.3 8943

160 105 3.89 43.6 61.4 28.8 10846

180 125 4.37 51.4 70.5 34.3 15412

200 145 4.85 58.9 79.6 40.8 21086

220 165 5.33 66.3 88.7 47.5 27986

240 185

L13-5

5.81 73.6 97.8 54.2 36225

PPB (PRELAJES) anexo II.2 – eLeMenToS De CÁLCULo

DH 87514

PPB (PRELAJES) anexo II.3 – eLeMenToS De CÁLCULo

ESPESSURA mm ESTADOS LIMITES

ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo

TIPO DE PAVIMENTO

CoRTe TRanSVeRSaL ToTaL aCIMa DaPReLaJe

PRELAJE

PESO PRÓPRIO

kN/m2 MRd kNm/m

VRd kN/m

Mfctk kNm/m

EIkNm2/m

L14/17-5-10/24 100 45 2.46 22.1 34.1 11.9 2649

120 65 2.94 30.1 43.2 17.2 4583

140 85 3.42 38.1 52.3 23.4 7280

150 95 3.66 42.2 56.9 26.8 8950

160 105 3.90 46.3 61.4 30.4 10855

180 125 4.38 54.6 70.5 36.2 15424

200 145 4.86 62.9 79.6 43.1 21103

220 165 5.34 70.9 88.7 50.2 28007

240 185

L14-5

5.82 78.8 97.8 57.3 36253

100 45 2.46 23.2 34.1 12.5 2651

120 65 2.94 31.6 43.2 18.1 4587

140 85 3.42 40.2 52.3 24.6 7286

150 95 3.66 44.5 56.9 28.2 8957

160 105 3.90 48.9 61.4 32.0 10864

180 125 4.38 57.7 70.5 38.2 15437

200 145 4.86 66.7 79.6 45.5 21120

220 165 5.34 75.4 88.7 52.9 28029

240 185

L15-5

5.82 83.9 97.8 60.4 36280

100 45 2.46 24.1 34.1 13.2 2652

120 65 2.94 33.1 43.2 19.0 4590

140 85 3.42 42.2 52.3 25.8 7291

150 95 3.66 46.8 56.9 29.6 8965

160 105 3.90 51.4 61.4 33.6 10872

180 125 4.38 60.8 70.5 40.1 15449

200 145 4.86 70.3 79.6 47.7 21137

220 165 5.34 79.8 88.7 55.5 28051

240 185

L16-5

5.82 88.9 97.8 63.4 36307

100 45 2.47 24.9 34.1 13.8 2654

120 65 2.95 34.5 43.2 19.9 4593

140 85 3.43 44.1 52.3 27.0 7297

150 95 3.67 49.0 56.9 31.0 8972

160 105 3.91 53.9 61.4 35.2 10881

180 125 4.39 63.8 70.5 41.9 15461

200 145 4.87 73.8 79.6 49.9 21153

220 165 5.35 83.9 88.7 58.1 28072

240 185

L17-5

5.83 93.9 97.8 66.4 36334

anexo II.3 – eLeMenToS De CÁLCULo PPB (PRELAJES)

DH 87515

anexo II.4 - eLeMenToS De CÁLCULo PPB (PRELAJES)

ESPESSURA mm ESTADOS LIMITES

ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo

TIPO DE PAVIMENTO

CoRTe TRanSVeRSaL ToTaL aCIMa DaPReLaJe

PRELAJE

PESO PRÓPRIO

kN/m2 MRd kNm/m

VRd kN/m

Mfctk kNm/m

EIkNm2/m

L18/21-6-12/26 120 60 2.95 35.9 43.2 22.4 4597

140 80 3.43 46.0 52.3 30.5 7305

150 90 3.67 51.1 56.9 34.9 8984

160 100 3.91 56.3 61.4 39.7 10900

180 120 4.39 66.7 70.5 48.3 15496

200 140 4.87 77.2 79.6 57.9 21211

220 160 5.35 87.9 88.7 67.7 28159

240 180 5.83 98.7 97.8 77.7 36456

260 200

L18-6

6.31 109.0 106.9 87.9 46218

120 60 2.96 37.1 43.2 23.3 4600

140 80 3.44 47.8 52.3 31.7 7311

150 90 3.68 53.2 56.9 36.4 8991

160 100 3.92 58.6 61.4 41.3 10908

180 120 4.40 69.5 70.5 50.3 15509

200 140 4.88 80.6 79.6 60.3 21228

220 160 5.36 91.8 88.7 70.5 28181

240 180 5.84 103.2 97.8 80.9 36483

260 200

L19-6

6.32 114.4 106.9 91.5 46251

120 60 2.96 38.4 43.2 24.2 4604

140 80 3.44 49.5 52.3 33.0 7316

150 90 3.68 55.2 56.9 37.8 8999

160 100 3.92 60.9 61.4 42.9 10917

180 120 4.40 72.3 70.5 52.3 15521

200 140 4.88 83.9 79.6 62.7 21244

220 160 5.36 95.6 88.7 73.3 28202

240 180 5.84 107.5 97.8 84.1 36510

260 200

L20-6

6.32 119.5 106.9 95.1 46284

120 60 2.96 39.2 43.2 25.1 4607

140 80 3.44 51.2 52.3 34.2 7322

150 90 3.68 57.1 56.9 39.2 9006

160 100 3.92 63.1 61.4 44.5 10926

180 120 4.40 75.0 70.5 54.2 15533

200 140 4.88 87.2 79.6 65.0 21261

220 160 5.36 99.4 88.7 76.0 28223

240 180 5.84 111.8 97.8 87.2 36537

260 200

L21-6

6.32 124.3 106.9 98.6 46318

PPB (PRELAJES) anexo II.4 – eLeMenToS De CÁLCULo

DH 87516

PPB (PRELAJES) anexo II.5 – eLeMenToS De CÁLCULo

ESPESSURA mm ESTADOS LIMITES

ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃo

TIPO DE PAVIMENTO

CoRTe TRanSVeRSaL ToTaL aCIMa DaPReLaJe

PRELAJE

PESO PRÓPRIO

kN/m2 MRd kNm/m

VRd kN/m

Mfctk kNm/m

EIkNm2/m

L22/24/26-6-14/28 140 80 3.45 52.8 52.3 35.3 7328

150 90 3.69 59.0 56.9 40.5 9013

160 100 3.93 65.2 61.4 46.1 10934

180 120 4.41 77.7 70.5 56.1 15545

200 140 4.89 90.3 79.6 67.2 21277

220 160 5.37 103.1 88.7 78.6 28245

240 180 5.85 116.0 97.8 90.3 36564

260 200 6.33 129.1 106.9 102.0 46351

280 220

L22-6

6.81 142.2 116.0 114.0 57720

140 80 3.46 55.8 52.3 37.7 7339

150 90 3.70 62.6 56.9 43.2 9027

160 100 3.94 69.3 61.4 49.1 10951

180 120 4.42 82.8 70.5 59.8 15570

200 140 4.90 96.5 79.6 71.6 21310

220 160 5.38 110.3 88.7 83.8 28288

240 180 5.86 124.2 97.8 96.2 36618

260 200 6.34 138.3 106.9 108.7 46417

280 220

L24-6

6.82 152.5 116.0 121.4 57800

140 80 3.46 57.2 52.3 39.9 7350

150 90 3.70 65.6 56.9 45.7 9041

160 100 3.94 73.1 61.4 51.9 10969

180 120 4.42 87.7 70.5 63.3 15594

200 140 4.90 102.4 79.6 75.9 21343

220 160 5.38 117.2 88.7 88.7 28330

240 180 5.86 132.2 97.8 101.8 36672

260 200 6.34 147.3 106.9 115.1 46484

280 220

L26-6

6.82 162.6 116.0 128.6 57881

anexo II.5 – eLeMenToS De CÁLCULo PPB (PRELAJES)

DH 87517

anexo II.6 - eLeMenToS De CÁLCULo PPB (PRELAJES)

ESPESSURA mm ESTADOS LIMITES

ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃoTIPO DE PAVIMENTO

CoRTe TRanSVeRSaL ToTaL aCIMa DaPReLaJe

PRELAJE

PESO PRÓPRIO

kN/m2 MRd kNm/m

VRd kN/m

Mfctk kNm/m

EIkNm2/m

L10/12/16/18-7-14/26 140 70 3.40 29.2 52.3 20.5 7260

150 80 3.64 32.1 56.9 23.6 8930

160 90 3.88 35.0 61.4 26.8 10837

180 110 4.36 40.7 70.5 33.8 15423

200 130 4.84 46.3 79.6 41.6 21131

220 150 5.32 52.0 88.7 50.2 28079

240 170 5.80 57.7 97.8 55.5 36382

250 180 6.04 60.5 102.4 59.3 41077

260 190

L10-7

6.28 63.3 106.9 63.2 46155

140 70 3.41 33.8 52.3 23.6 7271

150 80 3.65 37.3 56.9 27.1 8944

160 90 3.89 40.9 61.4 30.9 10855

180 110 4.37 48.0 70.5 39.0 15447

200 130 4.85 54.8 79.6 48.0 21164

220 150 5.33 61.6 88.7 57.8 28122

240 170 5.81 68.4 97.8 63.9 36436

250 180 6.05 71.8 102.4 68.4 41137

260 190

L12-7

6.29 75.2 106.9 72.8 46221

140 70 3.42 42.2 52.3 29.5 7294

150 80 3.66 46.8 56.9 33.9 8973

160 90 3.90 51.4 61.4 38.6 10890

180 110 4.38 60.8 70.5 48.7 15496

200 130 4.86 70.3 79.6 59.9 21230

220 150 5.34 79.9 88.7 69.0 28208

240 170 5.82 89.0 97.8 79.9 36544

250 180 6.06 93.5 102.4 85.4 41257

260 190

L16-7

6.30 98.1 106.9 91.0 46354

140 70 3.43 46.0 52.3 32.3 7306

150 80 3.67 51.1 56.9 37.1 8987

160 90 3.91 56.3 61.4 42.2 10907

180 110 4.39 66.7 70.5 53.3 15521

200 130 4.87 77.2 79.6 63.9 21263

220 150 5.35 87.9 88.7 75.5 28251

240 170 5.83 98.7 97.8 87.4 36598

250 180 6.07 103.9 102.4 93.5 41317

260 190

L18-7

6.31 109.0 106.9 99.6 46420

PPB (PRELAJES) anexo II.6 – eLeMenToS De CÁLCULo

DH 87518

PPB (PRELAJES) anexo II.7 – eLeMenToS De CÁLCULo

ESPESSURA mm ESTADOS LIMITES

ÚLTIMoS De UTILIZaÇÃoTIPO DE PAVIMENTO

CoRTe TRanSVeRSaL ToTaL aCIMa DaPReLaJe

PRELAJE

PESO PRÓPRIO

kN/m2 MRd kNm/m

VRd kN/m

Mfctk kNm/m

EIkNm2/m

120 50 2.98 41.6 43.2 29.4 4621

140 70 3.46 55.9 52.3 40.1 7340

150 80 3.70 62.6 56.9 46.0 9029

160 90 3.94 69.3 61.4 52.3 10958

180 110 4.42 82.8 70.5 66.0 15594

200 130 4.90 96.5 79.6 79.3 21362

220 150 5.38 110.3 88.7 93.6 28378

240 170 5.86 124.3 97.8 108.4 36758

250 180 6.10 131.3 102.4 115.9 41496

L24-7-12/26

260 190

L24-7

6.34 138.4 106.9 123.5 46618

L8/16/24-10-20/30 200 100 4.83 35.4 75.1 27.6 21094

220 120 5.31 39.9 84.2 33.4 28077

240 140 5.79 44.4 93.3 39.7 36446

250 150 6.03 46.7 97.8 43.0 41186

260 160 6.27 48.9 102.4 46.5 46316

270 170 6.51 51.2 106.9 50.1 51850

280 180 6.75 53.5 111.5 53.8 57803

290 190 6.99 55.7 116.0 57.7 64190

300 200

L8-10

7.23 58.0 120.6 61.6 71024

200 100 4.86 65.6 75.1 46.8 21191

220 120 5.34 75.2 84.2 56.6 28207

240 140 5.82 84.5 93.3 67.3 36614

250 150 6.06 89.1 97.8 73.0 41375

260 160 6.30 93.6 102.4 78.9 46527

270 170 6.54 98.2 106.9 84.9 52085

280 180 6.78 102.7 111.5 91.3 58064

290 190 7.02 107.3 116.0 97.8 64476

300 200

L16-10

7.26 111.8 120.6 104.5 71338

200 100 4.90 89.8 75.1 64.1 21287

220 120 5.38 103.5 84.2 77.6 28336

240 140 5.86 117.4 93.3 92.3 36781

250 150 6.10 124.4 97.8 100.0 41563

260 160 6.34 131.5 102.4 108.1 46738

270 170 6.58 138.6 106.9 116.4 52319

280 180 6.82 145.7 111.5 125.1 58322

290 190 7.06 152.8 116.0 130.3 64761

300 200

L24-10

7.30 160.0 120.6 138.3 71651

anexo II.7 – eLeMenToS De CÁLCULo PPB (PRELAJES)

DH 87519

anexo III.1 – eLeMenToS De MeDIÇÃo PPB (PRELAJES)

QUANTIDADES POR m2ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO

mm2/m TIPO ESPESSURA

DA LAJE

mm PReLaJeS

m BeTÃo CoMPLeMenTaR

l

PRELAJE

a235 a400 a500

100 45.0 L6-5 166 97 78

110 55.0 L7-5 194 114 91

120 65.0

130 75.0

140 85.0

150 95.0

160 105.0

170 115.0

L6/7-5-10/18

180

1.00

125.0

100 45.0 L8-5 221 130 104

110 55.0 L9-5 249 146 117

120 65.0 L10-5 277 162 130

140 85.0 L11-5 304 179 143

150 95.0

160 105.0

180 125.0

200 145.0

L8/9/10/11-5-10/22

220

1.00

165.0

100 45.0 L12-5 332 195 156

120 65.0 L13-5 360 211 169

140 85.0 L14-5 387 227 182

150 95.0 L15-5 415 244 195

160 105.0 L16-5 443 260 208

180 125.0 L17-5 470 276 221

200 145.0

220 165.0

L12/13/14/15/16/17-5-10/24

240

1.00

185.0

120 60.0 L18-6 498 292 234

140 80.0 L19-6 525 309 247

150 90.0 L20-6 553 325 260

160 100.0 L21-6 581 341 273

180 120.0

200 140.0

220 160.0

240 180.0

L18/19/20/21-6-12/26

260

1.00

200.0

PPB (PRELAJES) anexo III.1 – eLeMenToS De MeDIÇÃo

DH 87520

PPB (PRELAJES) anexo III.2 - eLeMenToS De MeDIÇÃo

QUANTIDADES POR m2ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO

mm2/m TIPO ESPESSURA

DA LAJE

mm PReLaJeS

m BeTÃo CoMPLeMenTaR

l

PRELAJE

a235 a400 a500

140 80.0 L22-6 608 357 286

150 90.0 L24-6 664 390 312

160 100.0 L26-6 719 422 338

180 120.0

200 140.0

220 160.0

240 180.0

260 200.0

L22/24/26-6-14/28

280

1,00

220.0

140 70.0 L10-7 277 162 130

150 80.0 L12-7 332 195 156

160 90.0 L16-7 443 260 208

180 110.0 L18-7 498 292 234

200 130.0

220 150.0

240 170.0

250 180.0

L10/12/16/18-7-14/26

260

1,00

190.0

120 50.0 L24-7 664 390 312

140 70.0

150 80.0

160 90.0

180 110.0

200 130.0

220 150.0

240 170.0

250 180.0

L24-7-12/26

260

1,00

190.0

200 100.0 L8-10 221 130 104

220 120.0 L16-10 443 260 208

240 140.0 L24-10 664 390 312

250 150.0

260 160.0

270 170.0

280 180.0

290 190.0

L8/16/24-10-20/30

300

1,00

200.0

Divisão de Divulgação Científica e Técnica

anexo III.2 – eLeMenToS De MeDIÇÃo PPB (PRELAJES)