DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL -...

48
'-''''''---:"'L I I ESTADOS . . UNIDOS DO BRASIL .. ' DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL \ SECA0 I 3M ANO XI - N.- 155 ... em CAPITAL FEDERAi -' QUARTA·FEIRA. 5DE SETEMBRO DE 1951 - CÂMARA . DOS . DEPUTADOS i Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ PDC Arruda Cámarll -Lfder. Queiroz Filho.,.. Vlc,-Ll4er" I PTN Miguel teuzz1 l.ider·, Luls Carlo! pUjol - vrce.r.lw.l PR'l' Bruzd Mendonça _ l.ider, J P58 Rogê Ferreira - Llder• Aurelio Viana - Vice-Llder, i PL Raul pila - Llder. Nestor .Duarte - Vice"Llder. ' PRP.· Luiz CompagnoD..t - Líder. Ponciano doa Santos - Vice-Lilf", PR PSI' Campos vergal - Llder. Lourival de Almeida - Vice-Llder• Nlcllnor Silva - Vice-Llaer. Celso peçanha _ Vice-Llder. Manoel Novaes ..;. Bento aonçalvés - Vice-Llder. .Armando Rolemberg Vlce-Lld_. Batista Ramos - Vice-l.lder• João Machado - Vlce·uaer. Jose Alve8 - '" Ernanl Satyro ..;. Vice-Llder. Raul pilll - Vlce-Llder. Luis oarcla - Vice-Llder. Mario Martins - Vice-Llder • Herbert Levy - Vice-L/der. Raimundo padllha'_ Vice-Lfder. Allomar Baleeiro - Vice-Lidero OOS PARTIDOS PSD Vieira de Melo - Lider. Arman&l Falcão - Vice-Lider., Getulio Mout:a - Viée-Llder. Nestor Jost - Vice-L/eler. Cid carvalho - Vit'l!·Llder. . Pontes Vieira - Vic-t' .. Llder. VDN . AfoIlilO Arinos - Lider. Ernanl SRtyrO - Vice-Ltder. Llúa oarcia T' Vice-Llder. M'rio Martina - V·ice-Llder. Herbert 'Í.e'/y' - Vlce-Ltdm-. PTB Fernando Ferrar! ':'" LIlI"·Ari Pltombo Vlce-Llder. Aureo Melo - Vice-Llder. Lideres e Vi;e·Lideres DA MAIORIA f Vieira de Melo ";'Lider. Loureiro' Junior - Vice-Lleter. . EmUlo carlos - Vice-Lidero Lamelra Bittencourt ..::. Vice-tfder. Leoberto Leal' - Vlce-Llder. Hugo Napoleão - Vict:-Llder. JoSé Joftl1y .... Vice-Llder. DA MIN9RU. Fernando Ferrarl - Llder. Campos vergal - Vice-Lider; Manoel - Vice-Lld8l": Arl PltombO - Vice-Udêr. .. Mesa Quarto Suplente SlIlio'. tnéritl. Josué de. castro - Segundo suplente - Esmerlno Ar· Lourival de Almeida _ Vlce·Lider: tudo.. Colombo de sousa - Vice-Llder. Jonllli Bahl. Bento· Gonçalve4- Vlce-Ltder. Armando RQlemberg - Vlce·Lider. Dix-Hult Ro, Nlcanor IilIlva - Vice-Ltdl!1'. Celso peçanha - Vice·Ltder, . Monteiro de Barros - Vice-Líder. secretário Nestor MlIllsena, se· . tretárlo Geral da presidência. (l:Iubll- --DO BLOCO' PARLAMENTAR DA . opOSIÇAo tttUldo, durante 11 llcença, DOr pl\ulo. . Watzl, Diretor de com1ssôe8(. Prado Kelly - l. Reunião _ Alf qulntaa-relras, ê.S' 10 Nestor Duarte - Vice·LitUf>. Seg'U1ldo Vice-Presidente - Godol/ Ilha. I' Terceiro Secretário - Esteves Ro- drigues. Quarto Secretário - Auré.llo, Viana, ! 2'""ceiro Suplente en<ie •• I' Primeiro secretário - Dlvonslr COrte5. Segundo . Secretário - LeoÍlalido Bartlferl. Presidente -,'UlIases Guimarães. Prillulro Vice-Presidente - FlOres . d8, Cunha. COMISSOESlt:lERMANENTES Constituição e Justiça ,', I '1'URMA: "A" - Brito - PSD - préal- dente. . 1 .... MOD..telro .d .. '- p.sp - I Vlce-Prealdell t.; ,I - Adauto C1!-rdDlo ---ODN. I- Antonio Horê.clo PSD. .. _ Azlz Maron - PTB. 1- B!U portei - fSD, 11 .;..' Billc pinto - qDN. 11I -GUrI.l elo Amaral - PRo , .... ChllU RódrilUlII -'m. 8.- Marinho - ODN. 10 -Joaquim DuvII - 11 - JOJé JotfUy -P5D. la' - .NeatorDuarte . ·.·fI,. .ToaMA "B" i- NO&'1leira da aama - PTB ... Vlce·Pl·wdente •. I- Amaury pedrou - P5D. S- Arlno de Matoa - P5D. 4 -' Miltoll campos - UDN .. ·Ne"tÓn BeUo' - PSD. ( , 11- OIvaldo .Lima Filho ,'" i>!!,_ '1. - Pereira Filho _, PTII. . ". . - PR. ' .. - ROlldon pacheco _ ÚIlN...

Transcript of DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL -...

Page 1: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

'-''''''---:"'LII

ESTADOS. .

.~UNIDOS DO BRASIL..'

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL\

SECA0 I3M

ANO XI - N.- 155... em

CAPITAL FEDERAi

-'QUARTA·FEIRA. 5DE SETEMBRO DE 1951-

CÂMARA .DOS .DEPUTADOS

i Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder.

PDCArruda Cámarll -Lfder.

Queiroz Filho.,.. Vlc,-Ll4er" I

PTN

Miguel teuzz1 ~ l.ider·,

Luls Carlo! pUjol - vrce.r.lw.l

PR'l'

Bruzd Mendonça _ l.ider, J

P58

Rogê Ferreira - Llder•

Aurelio Viana - Vice-Llder, i

PL

Raul pila - Llder.

Nestor .Duarte - Vice"Llder. '

PRP.·

Luiz CompagnoD..t - Líder.

Ponciano doa Santos - Vice-Lilf",

PR

PSI'Campos vergal - Llder.Lourival de Almeida - Vice-Llder•

Nlcllnor Silva - Vice-Llaer.Celso peçanha _ Vice-Llder.

Manoel Novaes ..;. Lfd~t'.

Bento aonçalvés - Vice-Llder.

.Armando Rolemberg Vlce-Lld_.

Batista Ramos - Vice-l.lder •

João Machado - Vlce·uaer.Jose Alve8 - Vlce~Ll(ter. '"

Ernanl Satyro ..;. Vice-Llder.

Raul pilll - Vlce-Llder.

Luis oarcla - Vice-Llder.

Mario Martins - Vice-Llder •

Herbert Levy - Vice-L/der.

Raimundo padllha'_ Vice-Lfder.

Allomar Baleeiro - Vice-Lidero

OOS PARTIDOS

PSD

Vieira de Melo - Lider.

Arman&l Falcão - Vice-Lider.,

Getulio Mout:a - Viée-Llder.

Nestor Jost - Vice-L/eler.

Cid carvalho - Vit'l!·Llder.

. Pontes Vieira - Vic-t'..Llder.

VDN

. AfoIlilO Arinos - Lider.

Ernanl SRtyrO - Vice-Ltder.• Llúa oarcia T' Vice-Llder.

M'rio Martina - V·ice-Llder.

Herbert 'Í.e'/y' - Vlce-Ltdm-.

PTB

Fernando Ferrar! ':'" LIlI"•

·Ari Pltombo ~ Vlce-Llder.

Aureo Melo - Vice-Llder.

Lideres e Vi;e·LideresDA MAIORIA f

Vieira de Melo ";'Lider.

Loureiro' Junior - Vice-Lleter.

.EmUlo carlos - Vice-Lidero

Lamelra Bittencourt ..::. Vice-tfder.

Leoberto Leal' - Vlce-Llder.

Hugo Napoleão - Vict:-Llder.

JoSé Joftl1y .... Vice-Llder.

DA MIN9RU.

Fernando Ferrarl - Llder.

Campos vergal - Vice-Lider;

Manoel Novo.~s - Vice-Lld8l":

Arl PltombO - Vice-Udêr.

..Mesa

Quarto Suplente

SlIlio'.

tnéritl.Josué de. castro - Vice-~id~r.

Segundo suplente - Esmerlno Ar· Lourival de Almeida _ Vlce·Lider:

tudo.. Colombo de sousa - Vice-Llder.

Jonllli Bahl. Bento· Gonçalve4- Vlce-Ltder.

Armando RQlemberg - Vlce·Lider.

Dix-Hult Ro, Nlcanor IilIlva - Vice-Ltdl!1'.Celso peçanha - Vice·Ltder, .

Monteiro de Barros - Vice-Líder.secretário Nestor MlIllsena, se· .

tretárlo Geral da presidência. (l:Iubll- --DO BLOCO' PARLAMENTAR DA. opOSIÇAo

tttUldo, durante 11 llcença, DOr pl\ulo. .Watzl, Diretor de com1ssôe8(. Prado Kelly - Lfder~

l. Reunião _ Alf qulntaa-relras, ê.S' 10 Nestor Duarte - Vice·LitUf>.

Seg'U1ldo Vice-Presidente - Godol/

Ilha.

I' Terceiro Secretário - Esteves Ro­

drigues.

Quarto Secretário - Auré.llo, Viana,

! 2'""ceiro Suplente

en<ie••

I' Primeiro secretário - Dlvonslr

COrte5.

Segundo . Secretário - LeoÍlalidoBartlferl.

Presidente -,'UlIases Guimarães.

Prillulro Vice-Presidente - FlOres.d8, Cunha.

COMISSOESlt:lERMANENTESConstituição e Justiça

~ ,',

I

'1'URMA: "A"- 01lvelr~ Brito - PSD - préal-

dente. .

~" 1 .... MOD..telro .d..eBI~ '- p.sp -I Vlce-Prealdellt.;,I - Adauto C1!-rdDlo ---ODN.

I - Antonio Horê.clo ~ PSD... _ Azlz Maron - PTB.

1- B!U portei - fSD,11 .;..' Billc pinto - qDN.11I -GUrI.l elo Amaral - PRo, .... ChllU RódrilUlII -'m.8.- ~Jalma Marinho - ODN.

10 -Joaquim DuvII - PS~),­

11 - JOJé JotfUy -P5D.la' - .NeatorDuarte .·.·fI,.

.ToaMA "B"i - NO&'1leira da aama - PTB ...

Vlce·Pl·wdente•.I - Amaury pedrou - P5D.

S - Arlno de Matoa - P5D.

4 -'Miltoll campos - UDN1·.. ·Ne"tÓn BeUo' - PSD. ( ,

11- OIvaldo .Lima Filho ,'" i>!!,_'1. - Pereira Filho _, PTII. . ".

.~ - Ra)'~undoBrl~_ PR. '.. - ROlldon pacheco _ ÚIlN...

Page 2: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

77::·~· ("..:-~"'. feira 5- .. orÁRIO no CONGRESSO NACIONAl". ~ .±E-_

Setembro de 195/5. z:z:: az=ew======ze: :zi::::=..-i:

-,Escet..du .. , 1 -...rfll'. li" Io ,re f'•••asalnatllraa JOiiI.r·..lo 1I..1t J.r Mi 1(lU 11m ano,. .

- 1 fim t. ,ollÍ)11hIr • 1' "ler i.eac'.:r.cirllentoll (qlllD •••••)11••,11, ..UOiw.ao.tI'," 'rlr llol.• remess.,or 111110 tle .ac.... yalt ,..ul.. aalUtlOI , f••.•r '0Tesoureiro cl~ nlpal1Ul'.1o •• lia," J ••to••1.

- Os Illpl.m'IUII' U "'0611 0111....... "ralOlt,olaos assinlntut'.JIUII't••,M'.\I IIllrtUolo.

- OCllstO' da limlro ....110 'Ir' íON'O'.O.' CrI ',tO, t. lerererclc:o de::orridtt. cobrar·..·lo ••fI Cr$ 0,50•

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL._çAo.

Impreuo n.t Oflclnal H Oeplll't.",.nto ... Imprent' H.c:len.1AVENIDA ROORIGUES ALVES~ 1

EXPEDIENTECEFARTAME;~TO DE IMPRENSA NACIONAL

I:.ducaçâo 11 Coltura'1 - Menezu Pimentel - P8D ~

Pre8laente. li'1- PortUI!lU l'avarea - PR - Vlo't

, Pre81t1ente,3 - Airton l'eles - PSD.• - AntOnIO DIDO _ P~D.

~ - Baoas-O JUnior .;. ~·sD.a - Camp,Os VergaI - PSP.7 - CoelhO de souza - PL.11 - Deodoro de Mendonça - PSP~11 - Flrman Netto - PSD.

10 - Frota Morem!' - E'TB.,11 - llaclr Lima - PTB.12 - Lauro cruz - UUN.13 - Nestor Jost - PillD.1-t - mta C<l6ta _ PT13, ,1~ - Oceano Carlelal - OD~"16 - Penllo TeIxeIra - UDN.11 -- Pio Guerra - UDN. .

suplente.

....biuar Baatoa - PTS.AntUlIeI de Oliveira -nl.CarOoslt de Menez~ - P8D.Castra Pinto - UDN (') .cleero Alvea - PSI.).Jesuê Cle Souza - PTS.~der vsreJa - PSP.Oeorllel Galvl.o - PTB.Jo~ Alves - PTB.Menottl dei Plccrua - PTB.)PaCheco cnave.s - -PSD. 'saldll1ba oerl1 - UDN o. ­

Vallo - PSD - ctr6al.Varo - UDN - /120111.

I!ecretárlo- Najla JabOr Mala diCarvalho. . '

ReUniões - Quo.rtu-felras, .. 11horas e 36 minutos. na Sala "Carlo, ,peixoto Filho".

C') Substltuldo. durante a lj~D~por Athayde Bll6t08).

-Finanças, Ceaar prieto - PTB - 1'1'.

Ildente. ' .

'I'UBMA -A"t - Vltcrlnocon'êa - PSO - Vle.

Preaidente"2 - Allomar Baleeu'o - U19N.3 - Chaloaud S1SC4la - PSD..•' - Ferrelra MartlDlI _ PSPoli - Ocorgea GalvAo - 1''1'11•.8 - Geraldo MascarenhlUl -. Jl'l'Jb7_- frIallr1clo AnClrade - PSD•I - Nel80n Monteiro - PSD..- Od1l0n Braga - DDN. .

1. - Pereira [lJnlz - PL.11 -' PraxeC1e.!1 Pitanga - tJl)N'.,12 - Boxo LOureiro - pa.

TURMA "S"13'- Broca Filho. - PSP V1*

Preaidente.14 - Barrca Carvalho, - pTll.15 - GU11herme Machado _ ODN'.11.- Jollo4bdalla..; PSJ). '11 - JOSé FrlllelU - UDN,

. 18 - Joeué de souza - PTB•18 - Llater Caldaa - PSD·. '.20 - LollO COelho - PSD.21 - NQi'IIelra Rezende - PRo21 - Pereira da Silva - pSD.23 - Vasconeeloa costà - PSD,H - Walter FranQO - ODN.

Slllllentel .Aloysio Alves -PSD.Batleta Ramoa - pTS.BUac Pinto - DDN. 'Celso peçanha- PSp.Chagas Rodrlguea - P'l'B.,Drault El'nanl - PSD. 'Edgard SChl'lelder - pL.

Freitas Dinlz - PSD•.HermógeneS prlnclpe - PRoJoão Agrllllna -. UDN.Uno BraUn - PTB.Luna Freire - PRoMagalhães -PlHtO- OD~.·

Mendonça BJ,'aga - ,PTB. ,Mllt.on Brandão ·-PISP.Napoleão FOntellele -, PSD.;Ne:.tor Perel:a -P8I), .Nogueira da Gama - PTa"8atutnlno S1'asa -- PSD.811vlo san50n .- PTB. '.­Ultimo de carvalhO - PSD.:VII8CO PIlho - UDN.

Vaç'o ..;,UDN (2).Val:o- PSD - (1)

H.OOJlJO

.,10

_ lO ••$&0 çlo

LHiPILIG etSAR IE 1111.... LIMA

1- Vago - PL.e - Ernesto sabora .... ODN.1 -Floriano Rublm ~ PTB.8 - MagalhAes Melo - PR, .• -: Napoleão FenUnelle. - 1'8D.

1t ..;, Nlca.nor 8ltva -1'6P.11 -- Rubens ,Berardo - f''I'B.1~ - lJriel Alvtm _. PSD.

SII;lentt,

Aureo MeJo - PTB.ADtoD1o D&bJ - PTS.Antomo. Per~.. - fSD.

Artur AUdrA - 1'81'.AtlUo Pontana - PSD.suao 1'1~to- UJ;>N.Carloa PlutO-' P8D.Qlo çarvaLhO - ·E'sD.(Jonela da OOIt.. - Cl)~.

J)aDtU. JllDlor - tJ1)1f.Oalloberto Sllea .. f'1SD.Ferreira MartlDl - lOSP.O&lll'lel Herm.. _ fITB.Bennollenes ,Prtncépe - Pt'Z.Gurllel ao Amaral - 1'8.

JOII6 Arnaud - 1'80.l.Ino BrlUll - PTI:I,Lutero varral - PTB.Newton Oarnelro - Cl)N.Nogueira da Gama - PTS.lIIooato Marques - pau.'renOMe Cavalcantl_ UDN.

.VIrl!11l0 fivora - UPN.Vlgo - PL.

. Vaco -lOSD rdola) o.

Secret«í'lo - Delaiao' Bandeira GOU'LOlle. .' .

• AuxlllarEs - Jairo Leal Vianna" eHJvaldD SOllre4'de Melo.' .

DaCt.ll6rrafo - IlItbWlle Moralaoo,a.lro.

ft.Ulu6u ~ Terea. 'QU1Dtll.'elJ'l'lU J8 bOral, na Sala ·CarlOl pelZo•tiIl P1IbO". t.' andar.

·...."0. _."LAL8ERTO DE BRITO PER8RA

Econo.mia

c.::..... ao ••IItYI~C •• ~U"IC"~".

MURILO FERREIRA ALVES,

A.•• I I A T 11 I A,.

REPUTICUI I PUTIClILAlUI :URarOR'ÃIUOS

C.pilal· • '1...1'1. -' , ta,l"l , 1.~ I'r

Semestrl ~""""'" Oi I "'Mtr. . Clt1.0.0 •••••••••••••••• II .. _ J..~ •••••• II •••• •••••• .crI

1:z\1I'11I' , Ja"ri"Ano lIrt __,.l.. ...

TURMA "A"Daniel Fara~o - PSOD - Pre·Ildenle.

1 - Augusto De Gregório - P'l'D -\llce·preslaente. .

Leotlerte Lelll_ .PSP.'MljfalnaU MeJo_ PSD.Ostola Roguskl ;;., trON.

Pereira D10lz - PL.TarllO Dutra ~ PSD.

Ramen M,w,111 - Plm.OrleI AJVlln - PsD.

• Valdemar ttuPD - lJ'DN.Wanderte~. JllOlor ~ UON.VaiO - PSP.

SecreU.rlO - SVlV11 EvelJD Knll1l1lAUXJllal - Ad/lemar WaW san~Ul

• I.>OJoru ela Glorla santol.R~umôea - QUintas· feIras, U ia.oo

Qorae, l.Ia sala - Pa Ulo ae rran~".

a - Adolfo Geotll -. PSD.-s -BrulllO Macl1aClo - PSD., - C&r108' JerelS>lltl - - PTB.5- BugoOallral - ODN.a- JOê,oMenezes .- lOSD.1 - Jose MlragllÍl _ PSP.d .., Leobetto a..eaJ -' PSP..11 - Luna Freire - PRo

10 - Osear Cotl~a- I3PN.U - Sergio ·MallalhAell..- PTB.I: - Qulrmo ·Ferrelra -001'1 ..

TUR.'v1A "8"

1'..;, ArmaMo p'.;lllembertr - 1'1"Vice·PresIdente.

I - Carneiro \..o)'ola - OJJN.• - DlaI una - llDN.• - DraUlt Emall' 1'80.

SUJllenCeI

CarlOll AlbUqUerque - PR.

C.rlOlJerelBaaU - PTB.. PIai Lina - eDN.'J)eCl~ro di Mendonça - PST

a1uardo cat.llil -"PTB..(ItO\'III O.I'lO - P'l'1J.~etd110 Mour. ~ paD.

.lotoo-OtS'oI1o - otJK.,.

k,r:io Stemoruc/1 - PTB.

" mmar aaleelro - OON.

Ao~Uar B'lst'<JS .,.. pTI3.

Armando RelCtuOel'e - pRo

Chagas "'mtas - PSP.Cro[lcv l1e üllvelra - PTB.

Fl<lriano allDlIn - PTB.

t'lt'n;an Neto - pSD.

Fl'ota !I~.U1ar _ UfJN.

Getulio Moura - pSD.

GUllh~l'Jne Macbaoo - UDN.

1Ju~o Napoleâo -PSO,

Jellél'son Agumr - PSD.

Jo.o Menezes - PSD.

Ivan Blcnara - PL.

LeaCp.l·to Leal - pSD.

Martins Rodrigues .. f'50.

Nogueira ele Rezende - pR.

Osear corrêa - liDN.

pontes VIeIra - PSO.

5eltlSmundo Andrade - Ur:N.

sergio Magalllãe~ - PTB.

'1'arso Dut~a - pSD.

Wanderlev ·Júnlor -ODN'.

Vaga - PSP.Secretário _ paulo Rocha.Au::l1iare! - set:lastlãO L, de An­

drade Figueira e cveline Didler.D:lct1l6gl'o.!CIl - Ecila Barro:o :.1usa

• Lia Ptt~rle.

ReunlMs . - TUrmn ".~ ". tel'ç~s-fel.~s :\3 15 horas...; TUrma ",B"', quin­taS-feiras iIS 15. horas.

i - RUll'c Napoleilo PSD - prt·alcientt. ,

a .. 1"1'!A' vargas - PTB - Vil:"preslClenl.e.

I - Artur Auarll. - PSP.

• - Carlo! pUJol - P'I·N.I - cantil JunIor - ODN.

• - Dllermaodo CrUI - pR.'J - EdllDertel ae Castro - trO:'i.

• - Beraclo Reio - PSD..

• -Bermee ele souàa - PSD.]0 - Jos; Al'tIaud - PSl).11 - Menottl dei Plcchl. - pft.

11 - Ntl'. Morelrl - PSP.13 - Newt.on carnelro - tlD:q.14 - OVld1e de Abreu - pSD.11 - PllnlO ...emO' ... PL.

18 - R:tJael çorrela- eDN.11 '- fultUihlgueTamura - PSD.

lO - S~le~ ~'jJh" - PSD3.] - ~~Ixa.s Gena .,.. uDN.

13 - l)olrlO Mac.lla:lO .,.. PTB,

SUllIC1lt('s

Page 3: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Quarta-feira. 5 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIUNAL (~eçaO I' Setembro d2 19S5 7735•

Serviço Público

Transpor·" ~õese· Obras Pública! .

1 - BenJamm 1"arah - PS" _. PC"sldenCe

a- Armando Corréa - PSD _yt_ce-Preslaente.

3 - !\lalm Mell:l - PTB,4' - Bento Gvnçalves _ PRo~ - Carmelo d AgostlD11o _ PSD.6 - Dagoberto Salles _ PSO.7 - CeJ..<o Bra nco _ ODN,6 - Elias Adalme - E'TB.9 - Frota Agouiar - aDN,

10 - Humberoo Mollnaro -PTl:I.11 - Jose MaCiel -PSO.12 - Lourival AlmeiDa _ PSP13 - SeglSmUnclo Andrade - . (lO!f.14 - último de Carvalhu ..;, 1'50.15 - Vago - PL.16 - Vago - UDN.17 - VallQ - PSO.

SUplente'Batista Ramos- PTBCoJ<lmbo de SOUza - PSP.DJalma MarlOho - aDN.Geraldo Mascarenhas - P'I'B.Joao Agrtplnl,l _ []DN.Jose FrageJlI - UDNJosu~ de S<luza _ PTB;L<lpo Coelho - PSDMutoD Brana::ao _ PSP.\lago - E'SD - .clnco) •.\lago -. UDN _ Hl.D:) •Vfl~O - PR - IumlVa~<l - PL - fum): '

secretária - Maria da Gl6rla P'e-res Fo1'elly. ,

AUxiUar - Marl Passos Coutinho,Reuntões - Terças·relras. as 16 lIoe

ras, .na Sala "BUeno Branc1ão"

1 - Croacy deOl1velra - P'l'B _Presloente ,

2 -, Saturnmo ·Braga - PSD - ViCe-Presidente. . .

3 - AntonIO Baby _ PTB. ''. - ArmaMo Monteiro _ PSD.5 - Benedito Vaz _ P5D,6 - BenJamlD Mourão _ PSD.7 - Clemente Mellra<1o _ P5D.a - Celso Murta - PSD.9 - Correia da Costa - UDN.

la -Euclldes Vlcar _ PSD.11 - Galvão Medeiros - PSP.

112 - Hildebrando Góes - PRo13 - LUIz Tourinho - psp,

1'14 _. MarcO! Parente - .UDN.15 - Ostoja Roguski - UDN•\16 - Vasco Filho _ UDN.117 - Antunes de oliveira - .E'T!t(1

8Uplentee

Adauto Caraoso - UDN.Adilio VI'Da - PTB.. .Clcero Alvel - 1'5D.Dagoberto Salles - PSD.Ernetto S.bola - DON.Ferraz 11l'll1' - ODH.II100r L.l1l1A - PTB.Leonldll ",ardOlQ - PTa.Milton Brandão - PSP. .Oscar paSSOI- P'I'aVa,a - PRoVago - l'L."'ala - papoViga - Fao (tri')'.Va,O_ ooN. ,'.

Secretaria _. LUC111a Aal&rfdIIo di·'OU'elJ'a. '. . , .. .... .\1 AUltlliar - Alm!Dfo COrrfa di·'&ak,', ..ea. . j ",~...,

Dlct1lcl&TafOAlclllO~ daSli...· .. >;iAbreU. .... . . •.. .l~" ,;;:

ftellDl5ea -.Quartu • ..zéu-teJill: ;::",::tol IUO .bor••, DI. 8I1a. MPaUlo Il'<'MOoo!ntID''o . ."..;,:';,;

~<

I V.1I0 - PL - lum ••PSD. Vago - PR ""' 'uml.

.e~retàrjo - Math~~ octavt~ '''~n.darmo .AUXiliar - \/'olanaa fialck.Reuniões - QUlnLall-relras I\.~ Ii

hora.a. na Sala "Saomo Barroso".

Saúde

!lroCll FilhO - PSP,CUDba Macfiaelo - PSD.aeoU! 8&lTe~ - ODN.Fl'ancllco Mon~_ PTJI.Frotl Arular - ODN. 'Oullberm1no de OU'e1ra - P8DDIII UI\I - UDN.Frota M.:lretra _ P'rB.

. SWnbertoMol1nuo.- PTB.UOnldas cardoso - PTB.l.WITourlnbo - rBP.Newton Belo - PSD,Pacheco Chavlil. - PSD.Renato· Arche.r - PSD.Wanderl"! Jdl1for -WN.VAIo - dD (um).

• - !lrnani sátyro -ODN.1- MaurIcio lIeAnl1ral1e

Suplentes

Blas Fol·tes - PSD.ClaUDiO oe Souaa - PnNelu M,ltelra - PSP.Lapa co~lho - P8D.Vago - PSD - (um).Vago - lTDN - (dali).

l!eC:retano - Mana Concelçãll W~tzJReumóes ... SegunClaB. qUartul e

aextu·felru, as 14.30horu. na t!lila"Alcino Guanabara".

1 - Josué de Castro - PTB -pre·sidente. .

3 - Augusoo Públio- PSD _ Vice-Presldente.

3 - Armando LagE'B - UDN." -Costa Rodrigues - E'SO.5 - Cunha Bustos - UDN.6 - Jaeder Albergaria - PSD.'I - João Fico :.. PTB.8 ~ Lapa de Castro - PSP.9 - Luthero Vargas _ PTB.

10 - Mendes de &luza - PTB11 - M'guel Leuzzi.12 - Moreira da R.ocha..:3 - Placldo R<lcha - PSP.14 ... Pedro Braga - psn.1~ - R1ça Jlmior - PTB.16 - Saldanha Derzi - UD~.1'1 - Taclano de Melo - PSD.

:Juplentes

João Machado - PTB.José Miraglia - PS,e>.Lauro Cruz - .UDN.Nlta Costa - PTB.PUnia Ribeiro - PSD.Wilson Fu-aul. - PTB.Vago - PSD <quatro).Vago - UDN (três).Vago - PSi:' (dois)Vago PRVago - PL.

se~retár1a - Relma VIIU1J11 Santos.Auxiliar - MaIl Passos Cautln.Oo.DRctilógrafo - Mari PassosCou.

t1nho~

Reuniões - QUlnt2>S-fe1ras, lI.!l HIhorll.1, na Sil.la "Bueno SrandãO".

Segurança Nacional1 -RoCha l.oures - PR - pre.l.

dente.I - Laurindl'l Re~ls - PSD - VICI·

Presidente.3 - AClp.1mar carvalho - ODN." - Cieero Alves _. PSD.5 - aelder Varela - PSP.6 - Ferraz Egreja - UDN.7 - Joaquim Rondon - psp.a - JoSé Gulomard - P50.

·9 - Oscar Pas.sos - I'TB.10 - Otaclllo Negrao _ P5D.11 _. Begadas Viana _. PTB.12 - Starllng· Soares - pao.13 - Waldemar &ui:Jp _. UDN

(SUbstltuido, durante •. licença.por Lerner Rodrlgves>.

14 ... Wanderley Júnior -tJDH.15 - Wuaon Faelul - porm.1:6 - Vago- PL.11 - Vl1go -PSD.

supip7i!es

Redaçio1 - OUvs.lraFrlnoo - 'SO -,te-

Ildente, .I ... Artur Audr' - pSP -Via..

Prtlltlente.1-··AblUar· BI.tOl ~ P'l'B. _ ,, -Afonao ArIDoI - DON,a: -,Cardoa:l clt ),1__ - pm.

Tt1RJ.I(A "B"

1 - ., ...oon Omegna - PTB - "lce·Preaidente IsUbstltuldo. duran.te a Ilcençll, por 01' tlz MoQootelro) . .

2;" Alaln Meto - PTB - (O. N.Portos, Rios e Canais).

3 - Antonio Caril.\'! - UDN.4 - Carlos Albuquerque -. PR ­

(Com1s8ão . do São FranclllcO).5 - Clovis Pestana.- PSD _ <D.N,

de Estradas de Rodagem:''-6 - Colombo de Souza - PSP­

<MInistério da VIação, par"Geral e Departamento dos Cut-relos e Telégrafos). .

7 - Flladelfo Garcia - PSD -(Congresso Nacl<ma1). .

8 - Janduhv carneiro - (SUbven·ções da Educação e cultur. eSaúde) .

9 - João Agripino - UDN - 00-Ili.5tério da Aeronáutica). .

10 - Joaquim Ramos - P5D.11 .... Leite Neto - PSO - rMbi.ls­

tério da Educação e Cultural.12 - Manuel .. Barbucla - PTB ­

C N AE E .. C.N. Petróleo eConselho de Segurança Naclo·nall.

13 - Miloon Brandão - PSP. (DASP).

14 - Raimundo paCIIlha - UDN(poder JuCllclario).

15 - Ramer1 MazzUII - PSD - IMi­nlsterlo da Fazenda).

18 - Renato Al'cher - PSD - 00·lUBterio da Marlnhal.

17 - SegismundoAn~ra~e - UDN.18 - Victo)' Issler - PTB.... (MimS

tér10 da saúde).

Orçamento e Fis~alizaçãoFinanceira

suplentcs

Amaury pedrll.!ia - PSD.Antomo aoraclo - PSD.DUermando-cruz - PRoECll1berto de Cll3tro - unN.Campo! verl:al - psP.ElllUI Adalmll - P'nS.!tmlval calado -: UDN•.Frota AgUiar -UDN.Heraclla .Rego _ P5D.Hermes de souza - PSD.llaclf. p.L1~a - PTS.Jonll4 aahJense - ~.Nlta costa - PTB.Oscar CorreIa. - UDN.Pertugal Tavares -PRoStarl1nll soares - PSO.Ultimo de Carvalho - PSV~

Secretll,rlo - Marlna lIe GOlIOy se­zerro.

Reunlõe! - Quartas-fe1ra, ·àS· 14030horas. na Sala "SabiDO Barroso".

suplentes

Aclall lSarreto - UDN,Alberto TOrre4- UDN.AluIzio Alves - UDN.Arlno de Matos -. PSD _ (De.Jlartamento Nacional de Oarasde Saneamento).Bertlert ele castro". PSD.CarlDa' Jerel&SatU - PTB.Celso peçanha - PSP. ,Cunha Balltos - UDN.Clcero AlVe3 - PSD.Ohallas Rollrlguea' - PTS.Clodomir' Millet - PSP ­<Substituído, durante a I~cença,por Lourival de Almeida) •.

Is I Inh' 1ro PSO pre Corrêa. da Costa - UDN.rae P e... - - Eunaplo de Queiroz _ paDi

sldente. Humberto Mol1naro _ PTJiI.' TtmMA -A" llaclr Lima ..;. PTB.

i .... Arnaldo Cerdelra - PSP - VI~e~ Jose Maciel - PSD.Presidente. .. ' LUlo Braun - PTS.

:,r - AluIZIO de Castro - paD ..; (MI- Llcurgo Leite _ tJDN.nlstérlo, da JUltlçal. . Manoel. No"ael _ PRo

3 -Bento Qonçalves -. PRo . Mede1rOl Neto - PSD.• - SOuto MaiOr - PTS- - tTrl- Newton Belo _ paD•.

punal de COntas) sub6tltuldo Nilo CoelhO _ PSD.pelO Deputacio ChagasR<JClI'I- Odilon Braga - aDN.Ilues. OstOjl RogU!k1 _ 00II.

I) - ClIStUho caliral- PTN.. (i Oswalelo uma Filho - PSP.a - Daniel DIPll - PTB -(M.ülII. Pllmo. Lemo, - PL.· ,

térlo do Trll.Dalho). &IturnlnoBraga _ PSD.'1 - Getúlio Moura - PSO. Selllu 061'1110 _ ODN.a - Herbert Levy - UDN ... (D.N.O. '1'arlO Dutrl _ PSD.

Contra lI4 'secas) • 'l'heodorlca Bezerrl _ PSO.•9 - JOSé BOntfll.clo ~ L"'>N - (MI- Vltorlno «arrea _ pSD.

. illstérlo da Agricultura). , Ultimo ele carvllho _ I'SO.la - LUIz Viana - PL. Walter l"I'anca _ UDH.11 - Lamelra 'Blttencourt - PSD - W1laon FadUl -PTB.

. IRecelta) • Secret~rlo _ Anrelo Varella, on.11 - MartlDl Rodrigues - PSD - ela!' Lerlalatho 'MN",

IPresldencla dA RepÚbI1CA). ... Aaxll1ar _ Raymundo de Brlto,D.ao-13 - MarIO l'almérlO - PTB ~ ICOn·t1Iórrato. clUSe K, . .

lelho NacIonal dll.l!,'lllIrlamlaL aIWll6e4- TU1'DIa MA", terçu •14 -'Pontea '{telra - .. "PSD - (!W-. qulntll.felra'. _ TUrma ·S", IIIUD-

nlatêrio da Guerra). dai I quartll.relru.·, ,;1.$' - RaraelClncurA ~l1DN - 00· .

nlatêrlo das Relaç6e1 Exterlo­rei) ,lUblitltuldo,pro~rla.mente, .pelo .~putado RUI San~toa.

),8 - Slaetredo Pacheco - PSD.n - V1rI1Uo.'l'Il.vora - UDN .- <De~

partamento NlC10nal clt .trII·das da. Pel'l'O) • .'

:tI - WallDer IilIteUta -'PSD -Cl,•••V.E. da Amal6nll). . .

Wagner E'ltellta - PSP.Vago,... PSD.Vago - UDN - (trêa).

lSecretárJ<l _ Dy1110 GuarC1la de Caro'Valho.

, Au.xJllares - YOlanda Mendes, LUlzaI·Rosallna. dll.pal.'l:llo.

Datilógrafos - ce~lUa Lopes pe­reira Borges. Maria Jose Leobons.

:tleunlôes - TUrma .. A". terças·feiras é.II 15.30 haras. Turma "B",quintas-fell'as àS 15.30 horas, na Salac"Rêgo Barros". .

, Legjslaõ'ãG Social1 - Aarão Stelnbruch - PTB

PreSidente,11 -Tarso Dutra. - PSD - Vlc..

PreSIDente.3 - ADanll Barreto - UDN.4 - Aalllo VIana - PTS _li - Armando Falcão - 1"60.5 - Fellclano pena - PRi'1- Ivan Blchara - PL.8 - Jefferson de Aguiar - PSD.e - JOM LOpes - UDN,

10 - Llcurgo Lelte - UDN.11 - Maia Lella - PSP.12 - Moury Fernandes _ .P8D'3 -Neiva Moreira - PSP.H - Paulo ~rmano - PSD.16 -Regê Ferrem" - PSB.

'16 - SlIvlo Sa11S<ln ~ PTB.2.1 - Tenórla cavalcanti - trON.

Page 4: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

7136 Q-r::; rta-f€Íra 5 OIARlono r.ONGRESSO NACIONAt:(Secão rr·.1 .

Setembro de 1956

COMISSÔES ·E,SPECIAIS2 - Bilac pinto - UDN - R~I:ltc.r.3 - Herll1e~ Perell'n de Souza - PSD4 - Uniria Machado - pTB.5 - Urlel Alvim - PSD,

SecI'etárlo -. JOSe RodrIgues diSouza,

Emenda à Constituição n. 16,de 1954. dispondo sôbre arevisão da Constituição Fe·deral•

1 - Oscar Corrêa - UDN - pre.8lden"e.

2 - Jef!erson de AgUiar - pSD _R~jator, _

3 - Gustavo Capanema - PSO.4 - Monteiro de Ba1'I'OS - PSP.5 - pereira Filho _ PTB.

secretário - Alberto N. Q. de 011.relra,

Emenda à Constituição (1, -de1955), (Altera a redação do§ 4.' do art, 15 e acrescentaum parágrafo ao' art, 19). '

1 - MonteIro de sarros - PSi> -. PreSIdente

2 - OlJvelra Brito -PSD -'o Re.lator.

3 - Alloma.r Baleeiro -- UDN,.. - Jefferson de AgUlor - PSD.li - OScar Passos ~ filTB.

Secretál'lo - Albérto G. N. de 011.velra.-- '

Emenda à Constituiçâo (n. 19,,de 1954 - Altera a letra

lOa", do inciso 11 eas letras"a, b e c" do inciso 111. do,art. 101 e acrescenta umparágrafo único ao referido 'artigo e outro ao ~rt ?OO).

1. - Blas, Forte! - P50.2 - Chagas Freltaa - pSl'.3 - LUiZ GarcIa - t1DN.4 - Serl:IO Magaifiâea ._ 1''1"8-; ,5 ;' Tnrso Dutrll .;,. f'SO.SeCretario - Mathew Otávio Man.

darlno.

Para dar pamê;ã emenda doSenado ao Proieto numero2.474·8, de 1952. que manotém a decisão do Triõunal'de Contae. denegatória aoregistro do têrmo de contra.to ce,lebrado entre o Mjnis~t~rio ,da Aqriculturâ e Fran.CISCO Xavier e sua mulherAnt6nlél Joana Xavier.

a,e-

1 - Blu Fortes _'p8D.:l - Nlta Costa - PTB•3 - Olavo· COlItn - P80,• - ,Osvall1o Lima Filho -' PSPo6 - PIO auerra - UDN. '

- PSP - 8ecretárlopernándo Rodr:gueà.,a Costa.

Emenda à Constituição(N. 10,. de 1953) - Dánova redação ao artigo 122da ConstituiÇão (Justiça doTrabalho).

1 - Hugo Napoleão - pso - Pl·e·Ildel'lte

li - Croacy de OUveu'll, - 1"1'13Relator.

a -Arruaa Câmara - POC,.. - Colombo de Souza -:... 1'51'.li - O!toJa Rogw;kl - UDN,,Secrelarlo - sebastlflo LUla A.' Fl·

iUelral.

Emenda à Constituição(N. n, de 1953) (ImpõstoTerritorial) •. .

1 - LWz Compagnonl - PRP -PresIDente, .

2 - Nestor Jost - PSD - Relator.a - ArnalOO OerdelfR - PSP.4 - Llno sraun - PTSli - Rafael Clncura - UDN.SecretílJ'lo - Lillza Ablg8U ele Fa,

r18Jl •

-Para dar parecer sôbre a emen.da substitutiv2 do Senado aoProjeto n. 4.411-8·54, quedispõe sôbre o ato do Tribu­nal de Contas denegando re­gistro à Escritura Pública dedação' em pagamento 'ceie.brada .éntre' Çl Superinten-dência das' Emprêsas Incor­poradas ,ao Patrimônio daUnião e Cleveiãndia. Indus·teial e Territori~1 Ltda.

de 1.- Monteiro de S)rrosPresIdente.· '

1 - Leonldas cardoso - PTB.2 .;. M6.I'Io Martins - crON.3 - OtA,io Man~abelra - PL.4 - PoncIano santos": PaP.a - Vago - 1'130 . -.Secretário - Lucllla Amarinlloollvelra. . .

li - Berbert lIe castro - PSD.11 - CUDlla BalItos - l1UN.1 "- França campos - PSO.8 - Joro d Abl'eu - PSD9 - Menoes de ::souza - PTB,

10 ,- Rooaon pacheco - UDN.II - Roxo Lourel]"O - PR

6ecretino - J..ucllla AmarlDh~ cleollvelra.

ReUnlóes _ QUlntas-telras li 15 1'10­rll.ll na Sala • Paulo de FI'oDtln·.

Emenda à Constituição(N. 9, de .1953) -- (S6brepenas de morte, dê bani­

,mento, de confisco ede Qi­ráter perfeito).

Emenda à Constituição(N. 2, de 1951) - (PlanoEconômico da Bacia do RIoPiiiralba do Sul).

'1 - Sroca FIlho - pSP - presl-. dente. '

:I - RaImundo padrllha - UDN -Relotor, •

a - Art11ur Auará - PTB... - ,Ranlerl MazziJl1 - P50,5 - UltImo de Carvalhc _ peo.Secretário - JOSé Rodrigues de

Souza. ,

Emenda -à Cons~ituição(N. 7. de 1952 - (Alteraos Arts. 25. 94 e 124 daConstituição) •

1 - Gullherme Machado - UDN,:1 - Lllmetre Blttencourt - psu.a - Nestor Duarte - PL,.. - Queiroz Filho - PTB,

Secretário - JO!é RodJigue.s desouza.

Emenda à Constituição(N. 7, de 1949 e n. 11, de1950) - Remuneração daMagistratura Estadual)

1 ,.;. GabriEl passos - UDN - pre·81dentt '

2 - l'arso uutrll - pSD -Re:at.or3 - Carvalho Solmnno - PSP... - Lino Braun ..,. pTB.li - L.opo coeUlo _ 1'80,sec1'Ctál'lo - J0Sé Rodriguell de

saUia..

Emenda à Constituição(N. 18, de 1954) (Dánova redação ao artigo 41da Constituição) - Sessâoconjunta do Congresso Na·

. cional).'Emenda à Constituição 1 - Oliveira Brito - filSD _ pre-

(N. 8, de 1953) - (Modl" Ilàente. ' •ficação do art. 15, § 4.' da 2 -~~~~rt Levy -- t1t)NConstituiçâo). . 3 - Caml108vergal - PSP.

1 De, d d M d PSP li - CelBo, f'eç8nha - P'I'B,- o oro e en onça - ,'li _ OlJ'elra ""'anca _ 1'50.- presidente ...

2 - Arru41l Câmara - 1'00. Secretário - LU1za ADlgal! 4e Fa-3- Frota Aguiar - troN. riu.4 - Vavo _ PSO.5 - VIL'~o _ PSB.!ecret6.l'lo - sebutl&o Laia, A, 1'1.

gue1ra,

Emenda à Constituição(N. 12, de 19!53) - (Im·pôsto 'sóbre Vendas e Coosignaçôes) .

1 - Sruzzl Mendonça- PRT.:I - OantoD Coelho - PTB,3 - EmUlo carloa _ PTN,li - Mag81hlea Pinto - ODN.fl - Vago - P50 '

Secretário - Jose RodrlgUl!a de' Emenda à Constituição -Emenda à Constituição souza. (N.' 2, de 1955) - Institui

(N.5, de 1952) -- CriaoãoEmenda à Constituição o regime de Govêrno Coleo

de Territ9rial Federais), (N. 17, de 1954) -- (Elei. gial,).1 - Cel80 peçanha - PTB. • ~âo de Presidente e Vice. lRESOLUÇAo N,· 46, DE 2-1HSl

j2 - Jo~. Fragelli - UDN. ~ . • . 1 - Aarao Stembruch _ PTB3 - Lu~relro Júnl,or - pso. PreSidente da Republlca l. 2 - Martins ROdflBlRll - p5D.'4 - LU12 Fr~ncll!co- PTN. 1 - Carvalll0 SObrinho - PSP - 3 - NelVa MoreIra - PSPli - Olheira F1'lIn~o - pSD. PreSidente, 4 - Rondon ,Pacheco- crDN.Secretârlo - Gilda de AaSIa Re- :I - LIlmelra BlttencOurt - PSD - li - Sale" Filho - PSO. ,

oublicano. I Relator.3 _ Martlns Rodrigues _ PSD. Secretário - Mathell$ Otávio Man.4 - Georges',Ga,lvão - pTS·. darmo. " f '.li - Paulo Teixeira -'UDN.Secretá.flo - LUIZIl AbIgail l1e Fa-

nu. ' -

Polígono das Sêcas .I - Oscar carneiro - PSD - Pre­

SloellieI - Carlos Jerelssatl - PT3

Vlce-f'resHlell"e,I - AUreao Baneas - t1DN,4 - FrancIsco Monte - l"TB.5 - João Ursulo - UDN• - Milton Brandi - PSP.7 - Nonato Marques - J?SD.I - plllllO Ribeiro - L'SD11 - SeglSlnUl,do Anllrsde - LJDN.

10 - Ulys.ses LInS - 1'50•.1~ - Vago - pR

Suplente,.A13.ln Melo - 1"'1'B.Euclllles W)CU - PSO,Jose Bomlaclo - UUN.Marcos Parente - UDN.:Nev Maranhão - PL,oswaldo LIma !"IIll0 - 1'131'.Seixas Uól'IB - UDN.Bouto MRlOr - PTB.Vago - PR,

Secretario) _ Lucll1a Amarlnho de01l velra,

ReunIões - Quartas-feiras. M l~horas na Sala u Paulo Fl'OU tIl".(11.. anOar).

Valorização Econômica, da Amazônia

'1 - Croac,V Nune" - 1"SD -, Prt·5loeDte.

:I - João d· ...breu - PS1" ...;. Vice·Presloente

3 - Antunes de Olivelra - 1"'IB.• - Castro pinto - UON. lO)5 - Cta carvalho - pSO6 - EmlvaJ calado - UDN.'1 - Fonseca e SJJvo ~ PSD• - GabrJeJ !lermes -, PTB• - Nelson parlJOa _ 1"130.

10 - Vago- DON.11 - Vago - PR

Suplente'Mmaado Looges - Uf>N.Cunl1a Hastos - UDNJoaQuIm Ronacn - pSP.J08e Afonso - UDSJose GUlomard - 1"SO.Oacar passoe .~ PTB.Vago _ PRoVago - PL.

Secret-árlo - Elias GOuveia.,·­ReUniões - As scxtaa·telra, na Sala

-Bueno Brandão". ,(·1 substituido, durante a. licença,

por Atharce 'BaiStOS) •

I Mudança da Capital1 -' Pereira da Silva - 1"131" - P,re-

. sldent~. ".:I ~ Janas Bnhleonse - PTB - Vice-, Presidente,

I '- Em!val Caiado - UON - Re-lator· "

.. - ,Benel11to VOz"" ps,g

Bacia do São Francisco1 - ManOe! N,ovaea - pR - Pre·

151dente. .I - MeaelrOll Neto - 1'130 - VIce·

Prul(lente.B - Fauilto oliveira '- UON,li - F:'ancIsco Macedo - pTS.I - Ilac1r uma - pTB.11 - Mauricio l1e Andrade _ piO,7 - Nilo Coelho - PSO,I - Oceano CarlE'lal - UDN.li - Os<cor Corrêa - UDN.

10 - Otacillo Nesrão' - PSD.11 - Vago - pSP

SU1JlenleSHerbert Lev, - UDN.Hugo cabral - UDNMagalhães pinto - UDN.Nlcllnor Silva - PSp.N1to C05t3 - PTB.Plinlo RibeIro - PSD.Vlelra de Melo - p5D.Vago -- PRoVago - PL.Va'co - PTB

,,~ 8~1lI·Cté.rl0 - t,ucll1a Amarinhc deOliveIra

Reurnôc:l - Terças-Ielras. àS lG nO·J"la na ~ala qPaulo de Frontln·.

,i;

Page 5: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

.'Quarta-feira S" DIÁRIO-DO CONGRESSO ~JACIONA[ (Seção Ir Setembro rla 1!J55 7727

Para (lur. parccer ~ emcnda d,)Senado ao Projeto r.tllllerO,2.592·D. de 1952 quenlte­ra a redação do art. L· NaLei n. 264. de 25 de feverei­ro de 1948. que fixa os ven­cimentos dos funCionários rIaS.ecretarla do Superior TrI­bunal e abre ao Porler Judi­CiáriO - Justiç~ Militar - ocredito suolementar de Cr$537 930.00 em refôrco rjedotação do Anexo n. 23 doOrçamento dá União. Lei nú­meroJ.757, de 10 de dezem­bro de 1952.

1 - Aureo de Melo - E'TB - pre.sldente.

:I - Lapa coelho - PSO - R.e:atol'.3- Fel'tclra MartIns _ PSP." - Llcur~o Leit.e _ UDI':; - Wagner E\tellta - I?SD.

Secretário - .José Rodrigues do·Souza.

Secretll.rlo - Lêcla FOlltenelle SIl'/a

1 - Nelson omcgtl'a - P'l'B _ pre-sldt'Dte.

2 - Broca F'llho - PSP- Rel~tor.

3 - Jo~é BonIfácio - ODN.·• - L.amelra Bittencourt - PSD.õ - Nestor Jost _ PSD.

Parad§lJ' parecer à emenda do4 100·D-54, que concecle aoInstituto OceahoC1r:'tfico. elaUniversidade de 'São Pau·lo. um auxilio anual. 11 f! Irprazo de cinco anos, etc Cr$1.000 000.00.

'1 - Gustavo Capllnema - PSU -Presidente.

I a _ MonteIro de Barros - PSr' -· Relator.·S .,. Fernando Ferrarl - P1'B.

4, - Guilherme Machado - UON.:6 - Oliveira Brito - PSD.

(' Secret(l.l'lo - Alb.erto N. O, 011,\telrll.,. .

Re~:nl~s - sala ·Paulo de ~on·

tin".

~ara dar parecer as emendas~. do Senado ao Projeto n.'

145·E. de 1949. que altera a Para dar parecer às emendas Para dar parecer aos projetosredaçã'O dos artigos 864 e do Senado ao Projeto nüme· . que regulam a repress20 ao865 do Código de Processo ro 1.06a·C, dé 1943, queCivil (recurso extraordinâ· altera os têrmos da Decreto. abuso do poder econômico.rio). . lei n, 483. de 16 de junho ao 1 - ~~~~e~e.fl'al'lleo - PSD - Pre-

ri' 1 '!"" Danton coelho _ PTB .. Pre- seguro de vida dos que via· :I -- Aaautll cardoso - UON - Ele-iBlClente. iam em avião. . lator. Para dar parecer à emenl1a

I 2 - Ollvel1'a Brito - PSD - Re- 1 - Dll1lma W,artnho - UD~- S - JeUerson Aguiar - PSD. d o· Sena"'o ao P r o j'e t o'I - 4 - JOSé 1\'11ra"l1a - PTB .:,1 Ul, lator... Preslllentt. . " 632Dd 1951 .: 3 _ AlUIsio .Alves - UDN. . :I - WIJaOO aadul - PTB - Re. $ - Sergio Magalhâes - pT13. nl

• ,e • que msti-'" _ l"rança cam[ioa- pso. lator. secretarIo _ oeJalc!o âandelra G-~ls tui no Departamento Naclo-.; 5- Vasconcelos Costa - pSP. 3 - Jose Mlraglla - PSP. nal de Indústria e. Comercio,:l SecretáriO _ "'ebastião LUla A. FI. • - Tarso Dutra - psn. Lopea.

- 5 - CrIei Alvlm - P5D. O registro das emprês~s el(~l'l1elra. . secrctll.rlo - JOSé Rodrlguea lIe Para, d ar parecer à emenda portaetoras, cria lImalllntaI' souza. . substitutiva do Senado "ao de conciliação e iulqamentoPara' dar- parecer à emenda do. Para dar parecer.à emenda do Projeto n. 103-C, de 1951, dosdissidios no comércio ex.~. Senado ao f"oieto de De· Senado ao Projeto .n. 5.034. que dispõe sôbre o consenti- portador, e dá outras prOvi.

ereto Legislativo n; 6·B, de dde 19E55. qt~e autorl~a. o Po· mento de qu~ trata o artigo dências. .

1955, que· mantém a deCIsão er xecu. IY~ •a a rir. ao 1.122 do .Decreto·lei n. 4:657, 1 _ Bl1ac Pinto..,.. UDN _ Presl~do Tribunal de Contas de· Poder Judlclarlo - ~lIstlça de 4 de setembro de 1942. dente.negatória ao registro do do Trabalho'""": o crédito es· (Código.civil). .:: - ~~:i6:~ de Almeida - PSi> -contrato celebrado, entre a pecial de Cr$ 215.393,90 S _ Humberto Mollnaro _ PTB. (Delegacia Seccional do Im. para atender ao pagamento 1 - ~~:~i~~ Brito - PSD - p're· 4 - Leoberto Leal - 1'5D. I

pôsto de Renda, em Campos. de de.spesas c~m o pessoal' ~: .~~~~~ ~~oa~ pSP - Relator tis;cr~fâi;: ~elr;o2é ~~gigues d.Estado do Rio de Janeiro e do Tribunal Regional do Tra' 4 _ Martlnll RodrIgues. I souza.

Carlos Pereira Crespo. I balho da 7a. Região. G - Cll1rlo Machal1o. - Para dar parecer às emendasr Vltorlno Corrb,·- PSD - pre- Secretá.rlo - José Rodrl~ue.s de; 1 - Jefferson dtAgull!J'. - PSD. sldent.e. - " Souza. do Senado ao Projetonúme-.:1 - João Menezu - PSD. Aureo Mell) - PTB - Rellt.tor. - 10 63B·C. de 1951, que dis-: 3 - LUla CavalcantI - PSP. cel40peçanha - pSP. Para dar parecer às emendasi" - Men.dP.8 do Souza - PTB. Joll) Menezes - PSD.. d S d p' t' põe sôbre normas gerais de; 6 - Odilon Braga - UDN. Julio de Castro Pinto - tl'DN.. O ena O ao rOJe o nume· regime' penitenciârio, emi SC'('retãrlo _ Fernando Eloclrll:ues secretario - Alberto Q.~. de ou··ro433~C. de 1950. que com· conformidade do que estatulla C06ta.· velra. . • pleta O art. 31, V letra "b" o art. 5' XV letra "b" da'~' - . Para estudo e elaboração do da Constituicâo Federal Que Constituição Federal, e am-.para dar parecer às emendas Novo Código Florestal e de Isenta de impostos, os t~i11· plia as atribuiçã-es da Inspe~

do Senado ao Projeto núme· leglslaçâo para proteção dos plos, bens e serviços de par· toria Geral Penitenciâria. I

ro 1.267·f. de 1948, .que. recursos florestais do PaIs tidos politicos, Instituicõesdispõe sôbre a organização, e do remanescente da F~l.rna de educação e de assistên. 1 - ~~:~i~. cardoao - UDN - Pre-sindical 1 - Napolelo Fontenele - PSD - cia social. :I - BrOCa FilhO - pSP.

• Prelldente.' S - Qul1hermIDo di Oliveira - P5D.1 - Martins Rodrigues - PSO :1,- Herbert Levy - trDN - Re- 1 - Ocl\lon Bragl\ - ODN - Pre~ 4 - João Machado _ PTB•.

PreslClente. . lator.·· IIldente. • - João Menl'21es - PSD,2 - Aarão Stelnbruch - .. P'l'H.· 3 - Arnaldo cerdelra _. PSP. :I - Lapa coelho - PSD - ltelator· Secretario - Sebutláo .LUlII A. Pi-

Relator. • - Carlos pinto - PSD. • 3 - Clodomlr M1I1et - PSP. ,!uelra.S - Campos vergal - PSP. 11 - oanlel.Dlpp - PTB.· • - Lamelrl Blttencoll1't - PSD.4 - Oscar corrêa - ODN. • - Newton carneiro - UDN. li -Mendonça Br.~a - PTB. P d -à E d dD - TarsoDutra - fSD. 7 - OI.acfl1o Negr40 - PsD. ara ar parecer . men a' oSecretarto'- Alberto Q. N. ·dIlOU, Secretario - Jos. ROcirlzuea de 5ecrett\rlo - ,JOII. Roc:lrlguel de Senado ao Projeto n. 883.E.

",clrll. Souza. . Souza. d 1951 It § ~· _ ReunJôes - Quarta-feiras, ll.Il 15 - e .• que a. era D ~.,Para dar parecer às emendas horaa. . Para dar parecer 'às eincnri~s do art. 1.'doDecreto·lei nú~

do genado ao Projeto núme· Para dar parecer à emenda do do Senado ao Projeto n6me· mero 5.818, de 4de outubroro 249·C, de 1951,que defl· Senado .ao Projeto n. 462·8, r0605·C, de 1951 que cri3 de 1943. que autoriza a Ins;ne e pune '0 crime de, geno· d~ 1955.gue estabelece pri· uma .estação de Viticultura . tituição da FUhdação Bras"·

/ cidio. .... sao espeCial para o empr.e· no Municlpio de Garanhuns, Central e dispõe sObre Oseu1,1 - Satl2t:l Ramos, - PI'S - pre. 'gado no exercício de repre· P.ernamb:Jco.· financiamento. '. i~i

t2 - ~~~~~ Carneiro - UDN - Re .senta.çâQ p.rof.is~io. na.I~. o.u .no 1 - ,JOIé Bonlfâclo -tl'DN - pre. 1 - LGpo coelho- PSD - Pred-

lator; ," cargo de admlOlstracao sm· 2 _ ~~t~udrA .-PSP _ Relator 2 _ ~~~~e'p\1Ito _ 1JDN -Rêl~tor.3 -_Antonlo Dlno - psn. . dical. .. " 3 .... Ar! Pltómbo _ PTB. . 3 -D'ntan Ooelho _ PTa. . ..4 - Clotlomll' 'MlI\et - PSP. 1 _ Adah\l saneta _ UDN - pre. • - Nonato Marques- PSD. • - Fonaeea e BUva - PSD. ~.~ '..O - OUvem BrIto -. pSD. . sldente. li -Napolel\o Fontenello .... PSD. I _ ,Jo'o O'Abreu' - PSP.·,:~

I Secretârlo _ José Roc:lrlitUca de 2- Silvio sanaon - PTB - Re· Secretlrio "cal! Roc:lrliue. de 'SecretAr10 - AJJ)el'to N, G. cltOllza. , . tator. eouz~. . )Uvelra.· . .. -.;

f\':n,'endctl à COnStit:iç';O - nú· Para dar parecer às emendas 3 - Joio Memzes _ PSD. '== mJoO 4 - Lourlval de 'AlmeIda - PSP.

lo mero 3, de 1956) - InsU- do Senado ao Projeto núme· 5 - 'I'arso Dutra - ?SD'I tui O Sistema de Govêrno ro 795· B, de 1950. que dis· Secretária - José Rodri~lles de

Ih t d Souza. .Parlamentar. pensa do reco imen o osDeposltos CompulSOrlOS, De·positos de Garantia e Cer·tificado de Equipamento, oscontribuintes que tenhamprocessos de lançamentopendentes de decisão.

1 - Lopo Coelho - psn - Pre­sIdente.

2 - Monteiro de Barros - PSP -Relator.

3 .;.. DaDlel Faraco .;.. PSO. ,~

• - JOSé Fragell1 - UDN.5 - Pereira Filho .- E'TB.s~cretll.rlo - Jos6 Rocirl«ues l!e

SOUZII. .

. I

.1

Page 6: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Setembro de 1956',-$2C::sazsz

DlARIO DO r.ONGRESSONACIONAL: (Se"çãol)-_W ._ ±±:z::=.z_sx__=7738 t1~larta"fEira 5_.

3 - Croac'l de Ollvelrl - PTB.

5 - Lopo Coelho - PSD.

Slornte.

rara dar parecer às emendasdo Senado ao Pl'oleto nome1'0 504· F, de 19.:1·9 quealter~

a carreira de Oficial Adml'nlstratlvo do Quadro Suple·mental' do MinistériO a~ Fa·zenrta e clá outras prOVidên­cias.,..

a- -Le<lbcrto J...e~ iPara dar parecer sôbl'e as Para dar parecer à emenda do4 - Nonato Mal'quea. I ~mendas do Senado ao P~o' Senado ao Projeto nÚ'!1~ro~ - OOllon araga, . leto n. 3·516·8·53, que dls' 58~0, de 1955, que modifica" . I põe sôbre a distrib4ição e o Código de Organização Ju-f;ecrctál'lO - Fernando RodrlgueE aplicação dolmpôsto único diciaria do ,Distrito Federal,

<1s COStl~. '~sobre energia eletrica per· no concernente ao Serviço\ tencente aos Estados. Ois· do Registro Civil das Pessoas

-;I "- Ollvelra B,mo - PoSO - Pre· Para dar parecer às emendas trito Federal e MunicíDios. Naturais e dá outras provi-do Senado ao ProJeto núme· 1 - BatIsta Ramos. dências.1'0 3378·E de 1953 que 2""; Ernesto sanom. 1 - Amaory Pcdrosn - PSO. -'. , 3 - Lwz Tourmho. PreSIdente

modifica ...~sPoslções da Lei • - OSCftr' carneIro. 2 - Mino cle Matos - Pf?D. - Re-

810. de 18 de setembro de 55;CI'~~~~:anl~ :~~~tÍâe L. A.FI. 3 _ ~ot~~ival de Almeida _ pSP.1949. que regula a aguiSI' guelra. f - Rondon Pacheco - OON.

ÇdâO• a 'perda"deda reaqUiSiQdãO Para dar parecer à emenda do lis;cr~I~~~oUi~r ~Sl'-r:Ôdrlgues dea naclona I a e e·a per a ' . 912 O souza.'

dos direitos políticos Senado ao PrOJeto n. •• Para dai' 'p a r' ecer· soAbre a .• de 1951,que regula a forma1 - BUac Plnto- UDN _ t"reB1. de ConstitUição da Comissâo emenda do Senado ao Pro-o

nente. de Promoções do Minist~rio jeto n, 4.509·0-54, que con-Público junto à Justiça Mm· cede a pensão -especial de

~ - MonteIro de ,Barro, - PSP - tar e dã outras providências. Cr$ 5.000,00 a AntonietaRelatar. 1 -Nolluelra d_Gama _ E"1'B _ Moreira, viúva do jornalista

Pres1Clente. Nestor Moreira. '2 - Cunna Machado - PSD -' ae·· 1 _ Lelte Neto _ psD' _ Presidente,

4 - H~go Napoleao _. 1"50, .' ./ 3 _ ~:'~ÍUo HorácIo :... pSD.. - 2 - campos Vergal - PSP - fie:-f - FerreIra MartinS - 1"51". 3 _ ~~~donçá-!raga. _ '6 - VlrglJlo· Távora - UON. 4 _ OdUoo Braga:

I SecreUl.rlo - ,FernanàoRoelrlgUes li -. Ovldl0 de ADreu.1 - Joilo Or$ lo .... OON - presl· SecretarIo - JOSé ROtlrlgues' de da Costa. 'I ,- secretário _. Jose Rodrigues dI!'

, .Para emitir parecer sôbre a Souza•- .denúnCia, apresentada p eI a Pal'a dar parecer sôbre as

Para dar parec!!r à em2nd~ do Comlssâo de InquérJto para emendas do Senado ao Pro·Senado ao Projeto número 'ap,urar a aplicação dada ao jeto n. 5.029-55, que altera2 233-C,de -1952. Qué mano Fundo Sindical contra o Mi· a Lei n. 1.975, de 4-9-53, natem a decisão do Tribunal nistro ~o, .Trabalho, Inclústrla parte referente a~- grupo ~.1de Contas deneQatória ao e ComercIo. (Tabela de Funçoes Oratlfi-registro do têrmo de contra· Wagner EStel1ta - PSD. cadas do Tl'ibunal Regional;to de' cOClDeracâo' celenr"'d'o P..arnel"l Mllzzl1l1- pso. Eleitoral do Pernambuco,

n AntOniO HOI'IlCIO - pSO. ..r,-:re a Uniãó e" Antônio Amaury pedrolla - PSO. 1 .,.. Benjamim parah- PSP

_Brandão Cavalcanti & SUól Nest.or Jost - PSD • Presidente.múl~er Hilda Cordeiro Bran. ~~~~:rdD~~~: &~g~ 2 - fat;;~no de Mello ~ PSD - Re· .

dão. ~~~~to~~~j~o __p~~P. : :~o\~ar~g~~~~:==. "Newton sello - P5lJ. Secretál'io - JOSé Rotlrigues deLauro cruz - UDN, SOUza.Ronàon, pacheco - OONLUIZ Garcia - ODN Para dar parecer sôbre aemen·Alberto TOrres - UON, da substitutiva do Senado ao~~~ollrM~~~e:à~t: ~~. Projeto n. 2.832·53 que ai-

, Nogue11'a cta Gama - PTB. fera o artigo 33 do CódigoBruZZl de MenctDnça - PR'l'. d J t· M'I'ta

d~- LUIZ compagnom - PlU', a us Iça II r que regu-QueIroz FUho - PDC. Ia o preenchimento de vagas~~: ~=nTchl'; PTB. no Quadro de Auditores da

P;ra dar parecer à emendá do Aureo Melo - P'l'B. Justiça Militar. .Senado ao ,Proieto número ~~~~~T~~~~u; ~~ 1 - Negrão de Lima - fSD - 1'1'1'

4 4"0 B d 1954 BenJamin Farah - pSP. sldente,de • ..,., e' • que au· Clodomlr MlUet _ PSP. 2 - Joaquim Rondon - PSf - ne.

toriza 4 Poder Executivo n CarlOS pUJ01. lator,abrir pelo Departament'" PortUl:al Tavares - PRo 3 - W!l.soD Fadul- P'I'B.Ad .. I t t'd S I \I' Rogê FerrelFa' - ,PSB. t - NelSon Monteiro - P5I:i.

mIO s, ra IVO, O. erv ÇO - Secretário - Mario lWllm. 5 - Wanderley Junior _ UON.Publico. O cr~dito suplemen' Para· dar parecer às enten· Sec,retárl0 - José ,Rodrigueâ de,'tar de Cr$ 2.650.000.00 em das do Senado ao Projeto Souza.reforço do 'Anexo n. '5 don.4.94.0·C, de 1954. que mo- ,.' , . ,A, _Orçamento Geral da -União difica' o parágrafo 3.' do ar- Para dar parecer sob r e as.( Lei n. 2..135. de 14 l1e de~ tigo 17, o parágrafo único emend~sdo ~enado Fedel'alzembro de 1953).· do artigo 1-9, eo artigo 44, ao Projeto n:o 31~C·55, que,

- do Decreto·lei n. 7.03.6, de 10 concede à In~)us~o da Fa-1 - Jo~o AerlplJlo - 1m'N - pre- 'de novembro de 1944 ,(Re- cu.'dade. de--Cl~nclas Econô·, 61denfe., "forma da Lei de Acidentes mlcas~o. Ceara entre -o~ es~

2 - Janlluh1 Carnell'o' -PSDdo Trabalho). r·' .,' tabeteclmento~ subvenCIOna·Relator, '1"'; Lourlval'de AJme!dr. - P5P'- ·dos pelo Governo Federal

• Presidente:. -..• -, Campos Verga! - PSP.' '3 _ TenOrlo Cavalcanti _ tl'DN _ 1 - Anno .de Matos- 1'50•...4 ,;., Luthero VarSBI _ PTB. -. Relator; '. ',.' . 2 - Esmermo AI'I'uda - psp. ..

.. , ' 3- Jetrerson ele Aguiar - 1'50. 3 - José Alves - PTl3,5 - Ulisses- Llna - PI3D. It- Oliveira Brloo ':'.PSO, 4 - Menezes Pimentel - PSO.Secretál'lo --- .ro.s6 Ro4rlgues de fi - 511"10 sal1.5On - PTB. 5 ..,.. PerUo Teixeira, - UDN.

. l5tcre&tr1o - J0I6 Rodrleuea de Secretário, - José Rlldrig'Ues del3Quzlt. SOuza. . .Souza.

3 - Sllac f'ln:o - UDN - ~elat'Jr.

» - Aogu&r 6astos - f"l'B.

• - Martlns ROdl'l~ues - tlsn.• ,- Mon' elro oe BArros - PSP.

Secl'etaTlo - Seoastlao oe &nl1IadeFIgueira.

àeD te. :;<luza..1- Nogueira da Gama -PTB -

Relator,

a ~BenJamlD Farab - P5P.

.. - Lamelra Bmencourt - ,PSD.fi - Lapo' Coelho - 1'50.SecretàrlD -' Jose Rodrll:Uell de

~ouza.

,.. - .I\U1'eo Mello.

Para dar par ec er sôbre _asemendas do Senado ao Pro·jeto n. 3.876·C·53, que' alte·

. ra dispositivo da Lei do Im·pôsto de Renda, institui alrlbutação AdiCionai das 1 "- naclr Lima - PTB '- Presl-

Pessoas Juridicas sôbre os 2 _ ~~~eCoelho _ PSD ~ Relator.lucros em relação ao capital 3 - ,Jaonul CarneU'o - P8D.social e as reservas e dá ou· 4 - Mario MartIns - OON.tras providências.' 5 - VasconceJOI costa - 1'51'.

J -'Diaz Lins -ODN _ PresIdente Secretirlo - Joaa Rol1!'lcucsI - orault-Ernany _ PSD _ Relator, SOIU_.

a - Cel.So Peç:inha- pSP..' " - Martms Roclr1guea - 1"50.

I - Nogueira da Gama - PTB'~ret{c:lo - J'lS& Rocl11BU1!8

Souza:

'Para dar parecer sôbre asemendas do Senado ao Pro·jeto n. 404·8·1955, quecon·cede isenção de Impostos ouDireitos de ,Importação eafins, de quaisqu-er tributo9- e,do Impôsto de Consumo re·lativo a maquinismos, seus

:- sobressalentes e acessOrios,aparelhos, ferramentas,iAs,trunientos, utensílios, maté·rias primas e materiais de

. qualquer natureza destina·dos à Companhia Aços Espe.

· ciais ltabira (Acesita).

:,fíJl'a dar parecer ao Pl'ojeton. 2 466. de 1952. do ScnaUo, Que I'egula a ação popu·1;:1r mstltlllr1rl nelo art 141.§ 38, da ConstitUição, Fe·deral

Page 7: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Quarta-feira 5... -DIÁRIO DO CONGRESSO NACUlNAL (Seção I) Setembro da 1956 773~

COMISSOE5DE INQUÉRITO3 - Heitor FIlho - Pora... - Ferreira Martins - PSP.

5 - Newton Belo - PSD,'Secret6.rlo _ Mateua Oté.vlo Man·

darlno.Reunl6e1l - Quartll5-felraa àS 15

horll5 na Sala "Rêgo Barros", ".0andar.

Para investigar a exploracãodo Petróleo no Brasil e a SI·tuaçao da Petrobrâs S. A

(RESOLOÇAO ~,o 1. DE 111-3-6&1

(Prazo ate 17·9-561

1 - Craae, de oU7elrl - PTB ­PrellâeD·,e •

Para investigar sôbre as agrea•s(ip'~ ~nfri1as Dor Denlltados

(Põ':SOLUÇAO N.- R7, de 8·6·56)(Prazo até 19·10·56,

l' - Hugo N:lpoleão - PSD Cnl)

Imoedlmel.to do deputado JostJoffily> •

2 - Raymundo de Brito - PRRelator.

3 - Coelho de Souza... - Guilhermino de Oliveira.5 - Lameira Blttencourt t- P5D.6 - Lourival de Almeida - PSP.

7 - Mendonça Braga- PTB.8 - Newton Belo - PSD.9 - Odilon Braga - UDN.

10 - Segadas Viana - PTB.

Para averiguar denQnrilas daImprensa sôbre Irregulari­dades no SAPS. f

(RESOLUCAO N,' le. DE 7-8·55)(Prazo até 29-9-56)

1 - Oliveira Franco - PSD ­Presidente.

2 - Oullhermlno de eOllvelra ~PSD - Vice-Presidente.

3 _ 5e1xa.s Dór1a - uDN - Rela.tor.'

.. ...; Deodoro de, Mendonça. - PSD.,5 - Aureo Melo - PI'B.Secretl\r1o _. Jos6 Rodrigues de,

Souza.

Para apurar denúncias, contl·das no/ lornal "TrlbunadÍlImprensa" •de 23-12-55,.contrn o Sr. Arl Pltombt.

(BESOLUQAO N.•, 48,DE 8-2-H);(I'razo até 21-11-86) ,,'

1 -' Lourival de Almeld. - PSP -ePrll8ldente. .

4. li. - Emanl Sátiro -l1DK - RIo!lator. '

Para Investigar as causas de·terminantes das condiçõespre~árias do' aproveitamen~oeconômico do Vale do RIOTurlaçu.

(Rl'.eOLOQAO N.a li. DI: 28-4-51) ,

cPrazo at6 a·l-l7)1 - AntoniO DlDO'- PSD - presl.

dente, '

2- Marcos Parente - ODN - Re-lator.

a- C14' Of!I'Valhó - PSJ).

• - Dl... Llna - 'DDN:5 - Gabriel fJermu - PR.a - Manoel Barbuda -Pl'1

1 - Lamelra Blttencourt - PSD ­Presldent••

:I - Qeol'iel GalvAo -' PTB - ne·lator.

a -. Nelva Moreira -' PSP.

• •- Newtoll BelO - PSD.

a - Oato,. aocuakl - tJl)N.SecretirlO - Alberto Q. N. de ,OU·

velra.

1 _/ Aa.rlo .Steln~ruch -PTB-­Pi'eIlldentCl.

I!. ~ Adabll Bmeto - ODN - Vice-Preal!iente.

3 - Tarlo Dutra - PSD - Relator

" - Costa Roãrlsue, ... PSD•.a - Luiz Ft'a.nc1sco - ·ODN.

8 - Silvio sanson - PSD. . ,t'ara apurar as IrregularIdadesSecrettlrla - Marlna de aodoy Be- . '" , , _.

Eerrll. . porventura verificadas antes.Au.'ClUar .,;. zel1a. da Silva ollvelra no ato e após o concurso noReuniões - Se,gundas-felras 1\1 16 enllino industrial' doMinist~·

'lloras na sala "Sablno Barroso", 6." -andar. ,rio da Educação e Cultura

realizado em 1955·

Para investigar as Importações (RESOLUCAO, N.o 59. DE 4-4-56)i1~g.ais de apa~elhos de tele- ,VI~aQ no pais. .' (Prazo até 14-10-56>

CRESOLOÇAo N0' 83. PE 18-S-H)' 1 -Adlll0 Viana - P~esldente.(prazo até 6-10-56) 2 - Nonato Marques - Relator.

1 .... Salea Filho - E'SD _ 'prel1- 3 -:-Lauro cruz. , 7 _ M1ltoD Brancllo -, pSP.dente ,8ecretll,rlo - Alberto N. ~. de B _ Moreira da, "'''''ha _ PR..

• OUvelra." . 0..-

I! - Càstro p~to - UDN - Poeia- 'Reunl6es _ 'Sall~ "Paulo de Pron- SeeretAflo .1016 l\odrllUMtor. ,,' tln". . eouza. .

Para apurar as denuncias con·tra as administrações doslnstitutos e Caixas da Previ­dência Social.

UU',soLOÇAO N," 65. DE 8+86)

(~razo até 1-1-67)

Page 8: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Setembro de 19567740 Quarta-feira 5- DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAC .. ~Sertção I}.C.WE!Z. J == _._, ·x. EL

eprazo a~ 21-8-66>

<prazo até 10-10-&6)

I - Lanlelra Blttencourt - PSU .-Presta en te, -

2 - Joáo 'o4aCbaao_ P'TB - Re-'laool '

3 - Adal1U Barreto _ ODN.Secretario - gUiO de. A&,ull1r "P.VY.

Para examinar a situação ad·minlstrativa do Território' doRio Branco.

Para proceder a In~stigaçõessobre o' prOblema de ener·

gla atõmlca no BrasU.

,Praia até 2S-Hi6)

Para 'apurar,os graves fatos dediscriminação de que es~ãosendo vitima. os nordestinosQue érrugram para o Sul doPais.

Para estudar a organizaçãoatual da "dministração acre·ana a legislação federal quea regula e in~el.ltiQar as Ir·reaularidades,' or.orrldas de1951 a '1954 na :lDUcaçãcdo Estatuto do~. Funlllon!l·rios Públicos ao F'unclonalis:mo do Território do ~cre.

(REBOLUÇAO No' 12, DE 20-~-55)

(Pra1.o até 21-11-56) .

I - f..!""herto Leal - PSDe ~ Pre-'sldente. . .

2 - Daniel Dipp -PSD - ..Relaoor.'3 - Frota AgUlllr - UDN .Secretário - Paulo Maestralli.

'Prazo até 4-10·56)

cm:aOLUCAO N:O 53, Dl!: 23-3-5DI'

Para apurar a verdadeira si­tuação de fato e de direItoem ~ue se encontra o arca·bouco Ii~~' uErnorêS3!1 Incor·poradas ao Patrim6nio daUnião", com referênCIa aproretada transformação detodo seu patrimônio em So·ciedade Anônima.

CRESOLUQAo N.O 41. DE 2HO-~II)

I (Prazo atê 21-7-&8)

I - Portugal Tllvare.t - PR - Prl- IRESOLUCAO N' 40. DE 11-10-J3'eldente.I - QeorB~Qalvlio - PTB - Re-

lator.• -Blal I;\Olte.t - faD. 1 _ Airton reles - paD.t - Renato Arcl1er - P3D. a _ Aureo MelO _ P'l'HI - Tenono ç~valcantl - l!DN. 11 _ COlombO de Souza': PSP• - Vago - PSP, . . I • - Manuel ~Dvael - pRSecretllrlo - JoSé RodrliUel de & _ M!'aelrol' Neto _ PsD.

Bouza. D - Oscar CorreIA' - UDN,SecretarIo - Paulo Mall/ltralL..

Para apurar Irregularidadesocorridas no Serviço de As·Ilst!ncia a Menores.subor­din:tdo ao Ministério da Jus·tiç~1 e Negocios Interiores·

para estudar problemas de tu.­rismo epropor'medidas legis­tati'laa referentes a essa In·d"stria. -

t -. Antônio J3abY - PTB.• - Meclelros Neto - PSO.f-TacJano de MeIO - psn.6eCl·ett\.l'lo - José Rodrigues

eouza.

1 - Raimundo padUha - tJDM ­Prll8ldente.

• - MeClelrDI NetD - PSD - ViCI-. Presidente.

I - RUbens Bernrdo - P'I'B - Re-lator.

t - Aarão Stelnl)rUch - P'fB.• - Campos vergal - papo"- Pedro Braga - .PSO., - P1'axedea Pitanga - trON,',Secretário ~ JO!é .RCldrllUeI de

BoUZIL.

I - Antonio carlol - trDN - Re- I - PlácllSo Rocha - PSP - at- pólio de S.egurtJs no orin.c~iallalo' . lntor.·

" - Anho f\;lntlnl. a -aullhel'mlno Oliveira - peD. estabeleCimento de crê ito6 - BuUlo Machado N~to - PSD 4 - Iria MelnDeI'g - trDN. do Pais. .

de li - Daniel ~'~raco - PS1). 5 - JoSé Alvefi - PTB,7 - 01\1011111 Clnel - 1"I8. Se~retárlo - JOle paUlo sl1n. IRJilSOLUCAO N.· 6t. DE 20-0-1181.• - Flrman Neto _ PSD. ReunJôes - sala flBueno Brandão" (,Prazo até 15-9-56)9 - JOIfo'Fragelll - UDN. àS quarlall-felrM A8 14 hOras, 3.° an- 1 _ Pereira da Silva _ PSD _ Pre-

19 - SlIVlo Sanson - PTB clar. 1I1dentc.11 - Oltola ROll'llfikl - OON ft J LI IfA I

Secretario _ An"elo Jo" .'..... • - OIIe ,gon "c o - .ODN - VIce-• .... Y. Presidente.

Oactllograto - 1'eo CoraelN ali Para Investigar a aplicaçêo da 3 - Aoguar SAStO.! - PTS _ Re.sll"a lator.

ReunlON - Quartllll-relru 11 10 subvençâo concedida pel:t oi -:- Armando 1I'al040 -psn.lIoraa Qa sala "AntoniO CauOI", União à Panair do Brasil So. 15 ... Arnaldo cerdelra _ PSl'.

C· d"rt AnA Ima 6 - Frota AgUiar - UDN..re n.e un • 'Z _ Otaelllo Ncgl'Qo de LlmR - Pl:lu(RESOLUCAO N,. 5. DE 23-3-&5) Secret/u'lo - Erne~to de AllIlle,

Reunlôes - sexta.il-teU'as 60S 15.30(Prazo até 19-8-111) horas. na sala da .8lbJlolleca.· .

1 - Arulanllo ,alelo - P8P - Para amurar a ocorrência dePI'e~ll1ente fra':' b' . f"

2 _ C8UI prieto -P'l'B _ Relator U "s cam lalS OU . ISC:UE.3 - AflRilll 8meto- UDN. 'e a evasão de ágios e sobre-: :~;~;l»AJ~~~ouej:q:'s~ PRo taxas em importações irregu·a - ClIrtOI l..aceraa - OUN. lare_s .7 - Nelva Moreml - PSP. RESOLUÇAO N 7SecretArIo _ MArIo Iuslm. ( .• 2, DE 15-8-56)

, . <Prazo até 15-2"1957)

1 - Oliveira. Franca - FSD.2- ListeI' .Caldas - PSD.3 - Pachcco Chaves - PSD.4 - Jefferson de. Aguiar - P8D.5 - Adauto Carcloao '- UDN.6· - Jose FI'agel1l - UDN.7 - Maria aulmarães - 'UDN.

eRESOLUC...O ~.o 31. PE 2'1-8-55) 8 - Nogueh'a da GlUl1a .,.. PTB.9 - DanielPlpp - PTB.

10 - Colombo ,de Souza - PSP,11 ....; Manoel Novais - PRo

Secretario - Adhemar Watzl Bar~reto.Para investigar denúnciade

que um Legislador Brasileiro"~eenvolvera em neg6ci(lS.'Iunto ao Govêrno Argentinopr.esididopor Juan. DomingosPeron ..

1 - Cid Carvalho - PSD - Presl..dellte. .

(RESOLUCAO N.Otl. DE 10-2-158). 2 - Benjamin Farah- PSP - Re..lator.

3 - Chagas RodrIgues - PTB.4 - Gutlhermino de Oliveira ~

1 - GabMel PIIMOI- UON -rre· 5 _ t~~o Martins - UDN.Ilalntt 8 - Medeiros Neto ...;' PSD.

I - ArInO ai Mato. - PSD .:. V'ICI- .7··-JoAo A plna _ VON.. .' Prl!lldente ..Para Investigar as, catlsas reais I - 1)al!ollerto $111'. _ PSf) -RI. Secretário - Mario. Yuslm~

e Indicar os rem~dioa' para lator. COMISSAES MISTas'combate ao encarecimento :: ft:bOp:e~~:Z~-pt~~ u,.do custo de vida.' • - Prota Morlua - P'l'B. ' "Para dar.~arecer sabre o Pro- '~-

7 - Armallao "leu - peD. leto de iniciativa do Poder(RESOLUÇAO N.· 47, DE 16-12-55) !SecretArIO - BUlO di ArWart.fVJ. Executivo que dla..Ae s6bre.

Pruo a~ 4-11-56) -. f lIU

.tftESOLUÇAO N.' '7, DB 4-4-611) 1 - Ernlllo Carlos' - PTN' - Vice. Para'estudar a crise do .café, a· re orma geral do sistema·(J>ra1O at. 6-1&-M) Presidente.. suas origens e repercussões administrativo da Untao. .

2 - Aurélio VIlIna - PSB __ Re- e as' medidas necessarlas .1 - Atanec Arlnos -' t1ON.Colombo de souza ... P8I' - J8mr. para enfrentá-Ia.s. ' I - Arnaldo Cl!'deÚ'1 - PBP.Prelldellte. I - Batllta RamOl ... PT.P.OIto,la ROiUll1t1- ODN - Y'oe· 3 - Carlos Pll1to'- PSD.RESOLUÇAÇ) N.' 14; DE 23-4-55)' 4 - Bllae. pinto :.. troN.Preatdente • Cuh' • - Gua~"o CapaZleme - PSP.Gurgel do 'Amaral _ PR _ RI- .. - n 8 B8&008 - UON. . (Pl'azo até 2-10-56) • - Hor6Cla L'ler _ paD.lator Geral. 5 - Dagoberto Bailes - PSD.. 1 - Pacheco Chlwes - PSC _ 'I - Lapa. COelna - PSD.Alberto 'Torrea - t1DN. 8 _ }leitor Filho _ PTB. 2' ~residiented' a Para proceder à revisão da~:till&:t:e!:a~.e,o - PSD. 7 - João Agripino - UDN.- V~~~~;:Sld~,te~ma - PTB - l;onsolláaçao das Leis. doYUltlal11iUe 'Tamura - P80. 8 - Manoel NO"lIcs _ PRo 3 - Newton Cal'nelro - UDN - Trcibalho.

eecr~tál'io ,- Adhemar Watzl Bar. O - Plâcldo Rocha _ PSP. Relator.teto. 10 -.Sérgio MagalhAes -PTB. 4 - Batista Ramos - PTB. 1 - ,.arAo Steln1:lrUch - pre,'

Reun16ee _ Sala ·Paulo de Proll- 11 _ Ivan 1l1chartr _ PL li - F'erraz Ell'rcja - UDN. 2 - Ernanl satyro - t1DN .. tID", .egundlll-leiras..... 14030 !2or... Secretário _ Fernando' Rodrlgués 6.;.. FerreIra Martins - PSP. 3 - Jeftersoll'AKú!ar ~PBD.

da Costa' 7 - Fll'man Netto':" PSD. 4 - L,ICWSO L.elte - UDN.'1 ' . ' .. 8 - Jefferson de Agulal' _ PSD. 6 - L.o\U'lval de Almeldll .... PSP.I.Para Investigar. a sltu.aoão da. . . 9 -MMlIlhlie.s Pinto- UON,. '. - Melur\, Fe~anaea - I'SD. ~

Economia Tritlcula Nacional Para .apurar . Irregularidades ~~, =~::i~~o 8:1~~d~d~Ti. PSD. I:: :l~;~u~:~~:!I~ PRo:. . • .nouso de divisas adquiridas .Secretário - Hugo de Aguiar Levy. t - Tarl!ODutra_ PSD.l: :CRESOLOQAO N.o 4. DI 18-S'oiCil nos Leilões Especiais da La· Para efetuar amplas.lnvestlqa. Para elaborar..1rojeto de Lei de

(Prazo ..t6 1-1&-68)' voura·· ·çôes no Mercado de Seguros, Reforma Agrária.,'" D mel Dl m' Prt!8t (RD:10LOQAO N.· 62. DE 23-5-56) indicando as causas-e ea rea: ~:: g~~l~~e~~a~:~~o -.p~:

- .:nu. PP - ... (Prazo até 2010-68> ponsâveis pelo. m'ovimento 3 - 1l:~. MeunDerrr ;.. ODN. .1- Arnaldo Oerde1ra - P8P 1 - Miguel Leuzzl _ PTN _ pr.- contra sua nac.'onallzado e 4 - JonllB SanleDllI - P'l'B.. . V1oo-frea14ente. etc1ente.. pela Implantaçlo do Mono" : :~=~o;-DE~~ .,;.. paD,

Page 9: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Quarta.feira 5a""'J _,_ J_.eu~:a::: seg ..L' .. = DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I) Satem~ro de 1936 7741

_ ,2 ===_. .$ t_. o _ ._0_0. ... .•

ATAS OAS COMISSÕESComissões PermanentesDe Constituição e Justiça,

CONVOCAÇAO

Comunico aos Senhores Membrosda Comissão qUe e.!tá convocada pelo\Senho!' Presidente uma rcunião plenapara o dia 6 do corrente mês, /ts quin.ze homoS, a fim de ser examinado oparccel' d,o Deputado Raimundo deBrito sObre o ped:do de licença parapl'oce~sar o DelJutado Aluizio Alves,- Paulo Rocha - Secretário, ,

'. dos TI'ibun(>i", no lJ.ueconc~rl1e a'llseus rospectivo" serviços.

Destarte, o Pl"Q(;CO Incidir na in.co'.ceaalonárias de serviço público Iter qUem tudo dá. pela aaúdo d~ inconstltuclonalidRde dccorrenc~ CI.- (Emendado em plenário). - Re· n0l80S obn,iros. Iniciativa lnábJl.llltor. o Senhor Depu,ado Obvaido A medida legiol?t1va' visada no pro- IV -- Exatament'ê, ]:"10 mcsmo mn.Lima Fllho. !"ul'eccr pela aprovação Jeto é de tranocrnciental lml}Ortnela, tivo. não nos parecem legitimos '1'da emencja nUll1e~o 3. COlliiUtuc!ona· inclusive sob o ponto cie' vista stJcial Atos Executivor;, de nuture~a ,diversa,Ildaqe da de nlimt:I'o 2 e rejeiçáo da razão DO"' que é Ct se lhe delerlr prio: que pretenderam e:;to.belecer a. vlnta.. ,de número 1. Nada mai.'l have!'ldo U 'l'idade ou uI'genCln - IR. 1.. artigos gem, prescindindo cill inwrferênciD. ·it),tratar foi encerrada a reunião, à.s .156 e 161> - o!J(ll'tunamente, Foder Legislativo, Com isso. de:mj:t"'idezoito hOI'as e quarenta miuutos, E As!;eguro o cUl':lpl'imento de pro. mos 1105 r~rerir à ordem de sCl'vil)1)para COnstlU', eu, Paulo 'Rocha - 8e- mes.<;a fOl'mal e expl!eita feita peio 2,597, do l.A,P,C" e n resoJuçã..cretário, lavrei 11, pl'e.'!ente ata que governo. garantindo àS autoricacies o 1. 901, de 14 de !\briJ cte 1956, dil.'lerá publicada e:uislnada pelo Senhor respeito de todos que veem nessa exe, I,A,P,I., deterll'!inando o p~~~m2n-

li." nEUNIAO E:-'''TRAORDINARIA PI'esldclIte, uma vezaproyada, cução um. ato ele moralldllde ~adla e to da grtl.tific:,ção de 40ê:. ao:JTUlWA "B" ,---._.. um preito cte justiça àqUeles' que mécticos Pre\'!c\cnc!~rios, Tr'1to Q1\e,

COMISSAO DE CONST1TUIÇAO' tanto e tão I'elevantes benelfclQ.'l pres- n,esce scntido, fazendo relcr"nciaAos três dias do mêa de .'letembro E JUSTIÇA tam ao.s ope~áriDs br~slJelros ésso.s ao Decreto n.· 37,3·10; de 17 "(J

do ano de mil nO\'~centos e cinquenta PROJETO 1'1, o 124 _ !lI: 1955 admlráveÚl e' anônimos çUl1.iltrutorcs j-"alo dé 1955, que concede aos m~-c seis, à.i dei5li8eili horllll. na Sala do nosso pl'ugl'e&o. dicos, biologistas, b:olog"!stas-~u:<lI',II.Afrânio de Melo Franco, l'eunlu·/ie a Estende. aos médicos ele Caizas Sala das 5essõra, em 23 de março rcs. pescnllsadol'2s e técnicos ele labo.ComiSlião ele Constituição' e Juati- e Instit'utos (111 Aposelltar'mia c de 1955. - Jefferson de Aouiar. ratól'ios, dinlomados em medicina. dI)Çll, em .'lel<,'il{lo extraordinária de lUa Pemsõc3 03 beneficios da legisla. , Sel'vlçu Público Federal <l das Autar.Turma "B', aeb a prWdência do ção referente u trabalho em COIl- OOMISSAO DE .cONSTITUIÇloO E! quias, a ~l'atincaçã3 de 40'/,; - oPa-Senha:' Deputado ,Ollvell'a E.lto, ctições de insalubridade ou peri· 'JUSTIÇA 'I reczr 2-Y da Consultoria Geral dR R~-pl'llIientes os SellhQrM Deput!1dos.· Sér. culosidude. ' . -' públiel\ afirma t ~xtualmente: "m:l,~,

l'aOJETO N." 1201-,,5 Q..Chafe d~ ~.tado, sem e.~bulho d3alo Magalhãe.>,_ Mal'tlns Flodl'lllue5 (Do Sr. Je!fcl'80n de Aguiar) "'dende ao. l1Ic''''co• .d• ."al:r~s I atl'io.Uleões .pl'lvatlvllli do COn((l'e~~'1J- Arino de Matos..,.. Joaquim Duval " • ".. o '" '.._ Mário Gulmnrâe.s _ Tarso Dutra O Conill'ellllo Nacional decreta: B Institutos de A.JloNentadorjq e. NaCIonal, nao pede decretar; lwr SUi_ Nest<or' Ouartll- Unlrlo Machado Art, 1. 0 São a8llegurados os bene- Pensões llQ Beneliclos da leoisla- i eK~llUilva autoridade, li ma,joraçãll d:J3_ Oó'v~\!do Lima. FlIho e C/1l1lillll Ro• .tidos de tl'~oalho em candlçOe.ol de çlÍo referente a .trabalho em con· i ;-enclmental; ,correspen\lelltes a cO,rgo.dl·!gLles. Lida c aprovólda a ata dl\ Insalubl'ldade .ou perloulash\ade, na dicães de insalubridade ou peri. efunçôell publicas,_reunião ,nn~el'lol'. fOl'am exanlinlldas fOI,'ma da leglala"ão em vl"or., a06 culosidadt, ]o, melima COI\CIUliaO clWlleu o DASP" • ~ na ExPO$lçãode Motivos n." 2;;4, doas seguintes propoalções: - 1) - meelicosque .prestam ~ervíQ<ll nas AUtol': 111', Jeffersocn de A3~i8X. 14-5·56, rcfel'lndo.r;e. ao Decreto nu-Projeto núrnel'o 1 565. de liláS - do ICllixlllI.e Inatituto.s de ApoBantlldorla ~alatól': qep Un!l'I~ Machado mel'O 37.512, de ~O-6-55.,Poder E:lecutlvo, QUe aprova o "Pia- e Pensoea. em todo O toen'!tório na· . ...... • Deve·se aerescentar alllda que Ono de Valol'~acão .Econômica dll. clonal, a.. partll' de 1 de l\ezem- I - QProjeto n." 12"-55 estend'e Egré~io TI'ibunal de Contas dll União,F'ronteh'll Oc.ste 'lio Rio Grande do bro de 1954. " aOl médlco~ de Clllxaa e Institutos de per maioria de votos, recusOU-se r.,.Sul e dá. outras providências, _ Re. Art~ 2,0 A majoração pl'evlsta nelltll Apo.eentadoria 'o Pensões, o beneficio gi.'ltrar d-c8pesa~, decOl'l'enteada refe.1l1otor: o senhor Deputado Tal'$O lei nao W'~jud!Cll1'á os a::iclonailf e da gratificação adicional de 40%. de_ricta gratificação, POr entender que aDutl'll. Parecer cOnCI1Jlndo I~or sulllà- vanta!tena jA coneeclldos ao.!! aerviçjo- COl'l'ente do trabalho em (;ondlç6e~ de mesma nâo poqe prescindil' de Lei qUItlt~tiVQ, . O ::lllnnor Deputado Neator respubllClClS, que se estendem aos aer- insalubl'idade ou r1MCo de vida, p.s- eltUl'eSB~mente a autol'flla,J;luart\1 leU seu voto, concluindo pela vldorea módlcOll ~as Imtltuiçôel de v~lo no art, 145, IteOl 7,·, da Lei nú- V - Caberia ainda pel'quirir da le­incon~Utllclanalidade do projeto, O previdência e 1188~têl1Çla !*)cll\l. merO 1.711, de 28·10·52 (E\!ltatuto dos gitimldade de Lei que. com inicllltl­senhol' Deputado ~llrtllWl Roclrlgue., Art. 3,0 ,~VOillm-!le .111 dlapollçõea FunclonãriOll PúbllCOll F1edel'll1S). va competente, detarminasse. generi-que pedira vista, lIpl'~ntou lubst1tu. em contrano. ' , , A douta Oomlsaàocte Lej;lslaqão So- cllmente, sem outra qualquer fudaga.tivo O R 1 ti' 1 ti elal sollclta o prêvio Pl'onunciamtllltoção, aeOl1oCl"ssíio da gratifieaçiío adl.

, e a ar op nOIl pe a 1.'0111 - JIlstl/icação' de~ta .comlsiío, principalmente no que clonal por serviço salubre, jJQI'l'lscotucignalicla.dee jurldlclclade do subi· se refel'e à. constitucionalidade da illl. de vida, a t>1do.~ os membros de uma.t1tutivo do Senhor DePUtlldo Martln~ O pr<lJe~o n.o 1.080, foi vetaClo pelo ciat,lva P. a co.m""'téncia 'da C4mar.1I referida ·profiSllâÓ, quand.o exeree,n1Bodrigue4. ~ YOtllçlLo, deliberou a Sr. Preoldente da Repúbllcll, o QUal ....OomiSlllÍo. cbnaldfrll.l" incon.stttuclonal. mereceU aprovação pelo Congres,ao para legislar f Obre o pessoal das Au. funções públlcll.'l. Noutl'OI ~rmQ/l,

j . ' N i I 11 t .. . tarqulas, . pl'~suponelo 'o IMtituto Juri(jioo d.o pro eto Ol'lillnsl na forma do voto ac ona iem V '~..e de rllJeiçAo' da - Diverlllls qUlllltões de ordem juridl- ~ratlficilçãoadlcillnal,'por servi~o in...do Benltor Deputa~o Nestor DUllI'te, propoaiçlio na. 'fase últlmá de alia' ca, deade logo, suacltam o Pl'ojeto e a salubre oU com risc~ de. viela. a OCOI'.oo~tl'l\ 011 vo~s r!ClfI Senhorel Depu· aprec!.Rção pelo Podtlr Lefj1llla\Jvo, nlatérla 11 ,que se refere, . rênplada con!\ição 1ft! il1ll~lubridad<lltadoa Joaq\ilm Pnval - Tarso Du· qom a ireve dos médieoa, o (lOv'!', I eI 15 " Iq 11 jttrll 11 Unlrlo Machado. A seiui!', ri!- no IlSla'UlU1u o comprom~. de aMlC- IÍ - Em prlme!I'O lIli:ar,.ni\o oba- ~rla,eC~~onã::co~i'ess~Vt~~~dl~6'Olveu li Comiaailo adotar O,'Slll,)StltU- g\ll'al'·lhemajorr-çAQ l'aaoáve1. mal tllntoe reterll'·se a Ilratlfleaçao IIdiclO-, slne qll anon" 'tlV(ldo Sanhar Deputado 1dllrtlns Ro- nio CUmpriu o prometida. d.ando nV'laçloJllen~aOI"'U°br'c~ouo ccoonsmeqpUeéringCola.cldeev'SI~~- 'A ~P()~iÇ~,; qe Moti\'~1 I'l.' 2~,drigut's, c~m, l·llBtri!lõe.t dOoS ::lenhares prazo a que 11 Assocjaçâo Médica ·do .. ~ ..... de H 5 56 q DASP h àDeputactol Oliveira Dl'lto _ Neatol' Distrito Federa' pual!callll nota vee. em ver!\ade, II pl'ojeto imPllrta em llU~ " • - ' .. o " , .• ç,.eill l1\~&lll"D 'te t t' ti à' mento de vencimento. Apresental!l> ~ancl1lo$ãQ, conclU1-~e. dai, que II alq-

1I1l1' '. - Al'lno de MatoB e Unlrio men e con ra li a tu e das autorlCla. antes do u'ltlm-aull"en'., de \'enc~men-, mqo Decreto crloll, ~el!lIl1l.,~IVll~ po.n-Machado. e contra o voto do senhor des constituidaa, .•.., ,,,," derávels uma pr u ao ls t "IDeputado Osvaldo ~imaPllbo. _ 2) O Sr. Presidente do I, A, P, C, t,~s do funclanalil\mo feçleral confor- .' es nç Jur e ...._ PI'Ojo'~ n.úmer"'· •. 935., de 195" ;.:.. J' a.sseIlU.IIU Id6ntlco beneficio aos nieexpressamente se refel'e M:U autor. jure.,,! die dPcrl!OI ele rlsco }leio stm,plea"" '" • . ' o projeto tem em' mira reparar a ai- e,xerc c o aque es .tarllOs e_fllnçrJ!!s.do SI', PIU'l\lIio 8orbll, que cria .p médl~0.5 daquela lnstltulç~o pelll ar- tuação oriada com o veto aposto ao Evidentemente, tal pl'es\lnçaO nemPal'que :Naclonl\l de 1\:Illrllmbl. no '!ilS- dem 'd,e sel'vlço número 2,597. de 7 Projeto n,o 1.082, que aumentava o sempre pode correspoº,der à reallda­tad9 elo ParanA e dA outras providlln. de fevel'elro de u,~~. a Pllrtlr de 1 de vencimento dQS médicos pl'evlclenciã" doe: se emalgu.;s CllSOS em concretoelM, - Relator, c'liIenhOf Peputado dezembro de lll54•. 11polando-se na por· rio.'!, vet:J ~iaemantido pelo CQllgres- existe a possibilidade daquela ocor·Qavaldo Lillla. Flllw. Aproyado re- tlll'la ~nl$terial n,° :1.71, ele 29 de so..' É ainda o pr6pl'lo autor que lIe rêncla, absurdo seria peneralizar 1Ilquerimento qO Fl~llltor, solicitando in' noveml:!ro de 1554 l'efel'e a proibi!lão de acumulações e ponto de motlYar. Q pagamento 11 I1riortforml\ções 110 Mhliatérlo da Asricul. . Os médicos foram prejurllcados peh anec~ldlldoá de l!m sah\rio j1lo$to pal'a da referida gratificação. O critériotl1l'a. - 3) _ Projeto número 1. 200, l'ejelçlio do projeto número 1. 080, ej~ medicina soclallzaqa, 'adotado pelo Decreto n,o 37.340 con­do 1956 - do Sr. Vasconcelos Costa, que, no mellmo passo. com a~ci!lll' 'Atx~lção "ile 'Motivos n.o 254 correria para gemi' graves Injustiçaaque autoriza a emlM40 de sel08 co- Ilação da med1clrla" atraVéS" da cU· de 14~V .1i6, do, Departamento Adini': e deaistlmulat'la os que, .por irn!JCrati.mllmorlltivOll do centenArlo de Estrela nloll; e, ?61'c1c!o lll'oflsslol1n1 pel'ante nlstl'ativo do Serviço Público, rela_.vo do sel'Vl~O, estão rea\Inente . emdo Sul, no Estado qe ?Il:lnas GeraiS instlt\llçoe.s jlubllcaa e 'Pfll'tioUlí1re,'!, tlva ao Decreto 37,34Q de 17 ele inaio constante pel'lgo de. vida e laude, em­- ~el~~r. o Senl1ol' Oeputa,qo Cna qusai ae lhe,l vedou lI\1fel'l~eín ho- de .1955, 'conclui ness.e sentido, afir- bo!'a os seus cargos ou func;4le.'l \lão fi­glll Roql'igues,' Plll:ecer pela const!. nOl'âl'io.'l nos seus' c01lllultÓrios. alll's. mando: UO Decreto em referência., Buram. na ralação do~ bcneficiad'os".tucionallclade, ReJeltac!o. conu·a. o yando·se a sttUll~~O com a prolblçdo pclo seu conteúdo, indUllltàvelmente ..N.am outra e a conclusàodo Pare­votQ c!o relatol', A Comlli.'ião. na for. de aCumulaçôea 0\1 exerclcio prosslo- trata de aumen~ puró e simples de c~r ~~Y, da COllsultorla 'Jel'al da R!!"m~ cio voto, do Senhor Deputado nal nas várle.s CaLxas. In.'ltltutose em, venclmento.s, dado em tl'oCll do Vl)to pubhca. rcferlndo-se ao Decreta \lU·TllrllO Dutra 0"1 ou 1 i' d pr'.~. ou e~ "'os "bll'" 1 apo.sto no Projeto ;1,· 1.082", mCl'Q 37.512. que cons.agl'" a ll)e.sma, .. n". pc a uJuri lei· DO.... ..fD p.. coa ..e qua qu~ Nem, outra é a- conclusão do pare- vllontlliem lIoS eng;enhell'os. 11'Ql\ltetoadlllie dQ projeto, - 4) - Projeto nú· natureZi\, cam-oQl"IllltÓl'11l opção. cer ••• Y, da Lll\nsultciri~ Q'eraI da' .... e agrõnome. do servi"" ""'bll'A : FIe-merQ 1.3:16. lIe 11156 _ do Senhor Portanto, grande nlimel'O de me- .....~ ......, ..v 'OC.. ""ATlno de Mlltoa. que alJ,'Je,"ura, em oa- clico. da prevld.êncla aocla1 lIuferem públ1ca. transet'ito na Exposiçiío de nel'al e claa Autarqui~s. "A gratifica-átil· MotIV'cs do DASP, relatlvamente no çio PI'ev1ata pelo art. 145. ItelllVIt

r r ,pel'manente. o exerclciocia ad. a.penali OI vencimentos pago.s pelo pecreto n," 37,~12 llueconcedla aOll no Estatuto do~ Funclon;'rluspúbU-<V6CaCI!l. aoa proVjaionados, nas Co- exercloio de um, sO ,.cal'go em' Instl. engenheh'os a 'ref!!rlçla' ll"ratJficaÇ~Q: cOll.(Lei 1\,' 1,711, ele :l8,10·5~), pre~.. 'marcaa a que se' reterem l!Il I'espactl. tuto ou Caixa. em afanoso' trabalho, uTaI como o referido dlplom" e.!Itá 6':1P6a a z:eall~~çtio de ~1'IlballlOllCllIl81''V1Ia p~vll1õeII.re~pe!tadaaM rO&I\'jcllea de inexcedivel resllOnaablUdade. onde I'edig!qo,.l!: reltJ.'>\ qUll êl~ço!1tém 1!11- clfic9s nao eompl'eend!d08 'n~ -atrl.exúltentes. :- RelatQr, q Ser!hor lIt! Iheil exilteln estuc1o, culdadÓl PC!" porta nUll111 verdatiell'll llIajoração lIe buhães normais 110 servld,of, 11; l!tIJ~Deputado, ;'ie!x~ 1:)órlo., 1'arllCel' fa- ststentes e pel·manente Mll1stânola, venctmellto~",. ,vanlMem ~pecia!, de cara.ter em\!lel}..'Vor(\Ve1, Ijda peloSf, M:ál'Jo Gulmll· Não é justo - nem humano, - que Em se tratando de alJlnanttQ de yen. temente tra~sltórl(), d~tJnuda li re..r~,. Concedl4a. vista 1\0 Senhor o gQvêrno c:\eselltlmule Q exercicio llro. cimentos. não há Cómó filiU' a regra munersr serylQ~ eme .te. . enO!lntrllm~QPlltaelo.Martlna RQdrllJ\lcs. Adia- flSllionaldo llléC:lco pravidel\l:lárlo. ne- consa!{l'ada til! AI't, 67,f.2,0 da Oons- tora da ál'i!lI dos cometimentos niú".jol' - 5) - Proletel Illlmar'l i711~A. ganelo·lhe, nlnd'a, a tranqulllclade det;itujção pedoral, da'\lClm.~têlicla.Pl'!-, ma•• d!)ca.rllOou tunç~ llQb1ica.!'

li 1951 -:-' do S~n1llll' Ji'reltllll O~- clIplrito e.ssanclal 1 sua profissão; e vativa 'de) 'Pr!l6ldP,Ateda Rt!pdbl!c&, \Vd. 'l'llemt~tocles ~llq~ji()C~Vill.I!~~alltl, q~e ~eiM"1' O /lal'rlo fll' que 8Ó atrllovil& da lJarantla .financet. ressitolyadllo apM1I1oS.'.... compa~nci.. da ca. TrQ,t&4q de D!reltll~dm.,.Jnllltr~'!'J'~.....a aOll emprell'ados das empr6Baa rll h!,urida em ~'al.rloa justoS poder" Senado, das Cilmnras.,.a08 Deputados tiW'll vaI. UI pág. 28::: COntrell":l4 d~ .

..._... ~.' ' :..- . '

Page 10: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

7742 Quãrta.-feira 5~. _a. _.'_

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção n'•

'Sefembro de 19515

baile ao concurso 4e cargos do maill~tério.

Autor: Coelho de Souzn.Relator: campos Vel'i!aI.Rev~<lr: Pio Guerra.

Carvalho, Estatuto dos Funcionál'iOll) para. auxll!ar a comlssAo Executiva. da Educa.çlto • cultura, o crédito _.Públicos Interpretados vo1. T, páginas do Monumento. a Joaquim Caetano peuial de Cr$ 15 ,OCl>,OOC,OO, para au­223 e 324' Revista de Direito Admi-I da Silva, na cidude de Maca.pá, ·ca· xl1lar jl, comissão Executiva do Mo­%l:.slratlvo' voI. 23, pág, 238 e segts.:, j:)ical do Território Federal do. Ama- numento a Joaquim Caetano da 511­:f:?recer do D.A.S,P.), ' pau. o parecer foi favnrável à. apro- va, na cidade de Macapá, capital do

VI - Finalment'~ caberia examinar vação d·o projeW, tendo ainda o Se- Território Federal do Amapâ,le 11ão fel'e o principio c:lnstltudonal nhor Relator apresentado duas emen- Autor: Flores da Cunha. .-6 De Orçamento e Fiscalização(h igualdade perante a l~i dispositivo das. Em discussão e votação, foram Relator: Portugal Tavaxe8. . . F'na .que consagl'c as vanta;ens da gl'atlli- unanimemente aprovados o parecer e Revisor: Tlacir Lima, I nCell'3caç2,O .por serviço insalubre ou perigo ~ emendas. A seguir, o Senhor OCea- projet<l 1.693-56 - Dispõe .sÕbre a ATA DA 35," &EUNIAO ORDI-C:e vida, a t6da uma classed" servl- no Carlelal procedeu a leitura '1e constitUição() de tW'mas de téenic'ls NARIA. EM 3 DE SETEM-elor sem inquirir da ocorrência de seus pu'eceres aos seguintes proj,etos brasllelr08 em energia atômica, destl- BRO DE 1956Eeus pressupostcs enquantll afastadcs numeros 4,848·;,4. qUe "m<Xl\f1~a o nad~ a realizar estudos na Alema-permanecem outl'\;S sel'vidores que parágrafo úniCo doal'tlgo 323, do D~- nha, Inglaterra e Estados Unidos da As quinze 'horas do dia tl'.ls de se­'Preenchem rs requIsitos e pressup<ls- creto-Iei numero 5.452,. de 1943, qUl; América do ;N<lrte, e dá outras pro- tembro de mil novec'entos t: ";Jlquenta.tos do referido instituto. ""põe sôbre competência do Minis- vldênclas, e seis, na 8ala "Antônio Cal'l<ls",

...,., • reunlu"se a Comissii.o de OrçamentoTanto exato qU2, com o mesmo fun- tério da Educação para fixar os Cl'\- Autor: Plácido Rocha. e Fiscallzaçüo'. Flnanceil'a,presenteli

_ clamento o DeCl'eto n,O 37,512 esten- tério.s para a determlllação de con RelateI': Pio Guerra, 08 SenhOl'e5: Illrael 'Plnhol!',), Pl'eSl-deu 0.5 mesmas vanta:;;ens ao:; enge- digna remuneração devida a\Js pr(J- Revisol': cámpos Ve;gal. dente, Aluizio de Castro, SlJ.lto Maior,nbelros arquitetos e agrõnomos. No Iessôres" e número 599, de 1955, qUI: Projetol.701-56 - Autol'Íza o Po- C~tilho Cabral, Getúlio I\'Ioul'R, Josemesmo sentld" movimentavam-se os regulamenta a. pl'ofissào de Técnlco~ der Executivo' li. abrir, pelo M1nisté~ Bonifácio, Luiz Viana, Lameíl'a Elt­4!conomístas do Serviço Público ~- de Direito SOcial. A discussão dt rio da Educação e Cultura. um cre- tencourt, Martins Rodrigues, Ponte.deral e das Aut:uqulas, ambo/! ficou adiada. O SenhOr BI,. dito especial de Cl'S l.OCO.OOO,OO de8- Vieira, Rafael Cinc\U'á. Virglllo Tá-

VII - O instituto jurídiCo da gra- daró Júnior 801lcioou a palavra par~ tinado a lI.uxlliar li instalnçãoda "Fa' vora, AntOnlll Carlos, ClóvÍll Pestana•. tificação adicional decorrente de ser· ler seus pareceres..o.08 Projetos nn- culdade de Odontologia de Pernambu· Colombo de Souza, Jancluhy Cal'neiro.viço in<alubre ou àe. perigo de vida, meros 1,588-56, que "cria o Museu CO", recem-criada. Joaquim Ramos, Leite Neto, Miltonpressupôe como "condltlo slne qua V!llas-LClbos" e n. O 1.701 de 1956, que Autor: llllalhães Meio. Brandão, Raimundo padilha, Ranler1alon" o tl'qbalhl} Insalubre ourJsco autoriza o Poder Executivo llll.brl~, Relator: Badal'ó Júnior. Mazzllll, Renato Al'cher, Adahil 13at·de lida. Significa. que têm direIto pelo MinlBtérlo da Educação e Cul. Revisor: Oceano Carlela1. reto, Ál'Jn<l de Matos, Cilrlllo!i Jerels-ai. tal ~l'atif'cação Independente da pro- tura um crédito eapecial de crS .,. Projeto 1.705·56 - Autoriza o PO· lati, Cunha BllEtos, Col'rêa lia Costa.:fiSSão ou da. carreira, todos OI que 1,000,000,00, lieatinado a auxiliar a der Executivo a editllr as obras e L1no Braun, Manuel Novaes, Newtonrealmente se encontrarem neSllll. si. 1Il8talaçAo da Faculdade de Odonto, cUacursos 'parlamentarea de Fausto l3e1<l, NUo Coelho, .oatoja ROíllMkl.tua~o. E, contrario senso, nll.o gozam .1000a de Pernambuco recem criada, CardOllo. OSwaldo. Lima Filho, Pl!nlo Lemoa.desta vantagem OS que efetivamente O Senhor .Relator manlfeslolJ-ae!l\l Autor: Luiz Garcia. Tarso Dutra, Saturnlno Braga e UI.

d " I timo. de Carvalho. DeiXaram c.e com·Jl1l1).oreencherem e1lSa con Ic...o. sentido de ser ouvllio o M1nJ.stérlo dll Rellltor: Airton Te eI. parecer. os senhores: ArnaldoCer-VIII - Neste Parecer, de ordem Ec1ucaçAo e Cultura a respeito de Revisor: Frota MOl'eira. delra, Daniel Dlpp, Bento GonçalVel,

técnica, feito pa.ra Comissão eminente ambos os proJetos,o que foi por una· Projeto 1. 711·58 _,Concede sub- Herbert Levy, Mll.rlo Palméri<l, Sige­mente técnica não eXaml,lllInOS o mé- nlm1dllde aprovado. Com a palavn, vençio anual de cr$ 100.<100,00. ao fredo Pacheco, Ortlz Monteiro, Car-rito das melhorias que o projeto vllla o senhor Lauro Cruz procedeU a lei- ·Centro de Letl'as do paraná. loa Albuquerque, Alam Melo, :P'lla-estabelecer pois somOl! daqueles <lUe tura d.ll IncUcaçlio número lO-56, de Autor: Newton Carneiro, delfo Garcia, João Agripino, Manuelentendem que os médicos nrevidenclá- auto:ria. do Senhor Daniel Faraco, que Relator: Perllo Teixei:ra.Barbuda, SegiBmundo Andrade, Vic-rioos ou que exercem a medicina socla. augere o pronunciamento da Coml~· Revisol': Nestor Jost. tor Issler e,por motivo justificado,lizl\da devem ser bem re~unerados, são de Educação e Cultura stbre os Prol,eto 1,721-56 - COnced~ uma Wagner Este1lta, Havendo número

A solução, no entanto, para a rere- resultadoa práticos da Lei nilmel'o pensão especial de Cr$ 5,OOO,Oll'metl.' legal, foi in:cla-da a reunião, Lida,tida melhoria deverá deeo,rrer não do 2.3!l2 de 25 de novembro ,de 195~ salll.a Charley Lachmund, cidad'ão sem obsel'vações aprovada e assinadainstituto jurídico da gratificação adl- DispÕe a mesma sÔbre· a cooperação nOl·te americano, por serviços Pl'estA- a ata da reunião anterior, o senhore!<lnal por serviço insalubre oU com f1nancelrada União em .face do dos à 'cultura de nossa terra. .Presldente deu a palavra ao Senhorrisco de vida, mas de aumento de ensino de grau médio e sua regula· Autor: Marcos Parente. Ranlerl Mazzilll, que proplls a revi-·vencimentos como ocorreu com o úl- mentação pelo DecreW-Iel numero Relator: N.estor Jost. são dos parecel'ea sôbre as emendastimo aumento do funcionalismo tlú· 37.494 de 14 de junho de 11l'55. O Revl.sor: Pio Ouerra. 68 e 122, oferecidllE ao subanexo 4,14

· bllco federal e como poderá. Ocol:.'er Senhor Relllltor apl'e>ientou um" re- Projeto 1. 724-56 _ Cria 11 Escola - Min)stérlo da Fazenda - d,o pro.lCom outros aumentos esoeclaÍll que ve. querlmento. sollcltando informação 1\0 Agríclla do. couto Magalhâesno Mll. jeto numero 1.360, de 1956, u quatalllJam a ocorrer no futuro. Ministério da Educação s6bre· deter- nlciplo de Diamantina, no Estado de foram aprovadas. O Senhor LameirlõEnquant~ i58O, todos aqueles médl. minados quesitos, o qual foi, Por uIi~,- Minas Gerais e dá. outras providên.', 13ittencourt .apresentou parecer SÔb~

eos ou não que trabalharem nas con· nilnldade aprovado. <:olttnuando cOm cias. as emendllE oferecidas ao l?ro.leto nu·dições de Insalubridade oU Com risco a palavrà teceu· consderações a res- Autor' poder Executivo mero 945, de 1956. A Com'ssão apro.de vida continuarão com direito a peito do Projeto de D!retri'Ulle l:ues Relatôr:Campos versei vou as de nl1meros 5, 8, 11, 13 a 15.~ratlficação adicional de 400/" decor- solcltando ao senhor Preaid~nte fOs~ Revl.sor: OceaM carleial. ~~l.s~io,ct: J:1~n~~m:n~a\'Ji'n~~rente do art. 145 inciSo VII da Lei Se enviado à Mesa um I'equerimenoo Projeto 1. 727-56 ....: Manda. admitir mero '. também de plená.rlo; foralun.' 1.711 de ~8-10-52 (Estat1!to dos para saber os motivos que impediram o reKistro no Ministério da Edllca~ão e reJeltadlla as de números. 1 a3, 8, '1.FllnClonárlcs PUblicos da UnlaO)··a ide. da aludida proposição ao Sena- Cultura, independente de revalldaçAo, 9 lO, 12. e 16 de plená.rio, te actn'do

IX - Concluindo sem entrarmos no 110. A Comlasllo,ainda por unaniml- 0\ cUploma.s dos farmllcêutlcoa cata" com o parecer do Relator. Em se~i-mérito, por entendermos justa uma dade aprovou as Sugestões a.preaen- dua1{s. da, com a palavra o Senhor Vlrglllomelhor remuneração, somos de pare- tadaà pela Senhor Lauro CrUit. De- Autor: Ábguar Buto.!. Tivora, para continuara seu relató.(ler contrári(, ao projeto n,· 124-55'\'idó· ao adiantado da hora, nada Relator: Ilacir Lima. r1c s6bre· u emendas ofel'ecldu ao;por entenM-lo ine~nstituclonal e in- mais foi tratado. e. para constar, ell, Revisor: Nitá Costa. subanexo ".21 -, Ministério da Via.jurídico. Najla. Jab6r Maris. de Carvalho, Se· çJo, parte relativa ao· Departamento

Sala Afrânio. de ~elo Franco, em 4 cretãrla, 1ail'ei a preaente ata .que de- REDISTRIBUIQAO NaclolUll de Estradas de Ferro - d,)de setembro de 19~6. - Uniria Ma- pois de lida e aprovada, .será assina- projeto número 1.360, de 1958. FOraIllclWl,do - Relator. ' da pelo senhor Presidente. PnJeto 335·55 - Autoriza' o regols· anrecladaa as. emendas, dentro do cri.

tro, na Divisão de Enaino Superior e tério de prloridá.cle.s atabelecldo noDe Educação e Cultura PROJETOS DISTRIBUfDOS. IM .,.. no Serviço Nacional de FiscaliZação relatório e con8tante da. .emenda 811-

9 .,.. da Mec1lclna. ,dOS dlplomElll expedidos bIItltUtiva do l'l.elator. aceitando a~TA TlA 1.'\,& REUNIAO ORnINA· DE AGOSTO DE 1 58 por estabelecimentos de ensino Cle complem~ntaçAo,. ,Pelo Senado. de

RIA RFALTZADA E~ 29 DE Projeto 1,402-56 -Autoriza o Po· Farmácia e Odontologlal

que funcIo- parte .do aumentp concedido, !\oram. AGOSTO DE 1956 der Executivo a abrir, pelo MlniBté- naram 5Objurllldlção es~adup,l., allrovadu u de números: 654, Item

Aos. vinte e nove dias do mês de rJo da EducaçAo e Cultura, o créc1ito Auoor: 'Llncoln Fellclano. lI,com Cr$ 15.000,000,00 e Item IV.il t . ü especial de Cr$ l.05l>.OCO,OO, em fa.· Relator: Coelho de SOuza. cor; Cr$ 15,000,000,00: 651. com "'1'.

8gõsto de m novecen os e cmq en. v6r do Colégio Saleslano "Nossa Se- ReviBor: Lauro Cruz. 3,()(l(l,OOO,00 e Cr$ 1i.000.OOO,OO pelota p seis na Sala ·Carlos Peixoto FI- h dO" B lé ._~ Projeto 626.55 _ Cria o Centro Na•. Senado; 659, com Cr$ 16,OOO.OQO,OO;lho", ". qulnno horas, reunlu··e oro n ora o armo, em e nl, p_.. ''''9 com C'" 1 200 /",... 00 670 item

"" "'" Q!nSt lo~s- d EScolu Prof'··lonais clonal de Tur'-mo no Pico da Ban. vu , .... .""u.;. ,dinlriamente a Comissão de Educa- a..,.A(} e "'O. .... II com Cr$ 5000 00000 Item m~ eultu ~b entes os Sen·ho·es Autol': João Menezes. delra, na. Serra. do Caparaó, EStado cóm C...· 2..000,000,00' e 'It~ns IV, V e'c:..o e ra, p.~s ,. Relator: coelho de Souza, do EsPirito Santo. . VI '" C $ 5 """ ""O 00 d

:Mell€'2:e,IPimentel - Presidente, Peir- Revilior: Airton Teles. Autor: P'lorian<l Rublm. ,com .r .""".uu. ca a um:tu"al Taval'e- Vice-Presidente Lat'. I R 1 to Nl C t • 6r 8'11, 8'1.3, com Cr$ 1.000.000,00,' fo-"," " Pr~4eto 1.533-56 - ",··-t""e ece 11 e a r' ta· 08" ''''' ac do!I'o cruz. Nlta Costa, Oceano Car- "'J ...... ~.. • ~ ""'" ram re.leltada.~ as emendas· de núme-leia I, campos Vergal, Badaró Junior, Cadeira de Técnica. Odontológica e com 11 Reg. Int.l ros: 654, Itens 1 e nI: 645. Item n;Ilaclr Lima, Nestor Jost. Georll'J.'; suprime uma. d1lS cadeiras de Prótese ProJeto 714·55 .-'- Acrescenta den'646, 64'7, it.Em lI; 849, 650. rejeItada

·Galvão, cícero Alves, Cardoso. de MI:- Dentária na Faculdade de Farmácia tre lia atrlbUiçl)es do Instituto Naclo- condicionalmente fi anrovaç!ío de pró­2le~.es, Pio Guerra e Firman Neto. e Odontologia de SAo Luis do Mara- nal do Livro, a Incumbl!ncla de veri- leto em cUr~o, C:lUanto ao. Item I, e

.. Deixaram de eomparecer oS Benhorl's nMo, - ficar 11 exatidão dos Informe.ssôbre Item m; 852, 653, 655, 6ê,S, eom a.'1Deputlldo~ Antônio Dino, A\rl0n Tel- Autor: Clodlmir Mlllet. o Brasil, contidos em d1cionArlos, declaração de voto do Senhor Ma.,Bes, Coelho de Souza, DeOdOro de Relator: Lauro cruz. atlaa e pUblicações de qualquer ame- nue1 N<:l....a.es. por sollcltaelio dI') Se·· :Mendonça.. Frota Moreira e PerU'" Revisor. Bada.rf Junior._ ro e dA outras provlcténc1llo'1. nhor Pllr-blllt RosB.do, 657, e58, MO'I'elxelra.. Foi' Uda, Il~rovada' e "1181- Projeto 1.598.6 - constituI Co Autor: Broca ll'1lho. . 11 868: e70. iten8 VII, VIn e IX: 6'T(,

"' m~síl.<l Nacional d Comem ra li db 675. e 676. ]!'o! lIorovado ainda o itemIllada a ata da reunião anterior. O •. e o ç es Relator: campos Vergal (De acordo V, da em-enda 654. Foram considera-senhor Presidente Iniciou os traba- 150. I adniver~io de nasclimento de oom o Reg. Int.). du em emendas correlatu, a8 de n'd.lhos e <leu a palavra ao Senhor Por- Manu e Araujo P6rto A egre. ,IAS It I 647 It 1 648......al 'I'avares llara relatar o Proje- Autor:. Llno Braun. merm: \1"1', em; • em: ,:.:.-an'<-ero 1 888 d6 19'" que "au- Relator: Coe.lho de Souza, DISTRmUIQAOP'EITA EM 31 DE 650, .Item n: 670, i~ 1: e 6'1l!. Na.'W...... v, ~ "", eod . AGOSTO DE 1856 dlacuMlto da emenda .646. fizeramtorJ70a () Poder Executivo a abrir. pelo Revlaor: D oro de Mendonça, . U80 d& patavra OI senhol'te Joaquimtd'11'1L5tério ela mt!ucaçio e CUltura,·:\ ProJtte 1.688-511 - Autorlza o PO· Projeto 782-&& - DiBp6e s6bre:l' Ramoa e 'An~nlo Cal'lo"" .IU8tltioand~c6dfto especIal de C11 15,000,000.00 der Executivo a abr1l', pe10'!4inllt&10 proaramlll. do enablo que amem ele .. lUa aprovl\gllo. Aa dezessete h;,rllA, .

Page 11: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

7743_1

lSetembrode 1956(Seçlo n'DIÁRIO DO CONGRESSO NACfONAC'Quarta-feira!,. '" OS,W.L.,_

!J tl'inta minut04 , levuntad:L a r~u-] palavra no SI', Frota. A:;'j!9,t' qt:c Os Norte Americano~, l!m 1955, i~a;;· Sem entrar, hoje, nos 'lrl~lhes pa~:In!i;,o, sendo re"'~l'ta ó,s vinte e uma apresentou parecer f:worável "o 1'1'0. taram em turismo no exterior".,.. 08 quais ficaremos a clisposiçã() dJ~hol'r.,s, DiscuLilldo ali emendas rela.Ll- jeto número 1,384 de 1956, <Iue aUlO- USS 1.500.000,000: e 110- .Brasil: di- membros da comlss!ioqua1"d8 c;uis".vas a combustiveis e lub:'iflcantes, de rlza o Poder Execut1"o R abrir, 1Jf!lo zem, Cr$ 1.500,000,00, ou seja H'á do rem, vamrs expor a resp~j[<J tiUll1números 677, 683, 686, 692, 696, 717, Ministério da JIISt,iÇ", e Negocios In· total. Percentagem ridicula. problema t~o compl~xo l' síntese dp.7:!2 e 729, fizeram uso da pala l'I'a 00 tel'iores, o cl'édito espedal ti~ ., .• ,' Na rccente conferencia lntel'ameri- nIRumas idéias Dl'rdominantcs nOl!senhores Lamcira Bittencoul·t, que Cr$ 60.000.000,00. destinado Il aten· cana de turismo em Cost'3. mea, o me'os técnicos do turismo:propõs um aumento de ~5~.';, sóbre o der às despesas relutil'as ;\0 re'1.pare· Presidente da Grace Llhc declarou: !nspll'ando-nos nos nroieto~ anrova­Ql'çamento vigente e. o Relator,' que [lhamento da réde de estabf'leei:nen- - "As Companhias de Transporte:; c dÕ5 nelos Conselhos de Turismo daspl'QPOS 30él" SubmetIda. a I'otos,. f01 tos penais do Di:;tl'ito F'~Cler:JJ. tcndo congêncres, e o governo NOrte Ame- , Federacões e Canfcder:lrõ23 do romér.'il[1rovada a proposta do &nhor La-I sido aprol'arlo, O Senhor Ultimo· ele rieano resoll'erflm financil't' um pro- ,elo, fl)JQiomos plcl1amcnte a. ldp.i:l df'mel1'" Bittencourt. QuaniA~ às, emen' i Carvalho solicitou fôsse o referido grama de 2 bilbôes a. favor cio \Uris- : criarão do Comelho Brn.<llciro dedas ,referentes a "mt\tel:~as-pnmas e I projeto cnca.minhado coma malor mo 'na América' Latina no) nróy.imos 'TurL~mo pa:'!l represenhr ~< ~i';t"BasJlromttcs ma.nufaturados , fo~a.m re: I brevidade possivel à Comi's~áo de Fi· anos". , -, entidndes plÍblica~ nu pa1'Uculurc> in.jeltadas, sendo estas as de l1tlmcEo,. nu"ças O Senhor Presiderw aten· P d . t- dcd ir ~I d"m'!.., ,679, ,684" 687, 693, ,,6,9B,. 712..'. d8

1

'. deu"u. '.olicitaGa"o (10 se•.nh.o.r 'Ult.llllO o E'mos en 110 uz le. esse lerrssadas no turismo, n1r" ]'pceh',r"3) D t do n pa te Iclal 7a a" pro:;rama, pl'O\'ál'c!mcnte, 000 mi- c distribll;l' as verbas oJ'cnm':ntári:ls

:'p.;oOal"JS~US~;lhor· Pre~idente c·omu. de'Carl'nillo. Nada mais hayendo a lhões, no minimo, ou sejam: 40 bj- feder'als do turismo, .lÜCOtl que entrará €m entendimentos tratar, foi en~errada ~ r~un"'? .as 17 lhões, "isarão o Brasil. Ao nosso ver o Cor.:-~Ihl) B!'asilci!'ocom o pl'ópri,o presidente da Repu- horas. E" Pf\la COIIS~a1,_ (11: !llaIla da Isso impõe da lJarte do Brasil um de Turismo, de acôrdo com a rt.'centll'blicu e o Ministro da Viação, no seno Glona Peres Torell" ",ect~tárla, la· PlanejamcntoQüinqüenal e um pro- mensagêm do Presid:nl~ da Repú.tido de que s,ejam enviados os qua· ,,:rei' a pl'esente ata, q'le, , depOIS oe ~l'ama de financiamento do turi$mo l)lica, poderia ser um9 amplioção dodrDS de pes.soal eras ferrovias, aguar- lLda e aprovada, será assmadapelo ~ue não pode:'ia ser inferior a 25% a',ual (Conselho de TUl'ism'l da Con.dando a Comissão até o dia 10. Ca1;o, Senhor Prcsldente. tia receita divisas anualmente alme- federacão Nacional do >:;omél't.'io.não cheo'uem, o critério será o .Pl'o·1 -- j~da - OU scjam: CrS 1 bilhão anual- O Conselho Bnu;i1eir? dc Turismol}()SõO. p;io Senhor Lameira ,Bit~en· Comissão E.special mcnt.e nos primciros r,~os, para I'e-. ('lueraria em convênio com as conse-court, de aumentar em 130~" sobre , Clwcrar parcialmente o tempo per-! lhos Estaduais ou Mtll'icipais de tu-o orçamento vigente. Fizeram uso da, P da e à emenda do dldo, rlsmo a serem criados 011 ~xlstentes,vala\'l'3, discutindo n. matéria, os Se- ara r parec r . Quanto mais que, s~ em 1955 o . Acompanhando, os 3 nrhneircs Con.nhores Lameira Bittencourt, Oswal· Senado ao Projeto n. 58~D, mundo inteiro ficou maravilhado dian- rressos Nacionais de Turismo. têldMdo Lima Filho, José Banifacio, Mar- de 1955 da organização esplên-licla do Con- as entidades da classe intercS5adaatin.s Rodrigues, Newton Belo e Re· . ' gresso Eucarístico' no Rio: em 1959 soIJcitam 'a criação urgente do CO\1.lator. Poram aprovadas as emend.'t.' ATA DA ~.' REUNIÃO, se o equipamento tUl'lBUCO o )lel'mitir'l selho Braslleiro de T1II'ismo, 'de 11 úmeros: 6BO, com Cr$ 500.000,00; l cebel en o n B asll o C n ss r i d 1 1 d 't g(;SI, com a inclusão sem quantitati·.o, Aos qua.tro dias elo mês de Hetem- I 'e " 1 5 o r . o gre. o nsp ra os pe 08 exem,?oS e mUI o

1 ~. b' d' 'I " '" 'I t Mundial da. "ASTA" - _Associnçao ullfses de turismo - 'reJam as cri.por so!icitaçÍÍ() do senhor Manue ."o· I? e ml 110\ece~ltos e ~l••q~" 1 aia~ das Agências Norte ,~mericanas de It:cas do último número (1~·5) deV:lel;: 682, coma inclusão sem quan' seis. reuniu-se a COmiSSll() ~')~C; turismo _' Consagração definitil.a do l'Echo Toul'Jstique francês. na mesatitalivo: 688, com o aumento para Pdara ctapr.Pjaertoecel,rU'nàleermOen58d_aDd<l°e~le9\a5- Brasil como ~af.s Inte'l7lacicnnl de acredit3;mos que o Conselho BrasileJ~oCr$ 100.000,00: 689" Itl:m l, com Cr$ o ao I? 1 . v, Turismo _ Pais que alem ele múme- de Turismo operando ~m bases ('fl­4,000.000,00, item II, com Cr$ ."... com a plesença do,s Senh.oles Depu- ras outras belezas naturais apl'e~enta cientes e não burocráticas, o Brasil:J.,400.000,OO e item ITr, com Cr$ .... tados Amaury Pedlosa, PleshlC11t,;; - duas d:w; sete maravilhas do mundo: pode, desde já. lancar.a sua cam-1,500.000,00.: 689·A. item l, com Cr$ Armo de Mattos.. Relator -: LOU\.lVal pilnha dos $ 100 ml1hóes anuais are.1.500.000,00: 690, 694, 7M, com mais de Almeida e Victor rssleI. A ,Ie~- A Baía do Rio'de Janeiro e as- ceber do tW'lsmo. '2io·$,cíOoO,0.oO?,,O",0087,O~it",'°2.i3c,O~n~r~rs':: nião te,ve ~or flllalidade a apr;ác~,açaào Cataratas do lquaçu O tempO faltante 110le lJara malo-u. . do paleCel do Relator, contl 110 _' res esclareeimento.s, mandill'emos nos12,OClO.OOO,OO e CrS5;000 ,000,00 no emenda. O parecer foi aprovado por Nao temos tempo a perder: confor- I membros da Comissão que o dese.Senado: 719, Item lI,. com Cr$ ",. unânimidade, dev~ndo a. !:Ilatel'la .ter me os pareceres do .Ccnselho.Nacio. jarem, exemplares da tese junta apto­1t:0'~~0~~~ 7~làislt~~$ If:oob2.~00:5t: curso regimental Imediato, por de:;el~- nal de Economia e ao> sugestoesdos vo.da pelo último Coni4re~So Nacional7"25, itens r e nr, e Item n com' Cr$ nUl'Iação do 'Senhor Presidente, E, 3 primeiros Congressos Na.cionais de de TU!'ismo, destacando como mere.3,000.000,00: 726, Item nI: 7036, com para c;pnstar, lavrei a presente :.ta, Turismo: Campos de Jordao 1953.7" ce.o decál~o ,do Turismo do Qonse.. 'cr$ 15.000 ,OOO,CO: 735. Itens I 11 VIII - JOSé Rodrígues de ,Souza, Secretá- Pocos de. Caldas. 1954 - Salvador lJ):><>. lho Nacional de Econom!a,com CrS 45,000,000,00, sendo IIl,clui- ,rio, O Pl'esldente Kubitschek nun;a men- Mandaremos. também, se necessá-d,Q.S os itens sem quantitativo: 737 sagem. I'eeente declarou: ".te agora rio, exemnlares dum estudll nosso:

. com Cr$ 2.000,000.00 de atnnentc: Comissões Parlamentares esteve pràticamente ausente a açãO "Como fhianciar o turismo?"7-11, com Cr$ 800.000,00: 607, Itens I d!, Oovêrno Fed.eral no campo espe- ~. Trata-se dum problema, complexoa 5 e 7,respectivamente com Cr$ de Inquéritos' clalmente turístlCQ - Para os lieU!l1 que. allÓs tantas 11'I'0telacõe,Q, del'e ser1,OOO,OOO,00~ Cr$ L400.000.00, Cr$ .. proble'mas, adotaremos soluções que re.~o1Vido urgentemente em ba.ses rea.1.5011,000,0.0, Cr$ 2.000.000.00, Cr$ Para estudar problemas de tu~ fujam os inconvenientes da burocra- lísticas, COT/IO lembrado supra.200110000 ~ Cr$ 2.000,000,00. Foram . d'd I c:a e ao agravamento ao "cmpreguis-rejeitadas as emendas de númc1'os: rlsmo e propor me las e· mo", Tdilizando-nos, o quanto possível, ~en1 financiamento asse~Ul'a.do .nltG600. item TI: 691, ,695; 697, 699, 700, gislativas referentes a essa do concurso das organizaçf.es 'Priva- haver~ desenvolvImento do turISmo.702, 705, 709, '/.10, 712, 714, 715, 719 ·I'ndu·strl·a. das que por longos anos, porfiam na- EnfIm, o slgnatá.rio, Rutor do planoitem 1, m. e IV: 720, 7:21, lt~m I: que!e setor, e de cu11.l e:rperiêllcia, rodoviário chamado "CircuIto das724, it~m TI: 726, item I;, 727, 728 Sessão em 24 de maio de 1956 (2,& tf'abalhoeficiente e econômico, !ta- Ãguas" ji, aprovado pelas Cãmaras73D-A, 7'Jl a 733, 734, item II: 739, Parte _ conclusão). VCTII08 de nos valer.. e pejo Govêrno Federal poderá reme·"l4:!, 744, 745, Item n,552. Foram. em "No plano por ,executai', terão pl'e- ter mapail e comentârlns a quem, In.emendas cOl1'elatRSó consideradas as DEPOIMENTOS DOS SRS. AT1LA ferêncla as' medidas- que favoreçam tere&ar: lembrando que essa Ilgaçilode números: 72ii, item lI: 734, Itens CARVALHAES' PINHEffiO E JAC- olnc):emento do turismo Internacio.II,odoviária Intercalada no· TrIAngu10:r .ItI e IV: 738, 740, 141. :item r:, QUES PERROY.. . nal (Imigratório), ou seja, o encami- rodoviário Rio -Belo. Horizonte _743, 745, Item I: 607, i.tens· ge lO. DEPOIMENTOS DO SR. JACQUES nhamento. de corrente de'.fol·asteiI'OS S1Io Paulo está necessária para de.Foi transferida para o Deoartamento PERROY do exterior, de modo que aS,legure mo~strar ao Congresso Mundial deNa.cianal de Estradas de Rodagem a Senhores Deputados: lt: Nação - no mais breve 'prazo, um TurIsmo da ASTA, de 1959, que oclnenda607, Item VI, Na dl8C\l.'lsilo, Agradecemos ao nobre "residente novo' e rico fluxo de divisas llortes". Brasil está pronto para rl'ccbel' oslnú-da pJ.rte,de "equipamento" da emlcton- da... Comissa-o Parlamental' .de Inqué. Em aplleação das pl'ôpriaspalavras meros turistas Norte Americanos que;da substitutiva mhnero lI. do Re a r 'Presldencia!s. o Conselho de. TUlis. deools,. nos vWtarlío.foi aorovado o quantitativo de Cr$ rito sôbre o t:urlsmo, ~Ia ~.Dm·a fel- mo da Confederação Nacional do Co- Para melhor esclareMr li! llIem1)roa190,000.000,00'. As vinte e quatro ho- ta a um ~idadao que. \'11 eu ~~ anos de mêrclo _ 6rgAo de c-:lpula dos In-, desta 11ustreeornlS8Ao, vamlls esco­1'~ foi' encerrada a reunião, e, pata experiênCia turlstlca na EUlopll. e no terêsses tUlistieos no Prlfa r'cebeu há lhe!' entre 1I4 estAnclas turÍSticas umconstar, eu: Angelo JoSé Varella, se· Brasll; e quer aqui,!azer OUVIr, entre dias, do Govêrno, ;mandato para tra- exp.mplo que conhecemos bem: Cam.cretârlo, lavr~i 11. presente ata que, outrali, a voz dos plonell'Oõ. do turls. I tal' com o Oovêrnodos OSA. da vin- 1)08 do JordAo"•depo's de lida e aprovada, será as- mo nas est.l\ncias do interior, están- da 'mediata de técnicos 'Norte Ameri. "A Oapital do Turismo de IMo PauZI>"limada p,elo Senhor P1'esidente, cias que constituem atrativos prunor. canos para realizar conosco, em ba- Séde dI> 1.. Congresso Nacional de

diais para. os· turistas estrangeiros. em ses estritamente práticas e técnicas Turismo' organizado p.m 1953 por n61i'!, De Serviço Públir.o busca de sensa.c;ôes no'{as, fora dos o Invent4rio:' . . , e a]p:uns amigos entw:iastRl 80b OI

ATA DA 11,&- REUNIÃO ORDINA- centros urbanos trepidantt>~. ,- Das nossas. possibilidades ime. auspícios do Conselho de TnrlslllO'Seremos concisos, solicitando ~ sua dia tas para o turismo InternacionAl: da Federaçilo do ComérB!o de, SAo

RIA, REALIZADA EM 28~8-56: atenção para fatos, dados e ....suges· com 11. Indlcaçáo dos equlpllmcnl.os paul<l.Ao.., , vinte e oito dias ,,"o mês de tões: eomplementares e ur"entemcnte ne- Campos dI) JOl'd§.o foi l!Ilc.:Jlhrdo

ag6stode mil novecentos e clnq'lcn- -De/fnicão do TuriSmo: .... A me· cessárlos,' e ". I por nós depois duma lleI~:io met6­ta e seis, às 18 horas, na Sala Bueno, Ihor a nosso vel': - - Das nossas possibilidades mais dica, comI) la estA.ncla turistlca apre-Bramtão, reunlu~se .Ii Comiss-ã9 de "O segredo do turismo, está~aor., remotas, para equipamento ulterior. sentando no centrado triângulo RioServiÇo', PúbUco, sob li p'residêncai do galÚzll.ção de atrações IlOS slUllntes Em poucas palavras, devemos es. Belo Horizonte - São Pa11lo -Senhor Benjamin Farah, Comparece· durante todo o ano e na publioldade, colher já OI! centros ou estAnciastu. Mais povoado 'e mais rico do Brasill'am os Senhores : Milton Brandiio - O pais 'que procura atra.lr 1Ul'lstas ristlcas capazes - com flnanciamen~ - as maiores possibilidades turlsticlLSAlaim Mello -' Frota. Aguiar - Cel· deve ter o que mostrar e anunciar 9 tos suplementares em cruzeíros"- de nas Ibasesd08 tests lnternaclonal.s50 Branco _ Ultimo de Cal·vRlho- que tem," JJohn Bridges - Diretor nos proporcionar os dólarca tão aI. USllA s, . .Umberto Molinaro - Lourival de Al- Oera,! da ASsociação B,rlt?l~ica de mejadospelo Governo. " d L~t~ maiorlireserva de i'lnhelros

'melda e Lopo Coelho. DeLxarnm..de. Viagens). , Senhol'es Deputados _ Cotlfomle fo- p~r a o de S o Paulo" junt., a um,compareceI' os Senhores Armando - lnt1lOrt4ncla Mundíal do. Tur/s- Inos .l,nformad_os pelo.. nebre PresIdente tO &iJe hH~rto ~ore8tlll Estadual deCorrêa -Bento 'Oonçalvp,s - Cu- mo: hoje, com as viagens, o t!1risn!O desta Comissao, OS. SP.nhores vllo ser trânsro ei;res, que .deverlaae!' logomelo d'Agostlno - Dagoberto Slllles representa a terceh'a indl1Stl'lll. ,uo chamad'!s a votar a Lei Orglnica do zona Nr~ : em parqu~naelona1; Dl'..:;;., Elias Adaime ,e JoSé MacIel. fOi. mundo.. Tnurlsm'o Nacional, com ,o fim essen- dólareao tioc:lampos do Jordilo. comlida, aprovada e assinada a ata da -ltn1lOrt4ncia.do .Turismo para. o elaI de criar.. sem flnane! os ao câmbio oficiai"reuniiio anterior. Iniciando os traba- Brasíl,' poderia constrtulr Il primeIra OBrcowelhONaC!OnaI (OU melhOl'l'IBtêncla of~cTa)nt~e:;:l1hllm, ::,ma~lhos o Senhot Presidente conceeleu a fonte de divisas depois dP cl\!é., -, as eiro) de Tw'lsmo. tradacem vezes prome~id:. eri::.m;,

Page 12: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

- 7744 Quartn-fcira 5 ·DlÁRIO DO CONGRE~SO NACIONAL.:':Z_h

'(Secã~'-I) Setembro de 1!)S6""

traças a 13 anos de e.sforços, eUljSenVOlVim€nto Econônllco para, con-' tive A honl'a de prcsidi:' jusLamc1lte ~ollcit:lr 11. atcnção de S,Sa, pnl'llol,úlJO hectares de scniio: forme li. IUcru;agelll do Sr, Presidente a comissão encarregada dB~C ponto, os centros de turismo,

Uma cstünc,a turisc'ca lJOVo.: p,'S da República, e as conclusões do Con'· Mas nos f,alLll\':lll1 os CICl1lél1tos para O SR. PRESIDENTE - Permito-camópolis, na qual rcccl1r.r:1QS wrJs-1',r;:,sso NàclOnal d Turismo de 195~, trallsformat' em lei, cm c;)isa obl'lga· m.e diV. erglr um tanto da propo"ia detas Cle 56 países, r.tillzar el!se financiam<:'l1to imedia'to tórla, concreta, tomando o' turISmO v, Sa, que seria de, tomando conllt-

Lá hoje, os luristas cncontram um! para produzir dolal'cs :'apidamclJLé, uma coisa real, pOl'quc o turismo e clmen:o da.'! providências junto aI>hOld de 1." c.Jas.se com (;l'lc"uç>1O ,ceu- Depois de planejadas a: pvssibilida- Idinheiro reversívcl, que Soe multiplica, Departamento e agora da eXp',)<;l';~OU'oJ pisoina coberta e. ;1qucc.aa, te· des 1111edi(\tas, 6el'&0 estud;1das aI> rc- i e volta sob a forma de m"eda que feita perante esta Comissão, dirlja-.se:nis, 'pic;ldúro, 1)'1lJ<Jálôs confoná"c.S, motas, cvidentemente, Mas, ,o maJ5 imais precis~mos: dólar, Desta vêz, ela, mais uma vez" ilqu~le ,)rg'úo.1zrtja, cscolu, a:'lllazens, abrlgo de importfll:te e completar o equ.p"men- iteremos ma~s oportul1ldades, poiS, Aguardfll'cnJos as atiVidades do De,.0.'1'.lanças, oficinas próprias, pescal'la to das estâncias ou centl'Os tUl'lst\COS I' desta comls.sRo fazem pfl!'te pal'iamen-. partameute no .setol' e depois 8<)11ci.elC trut;\s e cárpá3, cluae d~ !leH etc, .. i.exi~tcl1t'es, como a Bahia, Fo~ de tares que se ,cmllcnha:ao, cm I.ranS-ltllrcmos ao Dep:utamcnto ~ atc:1al-IlgUa cncanada, luz e telcloll" elc, .. I I~uaçu, Rio de J.al1'e!.ro, Campos ao {ol'mar o projeto em I'€alldade, mento dos CIrCUItos de 'tm'lsmo,

Lá, em julho - agôsto ~verão 110~ : Jordfto, etc" onde, em breve será I O Sr. Atila Cal'vaLlwes - Vou ten- E'l:a a proposta que eu apresenta.USA) o clima ê tã" seco entre os I grande. o fluxo de tUl'istas am(;l'l~a- tal' eliClal'CCel'" se V" Ex." me ptl'lnl-: l'ia a:Js senhores membros tia co.pinheirais que, com uma temperatu:'(,l ,"nos, ' tc, Na iniciatlva pl'lVadl\, ell!re nos, I' missão,fi, noite quc pode elZSC~l' até ·QCZ grdus I O Conselho N,~clon(\l p~ocuJ'a:'á sentc·se a necessitla'1C, cm Y'll'dadl', O SI', Brasilio lIfacliado Neto _abaixo ele ZC1'O, pela manhã, já us 10 Icoordenar, sugel'!I', facilltlll', orientar da. cl'laç.ão de Ulll órgão de :;1)puJa i E o tl'echo Píndnn,onhRngaba. Cam-horas, com 25 graus acima, podemos I para evitar, que o final1clRmel1to s'<!ja que prMlda. OS entendimentos cntre a IlJOS do Jordão? 'tomar mara",ilhosos .banhoa da :101. pôsto onde não deve, iniciativa particulal' e a ação tio 00-1 O SR, PRL'!IDENTE - Meu pl'O­- Levando lá amigos Nol'te Amel'lca- AliáS, relativamellte aos próximo", vêrno, O órgão reccberá nào só as, PÔBito é justamente tratar eXChISl\'a­nos,. di,sscmos n êles então: "05, 5-:. d,ebatcs .da .comis.lilio a l'espelto do criticas da Iniciativa privada, mas ~e-I mente da, ligação de 10 km que ebta.nhore5 vão conhccc)' o "Pal'alSO do fll1anctamento de tUl'lSmO, quero Icm- sempenhl\l'R um papel de ,IJes(!U1Zo1'1 sendo esperada hil mais de 12 nnos,l"rio'I'J.'oploo1" - "T1'opical Cola'l brür que trate~ ,pa;oticula~!l1ent~ d~sLa, um levantamen,o da.'l POSSibilidades ISe fôssemos Íl.JClUir tOtlas IlS estrnd.nsWhl\t is H?" R(spontlemoo que erallal'te do temano nos ttes 'pnm~lfQl; e da capacldade tUl:l5t1ca do Pal5,rn· de rodagem com cal'áter tU~j&~ico,a es~clalidade de Campoa Cle JOI'-j Cong)'~os Nacionais ~e Tullllmo, camlnhalld<J o Legilllatlvo oue a quem tra.nsfol'lnaríamos a prop-oSição emo.âo, "E, 'lu, t~1 o máximo preze)' ~I~ de direito as medid~s ~ sugestões ne-: pUl'O lirismo, Meu objetivo ti êlite;, ' Quando, um dia depois, constataram comUlllcal' a Com.\.s$ll.o as conclusot!s ceS&l\.rlas ao empreendimento, .1 sollcltarem08, noutl'a oportunidade á()() que <le.screl'emos aima, entre outr\iS adotadas, assim como uma corl'es- Nes:e momento, nóS, da AMoclação IDe»at'tamento que dirija suas vistas'Ilm dêles tendo deixado Nova '101'" pondência que recoeb! recentemente dCl Bral!ileil'R de 'I'UI'l8mo, pertencentes a I pa.ra OUVO!' setor, :&u me pel'm illl'lapilucns d.i:lS, an.tes com um.a, tempel,a-. ConselhO lnte!'am(~'lCano, de como.1"-1 um órgíio de natureza priVada, nâo Isollcltar !lo Comissão aprecias.se a Inl­tura de mill.S tle 40,"' - ficaram rl'lli- 010 e prodUçllO, aUllceti\el, ao meu pocleri!moa faller um levantamento Inha proposta no sentido de ll~e1Jàermente encanta tios ~ consideraram ver, de facilitar plll'cialmente 8. solU- preci.!o porque noo' faltam, Int:lu8ive, ao pedltlo do 'depo:cte deata tal'd~.fIel! laso um atl'atil'o tUl'llltico de. pn-. ção do problema tlo.financlamento (1, as necessál'ias .fonte.s de con$\ll\u$ e O SR. JACQUE:S PERROY _melra clall5e, Cacilmente veriflcaveJ .urlamo, , ,', pe.lquIsaa, ASfl:m, p,al:ece-nos que, l\ Quel'O agradecer o InterêflBe constilll­pol'Que um ,dêles jÍi construiu. uma O Sr. Menottt Del Picc/tta -: Mmhllo única solução vll\vel' é a criação, Cie temente' demollstrado a favol' debel.miima· casa .de repoUllo na 1l:JSSl\ perg~nta' se baeala no a<!~uln,~e, A um órgão de cúgula, Ilob a Ol'len;a- Campos de Jordlo pelo nobre Depu­utância, onde aprecia, êle imen,sii- queatlloo' fundamental é a p.lopaba:lua , çllo do Estado e com dll'elto à p~rtl- tadoyugui.!hlque Tanlura e agrade­mcntc o cU,m:!, ali beleza::;,. a~' n01l81i1l pol8 estal'equer multo dlnl1erro, p:e: clpação, em maiol' número po,lisivel, poucos dias e, me avisou queu obraaá::uas I'adlcatlvas e cllurét:cllll (na ci~amcs pen~'al' justamente lJt>llsa p~r de' lementcs da iniciativa privada, Deputado Brllslllo Machado n, Ca,vorel!peratle finllllciamentc, para S!!rem te" pola através dapropagandl1 !clta ,:Il:ase órgão promoveria o levantamen- da. nessa estAnda, isto ;i da. 1'odovlaexplcJ'\láasl , ,., enl filme" e publicações poder"rnOf to, Inclusive, do processo de flnancla- Plndamonhangaba. -campos do Jor.

i\!eu amlllo. Carvalhae.s, PinheIro e at:'alr tW:Uitall, mento e e=:calonamento, em' forma de dio.testemUnha de que IlQ COllgl"USo, de, O SR. 'JACQUES PERROY ::- dO prioridade, para sabermos qUl\1 o se- Se não falei R respeito é j"orqueSalvador em 1955, surgiU II Idéia U" conl!relillo, de COHta Rica adml.ln Q tor qUe deveria mel'Ccer nOllS8.plOl- o próprio dlretcr do DN,ÉR ~Drfinanciamento Im,ediato dos. centxo5 somel~te a ~tic:éncia da PI'op:l,llnda clpal e maiol' atençlio, PoJ,'a.' dlBso, Regls Bitte.ncourt me rC'Cebeu fazturJ.5ticos e estàncms seleCionadas pOl coletllP sugeriu, f d" se' não cals.semos no lIrUlmo e que nle poucos dillB e, me avisou qu eu Obl'aIJHU caráter. internacional: ato, e "A formação de um un o unlco refel'l, ficlU'Jamos l'odando em PIlIISO de&Sa estracla vão ser InlcladB..!illne-elllRforl1'o,e ~ ,mellllagem do. Pr(:lláentl' par'a a cobertura cle. camfanha~ de espera e :nunca. poclerlamos ter d1a.tamente. HI!. dOiS. 'cr~cUtoll paraàcl Rapubllca "que assegurem à na- tUl'istl~, em que os goV nos e uma. 8dluçíio que realmente pudesse êaae fim Recebi tambétn na últl-ç~o, no mais breve p~;l.Zo, U~l novo , ll~ compll1hias ,partic,~lans par- ter forma objetiva e prá.tica, E' i8l0 ma. convênçã~ do Rotary 'Il. lllcum-rlt~o fl-.lxo' de divisas, fortea , .' ' tlclpem em conj~ntd '. C ,_ que eu me perml~lrla consldemr, bl!ncla. de certos representantes de

'Mim, de nOrte a sul do BrllSil po- O I!.rojtto Ide ~ejl t cr ~~o VO tosond~ AoSra: Nita Costa - EXllt;l.mente Minu de opalar a er;l.l!zação da 11-cer:amos escolher entre: . lho~ac ona ,o e o o ellSa a minha impressAo gação" PoÇOs de' Caldu Itajubi\'

Centro: Salvador irradia'ndo elll três primeiros Congre.ss08 NaCl~~ala O Sr, Gurl/el do Amara1' - Real- O Diretor do DNER m;"diBae Que', Re.~ife, Manaú~, Paulo AfOllQ etc, de, Tu;'lsmo, t,em ,justamente um ezn mente, V. s.a está 11, altura de re· tanto ara. esta li a lo como em'

'Centro: Rio, de Janell'o cOm a.s prevendO a propagand~: O ~Ollsel,h? pl'e.sental' o PO\'o'. Há verdadelrllm:en- relllÇlo Pl\ lIgaçâo de gc~mpoa da Jor.Ilrala::; e, estAncIM viZinhaa e C(lbo .e

i~1Ío que ~repar~ic~ol~tp:g:te~l1~~:g. t.e nece~ldade absoluta. de se crlar dlo _ Piquete o DNER dará lt esta.

Frio., ,t Vil. no pano • ·és4e ól'gao de cúpula, sob por assim . i f' A 'f á i .. ti'Centro: Belo Horiron t~ com a.s rj- ·nal. .' dizer, 11. fiscaliza lio do EatadQ, casa. n OI maçues avor ve s slt"en o

dlld~.s históricas, h;.'ltXlÍo, e lrl'adiaçao MQs, antes disso, pre~lsamos li' O Sr, Átil~ darvalllaeB _ Com a que, já. sob 011 aus~lclos «10 ,Automó,v~JllIl'I1 caça e peliCa no Mato Grol\llCl meios tle transportes: estudas, cam- ó 'I i t fê' ti a 'ê Club 1:10 BrasU, graças ao seu emiao os de POUllO ,vapOres centras de pr pl a. n er er nCla. o 0\ rno. mente e dinAmlco Presidente o C<Jro.t G laz, das E6tAl1clas <la Mantl- ~O:lpedagem sem o que npropaganda O Sr. Gurgel do Amaral - Isto é nel Banta. ROlSa, preparamos uma ~r-

, rup~ 'a ue Nacional de ltat!. de nada -nierá, No Brasil, "PaIS dOI! fundamental. Feito asalm, tenll10 Do l'lda de automóveis Rlo-Campoado::lr~axanibrSão 'Lourenço" Cam- COntrastes" vemos essaco!sa pa:-a- Imp~âssâo ~e i~ue tO reato ecoro.árlo Jordlo: porQ.ue, onde vai o auton\óvel,bu 'Ui~ , Lambary, Campos do JOI'- doxal:- em certos lugares, temOli e v . no ev oempo. . vai o tUI'lsta, Há. 13 anoa esperamosc1~~ lPoços de Calda::;. . estradf.s e não te,mos hotéis: em ou- O Sr. Átila Carvalllaes _ E' de ))Orêstes 10 km de estrada ReaUzll.·, Centro: São .Pnulo" e. "Cidade (1as ·tros, COlno campos-do Jordão, te~m ui ImportAncla o problema do tu- ve1B de 80 dias, que re9uzirâo a dis­Convenções, no Parque Ibirapuera, hOtéis modernos e nlo temos ,eetla.- l'ismo. no Paill e tals as posslbllldades tAncia do Rio até. Captpos do Jordfto8Il es,ilncias e praias paull!tas. das, modernas, que ele encerra qUe ê8se 6rllã.o dia- quase pela metad~.

Centro; Curitiba, Foz do Iguaçu, O Sr, Menottf;D1l1 P/cc/ria - Que- clplinadol'.cli ~urlsll1o nacional pode- O Sr, Yugu/8lul1Ull Tamura - ~a.Santa Cl1.t:ll'lna e lrracliaçl7e:i até RIO ria. ponderar que, em 1937, tive a rl.a ficaI', no meu entender, ,dlreta- qualidade de membro da Comissão,Grande do sul. .,' .. gl'ande honra. de participar, como mente' subordiado à própria PresIClê.'1- estive ~m Terellópolia em., cQm!l~nhl'"

Quando um pais tem tudo illSO, po- coordenador de um oongrwoda8;l!s- çia dll República. porque, nia $e tra- do nobre :!?eputado OUl'lIel do Amaralde chamar-se pala de turlslUO e pOae· tã.ncias hidl'o·minerals -. EJ.'a presl- tando de, um órgão constitucional, e do próprlo presidente em 13 de n181j)mos concluir como técnicos de turili- dente do Deportamento de Imprensa creio que seria estll a vertlcal da para aa fe8tas comemorativas do lO Diamo internacional que o Brasil, Tra· e propaganda,' no Estlldo de São Pau- hierarQ.uia que retiraria o órgão das da. ~prellSa.". Na oportunidade, to.lialhando fll::me ina.; bases dum bOm lo e lembro-me bem - todo.s êBSeJ marchas e contra mllrchu d.a.buro- mamos ,conhecimento do desejo da-pla.nejamento, _poderl!.- dentro de li prolllemllB foram debatldOl: aexce- cracla. quele povo nO sentido de 8er' feita 8ou 10 anos .ser classificado entre os lência dOll ares;c1as lIguas e a ...bele,lIa ~ lIgaçll.o, da. ol!5trada Tere~lls-RJOIlrlmelros pal$e.S do mundo en receita dOll panoramas. Ficamos, porém, 1115' dO d'SR, PRESIDENTE - Em Cace ele Janeiro, Naoeaslll.o, comunlcou­tudstica.." 80. nlio aCl-escentamoa um, metro de os epoimen~s, a presidência julga n06 o Dl'. Regia Bttencourt que, além,o SR, PRESIDENTE - Algum dos estrada., nem ,edificamos um hotel, convenletne dlrlglr logo um oficio ao da.. provIdência do TerezópOlls, êll

Cenho:'C8 Deputadoa deseja formWll.l' a nli.o 8er a IniCiativa pa:-ticula.r, O Diretor do Departamento Nacional de ha.via tomado outra no sentido deJlJ ia ~Igumns perguntas? congl'esso ficou na bela lll'a do auto- E8trad~sde Rodagem, em nome delta a'tender o desejo de Sâo Paulo: at Sr Men(lt,tIDel Piccllla - Não elogio das n088as belellllll e dllll n~. Comlssao, solicitando, a S,S. as p1'Ovl- estrada de Plnda a 'ClIMpos do, Jor. 'eomprcencli bem a porte relativa ,ao saa coisas. Quelrla ver, na conduçao dênclas neccs.lilÍrJas para que seja dll.o. FaÇO esta. -comunicação àCas:&'financiamento . ' de noS&Oll trabalhoa,um eenUdo 1me, finalmente concluldo o trecho de 'Cam- ~omo meu dever de manifestar ml.

,O SR, JAcQUES PERROY - ])e- dlato e concre,to, Qo&tarla' de6a'oer PllI do JordAo LoI-enaPlquete 10Kms, nha satisfação ela, PI'ovli;iêllC1à que.eja. V. :Excla. que explique em duas como será o financiamento" corno Se os, nobres colegu estiverem de vem ao e:ncontrQ dos desejoa da Co.

alaVT!lS? pode pl'oteger, e amparal' eMas Inl- ac61'do, paasaremOll à fase jáexecutlV8, mlsslio e do povo de tSAo ,Paulo, ,Dai11 o oSr· Menottl ~1 Plcc1t! - TI'a- cllltlvas de fezer hotéi.! nOI estlnclas,: P01' assim dizer, sOUcltan<io, em nome minha. prposta, comunicar ao Dl'ta-~e de financiamento gel'al ou de etc, f,ste o ponto que me parece fun- 'da. Comlssiio ao DNER a conclusão Regls :BittencOUl't a. satisfação da co;emer"'ência? . damentlll e, concreto. d~sse tl'echo de estrllds, de impol" miaaAo e IJOlylcitar o complemento ce

O SR, JACQUES PERROY _HQls, O SR,PRESIDENTE -~ O projeto -tAnciavital para o desenvolvimento outras providências qeu atendmn Ilsevidentemente, preclsamoa dum fi- eltá ,sendo estudado e se.á relatado do turismo em C.I1I11POS do JOl'dlio. neceSflidlldes urgentes d06 eentl\Jsde

n i mento de emergêncle.; ma! o pelo sr, Deputado Gurgel do Amaral O Sr, Yurllt!s1l1queTamura - Isto 'turlsml>, ';~~l:ma. Ileral é tio complexollue e farA pal'te do futUl'O plano de de- seria mals objetivo: trasmlt1r ao dire~ O SR. PRESIDENTE _ Em 1115­deve ser àescutldo a meu ,ver,. nou- senvolvlmento do turiamO. tor do DNER o COnhecimento que a cussiO o. proposta do nobre Depu.trilo oportunidade. 'sugeTimoaat:-lbulr O Sr. MeIlotU Del P/cc/tia t No casa jA. teve llitravés de um dOI! seus tado YUki:lhlllUC Tamura. (Pausa).ao turismo uma. ,'lm,portllncla global outro congresso, reellzado duran e a, representantes das providências que Aprovada;11 flnanciamenoto por Intermédio do cli~adUra, 8O,b 11 presidência do emt- aquêle ól'gâovai tomar em telaçlo Desejo agl'lldecer em nome da ('.o.:II~nco do BrllllU óu do Banco de De- nente COlEga senador Lourival F<intes, àll estradas mencionadas e, em,serulda miaslo, oa depoimentos aqui presta.

<,

Page 13: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

eeDIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl:! '(Seção IJ $etf.'mbro de 1~56 7145

ATA DA 1." REUNIAO EXTRADR­DINARIA REALIZADA EM 28 D.t:AGOSTO DE 1956,

Para investigafdenúncia de qlleum legislador brasileiro seenv()lveraem negócios juntoao Govêrno Argentino presi­dido por Juan UomingosPe·rón.

dos pUo Dl', Atila. carvalhaes. e Ja-, sidente, R,erllleírO to Vessa EXC~léll-lca,rlos Maul.'a.. Ronch~tti. deVi'la-, invenção: 3 Patcn~ de Invenção.cques Perroy. em nome ela Assocm- i cla, ele ncOrdo C0111 o !1recelto regi- 1cn~" com'o:acl'l l'~I" ••5 qUil:Z~ hO- I regist ..ada na Argentír.a em G da"ao Braslleu'!> de ,Tut'lsmo_ (lIlJ"a~Il,l'I m<'n:al vi~;:nte, qLi~ seja convocath, ~as nM comparecera, ach~nd~-s~, agõ5,to Ile 1948, dc.. elementos p:e­l). o co;cvlte ,feito a COlUIssao no ,e.l- i como tC8temunha, para Pl'~star eSCla-! todavia pre8ente o Senll0r Enrique fabl'lcados; 4) certi:cad9 ele 1l1.,C:';·'tldo lte se iazer representar no Cun- rechnento~, o 'enl101' I{·enl'lc,ue Fre;;ft. F-' que iõra c<Jnvocado para às: ção n,a 14.461, do Insn,turo :-<ac;O­g,ressv de Turismo a l'calizar:"e e,m O Sen1).or GUllhe::mino de Olivei",,: d~~~.~eis h:lr~s, CJn5ulLa se seria' nal de C~rncs,calllO exp(":t:ld~l', ~"~rto Lourenço, Nossa comissao na, ~present.ou o segull1lc requt;nmento:'laoo a inquirição' da t~stemunha '"ub-p:'odutos d·e gado. A JnqUlrlç,{()por C't·to, incorporada a esse COll~rfs-, S::, I':.'csidcnte, Requ,eiro a Vos.sa I â'b"~ ao,unlo l11anifc,<;tal'am.s2 os. do Senhor Carlo!i :-.tllll'a ltonchcttt.s~. Cs dC'pohneutos aqUi P;,:~S~~~05 I E>:c-21ê,ncia as ~.eguil:tes pl'OVid~.llCia.s: ! ~Cnl~Ol'e~"i J~ão Agrlp~nO e Guilt.i21'n:'C I fai ta~uigl'afnda, g~'avada, s~nd~sao transcl'ltos na Ata dos nosso:" t;a- 11 SeJaln. pr()\'l~c!1{;wdus colc.çoes ele :de Oliveira, após o qU~ flCOl! 121,' i pa:'t~ Jntcg~~ntc d<:"ta ata, e a. te~­balhos e publicados no "Dlano do tõda. matena p.uohcadA. pela 11l1jJren·- I ber~dO que ~e agunrd~l'ia o sen\,?1': te:nun11a tmdo S:(10 (~\spcnsada a,5Cungresso Nacional", Os rcle:'idos sn. braSllell'[l sobr8 os InJtl\'oS dest,,- M'lu"a Rc'r.che',ti até "'" .l,u,~ssel<;, VllJte e uma h~ras, a;::0505 ag:'ade­depo:mento5 servÜ'~o de base par[l ?S i Comissão, 2) S~ja. solicilado .0. <:n- l1O~'a;: sendo suspensos ": t:·abalh'~. ci1l13ntos àa Pl'~sidêr,ela pela eolab~;',estUQ;)S da ComlSlJao que pl'opom .'s i via ti. esta C0!111~S~0 dos O::lg:l1'\j::. às quinze e quarenta e ~mco '111l1U-, ~'al.'ao prestaa~, 101 notlftcada e,emedld". leg1slarivas 1I9Cessar:as ao, corl'eSpCndcl~tcs aos "in~'-s:m;lc;' ; tos RealJ.erta a ses5ã~ 2.S d'ezessclS. qUe de..-e:·la assm~r .seu de",olluento,de~en',olvimento do tUl'lsmo 11"C1P-: publicadas pelo v~sp,,'tino "Trib1.11::1· 11m:"", a testemunha EnriqUe t"re.~~, d8~end?.mesmo, s-e ne~ccsano, .sel'na!. i ct<\- Imp:'ensa" em 16 de agõsto de após qualificada, pa~EOtl a ser ln- 'l'·eJl1qUll'l(13, O Sr. Jor.oA~np:no

. d . ã 'llÜ-: 195G. 31 S.;ja convocado a dej}or pc- I quirida sUCe~Si\'[l111en:e, 'llelos s~- apresentou o SegUlllt" l'equel'l1112n~~susp.en o llo sellli o por 'ClnCO 'l'ante cstn Comis"ão o senha:' JOb.O :nhores ,Benjamia Fa,':lh, João .Agn- aprovado pela COJnl.:saO: SI';. Prc',,1-

11~{)~'"i d s ssâo 16 11 ras Duarte FJlho. expressamente l'erendo' pino, Guill1el'mino de 01lvena e dente, Rcquel/o qu:. ~.e so1:c\te tI)e1l1, no a e o, pelo Deputac10 R:gé Fcrreira, O .Se' I Cha~as Rcdrigues, As dez':f"els, e Itama\'atl COPI,~ au,ent.lca da ..not,~

n110r Mário ~:::i'~lns declaroll que es· vinte ll1inut~s comp:ll'CC:U a tes,e~ nubllcada nD J?l'?al d'l ComercIo ..tava de acórdo com o referido reque.. nninha. C~l'los Maura R~mchettl desta c:.dade, eC!.lçuD. de hOj:, rcia~rimmt.o ponderando que o. item 3,~ apl'esen'.,,::'io-se. aO Senll:'r. pre~:- : tl,;'a à lnform~9ao <'~ qu.~ naO P:'D­

4 "poderiam ser fundid<:,s num so deme ('ue dep~ls de com o mesn,o, c.d.em as not!C ..llS d. que o 1t,ni~lá que' cOl'l'espondiam a uma única, falar' dechl'0u estar oatisfeita com I t6:':~ das Re.aço"'. Exteno:'cs e Se­'PO'803, O Senhor Gullhermino d·e Ias cxpJic:\:,O{" p::e~t:.das, to~.~:}a, I~retar:~ Gel'al, ~1av:amn l'eCO~l1~nda~~IOliveira, dcela;'ou. q,ue cOllcordava, subnl-et la sua dec.sao a. 9,01ll.,.ao i~ "nO&.3 ,El:1b~.xada t~ BU,~:,;~ ,~.Iplenamente, c só €labJl'ava 05 l'el'e- que a a1)!'':>\,OU, po:' uml1lm~dade, ? ,Ih, SO~le.La~ C'? Ga\c.l1? A. ,.~;.~.oridos itens, por mio saber que () ISenhO!' Presidente d~li:rmlllou qt;.e: ~ lecu .. a".d. plova.s a ~:t3 ,C~!l1 .soS.cnhor João Dua~te Filho era o Ia testemunha ficasse ISO.J.~da, e.n Ioc; ,I;I~ue.Jto.? "S., GUl~he:n::noó <'~1'" .'lor re"pol1SlÍv,e

'p.)a. "TJ'ibuna outra sala, Quando do SeU d8POI-1 01.1 e,l a aples.ntou leque, lm.nt~

d~ impren.;a", A 'se;;uir, foi' ap:'o- i.mel1to, <> Sr, Enrique Pega fêz on- soJ;~itand" d~spe!'~:t .c!q t~stC11l1~l"~1l1.vad() o reqlÍ<dmento, F'ace n" de-: t:'ega à ComiJ;i;ão des se.gmnt·e:l do- comoc~da Joao Du:rt:e Fl~ho e d~J)Ol:n1ento do st'll.hor Serafim Bel'- I cumeutos: 1\ Protocolo lll'mado en- nocum.ntos. pedld~b a T~lbUna d&

. cl' ê . d tso senho!' Már;o Martins pon- It'.• o Instituto· Nac:onal do ?llll'o c I Irn1JI':et1~a, ~m .COmo fo~scm ex-Aos vinte e nove la.s do m s e d~:.ou \l Clueserl; iritel'~s5ante r>uvir ; DINIE,'CIFEN; 2) Ata cloacõ.. dO: n,::ngl~os, . do . processo t. d~~11me..,t.e&..,

ngósto de mil novecentos e cÍ11quen.i1 o Pr-esldente do Instituto do Plll110, acima: 31 Carta dO Sl', ,Al'lmndo! na? _j,eltl~ent"s .ao, ob,.t~ d3 Co,e sei:l, sob a. presidência. do senhor à' ép<lc3 e o seu 'reUl'%emante em Héctor Prada ex-"~re\1te geral. da, n1l':saa, 15,0 e, dlst:,t·o filmado 'n~­Cic1 C9l'vliho, presentes 05 senhol'e.; Bu'enos' Aires na n1esma. oeaslão DINIE-CIFEN' dat~do de 2~de 1 105 Senhores ca~los Moura R"n·Gullhermlno de Ol1vel1'l\, Mede!l'.:;s O Senhor PI:esldellte declal'ou 'qu~ agósto de 1956: 4) Cartfl ~o, s~nhOr Icl:e;ti, Emn;~ Baldmo e .C~:·;,cs R..(t~Neto, Eenjamin Farah,'João Agripino, Ibe pa:ecla seI' mais Ul'gente OU"'H' Ra~'mundo LO!J'ez, ex.vlee,.-p:csld'"!l- Ich~.ues ~lcli.al.,." e. o o mio.me. ~Mário Martins e Chagllll' Rodrigues, o senhor Henrique Frega, com o qU~ te dD DINIE, d~tac1a de 2~ de a~U5- IDI; .,:::'b~:~o M:l.10 ~aL~t!. .Fac, It~reunlu-se a. comissãoPal'1amentar de concordou' () senhor Mário Mal'tins, to .:'e l?56; 5'1 Recorte do 1·'71~a.j 11J~!,c· .. a,o:s .doS M.m1)·es, ~a C~­Inquérito pau investigar denúncia. de O Senhor Medeiros Neto requereu "La NI\CI0n", de Buen08 AII'e~, ,e:ll! 11',;,,;,10, o ,S~nbor GU,~~"~l~lno., d~que um legislador Drl\slleiro s,,· en- que fôsse ouvido o Senhor JúEa "ue ê PUblb\'", a carta. do se'1.rll" Dl \eil'a letlrau ~e~. l.qUdlm~~,~.,vo1verll em negócios junto ao Gover- MeSCltlita Filho, 1'espon.sávol pelo José Alvatr: ex-sub~ecrctar!o do C')" iÁs ~:nte e. u~a ~hO.~~ .e oUaLn.:lno Argentino presidido por Juan Do- j mal ".Est do de São Paulo" tia- r. f'cio dil'lgic1a à direcro do me.;l!'l) i l1um"os o. S.;1110. P,esldel1t,een..mlng05 Perón, às quinze horas,. na q~ela caPit~l, O senhor João '.-\g;i- ?Cdódico, o:> 8enh~r Mario M:llÜl~ ice:TOU ~ I'dcunlfa.oi': c)nvcc1ndo••,~::t·ttiSala. "SllbU10 Barroso", ooPaláclo pino requereu que ió.ssemouvid~s os d<:I!Hl'OU que, ~l1l fac~ d(). d':!lloe~::e ~~:a se;un a, ·cn·;a, oua~~~ ~~:a cuTh'adentes, O Senhol' Pl'esidente dc- !enhores José Carlos Ma~do. Soa- ,d"sc.cl1l1ec~ra ~ota pubhead~ r l ~,~:~ °c;;~t~~! ~;t\i1~r~\u~I;~" S~tel'minou que o Secretário procedesse res, Ministro das Relações Extel'lv- .:O:'l1ul "[,a RaNn', de N16 de lI'" ~c c;'~'â"'O lavrei a nroiente Ata' nu:"a leltw'a .du· ataa c1e 23, 24 e 21 cic. res, b,m como o senhol' Min;~tro de' 1956, .qa "F1sc.n.lía ~clona ..o d -." d lid .' ~ , '" ~ ::ugÓ8to de 1956. A pl'lmel1'a foi apI'c- Rubens d:e Souza. Gomes, Seere:Ario Pt'cuperaclon' ps.-Lrrmo'1'al', dIS~l1- ,{POdS e I a \ap:o~ad~ sfla Ut.vadll. ooma ressalva do senhor Jofi<l Geral do. Itamarntí. O senhor Pre,i. !'a':~-se de inquirir o s,enhor Enr' p A s na a pe o sen OI' pl'eSl en~, 'Agl'lpino, que dl.sae ter naquela op<l:'- dente apelou para' que os senhores 1", 6a , ,o S"nhor Pl'CSldente, al;~'~- Para ,"nves'tl'"ar "" s anresso-es:"tunldace declarado que a .UDN nao deputados Medeiros Neto. e João decr·ndo a pr'senca da 'testemunni.<, ~, nendossara, 'nem se solidal'l~ara com IAgripillo adiassem pal'a outra apor- di;.; e\1~OU-a, n"tlik;::lvlO-a. .de '<u. sofl-idas por De!),.utados '1'1\4- acusações formUladas pela Im-I tunidade os setl\S reClu'erimentos, cle','t'ria l'et!)',~:ar a CJ:n:~~uo, ;>a:'a'prensneql:'tl os deputados do seu par- tendo os mesmos eonco:'dado. Dado [,'sinal' o s'!U .le?ol.' ento que f('1 ATA D,~ VIGÉSIMA REU1'ÜAO '·rtidO membros desta. Comissão, tinham Iao adiantado da hora o scnhl.'r P:'c- t.aqulgrRfad.:l·e gra\'a,do, sendo parte M nove 110ms e t:'1l1ta minutos dOo obj~tlvo de buscar a. verdade, e com sidenteencerr<>ll, a .reunião !I& vinte integrante dmtaata, , O Senhor d:a r'nte e nove ele afrós:o de mij~ 'propõsito tomaliam nela. assen-"Ihoras e Cluarentll minutos, E, para Carlos MaUl'll Roncheth. apÓs qua- novecentos e cinquenta e s~l.s, na sa"00. As demais ·atas COI'am aprovadas constar, 'eu, Márno Iusim, Seretât'io, Uícp.(.lO. solJci~oU ao Senhor pr"sl· la Carlos pe:xqto Fi!ha do PaláCIOleal QUalqUel',' l'e.strlção, O SI', presi-I' laVrei a pr.esente Ata que, der:a;.s de dent~ pel'mh!sao 'lara ler uma .t.'X.' Tiradentes, reuniu-se a Coml.ssãgdente· convidou o 6enho1' Deputado lida e aprovcada, será ~sil1ada ;pelo x,'óiçào, depois do que passou a ser Pal'lamentar de inqUérito pal'a !llV'S,Rogê Ferl'eil'a, a que ocupasse o local senhor ~esjdento, . lnqulrido, sucessivamente, p~los .G;?- t~gar asagre.ssões sofridas por Depu.destinado às testemunhas, sendo c;. -', nhol'es Benjamin Fa"Til Joa.o A~~:- LO.dos, com. a pres'ença dos Eenhore4mesmo, a segUlr;lnquirido, sucessivli.- . '. p!no, Chagas Rodrlf.'ues, Ma.n<?, M'I~- Depulados Hlli}O Napoleão, des:gnaQOme.nte pelos senhores Benjamin Far~ ATA DA 3, REUNIAO ORDIN.r\.- tlns e GUllhermino de Olivella, ~ para substituir o. Senhor Del)utadil .l'elat<lr, João AB'rlpino MedeirOl5 Neto, RIA REALIZADA EM 31 DE Senhol' Cha~~.s,Roc,l'lglles ono:1.'!,j- José JoffJy, que .se aeha arsente dqGuJlhermino de Oliveira, Chagas IlI.J- AGOSTO DE 1956. nllc.u, .. à pl'eS11ellCla dUM :e:t\co,es pa~, Raimundo de Brito, Lame iadl'igues c, novamente, Benjamin Fa~ d~ 1"e8,~ de" Ren~as Fedelais, . d: Bíttencourt, Guilherm:no de Olil'el1'~4

'l'ah, Flnda.a Inquisição, o Senho,' Aos trinta e um dias do mês de Sao 13~l)a,R;? GruMe do SUl" r,~ Newton B~lo, Coelho de E:ouza, OQI..Presidente agradeceu a pre5€nça bem agôsto de mil novecentos e einCjuen- f~l't'nte. ao ,·mhor Joáo Gou,al" :on Braga Mendonça. Braga e Lour!.C01110a contl'lbulção vallosa ao~ tra- ta. e seis, sob a pl'e.sldência do se- O S~~ho~ Mario M'.~·j\13,· ,0\1a11d" (la. "aI ~e Alme'da. Dei~al'am de compa.­l:alh "d Comissão do Sel1hOl' de,nu- nhol' Cid Carvalho, pr~~ntes 08 se· inqlllr1ção do Senho. Cal los M!lura recer os senhores d.putados Eegada~

o. a . I nhores GUnh~rmino de OUveira, Roncl1(otti ap"ê.sento~ ~ seguir.tes Viana e Segi8mundo de Andrade, Atado Regê Ferreira, AC~111n~0-se P:~- João Agripino, Mario Martins, Cha- doc;.tmertos: 1) D1stl';,to, em 'l"gu'l reun'ão teve par finalidade a tOlllad:Jisente Q ~nhor deputado $elafim Boi· gas Rodrigues e Benjamin Fal'alJ, er.pa\lhc!.l, entre oq l:'enhores Ca.'1(l8 dos depoimt'ntos dos Senhores estu~taso' segunda testemunha .convoc~da tendo deixa.do de comparecer' o sc- JIf,<tma Ro.ncbetti, E!!1mo. B.aldlno e 'I dantc.s José Batista de Olive:ra e Nd;';o senhor pl'esidente t'Onvldou ~ua nhor MedeIros' Neto, reuniu-se a Carlos Rodrlgue::. V:d,gal. 2) . trll' a son Trade, que nã~ compareceram f!Excelência a ocupar o local desti~ado ComÍS'jã,o Parlamentar de Inquérito carta, em espanho!. em' impresll() da pedira~ par!\ se l~t'ficar, ConCor..aOS ctepoe\?tes '. ,O senh2r ~elafim para investigar denúncia de qu~ um Indústl'ia Mil de re r a Argentina Ime de:lbera' ..o anter:or,. antes de s~·Bertaso fOI Inqulrldo suc.s.si\amente le~ifllador.brasileiro se envolvera em subscrita pelo sonhor Carla" Maura rem o~vldos OS .depoentes, a Comissaope105 senhol'elI Benjamin 'Fal'ah, l'e· negócios Junto, ao Govêrno Arg.m- Roncl1ettl' 3) Um informe de um tomma conheclmento el'esolverla alat?l', João Agripino, Medeiros Nelo, tino presidido por JuariDominjlOS. auto judicial, su1Jscrito· peio Dou- respeito do ~equer;mento do deputa..'GUllhel'mlno de Oliveir.a., Chagas ao- Perán, .M .qulnze' horaa,' na' Sala tor Alberto, Mario Calettl, contador do OdllonBtaga. Ped:ndo a palavradl'ig~es e Mário Mal'tms, O senhar "Sabino .Bal'l'O.\o",.IlO Palácio TI- público, da República Argentina, que o Senhor ;Relator propOs ,!eJa delldO-.,pl'elilden~, 11m seguida agl'adeceu aQ l'adente.!l, Foi llda, aprovada e RS.sj- apresentou com as m&.iores reaer- 1:rado o leqUeri~lento OdilonBra~a.senbordeputacl.o Seraflm Barroso a hada, &em obse: vaç6es a ata doa Vila, declarando que. n[o o endos- rn;ra: discut~r fi p!lmeira .- convocarâ~va1fosa colaboração que o meSlno trou· última.. reunião, Em seguida' o Se- sava como verdadeiro, mas que a lh:~Clt~og1and~~t~eld~I~Th!a M:ll' >xera à comissão: Os depoimentos nhol', presidente· . c<lmunlcou ha,vcl' COmissão, na devldClOcasião. verifi- tal' ém se,'undo lugar seja dlscut:d;r<tos .senhol'es Roge Fel'relra e Sera!im,l'ecebtdodo deputado Serafoim H~r'" cll.ria SUIl autenticidade, O Senhor 'a lll!lltão dá Coml&ão no sentido 'de,Bertaso fo,ram taq'\llgraf~dOB e sra· tlliB<l o oficio n,' ! .070-2,080-5(1, de MaUl'll Ronchetti aprl!l!entou OI ae· SOl' retardada • promoçllo daquêllfvados, .seniSil P3I't!l. in.tegran:e desta 31 de. agOsto de 19~(" do Instit.ltoRUlnt&a documentos: 1) certifiCadO. nli1ltat 'já anunc'ada pela impren8ll.'Ata, O senhor sel'aflm .Bel'ta,sc, Nacional ,do PInho. encaminhando- do Reglah'o Público do Comél'cio da. Qua.nto Ao prime:ra p41'te foI o Rela:quanc1odo seu depoimento, féz rere- lhe cópia autêntica do memorllll Argentina de que Don Carlos Mau- tor' de pal'e~er que. seja ouvido ~ ca~;l'êllcia aum cidadão, ar~entino, se.' dlrigklo pela Cooj)("rativa Madei- ta Ronchettl, acha·.,e inscrito desde ronel Ul'ul'ahy Magalhães, c()mol'.nho.Henrlque Frega,entao. dlriB'~nle l'elra do Vale cb Uru~uai. LlmltlLda, 16 de dezembl'o ~e194'7, tomo co· primeIra. testemunha da relaçllo a .aer~da CIl"EN. que realde, atuaim'i!nteno 111'Otocolado no Instituto referido em mel'clante, no ramo de .·Importação convocada. como a, terc~'lra etapa 1f0i'llr~l, tendo o senhor' Medeiroa 24 ·de abrtlde 1910, scb o. número e exportaçio, de mad~iras e outro. trabalhes d~ Comlssio: quanto to se."Neto apresentado 'q seguinte requeri- ~ 080-50, A seg~lr, o ::1etihor l"rcsl- ]rodutos, 2\ Fot.agrafias de all.ru- guilda perte to! o' :Relator contrária"ment'O> que tal ap:'Ovado: Sr. pre· dente d-&Clal'ou que atelltemu1.a, 111(l,S ca"u pre-fabricadu de lua ao requel'U1tEnto aprecl:l(to, por en~:·

Page 14: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

"'7746.~L_

Quarta-feira 5 DlARIO DOCO~GRESSO NACIONAL:L_ .

'(Seção I)::e zsx s. .. e __

Setembro de 1956A2..D _ _===-= ~-";$"

o SR. PRESIDENTE:

Prado Xelly - UDN'.Distrito Federal:

Prota. Aguiar - lJON.Sérgio Magalhães - PTB.

Minas Gerais:'Badaró Junior - PSD,

Clemente Medrado - psn.José Bonlfaclo - UON.Nor,uelra Rezende - PRoUltimo de Can'alho - psn.

Sáo Paulo:Abguar Bastos - ?TB.Arnaldo Cerdeira - PSP.Broca Filho '- PSP,Castilho Cabral - PTN.Miguel Leuzzi - PTN.PlácidoFWcha -PSP,Yul:ishiguc 'Pamur:\, - psn.

Goir\s:Benedito Vaz - PSD.Fonseca e Silva - PSD.

Mato Grosso:Corrêa· da eosta. - UDN.

Paraná:Chlllb:mdBiscaia - psn.OllveiraFl'allCO - PSO. 'OstoJa Roguskl - UDN.Rocha Loures - PR.

Santa Catarina:Serafim Bertaso - PSD.

Rio Grande do Sul:Clóvis Pestana - PSD.Daniel ,Faraco - PSD.Lino Braun - PTB,Luiz Compagnoni - PRP.,Nestor Jost - PSD.Tarso Dutra. - PSD. (51).

- !3.· Secr~tário, sermnd'o de' 2")procede à leitura da ata. da sessâo'antecedente. a qual é•. sem obllerva­ções, asSinada.

O SR. PRESIDENTE:

- A llBtn. de presença acusa li com­'pareclmento de 51 Senhol'e,sDepu­taclos.

EBtã aberta a lIesBáo.

O SR, ESTEVES RODRIGUES:

do POrto do Pal'á (SNAP'P), com •renovação, de sua frota. -

- Do Ministério dll Fazenda. de 30de agOsto p,p" em que encaminhacópia dOB e.sclal'eclmentoa pre.stadospela Contadoria Qern.I da Repúbllc:a.,a respeito do projeto de lei n,O 328-55,que esta1Jelece um prêmio de Cr$, ..200,000,00 para ser distribuido entreos remadores que realizaram o l'aideNatal-Rio, em 1953.

- Do MinÚõtério da Fazenda, de SOde ag-ôsto p,p,i. em que encnminhapareceres contrál'los. ao, projeto ae 1~1

n,o 3j1-1955, que dôa terreno à Pre~

feitura MU:1icipal de Recife para exe­cução do Plano da cidade.

- Do Ministério da Fazenda. de,2,) de agósto p,p" Em que comunic:loque aquêle Ministél'io se manifestacontràriamellte à aprovaçãe dos pl'O~

jct08 de lei: 11,° 576-55. que auto1'1zo.a abertul'a de crêdlto especial deCr$ 5,000.000,00 ·pal·a construção doedifício próprio da Faculdade de Di­1'()ito do Estaelo do EsPirito Santo:n," 216-55. qUe concede a subvençãOanual de Cr$ 2,500,000,00 à Escola.de Medicina Veterinária da Bahia:e n,o 3,299-53, que concede isençãode direi tos a materiais importadospela Metrivlck do BrasU (Eletrictdn.~

de·) Ltc:ia. e n~Sliârios à construc;àlJ.Instalação e funcionamento de umafábrica de Peças .pal·&' manutel1çllDe reparo de matcrials elélrlcllf! e deferrovlllll. em Contagem, Estado deMlnu Gerals..- Do Ministério da Fazenda. de ~'2deag6ato p. p.. comunicando esta­rem sendo ultimadOB os esclareci­mentos a que se reCere o requerImen­to n;O 744, de 1955, do Sr. DeputadOAdillo Martins VIana.

- Do MinLstério' da Viação e ObmsPúbllcllll, de. 30 de agõsto p.I'" emque COmunica. haver Sido encalllUlhll­do ao Presidente do Conselho 'deAguas e Energia métricaõ oficiodfollta CAmara. l'eferente ao Projttode Lei n.o 1.1J74-56, uma vez que asinformaçl)es nêle solicItadas SIio 1I&

'- Passa·se à ieitura. do expediente.. competência daquele Conselho.- Do Ministério da. Viação e ObrllB

O SR. DIVOKSIR. C6RTE!: Públlcu, de 30 de ag6atC? p.I'" em(1,0 SecretcirtO)prClCede à leitura que comuniea. haverem sdo' expedI-

do segUinte· 11M recomendaçO'15 ao D. C. Tele­Rl'a!llIS . no aentido de serem presta-

E-xpediente das, com urgência, na informaçbes

O'fíciftO.. referentea ao, 'requerimento 11." ....

"" 1.381-56, do Sr. Deputado ArmandoDa Comissão de IÓCallzaçl.o da Lagel.'

nova Capital Federa). noa aeBUlntea - Do MinistÉrio daViaçãfr e Ob1ou;térmos:, , PúblicaB, de 30 de agôsto p.p .. enC:l-N." al-56 _ Em 30 de all~sto de 1956 minhando informações relatlvll5 a.o

Excelentissimo Senhor Preeidente req,uerimenton." 1.574, de 1956, <loda Câmara dOB Deputados: :8r. Deputado Oliveira Franco, 8ll-

Tenho a honra de convidar a. Vossa bre o pr1Vilég!<l da lBençlo de pnga-os Excelência para visitar. a,expoaiçIG mento de tarifa pOBtal e telegrUica:

dOll Importantes trabalhOi j' reall.- Do MinJstério da Viaçio e ObraszadOll pela Comissão de Planejamen- PúbUcas. de 30 de 8l!6ato P.P. enca­to da Conatl'Uçlo e, da Mudança· da mi:llhando lntorma.çõea referentes aoCapital Federlll.ora expostOll no Sa- requerimento n'" 1.eU.de 1956. dolia Nobre do Minlstêrio da. Fazenda 131'. Deputado Oscar corrêa, a rtB­(10.°' andar). peito dll situação dos apoaentados da.

DaeJo, nessa oportunidade. eaten- Rêele Mineira de Vlaçlio, em face dader &;te convite aos c1emalá %tpre- Lei n.o 2.622, de 18 de outubro desentantea do iJOvone.lSa ilustre. Cala, 1956. , 'ficando a critério ele VOliSa. Excelên- -Do Minlitério da Viação e Obl'asela marcar o cI1a e hora que melhor Públlcas. de 30 de agOsto p.p., em'lhe aprouver. que 'tranaruite informaçõcsrelatlvas'AK\1lU'do, polB. IIS ordena de Vossr. ao requerimento 0.° 1.663, de·.18Sfl. do

Excelência. que poãcrãa· ser trllD&- Sr. Deputado Georgea Galvão, sóbremitidaB à COmisslo (Av. Presidente o alliant:r.mento de .ma18 Cr$ .. ; ...Wllson, 210-sala 3oJ7l· ou pelo tele- 30.000.000.00 à Material Ferroviâ.riofone 42.72911, de 10 As 13 e de 15 8. A. -Mafersa".do empréstimoAlI 18 horaa. eóncedido pelo Banco Nacional do

A1l1'Oveito o ensejo para apzeaentar Desenvolvimento Econômico., • Vossa Excelência 011 meus protes- J)o Primeiro SecretArio do SEnado

toa de estima e consideração, _ Er- Federal, de 30 de agOsto p. p., Q(IooneatoSilva, Presidente. munlcmdo que foi enviado à IIII11;ãG

- DO" Sr. PrlmelroSecl'eUrlo do do Senhor Pl'esIdente da. Bepubllca,Senado Fellual, de ,3D d~ agOlto p.p., o projeto de lei, aprovado pelo can­comunicando que tol enviado·. ~_ Ife&o Nacional, que.autoriza. o Poderçloclo ~nhor pzesidente da. Repd;' Executivo a abrir, pelo Ministério da.bIlea o projeto de lei que autori2& o Guerra, o crécUto especial d.~.......Poder Executivo a abr1r, pelo 'M.In1a- erl .100,000,00, .etlJlado &opala­terio da VlaçAolll Obraa P1UlUc. omento de deapeaa.s reallzadaa no exer­~to eçeeJal de Cf' 102.ao.lMO,oo, ciclo de 18110.

-- deat1nado li. laldar· oa comp1'OD1lll1lS Do' Ministério da Viaçlo e 'ObraaIrsumJdol peloa 5ervilos de Navega- Públlcu, de 28 de aKOsto, p. p., en':çia ela .AJ:Daz4nla • Adminlltraçlo caminhando aclarecimentoa a pro-

• to

Ulisses Guimarãe$'JGod01 Ilha.I)lvonsir CÔrte$.Leonardo Barbierf.,Esteves RodJ'igues"Aurélio Vian:r.,

Amazonas: ,Antonio Maia - I'SD.!

Pará: -Lameira J3ittencourt - Pap.

Maranhão:ListeI' Cllldas - PSD. "Newton Belo - PSD.Serra de Castro - PSP (21-11-511).

Ceará: ,Colombo de Sousa. - PSP o:

Paraiba:Plínio Lemos - PL.,

Pernambuco: .Souto MaiOr - PTJ3.,

AJaSORS: 'Oceano Carleial - UDN.

sergipe::F'ran~co Macedo - Pl'B•Seixas Dórla. - UDN"Bahia~

Manoel Novais - PR•.Rui Santos - UON,'

Espírito Santo':Rio de Janeiro: .

AarAo Steillbruch - PTB.Mar!oGulmarll.es - UDN. "

VioSCO Filho.Luiz Garcia.Cícero Alves.Lauringo Regis.Dagoberto Salle~.

Sige!redo Pacheco.Cunha. Bastos,Placido Roch~..Colombo de Souza"Bada1'6 Junior,Armando Lages.Broca Filho,Alberto Tôrl'es,Medeiros Netto.Miguel Leuzzi.Aurélio Viana,Ponciano dos Santos.Frota Aguim·.Aarão Stcinb"ucll.Ostoja. Rog\l~l,i,

sergio M:l.f';alh"es.Jonas Bahiense.Rocha Lomes,Ga~riel' Hennp•.Portugal Tavar~s.

Aureo Mello,Ultimo de C2.rl'nlho.YukishiQue Tamul'l'l.Bruzzl Mendonça.Ari Pitombo.Armando Falcão.

Grande ExpedienteSeixas Dória,Carmelo dAgostino.Ferreira Martins.Badar6 Junior.Georges Galvão,Nogueira da Pama.Chag:r.s Freitas,Esteves Rodrip;ues,Je!ferson de Aguiar.YultisbiS11e Tamura.Llno J3raun,Ivan J3iehara.Aarão Steinbruch.Ultimo de Carvalho.V'iz Compal!11o!ll.Colombo de Sousa.Frota Aguiar.Rocha Loures.Segadas Vianna.Mario Martins.Daniel de Can'alho.José sarmey. ' •Ponciano dos Santos.,,Ostoja Ro/!1lski. .Ella~ Adaime.

DESPACHO: A impr~lr

. 129' SESSÃO EM 4DESETEMBRO DE 1956

PRESmtNcIA DOS SRS.! ULYS·SES GUIMARãES, PRESIDENTE:LEONARDO BARJ3IE1U. 2- SE­CRETARIO E ESTEVES RODRI·GUES, 3- SECRETARIO.

As 1{, horas comparecem, Senhores:

.. ,,2" SESSÃO LEGISLATIVADA 3' LEGISLATURA

. ". .fnício do Expedienteê':tlivonsir COrtes., '" Antonio. Carlos.

Joaquim Duyal.

,Para apurara ocorrência defraudes cambiais ou fiscaise a evasão de áaios e sobre­taxas em importações irre­gulares.

/>,T.... DA 2," REUNIAO ORDINARIAEM 31 DE AGOSTO DE 1956._

Ao.'l trinta. e' um dilUdo mês deagÓllto de mil novecentos e c'nquen­ta e stis, às 16 horas na sala. ..Afrâ­l1iO de Melo Franco", reun:u-se e6~a.'

Cllm.!ssãO, presentes os Senhores De­Jluta:lOB~ ,Nogueira da Ga.lna. - Pl'e­Illdente. Ollveira Franco-Vice P"'es:­dent~, Adauto Cardoso Relator da Ma­tzrla Fi.scal, Colombo de souz:r. Rela­tor da Matér;a Cambial, Mária. Gui­1I11arãrs e JetterSDn de Aguiar. Dei­xaram de compare~er os senhoresJ):epu.tados Vster CaldM, PachecoChavcll, JoSé Fragéllí, Daniel Dipp e:Manoel Novais. O Senhor Presiden~e·lIbre~a-sesBão mandan;o procrder aleitura da ata, o que foi felto. sendo11.. meBma aprovada sem disct:ssiío,. EmlIegunda anunc:ou o Senhor Presiden­te a presença. do Senhor LeonardoGuimariíes conf.erente da Alfândega eautor da denúncia objeto da aprecia­çâo, que fora convidado a depor. Su-

,geriu o Senhor Pt'es;dente que o de­Jloente fizesse uma e,,-posi<:40 ·preii­:minar. com que concordaram 06 se­nhores membrosdn Comi~ão. O se­:Ilhor Deputado Olh·e:Xa. Franco apre-'lttltou proPOBla no '&entido de' serem'reqtW1tados do senhor MinlBtro da.Fazend:r. todos 1IS proce.ssoa admin s­trativoa. pertinentes a fraudes cam­b:aiI e fiscais proposta que deools eleCCacutida, fGi aceita em prlnclpll) para

.4!xecução após os ténninoe dos traba­lhes referenteB a denúncia do ConCe-

,.rente Leonardo Guimarães. Com apalavr", l) Senhor Leonardo Guinl:l,­rA~s. narrou OB fatos principais de Buacienúncia, sendo a seguir dada a pa­la\'ra 110 relator o Deputllldo Colom­,bo de Souza qUe iniciou o interroga­tóriO do DepOente.Cêrca das 18' ho­ru, por proposta. do Deputado Adau-

, 'to Cardoso, a. Reunião foi sUllpensaftIarcando-se o di:r. 3 do corrente I)r6­=rimo na Sala da Com'.sBâo de Econo­mia às 20 horas e trinta minutOB pa­ra 11.. contlnuacão do interrogatório.O 'interrogatório foi apanhado taqul­

.Bl"àficamente e gi'avaelo, 'devendo ~er

lIIll,l)metielo a assinatura do Depoenteepara constar, eu Adhemar Watzl

. Jlo,rreto. SC'cretãrio lavrei a presente:' ~4l. qUe depois de Uda e aprovada'.l!rá ,ass'nada pelo Senhor Pre.siden-

,!te. '

t'àwIer que equ:vale1'ia I um prejUl­gam€nto ela participação óaquéle m1­lltar no& Ilcontec:nlentos Cjue Bão ob­jeto da Reso:ução 67-55. POBto emvota:.iio o plU'ecer do RElator, foi o'mesmo :1 provado com OB votos Cavo­1'áVII'5 dos Eenhm'es, D2p'utado& La­meiro. Blttencourt, Gl:llhel'm:tlo QCOU,einl. Newton Belo e MendonçaBraga. vot~s contrá!'ios dos senhores ,deputados Od!1on Braga, Coelho de IEouza e Lourival de Almeida. Oa(w,o aà'antndo da hora, o Senhor Pres:- I

dente, consultado o J):enário da Co­mISSão. deixou de tomar os de]JOlInm­to.s das testemunhas convocadas, dc­terminando o adiamento dos mesmospara o dia três de setembro prdximofuturo, nas horas de costume. Ostl'abalhos da reunião foram apanha-

':' dOli pelo serviço tnqulgráfco da Câ­mara e depois de transcritos e revis­t-o.s Berão lncorpoardos ao documen­táriO da Comi.ssâo. Nada mais ha­Vendo a tratar, foi encerrada a l'eu­:nlã.o. E, pllra cowtar. lavrei a pre­E(nte ata, que depo;s de lida e a1)1'O­vad:r. sel'á, assinada pelo Senhor PI''?-

,lIid~nte. - José Rodrigues de souza,o- Secretário. '

Page 15: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Setembro de 1956 ,17471lIARIO DO CONGRESSO NACIONAUQuarta-feira! '(Seção Il~ uz es:ux •

REL.17ÔRIO

t'AR';'CER nA COMISSAo I::SSEGURANÇA NACIONAL

Ae> proje!o C:e n.O 223. de 19õ5, or:un­do do POd:l' Ex€<:utivo. Já. anrOWlclOnesta ComisEãe>, os D~putad<Js W:ln_derley Júnior, Joaquim Rcndan, n·,,"cal' Pa&D.S e Leônid::s Cardc~o. a~:'l!"

senta:'anl a emenda acima ql:'e' mecumpre relatar,

Tr:ta-Ee de estendo:r cs bmeficlosde> p"ojeto a03 r-ec:'utas, eE))écie (;econscrít<Js qUe ~e d~~tinarn comum€'n'~

te a Marinha de Guena, não conside­radas ~oC~nt"o d~ Farmaçãodc Re­serv'"tas Nava:s. Passam êles préna:­mente por um o;xall1e médico, ine!i:si~

ve de l'adlogratia. Perceb-em v-coe!­mentes - F e A ~ 25 - Rec:'uta. _Cr$ 400,{l~ê são ".ssem~ll1ados· aosaprendizes-marinhel:'os. mas ao oon.tráric dê~tes, n5.o contam cem nenhum.prcjeto de ampara no ca,o deenf,er­midades incurãveis aó:juiriâas duranoite aquéle periado.

A emEnda tem ptlrtant<J cabida In.15·não me. parece con'i~niente fi:Lr•.,eà .m:l.nel:'a de. c'cr:~e:=são de reforma.,CC1r.O nela se pl'etellde," sim enou",_,dl'ar os rcrutas n:1 "mesma le7isl:i.,àQ.qUe couQer acs já incorporad·a5, tal,cOl11;0 Ee rê .l1.0 art. 1.0 do projeto ,'.

A!nda. JUlgo redundante () paj·ágr....to umco d3 elllenda. visando a inclu.·sã<J des C'On2clitas "já deEligac:;,s OuS'er\~~ço n:1vaJ por igcal:n-cth'-ott. semdú\'ida, é oqu: está pr'~'isto no arrt.·!la 2," do. projeto, ende se diz qU.p'Il'1',. b2neficiará es casos de inval:c.et;anteriores a sua Vig-ência Até cJní'mílis largueza, pois, ali nã::i se alS.:.l1";mina a;penas o "Serviço na\'al", lJ'J.c1en.:o assim ser apliCljvel com IÔ:1J.."!ls fôrças al'maaas. . . '. "

Por cutro lado, s<ria prUI1-ente eOI1...servar-se no cas·o dos incapaeita.ao.s..ob.iet-o da emenda, o que consta tS1lt­bém do. artigo 2.0 com respeito ai..',.acidentados, motivo do pr-ojet-o, ou·seja a ne~esldade de cmprovar-t:e uttlli'e 01!tra coisa POr meio de inquérito,;.

DIante das o~el,.açÔ"..s acima. or.,.'ponho a esta Comissão o ,seguinte····'

sUBsrITUTIVo

Concede o amparo do EstlLalJ'aos cons~ritos acidentados ou UJ,;.validados, no interior do/ esta!!"",'lecflltentps mili!Clres ou durClnt~ lJ'deS!oeamentlJ a qUe estejam SU~'jeitos flOr fôrça de convocação pc';ra prestação do ler/ligo militar. .

O CongressO Nacional decreta:

Art, 1.0 Os conscritos das classe",convoca,das para o servi~ MUltar .•!lOS que com elas elevam apresentai~':Se para i~peção de ,s9,J1de nos P<J5t.O"de Recepçao dll.!. municipios trlbütll..rlos ou nas Unlda.des onde ::levam ~r.:vir, que, em deslocamentos a que. se:,...jam' forçados, para cumprlmen~'l d"preceitos da Lei do8ervlço Mil ta.!'j;r~allzadOlS em obediência... determl-:nação especlflcaou llOb :l ·coat.tÓ'«:Inl~ja.to d. autoridade milltllr !órén&:DvidentadoSlerl aplicada a. me.sma·le~lS:a()1<1 que eoube1 AOIJl\ tl1~rPG'o'tados. .'i

l?a:ágrafo único, .0 a:np'lt'rJ someI!.te ser! coneedldo .após .ter .sido apu.·rado em IPMque o cids4io aclden.tado.ae descolav. nu eondiç5es ~vlatas l18Ite Ifttl'O.. .

Art. 2.- O qUe eooata ·110 art. 1 4 •

eJl:tensivo .00r~tu cluftr~u. A,'f........, ...

PARECER DA COMISSAO DESEGURANÇA NACIONAL

I .... .- . .. .'pósit<l do Projeto de Lei número 1 pl'estad04 pela CarteIra de Comércio1 I. i:mllOra, o con~cl'1~ Ilaltro Sam-I zada em • de janeiro de 1955, ;'r.~_1.220, de 1956, que autoriza o Poder Exterior, a respeito do requerimento Palo de Almeida, se ellcontrasse li "eu apl'Ovar, unânimementt'. o PI'O'Executivo a abril', por aquele ],1:Jn.\.5· número 1,215, de 1956, do Sr. Depu. disposição do Exél'ciLo. por fôrça. WL jeto n. 383, de 1955, :;otando o~r::e:'

tél'io, o crédito eS[leclai de tado Frota Moreira, ~breél(llortação Lei do Serviço Milit:l1', não se ·encon- nhores Cicero Alves, Oscar "aõ'50i.Cr$ 15.000,000,00, para socorrer as vi- de cacau. tra na legislaçiio em \~gOl:, dis]Josil;ivo Laurindo Re;;is, LeóniclasC~rd;)>9,

:timas da tromba c 'água ocorrida na que possa amparar a. SUa Justa I-re- OtaciJio Neqrão. Wilson l"adul. ,;l):~

cidade de Monte Alegre, Estado do SAO LIDOS E VAO A IM~RIMIR tensão, porquanto air.da não cstãva Guiomal'd, Wanderley Júnior e f'l:otaIPo.rá. e sôbre o de número .1.119, de OS SECUINTE6 incorporado. Moreira.·, .. '1956, que modiflc:l aS lll'tlgOS 685 e ProJ'etos 4, Pelo exposto, te.~h() li. honra de I Sala Sabi!lo Barroso. em 4 de cia.693, do Decreto.lei número 5.452, de suometer à alta consldel'acao ele. Vos- . neiro de 1935, - Wanderl~1J J/!1Iior..1. o ele maio de 1D~3, qUe di.5p6e· ~õ~re sa ExcelenCla o mcluso lJroces:;o I Presidente, -Jose Guioma! d, Re~a Consolidação elas Leis do Trabalho, • r.companhado de mcnsa~el.n dO COH~ I tor, .

Do Ministério da Justiça e Negó- PrOjeto n. 383·D, de 1955 gresso NaclOllll;l, com prOjeto de leicios. Intel'lores, de 30 .C:e agõsto p. p., '.que solUCionara o caso em tela (! osem que ellcaminl1.a as info1'lllaçães Concede. o alltparo ~o Est.adlJ i luturos. por reconhecer que :J.$sis~e ~oprestadas pelo. General Chefe. de po- a9s. conscritos Q\d:l~n,.a(los 110 I interessado o. amparo. <jU-J jllettma,licia e parecer el'l)itido pelo C<Jl1sultol tnte1'lor dos estaQeleClm~lltos 1m- uma. vez que estava vmculado dll'C-G~ral da República, relativas ao Re. lUares 'ou durante ,0 dcs.oca)/~(:nto tamente ao Estade>' a partlr da heraquerimenlo n, a 1 766.56. dos Senho- a que cstel(l!'l sU1el/os por )')1'('0. ae s~a apt:esentaçao no post:>, de I·C·l'e' Depuladcs Prado Keily Afollb'O dn conVO~(lçao para llrestcu;::lo dO cepçao. ate a hora, do temll"O. dos

· AI~inos c Nestor Duarte,' Ser~lço 1I'Itlltar:. teTldo p~recer fa- exames a que. deve1'la ser "Ub'I1.:l1d.?:Do Ministério' da Fazenda: _de 29 Qe 1:?r~vel da comzssao ele Segurança 11:10 de .Janelr,=:. 30 de ntlaiO de lV"o,

ngô.sto 1) env;ando esclarccimen- 1/ac10nal. . - General fien,lqlle Lo! .•" . • p" ,,- . , ,... Novo parecer da relp.I',da Co-tcs ple~ta~os pe,a Contal::Olla Gel:ll ~lissão com subslitutiz;o, 0.0 pro-da Rcpubllca referente ao reque1'l- ielo e' emendas de L" (liSCICi;;<iO,lnento nümero 1. G27, de 1956, ~o Se- PROJETO N,O 383-55 A QUE SEnl;.or Deputado Torso Dutra, sobre a1l1'l'ecaC:aç:lo da taxa llenitenclárla de REFEREM OS PARECERES PARECER JlO RELATCRuno a an~, ~ partil de 194~. O Congresso Nacional decl'eta': O Projeto n, 838, de 1955 que o

Do Mllusterio da Fazenda, de 29 de . . Poder ExecutlvO hou"t: por >Jezu re-llgõst-o p. p., transmitindo cópia do! Art, L? Os conscrItos das, classe" meter li esta Casa do Congresõo Na-esclarecimentos prestadds pela; Cartei- convocadas para o Serviço Militar e cional, visa concedcr o ulI1lJaro cio B3­ra ele Comél'clô Exterior, a reSpeito aos qu~ com -:13.s deVap.l apresclltal'- tado aos conscritos aclctelltados node requ~rimento da Comissão de 111· se po.r3. illspeçao de sa.ude.nos ~ost?S interior dos estabelecimentos !njJi~-

· quél'ito para lnve'>t·igar a situação da de Recepção dos mUl1lClplOS tl'louta- res, ou durante o deslocamento. a QL:eeconomia t1'itlcola naclo'nal. rios ou l1.as Unidades onde :Ievam,,:;cl'-d I t q . estejam sUJeitos, PUlO torça da C[ln\'O-

Do Ministério da Fazenda, de 29 de. vir, que, em es ocamen os a ue se- ca~'''o para prestar ::Jervlço Milítal',.agô.srop. p" em que encaminha 'e~- jam forçados para cumprimento. d~ Pela leitura do extellUa11tll expcdi­clarecimentos prestaclos pela. Supenn· pre~eltos da Lei de;> S~r\'lço MII~tal, ente que acompanlla li. mCl~sagem dote11déncia da Moeda e do Crédito re:ri!zados eJ!!. obedIênCIa li detell1!-l- Senhor Pl'esidente da República Vê-sesÓore orcquerimenlo nümero 1.528. do naçao espeCIfica ou sob. o oontrole que'q' projeto eri! apreço tC\'C '.lrigemSI', Deputado Abguur Bastos, sõbre o lllledJato de au:ol'ldade l11llitar f~~em em um caso COllCl'eto passado uestatotal em dólares .. cruzeiros do ca· aCldelltados sei á aphcada, a m.sma Capital. Não encontrou o .MillÍstériopital estrangeiro eõ'ltl'aC:o no Pais, nOll legislação que couber aos Já incol'po- da Guerra, na. leglslaçao vigente, ne-anos-de 1954 e 195~, rados.. , " nhuma maneira de amparar um C(hlS-

Do Ministério da Fazenda de ~9 de Parágrafo un,ICo. O. amparo sómCl1- crlto acidentado durante pel'curso de<T' cO •. ,'. - te será COl1cedldo apos ter sido apu-

UoO'ito p. I?' em,q~e tlansmlt:e eom- rado em IPM que o cidadão adden- caminhão feito de umponl3 para ou­l~lemento. ~ ln,(1Jl'!?'açô,es p}estada~ tado se' deslocava nas condições pre- tro da cidade. Embora não efetiVada,]:ela ,Ca;t, te;ra de camb:o dQ~.anco vistas neste artigo. a convocação a vltlma do. 'i\cld.entc.(.':0 Elas.l S .. A., a· respelto do l~qu~- Art ~. Esta lei beneficiará (.s· ca'- veio a ficar inutiJizucla para o Seniçonmento n. a 1:,468, de 1956, do Senho:' 50S d~ i':;walldez anteriores à sua \'Í- Militar com a amputação· de umDeputado Aarao ste..JllbrUCh, ~éncia, desde que comprovada em braço.:iJ:m verdade n3.o era aillda sol-

dado. mas estava . sob o controle doDo Ministério da Fazenda. de 29 de IPM a legalidade do amparo: ,_ Estado, como cldadão que 8eaprc~en-

agõsto p. 'p" en~anlÍnhando esclar~· Art. 3,· ~evogam-se as diSPoSIÇOCStára, 'em virtude de .chamamento àscimentes prest!ldos pela Superintetl- em contrárIO. armas.dência das Empl'êsas Incorp<lradM aQ .Depois' de peregrinar por séca ePatrimônio Naciol~al, referentes lIU MENSAGEM N;o 250 - 1:155 méca, o que poderá servir a nós legis-requerImento n, a 1.382. de 1956. do Senhores Membl'os do Congresso ladores, para demonstrar como amdaSr.. De·.lutado Plinio' Lemos, sObre.a Nacional: são precárias as leis atuais, o expe-situação 40s fllncionãrlolS da "A diente foi ter ao Estado-Malor dll.SNoite". De'acôrdo Com o precelt» consti- Fórças AI'madas, ullde se ficou s~bel1-

Do ~inistério da Fazenda, de 29 (Ie tucional, tenho !lo honra de submeter do que tais acidentes,embora f.m I1Ú­agõsto 11. p" em que eneamÍllha in. 11 consideração de Vossas Excelêncl\\s, mero muito reduzido de 10 para. IDO

·formaç~ ao. requerlmentonúmero acompanhado de ExpOslç!iO de Mo- lUi! conscritos, de fato mereciill!l unIa1.317, de 1956, do Sr. Depu.tado Anisio tivos do Senhol' Ministro de Estado lei protetora,Rocha, BôlJre' aut(lrlzaçâo/ de embar- dos Negôcios de. Guerra, o Jneluso O projeto.do ExecutIvo consubstan­ques de café sem a verificação de projeto' de lei que concede o amparo. cia, pois, medida justa c oportuna.I d 1 I elo Estado, aos conscritos acldentad:>s . b' d 1 is'

t lXlS, presta os pl' o nstituto Brasl- no Interior dos estabelectnlentos ml- que ainda nâo fora o leIO e ef:' LU­leiro do Café. ' ção adequada. E o expediente a que

Do Mlnlstérlo da Fazenda, de 27 de 1itares ou durante o' deslocamento a me referi acima constituiu justifica-que estejam SUjeitos por fôrça da - j 1 • .

gÔSto p. p. tl·ansmitlndo. esclareci· convocação para prestação do Serr!- ção cabal,. a que nao U (;0 neeeSSdrlOm~ntlos prestados .pela Carteira de Co- ço Militar. \ acrescentar nlals nenhum argumento.l'I;erc.o E.'t~erlo:. ~a respc}to do reque- Rio de Janeiro. 13 de Junho de 1t155 'Não se compreende, é que não se te-l'1mento n. :10,.1", de 19;10. cio Senhor _ João Café Fillzo. .nl1a cuidado há mais tempo do nssun-Deputado Frota Morcll'a sõbre exp.o1'-/' _ to certo que se trata de CaS(I, ç1e 13.-tação de cacau. cllprevisão, em pais como o 110S80,

00 Minlstério da Fazenda.. de 27 de I EXPOSIÇ!i.O DE MOTIVOS no, Via de. regrll,. as Precárias emprêsasagOsto p, p.• comunicando estareni MINIST.t:RIO DA GUERRA de transportes, sobretudo, no interior,sendo ultimado:; os esclarecimentos N. 169: . nunca pOderiam cobrir os riscos dere!erel1tes aOll requerimentos: - nll.- Excelentlss\mo Senhor Pre:ildente acidentes, que ocorram com 0lI cons·mero 917, de 1955, do 51'. Deputado da República: critos que já se. tenham apresenta.d:lJefferson Aguiar; n," 645, de 1955, ao~ postos de recepçlo de sorteados,do SI', Deputad,o Celso Peçanha; nu- . Daltro Sampaio de Almeida, ,pede cumprindo assim um dever militar,mero 581, de 1955 do Sr. Deputado 0_ amparo do Estado, ale!:nndo ll1ca~ muito embora ainda nãO IncorporarAarão Steinbrucll: il,.~22, l1e 19511, pacldade flslca. dos às unidades do Exército. Eis. llOr-do SI": Dcputadll. Wagner Estellta: 2. Em 28 de dezembro de t]~53, ~u:~~~h:e q~~;t~e~~~Cr:~:l~~:n," 101, de 1955, do SI', Deputado Cluandoera. transp.ortad,o cm "ia,tura esclarecido, e julgo que estl. ComissãoJefferson Aguiar; n," 1.568, de 1956, militar, da 1." Clrcunserlçil.o d,e Re- deve aprovar com uri:êncla o projetodo Sr_. Deputad,o Luiz Franclaeo; no.. crutamento para O, quartel do Ba.ta- em aprêeo, como até cong:ratular-semero 1:586. de 1956; do Sr. Deputado lhio de Gual'daS, onde seria 'subme- com o Executivo pela s'ua oportunaOllvelra Fl'anco; n." 1..133. de 19&6, tido a exame abreUlll'áflco para fins apreseutae!\O.dQ, 51';' Deputaào Ce1aQ PeçanhA: nll.· de Incorporação nas f}lelras do Exér.mero 1 .. 664, cie 195fí. do Sr. Deputado cito, foi vftima de' um llcldente oeor. Sala 8abino Barroso, em I de ~a­George.sGalvlo: n,· 1.135,. de 195a.rldo com a citada viatura, por culpa nelro de 1958. - JOSé GuioI7t1l1'4;·Re-do Sr. Deputado Ce.sarPl'leto:; e nll- 'do motorista que a dlrlglll. como fi- lator. .nlero 1.9111. dt! 1954. do Sr. Deputado ,cou demonstrado em lnquérlttt PoI1· PAREDmDA. COMISSÃODolor..de Andrade. . ' , clal Militar, e de cujo acidente 1'0'. . .

DQ Ministério da Fazenda, 4e 27'do sultou-sofrer;o InteresSl.;, a .mpu~ A Oomllaio te Selr\U'U'Ca .Nacia.·corrente, traDlltnltlndo elClarec1tnentol taçlo do braoo cUrelto.· . I nal, em reunif,o extraordi••árla·reali-

Page 16: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

,.,,.", .... C'.~:cr~~·~C·I'~ 5 DlARIO DO COrJGRESSONACIONAL---,-- .(Seção Il

, ~'7:-_.- ....-,-_-'

Setembro de 1~::S

(OMISSAO DE ORÇAMENTÓE FISCALIZAÇAO FINANCEll,A

Oficio n.;' 24

Em 9 de Agõsto de 1950SenhOr Presidente:Nos têl'lllcS do requerimento rio S~­

nhor Tllrso Dutra, aprovmio elil J'cu­llião de 9 de Agõ,to de 19;;6, soliCItoa Vossa Exc2lénc.a as necessárias jJro-'vidências a fim de~ que seja ou\ida,a Comissão de Trn nsportes sóbre oPrGjcto n." 71, de 1955, que cst:lbeI2ce,no Ort;a1112Ilto. d:tação específica para

,as obras de aproveitammto ,l1idr:1c­trico do Estreito do Rio Ul'uguai.

Aproveito o ensejo para reiterar n.Vo~sa Excel&ncia os meus protestos dzalta e,t!lJ1a e distinta consi,::Lmr;;.o._ Israel Pinheiro, Pr2sidznie. '

PARECER DA COMISSAO DETRANSPORTE::;, COMUNICAÇ 0::;8 E

OBRAS PÚBLICAS

Est.abcle~c, 110 01'~amct:to, da­tação espcei,' a pam ns Obrasàe n:vrovcilal,;'~llto, hidrpZétricodo Estreito do Rio Unl/llla j; ~en­

do, pareceres: jaz/orável, rl\~ Co­lIIissão de Transportes C(;'III,urll­cações e O bra,~ PÚ blicflJ' e n~a CfJ­missüo de orcamcll!o e Fiscali­.,C/cão Final1ceira, celll $I/b.sti'u-tivo. . I - RELATÓRIO:

01) Ofereceu o nobre D~putr.:lo Anotôn.o Carlos, à COl1Siclel'aça~ dc~ta.

Câmara, importante projeto Cc lei.visando o apnJ\'e;tameuto Imediato ciDpotencial hidrelétrico do ellamado"Estrdto", no 1"0 Uruguai, div:sn. en­tre os Estados de Santa Catarina f daRio Grande da SuLAnte~ de llHlni!estar-se sôbre o m2~­

mo, na parte que di/: respeitD aos r~­

cursos financeiros para a execeu ~àoda obra, dellberou u Comissno de UI'­çámento e Piscalizaçáo Fina~]c:ira

fôsse ouvida a Comi~são Cle TI'anspor'­tes,Comul1ccaçÕes e Obm.5 Públicr.s'.

A nossa tarefa é pois examinar oassumo sob o aspecto técnico e dcprioridade, $' o que faremos a segn.r.

02) Dos documentos anexos \1. I'H:!­tório e3, desenhos), de autol'ia daconceituada emprêsa' "CervixEn~e­nharia S, A." que por d3teltlllnac:áodo Ministério da Agricultura, njJóscoleta de preços, e com recursos aedotaçõ,~'orçamentâl':as da União, rw­Iizouos estudos preliminares ilHaaproveit:tmento do potencIal h!tL·elé·trico do Estreito, tirlamos as se;:u:n-tes conclusj,es: . .

alo!' tl'abalhos de reconec:men'otlv-eram o apõlo de dadas ·tésnicm erelatórIos Eõbre l\ bada hidrol-:ráf:c:l-do rio Uruguai, com allroveitr.me'ltode estu~os' anteriormente realizadoSpela Divisão de Aguas do 'Ministcr:o .de Agricultura e outl'OS elem'E!ntJsfornecidos pelos Estados da Rio Gmn­dedo Sul e Santa Catarina;

b) do estudo daqueles' elementos ;'c­tultau a seleção de alguns sltJos fa­voráveis ao, alJroveitamento. Comomedida de precaução foi elaborado umprograma de novas inves!Jgaçóes nasáreas seleeionadas,qu!l com]Jre~nde­ram trabalhos de restituição a,ro­fo~grallletricns. reconhecimento geo­16glco geral, reunião e seleção de dn­dos hidrológicos;

c) do reexame', do assunto resultoua elabora~ão de ante-projetos pre1imj~

nares, de três alternativas. seleciona­das dentre tõdas comORS maIs ,-an­tajosas, Do' confronto 00.8 ante-pro­jetos decidiu a Servix' pela chnmadll

No momento. realiz:>-se oreconl1e- segunda variante, pOl' condições téc­cimento geral d~ região e seu levan- nicas, e de preços de custo; ,tamento topográfico. d) novos' estudos. agom definitivos.

COma dotação do corrente ano, a foram feitos tendo, em vista a segun­Divisllo de Agulls do, MinIstério da da vurIante. O projeto, orçamento eA[l1'icultura pretende concluir os tra- especificações definitivas estão sendubalhos de ,hidroJot'la e "oologla da concluidos no momento pela Ser\'ix'

~.. Engenhal'ia S. A.Oo desenho núme-reJd,lio. e elaool'llr o projeto geral.. ro, 1.182-0,0. R. arqulvano no Minis-

Com a finalidade de e1'lt~r ,5(lluca"l térlo da A~ricullUl'a sacamos 05 "ede ,continuidade. em trabalho de tãoguintesele~'entos:' " .' ­alta ';;'I!a para a regUlo' oeste do meu 2.' variante - Primeira etapa ­Estado. cujo maior progresso rlf'pende ,97.000 CV ~ Cr$ 360.970.000,01J.apenas da. construcllo da Usina do 2.' variante Segunda etapa ~Estreito. aue produzlr~. lov.o n~ p~l" 194..000CV ....:. Cr$ 569,2(10.000,00,meira el.apa. 40.000 HP, ,,"que venho OS]:lreço~ acima referem-se somentepropor êste projeto de leI, à construçao de um mollo geral. não

, '. estando incluidas as despesas eemREQUERIMENTO DE AUDU:NCIA equipamentos meeâniC'Os ee1étrie~s:

SI', ,Presidente: .Informa o, Conselho de Desenvolvi­mento (pág. 9 - RelatórIa do Grupo

Requeiro que seja ouvida a Comis- de Trabalho EncarrcJ(ndo <la RevisfiDsáo de Transportes sôbrE o Projeto de da Legislação da EnErgia Elétrica)Lei n,o 71-,55., que na base dos preços atuals.d~'C':lns­, S, 5" 9·8-56.. - Tarso Dutra, Re- trução no Pnfs e comoutando-se oslator. eqUipamentos :mpÇlrtad'os no càm blo

PROJETO N,· 71·55 A QUE SEREFEREM OS PARECERES

O COlll:resso Naciolll\l dem'eta:Ait. l.. 'Os Orçamentos da União,

nos prólI:imos seis exel'cícioi financei­ros. consigna·rão. no Anell:O do MiJus­tério da Agricultul'a. a dotaçiio anualde quarenta milhões de cruzeiros '"(Cr$ 40,000,0:>0.00), destinada às obrasdo aproveitamento do' potelicial lIl­droelétrlco do Estreito do Rio Uru­guai, na ZOna limitrofe entre os E:l­tados de Santa Catarina e RioGrande do Sul.

Art. 2,' A aplicação rl'esm r'otaçl\:>serâ efetuada medi~nte con\'éllio como 00\'61'110 do Estado de Santa, Cata­rina. concessionário do" aproveIta-mento do EstreIto. '

'Art, 3." Esta lei entra em "iporna data de ,sua publieaeão. I'el'o!::adasas dispOSições em ,contrário.

Sala das Sessãe'. 9 de março de1955. - Anton!o CC!,:los.

Just.ificaç~o

A Câmara dos Senhores Deputados.iil tomou conhecimento, quando riadiscussão' dos orcamentosdos e:ier­eieios de 1954 e 1955. da imnortantis­,ima obrado ar.>rol'citamcnto hldro­eif.tJico cio Estreito, do Rio UruguaI.

O Oovérno do Estado de SantaCatarina, concessionário do aprovei­tamento do EstreIto. ,incluiu essa ri­l'antesca reali7ar;ão no seu plano neobras.

A Divisão de' Ao:uasdn Ministêri?da Agricultura. com as dot?cl5e~ or­çamentárias reduzidas Nle lhe foramatribuid:ts. paro o estndo elo "l)l'ovei,tamento do Estreite· do Rio t:irulroal.aprovouproJ1Taml\ de Ir",ballio fi tl't'.­I'és de emprêsa p.specl"l\stll, one veT'';ceu a respectil'll. c,.."~n''r{'nclll, deuInicio !\Os estudosdeflnltll'os 'do em~

'lreendimento.

N.o 1

Projeto n. 932-B, de 1956

Ao art. 5.0Suprima-se ê.ste artlgo.

N,O 3

Zl'das, '~lc":-:a~:trr~os C''''1n''e o pt··t".! Art, 6.· E as.segurnda aos atua;sl't.:ll1a, José Bonifácio, C(\I'Jos Jere!s­f,ú 02 l;·~.ll"r..lC:;LO, pcr qmJcuI'!' dn', mo"ncl'o~(s ce lavelns a pe.lllnnencia ,;ati, Ostoja ROlluski. Herbert LevY.cl"cnr~s ~,.p-e";fJc~(1a~ n:l~ Jlilk"Sb i n::s slIns ha?;;açõe" no CJ~O de Ilá,) IRaniel'iMazzilli, Virgilio 1':\1'OI'a. Fi­e c C,l do n:'clgo ~'n. cu L,i D,C 2.3', J, I:;er,C,l1l bcn211,cindO,> ,com ,li.'; c,a.>'as! ladelfo ,GarC"'i,a. Martins, Hoàrigu",s.cl-, ~ de !c:cmb:o (,~ 1~54. COllstruidas com os cJ'editos t&llCcia,..i INilo Coeiho, Aloysio de ClWt.ro. I\1rr-

Art. 3." E~::' lei b~ncEc:n:'á os ~o' d·e QUe tra a a pr.sên.e lei. noel NOI·als. Antõnio Carlos e último1005 de, l:1\'~hiez ante:'io:'cs à 5\\a 1'\' A, t. 7." Esta lei cntml'á em vig.); I de Carl'alho. 'S~nd,1. dc~:I2 qU·~. ,c'omp:,ovadl .em fn:l ~ata de_ sua pul'licaçú<;>, rc\'vgu{h." I Sala "Antônio CaI'losc" em 29 ne\n ]lIe:'lto pGI:{'\:lI·n'll:::l:', ou mque:';- as r:l~!l·~s.çces em conto âl'lo. 1r,ÔStO de 1956. - IM'ael Pinheiro,t, ·S O lll!rr7:0 de ~:·:6om. a le6alld~Qc Camara elos D~!lU ados, em 25 de Presidente, - LU)}lcira 13iltencourt.Ô' am'lal'D julho de J956. - Ulys~es GrmnnrciES !telator. A:', 4 c Revc;;~m'!e as d:sposições - Lcont!rdo Ba bien - Aurelio I" ,

t'" cont~'á:':o I Vumr,a. • r.:~l:a S!~b;n'O B3:'l'O.ro. e,m 15 ~~ .a~os, E'ME-~D.~S no SEN.'-DO AO PrOjeto n. 71-J\, de 1950

to -I, 190,': - Rocha V'l1.re~. P.eSlden.- PROJETO' N." 749C-55k, - Jose GU1OmarrI, Relator.

PARECER D,~ COMSSÃO

A C.. - d S N' 1 Aos arts, 2.", 3,· e 4."

·:)·mJs.sr1'o._oC :6u~·an\:.a J. aC~l)na, De-""I a êstes al"ig()s a S,E',nuinte re.eru SUa reumao dc 16-8-~5. a:n·ü \·.:ll1 d"ç'O"" , , '0

por unanimidad:: o su~titu:ivü r'fJre- ":'A"'" ~"~ t"mbe'm 'utol""d (I"en'ado on l .,.. 'r"lt, Y' t::ln P"o'oto "u'me- ... ~.. t ~~ I n 4Z~1 o~" p,"o ,.e.,.. :O."J "J"" PO"er E.."(e"util· a ab,·'r ,., lo Mil ,.:0 3S~-55 qu "Co'lccc(e o -mparo dü I' ':' ," o," ~I, "e 11_Estado a'~s c~ns~r;tos acid:ntactas no I tén?- ~~, JU~liça e N:Bóci,Os In:erloreslnte:-lor dos Nt~bel~c;ment .., ml1ita~'es o c. "'0.. 0 cepeclal d_, ~rS ,",., ....~u dUl'nntc o desjocamen~o a Que ('~_ ~or:0':i?ooo 00 .'.cem mIlhÕes d,e cru·teja:n sujeitos por f6:'ça d:. N:WJea- E IM a. ~er .~I.!t Ibllld·J à~ Plefeltu- Ição para prest:lçilo do Ser~;iço M:li- nus MU~lc,pa~~ .d,~. todas ~ Capltm.s,tar", ficalld,o prejudicadas as ~men- d-os Est,edos, a ,Iazao de ,CIS 'ca~. V<ltoram l1. LVllr do subs~ltUtjvo 5,000.000.00 pala c~da uma, como au..~~ srs, Rlleha Lou:;es, Laurlnd.:l Regis. ~1l,10 li radlc~~àO d.~m1tlva nas zona;,Joa,~uim ROlldJn, José PuiOlrard, os_llu.al~ d~s ,~e,~pectl\os MunIcip~os oucal' Passos, Guilhermino de OllV<21ra, nas .uns ,.z~111anças, dos faH:IB.<l0~Humberto Molina~'o, Luir. T'U:'i11ho, a~ualm~nte ,exI5t~nte~ •. ! formaç,;,o,:t\f''.I't.on B:lo e ,Wandi:rley JÜniol'. ~.m os .~e.mos, rle nucleo~ ele plC-

Sala Sabino Barroso, em 16 de a~Õ!" c.:uçll.o a!:.o-pecuária.tú doe 195<>,- R~cha Loure!, Pre~iC!en- N.~ 2te. - Jos.e Guiom!lrd, Rela~r,

Projeto n. 749·0. de 1955Emendas do Senado ao Pro/elo

1'1." 749'C-55, que autor;.:t o I'''" Ao a,~t. 6.°der Executivo a abrir, pelo U:i1is- Sup;'ima-se êst-e artigo.Urio da Justica e Ne'/Clciol Inle-' Sennêo Federal. 80 de agõ.sto dEriores. ,os créditos especiaLl, res- 1956. - Apolonio Sales' - Frei/.a<lpectivamente, de cr$ 50,('O~.oon.o~ Caralcana - Prisco dos Santc5.Cr$ 20.(J00,OOJ,OO. Cr$ ;jOOO'OúOO.COe Cr$ 20,000.000.00 para auxi:iar11 Cruzada de SãosebasUiiC; doDistrito F.ederal, oSer'Cico socialContra o Mocambo, dd Recife, a R.edação final do Proje/r> llli·Prefeitura Municipal de S fi. C' ':zero 932-A, de 1956, que Clltel'flPaulo e a Prefeiiura Mlll/.idpa/ U/sposiç6es da Lei n,' 2.a68. deele Vitória na melhor!'l das con- S de de~embi'o de 1954_ r;rça'el,~ôes de habitaceio d'M 'c.1;ela· lIIerlto da União par,l 1955.dos. e àciolltras·prc'c;cH.ll~](ls. O Congresso Nacional decreta:

r (A Comissão Especi~.:) Art, l:';Fica assim alterada a LeiPROJETO N.o 'ag-C-55 EMENDADO n.• 2.368. de 9 de dezembro de 1954:

PELO SE~ADO 1?l1istcrio da Educação e Multura.O Cong-rCS-'o Nac:on::l Q~crcta: 'el'ba3 - Sel'l'iços e Encargos.

Consignação 2 - Auxllios e Sub·'AI'!. L" E'· o Poder Exe~utlvo au- \'pnções,

to,'lzado a abril'; pelo Minis,cl'i, 03 _. Subvenções extraordinárias.oIustlça e Negõcics Int·2rIOres. o Cl'e- 06 Cdito especial de Cr$ 50.000.00a,Co 'em- Soei 1 onselho Nacional de Sen'içoquenta milhões de cruzeIrOS), C1estl~' a . '. " •• "n:\do a auxiliar a Cruzada ~e Sáo I 2.1 De, acordo com o , 2. in fineSebastiáo,' do Distri~o Federa,l, na ,UI-I' :trtlgo.4. da Lei 1.493, de 1951 parab:\n:zação das favelas dessa cid3cle. atel1~er ao. dISposto no ~ 2,· do artl-

Ar!. 2.°. E' também autoriza.h oZo 3. ' da CItada Lci. .P-oder ElI:ecutivo a abrir, p-elo MinlS-l' 25 - São .Paulo.tério da Justiça e Negóeios InterIOres, Onde Se ~e: ,o credito especial de Cr$ 20.000. OOO.OU F. I, S, A, (D.' Chiquinha Rodd-(\'inte mill,ões de cruzeiros I parunu- gues J - Cr$ 100.000,00.,xiliar o Serviço Social contra o Mo- Leia·se:(:amb". de, Recife, capital do Estado Sociedade "Luiz Pereira Ba.rreto"ele Pernambuco, (D." Chiouinha Rodril:ues) - •.••• ,

Art. 3." E' igualmen:e autorizado o Cr$ 100.000,00. 'poder E.'tccutlvo a abrir, pelo' MinUl- Sàla "Antônio Carlos", ,em 29 deterio d~ Justiça 'e Negócios Interiores. agosto lle 1956. ...;, Lameira, Bitten­o crédito especial de Cr$ .......... court, Relator.56 000, OOO,OJI clnquenta milhões elecruzeiros) para ser empregado pe'a COMISSAO DE ORÇAMENTO EPre1'eitura Municipal 'de São, 'Paulo' ,na melhoria das condições dos laveJa- FISCALIZAÇAO FINANCEIRAdos. em 'São Paulo, capi:al do .'!:.StadO PARtctR DA COMIssÃOdo mesmo nome,

Art, 4.' E' ainda autor,zado o Po- A Comissão de Orçamento e Fil;-der Executivo a abrir. pelo MinJ:;té~ caliza~ão Financeira. em reunir,o rea­rio da Justiça e Negõcios InteriOrcS, I'zada em 29 de agõsto de 1956. apro­

'o crédito especial de Cr$ 20,OOO.ll!lO,OU VClU parecer' do Senhor Lamelra Bit­(vinte milhões de cruzeiros) para ser tl'ncourt. $~bre o Projeto n,'032, de

, empregado pela Pl'efeieura, Mun;clpaJ 1956. I'otando os Senhores: Israel Pi·de Vitória, capital do Estad, ao ,Es- nheiro - Presidente, Lameirl\ Bit·plrIto Santo. na' solução de problemas tencourt :- Relator. PontesVielrSl.dos favelados naquela cidade, PUnio Lemos, Daniel Dipp, Oetullo

Art.' 5.0 DUTante o prazo de 2 (dois), Moura, Tarso Dutra, Lino Braun. Ma­anos, a. eO!ltar da' data da publiea.. nuel, Barbuda, Newton Belo. Arnaldofão üesta lei, nl\o será. exeeutadon,'- Cerdelrjl, Oswaldo Lima Filho, Rafael:nhum dgspêjo contra mOl'adore.." de ~incllrá, Saturnino BraEra, Raimundottll'(~las situadas no Distrito' Federal, Padilha, Corré:. da Costa. Clóvis PeSo

Page 17: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

'tlJÁRIODO CONGRESSO NACIONAl: ~(Seçio Ir 'Setembro ,ch 1955 77~'

Em tais têrmos, pronul1c[<)-n~e fa­voré.velmente no projeto d? Lei nU­mero 71. de 1C~5, de aeôrdo com Q

seguinte:

~l,' Cr:; 50,00 pcrdóltll', a yxpan:lo dos FlUio, COL'rêa ela Costa, Galvâo de Me·' tencial do "Estrpilo", O Imp~rJ.tivoe a.inda nuli,:, senslvelm:not! 0l2'V,,' qu.~l"tel"as de energIa eletl'lcu custal'p. -cteircs, Celso ;.IUl'ta, Saturnino BI'aga, o ln~,dla\'el ctn el:ecuç[io déssoe 1l'~Lá- o cllstO de Cr$ 30,000,0:) 'J:;'.'n1'Ic\'lem média Cr$ 3D,OCO,00 por quilowatt Belledito Vaz, Benjamin Mourão e I \'c! Cll1prce,"dilllellCO, pelo supnnlCu- para o C!uilO\mtt i!l"cal:'.d'1. ~,.Io G')!1­ln"laIaClo, compreendendo uma lJune Clemente Medrado, to de enerr:ia clétl'ica abundall te, ':a· "elho de Descm'olvimenlo, 11'1 1"1.>6l:1l1 llloccla nuclcnul C01'l'<spondente li. Sala "Paul_o de Front1n", em ,21. dc i IJlJ.~ ae pet'mitlr a indus t,rinll!.açM. dos prcço:; atu:\is .áe con:;trw;c\c> HJCrS ::'U.OUO,ü() por quilowatt, mais umll. Al;ôs,t-o de 1906, -: Croacy de OLIVeira, i no próprio meio, de \,olumosfl l~~ass~ Ipaio, comput.anco-:-:e oõ c~"!'Jat11~n'iparcela em moeuaestrang:ira <1e l?resldente. - LUIS Tourmlw, Relator, Ide procluç:w ug-l'Ícola e pecuart~, b:<- lOS ImporCados a clolr,r rlp eJs !jO,,jIJ,U::;" ~OO/quliowutt, As estaÇoes gera- -~ r:J.teunclo os seus vulOl'es de C'Jftn ~ e cSpc~lfl('alldo-se a m~d,a cl? • •clOI'ClS estiJ.<J orçadas D. base de PARECER DA COMISSAO Dl~ 'de consumo nos glal1d~s t.:c:Hros tio I CrS 20,000,00 p:lla a pari .. d~, <1""-IÇr" 10,OCO,CO P01' quilowatt, ORÇAMENTO E FISCALIZAÇAO pais, pesas em moeda 1,ac.onaJ e d, '" ,_

Us orl;alnemos da ::;el'l'ix, a grosso FINANCEIRA I ~sses asp~ctos especiais da ')1:11:> US$ 200.00 para a p:J.rt~ em 'uocctaan.oclo, indimuu..nos: REL.\l'ÓnrO E PI\r,.ECJ.;R proj~tadu _não a1'usLanl, por CCi"b), 3 estrangelra. (Rcla~ól'io Clt.uclo, D~lg, ...

1." etapa - 36U/97 - Cr$ 3,600,ClO consldcraçao dos outros :1umcrOSfJS n, 2),: - por quilowatt, O nohre deputado Antonio Carlos, 'fatOres de expres:;fJ.o eC::1I10mle~, e r'v- Tôdas as mC~lel:J.s adll1inl,;tra~lvll", 2," etal)(l - 510·194 - Cr$ 3,OOO,CO naturalmente preoc!1P~do I'om, o de- ('ial que delmem sempr2, ~m tõdas r,~ adotadas c em pc2na e"e~ ,0,,10, "ll1p.r- por quilowl!tt. á senvolvimcllto economlco da l'lCI,L re- regiões, o dcscnvolvim~nto da produ- no :l.mbito do pl:mcj:lmcnto l1a~ic>n'.lJdo que se conclt11 quc a obr~estd 01'- gUio que constitui o Oeste Cata\'1l1c,n· ção de cncl'gia elétrica: ,alol'lz~,,-:(I.,, da ·cl:pl1.ns[io de energia 'l~'.I'il'~,""da u um pl'éço deverEl.S l'C UZI o, se, ofereceu, em março de 195;;. logo CIO traball10 e do homem; m:açilo no caso espccial do apl'O\'0ila:n~nto

03\ O substitutivo apreselltado pelo no. inieio da preset1t~ legislat,ura, c dêste ao melo: descônccn!,rnção in- elo potcneial hicll'Oeletl'icQ do '.!,:,tl'Cl­Dl'[Jutaclo Tal'so Dutl'a Implica na dis· Projeto de Lei n .. 71, de ]955, f,st:lb('- dustl'ial:. contensão ou. baratcamel.to to" e. ainda a ol'icntaçlo invai'iávdtl'ibLliçí1o das responsabl!ldadeS íman- lecendo dotações orçamcntál'is,,; QU- do custo de vida, do Congresso Ne.clonal, ao mcltl!l' r,~­

CCil'hS entre a União e os dOIS Esta- rante seis e.x~l'ciciOs consecutIvoS, pa-I O atual Governo anuncloll. de3ct~ cursos o.rça'll.cntál'iOS especi[ic',1:; c ,'u'dcs interessados. Fica a União obr!- ra as obras de aproveitamento do po- logo. com especial ênfase, o pt'OPOSltl> ccssil'os como êsse mCõ1'l10 obj~til'''.gado. a, consignar no orçamento, nos tcndal hidroeiétl'ico do "Eõ',reitn" do de da.I·. durante o (,uinqu<!nio da ·;cu traduzem a conjunção de ""ilLartes e[Jró::lmc.s seis excl'eic)os . l111o.noe11'os. a rio Uruguai, a 8 quilômetl'os, mO.ls exerclcio, .:rande expansão :l. capacl- de esforço~; existentes entre 03 pc>d-:.datação anual de Cr~ 60:COO.OOO,~O, a ou menos, da cidade gaúcha de Mar- dade geradora 'de. energia. elétrira IJO Ilres públicos do país, no .o,e"tido ,rlao:urgo da Divisão de Águas do~l1liS- celino Ramos, nar.ona limltl'ole ('n.. país, acrescendo a08 slstemas de imediata ':ealir.açll.ode tão t'Vtceiá'!!!íterio da' Agricultura, para execuçao da tre os Estae,1s do Rio Grandc do Sul transmissão e distribuição existentes. I empreendimento, em regime úe e(j(J­

bal'l'::Ig,em. túnel. CâlU,ll'a de equlllbrlo, e Santa CatarIna, uma produção, no minimo, de ... ". peração com os Estados do Ri'1 01'::111­tubulaçôes, casa de fórça ,e ensecaclei- ~sse importante cmpreendimcflto, 2,000,000 quilowatts adicionais, ele do Sul e Santa Catarinol, cab"nüol'as, A instalação de equll~amentos e que está destinado a !lropOrCiollur O Conselho de Desenvolvunen1;(l, li União O encargo totul d:\s ubr~linhas de tl'tmsnllSsáo flcarao l'e~el'Vr lmprevis!l'el prosperidade a LIma vaso criado para planejar e. orientar u ex,,-- civis (Cr$ 360,970.000.00).das aoS Estados mtelessados me lan e ta região geo-econômica,compostJ. dE cut;ão désse e de outros l':npreC~lCl1'lConVemo, ,t ""inal maiS de trinta municípios d" SantLL mentos nadonais de' grande cnverga-

El!" confronto com p,loJe o 0110 'CatarIna e Rio Grande do sul fin- dura, depois de obserl'ar que :1 der.-vel'lllCa-Se que o subst.tutlvo levou a t' . t d F r lê 1 d "'1 lét ' -t·t i

de j á C""'leCel' o OI"'amen- \ ercol1cx::lO com os SIS emas e O· c nc a e enero a e rica. con".lI ..v~u1tagem d ~ -o'bra o q·ue· po.si- quilha, Ernestina e Guarita) li carne- um dos apl'eciáveis fatores de ')3t~an~to 'Im'OXlma o '\.la " o . 'ti d' - ,. d I t CI'bT" . d dobl'amento das despesas tel'lza a pOr eon lçoes espeCJaIS e gu amen o e nossa economIa e 11m',ltO~ o ~~ de' construção a cargO produção agrieoia, e, pecuária, vcm dos mais eritieos problemas ct~ :Jn~e SUDSTITln'rVO

gWl~'~l:len 'de eqUipamento' a cargo prendendo, de há muito, a atent;ão de a serem ~olucionados, aeentu'l '" qae ~Provê sóbre o aprot'ei!n'n 2nto/ ~lltdo~ .,. ~ autoridades públicas e Ildc~'Cs I'cgio- "êste é. particularmcl11:e grave na te- do potencial hiàrocletrico co .. },;s-c:J~ ~t~dosdC) Rio Grande do. Sul tem nais, ompcl~hados todos no vult? dll gião centro-sul tIo pais. onde se COI1- treito", no rio UruIJuai.

r cs f'nanceiras para acat' com obra a reallzar e os seus apreclal'els centra o nosso malOl' desel',\'O"/lm~n' ~. _c~~:~~Çdas dês lesas. A· arreca.dação da resultados para 0_ progress~ do P:Ll,. to indus~rlal e onde se enCfJntra llor . Art;. 1.. O orç,:~ento d,:; U'11,~a S",n-~, de El}tl'iliCação ascenceu em Tais pl'eocnpaçoes culmlnal'am Ul'.. isso tolhida a intensWcaçaa (ia pt'o- slgnala" nos pro:-.m~os Sç_S eXdCle.üs~ ::~a C '~-319 932 58? 70 A outro I realização sob os auspicios elo> IJomls- dução de bens de consumo" (Relato- fmancelros, a dotaçao an,ual de SêS"

1900 a 1::> ,.' -" " 'I ' ." n·t 'I' _es de Cruz'l'l'O- rc"s1 d, S nta catat',illa p.elaLel nu- são Municipal prO-AProve,ltal1lCnto rio de 6-7-56. do Grupo de TrabalHO I se a .ml no '. < ~ ',':." ••l~C~Ó 1 ~65·dc 4 de NÓVembro de 1955 do "Estreito", então presidido pele de Energia Elétriea, pág. h). 60,000,000,00).. ~ ~aygo d~ DIVisa0 deil~cluiU 'no seu Plano de Obras, setor I atual deputado federa! L'rttaril1CllSe E' por todos êsses motivos. dq imo . Aguas do Mmlsterlo da .~:;l'l~tlJtur3".cte energia, li construção da usina em i Senhor AtIlio, Fontm1a, da Mesa He- I'êsse nacio11al. que urge 3. execuçao para os obras d,e. aprOI'€1,a:ne:1~?,d?:.J.pl'êço, con1 a dotação de donda para a eletrificação di) Oestn, do Plano Hidroe!étrico do "Estreito", I'lJote::C1a; lud~oe.etl'lco d~ E,t..el.oçl'~ 110,000.000,00. a 6 de dezembro de 1952, na cidade destInado a produzir, na prlmelr:l Ido 1'10 Urugmu, nu zona llnll/,l'Ole ('n-

Acnditamos, portanto, que. sel'â de Goaçaba,. da qual p:J.I'ticipararn. etapa, 97,000 HP. e 193.000 HP eu tre os Estados de Santa CDtal'l~a e'lUna obra. viável, dada a convergenela pessoalmente o Ministro Jcão Clcofas, segunda. para dis~l'ibulç~o numa 1rc:\ Rio Gr~nde do ~ul: mclus:w (,esa­de recursos, caso seja aprovada a pre- o Governador Irineu Borhausen, o de' 59,278 km2, a serviço de pc.,uia- propl'laçao ~ aqulslçao- de JmOl't'lS.sente lel" I t Engenheiro JOSé Aluisio. Maia, Chefe t;ão superiol' a um milhão de hablt..r:- Art 2. A instalação dc cauina-

04) Só quem conhece pessoa men e do' 7.' Distrito da Divisão de Aguas, o teso . ment~s é linhas de tranS!1üssãô élt!-:a região oeste de SantacatarlllR e Dl'. Adail MOl'ais, representan:,e da FeItos os estudos hidroll) :l1t:OS ne- trica e bem assim a lldministl'aç;J.o1101'te. do Ril) Grande ,d~ Sul, ~e Assembléia Legislativa do Rio Gl'an- eessários e, depois, os levant,amentús da usl~a e a expl~ração ela enel'gilloaY::lli3.r o que repl'esent~r da Pf ~~ de do Sul,. Deputados, Prefetto", V~. fluvlométricos. relatlvam,e~te ,aos 3r.')3 produzida, ficarão reserl adas aos E".JÇao de 9'1,000 CV ~entlo e se s readores e Delegacias da ComiSSM de 1940 a 1951. pela DlVlsao ne Ag'las, tados CIo Rio· Grande do Sul e Sant~sete meses, MuniciploS de valor, ~a~s Interestadual da Bacia Paraná-Unl- procedidos o 'l'eeonheclDlento d'\ le- CatarIna mediante convênio a ser>como <;açador, ~ap~~al., p~a:e5b ~ gual, do Governador do 1õ;8t.acto de glão e sua identificação topogrâfir:o\ eelebrad~ entre 03 resoeet:vos gover.ConcórdIa, Tangal , ~t e~~a'de asanta Sio Paulo e de Inúmeros outros ele- e, bem assim, do regime .dos cursw nos dentro de três. meses apõs a \'1..Campo NMes. ~f o Ra~os El'lchim mentos de prestigio na ma adminls- dâgua que interessam ao ~istema" a "ên~ia da presente lei.Catarma; arce n RI G 'tra.tiva e polltiea do pais, conclusão dos estudosprópriamente oGetúlio Vargas ~e outro\noas °eid~~; Examinado e debatido, por 'gual, o técnicos e econômicos anunc!oll um Art, 3,' Esta lei entr,!Lrá, em "i~or~e _ do Sul. FIDdBlmuen[_, União da transoedente problema. na Conícl'ên- ante-projeto rudimentar de ..bms, 3 á data de _sua publicaça!J' revogue,:.sU'm~~ dePOrto ~ ndaoSe t Cata ela das Classes Pl'odutorasde BJu- sel'vir de base para ulteriores traba- as dlspoSlçoes emcontrano,V:tOl'1a, do Paun.. e e IIn a - , Ih li d 1~'" nt ferrovl&.t'lo e Industrial à, menau, em 1952, e pleltea~a pelo ~o- os espeela za os e r gomsamente Sala AntOnio Carlos, em.15 de jU-;:~;'eC;:; J: IguaçU, todoS,' aguardam vêrno Bornhausen à' Comlssao ~lsta exatos, ." lho de .1956. - Tarso Dutra, He!at'JI'.an5iÔsamente a sonhada realização do Brasil-Estados Unidos a conces,~lIo elo O projeto, orçamento e especlrlca-Estl.'elto. financiamento de lO milhões de dóla- ç~s delil}itlvos. detsa nott\vel I'Co,IlZ:l7 l',~RECER DA L'OM:IS5ÃO

O atual Govêl'no tem se manlf~s- res· para o inicio de sua exeeuçil.o, çao" estao sendo, concluidos, no .mt'- A ComiE.são de Orçamento e Fls-tado através de entrevistas e de. pu- passou•. a seguir. o Orçamento Fc- mento, pela SerVl:'l: Engenhal'i:iS.A" ealização Financeira aprovou, em sua.1dllcàções pela amp1iaçâo das dispo- geral. a consignar, em exercki"~ ''li' que venceu a, coleta de preços p,~,>n16- nl- I' d ~O d 't ...nl'b'll'dades atuais de energia" Do cesslvos, por Iniciativa dos deputados Vida pelo Min.lstério da Agricu.ltL;ra, reu ao ,ealZa a em.~ e agos o ..e

• I O I C I d ' 1952 é o '1 clot Oc 1956, parecer com substitutivo, :10J1onto de. vista técnico. somos, po s'l Waldemar Rupp, Ant n o ar os e ,o em i com o empl' g e.. aI; , Z senhOr Tarso Dutra, .ao pl'oJ'eto n[1­1'rnncament,e favoráveis ao apI'ovelta- autor dêste parecer, as dotaçOes t(ll- constante~ da Lei de Meios Ja ::r.1;tiO.mcnto do potencial hidráulico cio Es- tel'adas"de dez a vinte milhões de RelatórIO parcial dos_trabR1l10~ na- mero 71, de 1955, votando os senha_

, tl'eito cio 1'10 Uruguai. que, al1âs. é o cruzeiros a cargo da Dlvisll.o de Aguas lizados por ·essa. empresa espeeL:d~za- res:' Israel Pinheiro ...., Presidente,:pensamento· do próprio Govêrno que do Mhllstél'lo da Agricultura, para da indica a estimativa de ::1'$ Tarso Dutra - Relator. Lamelra 1m.já. tem aplicado verbas orçamentârlas estudos e obras. de aproveitamento lllJ 360,970,000,00 para a primeira etapa, teneourt, Aloysio de Castro, Satur-~lOS estudos da mesma_ obra. valioso potencial hidroelétl'lco do "]l;s- com 97.000 HP, e de Cr$ nino Braga, Cunha. Bastos. Carlcs

Somos pela apl'ovaçaC?, . tl'eito". 69,200,000.00 para 11 segunda !:ta!,ll, J,ereii.sattl, AntOnio Carlos, NewtonSala "PaUlo <te .FL'olltm " em 21 de A Lei n. 1.365, de 4 de 110vembru com o total ele 194,090 HP; no r:r~o :Belo, Daniel Dlpp, Lino J3l':tlln, cor-

A!l:Osto de 1956. de 1955 de Santa CatarIna, incluiu da segunda ,'arlante de estu'io. jtl. rêa da 'Costa, Oswaldo Lima Filho.Croaey de Oli'veira, Pl'esldente, - no Pla~o de Obras daquele Estad<l, gada mais aconselhável, em Irtuc!e Plínio Lemos, ClóvJs pestanà', Xa­

Luis' Tourinltc:!, Relator. - VascoF_!- setor de energia. fi construção da 1151'- de apre,sentar· custo mais '~dll~"ido vier, de Oliveira, Rafael CincurA,1110.- ç:orrea ela Costa. - Galvao na em aprêço, com a dotaç§,o de... para a prImeira etapa. comportar ele- Raimundo Padilha, Nilo Coelho. Sou­de MedeIros, - Celso Murta. -: Sa- Cr$ -110,OOO.000,OU, certo, por outro vacllÇlfutura na altura da barragem to Maior, Getúlio Moura,Milton'l'IU'ni,]loBraga. _- 8enedito Va.,. - lado .de que o Estado do Rio Grande e de potêncta instalada, 'quando te :Brandão. Arnaldo Ccrdeira,' ManoelSenia11lin lIfourao. - Clemente Me- do Sul dispõe, para aplicar em obl'as der a regulação dasdes,cargas com os Novaes, Vlrglllo Távora, Leite lIe...,.drada. dessa. natureza. a· cargo daComlssllo reservatórios cie r.a1'~ce1TA. .' . Jodo Agripino, Bento Gonçalv~,'Oel.

P,\llECER .D,\ COMISSÃO Estadual de Energia EI~trica~ do pro- . OI dados expostos parmlt(.'tl'l.ta.i- soPeçanha, Mal't!ns :Rodrigues•.00.

t C duto da T,axa de. Eletrlflcaçao _('.ujo cular ~m ~pen~s Cr$ 3.721,00 O,PIC~ lombo de SOuza, OItoJa Roguald. B,a.iA gomlssiiob~e TtUb~por esem o~~: total arrecadado ascendeu, em 190~1, 11 do qUlloVla't Instalado na pruncl.a nierl Mazzl1l1· F1ladelfo aarcia"

nicaçoes e O Ias lcas, Cr$ 319 ?3" 58? 70 etapa. 11 M 11 ' . ' ,nlflo de 21-8·56. ~Pt'Ovo~, porunàn~: Sel'ia 'de~nee"éss'rlo salientar.' da"" Embora: essa .flxa9ão nll.ocom~re- A a n e o. .). i. ,.l1rd~de, ~/ja1eeet o~1.J:la:[àn~~VOS a generalizada e Intuitiva. conlpreen- end&naturalmente os valores de des- Bala "Ant6n1o Oadas". em 30 dt~e~;ho~~S C'r;n~yn'de Olh~elra, Presl-slo do magno problema que ret're~ pesa com. equipamentos mecAnicos c agósto de 1956.- lSTGel PInheiro.dente: Luis Tourinho, Relator; Vasco Isenta a"moblliza9ão,econõmie9. do po- elétricos segunda variante', ela' e, l"ft8~dente. -'2'ar80 Dutra, ae.lator.j

, .- ...._--,.-._._~ ..._---'---

Page 18: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

- DIÁRIO 00 CO~~GRESSO r:r.CIONAL (Seç'ão I) SetembrD de 1958=0(1

E' d2f,:rido, () se~uil1te ,l,d,erá ser conSicle,rCc1a entre nós como I d,as aa licenças ou formalidades em Projeto n. 1.817, de 1956. ela C:lteeo;'ia lio I~c",bmo Social, vlg.lr. (lA impJS'os serão j}a~os na

R.EQGER!;,IE:-1TO PiI1to~, E,,:?cllheil'O-Geógrafo e Pm- Allitndegu junto aos armazéns, VIa- Estende aos oficiai, dll$ F.)rçn~Elo'mo, Er. Presid:n1.e lia Cúnlam .essor de De'ic:ll1o,. Ra~'mun~o Gela g~ns dispendiosas aoestra.lgciro EC- Annadas reformados flor ;noo,lI-

, ",' 'serviU, a tltl110 p:·ecarlO. a selS instl- !'a{J poupadas e o c'Jmrabando fera de<: os ejeit.osda Lei n.o 1.05(1,dêS J.Jepu,nclO.s. ItuiçJes b:·~.sil2il'as. ,CUjl\ nobi1!Uinda diflculdado cons;deravelmente. A Cle- de :I de janl.'irode 1$1,0, mooiji-

R~quciro a V. E~,', de con[01·I.I1- i [{lelos rccol1hecc:nos: Comi~são Ron- mora d,e chegada das, mermdllnas a cada pela Lei n." 2.332, de a dedado com os arli;cs lD·2 C,I c 90-.I: don, Cc16g:0 Florirmo., Colégio Mili- seu destil1J seni. abrevlada de mUlto. novembro de 1954.bl (/O Rz:;imcllto 1ncemo, dio,n~-se: LP.r no FortQ!czo.. Eccola cle Agrono- A localizaçãn tio Pôrto Livre cm (D S" A.bgU B to'V. Ex," d~termln:tr o d2sarQUil'Gl11cn-ll11ia (~o CcanL ,Dir~~oria Regiol1;l1, cios Recife se justifIca pela' posiçi't:r geo- \ o,. ar as~)to ao proj.,to ,n," 4.1:0-5;, que COI1-, ~orl'clos (' Te~(':rl'r:~'1C 1'. Pl!r ultlmu gráfica ela Capital pemambucana ,e O Collgl'esso Nacional decreta:~o"o 100n" o des d'roitns de ün')orta-! Escola de Belas Artcs tio RIO de Ja- pela rêd€ de comunicações de que 'o' '.'. ,~-.~. -- Y', ..... ,1 " neiro dJf"ôe em relação aos diversos Esta- I 1.. {I-?l1cam-.se Q todOl!. OS oflcw..~çt~ da, .01~o.UlI1á~·ia ~n I10\':\. cenu~~ll Tr;balhaJ~do" pois, ~empl'e Dmo dos da Federaçào. O Recife é um I~as Forças Al.maàas refoln~ados peItelmo-c.ctr.ca d~ B,.lem, pl ~pos ç~.o "contratado", o,te mesmo 1)0 cargo de ponta c,en;ral nã~ só em referência mvalldez, qualquel' que s~Ja ~ ~uaessa que r~l a;royada na C;:31l1l~S_O i professor ela E;'BA. s~111 o amparo ao Norte e o Sul do Pais, como rela- causa. os ,d:SPOSltlVOS da. leI. 1.000. dede. Eccn'Jmm em 25 de oumo,l'O de, l~gal que ,'.;2111 os titulares catedl':í,- livamellte, a Alnél'iC,:\ elo Nort,e e d.o 13 ~e J:ne,ll'O de 19,50, modifiCada: pe!a1~,1, It.:cos. infclitmcnte, não pôde. como Sul, à Eurcpa e à Africa. Ali tocam LeI n. 2.332, de li de novembro oe

C~ml',r:r dos Deput.ado$, em 4 de, p~ctendcr~, tom8.r parte no concurso par primeiro os navios qeu vem IiO 191>4. ° '~.Embl'o de 1C56. - Lamcira B't!cn-' p:trn precnch!me'lto ct'l cadeira quI' Velho Continont.e e da AmérIca do Art. _ 2. Em nenh~ma. hipótese aCGur'. - Vi~:ra l!~ !>icl/o. ocup::.va na Escola Nacional de Behs Nor:e. Não há. pc.rtanto, qualquer. exec~çao dC5~a. lei Justificará per~

, Art~s do' mo de Janeiro, par motivos inlerêsse l'egionalista ou bairrista eln cepçao de diferença de vencImento.'IJroj'etos ar·:esentac!os 1'~aL'Uente c:;tmnhos à' ~ua vontade, pl~itear o PÓl'to Livre para Recife. ~~ atrazaàos. . .'

.. assunto tiue 11~0 mel'ecccomentilios. Os demais Estdos terãa na Capital Art. 3. RevogllJ11-se as dispOSIçõea

P..~;-t 1 8-~ I 1956 Mas a Impo~tante tese, tiue ap:'('- pernambUcana ~uas amós,l'as e esta- em contrárlo.•1>")1;; O n. . t.:i. ae sentou pa.r:l. conCOl'rel' iJ. Cadeil'll de ques, onde se abastecerão os comlll'a.- Sala das sessoes. em 29 de agóStoRctifi~a., sem cJnli,S, ,t Lei nlÍ-' i l"crspcc:tivll" Eombras e~stere()to~ia dores vindos das Unidades FederaU- de 1956. - AbuuarBastos.

mero 2.(05, de 6-12-:;:>, que es-, da Unlvc~~ld~de do. Brnsll, sob o ti- \'as ou, me.'3mo do estrangeiro. Justijicaç(jl), t17na a Receita c j:xa a DcspE:5a; tulo d~, PCIs[l2ctna das Sllmbras Em dÚlCurso apresentarei justlflca-, da União, pczra o c.!C':c'c:a de 1956, i Solares.: com .bas~ ,110S maIs ayança. ção mais pormonol'izada, deixando es- A Lei n." 1.050. de 13 de janeiro de(t:o Dopu 'ado Cunha 'lachj.do) i dos est~dos Clelltlflcos., em cUJo tra· ta b~'eve exp,slção de razõea 110 exa- 1950 pretendia favorecer 0Il oficiaiS

-' " '" " 'ba1110 o autor det"l'mma a persnec- d 'I 1 d nOlls s Fô' Alm An. !'O. ccn~res~o ~'1.C18nal ".dec:·:t~:, Itiva ao ar livre. embora sem a,c;ssl- me o capitu o esc arecido e patl'iO-.e a " Iças ',a....... re orma·~: t. I,' E f;l ..a ~ se"uJntoo .ctlfl-_, bilidade Lll'!' a tê!' defendido, ai esl,i. ~I<:ode meus nobres [lares, das Comi!;- ao..~ PO! invalidei':, tendo por causa.

c:l,,!<o na Lei n. 2. 6~~, de 6 d.. de~em Iem .letra. de fôrma, estuante, Il. de,R,- sóes técnicas e de Plenário, certo Cle determl1Uldas l1loléstlaa,b,r? ,da 1~5~,.que ~,_~:a a ,.Recel,:!. e i fiar contest..~~õl's. E o seu COl1t:?Íléo que merecem aceitas. Portanto, foi criado uma categorla..f.xa a D~sr'e_a da un,.ao pu.a,;) eX,er,-labre,'novos rumo~ aocor,lheclmento du Sala das Sessões, 17 de julho de privilegiada. de oficiais aptos para OClC:O de..1956. ,desenho pela profund'eza do raci:>- 1956. ....:.. Arruda Camara. serviço aUvo depois de terem perma·

An,exJ n,o 4 - P"C'('r Executll'.o cinio, necido dêle afastado POI' motivo deEuaanexo 4.10 - sU12e:·,nle:ld,en~'a Cumpre, portanto. MS poderes plÍ- PrOj'eto n. 1.816, de 1956 moléstia. Ante o lnterêsse nacional

118 Pla'l' de Valu·.?;,\'all ECJno111.ea blicas o IIJ11paro c;ue se pleiteia neste tanto!az que um o!lcialapto \lara.(Ia A:n.'zs.r.'a. . IProjeto, 'ate!~dendo a cue. no, Estado Autoliza o Poder E.reclltivo a o se.rviço ativo tenha estado doente

Ve~1!< ~ 0.00,:- De.senvol'ilnJo2nto 'moderno, não é nr.dà justo negai' abrir. pelo Jltin~tério da Agricu!- por e8ta ou aquela moléstia, O queEc :00'111"" e. Soc:al. ,: ' Isubsistência. à 'familia daquêles que fUI·a. o crédito especial ele Cr~... importa ,é que toclo o oficial emcon-

c.-::n..;"·r.rlaGuo 3,2,.00 -, DJSP,asltl":lS'1 el:n vida, pr,estaram 'assinalados ser~ SOO.OOO,OO, destinado ti a,lxiliUr CI8 dlçôes de prestar serviços ao pais 08COn.stlt.w'ona,s: ' viços à ,Pátria. . de~pesas com 0:.° Connresso Flo- preste obrigatóriamente., .Ali&lm'os

• Su 1n":lS}enaçao 3 2, G2 -. Val<Jr'7.h· E Ra~'I11Ulldo Brandão Cela _ que resta! Municipal do Bras!! a I'ea- displlliitivos daquelale1 devem' ,!to&'4:ao E'~"'!1omic!1 :I~ Ama,ZÔI1111 lartlgu[ viveu sempre a serviço cfa Arte e tiO /izar-se na cidade de Gllar4pulllia, extendldos a todós 08 oficiaisrefor-199 :\'':., ~(\nstl_tufÇ3' FEQ~~,alJ', ;Povo - não legou à família seníiio a IW Estado do parando macios por invalidez' cuja cura .eJI1o

::;', ~enço~ ElctlPOld.nar.as ;honradez elo seu nome e os ensina- 'con.tltatada pela Junta Médica deRe.12 -r' r..~ranl_~ao imentos que bene!iciaráo, atravez dos IDo Sr. Chalba,ud Blscala) curso. Scndo de notar ainda que"

0:1.".!' e. '. . 'tempOs, as gemçoes pre~entes e por- O Congre.sso Nacional decreta: se se permite a l'EverSão doa mJUta.Constrc<~r.o do C~r.;,-rvatçrio di:! Mu- vindouras, res afastados voluntil.r1amente do ser';'

~jca :la ,~ri.edade Ma:'anhense de C:::-!, S[.~a. das Sessões. 27 de julho de .0000t. 1." FJca o Poder Executivo Viço ativo. como se dá em vários ca.-'tu!a ~,·.·~tlca - 1 OIY. 000 lS56. _ Moreira da Rocha. autorJzado a abrir pelo. Ministêrio da SOS, muito mais lógicO e COl1senta,.

Lela-~e' " , ~ Agricultura um crédito especial até neo com o interêBse pú~nco ,eerá per.Con:ic.1J~ão do C"nse~vatóriQde Mú·1 p O' t '1 815 d 195" Cr$ 300.000,~0 (tresentos mil cruzel- mUi-lo qUa.lldo fOr ,involWltAr10 cau.

1l1ca da S:ciedade ~e Cultura Al'tf.stica' r le O n.. ~ ao ros) .. destlnat:-q,,.a auxiliar as dee:pe. sado pOl' molé.stla~ E que 110 loeVersãoele Ha:~l1bão - 1.0'l\:.000.,I .Afltorl~a Peder "'~e" ,,!RS com o I." Con...·esso Flo~·tal a1.<m de um "'r it d f' i 1 '

A.t. ~.<Esta lel' Ant~a'..ã. em vl"or,/ ~ o r,~ c:aw" .. 0· ...0> '" , ... e o, o o lc a ' que- - • "mar um 1"6rto Livre no R,ecije e Municipal do Brasil, a realizar-se de obteve a cura de sua. moléstia é um..

1'Ia d:lta apaua pu[,.leacão, ri:!vogadasi dó outras p/ovidências. 9 a 12 de dezembro do corrente ano, dever. ,poill nãolle poàeCQmpreendelÍ.s tii~po~ições em contrário. I na cidade de Quarllpuava no Estado que um pais'pobre cOm<lo 110680 pa-Sala d~~ sessõe.s em 2 de setembro: (Do Sr. Arruda Câmara) do Paranll.. ' I f

_ de 1956. _ Cunha_MachadO. \ gue pnguea re ormas por, InvalideZO Congresso Nacional deeretl\.: Art. 2." O crédito referido no art" a homens cheios de saúde, e sallde

PrOI~eto n. 1.814, de 1956 '\ Art. 1.° E' autorizado ~Poder EJee- L" serll.dLstribuldo il. COl11l&sio Ol'ga. constatada oficialmentet'. ' _ . 'cU:tiv~ a criar e constrUlr um Porto nlzadora do mencionado' consressoSal& das SeBBóea. em 1I9 de ag6St4concede a' pensll() eslle.."tIl~ de Livre 11() Recife com as ir..stal;1~oea que flcarll. obrigada a oportuna PIes~ de 1956. - AbglUlr Blht08. . ,

Cr$ 5.000.00, !l 1JI1'1'tir de, 1.. de i necessárias para uma Feira Interna- taçiQ de contas. na. forma. legal. LU Jf,Pl:050 - DE 3 llI: JAl'DRO~;ul1!orf~ste 0.11,0. à ElI:lll':e }[e-: clonal perblanente, resgull.l'dada 86bre 'Art, 3,0 A p'relll!nte lei 'entrar~ em IlE ,1950deiros Cela. vlIIva da pIntor brtZ-, o território dêstes a Soberania Na- lO

llileirO Xa1J1llundo Brandão, ce:a. 'cionaJ vigor na data de ,.sua publlcaçfi,o, re- Reajusta' os proventos da fntlol(DO Sr, Moreira da Rotlla) I' Art: 2.° Pnra. dar execu~'o ao ar~ vogadall Il$ 11l8poslç~ el1\ contrâr1o. fivUfade dos ,ervlltores plibllco,

..... Sala daB ,Ses.sões. em 4 de setembro ai i flft 'O Congresso NacionaJd,ecreta: tlgo 1,° desta lei" abrirá o Poder Exe- de 1956. -CILalbelucl Biscaia. "dI s II 111 ares atacados li«

.' 1cativo um crédIto especial de Cr$ tltoléstia grave, contagiosa ou fn.Art. 1.° E' concedida a pen.~ao eIS-' 100.00Q.OOOpO (cem milh6el; de~ cru- Justijicaçâo curável. especificada em,lei.

pec,ial de Cr$ 5.000,00 (cinco mil cru-' zelr~). O PresJdente da ~pl1bUca:'teiros} mensais, 11 partir de 1.° dei Art, 3." Constl'uldo Opôl·tO, ~. lns':' 12!l'erê. lugar n~ próximos dlM 9 a FaçO saber' que o Congreli6Q Na..julho dêste ano, & Eunice Medeiros \talacões, armaze~1S e dependências, o de dezembro do corrente ano, na clonal decreta e eu sanciono a 8eCela. viúva do, pintor brasiletro Ray-! Po~r Executivo baixará O!l regula. cidade de Guarapullva. no Estado gulnteLei'·mundo Brandia cela, laureado pelo j men'tos necessários, dentro do praz:J ~u~Jpaanlê.'dOO B1.°r"Slo.nsresso Florestal Art. 1',. 'os proven'-· da, '--tl"r""Salão Nacional de Belas Artes, com i de 00 (noventa) dtas. """ ..... ......prêmio lk! viagem ê. EU1'opa, em 1917,1 Art. 4,0 Esta 1i:!1 entl'arll. em vigor Trata-se de um certame por todos dade do,s servl~ol'es po.bllcos civis ~

A.."t. 2.° O pagamento de que trllta! no dia de SUa publicação, re\·ogad,a.5 OI! molilvos, digno de amparo e apôlo, milltllres, ~ting_ClCS de moléstia gra~o artil'o precedente ~01'!erll. por c~nta: as dispo.siçães em contrá.rlo. uma vez que irá. est'Udar os melO/! ve, contaglC/sa ou incurâvel ,especltt..ela. dotacão orçamentána do Mimsté-I .. -', prá.ticos que visam resolver 08, pro- cada em 1~1 e os. dos inválidos' em:rio àa Fazenda, destinada aoS' p,cn.sio-, Justlflcação blemas da manutenção 'col1SEXVação conseqllêncla de aCidente ocorrido no!listas da União. I Estou certo de que iniciativa dessa e melhoria das floresW nacionais, exerclciode .s?asatrlbuk;ões, ou de

Art. 3.° n;ta lei entr~rá em vl.gor ordem há de lograr o apoio do Legis- com. a. consequente preservação das doença, adqu:rlda no desempenho da;

'21"a data d~ sua publiclICao. revogadasIlattvo e todO, o I.ntel'êsse d,O Poder espécies florestais rarllS que cor. proflsslio, serao reaJustadQ::;Po06 ven..lIIi d!sposlçoes em contrál'lo. d Execut1vo. Está ao alcanCe de todos ram o perigo de desaparecer bem.A:O- cimentos da. atividade da. respectiva:

Sala das ~sões. 27 de jUlho e a. soma-cle vantagens, que um P6rto 1110 as medidas que ae fazem precl- categoria, padrão ou pôsto.3956. - Moreira da Rocha. Livre trará a noSSQ pam e o grande SRS para evitar as consequênclas da- Art. 2.° ~ estabelec1dan l:t;lspeçãa

Ju.stificw;ãO ' Idesenvolvimento econômiCQ que nos nosas e prejUdicIais ,da. devastação médica pel'ióclica, de dois emdol~:, bsc - há de proporcionar, das florestas brasllcil'as e o problema anos, pal'aos inativos, de que tratá:

Os deputados cero.:el1SCS Cju~ su Inre_ Basta lêr algo os. beneffcios resul· corrElato do seu reflorestamento. o artigo a~terior. A reversão dos fun...,em o presente Projeto es éO. Sto cãe tados Obtidos !>elo P,anam,á. e OUtl'OS Em se tratand,o de empreenàlmen. c,ionárlos públicos ...a atividade e ..ramenteconvencldos de que a. e -rs i I t '.justl a concesslio do benellclo""· ea, que cr aram portos lvres e o de â.mpito nacional e l1ue propor~convocacão dos .nll\tares processaroitlesa:parada"'lúva 'de Raymundo :feiras 'inte1'naclonais permanentes, clonarâ apreciáveis e lmportantes se-ão de ac6rdo com o Iam'/) favortl",J5ral'ldão Cela, que fol uma,' das ma.iB para ver1t1car llS gra.lldea repercus- subsldios para futuros estudos e trl- vel 'da: Impecão; 1nd~e1!dellte dllexpressivaS' gllírlas dI\, nossa; arte .!le. 4ue acIvirilo a.o Brasil com. a ba!has. ,justifica-se plenamente a co· qualsquer formalidades.llIct6rica, 11 qual com multa. exat1d1o, apl'OvqIo d~te projet4. laboração d~ PocIer Público, que, o § 1.9 Os julgados ClLpazes. Que n§.11os entendidos e' a critica consideram /li. compras serl\(] relÍUza4as:na proJeto. procura. atender, - C1Wl- desejarem retornar ao trabalho, te..JDJ1 criado!: de Escola, que bem 1'0- J1'and8 feira, Dnde IerAo a.prellenta-baul! Blscalll. rliO seus proventos, de novo, rcvlsto~

Page 19: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

"oQuarta.feira 5 DIÁRIO DO CONGR.ESSO NACIONAL:

til#_ 4(Secb n Setembro de 1955 7751 .'

como se. na ata do laudo favorávell ressa.do recorrer à Junta Superior de funcionários públlcoa civis e • dos a di:tribulção de prêmios aos melho­da inspeção médica houvessem nor- Saúde. militares l\ atIvidade processar-se-á res trabalhos sôbre assuntos da eSDO­malmente passado à inatividade. I 2,' O laudo resultante da Inspe- imediatamente, e de acôrdo com o cialidade. 'Tem compartilhado, ;,u-

§ 2.' Para os efeitos do parágl'a!o ção de saúde procedida pela Junta laudo favorável da Inspeção méd:c:l, trosslm, constantemente, rias COlHe­anterior. será contado. pela metade. Superior de Saúde. terá. caráter den· Independente de .qualquer formall- morMúes relativas à "Semana rja;como tempo de aervlço, o intervalo nltivo e se fará. com a presença do dade. 'Criança".decorrente entre a primeira Inspeção examinado. . § 1.' Vetado. Sob os seus ausplclos surgiram eem que se tenha verificado a molés- I 3.' O l~udo médico que concluir § 2." Vetado. têm sido realizaclas a:; já consaç;raclastia ~ a em que haja posltlvado a pela aptidão do militar da Aeronáu. '3.• Vetado. "Jornadas· Brasileiras de Puericultu-cura. Os proventos não poderão ~x- tlca funcionalmente obrigado a. vôo, Art. 2.' Esta Lei entrará em vi~flr ra e Pediatria". .ceder aos já percebidos durante a deverá especificar se a aptidão é para na data da sua publlcaQão. revo(J'adas Ainda por cima, r.dltll. m~nsalmen-fase de incapacidade. as atividades aéreos OU50mente para as disposições cm contrário. te uma rcvista espcclalizada - Jor-

ti Id d d I I t nal de Pediatria - que Ji ~onta comArt. 3,· Revogam-se aS disposições as a v a es a m n s ratlvlloS. Rio de J~,neiro. 8 de novembro de ~:l anos de exlst1!ncla e que leva.em contrário. Art. 5" O militar Inativo. julgat:lo 1954: 133.' da Inde,!lendêncla P 66.' dl todos os mese". a ouase totalidade

Rio de Janeiro, 3 de janeiro de _apto pal'a. todo serviço militar pela H.epubllca. - Joao Café FI/h.o. - dos pccllatras e a grande número ne1950: 129.' da Independência e 62.' da Jllnta Superior de Saúde, qUe dese· Mlgnel ~eabra Fagund/?,f. - Edmun. clinicas gerais do Brasil, espalhaMs1'tepública, - Eurico G. Dutra. - jar voltar à atividade, reverterá me· do JortJ.'!.o Amorlm 1.0 VaZe. - Ren· pela vasta .er.tcnsâo territoria' na.Adroaldo Mesquita da Costa. - SII!- diante decreto do Presidente da Re· rlque Lo!t. -I?r.ul Fernmu1.~.I. -[nossa Pú-trla. os mais recentes prn­'Via de Noronha. -'- Canrobert P. da pública. .~;lIr~nin Gudin~ - I.lteas I,olles. - gressos ocorridos nos domini,,~ da.Cosia. - Raul Fernandes. - Gul- l 1.' A reversão de que trata êste rosta inrto, - Cllncl"Zo Mo'ta F'· IMedlclna e da HIg-\~ne da Criança.lherme da Silveira. - Clovis Pesta- artigo será· no pôsto ou graduação lho. - . ~l'!')/',:o rl.e ..,lenrllsiro ('.n!- Tem colaborndo, pois. 'ntp.m~r'lr.~:­na. - Danle! de Carvalho.- Cle- que pOssuía o milltar na atividade, m"rl!~.q. - 1':duardo Gomes. - Ara- te, para o con~ta::1t.e a):lerr'~lçoam~l1t.onumte Marlan!. - Ronório Monteiro. por ocasião da sua reforma, retoman· mia Atl.1Yde. dos Pediatras e Pl1crlcultores BraSI-_ Armando Trom'Dowsku. do, no Almanaque da FOrço. Armada _ lciros, realizando obra de prohnáCl

10.0, de 13-1·1950 - Seção I - a que pertender, a colocação correr.· Pro ~.O n. 1.818. de 1956 Pea~rcloo~lôs~I~O.e grande alcance socialpll.g. 649). . pondente à sua-'antlguldade, como se r.

• houvesse permanecido em serviço atl-. Autoriza o poder Exccutl-,)" a Trata·se, assim, de uma Socieda~ltDECRETO N, 37.846 - nE 2 DIIi vo, ap6s o cumprimento das exlgn. abrir, ..elo Ministério dn Saúde. Cientlfica e genuinamente 'l·lclonl1l.

SETEMBIIO DE 1955 . clas legais, exceto arregimentação. tlm crédito e.special de Cr$...... devotada a todo o Pais, e ~le ,~UjalRegulamenta aLe! n.-!, 050, de ,2.' O militar. na! condições dês. 10.000.000 ôO "ara CI.quisi~(io p ions- conquistas compartllhl1m todo~ 1i

, talar.lio de sede própria. dll Soeie- Pediatras e Puel'lcultores do "l~A.~II.! de 1anelro de 19110. modf/leada te artlrr,o, que houver ultrapassado a dat1.e Brasllelra de Pedi'llria. na Assim é que, a ela se acha~ fl!ladaspela Lei n.O 2.332, de 8 de no- Idade limite de permanência no ser· clda.de do Rio de .Tanei;-o. n.F. tôdas as SociedadesdePe~~~tl'la O'J'Vembro de 1954:. '-ico ativo. será transferido para a (Do Sr. Serra de Castro) Puericultura da nossa Pa .ro .., t.M'

. . reserva remunerada. tendo seus pro· . sejam as do Rio GI'ande do Sul, ,'a-· O Presld~nte da. Republica. usando ,'entos reajustados aos venclm~ntos O C:mgres.so Nac!onal decreta: raná, Sfl.o Paulo, Minas Geral~, Ba-da at.rlbulcao nue lhe confere o ar· da atividade. do respectivo pOsto ou Art 1 o I!: ° Poder Executivo au- hla .Pernamb\lco.Maranhão e. Pari.:tigo 87. Inciso I. da Constitulçll.o, de· grll.duaçlío, respeitados todos 08 dI· torlzado'a abrir pelo Minllltérlo d(l, A última conr.tênere a ser c~la~n, "erch: reitos. e. v'lnta~enll menclonadlls na lO • d' I I d do Cearã, acaba. de pedir tIIlUçao.

Art. 1.' Conslderam·se amparados ~ua carta-patente ou provlslLo de 1'f!- ~~t1de, o cré lto espec a __e •..•• ~': Aos numerosos Congressos mun-pelR, Lei n,. 1.050. de 3 de janelro de forma CIS 10.000.000,00 (dez mllhoes de c.u diais Pana-Americanos e Sul-Amerl­1950. modificada pela f..el 11.' 2.332. Art.' 8.00 militar julgado. aptll zelros). que será destinado à Socle· canos da especialidade que t~m sid()de 8 de novembro de ,1954:. nue efllio dllse.lar J)ermanecer na atl. dade Brasileira, de Pediatria, p~ra realizados nos ,\!timos· anos. fêz-g"

a\ os mUltRre~ em Inatlvld.:lde por vfdade'_serA transf~rldo pa.ra are- aquialç!ío : instalação da sua fS:'i3' representar a referida SocIedade en-i .. lé ti t I _lO - Art. 2. A Imp<>rt:1ncla re_ e. a. vlando delegaç15es e. compartilhand()

.mot vo l'~ mo s a grave con ai; osa ser\'a remlmerada e terá seus t>rl)- no. artigo anterior será entrei,ue é. da parteclentlflca elos mesmos In­ou incurável especificada ~m lei: ventos lea.lnstado! como se lia dah Sociedade ,B~.aslleira. d~ pedl:,trla. em cluslve pela apresentação de traba­

\ b) ns reformados l'Or invalldel! em rlo laudr favoráv~1 da inspeção d.) dUlls parce.ls, uma de Cr$ 6.0.0.000.00 lhos. Outrossim. por várias vêzes lhe.MnsP./lllêncla de acldellte pcorrido no slI.1\tle 1l011VpoS" normalmente passa- (sela milhões de cruzell'os) em 1957, tem sido atribuída a Incumbência da.exerclclo de St1~S atrlbull1ões ou de do à Inllt:.vld<tde. e outra. f;le Cr' 4.000.C')0.00 (.quatro relatar temas Oficiais.dOelll1M M"uiridas no desempenho l'ari!r! ato ~nleo. Na hipótese dês· milhões de cruzeiros). em 19~8. n . Ora, uma Sociedade de tlI.ograndltda Jlrnfis~lto. .' te prtll"o. o reajustamento 8erá. pro· Art. 3. o Esta lei entrará em vl,or' ~oncelto nacional e internacional. tio

, ',' Os mllltareq n~s sltuaçlles l'Orclonal !tO tempo de serviço e não na data da sua pUblicação. revogadas. tamanha tradição nos nossos melasl'Ia,q letfaRa e 11 do arti~o anterior poderá exceder lIOi provent.os já. pcr· !li disposições em contrário. médicos. com cêrca de 50 anos 1a5erl\n obrlo:at6rlamente submetidos a cllb:dcseómo refnrmado. eonslderan. Justi/lcação . existência fecunda. nlío possui sedalosJ>Pl1n,o de sadde. renovada de dois_do.r,e. nesse caso. tem])O de servico própria onde JlOssa realIzar suas ses-em 110111. ~nos. excetuados os mutila- !\qu~le que jã c;;,j,)to.va o mUltar 111\ A Sociedade B~aslleira de PedJ'l-sões e· receber seus Ilustres visitantesdo. (ln,-n1t.lma. 1l'11erra.. já beneficiados data dareforma:'àrrr~cldo de metade trla é uma das mais tradicionais 50- nacionais e estrangeiros. Vive a reu­l'Ip1n, Lei n." '776, de 8 de agOsto de do tem"o em que. esteve Incapaz. cledades ML'dlco-CultuIals do Brasil. nlr-se, de favor, em salas. ou .nU-1949. Art. '7.' Se Olp.lIcll1 da Junta Re. Funda'da em 1910, por iniciativa do .teatros de outras Instituições.

• 2 ~ ... t nAe se ......r f"vaJldez I ·dd I'~ I I grande pediatra bra!ilelro,; de fama P t d .. • , r.n I!. " • "'" , '*J:t9 de SB e C"TlC Ull- J)e a. nca- Internacional. Fernandes Figueira. re en e o presente projeto. dar 1\_))ar... o~ fiM das Leis ns. '-.MO f'! ... pacld,alle fls!ca lle!Il!~tlva do examl· temtld na sua presidência grandes essa já. consagrada Assoclaçao que:1 •~~2 pItadas, a incll,1lacld.l\dp. fls!'JI nado 'êste terá ae\19 proventos rea· . .0 ~I UI nll.o tem qualquer fim lucrativo edeflnWva "ara o serviço militar. de- 1utpdos "",~ condlc5l's do ~ 2.' do ar. flguraa da Pediatria e d-::I. ~e. c - tanto tem feito pelo aperfeiçoamento.correl1t~ ne ttr.!dent,e nl1"rrido no 'tl!'O 5.' dêstedecreto. permanecendo tura do Brasil, talll sejam. Ol1nto de médicos brasileiros uma . sede~:xerclclo "1\ Rt...lbul~o militar ou de reformado. de Ollvelro3., Luiz Barbosa, Moncorvo digna, onde pOssa dispOr de depen­dop"po. l'.dquirlda no desempenho da .Art. I!.•. A revers!\o de que trata Filho. MartagãoGestelra e Edgard dênclas adequadas. como sejam, an­profissão. o art. 5,' será. 110ntada da datl!. d:l. P'ilgueiras. para (litar apenas os que fiteatro para conferências. salas ilar~

S já faleceram. . diretoria, funcionários e recepção.. Art. 2.• _A Inspeç!lo de sadde Il tnspecM (lp sadde pela Junta upe· Têm ocupado a sua tribuna. em redação da sua revista. biblioteca'que ~e refere o presente decreto será .r.lor de Saúde. diferentes época!,' para.. cursos, con- museu e dependências auxiliares. bemex-of/ielo e nromovlda pelo órgâo do Art. 9,' O real11stamento do~ pro· ferências. ou apresentação de tra· como. compartimento para nerma­respectivo Mini~térlo ao ,qual esteja vento! establllecldos neste decreto balhos cientificas. as maiores II.guras nêncla de casos cllnlcos a serem apre.vlneul~do o mUltar. .serâfelta Tll!lo õrg!to competente. d da Ciência Médica Mundial. prlncl. sentados e discutidos. .

Parágrafo dnico. O militar Que se· respectivo 1~lnlstérlo. medlantp' A.pos. pa1mente no setor. da Medicina In- '.C1eslocar para atender as exigências tU.., Pom carta-patente ou provisll.o de fantll e especialidades, afins. Como Terã o Congresso ·Naclonal. ao con-

I 'oêste artigo terll. direito a t.ranspOrte reforma. exemplos bastaria citar: Nobecourt ceder a Importância -pleiteada, pro-e di(\rl9S estabelecidas no Código de RIn rle .Tímel!\ro. em 2de Slltem'h""o· e Debl'é' do'!. França Ecltsteln da .piclado. a tao útil instituição. meios'Vencimentos II Vanta~ens dos MiII. de ]!l5!i:, 1M.' da Ind!pendpnr.10, e 67. Alemanha, LevJne, Backwln. Potter de ampliar as Suas atividades, situan­tares para o pessoal da ativa. de p~s. "11 RepubllcA.. - JOtlO C(lM FIl11.I't .• - e Tau.sslg-. dos Estados Unidos. Araoz- d~-a em sede própria, com instala-to 011. ""'_aduaç-o corre',pondentes. Ed?1"l1!c1o JorclfJo A?1',nrlm do Vale, Alfaro e Garrahan·da Argentina. li: çOlestícflondlzentes co ma sua l'roJeçáo'

F' .. o Ed r1 G naturalmente procurada por todos 08 c en ca no Brasil e. no mUndo..,Art. 3.0 As inSl'(!c15es de sadde .se· - Renr!l7Ue Lof+. - lHl."" Tomes. vlllltantes IlUlltreB que aqUi chegam Terá. por outro lado, colaborado para:

rllo reallzl\das. em principio. nas se· (D. O. ele 2-9-55 - Seçllo I - para. transmitir-nos sua' experiênCia maIor difusão da cultura. oedlátrica'des dos Distritos Navais, Regiões MI· pg. 16746-47). , e conosco elItabelecer intercâmbio a toc30õ o Brasll~ para melhorar as11tares ou Zonas Aéreas. por juntas ta N.~ 2.332 _ Dl!: 8 DE NOVEMBRO cultural. con ç es de saude da nossa infAn_médicas constituldas de três, médicos . DE 1954 'Além de reuniões regulares,.orga- cla, dando, por êsse meio. mais um:·mllitares d·a ativa., . t 2' d Lei ml. niza. se.s.sôes extraordlnár1as sempre passo, Indireto. mas por Isso mesmOj.. Parâ;:rafo dnico. :As juntas l'Ié oue Modiflca o ar.. a , d que surge o ensejo da preSença de da IJ?alor

tsignificação, no .coml)ate ir

'~rata êtse artigo l'Oderll.o Ser também .mero 1.050, de 3 de. 1aneiro e um visitante i1Ul1treou a oportunl- FOs~~ a erradora mortalldacle In.t!onstituidasde mêdlcos das três 1'01'- 1950. da.de do debate de um tema paJ.pl~ an • I~as Armadas, mediante prévio enten· O Presidente da República: tante oU de Interêsae públlQ9. Sala das Sessões, , de setembro da

, dlmento dos C;:omandantes dll Dlstrl- Co Naclo. Ao lado da sua m!ss!to puramente 1956. - Serra d~ Castro. - Montef-tos Navais. :ae·glões. Militares e. Zonas PMO saber que o. Ingressoseooulnte clentlflca tem a Sociedade desm'VOl- ~º dc9 Barros. - A/onso Matos. -IA6reas. . . nal decreta 111, eu sanc ,!no a.. vido uma Intensa atuaell.o edueaclo- itrtur Audrd. - Cilnha Machado..I Art. 4.' Bll. 8 .I8;ui!o mêdlc4 'i!a tel: . d L I dmero nal quer organizando cursos de atua- - Vlro!nlo Santa Rosa. - topo ".,'\Junta Relrlonal de Baddeconclu1r Art. 1.· O art. 2.' a e n Ilza~o em Pediatria e Puericultura, Castro. - Nlcanor Silva.,. IJlela apt!dll.o do eiaminadopara 11 1.050. de 3 de janeiro de .1950, passa quer ministrando-os llO1' intermédio O SR. PRIS.IIErTE: .~~,.IItrvlçO multai' havertl. orblrat6ria- a ter • St!guinte redaelio. de vtl.rlol de seulmembrol que 110 - '\mente recurso 'll,:r-offlclo para I Jun- "Art. 2.' JI: eatabeleclda a InsPe~ ProfessOrel Catedráticos, Docentes- EstA finda a lelture; doexpecUentloita Superior de Sa\\de . çIo médica periódica. de dois em do Livres. ou especlall8tu· di recanhe- Passa·se 10 Pequeno IX))ediente. I• .• -1' Nos casos de !ne&lllcldade 'anOlll, para os. Inativos de que trata c1da competência. Ao mesmo tempo hITem .• pl\iavra o 8r, Jonas ~.'"aeflnitiva, serdo usegurado ao Inte-o artlBO anterior. A reverslloo dos tem patrocinado, d\U'8l1te anos a fio. ense. ....

Page 20: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

'7752 Ql.l<:.rtn-foirn!

o 5R. IOl'fA5 BABIENSE:\Para uma eXJ1mmicu('ao -Sem re­

_são !ZO 01'",101'1 - Sr. Prmdente e111'5. Deputados, já vim fi esta tribunafaza ;llgUlm' s criticfl:S a ~etol'e;; .daprevidência ~Qci'll. Desta vez, p01'em,~uero registrar li satisfl1çáo dos ban­eÍlrios fluminen5~s em íaceda adm!­n:stmção do Sr. Eno sadock de S'il,que OCUpll a PI'",~ldência do Institutoli,,! Bancários. por designação do atllaiG:J"él'110 ,

Quando uôumj~ aPresidêl1cia daalu,1i(\11 11 ut..Q'·qUli\, seus cont1'ibuinte~

do Estado do RI) dc Janeiro fonnula­1'111n inúmeras r,);vinc!icações, que lheforam kvada~ por nosso inliermédill elI:ravés do 1)l;lesa{\o Regional, SenhorValtt'rFavib,

Ped:am os tlancários <lue em Niteró:fõsse amplilldo ,) serviço médico, iIl­tcnsiticado o timmciamentu para aqui­lliçáo (le casa p"Ópria e estabelecidoum 5istema llU~ po>sibilita.'se maiol'l'alncicz na C0nc~SEão cio ~mpréStimoJ;.mp:e~, cuja demora em de um nlé>,JIO lninin10.

Em rt"pe~\1l1a, pleiteavam os b:m­ee.n; S 11 crbção JC lima. agência par"ll!encier a tê'.\a '1 c;as~e no norte nu­nl~nrll~e t! a rC~l~h1l'lznçfl-:J (l"O8 sel'v:·ec:$, l11édico~, con. pag~mento do vul­ir.~o débito que .l instituição tem paraeem ~s méd'.co" el'edenciados,

Enl FJ'ib'Jr~'uj o~ bnncál'::os se i-eUll1~

l';.m e picitemul1l da presidência fõs,~"m k;adcsaq\1ela cedade os benefí­c;"o do final1Clfl1l1cIlto par,\ aquisiçãc(lê cns::t pl'ótJl'ia. .

",_~'C:'a, tEnho Oi satL~íação ele anun­e:m' que O P;·esi,.c.nte do Instituto, to­Jlla"::3 c31111'ecimento dessas l'eivindl­c:?ç'-ics.já d:-tSI'Ul.'l)oU 5eja em Niterólint<msLf,eaà11. a aplicaçiio dos financia­1Il€;~to" imohiliãl'ios, tzndo· sido cou­eedi{\<Js fi:la:lciamentosno valor de 2l!I'lllhões de Çru?~Il'ÓS, O slstttna clt«:3:JcessfLO d~ cmpréstimo 5imp\es SC!'I\

<ie,cen(raliz" do, de modo a ~ 'Conce·c:ll00 e pa,go ';m.pré~ti1no em .8 hornlLEstá sendo instaInda lima tannàC'Ii\Cl.Ut: ve.ilJerl.l r{!l':l.edios 1juase que ~

'l>l'CÇO de cu.~t(>. Tnn1bém uma 'coope­rativade cor ',=1<1 ~~tal'á f11ncionandc11 plIrtir do ·di" I:!, no t'dificio São Se·bastião, visr.r,dc facilitar a aqU1l11çàoele gêneros loJiment1cioll n preçosra'a::>àveis Em It!t1:erUBa, s~rá criada •IJ,gência l·eclaM(l,ci'l. p~l05 b!l.ncár?os, 'd"l­"endo su., lllStlll{,\çiio ocorrer 4Undaêllte ót!lO. Os b:;ncários de pet.rópohoiel'ão ::111", ~~iapllta ateIliie-IOl:,Quanto iI. reI'.Ular;~lIciio clo tiet'\'lço Ine­oieo n() intel'kli'.o Presidente 8atlockQl! ·Sá jâ ·imciou o pagamenoo daa 'dl­\'i<1(18 do lnl;tl~uto, tendo soliCitado. oclI'édito dl! 20 mi~'ltJes de cruze11'OS paraaolver compronljl;5osexl'5tel1tes ~IOdo 1> tenltól'io nacional.

Por úitllnC', dando prontaacolhidttJ,o memorial que 1l1e foi enviado pelo~

llancários de Frlburll'O,pór inteimé,ôio do ope1'O.<o Deycgado Valter FIt­Villll, o Presidenr.. Sadock de Sá ao,,­loa· ae lll4torlzar li aquwçio de terl'ellllDaquela cidl\~1e f.1·urimenHe, para C0115..\rução de umedif.lcio (lnde eer(l. insta..lado um arnb'.llatório com todos os se:'­viços médicos e onde nada menos de,trinta bancá.rin; .poderão adquÍ1'lr'..purtumentos re.~idenciais, com finan­c:iamcnto de celil por cento.

Registro aqui 11 'Satlsfação dOS parIa­~entares fluminenses por esta atitudeIldminl~l'atl'''a do Presidentesadocl:ele Si e reco!1h~c;mento dos bancâriofelo Est..dodo Rk, (Mlli'to bem) •

O SR. PRESIDENTE:Dou a pa:avrllo ao Sr; Deputado

Fl'ota Aguta:' pu!' 'cessão do Sr. Depu­tado Pio \"lerra.

O SR. FROTA AGUIAR:• <P.ar.a uma comll:nicaçlÍo) - SenhorI'residcnte. nb m~lO de tanta"confusiio,(\fl tanta subrrúss~.o, de tanta irrespon-

.eabi!idade e 'cl:e tllnto nvacalhamento• 0 mundo po)lilieo,~mo dil'la Maurl-:'ll1ode Lacerda. 'se nlnda 1651le parla-,JlIIlentar, ~ c~Dfol'tll(\Or ouvir, ne!t."

'DIARIO DO CONGRESSO WAC10NAt.: (Seção Irsz _

hora grave. lia !la(;ion:llidlld-, a voz do re5pemolloh.I1Q~e de Jleu ato. MIIS, do grande municípiopaull&ta cuja,..:bom-;;enso, .•1 voz equillbl'ada de um (lI vai a mil1nl1 segunda ubjt!ÇAo, pre!lentllçlo nClllta e- tenho a borJ,.!ider do .G<l\'érno. Reflro-ml' ;'entre- a ~ponll"rl.bllidade <teve lrer pe~- ra de divl1l.1r com V, Exda.,. flr. Pre·"Ista Q!,~m ('ell1c~dlda.110 Globo PC"! sOlll, isto é, 'de ·qllt'mpraticou 11 llidente, O fund&dol' <tir!ClU-(l d41 1."SelUldor FUlnto Müller, ,lideI" (10 Go' faHa; n;'o devem ser pl'ejUdJcado~ ele setembro de 1f1l16até lfl de ml'ltçevérno no SelJado, S, Exa, Ile COIOC'011 em um jorn.:l, por exemplo, to- de 1934, SUcedendo-o Jociflte Pnidem poelç~o dc vcrdRdeiro p..triota, de dos os sens l'edatol'eIl e funciona- e a gora ,. Senhora Davllla DIlvid,sincero colaborador do Oovêl'no, llue, 1'\08. seniiop,~uêle ou ll(),Ué~ qu~ ttllC.O como reastora-geren:e l\ lSenOO·em vez de bajul:1.r, concordanda com IOl'lUll o~ t1.UWl'es dodellto, ta Zoralde David, após haVl'r delXaclOaS resolu(,lães dw; pontas de .espada, . MUI,TAS E JUDIcI"-RIO o .ft1mallamo 11 senhora Mnri!L :An~.troUXe a. voz 'dn boa compreensí1o. nhl David, a. "Mara" qUE; t.:~nta 1/1.

Vou ler, para que cow;te de nossos -Pl'eCOnll~;1. em ~rceiro IlAiu, 'oração punha sempre nas p'1o;:inltll àoAnais e Par.. conh~clmento .dos corl'C- a aplicação de pU111çõeB 11l0netá- I'elho (jia~'lo l'locla.reJ1ll1!.lill'!ol1ários do Sw.ador Flllnto Müll.." rias e na" de .prlsões ou outra~ Impo881b111tado de comp"reCllT lene.sta Casa, ael1trevista por S, Exa ,condenações ilegl'adant~, Por lU- grandes festas com qUe oe rloclaren.concedida à imprensa, entre'l'lsta que tinw, isto é, em qUm'to lugar, su- ses, sem qualquer d~tlnçll.o de ~Or po.há de ter .;1gl'1lfi~açno hist6rica: gU'O que o J:ldlclt\.rio é que de\~ lltica, rendO A frente 11 Pl'e!ltjg1oa

"O IIder d" Govérno no Senado ·dizer se 1Ioll1'e ou nâo delito, Não "SO<:IC'dadeAmlgos da Oldade", 00-considera i11t'lJOrtuna, a. esta ai- é possivcl dclr.r.1' ao arbltrl0 de memo~ a efemél'1d-e,que jlUltar.tura. dos acontecimentos, a anu1l- umll autol·ida.de qUl'llquer do Ex". I meu ao júlbllo de tOda a "tel'rll de 'ciada. Lei de Imprensa. Momeu- cuti'V~ a e~e~ ...çlio de uma lei des- Indnili",,',. 'tos alltes de deixar a sna resldtm- sa 'natureza, Ao Judlciârlo deve- O Sr, Aar60 Steimbruch ..,.. Ptoçocla. hoje ceno, '= dirigir-se ao ea- rn cab:r a. ação; deverá haver, permilloSão pa:'a interromper o àLscut-tete, par,,, trocar idéi~s- a respeit9 e:'ltretalltc, l'llpidcz, no -processo: .&0 de ~. Excia,. li filO d~ ccngratuJ~r-com o Pl'eslcicnte da RepÚblica, o I'apidez para ':lão ficar uma ame- me com o DiãrJo, de :Eto Claro peleSenatiOl' Fllin~o MUner fêz sensa- ar;a pel'mancnte sõbrc o autol' do paSflavem .de seu 70.0 anive:'sárlo.clonais dfc1f,:'m;ões a O GLOBO, delito; er11.p;dez para que o autol' O SR, CASTILHO CALlRAL ...l'ev<'lando' os pontos de vista qUl' dI!. Ilção não seja prejudJcado. Obrigado fi V, Excia,tiustel1tal'la ~ambé1l1 na. reuniüo .

dos licl~n:s, i:.- 10 horas, no llabi- SOBRE A 'INICIATIVA '" congratulando-me evm tõdn a, imprema cio lnterlor de Slio :'.'11110 pc-

nete do Minirtro da Justiça. Depois de dizer quc q antepro- lo expressivo anlversârJo do ~u ma.1sDOS M!.LEFICIOS 00 jeto ora "m estudos naG cogitOl1 velho 6rgf.o, (Muito bem),

SIGILO da parte processual', llssemclhar.-~ , do-se, mais, tl uma Lel de Defesa O SR. SERRA DE CASTRO:.

Disse-nos o lideI' F1linto MIH- d E!.t d IId Fl11 Mül! .ler: o a li, o er nto el. (Para uma comunicacllo- sem rI!.aborlion. II qllestão da iniciativa vl.s~o dO ~ra<lÓr) - SI', 'Presidente, pe,

_ Na reun:úo de hoje. no Mi- d:l nova lei, dizendo: dia a palaV1'a para congratular-menlstél'lO ela Jus:iça, pl'ctendo ex- - Acho que não· é 1>. mo- com a. cadeira de Cllni~a Propedêutl~por mEU :pomos 'de vista s.:i1Jre 11 mento dei tazennosa lei. Se, con- ca Médica da Fàculdade Nacional di!"L~i de 1I11j)I'Cl'Sa, Tenho algull1&.S tudo. fór vencido nessa premissa., Medicina, na pes&o·a de seu eminentel'estrições a fazer. Posso S;l1tell- advogal'ei a jc\éia de que o proje- catedrático, Professor C:'uz Lim."l e 8CU:/lar meu P€C1 ..amellto em qua.tl"J to 'lcnha com o Sêlo do Executi- assistente. Chefe dI> Departamento /tei~ens: 1. ')Opo',"tUllida(1e da lei. vo,' na fcrml'l. de ml'!nsagem, Sl), Gastroenterologia. Doutor FigueiredoA meu vel, por 'U111a' uu outra cir- entretanto, rÓI' vencido nesse se· Mendes.· bem oomoo DI', Mê.rio Pinot-custânci:., se miou como que un1 Il'Ul~<'10 it~J11, bater-me-ei para qUe ti, Diretor Geral' do ~p31'tnmentoeôpantalho ew tÓl'OO da Lei de oprojet<) sejll 'encamlnbaoCl ~1lJ. Nacional' de Endemias lturais do MI.Impl'ensa, mlllt'O embora não ,-:e Cân,1I1'll, onde poderá sel' màis nlBtér:1o da saúde,. pela realização DoaSOUllCSSc em qaetêrm05 estava ela amp!amen-toe debatido, com a res-' l1ltlmos dlall da. semana passada. 'nes-~nLO . elaOO"::1ia, I!:, exatameme, ponsabill~jade de todos 08 parti- ta Capital, de um llimp6..."io sóbe ea.o mal áe uma. elaboração 1l1g11io- dos: Acho, -elc resto, que para uma (Iu!Mostomase ,. ,Ila, Se debdc (' principio a opi1l1!lu leines.sa natnreza nlo deve vlgo- Sr, Pres1dente, o prOblema da 'u.'pública tl"'~8S~ sido Informada /Sô- . 1'81' o r.'lg'ÍDle de W'!fêtlc1a, Pelo <luiasostomo..ce ni'O. é" novo \lI) D1'asltbre os re,us cbjetivos 'lia nova le- menOll aa ursêgola quw ultima- Ji em 1918, o efnlnente Profesi'Ofgislf.çiio, .160 teria naviào tantas menteteUl08 empregado·'relatfva- OUI1l'Plo da l"o1ll!leen FIlho realizou l'íl1rea~,ões; tantos exageros, tanto t~- mer,te R cert08 pro,letoll". 1nqul!rl.to em .Al'aca'd, Sergi~, atra.mOt·. Hcje ~m <lia. em virtUd~ Em ~!nte8e. RoO/'.;lltua S. Exa. que é véa do qual O!)se1"l'OU ~ prerer.ça dadeS'SRB '1Íl'cu"lStáincias; todo. ,,) JnOpor.tIUlR a" modificação da. lei ~ molMt1a em SO% do.s habitl!.nt.el ...mundo e~tâ l.r.ldo contra 110 \lova imprensa. medida responsável .pelo· queta cidade!lei. Dai Do m:nhb. objeção 1nicial elima <le5uspelçAo ~xlstente, em face Em 'IS19,em S40 Luiz do Ma.r&nhlo,ou Ilre:'ml.nlli/. sera ·oportuno ela- do &gllo em auil, elaboração. o Dr.. Erib~to Jansen, hoje leneralb01'1\1' unm h-iquancio a opin1âll COmo lle vê, a. entrevista col'l6tltlU lflédtc<1 retormado!>, teve oportunidadepllbllcner,U\ ttaumatizada 11a f01'- advertência. àqueles que não'.Denl de verlficl\.T alllUa" calHlas. Il:m 15t­ma que ~stl\.? AC1'edlto qlleserill cl'laborar para a Il!gurança da Demo-' J'lida.<I Dr. AquU•.LlsWft, ,raD4ama_b COl1vi:llcnte leglslar num el!- crl/cia; lWlo'5 cor1ngas .poUtico" e ,w'l- InyuliiladGr maranMl1le, trawll 40ma cre 'Serenida'de e compl'eensAo. t11CC6 manipwaoores desta lei 1nfa. ..unto. .No.s l11t1m08 /tOas porém, JIIttNa verdad-,qunndo 5llrglU o in- me, execrével, de arrocho, Ubel'ticl<la vem toma.n.doãllpecto ,de verdl1deiracláen't'e C01l'L n -Tr:buna d'l\ Im- que repres~nta e slmbo11&l o fim ·ciO calamidade, a ponto de lle aJ)Ontll" qlMl •.prema" hav,a a COllvicçâ;oreml regime, (Muito bem).' de 3 a. 4mllhlies de brasll'll;r~ eede ,flUe l'ra necessária uma leide~ham lnteatadol por' eàsa dOei'1~.respom;al:.il1dar,e, qUe pudeSlle pUr O SR. PRESIDEKTE: J:' de esperar-15e q~ de um .131m.um parnQl!irv ac.abuso da Ilber. Te I .,. pólto. como o que ae realleoll. ~ qQll.da!le. O ]lr6prlo Sr. Hel'bert Mu.. . mapa avra o sr. CMt11ho ClI- hOuve entrDMmen1lo. slmbtose doa ..Me­

Iles, 'em der'i!l'ação il. impreritiÜo, ~~, por C'Ml8lo do 81'. Loureiro 3d- dlclna com a Cllnlca. %las .jleSllOU de1110 rec\\!uu a idé1a de uma '~lIbe1 .' , aeus-'catedrMloos e ele {lUtros t'att'lll'A•. la\\', na base de Indenlzaç6es »t. '0 SR, CAS'l'ILIO CABRAL: .t.lcaI bra.sileiros, como o Profes.!'» .01e-los danos il. reputaçâo" Illhela, mentlno Frag.a.. Filho ~ o ~fes!101'.:Mas depois, em .facedosegrédo (LI! a seguinte eomunfcaç(iol: .Jo~ Alvaro Meira e grande', númeroem que foi mlU1tido o assunto, Sr. Presidente - no momento em de G-ellateàore.s d.e. tel11lUl e àe ,rtla!lo-SUl'~II'a111 as noticias de que esta. qUe s6bre a imprensa ))ra.lIell·8, pa1.· res, qual orellresentalite d!l nlll811 po.ria para surgil' uma lei de anO- ra a ameaça de uma nOVa lei de 111'. lfticasanitá.ria. Dl'. Mário 1"ln,)ttl, •cho,. de l·(,lha. de cercea.mento dli rOcha, contra a qual se 1'evantal'Ao tO.: deeaperar-se, dizer, qUe· 'laja "urgidolibe;'dade de ilnprensa, e todos se dO/! Ofl que nã'O a·penas amam a demo- uma orien taçlio. .Pr.lncipalmen~ etovoltaram contra 1lSl;a. idéia. Dlan- ctacia, ma~ são realmente democrata.s, ponto de vllita terapêutico, a 11m dete d,areaçáo havida, perguntO se venho 4 tl'lbWI:I. para exaltar·a trin. ser Ildotar.,a em todo o Pala8erll oportl\n~ao GOVel'nO,qUC cheira dem,ocrática que, no âmbito Na qualidade de médIM,' higlen1Bta

surglUso\) !lo t'lllde do re.spelto tls m:mlclpal, seconlltruiu no Jnt1:!rio·r de e, sobretudo, patriota, .faço votos pp,.leis e à Crmst!tu.lçl(o, apresentar São Paulo a 1.0 'de rretembl'o de 1886 ra. que tal a.eonteça, em beneficIo· doe dar llndamento a um projeto e o(jue tem resllltldo a tódns at; Intem- povo brasllell'o, máxime P,Ol'(flle o 1'e.~lIe OOnCOl'l'C' plI,ra o acil'1'amento Péries politicas e a tôcfas as dlfléulda- ferJdo Simpósio teve' a. pl'sstlgi(l,-loe> •dOll, espi l'itos , des matel'lais que .atravancam o 301'- peSBoa de S" E~clll" o Sr.P:-esidento

nallsmo em n08llo Pal.s O Diário do da República, (Mufto bem), .RE,SPQj\TS.I'.BILIPAPE Rio,Cla~o qUe acaloo de ·completar a ' O SR. P.RES'IDE"TE'.

PESSOAL 1,0 'con'ente, oomo ·soo númf:ro 20 009 ". O ~"Cgur.do item _ prOm!- se1enta _anos de vida., ó o exemPló dà ,Tem. n palllV1'a .onobre Deputado

f\l1U o 'SI',·. ]i'!linto Mül:ler _ al~ l1edicaçM de t6da uma' fa.milia ao Miguel Leuzzl, por cessão do nobferespeito to. lei 'C111 si Tll1au(!0 u Jo:'l1al1smo, no seu setor mai.s dmcU Deputado Ponciano dos. S~,ntos,lnconvint~ntll a 'que a.lndi, 'SOu fa" que é o munIcipal, Fundado por J:>sé

'Vorável a urr.alel de responsobl- DIIvJó Teixeira, {l Diâl10 <10 Rio Clarei,' O SR. ItIGVEL ·LEUIZ'I:~·•llade. Queh1 atllcaa llOnrll. alheia rn~o= U~rP~il.opr dO_A~td'jorn~ (Para uma CJOmllnic<lçqlio) (Stn'de modo lIIjlMo Jll\odeVe fUg1r â famfiiil DaVid, e ..... a o pe,a re:vl8lio do oradorL- 'SI'. Preeid~lll!,

uma. Oas mlls 11uetreeQ,uero. nulIe momento, oongratuJarli

....

Page 21: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

. Cuarfo..fefl"ll !•. a .. k_" .••X .. :se:.s.• WlJ4SU. "'-á

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL:!iEEW_.'

S~temhro da 1SS5 7753

12,618,325,732.129.924J~

17.1' •12.ll13,6""6i7-::t5U63,4010:'1',~.s

1: .l7d,a

1. 7:?,36·I,W'50,552,3011,344.725.7lU21."

Aumento

para mais

p~rcenLua1

800,06838,738Il,47'192,71

'779,28 .'.677,3';008,21581,98531,22471,89402,09448,27424,57420,40403,83311.24346.16217,432ã5.58297,29300,74322,85330.76399,8S405,81435,43

'163,80'109,10&l5,50600,1065

004.,;0

0I

0,0 'I'519,50519,50467,50389,6034~,90

290,90259.9025?,90228,60197,tl5U7,05161,00

'161,00197.50197,50 I228,60 I2~8,60315,50358,50358,50

CARGA GERAL

Tonelada ou m3

ma com o jornal P'ôltla. da. Manhã, de razãD de. todoa os malea e ter-r houve o aumento pCl'ccnLu:ll tau'll;" 'sollcitado aproveitamos o ensejo parSão Pil\llO. um dOI! call1peãea • Ude. çando lanças para uma. randa rio de 8'!: na carga geral e d~ 10% apresentar a V, Ex." lJS prote,; cs O,.l'es cio JO''lH:;,-Il·.<' .lol 110&0 E.;tad(l, de fundo grote~go e ao nWS1llO pa:", os llenel'os de prlmeirll. necell&i-' n~ alta cstima e n1UI c!istmta Cal,o qual (lcaba dç iaZ"'; um cometll3.rllJ tempo trágica na Cal>ital da Re- dade, tomando-se por base as mel'. sideração,sôbre os !al~os líderes da lavoura do \)ública. Grotesco, porque a cadol'las embarcad~ néste. pórto, AtenciOsamente. - Mamede CaeII1CU Estado. maioria do' pessoal que deverá além de ser oobl'acla tam'oém a con- tano Teixe->ru Pr"'lidcnt".

Peço permissão a V, Ex.·. SI'. Pre· participar da anunciada marcha fercncia, a· estiva e a desestiva. quellidente, à Casa. porque traI'l.5Cl·eV~j' llcrácomposta de clementos com- antes elo aumento tarifário era paga Em 7 de agõs:o de 1~56nas Anais da. Casa bem lançlld{J ar. pulsol'iamente aliciados p".ra pelo armadol' e agora é pelo em. lIIm.o Sr. D'.ret·or. 0<1'0.1 do Depar-tigo; reveladoro mais uma vez da at!· constituircm massa de manoi1l'a I ba:'cador. A Federação emprestou o lamento ~acional do Trabalho.tude do Fólha da Manhfl, órgã,o ela. e que irá, na sua extrcma humil- seu apoio ao mOl'imento das marit!· .imprensa (';0 meu Estado, de São dade e atraso, servil' de c~n01o:()' mus, tendo sIdo, em ilSsemi;lléia ge:al A Fede;'ação Nacional d'~s Traba.Paulo, s~bretudo alertando o Govêrno enquadramento a muito UI'.b:tni-I da claose. desiganda a zero hora .dO lhadcrcs em Tran,portcs M:lrit:Jno.iFcdel'al para esta suposta marcha da zados lideres, cujas d~ll';.;;raç·)es. dia 21 do corrente mês para. a de. Fluviais, tendo em vista os 'emend.·lal'OUl'8. e tecendo consldetaçÕ"o5cor.. llWllerosas v~z..es,são tomadas flagração de 'um movimento paredlS- mentes havidcs com V, S. em no.,1'.ira a inflltração de elementos zstra· em bares e buates refinadas, no ta, caS1l o Oovérno não atenda essas da coletividade marítima que rêprt·:nhoa aos movImentos agrlcolas do decOI,'e de ruidosn5rodadas de just~s reivindicações da claSlíe ma. senta. vem, por :ntermedio da pres~n.lIleu Estado.. uisqúe. E trágico, POl"qu'~ ~xist'e ritima, te, para pôr fim aesp:cula:;ão e:'lste;: ..

O art.igo .a que me l'eteri ~ ° ~- realmente a miséria rural 110 "Quero, pcl'tanto, alertar o Govérno, te em tõrno da. "Equipal'açClo Sala.guinte: Bra6U; que nàcJ feli. no ell~~llto. e,' ao mesmo'tempo, fazer um apêlo rial", esclarecer o seguin:e:

erladll. pelo "confisco camblal". ~,o Ministério do Tl'abalho no sen- al Em 19-3-56, esta entidade classis·!SUPOSTOS LíDER,ES EXPLORAM nem pcr este ou pelo l>assado tido de que promova, sem mais de. ta encaminhou um mem.>rial a V.S.

OS LAVRADORJES ". govêrno, mas resulta de uma sé. llIo:a. Uma reunião entre as classes solicitando as necessárias prvvldên.,.:Dcnota simplesmentE fraqueza e l'ie de injunçôes. ligadas 11 pro· in teressadas,' para que se. possa evi. eias providências dês"e' Departamentc

lSo\)rctudn falta de Iidel'ança ha,oil, ):Iria formação brasllelra e que t~l' o movimento que já está marcado li l'espeU!' do assunt" (cópia anexai:a atitude d,~ supo.stos dirigentes, tornam a· n~sa estrutunl agrlÍ- por assembléia das I'espectlvas elas· b) Em 12,1-56, tende em v~ta iI.!111ra:s que estã" articulando de. ria inferior a de muit;)s outros Sel!. prJvocações (cópia anexa);luagogia "marcha da produção" rp.a.lses que foram povoaclos 11ft Recebi da Federação Nacional dos e, Em 30-1-56, atend~nd(J ao convi.sobre a Capital da Repúbllcll. mesma época que o nO.~I1. Tl'abalhadores em Trall5poj'tes Má. te formulado por V. S .• compa.rzee.·Trata-se de processoprinlárlo, - A amostrll> dessa misê!'!1l na. ritimos e Fluviais o seguinte: mos a êsse Depat·tal1l'<nto a fim .dEque muito depõe contra o espl. CalJital' da Rep\1,blica ~erá tltlIl- n08 .inteirarmos d-os entendiment{)~rito inventivo e a capacidade de 2ada 'como argumentOll em favor ;:n, 30 de agôsto de 1956, havidos' entre V.S. e os ~enhores Ar·pe:'sUasão daqueles que consc· de' minorJas, que querem o res- mo. SI', Deputado: madorcs. ccasião em que nos foi dade.gcllram c.olocar-se à frell.te. daa tabelecimento de' certos "tJ,·!vllé· A Federação Nacional doa Traba. conhccer a palavra oficiai do Slndi-entidades de classe . Ao invés 'gios", ou de certas "liberdades", lnadares em Transportes Maritlmoa cato Patl'onal, atravis gráfico demon""d-e e.studar a fundo 1\ situação coino a de co~titulrem a única e Fluviais, vem. por Intermédio do tratlva elaborado pelos mesmos, ti·ela agricultura e Org3.nlza.l· I\m· classe dominante no pala, .tal pl·esente. sollcltar & vos.sa 'Valoro.sa cando entendido que posteri.orlnentepio trabalho' (Ip. d.lfusão de SUas corno se dava no período patri- Inlel'ferência, junto as autoridade.! enClUlllnhariamos a V. S. B no~sa con4realidades a asplraçôes

j<'a su· arcai e escravocrata, O chamado governamentais, no sentido de aten. testação ao refe~"ido gl'ãfiêo,

poslos- "liderea' rurais' acham "confisoo cambiai", que, com to- dimento lIOS 'reclam06 da. coletividade Ag'orB, bce ao. exposto. não nos res-malli fácil o caminho da encena.· dCls os seus males e ex:ageros, per- marltl1ua. no que se l'elere a questão ta outra alrernatlva -o que. dizer queção, o que lhes atl!5ta 'llguma mltlu. através da soc!alizacb das da "Equlpara'cão Salarial". 08 senhores Armadores lamentàvel.vocação »0118 polftlcosdemago. divisas, ))el0 menos condlçõe~ Para me1hol' esclarecimento. deve- mente continuam a confecciona: qua.11°05 .de baixo Estilo, mll8 :lI con· para o nosso \ll'OSI'ellllO industrial, mllS comunicar que tendo em vista o dros inverídiccs que, a ncsso vêr, têlUdens., irrmisslvelmente, como o llrogreS/lO demográfico naa cl~ tempo decorrido sem que nenhuma o únicl) objetivo de colocar as auto-pessoas capazell de exercer llde. dades e a formação de mercado providência g<Jvernamental tenha rldades constituidas contra os ma..rança de uma clll.'!Be proi:rUtora, interno paraaetores da ~ic\11- sido tomada até o presente momento ritimcs, como provaremos a seguir:

Dis.se·á que um govêmo de tura (lue não. existiam entre nós e tendo·se esgotacro u vias de recla. Apresentaram aquêl'e~ senhores UlUouvidos moucoa como-- este só atAI há poucos anos, é a pedra milções osalndicatos!l11adOll a esta gráfico comparativoen:re salário eJnani!es!açÕEa demagógi~as con· de Wque da demagogia dirigida entidade resolveram par unllnlmida~ fréte para provar que tiveram mn au.llCg'lllrão impressionar. Averda- de alguns financlstu Intel'l1ac1o- de entl'arem greve à zero nora do mento .tarlfárlo geral de 43'!r. /l3ndllc1e."porêm. ê que, há muitos alIaS, na,ls. 'que tém interêsse em redu- dia 21 de setEmbro deliberação esta 25% para a cobertura deaument~ sa..os governos brasileiros ae vêm 211'-nos de novo' a Bimplell pa1l também homologada pelo Conselho larial e 18% para manu~ençfio. np~mantEndo de ouvodos' fechadO/! de plantação, bem como da de desta Federação, j'OS e operações du frutaa.aos verdadeiroe anseios da. agrl· alguns. fazendeiros 88udcsi.stas.. Para qUe V, Ex,' se aquilate da Nada mais erroneo do que e:ta atiro-cultura, . embora quase c;empre incapazes de compreender que justiça da nossa preteJl,llio anexa. mativa. pois l) aumento tarifár;o foicontentando ()/l grandes Intel1ne- temoos novos se abriram para a mQ.l ao presente. cópia do trabalho concebido em base pCI'centual variá-diários e donoa' de telTa, que ge· atividade rural braalletra, Utill- qUe foi encaminhado aa autotldadea. vel e não fixa, conform'e proVIUllOl1'almente se colQcam na posição zar, \)Ortanto, a mlsêrla alndll .~rtos ~m contarmos com o apolo i com O/! quadros aba1.'Co,de "lavradores". Como. rl'".;ra ge· remanescente da. agl'lculutra n'1·2;al. as entidades agrícola fazem eional, . como .arma demagó!l:l~o jOgO deSlla minoria, e dai- a contra o "'conflaco".. constitillfalta de' pl'estiglO de· que d~sfru. prlmar!.sllll) de desonestidade deum no melo rural, onele (\ grosso lfd~res rurais, oue não porlem oudoa agl'lcultores se recusa a par· não querem oompreender o renO-tielpar do. movimentoll&Oc.iatl- lneno a~l'lcolabrasl1eiro, em tMa . _-------_..... ~----....,.----..VI)•.De uma forma ou de outra, aSUR plenitude, técnica, econ/l- l Iêste go\'ém filio está cometendo mica e aoclal, e que. co~clente Fréte co· l FJ'éte em Inenhuma falta. inaúgural. llO ou Inoonsclentemente fazem o \rnostl'ar.se·-pouco receptivO à,s ]0110 da '>IOr finança 'Int'ernac'lo- Loca,lIC\ade cobrado atê vigor :.pó& .relvlnájc..~ de .ordem a!ll,"O- nal e alimentam sonhos de re- i' I

'pecuária; apenas mantém uma .tôrno de saUdosista.'! imileniten- 2'3-3-1956 I 23·3-1liSS •tradição, Ca Inexiatênclll d~ 11. tes - ltouela é &toes usufl'Utuã~ i ,deres a~rioollla eAclarecldos, com. rIos tradlclona.1A· do.llavrao:iorcspetentea, pertinazes, prudeníea. mlserávê!8 C1ue se pl'l!t~nde expOrpersUll&lvoa e realmente integl·a. desumanamente· no Rio rle Ja- M ádos· na classe, tem aIda unI dos nelro. an us 11,.1 •••••••••••••••••••' •••••

Í!ltorea básIcos para que pel'ma- Era. Sr. PresIdente', o que tinha Itacoatlil.ra. .ncça a má rotIna. Ainda. esttl.- para dlzl!1·. CMldto bem). Pal'intins ..nOtl I flizm b' I • ObidOB ••••••••••••••••••••••••••••• '.

I n e eu"", naque e per.o- O SR, PRESIDEvTE: Salltarém . ". .'. Ielo em que li. direção .dtur enUda- .. .. ..de8 rurais,. com poucas~xoeçõea C I . '. Belém I t ,,', 11. I I

sãD entrc"uell aos Ch9.ma:l08 "in~ l)I11 11 pa avra o nobre Deputado .São Luiz •.. ·1I t '" lls OStoja Roguskl. (Ausente). Tutónia , \

. tc c;1 uals.~ rurba. ltas·... . P~SSOIas Cotn. a rralavrao nobre Deputado F'or!a.)eza , ~.ger mel!... am lC asas no pano .Aarão Ste nbruch. . Natal . ' .político, 'com algull1t\8 tintas de ' •..•••• I •• , ••••••••• '•••••••••••

cultura.. multas de demagogill e O SR. AAR.lO STEIlfBRUCH: Cabedelo \sem desatgue especial no exerc'... Recife ..,••••••.••••• ,.,,'.,.'•••••••• ~.cio .de qualquer atlvid~de rural. CP"Ta un14 camllnicaçdo _ Sem Maceió ·1Com dlrigentel! ~e naipe, nun. Tev!840 lw. OTaaOr) -' Sl'. PreSid1!nte./ Penedo; :ca a a~I'ieUltUl'lIo brasUelra.-con. a coletIvidade marítima 'Vem há mui- Aracaju ~ Isequirá levar a melhor na colo- tos meses flUendo gestõC8 junto ao Salvador ;I

_cação e ·soluç1\o de seus .!Oru!)}e- Govêrno da República no Ilentido de. tlhçus , .f dlf t "btel' umo -"'n"~o~ão oolarlal .Aol Vltorlll -1mas, em ace dOS cren p.s IlrU 'l' ~ ~"",,,_M, - ...... S to

)l08 de 'pl'~l!iâo qU6 lI.tUilo!11 sóbl'e empl'egadoa do Lólde e da COsteira. nn . s .. ;, 1os gOvernos. . A Federação Nacional dl)l Traba- Pal'anaguá ••••••••• ~ ••.•• ············1

A tn~poI1snbll!dade ele muitos lhaelorea em Tranaportes Maritim08 e Antonina ••.••••••••••• , ••••••••••.•cios cll:unadoa "lidei'~ l'Ul'3is" Fluv!aJa- endel'eçou ao Diretor do Itajai , •· • 1patent-els-se IIg'Ol'll,QUMdo, ex- Depart;nnenro Nacional. do Trabalho FjQriallãpolls · " 1pIorando situaçâoO I'ealmente af1l. llubstanciOllQ eatudo no qual, provâ RIo Ol'ande ' 1tlva do vâl'llls 'aUvldad~s. inclu., e3t (l~nw:mtla tlue pode ~ ClUBe pa~ Pelotas ; · 1.slve t\ elo café, se oolocllmnumll trona! equiparar 08 venclmenlio& das Porto Alegre ······, •. ,.··.· •••.••• ;·1PQlllçll.oprlnll\rla., .fazendo reveJ'- mlU'ítimoa. tanto que DO . referido lter'IlOibre o "conf\liço'cimbia1" a. memorial .aquela Felkraclo dia Que __~ ..;.__:....__.....: ..:- ...;.:-_.;;.;...:....::....,~

Page 22: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

, 7754 ~uar1a-feirft5 DIARIO.OOCONG'RF.SSO NAr.IONAt; . (Seção Jl. Setem.bro. de 1956

I Fl~te co- I Fréte emI

Aumento

Mercador;[\, I cobrado' atéIvigor a..65 pel'centual

I 23·3·1956 23·3-1956 para ~ai5

O:e:NEROS DE 1;' NECESSIDADJI:

Tonelada ou m3

Do Rl:> de Janeiro para

Vitúl'la

25,986,592,392,3

139,1

31,795,1

101,286,7

150,1

33.0998,1)

104,689,9

1504,S

25,786,292,178,3

138,8

19,9'77,683,2'7(),1

127,9

.. 14,269.274,461,9.

116,9

-041,891,4

100.0111,073,5

861,71

650,49

363,20

555,35

677,38

'11'7,97

0494,\10333,33323,333~8,33

260,01

'94,00333,33323,3334.8,33260,01

449,00303,17294,00316,67236,38

539,00363,83352,66380,00283,65

828,50424,33411,50443,33 .330,91

256.50189,83

'180,821'12,18209,36

583,83 'I'994,17382,16411,6'7307,29

Frête co~ 1 .Fl'éte em I Aumento'

cobraelo atéi Vlgal' ap6ll I percentual

23-3-1956 I 23-3·1956 I para mais

Açúcar •.•••••." •••••••••••••••••• ~ ••Arroz .Feijtio •••.••• f"" •• , •••••••••••-•••••'••Batata ....•• ~. ,'•..••••••••••••••••••Farinha ,de trigo ; ' ~ ••

Manll.ua

Parlntlna

..' .1;Bzlélll ,

Açúcar .Arroz [Feijão 1Batata 1farinha de. trigo ~ ..

Santal'ént 1. .Açúcar ••••'•••.•••"•••••••••••••••••••Arroz •••...•••.••.••.•••.••••.••••••.Feijão .Batata ..Farinha de trige. ..

O!:llelol

Açúcar "" fi ••••••••••••• 1 ••••••• "'.'

Arroz •• '••••••••••••••••. , •••.• ~ ••••••Feijão •••••••• I '•••• I •

Batata .Farinha de t~lgo ; .

De porto Alegre para o Rio de- Janeiro

Açúcar •••••• 1.-•••• '.~••••••• t ••• t ......

Arroz ••••••••••••• c: •••••••••••••••••FeijAo •.•••••••••••••••••••••••••••••Batata, , '•••••••••••••Parinha ele trigo' ..

Açúcar ..Arroz •. '.•.••••••• 1 ••••••••••••••••••

Feljâo·....•.•••••••••••••••• ·., •••.• i ••••

Batata ; ..Farinha de ·trlgo "

Itllcoatlara

C"mo se obServa dos quadrosac1mIÍ, ... conelualode que dita. tabelá deCIUlO houve em que o aumento percen· aumento tar1%ú.rlo foi feIta IOb me.tua! taritârlo subiu. a 88% em cllol'ga d1àa para OIarmadorea pllrtlculllol'eageral e 150% para oS genêros'de prl- e que a dita faixa. de 18% 6 na re8­melra necesaidade' e 1st<. tomando-ae lldaele mala 75%, dando' por C0118e­por blllle as merclldorillll emoarcadaa guinte, perfeitamente para le pro.neste Pórto. ceasar lo juata equlparaçiQ Balarlal,

Com l'elaçio ainda a &tea quaàrll8, conforme provamol lo aeguir: J!lm.mister le torna esclarecer Que ca na· março. de 1958, para a média salarialvica dos armadores particulares dl!l. de 39%,' ca senhorea armadorea dlB.cllmente ult:apasaam OI- portoa .ac1ma sel'am, como aInda dizem, que, parade Recife, pola, por serem de Unha cobrir o referido· aumento neceasi.eleficltliria, ficam exclualvamente Ilo tavanlcie uma cobertura tarifária. decarg9do LOlde e Ccateira. 25%. . _ .

Fal'a melhor eaclareclment<l8, de. A m~llia salarial para a competentevemoa, dizer ainda que •.nca mesmos equlpaI':.çl\O estâna base de 50% e,não consta a tarifa de carga infla-. na devlcla proporçAo, para' a sua co.móvel que.6 a de' maior frete e, con· bertm'a tllrna-se nscesBtll:ioum B:U-seqüentemente,·. a preferltla pelos mento tarlfâ:1o de 32%.particUlares, Pois ca mcsll1,04 sO car- Ol'a, eis acOrdo com ° que jA estáregam 08 se\l,\l !:lBrl108 COm .carlJf, com- amlllamente provado, o aumen.to per.pensadora, deixando a. outra. lato 'é, cel\tl1~1 tarif{~rlo tendo' em vista ser

'e de I:>alxo valor tarl1ârl0, para aa va.r1ável e o nliopagllmento' da can.'emprêsaa autlirqulcaa. . ferêncla, estiva e dese.'ltlva conse.

Afora· êste monstruoso aumento gUia0. pelos senhores lloI'mac!Qre4 emtarlfll.rlo que por si s6 6 . suficiente Inarço âe 1956, varia na blllle tle 100%para enriquecer' 6&teB aen1lares, os prira mais (em hip6tese alguma para.mesmos ainda tiveram um lucro fa- menca).buloso no que se refere .~. queatiodo Façam08ele cont1io que seja Ibmen.pagamento da Conferencia, Batilla e te 100%. Deduzindo' 25% correspon.Deaeatlva que antel do aumento tarl. dente ao aum<into lalarlal ae marçoférlo era pago pelo armadora agora sobra '15% que d.eduzldo dos 32%o 1\ pelo embarcador.. necessário paro. 8 equlparaçlo, per.

Da que aéaba de ser dito (140 lIaa mltlr6.· aoa senhores .armadorea alndo.lIos irrefut411els) , fMllmente se chesa allfcl'h' um lucro' de mais 43%.

Açúcar " ••.••.••..•..••••••••••••••• ,Arroz .

- Feijão ..Batata •..... " •••••.•• : ••••••••••••••.•Farinha de trigo .

78,785,393,S89,683,2

76,887,797,0

106,879,9

70,993.9

103,870,968,'7

50,376,589,3

104.693,5

38.271,878,428,4

108,1

66,787.699,S

112.885,2

31,986,993,472,6

128,2

. 72,695,9

105,772.670.4

7U101,3114,0128,2C8,6

75,1·91.0101.3113,085,2

68,091,7

-100,296.189,5

B07,80

23l,22

U3,25

288,64

336,82

309,60

350.68

173,95

. 354,15

. 385,"0

173,12153.83144,eo135,66155,85

237,33208;00199,11203,332'10,40

211,50199.17189,83180.83207,80

173.17lS3,E3144.68135.66155,.85

192,33176.33167.33158'18-1181,84

205,~7 \180,63172,17 (205.17207,80 .

205.17 \180.63172,17 I205,17 I207,80

I

218,17208,00199,172'0'3,3321MO

384,832'11,50262,50 .29t,OO

. 225,4$

. 300.6'72S8,oo24'S,SO24'8,S0'213,00

153.83131,00122,17133.00

'. 119,49

IA.cÚCC1' ;··· .. ·· .. ·.····· ·······1Arroz .Feijão .Bat~:n ..................•.....•.....:fJrlr.iJa de trilo ..

Açúcar ••.••••••••.••••••••••••••'••• 1.-'Arroz ••••••••••••••••'••••••••••• ~ •••Feijão .••.•••••..•••••••,••••••.• "•••••••Batata ...••..•..•••••••••••.••• ~ ••,.'.Farinha de trigo ••.••••••••••••••••

Açúcar ••••••••:••••••••••••••.•••• "., •Arroz •• 11.11 '••

Peijlo ".,. ~ ••••••••'••••••'••• 11"" ••.••

Batata •..••...•••.••••••••••••••••••Parlnba de trilO ·••••• ~ •• i·•••••••••·.1

Açúcar' ••••••• '••••••••••••••• ,'•• ,•••••Arroz •••••••••••••••••••••••••.•••••.•Fe'1jão ••••• .: .-:: ••••••••••••••••••••••Batata ••••••.•••••••••••••••••••••••FarJ.nha de trigo', ',' ...... u' ... ~ •• " ...

SIA) Lula

.Natll.l

Açúcar •••', i •••••••••••• Ii ••••, ••••••

Arr~ •••••••••••.•••' .Feijão •••••••••••••••••••• '••••••••••.,'Batata ••..•...••', .••••••••••••••••••Farinha de trigo ..

Fortaleza

Calleelel~

A,;úc·,r I ••••••••••••••••.••••••••• ,.'

Arroz ..F~.·jão 1

Bat~tt\ " ''';'1Farmha ele trigo /

Ealvaelor

o\çúcar /Al'roz .....••••.•••..••••••.•.••••••.Feijão : .Batatn .Farinha lIe trigo I

. ArllCnjll . Io\cúcar .Arroz ; ,Felji,o .: ; õ .

Batata 1Farinha de trigo 1

Açúcar .: ~~~~~.~ IArroz , ·1Feijão .Batata ..Farinha ele trigo ..

l4acei~

Açúcar ..Arroz .Feijão ..Batata 1Fôll'inha de trigo 1

. Açúcar ~.e.c.l~~ ,.lArroz •.••••••••••.•••••••••'••••••••.Feijão ..]latata ..:Parinha d. trigo' ..

Page 23: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Q SR. PRESIDENTE:

tQuar1~f.ira 5 .., ·c7DI~RIODOCONG~ESSONACIONAt: "fS"eQão I) Setembro de 1956 7755_

Para terminarmos. definlúv~en'l S~de, que procura I1ssegura.r 11 pre. abrlrulo, &Saial, lima posslbllidft4e I Sr. Prcsid:;nte, tenho COJ:JcruQG~clarecel"mas a verdade dos htos sença. de um médico em cada muni- de l'utura t:o vinculo". e~. 'I com o Govérno:óda. vez que. JU1:.:~

e Uilando a8 paJavra.s do Sindicato ciplo bl'a.silell'Q, por mala s:eogràfic:J._ 8õbre o VatIcano: útil o meu apóio às medidas JCllCl-Pa:Xlllal - "invocllmos 11 exata acei- mente distanciado que seja, é um ."Mesmo ilÍ., no entanto, onde a' tadas e agindo com independe:1ClJ eta~'ão elo problema, sem fallJas inter- comêço de l'ellgate dêssegrlLnde dê- lei divina e interpretada autén-! lealdade. também conservo ô direllAJvretações, eis q1Le, sórnenle assIm, bLto. sem um esfórço patriótiCO no licamente, Q vinculQ lllatrimo- I de discordar. Assim atuando. nelOconseguiremos atin(Jlr a I'ão necessá- sentido de me,horar as condiçóe~ de nial nào toem essa rlgielezque lhe que estou cOl'l'espondendo ao vor,o 11-'rto. lwrmonização das fórças que existência de no.s.sas populações ,elo empresta o direito público brasi, lTe dos conterr ne:Js qeu me enviar.llUconstróem o procc.,so 'da pátria co.' inte:lor, incorporando, as gradativa- I i" ' oi. Câmara..mum" - que as tormllll'lS nossa. menU! aos valores de nossa civiliza- era, . .,' 61'S. Depu~ados: A:lUnCla-se lapropomos que V, 5.", 'Senhor Diretor ção, nfi,o. é possível pensar-se em rc~: ,cúmo se .. ve. SI." Pl eSl,dente, ~ apresentação. nesta Casa. de .lm pro­Oecal, solicite dos senhores armado- formas que teJ'üun apenas um senttdo B't~Sl1 ~ o u:llco PaloS do mun~o q~e. jeto em que se pretende ret'O"llar:res o seguinte: as fólhas de paga- puramente demagógico. es ',pratlcamel;te, W, em matel'la •e 'l lei de Im ren"a Quero aIi"e~:"","-mento do pessoal e a movimentação Uvcmos ao homem do interior o direIto de fanulta. Desejava, nes,,, d t d P "b' .'" "I'da carga referente aos meses de fe- remedio, a c"cola e a ajuda financeira ~portw'lldade. chamar a atençfto da, i;i~~le, cp~~1~Jo ~mq~~~~e: ~;~il~a.vel'eiro e abril do corrente a.no, isto e técnica para seu trabalho e tere_ l1~tre Relator daquel~ matel'la, tam-I Uva.~ CUjo obje:'vo sej cor'ar ~ llV~;é, antes e depois cio aumento, sala- mos dado o melhor testemunho de bem advogado, para csse pronuncla-' ma'n'festacão d; e ns;mento' _rial e tarifário, com o qUe, desde já, S<lUdariedade a ê.5lle verdadeira "he- mento apresentad(J no seu orgão de I'a~ ~leu éombate"~ qualque e~:JI~,\não acreditamos que V, S," consiga, rói anón1mo" ,da grandeza. nacIonal. cla.llSe. e que reflete o,llensatuento da que se escQnd~r 'ao (Y.l;.o or conl~~;~poIS~ tais elemento,s. por mostrarem a (Multo bem), ~l1alOrl,a do poro OI aSlJelro roa sua to- mento da realidade e a critiCa aoSrealidade, Jamais vl:ao à tona. sendo O SR. PRESIDENTE: ,eràncla pam com uma mlllorl~ que. atos dos poderes públicos. .do ll1teresse dêles continuar a con_ por um motivo OU por outro, nao co- Era o que· tinha a dizer (M"·teccionar 05 .seUs famosos gráficos e Com a palavra o Sr. Deputado munga de determ~nada rehglão. bem.... . . UI.CJ.tabelas, João ele AbreU. lMuito bem).

Eis ai. senhor Diretor, a verdadereal c para que V. 5,· ~e aquilate do O SR. StRGIO MAGALH1ES: O SR, GABRIEL HERMES:que acabamos de expor, podc:á en-' _. ' ,_ (P . - S - Dou a palav~a ao nob:t> Dl'pu.cllminhar os noSliOS dados para ser I Por cessa0 do ncbre. Deputado Joao ar.a uma C07nU1tlCaçaO - em l"C- ü.elo Pereira da Silva,

d AI. eu "I S pr visão do orador) - SI', Presidente,exa.m,inado5 pol' quem de dil'eito e ,e ".r , peço a p.. avra, r. e-O-- S,R, ti'LTIMO DE CARVALHO,cl t :óda vel: que estiver em jógo mte-

Ilollcltar .nos senhores armadores o Illl en e. rêSse da. Amal:ónin, serei Intrallsl-que pl'opusemoa, pnl~a ver se será O 8R, PRESIDENTE: rgente. _ - Sr. presidente. o SI', Deout9.dOatendid~, . O Sr. Ministro da Fazenda. l'es- Pereira da Silva cedeu-me a vêz. '

Cert?s de que. o que acabamos de Com apaJaVl'a o nobre Depu,ado pondeu indiretamente, a um dos O SR. PRESIDENTE::re~atm mer~cera por parte de . V, sergio Magalhães. . Imeus requerimentos, o de n.o 1.629.S. , o melhor ela VOssa atenção, e q~e O SR. SÉRGIO. MAGALHÃES: o fê.1: por intermédio do '3uperinten- - 'Dou a tl'lavra :i V. Ex.-. 'V~Ja ~a provável recll.'la por palte , dente da Valorização da AmnzônLa, O SR. úLTIMO DE CARVALHO:de.:. ulmadores n.o que plopomos, a (Para 1Ima comunicação) _ (Sem' asslm o requerimento de 5 de junho, (Par" uma cOmu1ticacão - Sem re-nor: melhor argume.ntaçao, apro~ revisão do orador> _ SI', Presidente. Isómente a 22 de agOsto !<>i res;J(Jll- v~ckJ do orador) - SI'. Presiden"e.ve t mos ,o, ensejo para apresentar a indicação apresentada recelltemente I tlido· ha dias o nobre Deputado Lapa Coelhoa V. S." os nO&os protestos de ele· .- . ·1 L' . 1 • t d à 1 CUO"U t Ibun .s E -vada estlma e mui dilstlnt. eonside. ao Instltu.to dos Advogados Brasl- amentàve metne, nao a.en e. qu -. o . '-' a r. a para cemurar . \(,-~'a '-<Ia leiros pelo' illUitre jurista Jeison Fon- lo qeu foi perguntado e noc~si\osa- o SI', Presidente da República por ter

~'Il' de Janeiro 7 de agõsto de seca contém a;'gulnentos que. alem bel' pa.ra defender 05 Interesses da infringido <I dispositivo constituciQ-1956. ,_ Mamed~ Caetano Teixeira de defenderem sua t-ese sóbre o dl- região qUe aqui l'epresento, nal que veda ao Poder EXecutivo criarPresidente". ~ . ' vórcio para oS não católicos, vêm re- E o Pljll' é. ~ue a resposta ~(), su- cargos no .sel·vlço público,. à. re\'eli~·. Era que tinha a di e . (M ito forçar Q,'j ariumentas- já. expendidos .períntendente e mcompl_oCta e ate mes- dOEmLegislativo. '"élll) o Z r u nesta Casa em funIl' 'do projeto de mo.contrá.ria aos Interesses da Ama- r""JP,-e a S, Ex.", afirmei que." O • 'OCE O A L L 1 - d ll.'l t d' D u zOllla •. Encammho a V, Ex.-, OUCIO se cOllvellc,do da !I~galldade d!) ato,

SR. AN C R ElA : anu açao e c ame~, o, o ex-o cp : no .sentido de que as informações se- S. Ex.· o Sr. PresIdente da ,Repú-(Lê o seguinte discurso) _ SI', tado Nel.so!1 Carr;eilo e que se en jam completades _ oficio que pa.sso bll~a. imediatamente, o decllU'arla sem

P 'd t S De t d contra na Comlssac de ConstituiçáO e a lêr' I efeIto ..rQ~el~: ~ouv~~ a r~c~a~~ do MI- Jus~iça, de.sarquivadojlor minha in!. • "senhor P1'esidente: i AC,ontece,. entreta~to, que o SCilho-r

nlstério lia.. Saúde,- que Criou recen.' clat~va.. " Na sessã ode 5 de junho do' PI:e.sldente da. Repub11ca est~va per-temente o &1'.I'lço de AaBl.stência E a~lm, Sr." Presidente, que aquela co1'1'etne, encaminhei a V. Ex," o i feltamente cc, to, porqu?-nto baseara ,0:Méd1ca aos Municlpioa, , Indicaçao Já l, an.~crita no Duirlo lia requerlmento de. inf'Jrmaçõe.s nil- I decreto em cons1.dera.çoe.seX]lendid as

Como sabemos exlatem no inte COngreSBO. diz a certa altura, o. se- mero 1 629-56 dirigido ao Sr I pelo DASP, de !lcordo com norma tr.1-• . - llwnte' . '. ,," el . çad:1 por aquele 'Departamento em

:riol' donOilSO pais aproximadamente ' . Mlnlstl'O da Fazen a. em, tôrno [oportUnidadeS passad9's quando u500 munieiploa que 'não contam com "Atualmente. não têm lei do de matérIa refere:ne à. S:.l~:j:l- tras chdes de GOvêrno' procede~~a presença. ·de um médlco para 1lI5Bis. dlvórciClaperias o Brasil, o l'a- t~ndência_do Plano de Valol',za- j da mesma fc;rma. ,til: às necesaldades de .sUas papula- raguai a Colômbia e o C11i1e na çao Economica da Amazônia.,. As' aludidas infosmaçõcs d.o D"-SPçõe.s. Améri~a 110 Sul; a. Espanh~, a Em 22 de agOsto do .corrente, acham'se exarad.:16 nO& seguintes

Por cb·cuns~ãncia.svârias. de na.. Itália e o Vaticano, na EUl'opa. a S~cretal'la da presltle,r.ela da têrmos:tureza ~eogrâflca, social e econômica, Analizando porém a leglalação 4e Republica, pelo ofiCIO n. 33.483 As criticas formUladas contra·~ nucleos .populacionals ..dll.'l zonas cada um Liêsle.s paizes. chega-se de 1956, envIou à Cê.n:al'a (ios o Govêrno. rela.tlvamente ao De-:ruraIS não oferecem condições de ell- • conc'usão que onde de fato nlio Deputados o teor das mforma- ereto n· 39 678 de 31 de julh()tsbilldade, de ~tlmu1o e,. sobretudo, hl\ po~iblildael~ 'legal de. legiU- ções pres'adll.'l pelo Sr. Valdir próxlmo' PaMadó, que regulamen..de atraçã,o. pata ali atividades de um 1- .. t' Bouhld Superintendente do Pia- tou a crlaeão de funções gratifi-profissional mêelico. . mar a un ao en re pe5llOa8 em no de Valorização EconO:nica da cada.s. são' inteiramente' improce-

O serviço de Assl.stência Médica ._que am':lu ou uma clelll8 está Amazônia, para ,atender ao re- dentes conforme PllSlia a ~r d~aQ,'j . Munlciplos; organizado, pelo Mi- prêaa a u~ "casamento anterior, querimento supra' citado. . monstràdo de forma irretorqui-'nlstérloda Saúde, vl.saju.atamente é o Bra&il.,. Ocorre, no entanto, que as In- vel.neutrallzlU' . êIlses oblltãculoll, favol'e. "Existe nas lel.s chilenas a poso formações do Sr, Superlntenden- De fato. a lei vigente 6Ôbre &:çendo a marcha para oa recantos Io1bl11dade de anulaçAo de cua· te não explicam e multo .menos matêriâ, que outra não é senâ()maIS dlatancladoa de-UOlisa hinter- mento fundada .na mcompetência justificam o _que vem ae prClees- ·0 Estatuto .d05 F'Unclonári08' (LeiJãn(i11l dos Jovens;'médicoa bruUel. dQ Oficial do Reglatro Público." sando em tOrno das verbas que, n,. 1.711.. 4e 28· de OutUMO de1'Oll, que6e ,dl.sponliamllo ineorporar- '.'Na. Colõmbla, CCJnquanto .não segundo a lei, cabem à 'SPVEA, 1952). deu orlentaçã-ocompleta-Sll abnegadamente nessa. cruzada de .seja. tio fácll como no Chile, a Dessa forma, sr, Presielente. rei- mente diversa ela do Estatutol'ecuperação humlÍIla dQII nossos eom. d1l11Ólução do vinculo, & própria tero os têrmos do recluerlmento anterior (Decreto"lel n .•. 1. na,pu.tt·lcioado Interior. legl.slaçâo colmblana. enaeja. opor- delnformaçlies n.· 1.629-56 e no- de 28 de outubro de 1939), no to-

sem abrir oPortunidade para. uma êuniàadlllll!oOe"erc{clo ~e algumll.'l vanl.ente l'equelro aV.Ex.- se- cantt à criação de função grati-onda de empI'eguÍIlmosuspelto, o modalidades de dlvOrclo."t jam sollclta4u ao sr. Ministro flcada. Asshll é qUe o antl~o Es-serviço de AlIIll.stêncla. Méd1ClllloOll O Parai'Ua!, "em virtude do da Fazenda, na forma da Regl- tatuto de .1939 fazia. depender de:Munlciploa a8llegura.·' aQII profLsalo. Tratado de' Montevldéo, de, 1889, mento ..Interno. U Informações lei a crlaaão de função gratlflea-nal.s mélilc08que ao lnatalarem em do qual é. signatário, l'econhece mcelllál'ias, ~.mreapo5taao que da, ~o.s segulntes~rmoa: . IlUgares, ainqa não servidoa de qual- no entretanto, va.lldade ao.ad1vór. tol sollcltado • . . ' Art. 85, Punção· gra~iflca..quer llliIllltêncla cllnlca, uma. pequena clOl decretados no eatrangelro, SeiPhor Presldetne. ainda. tenho a da' ê .ainstifufda. em le1 para..ajuda finaneeiraque reprellenta.ré. de seua súdito,,' pará OI efeltoll" ellclarecer o seguinte: atender a encargDl de chefia eum mlnlinode Bll.'ltentaçao. material pllotf1lIlonlals." • Sem dúvida, a mllfor conquista da outros qUe não jUBtl.tiquem ".para. OI' mesmo.'! .• Em 'eontrapreata- "Na. Ité.lia vigora o .sistema civillzaçlio ê. a lIberdalie 4e pensa-cr1llllão .de cargo.... '"ção. 06 médlcoa'~e obrigarão a :reBer- d tárl tr.:· I' J ' mento. Quando. a livre expresalio da cExatamente o requisito da ln.5-varo pelo. menos duaa l10raa diárlaa, eonC!lr a o ene sre 110 e vonta4.epopular .fol sutoeada pele! tltuição em leI para er1llçlMl depara o atendimento dOI doentes ]lQ_ o .J:8tado. ~t~ 0t~~mento regimes >lota.l.ltãrloa, ocorreu CQmQ que função gratificada l! que fol,om.!-bre.a do munlclplo, onde 118 localiZa- . dno para OI n"". ca o COI ,e o um:r8troces~na. marcJ:1a evolutiva tido ·pelo ~tatuto em vigor, cu~~rem. " . caaamento, segundo o Direito da. hwnanidade. Com (I POVO llUdl<lO norma a respeito estf. l\SIUn ~l·

A irJclatlva d<l Mlnlatél'lo da. Slld. C~?l0n1CO, para OI católlco~."- em tOrno doa, Fuhres e Duces, e em glda:',de estimu!a,dilaae mollo• .um novo e . Devido à4 pecullar1dad~ àll:tórno ila. realldade. polltlca e lk,çl:1I, "Art. 147, .. Oratlflcaça<! dei .BalutlU' plonelr18mo em favor de nQlo legIalaçlío canOn1c&,. na. ve!d.ade, em virtude da nlío exiatência 4e uma função éa que corre&pOnde .. '.sas comunidades rurais, ,e.sten4en40 Q católloo tem li. aeU favor várias .Imprensa livre,· ,ocorreu a maior he· encargo de chefia. outro.S q\i.:l'àa mcsmlLll os beneflciol dll. higiene • pOll1bllldad~ do cIlll&Olver o vln- catombe da. hI"órla.. .' . a lei determinat"•.. ,. , ",da medicina., . ' . culo, dentro do IUIIII leia eS1>6- ' ../i. democracia só pode'vini&r em ". O que a lei nova dettrm1na:6 ~:::'~

Temoa muita.s dívidas & saldar 0001 clalos... , campo· aberto, .livre ,de qualquer mU-~nca.rgCJ e não 1\ cril1çiQ da 'fun- ."os milh/lee de brasilelrOl qUI'mou- '. SObre a EIIpanhac ;.. ralha. por 1180 qualquer cerceamento c;A.o gratifica.da. AIa1m 6. que . ..,j'''' :.'reJ!W na 'VIda doe noaaoe campoa. "Dn todoclllO .. admite no. Uberdade de eXJÍressAo·con.stitul cr1- Lei n.··2.18S. ,de 3. de '1Í1Ílrwc!.tf·'--"E33-. ,1nlc1ativl\ do :MinlstérlQ da f,aII. 1lI l1lv~rcto do eatraD8t'lroj mo contra a democracia. . J9M,. p1'l!viu, COlr.O outrOl.encar.:/:.!;:

Page 24: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Setembro de 1956(Seção I)OIARIO 00 CONGRESSO NACIONAl:77EG· C:::::,:~;-,-{"(r~;'. 5~.~------------..,....

.; ·'1

i/;05. C"l.ia rct!'itui':~o p"cu:1:;i,:ln d.o Pedel' Executivo e foi o 1'1'6- cld3 a pl'incf!lio de JliernrQula leS que tenham eX~l'cício nnqut-<ic,e:ia ~,l' ));\~n l11'c~iJnre ~~(\tl- ))1io Je;li.s::tdor que entendeu funcional, a un31';Jogin das lun- 11Is zonas ou nos locais nss:m con-1ica~ão d~ f:mção, os de ussis, niio COl11'ir sujeitá· la li t:'am;- ções. n imllDJ'tãncin. vulto c celtundos.tent,es e a~5~~~jl'~S I A:'t, 3."}. E tação lrgiElativu, quando elimi- compl,cxidade das respectivus Mais adiunte, ac,mtuou SUa Se-na 1':aJ:d,1d~, p3r fôrça d~Esõs l1"'U, no nol'o EstRtulo, '3 l'ei\l';\ atJ'ibulções e l'eSlloll.s~bilidades nhorin:J'O"08 en:'al'go,s assim ret:-ibl.li. colltid:t no Art, 85, do Estatuto que 3S envolvam, e respeitado "10, Assunto de l1llturer.n l11ais\'C~, !J:'am Cl'iltoõ, medianLe de. antel'ior", o e~cnlonnmcnt,o de que trata o grave ,1á foi obJeto de indagiu;âl>c:·€:o. f1l11~Õ2S g~atWcad8s de OPl'óll~10 Congresso ~ncio1181 luto 2," destn ~i". dos estudiosos, n,) que rli~ reGpei-Jlsse~sor C de A.ssi~tcnte. E' cIn:'o ratificou a criac~o d~ fm1~ão grn- Ai.se vê. claramEnte, qUe o PO' to 'à cl'iaçãode f1mçõe.s de ex.-Clue, CDm o Art. 3." à1. Lei nú- tlficad(t mediante decr-eto. i"l'S- der LegLslatiro jec~nheceu a tranumerál'io, pOl' ~to ctll Executi-mero 2, :as. citada. a criação ela "és do An. 3." da Lei n." ::,188, elCistência de funcõCs Jl:ratifica. ''0, concluindo-se uPln sun cons-flmc;ào gl'atificacía é objeto de ce ln54, a ,~"guir l'eprodl1zidO: das criadasenl re'!fment-c5, Isloé. tltucionalidade (Pa~e('~r 83-R doDec~~:o ExecUU1'<l. Nesse senti· "Art. 3.° A" jUllções de che- me'diante ato do P"óer Executivo. Prof. Haroldo Vul\adáa in "Pa-do cll,~')õem 011 s':lillilltes deal"e:os, fia, de a"sistl'ntes, d,e o8se~s6- A única restrição 'Pl'evillta foi a reccre5 do COn.sUltol' Geral clll.execuUl'os: D\!f)re,;o n." 35.447, de res Olt secretários d,e chejes tle de determiM.1' a obSel'vâncla dos República". vo1. !l, m\l':, :;n9 e~O de abril de 19ii-': Decl'eto nú- serviço e· outras iá criadas P771 valores filludos para c: respec,tl- Fegs,). sôbre a, 01'/91 hoje nin-,mel'O 3'Ô.44<1. de t ct~ nOl'cmb:'o lei•. oU pc/os awal~ regimentos 1'008 simbolos no Art. :l,Ddaqu~le guém l11ais tem dúvid~~.(Ie 1,954: Oecreto n,O 38,543, de I dos órrHios respectivos. e para diploma le"al.E, pa:'a cumprir c !lo Se, qlll1nt.:l à"uelas fun-11 de janeiro de 19&6; Decr<Lo ns qtt!lís ainda lIão jora1/! esta- dlEposto na Lei n." 2.188, de 1954, ções, é conetltueional fi cl"loç[,oIl'l." ~8, t62, de 26 de Jan-eil'o de bP.leefdll, as gratificaçoes cor- o poder Executivo teve de criar pOl' ato do Executivo, COOn1 milito1955, além de· outos. • .l"e.~!Jondl'ntel!, ou não tl1Jer~m numel'osns funç6ea' gratificadas maior razão se h!l dI' entemler

... 'nJv" ol'ient~cil() ndotada , Fido rea iu,tadall ROS valor,es fi· (DeCI'e-to n," 3M47, de 30 de abl'il l'elatlvamel1te â funclio Ilratlfl-}lc;o legil;lador, em 11l~2, remet€u. xados na Lpi 11,0 488. de 15 de de 11154). E' vultoso O montan~e" cada, que é vantM:ein accssórla.de forma iniludJveI, ~o Poder "ov(!nJb~o de 19~8, "podp.r deMas funç~.• , como Ie vê ,do de que é 1\ principal o 1'e,ncimcn-~"cut,i\'" a faculdade de imtl- ExeclItivo as atribu'rá,' obedc. reguinte quadro demomtratlvo: to ou salário do. CIlrgo Môo!!cl> 011tUlr llS funções gratificadas, re. dA func~o de eX!tranumeritt'io em1l(',,~ndO,apcnM, como m~.til'la que est! investido ,o I!eu Utuln,T'.dE lEi, a. determinação de outros 12. Só determlnae!\() !ellal em~ncl\.rgo'~ que não o.~de chefia, contrário poderia lel'or à. out,ra.rtestimdos a oom'lEnsMão medi- Número de fu.ucliel ,interpretaç>'\,o. ~ta existia no lll"fl,Dte a'.léle- tipo de\'arit~gt'm. l1'atiflcndas . c r 1. d lia ploma le~nl de 1l!39, não. tendO

Na. próp:ia exposieão d~ mat!- Órt!fio ou MinleU,rio etetlvamentepelo :De- l'epel'cuesâo ·no EIltatuto vigente,\tos (!~!e acompanl1Ouo Projeto ereto n," 35.447, de 30 Que, 1301' hle efeito. n revop;ou,de .Oecreto obJeto de c\'iticas in- d~ abril de I~ I nos t~rl11M àaLeI de J11tl'odu,.fundadas (Exposição de Me-clvos çAo ao Código Civl!(art. 2.', fn." 515; de 11 de Julho de 1956. 1,")".JjubUcada ilt "Diário Oficial" de I.A al'g(ilção de que o ::>oJel' Lf-81 8ubBcqU,ente1, li le~tlmidade I' g!slatlvonllo teria I1Ontl'ôle s6brf!dlt criaçi\" doe funcão g!'atlficnda, Comissão d~ Readaptaçfio dos lncapazu dl\ll , 11 criação desslI! funcl\es é Impl'o-

,por at.(l do poder Ed"ecutlvo. tlSt" :Nrça.s Armadas . . .. " '.........1 cedente. porquanto êste ,~e e"tr~de tal moelo ev1 enci!\dn, C)ue Conselho Nacienal ele A~uas e Energia. Elét.rica, ceda' através' da \;ot,~çllo do or·

'Jlnssa a ~ tem-eral'la qualquer Conselho Nacional de Ec~nomla ,......... çamento, !,ols. como ,o própr10 dê.forte de lmpu~a?fi~, ~" mod, a Conulho de Imi~ar,ão e Coloniza~ão ,....... creto el'lt!cado eata~lec~. .,não palrar mais dúvida !lobre I>ell/l:tamenl:> Administrativo do Sel'vI9:> Público \ 6 "Art. 2.- P"ra lt C1'in'lfio de luo.aquela leI1itimldade. Mlnlstêrlo da Aeronáutica ,.............. ' 11 do tIIratlficads. alio condições fS-

-' .Ali se lê. com efeito: Mlniatérlo. daMl':cultura : ,', .. ) 1]'!49

,enclais: 'Ministério da Educacllo e cultu:'. .. .. o... .. .. , • , , o'

~3':"O'ê;nfi'ói1Í~"dó~' diSpO: Mh11stérlo da Fa~enda , .. , , .. ,.... I 635 :n - Exi,tire1lt "eeUl',080rça-mltivos acima. tl'anseritos evl- Ministério da Guerra ,., , ...••.•• ,. t/l,ntárlOB 1»'ó",iO'"ciencia lJue oatU11 F~tlltlltO Minlstérlo da Justiça e Negõciol3;lntel'iores...... 139 O Poder EKecutll'o r.adllmll.l~elos Funclooários vll;ou fi uma Minl.stérlo da Ma.l'inha " .....-; .• , .• , .•. ,.,..... 7 fêz com o Decreto n,· ~g,678, ,de..,Iuçá,o mais fl-exfvel na cria- Mlni.stêrlo das ReJaç6es Exte:rl'C1'ea •.•....• , .•. ,. :a 4 31-'7-1958, senão dl~lpllnar n ma;;-:A.o da função gratificada, não Minl!térlo da Saúde , ,.. 42 .térla, evitando oue '/I, Cl'iaCM de:reproduzindo a determinacão Ministêol'lo d'3 Trabalho. Indúst.rla e COmê:rclo, .. , ti funç6ea grjltlflcadlUl M! proce8l1l!~eontida no A:'t. 85 do Códi!!o MinJs!ério da Vl3.ção e Ol:lrll!i Públlcll8 •.. :,..... 23 se" eomo' vem aCf)ntec~ndo. Remftnteriol' e. em c~n.se<tüéncla, - 8 obllel'vAncia de critério unlfor-Il~o fa:z.endo depender a. sua Tohl, .. , :...... 1.08t me. 'eriaç!i.o de ato l~lslatll'o. Vel·!tloa·,e, MinI, fl infelralm-

4, Na verdade, a g1'ati!icação .procedência daa Impugnaç6es ar-de função, como conc~lio pe' gUfdas," -euniaria. conceituada por lei, I----..:..----~-=---,-------'----'------- 1lll'a O que tinha li. dilet. (Muitoestá. enumerada. "Imtre" as de- NlIo ie diga que n PodeI' Legis. tidura épl'lvatlva de.senldor pú- bem) o

'mais vantagens que podem sei' lativo pretendeu, l1aq\~cla opor- bUCllo Ni<l se reveate das caract,e- O S1I.;P"ESIDEKTE••deferidaa ao funcionário, alêm Id d 1 l. I d d 1 6 1\do vencimento ou da Temune. tun a e; con erjr ao Poder Exe. rJ.Ot caa e' CUIIOOU e unç es Dou· 'a pal'av~ 110 no ,.u -

cutlvo atribuição q1Je lhe em pri- deextranumerárln,}IOT' IMO que ,,~ ., ~ '"ração do cll.-go (Art. 118. nú" vatlva. sem que )$50 importas~e nela se nlo Investl!m peaIlOaa es- Franc!ac:o Macedo, ora4Ol' Inscrito nomero VI. e Art. 145 da Lei mi- Or cl Ex di temero l/iH, de 1952). :Desapa. lia continuidade do exel'clclo de tl'anhas ao serviço públlcc; an- l'It1 e pe en •receu aaslm, razão, quer lógIca, ta~s atriblUr;õe8. ll:lIIe I'acloclnio tes. seu exercfclo pr_ullOe R tI- O SR, A1I.MAJCDO LAGES:quer jurídica, para. condicionar fere, fl'ontalment~ o dl~po~t!l no tularldade de cargo nu' de função11. a.to legislativo a crlaçiiodu art. 36, ~ 2.", da Censtltuido Fe- . de ,mensallata.' . ' Sr. Pre.llldente, peço a pala\'TR,COmfunç6eli cuJoexerciclo é retr!- deral;' que veda a nualQuer dos 8. Como vantagem pl'Jr lei· con- anuAncla do orador, para. breve 00-lluiOO através daquela "anta- Poderes delegar atrlb\t1r.l)es. celtuada, está em:p~ dellnlalda~ munlcaçlo,· .cem acess6rlado, vencimento, A crlaçãa de função gl:atlficada de com as de'mai~ sratlfJcaçlie.!l '0.811., PRESIDEKTEo.ccmo o sAo, allãs, uoutl'DS através de decret", após o adven· <Illlcril):llnadaa no art. 145 "0 dl- .. 'gratl'fieaç6eslndicadas no aN- to do Estatuto do~ ,Funcionârloa Jlloma básico doa funclonll.riOl. Com a palAvra V ]&xldido Art. 1~5 do Estatuto dJ/\ de 1952, é matéria que não pode Nlo hã. Rlslm, razlo, quer 16glclI,' ,. ' ... •J'UnclonárlClll, t6das prucindl- mais sofrer ImpuQnnç6es. No quer jurldica, para condicl<lnar a O 8R, ARMANDO LAGBS:

veios de lei, quando concedi- :Decreto n.· 36,~46, de8 de no- criação de8lRl luncliea a ato le- '"ns. Ademais, o Art. 67 da \'enibl'o de 195~, cl'il'll'am-lIe vár"s glslatlvo, Nesse pusn, II.ndtlu bem (PaTa uma comuniCll~o _Se';;'COnsti.tulção' faz depender de funçliea Ilratlficadu8 no COlUlelllo o JIll'Itatuto em vigor, nllo relll'Odu- reVí.!lclo do orador) ~ ar, Pree1dente.:lei eXJ)1usamente "& crJaçAode ~aclonal do Petróleo. tendo sido zindo a determlnaçlo contida no mala uma. vez,· venho. reclamar con-emp%é!lOl em serviÇCll exlsten- o mencionado deereto "efel'enda- art, 85 do código I\nter1~r. tra a p1'OCI'utlnaçAo do Poder Exe-tes", o q\le nãoaoontece com do pelo ilustre jurista geabrn Fa- 7, Basta a s!mplel enlimp.racáo cutlvo Federal em pre&tar as lntor,... funçãO gratificada, definida gundea. que. aMlm, não, t.ve dú. de tala funçliea entre ai vanta- mações .(111 nOlllO$l'eQuerlmentcll, de-pelo Estatuto, com<l vantagem vida em consideraI' ser e~M 01'10- gena que a lei outorga, além do vidamente deferldoa e encaminbados

, ):lecuniária a llt'r deferida !WI ção da competnciil,' do PCdp.l·!:xe- vencimento ou da remuneração, pela Mtea"ee::vidor pelo exerclcio de "ell- cutivo, JIll'Italleleclda a pl'('vl8lio, Ie~al como BlUu. delonga é tio a.blurda quant.&)eargoa de chefia e outroa que a Como teve oJlClrtunidade de aa~ van'_gem ....' aquf;Il\: sim.lmpl'elI- Injustificável, tantOllUlla quantoa1~-leldetermlnu". lientar o Sr. Comllltor. Juril1fco clncUvel _ nAo há óbice 11 que -da _em pleno Viaor .a ~i nu-

5. ASSim, removido, pelo dQ D.A.S.P., no seu Il:uecer eml- ' sejam easas fUPelil!8 criadas. sem" mero, 1.079, de lO de al»'il de- 19aO;atual r.statuto doa Funcioná- tido a respeito, publicado no pre que se entender conveniente, que define OI crlmes de ft4llOnsabi-:rios o óbice decorrente do dls- DióriQ OliciaZ de 18 de al:lrn do por ato. do Executivo. Dometlmo lldo.de e regula o rea)lE(t.1vo pr<lcellBC)1lOIto no Art. 85 do E8tatut.o c<lrrente ano, à pág, " .937: modo se procede; em relaçAo l\Il de, julgamento. Slo decorr1dlll maisanterior e satisfeito o l'equiaito, "5. A gratitlcaçlio de funeão outru gratlflcaçlle., IndJcadas no .,de '61> dias e até a preaente'data a2mprescin\1ivel,'da pre~1sâo le- estA enumerada entl'~ às vanta-, art. lU do EBtat,ulD .dos Funclo- ,pr6prla Pl'esldéncla da Repúblleaaln-181 como vanagem acessória 0;10 ~ena que podem ser deferidas ao nállos, que preaclnd.em de ato Ic- ,da não prtlltOuas informaç6es ao meu1enclmento, nada Impede, por- funclonAl'1o; além do venciment<l glalativo para a sUa concwlo. 'reqUerimento 1ll1mero 1'.658,. a %CIl.tanto.' sejam aa funç6ea. g~'atl-' ou da remuneraçlio do acrlto (ar· Quando, tlerbll1ratl/J•.o Executivo peito !lo' POrto de Penedo. e tam-flcada.s crladu, sempre /lue qe tiro 118,. D.· VI, combinado eom < conceltua' determh1adllll gonas. ou }IOUC:O o,Mlnlatel'lo· d03. ViaçlO quanto 'tntenóe:r conveniente. através Q art. 1411. n;o, I. ,do EstlJ.tuto), looals como Insalubre fl.estê. pos- ao-requerimento' 1.665, i6bre ora·

. ele, ato do Poder ExecutiV<l, Trata-se de eonee5~ão pecUnJÍll'ill slbllltando o deferImento) de gra- mal fettoviAl'lÕ Palmeira dOoS:lndloa~6. Et· fora de dúvida, portan- que,.como o. própria leloonceltua. tlflcaolio·com fundamento no ar" ,:Delmlro·Paulo Afonso.

tel, (jue a ~tltulçlo da. funela corresponde a encargo de chefia tlgo 141l,-D.· ,V, é. por.~e eFeito, Sr. Presldenle, maia de uma '\'ellçatificada pertence à alçada e ol1tr08" (art. 147) I cuja lnvu- crlandotala vanfaB:ns para aquê- tenho recl;lmad<l contra .eJ!lapl:o-,

Page 25: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

7757Setembro de 1C5G_2%e

(Seção Ir_:u:z::: = __DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:• .-._ •• .. __ o -

_ tE #2L__Quarta-feira 5

0'"11. luxcrsco • .lCEDO:

, 1<::·~sl:n~çllO, lamentâvcl õoll todos 06 nUl1cioU à Pl'Ó;Jl'j,). vida para não: essa tribuna, que V. Ex." hema comlo Ifjf~u.sto pa.õ.,al11CD!o: o P:Ts:cI:llte"spectos. Certa vez, interpelando a \ S<\.cl'ificara sua Pátria, ,para nlio a, 8ua honestIdade, com (I, sua pro. Gc;úli? Vargas d~:xou li ccmuIlnc.QM,'s... a respeitv das providências quc ensanguent..'L:· o povo 1l:·3.81ieiro. bldade e com o seu desassombro, ra-I dos VIVOS,(:fiQcl'i:lln, fUi infol'n1ado 1'01' V. Ex." Getúlio V:\,l'g:,S pl'eferiu lllOl'1'er. zer o ei0B'io dessa figura. qUe é, me- João Si'0U:Rl't, contudo,. n~CJII13 comde que elas e.sturiam limita,dali ape- Morreu, mas nno correu, enquanto o gavellllente, nos dias atua15, a -e.spe- ocoraçuo oIJ3C<'rado, nno recuou,nas a l'ecomf)nd:tr ao ~putado que· dita(lor al'gclltlno, depol.s de. tacrifi· rança e a fé dos trabalhadores que \ E:-a sua i:1tençúo. Jern \1. p:;rt;ClOinS'iSI.ls:;e.' nos sem pedidos de Inforol Cal'. sua Pátria, d~pois de t;.nsanguen. necessitam dele. e de tod.os nós, pa!_ li.s eleições e,. >em dúvIda,' cla~ c~m.omaçõE's, OU e:Hfio que se apoiaSBe na ta: seu povo, fugIU para nao m,?rrer, lamentares, ,corr;o I',?zes rolldarms lIIl cUnll?!imcnto 11 honrosa nM~",O quelei qUe define os crimes de responsa- Há, conseqüentcmente, uma d15tancla SUIlll relvindlcaçoes, ILIS suas lutas, aos lhe lora conflad:: pejo grande e Imur-bilid',lde, Diante das alternativlls I entre aqueles doi.~ .estadistas: Getúlio, seUJl cUreitos e, 'ao mesmo tempo, tal Presidente Getúlio Vi\rcas,()!erecJdns, Pl'efi.ro SOllc.ital' novamenoll.o gigante sul·americano; Perón, o r contrá .. inll aos que tentam colocar . Mas, 81', p:'esidente, tal nao loi pos-te à Mesa que reitere os pedidos de pigmeu, I em plano remo.to as. conqul.stas SOCI. SlVel, !,pe~al' de ,se ~ncont:'ar la l1a.~infol'maçõCII objeto dos .meus .J:cqueol Levanto, Sr. PreSidente., meu. proo a!.l Obtl.dall até aqUI. Neste aparte, fronteiras do Pais e em Buenos AI.orimcntos . testo vei!menlc, deculivo e faço qucs.1 quero tradu~ir .sinceramente o meu l'es, tratando de sua saúde e da saú-

E ~IUCl'~ agracl<!cer ao eminenÍe 'co- ,tão Que a Comissão Parla~entaL'_de! aplRUllO, . Ide de sua eXLremoSa mãe, ,c'eus a:m-;"ga que Be encontra na tribuna a Jnqué,'ito Investigue lIIl acusaçoes 'I O SR, !"RANCISCO MACEDO - g~, elementos do Partido T;'ab~lhls-b~ntile"'a de ter-me cedido um poueo contl'a li memól'la do PrNlidente VaI'. , A~l'Il,deço o apRl'te de V. Ex,", o qual ta Brasilc:ro, não o delxanm des-'do seu tempo, (Muito bem). g~IB I\té o seu término, Nfi.o é poli-I 'leIO !lustrar meu modesto dlsCU1'SO camar, constantelT.ent.e, qua.~e to.·oas

O SR. PRESIDENTE: - A Mesa slvel que os polltlcos cheguem ao que, não obltante produzido por um I as 8<mana.s, grupos de amigos ° pro-pe-de llo nobre Deputado que lhe en- ponl<:! de nia r-e.spe.ltar, ao menos, a '[ parlamentll.r do~ malll oi:lllcuros (não r curavam In~istlndo para que Vlessecaminhe requerimento no !entldo de memol'HI doa n;,:Ol'tos, ~P01(U/(~!), todavia é & expre!6ão da: ~1.lmir li <lll'eção do pmtldo e »I:OS-lllle ~ja.ll1 l'eit.er'Jdoil os pedidOll de Tudo isto n&.o tem outro objetlvo \erdade... Iseguir a obra do Pre~ldentc GetuliOillfol'mllçôcs j6. formulados senão dest:uiJ: a. obr(l, monumental DJ.Zla eu, Sr. Presldente, que o DI'. [val,gns. "

O SR, ARMANDO LAGES _ AIJ.'a- do Presidente Getúlio Vargas e apa· 'I João Goulal't, eleito Deputado Fe- Afa~'an~··se dos seus negócIos,cleç,(J a. V. Ex,", SI'. Prfllidente. gar .eeu nome da Hlat6ria, e . para d~l'al, continuou tratando de seU& ne· abandonando seu~ intel'ê&.",Cs pClIl50li.1S

tanto inveatem contra o continuador goeios na fronteIra do Palll e, dU-I' para satiSfazer a seus amIgos, voltouO SR, PRESIDENTE- Tem· a de sua obra, caluniando.o, dl!aman·'i rante quatro anos. poucas vêl'.CS apa- ao Rio de Janel;"o aquêle nos.so eml­

lln.Ja,vrR o nobre Deputado ll'rancl.ico cio-o, pl'ocurando, a todo o custo, receu lleste Parlamento, dando, as· inente amigo. Aqui chegando, nâ;lMacedo.. ellmlná.lo, inclUJlive, da. comunhão slm.ma4'l uma demonstração de que Imediu sacrlflcio,\; continuou à 1'1'en-

O SII... PRESIDENTE: dCM viVOoll, como fizeram com. o pró- S, Ex.a nU11Ca. morreu de amol'es pela, te do seu partldo, NIio pretendia serpl'io Presidente Getúl!o Varga!. Re· polltlca,· elIIla polJtiCIl. que só tem IcandIdato .:1em iI. Presidénc:a nem à"

Pa.!lolla...ae 8(1 gl'sn(Je elfPedimt~, firo-me ao Dr. Joio ooulart, vitlma dlvJdido QIi homens e pevertido as Vice-Pl'esidéncia da Repúbllca, Mui­Tem a palaV1'llo o Sr, ll':'a~o das maiorea acusações e dlloll piores almiUl, arl'iUltando, inclu&iI'e oBra, tlUl fonm as in.sÚlténcias. inclUliÍ\"

M~cedo" . ~ dlfamaçõl!ol,. lil à. situação de doa em que se idu qUe tinham a eerteza de ql.le aeSr.Prl!olldente, não rNóldo no Rio encontra, João Goulart não Integrasse 8 cha~

Orltndedo Sul, mas conheço alio 8. Mas o Presidente Getulio Vargas Illa, se não f6&e' candidato a.:> menos(Sem r'lJi.!óollo O1'Gdor) _ 8t', l'~pelto d& vida do Dl'. Joio Gou- não poderia eaqUecel' sel.l grande! Ao Presidência da REpública, mUlt05

P.~denté, &'s. J)eputadoa, 80\1 o la.;:t e do Ileu I&udoeo procenitor, amigo, c, no ano cle 19M, convidou.o Idaqueles eandldatoa aos diversos cal'·amigo certo das hora.s incert.M, Ve- 81'ande flUlendeiro na.e fronteiras do para aasumlr a Presidência do Par- r gos eletivos não aerlam talvez eleit06.

h '110. Paill. . ... . tido Trablllhlata BlllllUeiro Sabendo Imuitos fora.m BI !Mlrténc1ll8 paran110 oje .. ti' "una delta et1'é,la O emln.ente .cidadão Sr. Vicente embora,' que, n·astllndo.-e' do..RiO' ~ue S. Exa. acelta!se sua candltura.Ca.6ll. do Pa.rlàmento .relttl'ar a mi- G 1 . M' o , r '<I1ho, bOlldll.l·iedad.e meetrlta, 2ntran.- ou lut, pl'Ogenitorde Joio Goulart, Grande d<I Sul prejudical'la lellll ne-I à.. Vice-Presidência da RepúblIca.Ire' di 1 1 -,- antea meamo do IllUlClmento de aeu góciOll, S. Ex.'· nio pOde negar o Não pod~ndo ~uistlr a vontade ex·

Il:gen , .lllcon c ona ao e......ente, I1lho, negociava. no paf.ll vizh1ho, convite do inolvidável Chefe, e a.cel. 'pressa por unànimidad'e do SC'I \>arti.Sr. JoiO Goullll't, Pl'l!oIldente de meu comprando, vendendo lado e outros tou a Pre4lldl!l1eia do Partido. do, em convenç!iO, JOfio Goulart acei-partido, o Plll'ticio Trabalh1.sta.. Bra- produtos b.rallllelr08 e argentinos,. tou o lançamento de sua candIdaturaIlilelro, Prelidenre do· senado Federal Com o seu denparecimento, coube Posteriormente, João Goulart foi, aquele põsto. Eleito que foi pcl' mlíio.e Vice·P1'e.1idente da :República doa AO seu tilho JoA.o .GOUlart & dil'eÇlíO nomeado Minllltro do· Trabalho, ria absoluta devotoli sendo o cancii.Estlld9-S UnldOi do Brull"el\atamen- da familla 'e a chefia doaseua ne- Aquêle ten:po, o GOvêl'nodo P:esl- da\Q mais votado, JOá.o Goulart as.te ne6ta. hora, em que dqlléle nObl'e goolOll, O seu filho· entio ·continuou dente Getulio. VarglL'J estava preclo sumindo sua. sl~a. ,posição de Prell.cidadáo ma.ls uma. .ve;; vemaendo explorando o mumo ramo ele atlvl~ lando de unl elemento da fibra. de dente do senado, Vhoe-Presidente da.injllfltiça.do, vem· lendo caluniado, dade, comprando e vendendo gaeló na João Gou1art e que lhe merecesse IRepublica e, pOllterlormente,. Presi."em sendo a.pedrejado, vem sendo Arien/ma•. n~B'oclando com madeira, aillloluta confiança, para, cumprir o dente da. RepÚblica, no d€llempenhoesclll'uecido peloa que se COII.&tltulram lendo o maior expol·tll.dor de 14. de seu proirama àe adminl.strllçtl.o, con· de SIl6ll fUnÇõea deu 11 maior demons.promotorea da república Ilndlcall.lta, oveUl& para.aquê-le pais 8.mlgo. llOante. se comprometera 'perante a tração da. SUa slmpliciaade absOluta.pelos que forjaram 'a OlIrta 3randi, Jo&o Ooulart nuncademomt1'ou Naçio e. o povo brasllelro.. mente cempl'ovada; deU A1emolllitra.pelOfl que IIgora surlem com o cua luavocaçA.o polltlclI. maa convidado NAo tardou muito, e, em .. ou a çio Inequfvoca da sua honestidade ed06 peIlO6 ilrcentinoll, no Il1Et1110 pal- pelo leU grande 'amiao o Pi'esldente meses, à. fl'ente daquela Paata. João desprendimento. .00 e com os mesmos ,artlatas.' Variupal'a disputar mandllto de .Qoulll.:t conquistou um altar no co- Tudo!s!o, Sr. P:'ealdente, não fol

sr. presidente, $1'8. DePUtad08, an- Deputado estadual à AS!embléia do ração de cada trabalhador. Foi. o bastante. A ascensão v(rtig!nOlla dotoes de entl'ar na apreclaçfio .dê.sse ne~ Rio Grande do Sul, não se póde tur- bastante pllraque as fôrças l'eaclo- jovem gaucho, projetando-8e cenárIO(,;6010 de madeiras e pesos llrgentlnOll, tar ao convite. nirias invC!ti.Yem contra o jovem da polltica nacional na proporçãoàe5tjo defencler Ú1ml>ém o meueml- ,Lança.da a sua. candldatu1"a; foi Ministra, ·Incl·iminando-o de prepa. que 06 dias passam, esIt contr:ll'lan·Ilente e aaudoeo ami,o, O Pres.ldeJUe eleito por maioria abloluta· de votos, l'ador da famos!" República SinCilca-1 do, finalmente, a todO! 8quêles queGetúl!o Vargas, cuja memória. vem Alnd& II.Illlm, João Goulart· jamais lista. SUl"ilu, unecUatamente, um ,persegull'amseu chefe, n0&8O chefe.IleIldo igualmente ultrajada, cuja me~ deaprezou, as suas fazendas, 'jamais memorial, sublcrlto por 80 Coronéis Iao todos aquêle.s qUen!o permitU'lI.m.mó~ia vem, sendo vilipendiada, SObre abandonou, aeua negÓCl08 pela· po]io que nada tinham com o Ministé:io ao Presidente .da República contl·cuja memória ainda· ae encarn1çt.tm tlca.. Aceitou·· a 'sua candidatura & do Trabalho e, logo depois, outras nual' a vivel', a todos llquêl-e.s que tI(l,·aquêlell qUe o perlleguira.m .durante Deputado à Assembléia do Rio Gran. invenclonlce.s ,apareceram. balham por todos 08 meloa e .formaa1\1105 consecutivos, aquêles que não de exclualvamente para satisfazer o Verdade é que o Pl'esidmte Getúlio para d(lSt:-ulr a obra de Getúlio Var­lhe permitiram ,viver, aquê]ee que .lhe seu lI1ligO, Vencido o eu ,mandato, Vargas '!,e viutorçado. a aceitara ga8, para. apagar sua memórill, a to·exigira,m o aacrfficlo da l'oenúnc!A ao 0-' Prealdente .VargRa exigiU que João exoneraçao pedida, pelo então M.ini6- dos aquêlea, enfim,. qUe s6 têm· uma.mandato e doa. própl'lavlda, quandO Goulart ãlaputll8le . uma ca.deir9, de tro do1)'abalho, já que a presença preocupação: procuraI', li todo cUlito,lIfil'mam crlmJnceamente Que O en- Peputado à mais '-alta CArnal'a. do düte no Mlnl.stérlo estava causando eliminar João ooulart, afaatá-lo da.tllo PrCollldente Getúlio VlI.l'B'1IIl teria Pais. ,Aceitando o se,undo convite, tanta InquJetaçtl.o aOl! seus inimigos, comunhão do! ViV05.l'ecebido dinheiro ele. uma. Nação es· elegeu•.e colugrande maioria e, aoa l'elleioná:-iOl! que um ..plano ja Sr. Presidente, diante de semelhan­tl'angeira pua. C\llltear a lua cam~~ -numa demon8traçA.o .de que nunca estava arquitetado pua destruir o te be.rbaridade que se pratica contra..1100 ereltorlll, humilhando deatarte tol político pl'ofJ.ulonal, nunca. teve Govêrno. , _. um homem morto econ'tra um cida·li sua Pitrla, a nOMa Pátria! vocaçA.o pela polltlclt, jamais aban- Afaatado da P.Mta do Trabalho, dão que outra p:-eoeupaçlío não tem

SI', Pre41dente, não se 'poderia ele, danou ~eua negócios para vir & 6ste Joio' Góulart contlnuou' a !el'vir ao senão servil' ao BrBll1, é nece.uárioforma. alguma conCebel' que PI'U1- !'arlamento. : " .. I~Yémo do seu granele amigo, Apro· que a opinião pública ~ levante, queleiras, !lllioa do mesmo .11010, che-, ,'O ,Sr. ÁllreoMelo -Nobr.e De.pu. Xlma-lIe ela campanha eleitoral e !O-. o Partido Trabalhlata ~.asilell'o, .ne.s.gaaem ao ponto dea&Slm manl!ettar tido, como, corellglonirlo de V·. Ex,' brevem o eplaõdlo- da ~Tonelel'OB, ta hora. slniularill8lma pare os nos­seu. ódio· a. um cldad40 que neste quero louvar~lhe & .maneira pela I Por fim, alguna dlllll aPós, quando o 108 destinos, não silencie a. lua 'voz,mundo só praticou·o bem, e eté além qual' e4l~á tl'll.zend,o AO conhecimento Pl.'etSidente Getúlio Vargllll j. se en- porque se .Toio aoulart está na poli­<Ia. mOI'te. Os Inimigos· <lo aaudOllO do plenário Q elogio do noaaopl'esJ,. contrava malllacrado, nio aUportan~ tica nacional ê por determinação, porp.l'Esidente ,Oetullo. VarCIlll. dep0Íl de dente. partidário, o Viee.Presldente do mala u peraeguiQ6es, exa.tamen- exigência do seu próprio pa:·t.do eo cobrirem de Ilpoc!OI, ainda lnvea- da. :República Dl'. João Ooulart, sate te no dia em' que ,João, Goulart devia por imposição de tOdOS. nós, seus aml·tem conu'a éle furiosamente.. aed'!n~ eloalo, Deputado Fl'imc1sco Maçado, é Ir para o Rio Gl'ande, do Sul, cmçle gos e corl'eligionárioa.tos de vingança, tentando exumar oportuno e fundllmentado na ver- presidl1'1A a um comíeio em prol do Sr. Presidente, a Tribuna. da Im.­o1ieu.s l'estoB mQrtnls,salplcando_ C01U dade, prlncipnlmente quando,' agora entio candidato a' Governador do prel1/iQ, em sua ediçfio de hoje, afir­a. sua baba peçonhento1, instllllJ1doo aquelaa .mestnlloll. casaandras do des- .Estado, o Senador. Pasqualinl, o Pre- ma que o Vlce-Pl.uldente Jolio G911­veneno da injúria, Q veneno ela difl1o~ contentamento se 'l'eunlram para ten- 6'ldente Getúlio. Vl1:-gaa . lhe entrega IlIJ,'t até. deflnitlvamente implicadomação, o veneno do ultraje à me~ tar repetlr _em ,Joio OOulart' a'· mea- a tão .conhecide. carta·testamento, no cliso, denuncia a própria Coml&&áom61'Ja de um mo,rto, mil. &ç4o c:intlnosa que reallzaram Ao faZê.]o dIZ ao seu amigo lé. um parlamentar ele Inqu6rito, especial-

:Entre o ftealdente àetullo Vargas, contra· Vargas. Eabart'aram. porém, episódio de que poucos .têm conheci- me~ 08 seus membrOo$ que1nt.e;;:-o.maquêle ,sI1pe1'-hOmern· qUe .. hist6ri& na moclda.de do nO&O llder, labre- mento): ".Tan,o, leV:'l ata carta para os partldoamajoritãrios. declarandOflndeu.sou, como o mala ailgllntddoes~ tudo no leu Ideallamo, de inval'1ável ler no Rio Grande: depola de mim o não pretenderem .êlea m~tigar aatadiata da América do Sul, aquêle ac;iQ em tilvilr dos traba.lhadorea mala, visado seráS tu; de'fende-te." d.enuncle.s até o t1m. ' .grande cidadão ,quenaaceu para o braalJelroa. IdeaUsmo que muitos en. COII\ essas palllvras, par«e que o E' dever moral do Partido Tr&ba-:arasil, entre o Pl'esldenle-. Getúlio tendem ser um contraste da ,sua. ori- Presidente GetúIlo Vargu nl\o es· lhlsta. Brasileiro mg!r da Coml&&ãO,Vargas e o dlta.dOl· argentino haviA lem .capltalÚlta, Interpreta mUlto tava meJa d!s'p6sto. el1gir nenhum de.' Inqué1lto apuração da denúncia.ma gl'nnde dilltãnela: é que Oetú~ bem V. Ex,' o pensamento do Pa:~ sacrlflelo do seu jovem, do .eeu' pre- atê 8IU término, em tôclas. sua pIe.

,no VIU'll'M d~I·1·aD10':tse1.l tianllue, Te- tldQ Trabiül1l1lta BrM1le,lro, ao Ilt~ zad~ ,amIEO, No dia &eIUlnte deu·ae ~nl'tude, J: precLso, out=ollilm, qúe a

Page 26: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

7758-=- Quarta.feira 5'o! _

DlARIO DO CO·NGRESSONACIONAl4:C ~_ ~__s ... 2 ·A_ S$ ..:::ce.__._,- _ .~

rSeção')Wt 1.(=:..$ ....._L,!& 14

'tetembro' de 1956i .... _SSêL.. i . $ •

Dwall/II o ltiscurso c(Q Sr. J

Francisco Macedo. 11 sr. UlI.se.Gnimcmies. Presidente, derxa acadeírada Presili.'éllcia, Que liO"upada l/elos a.rs. L~)llard:J

Bubieri. 2." secretario; e' E.levellR~dri{}l1eS, 3.' Secrelário.

Durante o discurso do S,r. Ali­D1UlrBastos. o Sr, Esteves RO­drigues; 3.Q secretário, Ite/:ta li

. culteira ,114 prl/sic!l!ncia, que ~ocu­pada pelo Sr ,Ulisses Gutmar/tell,Preslde11te.·. '

o SR. FROTA AGUIAI:(Para l1ma reclama:çlio' - sem T~~8/Í1) do orador) '- SI'• Presidente,ontem, qu'llon,<io falava o :oeputlldDOeorges OlUvl1O, .!oeallzandoa au~tonomla do Dilltrito F1ederal, 'tlVIIoportunldlldo de. dar um &l1ilotte .~

:NlIÇ~O saiba Que G~túlio Varoas, tl'R direçiLo,oc::lslonará • queda dO: xar Da ncçócios a que se de<iiell. de;­eq,uelc homem enàeu.~ad'l pelo po~u regime atual. Se, finalmente. o Con- 1 ~e a UIlaltcia, Vltto ltÜO ~er pl'OllJldoe por uma Pátria agl'a"e~luU, J.llllUIS (:I'l'SW cOlltinuar po~suido desse ou- ,\l qualquel' pIlrlamentltr transaciOll:11'Ire l.nacu, jamais se curvou li UUI lllisTno ]lroftmdo e absoluto. fechanClu Iem outro país. 'ranto mais qu:mõ!o!'QiS ~stl'nngciro, para l'ccelJer DlIgu- os C'!ho~ il realJdade da~.'COjs.as e dos Ihel'dara d~ Oecy seus ancestrais prós-lhas destinaç\as ao custeio da sua acol:l.eclmentos, seremos, muito bro- peros negocios, ,~lejçáo, . ':e. ,urpreendídos. Tenho a certeza do dcver cumpri-

MUlo grave se torna a aCl.l.5açf.o, SI', Presideme, em tempo algum do, Sr. Presictento, ao mesmo temp,)Quancio he dIZ qu<:. aquela lJllj))rlan- ocorl'eu o que, 110. época atual, esta- ',ue I1f\O me canso de dcclarar: sou, O SR. ABGUAR BASTOS:V~'e_Ci~\àc'~ig~n~ra~;â~ol'J~~~~~:~édj~el~~ mos -Pl'~Sen~jando, M~s _lli10 se Oll- dentre todos, o maiô. obscuro (Nilo - S,', Pl'esldel1l,e, peço a palavra.J'esuLad<J de um pro. com'cnio, l:1'a- r~anel1l aqu.elcs_ que cstao sonhando tIPoi,a<los!; ,;nu um I'U;~~l~o que, V~i~ pela. ordem.tacto ou COIsa semelb.u1te. por fôrça com. colpcs, n'tO se !lUdan: os q~c da loça, do mato,. c!o sel t.10, pai a f,. O SR.' PRESIDENTE:do qual o ditador argentino mtervjna JJnagll1am a qu~da do l'eg;lIne; n"o la1' a verdade, para honrar o n,eu _ Tem 1\ ])ala\'1'a o nobre Deputado.na nda d() nosso Pais. I se en~anem aqueles que estão traba-j'n;andato. e desempenha-lo como me.

Nunca, Sr. Presidente e Senhor.::s' lhando pelo fechamento da Câmaru, lar Possl\'el. O SR, ADGUAR BASTOS:DcPUt,ulOS ,durante tôdu a nOSSa h:s- Isupondo que tCl'emo~ um golpe igual DeU/; permita que nüo seja vcn\:tde (Para uma questão de ordem _ sem<tól'la republicana, e "amos cl.lzer ll1al~ i àquele de outubro de 1945, qU~lJdo Io ~lle par ai se diz~ o q~c ·po~ ilJ se rel.'Ísrio do orarlor.' .,- Sr. Presidente,dClóde o Brasil-Colônia ,l',C agor:l em' nas horas mortas da noite os canhõe.5 aÍlrma. Deus permita nao seja ver- foi aprovado, nesta Casa, há di:ul,pleno SéCUlo XX, nunca, jamais, se: cercaram o Pah\cio do Catete para dade que já se esboç" uma rc\'ol~tçtio projeto (tue dispôe sóbl'e o en.sina detltirou semelhante mallclm nE'~I'a, .1<1: algemar o cntão Pres!ilcnte: e, na, sem precedentcs na História. E quem enfermagem no Pai:!, tornal1C."b eqUI·alvu:'a. Ilnaculada das trad:çocs da rtia ser,uinte. no\'o ditador' assinava Ipodem' unpedl-la. se estamos subd- valentes os cursos par.ículures aoallossa Pátl'ia. Par.ece incl'Í\'el, mas. in- decretos de nomeações elos protegídos . vidfdos? AI· está o exHcmismo d~ rll~ ginasia~, para efeito de documenta-

I' feI1.z1l1.ente e verdade, que _a amb:çao da sua grei. ~i'io se enganem a'1tlê- I reita.; ai está o extremismo da ('s~ çâo e matricula no curso de enfer­pclm~a, o egoismo, a gunllllcla pejas les que querem a supressão do Par-! querda; ai estgo os democratas; aI magem. Ao mesmo tempo. dito 1'1'0­PD.51ÇoeS de,.mando c11:ga&i~m ,30 pon- lamento. espel'ando Que êle seja f,,-I está a domocracia; aí está o regime jcto prorrogava opra~.o que 1'e5trio·to ?~ leva. os POlítIC?S, blasllell~s a. chado através de golpe Igual ao de: já cambaleante, em estado de coma. ge essa documenwção exigida por lei,.ClOblllem de apodo.s os ll!5tOS moHaus 24 de ag6sto, pi'opícíando a existén- Nenllltmpais ,do mllndo, em cou- na base de primeiro e segundo cl-

Vdelr ~msuhaOpma~tmrl'aQeuemnOasl'I'eceuUsP..avll:an'" seo_ra- ela .de outro Presídpnte, assinanrio seqüência mesmo da 11051:(\ ,desorgn- cios do cU1'sO secundário, nOI'mal e~ •• ... , Ih I - t' tã ep r do paI l1n1a cClllercíaJ, e que por tun. disposltiviJ• comete:'em a. indignIdade, calum- nomeações c ~umprindo o que ~ era n zaçao~ es a , . o pr a a 'a transitório dn: dita lei foi restrlngldu

anQo-o e injuriando-o como se tendo ordenado. Nao se en,g-anem Ilquêles re"oluçao soe.al como o no:~50, E nãQ nos seus efeitos, a fím de que fÓilsemVêndidO, como tendo recebido dinheiro que almejam o fim do Parla,,!!nto. iremos multo adiante. Nlio 13:lssnrá aceitas a~ documentações. 5Ômentecl.e um país estrangeil·o. que o mesmo será fechado atr:;\ves de mUlto tempo, e o demonstrareI na l'elativas ao' prímeiro ciclo dêsse cur-

• . . contra-golpe igual ao de 11 de no- pr'melra oportunidade. .'. d t I. NilO, e possível que este p.a,rlamento vembro, ouando. 1.10 dia se"uinte. M- l,toje, a minha preocupação, a ml- 50, durante um prazo que se e erm -

s 1 t d C1 .. 1 1 it nou ser. de ·sete an08.0 projetó.apro·1 enCle an ~ ao gnll:e C:lUnCla e vo Govêrno, no PalácIo do Catem, Ilha missão nesta tribuna o re erar "ado pela Casa 'Jlr.e~ndeU' Pl'ol'1'ogar

111embros..da C0ll1.issao parlamentar calmanlente assin~vl1.' decretos. a minha solidarledadeintranslgentcd In r'to a SClUi Ó 'o.:; colegas ~ ~ êllSe prazo· por einco anos.·'e ql:e. , prpr.,~. 'A~Ol'a o caso é mIlito .mais I1"r:\\'e. I' 1l1condiclonal ao, Presidente do mell Ora. sr.' Presidente, o projeto &.quan.do. ull1?:al.l - e 11 Tllbun~..d:l O ·Parlametno poderá ser fechado nartido. ao meu emlne~te amigo .Tol'io que, me refiro e de Iniciativa da Cà­lmplcn.:;:t dn ulga - ~.ue a Com~.ào mas antes disto o povo brasileiro Ooulart O, meu objetivo foi defen- 111l1.ra. dos Deputados. Entretanto,se nt'g-a a amu';U- aquele fato teme:'á- h· . d .... 11 ..1 • ó'i lt alada do meu sau-rio. E' dever moral desta Câmara lI1arc ará.parl!; os campos e (lata la. "e~ a mem 111 U r. . . r as acna-se em tramItação nesta Casareagir SI' Presidente porque do .con- Vamos d.gladlar-llos:Ululto Ranguc doso e prezado chefe Getúlio Va q .' projeto semelhante, de Iníciatlva doItrário: Mda mais t~mos a 'defender. será derramado e só de.pols de ·passar nesta hora incerta. c Iluero eonelll1r Senado, mandando prorrogar tam­Não há muitos di:ls um jornalist3 por cima de cadáveres obter-.sc-á, dizendo. que se os Inimlgos do Presl- bém êsse pl'azo que restringe a do­insultou o cong1'esso 'Nacional decla- então. o fechamento dêste l>arlamen- dente Getúlio Vargas. que ainda ill- cumcntação a., ser .apresentada no~ando que neste l-ecinto se achavam to, Teremos, não um cIltador Vara vestem contra, seus I'estos mortais. ato da matrícula para os cur808 deladrões e deronestcs. O Congresso 'lsslnar nomcacões, mas uma espéc!e como lazem os bárba.ros, que eXlImamenfermagem. Encontro-ine. assim. sr.silenl:iou, contentando-se com uma de revolução francesa.. com trlb.unllis os mortos para Incinel'á-los: ,:,rov:\- Presidente, em verdadeira· perplexl­nota. explicatü'a dée;e mesmo jorna- copulal'es, ~om a ~ol1físcaçi\o de rem que S. Ex.' recebeu dinhell'o de dadi! diante do que eati acontecendo,li.sta, Diante de outros fatos, que vem bens. Havemos de levar ao carlaf9lf1O uma nação estrangeira para custear porque. nllo achando, no Regimentoctene~l'ü aI; tradições e a honra 'da os ladl'ões da nacIonalldade: tel'emos II Slla campanha 'eleitoral. com a con· da Càmara, nem .no Regimento Co­l1ll.cionalidatle, também tem ° .Con- ele defender li. jl1te~tidade desta Na- dlção de o ditador ar~entino partI .. I mum dispositivo que estabeleça airesso .si~en9iado.. Ag9l'a . tra ta-se de cão. qUe está _ perdoem-me m!'m cipar da vida política do Brasll:. se prioridade ou. a preferência de umuma ...dmuncla grave; acu.sa-se a Co- nobres colegas _ li mercê de um "ar- os Inimigos do Presidente Getulio dos dols proJetos, desde. que, pelom.lSSao Par~amentar .d~ Inqucrito ~: lamento que absolutamente não te!!' Vargas e do Sr, Jo!io Goulatt ·pro- Regime~to .comum•.a pnorldade oup!etender nao apul'ar glavissuna oco- cllmnrido o seu dever. HaJa ·:I~ta. a varem tal coisa. eu continuareI. ê a lltefexêncla ·pertence ao projeto quetencla. . rlísnJlsc"''1cla da' maioria cios Senhores verdade, cultuando a memória· do Dr. prime1ro chega ao .órgão revisor, no

~r, Presidente,. é neceSSário que o Dellutados. Get.úlio. Vargas. a ambmde do meu caso o. projeto preferencial ,serIa, ~Pll.lame~to N:lelOn:l1 compreenda que O Pais cam'nha !lata: li revolucão amigo JoCõ.o Goulart. JJeixarel.. po- que chegou a esta Casa. de IniCIali. sHuaçao do Pai;s, li. esta altura, já . ,1 t 1 é P 1 t esaueeetido o Uva do senado e. llSSlm, estaria In-nao' compClrta mal,S a baixa politlca- ~oela1. bemos ao eampo. de. ba a h;j r m, oar amen o, _ validada a aprovação do. projeto C111gem a politicagem rasteíra; que tem derramar, SMgue. pol~ .fá tlão S,Jmns Partido Trabalhista Bra.silei~o. Jolxl inielo.tiva da Câmara. que,' -já . empaI' objetivo destruir os alíce:ces da uma aldeia, mas um dos maiores 11a1- jo apenas se ap.ure e se pro~e o o)le regime de l'edação tlnal deveria se-nacionalidade, arrastando o Brasil, a ~es do mundo. . . f!~iste ...... n{lo com~· ,em outras de- gulr para o senado,. ' ,s;roporção que os dias pa.ssam, li uma Di.lt!ll1l.-no OI! í!outos OUI! honramnunclas - tanto maIS quando se vem para que ,não incol'tllmos num ên'orevolução liocial que já se esboça. esta Case. com as luzes de seu ~aber: ultralar a memória de um, morto, de de técnica.. legislativa levanto umáNãu. é posalvel; Sr. Presidente; que aual a nMlio, começando pelo l:1'ande um homem oue foi o maior dos es-, questão de ordem no 'sentido de llIl­e.'Ita Nação este'ja exposoo a tal! pc. ua!s que atualmente Ocupa: n' linha tadistas brasileiros. Há.l:!. dl~se. cn- bel' qual o projeto que deve ter pre.ricos: que O parlamento NaCIonal não d... frente das !tt'andes po~ncias el- tre Oetlillo Varl1;a5. e Perón, grande !erêncl.a: se o que velo do Senadom!'JS. se llreoc~pe com 08 de.stlnOll da villzadas - 11 Amérlce: do Norl.l! - distAncia: Getúlio - o mundo nll.o ~ e tramita nesta' Casa, ou I> qpe fOI.Patna; que na.o preserve, ao menos, (tual Il: naçll.o hoJe no apogeu que. Ignora - deu sua vida. derramou se~ aqui' aprovado e vai ainda para o.. m~m~rla dOIl .seus grandes mortos. n'tTIl alcançá-lon40 tliSSOU .pelo I!a.- sangue: para nllo'saerlllca.l' .sua PIÍ- Senado 'ambo.s semelhantea .ilelO me-'

Nao ,e possível que· ,o Pais contiuue dinho da: IIUerr&; civil•. da: revolullão tria, nllo ensangUentando seulXJ'Jo; noà niÍ parte ref~tente Vptorroga,­assim Indefeso. O proprlO jorna.l que sor.hl do derramamento, dI! san~ueo Oetúllo morreu, mas n1\o correu, çAo 'porquanto o projeto da CAmaracitei acusa o, Pre;;ld~~te da;, Repúbli. NãO estou ll"qu! »ara: cone1emai' O SR. PR1i;SIDENTE - Atencão! nilci SÓ prorrosa êllSe ·pra7.0, . como_ca. de manell'a msolíta: Amanhã, umA, revolução, mas ll.1'enas ;1810. O temtlO de V, Elt,' est!\ a 1Ind~r, também c;ondíclona .outraa· '\!ledld9.ll,há reumão.. Como ponto de pl'ogra- 'onfinnar O que' venho dizendo. h1t O SR.' .FRANCISCO MACEDO - Desejo pOrtanto" sr. Pre.sldentema. de luta, será denuncia~,a, publica· ;elll anos, desta tribun&;•. A N'açlí~ Concluirei lá. SI', Presidente. que a Mesa pOnha em ordem I Inter:'IIl€l1te a manobra de JG. . está abandonada, OP.s.rlamento está Per6n sacrltlcou sua Pátria. ensan- pr~tagão regjmental sóbre o ·assunto.

Ora., Sr.Pre.sldente, se I\. Camara abandonado.' güentou seu povo e fu~lu covarde- (Multo bem; multo bem).n~ acredita nos lttuais dirigentes; se . O regime estÁ caln(!l) lill flOdre, Inente com mMo de morrer. H{l. OSR PRESIDENTE'nao confIa no PreSIdente da Repu- porqu~ ês!e 'Parlamento usim o pala.. ll'rllJ1de diferença entre 08 dois ..À' í á Jn' tiblica; se nlio prestigia as autoridades au!!r poIs não reage diante dos acol1- estadlstllB. . - Mesa, r exam ar a que. o

.constltuídas, então, que atitude deve t.ecIn1entosE quando um Deputado Sr. PresIdente; dir\.lo um apêlo ~ ~dor~ebgm ,lev~a~pclo. ndbr~~pu­111anter? Tal atitude deverá ser de' vem à trJimnll condenar um OrcA- honra do P1I1'lamento Nacional no o uar . ,para .ar- Im10­all1eiáme;tto, de deslnterêssepelas mento que ê uma: verdadeira: ~torsllo sentido de exigir .que I!COmlBsão de ~ÇãO consentAnea com o.Rei en-coisas publicas, de completo abando- ao povo nllo !l'e lembra. de que· temo~, Inquérito anure a denuncia em tôd: •no Pela sorte da nacionalidade? . dois orcamentos' o do Execlltlvo. e O 1\ sua plenitude, Indo, se possível.

De certo que não, Sr. Presidente. do Legislativo . Argentina, a fim de constatar a. ye-O Parlamento Nacional deveseguír PoIs bem Br P1'esIden·~Senho racldade ou falsidade de' 1I1als eMaoutra. orientação: necessita delender re!! Deputados 'Lanco daqui nle~ acusa.çlo. jA. lI4l'fra contra a mem6­lU~pr6pria integr~dade: _precisa de-protestoeontr~ ~ método utlllr.l1do rlV~ell.r~ slfor~: ldente Ao tribuna.fender suas tradiçaes. Nao podemos pela: .OpOslclo. QuelntelUt: também na orlmeira oport:ldàde' para moa-

1! n\l.o devemos, esqu~cer que, folo "sta C1l\Sa :nbandono dos Interêsses trarPse estamos ou'nllo às portM deParllUnento Naclonal que ocasionou da Pâtrla', esqul!clmento do Jlatrlme.· uma revolução social:,,. val11OS, ou• queda do _regime, em 1930~. nlo nacional para cuidar denutros não derramar sangue; IM! a Ntu:lo

Também nao podemos esquecer que A.s.~untoscomo madeira de pinho. d~- estl\ ou não abandonttda Dor' culpaf?i o Parlamento Nací~na1 que oca- lares e pesb8 argentinos. quando l! do Congresso Nacional. 'Virei dizerS10nou a queda do regune em 1937. "~.hldo "IJ 'Rtllo;i! Inteiro Que I) Se· ql'al n reSPo1'\slIbllldade de todos nóS.Agora, a história se r~petirá_ Se o "hM Jo!'l.o noulart: llOrser Deputado Por bO,te. Sr. Pre.sLdente estou SD.­l'arlarnento Nacional nua tomar ou- estadual, n!º-.MtaV:l obrlgldo ao del- tlat~lto. (~tulto lIIm; multo bem).,

/

Page 27: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Quartll.-feira 5 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL fSecA0 I' 8dembro de 1955 7i59

1l".do o requerimento de r.:n161>.Sa doaito projeto à ComiEs:i.o de 1J:cono­mia. Entretanto, ainda qU~ pud'&iit'~sta auãiêncJa .'ler sol!cit~J'I, c1ese.i~

sab-2r se a Com:.s.são de ECClnorn:;lul­trapaSEou ou não 011 limires d05 ter­mos em que o requeriment<> deve~i\

ser feito. de acórdo com o ~ 1,0. e.com as restrl~õ02"', do * 2.0. De. modO.Sr. Presidente, que. se V, Ex," nãotiver no moment,~ o materJal Cleces­sário para Informal' a reoneito, soU·cito a' V. Ex," oue,' em l'~",ulda. 1'11~diga se foi ou não eumnridoo Regi­mento no caso em apl'êço.

O SR. PRESIDENTE - A !>~e53.irá requisitar o processo. incl11.:lil'e e.mio des,acho e o requerimento de fLuãl­ência. da ComiEsão referida pOl' Vl'~s"

Exc~l1!ncla. a fim de eon~e?,llil' el,­mentos que a capacitem a .1111~ar al'.uestão de ordem e a rcclamação 01':\formulada,

O SR. ABGUAR BASTC'! - Agra":decido a V, Ex.". (Muito bem). ~,

O SR. PRESIDENTE:Vou submeter a votos, duas reda.

ções flna1e, da 1mpl'eEsas.São lldas e. sem ob.~e~vaç5~!,

aprovaelas as r~daçÕEs finais. d<14aegulntes projeto!.

Projeto n.O fiaS-A. de 1952. Clue cuto.r1za o Poeler Executivo a 301'lr neloMinistério da Vlaclio e Ob'as E>-J.bl!­CII - Departamento Naclon~l de Es­tradas de Roda!!em- o crédito e!pe­elal de Cr$ 30,OOO.OOO.OO,d....tinado Acomtrl1çáo ele uma TlOnte ~c'l'}re o rioParanli, na Fo~ do I~ua~u. E.~tado doParaná, lll!a.ndo 9, ro~ovi~ <'loronelOI'Íedo-POrto Presidente Franco t.BR·35.

Projeto n,o 1. 224. de 1115S, Que revo­!lda a atltorizqe~O cont'da, no q;-+. 1%da Lei n.0 '1.956. de 26 de agôatv de19S3.

Os projetos vão a.o S,mado

O SR. PRESIDENTE:

ParanáAntóniQ.Baby - PTB.Flrman Nelio - P&'O.Humberto Molinaro - PTB.Newton Carneiro - UDN.portugrrl. Tavares - PRo

Santa Catal'lnaAntõnio Carl'lS - UDN.Atllio Fontana - PSD.Cal'nciro LoY'lla - UDN.C2IllO Branco - UDN.Elias A.daime - pTB.Joaquim Ramos - PSD.Lec'betto Lelll - PSD.Waldemat Rupp.

Rio GI"ande do SulOésar Prieto - ?TB"Ooelho (H 8ouza- PL.Croacy de Oliveira - PTB.Fernanelo Fenari PTB.Hermes de Souza PSD.Humberto Gobbi - PTB.Joaquim Duval - PSD.João Fico - PTB.Raul Pllla - PL.Silvio San.son - PTB.Unlrio Machaelo - PTB.Victor Iuler - P'I'B.

AcreJosé Guionarel -PSD;OScar PassoS - PTB.

AInapá .OOaracy Nunea - PSD.

RonelOnlaJoaquim Rondon - PSP.

Rio Branco1élix Valolil -PTN. - (198),

ORDEM DO DIA,

o SR, PRESIDENTE:Tem a palavra o nobre Oel'utado. O nobre Deputado Segll.dM Vlllna.

em questão-de-ordem levantada naO SR. ABGUAR BASTOS: ,sessão ele 29 do corrente, indaga Cjual ..(Para uma qucstáo de ordem - O critério da Mesa no tocante ao co_o

Sem revisão do orador) -Sr. Presr-- nheclmentodas informações de c,·dente. levanto wna questão de ordem ráter sigiloso. no caso dp. o reClueri­apoiado no art. 49, U 1.0 e 2.0 do Re. mento ser subscrito por mais ele umglmento.. . Deputado: '

O Regimento Interno. no Art. se."Art. 'ilI. § 1.0 Quanelo qualquer 17•• no seu finaL dispõe que as in­

Com1ssA.o•. ou .Deputado, preteneler formações de' caráter re:;l!rv:ldo, "so­que outra. Cllm1sslio se manifeate licitadas pOr DePutael<IS. ~erão 1\:1:15 aSóbre determinada matéria, 4?re- êstes pelo Preslelente da CAmara.sentará requerimento escrito neaae Cumpriela esta formalidade, serão asaentielo ao Presidente dl!. Câmara, mesmas arquivadas".com a. Indicaçlo obrigatória pre- Cumprida a formalidade fica' tam­cisa ela questão sÔbre a. Cjual dese- bém finalizada a ação ia' Me:a. emja o leu pronunciamento. Do dtls- face do preceltó regimental que manopacho do Preaidente cabe recurso da arCjuivâ-las.à Mesa.. Quanto à indagaell.o do mndo lfe

I 2,0 O pronunciamento da CO- proceder da Mesa em fa(~e ele reque­, mlllalio, no caso do parágrafo ano rlmento subscrito por mais ele um

terior, versará exclusivamente sO. Deput~o. a Mesa, invoc9,11tlo catrabre a cjue.stão formulaela". dlspos1ç~o expressa do Regtmélltll m-

Sr. Presielente, o projeto que altera temo, o Arto as. • 8·, resolve ~ue éou prorroga Oll efeitos da Lei do tn- autor de reauerlmento de InfC'rma-.quU1nato. cre que fui Relator na, co- çOes o primeiro signa.tárlo. Os dema.ismlBaão de ~nstltuiçãoe Justiça foi por fOrça do seu texto, silo merosmandado à Comiseão de Economia, a apolantes.l'equel'lmento ele um Deputado no Oaludlelo Art. 88, I B.; .esta. as-plenário., sim redigido:

Entendo - e não'elItava ali no mo- ..mento. para fazer a deviela constata- Art. 88, § 8°: ,_....,ção - que a. Com1ssão ele Economia ."São de 'simples apoiamento aI ~nada tem a ver com Lei. de rnquill- assinaturas que se seguirem à donato. porCjuanto é matéria. de Dlrelto primeiro. exceto' quando se tra~Civil. cujo mérito é pertinente exclu· tal' de. proposição para a qual alllvamente à COmissão ele, ComUtui- Constituição ou o Regimento ezi-cio e Justiça, O fato. cre tersldo en· ge defermlnacló número delas"-caminhada a lei do Inoulllnato iL . .•Comisslio .de Economia já rellultou Esse tem ,sielo o entencUmento um-numa espécie de congelamento da trll- forme de autoria de proposição. paramltação dêste projeto, e nOs sabemos a qualnlo é exlg1e1o determinadGqqalll ao!' colUM!Ql1ências que RdVÍrão quorum. Essa é. assim, !lo inteligência.para a lIorte da medida. quando aqui sufrar.acla em relação aos projetos devoltar com as In~merllS emendu que 1'11•. às indlea.c;6es, AO!l requerimentoscom eertezlI serão a·preaentadaa. pela ae cCesta.que de emenda e 11m outro..ComIssAa· cre Economia.;. casos. .

Ora, Sr. Preaidentej, 1Ie era da ex" Em face, pais. desta dlspoEleAO,E6·cluslva competfncla. aa ComlBaio de ao autor cabe ao Presidente, porCOMtltUlçlio e Justiça o mérito· dfite 16rça. regimental, dar eonheelm~toproleto. por versar matéria de Direito dn Wormaç~soferec1daa com, IOlvil, elti'anho que a. Mua. tenha llCo- nota. de "caráter reservado."

O. SR, PRESIDENTE:A lista ele presença aCusa o com­

parecimento de 25I>Srs. Deputados.Vai-se p1'oceeler à. votação da maté­

ria constante da Ordem do Dia.

O SR. AJlGlJAR BASTOS:Sr. Presidente, peço a palavra pela

_ ordem.

JOIIé Guimarães - PRoLaurlndo Régis - 1'5-0.Luiz Viana - PL,Nestor DUarte - PL.Nita COsta - PTB.Nonato Marques - P8D.Otávio Manga.beira - PL.,ollveiril. B1'lto - pSD.Rafacl Clncurá - .UON.Vieira de Me:o - P8D.Augusto Publio,

E/lpírito SantoClcero Alves - P6D..Floriano Rubin - PTB,Jefferson ele Aguiar - pro.Lourival' d~ Almeida -P5P.Napoelã-a F<lntenelle - paD.Nelilon Mont.;;iro - .P5D,l'onciano dos Sant<Js -. PILP.

Rio de JaneiroAlb<lio TÔ\'l'es - troNoArino de Matc~ - PSD.Celso Peçanha - psp.Edllhertode Castro' - UDN,Getúlio Moura - PSD.Jose Atves - PTB,José pedroso - P6D.Raimundo PaúJlha - UDN.Saturnlno Braga ..., PSP.

Distrito FtderalAclauto Cardo.w- UDN.Benjamim Farall - pSP.JJruzzl Mendonça- pRT.Cardoso de Menezes - ·pacChagas Freitas - PSP.~rllesGalvio - PTJ3.Gurllel do Amaral - PJlJoio Machado - PTB.topo Coelho - Pê'D.Luthel'o Val'gllB - PTJ3.Mario Martins - UDN.Odilon Braga - UDN.Rubens :Berardo - PTl3,8egadas Viana ~ PTB (12-9-56).Xavier d'Araújo _ PL.

Minas GeraisAfol1llO Arinos - UDN.Oelso Murta -'.paD.Danl~I Carvalho - PRo.Dilermano ,Cruz - PRoFrança Campos - PSI>.GabrielPll8sos - UON.Geraldo MasclLrenhas - P;1'8 (10

de setembrO de 1956) •Guilherme Machado - 'l1DN.Gullllermino' ·de Ollveira. ...,.. PSD.nacir Lima - PTB.:!lU'ael Pinheiro - PSD.Jaed~r Albergaria - PSD.Magalhães Pinto-UDN.Maurício 4e Andrade - PSD•Mend'e4 de SOusa - PTB.Milton campos - lJDN.Nogueira ela. Gama - P'I"B,otacllio Negrão _ PSD,Ovfdlo de Abl'eU - PSD.plinio Ribeiro - PSD.Starl1ng Soares - PSD.Vasconcelos '~sta - .PSD.

Slo PauloArtur Auw'á - PSP.Batllta RamOS - PTJ3.Campos Vergal - PSP.Carvalho Sobl'1nho - 1'81'.

.DqODe\'to Bales -'-PSD.:FerreIra Martins - PSP.Francisco Glraldes - PSBFrota Moreira - PTB.Herbert Levy - 'l1DN.Horé.clo Lafer - PSD.Iria Meinberg - VDN.Ivette Vargas - PTl3.J~ Mlragl1a - PSP.Joio Abdalla - PSD.Lauro Cruz -'- tiDN.Leóriidas CardollO. - PTB.Menottl doel Plcchia - PT.S.,Monteiro de Banos -PSP.Pacheco Chaves - PSD.Qu~iroz Filho - POC.Ranierl Mauil1l -PSD.Sales F1ll10 - P8D.

QoiásCunha J3astos - UDN.Emival Calado - VDN.Nlcanor Sllva -PSP.Taclano de Mello - PSP.Athayde Bastos _ UI>N.Mencles Gonçalves - PSD.José Fra.e111 - l1DN.Ph11aóelfo Garcia - PSD.Wlllon Fadul"- PTB.

tant10 o nome cio !enador Gulma­l·fies. dc Minas Gerais. que deu pa­recer contl'ário à emenda do Depu­tado Chagas Freitas. no Senado.Acontece que, no Diário Oficial. emvez de Lima GUimarães, ~Iu Aten-castro Guimarães, .

Ellta a rctificação que dejava fa­zer. (Muito bem).

o SR. PRESIDENTe~Está findo o tempo destinado ao

expeQ~:n te.Vai-se' passar à Ordem do Dia.Comparecem mais os Sr!!.:

J,anas J3ahiense.Dlxhuit Rosado.'

AmazonasAureo Melo - PTll.Manuel Barbuda - PTB.Pereira da Silva- PSD.Rlça Júnior .,.. PTB.

ParáGa.brlel Hermes - PTB.João Menez€s - paD.Lcbão ela SIlveira - paI>.Lopo de OllBtro - PSP.NelSon ParijÓ6. _ PSD.Vlrgfnlo Santa Rosa- PSP.

MaranhlioAfonso MatAle - PSP (19-9-M).Cid Oarvalho - :PSI>.COIta Roelrigues. - SD.Cunha. MllChado - PBD. ,Freitas Dlnlz - PSD (17-10-5f\i"Renato Archer - paD.

PiaulChagas Rodrigues. -'- PTl3Hugo N;l.polelo - PSD.JCl8é otmdido .,... VDN.Milton Brandão - PaP.Vltorino Correia. - paD.SlgefreC:o Pacheco. - PSD.

CzaráAelall Barreto - UDN.Alencar Araripe ..;.. UDN <5-8-58).Aelolfo Gentil - PSD.Antônio Horácio - PSD.Armand'() Falelio - PSU.Carlos Jerelssati - PTB.Ernesto Sa.llóia - UDN.

. Euclides Wicar - P·SO.Menezes Pimentel - PSI>.Martins Rod.rigues - PSP.Moreira ela Rocha - PRoVIr.gl11o Távora - UDN.

Rio Grande do NorteQalvão ele Medeir(ll - paI'..:José Arnaud-PaD.

ParaíbaDrault Ernanl - PSD. ''Ernanl Sátll'O - 'UDN.Ivan Blchara - PLJandul' Carneiro - pSD.João urllulo - UDN.João Agripino - UDN.Pereira DinlZ - PL.Praxedl1ll Pitanga - ~N.

pernambuco 'Amaury PedrCHla - paD.,Arruda Clmara - POC.BarrOll Carvalho - 1'TB.Dias L1DS - UDN.}ilHa CG\:lho - PSD.Osvalelo Lima Filllo - 1'81'.Pio Guerra - 'l1DN.Pontes Vieira ',- PSD.Ulisses Lins - PaD.Lima Cavalcanti.

AlagoasAry PitombO - PTB.ArmlLndo Lages - UDN.JOllé AfoMO - UDN.Medeiros }Il€to- PSP.Menclonça Braga - PTll.

SergiPeArmando .Rollemberg - PRoLeite Neto - PSD.Luiz Garcia - UON.

J3ahiaAlaim Melo - PTB.Allomar Baleeiro - UDN.Alalaio de Castro _. PSD.Augusto Viana - PR.Azlz Maron ..... PTB.CarlOs Albuquerque -" pR._Dant:1S Júnior - UDN.Eunáplo 'Queirós ...;, PSD.HermógeneA Prlncljle - PR .<B·8·&7) .HilQebra\1do .Góes' - PRo

Page 28: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

-'.J~Eltem6ro C!e 1956=

PROJ~"fO

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAc-(S.oIoW'·

Segunda discl<.Ssâoclo •Projeton.o 1.342-A, de 1956, que autoriza0P0deJ'. Executivo. a abrir. pelo MI­nls',erlo da Fazenda, o crédito es­peczal de Cr$ 31.000.00000 Msti­nado ~ auxiliar a re~onsirução .doPalácIO da Assemblcia .1-eglslativado !,,7tada d~ Santu Catarina, des­trUIdo por llm incénàio; tendo pareéer fat'Oráv~! de: Comissão de FI­llanc;a~.

Encerrada a dL;;cuss~o

Seg!';llda discussão do Projeton.O 8~4-A., de 19!,5, que autóri,:ao Poder Executivo a abrir"· peloMinistério da Agricultura ~cré­dilo' cspcc:'ul de Cr$ 500.000,00para a real/zaçdo de' cOllvénio en­tre o referido Ministério e o 1115­tltutode ?esquIsa.s do Brasil Cen­tral.Ence~rada li discussão.

o SR. PRESIDENTE:Em votação o proj~to ..

osà. PRESIDENTE:Em votação o projeto

AprovadQ e envia...<l li reda;ão !Inalo seguinte -.., O 8ft PRADOXlLLY:

POOJE'!'O . • SI'. Presidente, peço a pal&vra ~m,olideI' do BlOCo Pal'1amentar,

",O 1.342-A _ 1956 O Sit. PRESIDENTE:OCollgresso Nacional decreta: Tem a palavra o nobre geputadcAl:~. 1.". Fica a~rto ao Ministé· O 111\. PRADO KELLf:

1'10 da Pazenda o. cr~cl!to especial de (Como Lid.er ela Bloco ela Oposi II )Cr$ 20.000.000.00 (trinta milhões de (Sem l'evisQodo orado!') ç ocruzelr(lsJ de.!l~inlld<l a auxlllar 3. re-. -.: ·51', Presidente, a 2ll do mee paa.sa­coru:truçlio do Palá.cla. da ~emblêl.ldo tive a honra de BSlIinar, 00I!l. OG

PROJETO

N,· 54-A - 1955

,O Congresso Nadonal decl:eta:Art. 1.'. Fica aberto, no Minlstél10

da Agt1cultul'8.,.,) crédito especial. deCr$ 500.000,00 (quil1l.eutos mil cruzei­1'06), para a realização de convênioentre éste Minlstérlu e' o Instituto dePesCiU!Eas do Brasil Central, visandoao InerementJ dos estudos paleontoló­gicos na ~egião. do Brasil' Central.

Parágrafo único. ''j llresente créditoseré regulado pela [,el n,o 1.489 de 13de dezembro de 1951. '

Art. 2.°. Revogam-se as dlspos!­çôescm contrário.

de Cr$ 1.000, OOO,OJ (UIIl mllhlCl decruzeiros I para a reconstrução dOlledificlOS em que funcionavam a.'lob:·aseducaclouais e sociais da Parllquia deIl'apetã, municlpio de Italópolis, Es­tado de Santa Catarina.

Art. 2,°. Revogam-~e as disposl­ÇÕeSHl1 contrárlo".

ilUstres lideres da. União Demoet'átlclor,acional e do Partido Libertador, oa81'S, Deputados Afonso Arinos e RaulPila, requerimento ele informações ao81'. Minlstl'o da JU8tlça, sóbl'e os gra­v~ acontecimentos daquela manhã.,ocorridos na Trl'Duna da Imprensa,que se edita n~ta Capltnl.

:Acabo de receber, prlX:isamenteneste instante, as infol'màçõcs envia­das pelo Sr .. Ministro da Justiça, eentendo do meu àzver dar dela.imediato conhecimento à Casa.

Diz aquele Secretário de Estado, noPrimeira dlscnssão do projeto oficio dirigid·o ao 1.0 Secretúrio da

'11.° 726'-A de 1955. que acrescenta Câmara: , .ao art. 285 da Consol/dacão das . ILeis do Traba!/lo, Oit';\! 2,0, 3.0 "Em l'esp08ta ao Ofício de V. Iregltlando ct prestaçllo de .serviços Ex.

asob n." 1.724, de ontem da-, tado, c atendendo ao Requel'i-

tinal "ro/issionals na chamada faixa mento n.o- 1.7606-56, formulado

'1 portullrfa; tendo parecer, com pelos Deputa(!os Prado Kelly,substitutivo, ela Comissão ~ Le- .Afonllo ArillO& e Nestor Dual'te,

I gislaqão Social. remeto cópia do oficio que no dia.

IEncerada a dlscus~ão 24 do corl'ente me enviou o SI".

N.O 7B1~B _ 1955 Chefe de Policia e . do pareceJ."O Congl'e.sso Naclon~l decreta: I O ,8k. PRESIDENTE: emitido, no dia 27 último, peloArt, 1.". E' concedida ao jornalista' ~ es~e projeto a Comissão ~ Ugls- consul~ol'-Oeral da República, no

Hamllton Barata, " penslLo e<peclai! Ial;'Ro ~oclal ofereceu e vou !ubmeter qual e!tiío as informações l'eque-de Cr$ 5.0oo,OQ (cinco mJl cruzei-! a. votos o seguln~ ridas",ros) . I sUBsTrrtr!J'J'o.· - Estes documentos - o cricio do

Art, 2.0. O pa:::amento da pensão! Chefe de Policia e o parecer do Con-correrá à conta da verba orçamentá-! O Congresso Naclollal decreta: sultor - já eram de conheelmenl.oria d.e.,tinada. ao pagamento dos pen-I. Alt. 1.0. O parágrafo único do ar- do Pais, F;)ram amplamente divul­sionistas do Ministério da Fazenda tlgo 285 da Consolidação das Leis do gados .pela .Imprensa de!ta Capital.

A1't. 3.". A presenl.ll lei entrará (ui! Trabalho passa a ~ 1.0. ac~!centando- O que me causa estranheza /l quevigor na dat.a de sua publicação, re- I se-lhe- 00 seguinte parágrafo: _ o SI'. Ministro da J\lStlça venha. agorayogad34l as dtspo.siçõe::: em contriirlo. I § ~.. As Delegacias. do· TrabalhO dar sua adesâo de jurista às t~es

. Maritlmo aplicarão aostTabalhadores sustentadas em um e eutro docu-t . I d ~ . menta. .

por ual' os, quan o n"o regidos por Porque, a !>em dizer, a defesa quecontrato 11~S têrmos do Titulo VI da se procw'a fazer do ato da Policia.ConscUdal)ão das L1l1s do Trabalho as centra o mencionado vespertino edisposições de Leln.· 1.551, de 21' de contra o "Estado de SiioPaulo". 1Ion­f·eve~eiro de 1956. no que couber, . ra da. impI'ensa continental. nâo m­

Art. 2.°. Esta lei entrará em vl~or c'ontra apóio em nenhum texto dena data de SUa publlcaçi\o, revogaÍlas lei, não Be a.bl·lgal·á. por Mnhuma.as dlsnosições em contrário. 'Corma à aornbra do parágrafo V do·

Aprovado ' Art. 141 da. Constituição, E. ao. lado_ O. SR'- PRESIDENTE: disso, pCIiIl() observar que a doutrina

• O projeto sub8t1tutlvo pa..!S8 , se- auatentada em uma e outr& peça nogunda discussão ficando prejudicada .raduz· sequer fielmente o penu.men­o primitivo. • to doa autores Invocados parlilo-- jus­

'tlficar a prepotência pollclal. Licito• O SR. PRESIDENTE: à oposiçâo e~erar do Oovêrno era....provado e envladó a'reda~a-o final D dia' "ti do seguinte y e 'llCÔI'do com o artigo 30, n," n, a ec raç..o e que, ver, ca a' grave

co Regimento Interno, designo o~ ~fraçAo doa prlnclploa qUe .tutelam aSI'S, Deputados PonteL! Vieira Pa. liberdade de op1nião • de critica, ocheco Chaves, CarlOl! Jerela8atl. Os- Govêrno lIilr rlgol'08amente, .para.toja Roguskl e Artur Audrã. para punir os responst.vela. /11;) contl'í'rioIntegrarem" a ~mlE"Ao Especial que QO que era natural esperarmos, 11 intor­oferecerá parecer ao Prajeto número mação oficial cobre com a autoridade1. 146-C, ele 1956, emendada pelo se- da admlnlstrnçlo pÚbUCIlOl. sotla­nado, ql1&- abre crédito suplementar aO ma.s em má hora gerac101 na Chefa.-Congre!Sll Nacional. tura de 'Policia e na Cotlllultol"ia da

. República, t quanto basta. Sr. Pre-: C SR. PRESIDENTE: llldente, para que apreciemos OI fun-

De IIcórdo com o artilo 30, n,on, dament08 com que 11. autorldilde pro­do Regimento Interno, de.signo OI! SroS ~ura excusar-.se da. prática de atoDeputados Tarso Dutra' Al'ino de 11Icito,Mat08, Irls Meinberg, Antônio Baby Ose Joaquim Roncl'on para integrarem al'gumentQa 'do Chefe de Policiaa Comissão EspeCial que oferecera e do Consultor da República se· oon­parecer ao Projeto n.. 1.028.Q de fundem na seguinte construção ju­11)51 d d I ric11ca. A Constltulçã.o declal'a. no

• emen a o pe o Senado, que tor- fin_ai do In.clso Il que me referi, quena lnallenávels, durante li!. anos OI âlotes para colonização concedidos pe1:' nao ser tolerada propaganda.. cIlIGovêrllO Federal. guerra ou de ódio entre as clnases,

nos têrmos que literalmente vou re-O SR. PRESIDENTE: -prodUzir: .De acôrdo com o artigo 30, n.· n "Não será, porém, tolerada a

do Regimento Interno, d~lgno·Q.S 81'S: propaganda. .de guerl'a, de pro-Deputados Jefferson de Aguiar, Lopo cessos violentos para BubveJ."ter aCoelho, Odilon Braga. Sérgio Maga- d litl I Ilháes e Milton Brandão para integra- OI' em po ca e soe a , ou de pre-rem a Comissão Especial qUe. oferece- -conceitos de raça ou de clalllle".l'áparecer ao Projeto· número 749'B Ao ver de ambas 110\. autol·ldade.sde 1958, emendado pelo senado q'ue esse disposl-tlvo tem apl1caçrio ime~autoriza o Poder ~Executlvo a abrir dista e estarJa no arbltrlo do C11efepeloQ Ministério da Justiça, o créditO de Policia a. fullção jUdicante deespecial de Cr$ 50.000.000.,00 deatinada apl'ecla~' Ile contravêm ou .não ali leial\ auxillar a Cruzada São Sebaatião do Pala ~ertll8 declal'açlies de jornalna. l!!'banlzaç~o das favelas no Dis-' ·ou de pel'lódlco. Il:.a tese central da-trito .F'tàe:'a1. qUel~ doill documentos. .

Más, SI'. Presidente, e&a tese é in­sustentável. Autoapltcável é o co­meço do al·tigo, aquele qúe declaraIIvl'e a manlfeetaçlo do pensamento.sem que dependa de censura, salvoquanto a espectâculos e diver~ pú­blicas.

Em seguida, o texto eon.stituclonalquanto à. respon.sabUldade, exige IIj&ela determinada. pela legillhJ.dor ao­mum ouol·dln6.rio, oomo se vê daCI6.U5UIa. segUinte: "l'~andenclo cada. .um, nos oaaos en.. formll que· a. lel

7760 Quarta-feira 5

D!.çclls.oâo única do Projeto nu­m~ro 6~5-.4. de 1955, que alltorl­2(1 o Poder Exec!ttivo a abrirpe!.n .~fillMf!rfo . da Fa~enda,'~rédlto especial' de .... , •......•Cr$?08.040,00 destinado a cte?l­d~r a,~. dl','1>esas com a participa­ça,1 do· Brasil na'Reunlão dasA.ltas Partes COll~ratantes 010Acórdo GemI sobre Tarifas Adlta.fieiras. P. Comércio; tendo parecertavol'avel da Comlsscio de Finan­ça.~.

Encerrada a discussão,

O SR. PRESIDEICTE:Vou submetera votos o segwlJ\e

O SR. PRESIDENTE:O projeto vai .à redação· final. I

Segunda discússdo do ProjetofI,o 4GS-A,. d.e :1955, que autoriza o IPoder ExecutIVo a conceder o au­:rI/lO de Cr$ 3. Ot ) 000.00 paraa re­construçelo dos e :I/Icios onde fun­cionam as obras educacionais e 50­Clal:~ da Pal'óquia de Iraputá, Mil­fliclTJio de ltaiópo/is, Estado deSanta Catarina.

Encerrada a discussão

,O SR. PRESIDENTE:nu v~taçllo o projeto.

• AproVado e enviado !\ redaçãofinal' o segulntJe

PROJETO

N." 468-A - 1955

Artigo 1.0: "E' o Poder Executivo

autorizado aabrlr crédito eSDecla1

--o BR, SEGADAS VIANA - Agra­deço a V, Ex", SI', Presidente,

Di"cussão li nica do Projeto nu­mero 1. 5mí. de 1956. que apro!,ao "Plano (Ie Valorização Econo­1Ili<'~ da Prolltelra Oeste do RioGrande do Sul" e dá outras pro­l,idcnl'ia~; aependente de parecerl!a.< Comfssü~., de Constituição eJusti('a e de Finançus,

PROJ'ETO

N' 685-A - 1955

. O. Congresso Nacional decreta:~rt. 1- É o Poder Executivo au­

tOrlzado a abrir. pelo Ministério. daFazenda. o crédito especial de. . .....Cr$. 306.040,00 (trezentos e seis mile quarenta cruzeiros), destinado aetendcl' às despesa.s com a ~rticips.­ção do Brasil na' X Reunião dllS Al­tas .Part~s Contratantes do AcôrdoGeral .sobre Tarifas. Aduaneiras eCom"rclo. a realizar-se em Genebra(Sulça' a partir .de -27 de setembrode 1955. .

Art. 2' O crédito. especial a quese refere o artIgo pnmeiro desta lei

_será. al,ltomàticamente registrado ecUstnblllc!o. pelo Tribunal de Contasao Tesollro Naciozul. '

Art. 3'/ Esta lei Centrar~ em vigor:na d~ta ,~e. sua pJlbllcação; (evogadasas ChSPClslcoes em contrário,

Aprovado.

.-"'....

Leg!slntl98 dõ EsWlo de Sa.nC. Ca­tarina, complctamente destruido porum Incêndio, a. 17 J~ maio de 1956,

Art, 2.0 • A importA.ncla do cré­dito, a que se refere o art. 1." destalei, será entregue aO Govêrno do Es­tado de Santa Catarina que déle pres­tará c<lntas li União 90 (noventa) diasapós sua apllcRçã<l.

Segunda discussão do Projeto' Art. 3,°. Esta lei entra em vigor• ,11. 0 781-B, ete 1955, que concede na data de sua publir'ação, revogadas

O SR,PRESIDENTE: pensfio especia.l de Cr$ 5.000,00 RS disposições em contrário,A l'ste projeto a Comissão de Cons- mensais ao jornalista, Hamlltoll

titlliç~o e Justiça mandou à Mesa a Barata.seguinte cOl1lul)ieação: Encerrada a dL:r.u.ssao

Coml13âo de Constituição e Justiça Em vot.ação o proJ'etoEm 4 de setembro de 1956.

Of. .11" 40-56. O SR, PRESIDENTE.SI'. Prcsidente:

Tenho a homa de comunicar a Ap·.'ovado e envia...oá redaçãoV. Ex". quc. em reuniião extraordiná- o seguinl~ .ria ontem realizada, esta ComissãO

\ concluiu SC~l parecer ao Projeto de~ .• Lel n" 1.560-56, adotando um Sllbstj­

'.' ... tutivo. quc está se.ndo. enviado à. Mesa para os fins regimentais.

Reno':o a V. Ex' os proteStos deminha alta e.~tima e distinta' con~lj('­rlwiio. -. Ol!velra Brito, Presidente.

O SR. PRESIDENTE:No,~ têl'mo·:.:; do ·I;('~imcn~:o' interno.

retil'l) o Pl'oj ~to da O:clem do Dia, fi.fim de imprimir o referido substitu­tivo.

Page 29: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

• em 7DIARIO·DO CONG~ESSO NACIONAl: '(Seção I) Setembro de 1956 7761

........ ::==:A

~receitullJ.·, pelOl abu_ Que come- __ 1:' livre a publlcação t a !'ir- pode ministrar 1U'leos ou prodiga- Obje!GI de .uperflç;e polida queter". Quo,ndo, adiante 8e declara que: c:ulaçiío no tl'rrltório nacl<mal, de Ilzar clOlllos e louvol'eal '1' encontrarem no lo 'uI.:não será tcleroda a propaganda de Jornais e outro/; periódic()l;", Sr. Presidente, ata mesma tese NenhUm ObjEto ~"r"" t()('udo oU!':uelTa ou de proc_os vlolenOOtô, .ee § 1.0 Só (somente, exclllllivamen- retomou-o., como comta dou; Inlorma- d'e<trrijo antes ti) cJm;Jà;Lci·quer dizel' llue o legl:ill\dor ol'lilnt.rlo te, unicamente) é proibida a pu- ções, o SI', Chefe de Policia, pro- mento dá lIutoridad'"".:no poderl'L ao l'el!uJar a resporu;abl- b1icação e cirCUlação de Jornais curando arrimar-se no· artigo VI do Melhor a·nda esclarece· Edua;·dolidade dos que abUllarem do direito e outros periódicos. QUfil1dn c1an- Código de Processo Penal. '. Spindo41 FilhD. no .seu v".um~ BÔJ.).Cde opinião, llolerar propaganda· nocl· . destinos, Lllto é sem ecli:ores, dl- C· d· . P P I b ~ iva à organização llOcial e pollticB, Jl: :retorell, ou redatores c.1nher.ldol, Diz S, Sa.: ,0 o 1<;0 ae j'ocelJ.l'Q eM, 10<. e.-CB!l6 1\ única inteligência po6Illvel tio ou quando atentarem contc.l B ·0 Cód!go de Processo penal,' ro:~Xto, a que está. em todos OI! co· moral e 06 bolll:; c05tunres". no Inciso II do seu art.. 6,0 im- i "Entre as operações çue se im·m entadoI'0ll, a qUe l'c.sulta do próprio põe à autoridade pollcial o dever I põ·,m I~ga, como mdo "nc·",o delil.5tema. PÓI'Que os PUbllcLlltu nlL;) !l, prevendo o que e.litá na in!eliz, de "apreendel' os instrumento.s e: apu"ar a materialidade da JltJ·~.ignol'aln que ali cláU!lulas cOMtltu- deliraçada tradição dos [.'2.llIe/! suhme- todO!; 05 objetos que estiveJ~m em I rjfio. está a sujeição d:l peHoa oucionllis qUe ll.\IllcgW'am direltOll e ga- rlcanos, e:;tauelece, o I 2.": re1açlio cnm o fato", logó que te- pes.so~, ou a de Obje~c.'. sobrel'lmtiali ao~ indlvldu4lll têm ap11caçA.o, "Durantt'. o IlIitado de sltio,. OI: nha ciência dllprática de infra- que recaiu a ação do d,) nquen·desde logo, em tudo quanto impol't;a . 'orna'- ou periódic08 ficarli<l IU- çâo penal". te, a v-er·ficação p-e:·k:al." 'I Elimitação do próprio Poder Legisla- • ... ad:ant~ ~tiyo O!'dlná.l'io, a,il.5tl'ito àquela" norA ~ltoSR censUl'a nall m3.~eri~ ali- Vai ver a Cê.mara o absurdo dessa, "A apl'eensão de TOdcs 05 Ob-mas, e e1a.s só compartam l'eiulamen. .lertes aOti motivos que o 1et,er- argumentação. O art. 6," da Código' jet0s, qUe se re:ac1.3nam com otaçõ~ quand em seu ró i t to JrIlnlll'am, como também em relação regula o InqUérito, isto é, tra~a as c..,o, e, mdto .1>Drt culal'm€nte,

"V o p pr o ex ars -xecutores daquela m.edHa". providênc'.a que competem a' aut~rl· - d I tficou Inserta a declaração de que o < v os ns rumel1tc.<; utl11z"do~ nr.legislador ordinário, através das leis No P.~t, 153, a nUJma lei dispõe por dade policiai quando tem ciência da execução do crime, é outro Ele·orgániClll5, complementarill cs dispo- esta fomm: prática de um delitQ, .seja um delito lll't'nto de uma valia quo logo 51'slti\'os básicos. . /" contra ~ vida, seja um delito contra pa:ent'elR, sendo' mu'to ex'g:vcl

Não há, portanto, como procura "Não poderão ser impress:JS nem a propriedade, seja um delito contra (o que na prát:ca, tem I'id~ a:;::a?rsustentar o 51', Consultor-Gemi da eXp08tos à venda oU importados, o Estado, contra a fé púbI:ca, contra d~curada r,!lcs poleiai:p 5e fixe;República, eontradição oU antinomia jornais ou publicações de carátel· a sàúde pública, Então. a autoridade. cOm rxatiollo, o !ug·ar precisoentre 05 di.spositlvoB das lelB ordiná. ()bs<:eno, como taia declarados pelo nos têrmos do art, 6,°. 10:;:0 qUe tiver onde loram achados, com as c·r-l'illQ por S. E.'C," citadas _ a lei de Juiz de Menores ou, na falta dês- conhecimento da prática ·da infração, cons~âncias em qt1e S? wrifkou odefesa do EstadO e a lei de impremsa te, por qualquer outro magi.stra·. deverá, se possível e incontinenti. di-o encontro, 1!:s.ses Objetos e In~tl u-_ e·o mandamento llupremo a (lue do. Os eXemplar~ encontrados rlgir-se ao 10cnl, prOVidenciando para mentos devem ser n~andadGS all.CaDO de l'epol'tar·me. serão apreendidos". . que se não n1tere o estado e conser- ~~Il1.e Per·c'aI. pois r.o:iem con-

Feita e.sta demonstração, é flÍ.Cll Só pod.Am, n.~rtanto, 0er apreendi- vação das coisa-, enquanto necessi\.rio, \1'l;Ulr :;:ran(l.em€nte para. EJuci-ainda. observ:tr que essas dull.\l leis, ~.~ - o e apreender ",instrumentos e todos oal' {l Cr.me e Descab::r 5eus Au-ao contrário' do que pretendem as au- dos. SI'I. Depu.tados,· oseKemplares Oll objetos que. tlvel'em relação com tores".toridlUie.s ·em suas Informaçóe.s, im- d~ fUt~l1fa,~o de I cal:terboob.sceno, o fato.. Ora, Sr. Pr~idente, a que iiea re~ptldem que a autoridade administra- a ena r o a mora e os ns cos- A aceitar queêsBe dispositivo fósse duzJdo êss~ .s:fi.sma? Real Z:u..'e 11tiv~ se Il'l'ogue atribuições decisórias tumes e, ainda ai, quando "como tais aplicável aos delitos' de imprensa. fico apreensão parI!. se saber qual o autor" respeito ela matéria de que Be trata. forem declaradas essas publicações a tmaglnar que a Policia ainda foi do que se pensava conceituar como

A primeira lei, a de segurança do' pelo Juiz de Menores ou, na falta dês· b nd "'" lã d I áq i d 1Est d dOI 2 d te, por qualquer outro magistrado, ra. a !~rque e xou as fi u, nas um e ito de difamação ou eomo umnei;o ode 1~·53~' defi:, 'no ear~ig~ell~a~ A.ssim, o"'arbítrIo 1l1m,,!tado da autol'I- de llnotlpo, as rotatll'as que sena.m, Rr.êlo, um incitamel1tn à.< ro;u·.õe~abuso previsto no , 5," a que aludi da dade policial não exi.ste no nosso dl- ao ver da al!t()ridade, <)s instrumen,os extr.a-leg,a s para a vid,. ls:a.~'e'rn,Constituição, e assim conflgul'a o de- reito, e não exi,ste porque em todos para 11 prátl~a !ia _del1to de dlfsma- HaV1a duv,d:l qUanto ao auto!? Ha.lito: . ospalses cultos,que velam pelo res- cão, Mas ate al nao h o Sr. Chefe Iv li conV€nlênCla n.a anreens'o dé-s·8

'F . bli te peito e pelo florescimento .(100 insti- de Polieia que, a .ser \'erdadeira li objetos para caal'ctel:j,:or ~~ falt~ doga~d~~er pu camen propa- tUições democrá.tlcas, Impera o~uin- doutrina, teJ.·ia incidido em la1ta, Não jO!'nalL'ia? . .

li) de processos vIolentosp~ra te .critério jurlltico eximiamente el(- Os objetos e instrumentos eram para na~tá~se 11 ver que o a!'t,~·o cltadoa subVl!rsão da ordem ""Utico- presso por Sielsa" deve a lei· punir S. S:l, os exemplares do jornal queI a em ;om o a.s~:mto quzr pela.

I 1 l'V , , circularia.. Sua colocacao nD CO:l1go de P,·ücessolOe a ; , reprimir, a posteriOr!, os abusos pra· O SI', Mario Guimarães _ ColaOO- entre '.os d·llj:Os!UV08 que re"UJ.aI;' ~

b) <te ódio de raça, de rellg1l.o ticados pelo jornali.sta, mas não te'? rando com V. Ele.". queria lembrar. m~uél'lto pol clal, Quer pela $ua ne.ou de cla&e; o poder de prevenir ou ,proibir tais 1em aditamento a brilhante aula que nht'ma. r.ertlnéncIa com os dellt~s

cl de guerra. . . . d~lItOll. V Ex ° ~otá d d"b ' tol es~ec:al" como .sejam os doli' .Pena: reclWlão de 1 a a anos.· Nio há forma pl'e'lenUVa contra o . ..., an {l I~ re o assun 'I 'ro' -, . _.,o,~ oeA & • • ' que o art, {lO da Lel de Imprensa - 'lensa. •

tê pen:im':" aagravaad';.nde a:r exerclclo, enl regime constitucIOnal, acrescenta Q.ue "nenhuma providên- .' Mas. se nao vale o argumeJ?to cone- c:rço, <i Pl'O'P g." da f da liberdade ~e lm~ensa. ela de ordem adminlst-ati'la poàerá!". tuc onal, cOJ!lo demonstre: I<E não

feita em quart~, repartl.lo, fá· MM, foi uma fÓlmu!a pre\'t1lUva, toma'r a· autoridade públ'c:l.qu." di-e-: ~ak! a mvocacao da lei proces'lIal co-briea ou oficina • uma com~ncla de natureza adm:nis- ti . . o· , • ( ,mo também ficou provado - . od

"NAo col'llltltul propaganda a de-l trat1va, dilc:.icionária, mais do que ta.. ou In. Iretamen1e c.r~:€ .~ .IV1';'; i invocar nenhum outro re.;"paD p ~feu judicial ou a exaltaÇâodo.a' 1Bto, arbitrária, a que. se irro@Ou o pul:lllcac/i() de ,Ioma.s e J)e,.ódl~~S". i,..érno ria Repúbllca !la!': d~fe~j~rG<JfatM guerreir06 da hiStória pitr!~ Cl1ete de Polléia, quando, em prim' . O SR. !RADO, KELLY.. ,- " ... o~l' ato. Tph'~ 8C lIrrime o l3oe'nl1or:'~Ou dO,S sentimentos eivicos de de· lagar, fêl. àivulgar notll. na qual se de q.u.alque. maneira !>;ejU~.ClU. a si nJst:'O da JUl!'ça .na tese ou.. e orocW1).ÍJfeia "rm:111a do Pd!, ain4a que retervl.va .. .faculdade de diser1minar tuaçlo econômica,~, f.nancelra da documentar com algumaS c'tacl)q .{j

em llempO de pu, a tzPOlIlçio, a entre a boa e a má ImprellSa, eomo elnl)rê&a ~mllllstlca . ill:~tre Consultor 'leraJ. Mestre1erltlca o(I~l O debate de quailquer ...a f"clllQa~ pude:sae conter, 1& fazer tsSa cltaçã<J. . 10 fundamento deasa tese n!io o:doutrlnlloli..·. com propriedade e correção, nCl elen_ O Sr•. Mário Gui7lUTães - Em sua Idill, O pal'ec;r, porém, é ~"Ild!tn, Te.

A Lei de Im rensa cliBcl Iinou co, no 1'01, na llata liu atrllluiç6P$ que nota o CLlefe de Pol!c:a está. confe~- correr a algumas outras bnas fDnV'-sprática dé~'d~1itO/i atravE. de Lo..1 .8. aa: com.petem por fôrça da 11'1. sando um crimel3or·,êle patwado. de Informacão jurldica, Vale li pena. . ., _ 'õ:.. .. O SR, PRADO KELLY - Grato ao segui-lo nessa esteira.Ila~ e perlódieoa e fê lo no art. 9. , BII a declaraçio lnieial. aparte que tem tõda a opol'tunidade. . ..

"Constituem abUllOlS' do exercício . "Mandei apreender. a ediÇlio Mas: pl'08lreguind~ ê8Ses "ot·jetos" Ba~b~~,::e.i~lzautor~tad(l én ill!igneda liberdade de imPl'etlIa, .ajeitos 'normal e () Inicio ila edição extra a que se refere o ç~digO de l'roctSSO Olive:ra" o . Gonçalve8 deàa penas que vão ler -indielldlUl, c1a "Tribuna da Imprensa"· 'de Penal, bem e~ deflnlu Are,,!, no Tl'a- " . .OI Be$Ulntes fRtos: fazer propa- hoje, em pleno exerciclo das· ml- ta~o de Pollc'a, V<llUlllE t" ])6."i11,1I 296. ' Em tal ceso, de nA(I Se fuJe-gando . ele gUerra, de proceuoa nhas atribui~6es de Chefe de Po- eac.arecendo os f1ns da d.ll.gên~. r.r pl'(Jpagandl!' d! guerra, o pre-violentos para SUDV'e1"ter a ordem )feia e de aeOrdocom a~ l1~posi- "Le tl'ansuort du juge sus les ~eito da legis.açao ordinál':a h4polltlca e social, ·ou propaganda ç6eillegaiS em vigor: as quais, de leux ou l'infract'on· a été oommi- c e s€guir e h~ de hal'm0n'zal'-l'IC<l\le se prClp,0nha a alimentar pre·resto, ecmo t6d.a gente sabe, abran- se est l'undes aotes les plus eUk L~lf! () jlJc~incill:o esta~e1e!d~ jl("IRconceitos de l'aç& e deelalSe,.. gem amigos oU inimigos. punindo- ca:es de la p~dure. En v:sita11t ver :S" Olta'd"Olé"ue o pr.lmNl'ode_

Pena - de um a trêB mues de os, quando se empenham em pro- 1 endroit même 011 le déllt a été. "o. es o n de manl.er-se" ,'detenção quando. 8e trltar.~ au· paganda .subversiva, que evolui perpetl'é, 11' juge d mstruction •A Constituiçll.o. - 0'(l1110 (\Is-tor ãe611crito, oU multa de 10 m1l constllntemente ,Ao mesmo pas.so, acC/c:El't une ldée,plw exacte elf'IJ C1lJsa Barbalho - garant~ as I~Aa 20. mil cruz.elros, quando se tra- defendo as prerrogativas dll5au- ra:ts., does circon~tancC6 de I' In- ~~dadÍs tÚbllraB, é exata: m~,tal' de outrOll responsáveiB lIubai- toricilídea consUtuldas, Q.ue com- fraction,. du mmeu, de la 3!tua- ga~f.eme '0 sjugar, e sot~'€tl:ào,d1ários''. J pOem 'o govêrno da RepúbliclI. do . tfon des cose, et eles gens mélées . -se a ,!lO Estado e ao.

--- qual sou uma modesta pa!cela, au délit, Par cette operation, 11 povo brasIleiro, DIante de pro-A pena,que era mais. grave na Lei Não posso encerrar· esta ligeira de- lui .est donne de pouvolr. sai{ss zes paganda de revo!urflo. demotlns.

de SCgurllnça dCl Estado, porque Se cla:ra âo· sem deixar bem claro CI meces aconvictii!n, c' est-à-dlre de incitac~ relterados_ per~pl'esumia a· pub<l1caçâo·" por outroa quanâo admiro e prezo li boa Im- les Instl'uments et Obets qui ont t;Unta () Rl'eclaro constltuc'ona_meios que não OS jornallsticos, velo· prensa na sua extra~irdlnárill ali. servi au delit, les vêten~nts de I' I..!ta - Qual é O principi':l que ~ea. 8e a~nuar quando se, regulou ape· vidade educativa ~ tnform·'ltiva. inculpé, etc: 11 peut en~ore· relever p!,derá ()por li ação pronta, enér-c!lllmente a responsabilidade dos pe· Esta estará sempre isenta de me- toutes l€s traces lai&sées PlU' le. "13 , imediata, do podor Que temrlodlstas.Jáal a deti!nção. é, de um dldas pol1ciais, como a qu~ acabr. ou les adeurs dê l' infractlon", I : nc~mbênc!a de manter.'! ordemli três meses., No primeiro,. tratava-~ de tomar nAis propugna pelo en- li:' êsses bj t #, , i 'EmlJO ela e responsávp"de ree1uslio de um a tl'ês anos. ' l'" . á 'i· ' . a. o e os que se re.ele, paI . casos tais. haver-se-I\ 'de

Mas eSIl.a mesma Lei de Imprensa grandeclmentlo de nossa ~ t1 n e exemplo, um dotl comentadol'e.s do Qó- esperar. nelo. resultac1.o. d. .que define ~elltos,no pressuposto pelo forta:~clmento do l·eg\m~ de· digo, Bento de Faria, no seu testej~- 80'S criminais, dá. "'hnl>~a·i.c:~:~:·único de que a l·epl'C.slsâ<l s6 se pode mocrático. ~o livre, Vol. t,. pâg, 46, J.~ apolO Jltonuncla, recurnos, et? ,I' ·E con~'exerceI' por via Jurisdicional, essa mell- Weste ~aso, senhores, o juiz da étl. p~li~!essor Relss - Dos L;enlies de el~ o jurlsta magistrado:· ,ma lei, proibiu II autoridade admi· ca jornallstlea, da dignid~de COJU que' V erá o arremedo do epIsódiOnistrat1v.a qualquer ato que~j·udi· procedem OS periodlstas, do a~rto 01\ "OS agentes de pollc'a quando ra;;~~ano, do per60n&lrem· demo~easse, IÍn13edl&se a llvrecil'culaçlio de deucêrto dllli. publieações, o juiz lU- . descobrirem o delito .ou fôrem eulpa~-"pear~ eontarr .Uma s!\ri~ deJornais e de peri6d1coa. . .. PlI'emo, com Oti ~Ioa • mio »9ra chamados 11 conhecê-lo JlAo devem lalv . an~e ar aue corria"

A Lei de ·Segu:ra~a: "Iura, :no apreender ~diç6ell e criar CONtran· tocar nU!. m6Yeis, 011 remov!.l08. ir I~a W~~ Iftlellce, "'I!tvez deartIgo 1.<>; fÍlllentoe,,~ lo .utoridade pollelal, que eu uteMllios e prlnclpa!men~ DOS que ela la ar'd:r••dft fogue~ra e~

Page 30: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

7762 t;\wlrtA.-fcirn 5. _'._ .====~_ .5 _OIARIO 00 r.ONGRESSO NAr.IONAt: (Seção Il

_!S __ .w:::::::::s__......%L. _,. $ _. _._ :aa:: _ :z::, Setembro de 1955

Quem ler o purec-er acredita que o clldos pelo juiz. O c:mtrôle Id-antigo M n;"lro ~o Supremo T.'.buwd, min iít:ativo dev.a ser excluldo dememb:'o da ?r.mcira Const~tui.nt" Re- um regime hb21'al da hnpl'ensa",pÚblicann, eser:'verá estas palavras O autor cotado condena essa práti-para 08 delitos de impr,ensa que Pl:.- ~a. deformadora, prática que vai ra­<lessem PÓl' Em s(1)ressa.to a paz Pll- reando nos vár.OIl pai.ses, que nãobl:ca, ou 1:6\' em pânico as autor'dn- eX.ste na 1l1glaterra, ql:.e nâJ exls~e(jes, ~ambém, no cContrár:o dll que pensa o

Não, Srs, Oe':lutudos, ilustrado Consultor, nos Et.>ados Unj-A edl:lão a que se refere S, Exa" des.

• d·e 19~2, Que niío ex~ste. na B;blio- O que houvc /lOS Estados Unidos fOIteca desta C:lsa, A OUe possuo e de coisa dive,'sa, O próprio Rogcl' Pinto,1924, como a que possui a Câmara. cuja obra ê rea:mente digna de leitu­Tive o cuidado de ir aO, Eupremp ra e mençãv, pOl'quetraz o que deTr'bunal hoje [:ela manhã para des- mais moderno ex!ste na legislaçlÍo doseol'l'ir o L'ecl1o c:tado da edlçã~ mlUS palses mais avanç:!dos mostra as pá­antiga, Sa)em os Ers, De)l:tados a ginas 67 e sa.lU~l,les como a repressãoque alud:a Ba:'balho? A expulsão de das opiniões subversivas se processaestrange'ros, ~se trecho está repl'o- l~a Gl'ã-Bretanha e na. RepÚblica duduzido na edição de 1924, Tenho-a Norte,à mão, I:c que se tra:aVa? A CJns-tltu'ção de 1891 não teve a cautela, "As legislações penais britânica.como pesceriol'rs, de estabelecer, em e ó1mericana l'epl'imem, sob umupre~elto autônomo, a facu:dade decor- forma ou de ouu'a a provcca~ac

\'" rente da Boberanca nacional .e que in- dos militares à desobediência, Nos

I. r cumbe ao poder Exoecutlvo, de expu!- Estados menu,roa da Uniã'o, a pro-sar o estranGe'ro em determinades vocação de qloalquer cl'ime ou do:·cil'censtãnc'as, E, como o Artigo 72 llto é geroJmcnte punida. Nós nusassegurava dIreitos a todos os c\da- limItaremos k dizer e indicar emC1ãos, ind·s.tintamente, aos naciona's e quc modo op:nlões subversivas sâoacs estrangeircs res'dentes, discut;u· processadas como tais na. Grã-ae algum tempo, nos TribUnais, se Bretanha e riOS Estndos Ulllr.OS'aeria poss'vel. usar o Pod~r públlco Esclarece que, na Grã-Bretanhade.saa. faculdade tão grave ou se o c . d tude di - N" .~xel'clc'o p210 Pres;dente da Repúbli- lllU em e sue a. se CaO. "o ..ca do dIreito de expulsar, foer'a a nor- C!\SOS,a serem apontados. Ainda. ai, asma constitucional. para demonstl'ar' leia SRO sempre repressivas, Só o juizque não feria, disse a rcspe~tQ o exl- pode dçcldlr, depC'is de p1'll.tlcado o de·mio cOlU!t:tucional'ata: lito, Nao ba .colr,pt>tência da autorida-

. dade admlll.straUva. O mesmo nos.u9ua1 é re~lmente o prlnclp;o Estados Unic\os, Apenll8 quanto a de­

- e Q trecho .medlatamente an- llto de opinião dos comunistasescla­ter:or a9 citado e que não foi rece Roger Pint" que no prDc~so dostranscrito - que se poderil. opôr . •a ação pronta, enérgica e Imedla- chefes oo~unistas· americanos., a. côr~ta do POder que tem a incum- sem repehr eX~lessamente o orltéllObênc'a de manter a ordem e por do perigo maIlUesto e atual, admitiuela éresp0l1l!ável, quando, lIerbi entret::.nto, a validade do procedimer.­f/ratja na iminência de uma ,guer- to dirigido Exclll'lvamente contra asJ'R exillrna, de uma revoluçft.o, no manifestações ele opiniâo,estalar delas, ou depola disSO. ar- Era, em efeito, reprovado aosrede elo' PaÚl, sem dten:A e para acu~ados terem participado coletiva­salvação pública" estrangeiros ,pe- mente, de 45 a' 48, .da organl~ação dorlgos06, que auxl1lam 0Il inim:g.:>s Partido CGmUnlS,a dOI Estados Um­da Pâtr:a? Em casas tais - diz dOI, 'Cujo fim é defender e propagar OI!êle - haver-se-l\r de esperar pelo principias do marxismo-Ieninlsmo A

l> resultado de' proceBllOs. ~rimilla!S, !ua. doutrina o seu ensino e proPalan­de h~b~a.s-cOrPU8, pronuncias, re- da. deviam desem olver atema de quecur.so.s? • a destrulç:'o d" Govêrno elos Estlldu.~

Como vê~mos Srs. DeputadiJs, não Unidos, pela fôrça, era desejavel e ne-lei coma explicar trazer-se à colação, cessárla. . 'neste ep'sódio, tal opinião, porma's A lei federal que pune quem quereminente qU!l seja, ])Ol'que es.s~ opi- que advogue, em conhecimento denlão o próp,l() ,autor" rest~lng.u-a,~ causa, ou voluntt.riamente, a destl'lti­casos de .expu.são, em .c~sos tala, ' ção do Govêrno. pela fôrçi ou pela vio-como deiXOU, ad caute1am, em sua Iêncla, opõ-se a.lsso. .ol~;s taml:ém não é fetz o Consul- A d~clsão da COrte, redigida. pel'~tor Geral' quando invoca. a au!orida- seu Presidente. Vmson e aprovada porde de Rôger Pinto, em l:vro imPl'cs- três juizeõ, cOn:llell'ra que o perl~o re~so no sfl'undo semestre elo último sultante da propag!lnda comunlsta t:ano, elistr'buido nas livrarias elesta suficIente para. pe"mltira. limitaçâOCap:tal ao comêço do ano corrente e da liberdade d~ expressllo, O perigo' édencminado "La. l'berté d'opinlon e manifesto. O perigo é atual, sem ser4' lntormation", Pro~ura o ilustrado iminente. Isso basta,Consul~ol' justif'cal' a sua tese de que, Duas' opiniões cUssldentes' se mantoem países celtes, se admite, se acon- restam, dizet\do CI autol': "Salvem 11selha, se .recom~nda 11 autor:da~e ad- hom'a da Côrte Suprema". Ambas asm'nistratlva toda _ vig!lãncla par..a opiniões subllnhllm que os condena­apreender as edlçoes dos . jornai., dos não forare acusados de ter fomen.QuandO nelas se contiver qualquer tado nem tentarll.1l1 fomentar umatilc';,amento à desordem, ,.' conspiração contra o Govêrno,'A lei

E a tese de. S, Exa. e p',escmdo que pune OS ato~ sedlosos. não foi se­ele demonstrá-Ia, ~orque cOIU!.a lon- quer invoca1a, Para o Juiz Black alam~nte d'e ,s~~ al'I azoado, . . decisão restabej"ce uma tOl'm vlru-Mes a opmmo de Roger Pinto e ".. . a

,-" Clposta, como se Vê, por exemplo, na lenta de c.en~ura Pfeventlva pois quepagina 197 dêsse livl'O, Reeonhece o aceita pumr o slmp.es tato de reorga­lutar que, em certos pa'ses, sul:s'ste nlzal' o Partld Comunista nos Esta­ainda d~terminado contrôle' adminis- dos Unidos, sem que tenham sido in­tratlvo' para a atlvidade jornalística, crimmados e ,1ulgadas provocaçõ.es efe­mas apcnta. logo defe!tos e convida, Uvas a substituição do Govêmo pe!flevldenUimente, . a corrigi-los. O tre- 'vlolência, Mesmo se o~ aousados fOs­eho, que vou traduzir, é o seguinte: sem proces~ados por .tel'em proposto

"O contrôle_ adminlstra.tlvo é doutrina, de vi('ldncia, a regra de perl­posto em. açao por autoridades, go eminente e imediata proibiriacon-oqUe são, ~Oj' .lua vez, juiz e par- dena-lOll. .te, E' poder de Imped!r e paraU- Il: o que se lê r.a obra sôbre 0Il Esta-sal' o exen:lc'o mesmo da IIber- dos Un~dos.dade de expressão, Exerce-se, 'i Ia-me esquecen.1o de dizer,quantonormalmente, fora de tOda .a re- aOS comentadol'es brasllelrOll que dagra de processo, sem que a:s de- Im t t B b'lh 'ciSões tomadas sejam neet.saàrla- prensa ra a ar a o, especial-mente motivadas Os recursos in- mente num dls)X,sitivo qUe nl.o quero'terpOstos contra' essas decisõeS deixar de lembrar aos meus Ilustresnão slio 8U.I!pena.ivos, Os anOll. pal- colegas, a respeito do el'crclcio da 1m­fiam ante.s Clue ê:essejam decl- prensa.

Diz fIe: 11 quale accel'ti 11 concorrcre dell."Conhecem-se dois sistemas de re- sues])Oste clrcostanze,

gulá-lo. um, pur m~io tie l11edida~ pl'e·t' 1 Em suma, o qUe se exige é que r.ven lvas, e ae C1,5 repressivas, OUtl'O, própria. lei de ImprcIIo'la, a l~l' qUI!O primeiro, visando acau telar a sacie-e leva, na prática, a. tolher-se a 11_ reguia. a l'esponsabilldade penal con-berdade com recelo deles ou sob o sldel'e delito o fato que justifica oato ou a. dellgênclil.· da autoriC1adepretexto de evitá-los, prejudicando a executiva e esta só pode atuar s.natural e utilissima expansão da (:- houvera Imposslbllldade material deoerdade. tão preciosa de manifestação que seja o próprio magistrado quemdo pensamento, venha a declarar inclUir-se a hipótese

AConstltuição. por maior cautela, na proibição constituolonsl e legal,quis p:'oibi-Jo às lt'glsllÜU1'as ol'dinQ- porqUe a competência nesse pontol'las e presc.'(!veu: o segundo, o únicIJ é também judicante, é pl'ecipua. dae admiEsivel ~!unl l'eg!me liberal, o que autoridade ~judlciárla, e só em casosdeixa a cada 111 I a f~.culdade de mani- de risco gravissinloda ordem públlca,festar-se, como QUiser, pelll imprensa de antedpal'-se por 24 horall à au­e por. qUalquer modo de publicidade, torldade administrativa,uma vez qup res}:onde perante os trl- Mas, srs, Deputados, nã.o existe, embunala pelo mall U!O que fizer dessa nossa. Constltuiç~o, clá.usula aná.ioga.faculdade". Ao contrário, exlllte principio tíbam-

O último a~gumento do culto Doutol' pIo, tão indemarcado nos Ileus a.clln­Consultor Ot·ral da República é com u ceõ, que uma lei ordinârla que pre­novo Direito Constitucional Italiano, tedes.se,. por exemplo, repetir o 'teorS, Exa, cita o lll't, 21, se não me en- do artigo que li da Constituição 11'a­gano, daquela coru.titulçio, Sase a~- lIana" 'serla reputada ofensiva e con­tigo p~rmlte em cl'rlos casos e com trál'la ao texto básico, seria nu1l­multas cautelas, como advertem os co- fleada. pelos trIbunais, nio teria a. me­mentadores, o ~~questro provisório da nor eficácia"edição jornallstlca,. Mas foi preciso O Sr• .Alberta Tôrres - Depois dasque tal facuJdadr. constasse, expressll- palavras do eminente lideT, .!1ilda res.mente do texto constitucional porqUe ta. do parecer dl) Sr. Consultor Ge­se acJmltldo em 'lei ol'd1nárla,. Vlolarl~ ral da República que, ~9 mundo ju­a la.titude do p1'1ncíplo que a mesnl'l rldlco brasllelro, é o unlco qlle SUS·Constltuiçio estabeleceu no inicio d'otentB o ponto de vista enunciado porartigo de que se trata. V. Ex,· e por V, Ex,· pulverizado,

procurando dar cobertura a um delitoTenbo em mias um livro elementar praticado pelo Chefe de Policia dest"

ele Ba:!adorepalUerl êóbre Direito' Capital, que infrJngiu &li leia e aconstitucional Italiano, !:ledlz:' Constituição, quando mandou apre-

, "n m d~l .. t 21 i 1 ender a Tribunacla Im1)l'ensa, e con-,~ ~o ar • ·rec ta n- 'trilo êste jornal praticou tamatlhOa

fanttl. . La. /I.lImpa non puó e.s~- atos de arbitrariedade. A CâmrU'a Vi­re so~~;tta. ad autorlzzazion1 o ve n!JBte momento um instante 'altocellllUle, Nê per legge. ne per da SUQ vida. V, Ex,. prestou umatto ammlnlstratlVo pub esseN grande serviço à. liberdade de Impl'ell­d1.sposto um prC\>entlvo assenao o as. e à. democracia arrasando comoun preventivo esame ele. parte de· acaba. de fazer o Infell" pare'"~r dorU orrani del10 Stato rlruardo a. !3r, Consultor Geral da ~:RepúJ:,lt=a,clb che verl'à. publlcato: l'articolv O· SR. PRADO KELLY - Ara.ora citato nega la leglttlmltll. 8ill decido pelo juizo de V, Ex,.. g

. eu a.utorizza~ioni prima che la Sr. Presidente eu devia esta ex.publlculone. a stamp:lo slo In- pllcaçft.o li Câmara, devia-a tambémtrappressl1, S~l\ di censura quandO ao Oovémo. SoliciteI informaç(lês,la. pubbllcB.Zlone e già pronta e que me foram dadas com certa pl'es­Ita per Esaere dlffusa. aI pubblJ- teza., e só tenho, neste passo, que lou- ~co, Si lIU9 11lSomma stampare cio vaI' o Sr,. Ministro da Justiça pelache si vuole, senza che 11 governo prestimOllldade em enviar a reslJOIta.ne sappla nuna, e solo quando la 'Já. não POllIO felicitá-lo pe1a ade­stanlpa ê .In clrcolazlone e gl1 or- do às doutrinas contidas neSSa In­gan! govcrnatlvl ne banno preso formllÇlo e no parecer a que me re­conoscenllBo at.traverso le steue V:t ferI, Como clIsse, corria-me tambémper cui pub prenderne conoscen. o encargo de Vir trazer esta demons­za. 11 pubbl1cL\ sarã In facoltà. de- ,traçA0 à. Câmara, da InexJstencia. degll Organ1 pubbllcl de intervenire qualquer preceito legal, em que ,pu­com.i1 sequel:tro pI'eventlvo, .fer- deBlleamparar-se o Governp, porquema~i1o Cl08 sensz'altro pressa lu talo prometl,com tOda moclélll1aquestampatot'e e presso i rivenclltol': me é natural, ao nobre Deputa:ioAl'-le coPie' eslstentl e Inpedendo che mando Falcão, . .'slano Ultp.riolm<nte diffuse, Se o ato do Govêrno nA" ~ defend-e,

Questo seql!e~tro é cOnsent1to Sr. Prealden'te, se, ao contrãrlo, lIesolo.- In lpotesi accezional1 ed e prova a. existência de delito funclo­clrcondato da pal'ticolari garan- nal, embora sem que se apurem res­zle. Occorre: ponsabllidadeõ, fica no esplrito <10

Pala, tio sobressaltado nOI últimos1) eM iI contenuto della PU!J- tempos, esta indagaçlio: ee,'á, para co.

bllc:.zione . c"stituisca un delltto onestar procedimento dê.ste jaez, não(non ·basta quindl ohe costltulsca amparados no nosso direito positivo,

una. contl'Rvvenzione) secondo la que se pretende fazer ;Jma nova M delegge penale, Quanto slla POSSibl. imprenaa? Talve~, SI', Presidente pa­lltã. per la leglle penale dl Include_ ra coonestar "a posteriorl" o que nâore fra 1 l'eatl certe manifesta~ioni se Pôde justIficar an~es da prâtica.deI pens!.ero, vale quanto glA pe~ do ato IIIclto,·. '1'lnl1anzl si é avvertlto, Entl'l'J EsSa mesma clrcunstl\ncla, porém,que! IImlt! nulla esclude che si noa deve eõtlmUlar a todos os esfor­pongano particolarl reatl uiços que em nós caibam para opor ,a.stampa, reatl cioe che 51 possO\~o reação que a consciência liberal da.commetteI'C sola a mezzo della nação está reclamando, a. uma inlcla­stampa,:> reaU per i qual! l'esse- Uva' que não Se justifica pela oportu­re commessi nttraverso la stampa nidaele, que não Se apresenta ,apoiada.coslltulsc~ una aggravante em nenhum daqueles arB'U111entos de

• boa. fé e de isenção que pudessem re~2) Occ;me che la Jegge.. sullll com{\ndar a ação do poder PÚblico.

stampa. llreveda quel deUtto come Acaso uma lei, tornando posslvel otale da aut.'lrlz~arell sequestro, exerclcio das faculdades policiais r.eõ­Occorrono dunque due nOrp:le dls- se setor, serlallpllcada pelOs Tribu~tinte.Quella che prevede "1l fatto nals, quando, em nosso regIme ·decome delltto, equel1a che preve- poderes distintos, °a fUllÇllo de jUlgarde 11 delltto C:.lme atto a consenti- é inaeparll.vel dos órglios que eomp&em 're 11 sequestro>, '. o Poder Judiciário e nllo pode ser

8) Occorre Inflne un atto mo- delegada a qUalquer <lutra autorIdade,tlvato deUa Ilutorltà. euidlziarlll, a neahum outro poder? OU seria )lOs-

Page 31: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Quarta-feira 5 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção 1),'_....' ~,--"""'=Se_te..ni=b=ro""'Q_e...i 1=95=5=",,7763...... :c::::'e:.~__::zs:s:: .:z=:=!=! __ .~~-.~1"'!!'"!!'"" .~-. '

Ilvel que. Ilubml&so,. o Supremo Tl'1-l d'[) :respeito Ao lei f to OOnst:tulç50' COl! das sua8 utiliza~lIeatlél!cas. E' 1l'Inis para !XJmba at6ml~n, e ~Il ~ulibunal Federal, mais tarele. l1vesse CC que tutela, ampara e prorell:~. quer sabido o.ue uma bomba lltômlca podec,onsomem es,~es ,n:at~Tl~ s. ~,olCm,1 o,~,plicar dlsposit:ves tão infelIzes, cur- a: profissão do jornalista, quer ~ dl- ser construída com apenas 7 kg. de \ oada ,essa p~'olblçao do a,c~. (le, r~­va,ndo-S€ à majestadc do poder /lo- reito qUe assis'e a todoS os brasilei- materinl fwil, Ora. ~ualq!lrr reato)". l?on'os lmplJcltamente prOlcIJos" dllv'ernamental evadindo-se ao del'er de ros de emaire;n Ii\'remente as suas de: potência ainda que oequena. con- prosseguIr Ilvrcmente nns n~SGll'~~,'tum~rlr. como lhe. incumbe, a Cons- opiniões, (Muito bem; milito bem. trm e:;sa quantidade de ma~erinl ll~- no terreno nuclear. 11 !Jm de,,~o~ mes­t1tuição da República em um dos Palmas prolangaclas •. O orador é eum- si! e nlguns até podem gera-lo, As- ';l~r- )l1'0du7'rmos matf;OrJal 1,~:,?1" FrI\-eus principios mais altos? primentado), kim. o pais que tiver reatores 'l1ucJe~- ultlma a!1állse, eHamos prOlll,;10i; CfI;.- i d 6bre re.~ industriais poderá rn:n f:tc lld:'ae algum dIa. chegar a ser nu.O-fU.-

A lei começou mal, ntl'\n o lJ'e O SR. DAGOBERTO SALES: produz!r suas bombas atôm:cas, Esr,as ciente.,,"m matoria de e1'er;,,:r, ~'J~!ear,. si Isto é, sÔDre tal il')lcia lva a I - considerações é que têm lc\'ad<1 CCI'" O SR. DAGOBERTO SAU;:~, _

p;ovação unânime da. imprel1sa bra- Sr.' Presidente. hauvl' P01' bem o tüs países a não encIJI'a~ar o deser.-' E' absolutamente. exaw t'J ano d'z oeileira. Estão mobl\lzados todO/!. os Govêrno da República, nos últirno,s \'ol\'imenW da Indús~r!a d~ er.~rgia I r.oGre c~lega e está de 9côrd'l com oórgãos que consideram o pl'~Jeto, am- dli~s da semana tllaSSa'tla, dar.a PctÚ

1- atômica para fins pacificos em outros ~ue declarei no infelo do meu dis-

d,a não divulgado nos seus termos de- bIco o seu assen Imen o a novas. , - países, ~Cul'So"flni;ivos, mas bem suspeItado n:lS retrizes. ~ serem ,ado.tacas na pohtlca i. O Sr. Gabriel Prts,<os _ V. E.x." O Sr. AfonsO ArinQ~ . Qucria'uas intenções ylsivels, digno de equl- de cnelgm nuclear .• _ .: pe"mite um aparte? apenas. cé,noordando c')m J hnha gc-parar-se à. lei celexada e a. outros Reputo ess\l de~lsao 'Ado . Governo l Ó SR. DAGOBERTO SALES '_ rol do dirctu'so de V El: R, salic r.­aLos que obtiveram cognomes ar,àlo- c?mo da máXIma Im]>nl:.~nI.·l~ e dcs- 'Com prazer, It3r tim ponto da resposta clnda pelo(!'OS, neste triste correr de l'ida re- ~lnnda a te~ repel'cussoeS r.~10fu,:d~s I O Sr, Gabriel Passos _ V, Ex,ft nobre eoleo:a ao Sr. Dr'pUfo.c]O !:'('i~aspublicana. , I no futuro deste Pais, e nUl, poaena está apreciando com PTanc1e eleva- Dória. esclarecendo o 5e':!l1inte: dee!n-

Não creio que tal leI interes,,? a a.- aejxa~ de vil' a esta tl'll1una para ção e eom grande generosidadc _ ra V, Ex," nue o nobre DeDutade> pro­guém. porque_não tem, pn.tell1idad~ apreciar os diversos ltens ~uc ~~ll-, permito-me acrescentar _ o !ntento c('deu, na Comissão de F..nergi:r; A~ô- ,.:,conheCida .. Naopode Intel,ess?,r ~o poefll o conjunto deS5fl. r.o.a lll'lcn-I désses paise.s. E' PossrvCl.qUe os ani- m'ca. dirigido por seus ~lt"s lJro- fiSr. Presld~nte da ~publlca. ca. taca0. . . me esse desejo pnclflsta c o l'ecp'o pó.sitos de bem servlr ao P11~'/inde­contrário semelhante miciatlva che- EY.amlDando-se o texto do c~mul1i- de pór em mãos InlspEl'tas 11m ln~- pendente de qualquer mterésse !Jar­garia. a esta Casa através de men~a- cada da Secre~ana do Cü:1se,hn de trumento de destruiçil.o. Isso' serin tjd~rio Como lfder d'1 B211cad". dagemo Não pode lntel'essa~' - es~u 'Segurança N~clonal e da C?~fln do louvável e seria nobre:' Mns em ver- UDN, devo Falientar que nfio M In­certo - aos Chefes Mllttales. O paiS Oabmete Ml1ltar vê-se imed.n,~me~- dade se nós nos lembrnrmos d!' oue t.erêsse partidário 'algum. 001' p~rte

'os acompanha, nesta semana de glon- te que fie estenderam e."8n,s d,l'ctorl- o mundo nos dias c:>ntemporftnecs da UDN, p.m sentido eontrá,i!l: An­ficação de Caxias; mas o q~e se ce- zes por todos os setores ,fundamen- vem sendo. dirigido pelos puises que tp~, a tradicã? do nosso p:1.1'tid:l te-mlebra, nas tradições do Exercito. da tais da, qu~tão da energia nucle~r, detêm a energia e as frntes ele pner- sido a de defender o p~nta de ',';staMarinha e da Aeronâutlca, é a &U~ O 'prImeIro dêles ~br~nge II d~: ~!I1. haveremos de con-:luir que t~1"- nacionalista. no que tora ft defesafidelidade ao regime. O pa.pel de senvolvim.ento d,a industr..a da enel Mm para estabelecer ês~e mcnollo11o, dI) nosso subsolo, Sel que V, E.x."sempenhado pelas Fclrças, ArmadlLS giaatômlcn, E nece!sáti!, ressalta,l'. ~sse dominio no mundo é !ntpre,<;- não teve qualouer Int~nção, Como.está llgado a tôdas as etapas da 101'- desde já. o cnráter de ImportânCIa sante dispor das fontp~ fut.urac; dFf- porém. a. resposta dadn pod~"ia en­mação brasileira, desde a lndepcn- fundamental que é dndopelo pr?- ta. ener~la. quesáo as fontes ce mio volver interpretação nosentidll dedência 'assegurada por elas, eOS g],'ama à. nOl'l1 forma de jlloducao nernis fissels 'que houvesse nor 'Pal'~e da nossamaiores feltes bélicos de nossa BIS- de energia. Reconheceu. ~in:. o 00-, O SR. DAGOBER,TO SALE~ _ agremiação. política lrit~essp cr."'h'á­tória., 'na campanha contra .0 Para· vêrno. que o de.sem·olv.menuo da Estou de Inteiro acõrdo com V. E:;:,'. r{o ao que defende o nobre D(1)11­guai, isto é. a .campanha de uma energia nuclear é essencial pal'a o i1ust.re Deputado Oabriel PaSsos, E. fado Seixas Dórla, eu quis retificarMonarquia. Cóllslitucional e R,epre- progreSSQ do Pais. E. n!i.o SC, conten- aliás, ê conhecido por tlJdos o f~tlJ este ponto, , ,1Jentativa oontra uma. ditadura ca';!- tou com isso. mas acent.llcu "s, Unhas de oue o dcmiínio das f"ntes de ene"- O SR. DAGOBERTO SAT,F:C; _dilhesca;até à formação, da Repu- mestras, tanto. da política ,nterr..a gia 'leva à hegemonia política e, l1ÓS Agradeço .a retificaçlio. mas c1e\'~ rli­blica. sob as mais acriSoladas ,a~pi-, como da POlftIC~ externn. flue, pcr - estamos presencinndo no mundo mo- 1.1'1' que não til'e a menor int~n~ão:raçôefl do povo brasileiro e outras Jor- mltam o encammhamento- !'ápldo e derno o predomlnio abS<lluto do.s na i- de atribuir à UD~ Qualquer !nt1titolIadas1!berais. que é escusado reme- prcficlJo do proble'!la, e t:. possibl1.i- ses que detêm as f<mtes de 'combus- contrário 11 causa que espos~mllS.lJI()ral' nesta hora. mas que ncres- dade de. que soluçoes radl~nls e lu- tiveis. De forma que t'llvez se,;a eSfa IDevo dizer oue temos a honra de tercentaln louros e galardões, àS crOnicM cidas seJam adotad~. no menor es- também, ou por outra. é veross!míl na Presidência da Coml.ssi:io ParIa­militares. , paco de tempo ~osslvel. .' -. e justo que. se rastreiem os verda- mental' de Inouérit,o sóbr'~. Fnêl'~:l,

Não seriam elas portant<!, as 'cDvei-qriou oU propoe-se a ellar UM 01'- deiTos motivos nesse )lOuco de.seio de At6micao ilustre Deput.ado Gabriel:ras da liberdade ,de opmllio. de c,ri- l!'.anlsinO central dotado. da necess~- compartilhar o domínIo mllndinJ com Passos, oue tem procedido ,de ma­tica. Talvez a um gl'upo muito rCE- rIa autoridade e dos ·mdlspensâvels cutros países, porêmo I\spe~to mais neira qQe honra &lbremnneirn est:l.trito convenha cercear a libertlade de melas para que. nutomàti,camente, caracterlstico,o que tem sl<!-o mais Casa. 'critica dos jornalLstas e dos nossos possa, adotar tôdas na me~ldlls ne- proclamado. P o aspecto .dn seguranea,1 O Sr, Gabrie! PassOs _ Multo gra.concidadãos. As· vezes lIparecem ex- cessárlas para que I) Bras: ,se en- não com intuitos paciflstt's.mas com· to a V, Ex":pressões amargas penoaas•.!njustas, caminhe com rapidez nesta s~l1c1a o Intuito de segurança própria. Del. O SR. DAGOBERTO SALES' _caldas da pena dos nossos confl'ades qU~ é, ao meu modo de ver, a verda- oualquer forma. a decl~lio do Brasil Ná(). é fat'or nenhum a V. .c.'>,- Cum­de lmprensa. E' li- fa'talldade do Ofl- delra ~enda do Pl'OgrtesslJ . lê' dlss de produzir· combust!vels atômicos é pre-me declarar ao nobre Deputadoelo Mas um homem da altura, de Mas. sr, Presiden e.. a m, o uma decisão cora.imla e fundamental ISr. Afonso Arinos que o Ilustre Depu­ChÜrchlll observou, certa vez. que a o comunícadoalnda pspeclflca as me- q\le devemos aplaudir com todo o' ta do Se:xasDórla transPôs a.~ fron­liberdade de. Imprensa a:rrasta coI1fl1- didas básicas e fundamentais neces- entusia~10. ' teiraspal'tidárias e reconhecI' méritos

(I todos os males que lhe do Ineren-' mirlas para atingll'-8e o deslderatum O Sr. Seixas Daria - Sr. Depu- e'm seus adversários, eom isencão de.fea acusações venen~as empeclmpa- prO]lOlito. E devo. ressaltar aqui que tado, pedi este aparte para louvar ânimo, que louvo e aplaudo, sem atrl­daS· .mas é 'preler1vel dizia êl.e engol1~ a diretriz contfda nfo Idtem 7t rstd- também a atitude corajosa. patrlótica bulr qualnuer linha contrária!à Ullião1M'a ,suprimir aquela liberdade. belece como. ponto un amen a a e honesta do Govêrno, e o .fac;o com Democrática Nacional.

Que homem públlco neste Pais, polltlca. naCIonal de energl.!- nuclear absoluta tranqüilidade. porque sou ca Mas prosseltulndo na tl'~~ .quc ve-IIIio tem" sido lapldadó pOr estn ou adotada. produzir notta?:, no 1mais União Democrática Nacional e tenho nho esposando. SI'. Prel!ldel~t.e, devo

uela parcela. da oplnlli.O? Da que CurtoprllZO. combua ve nu; eares combatidO sempre o, Govêrno. Amr.~d1zer que essa atitude do Bra~l1 é:ala"&e lnltam com (I tom veemente a partir de metais nuelearmen.e pu- nh!i. mesmo deverei ocupar essa tri- fundamental. é uma nt!tudp positivada -Tribuna 'da Imprensa". por exem- tos. IlOb total contr61e e pre>prledade do bunapara disC<lrdar da propositura! no campo Internacional e só nos po-

Jo se éaquecem de que do lado, Govêrno. . ' . .. que sequer apresentar à Câmara. no 'derâ trazer prestigio, além de no!-~ei~ em outros setores 06 ataques"" Na reahdade. êsse !ler11 '7 alud:i a sentido. de uma reforma ela lei. de slbllltar. a .solucão de um problem:lmenos Justificados as' frasea mais 12m B.SPecto fUndalnentlia .a 2u~s o. imprensa. Portanto, slnto·me Intei- realmente imnortantisslmo,

f. i t bé ie dlrlgem aos seus Enquanto o Brasil n o pro U r .Ofl ra,menteà vontade para louvar a llt,IM O SR. PRESIDENTE _ Atençãvf0qfmS~ a: t

mho a E' porém da seus combustlvels nucleares nAo sr.rá. !.ude do Govérno no. easo especHi~o Informo a V. Ex," llue o !~mpo de

:W~~BC:diÇ~a de rhomens púbtlCos possivel a Instalaçlio. le.!lId

base.s" s6j

- do problema da energia nuclear. I' que disnunha estã OUM!! findo.Id d t6d essa lidas. de. uma indl1stl' a e energ a O SR. DAGOBERTO SAt.-e:s ..,..0 SR. D."GOBERTO SALES _

~~~o;&~aSUcfeerig~e as: allm~ta a nuclear..E. nesteIPond~o. Sr, ~refl- SI', Deputado Sel.xas Dória. dou meu Sr. Presidente, eu pedlrla-'prorroga.......... d bll E d vê- dente, é. ne~essáro lzel' e apl.!, r testemunho a respeito da at.uaç!io ção. . .,

pru.....a vi a repu cana. • ez aqui uma afU'maçlio que temetl 'fe.to de V. Ex,", sempre dlrlp:ido pelo In- O SR. PRESIDENTE _ L~mentozea será preferível man:ermo nos fi~~ yâr~as vêzes .. Se iniciarmos. nossa terésse público não ~e atendo ness!s !n!ormd-lo de que. em explipnclin pes­IIB it defesB d~al~ libetdade ~lh~S mdllstrla de energia atômIca. com rea· caSOF, de forma alguma. a !nterêssc.. soaI. não é possivel prorrogação dQ&ee annos ao~".8 maus. co . tores dependentes do forneclment.o de :partidários. Portant9. a. declaração tempo. . _aqueles diabólICOS conselhos ~~;C\; combustíveIs nucleares por pRIte de, de v. Ex." em esperada. e eu o cum- O Sr, Miguel r.e!t~zf _ Sr, Pl'rsl.lIoallR vaidade ou a nossa expe. • outros paises. ela nascerá erl',ada,fun- prirnento por ela. dente. peço permissllo l!l V. Ex.'llnr:lnos vai dando em momentos dlflcels damentalmente errada, porque tere- rede" ao nobre. Deputa(lo Dll1l:pbertoda ntlyjdade pol1t1ca- o conselhO, mos um dispositlvo,dest!tuldo dc base, OS:' Bmz::i M.endonça' - Pcrmite Sales o tempo de oue d:snonhn.de re~glr. pela _,:Iolência contra 's que só poderá. funcionar com 11111 ab,~~- V. Ex.- um apalte~ ~ O SR,DAGOBERTO 'SAt.ES _.trlll!lqUlas da lei. , tecimento inintei'rupto de matmalS O SR. DAGOBERTO ~ALES - Muito obrigado a V Ex8

Sr. Pre~idente. tenho a €s~el'a."lcn fisseis, podendo. pOl't:mto, ser inter- Pois nlio. . • . . ,de qUe não venha. II concretizar-se, romúldo ou afetado. ao talante das O Sr. Bl'UZZI .Mendon9~ - V, Ex,- O SR. PRESIDENTm _ Por ces"nos lJeus~rl11os anunclados,.ou, pelo nacões fornecedoras dêsses núlteJ'lals, aludl,u A.. propósItos pac'flstas de de- são ,do Sr. Deputado,MiguelLel1zz1,menos,como se vai anunCIando. ,o Por outro lado, sabemos que e'.:ls- termmados Governos" que sc C.Jnsubs- contil~ua Com a palavra, ".01' maisprojeto que se di;: orIundo cltl O:l\'êr- te, rio campo Internacional, l'elutan- tanmam, por exemplo, no ac6r~0 2t6- lS m\llutos. o Sr. Deputado Dago..no, a selO presentte a. esta Oas;J, Para cla muito nit'dae caracterizada mi.c.o celebrado . entre, ? Brr,sll e os berto .Sales, , .a. sua dlscussão e o seuvóto, Ouso e dos depoimentos colhidos na Cc- Est;1dos Unidos. no qua, hâ uma prol- O SR" DAGOBERTO SAI.ES_confiar que a reflexão não deserte mIssão Parlamentar .de Inq\1~ríto esse bica0 expressa de ,pesquisas e ln\1es, ISr, PreSIdente, no ltem 10 ê tomnda:dos espiritos dos lUais responsáveis fato ficou estabelecido sem sombra tiRações, no campo dq" arma! atô- também uma decisão fundamental,pelos destInos naclona.ls e que, em de dúvida' dos naises que dctê-n o micl\~. Mas, nobre colega, rcpol'to~i'ne DIz o seguinte: , ....face da revolta Q'Ile .se vaI manifes- progresso cicntlfico c n tecnolcogia 11 aflrma~!i.o recente, do Deputndo "No campo!nternaeional. litaildo nas consciências mala e&Clllre~ dn prodm;ãode materia!s' fisseis - Rennto Archer. na, Comlssllo espe-;la- pl'o!tl"ama brasl!elro pnrl\n pro-tidas. retroceda. o Gõvllrno do mau Em cedê-los a outras, nações. Ilznda, citando Oppenhebll. no sentl- ducfto d"energla nuclear devecaminho e, ao contré.rlo. venha strl- Não é possível· separar a Ind,jstrla .do de que !ó existem .dois tlno~i socorrer-lle da . experIência .. r:en.lhar a estrada, há pouco abandonada, de energia atômica. para fins ,pac1ti-ile reatores: os que fabrtcam mate- titica e tecnol6lrlca Ile todos 011

Page 32: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

\ ..._. -.:--, .....

.. .'-7-6-4-,-Ót_1a_rt_,a-r<lí rn 5~__,.:.-_...O;:;.:':;.;.Á~Rl;.::O..:O:..;;O:...C;..;O:...JI....;JG_R..;;,E_SS,;.,.O;,,-N.,.;,.AC,;.,..I.,.:..O.."NA"":"t,.,..'.........;,.'(S:..;e~ca:...-o:...'..:..}'_......._""""":3!'&!!!l.....:r..,...,."..",.,f",.,S.....e....fe=·n....,.1D=·rO...,._"e_19"",5....G-"..paises Qn;I",os, guinrJ6 B)~~·n~:~.,pcJo I nova decistLO do' COl'sNho de Se-1 videncias eficazes e concreta~ pUl"il o I ~q\11 clt!lr. Estull1~S, no entanto, ven·que nos 101' ll1aLS c"vel~,cn,:, I gurança Nacional". , Iéncaminhamemo de uma .,ol~.çãl) 1':\- do que há Interesses fel'idos, Ail"!J.

I Parec.~ u',é, Sr. Pre,sidt'n:e,: ,1 pro- Ell' sn_~UI'da vonl o· It,'m Jl, 9 I pld:! cio problema. n~o vi qU:tlquer critica serena, ohj" ..el d t "1 lld" ~ " ~ • que Co~o (1"'.'.1". SI'. PresldA l1t,'. I1C%tdos tl"'o u fund::unen1llda da decisã{) g()-amaça,o r. Uml'UlS1\10 (11Zc' q c,: d' . '" " 'u ono cmnp0 do po\ltíca íJ'.lei'l1nclonal. 'z. ,~. '. l' insultos fO"GlIl dil'i~ios "0 [0;"1110, 81'. I'ernamental. O que, está J1avendo

';'0 Brasil deve t'~zer ne~óc;a CIJJ11 nquê" 'so:ncntc apos ~tcl', (ano::; ~2::;t1"Lhlscelil'\o Kubitscheck, Pl'esldenl;e da apenas é a nlanifestuçáo de fÚl'ia des-'le que lhe propol'clone l'imt:lgcln. que r~s sobre a eXls~el,lc':;. ,;l?:, ,~:o~~o HepúiJlicu. Creio, enll'eta"W, qll() 03 contro:adu. qUe busca cclodir em edl-

%lo cnmno llllmd!al. d~vo. gll':ll'-Sl' app- p ..ls,.de sub~tanc.aJs .e~;l \ é1" 111;- adjetivos que lhe fmltm :ttitados se toriais de jornais.IlllS pelo seu ~ntel\,j:;sê, P:Il'ece mil ncl':;~ apllea:c:s ~:~,.~,ll1.'~;,0, ,úa apÚca:-l1com muita propriedade tl M:\.5 Sr. Pl'es1dente. o povo bra~!-tl·UISnlo. ~t'. Pl'e3Ielr:'1t.~, l11:'S, inre- \melga~ llLlcleal e '.~ "c, .\\~C~L,la· ,:s'c:' que sc mostram l'él'o]tndos por lell'o 'que está seguindo C01ll atcnç:-il>

da COI1Vell1ente e~tocagell1 de J.1.a.. 'J' . _ . ,lizmente, t~mcs vel'ific~(10 '!ue a Jlo- tel'ial beneficiado. nura nosso pro- essa deClsao. Q c:e,clll'olar dOS acontecimentos. SOl-mica cxtel'l1a do Brasil n:i(, se 18m I" Sim. Sr, Prcsiden te: são furs:U1tM, berá fa 'er jUstiç~ e punir um. d'hl!ui~do pnr êsse princ:nir- plel\~ent:U' grama, nesse setol', m2dill.n~e as· farsantes da mais perigosa espécie, 6~scs 'elernentos'~: sôlcto de ll1teresses

I "io' de "orma sentimento do COllse!1:(, de Sl'gu· !JOI·quo. en'l nonle ~e prínc.,i'J,ja" Ilfl-I.I·[1eOllfe"a·\'e;. ~, dirro até, de intel'ês-que nos p~\'ece ax omR, o, '.,' rança Nacional, pod€'t~ü ser l1e- • o l~ • , .._.., ~ - tqne me con~ratulo com ::> Gover'1o "Jciadas pelo govêrno. no .,xt.e1'lc:', tl'lótlcos ou de pl'incI]JloS muraiS, po- scs llntlnacionais, qUe ~ll'OCUram . ta-flor se ter expresso t~() claramente .. CllrUlll apenas satisfaZe!' il1tcrésscs' vaI' o clesenvolvimento do Pais, ~u,~%lesse item 10, Reall'Jent", ~órt:J,; certas quantidades dé;;:iC" ".;l,\llte- matcriais dos mais escusas. ir.ucl1a de progresso, levar ao deses-(levemos guiar peles n0sS0S próprios nais.- no mms ~\to ~la~l : e bc- El'(l, necessário vlessc ell à tribnna pêro as maz:;as brasileiras qUe perllll1·1nterê~ses. O ~rau de o.~.\tn'.!(' 110 C:lm- ll~flC~,amento PO~Sl\Cl .1 ',ossa ~l- pala d~.r um desa~ravo eC'J1\plet.n e 11ccem na miséria, denegrir e enla·po Intel'11~ci0nal que o~ di,·(':'~os r,ai- ~ustlla -:_ e. excluslvnll~~~!e,. I a: ca.bal ao Sr. Presidente d_a Ftepúi.lll- Incar aqué!es patl'lotas que corajosa-fies nos eled!cam deve ser nt\fer.ldo la ?~tença? de compelhlçú':' ~s ca, inclusive. sc disse que toda a (":LlU- IUcntese têm batido por uma solu-];leIRs vanta-.ens que nos ,JJ'nP?l'cio. peCI;!CaS, lllstI'Um~I1~~. e ~~ClllCO pan!la patl'iótlcn desenc:l.de3.dl1 no "ão. consentâl1ell CO:ll 08. nOSEos lnte-r,am. e não por qunlquer p~rtlc'll:l- ~ Ilsand{)., desemOl\,~. ". ,lylw~~ IPais foi maquinação. artimanha para l:êsscs, (Muito bem; muito bem. Pal-

1) 'ridade i'Jeológlca. Pu: outro !ndo, ia.0p!l~d~stIl:11 .da cnd"la lhldeUI Ise chegar a êste re.sult:tdo. CCl11: .Ol.·l- mas. O orador é cU7ll1Jrim8I1tadol.:não c~ncord:tmos com aqmles que 10 as, ~em no Palácio elo C,".t.ctc. 0rlt,r:ada 'afil'mam e entre êles Um jornal cano Em outras palan'as. Sr P,·csidrn. mais fácil de dc~trt·jr quc essu afu'· O SR. PRESIDENTE:'ceituado da c:idnde de Gão "aulo. que te, o Brasil suspende toda., as 1xpor- m~.ç:io. . Há .'Ôbl'~ a mesa e vou submeterdeve o B:'n~il sacrif!C8r-s~ e111 bene- tações de minerais atôm:~')" até qtle, Tive a h011l'a de ser Ula '_dos brasl- .. voto. o seguinte:fido da civi1!zncá-o ~c!dent9j, após uma prospecção e lima PC'iClt,j- Iclros que lutal'am nesta campanha. RE7'tJERIMENTO

Ora, SI', Presidente e Srs. Dt:pu- sa convenientes, se evic:l.encie a ~:o-is- Não fui o primeiro. Há precursores. ""tad<,s plll'eCe-m_e que, ten1os. nntes tência de grandes res""v:\i ti0~~e lJla- E. aqui 'mesmo, nesta. Casa, iJi.lstres 51'. Presidente:de tudo, obrlf':açoes pnllt com ~ no~so terial no nosso Puis. Representantes do PO\'O em ',utras Requeiro que o Depl'tl1C!o ScutolJoJo: tem~s obrigaQoes na'.'~ ,c.'m ll'~~ E' medida de preor.'Jp:t~:1.o c!Clllcn- leglslatul'us, fi~eram ouvh' sua '\i")Z 'a Maior fale na sessão à'~ hoje. comolhoes.. de brasileIros, '1ue V;\~?; nu o tal' e o que se deve estl'J,lll'lr é ciue l'esueito da questtw. . líder. em explicaçáo passoal. - Fel'-

.l'adrao de vida dos m~\s b;g~( ~on~ até agora ,não tenha si··h). r,dotada, O Sr. Gabrial Passos - Mas :uno nando Ferrari..n1und? F.ntendo que "'ono-a"a êsse; porque proceder a eXIJo. ~aç0~s f,UIJE- guém ihe poderá tlmr o· mr.rito ne. O SR. PRESIDENTE:del'n9RO deve ser voltRu, {" ~ d '_ tancials de minerais ;, tõmieos ~l'm eom o scu projeto. prl)1l0r 11:\ atual:p8~l"lCl?S,e,não parfl;, ~ de ;~;;o ~ac~ Imesmo ter con!leclmer.tr) Ü0 !/uantullt legislatura, e de maneíl'n. der!uit,lva, OS 81'S, que aprovalll queu'aJ11' ficarvlllz:tçRo oc.dental. teLn<) n I"' .. g: que aqui existe é um a~,) ele Impr81'i- o problema. Ul1lav,,~ apresentado, como e~tão lPaUSa)que pode nos forcar ll~S ma otes sa . , ".. '''d' i.t '. d

T ' em provei'v nlgum e até' del1Cla e de· pl'l1l1ansill'J qua llao re- nUllca maIS p" e o lJlO .1. o sau a O SR. PRESIDENTE:crI IC.O~, ,s UlzO'" , siste à mais leve critica, g está c e- p:1uta e, em curso, determj'1ou a c:la- 1 5 S ut Malol'.cem glal.e pr~e 1'0 o-cil)na" padrão monstrado à sacledade Sr Pr,;,icten- ,i'.o de Comissão Parlamel'/:llr de In- Tem 1l pa avra () 1'. o oàeD~idad~ZJ~Cl~ad()P a Pe~sâ i~gião. d~ te. que o que ~ol~hec~n{.~s ·fól.J1·U :kpO: q~ér:fo. 'c~m~rallZou a, crWr;~ da Im: O SR. SOUTO MAIOR:p ·rias existentes em nosso P~IS c SltO.S de mmelals atonu, o.., 1.0 1 ais e p~~n.a, PIO\OC0!-l mOI im~nto de OPI Como L.ider da Mineri:l. n. o se-a ::tineihOr cont.ril>u!ção qnc poderemos mUlto pouco. A resel'va "uGo.ela l'!.'fe· 111ao. De mane~ra que V. F.xa. ,- e IJutnte discurso '- Sr. Presidente, Se"dlu' à civilizaçãO ocldl'nta1. porque rente a .urânio porenCJt1~.nl:o se apto- lSSO é de merldJana JllstIÇ!' - "'-Im o nhore.o; Deputados. 'essa clvlllzac!'\O não teri1. valia, S~l'á xunadezero. TIvemos outt~ dm.l1o seu projcto~. abrIU caminh., par.3l dc- Nesta Op~l·tunidadc, desejo 1azer'\"azia de slg'nlficação, ,'ão se,~llstlfl- depoiment? do Dl'. Pcr,,:!r.l r':J.tlsta., a bate. fixaçao de rumo· 'J sulw;::t<? do breves comentários sôbre assunto qu~~ará se condena à misér!n permanente conf1rmaçao plena e. ll1tegl'al, dess~ I assunto, ao que estamos chegando. Interessa a tõda a coletividade brasl~mlll'ões de sel'es humanos. verdade. Quanto ao tono: o que fOI! O SR. DAGOBERTO SALES. ;.... lelra. .

Diz ainda.' Sr'. Presldl'nte, no ltrm med}dO até agora. o que 101 cLlbacl,~ - Agl'ad.eç~ a generosidade de Vossa Inicialmente conlesSo que açomp~-16 'a Resolução Govcl'nam('ntal que: e nao reservas que eXlst'.Jl1 !la espe- i Exce:enCla. . nho com Intel'ê~ tõdas as notic1ás

, • " . rança ou na imaginação de .certos ele- I O SI'. Renato Arr,her - Perm:te e publicações atinentes 'à exploração"nos compromIssos..mternaci~. mentos muito interessadns 110 s~u co- V. Ex." umapllrte?' do nosso petróleo, e recebo sempre

nais de q~Ja!ClUerespec.le - acôl- mérclo...; não pode ser tomado C)n,O O SR. O,AGOBERTO SALES - eo:m viva emoção o progl'e~so cres.-dos. convemos, a.1uste~ et;. - e ,base para uma pollt.lca nadonal. C{)m muito prazer. cente da PetrobràS.com qualquer cl~~~[~Caçuo em E', portanto, Sr. Presidente. uma O Sr. Renato Archer - SubScrevo O CõronelJanal'Y Nunes, hCllJlep1sUbs!~?tlva ou al~l" \ ~'l rampa declsâo da mais alta sab.edol'ia. O l1:tegrlllmente o llpal'te do IlUStre "a· reconhecidamente ca.pacitado oam MmateLa ?l~e ap .o,;-;e : o deverá que nos causa espanto, U que no~ lega Gabriel Pa$os. Rer:onhec;o Ç1ue a funções qUI! exerce•. tanto pelo IIeUda .enel g:a- ntl.,eal ;lsulo -ps- causa Indignação ê estas dlret1.'j~es, V. E~;.' coube a primazia da inlcia,- i' Jsemme constar um~[*átCl'~~ 'va. tão justas e razoáveis, tão ponderada~ tiva do debate sôbre o ,assunto. ~ o ~::~~~~~e~tt~;~~;,o'n~~o f:a06:'~~:~tando aqp~;va~C~e;)elo Con~l'esso provocare:n, da llal·tede C:,l'tOS Ee.to- eõ.ciarecimento que deseJava fazer ::ie e11trevlstas, adiantou .que até 1960,'. er. se ..' res. -- nao. digo' da OpU!laO pubhca, publlco. ' ,_ . d

NaCIOnal • porque uão lhes reeonhe~,o t1.utllridade O SR. DAGOBERTO SALES precisamos ter pe", menos ,cel·()a. eS".. Presidente; essa E'strlla coope- de órgão da opiniíio 'púlJllca _ uma Agradeço a bondade de V. Ex.... 1.000 poços produtores do. ouro negro

e que para Isto. mIster lIe faz a eXiI!-rncâo entre o Executivo e o congre.sso reação violentíssima. Pesado.; insul- SI'. Presidente. qucm afirmou eata ~êl1eia em franca atlvida.cl.e de aproxi-Nacional. em questão I!e tol.l'~levan- tos foram assacados ao Pl'esldel\te da Invel'dade nos Jornais, não se deu !lO madamente 120 sondas,cia, para mim, é um" d~ClSa(), ~ue República pelo fato de t~r tomado trabalho de compulsa.r os Anais· dudeve e merece 05 n~sS05 malOIe6 essa deliberaçã.o , Em nome d~ r~ue Câmal'a. Se o houvesse fego, teria Sabemos que a I1qUislção deS8at1aplausos. ., prinelpi{)s, em n{)me de qu~ motivos., ob.sel·vado que o prhneh'o discuraore- &Dnelas ropresmta gl'ande sacriflclo

Realmente, os Srs. Representantes em nome de que razão proclamam lutlvo à tese cOllSubstanclada no Pro- no equlllbrio t!e nossa balança co­do povo braslltliro que nest'l Cosa e esses ihsultadores gratuitos, ou talvez grama de Dlietl'lzes do Oovêtno foi n:erclal, pois cada conjunto de lIanelana Senado da. Repúblic:a d~sempe: estipendiados que a decisão do Go- pl'Onll'n<:iado,. nesta Casa, em ,agOsto ê representado por uma maqulnarla.l1ham seus mandatos de\cl1l ser, ce_u vêrno é errônea? Não vlslwnbrel de 1Q55 quando o SI'. Juscelino Kubl- complexa e de alto custo.sultados sôbl'e quaisque: n~g,,)l~\a~oes qualquer resquicio de argumento, até tsch~k 'em ainda candidato, O pro- Alega.-st:.'6 ,ccnStant2lllellte fa:ta, del'eferentes a êste setor tao ~Ita '. agora, nesses ataques. Ouvi e a ape- jeto de lei a que sc referiU o Depu- di '" i di la A I ~po t .

Não seria justo que decis1e~gla'.is- nas vlitupérios, insultos, as maiores tado Gabriel Passos foi ap:'e.sentado Çã~"':g' n~~~~~lIcd~ fJ~;datde Iq'ue r~:almas \'Isando o futuro de no,sso povo illfô.mlas, arma caracteristica d'aque- no dia 11 de janeu'o de 1956. antes, tam05 realmente necessitados, porém,lossem. tomadas pelo. Exe.cutlvo•.~:m le.s que, não possuindo arg.umemos. portanto, da p08líe do atual Preslder.- em contrapartlaa continuam CIICf1;an.,aaudlencla do Congresso. '8, no 1._tr1 nao possuinelo qualquer resqt\lclo de te 'da República. do caellllacs, televi::ões, bebidas, per~18, ainda êste programa cO~lta. de es- razão. dela lançam .mão para insul- Vê-se, a.'lSlm, como é ~mpleta- fumes. enfim, tôda cla$le de ',objetostabelecer os fundos. neces~árlOs .ao tal', injurlar os poderes gOVCl'Jlamen- mente de8piela. . de tUlldamento e.s:a de luxo. e par:t êS8es. nÍlo exl.ste opleno dese.nvolvlmento de 11m \l'()~la-. tais. quando êles tomam decisões j\ls- lamentável campanha, que atinge, dç produtos petroliferoÍl, não p.stamos ex­ma proflcuo no ca:npo da enelgla tas como essa. -.. forma quase indiscrimina.da, vult,jS para atlni1ill'lllO$ r..ut>Jsutlclência ematômica. condição eVlde~ten1ente ne- O Sr. Miguel Leltz:i '..,.. Nobre Depu. eminentes da. nacionalidade, como o problema ele earéncia de divisas.cessál'ia p:u:a' seu pleno eXltIJ. • tado Dagoberto Sales, é justo que. no Deputado Gabriel· pa~sosi figura '·A nin;"uém é dado. desconhe""r, quer.sso. Sr. Presidente! é o que co11.<:a momento em ,que V. Exa. da tribuna exemplal' de nosao.. vida. po itlca..." ""no setor. li que aludi. dn desenvolvl- da Câmara, 'faz,pl'átlcamente o Jegio O Sr. Gabriel Pa~sos _ Muito O~l':- clu.siVamente na dlllpendêncla da.mento da energia nuclear em nosso do Sr. Presidente da Repúhlica, .na gado li V. Ex.", IliqWslção do númer9 suficiente <tePais. . ., qucstão da energia atõmica, agrade- O SR. DAGOBERTO SALES, _ sendas, e sim conjugo.damente com a.

Outro setor mUIto lmpc~ft.a,:te é ~ ça a S. Exa. a eriMão do In~tltuto ... 'que tem sido, l'cpetldas vêzes. ata. formação de numerosas.equlpes ~téc·d.a defe~ll de nosso~ recl,l'~o~ natu . de Energia Atômico. na Cidade Uni. cado injusta e, grosseiramente; o nlcas" devidamente ade.stradRs, a fim

.. hole Ila:! tOm ~Ido e 11- 'tã i d de se1'em lccallzados 08 gl'andcs len~raia que. a"" " t I' T '10 verSI r a o nosso Estado, Aproyeito Deputado Renato Archer, que >:l'·o.- çóe.s Petl'ollferos do nosso sub-solo.dados com a. devida cauea,. ~\ a·oportunidade para. .l~mbrar li V. curllm cruclficar. pelll.imprensa, com As equipes "e'técnicos.estão .~nd()

, grande prazer em mencl(J!1ar aq o Exa. que o Sr. Juscelino Kubitschek alegações a.bsolutamente destltuíd!!s .., ítem.' 8; que diZ o se.gulnt~: deu êsse grande beneficio a São Pa.u- debuse', o Deputado Seixas .D6.rias, Pl'ogl'e,sslvamente formildas e treina~

1 das em nosso País. Acontece, porem,."Suspender" a exportação de o. E V. Exa. é o mais crede:1clado que tamb-ém' foi tratado da. manelr.• que a 'aqulslçãodall sondas está BC'sn.

uránio e de t6t1~ - seU3 complls, para. agradecer a S. Exa. mais violenta; o De?utado Mucos do feita. em doaes homeopâ.ticas etos e minérios - e de outros ma- O aR. DAGOBERTO SALES - Parente, o Deputado Frota Moreirll. talvez e6tas eqUipes atualmente trel.terials quevenh~m a s~,r .indica.- Agradeco o aparte do nobl'e l?,epu- enfim, ,nio quero prossegu~r meneio; nadas e formadas, poderll.o ficar emdos pela Comissao NacIonal de li'ado Miguel Leuz.zl, .fllUI~ OpOl.UllO, naudo nom...s, porque talvez fOiJII" tutw'o bem prOJd~o de. brlloÇ04 cru.'Energia Nuclear a, ser crL'<da., até porquanto revelou' a. ado~lic de 1)1'0- ll1Ulto longa a lista que eu dever:t ZlIodos, PO~ O' n_ero de 'llondas dls.

Page 33: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

l:!ll'.rU-fcir•. 5 OIARIO 00 CONr,P-SSONACIONAl: (Seção '"~. c.

Setembro de 1956 7765•

(Para erpliCR"ão pessoal - St1ISNL'isão. do orado!') - SI'. Pl'esidenie.nos jorll,!tls vem sendo publicada umaexposição do pl'ofessor WaldemiraF'lt.....h. Para dar uma idéia dessa el(op~sição. desejo ler apenas o seu final~

para que a Câmara tenha Uma i.'11­presslío, embora sinll:ela, do que s,passa na adntlllistl'acãc do Pais.

"'0 contr(lstc de tratamento noImprensa Naclolud entre kCBR.15IL· E SUAS R1QUEZ,1S"e o Discurso s6bre !'ortugaleCamóes e O:l.liscllrso de l'oss4na AcademilÍ Brasl!elra, doeM/e da- Casa CIIll! da Presl­déncia era Rep:'lIlf~(!.

Aqui termino a exposição quecontrafeito fui forçado a fazer e

Os SI'S. que, aprovam que:~llni fi­car como estão, (Pausll) •

Aprovado.

O SR. PRESIDENTE:Dou a palavra ao nobre Deputado

Dh'onsir C6rtes. .

O SR. DIVONSIR. CORTES:Sr. Presidente. cedo a palavra ao

nobl'e colega Deputado Medell't"lNeto.

l'0niveis no Bra~l é simplesmcntc ri- \ S,e.llhor PresIdente, dcsignad<l, cem rápida lo p:odução ck p=tróleo DO 1 O SR, MEDEIROS NETO:,,"eU (), Jl1Ulta 110nra para. mllll. para Intcgl,u' Bl'asil. '

8('nhor PresIdente O "Díâl'io de iL missáo parJamenta:', que visit;u 05 O SR. SOUTO MAIOR _ Depu- (~~ra explicação pessoal - Se~J';UlíClfIS", na SUa se~;ó;o cie Bcono- países (Ia Europa· Ol'lental, procu~ei tseio Sérgio Magalhães, evidentem=-I reVIo"aO do orador) - Sr. Presiden ~.m,a e FJ1lançaS, pUbliCOU Ul.l artIgo obser\'ar "de vlsu" Il.indúsll'ia pct,o- te, se, em vez de tanta.<; e tantas son':- precisamente às quatro horas che!:tleJLC autorirl de AmIlcar A'cnc~lstl'o ill- luera dus mesn:os, das, possui.ssemos, por exemplo, 60, ec! de Alagoas, depois de uma \'isi:aLl.ulacio "PoHtlea eom,erelal noci\'a l\ Aliás, o meu colega e amlge>, ceru- 7D ou 80, a produçã·o dos oompos pe- que j'esolvi fazer· às obras realizad:'sPelrúb"ás", I tauv . N(WLu~1 Carn~lro. intcgra,.t" trolíferOll da Bahia ~j'ia, não de no sertão alagoana por intermed!'l

Permito-me !oc'.l1zar wn ClJS tO-I tambam da delegaçao, ,p:'onl.1ne,ou 20,000, mas de 4;;,000, 5<1,000', ou do Departamento Nacional r.le Obró's, ' .. " ,,~ . .'..l'''..' nesta Casa um substancIal dISCUI"~o- 60 000 ba ' diá' C t S'pitas CIO..ULlgo lClf~1I.. 0, pd1110 .da Ire,atória de grande 'epcrcussã no' rns nos, on ra as ecas.

?:;lc,ntaçao , ate, en1:-..o segUl~a" pela pnls( ap;'esentando a.'5 I SUa.'5 obs~r,'a- ra~~:~egUindO nas rninhall conside- Assim, trago o depoimento pessoal1'~SSrt llolltlca c;~mClc:a.I' e"IJOCJa.me~1- ,ções insu<.peitas, à.s :ll'ais subscre','e-' . da honetsidade, do trabalho. da PI·O.t~ de nossa ~"JllOn~~Cla ~conõl:llca, Imes, fazcnuo-as t".nil(,m nossas, só Jte ,Encontra-se em nossas maos CJ- flculdade com que aquéle órgão dl\(,uantas sondas ja conseguJlnos C.l~- . il visila el11l)reendida à TCI1C<:vlllo"Cl,. p:oso material, contendo Wlla. n-:)- a~mlnlstração pública, vincUlado ao?rar'! A.penas tl'1nta e, pouc~s. No.; CjUia, Iugoslliviu. Hungria, polállJa' e menc!atuI'acoll1pl~ta das sondas fa- Ministél'lo da Viação e Obras Públi••,no P~.uClo somente o~to. Em que I ur.i:'o SOvieticu b:'icaoils de Ploestl, que servem tanto cas, se desempenha em meu Íõ'stadl)lX'lS? Nos Est,trlcs Umdos, Porque .. ,. '" '"m:o c:mjlramOS lá maior núl11ero de I . Nesta ultima, I'lcltamos ,o Azeqa- para as médias, como para as grau- Vários açudes, grandes e pequem,,;~oncl<lS'! Porque nossa- eonjlllltUm, ja'J, 13aku, co.pital da. Rejlubllca, c o des profundIdades. do SUbSolo, e com estão sendo construidos uns, conclui.cam.bla l não pemlit~. Mas será que I ce~1tro l~trollferJ numero UUl, dl1 o seu uso a RU!l1ania tem deserrvol- dos outros, Beneficio maior não 5U­l<ó OS Estados Unidos fabricam sun_Russia, I:'ercorremos us suas refl:la- vido a SUl:!. Industl:ia petrollfera que poria eu pudesse ser realizado,~as'! 1!:\'Jdentememe nuo. Pu1' que rj~, SéUS campos pertroliteros, m"ri- é sem favor a maJor da Europa. fUllÇão do. bem·estar do pro~rce~~M'o as procur~mvB lIa Fra.nça'! Na tImes e tel'l'estr,s. Em. seguida a estas minhas consi- do engrandecimento e da. rede ~-Altm::ml1a O(;IClcntal'i oU na Belgi. Na orla mal'ltlma, de Ela~u, as tol'- del'açoes, \'OU encammhar à. direção do centro-oeste das Ala llÇ_O)

• A rI' 1 l' . - r~ se lc\'antam com tanta rolu ão da Petrobrás. o documentário das mi- .Ao dl'retor cI ,goas,í!"! c leco.s cvaqullt JXlr IIcaso nRO . ' . p. ,... nhas n!i~matJvas espel'o]ndo que a 'I t êsse Departamento. r,I)..s 1abrica, náo é esse pa1li que tOl'lH:- quI' pode~nos f~zer a llOn'paraçao (:Jm minha lembranç;' seja interpretada I us re en~enhell'o Dr..José, Cãndi';l)(;e 'sondas para e:<Lmçuo do j>etl'oJeo 0::1 ccquc:rais a beIra d~s' pralru:; do como uma modesta contribuição de Pessoa, tlngo, em n0';le dos mfllSl~UmtllO, que tU'n aum"ntado·.conside- N~rdeste. , nm rem'esentante do povo que de~ coestadunnos, a gratldno e o preito,HtI'IÚI'l€l1te a ~Ua. )11'vduc;ao? A Ale· rlvemos a opcrtumdade de vJ.s:tar '~ja, a'rdentemente, vel' a 'Petrobl'~. de ho.menagem pelas realizações ''''~manha Oriental n[;o fabrica' também; outros palses que o d~putado New;.on "" .... co te "a UnJ:':" SO\'ietica nf,o, nos p;;dcrll Carneiro, por mot1vo defórça ma:or, atingir o quanto antes'o reu ODje. n~clen e responsà\'elmente, eS: li.'\Icn(l~-lus como LlS \.l'm vendido ao.s nllo \'lSltOU, Refll'o-me a visita que Uvo, realizando e~ benefício do sertane,~olll'l>)J.'IOS fl;,ados UnidOS; Se é&!le~ fiz à República d.a ,China, Replbllca Senhor Presidente, dest.), tribuna, pobre de tnmha. terra.l'lIcl'cados pl'odutol'es não foram pro. PopUlar da Rumal1la c avll E.stados desejo chamar às vistas do Excelen- Neste mo~ellto, Sr, Pl'esidente. l)

cl:radc~. ,nao ê, 'óbviamcllte, pela ra- Unidos d~ Amel'lca. ti.ssimo senhor P:'esidente da Repú- próprIO irmao do Diretor do Depa,'­zão ele qUe nossas autDridades do co- Neste ultImo, tiVEmos 1'á!1ido con- blica, para éBte magno problema, de ta.mento de Obras Contra. as Sêcf.s101e:cio exterior dtsconheçanl a qu~ tacto com os cam.pos 'petl'()Jifcrcl> Da importância vital para a nossa,.eco- Deputado como eu nesta Casa, l'epr'o~c1rQ aa lll'oduçâo .dê.5ses paiscs, M- Califórnia, Na Rwnli.nlil, ao chega1'· nomia" " sentando o Estado do Ceará, me t.r:1Z,..umen~al1l com !loS dificulelades de moa n Bucaractc, nr.o ellcontl'alllGS Sua Excelência, ap6s sua. eleição, II grata notícia. 'Para o meu Esta"oconversibilidade de moerias mas Il. programa adredemente preparado, O declarou pel'emptOriamente que o de que, na cidade de Palmeira Õl~aqulS.çi'.o de sondas petl'eliferas iILS- Presidente do Parlamento lecal, per- Brasil no seu govêrno comerciaria índios, será criada uma comiss~,otlllcaria ate mesmo trocas de m.,rCI1- guntou o que desejava conheceI', t~n- : com' t(ldas as Naçõe.s dQ mundo e el(ecutora do 'Planejamento do referi.Cki:'i:ls; Naúa dISSO se1'ia h11Jledimcn- cl() eu "manifestado a minha pl'eferen-i jádecorridOll oito meses nada de do Departamento.to uma vez que de lá adqUIrimos trigo, cla em visltarPlo,estl: Pe1'C01'I'CmOS I efetivo foi realizado DO 'sentido pro. Nlio baBtl\sse aqulIo que eu arir-<1ulolllóvels e outres pl'oclutos. Só se.s Bua.s numeresa~ refmarlas e oscam- clamado. .mara, mais estoutra notícia' me obri-SlutomovelSC 0l.!tros prcdutos, Só se po.s de produçao ele ptróleo em fran Pel'dem-se, em detrimento da nossa fl'a a. manifestar o testemunho o:pode deduzir Que, não desejando obter Ca atividade. Uma. ~urprêsll entretan- elonomJ..'1, grandes mercadOll. como o preito de gratidão ao DNOCS eü.ses n1atel'iais em paise.s oom.UlIIst.311' to nos agua.rd.ava, pois tomes l.e\.'.~rlos rWlllo. O,. chinês e.' de outrOll PIl\.$CS'1 Além disso também de um rato· T;'l'elereLn que 11.ÉLO resolvamos êsse a. i ullU grande, 8lltabeleclmentomC:Wl- rr,ercados êssc.s com mais 'de um oi- vlssareiro d~u conhecimento 11 e~;lJI'oblema vitalpanl' o Brasil, se os tI' 11.' que aedj~a II sua atil'ldade ex· l!.lão de consumldo1·es. Casa do dou N i ai'Estadfls }Jnicios oU 11 balanç,a de Q6_dlua.va::1~nte 11 produção de sO,ndas 1 Encontra'.se_l3.tualmen~no. BI'asil

rQue encontreigr~~ ca;~~n d' o de

l::u'es, nao qui~erem ou nao pude, c pet, ••eu. , '-, uma. delegaçao comerClal chinesa, IEstado m fa' d o mellHm !omccê'los, E o que e 15,0, senão O .ese:tbeJccunento, tem 11 capaci:la- mas não resta dúvida que. em vista ' e se e conclus~o, o 1'1111­preooncelto polltieo Ilorceando 11 IJU- de total de '50 conjuntos de son:las dos preconceitos politicos e~tabeleci-I teon em hom,enagem 11 FlorIano, Der­lllç~o de um. problema elwlusi",lumen. por ano e ~c~os ln!ol'madoda eXJS- dos, esta delegação ~oltarâ. de mãos doro. e Tavales Bastos, abra que ~ '.te eCDIlOffiJcO? Isso na malS elemen- ~ncja de 0:1t11) estabelecimento CO~l- v,:zias. sulta de duas iniciativas toma(;Mtal' das hip.é>teses, uma vez que tam- genere lo:Jcalzado em outro POOl1tO do Não desconheço o interêsse do Pre:' 1)(>10 atual Governador do meu Esta­'vem poderia trl!-tar-se .. de omissõe6 plI1S, , com a mesma capaCIdade [1'0- sidenteJu~cel;no KubitschEk, atra- 'I d,o e p~lo Dep'ltado. que neste mO,com o obJetivo intencional de fazer dutola. .... 'rés do seu sadio l'atl'iotismo, em de- !'.llp.nto ocupa a tribuna. -:fracassar <t solução nacionalista. i)a1'a TJVemos oportunidad,e de. conve:'-I senvo.l'e:'. a nDssa economia. porém , Essa llomenar,em, que ll1e parl'ceu"Il~ao tentarem a. soluçlio entre· I sal' c.om o dl:'ig<:nte da e:lmeI'CIO. e:c- me s-into .com;elldo a afirmar qUe a ;ardia. mas Clue tão J)r6ltima al!omSUlsta",' , I terio;. Disse-n'o~ q~e a Rumamu atual orientação comercial, da' nossa "e encontra. é, incontestilvelmente. o

S ' I p, Id ·t • I espelava com ansledane o reaúlmen;o polltica exterior, tem sido lesiva 1105 "eflexo, n tradllr;iío, R manifestar;;."!"1 t,~nloCj~ -, les "el~ e, elper~un.~mo,s, 'I pelo menos das relações comerciais inte-êsscs dá Petrobrás e sobretudo 1aqui10 Cjue o Brasil r>brigacãn tinI':),~ 1 "o, alll as lazoes e nao n"quI- com o B"asil e que nos podia of' d' 'I le fa d' - 'I.rmno.s as sondas nece.ssarla.<; nes I "....' .' ."- o Bras!, . . zer, c?mo rel] lcao, eapl uh~1i()j,oises da Europa ccm os quaIs mano Irccel .em trDCa d.o 'Ilosso cafe, cacaU, Tal circunstância não escapou aolmorável dIante das três ri'!UrM ctUl' '

t O• reI .. d'" 't' I algodao e mine.ms. tantas ,~ondas cwudo l'spil'ito' do LideI' da Maiol'la 'entraUzam a vida da P.enúb11'M'~m ~ açoes lp.oma 'Icas e comer- .qu.mtas B-asi' Tre I ~. di o .'. '. . - .' . • "',

ciais, OU lllesmo da Rumãnia, palll tand' O o't • d J Csa,o;s.~, .~ ;'\1:- nesta C:lsa, quando, em corajoso p~o- 't'Rvare~ Bastos, pl'lrt1ue se anteci'JOllTfcon11ecide> có1ll grande trad~ç.1'.o na I munâ' ?ue .,n es &~egu~:"a gu~r~a nuncian:ento na. sede do s~u .P.artl- '\ Repúr!ica, no Parlamento do 1m-exploração do lletr6!eo. . e uio la, ~ seu ,pa, r~o.·<tfl:va to o do, conclamou o govél'no a ~rátlca '1éri<l, D20doro, porque a moe;~mcu,

O SI' Bruzzi il'Icnd.onca _ O J\tn- q '" am~n o pala" ti n u_"na e a de noves rumos na orientaçao da '! Flori~'10, norrue a oonso1idrltlmstl'o Edmundo Barbosa da· ::lllva ex)) 01'aO:lO d' petl'o ~', ~ que na f?O-1 nossa pclltlca extel'lor,não deixando Sr. P"e~ide)1t" o meu Estarto ~e1l!1' dos responsávcIs por esta sItua: ~l!-r~tual ~ auto-suflc.êncla neste ~e.,~,~ i nynca qu~ interê.sses de outras Na- ncha, as,im. li~~do ao mO\1mellt<lçao, concedeu recentcmente entreVl3. t~dm' \Jg:a~s~J~~:ú'MDem~~~oi~~~C:;" 'i ~oes Se SObreponham: ou 5Obr~pu- "ue se proces~a em todos l'\S qlln­t~, a Imprensa, segundo a qu~l o re- abastecend~ a-te ;r c:nerc;'do eul'O": je-m ,os ,.agl'~Q~S .lmel êsses do Slasil. r,rantcs do Pais, na legitimidade dosglme de trocas, bl-l,atel'QIS nao me.,· pl2U chinês fndiano ~ de out"os pai.. tllfUlto cem ,mltlto bem). 7elos peh sua tl'Rdicllo, encaminh~r.-l:essa ao Brasil. Entl'etanto, eSqllCce- llCS:' . 'O SR. PRESIDENTE: r!o·-se para que apresente ti trebnlhDt>e S. :S:Xcia, de. que, em casos como Há. só')!'e a mesa, e vou ~ubmeter ." oprog'r~ssl'\ cn'''1<l m:lrco rl.!!fínin~,re~o do trigo" recentemente, real1zamos O Sr, SérgIo Magalhães - V. Elo:,3 a \'otoso seguinte' r'9 ~\la r'rande 11lst6rla, (!lfuito bcm:acordos bl-latel'l\lS mesmo com llll E.s- permite Wl\ aparte? "'lIito bem,)ladOS Unielc8, O SR, SOt'TO 'MAIOR _ Com REQUERIMENTO O SR. FROTA AGUIAR:

O .SR, SOUTO MAIOR - "sra... todo o prazer.' Sr. p:'esidente:llcço a V, Elo:cla. o a.pa1'te. ' , ,

A resposta se cnoontl'a em parte O Sr. Scrglo ltolagrl/}Idcs .- Apesa:' Como Iider d" Partidà<P. S. P.)num segundo tópico abordado pelo de tôd~s as dific~ldadell, 11a U111 fato ,requeiro prorrogação. da. Boha clo~i1'Liculista já l'eferid<J, que vale ll. Cjue nao. foi.devlda:nente di\'ulgado ExpedIente por 15 mlllUtos pU'a co-pena' seI' transcrito: Ie ,EU aproveItaria o discurso de V, lllunica<;i'.O importante,

"Assim se depreende que os "cn. .Ex, n "ara trazê.-lo :\0 conhecimento Sala d~s Sessõc.s, 4 de 8eternbro detl'cgulstas" é que estão submetldOo\\ 1I0S Ida Ca~,", A produção de. pet:ó!CQ ,1956. - Campos Vergql.))rf'COncelto.s poliltt:cs Cliante do. pro-I n:, Bahia atJngiu, há poucos dias, O SR, PRESIDENTE:1llema do Dctróleo, AlIÍls, o ,mellmo ce:'ca de 20,000 ban'\$ dlál'los, ouJ)l'econcelto os domina na s~luçiio de s,ela, 12';;' do no&.<o consumo, Sei,tiÜdos os pro'blemlls s~Ja da energll1 tam?ém, que em São, Paul;) já 5('

elétrica aos àos mel'cados de generoll f»bl'1cam vá:'ios acessórios, VÍlriasalimenticios,Chegam mesmo ao re- partes da sonda, que é um mecanis­lluinte pl'oclamm' qUf: a Úl1ico paIs lDo de cel'ta enmplexida.de.. A Petro­capaz de fornecer sondas ao Brasil b:'às, .nilo desconhece i.sso e está em.::r,o os Estados Unido.s, Entl'etanto,! negociação para aquisiçáo dessas pe"êstes são na -realidade, o pais qUI!, ças que podel'ão, futuramente, servirmenos llossbllldades têm dt' fornecJ-· para aumentar a exploração do pe­las, uma vez que estão comprllndo' na. tl'6100 no Brasil. Ml\Il não temosURSS, llaraatender iIIl suas' lleces.s1- qU:l1qUC1' dúvida de qUe ,) projl{lstil<hldes sempre crescentes". " de V. Ex," "ir!.:! tOl'r:ar ainda mais

Page 34: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

o S1\. CAMPOS VERGAL: 11lressões anlmadoru e justas de V. I afil'ma.l' que houve clesleixo do !ta-E".. ImaratL S~ êSte tivesse mandarlo

(Para uma Comullicação) - Sr, E';tamos, efetivament.e, perplexos cancelar ospeáidos de extradição l1i-P,r~sldel:te, ~rs. Deputados: tra:;~ com o fato de um telegrama-circular jl'lgicio aos países ~izinhos, mio se l'e·paI a ~~,l.a tllbuna notlclll, ~ elculada expedido por um Governador de Es- ,glstl'aria a ocorrencla. E' O nlellpor va~los telegrumas e la c0l!! re- tndo poder Ü1collstittlcionalmente. fe-r ponto de ibta.'percussuo no .Senado ~ll Repubilca, rir dispoSitivos de Direito Interna- O SR. CAMPOS VERGAL - Re­J'elati\'an1ente a SitUll~"'~ do preSlj donal. superpor-se à~ atribuic.ões dO. colho com muito prazoel' o apal'te do<lente ~aclOllal do Pa: tido SO~la Ministério elas Relaçoes E:ctel'lores _e nobre colega que cstá colaborando vi­Progresslsta, 01'. Ademlll de Banos. atingir. no estral1geiro. um cldadao vamente em nossa tese. Não só las-

~n.:n~nt~,vel~lel~te, temos ql~x' cf~i i que, a esta hora. se acha sob 3. ,pro- t;mam08 o ocorrido, como o Partidoml,l1IC;lr a N:tç~~ que S, S . o· Ij'cr"o de uma sentença do' SupremQ "ocial Prcgrcssist'l atravéS da p.ala'-Preso hOJ'e na Cidade de anttago,'~' I F d . I b" "l'leiro ~ " '" R o bl' d Chile ' Tnbuna c ela la,. . , 0t. vra do seu lideI' formula vcementeC~l;~~ti~~a c~IT~u:~s ~e si,u'p'rêsa e! O ~r. Castill!~p(tbl'al - PCrl11l e 111'0testO contra tG~las essas iniciativas,oncheu-nos de indig11ação. AqUI.' )'e-

I'VóEs~ u~J!lPó§' VERGAL _. Com que. ma lSc10 que nunca, lIiglllflcam,

~ista o Partido o seu veemente pro- , 't " zer " nesta hora dlIlcil para o Dl' ~ Adhe­testo contra a perpetração dê~se crI: I' m~l Sr~l~astilho Cabral - V. Ex' 111.ar de :Barro~" de, n:~nei:al1',tegral,me na pesso:t de um. dos maIs nus est:í dizendo. COO1 segurança. que a Icompleta, plelll1 e l.jb,antc, nossa EQ­

tres cidadãos da Repu~il~a ~uc. .c~ll- pl'isflO, da qua1 V. Ex" d~ noticJa. foi lidal'Ledade. "correndo sozmbo nas ultnulls elel,coes I t'ealizada em I'lrtude desse tel~gra- O Sr. '?i1.stllho Cabral - Podede 3 de outubro. convocou cm torno 1 ma A"sim não posso pôr em dUV1d,.. VoSSa Exce,enc:a. no caso, tratando­de si para ~nais de2 milhões de \,0- i a ';flrn~ar.,;Ú) de, V. Ex". embora achll se, de ordEm llegal. juntar ao J}rotesttotos de braSIleiros., I um pau,co dificlI - tendo-se reahza~ e a sollclal'ledade de V, Ex,", a mmha

O 'Sr. fro,ta Aglllar -;' Sr, Depu- do esta prisãO ainda 11\J.1e - que j,,, solidarilldade e o meu protesw, por:­!;ado: ap~telo V: E:.;' sem ~ua}quer' se t~nha tanto detalhes dcia, aqUI. que se trata de Ul1lvexame in.1ustoepreocupaçao polltlCa, nus. pala azer R:sCt'I'O"llle, no eutanto, para, exa- injustifieâvd. sem qualquer razão. ­~ntir o meu eOllstran.l\lmC?to. ,que minar o assunto em SC3uida ~ mfor- (Palmas).deve sE;r _o de tocios os blas~~lr~;~ má~ões mais seguras ,que obtlver. O SR.. CAMPOS VERGAL - Aco-pela pnsao de ~m homem que,~ P ú- O sr. A.rt/!!tl' Audra - ~om.a de- lho, mais uma \'e~, a pariJcip"..çãodesenta ~ma p~rcela da opm;ro tt vida P!l,'mlSsaO do nobre Oladot. :es- V. Ex,", Não poderia esperar dobhca deste PaIS. VeJo em. tdu Q S o. pondo ~o ilustre Deputado Castl1~lo espirito retilíneo dI' V, Ex.· olltra81'. Deputado, 1U11a faita o nosso Cabra! inforn1ando-1he que V1. e nno " ' ' '. ,- "GOVêIl10, da nossa organizaçáo. Se fr.z m;'is, de' uns l'Í.nte minutos. em atlt~tc.e ;jU~'ldlca senao essa. , _S. S., o Dl'. Adcmar dz'Barros, so- documento constante dos protocolos 81. PHsldcme, a estas .~1~las, elef,'cu êste ve:came no estrangeIro,. eu do Itamarati, que a pris[io fOI ele- mentas destacados .do PahlOO SOCi?,1culpo em _prinleü'o .lugar o MUllster;o I tuada, exclusivamentc. por fôr~a da- Pmgl'essista lá ;~~ao em pIeI;." ;Ut.L­da, Jtela~oes ExterlOl'eS que ha nlUl"O lauéle telce;ramae.xpeclldQ pela ,1'0- vldade junto a la.1.os Mil1~telIOS,. nojá devia ter cancelado o mandado <te IlHa de São Paulo. sentldo da rcpu.raçuo imeolata desseextradição. A~l)o, . portanto, ~~': c, "O SR. CAMPOS VERGAL - Vejo alJuso" ~e él'l'O ~ dessa llnpensadauma descons1der:;.çao do GO' l.1 no, !que o nobre Deputado Castllho Ca- e lastlmavel :wtlldeda polwla deporque S. 8. Ol'lenta 1}ma. bancada: b"ul não .está bem a par do caso e Santiago do. ChIle,composta de. homens ,mtel!gentes e Inão' o vem acompal1hUl1do com o de- Me-didas urgentes. pcssoafú'mar, es­culto~, que _tem gr~d~ InflUenCIa nas vida int::resse. O ilustre DeputJl.do tãi) sendo tomadas pelo Minilitél'iClsoluçoes deste plenarlO e apolam ,o I Arthur Audrá proporcionou a V. Ex' das Relações Exteriores e gostaria deGOVêl'110. Falo como brasllelro. Soil- iumaexpUcaçf\o objetiva e clara a pode!' comunIcar iI Casa e à Nação.darizo-me com V. E:c" l~este p!'otes-. I respeito do . assunto que me traz à pOssivelmente a estas- horas já tenhato, porClJ.ue, se o . Governo tivesse Itr~bUt1a,'. sido restituido á liberàacieo eminen-mais atenção e mals cUtd.ado com a 'I· O Sr, Catotilho Cabral - Trata-se, te Presidente do P '5 P ,sua política externa, o 01'. Adernar eCltflo de um tcleg-rama e:cpedido,' 1 'tod' :'.' d Sde Barros não teria sofrid(j o \'exame !'Qi'ondo realmente o Sr. Adhemar de sso.., :tvla, n"o ll~P~ e que uaque sofreu. IE, tava COlldenado pela Justi"ll Excclenelll ve.nh~ ~oflel, mais un;a

O SR. CAMPOS VEP.GAL -I ~~~a~~, ". • vez, na sua d1gI1l~ane de homem pu-Disse muito 'bem V.' Ex" O Sr. Ade- P . ' ' 1.>llco, no seu eal'l:tel' àeantlgo .com-mar de Barros acaba ele passar por I O Sr, 4rtnur A1.!.~rá - O que nu.;,- batente nas lil1h8.5 democráticas dotremendo vexame. Dever-se-ia res-I ca a PollClll de S"o, Paulo pcdella Pais, lie grande colaborador na ma­peitar, com espirito altamente jUl'i- lazer, passando por cima do ,!tama- nutenção do reg'lll:e, atl'av~ de gran~diao fundamentado até no ,Direito ratl. des -atividades em tórno dos lUovi-lnt~maciona], a sentença produzida p sr.. Castilho ~abra.l : '.. e mentOli cívicos. do país, participandopelo Supremo Tl'il1Unal Federal. que nao, portanto, de 110\0 telegrama. heroicamente de um pleito como o derefQrmou, por wlã.nlmidade, aquela O SR. CAMPOE VERGAL - Per. 3 de outubro, que avigorou e robuste~que fOra proferida pelo Tribunal de glJl1;to ao nobre.ne;Jut!l~O Castilho Ca- ceu n Democrae:a no Brasil. 'S. Paulo condenando o Sr, Ademar bl'a, sea Pollclac.e Sao Paulo, com .- 'de Barros no processo chamado, dos fundamento no Direito Internacional. O Sr. Benjamin Fara'~ -Permlta~Chevrolets. . ou mesmo na nossaCons1:ituição ou me o nobre. oradO!, Acabo de tomar

O Sr. Arthur Audl'á - Quer<l dizer nos Protocolos existentes entre a.s conhecimenta do fato e confes~ aao nobre Deputado Frota'Aguiar que embaixadas dos psises IM-americanos V-. Ex." que estou pl'ofundamente es­a coisa ~ ma.1s grave ail1~a, porque' a c Brasil, pode pedira prisão ;Jreven- titrrecido com tal noticia. Congra­c~pa.nao cabe ao Go\'erno ,da ~- tiva .. mediante telegrama, de um ci- tulo-me com V. Ex," pelo brilhantepubllea e, sim,-,&Q Governo 'de Sao dadão brasUeiro, cujo nome de re- d1.'lcurso de protesto e pedido ele pro­;paulo. V. Ex', pela palavra do 110SS~ percussão nacional e il1ternaeional, vidências ao nosso Govêrno para olideI' Deputado Can;pos Vergal, Val1mel'eeetodo D'respeito? que V. Ex," est.á bem <lrientado.ter a.. prova. ,da gr.3.I'ldade do ~to, _ O Sr. Castilho Cabral _ Vou ex.a- Q1.1eirll 'receb.er minha irrestrita ,8ali::.t~o~R~erfo~le0~u~EaR~~el1ca EJo minar ? assunto e. d.ar~i oportuna- darieàade. E na,o falo s6 em ~el1Supremo Tribunal Federal já por. ~l mente lesposta aVo Ex,., , nom,e,mas tambem ~ nome deste56 devia cancelar o apressado pedido ,O SR. C.AMPOS VERGAL :- Con- po~o que tenl10 a homa ,~e represen­de extradição exarado contra a pes- fiado no bll1ha~te talento jur1dico do tal, em companhia do blllhanteC?le­soa do DI'. Ademar ele Barros, Preo- .nobre colega, fiZ a pergunta, julgan- ga Deputado Chagas F~'eltas; dest~cupa-nos, porém. no momento, saber do pUdes.sel'~ponder·meimedlata~ povo que deu ao'Dr. Al,ihemar ,di;!se a detenção ou prisã'o, que se equi- mente,. Se o Ilustre DeputadO pre- Barras un:a Brande Vitória, das maIo-'valem no caso, é conseqüência de tende consultar os mestres, Barbalho, ros. naúltl.ma campanha eleitoral,'telegrama de 23 de março expedido Barbosa e Bevilac.qua, agUardal'el, na Com efeito, S. EX,", aqui no Dis~pela Policia de Sáa páulo a tôdas as devida oportuniclade, a opinião de Sua trlto Fedel'al é multo querido. Po"Policias dos paIses sulamericanos, Excelência. de"se dizer qUe êle ê um. dos g-randesprocurando a configurac;ão criminal O Sr. Castilho Cabral - Se tivesse lideres, ta11tO do povo desta Caplta~de uma prisão preventll'a. o. apenas de citar Barbalho, RUY,BarPo- quanto de , todõo 1::l1'asU.

O Sr~ Georges Galvão - Ao Brasll sa e outros. eu não teria dúvida aI· O SR. CAMPOS VERGA!. - Multoe. à !,pinião pública,nobres Colegas, guma em responder, de pronto. Vossa obrigado a V. Elo: ", enúnente Depll,':,nao. e surpresa que o. Go,-ernador do Excelência, aliás, faz-me li devida tado carioca pela valilisa coaêjuvaçlloEstado de V. Ex', eleIto apenas pela justiça em nssim c aêmitu', ve1l10 ad- il. t~,e que defendemos perante êstdingenuidade dos paulistas,. pudesse vogado que lIlIU. Mas, exatamente plenário. . . " ',"cheg.ar a essa usurpação do poder -:- porque leis novas e tratados novO$':'" 51'.' Presldentt para ultimar ~'e fOI o que ocorreu .,- porque é atrl- . f 1 d' ,-,' d b d d P , ' ., ,bulção especifica do Govêrno da Re- a matel'la O ., ~cutlda a~ na e- anca. a o artldo Social Procress15~"pública exercida pelo. Governador do vidaocasilio - forAm expechdos sóbre ta nellta Cas~ declara Que estarão la.,Estado passando por cima do !ta. a matérIa, s6 podereI, através do res- bOTando em êrro todos' aqueles que,maratl'. PlU'lI. que? Para perseguir pectlvo exame, l'esponcler devlclamente julgarem que, com medid~ inj~aquêle que, lideI' do partido cIe V,. ao I1Wiu'e orador, poIs, neste momen- agreasivas e ilegais, pocI.eraoderrubar,Ex', tem prestado os mais lntq.ulvo- to, não, poderia dar senâo, uma re~- o grande lldador que, dentro C!e pou..cos serviços ao grande Estado ban- po5ta fraca, que não aatlsfarla: ao, c0811iM, relomar6 à P6tna. Sua 1:1..:delrante. nobre colega., 'ce1tncla, o Sr. Adhemar de Bll1TQ$

o SR. CAMPOS VERGAL -!te- O Sr. FrotaAl1uiar'- Mesmo que reeeber6~multlplicada, dellOlB' clt!llta:colho, imensamente' avadecldo, em exiati88em tllJ.l pedidos de prlaão, por nova alresslo, depola ele8ta altuaçAQ'meu nome eno da b&ncada, a. ex- lntermécllo ele teleK1'am,u, continuo a Ivexatória por que paaaa, a. il'llncle 110,,'

7756 Quo.rta~feira 5-"entrego ao u'ibunal da opiniD.opúbliC:l sóbre a maniiesta e im­patriótica desiGualdade de trata­mento dado na Impr"nsa Nacio­nal ao livro "0 BRASIL E ."IU.1SRIQUEZAS" e ao Discurso sobrep,'r/u7al p C2m.ões e Discurso etePosse tia Adaclemia Brasileira daDl', Alvaro Lir.s. Chefe da Cas;lCil'il da Prezidéncía da Repúbli­ca e fu turo .embaLxador do Brasilem Portugal.

Despautério seria se cu fôrae.\tabe!ceel' confronto entre omcsqninho valor literário de "OBr':ASIL E SUAS RIQUEZAS" e:ts duas jóias da nos:m literat'lra- Discurso· sôbre Portugal e Cu.­1IIões e 'Discurso de Posse na Aca­demia B'ru.sileit·u. Não negará.porém. a justi~a oue "0 BP~o\SrL

E SUAS RIQUEZAS". não abo­tante· carecer de valor literário,presta maiores sérkos ao país.tem maior penetraeã!1 na almapopular .do l'ue o Di'curso sôorc,?oTl.l1l'1al e Camõ~s, "mborJ. sojap\,ofui,da nossa ad:n lrac'io pelorate lnsitano e L'1d:'cil'el nosao~mor à terra que descobriu oBrasil. nos deu a tine'J.a e os fun­dam('ntos eternossôbre OHe ~e

as"onh o nossol"randioso futuroO Discursosóbre Portugal e

Cam.ões e (\ ni.~mll·so de Pos.~e "ta,4cademla Brasileil'a são obl'as domais alto lJadrão literário. masdesti11adas 1's plit.I'" P "O BRA­SIL E SUAS RIQUEZAS" é ohr!!:oara o po\'o que a despeito das<lificuldades que o assoberbaml'ontinua a lUl1aro Brasil e .se re­jubila acompanhando o. desen­\'oll"lmento cada vez malor donc~so paIs. _

EstlU'llOS sob unI GovêrnO quese desvanece da orig;em do sellpoder na vontade do povo e Tlro­cura auscultar as SU3.S aspira~õese se l'sforç.a por atender aos seusreclamos,

Congela, no entanto. na: Im­prensa Nacional. ta1l'ez7. por me­dida de economia. a in1pl'E'ssáo do"(J BRASIL E SUAS RIQUE­ZAS", obra l:lOpular de que já sekn;Jrimlram ,300.000 eXeJn;Jlares,obra que 'PÕe em vibrações a 1'\1­ma brasl1eira. mostrando o qaetemos rea1izadoemprol dagr1ll1­deza da pátria e manda que seimprimam. em custosa ~dicão delUJco. .papel apergaminhado detrês cruzeiros ~ fõlhl, 10.000l'~emplares do' Discurso 8ôbrePorl1laal eCamõese .do Discu.rsot1~ pôsse 11a Academia Brasileira(206 páginas) do chefe da CasaCivil da Presidência, futuro. em­baLxador do Brasil em Portuf\'a1.

WALDEMIRO POTSCH""

Sr. Presidente, tenho proflmda. ad­miração pelo ilustre homem de letras.Alvaro Lins, recentemente empossadona Academia de Letras. Entretanto,não menor admi1'acão dedicO, tam­bé:n, ao Professor Waldemiro .Potsch.Noto que essas injustiças que SUl'­ge:nna administração públlca Pl'O­duzem rel'oltas, pela desigualdade detr:.\tamento, pelas preferenchs, comoessa, Que põe .de lado uma obra queinteressa profundamente à alma po­pular brasileira. isto é; o livro deWaldemar Potsch, Para que seja 1.:1­prcsso. àS pressas, o livro do ilustreliterato' hlvaro Lins.

,() Go\'êrno, certamente, se preo­cupa com llOmenagtns a obras quemais interessam aos estrangeiros que110 Brasil, e prefere' deixar' de ladoU\1'OS como de Waldemiro Potsch, de,....nde repereussã.. nacional.

Quero, assim, acentuar, n~stemo­mento, o· Justo protesto dêste liustreProfessor, que, por certo, lri. calarprofundamente' na opinlAo do povobrasUelrO,' <Muito bef:r11nuito bem).

DIÁ,RIO DO CONGQESSO NACIONAt:'~ '(Seção Ir --53Setembro de 1956.-

Page 35: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

-Quart8.-fei rn !Zt_ zs_

DliRIOOO CONGRESSO NACIONAL:. (Seção I)te. !LC•.==S:::Z: _,i __ . 2_ a _

C:ctcmbro de 1~:5 7761

mel1G~em que Sá<l Pllulo lhe eetá re- iníubtc, inqualificlivcl. da cletel'mi-\ há poucos di~!. por um de.sp:1cr,,,I Me. 2,· O Plano de que trnta e!­~'er\'ando. 110 regl'co'5Ilar .. terra oon- nação da prisão do Dr. Adhemar de'l a~ôin"do I'~l" SI', Govcrnaelor .;án.v ta ki consli~ui um s:.s".ma à~ 1l1~"dl;irnnte, ,B:\r..~, Ne561l. ecasião, foi aCl'mado, Quadros, que um il.mc.ol1:ll'io, liscal, cild\\/o, ~.l rviçcs. em'll'tcndlmemcs e

!\ins não será só em São Paulo. O por um dos maiores Juri.stas brasi'lde .l'endG do Est:Ld:>, aO denuncia: o 1001'''5, drstinnti(ll; a' jncrem€nt~r il.povo Cal'ioca, também, sacudido maU! leiroa e um do.s grllnde.s memtros dai' con,trabanClo que ~e P:'ol,.~;\\'a lU, proeÍ\;çi,oe "s relaeões de troca, IHuma vez· em sua !ensibllldade - e St!llrema Câ:·te - e ~mlstl:o Nelson Alfandeg;l do Ae:·opó..,Q. (j~ CJn~o~, ~zl1t dr de m~1I1or"" pa;Jrõ<os soemJStcnh(l eU a certella.. pl'otestancto aince- Hungria - que a Jw;tlça ll;Hl se po.]uha:i - d:nunc,{)u e P:'OI'OCOU - }oll de \'ióae b::n €S~:· ci~~ 1)O'lu!~'J~$J'amente contrll a injustiça e mágoa deri~ tl'an:;forn~ar em .ool'dulJ:l a i punIdo.. O Go\'c. nadvl'. em 'o'1Z de (la região e de sua ilite~ra"iio' nJ.pela qunl está passando o Presidente servlç(l de mteresses poiltlCo,s, O que i cumpnr ,MU, devei', l.!to ,e, pe:' :e:>;Ull' economIa naClcllal. o,do Partido, C:al'á, dentro de poucall há no, Cal;{] - .e,.e ~ec:so q\l(l...~,e]a, o CJlllr;"ana.o e ,os cOI::-::abJ.lldls~as, P~r~gr:;lo único. O .plano ol>jc'j­semanas, na Capital da Repúbl1ca, dell~mcmdo à ~~[.~o.o> e o 1l1~~;~s;e: em .~es"ac~o. pun,u"o ,,~,~en::~ c fl-;,;,l1 I'ura a valorlZ3çf;0 .do hOll1ênl, a!m­demonstração Inequívoca e vel'dadei- pohtlc?,. IncoISe.sav.l. do _GQ;~IIl,l. de h::da ~.m n SUSj,~J"_o d. ,0 d..~5, \'~5 àe p:c;;r~mns de e:iucaç!'o e' cuJ-

. dI" d d-orJanlO Quadros, ele Suo Paulo e o I<;,z sob a lllegatao de que Uve.a tUfa ':J.úde servi";) se" l' "J'llmeute comovente e ~~:l. a ell;ao, c que. candidato à Pl'esid'~ncla dG Re- cunhec:mento de q:le o fUllC;()aic!':o c'n;,'n'-o' a' ~alo":zac<o .H", e .tnoau,:-.seu reconhecimento e de sua admi. pública Já a .esta hora. procUra inu-, [ahra mui de sua peSE(Jfl, dand:l a,- dos" ~l~ios c" " '''~ ..a erra fimçiio llelo. ex-Governador de Sflll tillzar um adve:sál':o p.:llitico do \,;clo:' sim p:ova cabal de que acolhe, a ca-: ;0 atrap '. p:cd~çao e _clrcu!:l­Paulo, . do Dr. Adhem.ar de Barros, Is,o é lúnia, a dtl".Úllciaar:i'm:ma e de q:Je ~io' c '" ~s •.~O I.cm.~.to ~;:r':;J.Cll'"

O Sr. Colombo de Souza - V(lSSa que' prcci~flel(j.gh'· a repulsa unãn::ne exerce com vlOlt,1c:a (l poder que .o 'v', :.~~ tllÍlca ... _o. !nelu.'.d .aLzn ,.0, m­E.'tceiénc1a. pode aC1'el!Centar, ao pOvo da Naçii:>, d2sta.Casa, da opinião povo lhe ~ntre;ou pa::n. numa atl- ~a~·:,;;,:-me~t~,;.:ranSIlO:,tl.:~ ,e _COmV1\l­lJaullsta e ao po\'o carioca, o povo pública, po:que estes processQs po. mde sercna, cmdar ek)s ~upl'en10S m_ . ~ç~,s:, p,sr••1.•. s e c.:?~caç<;es e r>do Nordeste brasllelro, que tem 110 Se- liticos bastárd·os .devem llcablll', para te~ê.';sês de Silo Paula. l':êste c:;so ~~'C;'fe.ço:unent" dos 0, gaos de '.xe­nhor Adhemar de Barros, .Presidenw Iellcidaçle. pa:'a grandeza do B;'asll, a estamos \··cril',cmdo CJ!11 nitidn, que ' 1"D, ~ ccio Partido Social Progl'esslsta', um fim de que as jnstituiçõe~ n~:> c:m- não é po~.iveJ negaI', com fatos e ,!t. v. Os. re~urso! atrlbUldos alib'l'ande amigo, grande bataihaà<lr, tinuem desmo~'alizadas peia paixã-:l, argUml;l1t:>5 quz aqui não se ]}ac1 'D.l Pla~,o !la(l p'~~er:,o ser aplu:a,uos "n

N~(l podel'lamo.~. pois, fahar com pela loucura, p-ela cegUeira de alguns desmentir, q:.lea c~n"uta do ~'!'. ll1ec,~aoS, S2l \'lÇo.~, empreendJmcmJSJ10SSOS sentimentos' intimos ele soli- ambiclosos "PaI71la.~\, Jimio Quadro.., lenha fU;;'Hlo eJe 11JU,tO ou O,ll'CS que I!:'o trnl1um fim 15­dariedade. O Sr. CastilJw Cabral - V, Ex." à açãó que lhe c8mjJ~tia C8ffiO ager.te tntameme fC1nomicn n:J 1'('lac50 rii-

O SR. CAMPOS VERGAL - A. permite? equllíbrado do P()d·~r Executivo, ,~~. ;l'~ta, cu.!n a. valol',la~ão tconôm:ca.bancada regi.stra as expres~ivas pa- I. O SR. CAMPOS VERGAL ~ CJm nlOnstrand?-se um pCl's~guidor Il:l-, da.~egHIO'J:IV1'US do iJus~re Deputado Colombo multo praZ21'.. . , pledo.;;o, \'lolmto e \'!:1gatlvo. , I;,. 'i t. 4.".0 Plano IItr3!1!"cr8. ~ ~~-dc &luza ue la'a neste momento O Sr, CastIlho Cabral - A !:1)U!' O Sr, Cast,llto CalJral - Penmt,a- •.li,.ntes municlp:os da FaIxa de Fron-ela pOPUla~ão Q~' glorioso Estado é~ tlça da aCllõaçiío que faze nobr.;' me apenas 'declarar que aguardal11(ls! telras do !3rm;iJ com as REpúblicas

P, ..' . Deputado p01' Pernambuco n:> no. :lpl'ellente o nobre Deputado Dago- i do Uru:mr" ~ da Ar"Cntina: Sant~ "C~l~, lvi'U 1t Bl'and'o _ Todos os ve:nador de SãlJ Paulo está desfeitn be:·to sales p=üvas C8ncretas do fato. I Vitól'la. do P:'lmar, Ja~uarão, fil;nal. \

, r, .. '.o '" a, pela declaração de V. Ex," e do para que lhe po!sam:ll! dar r251:'os:", I Pmhell'o Machado. nll!é. Lavras doE!t,ados b. a.sllello.s. se .assoclam" n,este Deputado Arthur AUd1'á. Trnta-se de O SR. CAMPOS VERG_~L - A ISul. O, Pedrito, S5.o. Gabriel. Livr:1-~lS'lln\e, à l1l3l1lIe.taçao emlavox do um lclegrnma antigo, Nenhuma colaboração do no.bre Deputad.:l Pa. mento, Rcsárlo do SUl. Quaral Ale-~I', Adhemar de Barros. e, 11~ mesmo nolla atitude 101 tonlada, A quem gaberto Sales tzm. p:ll'a nós d:) PSP, gr-<te, Cace~u~. Sáo Francisco de As-te, mpo, pl'otest::m contra. a atItude ar. ca.be a' culpa? É preci.o;o pl'imel:'o es- \.a.IO: mUi.to. gl'ande. não apena! p:lr·I'.SI'.S' General. Vargas. Ja..u.al'l São Pe­1)ltl'al'ia de se levaI' a~ cp.l'cere u~ tabelecel': no Ministél'io das Rela- que 5, Ex,' não e de Sâ,·o Paulo. dro do sul, Santi:a~o.~ UI=unUaiaJUlllamel1l de .sua estatura, com tao çõe.s ExtC1'iores ou à Secretaria (la como também por que não pertence Itaqui. São BorJa, São Luiz de Gon~grande som~ de sel'viços em beneficio Segurança de São PaUlo? as hastes progl'essjst~s, 'e por ,se:' 11m zaga, Cerro. Largo, Santa Rosa e'Trêsda causa pubhca, que mf'eceua pre. O Sr. Arthur Audrá. - A data ooa homens mais dlgnoSma!shon., PassJs, .ferêneia eleitol'al de dOIS ml1hõeolle não impoI'ta; a que im!>orta é o ato radOli e mais respeitados desta Casa.! Art, 5.° P:n'a formulll! la 1'0 m­1Mio de brasileir(ls. A~oeio-me 'M !legal que praticou o Governador de (/lInito bem, Patmas ,: O no~;o,. ~I'·I mação e admin's:r;jJ' I) Plinl' ~palavras de V. Ex," e dos dEmais Silo PaUlo atravês de sua pO!icill. tido reconhece em S, Ex,' Ulll dJS Icriada a Superintendência do. PlllilustrES colellaoll .que me Pl'eceàel'am, O Sr, Castilho cabral- E.!sa IIc- oeputadOl!. mais \'alor0305 e il1depen- "lJO 'e Val~~:z::çã~ da F"<lnt<;";Falo. também. em nome do. Plaul, I galidade, Já foi discutida, e !lo mo- dentes. que S:l~ opinar em qttes:ó~s Id:> OWe c;.J Rio G:'anàe do SUlonde o eminente brasileiro desfruta I mento o]jO~tunovoltar.emOB a ela s~ nacionais, E o Sl111p!es fato _de s: com. ~eée Enl Põrto A.1e.l·",· ~U:ào malo.r concei"-'l e prestigia, para I f6r neeessano, :s lnJusto acu~arEl!,& COIOCll:-~, nqste 1110mento ['0 bJ~d~:lada di;·e:ll.mentc :0 p're.;ident,manJfestar" em nome .daquele &stador d~ta manell'a o GOvernador ele São lado da emmente flgura do Dl'. Ade· I da República e intef'rada por trê".. nossa Integral repulsa, IPaulo .por uma p:o:vidência .~Ile él'e I n1al' ~e Barros, reconhece~do,o .r:OI1.lo I Divisões têcnica.s e um serviço d~

O SR. CA.I'JPOS VERGAL _ Obri- tomou· oportunamente, 110 InstantE \'ítlma de uma pe:segulçao que se I Administração, . ~gaelo a V, Ex.'. ' enl. que o Sr. Adernar de Bar:'OS e,s- ret~rnlza, cO~fOrl11~, as ~al::,:'as que ,Par~grafo únJco, A SUl'Jl!rlnte::Mn_

O Sr. Cna!1IU Rodrigues _ Preci_ ta\a condenado pelo TrIbunal de Saol aC,lba de plonunc.al, exon •• a-lI1e. e 'Ia ChEPOrâ da autonomia di'samente nê~w sentid[) eu desejava P,aulo. Nesse momento a provid:i?_ aos co]egns de B~llcad~, da. necessl.1 trat,va, a m nlS­:pronuneiar-me, para decla:'ar, que a em era ab80lut:J.mente leg~l.. ,NaO fd::de ,de 'pl:oss.egu:r, IIno. na ~ef~s.'\I Art, 6,° O Superhlteüdent~ ser!:;{J1idal'ledade não ê apenas do povo houve nenhuma outra prov.denc:a, e, d:.quê,e en1llJente _homem pub!lc·~, ,nomeado em comlUão peJ Pr' &do ceará, nem soménte daquêles que V. Ex"1~u11lent~ o ,declar~u, c.:m10,i~a!. na eonde~~çao, de tMn3 es.'5aS ldente da .f1,epública, ue-10nDam no pal'tldo do el111nel1te bra- portanto~ translolmal.se ISSO nUll1:ti vlolen~las que e'e \11111 sc!rend:l. em I. Art. 7,° Os Dir to d '.::;i1elro, o Dl'. Adhemar de BarrClS. e~ploraçao contra o aovernr.do: de i face. mcllWl\'e .. já, agora: d-:iS p;'lI1cl. sôes serão nome,~cl~. r~~ll ~~mg~~~'N~sta .hora l\ S<llidul'ledade ao Ilran· Sao PllU~O? , ,pios do próprIo direito mternaclOnal.1 p~lo PnsicJent' d R . l' .. ,de l10111eln' público . de todo ovo O SR, PR~IDE."'TE . - Quero I 'O Sr, SOl/to MaIOr - DeputadD diante.. • a epu~ leR, me­!JQ N(ll'deste de ot~OB OI! bra~lliros Illlnbrar ao ~obrll orador que o II~U' Campoll Vergal, acho qUe,todo o Bra- i Art, lf~p~stasudQ.s~pe~fte.nd~nte.

O SR. cÁMPOS VERGAL _ Re~ tempo Já esta esgotado. í sll lamenta:á o aconteCimento, A Iporá de' u t le~rlD en nela ..dill-ecbe o llustl'e Deputado Chagas Ro O SR. CAMPOS VERGAL - Sr.: p:'!lI/io do Sr, Ademal' de B3I'l'()s I· aprov da ~a : ,~ de men:;alllSta.d:lE:ues. o sincero e profunclo agra: Presidel1te,' gostaria imensamente d~: apresent;t um aspecto dolorO&o llara blica a pe e reSl ente da Repú-deClmento da.. bancada. Que se habl- receber, os apartes do eminente cale- I todO!!' nos: o .totfll desprestfgio d,o I Pai:"'" f " Til' '.tuou. ,a ver em V, EX." um dOllca. ga. mas V, ~:' me avisa de que OI' Brasil na sua p(llitlca extenor. (MUI- j~•. d~ a ~s~~icoo'u d.aI as lIdml~­J·actere.s maia bem formados desta meu tempo. esta. regimentalmente e.s- to bem). na' o dP , Quaisquer deslg-Ca'u' gotado. O SR, CAMPOS VERGAL _ No-1 ço,s e servll10res para o exerCl-

• o. • . O SR, PRESIDENTE _ Por llbe. bre colega. a. Bancada do PSP agra- t c!o de funçõ~ gratiflcadll4 competi_&'"l'residllrite, não ê necessário ralldade da Mesa V, Ex,. terá maU! dece profundamente a honrosa eIrao ao Supermtendente.

demortir-.se mais tempo na triblUla, 5 minutos". '! brilhante . colaboração de V, Ex.", Art, 9° A SUllerlntenc!êncla po-TenJllll a satisfação de comunicar O SR. CA..~POS 'VERGAL - Muj- : (Muito ll~: muito ~, Palmas. O' ~t~ requislta'r servidores de outro.1

(tUC o Dl'. Adhemar de BarrOS nunca to' ob:igado .·V. Ex.... .:orad01' é cumprimentado) • I(;la·rgaos da administração públ1ca fe-

e"tc, ~ ao lado de tantos, am1g(lS N6ste caso, ou~o o lIpart~ do nobre' . , eraI. ~tadual e mUnlcipal. lru:lUSi-C(lmc agora, jamais contou com' tan. e ilustre Deputado Dagoberto Sales. I O SR. PRESIDENTE. . ve de entldacles autárqUicas, .Ws admll:adorea e nunca viu se lhe O Sr. Dagoõerto . Sale:r - 51'" ~tando em regime de w'sênc!a, ' Art, lO, Para ~ tl':lbalhos espe::l'cuni:em nova.e e tantRo!l amizades DepUtado ,Campoa Verga].. não sou vai à. Imprimir o seguinte: Clallzactos, é permitzdo à Superinten-~omo na hora pI'&ente, ao' atraves· correligionário polltlc!l do Sr. Ade_ déncla fazer contratO! de prestaçãoN1l', mais uma e outra vez, aa estra- mar de BarrOB, e digO até qUe te. Pr'OI'eto .n•.1.S·S5.A, de 1956 de servlÇOE com técnicOB nacionai:l(Ias ·duras da injustiça, quando os nho sido seu· lldver!âr1o .no campo da e estrangeiros,:;eu.s adversâ)ios e inimlgOll pro- luta polltlca,. Mas ê neceElll\rio que' Art 11 •• dcuram manchar-lhe e dim1nulr-Il1e o nesse. m~men.to eu traga0 meu tell: .Apl'01l/1 o "Plano deVnlOl'i.::aç(!o ••. ' .~, e.sp~aa. t'!o~ o t'!ua-110me glOI·l0.s0Q,ue. indiscutivelmente, temunho a respeito dessas persegul- Ec(mômic4 da Fronteira, oeste do 1·~jO da ,su?elln~~denCltl nao pOde-vem ençl1endo de espel'anÇa.s a po_ ~ôes POlltlCfl5. v~olentas e .inJustas.. a Rio Grande do Sul" e.. dá o.utras r~o ultrapll.l;sar20,. do total dos cre-]1ulnção brasileira, que. sente em S. que se tem. entregue o GevernadOl' 1Jro~iaênci'l1s: te n d o llo.re}eJ'es: d.tos atril'iUldos aOB prOtramaa Ilb!'an-E,'t," a grande flgÜm do futuro. de meu Estado, Sr.. JAnlo Quadros: com !1Ibstituti~o. da COmiss.ío de gidos pelo Plano.

O Sr, Osvalc!o Lima Filho _ Per- (Muito bem. PaZmas). COfIstituiqáo • lu.stiça e fa~orcij)e!, Art. 12, .Para atender lo execuçãomHt\-me V. Ex," Sr. Deputado Cam. O Sr. Castilllo Cabral' _ AcreE. daComisslfo .de Finanças. . ~o t lano, e criad~ o Fundo de Va-P's Vel'gal, acentuar que quando da cente V. Ex,&. que o procelilSo' fei ini- I ' ~.' Jr zação 1!1Conôm1ca da FronteiradiSCUSSão, nellta Caaa, acêrca ela de- cindo no govêrno do Sr. Lucas Gar- PROJETO N,o I.54lS.56 ,\ QUE SE OEste,do Rio Granded[) SUl; que .se-"retação da pri:llio do eminente Pre- cez. REFEREM OS PARECERES l'á cOllStitUído das dotaçõeB fede1'aiI~jdentedo Partido SOcIal Progret.· O, Sr•. Dfl~l.>trto Sale:r -Não ~ a êledestinada.e e dOI r~curll(J,B lU-~jstn~ Dl'. Adhemar de Barros, tive p<llliivel. por, multo tempo tolerar...se O ConsrclSlO Nacional decreta: ptidos pel" demais entll:l':ldes iJ>-~nseJo de profUgar o julgamento en_ em umFAtat\O culto como Slio Paulo.. . '. o.ereseRela.e na. rell1l2açio do Plano.1flO profcl'ido pelo n'ibunal de São .l'lue leml're foI, portradiçio, um eIl- Art. 2,. Nos tirmas da presente leI. bem como do produto de operaçõeai'i<ulo, cona1derando-o um monatno- crlnlo das lIberdade.s .pl1bUcas. as fica l\]ll'OVllI!o o "Plano de Valoriza- de crédito,';o erro judlciárJo. Aquela épclca 1iO. aç4ea lnjUltaa, arbitrArIBl a ~ue le.tão Econ6mica da Fronteira oeste .Art. 13• Para a apllcaçllo doa re­:rl contelitaçlio nesta. Casa; mu fol- tem ,entregue o sr. Jlnlo QUadrOll/.lloRIO.Grande do SUl".que teri aCW'IOI doFuDdo • que te refere o'.:lci, pouco del'els, em. veritlcar que para aatlllazer aua" amb1ç6eA poli- duraçiOde Vinte (20) anal eaerá artlgo anterior. aerá elaborada' anual­" Supremo Tl'lbunal Federal, numa t1cas epllllIloals. (Milito Ileml. Devo executado em quatro plólnejamentos mente B propllllta. du reapecilvo orça­,.cclsào b~tórica, rasçava o aresto ~izer, aBora, que tive conheclsnento, q~lIDqÜenall. LJ~nto;1I fim de aerapre.aentada,.com

Page 36: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

7758_.. Quarta·feira 5 DIÁRIO DotONG~E§SO NACIONAl.: Setembro de 195&

EXPOSIÇAO DE MOTIVOSDO D.A.S,P.

.. propD<ita do, Orçam~nto Geral, ao I xo próprio, Íllna dotaçilo não inferior °l!rOllo 'storl'l da R·eQ'I',õO "o, Fron· 'Con"'reooo N0 I I C 'o O 00 u_ ~ ,." u" 15. A pres<:!nte ~uo"estão evlnch10,,~ uClOnn. a r$ ~ 0,0 O. 000. tctra do Rio Grande do SUl".

t 1Y O orçamento do Fundo será I . Paró.grafo único. O Ministério da com os Estudos e ns conclusões a que4i.scutldo e Votado cOm o Orçamen- Fazenda. mediante sollcieação da Su- 8, Face no eXpO.'ito, deveria êste Ml. chegou a Comis.são Parlamentar ele>to Geral. lIO qual se integrará. peritendência do Plano, no Inicio de nistét'io providencial', agora, a defini- Inquérlto. ma.nctada peja Cama,a doe

I 2:0 Os saldos 'do exercício serão cada exercicio financell'o, depositará eiva c{)nstltuição e instalação dessa Deputado.s aquelas. Frontclras emtralls[eridc~ lJam o exel'clcio seguin- no Banco do Brasil S, ."' .. a. c:'édito I Comissfio F.o;pecial. AconteCe qu'e, 1954, sob a presldencll!- do ,Sr. Depu­te:. o. d~Funclo, os reCU1'BOs l'efcrid08 neste i além dessa verba e desse órgão espe· ta~o Menezes. PImentel, . em , çon,~e-· s 3, As. dotaçoes atribuídas ao aI tlgo. . . ,ciJ'lco, loml11 incluldo8 no. ()l'çamel1l0 I quencla, de lllCldentes ,ah. \'enhca~os.

P,allu ,con.slderulll-se automàtical1l0l- Art, 26, . Serao· !gualmente coniia.- ! federal do corrente exercíCIO, quer no tendo a refcl:lda ComlSSllO atribu,':!o.te registradas e distribuídas, d08 à, admlluseraçao e aplICação da anexo da Agricultura, quer em vá.rios aquelas o?o1'l'encias ao .e/;tac!o de sub-

Art. 14, .0 PGd,er Executivo pú- sup~rmten~,ên.cm ?~ f~ndos provem- olltl'OS, Importantes dotaçõc8 para cresen,votv ll11Cn to em que? pai8 temdera recebeI doaçoe~ de quaisquel' enle. da a!leeadaçllo eS',abeleClda pela empreendimentos na mesma zona, I n.lant.do a rnenclonado:t faixa dlv!.só-ben.s de pessoas fi.sicas ou juridicas. Lei ~a FaIxa de, Fronte~l:as, n,O 2,597, euc'o dentro. das finalidade" do .piano ' rIa, .como coopcração' para0 cumprimell.- ~el_. de setemblo de 1900, no que diz geral de valorização, ' I 16. Cl'lada a SuperintendêncIa do.to .dos propósitos desta lei e reall- le~pe.tf aos n1unlciplo~ abrangIdos 9, O Se:'viço Especial de Saúde Pú- : Plano de Valorização Econômica dll.zaçao dos programas aQrangidos pelo pe: t ,~no q~e tratf a presente LeI. nUca l.SESPl do Ministerlo da Saú- i Fronrell'a Oeste' do Rio Grande doPlano. ~ .._7. lC:, Cl' ado um cargo em ele jli manté'm na Fronteira' Oeste ! Sul, caberia à mesma .realizar os es-

Me',.15. A Superintcl1d~ncia apre- ~onàl~~, pad!ao ~e-l, de".superln- u~ I'ast.o sel'vlç~ de assistênd':a sanl.' I tudos deflni~ivQS e, conseqüentemen­teneala. ao T:lbunal (1) Contas as d~nDCl~etol~s t~ees ~~l~ã~ pad"ao CO-2, tá.rla a vários munlclpios, em obe- ,te, a execuçao das .obras, dando-ll;eâonta.s do ~xcrciclO ,a11lerlor até Q.. Art, 28. A presente Lel entrará em diên~i" ao convênio assinacfo entl'e os i uma ordem ~e. prlOl'.lcfande, em l:ln~aoI~~O de abll~ suboseqUellte. vigor na data de sua publicação re- Governos da União e do F.o;tado do I de sua lmpOl tanCla r,e~jonal, u,ando,

t. 16, Pau CUmpl'lnlento de pro- vonadns as di:;posiçóes em contlirlo Rio Grande do Sul. O mesmo ocorre, para tanto, neste exelclcio' e nJ~ po84·

gramas de l:'c."alhos abl'angidos pelo ~, . com o D~partamento Nacional de ,t.enores, dentl'o do prazo estal:elecido.Flano. o. !odel' Executlv;J poderá. f.ir- 1-IENSAGEM N.o 301 -1956 ~tracfas d~ Rodagem <DNER) , que I· os reCUrsos orçamentários que lhesmllr acoldos com o Ectado do Rio a.~Binou acórdo com o Departamento lor~m dest,lnados, , •Grande do St,l, com ts MuniciplollN o 301' F.staduaJ, para unl programa especial ,. 1", Nes.as cond:ço~s. tenho a honraânUlllerad,os ,nesta leI e com cntida- senílo.rell . Membros do Congre&lO de' estradas aaquela r~glão.,. Ide. solleltara .Vossa Excelencia. '~Ja.eir~UtalqUlca~, Nacional.. I JO. O p:'óprlo Ministério da Ag:'I- esta ~cretárja de Estad6 Ilutorlzada

dera iiJ'~;~r A SUl'erintendência po- Na forma do art. 67 da constitUI-I ~ultura, alem dos recursos, destinados ~ adotar as, ?ro"'ldê~clns que Se. f!ze-tidade.s Úblfnvelllos c~m outrlU en- ção, tenho a honra de apresentar li I· a Comiss'lO Especial, dlspoe amda de te,m necessállas pata objetlvaçao doex' u . p d C,.s ou prl\a.das, para a Vossas Excelências acompanhado das lários outros para apllcar nll valorl- qUe proponho nesta oportunldadt!,n"'~ba~~ode~~ erabalhos pl'ogl'amadoa Exposiçôes de M~tiv06 11.0 375, de zação da Flpntell'a ocste, os quais Valho·me do .ensejo para reafirmar

Art. 18 F,,,eração. 17-4-56, do Mim.stêl'lo da Agricultura especifico a seguir: " li Vossa Excelencla, os protes!.Q$ doção daB 'dotir:gesaudtorizada a aplica.- e n. 0452, de 26-6-56,. ,do Departamen- Para estudos e obra0'! de captaçác meu profunc.'O nspoelto. - ErnestlJgente. destinú:as a o ~lçllmento, vi- to Administrativo do serviço Público, ce água - Cl'$ 5,OOO,OOO!00; Domeles.ll:lregião abrangida ;~~a},l:n~er:lç~. e de outros. documentos rela.cionadoa Para estudos e prospecçl\() de jazl­vé.\ dos re8pectivos ó"gão.s d t' ti:. com a matena, o incluso anteprojeto rias de carvão e mlnerios - Cl'$ ...l'i05 em articula ã' es ma - de lei que aprova o "Plano de Válorl· L 000 ,000,00;tendenc.ia. ç o com a superln-

Izpção Econômica da Fr?ntelra. oeste . Para instalação ·de ,1'ostos de Pes-

alo' Apllca-se o disposto n t do Rio Grande do Sul e dá outrilli ca na Lagoa r.rangueJrll. - 91'$ ... N,· 452 - Em 26 de Junho de 1Dii6.amgo aos destaques de uais es e I provldênciall. '" L 000. 000,00; Excelentisslmo Senhor Presld~lltedocaçõea globaia do ol"ç~entoqqU~ 1 Certo de ,estar liubmetendo ao Oon- Pal'a o· Pôsto de Fruticultura no ela República. •vlgor destinado.s a programas b e , . grellllO NaCIOnal um empreendimento ~Iunicipio de Lavras ..,. Cl'$ ...... No anexo ~pediente, o MinistériogidOli pejo Plano. a ran de enve~gadura, da malBalta. l'ele- 1.000.000,00; da Agl'lcultul'll sugere a VOIIàa Ex.-

., ° " ' " vància',Bll'vo-me'da oportunidade para Para a Instalação de clnturfio ver- celéncla a pl'opoaltura de projeto c1!!• _. A, ",upermtendencia tomara reaasegurar a vossas Excelências OI de nos municípios doe Alegl'ete e J&- lei dLspondo sôbre o "Plano de Valo4

~fd;es.sál'l,as providenCIas junto ftOoll P!oteatos da minha lnalor cOIllllderll- .,,'1I~rão _ Cr$ 2.000.000,00; rizaçá(, Econômica da Fronteira Oe8-· ga refel1dc~ ne8te artigo, no sen- çao.. . Para P08tOS Agropecuários em vá- te do RIo Grande do sul".

tido da execur:ao regular dos progra- RIO de Janeiro, 30 de junno de 1956. lios municipios Cr$ 1 130 ~OO 00' 2. Di!(o..Plano ioi de iniciativa lo-:.o~"~~s:rabal.lO concel'llentes àquelas - JUSCELINO KUB11SCHEK, 1'a.ra o EnsinoÃgrico, la' na' m~sn{a cal. A cooperação do Poder P'.J,bllll')

,. I Es I A t ic d AI foi, ape~as. supletiva e complementar.Are.- 19. F'~ca,o Poder Executivo EXPOSIÇAO DE MOTIVOS DO ~egao, na coa gro ecn a e e- 3, Ha quatr'J anos, semdlscrim\lla,

Ilutomado a abrIr o credito eBpecial :MINISn.1UO DA AGRICULTURA orete - Cr$ 4.552,000,00,. çõea polltico-partldárlas, desenvlllveu-ce Cr$ lO,()(l{),OOO,Oil (dez milhões de ,11.,O anexo ol'çam_entárlo relat,·/o se na região um movimento. de rnobi.cruzeh'os) para'IlS despesas de. Qual" \ l M 3"5' ao .Mmistérlo da Vlaçao, por SU'l v~z, Ilzaçáo da cpinlãopúbllca, Cr'~'l-sequ;:r natureza com a mstalação da Ex; lo' t' I.. S nhor Pr ldi te dcstma dotnções Importantes para·o uma. rêde de Associações de' :iesl'n·Superintendência, seu funciona.mento d' R;'~'~~llSSt.mo e es en , chamado pollgono da Frontelra Oes- volvimento..em todos osm5nicl?08l111Cllrrente exerciclo a tl'abalhos Im" a ."U Ica. . . te: do polfgono, Foi elaborado um pr!>C:3~ de pesquisa e elacoração de Pia- P<lla Portaria n. 1.393, de 12 cfe ou- Para o Convênio da construção da grama. Inicial de trabalho e r.e (!I'llno. . tub~'u de 1953, o então titulal' óaAgrl- E'onte Quarai - Cl'$ 15.~00.000,'l0: In::io ao levantamento e estu-i.:l siso

,~~rt .. 20. A .Superintendência eIltu. cultura, sr. João Cleobs. houve por ,Para0 convênio de e~tradas ete, temâtlco dGS problema~ búicos d...d,:.a a. convelllenCla e possibiI:dade e bem cl'iar a "Comissão Especial de rodagem - Cr$ 35.000.0"0,00; faixa de frol1'oiras, . ,p"Jporll. a cnação de S-Ocledades de ValC'l,zação Agl'opastoril da Frontel- Para prosseguimento da construção 4, Em outubro de 1953. levou ,se, ae~Ú,IlQl11~a mIsta e outros tipos de 01" ra O:ste du Rio Grande d~ Sul". da, barragem de Il>lrapultan - .... efeito, na cidade 'de Bagé, um ,'lTandllS:l',lzaçao para o, cumprimento dos 2. ~sa portaria, da qual anexo có- CIS olO.OOO.OOO,OO; eonlZresso R~gional. com a preaen(l~

" p.opoSltas desta leI e realização dos pia contém justificativa da criação Para estudos e projeto8 relatl..."s ao do Presidente da Reoúbllca, do MI.~f~;/.amas ,abl'an~ldos ,peJo Plano, in. do'citado ôrgão, a sua organização e slctema de águaa da Lagoa Mirim - n1stêrlo da Agricultura do Governa·". ~~ par~.a fOlmaçao .de comandos, os nomes dos técniCD<i que deveriam eIs 5,000,000,00. ", dOl' do Estado, de parlamentRt"'> !

~~~;co, as, ungaçao, açudagem e nll-! in :egrá-lo. 12. O Po!fgono é, ainda, contem- em1nen1Jes personalldad:>s, aiém d.l5ao. '. . 3. Tal. providêncIa do Ministro piado, na8 verbas globais do me.smo várias centenlU de Delegados mv·

d(~ t. 1;11t A Supermtendenclapo_ João Cleofas visou a atemfer o Ilpé- ane.~o, CGm. CrI 88.000,000,00 e .... nlclpais.d" ~;Q~eril f!' oum iSel'Vlç~ de rel'enda lo dR referida regiã.o do Rio Oran<le C1:$ 34.000,000,00, Impol'tânClII8 que 11. Após uma semana de deba.tea eve'li~S d/ cI~cn~o l~u;atIOm<1Ver ~on- doS:.:I, que, desde 1952, por 1nlclatl- deverão ser movimentaelaa; respecth'llo estudos de teses da maior relevâncill. 'teirJs de CrêdÚo A riCOJ;,cm das C ~r: va dc um grupo ele lIder~ locaia, vem mente,. pelo Depa.rt&mento Naciona.l qUe formam. um precioso patnrnOl\itllllZ.l,ão do Eanco G

doBl'aill ~ o; orgal~izando e deBelll'olVendo um pla- de Obm.' e Saneamento e pelo De- tnformatlvo dOll problemas' da !\re',

bem. como COm o Minlsterio da :.. ri: no. sistemático de valorização cconO- partllJllento de PortOll, Rios e Canal', da Fronteira, foi aprovado o anteproCLlltura, Instituto NacIOl1al de I~i- mica. . para. traballlos de açudagem e irriga.· Jeto do Plano de Valorização que ~er- .gl'nc:áo e Colonizaçlio, estabelecimento. .4. O Preaidente Oetúlio Vargas deu çãol~dmelhorla de conàJçõesde nave- ve de base ao projeto em foco.dt! r:'edlto e entidades especia.lizadas to:io apolo li esse planejamento,. e, Illb ade de vários rlOll ddqucla 6. 1.3 alterações do Plano primitl·'lllcll'SI'le pRra compra de áreas dê qnand'o no govêrno daquele Estado, tI- rea., VO, ampliando o planejamento de l~terra e revenda em ~quenas proprie': ve o;>ortunidade de tomar dlversaB 13. Esses recursoa, aCl'escldos dU para 25 munlcfpioa, tiveram por (1m'lIad, J. ,providenclll8 doentI'O dos objetivos que dotações. paI'a aeroportos, saúde, MU' abranger u Ci1uaa faixas' dlvl9Ór'l~

An. 22. Na hipótese do art.' 2D, dltar:tm aquêleato administrativo. caç.ão, auxllloa,subvcnçóes e outras, com lU Repúblicas do Urugua~, e lia.'fica o Poder Executivo autonzado a 5, Várlaa iniciativas tiveram andll.- delem somar quantia superior 11..... IU'gentlna, em consonância. ,cóm. o ,Re8u~~rever ações naquelas sociedadea men\:) e Oll ol'çamentos da UniAo e do ..170 ,000.000,00 no 'presente exereiclo. lat6rlo da.Comlll8ão Parlamentar que·e l~tegrallzá-Ias, nos limites daa do- Estada destinaram verbas substanciais 14. Levando em conta a lmportAn- estudou os Incldente.s de. Fronteirat~ço:a que forem conaisnads8 a êsse para abraSe aervJços pl'OlJl'amatioa ela econOmica da regilo, situada nQ 7. OIrerresentantes do Rto Otan 'fim. ., . pelo mencionado Plano. limite extremo com o Ul'UBUlU e li, Ar- de do SU .. no Congrelllio Nacional,Ar~. _3. A programação anual dos 6, A Comiaaã.o Dopecial, acima alu- gentlna, 11. complexidade· àoeempre- aenalvela ll.I reivindic,ç6es daquJel~

trab11h0.s do Plano ,será Ii.ubmetido li chda, até'hole nio foi Jnstaladll..não endimentos constantea do' Planod. reglAo, com plena concordância de.~rovaçao do PreSIdente da Repil- obltante contar com verba especifica Valorlzaçllo, a capacldade·da74na de t6daa uBancadu 'e doprój:)rto Pc·bUca. para lMo, quérnoatual orçamento· responder, com vantaBem, a qualquer der Executivo. paaaaram a Incluir no,~'· Ale: 24. Fica. o. Pocler Executivo quer no do exerciclo de 11156. .' Investimento 011a1a1, e a Clonvenillnclll Orqamentos federala.lmportantN elo­:UtoflZado a negocla.r emprélltlmos In- ,/, O orçamento .federal.vIBente,no de imprimir-te utüfll,l'mldade'o .1Iite. taç~s destinadas 11 FronteiraOc!Ste

, deernOobsro: eextern.os para a realização anexo ~ da Agricultura, cOllliBlla li matizaçlio, à lérle de. Inlclatives que como se pode Ver da anexa ~i·DO - liervlÇos pl'evisto8 no Pia- verba de Cr$ 5,000,000.00 para o fi- Je estio proct!llando,julBII. e.te ,MI'~~c~'tuJ;.í:.tlvoa cló Sr• .Ml.n..latrod~ ,

Â-" .2S 'N' nanciamento da referielll. COmillalio niatérlo de teU dever auserlr li Vou. 8 -. t ..... dPOllt:riOre4 liO~rt~~~·~.financ:J.r~a sob a .eguinte rubrica: ' Excelência.aoflclallzaçio do. Plano Intftê"a:t

C8P~I1:~u~':. ":d:~men~,

COMignará'anualm t lçam~ r a. . em apreço, nOll moldeado Plal10 de aUBeatlieldo Mlnllt6rlo da Acrlcul,:Valo lzaç-' E. O er e, ao P o de l . "TI'.abalhOll:-., serem reaUzadoa Valorlzaçio da AmalÓnla, do Va.le do tura. a fim de' Imprimir-se, unltor",,o~st~ do a~IO ocon m

dC",ll da· Fronteira. IIOb a, IIUperintend<lncia. da· Co· São Francisco, cio Vale do RIo Doce mldad! e alshmstlza"ão '. ~"rte .d~

. rtln e· o sul, um II.ne- mlaio m"pec1al \l.e Valolizllçâoc.to Brasil central, etc. ' • ., .....lmclatlns oflclall que se eatâo pro- '.

Page 37: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Qu:rrta-feir:t 5O,. __ •..•.' __ .._,'

DIÁRIO DO CI'lNGRESSONACroNAC"_._ LE!2 .iis'. L~= ._._. '(Seção n Setembro de 1956 7769

PARECER. DA COMISSAO DECO~STrTUlçAO E JUSTIÇA

ANTEPROJJ!n'O DE Ll!lI

Aprova o "Plano de Valoriza­çáo . Económtca da FronteiraOeste do Rio Grande do Sul" ecria a Supe!tnternl~ncja do mes­mo.

IArt. 8.0 Á Superintendência: cl;o cOru>ignarâ, anualmente, ao Plan,) dePlano podcl'á.. requisitar funcl,)~i9.l'ios Valorização Econômica da "':'un' to: cl

especializados de outros órgãos da nd· Oeste do Ri'o G. do Sul, n:l a nexo ,:cmini8tração pública federal, estadt,al Mini~tério da Ag,.jcuJtu~a uma dotn-e municipal. ção não inferio~ a CI'S 200.nO-J.OOO,QO

Art. 9.° Para os trabalhll-'e.;tr"~;a- P.arágrafo único, O Minj~tén"l '~:'Iizados, é permitido à Superlnll-nrtfon· Fazenda, mediante S:lJicitac&o do MI­cla fazer contratos de prestação de mstério da Agricultura. no ln:,_·t" I~'~serviços com técnicos nacionais e es- cad'a excI'eleio financeiro, deposita­trangelros. râ no Banco do Brasil S.A., de uma

Art. 10, A verba destin~da aI:' pa- sô \'EZ, a erêdito da c:lnta c::lJ~ ..,!"1 O')gamento do pessoal permanent<! do Plano, OS recursos re!e!'jdos nci!t~ dl'­Plano, não poderá ultrap~nr 307., tigo.dll8 dotações global.~, salvo CllSC! es· Art. 17. S~rão Igualmente con ri,.­pedais mediantp au::orlzaçii.o do Fr~- dos à administração e aplicação (11

sidente da Repúbllca, Supel'intendéneia do Plano da f":Oll­Art. 11. A autonomia flnane~~ra e telra Oeste os."fundos provenientes cb

admhlistra.tlva do Plano de Valor!· an'Ecadação estal:>elecldapela Lei dtlzaçll.oEconômlcll da Fronteira Oo~$te Faixa de Fronteiras, n." 2.597, :le 12pel'mit,enlnda ao órgão diretor: d~ setembro de 1955. no que :i'z rel'­

alAbrlr no Banco do Brasil '3. A. peito aos 25 municípios Rlr.an'(idolluma conta espeCial em "depósitos d~ pelo Plano de Valorização ora ãpro­autarquias" . pa.radepôs!to lntieg:,a.l vado.d<lo!l dotações do plano, Art.· 18. Também constitulrlW r~.

bl Aprovada a LeI .de m~los ll~r3 cursos do P!t\no da F"Jnte!l'a Q~~t"cR.dl1 exercíelo, nrovldenciar .Iunto a(l quaisquer outros créditos, dotar.óe~.

O Pl'tsidente da R.epública: MlniBtél'lo da Fazenda a abertura de subvenções e nuxlllos, federais, ~.,t~.-crédito rMuectlvo M BaTlco ~o R-a~!1 duais e munlclllllis, bl>m com., doa.

Faço ailber qUl! o CongrCllso Na. 5, A.. no total dns dotollcõcs cio P'~no çôes TJartlcull\r~s que lhe .!lcjam de!­cional decretllo e .eu sanciono li .C- e OUe ~erll movimentado pela 81lpe. tlnada8.lWinte ,l.,el; I •• d& fArt. 1.0 NCllI têrmos da presente l' n",n "nela. Art. 19. Para eito da1)r~st~ç~.,

f I d Pl d c) Usar adiantnmentll-' do B~llr.O de contali, ft, Superlntend!ncla doLei, .0 aprova o o" ano e Valori- d" BrallU· S.A., 01lllndo n?C~llSnl'jos, Plano de Valorizaçã" da Fr.mteirlt

.zação Econômica. da· Frontell'a Oeate até o limite elos créditos anuais 1fn'o- Oe~te obedecerá. ao dlst>Osto na r~ldo Rio Grande do .Sul", que .terá a vadel, n.' 830. de 23 de Retembro d~ lG49.dw'açlo de vinte (20) anos e será 11 N' Ih T Yex«utlldo em qua.tro planejamentos ) "o recll er ao . eso"~o _li'. que regula o re~jme das autRr~ulns.

clona1 08 8ald09 das dotac6eQ n"'o" Art. 20 •.A p~ente LeI eotrar" emqulnquenll.!,s,. ' !IoUcadllll no exel'clelo fll1aneel.1I nU V!tlOl' na dlltn "'a ~1"\ publlcl\e~.o,re-

Art. 2.°. O Plano ora aprovado dentr" dos T"'azos n('.T"'~I, dp Vi~~" vOl?ada~as rllslloslçôes em contré.r.o.abranger, os seguintes mW1fclpl06 da. ela' deI! o,réttltos. lI"tlpndll P'1Uci.lor tl.in de .Tan ~Iro. (lI!Falxa· de Fronteiras· do Brasil com tntegrp1"'lel1te se.m lntel'r"'1c~o de 1!}56. 135.' da' IndependêncIa e 88••asR.epÚbllcas do Urugua'l e da Ar· 1 Pr 'P d ..... ti 1I:i" '1.1'gentinn', Santa Vitória. do Palmar, e ODOr 110 o ~r 'A ~ClJ o ve . a ...epu... Ica.

cri~~ de Iloclpdarle.. c'" ..r,lInomj~Jagllftl'ão, Hel'val, Pinheiro Macha- "mlat.a e outrn8 tll'l(),C de orl!'Aniza~~~~do, Bagé, Lavrll.!l do Sul, D. Pedrlto, nara formar~o ct.. C""'laTlrl".·' ""('.-.SIo Gabriel, Livramento Rosário do las, obras de Irrll'MlIo açllrl'lIl';Am ..Sul: Quaral, Alegrete, Cacequl, São florestamento. ellp1orMão de '1(\\'8.' RELATÓRIO I: rAREem,Prancisco de A~iIl, General Vargas, eulturBll. lI":Y1nl.•a. lavrA .. Inr1',.~.le" .JlltlUarl, 510 ~o do Sul, Santiago; llzae§" de ".,ln".'''' e llut-•• •IM''''.M< Vem ao exame da. Comis.são (leUrugualana, Itaqu~, São Borja,Slio do 11010 e do .<;Ub!oIo, con.tl'l'~ÕeS ru- COnstitUição e JUStiça. ° Proleto laLuiz Gonzaga. Cen'o- LArgo, Santa raill e urbanall, naVell'ft(lfill f1lJvl~J f lei n.O 1.565-56, de Iniciativa do Po­Rota e Tr6s PaSlOs.outros empreencllmento8 de gl'ande~ cl.;r Executivo, cort'l·o fito de ll1EtIN!l'

Art; 3.° COmo oríentaçAo geral c1e proporc6es. . , o "Plano de Valorização Econômica.trabalho, o Pla.no da Fronteira Oeste f) Manter um Sel'v.ico de re,'~M9 dI!. Fl'ontelra oeste do Rio Grande doobedecerá ao~uinte programa. de de material amoleola e oromover "'~n- SUl". criando, para Iam, um órgãoatividades: . vénlo .de c.MUo rmal I'Cm a.o "'"r· de execuçlio dos respectivos t:'abalhos

Primeiro - Valori2ação do Homem. tell'as de Cré(llt.n Al!'rícol. e de ('lo' e o nece~sário Fundo de cUsteio dai1) Betor de EducaçAo e Cultura lonlzaçfi,o do Banco do 'Brasll S. A .. obras e sel'\'lços a serem programa-2) .Setor de Saúde . bem como c.nm o Mll1t.t.ér1o tl~ l/,!I· dos.3) Seter. de Servioo SOCial ~ultura. I11Itltut. de Tmhl'raeAo .. C~·4) setor de AbastecImento. lonlzac§o e out...\~ 1!:B!abell'cl!'J"'lltN Jl: mais um planejamento regional,

'segundo - 'Valoritação da Terra e de .crédito e enUda-le.. esn~cl~1I1.~1.' de tipo (\e outros já adotados no pais,dos Meios lle .Produ<,jio. oara COml>ra dI' 'reas dI' '''''''. e visando à l'ecuperaçlio econOmica. I

1) setor de Pomento llgt·opecuá· revenda. em peouenaB. proorledades. social de uma l'eg!lio acentuadllmen-1'10 g) Assinar aenrrlo! e convênlo8 cr.m te liubdesenvoh'lda, com baixo Indica

2) Setor de E1etrificaolo as ent!dade~ núbllcas federais. l'~ta- demográfico eexlJ1"e!lllivos percentuaIs3) Betor de Indu!trlallzação duais, municIpais, prlvad~q e ':llltr:U de tuberculose, mortalidade lnfanti~4) Setor de 'InveBtlmentos pal'a execuçlio d()~ trabalhos n111M- analfabetismo e paupel'ismo, mercê de5) Betor de Pe!<juilaa e Explol'a· lados A programados na :'ase de co- estiagens clcllcu subst!tUldali pelli

çlies. Gp"l'Rçfio. l'ucleza d·as invernla! suUnas,clizlman-Terceiro - Valorização dOI 6rgtiolArt. 12. Na hlp6teae da letrll e do, com a destruiçlo da.s putagerul,

Ife Exe~40 e Distrtblllt;40. do art. 11. flcl! o Poder Execlltivo extensos rebanhO!· bOvinos e ovinosllSetor de organizaçãO, admlnla· autorizado a lublcrever ae8e1 lIatlue- que constituem, atua.Iment.e,. o supor~

tratlva . . 1all IIocledades e Inte~alf~!-'Il.J. .,08 te econ(}mic:o dareglio.2) Setor de TraMpol'tea e Comu- llmlte.~ das dotarl\es que forem ~I)r.' l!lm qUe pe.!02 a fecundidade da ter-

.n1caç~. ..' sl,np daR 11. ~R~~ fim. ra e as posaibilldades de dC.!lenvolvi-S) .setor de Planejamento, Art. 13. Pica o Poder . !lXecutt~ mento da riqueza na aludidR faixaArt 4.0 Ca.berA • Supe1'lntendên- Autorizado a aprovar. além do quadro da fronteira meridional do BI'uH, é

I -d' PI I de lleMoal, os t1rDl!l'amlll de trabalho Impl'e.sslol1ante o dcsl{JUilibrio sócio-b:pn:?tam~~8e~r:=~~ç~'c::ec~ e dlatrlbulçlo ae cr'~lto, \lue Ih!' ~(!r1i(1 econ6mlco daquelaa áreas, em relaçãofi 6e d talh m q d submetldo.s pela Supet1ntend~"~la. a outras regiões ...falta de lliiciàti­v~~~ ae:do~a:08 ~~: Ite::'I~; pr~vllamente.Do InIcIo de cada q~lll- vas governamentais e serviços públ1.e OI doze setores mencionados no ar· qUA~to. 14 FI a PIlA E tI cos capazea de valorizar e reabUita!ti 3 ° . . . ,. e o ..M' X(!~ll .1'0 o homem incentivar ()li meios e ""ILt: '5,0 O Plano de ValorlzaçAo l~uJ~~~: e:te:n~~:1I ~m:,1f~;~~ tonta de' Pl'OdUção. Inoorporando-;~

Econ6mlca. da. Fronteira . oeste será de obra~ e llervlcoR prp.vlltos no Pla- asalm. de forma definitIva, à vlda. na­admlnlatrlUlo por uma. Superlnten. 110 de VllIorh'll.clo di!. Fronteira ()Is'. .clonal.d~ncla., que ter" conio 6rllW. auxl· Art. 15. Ficam lIberadlls n" no;~ A4 PI'II~eiras indicaoãea, UP&1e sen­'Uares três DepartamentoA, correspon~ rente exerciclo tódas M dotar."es (lA tidO, plLl:t1ram da. própria Câmaradentes IIOS treallOntos tun.;lamentais ordem de cent.n.! IIAtenf.tl ml1MP!I de dos ~putados Que, determJnando, em

EXPOSIÇAO DE MOTIVOS DO do esquema. ·de trabalho. . cruze!rol (Cr$ 170.000.000,00\, IncluI. 1953, a constitUiçlo de uma ComlsBdo:MlNlSTÊRIO DA AGRICULTUR"- Art. 8;0 Oeargo de Superlnten- dUem dh'era08 Anexo.s do Orea",en~ de Inquérito .pau apuraras caUSaS

dente ser' de nomeaçlo do 'R:ealden~ to de 19.'16 Mra obras e lIervleoo lla de.llraves ocolTénclaa e Incidentes deRio de Janeiro, D. F. 28-5-86.- te da ,RepÚblica. e G6 Diretores dos R,l!A'IAo da Fronteira oeste do' Ftl(l !rontteira. verificados no Sul doBra~

Departamentos serlo .. nomeados pelo Grande dO Sul........ . 111, aprovou poeterlormente ll.!l conclu~:m., M. 561. .Superintendente. . . Parágrafo dnlco, A SuperlnteMên- .SÓI8 a que· chegou o refer1clo. órgãoExcelentl-sslmo Senhor Pre81dente Parágrafoúnlco, Os demais fun· cta dn Plano tomar! 11I nee~!l!"J'I!II transitório. de qUe era neceuárla a

da Repübllca~. 'clonArlos do quadro do pesaoal II\rl:.o Drovid~I1Clllll tuntn aos referldol lIetn. crIação de l1'IIl. 6rglo sdministrativo,Pela Exposição de ·Motlvo8 W. 375, .Igualtnente .nomeadoa pelo Super'n- rei do Gov&rno Jl'ederal .JW'Il ou..' u com autonomia burocrática e a ~In­

de 17 de abl'lI do corrente ano, con- tendente do Plano. ~elpect\vns .dotaçliell leIam transr~?I- cumbencla de coordenar aUpel'lnten.·tilla no .llnexo prcice680 PR 15'.440-56, Art. 7.' O SuperIntendente orqan~- das ao Baneo do Brll.!l1I S. A. li. con. der, executare .gerlr. num trabalho~olicitei n Vossa Excelência se dignas- zarA o quadro do funcionalismo, aue. ta tlIpeclal do Plano.. . de permanente lntercooperaçAo comf;C lluto:'izal' que fOMe orlclallzado li serl. submetido, nrevlamen~, /lapro- Art. 16. NOR exerc!cloA flnanre'''~' outros setores da Admlnlstraçlio Pl1:Plnno de Valorização EconOmica da vaçlo do. ~der BxecUtlTO. Jl(lIterlores, a PrO)lOSta Orcameozitirla olica, tOda a a.tlvidade e todoa o" !!n:

cessando naquela Zona., através lia [Fl.ontel'a Oeste do Rio Ol'ande do~çüo poralela de diferentes ~etore" Sul e cI.·iada a SUJlerj~tendén.cIEt do(lo Govêl'no. . mesmo Plano, a qual f!Cal'ia mcum-

9. J'.: oportuno ressaltar~ em rápidos bida de executá-lo,tro ços. a significação hiscórlca e eco 2.!!lm face do despacho de Vossal1ômica da chamada Fronteira ~ôce Exce1encin exarado 110 refendo ex­do Rio Grande do Sul.. pediente e publicado no Diário Ofi.

10. A I'asta faixa dil'!1;6ria, qlle cial de 3-5-56, tenho a honra detraça o conl:órno geográfico dos lIml- i submeter li elevada coru>lderação dete:! dn Bru,il com a Argentina e o VOs.'ll'L Excelência, em a.nexo, um pro­Urnguai, representa no co'mp1exo \)"a- jeto de mensagem ao C<>ngres.so Na.­~ilclro uma área de notável exprcs- clonale um Anteprojeto de lei que~ão geo-política, aprova o Plano em apl'êçO.

11. Foi ali que se processaram, no Va1ho·me da oportunidade paralongo decurSo de dois séculos, IIS 111- renovar· a Vossa ExcelêncJa os meuslas que conseguiram'· definir Os ex- protestos de profundo r€6peito.tt'emos meridionais da Nação .. ~an- E:'nesto Dol'lleles.delrante.s paulistnl!, aliados à. "riml­Uva estirpe da ~aúcho em formaçfto.comegulram dllatar as linhllll Imag!­l1ârlas dOll Tratlldos e penetrar tun­cl:lm~nte nos territórIos indlvl80~ d~~p1anicies da Cisplatina. Quase porobra de intuição, aquêles antep.L!sa­dos, li. custa de sacl'!ficlos edev·~ta­llIcntos, Integraram, !\el. BrI\s~l, l4mlidas mais ricas e fecundas faIXa! do110550 território. .

12. As levu Imill'rantes, de o,.'Cf·dênclaque se !Ixaram no Rio Oran­de, poBteriormente, e co1oniz.lu·lIm eIndustrializaram o centro e o norte­do E8tado, puderam criar a sua eco­nomia em condlC;ôell de notóliaa fa­cllldades, sem problemas de :l.cmi­010 da terra. Hoje. é senslvel o de-.l\llCJullí.brlo s6elo-econ6mlco .entre achamada Faixa de, Fronteira e M 1!Ie'sliies Colonlall. .

13, Naquelll, é ImpreMionante obaixo índice demogTáflco, o. alto teorde analfabetIsmo, ~ nauoerLsmo, detuberculose de mortalldllde Intll11tllNa au.sênda da economia Indmtrlalpredomina a.. explol'ação neculrla, no5ist,emado paltorelo extelllllv

do. &

14. Trata-se de uma 'ru e c"rcIIde W3. 000 quilôll1l!tro~ qURdrados,com uma populacão de 870..000 habl~tantes anroxiinadnmente, M!ndo • "e·pulaçio total do Estado da orde:n de4.500.000 habitRntes. . .

15, O Relat6rio da Comlseio "ar·lamentar, lembrado com t6da a. IJpor

t~nidade pelo Sr. Minletro da All:r.cultura, documento anel{O, p6e em·destallu~ êstea alIpectoA e· encaN'!e amgêl"e'" ,,"S medidas de que o Planllem a~'''-o onaelarA.

18 «-'o Depa,rtamento, estUlhlDd~o assunt:l Intl'Oduzlu no texto pre­parado ~IJI Ministério da Alrrlrmtura algumas alteraç6e.ll, mala c1e ca.ráter formal. .Inspiradas, em T1'pndeparte, pela. anAlise de outras eXpel'l~n.elas brasileiras do Planejamento r~io.11al ora em curso. .

17. segundo o anteproJeto '\nel!llqUalie senil're dentl'o dlU! dlretrlzeI dandac;lioorlglnal, i:l PiaDo ter' vldn­da quinQuenal, Dl'olonl?llndo-se 1)01' 20eno.s: serA administrado ))01' uma S\'perlntendêncla dotada d~ antnnllt"'iladminiBirnUva: a.branver' 25 -fur,\.eipl08: e dlsp<l1'Ii, nara IUprlr Itemprogramas, de um Pundo. ~n8Utu'~Clpor uma conta especial I\(j Banco dCl:Bra.!lll.

18 Entre lUl medldlU! de eartl.l~ttranBlt,6rio,obletlvandoo IniciO aln.da neste exercicio das Rtivldadetl rela·

'Uvas no Plano, cumprA assinaleI' Inecessldllde da concell.~lIo de rer.ur·!sOl! para a II1IItalac~JI da supetintl!ll­dêncla, R !ler IItendldll pela aberturad{' um crédito Nl'f!r-Ial.

AoroveUIl a o~rtllTllcll\de tiarll re·1101'1\1' ft, VOlIBa F.lcelol:M1R ne nrot~q­tos do meu mnLs l'lt'ofundo rllllpelto- loão GailheTllÍe de Arafj40.

Page 38: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

SUBSTtl'UT1VO

l-nslillli o Plano de Valor!za­çào Econrjniicll da Regià,)] daFro1lteira Meridional do .Dais dcid o!ttras' prorídéncias.

?77...;!;....,...Q;..~_,:o._rt...a....-fe_ir...H_5........ ............'D_IÀ_R....I...O...D_O~.sr-.C0p."N...r.....JR_F,....~""'·~...O_.N..A.....'::._'n...!...!;.;..,;;;..~.....;,,(_.;;~;.;:c~llo;..;.:Il:...... 2Z5l.......;;";;;;O;_&!L1-..;'S;;.;;tem;;··:;b:.:.;·ro;...:;;CJ':".,:.;19;;5:.::6~'_

car"Q.S, ocr"5 e sel'l-iços da F.:;t::.do. Szrá prer~:'i\'el, nil:da no exame do f!co.l·ia amel'cê de verd::.dc;ro órgflo lal n.O 1.!:ê5-5C, n08 têrmoli d'J ae-, rela"tivamente -às f:l.ix~~ t~l'l'itorlais: art, 1.', suprimir-lhe a ·cxpre~~.ol de ll1t~rvc11çáo' disericiohárla. nrmatlo gulnto .

cO·.wi"::1hns cios r: a:.':es sulamerica- i "nos têrrnos da pre~ente lei" e subs- de poderosos ti'cur.os muler!:.Js lã­11C.;". lPro;~:i) de ResJ!uç:1o n, 333, timil'.. além disso. .. .. aprovar..p·;r cilmente .mobiliZáveis pelas infiuên­de 1:'58: R,-~It'<;i\o 11,0 ~fj4. 15-&-:3'. I .. in.stítuil·... De momento. o Plano cias poJitlcas c enpazes. por isSO. de

i\lV1t1'<l li nlndn a meSIl1'l comiS-I' Hél'á apenas criado. Ainda não existe. fazer fraustra\', nl\§ testilhas COIll as

são. dr que for:lni president~ ° Dep',l- Os ór;;á.0s p:·Óprlo.:;,pre·;istcs no pro- poderes loca!". do Es;ado c Munici­taclo l\tmcz'.' Pimentel e rcblor o I !.NO,· lrao elac·orar 05 progl'am~s ~.e pios. a ~neme1'ênr.ia e 05 mais altos])('putado HerD1c., Pereira de Souz", I ~ratalho. Po.sterlormcnte, é que serão propósitos que justificnm sUa cria-I'h~1. dot;1çáo. ~ln ,cal'ãter de contlnul- I esL€'S apro\"aoos. Cabe, jJOl"tallto. aqui, çào.d:tdc. de \'cro~.s orpmellt~~ia~. ,Jel~, :lpCn2.5., l'nunci'I:' as dirplrizcs gerais, Dai o imperntil'o de scradotada, Art. 1.0 E' instituido O "Plano de\ltili.',ação d"s quaiô o 0l'gii::> pt'O;eta· : a polltica a Sé\" se~u!da nos plan·ej'l- para funcionamento das' atividade. i Vlllori.z:l(·ão EconõlllJt:l da Reglâo lia(,0 exccu\a:':í o S211 p:,o:;rcln;1 de ren· I mental q\linquenai~, CSJo(,'ndo·se, nutónomas do ór~ão prcjetado uma 1"renteiru Mcnulenal do Pais. qUll

llzações no pla:'Olllllt8r,"l ~ no C:ll1\- i c~m iE.?o e a c~'ia9flo do 6r:;)ii:> admi- uas cstnttul'nS consagmdas no SCl'- i terá a duração de vinte 120. anos epJ da foml.lção esp. iritaal. tl flm d~ I 1113tra~n·{). e, tcel'ICO competente, os \'1,0 públICO federal, com seu sistema 11 será executado em qllaa'o pl'ogm"c,ue se po~..sa. num lUlm';) n~lo muitu! obletll'OS ImedIatos da PI'oposição._ st(/lIdard de composição para entida- mas quinqucmds.:remoto. nlc:J.::çar os patrió:,ieo, desl- I EI:áo havel'a de ser senao. nc:, ter- I de:-; (,essa natureza, nunca despro\'icJa Art. 2:° O plano de que trnta estlldemtos aqui promulCHld~s, ue CITa-; llHS da 1~1 que detet'mm~cto orga-o go- : de ao menos dOIS .sA?tOl'es de gestao I ICl constitui um sIstema de medJdnll,(Ec)r OS males que tanto afetam. a.' I l'C:namentnl e os recUI'ws de custeIO' administmtiya. com o el~nco til' at)'i- i serviços. empreendimentos e oornlltoas rccaç5es de á:uizade cem l'l:lçõe,: de scu funcJon'lJJ1.ellto pcssam ser pre- ri buiçõ~s j,erfeitamente definidas; dell-' destinados a l11crementar a prod'Uç~óco-irmns e afligem as !J0l;u~";õe:; I l'l'toS. opel'?l1clo. )Cal' ,c,o:lseg·lillt~,. as belatlvo eexccutlvo.. .1 e as relaçóes de .tl'Oca.. no sentido1,'ontalriclls. l'~cupe:'al1di) esLlS ultl-, nOlnlaS de dn'cllo pOSltL\·O. a mf'UCll' O modelo que se aflg'tll'll mllls acon-I de melhores padroes sceJaiS de vidan:as. pehi ccJllcaçi~o. 'lssJst~ncia social cla' direta. das próprias preceituações. sclhável. no caso, nao apenas pela I e._bem-estar dnll populações da ie­tr,ttamento dos desajustes do abal> A redaça~ do :ll'tlg.O 3," esta a eXI- jJrcsença de um plano devalol'lzaçt'io; glllo e de sua integração na econOlllladot!o e ela p~oreza em que se enCOl,· 'gil' Illelhot' defilllção. que esclareç~ o econômica. mas. aJllda. pela trnnsi-j nac,onal..t:am. ao bJIll e el~fin;tiv,) COllVIVIO .. s:u textllC lhe permita uma aplica-o torle~ndc dessa renllzação de obrns I . Parágrafo ünic,o -:- O Plano 00­1'a comunhão brasileIra." I çao .~em dlflculdndes, O que parece e seI viços.' € por ct'rto. o do Plano I JetlVará IL valol'lzaçao do homem-'o MiIli,tl'D da Agricultura. Sl:- João: querer. aí, o legislador. é Impedir. do. carrão Nacional aprovado pela I atl'aves de ati,'ic1adcs eoncementes é.

eleofas. a se~uir acolheu as conclu- I pelo desdobramento dos pl'og1'::LllmS de Lel_ 11.' 1.886. de 11-6-53. sob super-I ec1ucação e cultura, saúde. sel'\'içosõe3 da COl\l;,ssão Parlamen:a-!"de In· tmballlo em obras ou .erviços pura- vl~ao de Comissão Executiva const!-, social e abastecimento: a vnlorizaçãoque rico e a" gestóe.s dos llderes regio- mente 10cal~, que ° p13no se .de.flg;,- tUlda de DIretoria e CO:lselhe con-I d.1l tel'l'~ e d08 meios de produçáo e!IlIaís e 0\1";)';1,; nutoridades "dmtals.. re r.OS scus .caraccerlsticos nr.clonalS, sultlvo. .aquela de hwe.shdul'a dIreta cll·cula~ao. através do fomento apto­trativas,- c~'lando, pela Portana nú' de reeu,peraçao com sentido econôm:- dOPl'esldent.c da República e êste p~dlárlo. eletrificação, !nd\lstrilllb:s­mero 1.393,' ele 1~-W-53; a "Cumi!sáu c~ l·eglOllal. ,:U gerai. Devem estal' de composJçuo automática. Iça0.. investimentos. trarulpcrtes e co­:E';~ecial de V:J.lorizaçâo Agrovastol'lI c1ele necessariamente ex~etuados, ]>01'-1 OS a,rtl~os 8,°. 8.° e_lO. r,eferenles lllumcações. pesquisas e explorQÇÕes;d.l· Fror.teil'a Oeste do Rio Grande do t&:ltO, os en:preendunentos, aI'. 'exclu- à (.td~llssao, ou, requisiçaede pessoal. e o aperfeJçoamento. dos órgãos deSul" ór"ilo CJustituido de varíos "e· sl\a competencla .dos !VIUl1lCtpIOS. pooelao _se~ . utll!Uente consolldados: execução e dlstribulçao..tO'e,; de' atividades econõmicas ma~ Na EI:1umeraçao dcs MUlllClplos numa so dlspeslçao geral. bastnnte a! Art. 3:· Os· recursos atrlbuídOli nod; ins:ituicão timida. sem recurzüô cOJ:stnntes 90 arti:;o 4.·: cabe inc:uir, pro\'er,. ~e'!l a inconstitucionaljdade: Plano não poderão. mesmo mediantemetel'lal.S líábeis à reaHzaçã.o de suas IseI: confusao com a F.lIxa das Fr?n- da. ~requlslçao .de serVidol'€s de repar- re<:ime decoope~ação, ser aplicadasgr:tudes tarefas, desti~ndo. p~r 15s:>, a I.tel_a~, de..que tr~ta a Lei ~.02 ..o9·i. tl~aes estad~alS e ,?U!:lIcIpais. ali ne- em medidas, serVIços. empreendlmen­não ellCO::t~'llr maior eXlCo 111lS deSlll-1 de 1_·9-o~, aque.esque, f<hllm ULI- ce.sida~es ce um olgao de. naturcza tos ou obras que. de exclusiva com­cum""neias esp'cilicas que lhe 10ra:n'l mamel~tl: ccwdos - Porto Lucena. transltorla. no tocante aos lIgenres potência dos MUl1iciple5 não tenhamcO'n;t;cla: -.' Santo cristo. Giruã, Crissiumal. Te- para funçóes,burocráticas e técnicaS. fim estritamenti! econômico ou rela-

, . .. ner.te Ponela. Trés de Maio. Horl- Kão s2rã demais salientar. ao, pro- çil.o diretn com a valorizaçáo eeond-Daí a mensagem ngora encalJlinl1a- zon~ma e F1'ederico e Westphalen; pósito, que a orlent~ção legislativa mica da regi:1o.

da pelo rodeI' Exzcut:l'o ao Cilngl'~.ô· outres, como Al'l'óio Grande c Ira1, brasileirn está se' firmando. ánte a Parãsmfo único. São excetuadas50 Nacionul, \'lsa:,do a CC1'pO:'lflCaç'lD 'ine~pltcáveln~ente afastados do. ))1'0- expectativa. de oportuna classlllca- da proibição constante' do artigo lI.5legal de tõdas as atividades e_~}l~r- .jeto: e. ainda. os que vierem a ser ção. de cargos e ·funções legalmente obras e serviços de que tratam nll'le13ne;ltes a recupc'a;ão c ... al·:ri~,lÇ~.O .l'a lnstaladcs, por c1esmembr,1)nmto dos Ipro~l(1.mada. 110 .sentido 'da' extinção ns. 2.321. de 3 de setembro de 1954l'e~lâo da fl'onte.;ra !llerldJOn~l ::'.0Ia~t~rJore.s. durante o, 'pel'lodo de. vi-I d~ .catcgorlns .anômalas de senidor e 2.661, de 3 de dez.\lrnbro de 1955. '1'a:5. doc\l1?cnto esse que, :10 (lm'ot·,~ gemIa d~ Plano. na area dn frontel- 1pu1;lIco. como sã~, a não deixar dú- Art. 4.· O Plano abrangerá os se·da Collli.ssao de. COi:stltul~ao e JU5· l'a lll~l'1dj(JnIlL' . il'idll, os challlaoos extranumerários, gumtes Municipios da Faixa da. FrOll­tiç.l, sel'ãapreclado sob .cs. ;spect"5

1

Os art.l"u5 .5.· 6.' e 7.' .. den:anctam. ,dOS quaIs restum;no '!lamento, por teirn. Meridional do Pais: Sllnta Vt­,co::.>titucicnai5, .Iegpl. jUnOICO, de em. 52'..1. conjunto. modlheaçoes que I fôrça _tia lei .n." 2.284. de9 de agâlito tórla do Palmar, Jagual'âo, Arroi()téc.l;ca .. legLS'lativa, e !lagueIes q11e. af€i~Oem o tlpO ._al!>nlnlJítraa\'n ndo- cll' ~9il4, apenas o. cont.. I'atado e o. t~-II Gra~cle•. Herval, Pinh>eil'o Machado,aOrJ.ngendo quase todo. o. prQ.reto, eu· ta do. na l?roposlçao, às estruturas do refel1·o. '.. . B:tge, Lavras do Sul, Dom Pedrito,'IIo1'.·em matérl;J de dtrelto aamlms, se.rnç". publleo .atualmente exLstentes I Adotn.dns· aliás f Id d d sao. Gabriel, Livramento Rosário doà'a~ivo (Regimento. art. ~8, /j 1.0). no pal~. ecmo obra da experiência. requisiçi.o 'd pesso~ f~~~' ~ es ~ Sul, Quar~i, Alegrete, 'UrugUaiana.

Kesse ml.ster, o que se obset-:a, J!l da eflcacla dos metodos de trabalho vel . . e. a • la. apro Caceqw, Sao Pedro do Sul Generalno artlgo 1.0 da pl'op~sição, é impro- !,úblico e da neee~sidade de intene- . ta.n~cnto. por disposiçao. de. fun- Vnrgas, Jaguar!. São liTaricisco d,llriedade de ncmenciát!lra e. defeito IlaCáO entre os di\'ers.o.s setores de ~~~b.a;~~~o e.d~a~~~~êrilosmn~leipals, e ASS.iõ, Sàn. tiago, Itaqui, São BorJaSáa.de técnica legislativa, .lue mesmo o atlvldade, para que el1lõ3S entidades - d" b . P ra ex~cu· Luiz Gonzaga, Cêrro Largo POrt~ Lu­DeFanamer.to elo serviço Público, ~!I) SP. suslentem perl1lanentemente em ~~~ ia~t ras e ~ervlços'l CO

ll1l d'utlllzóa- cena, Santo Cristo Santa' Rosa Gi­

bl'i1llanti! estudo, não afastou da mo- 1:112, autoridade prestigio' e não de- '.-' '_ oquan o pos..s ve . os 1'· ruá, Três de Maio' Horizontina "Crlll­desta contribuição a ela trazida pelo . sand€rn. à falta de contrôle ad1111- ã~Ofkyr'(~Il:losd d~ U:ifo, ~o ~ta~o siumal~ Três. Passós. Tenente .Ôortela.:Mini.stérlo da Agricultura. Inistl'atlVo. pelo .camlnilO da lI'l'espon- i' ,o. lan e o u e os un - Frederlco Westphalen e .Irai; e todos

A designação de "Fronteira Oeste sabilldade e dos ablUi05 de eventuais ;:l~~ lllteressados. ~df ~'t't!flca que Oli demais que vierenf a .ser crladllSdo Rio Grande do Su\" , com etelt/), dirigentes~ d ,spc.sas coma m n ração, no '! Instalados, por desmembramento GQ.não corresponde nem as diretrizes na· O J)Ildrao acolhido pelD projeto foi .~?ta1 tamento em tela. ultrapassem tal ou parcial dos enumeradOli dl\-nn·'ciol1:1.!s do sistema a ser instituido Cl da. administração ~nipessoal e '11'- ~ã1:rOlldo ~lta~ dfr c;rédltoS orçamen- Ú! o prazo de que trata o' art: 1.0.,danuo a. impresr;âo de atividade pura- restrIta. apenas sujelta ao eontróle . . a. e es na os. '. A' o· .

I I le à· realidade geo"I'I'- po!Iterior da gestão financeira pela . ,Relath amente aos recursos destl-. rt. 5. Pa!lI. elab<lrar a programll-ulente oca. 1 m ." Trlbun 1 d C t U ri t navei,s ao Fundo de ValDrlZllcão Eco- ção.Jl ndmlmstra~ o Plano é criaJ1"flCl

nd[~i~'egi~~~a~~ S:SSf~sd~~"~1f:~ dente: tr:s .cft~e:1:es ~éc~f:s nê5et~; l;ômiea. 1 da ~ região em caUlia, obse1'- ~maOComissll;o ExecutiVa (C. E.V;

UIU lC S .'. f.i tr nomeados por indica -d qúele e ,a·se omJsso.o do projeto que merece"" . M. E.), autOnoms, CCim sedeoest€, como tambem na, a xa ex e~ portanto vinculados ~aosuaaCOnf1an; SUprida, quanto aos juros do depôSi- em POrto Aiegre, soburdlnnd:\ lP. Pr,,­m:I,l\le~te su~ d~a~~~~, C~~~ta ~: ça sUbjêtiv.a. constItuiriam a gerên- to obrlgatór1o que a éle deverá. cor- ,sldêncla 019 R,epúl.lllca e Jntegrada PQr

te~~Pdo, ;slrri~r go ~e:tal de cujo eia dlscricioná1'la de vultosos lnterê8- responder no Banco do Brasil, .ante \belmatlDlretoria e um Consl':h~ DeU-01'1 O. a • n " . B se! empreendimen«ls e ecurso ' o dl4pOsto no parãgrafo único do ra vo. .'terrlcóri~o .tIfolO dOh~r~~df ora· buéos' sem nenhuma col:boraçã~J~:. art. 25, E a aplicação de ta15 valores f 1,° ~ Dlxetorla será eom",)~ta deau ela pu ~a (o a . . I via d'e qual'lue1' 6rS'ão deliberativo financeiros terá. de sofrer a indis- um Superintendente e.:l1! três Dite-

Bem orienta os ol'am, !I(). propos· uando todos entes tô . dó pel1llável discriminação para não ser tores Técnicos, nomeados, err. comls-to, 05 trabalhos /a ColllisSao p~J~ :kls inclusive~ mais l~~en~~m~::'mo inconstltueionlll (Const. art, 73 e I são, pelo Preside.nÚ! da-,Jte~l'íbltca,menta.r de Inqu .!to, ao 1'ecol11;, . se i S i I R I .'. d 2." infme). ,§ 2.° O· Conselho DelIberativo. queum plallO de ação nacional.· MO de o ry ço oe aura.. sao in la- , será 'presidido pelo Supelintendemeca1'actel'isticos con~inado5 a detel'~i- pent~' cImente cooperados por órgãos Ponto que merece.. por igual, n'eces- constItuir-se-á -de Um~ rcpf.l';enta.ntél'.ll.das areasregional.'!. l~a,s ,extenSIVO j.~, ~t~5. COlll VD;l consultiva OU de~ sá~io reparo.' é ,o ela ·revenela de bens 'de cada um d9S seguintes MIn;stlirlosII "têKIa.s as (alxas ter.r:,~Ol'lalS con- 1 ra m, ... im6V<e!B. adquindos. para colonização e órgãos: Minhtérto da AgriculturllVIZinhas dos paises' sulamericanoS", Neste ]>iIlSSO a iniciativa em estu- ·ou de material destinado àag\'leul- Ministé,rio da Educa.ção e Cu,tura MI":dominadM. quer relativamente lP. Ar- do. não sendo' necessàriamente corri- tura. Em um ~ outro caso, será de nlstério da Saúde, Ministério di 'Via.gentlna, Quer relacivamente ao VIV.- gida, , estarill a incidir em manifesta' Mda.a convelllêncill Jnserlrna prQ- çAo e ObrElB Públicas, Dep~rtameI1t1lgunl, pelos mesmo5 problemas geo- lnjUl'ldlcidade por ensejar a cl'iação posi.;;ao normas que, através dacon- NacIonal QO' 'Estradas de R<Jdngemeconómicos, soci~ e pollticos. . dl' entldade'adminilitrativa .de todo cOI'renda ou da inscrição públlca de Departamento ."Nacional de Obras de

"Plano de Valorl:zação Econômica. destoante do sistema' jurícUeo em que interessados, aCllutelem, no futuro, Saneam~nto. Serviço e Federaç~o-dasda Região da Fronteira MeridIonal do Be plasmaram. tradicionalmente, ()õ os legitimos expectativas e justos dl- AsS<lciaçoes Rurais dO' Estado: ·C' ct.ePais," constituirã, dessa forma deno- serviços públicos no Pais . . reit08 de c~ndidatos aos bellé a se- três re])resent(ln~ do O<>~êrIU: domino.ção r.mais acertada désse' amplo. liada nlen05 da têrça parte dos rnU- rem revendIdos, resguardando- llllS1m Rio Grande do Sul.conjunto de atividades gove1'l1amen· niclplos de uma.unidade' federativa, tnm1Jém~ II p1'óp1'la moralidade adm1- '. § 3.°0.. re-p~enta11tes serão4e·

.tais aplicadas 9;' regláo em apr*" perfazendo área superior à de vArios nlstraU\'a, ~llgn~os.pDr· atQ do,Préslde~te <1aoomo, aliás, enuncia expressamente o Estados braslleu'os, cumo os de Ala~ Em fllce de todo o . to . Reoublica, dentre três nomes inl1(o.;\-próprio projeto no comêço de seu ar- goas, Esplrito' Santo~' Sergipe; Rio clou~n~ pela con<tlt:~~llêt~J~mj~- dos, respectlVamen~,'))eI~ Mlnilltr:ttlgo •.•• Grande:·(io liorte e Rio de Janeiro rtcidade e' aorov;ei'i.O do projetO d; de dE.-t~do.'.6rdos lluté.rq.Uicos e eru-

. " -, > o da e reglt>nal da clas3e rura.l, esta.

Page 39: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Quarta-feira 5·' DlARIO DO CONGRESSO NACIONAl (Seç50 I' Sete.,l~·.:) .~e 19567771"".......""=,;;;;;;;"";,;===;..;,;;.;.;"";;~----------,;;,..;-...;,;;";;,, .....;;,;,,;;.;.,_.....,;,,,;,;...............;;,;;,;;----_..................... "'" -==

mediante eleiçã.o emassembléi!\ ge-I que trat.. o parágrafo lÚIico do ..r· perinten~€llte, dep05itar~ no Ba.nco compeU>nc1.. de serviçal • obraa dosl'a,.]· e ~ do Estado pQr ato <lo ÜO- tigo 19. do B:'asll S. A., no imcio de eati:!. SstadJs e Muni.ipics em cen~ ;lanever~ador.' I 2.° As dota<;õell atribuidas ao Plano exercido financeiro, a .crédito do de um Estado. )l'asile;Xo., a ex~mp.",

§ 4.0 O mandato dos membr?s ço consldeum'5e automàticamente regis- F~ndo, OS recursos prev).'itos nest~ agravado. no ca.lo, pela Eentldo I'C,pO­Conselho Deliberativo será de tres tradas e dlstribuldas. . . altlgo. _ nal de s-:·u âmo·to. daqueles d015 pla­AllOS, permitida a renovação. Art. 11. O Poder Executivo poderá .AI·t. .:aO. Sera[) tl'a.~s'fel'idoS à adlll.l~ nos de val:lriza~c.o do S§.o Fran~I"C()

Art. 6.0 Compete ao Conselho D~- reccber doa;õei; de .quaisquer bens, de mstraça[) e apllcaçlio da Com15sao' e da AI1".·lzôma :riad:s p~:a (;Jns<iLU.-liberatlvo: pessoas f!sicas ou juridicas, como co- Executiva _os fundes ,ProvemenLes cld. ção de 46.

a) determinar e sup2rvlsionar a· operação para o cumprimento do~ arercadaçao (stabeleclda n~ LeI nu- Es~a toentativa de l~i ordmána 'e,el::tboraçáo e execuçã.o dos program,~ propósiros desta lei e realização dos me 01'2.597, de 12 de .seLembl'o . de assim, um prz.;€dc;;te delar;;a COl15e­quinqu€nnis de trabalho e dos pr'>J ,. programas abrangidos pelo Plano,. 1055, no que dIZ respeIto aos mumCI- quéncia e de fun% r·;:percuEsão notos e.spec1flcos relativos aos várlos ~C' Art. 12. O ,Superintendente apre· piOS aorangidos pelo Plano de qUl dil:~'ito e na adnuni;trar;i:o, p~ja me­tOl'1lS de· obras e servi,os previstos no sentarâ do exame do Tribunal de t:-ata a pre.s1l~te Lei, o]JSel'vado o aJ.>- vi,táv~l modificaçüo, c:m aCI·escuno.;E'la)1[) utlllzando tanto quant[) po~' Contas até o .dia trinta (30). de abrli rostiJ no pal'agrafo umco do al'c!go !nu.s:it~ào5, em favor d[) Govêmo pe..sivel,' os ól'gàos' próprios da Unio", liubsequente, aa contas do exercicio anterior e n?a ~§ 1.0 e 2.° do ,a!'t. ~O dera!. nas l'elaçõzs de roGer. e d~do Estado d[) Rio Grande do S~l e anterior. ! - Art. 21. Fica criado um Calg[), pa- adnünistração da União, dos Estade..dos Municlpios interessados; . Art. 13. Para comprimento d~ pro- d.rão CC-l, d eSupzrin>endoente e e do~ Municípics.

b) dete·rminar e supervlsioniÍ' a gramas ou execução dos trabalhes trêscal'gos, padrão CC-2, de DU'etor E', pois. o próprio sistema feaera-pl'1lpamção das especificações do~ equ!· c[)nstantes do Plano, é. 1\ C"miss~o de Div's.'3.o. . . . tivo brasileiro qt:e e.stá em causa,pamentos a servirem de base àS en· Executlvll autorizada a fIrmar conve- Parágrafo Ulllco. Os memblos do qUH nas normas juridicas qUI; Ih"comendas diretas que fizer no exterior; nios ou acordos ·de cooperação. com o Consclho Dellbe:'utivo l'eCebel'áo a estabelecem as áreas, os Ilmlt€s e as ..-

CJ promover', em colabcração com SsM.do dCl Rio Gmnde do Sul, os Mu- diAria de quinhentos cruz,z'iros ,..... inter-relações de poderes, quer noos órgãoó competentes, a pronta exe-, nifpios ele que trata esta l1li, e outras (Cr$ 500,(0) por sessão a que CJm·, s·entico histórico e na tfoldieão de seuc'.:ção da~ encomendas e da. remessa' en';idades públicas ou privad~,. inclu· parec-er,em, até o máxlm[) d1l oito (8) eonc~ito e significação que "formam ade E'quipamenta do exterior, sive autarquias. por mes. Idéia, as inspiraçãe Se os rumos ele

dl obter, p(',Ol meios malll Illlt-.:J- Art. 14. Jl'lca autorizada a aplica- Art. 22. A presente lei entrará eln tódas à.5 instituições d direito, par:\priaclos e !ltrl'L' ~s dos órgãos eSlJec1a- çlo elas dotações do orçamentl) \·.gen· vigor na data de sua publicação, re- relembrar uma. dns t~mas fundamtón­lizados, a caar~'ação da técmc:1 na· te, destinadas a obrllS, servi;cs.e co· vogadas as dlspcsições em contrário. tais da teoria instHucional de Haurloucienal e eetral1€eira, na t:ealizaeão de operações na regilo abrangida Pi!le> Sela AfrAnio de Melo Franco, tm e R<;nal·d.p".qui,~as, ~stU(i08 e planes especm- Plano, através dos. res~ctiv08 Ór;!il05 28 de agOet[) de 1956. - Tarso Dutra. O que Q projeto signlflca, alnelacos, visando a melhor execução dos cOIlBignatários, inscreyendo-Ee nbriga· que nEooo di1a ou. riinda que nãotrabalho~, úllr:1~ e .erviçOill abrllllll'l- torlameltte em "restol a paga,'" 805 do- DECLARAQAO DE VOTO DO qUlllra ('xpressamente, é o parctaldos nr) Plano;, taçl\es não npllcadas ate ~ encerra- SRNESTOR DUARTE restabelecimento da existência e ela,

c) elabcl'aro regimento Interno da menta do exerclclo. I'ldministraçr.o de um território, comoComissã<> Executiva e organizar "'li 1.• A"liea-se o disPOllto nellte' ~r~ O Projeto n.O 1. 566-56 que estabe- autarquia orgãnica, dentro de umseus se:'vt~os: t1go aol de!taqueI de quaisquer dota- lece o plano de Valorização Ec.mô- Estado, sem autorização da COnst.tUl­

f) prapl>r 11 e.t!mIs8i1Cl e movlmen· 'ú1i8 globalll do orçamento em vill[)r mico da Fronteira Oes-ttl do Rio Ora~\· çâo que extinguiu, não regiões dotrLção c!a IlCUCfU contratado e"tare-' dE.'$tinadoa a obras, serviçol e c0.ope- de do Sul é uma singular proposição cestee sul do Brasil, dois lerritórlosCeiro; raçOu na reglAo abrangida pelo PIllno. ele lei ordinária desconhecida até aquI que ali se criaram -. o de Iguaçu e

g) elaborllr o orçamento de custeio • 2.° A Comialão Execut'.va tt'\mará no Direito Público Braslldro. o d ePonta.Porã. porque, COll'IO s~e investimentos a Bel' encaminhado ao ~s nece&Sáriu providências 1',~ntCl aos O "Plano", diz o art. 2.°. constitUI, vê expressamente e Ee depreende po:Departamento Administrativo d[) Ser- órgâos referidos neste artigo, 110 sf'n- pera. ser l'ealizado e mantido pela via de coru:equência, a União, por êSDViço Público, para inclusá.o na pro· tido da. execnr-A(: regular elool pr03ra- União "um sistema. de meelielas, ser· órgão, vai tomar a seu carl;o e rea­pc.sta orçamentária da União: mu de trabalho concernentes àqueias viços. empreendimentos e obrasdes- lizar vários serviços e obras qUe sã'

h) zelar pelo cumprimento das de- Qota·~õelS'. tinaelos alncrementar a produção C da com\l€·tência dos Estados e do,terminações legais e regulamentares, Art. 16. Fica o poder Executivo au- us reIaçôes. de troca, no sentido de Munleíolos, geranc'o choC!ues e atr'.­pronunciando-se previamente sôbre torizad~ a abrir o crédito Especlal de melhores padrões sociais da VIda e tos próprias a tbda dualidade de a'l­tãdas as questões submetidas aos 61'· dez milhões de cruzell'OS ••..•••••• hem-estar das populações da recião" torida·d eexecutiva. Só no art.. 16 d I

gãos superiores ou sÔbre quaisquer OU- (Cr$ 10.000.000,00), para as despesas da fronteiro. ceste d·oRioGtande do ,l'oieto, Se fa·la qve o poder. Executll'Jiros assuntos que lhe forem encaml. de qualquer natureza. c~m a 1IlS,ala- Sul" e de sua Integração na econo. Federal poderá·· flrm~r acordos C01'\nhado pelo Supnintendente, ap~.,an- ção da Comissão Executiva, seu lme- mia nac'~ 11"'. E J'retende nessa o Estado do Rio Grande da Sul e co!'\eto as medidas que lhe-'parecer conve- dlatofuncionamento.e trabalhos UU- região' do Estado "a valorização do .~s municípios inc1L'ídos. na ár~'a ClIl1.lentes à eficiente execuçãCl do Plano; ciais de pesquls'a e elaboração elo homem. atravé! de· pr[)g:'amas de Plano. Mas. logo 110 art 18 e seu:;. i) au~rizar a clebraçã[) de quais- Plano. educação e cultura, saúde. serviço H, d eredacão obscura. aliás, a su­quer acÔraos OU convênios, fixando as :Art. 16. A Comissão Executiva es- social e abstecimento;a valoriZaçâo perintendência do Plano retoma sellnormas gerais dos mesmos; tudará a conveniência e .possibllldaele da. terra e dos meios de pr~dução e poder de centralizar. unificar e dlM-

oj) deliberar sObre a matéria dos e pr[)po:rá. a eriaçã[) d eSocledades ele circulação, através do f[)mentoagro- gir a llplicacão de tõ1as as dotaçõc.~artizos 8.·, 16, 1'7 e Parágrafo único. economia mista e OUtl'OS' tipo.s de 01'- pecUário, eletrificação. IndustrialIza- do orcamento \'i~ente de todos os

Parágrafo único. O Superintenden~ ganização, para o cumprimento- doa çll.o. investimento, transporte e comu- Ministérios portanto, que se destl­te é o 'executar dali resolu.~ões do Con- propósl<tOB desta. lei e realimç~o elos nicações, peequisas. e exploraçõeS e nem a obras e serviços a serem feitos~elho Dellcerativ'l. . programas abranigdoll pelQ. Plano, in- o aperfeiçoamento dos órgãos de exe- naquela re,.iiio. E ee se fizer acôrdo

ArL 7.° As despesas com o custeio cluslve para f[)rmação de comanelos cução." . ' com o EstadJ e com ós Municipios asde todos os servlçoa da ComiBsiío Exe- agricolas, Irrigação, açudagem e ml- Ssse :Plano", apesal' de cham·ado dotações dos' seus res~ctivos orça-ocutiva não poderão ultraplWar quinze neraçl\O. de Valorização da Fronteira Oeste, mentos serãoapllcad~~ eob êsse con-por cento (15%). do total do crédito Pafágra!o lll1ico - Pcira oa fins inclui municiplos da fronteira Sul do trôle da direçã[) do Plano.previsto 'no art. 19, sendo d[)is por p:evistos no artigo, fica. o Poder Exe- .grandé Elltado, onde se encontra a O projeto choca-se, em principio,cento (2%) rio máxlmCl, para admlll· cutlvo autorillaelo a subScrever ações mais rica, a maLs alta, amais aper· como nosso slstem~ federativo, por­.são de pessoal contratado ou tare- das respectivas sociedades· e integra- felçoada J)eCuária dêste Pals. na falo aue há de representa1: um novo tipofeiro, na forma do art. 2.° e 1_ 1.°. e lIlá-lu, nos limites du dotações que xa oficial das dURll fronteirlúl. por- de intervenç'ionos Estados e Muni­art. 3.°, da lei n.o 2.2M, de 9 de 8S6ltO forem para. luCl consignadas. . que já agora ab1'llnge á do oeste e a cípios; sob 11 capa de aux1lio econõ­de 1954. . . _ . Ar\.' 17. A .comlasão Executiva po- elo Sul, escolhe uma área menor por mico,. que é e vem sendo o lTl~trumen-.

Art. 8.° A Oomlss!o Executiva pc- der. manter um serviço d.e revelltla critél'io e motivo que. não eltão expos- to e recurso com oue a. União, n03derá. reqUisitar servidores ele outros ·de material agricola e promover con· toII e expUcados. Fstados Uni~os, na Suiça e entre nOs,órgãos da administraçl0 pública fe- vênioa d.e crédUo rural com 11 CIIl't.e1o Um órgão federal. eom su~rlnten- vai quebrando a .Unha elo equUibrtoderal, Inclutslvede entldadel autArqul. rude crédito Agrlcola e d.e COlonl- dente nomeado pelo Presidente da federativo e eompro1l"etendo a pró­cas, e,bem RlIsim, soUcltar sejam pOl· zação do Banco do BracU S. A., bem República, dirigirA todo o Plano e orla. estrutura 'da 1"dl"'!'''õo t!"e setos a sua dlaposiçAo aervidorta esta- como com o Ministério da A.gricultw·a, terá autonomia administrativa, Ol·ça. proclama em crise. O fenômeno' e~tll.duais e municipáls. Instituto Nacional c:l. eIm1graçil.o e mento próprio e quota certa des ren- sob o olhar e a preocupaçlio dali fu-

Art, 9.· Para atender • execuçlio colonizaçlio, eltabelecimentoll de crê· du da República com a facllldade b1ieistaa.do Plano, 6 crlado o Fundo de Valo- dito e entidadeeeapecializadas, inclu- de manejo e aplicação de verbas de Dado. o poder et'onômico da Unlll.l)rização Econômica da Fronteira Me. sive .para compra de 6,rellS de terra. uma autarquia. O Superlntendentt' com<l a sua canacidade ere.s~nt.e d'~l'idional, que será. constitUído. dOI se- e revenda em pequenaspropl'ledadas. nomiea e demi~ por competência aludar os Estados e 08 MunlclpiClS. ég'tlintes recursos: . Parágrafo único. Em nenhuma ai. própria. A superintendência dlsp6e de cercar.se de tôda T>l'udêncla e con-

a) dot,lI~/íes orçamentA.l'Iaa federais pótllse será. dlapensada. concorrência ainela do poder de requisitar sel'vldo- tensão o exercício dessa capaclda(l~.ti êle d(';llnaelas: .- pública para revenda' de bens imóvelll res da. admlnistraçilo fed€1al,. esta- li oportunidade dessa. aJuda. li €onr\!-

b) suprlrnentoa ou contribuições das ou 11 observância da õrdem rigorosa dual e municipal e de entidades. aU' ção oU o processo de conHI efet.!vâ-la.dellla18 entidades ou pea;oas Int:eres- de inscrição, median1e chamamento târquicas. OutrOl art1l1;08 do projeto . A.~im, tudo Que exceda ~s Umlt~ssad:.s na sua reallzaçAo; . em edital, para .revenda de material dizem ainda da. ai~ficaçlio. do po- do regime e do tipo deallxílio do ite'rI

cl jUI'o~ doa depósitoa bancários dC) agrícola. der da competência, da livre dispo. XIII do art. 15 .• e riO ~ 2.0 doO Art. 18Fundo; . . ·Art. 18. Fica o Podel' Executivo au- sição administrativa, enfim. órgão te· ea ConstituieAo Federal. deve ~r con-

d) prcdutoa de operaç6es de cr6- toriZado & negociar E-m'Préstlmos in· deral em detenninada ~IAo territo- siderndo elltraval!ant~ o contrllrlo 1l<1dito:l. tel'nOll e externos. para. a reallllação rlal de um Estado da Federaçl0. br:l- normas constitucIonais.

Art. 10, Para aplicação dos recur· d eOMas e serviços previstos no Plano. al\eira.. . Além da orlranização da defp.59, TIC!'-50S do Fundo a queae refere o artigo Art.. 19. N08 txerclciOl financeiros O projeto que noa chega para estu- manente contra os efp.ltos da aê~,anterior, será. elllboradllo anualmente poIteriores,a proposta orçatl)en~âna do e parece.r de modo tAoimprevisto das endemill4 TUrals f!dris lnundacllesa proposta do' respectivo orçamento, da União corillltlal'll., anualmente, ao e nu iIlBtàncllll de um proCellO de e do socorro em CIl80S de ca19~\iclarleq1,le te Integrará, em unidadepr6prla. Plano de Valorlllação da Regllio lia ur~ncla, contêm,'. desafiar a nossa m1blica, to& auxf1lo. tM!\ alll!Tlt., torlocom as ciliras programadas, na propos- Fronteira Meridional, em anexo pró· Improvisaçlo nOl aper0t03 dessa. urgên- socorro deve ser t!dó como 1mftTÓ'P1'iota do Orçamento Geral da Unllio apre. prio, com a ea.pecificação .dll dota- cia, vário.! pro'olemae de eonstltuclO- e contrArio a Federlleão, a 1110 lersentada 1\0 Oongre&lO, e eoín elta eerAçl\eI de custeio e daaobr8JI progra- nal1dade. que a UniAo Intervenha, suxlllp,' l! !lO­discutida e vCltada. .• madu, dotaçlo nlo inferior & 0,30% Pela. nrlmelra vfz 118 tenta criar corra. como autoriza. a COTl~l."llc/lo;

§ 1.0 O~ uldol orçamenUrloa .erllo da receita' trlbutirla da Unllo, . um 6rgllo federal de eariter Lerrito- llOr melo de a€Ord<M e r.onv~"'''ll ~omtransfcr:êOfl para o exerclclo egulnte Parl.rrefo dnleo. ,0' Minlltêrlo da r1al com ampla atrl'oulçllo allmlo1lls- OI POderes locaIs. fito ,. ",'.~rl9<'1I l\,0 mantlc:lOl Uo dep6,alto viDcwlldo de !'&lCnda, mediantelOUc14agAO dO Suo trativa • poder econ6m1oona rala d.e ~elllÇlio de rovêmopara sov'mo, para

Page 40: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

-7772 Quarta·feira 5 OrÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção n_, '!!""'IIl.~~~_ =_==== _eu_.~ = .C:::W2

'.Setembro de 1956'

- Disooe ,~ó1Yre o Plano .~ Valo­rl~ard/) Econ~m'ca da' Região da1'1"01/ ttira MerIdlOtUll d.o PaiB edá 011 tras prC!tJid~nclM •

teualva da comp~téncia cle decj5~~' ciência do PIll\1O de Valor!Z;J.ç~o ll:& guarãQ, Arroio Grande, Herval, ~- :lpl'ovaro 'Plano de Valori~llção ~•• cx,ecllç;:o elos Estaelea e dos ~IlIl'll-l' R.egH\(), da Fronte!nt Moerl~ioll_ll, ora nhelro Machado, Bllgé, Lavru do Fronteira Oeste do Rio Grande do SuL41ir>ios, . lnstltlll~O, suborcllna~a dlretamcnt~ Stll, Dom Pedl'1to. SãoOabrlel, Li- O Plano é constituído de um s1.<l-

Re~lIla tf.O magistralmente co. '10, ao PresIdente da Republlca, vramento, Rosá.rlo do SUl, Ouaral. tema de medidas, sCI'l'lç06, empl:een-esc!\ l\ inte:'v~nção fedel'al no art, 7 o i Art, 4," A SUll'eril1~endél1ch será Alegl'ete. Ul'ugualana, Cac"CJui, São dlmentes e obras, tendentes à 1'_:10­eI" Cnnstituiç:o de 46, o ll~rigo que I exercida por ul11 ~~p~ri:1W11dente. no- Pedro do Sul, General Vargas, Ja- riza~o do homem através de progra-­ali S~ conteve c011tra o s:stema r'C-1 meae(J em comlssao, pelo Presidente guarl, São Franc1.sco de Assia, 8a11- mas de educução e cultura, saúde.dcrfltivo, l'e;Jentc\ mais grave. porq'.l~ <':\ República. o qual terá a ll.\Bistência tlago, Itaqui. São BorJa, Sáo Luiz servIçO sociul e abastecimento; a Vfl­lnaoal'rnte e inadvel'tJdo, na forl1l~ M um Conselho Dellbcratlvo, coosti· GcJnzagcl, Cêrro Lm'p;o, PÔ1'to Lucena. loriznção da terra e dOI! nieios ele pra­d,e ';tlIXilio c:onómlco, em que S"C d's-I tu''l0 de rellre~eniantes dOll seguil1\es San~:l Cl'jstO, Santa Rosa. Oiruá, Três dução e circulação, atrDvés do f~,!'{:'~am tod~s as pl'ctensi)cs possíveis I orgaos: Mimsterlo da AgI'jculturn,_ MI- de Maio, Horlz<Jntina, Crl.s.sluma, Três mento ag'ropecuárlo, eletrificação, In-dn .Poder F0deraJ. ' nlstério da Educaçlio e Culturll...~!,l\ls.

H,j, de se'.', p:>l'wnto, na eX:JatlEiio terIa da Vlaçlio e O'cIl'asP:lOl,c~s, Pas&Os, TC11ente Portem, Frederico dustrlalização, i11l'estlmentcs, tra11.'\4P I1Ol'xcreicio do poder económiJ,J ela D~pal'tamento Naciol.al de ElSlt'ada~ Weatphalen. e Il'a" e todoll os que portea,. comun1caç5ell, pesqu!llns e ex­União ql'C se po~(Í à prova o 1101'SO d~ Rod_agem, Instituto ,Naclon.al d_ vierem a ser criadOll e ln:Btalado.s, por ploraçães; e o aprimoramento dOollr~ten\;l b"?~il:,il'ó d~ fed,eraeb p:'tl'a Illll!\:raçao e Serviço SOCIal RUI a!. O deemembramento total ou parcial dos órgãoa de execuções,u manter inte;r~'o 0\1 o conduzir all'1'~- GOVçj'no do Estado do RlO ó Grallde ciooJ enumerados,. durante o pra.zo de que 11 _ Origemnwrli'l.rel crepü€c\1lo, Sul poderâ designar tamb,ln um re- trata o art. 2,0 •

S~ nos raoe l'Csguardar a federação, 1J!'cS€ntante para partlc1par do Con- Art. 12, Serão transferld08 à adml- 08 beneflclo.s l'eaultantes da apll-e, 'a é a hora ele crll<r. inclusive por .selllo Dellberatll'o. o nlatração da aupel·lntendéncJ.a,· pu- cação de vulto.sn.s verbas dos Plun04ll\t.;>rpl':'tDr~o e aplicação construtiva Art. 5,0 Compete ao Cons,lh:> Del!- sando ,: integral' o Fundo li que se de Valol'lzação da Amazônia, d-o Valed,~ textos, _a doutrina e a "prátlca b!'ratll',D:bor 'd" t "b~'~o refel'4! o ar1. 7,°, OS créditos .prove- do SAoFl'anclaco, do Vale do RiCldê,s' rpsgual'do. al ea. ar 'l prcr;:lama - I ". nlentes da alTeclÍdação estabelecida Doce e da'.FII11dação elo BraailCentral

lofis COI1:O a d_;Ese Plano são in~OllS- de cata ano. "",'Ordenando as alivida- na Lei 11,. 2,597, de 12 de setembro influlram, por certo, decisil'amente, not:tU"Í{lllais. devem sel' C0115Id:)racras des .do to~08 D.! 6,'gáos dl~ a~1!l1111lS- de 1955, no que diz re.pelto 1106 mu- ânimo do grupo de lideres que idea-an"r.~.'iluelonaiE, tra~ao reaeral li que cou:Jer a sua niciploa refel'1dOl no art. 11. , 1izan. 1\ extensao de um sistema aná-

O Phll'o, dl'-<de a escolha do Supe- c:n~u~'O:.' FI I d .... S I à 1r\ntendPntt'. cle livre Mmeação. do O) estabelecer o orçamento das Art, 13. ca cr a o o cario "'" u- Ogo ronteira Oe.ste do R10 GrandePre::idente da República e por aí até obr~s e sel'vlçOs il lerem reallzadosperintendsnte, padrAo CC-I. . 'do SuJ, - .llCS atos (,~ formação e mob!lização medla~te propastlUl a ~Ie ,sv.bmetld08 I 1,0 0Il membro.s do Conselho De- 'Lançada a idéia, há quatro anos, elaao ne-"SOal p de execução de obraa e pelos setores adminllltrathos compe- líberativo I'eceberlo a di'ria ~ •. galvanizou 1\ opinião pública da falxlli~r\'~çog. DOdoe p·~I'9.r todos ris 1I11!)er(lS tentes: . Cr$ ,500,00 .por s_io a que compare- da It'Ontelrll e se constituiu num mo­p v"xame,' ?o GOI'~1'Do dt' Estad,õ Fe. C)llutorl~ara elaboração de qU~18- cerem, até o máximo de oito em cada vimento que tomou vulto, sem dlse:rl­del,>,l e-ta1:ele<:erá, se qul2er ou será quer acordO/! {lU cor.vênios necessR.!l<:.S m&!. mlnaçõea polítlco-partidál'ias, l\travéaarrastado a Is!<l, a competiçAo de au- à. execueão do Plano, " I 2.· As despesas com o euatelo dOi de .Aa8ociações em todQ,l Q,I municí­torld'tln~ e o chooue delnfluênch, ~ 1.. O programianual dos selvlçQll servtÇQa da su~rlnten~ncla nlo po- pios, já. ne&8a altUl'a, empenhadoll 111\Fonb a flama da polltica edo partida. e obl'as e .0 IIIlU or~unento aerão auo- derã.o ultraplliSlU' de 5% do crédito efetiva r.ealização do pl'Ogl'ama.rÚJmo . metid('1 .. IlProvaçlo do PI'ea1dente da orçamentál'lo que lhe for atrlbu~do. - ° Congresso Regional de Bagé, rea-

Que' baste Isso lIara a$lnalar AS RflPúb~leá,., .• Al't, 14, A prllSente lei entral'á. em llaado em outuw'o de 11153, COM ~fllll'turbarões e a.s re6trições 80 2xerc!· § 2, Ao SU;Jetlntendente, ~mp.tP. viior em 1,. de janeu'o de ·1957, ex.- prl!6ença do Presidente da República,c·o. do sistema fi'derAtlvo, que não é detarnunar a execu~Ao doa pl~:lOS pedlnet9 o PodeI' ExecutivCl a re,u- do Ministro da Agricllltura. do ao­/l1n.ls d~ Ol1e 1>rátlca de gov~rno e prR- aprov!\~OII pelD Clln5elho e flsca.izar lamen.....liO neçesa'rla. à aua Dlte- vernad.ar do Elitado. deparlamentar-.l'ca de adminlatra~ão em circulos dl- a lua realização, , . .w'" ..'V'rsos .dI' poder e comoetêncla (1\11" se Art,. 6,0 A superlntend~~cla poder~ cuçAo. . . _ . federaia e estaduais, de repl'eaentan-'c<'ol'denam em e<juldilltllncla, requJS!tar, pa.1'1l o seulle1vlço. servi Al't. 15, Revogam-se ia dioIpoal- tea municipais, apl'ovoU, apÓII um.

O projeto, Bem rllz/Jea maiores, con. dorel! ,de ou~os órdos da admlnlatrll: ç6ea 'em contri.rlo., aemana. de estudos e debatea-brllhan-"!ta.ae ainda - com aouêle Pl'illclpto cão p~l'bl1cllfederal, InclW11ve de entt Sala Afrê.n1o de Melo Franco, em tes, o anteprojeto do Plano de Va~'I ld d U IA d' T- dades autárquicas, . de setembro de l~. - M.rtlM lor1aaç&o que aerve de balO iW pre.

f,~ Kua a e que a n o ele liua Art '10 PlU" a ellllCuciio do Plllno -'.....eB. .$Onte projeto. 't'~r no tratRmento dlape~ado I\C,~ 9- . . , V 1 ' I. E ~ ".-t.D~S, princípio oue ~. bue e eatt"lo ~ crlado o Pundo de a Orllaç o 001 ·PARa. lIIl 00l1l5I10 In _ .m-..n ..

tamb-§m da I'Iltl'utllra federlltlv!l. n&nlca. da Fronteira. ,M'rldl~na, '" I"' ~Ou',rOl 1')l'Oo)emas de DIreito, como conatlt,uido dOI aet!uintee IeellrtiOll. A comluoio de conatltulçlo e' JuI'Pela alm1lltude dos problemas SQcie)

lMe de crlar-se novo s1Btema de (1)!I- (l~ dotae6u orç,lmentárlll8 federalB tlÇll, em reuniAo extraorcl1nl!.rla 'de ~a llClCl11ôm1ooae, mormente, Plllo relaló­caçp<l d~~ rendas federa ia. sl\lt'llam a ~I\l deatlnadlUl: Tumla "11", reaUzada em 3-9-18, can· rio da CQmlasão Parlament'ar que 111.,tle dtticuldadella tramitação 110. p!O- b) ~uprimentoa OU contribuições da.! tlnuando o exame do Projeto núlner~ veatigou os lncldentell de Front.elra.:eto, 0111 que .aca.baJIl(l8 tre' c1ef~olltar, demal! entldade.ou~uintertlll-1.5811-118.deiniclativllo110 Poder Eae- foi am}lliado -o planejamento inicialtmt.retanto, exorimem lmpedj!1W!nto Sl\dlll na aua. rea1laacio, 'cutlvo. que inltltui o "Plano de VO· que abrangia os quinze munlclp1osd'110 cura0 -de uma lei oomCl CIltl\ aqui /l) .1urOl de depósitos bancli.r.loa:' lb lorlzaçao ....on6mi.ea l1a Fronteira. frontelra..oe"t.e,· aos munlclploa d&pre"fetada p planelada d) produto de opEra0 N de cré.. .." • - •

sala AfrAnIo dI! 'Melo P'rance, em! Art. ',0 O orçamento cOllll!gnllrlt, OIItec1O Rio Grande do Sul", reaol- fronteira-sul, estendendo·se assim ê.de setembro de 1958,- _ Ntator Dllarte ~nuahnen~, cturante o praia de \1- \'eu opinar: . . área de vinte cinco municlplos, De-

" !!êncla do Plano, dotaçlo correapon- o) que a propceiçlo, na !Clrma como vem 8111' contados os novos munlciploi. eoMI8BAO. Dll OONSTITt1IÇAO E dente.~ a U5% da receita trlbutlrla, velo a Bua apreclaçAo, pa4lllle' de vi- criados dentro desta. l\rea. por let po&-

JUSTIÇA' . destiJ'áda ao Fundo. eepeelflcando-se, cloa ~e lnconatituclonallj1arle, de in. terlor dllo AsIlembléla Ioelllslativa elo" em anexo pr6prlo. lIA vertlu ~ CUl- ju:laãlcldalle e de técnica letislativa: EstIldo, como aeJam. TI'és de Maio.

telo f) das obras programada.. . ~ b) qlle,em conaeqUmcia, e tel,ldo Gloná, Santo Cristo. POstO Lucena.I 1.0 O Mlnlatérlo da Ptzends,. me: em vlata 06 1l!U8 obJetlvOl, adotou o Creschimal e Pl!rtela.

dia.nte solicitacão da Superlnten~n- aubstltutivo de autoria do deputadocia, l!e1XlISltari' no aanCQ do J,1ra!!U, MartlnaRCIdrliUe., _~ com o qual fi. IV·.... Primeiros resllltado.9a cMdito do Fundo. OI recurBOl pre- cam afutadCllJ OI obstáculos .. que. O mhtistro João Cleofas sensfvolvistos M orQamento, d1Btr.buídos em I te I • - _ . '.

O Con,;rres.."O Nacional decreta: oarcela. trlmeatrata,. O deooal~ de refere o tem In r Dl' e CUI~ apro aoaap6los d~ lideres reilonals e bemArt. 1.0 F1ca o Poder Executivo au- Cada narcela se faral. no Inicio dt' vaçlio rocomenda to Oi\mara. compreendendo a profundida.de dQl·

brlzad'o 1I1l1"IIlUOVer a c~Ao 'do eada ti'lm~tre A declaio da Comialio, quanto- Ao problema, relO1veu crla.r,por porta..."Plano de Vl\lCor17.aÇA<l Econ6míca 4a I 2,0 OI saldos orçamentirloa 88rl0 parte relativa. 1neonatltuclonal1dade, rIA 10\) o n1lD!ero 1.393, de 12 de OU4

-n"llo da Frontê!ra Meridional do tranaferldci8 para o exerclclo aIIUInte fo1 adotada. contra OI vatol cIQI sra. tubro de 1938. a "ComlssAo J:speclalrlfs", destlnadCl, lltraVél da reaU2a~ ~ mantldoe em depósito no Banco do DeputadQ/l Tarao Dutra, Un1rio Ma- de VaJorllll.Çll,o '!i1·o·pastorll d.(\o dp. um .conjunto de aervlÇOl'l, em- Brun. uara anllcaç§.o nu obru ~_ chado • Joaquim Duval: ., d. refe- Fronteira oeste "JRlo Grande dOrrp.endlmentoa e obras e medlaJIte ~madlUl, aenl!o @tI8e depósito movi- rêncla ao item b. contra o' volo do Sul".ntivictadoes coneementofi à educ8C)§o e mentado :pela S\lIPDrlnt.end.ntlla, sr. Deputado OIlwaldo Lima Pilho e Os deputadas federe.ill. ~r aua vew,ê.eultura, à satlde, à valodzaC)ll.o da 'Mt, 1I,'A SuperlntendAncla eatu- COm reatrlç6el doa Sr•• 'Deputac101 liI empenharam na lncluelo no-O....t.erra e AO lnc1'emento da Ilroduçll~, dari 1\ eonvenl~cla da formaçlo d.e Neator Duarte, Afino de .Matol, uni. oamento Geral da Rellt11:lllca de ver .lL elrnanaA<! dM viu. de comunicação. sociedades de economia mlllta ou ou- 1'10 MachadCl e Oliveira Brito, 1llI- bu aubstanolala pàra obr.. , servI..1\0 a1:lasteeimenlD, A Industr18,ll,zaçAo, t ti" I a ' . U te' 8 noon tàd . . Id Pl 'Aeletrlfica~lIo eM pe$lulMa • -exolo- r08 J)O ..e organ zaç..o, para a exe- veram preeen I OI rI•. _ ..u OI 901. auser os pelO ano.' ,raç6es em l:Drat. a. elevar O Iladrão cuçlio do dlll))04to nesta lei, p~n- Oliveira. Brito - Prell.dell~, Tarao No anex:o daAll'1cultura. BOb " 1\1.,M Vida - daa nooultlÇõel e aaaegurar do a sua criação ao Gov&-no, '. ' Dutra - :Re1a.tor. 8é1g10 Ml\ialhAea. bl'iOal

" o Ôl'm...."tat aoclal. . .-' . Pl\llgrafollnlco.F1ca o .Poder Exe- Mart1nl .R.odrlSllN, AI'IM de Matoa. . "TI'abalhoS ...rem reallza401l 110#Art 2o Ô Plano abrani'llrâ o .de- cutlvo autorizado a subscrever aç6t'f1 Joaqulm DUval, Mérlo GuJmarAel,. l!uperlnt.end6nola cIi alll1Ua~q •

~nvoivlni'ento &l&temAtioo,pel0 prazo oUl\uotas dessas .entidad~ I ,tnte- Unirlo .Macha.do" Oavalct9 Li~ pt. peclal de ValorlzaçlO ,Ai1'O'Pl\Sttlf~Ide, vln~ anos, de obras e aervlçaa a I(ra.lizá.taa, 11011 nmlt8ll das dOUç6l1S lho e Neator Du8.1·le. .' i\a )telllo da. Pronte1t'1 ~ RIo Grau..\'lerem reallzadas· na.regl§o. peIoa .(il- para 1Il1O consllll1adal, . sala AfrAnIo d' Mlllo JltancQ, em di do BuJ,. consta a verbc de c1niijter~ I'lel)llrtamentos do Govêrno Fe- Art, 10. A UnlAo poderá fll'mar 4 de.. delembrode lll18. - Q~ mUhOls de CfUlelros. .' . 'f'er~l, tiOl llmlt~ dacompetêncla da con~nlCl8 ou acõrdo.s, oom' o Estado Brito. Prellidentl~ ,.. 2'or. DutrG, Al~ desta conlllll~lo, • soma dafUnlAoe sem 1'relu~ do ~Ue cabe, do RIo mande do SUl, .ou oom os MU-. Relator. vem.. deatlnll,dl\ll, no oroamento vi.&it\'llnclO '11. ~{')!VtttuJçloe leis em V1~ nlclploe abran[(ldOll na 'rea do Plano gente, pal't. obras , blvestimlntos c11~'11""', A. I\t'Imini4traçlo eatadual e. à mu- ou com !UI respectiva. auta.rqulu, na- PA.R.lOOmR DA OOM'ISSAO DJ!l versos na Are.. eleva-lJll li, .... ,.,' ,."

II!r.inal. A' br' ~ se- I ~ :l. que ra a execueAo das obrlUle servlços FlNANÇAa O\i l'rO,OOO.oao,M. .Art, ~,' li (\ as 'v. ~ ., prOl!'I'81T1 1100s, . V .;.. 111'

l!f' ~fel'f! o a1"th~Q anterior. ainda q!1e 11ft, 11, O· Plano abl'antrerê o ter- Ill:LAróuo~. . ImIlf"lJe.ccllt,atl.oa "'elo~ llUerent~ssetores_da rlMrlodo.~ Se!(ulntes mllnlctlllOl da . Bem compreendendo 'Un~CIl'~ncllffr(llJ1lnlllt.nçi(l federal, serllo -$,~: f.t"a 'r'l'\ fw'>~'.'irn l"~1"rlll'\n.l do PaIs. r - -~C»IClJU"~ 'ec:ouOrnicllo d.a reilão, a dlversldade- \,\ .vl'ÜCnsdOl. J)arlt~teilo da.pi:: aJlt.e- Idtllad08 no f)lt,A<10 do Rto Grande da OpreaentA proJet.o, com ori(em na 1\ camplex1da.do dlll empreel\dllnen­:ft~60f.oe:ta~:CI~a~ 8?p""1'ln.t~- BuI:Slmt.a Vitória. do Palmar. 3a' ~er JIlxeoutl~tem COmQobJ~~~lioI"aer~ extCutadoa pelo ~lano.~:

,/

Page 41: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIUNA(. Quarta-feira 51_ 52. ======- x as =Z.E:. SE.•

Setembro de 1955 7773

ORDEM DO DIA PROPQSIÇOES PARA A ORDEMDO DIA

1- Discussã<l única do Projeto, 1 _ Votação. em segunda discussão•.n." 1.565, de 1956. (jue aprova <l "Planode Valorização Econômica da Fron. do Projet{) n.O 1. 345-A. de 1956. qne

~ SI' altera disposiçôe! da Lei n." 1. ~95. eleteira 02lSte do Rio Grande...o . u· e 27 de dezemoro. de 1950, quee.stabelecedá outras' pro\'ldê:1clas; tendo pare- normas para o registro de dipl~m',1Icere.s: com substitutivos. da Coml..<&\o expedidos pelOll tBtabelecImen~ elOde Constlt.uiçãO e JUliUÇA e favorável. ensino' tende pRl'ecer da COm~o deda Cllm'lIl'áo de Fir,anças. (~elatores: Educaêiio e Cultura pelo destaque ela.5ra TIU'8(' Dutra e Llno Brauml. emenda de 2.8d11lCUlld.o. (Relato~:

2 - Dlscu.s.sáQ única da emendasubstitutiva do Senado ao Projeto Sr. LaUro. Oruz).!I.o 2. 832-F; de 1956~ que modifica o 2 - Ollscussão única dllBe11lend~sal'Ugó 33 do Códi~o. da Justiça MilI. do Senado ao Projeto n." 4.94D-D. eletal': tendo pal'l!CCr favorá,'el da Co- 1954, que modifica o parágrafo 3." elomissão Especial. Relator: Sr. Jon. artlRo 17, o parágraf<l Il.nIco do ~rth:oqulm R.ondon. ..' . . 19 e artigo 44 do Decret{)-Iel numero

3 _ DIscussão única do Projeto 7.036, de 10 de novembro de 1944,n .• 2.832-F,. de '1956. que modifica0 (Reforma da Lei de Acidentes do Trr.­.n." • .'nO-A, de 1954. qtie lIutorlza o balhol: tendo parecer da Comissf oPodér Executlvo.a a.brlr. ao Mlnlsté. Especial fa,·orâvela. de n.o 1. co:orio da Agricultura. o crédito esneclal voto vencldQ. do Sr. Silvio Sanson ede Cr$ 40.000.000,00. destinado a contrário ã de n.~ 2. (Relator:S(,~atender ao pagamen·to da eontrlbul- nhor Tenórlo CavalcantI.Clio do Brasll para a manuteneão duo 3 - Primeira dlocussiío do Pro.1~t ~rante o exerclelo de 1954. do Escrlt6. n,O 3.588-A, de 1953. que auto~lza erio Técnico de Agricultura. órg:ft.o Poder E,'(ecutivo a. aorlr. jYplns M1nl~·eltecutjvo do Aeôrdo para a reaUza- térlos da Fazenda e da Viação feil.o de um prol:l'ama- de coonera<;llo Obras Públicas, o crédito espec\nl e'lIl.gricola. e recursos naturals~ flrmad~ Cr$ 300.000.000,00 como sl1bvencão aentre o Brasil e 05 Estados Unld03 Companhia Moglnna de Estt'ados elada América: tendo parecer favorâvel Fel'l'o, nos exerClcios de 1954 e. 1~ii5,cia Comissão deFll1aneas.Rclator: tendo parecer com sub.stitutlvo dn C~Sr. Odilol1 Bral!'9... missão de Fll\lanc~s. (Relator: Bc·

I 4 - SI'gunda disCUS!lão do Projeto nhor Geraldo Mnsca.renhas1•I!!'I." '163-A,de 1955, .qucpl'Oibe. em 4- Primeira discussão do ProJctl:Itodo o tel'l'ltórlo nacional, as corridas na 1. 004-A. de 19'56. ~ue alt.el''1 are·Ide cavalos nos dIas dtcls. (RelatClres: lação noilllnal c<lnst~nt(> do artl':~ teiSrs.Ad~uctoCardosoe Firman Neto). da Leln.o 2.589. de 8-9-1955..qllO ou··5 - segunda discussão do Projeto torlzou o Poder E;.ci;cutivo a abril',in." 824-B. de ·1955. queconêect.e. auxl- pelo .Mlnistérto· da EducneM eCu)­[lio especial de Cr$ 20.011O.000.00 às tUrA. O crédito t"!llectal de 01'......iProvlncins Maristas Brasl1elrlls. '(Re- 289.500,00 para atender a 4'!speJlII,Intores: STS. EdgaTSchnelder eCoe- decorrelltes de exames de haIJllIt.acAc .ilho de Souza). e. conCUrSOS reallzadOll, no Q1!" letlv~

« - Primeira· discullSlo do projeu-

lde 1.952: tentlo .J)arece~ ravortVp.! de

:n.- 2.689-A. de· 1952. que concede eomisslio de Pillança.!l. (Relator: ~-'1ecnçllo de direitos e taxas ad!1R11ei- Ilhor Odilon Bra~a), -

J eui~ ":lJltagel1S II correspondênciQ.!i quaisquer bena de peSSOIla fisico.s 011)csultantes dos inv(.'lSLimetnos para jurldicM. destinados aos fins do Pla­"'Ul'rgllÍmellto das populações, o atual no ou nesoclar empréstimos eltterno~

lV.linistro dlJ. Agricultura Genel'al Es- e Internos para !I me~mo.Ill~sto Dorneles, expõs em Exposição Reservll-8e também o Poder Exe­de Motil'os justificou jun1,,(J ao senhol' cuUvo a faculdade de firmar acOrdosl'rcsidcnte da Republlcll, a necesslda- para o cumprimento de prollTamas.Ie de dar feição definitiva e legal 1:0 de trabalho do Plano com o EstadoJ'1"no" . do Rio Ol'ande do Sul e com 011 mu-

Dai resultou a mensagem pre.!i- nlcíplos '1ncluidos no' Plano, pode, noüI'ncial ao Congresso ,acompanhada entanto,. Superintendência firmar•le projeto do D.V.S.P. C011"l uma convênlOl com o mesmo objetivo, com..,!usLlficnçr,o fundamentada. outras entidades públicas e privadas.

VI _ Parecer Pelo artlio 19 fica ainda o PodllrExecutivo autorizado a abrir o crédito

Não cabe, nesta Comissão, penetrar especial de Cr$ 10,000.000.00. uarll as110 mérlLo do projeto, mas si1l1 exam!- despesas de Instalflc1ío da Superln­11:>1' os aspcctos meramente financei- tend~ncia e seu funcIona.mento 110J'os, deht.l'o de sua 'estrita coml)etêl1- corrente exercici De trabalhos Iniciaisduo de pesquisa e elaboraclio do plano.·

A execução do Plano, para' atender Em face d06 relevantes beneficios'IS suas I1naHdades, Implicará em que resultarão do PIRno lia popula­ponderavelS despesas com obrll8 de cÕes das áreas' por êle abrangidns.!p'al1dc vulto e com investimentos 'de de vez Que é urllCnte li sua eXCC'lcRoinfra estrutura econômica cUJOS re- no sentido de criar nêles IIS condlcõllssultados serão Imcdlatos, mas certa,.., e ambiências para aconstltulcllo damente recupel'avels a longo pra~o. classe média. pela lncrementaacll.o doPara fazel' face às despesas é criado regime da pequenRproprledade. so­o Fundo de ValollzaçãO Econômica mos pela aprovMão do projeto, conJOda Fronteira Oeste' do Rio Grande er.l,á.do Sul. const.ltuido das dotações. fe- tste ê o parecer que podemos p.xa:­drrms e,pecltlCas. de recursos pl·opl. rar em regime de Ul'gêncle;. - .Unoclactos por outras entidades intere~- Braun. Reldor.sadas na realJzação do plano e do' li:produto de operações de crédito (at. PARECER DA COMISS O

Ugo 12). A Comissão de Flnaneas em ~uaA dotação orç'U1~entârla .niío poderá 12.~ Reunião ExtrAordinária, reallza­

ser Inferior a Cr$ 200.000.000,00 con- da. em 31 de agl\sto de 1958, presentes~j~nada, RnU'i~ment(', em anexo pró- os Senhores Pereira. Dlnlz.. Chalballdprlo ao Orçamento 'Gel'al da Repúbll- Blscala~ Praxede~ I>ltanl1:Q, Nelso~ca Cart. 25) pelo prazo de 20 anos, Monteiro. Sylvlo S:.:lnson, Llno. ~raun.

cobrindo quatro planejamentos quin- Barros C!lrvalho. Pereli'll. Dlniz, .Tosé(j.uel1ais (artigo 1) o qUe perfará o F'ragelll.Baptista Ramos, Lona, COP.­l.otal de quatro bilhões de CMlzelros lho. Guilherme Machado. 'último deno decurso do prazo. Embora entell- Carvalho resolveu opinar. por una­dendo Ilue, Iníc'1l1ment.e,a verba con· nlmldnde' pela aprovMiío· do Prl\lp.tosigJlada· possa satisfazer o planeja- n.• 1. 565: ri!'! 1956. oue aprova o ,"Pht­mento. mas tomandQ em considera- no de Vp.1orizacão Econômica deção a constante desvalorização da ""rontelra Oeste do Rio Grande aõmoeda, parece. de todo aco~selhâ\'el Sul" e dá outras providêneias", detornar mais fiex!vel o artigo 25 do .,r.OrdO com o parecer do relator, ee­pro leto, reclfglndo-ode sorte t1ue os "'111'11' Lino Braun.reC"I·'OS. de ano li ano. acompanhem Sala Rêgo "Aarro~. em,t dI! 1W"~tDbem o crescimento da reeelta da de 19M.. _ Ce8arPrf~to. Presidente,Unifto. Uno Bralln. R.elator.As~im em vez de estabelcer o quan· E TE'

tlLatn'o constante de O SR. 'RES!D J(. 1 tCr$ 2ÓO. OOÕ. 000.00, .convém antes fi- - F.!!ll'otada a hora, vou ey:m arxar umA perCl!nt~m sôbre o tohl 11- leslSAo.da receita tr!but!rla' da Ul1IilO.,Dal DmXAM DE·COMPA.RECER 08})Ol'qU~ apresentamos emenda ·no mo- SENHORES:mento oportuno: dentro dêstê crité-rio, estabelecendo que 11. dotaclLo para 1l'lores da CUllhlt.o plano nllo poderá ser 111ferlol' a Múlo PalmérJo.~,41) por cento da receita trlbutArh Emlerlno ATl'Uda.ela União. o: que é contudo. a mesma AmlUlOnas:i1l1'Portânc1I1_. con~ll!nada no nro.!eto. Antunes de OUve!l'a - PT8.

Os recursos do Plano serll.o: me- Josué de Souza -PTB.dio.nte solicitação do S1l1)erIntenl'len. Pari: .'tc ao Ministro da Fazenda past~s. M- Armando COI"l'ela - PSD.pS'Pela Infcio de ellerc!cln. à sua dlsposl- Deodoro de Mendonça - .C~l). em conta de crédito <lo Fundo no Mn-anhAo: .Bm:co do R.'asll S. A. Para ILat>lI- Ja:.1a:~Tney - PSD.caç.ao do Pundo será elaboradll.. anuo Marco's' Parente _ UD!t.nlment.e, a pror.osta do resnectlvo or- Ceàrã: . ."ampnfn. em anexo ao-- OrQamento 'F'rancÚico Monte - PTB.Gt:>rnl da Uni/io. com o qual sel'ádl~- ~ntll Barrelra- UDN.eutlelo e' votado. como parte 1noo- Lins Cavalcanti - PSP.r:I·,'nte. - . -.. ---- Per110 Teixeira- UDN.

Os saldt:ls rlf\o caem em e:-:ercfd'" Rio Orande- do Norte:findn.•mas s/io t1'nnsferldos URra o Aluf8io Alves - UDN.~e.r:111nte. hem como as dotaçõe.s sAo Djallna Marinho _ UDN.cnn~ideradll.s rl,llt,nntÀ.tlCl1mentp. rel!ls- Eider Varela - PSP.harl~s e rlj~trlbnfcla.'l. A slloer\nten- Toodorioo Be?erra - PSDc1('l1ria. 110 p.ntar.tl'l. .terâ de nrestar Paralba: s....~n Tribunal de Contas as contM re- José Joffl1y :- P l.I:~fpr0l1h"s l\I'I e:o.:erclcll'l- antt"rlor até o Rafael Co'rrelR ...., UDN'.(1I~ ~O de 'lbrll de cndl'l ano. pernambuco:

Fixa alnrl'! a leio limite dns des- ~~~~r;~~~~~h~-;fxf.Nnp~ns do rnstell'1 emp 11/ln· pode .11-.. Heráclio do Rêgo _ PSO.I.mTJ?ssnI' 25% nn tot!ll das verbas José Maciel _ pSO.rnnsH'nl\das ao Plano. o oue é salu- José Lopes- UDN.tal' para evftpr despesllR demasIadas JOIIué de Castro -PTB,l~m'1 nessoal. Embora o Plano tenhll Moury Fernandes -pan.l'uTJpl·intendênclA.. 11. prol!'ra.m~.c.'1n Ney MR:l'anhlio - PL.:\n11al dos traba1hos sp.râsubmetldR. à Oacar Carnerlo '"- PSD.;l101'''''l1Cfi{) do Presldl'llte dA, 'ne",'b1t- Paulo .Germano - PSD.,'no hpm como OOmente. '0 I>odl'r Exe- AlagoRI:.;uUvo paderâ receber doaçl5es de Jo~ Mar~a.- PTN.

SegIsmum.lo Andrnde. - l1DN.84!rgipe:

Airton Teles - PED.Valter Franco -. UON.

Bahia;Eduardo Catalão - p'l:B.Fa\l,<;to Oliveira - UON.Raimundo Brito - PRo

Rio de JaneIro:Barcel06 Feio - PSD.Carlos Pinto _ PSD.'1'enól'io Cavalcanti - UON .

Minas Gerais:Bento Gonçalves - PRoBilac Pinto - UON.BilioS Fortea - P80.Carlos Luz - P8D.GUEta vo Capanema- PSD.LIcurgo Leit~ - UDN.Olavo Costa - PSO.Oscal' Oorrela - UON.Rondon Pacheco - UD~.Urlel Alvim -P50.

São Paulo:Brasilio Machado Neto - ?SD.'Cal'lnelo D'Agostlno - pSD.Carlos Pu.illl - plI'N,Emfllo Carlos - PTN.Lauro Gomes - pTB.Loureiro Junior - PRoLu!.s Francl!c~ - PSB.Mala Lello - PSP.Mlirlo "lg'ênlo - PSD.Qulrino 1"(!rrelra -UDN.Rogê Ferreira - PoSB:Roxo lIJUJ'elro - PRo

Oolás:Wagner EsteliiH - PSD.

Mato GrO/lSO~

Saldanha Derzi - .UDN.Paraná:

Benjamim Mourão - PSO.}leitor Filho - PTB.Hugo Cabral -UDN.Luiz Tourinho ~ PSP.

Santa Catarina:Wanderley Júnior - UDN.

Rio Gr~nde do Sul:AclIlio Viana - PTB.Daniel Oipp - PTB.Nestor Pereira - PRP (76).

o SR. PRESIDENTE:- Levanto li - sessão d~:gnando

parll -amanhã li seguinte

1'118 à,' importação de cllnquer; tel1~()

pareceres: pela consUtuciOllaliClH'1e(lR ComiBsão de ConstitUlção e Ju"­Llça: com subst!tutl\\) ela COlllissu')de Economia e .contrário da Com,~­

.ão de Finanças. Relator: Sr. OdilonBrl\lla,

'I - Votação em pL'imelrR d:scussf:ldo Projeto n." 505-13, dú llJ55. qUe re­gula o ,~equestro e o perdimento àp.bens, no~ casos de emiquecimenl,,)ilfclto, por Influência ou r.bmo d,!cRrg'O ou função: tendo pa:'cceres ri'LComis:;f\o de Constituiç1io e .1ust;çn:com substitutivo e fa\'orál'cl ÍI emen­da d~prímeira dlscu~Ml(). Relator:Sr. ~e5tDr DUarte.

8 - Segunda discus~ão do Prv.ic:.on." 1.30B-A, de -1956. flue cancee:e p2n­~ãD especial de Cr:5 5. OOOM m~nf1;.!'

iI Sra, Maria NaIr Pires Ferreira PÓ­voa, viúm do Profe.!'sor Hélio de Me­nezes pó,·oa. (Relator: Sr. AliomnrBaleeiro) .. 5 - Primeil'fl discussão dn Pl'O i~.tn

n," 23G-A. de 1955. que disn,)e sêbrea doação .de ter'reno no S'ndicafl1 el{l~

F.stivadores e dos Tl'"b~lhRdnrp, emF,stlva ele Minérios. ele Pórto Alegre.Estado do Rio Grand.., do 8111; te,;(loparecer cnnt.rário dR Comlr-<íi... rj~ Fi­nanças. Relator: 81'.' Chalbaud Bis­caia.

10 - Pl'imeira discuss~o d·~ Proj'fon.O 934-B. de 1956. que altera n reàn­ção do artigo 70 d·o Cóiigo Noc'an~ldoTrân~itn (Decreto-lel n.o 3.651. de25 de setembrl1 de 1941\: tendo pal'e­'-€res: favorável da CP",is~ã~ deTransportes. Comunicg~õ€s ~ Obl'aS

·Públ1cHs e da Comi'ssão .de Con~t;tlli­

cão e Justica. pelA c~n,tit.l1ciol'°';d~­de. (1'lelatôre,: Srs. Saturnino Bra~l\

e' Newton Bello).11 - ?rimell'8 d;scu~ão d,) ProietO

n:" 935-A. rle 1956, que Rut.ori7.'1.0 Po­(l.~r Executivo a abrir um crédito de'Cr$ 1.000.000.00 para a creca... de llmmonumei1to a Anita Garibaldl. nA. e.l- .dnde de Laguna. Estado de Sal,tl\Cllte.lna: tendo urtreeerps: .favorfLv'~Ida Comissão ele Erlur.açào e Culturae contrário.rh ComisRi','" <:lI' Finan~a1.Relatorcs: Srs. Lauro Cruz e Nelson.Monteiro.

Page 42: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

.7774 Quarta-feira 5.0 E.'

z _s=

0l4RIODO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) __ ..zo== Setembro de 1955= -

Sll. E.'(celênc.ia o sabe - que quandofalamos•. nOIi Sindicatos - ao.J ope­rários; nos salõe.a de con!erênclaa ­'a" fUl1ci<lnallsmo público e ao povoemge:'al e LOcamos na conveniénéi:\(140 preservarmos llIl 1natitUlções de·moCrú.ticM. 05 aplausos estrugem. nãoI> nos, mas ao pensamen:o, c;ue hojeé - p<lSSQ dizer com segurança ­da \Iua.se totalidade do povo Iml"l­leu·o. ao pensamento de se defender14 liberdade politica e .econômica, osdireitc.s lm~stel'lIável.s do homem euocldadão.

Contemplamos um mllagl:e. teste·munhamos um verdadeiro milagre noB"asíl: descrentes dos homens, mul­t03, e fiéis às Instituições democdtt­CM, a maioria, a quase totalidade do·PO'IO brasileiro, que não nasceu p'Brl1escravo e que eSCl'aVQ nã.oserli.

Basta de experiências, de reglmensde exceção,de ditaduras a curto oua longo p:azo, que" já tivemos e nãoeducaram, porque êsse sistema de go­vérno não· educa a ninguém para avida. Pode _ e o faz - educar paraR morte.

O Sr. Frota Águiar - Allás o povobrasileil'() odelll. a ditRduI'a,, O SR. AURI!:LIO VIANNA - V.Ex,' tem razão, nobre deputado: opo\'(, brasileiro odeia a dltadu:a. Umcolega não est' concordando conOsco,pOl'que vlvemoa sob dltadID'a por mUI­t[)ll anos, sem ·protesto.

O Sr.. Frota .....U'Uiar - Mas· passou- o povo - sofrendo...

O SR. AURtLIO VIANNAQuando. o momento psicológico che.gou, quaudo formaram-se condições.tanto no campo interno como no In­ternacional, manifClltou-se o povo,foi às l'Uas . alegrou..se como jamalllo fizera eciodlndo o .movlmento deredemoc:atizaçlo que ninguém pode.ria. deter: por tOda parte o sentidodo povo era o .sentldo da Democra.cia.

Ninguém se engane: pelo deses.pel'O um 'povo pode mergulhar e Il.cei.tal' um regime de excepção. .Masquando cal em si mesmo, quandOsente que tudo aquilo não paSlla demiragem, de aparência da realidade.eclode na sua própria·· alnia a revoltll.que depoiaae concretiza na luta co­letiva pelll.' reconqulllta ou pela con­quista de uma situação que. dignlfl.que o homem, .

O povo alemlo. Vitima do tl-rror,Intimamenle odiava o nazIBmo. 81­lenclava 80b a taoAo· da l:Iota de seusc10minadQres .• ,

O Sr. _Frota Agui4r - E 80b ostanques cinzentos.

O SR. AUR!l:LIO VIANNA••• mas odiava com veemência a di­tadura. Quando a democracia re.s.surgiu, logo após a gtlerra, verlfl­cou-~ com efeito que a"quase tota­lidade do povo_o germânlco estava, sim,coagidopl'emldopela f6rça bruta eque agora respirava.· para a vida, paraa verdadeira ordem e para a. civili­zação. E eis a Alemanha, posto.guerrà. sem Hitler e sua camarllhadando um elCemplo ao mundo,. nãosômente no setor político.democrá.tlco, mas .também no trabalhO pro.flcuo na recuperaçiio econômica. e !lopróprio homem, através do sl.stema.que aparentemente repudiava .• ,

O .Sr. Frota Aguiar - E de orga­nização.

O SR. AUlU:LIO .VIANNA, . . e de organização,· diz V. Ex,'muito bem, nobl'c Deputado Fr{)ta·Aguiar. .

O povo italiano amava a ditadurade MusS<llinl? Nã.o I Nã.o a amava,Tanto assim· é Que vemos agora aitália' redimida construindo nova ci­vilização, onde desponta R llbel'dadepor tOda parte.

O· Sr. Frota Aguiar - Onde exl.s­tem correntes de opinião.

O SR.. AUR1l:LIO' VIANNAOnde existem co:rentea de opinlliomanifestando-se livremente, dispu_tando o poder através das um!IM AdinâmIca da democracia li all umfato. Se formos a outraa partos do'

Com muitn prazer, SI', Deputado.O Sr. Sergio Magalhélea - Apro.

veitando esta passagem do discur/illde V, Exa .• eU deseJa.va fazer JWiW{o­mente apêlo à impre1llia desta Cot­pitar no sentido de illll,rulr a popu­lação de que está em vliOr uma novalei eleitoral que exige a expedlçâo~'

novos titulos; dentro .de nOvas nur·mas, inclusive com fo~oinfla. Cpovo nl\o está avisado· e, por !&SU•.não t~m acorridu, em tempo· aos Jul­zoa ele·ito. a18, a fim de renovar seu~

tltUlos. o que virá dar mareem, eJnvésperA .de elejçõCll. a grandes d1fj­culdades para a Justiça· Eleltoral.se­ria esta umaoportunldade de a Im_­prensa colaborar com o Parlamento11 cem a Justiça El€-ltoral, dlvulllandoentre a população a necessidade I1f~

todos renovarem seus· tltulOS.O SR. AURELIO VIANNA - Vossa

Excelência tem razáo, mllS complltetambém aos P!1l'tldospollticos. -prin­cipalmente aos gnndes.fazer procla­mações, alertando o povo'·sôbre a ne·oCllllidade de munir-se de titulo elel·toral - excp.lente arma daqueles quepreservam e pugnam pelo aperfel·çoamento das lllstltulç6es democrã·tlcas.

O Sr. Sérgio Magalh4.es - MUltobem.

O SR. AURELIO VlANN1\ - PoSllOci1zer a V. Exa. lf.ue já p:·lnclpamoõ:>e'illll campanha.

Na 6emana próxima passada, aler­tamosum grupo numeroso, Que nos!lava o prazer çle ouvir numa palestrasObre "O CrIstão e a Polítlca".TI­l'emOS, naquela oportunidade•. o prn­zer de apelar para cs .1ovens ali reu.nidos, para que se munissem, paraque tll'a.ssem o titulo eleitoral enwu·nhando··Q com o or!l'ulho civll::o dequem deseja e aspira uma· pát:'iarespeitada e segura de si mesma.

Preclsam<ls, os partidos políticos. etoc;lcs os l'esponsávels pelos dest.inosdo pais Ir ao povo longe das eleiçõesapres-entando-Ihe programall, prepa­rando·o pslcoJôglcam..:nt.e. plasmar.·do~1l1e a men taUdade, eJU\lnando Caprendendo, fazendo-o sentir. a nll·cessldade de maior IdentJflcaçâo como sistema democratico e'com Os pre­blemas eoonômicos qUe .noa aasobe:­bam concorren4o com o nosso exem­plo para um respeito maIor às 111$­tltulçôes e à lei e um amor mais In­tenso e vib:ante à ·pátrla que. pelaIntuição, todos reverenciam ma" cujasltuaçlo todOl devem compreender,

E PQ6SOaflrmar.& V. Elea .• nobreDeputado sergio M8l1alhll.ell - D Voa-

Sr. Pl'esldente. o momento· não cde frall'memaçfio QM fórçi\05 demo­criLtlcas dêsLe pais, O maioL' Inimlivé a ditadura, com o seu corola:'lo deérros e vIolências, Aceitamos a te&~

e com en. usillllmo a defendemos deqUe o Congresso deve cer1'ill' (I,ci­tas, deve opor. as maiores reslIitên·elas à votação de leis de compl'essàoà Imprensa. leis QUe Venham tolhe,e cercear. a livr€ manifestll&ão uopensamento, porque sem liberdade deImprensa pode haver arremedo dedemocracia, mas demOcracia não há..

Estamos pienamen~e de acôrdo Sc­nhor Presidente, em qUe nos unam'),10008 - imprensa, Pode!' v.gls]ativoclllllSes armadas. povo - para defe~adlls instituições dem{)crátlcas. P.lrioSSoestou satisfeito. porque verifiCOatravés .das palavl'a.s do jorriaUos.aAutregesl10 de Athayde, qUe S, Sa.nlio teve a intenção de ferir o Con·~rCl!so Nadonal, de ferir as instltut­çôes democ.áticas, maa a,penas deapelar para que, CO€SOs e unidos LC·dos, não permitamos a mort.e <i.wlil:ie:'dades públicas, a des LI'IDÇào dOI:1••'lnclploa democrlitlcos consubtltan­clados na Constitulçáo e na ellllltên·~ia do Parlamen,o e de umJl· Impreu·S8. livre e responslt.vel. A"; estamosplenamente de acõrclo comS. sa.

OSr. S"rpio Magalllélca - ~ermli~V. Exa. um _aparte?

O SR. AURÉLIO VIANNA:

Ãus,'regesilo dê Athallde

Fui, num comentário. destl!,ldias ~as.anterudi! e' talvez Injustocom o t;ongresso e ·quero elljlll­cal' Cjue Jamais tive a 1nten~üu

de otendEt· a é8se podel' da He-pública. .

Aludindo ao fato de que pen.e·tram os seus umbrais armadosde mandato homens indign\!oqUÍll avcnas mosto ai' Gueem tOda"as classes e corpoi'açoes hll. mauselementos que devem ser com·.batidos,

Na Imprensa sAo num:;rosoa eda pior Espécie, assim· na poll.lcRonde se 'recrutam os congreSSIli­taa, no clero, na magistratura,nomaglllterlo '1". nas FõrçM Ar­madas.

NingUém está Imune.A Jlorte ao Congresso acha·s~

Vitalmente llgacla à da imp,ensaSe essa tiver a SUa liberdade

atacada e supr:mídl1, li ctestlno darepre.sentação popular não ·tal'd;l1'áa cumprl1'-se,

Nunca se viu. em nenhumaplU'te QO mundo, golpe na Im.prensa que niio fõesse, cêdo OUtarde, segUido de golll€ no Con·gresso. .

Nisso devem meditar o.s senho­res a quem eSLãl.l exigindo amorte dos jornais,

Tenho ouvido. de alguns lell13­ladores êstc raciocínio;"Se não V<ltarmo.s a lei de im­prensa. cai.rénos sob a Ira dl­queles Que a consideram lmpre~­

clndivel para a reallzaçãodo$seus prõprios obJé~lvos".

);J pOll.Sivel. Mas uma resistên­cia viril. abravia Imposição dovontade.de .tu1l organismo reprp­sentativO' do povo. poderá detera mão sacrtle,a.

Se nAo houver essa resistência.o.flo tardará· qUe o Conlll'esso sejafechado. por .belegull1$ de Poli­cia, como sucedeu melancolica­mente em 1937. !a5e ano nãodeve sair de ·n05lIl. lembrança"

"NAO PEVE SAIR DE NÓSS.-\LEMBRANÇA

Errata

DISCURSO DO SR. DEPUTADOATJRELtO VIANNA PROF'ERJDONJIi SESS/"O DO DIA· 3-(1-56. CUJAPUBLICACAO SERIA FEITAPCoSTERIORMENTE.

O SR, AUULIO VIANNA:(COIIIO Llderde Partido) - Se~

Mor PrE5idente, Irei apresentar àCasa, para que conste do.s Anais doCongre880 Nacional, o. artigo do jor­nalista Austregesllo de Athaydil pu­blicado na. edição do "Dh\rlo daNoite" de 1.0 de setembro, quandO8. sa" de modo .e.1esante e cava·

Republlca-se por ter saldo c·om In­correções no Diârio do Congresso de24 de agôsto, pá~. 7.323. 3," cc,luna. o~ 1.0 do Art, 5.0 c!:l Proj€to n,o 2,991-B,de 1953:

·Art. 5.0 ; ..,1.0 Dunnte o prazo de 1,2 (doze)

~mos, a part.ir da data da publlcaçãoda presente lei, será permItida a. ma­tricula a quem apresentar, .além .dosdoc'Jmentos relacionados rio Art, 4,".certificado c'e conclusão de curso co­merchl, normal, ginasial cU€'qulva·lente" .

•••••••••••• I •••• 1, •••• 11 •••. , ••••••••••

Leia-se:

•• Ó·sii:' PRESiÍlENTÊi:···"····· ,...Em votacão as Fmendas 115.11" n,

da Coml!.são de F'lnanças.Os S€nhores que aprovam queiram

fl=ar como e.-tão, (Pausa.)Aurovadas.

Em vota~ão as Emendas ns, 1 e 3·eom pll'e:erc:':'ltrárlo, ....

Os S€nhores qúeaprovam queiramficar comoestâo.(Pausa.)

ReJeitadas.Em v·otacão a .Emenda n." 2, cada'

n requerimento do Senhor AnpllldoFalcão.

Os SenhOl'~ que aprovam queiramficar cc,mo e~tão. (Pausa.) .

Aprovado,Agora, vou submeter a votos o se­

guinte

.........................................

Reproduz, se por tercorreções o seguinte:

No "D.C.N.", de 4-9·&6, à págIna7.723, 4." coluna,

I _ Segund~ dlB~UllSao do Pcc jeto jllieir€iCO. l'BchU'ece O.seu artlllo an­... ~.1I8B.B. de ló3, que .(Üllpõe ~lior<: teriot', que tanta etilo na,ural all'­• proti.!liÍlo dos .raoalhadores O". mo tação causou nas roda,:; pollt;cllIl destavimentaçáo de :mrcadorias. (R~'ator' CllIlil e QO Senado da Republica.Sr. Sérgio ~~. - "'051. Sr. P,r€-,sidcIlt€, o nob~·€ Jorllali8ta

6 - Primeira discul!.5Ílo do fI·ojeto diretor dO "Diát'io da Noite". de·n,o i 029-B, de 1951 que uniformiza cla.a no SéU ul.imo. tl'abalho ~UI1 nao0Il preços dos combustlvels lI111idos. tivera de medo algum a mt-ençâo QC11() t€rritóriJ oa':lonal: tendo O.l"tlC O , ofender e lerír o Parlamento bra/H-

. res; pela Inconstitucionalidade cio ri' lelro; que reconhecia navel' emt.ó­cio artigo 2.0 do Projeto, da Comlssãc dllll llIl classes elemen:os que náude Constituição e Justiça: :(lm ~Ln<'n' pautam a sua vida p21as linhM dada da Comissão de TranSport~s' C,)· dianlctudc e que tambem o Congres·munica·;ôes e Obras Públicas, cvm so Naclonal -náoestaría l.!ento tievoto vencido do SI', Maul'lclo J'l!J'J-tr poSSIDr elementos no seu melo queeom substitutivo da Comissão de Eco- para êle cntraram e níio o colocamnomia. c~m voto em sep3rorlo jo ."lc oem pel'antc a Nação br8sllei.a.nhor Adolfo Gentil, e· cont.rár:" a() Ora, sr. Presiden,e,· Sl's. lX;-PIl­.p.rojeto. da ComlslSãú de F".na~ça!l. taQos. creio eu que as expjjcaçó.,~

<R-elator: SI', Odilon Bmga) , ou as esclarecimentos do acadêmicoLevanta-~e A sessão às 18 h~- Austl·eges.lo de Athayde saJdazml

ras e 15 minutos. pienamentc a cãmara dos Deputad<:6- pelo menos a mIm me satUirlzeram,desde qUe puseram li. questiio L1'7.lseus devidos têrmos.

E, como nào falam<ls, naquele dia,saído com in· para atacar, para ferir .ou ctel:elll'ü'

a honra oU ~ reputação alheIa, paraprovocar ou alimentar polémlclU;,mas apenas pal'a situ81' respol1$abl-1Jdades. nâo vemos motivos para C!'I'

•.•....... , ............•..••.•••••.•.. , atroos mais' uma ccmissão de lnqué•• n Onde" s~· i~; . rito

la t1m de se faze!' lnvestigaçÕes

O SR. PRESIDENTE: sObre a vida Pllb!lca de Depu"ado.>Em votação as Emendas ns. 1e 3 quando expllcauo ficou o pensainenLu

com p?,r~~~r c:'ntrárlo. e o objetl.o do 1lus re homem de !e-Os Senbo:'es que· aurovam queiram t:'as. que aDOraara o assunto e Que

ficar como estão, (Pausa.) li e!e volteu neste outro artigo, sm-Re.1eitad3$, ., tetico e claro, .que passamos a ler, na

Em votação a Em"nda n.o 2, cada Integra, parll que faça parte Inte·a reouerimento do Senhor Armandc grante dêste pequeno dl~CW'SO, flcall­r·a!cão. do os se~ dizer€s gravados no Olá·

Os Senh()res qu,e Aurovamqll:el1'am rio do Congresso. para conhecimantofl=ar c:,mo e't§o. (pãusa.l dos re[>resen,antes do povo brlllllleil't':

Aurovado.Agora', vcu submeter a vot'lS o se-

ruinte .

Page 43: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

_Quarta.:feira 5 DIÁRIO DO" CONGRESSO' NÂGfôNA( (Seção I) Setembro de 1956 7775

"., !ar. Presidente fi. Srs. 'Deputados.I notável historiador 'Martrn apre­alta, como causa imediata da Re­lIução Fi'ancesa de 1789. a fome eImiséria que' sofriam os camp<Jne­s estendendo-se às grande.~ cida­Íll, principalmente Paris. outra nãoI' "

mundo, vamos encontrár o mesmo é"S; opinião dos autQres da EilciclD- mais le conformam, rebelam-se, e as' 6t1'end6IJ1os, mas que, tamhém,esp~táculo. . ,,'" . pédia e Dicionário Internaeional. Os 'lutam. E, quando os operárioa, , os homens doutros partidos o faz,ull. Ill~

ar, Presidentê, 8. ditadura., traz intelectuais, os filósofos" os "agiLa_ trabalhadores das 'cidades ,tomando ff,lizmente, ainda em minoria, !lCO".sofrimentos, e deixa marc'a.\; indeJé- dores" apenas, mobilizàvam as massas oonsdé4leia da. ,sua, fô:ça: desespe:.. O'erto tie que, o bom principio al~o ,.eveis no espirito do homem. em angüstia e desespê:o pois o caldo rados peio sofrimento, não vendo novo surge e não posso deixar de SC.I-

O Sr.' Frota Aguiar - E enrique- para a l'evolução já estava prepa7a- qualquer medida para a solução dos tir entusiasmo e fé. 'cimentos illcltos. ' do. Não toí outra a causa da última problemas econômicos que os asso- Agora mcsmo,' 'discuti-se nesta Cau

O SR. AURÊLXO 'VIANNA revolução bOliviana principalmente berbam, unirem-se aos milhõcs de o· plxjeto que estende o reglme jU!l-Mesmo que desse ao homem ,certa realizada. para extlnção dos latifim- camponeses escravizados' econômica- dica da. Consolidação das LeU; dosegurança no ,domínio econômico. te- dias da extrema pobreza, da misÉ.ria mente, c' contarem com o apoio de Trabalh'o C 'da sua JeglSlaç.1o cDm­xia ,cometido 'ainda' assim, um, crime incjualificáveJ' da maioria. ao lado do parte ou de grande lK'rção das FJe- ploementar aos t:-abalhadJres ru?ais,com (J qual os' homens de consciêncía fausto de. uma minoria irre.sponsá'lcl. ças, Armadas, não haverá quem de- Nós, que não estamos contra a ldeu.,.e de personalidade bem . formadas Milhões, de camponeses sem terra tenha, ,a avalanche que des:ruirá. a. contra o projeto no seu fundamzmo,jamais pactuariam e contra êle lu~ viViam vida de' escravó, A voz de ordem vigente. _ , no seu conjunto. sabemos que, conl0tariam até a morte - o crime de ex- "alguns intelectuais, que deixando a Não preconizo, não defenda. p:in- se erl:ontram, quer, o proj~to,' quer'tinguirem ás ditaduras a livre ma- comodidade e o ócJo que lhes pode- cipalmente por ser cristão, a revo; os substitutivos, não re.:olverão' o pr~­;nlfestação do pensamento. , " riam propprcionar' os senhores das lltção vi:llenta, o derramamento -d€' blema dos ftollluS economícu. ,do 111-, Sr. Presidente e 'Srs."Deputados, minas, comprando-lhes a. consciên- sangue. Mas a Hist6ria, .. nas suas terior'do País. Não resolverá;) o pr,j­nós podemos l!11a?, Nunca aplaudi- eia, a êultura. e o verbO, levantou-se páginas, nos' ensilm ,realmente isto; blema da 'fome que se alastra pe-!osmos dítaduras e' regimes de exceção. o 'povo, vlbroll o' peão e o, cavaleiro tõda vez que os espoliados não en- l'ecantos da nossa Pátría; I(lão :esoJ­Nunca pleiteamos a organização no foi cuspido- da, sela pelo corcovear canil'am da: parte daqueles que go- verão o problema da habHação e:Brasil 'de regimes de 1ôrça.' Nunca do potro indomável. Havia. co:no verllam, nas classcs dominantes.snn- do homem do intérior, sem gleba, sem'invertemos a ordem ,dos- valores. Po- ainda há hoje, ,em díversos palses patia c e compreensão em desespêro escola~, sem hospitais,' Sem trans­demos cfalar e, falamos. ',Quando se do mundo empecilhOS à evolução so- de causa, .apelam pàra ,as armas, portes. pol"que, para nôs, nobfea:fecham jornais, quando se p.endem eial econômica e histórica tios povos apelam para a reyolução, ,apelam Duputados, só através daqúeJ8 refor­jornalistas protestamos e podemôs e aquilo que Proudhon' denominou de para, a violên,cla, muitas vêze.s leva- ma agrária tão preconizada pel:lS nos­protestar. Quando os .jornais se ex- resistêncías 'exageradas- 'que determl- dos pelo ódl(l, levados pela vindlta ou sos m.a!.s esclarecídos sociólogas, pelos'cedem; nós os condenamos epode~ nam as explosões violentas. 'Lemos pelo anseio libe:tárío, que náo mone ,homens de pemamento e de consCleu­mos condená-los' porém, jamais por_ como causa econômica primária da no coração do homem. ' , cia, se dará início â l;egu.-ança ao ho­que jomais se excedem OU jornalis- revolução francesa: '"debaix,", do' Sr. Presidente, SISo Deputados. mem que tra&:1111a, a tcr.a, Que. V1\'etas erram iremos. generalizar, diull- ponto de vista econômico e:a o 'cs- isto' eu não desejo para a minha da gleba, aó h':Jmem que se sacrlflca,do que tõda a imprensa merei:exia fÔl'ço 'dos trabalhadores sob o regime Pátria. Gostaria que' pela evolução, noite e dia, p:u:a. enviar ás capItal.,';, 'ser coagida. Não defendemos regi- estreito de corporações. a.,' miséria 'e não pela revolução sangrenta"che- 'principalmente às' grandes capitais,mes de lábios selados. Forque al- dos campos onde os aldeões. nãô gássemos ã. compreensão dos pro- o prodUto do seu labor, que é devo­gllma estação de rádio Ultrapasse Os 'obstante a posSe das terras, eram' blemns UO povo e" os, resolvêssemos ,rado em grande parte pelos intemle­limites' do bom senso não iremos, esmagados ~Ios direítos feudais". "pacificamente. _' diários sem, alma, sem escrú;lUlo, nãajUlgar' tôdas '.as elitações -transmis- "11: a sobrevivência de um passado A HistórÍa também nos ensina que po:-que c::mgenitamente o sejam, mll.!lflOra.s lK'r aquela que er.ou. Porque longinciuo. mas que, a situação da difidlmente uma casta que vem do- em con:lCquêneia da- ordem Bocial Vl-alguns parlamentrJl"cs" porventura, nobreza. tinha, haviLmuito, deixado minando, que vem escravizando, que tenre no País, ,eTI\'ergoJlhlÚ11 o congresso Nacional, de Justificar". ~, vem espallando; ce:ie' lugar ao pr<J- Ora, Sr." Presídente e 81'S.' Depu- 'não iremos' lutar pelo, fechamento do' '. " '.. gresso ,e à civilizaçRo. ao 'humanlsmo tados. temos a ousadia de proclamarCongrcsso, não iremos julgar o todo - A" reumão dos Estados GeralS fOEa no ',seu' sentido completo, à -solúçio que o projet,o, como está, não vaI al­pela. ,parte. .' mot1va~a pela" deplorá.,:,el sltm:ç3:0 dos· pro:>lemas econômicos dos espo- cançar.H maioria daqueles qUe traba-

O Sr. '.Frotet--.A.gufar _ Dêsses ar- flnancClra,d'! tlm do r~mado de l:Auz ]jados ~em luta s~m a d~fesa dos Iham nros 2.063000 propriedades 'ter-sumentos l!Ie utilizam sOmente os li- XVI,_ e ~tafrase' lapldax; '~a des- seus íntnêsses fundamentais e ime- ritorials da Brdsíl. 'berticidas. , " ,tr;uújao desses, abusos que 7lao qu:?- diatos. ,'Reafirmo: S6 'através da "lib-e:taçãoI O, SR. AURÉLIO VIANNA riam, transformar-se, e. a fundaçao O Sr. Ponciano dos ,Santcs _ V. do noSso mercado exterior, só atravé~Diz V. Ex.& 'muito bem. Sômente de uma Dova ordem, SOCial, tÁI dev~- Ex.a me permite um aparte? da reforma bancária e agrária, só pOI.'Nacional, com suas, deficlêncías com ria. 001' ~,caract,erístlca da Revoluç~ O SR. AURÉLIO VIANNA - Pois meio de reformas substanciais podere­liberticidas 'usam dêsse arguinento Francesa • lt _o que 0, nosso Antônlo não. , ' , mos- dar segurança. ao homem' do'para o cerceamento das liberdades. aarlos ,em v'!.o aconselhou; "Faça. O Sr, 'Ponciano dos Santos', -' A campo. ', Sr. 'Presidente, e 81'S. J;leputados mos ..al'!!voluçao, antes que o povo a civiJizaçã:> de que V. Ex,a fafa é a '_Por, que, pergunto eu, alguns depu- ,não poderia deixar, eU que comentei faça • p~s~aram-se os anos, as d~- civilização da granlle indústria, de tados, p:-oprietários rurais, se' Ollóeiiesta tríbuna, o sUl-preendente artigo cadas, ~ Jdades, os tempos;. UlalS que tratam todos (1S sociólogos mo- às medidas que podErão resolver os~o jornalista Austregêsilo ,de Athay. de um seculo é pass~do e hOJe vai dernos. Ela,e se,m .dúvida, nos esma- pioblemas do pais e a. .prOJet9s quede; eu que declatei, inclusive 'que" se m':'5 ~ncontrar na Asla, :r:a Atrica. e, gará se não' nos erguermos' C:Imo um concorram para der maior, conflançanecessário fÔSSe - e consta. de meu prmppalmente, , 11~, Amerca Latina, grande' povo, capaz de afh'mar o seu ao trabalhador :rural?discurso - deveríamosorganizu n:,-ç~\'S subdesenvoh Idas, povos e~o- C&-pírito criador. ,Não estou ele aror- O Sr. Carlos Pinto' '- Mas, Senl1o:Uma comissão de inquérito para que nOffilCamente, escravlzad~s, milhoes do com a idéia, de que se faz pro_ Deputado, ninguém se opõe a, um 'im levasse à execração pública o nome d!! camponeses ~m!lu. ~m terr::s. paganda, de que o Brasil é um país projeto capaI'; de propo:-cionar o" bem~aquêlcs Deputados ,que, 'porventUra., vlvendo, em situaS'ao ,ldeI!tica. senao subdesenvolvido. :E um têrmo ínuito no trabalhador rural. O qUe quoere- .estiveSsem envergonhando o COu.- pior, ir. dos aldeoes da F:'~n~a de prejudicial. Da mesma maneira que mos, nós, homens' do campo, ê Justa­~csso Nacional, Como peculatáriOl!; 1789. Dat seu clamor,:,a mlSena e_o HltlCl' chamava a outrás povos sub- que a lei não favorece a todos os ~tra~XImo gatunos 'c<lnhecidos; nAo pode~ seu estado de necc$Sldade. que naO raças' assim tàmbénl hoje se tala em ba1hador rural e que não' leve a de­r.a deixar repito, porque não sou sis- t~m chegado, naturalm~nte, aos ~u- país 'subdesenvolvidO. pal'a jlistificar oordem ap trabaiho ru1'8l. Isto é o>emátlco. nem a paixão ,me cegaria, vJ!Í0~ dos. resP."~ávels pela: cOISa a 'posse de suas riquezas. Temos que que desejamos. Quando V. Exa.. d~3em levanto questões nesta da.~a para p)lbllca que, pU,dlCament~, ou mcon..s- proclamm' a nossa -tradição de, dí- que a leí não favorece a. tados os tr~­!xcitar simplesmente a opinião pú- cientes da 'J:ealld~de unlversal, nao :reito, a nossa _tradição de cultura, balhado;:cs, ejótá V. Exa.. l"€tenndo-se)!ica e fazer 'crescer o escãndalo de ,querem ver, ou n!10 v~em o vendaval" Falta-nos apenas a integração no ao~ novo subStitutivo da comissão. de.ne dar por sa,tistelto como artígo o furacão re\'oluclonáno qu~ se apro. coeficiente econômico, de ,que fala V. Legislação Social?, ,lUe saiu escrito, da' lavra' do. Sr. xJma, , .. Ex.a" " O SR. AUl'l.:e:E:LIO VIANNA - Alustregésllo Athayde no Diário da Vejam a l!~lia, que se agita ao , E' neéessárío quê Sllibamos desen- nenhum, 'nem :w. projeto,' nem ao'im/e, na seção Ol1de sempre escreve, sõpro das }delas I!0vas. 1á faze?do volve:" ecçnomicamente a nossa Pá- substitutivo Afonso Arinos, nem 0.:'iodos os dias há muítos anos.. ~ sua reyoluçao agrãna, no sul. VeJam tria para tratarmos com as outJ:as na- substitutivo apre3entado, se me nãoI Parlamento Nacional, Imprensa a. :tndla. que arrebentou os grilhões çõcs de igual para igual. e nao 8er- talha a mem6ria, pelo Deputado Fer­,acionai; com suas, deficiências com que a, hgaV~m à velha Inglate!J:a .e mos absorvidos, nem esmagados. nando Fi!lTari. nem aO SubstltUtlVO'cus êrros, vivendo mima democra- que ,hoje amda luta para resolver O SR. AUR1!:lilO VIANNA _ Se- atual. E ,tui seguramente informadoia, podem-se aperfeiçoar, podem-se os. seus, problemas ~lIticos c' econô~ nhor Deputado Ponciano das 5ankls, de que o projeto cairá hoje nesta.\pulentar,' podem-se modlficar "para ml~s mte~n~. VeJam o .Norte da vímos lutam!o. vimos pugnando ,para casa.,Há mesmo' um compromissoaelhor. A metamorfose será natural. Afnca. uma cratera J)ronta a estou- criar uma consciência nacional â al- entre os diversos lideres das grandes!as. numa' ditadura jama;" podere- rar, u~ vulcã.o. em plen~ ,erupção, tura das nossas respansabiJidades. b.al1.Ci'dali para o reestudo ~a ma.fé­

,305 criar regíme de respeito â per- ,d~ cuJas' prOXImidades já ~s~ão f~- No momento difícil e trágíco' que l'la, a tinl de que, dentro _de vmte dl~S,lmaJidade' humana. Por isso, somos gmdo para a Europa,.e Amerlca nll- atravessa o Brasil e o mundo ,há uma seja apreLentado um projeto calcado:ela' liberdade eom o respeito natu- Ihares de europeus e seus descenden_ propagand3. ma~ã contra a 'qual nos num nos substitutivos existentes, umaI à ,pessõa. de quem disco?damos teso " temos rebelado, nos l'ebelamos e nos projeto mais completo, um projeto

11 quem combatemos. (Muito bem; yejam o Egíto, cujas populaçóes ehelaemos scmp:-e: é aquela propa- mais consentãneo com a. realidademito bem. Palmas), apOlam a Nasset em sua atlt1!dena- pagando. deletéria. aquela. propagan- nacional, um proje,to qUe, ,encare e

Clonalista, em seu, sonho, para mui- da pessimista aquela propaganda de- abarque a. situação do Brasil e 'dotos de yis~náHo, ~e libertar. mais te~ln!sta de' que 0. homem b'l'asilei- trab~hado1' rural,. es~udando-se ode 22 mIlhoes de e1'lturas infelizes e 1'0 e" mferior ao de outras nações, Brasll Sul, o Brasil Centro, o Bra-

~!SCURso DO SR. DEPUTADO. ,espolíadas, que morrem como ver- Temo-nos batido ,contra. essa idéia sil- Norte' o Brasil No:-deste. NODreAURÉLIO .VIANNA PROFERIDO mcs:,.sem goza\:em da vida. que estrangula a. té" a crença no Deputado: eu diSEe, como estão, nem:NA SESSÃO DO DIA 28 DE Nao aponto o Brasil, Srs, Depu- brasíleiro em si mesmo; nas suas };>Os- o projeto, nem os substitutivos,' ne­AGOSTO DE 1956. CUJA PUBL'I- tados, porque V. Ex.&s conhecem ..,ibllidadcs crladorns; certo de que e nhuma . das propooíçÓe.li resolverá oCAÇA0 SERIA FEITA' POSTE- muito bem o seu problema econô_ o brãsileiro ac...-editasse pertenCO' a problema do homos eccmomicus' do \RIORMENTE. I mico, ,a., sl}a tragédia social,' um mundo à parre. a., uma sub-raça, interior, '110 hlnterlanã broslleiro. Foí

A foguel1'a, hoje, em todo o mlindo, sem personalidade, então não have- o que disse. Representa um degraupor pamdoxaJ que. seja, para aquêle ria' mais esperançJl:S de redenção para que galga:-emos na marcha aseensio­.ml;lm~o que se quer Iibert!1r, é ateada a Pátria brasileira, para a nossa teI:- nal do progrC$SO socíal. Mas temos'prmcIPlllm,ente· nos campos,- onde as 1'0.. ' , - de' encarar a realidade do .momentomassas sem terra ou sem direitos, ,Advogamos refermas _ pmfundas, histórico que vívemos é reconlleceronde os pequenos e médios proprie_ refo:mas de base, e quando vemos que não é com paliativos, com solu_~ios, selJl crédito, sem auxilio téc- que não sOmente nós, que pertence- ções InCOmpletas. com tUgas e nega-'ruco e sem meios de transporte, não mos ao Partido Socialista Brasileiro, ceias, que iremos rcsolver ()f5 ~ble- ~

Page 44: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

7775 Q.L:artn-feir:t 5 DIÁRIO no CONGRESSO NACIONAL2' '(SeçãõW ,_....wc cc

,/Setem6ro (Ia 1955 '\

m:l.s com quc ~e dccat'c a Na,lio, lira· seus ]Jrincl;lios. o que é natural, pois I O Sr. Portllgal Tavares - Pcrml- O SR, AURELIO VIANA - VIUIi'~;r:l sou elo um pOl'tido quc no campo. ta·mo um esclarecimento. Tem V. Ex," minuto, nobre Deputada.

·Z; ::;"r, Carlcs Pinto - Veja V03S,l 'doutl'lllàl'lo detende um programa lIU~ Irazão, E. muttas vê~es, quem compra Que vemos, que verificamos? .'IH-EXJ, (lcO. qu"nclo nc;ta C,'"" CCUj)OJ o aLsta do que V, E:e," pe~'tence ') um pedaço de terra, perde-a para 0& ca-se sempre o. Parlamento brasileiro.,a 11'IC::",1 c zolic:~el CjU~ os O:;IS. De .. u- Ma.~ nos I'€spen:'~nos muita, inclusive, tuiJal'ões de tenas, pClrll. os chamados que sei tem 08 sem de!eltos. Infeliz·tldcs n:,o votôss'z:n ti ur~encl',l P"- pessoo.lmente n(;; e~tim,:mos., cmbor:l'l "Jlapa~terras". Veja V.Ex." o quo mente, nem todo~ trabalham comodicia, tIlll"l l'o.Ze.O, disco:'dcmos, cama já afll'meL aconteceu na meu Estada, Sabe tam- deveriam. nem todos se intel'essam

O SI', /larau .>teillbruch - Nào e O 3r. Plicido Rocha - Permite V, 'cém V, Ex," homem Ilustre, uma d,s 'como dev~rlam pelo.s problemas cole-quest::io de ll:'g~ncia, O DcplvLado- Ex," um aparte? i g,'andes autól'idades desta Casa.•'. tlvos. Nós, inclusive, sofremOS daquelat:a:'lv~ Pilha er" COllL1'>t a leol.SI<lçaO O SR, AURELIO VI~j.mA - Peço r O SR. AUF,ELIO VIANNA - Obn- grande imperfeição de que já sofre­TU:'ul,' coma e ta' .lbém c~ntra a rel01'- aO'uardul' um momento: com mUl.O ...ado a V, Ex,". Tam o Congressa dos Estados Unidosma ([grana, ;10 passo, Que o Que a 1J~llzel', c:Jnoederel o ,aparte a V. E.~,'., o O Sr. PortllgalTava.res - ••• e tõd:>. da América e a Câmara dos Comuns<lwdot' ü-es:<: é a relol'lna ôg1"lria, Oro, Sr, presidente, Srs, Der.uta'lus, a Cumam assim o considera, o que da Inglaterra e o Congresso italiano.(om a ~x~cn.;áo dll legLSlaç"", da c\~ não nos voltamos para resolver. prO- vem a ser o problema das terrali do Retiro-me à tramitação dos proJet0s.(Iadeao, tr.lbalilador l'l~:-al. S~DduH"Ible111's COlDO êste:"o Bmsll pe;'de interior do Brasil. Não ignora o ao funcÍ\lnamento das comissões. il<::Ol~~S dlstUllas, que nao se confUn- por t,no SDO.ooO.OOO de toneladas de ilustre colega que as terras do BrR.· falta de assessoria· técnica, O Depu­<Iem. , '. solo rico". "Dilapidamos quase P("" si! peroenclam à Coroa de portug~,I, tado no Brasil é o assessOl' técllico

u Sr, Co.rlos Pmto 7'" N? v€rdaae: inteiro o solo biológico, devorado aela devolvidas que foram pelos donatá- de si mesmo.nàD [GU cont:'a a IO;jlSlaçao paro. "er08..l0 pelas q'ueimodas e até P':l:t rios s"ndopor 11;050 chamadas terras O Sr .Carlos Pinto - E' verdarla.!lome.n. do, c~!npo. Ji ..d~~larei IS,~~ mecanização leviana e sem técnica, devolut:as. Depois, na Impéria, o De- O SR. AUREL1:0 VIANNA - EmdUlls ou tros veze~, da ,t.lbu.;a ;da Cct De moda que caminhamos estouvada- creto de 1854' estabelece~ t;l. reglstto geral, paraaprescntal um projeta.mrra .. Como 1::nr~doI e, ac.ma .e mente pal'u o suicldio, que outl'a COI~:\ dessas terras.' E a RepubllcCl, atUo êle próprio tem de proc.urar nos ar­tudo, como omsJleI:'? não posso pel, - não é senâo e~sa inconsciente e eelP vés ela Constituição, transferiu ali ter· quivos, I'ebuscal' nas biblioteca.s, mo­nutII' que um par LIdo pOh:i~t :a~; marcha para a saal'ação" para o ra-s c1el'olutas ao patrimônio dos El- vhnental"se, pedir às vezes como fa-do h~n:em do campo o seu e e, o.a dcserto", tados, l>.stes, pal' sua vez, legislal'am vor a um amigo que entenda mais dot:bnga,to:'lo. _ f' Par- NOJl'CS Deput:tdos, voltamo·nos pa,'a a respeIto. No meu Estado, por exem· que êle da maLéria. para que passa,

O SI'. Aarclo s.ol?!brucll - O , o M nlSlcl'to da I'.gl'lcultura. e velllCS 1 h' wn registro de 1894 que es· aflnal apresentar sua proposição, Ost ~,' "'Dei 0.1 D'mO""qtICo no <'cu plO-'· P o. a 'i' d 'd ' ll_~ ~ " ~ u"-leolSlaçã ~ do tl"l- um' orçamento t'eduzldissimo. Se a clarecla pel'feltamente o reI; me essas 'grand~ partt os não tem lISSessal' a

g.ama, ~x'~:rc.e a .,,' ~a G' do proposta para 1951 aumenta de Cr$ terras. POlS bem, Sr. Deputado: no técnica. Cuidam mais., em geral~ ç,eb"lhaocl u.b..no 00 tl,ll:?-l1.. ti I ~-() COO DOe 00 o o"çamento da Reed' u Estad.a passes de mais de 30 InterêSSes locaia. regtonais, do queC(\'11110 Não e Just<l po"cm que na ,,~ ., " • , me. i I' t . I ti·'·'1 de'Loral' se' s'1"\.a dê<se ta do MlnIStél'io da Agricultura. ao anos foTam usurpadas e oa agI' cu ,0' propriamente de in eresses co e vos.?1l1pan 1~rt1(á"~O p,,":J, dOI;OlS aq'u:, mesmo tempo, êsses CrS 5~O, 000,000.00 res dali expulsos. porque as terras apegando'se MS pequenos e a!astan­.' o,gan p, \'otar e~~a leglSlaçá{). a são cobertos pelos 1Cll e ,tantos m- foram considemdaS devolutas. E p~; do-se dos grandes problemas n111:10­'\U,tn~O ~-o 'e t"ata de fazer poll- Ihóes de cruzeiros que representalll o qUê" Coma 11l1pedu' essa medida? E nals. Ou, então. quàndo o povo .iereJ€l ar. L ~n: ,'~o· Lrabalhaaor do aumanto do funcionaiismo cLaq'lo,;le lInp~ssivel l'ever-se arquivo centená- está C-$elarecendo, vem um golpe Qeta:'.l Ie ..' ,I.t .. f" sas terl'as h t d t b~lece s um" ditadura'ca '1 >0' a PSD sim of'2rece-1l1e tõdas MllllBlel'lO, Ino, para ven lC:U se es es a o es a. • e ~ •a:' ta1~ta"e'lS 'qU~l{do da camnanha Nobres :Jeputados, nós, que tan~o ra1U registradas de acõrdo com o E o hiato que separa a geração pas­~le:t<)~'al ;, 'na 110;'a de votar. n;,o lhe falamos da terra, des,rezamo-b" DeDreto de 1854. ou se tl;nham slsa sada da geraçã<l presente; ai desapa­dá 'csclutam'9nte nada, Iab~mClonamo-la e." quu,ndo chega o paga antes de 54, de acôldo c,om o rece o elo de ligação, a continuidade

o" Sr Carlos Pinto - O P'J.rt1do, momento da mobIilzaçao dos DepU-I Decreto de 50., Vé V'. Ex!' que e pre- politlca e mesmo - por quê dizer~ ­<'o "ai D<m'~~'átiDo quer dar a lcg'S-I' cndos e Senadores' para um aumento ICISO Cl'lat' uma collSCIenCla no lavrador a continuidade administrativa. E vol­1'1/:10 pa;a "o- homem do campo, .. j sullStancip.l no orçamento do M:l1lst~: Ibrasll:ll'O, para que saiba defenaer tamos à estaca zero. Principiamos lu­~p':~ia no en~anto so l'2ve ao h~lllem no da Agncultul'a, se cortes nao ila" seus interêsses, para que saiba defen- do de novo. Apontam o Parlamentoo:Ió' l;t~ricr,' ao h~mcl~l do trutalilo, aumentos tambe111 não ~x~stem: e d.er a sua pl'ópl'la terra, terra qu.; brasileiro como o mais ill1pel'feito do'1 anarqUla e a desol'aem 11<l seI VIÇO Iquando nos mobl1Jzamos, amda nos, receben por herança. V. Ex," t~m mund.o , qUe legisla em causa própria,d'3.' aZ.r1cultura. 'oefl'ontam<ls, algumas vezes. CO'11I' razão, pOl'que, às vêzes. certos p~rlam,enta.

O ·SI'. pcrtugal Tavares - Noore emendo.s ou propostas puramente ele,- O SR, AURELIO VIANNA - E, ~s Ires. não conhecendo a . pSicologIa dool'odür 3petPS pe.rgul1tar"., "0. vuss.a I tOl'nllStas. Ilão V1Satld.o. no seu C011-, vêzes, aco~~e o que? As ,ter.l.'ali s.ao I.povo, o momento dl'amatlco que viveú;. ~e é j:ela. orgunizaYiD 'Lgra.rl<1 r junto, o, bem, o el1gl'D.nde~imento da'Idevoluta.s, Foram denunciados até, a Pátria, a hora crucU que atravesM,

O SR, AU~\ELIO VIA~NA - Sl;n nossa Patrla, Governadores de Estados ou interv€!l- o Pals, apresentam projetos, apresc\l­O Sr. PortugaL Tar;arcs - ~"n<:.o O Sr. Portugal ~~vares _. V. Ex' Lore.l... . tam eméndas como aquela 11 COlllltl-

V. E::,' favorável, estou de acordu. e~tá tJoerto d,e ra"oos, O Sr. Plácida Rocha - V. Ex." Ituição. de prorrogação ,das mandatosO SR, AURELIO VIANNA - "lr O SR, AURELIO. VIAN;o{A - T.-I permite 11m aparte? . dos deputados, verdadelra cova. para

Presidente. ::;;rs, Deputados, já é umn mos pequenos agricultol'Os, méd.IOs O .SR. AURELIO VIANNA - ....que a democracia qUe' êles' dizem defen·vitol'io. ouvir,nos da Dcput~do CadoS agl.'ICUltOI'ES que, c0l11pleta e totalmen-j se ~llossnram ou dE~.lln passe daqu.e- der, O homem' do po.vo não. compre.­Pll1to que não é contra uma leg\s~ te abandonados. não podem n·<lll. 111e5- las terras. ubérrimas, riqul.,simas, nas Iende ainda, mas jl1. está c0l!!preen­laçoio protegendo o, tl':lb::üh.ado.l' rU:;:!1, mo enviar para, uma escula pubnc~.. qua's viviam centenas e centenas de dendo... graças àqueles que. n~o 'per­o traballladol' agrurio, Ja se e"au na séde do mUl1lC1plO, os seus hlllOS'!lan'adol'(!l, a quem não del'erlapos- dem o contacto com êle. que nno d~vc

manifes.tando. .outros elementos de3talse

as télll. muitos, com.o .gera.Imente Isut-l..as, E quanQ'o o.S Pl..eju.dICa:lOfl .1'3 [confundir erros, de deputados, e:'l'OS. Casa que, segundo se dizia. 5'; pen- acontece, '. rebelam, nivindicando pal'a sI UJ11 i dll senadol'es, erros de presidentes ria

sa':<l. e se julgava. eram cont"arlOs• a O Sr. Portugal Tavares> - perl111te tratJ de ter.ra que êles conquistaram; IREPilgUc!1' el'ros de ministros, com asuma loglslayáo proterom para aC\ue'E5 agora V. Ex."? POS:'uü'um, desenvolveram,. araram" ilLStltUlçoes. que compete li. t<ldos,que vivem nos labore~ d?s c~mJl"s,! O SR, AURELIO VIANNA - Com et'Ít"o que acontece? São acolmado~i principalmente ao ~ovo. def~ndel> ASAfirmam, apra, que sao faVOl'avelS a '\ prazer. Imed.iatamente de extl·emistas. que e \ itlStltuições democratlcas nao sao osuma legislação consentânea. com a.. O Sr. POrtugal Tavares ~ Estou a a:'ma usada pelos reacionários. ,le· democratall, muitas vêzes de fachada,realidade nacional, com a. realldad~laguardand.J que V· ~," me, responda los tatifundlál'ios, unidos a ~ertos go que POl' ai elll.<;tem. Somente atrll.v~sbrasllelrll., vemos· emencas subscrlt:JS $e li pela orgamz:u;ao agrarla. I'el'llantes. Incapazes. para retonlllr-I d,as urnas, através do voto l'epetldo,POI' lideres dos grandes partidos, ell-' O SR, AURELIO VIANNA - Bxa· lhes as tel'l'as que êles amam. que .1:í., de eleição em eleição. é que o povo:;ninando do conceito de trabal!laJo.l' tamente, A reforma agrária para nós" estão ProdU~ind.a, e dá-las à sem an-Ise po,de esclarecer. porq1ie-é muitarural aos que trabaiham em cêrca nobre Deputado. nüo é apmas - v JU 1I1adoa... • melll<lr uma democracia como .. e&~,lte 800.000 proprledades. onde prerl"· l'epetlr em homeuagem a V· Ex.' o O sr, Plácido Roc7la - V, E>:," p~r' imperfeita, em que se fala, em q'~e:mine o traballlo .fllmlliar. _ ' q,ue, mais de uma vez, tenho mar:t- mite um aparte 'I se protesta, em que, quando se agride

O Sr_ Carlos Pl1lto - Nao! ]i:s,e e festado. a. respeIto - af.J'agmentl\çao O SR. AURELIO VIANNA ~ ., ,.c, um jomal. se levantam as vozes deempregado,'. ~ da propl'ledade. E' malS que isto, através de seus afUllados. muitall "e' todos, até mesmo daqueles que ,1Ii.)

O SR, AURELIO VIANN~ - ....,m O Sr. PortugaL Tavares -;~,o tra.. zes, a êles próprios, que assuo se 10- concordam com a linguagem daquelelicença, no»:'e Depu,tado, Nao foi y, balhador que tenha a ,consclencia o- cupletam do suor e do trabalha alhc10 jornal, C<lm o sl5tema daquele jorml,;:;:X," quem as t1Ssmou, Estou dIS-,s! lnesmo, quando à frente de certas unidadl's C0111 a pl'opaganda daquele jomat,.;utindo em teSe. V. E.x,' verifiq,ue O SR, AURELIO VIAN~lI. - Pre- da Federação Brasileira. E' isto que Estrug'em em tôda a parte 011._,1'0­qUe coloco fl questão no plano supe· clsamos, nobre colega, desenvolvei' 11 causa a, inquietação: é a injustIça. testos. porque há um sentido !lber­:'ior das idéias, porque. nobre Depu· nova me~~t.alldade que se vem Cl'iando Não, houvesse o ambiente, o me\o. e tário na alma das gerações brll.'lill'i·'Uld.o. já esLou habituado com aQuêles no homem cio campo (muito bem) d;,r llão eclodU'iam éSSe.movimentos aqui, raso"ue. !las praças, públicas. defendem os terra a quem quel' tl'abalhá-Ia. a f'm all e além, E êsses movimentos' eclo- Mas, se nas. voltamoa para os Es­interesses coletll'os e tudo prometem de ajudar a emancipação daqueles que dem porque aquela' consciência qlte tados VnidQS, ncamo.s sabendo - e_ nas fábricas. aos ojfcrários; nas lboram como rendeil'os,como pUl·,;.::!· V. Ex.... 1100re Deputnd.o POl'tugal Ta; quem escreve é Drew Peal'son. Jorna­:p~opriedades rurais. ao trabalhador ros, sem ~arantiaB. Proprietários há vares, está trabalhando, prepal'and~ e lista que vem gUllrllla em "O .Cru­:rural: nas cidades do interior, ai> ha· qtle vivem nas capitais exercendo pro· moldando. aquela .consclêncla que de- zelro", revista que dizem pel'tencer aobitante do interior - tudo, inc1usi'le fiSSÕ~8 lii:lerais, não mais vivenda l1e ve ser criada no homem do "hinter" Sr. Assis ChateaUl)ria):ld oU aogrupao .que nãõ podem fazer., e depois. interior. 'também outros há que com- land" de tal modo que êlese poss:>. que êle dlrlge no Brasil, ficamos sa:"nesta' Calla, quando oa projetos ~e pl'am imensas ál'eas de tet'ras, MS defender com autoridade. defender b€'l1do. dizta, ·de coisas como estas,apresentam, beneficiando a q e In s proximIdades dos grandes centl'OS UI', cQm vibração. defender comcivlslno e- escrlLCIS em um dos últimos 11Úmel';)Sdll.SSes às quais tudo êles prometerilm. banos, para fazel'eni weelc-end. Essas - por quê não dJzê-lo - com patrlo. de> rel'erJdo semanário:o seu voto é -ilontrál'lo.' terras, que nada i>roduzem, deveriam tismo, aquela cOlLSclêllcia estã em :;Jb- " .. ,E êste é <l momeilto em qlte.

O Sr. Carlos Pinto - Não é..o meu. pertencer ~queles que quisessem tra- no desenvolvimento em nosso Pa1.s. ' quando chega 11 ocasião de eocer-caso, balhâ-las fayorecendo-se.asslm a aboa E a razão por que queremd.estruir a ral'-se o Congresso,:~"

O SR. AURELIO VIANNA -. O tecimento das populações citadinas. democracia, isto é. as InstitUições de- - O Congresso dos Est,"dos Unido.s -210bre Deputado não coloque () ·bar· O homem ou a organização que mocrâtlcas vigentes, embora impel'· ..... 05 advogados admlnistraciv{'s:rete na. cabeça. porque sempre 1'e3- compra glebas -Inteiras e .abandona·al!. feitas. da' nossa terra, a l'azã<l prlu- ~e mostl'am mais 'ativos nas SUlUlpeiteI. multo a V. Ex.'... esperando. muitasvêzes, ti sua valori- cipal é' ~ta: querem impedir o 110-

1

' manobl'as para' fazer aprovar 1I40.. S.r. C.arlos ,Pinto - Multo obr\· zação. é, nareal.ld.ad.e, Um criminosa, mem do povo de esclarecer-se, InCIU-. leis qUe beneflclalu apenas el·

,ado.. 'porque' estã tirando a terra di! quem sive pela sofrimento. &U1ll\ ..aSR, AURELIO .VIANNA - em· deveria possui-la, de quem poderIa O Sr. Portugal Tat1ares Permite ; ..

bora venha discord.ando de multoi dos cultlvá-IQ". V,. E.'l:,", U1Ullpal'te? "Enquanto iIlso, o projeto de l~l

Page 45: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

ClUf!.rfr.-fcira 5k __

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção I) Setembro de 1956 7771

20.0G

tIO,OG

52,00

64,00

42,70

~s,oo

56,5Q

58.50

66,00

23,80

troJe

66,?0

100,00

40,00

62.70

29,50

41.0G

(pré,o)

]Jal'a i1 ronH~'uç,io de escolas, q'lC. NrH1 nos esqucç:.l1iOS ,disto. O 'lia }J clmdiçó(s fornm fmoráveis. De,,- Dc~pê,a.~ ge:ais:'bC11Cfic~ará a milhares ele Cl'iançH~: 11lEllto é de 1ll0bl1l7.açaO t.otal~ com- CObl'il'alli-SC min:.s de il~tl'6Iro e ja IG54, e.squc precisam aprender, nflo fat' plcta dos homens de conSC!CnCla des- h:lI'i[l, um c.plt:,Jisl1lo pro:ll.o p:..". Jull;" . ......•..•..•.•..• í. 500,00"provado. O In'ojero que caloc,,: le Palso .' utlb'avês dOdC:'UC"?O da>: 1l1al'qUi:l10~dC'" Ag,0'ót.1 . • 7 .1~J.;;U~m 19u,lldaele ele condições a. !TI" i Quando um jornal COl11? o "COt'1'<';o co ~l'ta~. _ ~s.cnl'~,\'cr a~lle a ; J1lu 7tn .J., Setembro ~.. í.íê8,GUlharcs de pequenos industriais pa-' da MI'nhã" clellu11C", .es~aI1dal? desta S,. Pr"s.Clcnt", fomes. be:JCfiCIad.k, OlttUbm . •..•.. ';. K~,l~~'a aJuda-los u saIr das suas ct,-, natureza, a responsubllluade ela antl- com g'mndes mJd',~ de llillleno de ~cr., Xovcmb,'o í .5,>:',4Uctlldacies, está pl'éso no sella:l'J" ração.dos acont8clln~ntos cabc aop·)· 1'0, com gTa:;c!cs I11ma~ de muncst!" '-"z"'nb"l) .......•...... 8.:::S2.euha"cnclo contribuído pam c5S~, dc,,- Ex-ecutlvo, 'principalmente. no l'e' Fomos agrB.CladLS pela l,ut,!rcza COl', '-" "'19;< . CrSbloqueio os senadores WalkeJ', "c I gime preSidenciaL milhares ou 11ll111õe<. de tom:lad~s de JaI10:1'O""- ,!er.l) . . .. fi .2G1.90ldaho, c Jennor, de Inc!lana O: Um billião e .meio de mflo belj~da. ITIlllerJO dc H·r.ru, ma~ no~,o oar",:o d~ FeverciJ'o 7,Cll,:::I))):'010,0 para melhorar o processo Que SignIfIca IstO? Que a Fuzc!1d:l pedra estava la ~:r. RlO Granae elo S1l1 "'f'Hco :........ 7.2~,1,0:O<,Ieitoral e e\'ltar a influêncm ao Nac;cl1al terá de dOVDlver bms ne8'00 ou em Sunr" C;tal'llla O 1111?o:tadl~ Abril . ••.• 7. 7G4.00riml1cll'o nas elcições, .. " I'alor, obedeccndo. umea e exclust, a- sala maiS b2,ral~ do que .aquele. O, J\IaIO • 7.391.(0

- l~to, nos Estados Unidos. - menti" à sentença de um JUI~O .\1\)1- p':Jses mais fOI'.es eCOn0l11lCamcnll' Junho . 74,I,BO" ... taJ}lbém pe:'manece parad," trai de Idoneidade jUrld.lca naO cor.!' l'HIO no~ l11a~rlu\'.;m mítqUll1o~ mns e11- J11111 . 8 50

n')

Mas uma "czena de leiS, que be- prol·ada. A sentmça foi acelta .de nhell'o para rOl'l'(lmper a.- clllsses do Anús~o' ,.. 9' 50~:~:)neflciUlu alguns apenas e que c':s· plano fI então, inclJnuva-se o Gove~'· 1111nantes d~ lYJ>;:-a Pátria, p.lra c::n- ç'':-tel~üll'~ .. ::::.::::::::: 11.17~,50larAo milhões de dolares aos cc-;no Feeleral a entregor ~o grupo dn, rOmper nOSsa juvcntt:dc e nOS20 moc'- O~·u·br~ _ Im l' rtnçnl., 16.110,ROires públicos, está prestes a ~er, Silo Paulo Ratlw"y. OU aquele que o idade, atnlVés de .1Clr:1Ais velidldc". qUe "01:01111'''0 ••.•....• ,... 12,4:JG.~U..: 1l1'0\'.\da. Uma delas eliminará a I substituiu, Cr$ 1. 500 ,000 .000.pO, sem Ipl'efcl'lr.m Jcient1?!· o lI1teré~s" e,cusüó ÍJ~z"ml;':Q .leiol'n1a bal:1cál'la do. tClnpo i"l.:o!l'C<;lnállse ou analiSe da situnçao. _ e estranhos Li:) qur- os intl'!·é·.o.:t~ dn po- ....~ ]"'1::5 .•.••...•'.... 11C01:~G,:.!{}Roosel'elt, que permItia aos pe- I A responsabilidade é nossa? .IM pll[nçüo braslleirJ. JO'1"~" ..... o........ 10 o'.' o~quenos portadores dc ações fazf.J' I QtlUl1clO o escân:Jolo dos Silos, qUSoli-1 Mas, agor::. &tmllos ellic: g:ndo. E.-. ,",'~~'~;'~1"0' )!l . ü~~'a5parte da diretoria tlas emprésas. ido a perda de lillltiares de tonclada,> tuáames OS Drol·lel1la.~ pela baBe, pro- ; ~rt"r'O' •• 12' 05~'OOA Associação Americana de Ban-

Iele trigo dos campos do Rio Grnnrt~ cmando resol\'ê-i'IS Há umrt con.<c:éll-, AbI:'1 .::: .:::. :::::::: ")' 000"'0

qU€lrOS não deseja que eonttn"Cr

do Sul se concret.zou ?U estai'a para Cl~ que est6. Che~i\lie,O, uma bela c~n,,-' Ma'~ • ii'010'~Oa formação de minorias nas dir~- concretizar-se, esta Camara, atra~es ciencia. .! y. . . . '0' u,~,torias e o seu Pl'eslc!ente, Sr. Brent' de yozes autorIzadas. clamou à Naqao. O Sr. POnCW1JO dos Santos _ VO~~.I i ••111110 • .".400,"0spcnc.(., .estilUulado p:>r Cl11iSSári.ls.1 pediu Pl'oVidéncia.s ao. C.hde do. Exe- Elia. me pv mit" U111 aparte? . I 1':,;0 {,tão COIl p!'erlldi,,~s n~s gaEt.,sela Casn Branca... " . eutlVO. apelou para. o ,Ml1ilStIO ela SR. AURf;LIfJ VIANNA - Nobre ncim,lo \'Cs:ué.rio, :li\'ersõe~, l'tc. A~nd:l,

Da Casa Branca! Da. preSidên'l Agricultura e, se n(',o fosse a ..:n- De.pu.tado, p.f'f,:O l.lcr111t5s1\0 n V. Exu: I. nã.o .p~:!nl1j ('0. lc"g'o, .POl.q.ue os fili:n1.11SI'ia! - [lunha da lmprensa. a campanha c1~.s pal'a mai~ Im ~~r.lal'eo:llie:1to ape:las,1 elo casal têm tH)' clcis nl1tS e o outro

" ... interpós inesperaelamcnte estações de ráellO, a campanha q~e ·mpidament;;. ; tne:10~ ele d')'~ ano,. As compras slotóda a sua lnfluéncla pa1'a q,lé S\ll'glU dentro déste Pa.rlamento. na? Aqui ten':Jo a ~allRa de í:1quictçilo. 1 feitns en, coep"l'ntiva", pCJl'Cjue o,seja aprol'nda li lei qU~ favorc.;e~ teria ~VlelO a medida ora d.etel·mi- as dificuldna~s em que se de1.>llte J preços ali são il fe:·iores. acs do CJ-as .banqueiros". i nada, p"raque, ele fato. os Silos ~e- chefe (te famílir-, a pasto onde comem mérc:o.

Sr. Presidcnte e 51'S, Deputados, não I jam e11vlados pura o Rio Grande d,) os [;olpistas, no desejo tle destruir a> Como vfve nqUlo:~ ftl:JclúnarlO? Comoposso descrer do \lavo brasileiro. i"?rl Sul, a fim de que. na. época .pr6?rl~, imtituições~el.1rrráticas. . : n maiul'ia c!'1S w..aluriados no Brasil:lJliê adl'ogal'lnos dltadUI'l;lS a longo (;111 ha,ia estocagem elo tlig? ptodtlZld~, EIS o ol'ça,;,en,o real dt uma famllia trapnlha em dr:;, empl'egos Quunto.,a cuno prazo? Por que advogarmos 1 cVltando-s~, assim, il~POl temos enm: de seis pessoas - duas crianças d~ jOl'l1a!ist~.s, qljC lraba}h~m aqui tódu.l) fechamcnto do Congresso, que aih-, nles quantldad~s ele t1igo. quando apo menos de dois anos e quatro UdUltos'l a tarde, p~1:l Pla:'ha Ja enfrent:l1.1ldn r~prescntn, bem ou' .mal, um d,?s! dr7.cc o trigO do BmsIl nos campos e Funcionário da Câmlll'R (D:ltil6- cutro e:-:p"tl:~ntc,,, OUt1'0 ainda 0Spulmoes por onde respira a. Nae;')o.1 eVhando·se, eO~co~lltantenlel1te" ,.a grafo). agtlar'da l\.S 11 li!;' as ou a meia noite? l.bl'asllelra? Por quê advogarmos m~- .exporl,aç!to IndlSCtllilmada de reselv·s. Cr$ Tudo plll'a c'llnple'ar os [:astos. Osejj(la~ de exceção, se, vel:if1camos _que" ~ambia!s de q~e ~. Pais nece.ssita., :):\: Letra 'óL'; _ Venci- hOl11,ensda ClllSSC rnédia _ porque de·drp·OlS ri" ~éet:'os de civIÍlzação - j"I I :! emergIr lia clIseem. que se en mento antes do I,umcn nOli1ll1um de cll\~~e médj" os bUl'ocl'a'que a c1vlllzac;aoamel'lcana. contln'la' ,contra.. . to • • 5.610.00 -1 tns _ pcrceber.dc, também 6, 7e aqiio da inglêsa, estava 110 seu apoz ,'I' O Sr. Ponczano dos Santos - V. 2.500.00 mil c<\lzeiro, p8l'[, sustentar uma fa-ao tempo do .descobrime~to do_lka'!.I,1 Ex.- permite um apart~? _ mil:a colnpn~ta 111uitas vÊzes de 7 e'8em comparaçao com a clvll1zaçao pm-

I. O SR. AUREL!O VIANNA . Nobre ti. 1-10,00 pessoas, não podem "iVEr.

ltlguésn, que herelailios -. num ,Jals Deputado, dlSponao ape,;'as de ~inco Aumento: Cr~ 13.000. (a partir de V2jal110S, no!' exemplo, a vcnda rll';1:01110 OS Esta'dos Ul1ldos eXistem tam-I minutos. peço a V.- Ex, seja. bleve. janeiro). proelutJs far:ll&Cellticos ao publico:iJém defeitos? Se lá se verificam :a.1o O Sr. '1=>onciano dos Santos _ Vfalhas. por quê estaremos aqu: ap:'I~' Ex." fêz obsel'Vações sObre a Nuçáo I Irr~alldoco fechamento '!o Cong(ess.(\.~ americana. Acredito e~ tOdas, mas IRã 3 meses Para + It.!"stluçao das instit:llçoes democla.1 o fato é que a Fedemc;ao americana F.rodutos Fop',llarcs .1cas: p a r.a sa.tlsfaçao das amblçõ',S, funciona e a Fede:'ação brasileil'a 11ão I (pl'êço;' ImUltas I'ezcs daqueles venclel0;S mlS 'I funciona. Uma roda fa.ltou nO relá- I It~rnas, decepclona.dos porque nno cS-, S'io da F'eeleração brasileira e exlste __.,- ~ _:,:10 no poder e qUI: d~sejnl'lam C911° 1 111\ Federação americana. E essa ro:la I I Illulstá-lo, mesmolltr~\'es de golpes de, é a expressão econômica. Se tivesse- I Cr$ i Cr$ Ics~.ndo,..que ta,1v~z fosse~i sua [;p.UI~ i mos o Fedcral RCserve ~ystcm, com:! I l ItU.a flS1Cn,.llo.itlCa e ate econõnil"a. : llâ nos Estados Unidos, nao estarlal1l'Js Atl'o"cran gotas 1 52.00 I 8000'1

O Sr. Placldo Rocha - permite. um" nessa condiçãO, porque la a riqueza I I Iaparte? Iestá nos Estados-membros e o Pu- Gripionase - injetal'cl 1 15,00 I 5,00 I,O SR. AURELIO" VIANNA - P{'ço, der Central é a expressão dessa l·i· I I Inesctllpas a V. E.'., un1 dos ítl."110S: qu€za. Aqui o Poder Central suga, Vinho Reconstituinte Silva Amujo .'1 26,80 I 21,20 Ilt.,mIgos que po~uo nesta Casa. Leva· I' através doe íeis e de Institutos, Ucla I I !~o p~locntuSlasmo'n Inclusive ,Y~la a riqueza dos Estados-membros. Jl:stes Mitigai · 1 20,80 I 21,00 I':laneta como V· Ex. s~mpre p.o~e recebem apcnas 20';;, de todo o :11- I I Im, pedindo o aparte e aguardando. nheiro em clrculacão _ 1% para !Jada Enterol'iofórmio - Comprimidos •• 1 52.00 I 22.00 Ir'squeei de. atender n V. Ex,". Ouvirei Estado, proporcio~almente. Aqul, cião , I I I:w;ora o nobre colega, con! muita há apllcnção do dinheiro e, por 11l~(l, Privinl\ ildtllto ~ 1 36,00 I 1&,00.1Ilonrn.. surgem o luxo, a I'aldade, o emique- I I I

O Sr. ,PlaCld~ ~ocha - Sou ra~i- cimento, os empréstimos. Eis ll, l'azão Mietasol ; 1 71,50 I 15,00 Icnlmente contl'IU'IO aos projetos q.l€ d I'uinad Bl'.llSlI - I I Idrculalil na Casa; a l'espeito da ex· a . o. Neopumalgan "'" pomaêa •••••••••• 1 26,30 I ,32,20 Itcnsão dos direitos ao trabalhador \'U' O SR. AURELIO VIANNA - Nobre ! 1 I..aI. No enlanto, estou inteiramente IDeputado. somos um. pais b10pical eICalcigenol ••• , ! ~6,OO I 18,00 Ide aCÕ1'do com V· Ex." em qu~ :1ó~,lnenhum outro no mundo, na l11e~ma . . I I 1dn Câmarll. deveriamos, em prime<-o posição, ostenta civilização como. a Leite S, M. A · l 52,00 I 14,00 Iltlgal', votal· a refol'ma bancál'ia e, nOSEa.Qs Estaelos Unidos fora!udes- .' •. • ~ I I IclepOls, a agrária. Com nmbas, aliãs, cobertos por um povo ele ci~'llização Stel andr~1 Injet~Í\el ~5 mg ,ex. .. .. I 46,70 I 20,00 I'concordo lntegralmente. V. Ex." trm multo malS avaliçada c!,o que o '0'/0 . ' . I 1têltla a razão. Mas. quanto à extensno que nos descobriu e aquéle povo en- Sterantlrjl Injctalel 50 mil'. ClC.....! 67,00 I 33,00.1dos direitos 110 tl'abalhador rural, nos eontrou, ao tempo'. do apRI"Cclmento.. • I 26,00. Imoldes en. estuelo. ncho al:lllolutament~ da máqUina, as. r.eglões~O.ll Grandes XalOpe Peitoral Scet '" •••• , 14,00 I.'jmprnticável. V, Ex." ·terá do seujLagOS com um pOrto pala o. mar e'EmuIsão de Scot GI~l1de I 40,90 I 21,80 Iamigo, Deputado d.a Noroeste, tOda a em tôr~iO das l:el?iões dos Grandes ~ • •••••• .. ·1 I Ie{llnbol'açáo nO s~ntid'J de qUe a''::\'ILagOS, 1Ii1Cnsas . minas. de carvão de Emulsão Scot Pequena ...••••••• 1 19.50 I 10,00 Imara, tomando Juizo, faça imedlata· pedra de supel'lor quall~!\.Qe c, logo •• I I Imente <! reforma bancarlae a l'der- além das mlnas·ele Cal'Vao tle pedra,. Pomal\!l i\ntiflogestlne Grande .... I 23,40 I 17,60 Ima agral'ia. o minério de feno e. UI, criou-se l\ I I I

.o SR,. AURELIO VIANNA.:... : :S~:LII.indústria pesada nOl'te.-americana.. E'11 Pomada Antiflogestine l'equelil\ • , •. f 14,00 I 980 IC"mnl'll apenas? Não! Ela não t·)m face do clun!l semelhalite, caplt,3.i~ I l ' I 'poderes. . ' Icorriam com aqueles' que. se tl'anspol·-. -----~----~-----_._.....,..__--' _

O Sr. Plácido Rocha - Tellimas tavam para a América do Norte. .nüo usa. Não tem coragem de 'usar Verificou:se um movimento emigra" O sr. Nestor Duarte ~ Eu gostn-rse não estou enganado. do MinistrO

O S& AURELIO VIANNA - O' tór!o torl1lId~vel, extraor,dlnârlo, l', l'~n tle. saber ~U;tls as artlgos que b81- 1~a Fazenda.!"(ldrr Exccutivo, sini. Mas êste ilpe· i quase sempre quem emigra é o ho· xaram .e1e ple_e;o. segundo Ilroclap1cu. O ~. AURELIO V.1ANNA - AlIlla'? Há uma cO'l'esponsabllidad~" mem mnis capaz~ mais ousado. o Gavemo, sobretudo na lmguagem, pe~UlSl\S que flzemos. nobre Depu-

Page 46: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

7,773 CWJ.rta-fcira 5 DIÁRIO DO·CONGRESSO NACIONAL: (SeQão I).x wc .u_=

Setembro de 1956

ta4o..sã~ unI desmcntido formal a' slleirB. do' povo 'brasllell'O, di noull Pal'a provar que o nobre Deputado Ipes, o Dl'. Raul Soares. o especia.l­.s~ é3Clr.l':1':0,s, ~l:e n~o proeidem.! ~cnte, l:l1ullo bem; lllUi,o bem. PaZ- pclo Espmlo Santo não tem razão e I mente Dl'. Mendes Pimentel~ que, ... I não se ~bebel'ou em bOM fontes de haVia ijido advogada na questao deDevcrl::~.'l f,!, 11.1~.:S ct:jd~dL~'sc~,r~~- mas), informação, \'OU citar alguns exem-' llmites. alvitrassem a ida. de umaponsávc's P3::1 "l(lnlJnJ.s,raç,~opu.:ll~a pIos. eXpjdição militar que aqUIetasse liporql:e ~s c:zc'ara~ões que l1ão resis- i _ . . todos. para que não houvesse a pos~tem :i. vêrcl~C:~ s':;o le'jactas a-o r,di"I' Supo!' o llustre.. co~e~a que o Auto 'l>llidade de incursões de grupos es-cujo p.: lo PI'O, iJISCURSO DO SR, DEPUTADO de lBoo e a em'ta Reglll de 1816, que ~Iiritosantenses no territórlCl mineiro.

DANIEL DE CAaVALHO PI:O- o conllrmou, tm1.ramum pedaco do I m grupos mineiros no Estado doO Sr, Ncs!or Dl;al'(e - Meu notrc I FERID.) NA SZSSAO DO DIA E 'tado e que o Esp[rlto Santo le d

C·D'."~.o, '.1 e.'c"'l·".',·~ cl," IlI'e~. os não SO-II 31-8-19"0, CUJ.:\ PUBLIC.'CA-O. seu " -, Espirito SantO. A presenç.ll e, uma.-o" .- J "" "' cedera, entao, g.en~losamente" por fôrça respeitável seria garantia .de

fre nenl,U!l]a discrlminGc;:toO, Sote o I SERt'" FEITA POSTERIORMEN- se tratar de prelerel1.Cla a aCIdente tabelecer-se ali a paz e a ordem.prEço d:'s merc~dol'jas 1ll:;i'esa.s. ame·' ,TE, gcografico il1alterare~, No enta~to, o ;~sa'a expedição que foi comandada.l'icanas e até das l'L~os"s, que ~ sa~ldo e plovado POI d?- lo' então capitão Oscar ·Paschoal.

NA ~ O SR, DANIEL DE CARVALHO: cumentos c. que os lImites até entao ~cpesa rde levar eomo delegado deO ~,R. AURELIO VIAN, .-' xa· conhecidos de ~ina,s com o ESPl1'l;O ollcia til meu colega e amigo Paula.

to. RU"~;1s,tamtém? (Para .explicação p~ss()al\ _ Sr, Santo eram pe,o RIO Guandu e nua Krota depois desembargador. coube-O SI', N~stor Duarte - De';o dizer a I PrS31dellte e 131'5, Deputados. a Ta- foi Minas que achou que a d,vlsa dil'loí-la A úitima hora. o Dr.

V, E"," ql:e em nJ:ttél'L\ de certcs i qui~rafia, habitl1almente tão cUlda- devia ser na oerra, O Auto é q;;e es- ~:~nentei juJi;ou .lcessárlo haver ~martigcs i1:2,I:SêS e russOs. tenho in·' dosa. falhou um pouco 110 regi:;trod~ tabeleceu. os 1l1mtes peio Esplgao dl- '\.ista para oi'lentar a expedição e!orm'lrõ~s do nobre D~\Jut(ldo P~l'el-, mcu o!;o.,rte ao nobre. representante visor das águas Gntre o Guandu e_ o ;'~solver posslveis incldelltes. uma ver,1'a Dlriiz, 'I do Ecpll'lto SUlItO, SI'., Flol'lllllO R~- Manhuaçu, De maneira que .nao, que se anunciava haver o Esp1ri"to

, blm. 110 seu. discurso sobre a questao houve motivo para se falar em gene- I Santo tomado como patrono RuiO ER AUR.E:.ro VIAN?<A - J~ se: de Jimite~ com Minas Gerais, rosidacle de nehulll?- parte, fi me~10s Barbosa Como já tinha então larga

propalcu Cll:e parte da c~l'Vão j<l pe-I Aí está no "Diário do Congres:o" que se. queira conSiderar como ta o expel'iên'cia de assuntos de adminis-dra consuuu;l? em Volt:! Red~nd\l, - de hoje: gesto ele l\'Iinas. -que conco~d?u elt) t~ar;ão pública e ,me especializara. emlnformaç:,G PC'CCbl:'Jda e n~~ con' "0 Sr,' Daniel de perder um, pedaço do terJitOl'l~. ate questão de terras devolutas. ,o meutestada - "made lU EI1~!alld , vem, Carl'olho', Depuctnodl"~Ol'do com o então conslderndo seu nos dlp om~s dileto mestre e amigo. Dl', PImen~el

I 1 t . -' - ofiicais e cm todos. as ~apas. Mas, se lembrou .do meu n01lle para ,taona l'ealidade. a:ravés d:, n:; a, ~rru, oue V, E:," expõe no seu discur- o meu Est9,do .Iamms O:SSln1 c01~sl;le- ,espinl1osa missão, Isso porque, JUs.mas das 1'<1 nas da Ull1::;3 Sovletlca 80. exceto na parte final, qU:lnClo rou, pOl'que 110llve IItlglO ,e; de ..ld,do i tamente a questão mais dlflcil a. re-DU da polênia. alude à decisão do ,Juizo Arbi- éste, foI atrib'Jl<:io ,no ESPI~ltO Sant? I' solver seria a das terras conce!ildas

Agora, \'ejam:;s o que se pa~sano trai na questfLo do Rio Doce". aquéle trêcllo, A verdade e que MI- }l010 'Espirito Santo em Terl'ltól'losetor da p2~ca, .'I. no.saJrota e macs lOqUe rc'almentc eu disse e infeliz- na.s naquela, ocasião PUgnoara pela I' l\1ineiro, Posso dar o testemunho ,deou mencs esta: B:trços de pe.sca - Itr.8nt~ nà,o pôde scr ap?-nhado peJo. manutenção da fronteira d~ rio que a expedição entrou no antigo

I d Cal' T f f o Guandu conforme a demarca,çao do eontestado depois de penosa ,'IagemCaldeias, espanhol. 60 tone:l as; • 'I aql~!Z'ra_J:l. por(jl;lc o nncro onc na Governador e Capitão' Gen~al D, f pela 'Estrada de 'Ferro. Central dola, sueco. !lO tondad;1~. . ~g;C~l~\'~ute~l:iü~e o~~~~:a~-3;a~e Antônio de NOl'onha.A Caplta,llla do! Brasil até Entre Rios. e dai peia Es~

Frota Abrigo Redentor: Redent.CJl'ol! anter!or do discurso e só cheg'ara ao Espü'ito Santo pleiteava a diVIsa pelo trada de Ferro Leopoldilla até a_ 90 t:neladas; Redentor II - ,O! reclnto quando néle se fazia refe- l'io Manlluaçu, O Ato de_ 1800 esco- ponta dos trilhos desta, n~ local quetono.eladas; Presidente Vargos - 1201

1

1'ê!lCia it decisão, ~o, Ju"zo Arbitral a lheu a linha ,de confmaçao pelo es- seria a estação de Capal'ao. nasfl'al-toneladas. respeIto do terrJto:-lO contestado ao PiQ;ão ou sel'reta que separa as ver- das da serra do mesmo nome, De-

, , e' sul do RlO Docc. Assim. cumpre re- tentes dos rios Guandu. c Manhuayu, sembarcando . neste ponto, "fizemosPescam r.a costa do Rio Gland 'tifiear .êste ponto. No que estou in- Minas não opós, .abso1utamente, a' marchas de ~rés e. meia léQ;uas por

do Sul, até águas uruguaias., Itclramel;te d~ acôrdo é co~n a necesc mcnor censura a esta decisão do dIa. em medla, acom?anhando ~São barces de arrastão d,e popa sl~a~e úe af-lessar a soluç.:o. ~a, pen- Auto de J800 e da Cilrta Régia de etapas dos lotes. ~e burlos que cOd. - l"'odernDs c dào lu- dencla rcia.l1.'a à hnha diVlSOrIa ao 1816 que o confirmou duziam a 'mulllçaO de boca e e

- Os nav:cs ~ao -. '0 rcc,o 01' IllOI"'-~ do Rio Doce. rCi)'i:lo coberta de' . '. guerra, as barracas, os caixotes decrcs sucstanc,als, apesar d ,p. - e~o~1 matas e habit3da pelos indios bo- Também está enganado S,· Ex' ao expediente e nossa bagllgem. Todosflue entregam o peixe a;:s ,Ide\en~od _ toclldos em 1~15 I! hoje desbramda e ;declarar que o Esplrito .S~nto cedera cômponentes da .expedlção resistiraml'es, Mas o preço do, p_sca o o,," e Ipróspera,. alo'uma coisa no COlwelllO arbitral bravamente .às melemências do sol,

. t Cl'lterlO' . co~n o Estado de Minas, em 1911.. às dificuldades. dos caminhos emce- ao segum.e ',' Lamento não este.ia presente o no- Minas, segul'n do seu direito e olha11- montanhas escarpadas. aos perni1on~

Peixe pCpuZar. - Conma e pesca-I bre. represent211te do Espírito. Santo dopl'inCipalmente o bem-est~r. d~s gos, borrachudos e mosquitos pól­dinhll. - entregue pelos barcos de 'I a ql~,n dcsejm'a mostrar éste do- populaç.ões, entregou à jUl'lsdlç~o vora, bem como ao supllci~ de apenaspesca às ind IÍstrias do RIO .,GI'ande, cumento refercnteliocupo.ção do all- provisória do Espll:ito Santo.o terr!" poder dessedentar-se em águas con-lie Cr$ 4.00 a Cr$ 5,00 o qUl.o, ItlgO contestado. tório, para que nao houvesse duah- sideradas puras.

T d S dade de autoridades nem ~rejulzo _.. ,No Distrito Federal. os barcos en- ..r0uxe-opara emonstrar que, . para as. populacões que haoitavam ~uo passar:apela c~beç,a de', nln~

tr o peixe em média na base Ex se acha completamente CqUIVO- aquela região e também para. C\.ue guem o absUldo de vil ate o RIO dea e

gCD1S 900- a.' os 13,00. ~endo' I'e- cado nas Informações ,que veiculou não ocorressem atritos. persegulçoes Janeiro e aqui ::amar o vapor para._.e . I ~' 'uJ. Co entre Cr$ 18.00 perante esta Casa. Dal o ardor de ou confll·tos, O Esplrito' S-nto. que passar por Vit6,rla, capital dO.,Espiv.cndido " pop aça 5uas afirmações, Q S to P b I ob re

e Cr$ 25,00. _ tinha apenas uma iurisd\çã:l provi,é, rito Eln . OIS em, o 1 le :, Nno posso concordai' comS. Ex" ria, resolveu agir como si ela íôra de- presentante Sr. Floriano Rublm :;lcre

Peixe de categ~na Iladejo, ga- repito, muito menos agora, depois de flnitiva fazendo pl'oviment, de ofi- ditou n~ss8. Insensatez. Fellzmente,roupa, etc,. que. e o peixe doe linlla. haver lido o discurso publicado no cios de. justiça, concessões de terras os ~epolffientos coevos, restabelecempescado nos abrolhos - Mar Novo "e "Diário do Congresso" de hoje, ein e outros atos que a prudência acon- a veldade.Rocas é vendidO. tabelado, pelos ba~' que' S, Ex," denota desconhecimento selha\'a nã!f fazel', MinEIS, porém. ja- Aqui. desejo reportar-me a uma;cos - a Cr$ 25,OD o quilo. Revendi- dos fatou na sua realidade e .os mais protestou. entrevista que dei, a 21 de março 'd.~d.CJ à população, de Cr$ 60,00 a Cr$l !lpresenta deturpados pela paixão e 1915. ao Diário de Minas.80.00 oquilogl'ama. - pelas lendas em que acreditou. Dirimido o litígio e feita li demar- -O jornallsta. perguntou-me:

, , . I' cação pelo Tribunal ArbitraI, compos- f' ., i ti â' se-E ainda se fala em aumento noa i Como ~ive.ócà.sião de dizer. o no- to de 1l0meIls da enVergadUl'a moral "E qual oi o , n nel' 1'10

taximetros, e de' maIs Cr$ 1,00 n~, bre colega e ~mda mUlt~ moç!l ,e dos Ministros Canuto Saraiv~,- Pires 'guidopela fôrça?"UI' do leite Isabe das OC01'renClas lJor mtermedlO de Albuquerque e Dl'. Prudente de Resllondi: "I O· de terceiros, Eu. entretanto, tomei Moares Filho, Minas. como era do " _ Em vez de segui!' pela'es~

"1' Fl'e.siclcnte e, pal'tena ,lt\lestüo, e, fui o chefe civil seu dever. tratou dê darcumprlmen- trada CElpal'aó Pl'incipe Sant'Até onde va~os, ~ . . Ida expedlç,w mmeIra elwiada pal':l to à decisão, Competia-lhe, conforme Anna Chalet. que encurtaria'"

EI'S, Deputadcs. cumprir a decisão arbitral e reincOl'- o convênio. retomar a jurisdição do léguas... resolvemos contornar' oClamamos, pugna.mos. lutamos. nes- 'I por~r no , ter!,itório _ mineiro a zo?a território que fóra entregue provisã- terl'ltório esplritosantense. vindo

ta Câmara como· no Scnad.CJ da Re- entleg\.le a JurlsdlÇaO do Esplrüo riamente. Nessa ocasião, houve da da estação, de Capara6 a Jeque-ública e se leis que .vêm a<l en~on- Santo enquanto duras.se o litígio. parte dos espiritossantenses !'ecelo, tllJá Pirapetinga Pousa Alegre.

~ d~ necessidades coletivas são I. Posso. POIS.. p~estar ~sclal'eclffient~s manlfestado na imprensa e em tele~ para entrar no territ6rio que a1'0 oS. _ • U -o n. Casa e ao PaiS' a fim de que l:).ao gramas, de invasão tumultuária. e sen,ença reconheceu pertencer a,

votadas, nao saO 1Jostas em. ~xec çar , 'pairc qualquer dúvida sôbre o' proce- violenta de autoridades mlnelras dos Minas, pela Ponte do Telênlaco,Que trabalhe mars. .o GDvelno. po, dimento correto das autOridades ml- municlpios vizinhos. Também sobre- sóbre o .rio José Pedro."que aqueles que dll'l~em um .Estad?, noiras, em todos os tempos. neste tudo, um verdadeiro caudilho da 1'e- '\TeJo que, apesli.r de velho, a minhauma Nação - como dISSe o velho Ber- problemas de limites entre Espu'ito glão. o Coronel João do Calhau. memória não me traiu. Tive ocasllonardes, na Con.stituinte, naque!a ses- Santo c Minaõ Gerais, chefe do Rio José Pedro. Se havia de dizer 110 apar~ quqe entt'aft'c$.são da eomisão de constltuiçao. em êsse temor por parte do Govêl'Do e I 'ft... t d "'el-a

u.e se estudavam. ali emendas que Certa~ent~ po~ essa desvantagem do povo ,do EspirltoSanto, êle tam- pe a..-vn e o.. ~.' co•. q . b" o razo das legislatu- de estaI distanCIado do .tempo. em bém chego.u a preocupar o Go\'êrno Disse 'então:esta e.eCI:IInp .. , . que" os fatos se passaram o nobre

ras", -:- precisam ter esp~i~o de ~~: ~eputado Floriano RUbitn,' aito esPl. de :Minas. Com efeito, o Coronel "Pelo primeiro caminhoterta..crlflclo. a fim de resol.\et i~ ~Pl rito quehonraa-baneadaesPlritossan_ João do. Caihau proferira no Palácio m06 de llt.ravess81'telTllS atribui-lllem,'as nllclonals, eom equ ..a ..e e tense nesta casa. não. fê~J'ustlça aos' da. Liberdade uma frase multo eo- das' ao Espírito Santo ecortlU"

G melltada na época e de cunho pito- I' J t .. tJUStIça, oyemadores .de meu Estado, à ex- resco, mas que não deixou de alar- umas.6 egullS e erl'~no e c•••

Declaro-me contra a prorrogaçâo ceçao do Sr. Governador Milton mar o Govêrno MineirO: "Br. Pre- Vê V.. Exa. o cuidado da admlnis.d<lll mandatos, sr. Pl'esldente,por- Ca!1,1pos. Acredito que o nobre ex- siaente. V.' Ex' não tem problemas traçãO mineira em .não mellndrar o

. 1 t aria a desmoralização eonl- GOlernador Milton, Campos, hoje na. retomada do território contesta- governo e a população espirito-san-;'t:tae~a bll.mara e do Senado.' clf!;.n- dirO representante de Minas Oe- do. Basta que me autorize e. eu com' tense ,El'a natural que houvesse um

cio ambiente propicio" deatruição das ~:I~Sn~~: ~~s~~.~~~~~~;~o:e:e~: u~ h:,lda~n~~~e S mtoe~.., ICaOOcflOS certo' re8Senttmento, dela porque ha·11ll1t1tulçõel democráticas. Adotemos, to dos seus antec sso es no P 1:1 I a c o sp r. an • SBO ~z. via perdido a questão' Consoante &11m; medidlll que venham. rl!llOlv.er da Liberdade. e r a c o naturalmente. com que o Presidentevelba frll8e de Caxiaa' cuja Ilemana.OI problemas cruclllll da Nação brA- Delfim' MoreIra. o Dl'. Americo Lo-, . " •

Page 47: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

Quarta-feira. 5 . OIARIO DO CONGRESSO NACIONAt (Seção I)t,. . • d' q, . ~

Setembro de 195G

Número \de . I

InscriçãoI

Not~ ~ Oi demais· Candidatos toram inabilitados,A! quatorze' horas foram encerradOi os trabalhos, dosquals, ~u, MarinR'

doa Santos Lopes, Si'eretârla da Banca, para constar. lavro a presente Ata.que, depOis de lldae aprovada, .será asslnadllpclo Senhor Dl:etor Gej·a1.Examinadores e por mim, Secretária.'- C~mll1'a dos Deputados, em trêsde setembro de míl novecentos e cinquenta e ,sels. - AdOlpllo GlgllOtt'.Diretor Geral. - Nalltfe FigueiredO. - JOiiD' Rodrigue. l.ea'•. - MiguelGonçalves Ü Ulh~1& Cilltr/J. -.Marina dos Santos Lopes.

SECRETARIA DA CÂMARACOS [)EPUTACO~

CÁMARA DOS DEPUTADOS

ErrataATA DOS TRABALHOS DE IDENTIFICAÇAO nAS PROVAS DE TtCNICA

LEGISLATIVA DO. CONCURSO PÚBLICO DE OFICIAL LE:GI5LATIVO.

CLASSE ~L"

Aos três dias do· mês de Aetembro de mU novecentos e· cinql!enta elei«.Ils tr~e horas, nll. Sala.· "A" da Taquigrafia, presentes o senhor DoutorAdolpho Gigliottl, Dlret(lr Gt>ra1 da. secretaria, 08. Membl'OS da. BancaExamil1adora.; NaYde FigUtlredo, Taqufgrafa.RevlS6ra: Miguel GM~alves deUlhôl\ Ciritra e Jolio Rodrigues Lelll; Oflclals Leilala.tivos, e alguns 4<18 ----_.candidatos, procedEu-~e to identificação daa provaa de Técnlcllo Leglalativa. Republica·s~ par ter ..ido- com mcorreçlio.

t'slumos festejalldo ainda, muit06 udo- . sódios dessa. expedição e da. nossa, do concursn público de Ofkj;,\ Le;islntivo. classe L. rcalizadasÜII11 o tema depois da vitória. toda jrel'manênCia I.aquela' zona. p'or e<:a- de agósto do concnte ,\1.0. rol apurado o se·guinte resultado:cordw·R. De maneira que o Govérllo sião dês.se recenseamento, houveinci­(lo Minas. procurou mostrar-se ~ene- dentes multo curiosos. A guisa. derosa, por todos 05 modos, para cctn exemplo, e para. amenizar esta nar­n~ populações e o Govérno espirlto- !'ativa com uma nota divertida, con­&1ntense.· tarel um. Havia um fazendeiro conhe-

E del'o <fizel' uma coisa: Jalnais cido pelo apcJic'.o d:Velho Chácara.nceitaria es~a. comi.ossão senão conhe- Quando velo à O1in:l3. p!'esença, veri- ---·1 . I{;€sse os \'e"dadelro I'ntulto d I tiqu€l tratar-se, do homem .de pos- 57. Iníl110ch L.opcs Row,s .' " • s s e a, que scs, inteli".ente e viajado Pel"'Ulltei- - 130 IAli O'não eram de humlihar, de ferir, por'" 'O> eu ~e,!l11 I

{ualquer forma II d d E lhe de onde procedia. Z: Jese M~x dt' Mencz~s Ili 'i • os me n :'es o s~ "Sou mineiro de. tião Paulo do Mu- 366 Yolanda Haick , .

p r Lo Santo, mas, ao contrário de rl'ae'" r6spoll·deu. "M."s o ·senll01· vei!1 88 I L" M . Co . B t Iga"antir de as e U1 t ~" UCI',I .11','1 rrel:l. as os ..(l~Í!d d' s g 'ar a paz, a. ran- de São Paulo do lV urluó diretamentc 280 Fernando da Silva ••...•.•..••..••••.••.••.••.•..••

~a I. ~ tftfS pop~.uções que i~m fi- para. aqui?' _ "Não, residi iambém 14 51 Alberto de Oliveira IEs~ d e 1ll vam~n e IIlcorpora as ao ahos na cadela de Juro Préto". E ai 5040 Div·.l Yedda VCiga de Lcmos .........•.....•..•...•

. a o de Minas Gerais., ' me referiu cotno fugira d .. cadeia. num 531 Manuel Agostinho dos Sant,as .

O C"idado "o Govêrn~ Mineiro foi episódio êonhecico: :'Rviam furado um 156 Luiz Leite Mariz Netto i

l'e\'nlld~a" tóda"'s as nomeações feitas .lubterrâneo de cê~ca de 1 quilômetro. 27<1 José Arimathéa de Araújo Atha l'd'2 Lima .u • Eu d o Tenho notas de'sse eP"o'dio que e' mui- 255 Balbin'l Arnaud Mendcs .. : ..

Pelo Esplrito Santo. man ava s .~expedientes eo Govêrno de Minas ia- to interessante. Mas náo Quero detno- 160 Sarah P.nheiro DUtra .,...... .., : ......••.....rar·me mais na tri:'>una, uma vez que 168 Ivan Romão Teixeim Eal'bOl'a .

"V1'avo novos atos, nomeando as mes- já c:!.sse o sUfilcente p.ara demonstrar 223 J\ntônio de Araújo ,Costa ., ................••.....•mas pessoas pal'a os cargos. Nenhuma que os antecedentes c!essa. questão só 483 Ceres Valv€rde .de Lacerda Rocha .l1cmcação do Espírito Santo deixou de hOllram. o' vários gove"nos do meu Es 222 Jessé ClaudIO Fonte~ de Alencar ...lIC1' atendida. e as concessões de ter- t àS. ' - 115 I Walter Peres .l'as foram tódas revalidadas. O· 00- a o. . 284 I Mário Aug:usto Gllosci .."êrno el e' Minas procurou. por todos os Mínas temou pbsse 10 t'el"ritól"Ío de- 61 Luiz Paulo de Oliveira : ..modos, ser benféflco à região, instalar pois da d·ecisão arbitral Etl) cumpri- 353 Zely de. Castro Guimarães ., ..o telégrafO, melhorar as estradas, fa- mento daquela q'Je mandava lntegrá- 277 l\lte\'cdo .de Jc,sus Banos .zer pontes, esta1Jelecer cômoda dlvi· lo a ês.seEstaelo definitivamente. EIS- 46 Jcel Vianna , .~ão admlnistl'ativa", judiciária. enfim, tou certo de que essa questão será 582 Joaquim ~'1l'Jtónio de Vizeu PenalvaSantos ••••••.••fixar ali, definitiVamente, a jurlsdl- sempre examinada. com espirlto alto. 58 Roberto Torres Hollanda ... . ........•.....•••...•ção mineira. . Nós. conforme disse Raul Soares. pro- 137 AntOnio I:..eoncino de Andrade .

Nes.sa ocllsllio, fIzemos uma estati.~- fessamos 'que os lImites dos EstadOl! 358 Edimo Frossard d~ Paixão I

t1ca e verificamos q\!~ 86% da. popu- n1lO dividem o corpo e .muito menos 89 j Mário Camíl., de Oll\..l':lra :.' .laçlio era de mineiros. Pretendo nar- 9. alma da. Pátria. (Muito bem; mul- 375' Nadlr Pinto OOllzalez ..rar em minhas memórIas alguns epl- to bem.) 239 Norma Ahranches' .•.............•...• '" .••....•.••

19' Jose Maria Valdetaro Viallna , .215 Duval BrU2zi Pinto Coelho .205 Il.ntõnlo Estanislau Gomes , ..448 Ro~lia de Almeida Limá • ~ •••.•••.•.•••• '" .391' . Mário T!'les ele Oliveira .

75 Mereedes Corrêa " .21a NllzlI Ribeiro Pinto i .

409 Sér-,\o ,seabra de Noronha ~ , .247 Mar,a Thel'eza de Vasconcellos Peres " .317 Romeu Bar.bosa. Jobim , ,., .285 Luciano Oomes de Lemos .371 Waldomiro de· SOuza. Falcão , ... 14 SoniltonFernandes '\!lJmpos .,237 Ruy de MOraes Menezes .

Page 48: DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05SET1956.pdfi Pr(mclro suplente - .Mário pai· Joio Machado _ ~ice-Llder. PDC Arruda Cámarll

.""1-14/n..--rAL/vJ

,

-- \!

. ,/

PRtCO DO NClMERO DE HOJE: C"tO.40 .