Dia de Chuva

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DIA DE CHUVA

Copyright 2014 Allan Garrido

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trabalho deste autor.

“O que há de mais puro do que a inocência de uma criança?”

Allan Garrido

Dedicado a todas as crianças que mantém em seu coração o bom hábito de sonhar! E em

especial aos meus sobrinhos João Guilherme, Bruno Henrique, Stela e a minha filha de coração

Maria Eduarda.

“Quando olho uma criança ela me inspira dois sentimentos, ternura pelo que é, e respeito

pelo que posso ser.”

Jean Piaget

Capítulo 1 – Um Sonho…

Num vilarejo muito humilde e simples morava um menininho. Seu nome era Pedro, mas

todos o conheciam como Pedrinho. Pedrinho era alegre e brincalhão, adorava travessuras e jogar

bola. Tinha um amor muito grande por sua mãe Rosa. O vilarejo onde ele morava chamava

Riacho Seco, um lugar muito, muito árido onde quase não chovia por lá. Tanto que ele nem se

lembrava de quando pode brincar com a chuva.

Por isso o seu maior sonho era que chovesse! Ficava imaginando o dia em que veria o rio se

encher novamente. Tinha poucas lembranças da última vez que o viu com mais água e não só o

pouquinho que está. Vivia perguntando pra sua mãe se ela sabia quando iria chover, mas ela –

infelizmente – não sabia a resposta.

Como todo menino da sua idade Pedrinho tinha o seu amiguinho mais chegado, mais

querido. O seu melhor amigo era Carlinhos. Companheiro de travessuras e traquinagens, ele

também gostava de estudar, mas, – diferentemente de Pedrinho – seu maior sonho era ser

jogador de futebol.

Ao sair da escola naquele dia, não foi diferente o sol estava tão quente como todos os dias e

isso deixou o Pedrinho bastante irritado ao ponto dele dizer:

- Aiii! Já chega eu quero brincar na chuva!

- Eu também... – responde Carlinhos desanimado.

- Precisamos pensar em alguma coisa, queria tanto poder brincar na água... – responde

Pedrinho desolado!

E colocaram a cachola pra funcionar, queriam de qualquer forma achar um jeito de fazer

com que chovesse. Carlinhos vira de repente e diz:

- Quem é que faz chover?

- Acho que é o papai do céu – responde Pedrinho.

- Então vamos rezar para o papai do céu pra que chova.

- Vamos! – respondeu animado Pedrinho.

E os dois colocaram-se a rezar:

- Papai do céu, por favor, manda chuva pra gente, viu? Muito Obrigado e um bom dia!

- Mas você já rezou Carlinhos?

- Já!

- E você?

- Não eu ainda não! – responde Pedrinho.

- Mas você tem que rezar direito, assim o papai do céu não vai te ouvir. Tem que rezar

assim:

- Papai do céu, eu nunca brinquei na chuva o senhor poderia, por favor, fazer chover? Tá

vendo é assim que reza, agora vamos esperar que já, já vai começar a chover.

- Vai?

- Vai sim você vai ver.

Mais Tarde...

- Não começou a chover... – diz Pedrinho arrasado.

- É ainda não...

- Será que a gente não rezou direito? – pergunta Pedrinho.

- Rezamos sim, eu rezei primeiro e você depois! Melhor esperar!

- É vamos esperar mais um pouco...

Sobre o Autor

ALLAN GARRIDO

Nascido no dia 26 de outubro de 1979, natural de Bauru, escreve desde 1999. Os

acontecimentos do passado fizeram com que, à vontade e o doce desejo de escrever, viessem à

tona sendo aprofundado no mundo dos escritos. É autor dos livros Amar Verbo Infinito, Voo

Solo., Dia Perfeito e Avesso. Possui outros e diversos textos publicados. Além de vídeos, frases,

crônicas, poesias e letras de música espalhados pelo site de buscas Google. Possui os blogs

Artigos do Garrido e Caminho das Estrelas. Vários projetos estão ainda em fase de construção e

planejamento dos mais variados temas e gêneros, tais como: - Romance, ficção, infantil, épico,

policial, drama e mais um de poesia.