PATO BRANCO | SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 2015 | ANO XXIX | NMERO 6369 | EDIO REGIONAL | R$ 2,00 | DIARIODOSUDOESTE.COM.BR

CIDADE

CIDADE

ESPORTE

SEGURANA

CIDADEComrcio de PB otimista com o Dia das MesSegunda melhor data do ano para o comrcio, o Dia das Mes est animando o setor, que espera compensar o baixo ndice de vendas do ano. Pg. 3

30 no Teatro comemora umano com VesselkaNesta edio o projeto foi realizado no feriado do dia 1 de maio e no no dia 30, e apresentou o espetculo do grupo folclrico ucraniano.Pg. 5

Festa do Leito Maturado sucesso em Itapejara DOeste

A chuva que caiu sobre a regio neste domingo (3) no atrapalhou o andamento de uma das maiores festas gastronmicas do Paran, o Leito Maturado de Itapejara. Segundo os organizadores, cerca de sete mil pessoas prestigiaram o evento e puderam degustar o prato tpico, que faz sucesso no Sudoeste. Pg. 6

O Pato Branco Esporte Clube venceu o time de Guarapuava, por 1 a 0, no estdio Os Pioneiros, em Pato Branco, na tarde de sbado (2). A partida foi vlida pela ltima rodada da fase classi catria do Campeonato Paranaense da Segunda Diviso. Com o resultado, o Batel cou fora do campeonato, caindo para a Terceira Diviso. Pg. 9

Pato vence o Batel e pega o Toledo nas quartas de nal

Homens perdem a vida em acidentes com moto

Pg. 15

Agentes e PM frustram tentativa de fuga em FB

Pg. 15

Comea campanha de vacinao contra a gripe

Pg. 3

Caravana debate novo Cdigo Processual Civil

Pg. 4

Assessoria

A2 | DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 Poltica

FolhapressBRaSlIa

Um grupo de senadores criou nesta semana um mo-vimento para barrar proje-tos conservadores apro-vados pela Cmara dos Deputados. Em meio s de-savenas entre o presidente da Cmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), os senadores decidiram se unir para alte-rar ou derrubar as propostas

quando foram analisadas no Senado.

Chamado de frente parlamentar suprapartid-ria, o movimento mira pro-jetos como a regulamentao da terceirizao, a reduo da maioridade penal e os es-tatutos da famlia e do desar-mamento. O grupo critica a conduo de Cunha na presi-dncia da Cmara por consi-derar que as propostas esto avanando por presso e ini-ciativa conservadora do pe-emedebista.

O Senado pode ser um contrapeso a essa agenda agressiva imposta pelo presi-dente da Cmara. um mo-vimento que vai crescer e que no tem nada a ver com essa disputa entre os presiden-tes Eduardo Cunha e Renan, disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ).

Em nota conjunta divul-gada pela frente, os senado-res afirmam que a Cmara est impondo uma regres-so em diversas conquistas da sociedade brasileira.

Grupo quer barrar propostas conservadoras da Cmara

FolhapressBRaSlIa

A Polcia Federal inves-tiga o marqueteiro poltico Joo Santana devido inter-nalizao, por meio de duas empresas dele, de US$ 16 milhes de Angola para o Brasil em 2012. A PF verifica se foi uma operao de lava-gem de dinheiro para bene-ficiar o PT. O lder do PSDB na Cmara, Carlos Sampaio (SP), afirma que preciso averiguar se o PT se benefi-ciou de recursos estrangei-ros, o que proibido pela le-gislao brasileira.

O mensalo e o petro-lo foram arquitetados para desviar dinheiro pblico e fi-

nanciar o projeto do PT para se manter no poder. Sendo o marqueteiro Joo Santana uma pea importante nes-

sa obsesso petista do poder pelo poder, provvel, como desconfia a Polcia Federal, que os recursos trazidos para

o Brasil de Angola tenham como origem empresas bra-sileiras que prestam servio no pas africano. Alm dis-so, preciso averiguar se o PT se beneficiou de recursos estrangeiros, o que proibi-do pela legislao brasileira, declarou Sampaio em nota.

J o lder do PPS na Cmara, Rubens Bueno (PR), declarou que emprei-

teiras brasileiras que atu-am em Angola podem ter pago a Joo Santana na-quele pas para indireta-mente quitar dbitos do PT com o marqueteiro.

A dvida que fica a origem real dos recursos. Esse ponto precisa ser apura-do com rigor pela Polcia Fe-deral, que deve dar a maior transparncia possvel em

torno dessa investigao. O pagamento dos impostos po-deria ter servido apenas para esquentar um dinheiro de origem duvidosa. um caso que no pode cair no esque-cimento, como aconteceu com os pagamentos feitos pelo PT no exterior ao mar-queteiro Duda Mendona na poca do mensalo, afirmou Bueno, em nota.

a Polcia Federal investiga Joo Santana pela internaliza-o de dlares de angola para o Brasil em 2012

Oposio defende apurao rigorosa sobre marqueteiro

A3DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 |Cidade

AssessoriaPaTO BRancO

Pato Branco se tornou um can-teiro de obras pblicas, com des-taque para a Educao. Ao todo (em execuo ou licitadas) so R$ 21.287.428,00 destinados para a rea, provenientes de convnios en-tre a Prefeitura e os governos fede-ral e estadual, considerando tam-bm os valores dos imveis das estruturas. No momento, acon-tece a construo de trs Centros Municipais de Educao Infantil (CMEIs), cinco escolas municipais

e duas quadras cobertas. O prefeito Augustinho Zuc-

chi lembra que a Rede Municipal de Educao possui cerca de 7 mil alunos e destaca a importncia das obras para atender estudantes e pro-fessores. Estruturar a Educao um dos nossos compromissos, que completam os investimentos pela qualidade do ensino e inovao em sala de aula, como fizemos com o programa Clique Conhecimento e a oferta de tablets para os alunos dos 4 e 5 anos. Ao trabalharmos pela Educao, estamos preparan-do a cidade para o futuro, pondera.

No bairro Veneza, regio Sul, a escola em edificao ter 854 m2 e recebe investimentos de R$ 1.136.687,45, provenientes do mu-nicpio e governo federal. Em Pas-so da Ilha, localidade do interior, a nova escola em construo substi-tui a estrutura com mais de 40 anos de existncia, que foi destruda em um incndio. O novo educandrio contar com 332,38 m2, totalizando R$ 442.332,26 em investimentos.

No bairro So Francisco, re-gio Norte, acontecem as primeiras intervenes da escola com 854m, orada em R$ 1.983.772,04 e cons-

truda com recursos do Munic-pio e do Fundo Nacional de Desen-volvimento da Educao (FNDE) governo federal. O bairro tam-bm ter uma creche, em anda-mento, com rea de 1.118,48 m2, que resulta de convnio entre pre-feitura e governo federal e recebe investimentos na ordem de R$ R$ 1.942.804,40. Alm disso, outras duas escolas municipais esto sen-do iniciadas, so elas: a nova escola no bairro So Joo, regio Leste, no valor de R$ 4.012.231,24; e a escola no bairro Parque do Som, no valor de R$ 5.763.980,50. Ambas tero

2.945 m2 cada, cujos investimentos provm de convnio entre munic-pio e FNDE governo federal.

Outros dois CMEIs esto em construo. No bairro Parque do Som, regio Leste, o educandrio recebe investimentos na ordem de R$ 3.060.334,18. Para a creche do So Cristvo, regio Sul, so des-tinados R$ 2.091.619,08. Os dois CMEIs recebem investimentos da Prefeitura e governo do esta-do e possuem projeto padro, com 1.419,91 m2, elaborado pela Secre-taria Municipal de Planejamento Urbano.

Cristina Vargascristina@diariodosudoeste.com.br

Comea nesta segunda-feira (4) a campanha de vacinao con-tra gripe em Pato Branco, e prosse-gue at o dia 22 de maio. As vacinas so gratuitas e foram enviadas pelo Ministrio da Sade s regionais de Sade do Estado, que fizeram a dis-tribuio aos municpios.

Segundo a enfermeira respon-svel pelos programas de imuni-zao da 7RS, Andressa Pipino, 68.133 pessoas devem ser vacina-das contra a gripe nos 15 munic-pios de cobertura da regional. Em Pato Branco a populao a ser imu-

nizada de 19.104 pessoas.Segundo o Ministrio da Sa-

de, a vacinao contra a influen-za a interveno mais importante na reduo do impacto da gripe en-tre a populao e uma componen-te chave da preparao e respos-ta da OMS (Organizao Mundial da Sade) para controlar a circula-o de amostras de vrus influen-za sazonal. Isso porque a constante mudana dos vrus influenza re-quer um monitoramento global e frequente reformulao da vacina contra influenza.

De acordo com a enfermeira Thas Dalmolin, do Departamen-to de Vigilncia Epidemiolgi-

ca, os grupos prioritrios a serem vacinados seguindo a recomen-dao do MS so crianas com idade entre 6 meses e menos de 5 anos, gestantes, purperas com at 45 dias aps o parto e trabalhador na rea da sade. Alm de povos indgenas, idosos com 60 anos ou mais, populao privada de liber-dade, funcionrios do sistema pri-sional, pessoas portadoras de do-enas crnicas no transmissveis e pessoas portadoras de outras con-dies clnicas especiais, como do-enas respiratria, cardaca, renal, heptica e neurolgica (crnicas), diabetes, imunossupresso, obe-sos, transplantados e portadores

de trissomias.Andressa explicou que a 7RS

distribuiu 26 mil doses da vacina aos municpios, que foram forne-cidas pelo MS nesta primeira eta-pa, para dar incio ao processo de imunizao.

Ao longo da campanha sero enviadas mais duas remessas de vacinas, o que garantir que todos que fazem parte dos grupos prio-ritrios sejam imunizados. Segun-do Andressa, o nmero de doses enviadas pelo MS ser o necess-rio para realizar a cobertura con-tra a gripe.

A enfermeira Thas disse que em Pato Branco as vacinas estaro

disponveis a partir desta segunda--feira nas unidades de sade, nos horrios normais de atendimento.

O Dia D da campanha ser no sbado, 9 de maio. Em Pato Branco esta ao ser realizada na praa Presidente Vargas, das 8h s 17h, e nas unidades de sade do municpio. Esta ao realizada no Dia D serve, justamente, para fa-cilitar o acesso imunizao que-les que trabalham e no podem ir (ou levar seus familiares) aos pos-tos de sade em horrio normal. A expectativa que at o fim da cam-panha a meta preconizada pelo MS, de vacinao de 95% do total do pblico-alvo, seja alcanada.

Cristina Vargas com assessoriacristina@diariodosudoeste.com.br

Segunda melhor data do ano para o comrcio, o Dia das Mes est trazendo um pouco de otimis-mo para o setor, que espera com-pensar o baixo ndice de vendas des-te ano comercializando presentes para as mes na prxima semana.

Em Pato Branco, os lojistas es-to bem otimistas e se preparam para atender aos clientes a partir desta segunda-feira (4), j que o fe-riado da ltima sexta (1) atrapa-lhou o movimento previsto para o primeiro fim de semana do ms de maio.

Segundo Adriana Ribeiro Amancio, gerente de uma loja de confeces localizada no centro de Pato Branco, apesar de menor do que o esperado, o movimento na loja j comeou. A expectativa atingir uma boa margem de venda, j que a loja trabalha com produtos de vrios segmentos, ou seja, tem opes para mes jovens, da terceira idade, que usam moda evanglica ou que prefe-rem peas mais sofisticadas.

Adriana contou que a procura maior por blusas de fio, em ponto furadinho ou trabalhado, alm de outras peas em manga longa, no muito pesadas, para usar na meia estao.

O otimismo tambm toma conta de Maria de Ftima da Silva, proprietria de uma loja de artesa-natos. Ela destaca que desde o Natal as vendas na loja esto paradas, mas que para o Dia das Mes a tendn-cia aumentar. Isso porque muitos filhos gostam de dar presentes per-sonalizados para as mes, como al-mofadas bordadas com o nome, conjunto de lenes com as iniciais dela, peas em tric ou croch nas cores que combinam com a decora-o da casa, alm de artigos pesso-ais como bolsas, cachecis, lenos, chinelos, entre outros, feitos basica-mente de modo artesanal.

ParanDe acordo com a Fecomrcio-

-PR (Federao do Comrcio de Bens, Servios e Turismo do Para-n) este otimismo dos lojistas faz sentido. Segundo uma sondagem

feita pela entidade, os consumido-res esto animados em presentear suas mes este ano.

Apesar das constantes quedas na inteno de consumo, 78% dos paranaenses esto dispostos a com-prar um presente para o Dia das Mes, ndice semelhante ao do ano passado, que era de 81%. Os que no pretendem comprar um pre-sente somam 20%, por no terem a quem presentear ou outros moti-vos, e 2% ainda no sabem se com-praro presentes ou no.

Ainda que a inteno de pre-

sentear no tenha sido afetada, os entrevistados disseram que a situa-o poltico-econmica do pas in-fluenciar negativamente no valor do presente. A maioria, 86%, de-ver comprar um produto de valor mais acessvel. J para 13%, o valor no ser afetado.

DecisoVerifica-se que a crise influencia

principalmente a deciso de compra das mulheres. Entre as consumido-ras, 87,5% disseram que situao atual do pas influenciar na esco-

lha do valor do presente de forma negativa, enquanto 69,04% dos ho-mens possuem a mesma percepo.

Para 66% dos entrevistados, o valor mdio do presente ficar entre R$ 50 e R$ 100. Outros 25% preten-dem comprar algo na faixa entre R$ 101 e R$ 150; enquanto 4% investi-r de R$ 151 a R$ 200 no presente para as mes e outros 5% vo gastar um pouco mais, acima de R$ 200.

Assim como no ano passado, os artigos de vesturio so a prefe-rncia dos paranaenses, com 41% das respostas. Em 2014 o setor de vesturio, calados e bolsas foi a es-colha de 57% dos entrevistados.

Na sequncia, figuram os per-fumes e cosmticos, com 33%, se-guidos por eletrodomsticos ou objetos de decorao (8%) e livros (3%). H tambm aqueles que pre-ferem presentear com um valor em dinheiro, para que a presenteada te-nha a liberdade de escolha. Outras opes de presentes somam 12%. A sondagem da Fecomrcio-PR ouviu 350 consumidores entre os dias 9 e 25 de abril. Entre os entrevistados, 84% eram mulheres e 16% homens.

Educao tem mais de R$ 21 milhes de obras em andamento

Campanha de vacinao contra a gripe comea hoje

comrcio de Pato Branco est otimista com o Dia das Mes

adriana contou que a procura maior por blusas de fio, manga longa

A4 | DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 Cidade

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ALAP

70 anos se passaram, Parabns aos que lutaramJovens brasileiros trocados por ajustes Econ-micos foram lutar no Teatro de Operaes na Itlia. Fizeram-se soldados sem muito preparo. Para muitos, estavam na Ptria de seus pais. Venceram. Conquistaram Monte Castelo. A Alemanha assinou o armistcio. Dia 8 de maio de 1945, a Bandeira Brasileira tremulou nos campos italianos. O tempo passou, os heris Nacionais dormem o sono Eterno, em terras

brasileiras. O Brasil se democratizou. A ditadura se foi. Pouco depois o Golpe Militar, muita luta. As Diretas J. A abertura e novos tempos so vivenciados em solo Ptrio. Mesmo assim, se presencia uma Barbrie. Os ditadores determinam as guerras, as fazem em salas acarpetadas, com ar condicionado, cercados de segurana, da mesma forma ainda hoje ditam normas, mandam exrcito para a Rua, com o mesmo propsito, calar, quem reivindica o que seu. O povo no tem direito, nem ao que depositou mensalmente ao longo muitos anos. Um roubo. A Democra-cia vestida de Autoritarismo. Reverenciamos os que lutaram l na Itlia e aos nobres Professores que estavam na Praa Nossa Senhora da Salete. Os Pracinhas Brasileiros conquistaram Monte Castelo, no na primeira tentativa. Desalojaram os alemes que bem posicionados, levavam vantagem. Esses jovens lutaram contra a intolerncia, contra a opresso, contra o totalitarismo escravista, contra a discriminao racial. O Brasil deve a esses homens, a Vitria da liberdade, da democracia, da paz, conquistada e embebida em sangue de bravos brasileiros, defenderam a honra, a soberania com sua coragem, seus valores, seu patriotismo. O Dia da Vitria que nos encoraje a lutar sempre pela Democracia, onde quer que seja. Nos campos gelados da Itlia ou na Praa de Guerra, no Centro Cvico em Curitiba.

Neri Frana Fornari Bocchese Comendadora e Presidente

Cmara aprova projeto que busca detectar doena em recm-nascidosAssessoriaPATO BRANCO

Na sesso da Cmara Municipal da ltima quarta-feira (29), o Legislativo aprovou dois projetos em votao nal. Em primei-ra discusso e votao, entre as matrias, tambm foi aprovado o projeto de autoria do vereador Vilmar Maccari (PDT). O projeto obriga a realizao do protocolo de avaliao do frnulo da lngua em bebs recm-nascidos Teste da Linguinha e a realizao de procedimento cirrgico corretivo.

Segundo o vereador, o procedimento cirrgico ser feito por hospitais credenciados ao Sistema nico de Sade (SUS). O exa-me dever ser efetivado por um fonoaudilogo na prpria uni-dade hospitalar. Maccari ressaltou que, o SUS, por meio de seus rgos, o federal, estadual e municipal, instituir programas de registros, controle e acompanhamento dos pacientes e adoo de medidas preventivas.

O frnulo da lngua ou freio lingual uma pequena tira de te-cido que conecta duas estruturas, uma das quais, mvel. Tambm de nido como uma prega de pele ou membrana mucosa que res-tringe o alcance de movimento de uma estrutura.

A convite do vereador Geraldo Edel de Oliveira, o Ito Oliveira (PV), participou da mesma sesso o chefe da diviso de Polticas Habitacionais de Pato Branco, Paulo Ricardo de Souza Centenaro. Ele apresentou o nmero de famlias inscritas nos programas e os critrios de seleo.

Caravana debate as principais alteraes do Cdigo Processual Civil

AssessoriaPATO BRANCO

Acadmicos do 5 e 7 pero-dos do curso de Fisioterapia da Fa-culdade de Pato Branco (Fadep) visitaram a Unidade Central do Hospital Sarah Kubitschek, em Bra-slia, considerada referncia inter-nacional na rea.

Sob a coordenao do profes-sor Michel Henrique Baumer, a vi-sita cumpriu o objetivo de fazer com que os alunos vivenciassem, em campo, situaes diversas no contexto da reabilitao fsica.

A visita tcnica foi organiza-da para a disciplina de Fisiotera-pia Oncofuncional, ministrada pela professora Maristela Lazzaretti Queiroz. A atividade contou, tam-bm, com a participao da profes-sora Marcia Fernandes Carvalho, que organizou as visitas.

De acordo com o professor Baumer, o objetivo da viagem foi o de conhecer e vivenciar as dinmi-cas da unidade. Os acadmicos pu-deram observar a importncia que o trabalho do sioterapeuta tem den-tro de um dos maiores servios hos-pitalares do mundo e o patamar de igualdade que o pro ssional adqui-

riu a partir do trabalho mpar que a Fisioterapia presta aos pacientes.

A viagem tcnica tambm en-globou uma visita ao Centro de Rea-bilitao do Hospital Home, que foi credenciado como um dos centros de excelncia em reabilitao pela Fifa, atendendo atletas da Seleo Brasileira de Futebol e das equipes masculinas e femininas da Seleo Brasileira de Voleibol. Os acad-micos puderam ter contato com uma das melhores infraestruturas de sioterapia desportiva existen-tes no mundo, alm de conhecerem o trabalho desenvolvido com o uso do aparelho Isocintico Biodex.

A partir disso, o roteiro foi es-tendido visitao ao projeto de Extenso do curso de Fisiotera-pia da UniCeub (Centro Univer-

sitrio de Braslia), onde os alunos conheceram um pouco do proje-to Atleta do Futuro e da Clnica Es-cola da instituio. O Congresso Nacional tambm fez parte do ro-teiro. L, eles acompanharam a re-cepo da presidente da Coria do Sul, Park Geun-Hye, e sua delega-o pela presidente do Brasil, Dilma Roussef, no Palcio da Alvorada, em frente Praa dos Trs Poderes.

Segundo Baumer, a visita opor-tunizou aos alunos observarem in loco como a infraestrutura da Fa-dep encontra-se em p de igualda-de com outras instituies renoma-das. Observaram tambm que a loso a dos nossos professores est preparando-os para o que reali-zado nesses centros de referncia, destacou.

O Hospital Sarah Kubitschek conhecido pelo atendimento de vtimas de politraumatismos e problemas locomotores

Acadmicos de Fisioterapia visitam unidades de referncia em reabilitao fsica

Marcilei Rossimarcilei@diariodosudoeste.com.br

Em uma atividade conjun-ta da OAB-PR (Ordem dos Advo-gados do Paran) e a ESA (Escola Superior de Advocacia), a subse-o da OAB de Pato Branco recebe, hoje, a Caravana CPC de 2015, que abordar as principais alteraes do CPC (Cdigo Processual Civil), com aula ministrada pelo professor Willian Soares Pugliese, s 19h.

De acordo com o presidente da OAB-Pato Branco, Luiz Corona, a OAB-PR determinou que to logo o novo CPC fosse sancionado, se-riam criadas as chamadas carava-nas. Assim, as 47 subsees no Es-tado recebero, ao longo do ano, palestras que abordam as mudan-as que entram em vigor em 2016.

Corona explicou ainda que a atividade de Pato Branco ser na sede da subseo, com 150 vagas disponibilizadas, sendo abertas as inscries para todas as pessoas que possuem ligao com o CPC, sejam estudantes, advogados e servidores pblicos.

Nosso objetivo debater e aprender as alteraes feitas no novo Cdigo Processual Civil, que

comea a vigorar em abril de 2016, pontua Corona, destacando que fo-ram muitas as alteraes realizadas no CPC e que essas devem ser ob-servadas com ateno pelos pro s-sionais.

O presidente da OAB subseo de Pato Branco destaca ainda que o debate das novas regras de gran-de relevncia principalmente por-que ter um impacto na sociedade to logo passe a vigorar, sendo as-sim, os pro ssionais envolvidos de-vem estar preparados para as mu-danas. No podemos correr o risco de no saber fazer e o cliente ser mal atendido, pontuou Corona.

A coordenadora da ESA de

Pato Branco, Pauline Tonial, a rma que as inscries podem ser feitas na pgina da OAB pela internet, no link da ESA. Durante todo o ano teremos atividades de formao e quali cao dos pro ssionais, a exemplo dos cursos tele presenciais que esto sendo realizados com fre-quncia, relata Pauline.

A coordenadora tambm re-vela que o objetivo que durante o 6 Ciclo de Estudos Jurdicos, em agosto, tambm sejam abordadas as mudanas do CPC. Pauline voltou a destacar que podem participar da palestra advogados, estudantes e servidores, estes ltimos com o di-ferencial de meia inscrio.

Palestra sobre o novo CPC promovida pela ESA e OAB ser hoje em Pato Branco

A5DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 |Cidade

AssessoriaPaTO BRancO

Pato Branco realizar a primeira Feira dos Microempreendedores Individuais no dia 5 de julho. A promoo da Prefeitura de Pato Branco e de entidades parceiras do Pro-grama Cidade Empreendedora. Na oportuni-dade, o Mercado do Produtor, na Rua Goia-nazes, se tornar uma grande vitrine para os produtos e servios ofertados pelos MEIs do municpio. As inscries esto abertas e, as-sim como as participaes, so gratuitas.

A Feira uma maneira de potencializar os avanos com empreendedores que deixa-ram a informalidade ou iniciaram um peque-no negcio com faturamento bruto anual de at R$ 60 mil, valendo-se do Estatuto Nacio-nal da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, conhecido como Lei Geral da Micro e

Pequena Empresa. A iniciativa resulta do planejamento da

administrao municipal pelo fortalecimen-to dos micro e pequenos empresrios, sobre-tudo pelo incentivo formalizao, que re-flete em benefcios para os trabalhadores e suas famlias. Alm de facilitarmos o aces-so formalizao, como fizemos com a cria-o da Sala do Empreendedor, vamos inovar para divulgarmos os servios prestados pelos MEIs, fomentando assim a atuao da cate-goria, pondera o prefeito de Pato Branco, Au-gustinho Zucchi.

Os interessados em participar da primei-ra edio da Feira podem se inscrever na Sala do Empreendedor, situada no andar trreo da prefeitura, de segunda a sexta-feira, das 08h s 12h e das 13h30 s 17h30. Para participar, preciso se formalizar at 5 de junho, data li-mite tambm das inscries para a Feira.

Prefeitura de Pato Branco promove a primeira Feira de Microempreendedores Individuais

PaTO BRancO nO RUmO Da fORmalIDaDEPato Branco possui, atualmente, cerca de dois mil microempreendedores in-

dividuais formalizados no Portal do Empreendedor. Destes, 1.500 so acom-panhados pela Sala do Empreendedor da prefeitura, espao onde encontram orientaes sobre negcio, processos de registro e legalizao de empreendi-mentos.

O secretrio municipal de Desenvolvimento Econmico, Osmar Braun Sobri-nho, lembra que a feira representa mais uma ao do Programa Cidade Empre-eendedora, realizado pela prefeitura e pelo Sebrae/PR, que garante a aplica-o da Lei Geral do Microempreendedor e ainda incentiva a formalizao, bem como o aperfeioamento profissional da categoria. Na feira, a comunidade poder conhecer o trabalho dos nossos MEIs, que estaro expondo e divulgan-do seus trabalhos ou produtos nas reas de servios, comrcio, indstria, entre outras, salienta o secretrio.

Mais informaes sobre a 1 Feira dos Microempreendedores Individuais de Pato Branco podem ser obtidas na Sala do Empreendedor, pelo (46) 3220 - 1591.

Cristiane Sabadin Tomasicristiane@diariodosudoeste.com.br

No feriado de 1 de maio, Dia do Tra-balhador, o projeto 30 no Teatro festejou a marca de um ano de espetculos em Pato Branco. Para comemorar em grande esti-lo, dessa vez o evento aconteceu no dia 1 - e no tradicionalmente no dia 30 do ms. Apesar da folga do feriado, o auditrio do teatro Naura Rigon teve presena de timo pblico.

O pblico cativo do 30 no Teatro pres-tigiou a data marcante para a Secretaria de Cultura e Prefeitura Municipal de Pato Branco, curtindo o show do grupo folcl-rico ucraniano Vesselka, de Prudentpolis. Vesselka, que em portugus significa Arco--ris, smbolo do elo, da criao de Deus, com suas criaturas. Algo que retrata a marca e religiosidade do povo ucraniano.

E por que no dizer: algo que tambm transmite a alegria e inspirao deste povo. Com cerca de 50 integrantes no palco, o Ves-selka mostrou, por meio da dana, um pou-co da cultura, histria e caractersticas tpi-cas da Ucrnia. Alm disso, os danarinos homens, mulheres, jovens e crianas im-pressionaram o pblico com coreografias de tirar o flego. O sincronismo e beleza dos movimentos pautaram o espetculo, sem fa-lar na alegria: ponto alto do Vesselka do in-cio ao fim.

As responsveisQuem no mediu esforos para que

o Vesselka subisse ao palco do Naura Ri-gon foram as irms Ivana Ostapiv Rigai-lo e Elisabeth Ostapiv Correia. Ambas en-traram em contato com o Departamento de Cultura e viabilizaram a vinda do gru-po para a segunda edio do 30 no Tea-tro de 2015.

Para Ivana, o principal intuito fomen-tar a cultura como um todo. Porm, a ideia

tambm foi dar visibilidade ao povo ucra-niano que mora em Pato Branco, formando uma grande comunidade.

De acordo com a secretria de Cultura, Eliane Gauze, este 30 no Teatro em pleno 1 de maio, feriado nacional, foi uma manei-ra de comemorar a data. No entanto, quem est em festa mesmo o projeto. Aps um ano de trajetria, a sensao de dever cum-prido, disse Eliane. Conseguimos fazer com que a sociedade venha ao teatro e traga es-petculos. A agenda est fechada at julho, todo dia 30. O projeto funciona, deu certo. O povo espera, liga, cobra os eventos. Esta-mos felizes.

O prefeito Augustinho Zucchi, incen-tivador da cultura na cidade, marcou pre-sena no evento, e no poupou elogios para

as irms que idealizaram a vinda do grupo folclrico a Pato Branco. Zucchi aprovei-tou ainda para avisar o pblico sobre o fe-chamento do teatro Naura Rigon, que passa-r por reformas. Este ser um dos ltimos eventos que estamos fazendo aqui, porque o teatro vai passar por uma grande reforma. Queremos deixar o ambiente mais adequa-do e agradvel.

Na pgina do grupo, no facebook, pato-

-branquenses deixaram mensagens de cari-nho e admirao. Mayara Koskinski disse que o show foi simplesmente encantador. Para ela, gratificante saber que algumas ci-dades ainda cultivam a cultura e as origens, para melhor entendermos o bom e ve-lho futuro. Esto de parabns, continuem dessa forma, e esperamos que ano que vem possam estar aqui em nossa amada cidade novamente.

alegria do povo ucraniano levou muitas pessoas ao teatro em pleno feriado

Grupo Vesselka trouxe a cultura ucraniana ao 30 no Teatro. Evento marcou o aniversrio de um ano do projeto da Secretaria de Cultura

Prefeito augustinho Zucchi e a secretria de cultura, Eliane Gauze, comemoraram o Dia do Trabalhador com o espetculo Vesselka, bem como o 1 ano do projeto 30 no Teatro em Pato Branco

Sobre o VesselkaFormado por cerca de 80 componentes, de faixas etrias distintas, o grupo

existe desde 1958. Desde meados da dcada de 50, viaja pelo Brasil e pelo mundo mostrando a cultura ucraniana. O grande objetivo do grupo levar a cultura ucraniana aos quatro cantos do Brasil. Com movimentos precisos, energia e fora, por meio da dana que os integrantes cativam o pblico e fazem todos, por algumas horas, ficarem um pouco ucranianos tambm.

Grupo apresentou danas tpicas do povo ucraniano e encantou o pblico

A6 | DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 Regional

AssessoriaITapEjaRa D OESTE

Nem a chuva que caiu em grande quantidade a par-tir das 10 horas da manh at o final do evento conseguiu evitar o xito da 12 edio da Festa do Leito Maturado de Itapejara DOeste, realizada neste domingo (3). A cida-de, que fica localizada no Su-doeste do Paran, a 30 quil-metros de Francisco Beltro, acolhe visitantes de vrias regies do Estado e mes-mo de outras partes do Bra-sil, atrados pelo prato tpico.

Promovida sempre no primeiro domingo de maio, a festa conseguiu mais uma vez servir milhares de pes-soas. Nesta edio, o pbli-co estimado foi de sete mil visitantes. E o melhor: a car-ne foi servida em poucos mi-nutos, graas agilidade e organizao das equipes de voluntrios. Da primeira ltima mesa, todas foram servidas em menos de dez minutos, com o trabalho de cerca de 300 voluntrios bem posicionados no pavilho do Centro de Eventos.

O prato principalA carne suna matura-

da, preparada com tempe-ros especiais e acompanha-

da de pratos quentes e frios, incluindo saladas e frutas, foi servida para grupos de at 25 pessoas, nesta que j consi-derada a segunda maior festa gastronmica do Paran. O evento serviu para compro-var o sabor e a saudabilidade dessa protena animal, espe-cialmente pela forma como o leito preparado.

Integrante do Calen-drio Oficial de Eventos do Paran, a festa promovida anualmente pela Associao dos Suinocultores de Itapeja-ra DOeste, com apoio de ou-tras entidades, dentre elas o

Rotary Clube e a Associao de Senhoras de Rotarianos (ASR), alm de colaborado-ras da Associao de Prote-o Maternidade e Infncia (APMI) do municpio.

Uma festa prontaO evento chegou ao n-

vel de ser uma festa pronta em termos de organizao e pblico, pois to logo co-mea a venda dos kits con-tendo os pratos quentes, frios, bebidas e um leito maturado, os mesmos se es-gotam rapidamente.

Segundo Jacir Jos Da-

riva, idealizador da festa, o evento foi planejado para promover o consumo da car-ne suna e, com o passar do tempo, se firmou como fes-ta gastronmica, sendo que o leito maturado se tornou o prato tpico do municpio. Toda cidade tem um prato tpico e, como suinocultor, tivemos a ideia de elaborar um leito diferente, mudan-do o tempero e a forma de cozimento, o que resultou no nosso leito maturado, re-lata Dariva, que assumiu no incio deste ano a presidn-cia da Associao Paranaen-

se dos Suinocultores (APS).Dariva explica que os

leites maturados so abati-dos em mdia 15 dias antes do evento, sendo que aps serem temperados e desos-sados, so mantidos sob-re-frigerao em cmaras frias temperatura de 2C. A tc-nica de amaciamento aps o abate do animal, no proces-so da refrigerao, melho-ra a sua textura e o seu sa-bor. O tempero, por sua vez, contm iguarias, e o leito embalado individualmente, permanecendo refrigerado, sendo mexido diariamen-

te para que o tempero fique uniforme.

No dia do evento, ain-da na madrugada, o leito levado grelha para ser assa-do at ficar pururuca, pron-to para ser servido junto com mandioca com bacon, farofa, pes, cuca, frutas e a famosa geleia de pimenta, encomendada especialmen-te para a festa, dentre outros ingredientes.

Promover a carne suna

A Festa do Leito Ma-turado de Itapejara DOeste, a exemplo de outros eventos realizados no Paran, como a Festa Nacional do Porco no Rolete, realizada em setem-bro, em Toledo, no Oeste do Paran, serve para promover o consumo da carne suna no Brasil, que baixo se compa-rado com outros pases. Por isso, o evento conta com o apoio da Associao Parana-ense de Suinocultores (APS), ao destacar o potencial des-sa fonte de protena animal saudvel e saborosa. Estudos comprovam que a carne su-na apresenta um teor de co-lesterol inferior ao do regis-trado no peito de frango e teores de gordura saturada inferiores aos do fil mignon bovino.

AssessoriaBOa ESpERana DO IgUaU

A equipe do Departa-mento Municipal de Sade realizou, em Boa Esperan-

a do Iguau, o Hiper Dia, que teve como tema: Preve-nir a Hipertenso e a Dia-betes uma escolha s de-pende de voc. O evento, que aconteceu na quarta-feira, 29

de abril, foi realizado no Clu-be de Idosos Nossa Senhora Aparecida com acima de 150 pessoas presentes.

O diretor do Departa-mento, Adair Jos Martins da Rocha, destacou o em-penho de toda a equipe, no s no evento, mas o brilhan-te trabalho feito por todos os profissionais do setor. Adair relatou ainda que no Hi-per Dia foi realizado Pales-tra com a enfermeira Mai-ra Adriane Chinazzo, que tratou do tema Hipertenso e Diabetes, e discutiu ain-da a situao da dengue no municpio.

Vrias outras informa-es sobre as atividades, atendimentos e programas do setor foram passadas pela equipe de enfermeiras, auxi-liares, farmacutica do setor

de sade, e pelo mdico Al-berto Arias Naranjo, clni-co geral, que, juntos, refora-ram a necessidade da correta alimentao e os cuidados a diabticos e hipertensos.

Na sequncia foi feito

a todos os mais de 150 par-ticipantes, hipertensos ou diabticos, o controle das carteirinhas e aferio de presso e teste de HGT para diabticos.

Representando o pre-

feito Claudemir Freitas, que estava em Curitiba, fez o uso da palavra o secretrio de governo, Antonio Bian-chini. Ao final do encontro foi servido um lanche aos participantes.

Hipertenso, diabetes e a situao da dengue foram os assuntos do Hiper Dia em Boa Esperana do Iguau

Hiper Dia contou com a presena de mais de 150 pessoas. Foram repassadas orienta-es de sade e de combate dengue no municpio

ASSESSORIA

Que chuva, que nada! Festa do Leito Maturado atraiu milhares de pessoas

Realizada em Itapejara DOeste, a 12 edio da Festa do Leito Maturado uma das maiores do Paran e ajuda a fomentar o consumo de carne suna

Cezar Luz/Assessoria

Milhares de pessoas lotaram o Centro de Eventos em Itapejara D Oeste para degustar o leito maturado

A7DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 |mundo

FolhapressLOnDRES

A duquesa de Cam-bridge, Kate Middleton, 33, deu luz uma menina nes-te sbado (2), em Londres. o segundo filho dela e do prncipe William, que so pais de George, nascido em julho de 2013.

Se o mistrio sobre o sexo do beb acabou, outro perdura: o nome da prin-cesa, que nasceu com 3,7 kg e passa bem, no foi re-velado at a concluso des-ta edio. A mdia local es-pecula Alice, Charlotte ou Elizabeth.

A nova princesa a quarta na linha sucessria

do trono ocupado pela rai-nha Elizabeth 2, atrs de George, do pai William, 32, e do av Charles, 66. O ir-mo de William, prncipe Harry, ser o quinto.

A duquesa deu entra-da no hospital s 6h (2h em Braslia) neste sbado, aps uma semana de expectati-vas pelo clculo da m-dia britnica, ela j estaria na 41 semana de gestao. O nascimento foi anuncia-do pelo Twitter pela asses-soria do casal.

O beb nasceu s 8h34 na maternidade do hospi-tal St. Mary, onde a diria mdia de uma sute com duas salas custa 6,5 mil (R$ 30 mil).

Do lado de fora, jorna-listas se aglomeravam para registrar algo, como a pri-meira visita de George ir-mzinha, levado pelo pai. At a concluso desta edi-o, Kate e o beb no ha-viam aparecido.

Em campanha para as eleies de quinta (7), o premi David Cameron (conservador) e seu adver-srio, o trabalhista Ed Mi-liband, festejaram a nova herdeira real.

Alm de dezenas de curiosos, fs da realeza ce-lebraram a chegada do beb no hospital a popularida-de da famlia real britnica se mantm acima de 70% em pesquisas.

Entre eles estava Mar-garet Tyler, 71, que levou uma garrafa de champa-

nhe para tentar entregar a William e Kate e diz j ter se encontrado por trs ve-

zes com a rainha. Estou aqui porque a rainha est no Palcio de Buckingham por ns e ns temos que es-tar aqui por ela, disse.

A nova princesa deve ter menos exposio e res-ponsabilidades que o ir-mo, George, por no ser, necessariamente, preparada para se transformar em um monarca.

Enquanto o destino dele virar rei, o da irm ser coadjuvante, a no ser que ele no possa assumir o trono no futuro.

Foi o que ocorreu em 1936, quando Eduardo 8 abdicou e George 6, pai de Elizabeth 2, se tornou rei.

FolhapressSO PaULO

Um nepals com mais de 100 anos de idade foi res-gatado com vida sob os es-combros de sua prpria casa uma semana depois do ter-remoto que atingiu o Nepal, anunciou a polcia local nes-te domingo (3).

O idoso foi encontra-do neste sbado (2) por uma equipe de resgate da polcia nepalesa sob os escombros de sua casa em Kimtang-8, no distrito de Nuwakot (ao norte de Katmandu, capi-tal do pas), afirmou o por-ta-voz do Ministrio do In-terior, Laxmi Prasad Dhakal. Embora vrios meios de co-municao tenham especu-

lado sobre sua idade, a ni-ca coisa que podemos dizer que supera os 100 anos, em-bora desconhecemos a ida-

de exata, disse Dhakal, que acrescentou que o idoso foi trasladado de helicptero ao hospital mais prximo.

Segundo asseguraram fontes dos servios de resga-te ao jornal local Kantipur, o estado de sade do homem era, aparentemente, bom, com exceo de alguns pe-quenos cortes nos lbios.

O porta-voz do Minist-rio do Interior nepals havia assegurado ontem que exis-tiam poucas possibilidades de encontrar algum com vida sob os escombros, em-bora disse que isso no impe-diria que as equipes de resga-te continuassem as buscas.

At este sbado, a lti-ma pessoa resgatada tinha sido uma jovem de 24 anos,

que foi tirada dos escombros de um edifcio em Katman-du na noite de quinta-feira por equipes do Nepal, Isra-el e Noruega, aps permane-cer 128 horas sob a terra. No mesmo dia, um adolescen-

te de 15 anos, Pemba Lama, foi resgatado aps 120 horas nas runas do edifcio de sete andares em que trabalhava na rea de Gongabu. O ter-remoto devastou vrios dis-tritos do Vale de Katmandu

e setores da capital nepale-sa, deixando at o momen-to 7.040 mortos e 14.123 feri-dos. De acordo com a ONU, o terremoto destruiu 160.786 casas e outras 143.673 fica-ram danificadas no Nepal.

nasce filha do prncipe William e de Kate

O beb real uma linda menina e pode se chamar alice, Charlote ou Elizabeth

Homem com mais de 100 anos resgatado vivo de escombros no Nepal

John Stillwell/AP

Homem com mais de 100 anos foi resgatado dos escombros com vida, aps terremoto no nepal

Divulgao

A8 | DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 Social

Destaques

Turma da terceira idade de Itapejara DOeste, que participa do projeto social Taekwondo para a Terceira Idade

Festa de um aninho de Maria Luiza Ariati, filha de

Marcio e Mariluci, porFoto Chicosli Digital

Newborn de Alcia

Lima, por Thaliane

Veigas

Ceclia Corra de Abreu, com apenas 7 dias, em sesso Newborn com Dryka Reck Fotografia

Festa de um aninho de Maria Luiza Ariati, filha de Marcio e

Mariluci por Foto Chicosli Digital

A9DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 |Internacional derrota Grmio e conquista GauchoPg. 10

Operrio massacra o Coxa e campeo pela 1 vezPg. 11

Santos bate o Palmeiras nos pnaltis e o campeo Pg. 12

Cristina Vargascristina@diariodosudoeste.com.br

A equipe do Pato Branco Esporte Clube venceu o Batel, de Guarapuava, por 1 a 0, no estdio Os Pioneiros, em Pato Branco, na tar-de de sbado (2). A partida foi vlida pela l-tima rodada da fase classificatria do Campe-onato Paranaense da Segunda Diviso. Com o resultado, o Batel ficou fora do campeona-to, caindo para a Terceira Diviso.

O Pato foi aplaudido pelo bom desem-penho durante o 1 tempo, em vrios lances, mesmo tendo segurando o placar em zero a zero at os ltimos minutos do segundo tem-po, quando o jogador Linik fez o gol que deu a vitria ao time de Pato Branco.

No intervalo da partida, Dan disse que o time fez um bom jogo no primeiro tempo, com mais posses de bola e maior nmero de passes que o time adversrio, mas que infeliz-mente no conseguiu finalizar o gol.

O goleiro Carlinhos tambm avaliou o jogo como bom e aberto. O time esteve bem, apesar da falta de gols. O adversrio esteve em situao de vida ou morte, com perigo de ser rebaixado, o que facilitou o jogo para o Pato. O Linik foi muito bem, mas para o se-gundo tempo tem que trabalhar mais a bola, destacou.

Para o segundo tempo, o tcnico Vilson Pedralli fez alteraes que ajudaram o Pato a vencer a partida. Parece que o time entrou no primeiro tempo desprezando o advers-rio, avaliou. O Batel fez frente ao Pato at me-tade do primeiro tempo, depois afrouxou o jogo, mas mesmo assim o Pato no conseguiu marcar nenhum gol.

No segundo tempo, a primeira tentativa de gol foi do Batel, ainda nos primeiros minu-tos de jogo. O Pato foi aplaudido no segundo tempo pelos lances, dribles, jogadas de efei-to e de velocidade, principalmente realizadas pelo jogador Linik, camisa 7 do time da casa. Porm faltou objetividade para finalizar as jo-gadas e o gol custou a sair.

O batel at que se empenhou na busca por gols para voltar ao campeonato, mas no conseguiu balanar a rede do Pato. O jogador Linik fez a diferena e se mostrou o melhor em campo durante a partida de sbado.

Aos 9 minutos de jogo, um carto ama-relo dado ao jogador Murilo, do Batel, pare-cia ser a chance do Pato marcar, mas Neto co-brou e o goleiro adversrio espalmou a bola. Contra-ataque do time de Guarapuava qua-se acabou em gol, mas a bola saiu em linha de fundo e o Batel perdeu a oportunidade de se manter na segundona.

Em seguida o Pato perdeu um gol, quan-do a bola atingiu o poste esquerdo do golei-ro Robson. Jogador Bazuca quis dominar e deu tempo do adversrio voltar e fechar o n-gulo, fazendo com que o Pato perdesse o gol. Com o desastre do lance, o torcedor acabou perdendo a pacincia com o camisa nove do time da casa.

O Batel acabou levando mais um carto amarelo quando o jogador Paulo Csar, do

Pato, passou na velocidade em direo ao gol e acabou levando uma rasteira do adversrio. Ele precisou ser atendido pela equipe mdica, mas no foi nada grave.

Aos 20 minutos do segundo tempo Ba-zuca foi substitudo pelo jogador Marcelo, e saiu de campo vaiado pela torcida. A expec-tativa do tcnico ao colocar Marcelo em cam-po era que ele desse mais consistncia ao time e que ajudasse a amadurecer a bola no meio de campo.

O primeiro carto amarelo para o Pato saiu no finalzinho do segundo tempo. Na co-brana de falta, o chute do adversrio. Mas o goleiro Carlinhos salva e manda para escan-teio o quase gol do Batel.

Na sequncia do jogo Linik foi derruba-do em um lance para carto vermelho. O juiz expulsou Valdir, camisa 5 do Batel, por ter in-terrompido uma jogada do Pato que resulta-ria em gol. O jogador saiu de campo sem re-clamar da arbitragem, deixando o Pato com uma falta a ser cobrada. Leo Furtado chutou

com o p direito, mas bateu para fora, prxi-mo ao travesso. A falta a favor do Pato, Ba-tel com um homem a menos, mas a bola nem chegou perto do gol.

Aos 35 minutos do segundo tempo, um lance contra Paulo Cesar, do Pato, gerou em-purra-empurra e muita confuso em campo. Jogadores do banco de reserva do time da casa e do adversrio invadiram o gramado, o que resultou em mais duas expulses. Dessa vez receberam carto vermelho os jogadores Murilo (camisa 3 do Batel) e Lucas Marcato (camisa 4 do Pato), que estar fora da parti-da contra o Toledo, pelas quartas de final, no prximo fim de semana.

Aos 44 minutos do segundo tempo Li-nik fez um gol para o Pato e levou a torci-da ao delrio, premiando o time da casa com a vitria.

Agradeo a oportunidade de entrar em campo, ao treinador e aos companheiros. Fui feliz com o lance que gerou o gol e va-mos buscar a classificao, disse Linik aps o jogo.

O tcnico Pedralli disse aos reprteres que tem falado aos jogadores, desde que as-sumiu o time, que no podemos escolher o adversrio, temos que respeitar. Em casa de-vemos fazer uma postura ofensiva e fora te-mos que jogar com inteligncia.

Pedralli comentou que j esperava que o Batel viesse para cima, mas o Pato acabou jogando melhor, criou vrias oportunidades, mas no soube finalizar. Vamos trabalhar essa questo para a prxima partida do cam-peonato. Pretendo parabenizar os jogadores porque so muito bons taticamente. Eu peo e eles obedecem em campo. Contra o prxi-mo time (Toledo) vamos ter um Pato de mui-ta pegada. Esta semana vou trabalhar mais a finalizao. Foi uma vitria importante para trazer tranquilidade ao time, frisou.

Cerca de 750 torcedores compareceram ao estdio Os Pioneiros para ver o Pato jogar contra o Batel, entre pagantes e no pagan-tes, gerando uma renda de quase R$ 12 mil.

Pato vence o Batel e disputar mata-mata com o ToledoCom o resultado de 1 a 0, time de Guarapuava cai para a Terceira Diviso do Campeonato Paranaense

Cerca de 750 torcedores compareceram ao estdio Os Pioneiros para ver o Pato jogar contra o Batel

A10 | DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 Esporte

FolhapressSO PaUlO

Jogando em Varginha, a 313 quilmetros de Belo Horizonte, o Atltico venceu a Cal-dense, por 2 a 1, e conquistou seu 43 ttu-lo Mineiro.

O Atltico entrou em campo com a ne-cessidade da vitria aps o empate sem gols no domingo passado e apostou no toque de bola para furar a defesa da Caldense, que ha-via passado os ltimos oito jogos sem sofrer gols e se armou para os contra-ataques.

A insistncia atleticana foi premiada na etapa final, com gols de Thiago Ribeiro, aos 10 minutos, e J, aos 32 minutos, em posio irregular. O centroavante revelado pelo Co-rinthians no marcava um gol desde o dia 10 de abril do ano passado. Luiz Eduardo, arti-lheiro do estadual ao lado de Leandro Da-mio, com oito gols, marcou pela Caldense, aos 14 minutos.

Esta foi a primeira derrota da Caldense na competio, que ficou 814 minutos sem ser vazada at o gol de Thiago Ribeiro. A con-quista distancia ainda mais o Atltico em re-lao ao Cruzeiro em nmero de estaduais. O time alvinegro chega a 43 ttulos, enquanto o time celeste tem 36.

A Caldense fica pela primeira vez na se-gunda posio. Em 2002, edio que no teve os grandes, a equipe foi campe.

A partida comeou com o Atltico co-mandando as aes e dominando o meio campo, enquanto a Caldense apostou na solidez de seu sistema de defesa e nos r-pidos contra-ataques puxados pelas pontas do campo.

O primeiro lance de perigo foi do time de Poos de Caldas, aos 10 minutos. Marcelinho cobrou lateral na rea, Zambi fez o piv e Tia-go Azulo finalizou mascado de p direito.

Aos 24 minutos a segunda oportunidade. Rafael Estevam cobrou falta na rea e Paulo subiu livre para desviar de cabea. A bola pas-sou muito perto da trave esquerda de Victor.

A primeira chance do Atltico saiu aos 28 minutos. Luan cobrou falta na rea e Leo-nardo Silva desviou de cabea. O goleiro Ro-drigo estava batido no lance, mas a bola foi para fora.

A Caldense voltou a quase abrir o placar no minuto seguinte, aos 29. Marcelinho cru-zou na rea e Tiago Azulo subiu livre para cabecear na trave esquerda do goleiro Victor.

Na etapa final o Atltico foi para o tudo ou nada, com as entradas de Giovanni Au-gusto e Thiago Ribeiro nos lugares de Lean-

dro Donizete e Carlos.E foi Thiago Ribeiro quem abriu o mar-

cador, aos 10 minutos. Marcos Rocha cobrou lateral na rea, Leonardo Silva desviou na pri-meira trave e Thiago completou para o gol.

A resposta da Caldense aconteceu logo na sequncia, aos 14 minutos. Rafael Estevam cobrou forte falta da intermediria, o golei-

ro Victor rebateu e Luiz Eduardo completou para as redes.

O Atltico chegou ao segundo gol com J. O atacante, em posio irregular, desviou cruzamento da direita e completou para as redes, aos 32 minutos. Nos minutos finais a Caldense ainda esboou uma presso, mas no conseguiu furar a defesa atleticana.

Com gol no fim, Atltico bate a Caldense e conquista o Mineiro

FolhapressSO PaUlO

O Inter conquistou o quinto ttulo conse-cutivo do Campeonato Gacho neste domin-go (3), ao derrotar o Grmio, por 2 a 1 no es-tdio Beira-Rio, em Porto Alegre.

Aps empate sem gols no primeiro jogo, disputado h uma semana, a equipe colora-da precisava vencer para ficar com o trofu ainda nos 90 minutos. Com saldo qualificado na deciso, os gremistas necessitavam de um empate sem gols para conquistar o primeiro Estadual desde 2010.

A vitria do Inter comeou a ser constru-da aos 6 minutos, por Nilmar. Valdvia am-pliou a vantagem aos 18 minutos, mas Giulia-no descontou para o Grmio nos acrscimos da primeira etapa.

Com o ttulo, Diego Aguirre se torna o primeiro tcnico estrangeiro a vencer o Esta-dual do Rio Grande do Sul desde 1950, quan-do o argentino Alfredo Gonzlez levou o clu-

be alvirrubro ao ttulo. J Felipo, em sua terceira passagem pelo Grmio, perdeu pela primeira vez uma deciso para o Inter.

O Inter volta a jogar s 22h da quarta-fei-ra (6), diante do Atltico-MG, no estdio In-dependncia, em Belo Horizonte. O jogo valido pelo confronto da ida das oitavas de fi-nal da Taa Libertadores.

Pelo Campeonato Brasileiro, o Grmio estreia s 11h do domingo (10), contra a Pon-te Preta, em Porto Alegre. Mais tarde, s 16h, os colorados enfrentam o Atltico-PR, na Arena da Baixada, em Curitiba.

Para essa partida, o Internacional con-tou com os jogadores Alisson; William, Er-nando, Alan Costa e Geferson (Alan Rus-chel); Rodrigo Dourado, Arnguiz, Valdvia e DAlessandro (Alex); Eduardo Sasha e Nilmar (Lisandro Lpez).

O Grmio enfrentou o arquirrival com Marcelo Grohe; Matias Rodrguez, Erazo, Rhodolfo e Marcelo Oliveira; Felipe Bas-tos (Wallace), Maicon, Douglas (verton),

Giuliano e Luan; Braian Rodrguez (Yuri Mamute).

Os trs gol do jogo foram marcados no primeiro tempo por Nilmar, aos 7 minutos; Valdvia, aos 18 minutos; e Giuliano, aos 47 minutos. Foram trs cartes amarelos para

Felipe Bastos, Marcelo Oliveira e Wallace, do Grmio; e para Arnguiz, Ernando e Vald-via, do Inter. O jogador Rhodolfo, do Gr-mio, recebeu carto vermelho. O rbitro da partida foi Leandro Vuaden, do Rio Grande do Sul.

Inter vence e conquista o penta do Campeonato Gacho

O Inter volta a jogar s 22h da quarta-feira (6), diante do atltico-MG, no estdio Independncia, em Belo Horizonte

a insistncia atleticana foi premiada na etapa final, com gols de Thiago Ribeiro, aos 10 minutos, e J, aos 32 minutos

A11DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 |Esporte

UOLSO PAULO

Uma deciso maluca que terminou com cenas la-mentveis. O Fortaleza ven-cia o Cear por 1 a 0 at os 37 minutos do segundo tem-po e levava tranquilamen-te o Campeonato Cearense com duas vitrias no Clssi-co-Rei. Em menos de 10 mi-nutos, o Vozo virou a parti-da jogando com um a menos e ainda tomou o empate de-cisivo nos acrscimos, nesse domingo (3), num Castelo mais uma vez lotado.

Com o 2 a 2 no placar, o Fortaleza sagrou-se campeo estadual, j que havia venci-do o jogo de ida no domin-

go passado no mesmo Caste-lo, por 2 a 1. Aps o ttulo do Leo, houve confuso ge-neralizada: briga entre as tor-cidas rivais, invaso de cam-po, cadeiras no gramado e bombas de gs da PM.

O Fortaleza abriu o pla-car com Daniel Sobralense. O atacante deu um lenol no zagueiro do rival e pegou de primeira com a perna direita. Uma pintura.

O Tricolor tomou a vi-rada com Ricardinho, aos 37 minutos, e Assissinho, aos 45. Mas empatou aos 47 minutos do segundo tempo com Cassiano, que virou o heri do Fortaleza.

Alm da confuso gene-ralizada e da chuva de gols

no nal, a partida tambm cou marcada por expul-ses. O volante Uillian Cor-reia tomou dois cartes ama-relos no mesmo lance, aos

18 minutos do segundo tem-po, e foi para o vestirio mais cedo. E o meio-campo Mara-nho, do Fortaleza, ainda foi expulso aos 49 minutos do

segundo tempo.O Fortaleza havia venci-

do o Cear no domingo pas-sado, por 2 a 1 , no mesmo Castelo. E agora equilibra a

festa no Cear, j que o ri-val conquistou seu primei-ro ttulo da Copa do Nordes-te contra o Bahia no meio de semana.

Fortaleza empata com Cear e campeo estadual

FolhapressSO PAULO

Entre os quatro clubes grandes do Rio, o Vasco en-frentava a sina de ser o que estava h mais tempo sem ser campeo carioca. Desde 2003 a equipe no comemorava o ttulo estadual, um perodo de 12 anos que teve m neste domingo (3), ao vencer o Bo-tafogo, por 2 a 1, no Maraca-n, na segunda partida da de-ciso. Foi o 23 Campeonato Carioca da histria do Vasco.

Os gols cruzmaltinos fo-ram marcados no nal de cada etapa: aos 46 minu-tos do primeiro tempo com

Rafael Silva, e aos 47 minu-tos do segundo, com Gilber-to. Diego Jardel chegou a em-patar para o Botafogo depois do intervalo.

A conquista deste do-mingo tambm cou mar-cada por ser o maior pblico do ano no futebol brasileiro. O Maracan teve um pbli-co total de 66.156 torcedo-res, com 58.446 pagantes, su-perando a nal da Copa do Nordeste na semana passa-da, no Castelo, entre Cear e Bahia.

As duas equipes apre-sentaram mudanas em re-lao s formaes que co-mearam o jogo da semana

passada. Ren Simes alte-rou o meio de campo do Bo-tafogo, com Tomas e Luis Ri-cardo assumindo os lugares de Fernandes e Geg. Pelo

Vasco, o tcnico Doriva sa-cou Marcinho e escalou Ra-fael Silva, autor do gol da vi-tria no ltimo domingo.

Da mesma forma que

comeou aberta, a partida se mostrou muito disputada. Nos primeiros vinte minu-tos foram distribudos qua-tro cartes amarelos.

Houve chances para as duas equipes, mas o Vasco pressionou mais e foi pre-miado com o gol que abriu o placar no ltimo lance do primeiro tempo, aos 46 mi-nutos. Gilberto pressionou e roubou a bola de Marce-lo Mattos. Guiazu recebeu, lanou para a rea e Rafael Sil-va nalizou de primeira com o p esquerdo para marcar.

No intervalo, o Botafogo veio com uma alterao. To-mas deixou o campo e deu

lugar a Diego Jardel, que em-patou o jogo aos 29 minutos. O meia recebeu o lanamen-to de Gilberto e tocou na sa-da de Martn Silva.

Quando o Botafogo pressionava em busca do gol que levaria a deciso aos p-naltis, cou com um jogador a menos. Fernandes deu uma rasteira em Serginho no con-tra-ataque do Vasco e recebeu o segundo carto amarelo.

O gol que sacramentou o ttulo vascano veio aos 47 minutos. Lucas cruzou para a rea, Gilberto dominou e chutou cruzado no canto di-reito do goleiro Renan para dar incio festa cruzmaltina.

Vasco vence Botafogo e conquista Estadual do Rio

FolhapressSO PAULO

Pela primeira vez em seus 103 anos de histria o Operrio de Ponta Grossa venceu o Campeonato Pa-ranaense, aps vitria de 3 a 0 sobre o Coritiba, em jogo neste domingo (3).

O Coritiba jogou em casa pelo 38 ttulo, no Es-tdio Couto Pereira, e preci-sava reverter o placar de 2 a 0 sofrido na primeira parti-da. Os trs gols foram marca-dos no segundo tempo. Aos 12 minutos, o atacante Juba abriu o placar, aps cruza-mento na grande rea.

Com o jogo apertado, torcedores do Coritiba j co-meavam a deixar o estdio.

A rede balanou pela segun-da vez com gol de Ruy, aos 30 minutos, aps receber lana-mento de Douglas e car na cara do gol. Dois minutos de-pois, Juba fechou o placar, aps pegar bola batida na tra-ve por Chico. O Coritiba en-trou em campo com os joga-dores Van; Norberto, Luccas Claro, Lucas Almeida e We-linton (Keirrison); Helder, Joo Paulo (Wallyson) e Car-linhos; Negueba, W. Paulis-ta e Ra ael Lucas; e o tcnico Marquinhos Santos. O cam-peo Operrio contou com Jhonatan; Danilo Bia, Dou-glas Mendes, Juan Sosa e Pei-xoto; Chico, Lucas (Lo Sa-lino), Pedrinho (Julinho) e Ruy; Juba e Douglas (Jolson); e o tcnico Itamar Schulle.

Operrio vence Coritiba e campeo paranaense pela 1 vez

O Operrio de Ponta Grossa venceu o campeonato aps vitria de 3 a 0 sobre o Coritiba

Os gols foram marcados no nal de cada etapa: aos 46 minutos do primeiro tempo e aos 47 minutos do segundo

A12 | DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 Esporte

LOTERIAS

Quina

Lotofcil

Lotomania

Timemania

Mega Sena

Loteria Federal

Conc. 3777

Conc. 1203

Conc. 1550

Conc. 720

Conc. 1700

Extrao n. 4967

05 18 19 31 45

15 18 41 48 50 58

Prmio Bilhete1 78461 2 46165 3 25889 4 11120 5 35001

01 02 03 05 0611 12 13 14 1517 22 23 24 25

06 15 16 20 2122 34 43 44 5762 67 69 73 7784 85 86 91 93

21 22 44 57 63 67 73

Time do Corao: Vitria (BA)

Arthur Zanetti ouro e Brasil faz dobradinha na Copa do MundoFolhapressSO PAULO

Dobradinha do Brasil na disputa de ar-golas da Copa do Mundo de ginstica. Nes-te domingo (3), Arthur Zanetti con rmou o favoritismo e levou a medalha de ouro, se-guido por Henrique Flores, que cou com a prata.

Campeo olmpico em Londres-2012 no aparelho, ele recebeu sua melhor nota da carreira nas eliminatrias (16,050), o que lhe

rendeu na classi cao o primeiro lugar nes-sa etapa. Na nal, Zanetti marcou 15,900 e le-vou o ouro. Aps a apresentao, a torcida no Ibirapuera saudou o paulista com gritos de campeo.

Henrique fez a terceira melhor nota no aparelho na fase de classi cao. Na nal, ele assumiu a liderana da prova ao marcar 15,100, s sendo superado por Zanetti.

O terceiro lugar cou com o argenti-no Frederico Molinari (15,000), que havia se classi cado em segundo lugar.

FolhapressSO PAULO

Diferentemente do ano passado, quando perdeu o ttulo paulista nos pnaltis, o San-tos se sagrou campeo estadual neste domin-go (3), na Vila Belmiro, ao vencer o Palmeiras nas penalidades, por 4 a 2, aps sair vitorioso no tempo normal, por 2 a 1.

Com a conquista, o Santos alcanou o seu 21 ttulo estadual na histria. A equipe santista, que fez a sua stima nal do Campe-onato Paulista consecutiva, havia sido cam-pe da competio pela ltima vez em 2012.

De quebra, o time do litoral paulista con-tou ainda com o artilheiro do torneio, o ata-cante Ricardo Oliveira, um dos goleadores do Santos na partida, ao lado do zagueiro David Braz. O lateral Lucas descontou para o Pal-meiras j na etapa nal e levou a deciso para os pnaltis.

O ttulo tambm marcou a primeira conquista do novato tcnico Marcelo Fer-nandes, comandante da equipe h menos de dois meses. Iniciou o ano como auxiliar e subiu de cargo depois da demisso de En-derson Moreira.

Precisando da vitria para levar a deci-so pelo menos para os pnaltis, o Santos buscou mais o ataque e foi bem melhor que o Palmeiras nos primeiros 45 minutos. Por isso, os donos da casa foram para o intervalo com um placar que j assegurava o ttulo estadual.

De volta ao time santista depois de no jogar a primeira nal por causa de um edema na coxa esquerda, o atacante Robinho condu-ziu a equipe da Vila Belmiro na partida e par-ticipou das melhores jogadas do ataque alvi-negro. Se no fosse o goleiro Fernando Prass, o camisa 7 santista poderia ter marcado em chutes aos 3 e aos 19 minutos.

Mas, quando atuou como garom, aju-dou o Santos a fazer 2 a 0 ainda na primeira etapa. Aos 29 minutos, aps uma cobrana de falta pela lateral, Valencia lanou Robinho na grande rea. A defesa do Palmeiras parou pe-dindo impedimento e o atacante, em posio legal, tocou para o zagueiro David Braz, com

o gol aberto, abrir o placar na deciso.J aos 43 minutos, aps toque de Robi-

nho, Ricardo Oliveira ganhou da defesa pal-meirense na dividida e, na sada do goleiro Fernando Prass, chutou no canto esquer-do para aumentar o placar para os santis-tas. Foi o 11 gol do camisa 9 na compe-tio, que encerrou sua participao como artilheiro isolado.

O Palmeiras, lento na troca de passes e refm dos contragolpes santistas, pouco pro-duziu ofensivamente. Valdivia errou muito e foi presa fcil da marcao adversria. Para piorar, outra esperana alviverde no ataque, Dudu tambm no fez uma boa partida in-dividualmente e ainda foi expulso nos acrs-cimos, juntamente com o santista Geuvnio, aps troca de agresso fora do lance.

A entrada de Cleiton Xavier no lugar de Robinho logo no comeo do segundo tem-po fez o Palmeiras aumentar a sua produo ofensiva. Com isso, os visitantes rondaram

com muito mais frequncia a grande rea santista. Rafael Marques e Z Roberto quase diminuram o placar, mas o goleiro Vladimir fez duas belas defesas.

E, melhores em campo, os palmeirenses chegaram ao gol. Aos 19 minutos, Valdivia recebeu passe na intermediria e, sem marca-o, deu belo lanamento para o lateral Lucas, nas costas da defesa santista, chutar na sada do goleiro Vladimir e descontar o placar para o Palmeiras.

Porm, uma expulso do zagueiro Vic-tor Ramos, por falta dura em Valencia, freou a reao do Palmeiras nos minutos nais do confronto. E, mesmo com nove jogadores em campo, a equipe alviverde segurou a derrota parcial e levou a deciso para os pnaltis.

Nas cobranas, os palmeirenses Jacskon e Rafael Marques desperdiaram as suas na-lizaes, enquanto todos os santistas conver-teram, selando a vitria nas penalidades por 4 a 2.

Santos bate o Palmeiras nos pnaltis e conquista o paulista

Ricardo Oliveira jogou bem neste domingo na Vila Belmiro

A13DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 |OpinioFoto do diaArtigo

Artigo Mrcia DOlOres rezenDe

Greve sempre para prejudicar

No Brasil alguns problemas so eternizados propositada-mente, envolvem todos os segmentos sociais, bem como todas as reas da administrao pblica. Com a paralisao de servido-res de vrios setores da Administrao Federal torna-se obriga-trio voltar discusso sobre a conceituao de greve, que a m-dia costuma difundir para confundir.

Sem dvida, uma matria muito controversa tanto para quem defende o direito irrestrito greve quanto para as autori-dades governamentais diante de limites oramentrios e em ra-zo de prioridades administrativas. Em mdia o servidor federal recebe salrio inicial acima de R$ 4 mil reais. Qualquer reajuste para um milho de servidores gera uma despesa bilionria aos cofres pblicos, o que facilita a defesa de que seria mais relevante investir esses bilhes na sade pblica, por exemplo.

Nunca se comprovou a ligao entre a precariedade da sa-de pblica e os valores recebidos pelos servidores. Alm disso, poderiam ser cortados gastos desnecessrios ou mal aplicados em outras reas. Um bastante grave a quantidade de cargos co-missionados e funes de confiana, nunca enfrentado por nin-gum e nem sequer criticado pela mdia.

Os valores astronmicos pagos por aluguis de milhares de prdios no se justificam sob quaisquer aspectos, a no ser a ma-nuteno de benesses a alguns privilegiados com o dinheiro da viva. Em pouco tempo o dinheiro gasto em aluguel daria para a aquisio dos mesmos imveis locados ou de outros nas mes-mas condies. Agora sobre a greve ou o direito a ela por ser-vidores pblicos que se deve discutir.

Expressamente a Constituio assegura no artigo nono esse direito aos servidores, competindo aos trabalhadores decidir so-bre a oportunidade de exerc-lo e sobre os interesses que devam defender. Entretanto, no pargrafo primeiro do mesmo artigo h a ressalva de que uma lei deveria regulamentar esse direito e dis-por sobre o atendimento das necessidades inadiveis da comu-nidade. H previso ainda da necessidade de se punir os abu-sos, uma redundncia, j que abuso sempre, sempre, deve ser punido.

Depois de 24 anos da entrada em vigor da Constituio, o Congresso Nacional ainda no regulamentou esse direito. Isso gera uma srie de distores na decretao e condio de gre-ve, na represso policial, nas diversas ameaas dos governos, no inconsciente coletivo e, principalmente, nas decises judiciais a definirem percentuais de grevistas e na cobertura da imprensa.

Num perodo de greves uma sentena determinou o fim da operao-padro. Um contrassenso em si. Primeiro, porque operao-padro deveria ser a regra para todo servio pblico e no sinnimo de servio feito de forma adequada, mas espor-dica. Depois, uma sentena judicial a obrigar execuo de um servio de forma irregular e no como deveria ser feito.

Mais grave de tudo foi a generalizao da ideia de que as greves no podem prejudicar terceiros, a populao, que nada teria a ver entre os grevistas e o governo. Como assim? Ento existe greve que no seja para prejudicar algum? Pela prpria definio de servidor pblico no teria como fazer greve sem prejudicar algum. O mesmo serve para as empresas privadas. No existe como prejudicar diretamente o patro sem atingir os seus clientes, e na administrao pblica os principais interes-sados so as pessoas. Essa cantilena simplista e insustentvel repetida por todos os chamados analistas polticos. At o sen-sato Alexandre Garcia repetiu essa bizarrice no telejornal Bom Dia Brasil.

No se faz uma anlise das perdas salariais, da perda do poder aquisitivo ao longo de um perodo sem reajuste, das ms condies de trabalho, da falta de equipamentos adequados para se chegar a um posicionamento abalizado sobre a legitimidade ou no de uma greve. Ficar apenas no restrito campo da legali-dade denota ignorncia, comodismo ou m f ou o somatrio de tudo isso. Se a barreira da legalidade no tivesse sido rompida, a escravido no teria chegado ao fim, vez que possuir escravos era amplamente assegurado por lei.

Sem a regulamentao do direito de greve a confuso con-tinuar. Sem o entendimento das condies que foraram a de-flagrao, a imprensa ficar sempre favorvel aos opressores, sem a linguagem correta, a populao ser uma aliada da im-prensa no massacre aos servidores. Mesmo que nenhuma das distores citadas seja corrigida, ou mesmo que todas tomem um rumo certo, nada muda a essncia de uma greve: prejudi-car algum. Se existir greve inevitavelmente causar prejuzo populao.

Pedro Cardoso da Costa Interlagos/SPBacharel em Direito

Coaching torna ambiente corporativo mais feliz

Muitos executivos demonstram ser verdadeiras fortalezas, mas nem sem-pre isso corresponde realidade interna de cada um. Apesar de ocuparem bons cargos e receberem salrios compatveis, eles se vem cada vez mais apreensivos e cheios de dvidas devido ao constan-te aumento das presses exercidas pela competitividade e busca de resultados, principalmente aqueles que atuam no mercado financeiro. Prova disso o cres-cente o nmero de empresas que inves-tem em programas voltados especifica-mente para o capital humano, para que possam ter boa capacidade para traba-lhar e produzir bons resultados.

Entretanto, antes de qualquer cur-so, estabelecimento de metas, as corpo-raes precisam entender que uma das principais aes que deve ser tomada a de considerar cada profissional como nico. Essa atitude deve estar cada vez mais presente na valorizao dos talen-tos. Para esses profissionais, o mais in-dicado a aplicao do Coaching Eficaz com PNL. O mtodo oferece a oportu-nidade para potencializar talentos e ge-renciar desafios por meio de instrumen-tos prticos e vivenciados no dia-a-dia. Desta forma, possvel acompanhar e medir a prpria evoluo. Um profissio-nal em sintonia produz mais e com me-lhor qualidade.

Alm disso, o Coaching Eficaz com PNL tambm pode ajudar cada pessoa na construo da felicidade plena. Nesse quesito, o coaching torna-se uma ferra-

menta muito til, pois exercita o execu-tivo a definir o que ele procura realmen-te. Essa talvez seja a ao mais decisiva no processo de vida, de sade e bem es-tar do indivduo. Como o mtodo con-ta com uma avaliao sistmica, torna-se fundamental que o executivo defina exa-tamente o que ele quer como felicidade profissional e pessoal.

Esses desafios e excesso de metas dos executivos tambm tm seu preo. Para se ter uma idia, um estudo divulga-do, em 2007, pelo INSS (Instituto Nacio-nal do Seguro Social) divulgou que ins-tituies financeiras tm altos ndices de afastamento. A alta gravidade pode ser comprovada pela quantidade mdia de dias de licena, 442. Se comparada a m-dia nacional de 269 dias possvel perce-ber o quanto o ritmo intenso e a presso no trabalho podem afetar diretamente os executivos e colaboradores. O custo para as empresas do acidente de trabalho e das doenas ocupacionais da ordem de R$ 12,5 bilhes por ano, e, para o Brasil, de R$ 20 bilhes por ano. O valor envol-ve custos com aposentadoria, indeniza-es e tratamento mdico.

As instituies financeiras quan-do proporcionam o Coaching Eficaz acabam oferecendo um diferencial aos seus colaboradores. Com o treinamen-to possvel preparar excelentes executi-vos em curto prazo. Assim, eles podero assumir novas funes com o Coaching de desenvolvimento de forma dirigida. Muitas vezes um executivo tem inme-ras exigncias, porm existe uma ausn-cia de respaldo para desenvolver-se. No processo do Coaching Eficaz com PNL, ele conta com o envolvimento e amparo do Report (estrutura para que o processo seja sistmico e beneficie todos).

Durante muitos anos, esses profis-sionais que atuam em instituies fi-nanceiras tiveram uma atuao padro. Hoje, uma atitude diferenciada solicita-

da e aqueles que apresentarem essa com-petncia sero os profissionais de des-taque. Devida a mudana do cenrio econmico, muitas pessoas que traba-lham nesse setor tiveram que ser mais geis tanto no trabalho quanto na adap-tao nessa economia mutvel. Alm das competncias ligadas diretamente a parte tcnica do setor financeiro, h uma solicitao de competncias com-portamentais ligadas liderana, gesto de conflitos preparao de sucessores. Algumas delas so novas para a maio-ria dos executivos. Hoje, a maior atu-ao em Coaching Eficaz est em pre-parar esses profissionais de instituies nacionais e, tambm, internacionais.

Dentro do Coaching Eficaz (Pro-cesso aprimorado pelo Instituto Saber) o executivo trabalha com 15 competn-cias gerenciais e 20 competncias com-portamentais. O foco est em desenvol-ver e potencializar todos esses talentos (Competncias) buscando o equilbrio sistmico individual e do ambiente onde o mesmo est inserido. Muitas vezes, os executivos so treinados para as compe-tncias tcnicas e no so treinados para o como lidar com conflitos.

Por todas essas razes, o Coaching Eficaz resulta em timos benefcios para o executivo e, tambm, para a insti-tuio financeira na qual trabalha. Ele traz a responsabilidade para o profis-sional. Afinal, a empresa uma oportu-nidade para expressar os talentos e no uma imposio para o sofrimento. Mui-tas vezes existe uma inverso de valores nessa relao que impede que ele apre-sente o seu melhor.

Mrcia Dolores Rezende atua h mais de 30 anos em

desenvolvimento e gesto de pessoas nos segmentos financeiro, de

indstria e servios

Uma menininha, na primeira fila do teatro Naura Rigon, em Pato Branco, danava junto com o grupo folclrico Vesselka

Cristiane Sabadin Tomasi

A14 | DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 Variedades

OBS.: Resumos fornecidos pelas emissoras, s quais cabe, exclusivamente, a responsabilidade em manter e fornecer os captulos atualizados.

Iotti

CAPRICRNIO I DE 22/12 A 20/01

ESCORPIO I DE 23/10 A 21/11

Hoje poder receber correspondncia do seu interesse. Saiba incentivar o seu otimismo. Aja de maneira mais prtica. Pratique algum esporte, mantenha-se em mo-vimento. Isto ajuda a revitalizar suas foras.

Melhoria da situao nanceira, trazendo tranquilidade e favorecendo as boas aquisies. Pequenas mudanas no seu cotidiano. Deixe de lado o seu cime, o seu esp-rito de vingana.

Dia negativo, principalmente com a pessoa amada e os assuntos domsticos. Procure compreender as pessoas de mente elevada e se aprimore. Perodo dos mais dif-ceis, que acabar superando.

Sentimentos mais fortes e estveis na vida amorosa, fortalecendo o casamento e as relaes duradouras. Apesar disso, poder se sentir um tanto inseguro quan-to a si prprio.

Sucesso em assuntos pro ssionais, comerciais e nan-ceiros. Procure cuidar tambm de suas questes fami-liares, de sua paz espiritual e de sua tranquilidade geral. Est fase negativa para voc.

Di culdades de ordem prtica podero perturbar seus planos em longo prazo. Os estudos elevados tambm tero seus impedimentos. Perdas em negcios feitos de forma descuidada ou impulsiva.

Excelente dia para tratar com agricultores, agropecu-rios, feirantes e agrnomos. Ter sucesso nos neg-cios imobilirios e muito poder progredir, pro ssio-nalmente. A energia da lua favorece as transformaes.

Propcia in uncia para cultivar os dons de seu intelec-to, seu esprito los co e otimista e seu desenvolvi-mento mental. Far timas relaes sociais e propcias amizades.

Estmulo positivo para a vida social e para o relaciona-mento com os amigos. Eles o ajudaro no campo pro s-sional e aumentaro sua alegria de viver. Maior harmo-nia no trabalho. Mudanas importantes tem um preo.

Bom dia para tratar de assuntos nanceiros e questes relacionadas com a justia. Seja mais amvel e procu-re medir bem as palavras, ao tratar com desconhecidos. Favorvel ao amor.

Indcios de xito nas questes que demandem sigilo, lo-teria, jogos, esportes e casamento. Dia excelente para resolver um problema nanceiro. Imponha sua perso-nalidade ao tratar com terceiros.

No dia de hoje, pode esperar uma expanso em seus horizontes de conhecimentos e relaes. No d impor-tncia aos obstculos que surgirem no perodo da ma-nh. Tarde e noite propcios.

Horscopo Radicci

Novelas Passatempo

RIES I DE 21/03 A 20/04

TOURO I DE 21/04 A 20/05

CNCER I DE 21/06 A 21/07

VIRGEM I DE 23/08 A 22/09

PEIXES I DE 20/02 A 20/03

SAGITRIO I DE 22/11 A 21/12

AQURIO I DE 21/01 A 19/02

LIBRA I DE 23/09 A 22/10

LEO I DE 22/07 A 22/08

GMEOS I DE 21/05 A 20/06

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Soluo

www.coquetel.com.br Revistas COQUETEL

BANCO 15

SBD

A

N

BRITADEIRA

OLESROL

OBAIRALI

REBO

C

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A

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E

TATIAGD

SOSIARE

C

O

DICARACU

PARTICULAR

VRTIR

JIRAUMER

C

I

LARDLU

PARANORMAL

ELOGIOSO

3/dog ob tra. 4/gral rali rare ruim. 5/merci. 6/bsica.

Mquinapara

quebrarasfalto

Jornalistaque atuana Globo-

News

(?) tnica:a mais for-te de umapalavra

A camisacomo aT-Shirt

Resultadoesportivode "saboramargo"

Esposa de Xang quecortou aorelha

Adesivo deenvelopes

postais

OrgenesLessa, ro-mancistapaulista

"Intelli-gence",em CIA

Pessoaidnticaa outra

Aula (?),reforo

paraalunos

Obrigado,em

francs

Hot (?),iguaria de

festasinfantis

Hidreltri-ca no rioMadeira

(RO)

(?) Jazira,rede

de TV doCatar

Achagraa;

gargalha

Vogal emque se

colocavao trema

Lance pro-longado,no vlei

Machuca

Etapa doprocesso

admissionalCatraca

"Atividade (?)",filme de terror

Louvvel; admirvel

Raa deboi ruivoEntre, emitaliano

Recruta (bras.)"Deu (?)!", expressopara dizer que algoest errado (pop.)

"(?) Ventura", com-dia com Jim CarreyProteo da cabeado soldado medieval

Instrumen-to tocadopor Rildo

Hora

InclusiveClice da

ltima Ceia (Bb.)

Calado;quieto

Amy Irving, atrizde "OAmigoOculto"

Retute(abrev.)

Raro, emingls

Barcosusados

nas mano-bras degrandesnavios

perto deportos

Fluido depneus

Ttulo no-bre ingls

Malhao Lobo provoca Gael depoisda deciso do juiz

e olutador ca arrasado.Cobra tenta consolar Ka-rina.Joaquina fala sobre aluvinha para Karina eela estranha o interessede Lobo. Wallace fazuma re-serva no restaurantechique que no quis atenderele e Sol. Lobo agra Karina e Pedro vasculhandosua casa. Roberta pede a Marcelo para morar comela. Wallace rene osvizinhos para levar aorestaurante. Gael pedea Bianca para ajud-loa ver Karina. Lo-bo mandaLuiz e Diego darem umsusto em Pedro. Dandaraquestiona Bianca sobreGael e descon a da respostaque recebe. O gerente do restaurante tenta expulsar Wallace e seus vizinhos. Gael v Luiz e Die-go atacarem Pedro.

Sete Vidas Pedro termina o namoro comJlia e desabafa

com Vicente. Irene diz a Miguel parano se apro-ximar de Lgia. Laila ca indignada com o m do romance entreJlia e Pedro. Durvalprovoca Bernar-do sem queMarlene oua. Irene conversacom Car-los, seu chefe,sobre seu projeto de adotar uma crian-a. Vicente exigede Lgia seus direitoscomo pai de Joaquim. Estherconversa com Isabel sobreMiguel e a surpreende.Branca manipula Graapara que ela deixe deter aulas com Esther.Virgnia repreende Ar-thurzinhopor ter faltado ao trabalhopara se encon-trar comum amigo. Vicente discute com Iara. Eri-berto consola Jlia. Pedro ca angustiado ao lado de Tas. Isabel conta para Lauro sobre a conversa que teve com Esther a respeito de Miguel. Guida pensa em Elisa. Isabel convence Miguel a procurar Lgia.

Alto Astral Samantha e Pepito gravam o videoclipe. Sai o

resultado do exame antidoping de Csar. Ele hu-milhado no clube, perde o ttulo e Itlia revela que foi ela quem o dopou. Caque tenta descobrir onde Miranda est escondido. Marcos humilha Azeitona, deixando Sueli furiosa. Marcos ca sabendo que r-sula no est doente.

Tempo/TemperaturaPato Branco

TERASEGUNDA QUARTA

www.climatempo.com.br

PATO BRANCO

BELTRO

CURITIBA

PONTA GROSSAGUARAPUAVA

CASCAVEL

GUARATUBA

FOZ DO IGUAU

MARINGUMUARAMALONDRINA

23/13

28/17

23/16

26/14 29/17

26/17

22/14 26/17

21/10

22/15 22/14

PARAN

Max 21 Min 10

Max 20 Min 6

Max 21 Min 7

LUACheia

OUTONOat 21/06

A15DIRIO DO SUDOESTE | 4 de maio de 2015 |Segurana

Redao com Notcias Policiais Newsredacao@diariodosudoeste.com.br

Pelo menos seis detentos da Penitenciria Estadual de Fran-cisco Beltro no tiveram sorte na tentativa de fuga. O trabalho dos agentes penitencirios e policiais militares da equipe Rotam, do 21 Batalho, frustraram a empreitada do grupo na madrugada deste s-bado (2).

Conforme informaes, os agentes perceberam a movimenta-o no incio da madrugada. Logo, os funcionrios do presdio perce-beram que havia algo estranho e suspeitaram da atitude dos deten-tos. Sem demora, a Polcia Militar

foi acionada e realizou uma Ope-rao Bate Grade, na cabine 313 da galeria 1.

A operao teve xito. A po-lcia constatou no local a abertura de um buraco na estrutura da cela.

Tambm encontrou vrios metros de corda feita com cobertores, co-nhecida como Tereza. Alm dis-so, a polcia apreendeu pedaos de ferro que foram usados para abrir o buraco e um aparelho de celular. Em outra cabine, um preso manti-nha uma pequena poro de fumo. Os policiais tambm fizeram visto-ria em outras cinco cabines da pe-nitenciria.

Graas ao trabalho em equi-pe, agentes penitencirios e Po-lcia Militar conseguiram evitar uma provvel fuga. Para o diretor Marcos Andrade, os agentes fo-ram exemplares, porque em pou-cos minutos identificaram o pro-blema e avisaram a PM.

Estado abre inqurito para apurar confronto com manifestantes

Agncia de NotciasCURITIba

A Secretaria da Segurana

Pblica e Administrao Peniten-ciria do Paran lamenta o con-fronto ocorrido nesta quarta-feira (29), em frente Assembleia Le-gislativa do Paran, no Centro C-vico, em Curitiba.

Segundo o comandante-ge-ral da PM, coronel Cesar Vincius Kogut, desde o incio da mani-festao dos servidores, a Polcia Militar se reuniu com represen-tantes dos sindicatos para apre-sentar o esquema de segurana e evitar conflitos. Foi apresentado o permetro de isolamento onde fi-cariam policiais e manifestantes, para dar cumprimento ordem judicial obtida pelo Poder Legis-lativo. Foram colocadas grades para evitar o contato fsico entre policiais e manifestantes, para que se evitasse o tumulto.

Imagens divulgadas im-prensa mostram que o confron-to teve incio quando um grupo dos manifestantes tentou rom-per a rea de isolamento, pulan-do as cercas e indo de encontro barreira policial. A Polcia Mi-litar reagiu tentativa dos ma-nifestantes de descumprir a or-dem judicial ao tentar invadir a Assembleia Legislativa, afirmou o coronel Cesar Vincius Kogut. A PM definiu ainda a abertura de inqurito policial militar para apurar a conduta dos profissio-nais envolvidos no confronto des-ta tarde, com o acompanhamento do Ministrio Pblico do Paran.

Treze pessoas foram detidas pela Polcia Militar, segundo ba-lano parcial repassado pela cor-porao, at as 19h30 desta quar-ta-feira (29). Entre eles, estariam integrantes de movimentos black blocs, que no so professores, e inclusive com atos violentos iden-tificados em manifestaes ante-riores, apontou o delegado-geral da Polcia Civil, Julio Reis. Com eles, a polcia apreendeu coque-tis molotov, paus, pedras e bar-ras de ferro, afirmou. Quarenta feridos foram encaminhados aos hospitais Cajuru, Evanglico e do Trabalhador. Pelo menos 20 poli-ciais tambm tiveram ferimentos. Nem manifestantes nem policiais tiveram ferimentos graves.

A Polcia Civil est condu-zindo um inqurito para apurar a participao de outras pessoas que incitaram e deram incio ao confronto. Tambm ser requi-sitada percia da Polcia Cientfi-ca no local para verificar danos ao patrimnio.

A Secretaria da Segurana Pblica ressalta que, a todo mo-mento, a orientao foi para que se evitasse o confronto.

O motociclista, Luciano Vanso Untini, de 23 anos, morreu no local

Redao e PPNewsredacao@diariodosudoeste.com.br

Na noite de sexta-feira (1), um rapaz morreu, aps se envol-ver em um acidente na rodovia PR 182, entre Realeza e Ampre. Luciano Vanso Untini, 23 anos, pilotava uma motocicleta, com placa de Ampre. J a camionete, com placas de Campo Er (SC), era conduzida por Domingos Ni-coletti Neto, de 50 anos.

O motorista da caminhone-te e outros trs ocupantes foram

encaminhados ao Pronto Atendi-mento de Realeza, com ferimen-tos leves. Infelizmente, o motoci-clista no resistiu aos ferimentos

e morreu no local. Equipes do Samu e da Defesa Civil de Am-pre e Realeza prestaram atendi-mento ocorrncia.

O corpo do jovem de 23 anos foi levado ao (IML) Insti-tuto Mdico Legal de Francisco Beltro.

Redao com Rdio Chopinzinhoredacao@diariodosudoeste.com.br

O acidente que vitimou ou-tro motociclista na regio Sudoes-te aconteceu na noite de sbado (2). Foi na rodovia BR 373, na comu-nidade de Mato Branco, em Cho-pinzinho. Na coliso, envolveram--se uma motocicleta Yamaha 600cc, com placas de Pato Branco, condu-zida por Alcimar Motta, de 47 anos. A moto colidiu com um caminho

Scania, com placas de Apucarana. O veculo era conduzido por An-tnio Sitneski, que transportava na carreta outro caminho Scania.

Segundo boletim de ocorrncia da Polcia Rodoviria Federal, que registrou o acidente, o motociclista morreu na hora. O impacto foi to forte, que o caminho foi arrastado a um barranco, consequentemente o outro que estava em cima acabou tombando.

A vtima fatal neste aciden-

te no viajava sozinho. Em outra moto, mais frente, vinha seu ir-mo, Wilson Motta. Segundo ele, ambos moram em Pato Branco e retornavam de Candi. Para ele, talvez o acidente tenha acontecido porque Alcimar perdeu o controle da moto nos sulcos que so feitos na pista para escoar a gua da chu-va e, infelizmente, acabou colidindo com o caminho.

O corpo de Alcimar foi enca-minhado ao IML de Pato Branco.

Redaoredacao@diariodosudoeste.com.br

O ms de maio comeou vio-lento em Pato Branco. Na noi-te de sexta-feira (1), um rapaz,

identificado como Reginaldo dos Santos, de 27 anos, foi baleado na Rua Anibal Cardoso. O homicdio aconteceu por volta das 21h20, no bairro So Joo. Quando a Polcia foi informada do crime, foi at o

local, porm a vtima j tinha sido socorrida por populares e enca-minhada ao PAM (Pronto Aten-dimento Municipal).

O rapaz foi ferido por um disparo de arma de fogo no ab-

dmen. No resistiu ao ferimen-to e morreu a caminho do hos-pital. O corpo foi encaminhado ao IML de Pato Branco. O caso est sendo investigado pela Pol-cia Civil.

Tentativa de fuga frustrada na Penitenciria Estadual de beltro

Trabalho eficaz dos agentes penitencirios e PM frustraram tentativa de fuga na Penitenciria Estadual de Francisco beltro.

PM

Homem morto no bairro So Joo

Rdio Chopinzinho

O motociclista de Pato branco retornava de Candi quando sofreu o acidente

Outro motociclista morre nas rodovias do Sudoeste neste fim de semana

Acidente com moto e caminhonete faz uma vtima na PR 182

Motociclista no resistiu ao impacto com a caminhonete e morreu no local do acidente

PPNews

4 de maio de 2015

Agncia de NotciasCuritiba

Alm de responder por grande parte dos novos empregos formais gerados no Pas em maro de 2015, o Paran registrou nmeros significativos tambm em termos de salrios. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministrio do Trabalho e Emprego, a remu-nerao mdia dos paranaenses admitidos formalmente em maro atingiu R$ 1.205,42, representando aumento nominal de 45,9% em relao a dezembro de 2010.

Descontando a inflao acumulada para o perodo, medida pelo ndice Nacional de Preos ao Consumidor (INPC), o aumento real em quatro anos de 10,8%. O crescimen-to salarial resultado do bom momento da economia paranaense. Nos ltimos anos, o Produto Interno Bruto (PIB) do Paran cres-ceu 4% ao ano, ante 2% do Brasil.

O desempenho econmico acima da mdia nacional reflexo das polticas p-

blicas implantadas pelo Governo do Esta-do para incentivar a industrializao. o caso do programa Paran Competitivo, que atraiu mais de R$ 35 bilhes em investi-mentos e criou 180 mil empregos em qua-tro anos. Os nmeros do Caged mostram a consistncia de nossa poltica de industriali-zao, que prima pela qualidade dos empre-gos, afirmou o governador Beto Richa.

O diretor-presidente do Instituto Para-

naense de Desenvolvimento Econmico e Social (Ipardes), Julio Suzuki, explica que o ndice engloba trabalhadores de vrios seto-res, idades e cargas horrias de trabalho dis-tintas. O aumento obtido, com a retirada da inflao, corresponde ao efetivo ganho do poder aquisitivo dos trabalhadores parana-enses. um valor significativo, acima da m-dia nacional, afirmou.

Ele afirma ainda que a elevao dos sa-lrios nos municpios de menor porte fun-damental para o desenvolvimento do Interior e reduo das desigualdades regionais. Entre os setores econmicos, que mais melhoram os salrios, Julio destaca a construo civil e a

agropecuria, que admitiram empregados com salrios 16,2% e 15,5% maiores, respec-tivamente, em maro de 2015, na compara-o com dezembro de 2010.

Destaque ainda para os menores muni-cpios, como Adrianpolis, Pontal do Para-n, Mariluz, Formosa do Oeste, Ortigueira e Porto Amazonas, que registraram au-mentos salariais maiores que a mdia esta-dual. Muitos desses municpios receberam considerveis investimentos produtivos nos ltimos anos, por meio do Programa Paran Competitivo, o que repercutiu posi-tivamente sobre a renda das populaes lo-cais, afirmou.

Agncia de NotciasCuritiba

O secretrio estadual da Educao, Fer-nando Xavier Ferreira, declarou, nesta quin-ta-feira (30), que, conforme a durao da nova greve dos professores, o calendrio es-colar poder sofrer perdas irreparveis. Isso porque o cronograma de aulas para este ano j foi refeito aps a primeira paralisao, que durou 29 dias, o que consumiu todas as re-servas disponveis para reposio de aulas. A greve anterior j prejudicou muito o calend-rio escolar. Os jovens, principalmente aque-les que esto concluindo agora o ensino m-dio, podem ser prejudicados de uma maneira muito difcil de sanar. Sem dvida os mais afetados so os estudantes que faro o Enem e vestibular, afirmou o secretrio.

Transporte e MerendaAlm da perda de contedo pedaggico

para cerca de um milho de crianas e ado-

lescentes, Ferreira reit