Diário de Bordo - Sensores de Nivel

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7/23/2019 Diário de Bordo - Sensores de Nivel http://slidepdf.com/reader/full/diario-de-bordo-sensores-de-nivel 1/7 Sensores de nível Os sensores de nível líquido medem a altura de um líquido dentro de um vaso. Podem ser discretos ou contínuos. - Detectores de nível discretos: Detectam quando um líquido encontra-se em uma certa altura. - Detectores de nível contínuos: Fornecem um sinal proporcional ao nível líquido. Mapa de Karnaugh Mapa de Karnaugh é um método de simplifica!o gr"fico criado por #d$ard %eitch &'()*+ e aperfeioado pelo engenheiro de telecomunica,es Maurice Karnaugh. hamamos esse diagrama de mapa visto este ser um mapeamento /iunívoco a partir de uma ta/ela verdade da fun!o que est" a ser analisada. #le é utili0ado para simplificar uma equa!o l1gica ou para converter uma ta/ela verdade no seu circuito l1gico correspondente. O método de leitura por 2mapa de Karnaugh2 é considerado mais simples que a 2"lge/ra /ooleana2 pois elimina o pro/lema de erro nas simplifica,es. Porém quando utili0ado mais de 3 entradas esse met1do se torna complicado pois fica difícil identificar as células ad4acentes no mapa. Para esse caso s!o utili0adas solu,es algorítmicas computacionais. Exemplo:

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Sensores de nível

Os sensores de nível líquido medem a altura de um líquido dentro de um vaso.

Podem ser discretos ou contínuos.

- Detectores de nível discretos:

Detectam quando um líquido encontra-se em uma certa altura.

- Detectores de nível contínuos:

Fornecem um sinal proporcional ao nível líquido.

Mapa de Karnaugh

Mapa de Karnaugh é um método de simplifica!o gr"fico criado por #d$ard

%eitch &'()*+ e aperfeioado pelo engenheiro de telecomunica,es Maurice Karnaugh.

hamamos esse diagrama de mapa visto este ser um mapeamento /iunívoco a partir 

de uma ta/ela verdade da fun!o que est" a ser analisada.

#le é utili0ado para simplificar uma equa!o l1gica ou para converter uma

ta/ela verdade no seu circuito l1gico correspondente.

O método de leitura por 2mapa de Karnaugh2 é considerado mais simples que a

2"lge/ra /ooleana2 pois elimina o pro/lema de erro nas simplifica,es. Porém quando

utili0ado mais de 3 entradas esse met1do se torna complicado pois fica difícil

identificar as células ad4acentes no mapa. Para esse caso s!o utili0adas solu,es

algorítmicas computacionais.

Exemplo:

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Mapa de Karnaugh para duas váriaveis

5tili0a-se a seguinte ta/ela-verdade para montar o mapa de Karnaugh onde 6 e 7 s!o

as entradas e F a saída:

A B F

 0. 0 0 S0=1

 1. 0 1 S1=0

 2. 1 0 S2=1

 3. 1 1 S3=1

om o mapa 4" construído deve-se diferenciar os mintermos ou se4a

considerar somente os campos que possuem ' como solu!o final. #les devem ser 

agrupados em pares para isso ocorrer os elementos tem que estar lado-a-lado pode

ser tanto na hori0ontal como na vertical. 8eparando em pares o/tem-se:

Os campos selecionados com a cor a0ul est!o respectivamente na coluna

7&negado+. 9" os campos selecionados com a cor laran4a est!o na linha 6. Formando

assim a epress!o simplificada: .

Mapa de Karnaugh do pro4eto:

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Bomba de máquina de lavar roupa

;a figura a/aio voc< pode ver como a /om/a é presa. 6 /om/a é na

verdade duas /om/as separadas em uma: a metade inferior é presa = linha de

drenagem enquanto a metade superior recircula a "gua da lavagem. #nt!o como a

/om/a sa/e se é para /om/ear a "gua para fora da linha de drenagem ou de volta

para o tam/or>

? aqui que entra um dos truques da m"quina de lavar roupa: o motor que

aciona a /om/a pode inverter a dire!o. #le gira para um lado quando a m"quina est"

no ciclo de lavagem e recirculando a "gua@ e gira para o outro lado quando a m"quina

est" no ciclo de centrifuga!o e esgotando a "gua.

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8e o/servar com cuidado ver" as p"s da camada inferior da /om/a. Auando a

"gua penetra pela entrada da /om/a essas p"s &ou /ar/atanas+ a empurram e aforam para fora dela pela saída. #sse tipo de /om/a pode funcionar em am/as as

dire,es - qual porta é a de entrada e qual é a de saída depende da dire!o de

rota!o da /om/a.

O/serve novamente a /om/a. 8e a /om/a gira em sentido hor"rio a /om/a

inferior suga a "gua da parte de /aio do tam/or de lavagem e a fora para fora da

mangueira de drenagem e a /om/a superior tenta sugar o ar da parte de cima do

tam/or de lavagem forando-o de volta através da parte inferior de modo que n!o

ocorra a recircula!o da "gua.8e a /om/a gira em sentido anti-hor"rio a /om/a superior suga a "gua da

parte de /aio do tam/or e a /om/eia para cima e a /om/a inferior tenta /om/ear a

"gua da mangueira de drenagem de volta para a parte inferior do tam/or. B" um

pouco de "gua na mangueira de drenagem mas a /om/a n!o tem fora para mand"-

la de volta para o tam/or.

Olhe novamente a mangueira de drenagem na figura acima - o/serve como ela

vai para a parte superior da m"quina antes de voltar para drenagem. omo uma

etremidade da mangueira est" presa = parte inferior do tam/or e a outra etremidade

est" a/erta = atmosfera o nível de "gua dentro da mangueira de drenagem ser" o

mesmo que o nível dentro do tam/or. 8e a mangueira de drenagem n!o foi toda até a

parte de cima da m"quina o tam/or 4amais conseguir" encher totalmente. Cogo que a

"gua atinge a curva da mangueira ela sai pelo tu/o.

B" ve0es em que a /om/a n!o gira de 4eito nenhum. 6 m"quina de lavar 

apenas agita a "gua que est" no tam/or sem recircul"-la. ;essa circunstncia a

/om/a é presa ao motor por uma em/reagem.

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;a figura voc< v< o acoplamento fleível que prende a em/reagem = /om/a.

O acoplamento é necess"rio pois o motor e a em/reagem s!o montados na estrutura

que pode se mover livremente com o tam/or interno enquanto a /om/a é montada notam/or eterno fio.

;a parte inferior da em/reagem h" um con4unto de quatro dentes. Auando o

eletromagneto se encaia ele levanta uma alavanca nesses dentes que os fa0 parar 

de girar. 5ma ve0 que o movimento dos dentes é interrompido a em/reagem comea

a engrenar. 6p1s algumas rota,es ela se prende ao eio do motor e a /om/a

comea a girar com ele.

Porta paralela

 6 porta paralela é uma interface de comunica!o entre o computador e um

periférico. Auando a E7M criou seu primeiro P &Personal omputer+ ou omputador 

Pessoal a idéia era conectar a essa Porta uma impressora mas atualmente s!o

v"rios os periféricos que utili0am-se desta Porta para enviar e rece/er dados para o

computador &eemplos: 8canners meras de vídeo 5nidade de disco removível e

outros+.

  8e voc< conhece um pouco de eletrnica e domina uma linguagem deprograma!o como: GHHGHH7uilder PascalGDelph ou mesmo o %isual 7asic

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poder" desenvolver um programa que controle um aparelho conectado = Porta

paralela ou um programa de transfer<ncia de arquivos entre dois computadores

utili0ando um ca/o paralelo como meio de transmiss!o. O seu conhecimento de

#letrnica servir" para voc< desenvolver sua pr1pria placa #letrnica que ser"

conectada ao D7*) da porta paralela.

omo 4" comentado a Porta Paralela n!o é usada somente com uma

impressora voc< pode desenvolver um circuito eletrnico e acopl"-lo a essa porta e

através de um programa específico enviar-lhe sinais digitais para control"-lo.

 6/aio temos tr<s circuitos: o circuito-' o circuito-* e o circuito-I que

podem ser acoplados = Porta Paralela através de um ca/o Paralelo e controlados por 

um programa.

Porta Modo #nderecoDados 8aida IJ8tatus #ntrada IJ(ontrole #ntradaGsaída IJ6

Software:

 6s L/olinhas s!orespons"veis pelo monitoramento ou se4aos sensores que v!o verificar quando é necess"rio se usar os /ot,es de ligar oudesligar a /om/a fechar ou a/rir o registro.

Maquete do Projeto

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