Diário do sudoeste 10 e 11 de outubro de 2015 ed 6486

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PATO BRANCO | SÁBADO E DOMINGO, 10 E 11 DE OUTUBRO DE 2015 | ANO XXIX | NÚMERO 6486 | EDIÇÃO REGIONAL | R$ 2,00 | DIARIODOSUDOESTE.COM.BR Pág. 4 Pág. 4 As precipitações de quinta-feira provocaram estragos em Chopinzinho. Fim de semana deve continuar chuvoso. Polícia alerta para risco de acidentes nas estradas, que terão movimento intenso. Págs. 13 e 20 Passeio será realizado no dia 12 de outubro. Pág. 22 Com a palavra “dólar” escrita na nuca, o escritor Fabrício Carpinejar falou ao Diário sobre literatura. Pág. 12 O valor da cesta básica em Pato Branco, no mês de setembro, teve uma alta de 2,91%, em relação ao mês anterior. A cesta básica custou, em média, R$ 301,00 no mês passado. Maior alta foi observada no preço da batata. Pág. 8 Os bancários de Francisco Beltrão, Dois Vizinhos e Chopinzinho decidiram, em assembleias realizadas nos municípios, entrar em greve a partir desta terça-feira (13). Na sexta-feira, agências de Pato Branco permaneceram fechadas. Pág. 13 Saiba como fazer festa de criança divertida e estilosa sem gastar muito. CIDADE ENTREVISTA ALMANAQUE+ Carpinejar: dólar na cabeça Festa barata e estilosa Discussão familiar Cruzeiros e Reais Caderno Pato Branco registra alta de 3% no preço da cesta básica PB discute direitos LGBT Programa intensifica combate à dengue Passeio Ciclístico de PB deve reunir mais de 10 mil pessoas Corinthians vai jogar com “casa cheia” em PB Pág. 23 Previsão de chuva no feriado traz riscos extras nas estradas BANCOS FECHADOS NA REGIÃO Rodinei Santos/Assessoria

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Edição 6486

Transcript of Diário do sudoeste 10 e 11 de outubro de 2015 ed 6486

  • PATO BRANCO | SBADO E DOMINGO, 10 E 11 DE OUTUBRO DE 2015 | ANO XXIX | NMERO 6486 | EDIO REGIONAL | R$ 2,00 | DIARIODOSUDOESTE.COM.BR

    Pg. 4

    Pg. 4

    As precipitaes de quinta-feira provocaram estragos em Chopinzinho. Fim de semana deve continuar chuvoso. Polcia alerta para risco de acidentes nas estradas, que tero movimento intenso. Pgs. 13 e 20

    Passeio ser realizado no dia 12 de outubro. Pg. 22

    Com a palavra dlar escrita na nuca, o escritor Fabrcio Carpinejar falou ao Dirio sobre literatura. Pg. 12

    O valor da cesta bsica em Pato Branco, no ms de setembro, teve uma alta de 2,91%, em relao ao ms anterior. A cesta bsica custou, em mdia, R$ 301,00 no ms passado. Maior alta foi observada no preo da batata. Pg. 8

    Os bancrios de Francisco Beltro, Dois Vizinhos e Chopinzinho decidiram, em assembleias realizadas nos municpios, entrar em greve a partir desta tera-feira (13). Na sexta-feira, agncias de Pato Branco permaneceram fechadas. Pg. 13

    Saiba como fazer festa de criana divertida e estilosa sem gastar muito.

    CIDADE

    ENTREVISTA ALMANAQUE+

    PATO BRANCO | SBADO E DOMINGO, 10 E 11 DE OUTUBRO DE 2015 | ANO XXIX | NMERO 6486 | EDIO REGIONAL | R$ 2,00 | DIARIODOSUDOESTE.COM.BR

    Carpinejar:dlar na cabea

    Festa baratae estilosa

    Discussofamiliar

    Cruzeirose Reais

    Caderno

    PATO BRANCO | SBADO E DOMINGO, 10 E 11 DE OUTUBRO DE 2015 | ANO XXIX | NMERO 6486 | EDIO REGIONAL | R$ 2,00 | DIARIODOSUDOESTE.COM.BR

    Saiba como fazer festa de criana divertida e estilosa

    Cruzeirose Reais

    Caderno

    Pato Branco registra alta de3% no preo da cesta bsica

    PB discute direitos LGBT

    Programa intensifica combate dengue

    Passeio Ciclstico dePB deve reunir maisde 10 mil pessoas

    Corinthians vai jogar com casa cheia em PB Pg. 23

    Previso de chuva no feriado traz riscosextras nas estradas

    BANCOS FECHADOS NA REGIO

    Rodinei Santos/Assessoria

  • A2 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 Poltica

    Mulher otimistaDilma Rousseff mulher otimista. Diante do quadro

    que torna seu mandato quase insustentvel, ela v luz no fim do tnel. Qualquer outro estaria de orelhas em p e a dobrar a dose de ansiolticos. Ela derruba a ansiedade an-dando de bicicleta.

    A crise poltica grave. O Planalto colecionou derrotas na semana que passou: a segunda no Congresso, outra no Supremo e mais uma no TCU, com rejeio das contas apro-vadas por unanimidade. Teve ministro que ficou aliviado com a no-votao de vetos. Diziam que, se no houve qurum nem para abrir a sesso, havia o risco de derrubada.

    Agora, o governo passa a tentar mapear os integrantes da Comisso Mista do Oramento, a prxima batalha das contas de 2014, onde o PMDB dever enfrentar seu pri-meiro teste. No faltam os que j duvidam da eficcia da nova aliana com o lder do partido na Cmara, Leonardo Picciani, do Rio. A piada do dia diz que ele prometeu uma cobertura na Vieira Souto e no conseguiu entregar nem uma kitinete na Baixada.

    PoderosoOs deputados que representaram contra Eduardo

    Cunha por causa das contas na Sua acham que o pedi-do ser arquivado. O corregedor da Casa, deputado Carlos Manato, do Solidariedade (ES), da base de Cunha e toda a Mesa Diretora est mais do que fechada com ele.

    Sodoma e GomorraA denncia grave e revela situaes escabrosas no re-

    lacionamento entre diretores e funcionrios da URBS, em Curitiba. Quem denuncia o Sindicato dos trabalhadores em Urbanizao do Estado do Paran -SINDIURBANO. Tambm abriram o bico dois funcionrios da rea jurdica, que foram demitidos por justa causa logo aps terem tes-temunhado em uma ao em que diretores da empresa so acusados de assdio moral e sexual.

    Voto a votoAo governo restou o consolo da presena macia de

    senadores governistas na sesso do Congresso: 78 de 81. O que no quer dizer muita coisa. O problema de votao continuar existindo enquanto o Planalto no negociar o apoio das bancadas de deputados voto a voto. O gover-no dificilmente conseguir reverter essa situao, malgra-do futuros esforos de Jaques Wagner e Ricardo Berzoi-ni. O erro foi de largada: o eixo da reforma foi meramente fisiolgico.

    FolhapressBRaSIlIa

    O ministro do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, Arman-do Monteiro, disse, ao chegar a Bogo-t com a presidente Dilma Rousseff na noite dessa quinta-feira (8), que a visita de Estado Colmbia servir para apro-ximar os dois principais blocos comer-ciais da Amrica Latina.

    O desafio aproximar os pases da bacia do Pacfico do Mercosul, afirmou Monteiro, numa referncia Aliana do

    Pacfico, formado por Colmbia, Peru, Mxico, Chile e Costa Rica, e ao bloco integrado por Brasil, Argentina, Uru-guai, Paraguai e Venezuela.

    O relativo afastamento que existe aqui na Amrica do Sul entre esses dois blocos exatamente o que queremos re-verter ao construir essa ponte, disse, na vspera do encontro da comitiva brasi-leira, nessa sexta-feira (9), com o presi-dente colombiano, Juan Manual Santos, e empresrios locais.

    O governo brasileiro vem sendo criticado por ter priorizado o Merco-

    sul, cuja consolidao patina, em vez de buscar alianas com zonas comerciais mais dinmicas.

    Na segunda-feira (5), doze pases selaram a Parceria Trans-Pacfico (TPP, na sigla em ingls), histrico acordo co-mercial entre Estados Unidos, Japo e outros dez pases no Pacfico. A TPP deve favorecer a Aliana do Pacfico, se-gundo analistas.

    Monteiro afirmou que um dos principais objetivos da visita da pre-sidente Dilma Colmbia acelerar acordos comerciais bilaterais.

    FolhapressRIO DE JanEIRO

    O procurador federal Deltan Dallagnol, que coordena a fora-tarefa da Operao Lava Jato, disse nessa sex-ta-feira, 9, que os prejuzos causados pelo esquema de corrupo descoberto na Petrobras superam os R$ 10 bilhes e podem chegar aos R$ 20 bilhes.

    Segundo ele, a estimativa inclui as propinas pagas a executivos e polticos e o superfaturamento nas obras da estatal contratadas pelo cartel de empreiteiras.

    Em apresentao no 21 Congres-so Nacional do Ministrio Pblico, no Rio, ele mostrou uma projeo de per-das de R$ 6,2 bilhes com a corrupo na Petrobras, valor equivalente esti-mativa feita pela estatal em seu balan-o financeiro. Isso s a ponta do ice-berg, afirmou.

    Temos corrupo descoberta em outros rgos pblicos alm da Petro-bras, como Ministrio da Sade, do Pla-nejamento, Caixa Econmica Federal, Eletronuclear e outros casos ainda em investigao, disse Dallagnol, em entre-vista aps sua palestra, na qual apresen-tou a campanha dez medidas contra a corrupo.

    Pelas suas contas, o prejuzo com o pagamento de propinas pela Petrobras supera os R$ 10 bilhes. Consideran-do o sobrepreo nas obras contratadas, o rombo pode chegar a R$ 20 bilhes.

    Ele citou como exemplo o resulta-do de anlises feitas sobre um contrato da Camargo Correa, de R$ 1,5 bilho, que identificaram sobrepreo de R$ 600 milhes. Quase metade foi superfatu-rado, comentou. Dallagnol voltou a de-fender o uso de colaborao premiada nas investigaes da Lava Jato. Antes da primeira colaborao, era uma investi-

    gao de R$ 26 milhes. Depois das co-laboraes, temos uma investigao en-volvendo mais de R$ 10 bilhes.

    O procurador, que porta-voz da campanha dez medidas contra a cor-rupo, pediu empenho dos colegas presentes no plenrio para angariar as-sinaturas para transformar a propos-ta em, projeto de lei popular. s 14h15 desta sexta, o nmero de assinaturas era 381.524, segundo o contador do site da campanha.

    So necessrias mais de 1,5 milho de assinaturas para propor a lei.

    Prejuzos investigados na lava Jato podem ser de R$ 20 bi, diz procurador

    Visita de Dilma Colmbia serve paraaproximar blocos regionais, diz ministro

    Dilma se reuniu com o presidente colombiano, Juan Manual Santos, na sexta

    Roberto Stuckert Filho/PR

    Procurador participou o 21 Congresso nacional do Ministrio Pblico

  • A3DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 |Poltica

    AENCURITIba

    O governador Beto Richa transmitiu nessa sexta-feira (9) o cargo ao presidente da Assembleia Legislativa do Paran, Ademar Traiano. A solenidade foi no Pal-cio Iguau, em Curitiba. A trans-misso do cargo acontece em fun-o da viagem de Beto Richa como lder da comitiva que, na tera-feira (13) inicia misso China, Rssia e Frana para fortalecer as relaes internacionais do Paran e abrir novas frentes de parcerias e investi-mentos estrangeiro no Estado.

    A vice-governadora do Paran, Cida Borghetti, estar a partir des-sa sexta-feira (9) em misso oficial Itlia. Ademar Traiano permane-cer como governador em exerc-cio at o dia 18 de outubro, quando a vice-governadora retorna da via-gem oficial. Neste perodo, o depu-tado Jonas Guimares ser o presi-dente em exerccio da Assembleia Legislativa.

    Richa disse que o Paran estar em boas mos no perodo em que cumpre agenda no exterior. Ade-mar Traiano tem uma trajetria ad-mirvel na poltica. uma pessoa reta, decente, com importantes e

    inestimveis contribuies para o desenvolvimento do Estado do Pa-ran, afirmou.

    O governador tambm falou sobre a importncia da misso in-ternacional para atrair novos inves-timentos ao Estado. A misso tem compromissos com empresas, enti-dades e governos do exterior para trazer mais recursos e investimen-tos para o Paran, disse.

    ResponsabilidadeAdemar Traiano ressaltou a res-

    ponsabilidade de assumir interina-

    mente o Governo do Estado. Pro-curarei, ao longo destes dez dias, cumprir fielmente com aquilo que os paranaenses esperam de algum que est interinamente no manda-to. Responderei por um governa-dor que tem um conceito extraor-dinrio e vem fazendo um trabalho excepcional no Estado, afirmou.

    O governador em exerccio adiantou que ir cumprir a agenda normalmente. Na prxima semana, ele dever viajar para o interior do Paran e receber empresrios no Palcio Iguau.

    Traiano tambm comentou a misso internacional do governador Beto Richa China, Rssia e Fran-a. O Paran tem um dos melhores perfis do Pas, pois d condies de segurana jurdica a todo empreen-dedor que tenha interesse em in-vestir no Estado, disse ele. Confio plenamente de que o governador trar boas notcias ao Paran. Os contatos que dever manter no ex-terior sero extremamente impor-tantes para a economia do Estado.

    Misso InternacionalA misso internacional lide-

    rada por Richa tem como objeti-vo fortalecer as relaes internacio-nais do Paran e abrir novas frentes de parcerias e investimentos estran-geiro no Estado, em especial nos se-tores automotivo, de tecnologia da informao, agroindstria, infraes-trutura e energia.

    Com a misso, o Paran sai na frente entre os estados brasileiros a buscar parcerias com os pases que compem o BRICS, bloco formado pelas principais economias emer-gentes mundiais Brasil, Rssia, ndia, China e frica do Sul.

    PresenasParticiparam da solenidade

    de transmisso de cargo o secre-trio-chefe da Casa Civil, Eduar-do Sciarra; as secretrias do Tra-balho e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa; e da Educao, Ana Seres Comin; os secret-rios da Fazenda, Mauro Ricardo Costa; da Sade, Michele Caputo Neto; do Planejamento e Coorde-nao Geral, Slvio Barros; da Se-gurana Pblica e Administrao Penitenciria, Wagner Mesqui-ta; da Cincia, Tecnologia e Ensi-no Superior, Joo Carlos Gomes; da Justia, Cidadania e Direitos Humanos, Leonildo Grota; o se-cretrio-chefe de Gabinete, Deo-nilson Roldo; o secretrio-chefe da Casa Militar, coronel Adilson Castilho Casitas; o presidente em exerccio da Assembleia Legislati-va, Jonas Guimares; os presiden-tes do Tribunal de Contas do Pa-ran, Ivan Bonilha; da Sanepar, Mounir Chaowiche; da Compa-gs, Fernando Ghignone; da Fo-mento Paran, Juraci Barbosa So-brinho; e da Junta Comercial do Paran, Ardisson Naim Akel; o comandante-geral da Polcia Mi-litar do Paran, coronel Maurcio Tortato; o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Juceli Si-miano Jnior.

    Richa transmite o cargo ao presidente da assembleia Legislativa do Paran

    Transmisso do cargo foi realizada nessa sexta-feira

  • A4 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 Cidade

    Em Pato Branco, evento ser sbado, dia 17, no Sindicomrcio. As pr-inscries podem ser feitas no endereo http://goo.gl/forms/TTflmFw6qS

    Cristiane Sabadin [email protected]

    Cristiane Sabadin [email protected]

    Basta que haja pouca gua e calor para que o mosquito da dengue faa a festa. Por isso, no adianta intensificar o combate apenas nos perodos de cam-panha e quando o ndice de infestao est elevado. O ideal criar uma rotina de aes para evitar problemas futuros.

    E foi pensando nisso que o verea-dor Claudemir Zanco (Pros), o Biruba, props em 1 de outubro o Programa Bairro Saudvel, que inclui no calend-rio oficial os meses de setembro, outu-bro e novembro como sendo meses de preveno proliferao de vetores de doenas em Pato Branco.

    A Cmara Municipal aprovou e sancionou a Lei n 4.672, que ser uma integrao entre as Secretarias de Edu-cao, Ao Social, Sade e Meio Am-biente, com foco na conscientizao. Queremos ir at as escolas, fazer pa-lestras nos bairros, ensinar os alunos a reciclarem o lixo. A ideia envolver os bairros.

    Conforme Claudemir, o programa Bairro Saudvel foi aprovado e deve co-mear com aes pontuais em setembro de 2016. Vamos mapear os focos da dengue nestes trs meses, onde h inci-dncia de calor e chuva. Vamos traba-lhar nos bairros e montar uma rede de combate ao mosquito, salienta.

    O objetivo que as aes sejam contnuas, envolvendo a comunidade na limpeza dos terrenos, na verificao das calhas das residncias e na elimina-o dos possveis focos do mosquito. importante que a populao saiba que as larvas no morrem durante o inver-no, elas ficam aguardando a chuva para

    eclodir. Por isso, temos que intensificar o trabalho antes do vero.

    A programao do projeto ser mi-

    nistrada nos pavilhes das comunida-des, nas escolas e demais entidades, e de forma gratuita. Alm dos eventos, sero produzidos boletins, revistas e filmes para conscientizar a populao sobre a importncia de utilizar corretamente os sistemas de deposio, coleta e recicla-gem de lixo.

    Segundo a lei, devero ser coloca-das em prtica as seguintes aes: mu-tires de coleta de materiais reciclveis na comunidade e o devido encaminha-mento s cooperativas, caminhadas ecolgicas em logradouros pblicos, vi-sitao aos aterros sanitrios, exposio de objetos fabricados com materiais re-ciclados e recuperados do lixo e oficinas de artesanato produzido a partir desses materiais.

    Tambm dever ser intensifica-do, nos meses de setembro, outubro e novembro, a fiscalizao em eventuais pontos de depsito de lixo e de entulho clandestinos.

    Programa Bairro Saudvel vai intensificaraes de combate dengue em Pato Branco

    Pela 1 vez, direitos da comunidade LGBT sero discutidos em conferncia

    DEnGUE nO cEnTRO DO aLvO

    Cumprindo seu papel social e auxiliando a comunidade na cons-cientizao, o jornal Dirio do Sudoeste lanou em 2015 a cartilha Dengue no centro do alvo. O material traz informaes bsicas so-bre os cuidados para evitar a proliferao do mosquito.

    Entre as dicas est manter o terreno limpo e verificar se os recipien-tes esto armazenando gua. No caso de pneus, por exemplo, se no for descart-los, o ideal guard-los de maneira adequada. Observar a caixa dgua tambm importante, bem como fazer a limpeza das calhas.

    A cartilha informativa do Dirio foi lanada em parceria com a Asso-ciao Unio de Bairros. O material foi distribudo nas comunidades e utilizado em palestras e eventos. O material ser encartado nova-mente na edio desta quarta-feira (14).

    No prximo sbado (17), Pato Branco sedia a 1 Conferncia da Di-versidade LGBT e 1 Plenria Regional LGBT, no Sindicomrcio. O objetivo debater propostas de polticas pblicas e direitos relacionados s comunidades lsbicas, gays, bissexuais, travestis, tran-sexuais e transgneros.

    Inicialmente, o movimento era co-nhecido apenas por GLS (Gays, Ls-bicas e Simpatizantes). A sigla GLS foi alterada para LGBT durante uma Con-ferncia Nacional, realizada em 2008, em Braslia (DF).

    A conferncia ter como tema cen-tral Por um Brasil que criminalize a violncia contra lsbicas, gays, bissexu-ais, travestis e transexuais. A ideia al-canar os objetivos gerais, bem como avaliar a efetividade das polticas pbli-cas para enfrentamento violncia pra-ticada contra a populao LGBT. Ainda, preciso analisar o pacto federativo e a

    relao entre os trs Poderes.Em Pato Branco, a conferncia or-

    ganizada pelo Espao Pato-branquense da Diversidade LGBT, 7 Regional de Sade e, com apoio da Prefeitura, pro-grama municipal DST/HIV/Aids/HV e NRE (Ncleo Regional de Educao).

    A conferncia o espao para pro-por estratgias que possam enfrentar a discriminao sofrida pela popula-o LGBT, por sua orientao sexual e identidade de gnero. E alm dos obje-tivos gerais, a conferncia vai se basear em quatro eixos de discusso, so eles: polticas intersetoriais, pacto federativo, participao social e sistema nacional de promoo da cidadania e enfrenta-mento da violncia contra a populao LGBT; educao, cultura e comuni-cao em direitos humanos; seguran-a pblica e sistemas de justia na pro-moo e defesa dos direitos humanos da populao LGBT; e por fim, marcos

    jurdicos e normativos para o enfrenta-mento violncia.

    ProgramaoA conferncia comea s 8h, com

    credenciamento e caf de recepo. As inscries tambm podem ser feitas no momento do credenciamento, ou pelo site http://goo.gl/forms/TTflmFw6qS.

    Na sequncia, s 9h, acontece a abertura com a mesa de autoridades, e logo se iniciam as discusses dos te-mas por meio das palestras com a as-sistente social do Ministrio Pblico do PR, Eliana Aparecida Rosa Bisol, e a advogada Mariana Rocha Ma-lheiros, do Centro de Referncia de Direitos Humanos Dom Helder, de Curitiba.

    Depois do almoo, a conferncia retorna s 13h, com debate dos eixos te-mticos. A plenria final, com escolha de delegados, ser s 15h.

    O programa Bairro Saudvel, criado pelo vereador claudemir Zanco, vai auxiliar nas aes de combate dengue em Pato Branco

  • A5DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 |

  • A6 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015

  • A7DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 |

  • A8 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 Cidade

    O prefeito de Pato Branco, Augustinho Zucchi, se reuniu na quinta-feira (8), com produtores rurais de Nossa Senhora do Car-mo para falar sobre a pavimentao asfltica que atender 6,5 km da estrada de acesso lo-calidade. Essa a segunda obra do Programa Asfalto no Campo, iniciativa indita na hist-ria de Pato Branco.

    A prefeitura est executando as primei-ras intervenes para preparar o leito da es-trada com a limpeza das margens. Em se-guida, sero executadas obras de tubulao, conteno e retirada de barrancos.

    Para execuo da obra, os investimentos previstos so de R$ 1,6 milho, entre recursos do Ministrio da Agricultura e do Municpio. O projeto est cadastrado junto ao rgo do Governo Federal e, assim que for liberado o recurso, a Prefeitura far a licitao. Caso os recursos no sejam liberados pelo Ministrio da Agricultura, o Municpio investir o valor total com recursos prprios, afirmou.

    Assim como o permetro urbano de Pato Branco recebe o maior programa de pavi-mentao asfltica realizado na histria do Municpio, o Programa Asfalto nos Bairros, as comunidades do interior contam com um programa voltado a obras de asfalto no meio rural. Com planejamento e rigor oramen-

    trio, investimos recursos prprios para reali-zao do Programa Asfalto no Campo, o que tambm representa respeito aos nossos agri-cultores, destacou.

    O presidente da Associao de Produto-res de Nossa Senhora do Carmo, Valdomi-ro Bonetti, destacou a participao expressi-va da comunidade na reunio com o prefeito. Ele lembrou que a pavimentao asfltica tambm beneficiar produtores das localida-des de So Pedro de Alcntara, So Caetano, So Miguel Cachoeirinha e Barra do Durado, que trafegam pelo trecho.

    Para ns agricultores um sonho re-ceber asfalto na comunidade, pois h mui-tos anos pedimos para arrumar a estrada. A reunio com o prefeito foi muito boa, porque ele explicou como a obra ser realizada, dis-se Valdomiro, que h 26 anos reside em Nos-sa Senhora do Carmo.

    Em 2014, a Prefeitura atendeu o trecho de 6,3 quilmetros da estrada de acesso co-munidade Independncia com a primeira obra do Programa Asfalto no Campo Uma histria de amor pela agricultura que rece-beu R$ 1,67 milho em recursos prprios do Municpio, atendendo tambm produtores das linhas Martinello, Teolndia, So Valen-tim e Bela Vista. (Assessoria)

    Zucchi se rene com comunidade para tratar sobre Asfalto no Campo

    Cristina [email protected]

    O valor da cesta bsica em Pato Branco, no ms de setembro, teve uma alta de 2,91%, em relao ao ms anterior. De acordo com o Grupo de Pesquisa Economia, Agricultura e Desenvolvimento (GPEAD), da Unioeste, campus Francisco Beltro, que realiza men-salmente a pesquisa no municpio com co-laborao da Fadep, o aumento no valor da cesta bsica no seguiu o comportamento ex-presso por 13 das 18 cidades nas quais o De-partamento Intersindical de Estatstica e Es-tudos Socioeconmicos (Dieese) faz a coleta de preos, para a definio mensal do valor da cesta bsica.

    Em Pato Branco, o gasto para alimentar uma famlia de porte mdio (dois adultos e duas crianas), nesse perodo, foi de R$ 904,86. Segundo os pesquisadores, R$ 116,86 a mais que o salrio mnimo nacional bruto, que de R$ 788; e R$ 179,90 a mais que o salrio mnimo nacional lquido, que de R$ 724,96.

    Diante dessa realidade, o trabalhador que foi remunerado pelo salrio mnimo na-cional no conseguiu atender plenamente a necessidade alimentar bsica de sua famlia, afirmou o professor da Fadep, Nelito Antonio Zanmaria, que mestre em Economia e par-ticipa da pesquisa.

    Em setembro, no entanto, o pleno aten-dimento das necessidades alimentares indi-viduais bsicas teria exigido do trabalhador remunerado pelo mnimo nacional, no mu-nicpio, o montante de 84 horas e 13 minu-tos de trabalho, enquanto que a familiar teria sido de 252 horas e 39 minutos.

    Para alimentar um adulto em Pato Branco, no ms de setembro, foi preciso gastar 38,28% do salrio mnimo nacional bruto e 41,61% do lquido. Para que o pato-branquense pu-desse satisfazer as demandas familiares elen-cadas na Constituio Federal, como alimen-tao, moradia, sade, educao, vesturio, higiene, transporte, lazer e previdncia, to-mando como base o custo da alimentao bsica no municpio, o salrio mnimo neces-srio deveria ser, no ms de setembro, de R$ 2.533,88 em Pato Branco, enfatizou Nelito.

    Panorama nacionalA pesquisa mensal da cesta bsica, reali-

    zada pelo Dieese, apontou que em setembro houve reduo no valor da cesta bsica de ali-mentao em 13 das 18 cidades nas quais efetuada, mensalmente, a coleta de preos. As maiores redues foram apuradas em Belm (-4,56%), Fortaleza (-3,88%), Recife (-3,50%) e Goinia (-2,96%). As altas, por sua vez, aconteceram em Curitiba (0,40%) e Belo Ho-rizonte (0,23%).

    As cidades que apresentaram as cestas bsicas de maior valor foram Porto Alegre (R$ 385,70), So Paulo (R$ 383,21), Florian-polis (R$ 383,10) e Rio de Janeiro (R$ 362,90). J as cidades que apresentaram os menores valores mdios foram Aracaju (R$ 280,26), Natal (R$ 282,72) e Salvador (R$ 297,07).

    Os produtos que apresentaram alta na maioria das cidades onde o Dieese desenvolve a pesquisa da cesta bsica foram o po, o caf em p, a manteiga, a carne bovina e a batata. Os produtos que tiveram queda foram o to-mate, o leo de soja e a farinha de mandioca.

    Dos treze produtos que compem a cesta

    Cesta bsica tem alta de quase 3% em PB

    bsica do cidado pato-branquense, cujo va-lor acompanhado mensalmente pelo grupo de pesquisa GPEAD, coordenado pela profes-sora Roselaine Navarro, tiveram alta de pre-os a batata (27,22%), o tomate (7,54%), a ba-nana (5,77%), o caf (3,58%), o trigo (2,31%) e a margarina (2,06%). Os produtos que tive-ram reduo em seus preos foram o acar (-3,07%), o feijo (-2,66%), o leite (-2,62%), o leo de soja (-0,78%) e o po (-0,16%).

    O po foi um dos produtos que, na maioria das cidades alvo da pesquisa do Die-ese, apresentaram elevao de preo, mais precisamente em 16 das 18. As taxas variaram entre 0,15% (em Vitria) e 3,96% (em Belm). O comportamento altista continua sendo jus-tificado pela necessidade de importao da sua principal matria-prima, ou seja, o trigo. Nesse sentido, a desvalorizao do real eleva o custo do po, na medida em que se paga mais pelo trigo importado. Em Pato Branco, no entanto, contrariou-se ao movimento al-tista observado pelo Dieese, j que no muni-cpio a ocorrncia foi de queda no preo do po (-0,16%), destacaram os pesquisadores.

    CarneA carne, o produto que maior peso

    exerce na composio percentual do valor total da cesta de alimentao apresentou alta em 13 das 18 cidades pesquisadas pelo Dieese e tambm em Pato Branco (1,78%). No caso das cidades alvo da pesquisa na-cional as taxas variaram de 0,10% (em Ma-naus) a 5,73% (em Florianpolis). O com-portamento altista do preo justificado pelo alto custo de reposio de bezerros e, ainda, pelo dlar elevado que tem incenti-vado a exportao e reduzido a oferta para o mercado interno.

    BatataA batata que tambm aparece na pes-

    quisa do Dieese com o preo mais elevado em oito das dez capitais do Centro-Sul, onde se faz a coleta de preos. Tambm em Pato Branco o comportamento foi de alta (27,22%) e a razo o prejuzo e a dificuldade causa-dos colheita por conta das chuvas que ca-ram em vrias regies do pas, o que fez subir o preo da batata.

    No preo do tomate o que se verificou foi reduo de preo em 17 das 18 capitais pes-quisadas. As taxas foram substanciais, quase sempre superiores a 15%. Em Pato Branco se observou alta no preo de 7,54%.

    A alta da batata foi de 27,22% em razo das chuvas que caram em vrias regies do pas

  • A9DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 |

  • A10 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 Regional

    AssessoriaBOm SUcESSO DO SUl

    O secretrio de Estado da Agricultura e Abasteci-mento, Norberto Ortigara, voltou a Bom Sucesso do Sul na manh dessa sexta-feira (9) para dar incio ao ciclo de palestras tcnicas dentro da programao da 5 Expo-sul (Exposio Comercial, Industrial e Agropecuria de Bom Sucesso do Sul).

    O encontro, realizado no anfiteatro municipal Ce-clia Bilan, abordou aspec-tos relacionados relevncia de conservao de solos, uso controlado de agrotxicos e sanidade animal. Os te-mas fazem parte da campa-nha Plante seu futuro, de-senvolvido pela Seab e mais 27 institutos, empresas, co-operativas, associaes e produtores. Um dos dados apresentados que com uso racional de agrotxicos por meio da campanha foi poss-vel diminuir pela metade as aplicaes tanto para pragas como para doenas na soja.

    Ortigara, que tambm esteve na abertura da Expo-sul na noite da quinta-feira (8), enalteceu a capacidade empreendedora e produtiva no municpio, afirmou que se os produtores no volta-rem a tomar iniciativas de conservao de solo podem perder a capacidade de ge-rar riquezas. Aqui em Bom Sucesso do Sul, que possui a maior capacidade de produ-tividade por metro quadra-do no Estado, assim como nas demais regies, a pre-ocupao com o solo tem que ser constante. Investi-mos caro para melhor-lo e agora estamos jogando no lixo o trabalho e recursos por eliminarmos os terra-os. Temos que cuidar, afir-mou, relatando tambm as aes do Estado e da Seab. O secretrio tambm con-firmou o fim da safrinha de soja para o ano agrcola 2016/2017.

    A solenidade contou com a presena do deputa-do estadual Guto Silva; pre-feito municipal, Antnio Celso Pilonetto; vice-pre-feito, Alvadi Andreis; pre-sidente da Cmara, Itacir Girardello; chefe da Ema-

    ter Regional, Luiz Francis-co Lovato; chefe do escrit-rio regional da Seab, Ivano Carniel; diretor do departa-mento de Agricultura, Pe-curia e Meio Ambiente, Emerson Pilonetto; e demais diretores, vereadores e pro-dutores rurais. Ainda, par-ticipou das palestras a dele-gada regional do Conselho Regional de Mdicos-vete-rinrios, Leunira Tesser; a engenheira agrnoma chefe da Adapar regional, Adriana Lazarotto; e o coordenador--regional do Ncleo de Tec-nologia em Pato Branco, Ro-naldo Silva.

    Guto parabenizou o municpio pela promoo da feira, falou da alta taxa de impostos e disse do trabalho do Estado. Tivemos mo-mentos difceis, mas enten-do que o governo fez a coisa certa para ter condies de administrar e, aos poucos, devolver para o povo os im-postos que pagam atravs de obras e servios, comentou, lembrando que a maior fatia dos impostos fica com o go-verno federal.

    Pilonetto agradeceu a ateno das lideranas em estarem no municpio e rei-terou o compromisso em promover aes que con-tribuam com o desenvolvi-mento do municpio. So atravs de iniciativas como essa, de trazer palestras tc-nicas, ser parceiro na reali-zao da Exposul, que o po-der pblico pode estimular a economia e a sociedade local. Agradeo o empenho do governo, da Seab e dos nossos vereadores e direto-res de departamento para a realizao dessas iniciati-vas, comentou.

    PalestrantesRepassaram informa-

    es ao pblico o engenhei-ro-agrnomo da Seab, dou-tor em engenharia florestal e mestre em extenso rural Jos Tarciso Fialho; o dou-tor em solos e nutrio de plantas Luiz Antnio Zano Junior; alm do mdico-ve-terinrio professor da Uni-par, Rmulo Alberton, mes-tre em cincias veterinrias, que falou sobre sanidade animal, doenas e manejo para preservao.

    Ortigara refora proteo de soloe vazio sanitrio na Exposul

    Doutores e mestres falam sobre solo, uso controlado de agrotxicos e sanidade animal

    Assessoria

    Ortigara pediu para produtores cuidarem do solo para no perderem esse bem

  • FolhapressSo Paulo

    A safra brasileira de cere-ais, leguminosas e oleaginosas dever atingir este ano 210,4 milhes de toneladas, produ-o 8,8% superior obtida em 2014 (193,3 milhes de tone-ladas), informou nessa sexta--feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. A pre-viso acrescenta 396,2 mil to-neladas estimativa do rgo feita em agosto, o que repre-senta aumento de 0,2% em relao ao clculo anterior. As informaes foram divulga-das pela Agncia Brasil.

    Em outra previso, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) tambm divulgou hoje le-vantamento de campo sobre intenes de plantio na safra de gros. Segundo a Conab, a safra 2015/2016 pode variar de 210,3 a 213,5 milhes de toneladas, aumento de 0,2% a 1,7% sobre a safra anterior,

    que colheu 209,8 milhes de toneladas.

    Os clculos da Conab e do IBGE so feitos com base em metodologias diferentes. O IBGE trabalha com anos civis, enquanto a Conab pes-quisa o ano-safra, que vai de abril a maro do ano seguinte, no Centro-Sul. O IBGE tam-bm inclui, nos levantamen-tos, culturas que no inte-gram as pesquisas da Conab.

    A estimativa do IBGE da rea a ser colhida abran-ge 57,7 milhes de hectares, acrscimo de 2% em compa-rao rea colhida em 2014 (56,5 milhes de hectares). O arroz, o milho e a soja so os trs principais produtos da safra: somados represen-tam 92,5% da estimativa da produo, respondendo por 86,4% da rea a ser colhida. Em relao ao ano anterior, houve acrscimos de 6% na rea da soja, de 0,9% na rea do milho e reduo de 5,5% na rea de arroz. No que se

    AENCuritiba

    A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abas-tecimento realiza um tra-

    balho junto com os sindica-tos de trabalhadores rurais e com o Instituto Emater para identificar o tamanho real da inadimplncia dos agri-cultores familiares que com-

    praram terras pelo Programa Nacional de Crdito Fun-dirio. A orientao para os agricultores familiares com atraso que procurem os sindicados ou o Emater e

    apresentem os documentos de adeso renegociao das dvidas para que possam ser includos no cadastro do Mi-nistrio do Desenvolvimento Agrrio.

    So dvidas acumuladas desde o incio do Programa Nacional de Crdito fundi-rio, em 2000. Como o Pa-ran o maior executor do programa no pas, a inadim-

    plncia no estado tambm mais acentuada. No Paran a inadimplncia de 35% em relao ao total de contratos em 15 anos. A mdia no Bra-sil de 30% no perodo.

    Secretaria da Agricultura orienta sobre renegociao de dvidas do Crdito Fundirio

    Safra de gros chegar a 210,4 milhes de toneladas

    a previso acrescenta 396,2 mil toneladas estimativa do rgo feita em agosto

    Arquivo ANPr

    refere produo, houve acrscimos de 3,4% para o arroz, 12,2% para a soja e de 7,3% para o milho.

    O volume da produo de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a se-guinte distribuio por regi-es: Centro-Oeste, 89,6 mi-lhes de toneladas; Sul, 77,6 milhes de toneladas; Sudes-te, 18,8 milhes de toneladas; Nordeste, 17,3 milhes de to-

    neladas; e Norte, 7,2 milhes de toneladas.

    Comparativamente sa-fra passada, houve aumen-to de 21,5% na safra da re-gio Norte, de 9,6% na regio Nordeste, de 4,7% na regio Sudeste, de 9,6% na regio Sul e de 8% na regio Cen-tro-Oeste. Mato Grosso li-derou como maior produtor nacional de gros, com uma participao de 25%, segui-

    do pelo Paran (18,1%) e Rio Grande do Sul (15,7%). So-mados, esses trs estados re-presentam 58,8% do total na-cional previsto.

    Conab O maior destaque da

    previso da Conab a soja, que deve ultrapassar 100 mi-lhes de toneladas no pas, pela primeira vez. A produ-o de milho, primeira sa-

    fra, est estimada entre 28 e 29 milhes de toneladas, o que significa reduo de 5,8% a 8,9% em relao sa-fra 2014/2015, de 30,7 mi-lhes de toneladas. A produ-o de trigo deve crescer em torno de 6,7 milhes de to-neladas -11,4% a mais que na safra passada - que sofreu os efeitos do excesso de chuvas, especialmente no Rio Gran-de do Sul.

    A11Dirio Do SuDoEStE | 10 e 11 de outubro de 2015 |Agropecuria

  • A12 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 Entrevista

    Mariana [email protected]

    Jornalista, poeta, cronista, autor de in-fanto-juvenis, professor, palestrante, engraa-do, pai, marido, ganhador do Prmio Jabuti. As diversas facetas de Fabrcio Carpinejar tal-vez sejam responsveis por seu nome ser um dos mais conhecidos atualmente no mercado nacional das letras.

    Com seu primeiro livro publicado aos 23 anos, Carpinejar, gacho de Caxias do Sul e filho de escritores (Carlos Nejar e Ma-ria Carpi), quando criana foi desenganado pela escola. Ele nunca vai aprender a ler e escrever, disseram. Sua me, sem perder a f, o ensinou em casa, concentrando todas as suas atenes durante trs meses na al-fabetizao do filho. Aprendi com jogos e brincadeiras, contou.

    O resultado pode ser visto em qualquer lugar da internet, j que ele tem uma proxi-midade muito grande com tais meios de co-municao. Quem se prope a mostrar o seu trabalho nas redes sociais no pode ter medo das crticas, exalta. E parece que medo o que ele menos tem.

    Sua ousadia extrapola o papel e aparece alm do discurso, com palavras escritas se-manalmente na nica faixa de cabelo que lhe resta na cabea, em um processo que ele cha-ma de jardinagem. Escolho sempre palavras provocativas.

    E deste ponto que se inicia nossa conversa.

    Dirio Hoje voc nos trouxe a pala-vra Dlar, justificando que sua cabe-a vale muito. Mas essa alta do dlar reflete em exatamente o que na sua vida?

    Carpinejar Quando for para Foz do Iguau comprar uns perfumes vou ter que gastar bem mais. No sei por que no ouvi meu pai quando ele disse para guardar d-lares em casa. Mas, falando srio, claro que vai influenciar na minha vida, na vida de todo mundo. A instabilidade da moeda vai aumentar a recesso, a vida est muito mais cara. Hoje, para fazer um mercado da semana voc j gasta o que gastava no ms. E eu gos-to de provocar com o que escrevo na cabea.

    Hoje temos uma leva bem interessan-te de escritores, como o Loureno Mu-tarelli, Milton Hatoum, Carol Bensi-mon, todos super bacanas, mas seu nome bem mais conhecido por ter

    cado nas graas das redes sociais. A que voc atribui isso?

    Voc quer fazer intriga entre mim e o Mutarelli, isso? Ele um quadrinista fan-tstico, um bom romancista e bom ator. E quem foi que disse que ca na graa das re-des sociais?

    Milhes de pessoas.No tem nada a ver que ca na graa. Mas

    estou muito tempo nas redes sociais, e elas so ingratas, ou seja, muito fcil de ser des-trudo. Tu s se mantm se sabe rir de si mes-mo, se um meme de si mesmo. Acho que consegui sobreviver devido a minha capaci-dade de metamorfose, de falar de muita coi-sa ao mesmo tempo, de famlia, de gerao, posso falar de filhos, fazer livros infanto-ju-venis, escrevo poesia. Tenho uma maleabili-dade que bem coisa de rptil.

    E de onde vem referncias para tan-tas facetas? Por que a gente sabe que necessrio renovar o repertrio de cada uma delas.

    Eu sou formado em Letras e Jornalis-mo e sempre fui um leitor inveterado. Conti-nuo lendo muito, apesar da minha formao. Acho que a gente tem a formao para no precisar us-la, para no ser prepotente. Eu poderia fazer um texto afetado, mas o mais difcil ser simples, ser coloquial, escrever e a pessoa entender, e ainda, com tudo isso, man-ter o mistrio. o mistrio dentro da clareza. Isso que o mais difcil.

    Voc quer dizer, ento, que no vai me contar de que fonte voc bebe?

    Vou citar, ento, aleatoriamente. Elias Canetti, gosto muito, porque ele escreveu to-dos os seus ensaios biogrficos e seus roman-ces biogrficos, e gosto muito da mistura de gneros. Musil, o homem sem qualidades. Gosto muito da poesia brasileira, Jorge Lima e aquele caos, aquela entrega, apocalipse, um poeta que acredita em Deus e eu adoro isso. Ele acredita em redeno, e isso mexe muito comigo. Mauro Faustino um poeta que sempre me interessou tambm por cau-sa disso, e ele morreu cedo. Ele aparece no fil-me do Glauber Rocha, Terra em transe. um poeta que vale a pena! Tambm gosto mui-to dos poetas recentes, Paulo Scott, do Mes-mo sem dinheiro comprei um esqueite novo, que muito bom. Tem uma quebra da po-esia, uma poesia mais prosa, mais rugosa. Meus cronistas prediletos, obvio que Rubem Braga, bvio que (Luis Fernando) Verssimo,

    JardinagemprovocativaCom a palavra dlar escrita no que resta do seu cabelo, Fabrcio Carpinejar provocou o pblico em sua palestra sobre gentileza durante a 34 Semana Literria do Sesc, e falou ao Dirio sobre suas referncias, autores preferidos, como conversa com as crianas e a memria curta do brasileiro

    sou apaixonado por Srgio Porto, ramos mais unidos aos domingos. Saiu uma colet-nea agora pela Cia das Letras, vale a pena ler. incrvel a capacidade que ele tem de unir a comicidade com o lirismo. No infanto-ju-venil temos a Ana Maria Machado, Eva Fur-nari, Andr Neves...fui criado com escritores infanto-juvenis.

    Qual a importncia de falar com esse pblico? Ou melhor, como falar com esse pblico?

    Eu no trato o pblico infanto-juvenil como se fosse um pblico diferente. Conver-so de igual para igual, no fico sonegando: ah, vou mudar minha linguagem, vou me forma-tar, facilitar, dar mingau. No! Criana, tendo dente, vai saber lidar com seus dentes. Mas adoro a literatura infanto-juvenil brasileira, que riqussima.

    Quando voc vai escrever, ento, no pensa no seu pblico?

    Escrevo aquilo que urgente, que inadi-vel, aquilo que tenho certeza que se no es-crevesse ficaria engasgado. Se eu no escre-vesse, teria que furar a traqueia, ento prefiro escrever, para no ficar Darth Vader.

    Sua palestra falou de poesia, com foco na gentileza. Para voc, qual a maior gentileza que uma pessoa pode fazer s demais?

    A gentileza dar tempo para o outro.

    deixar de fazer as suas coisas. A gente sem-pre pensa de uma forma egosta: ai, no posso perder meu tempo porque ele muito precio-so. Pode ser em um sbado ou um domingo. E tentar entender a vida a partir do que o ou-tro sente, de como se emociona. O quarto do seu filho pode estar uma baguna, mas, para ele, ele pode ter arrumado aquele quarto da-quele jeito. A gente no entende que h uma organizao alm da nossa. A limpeza, ento, a nossa organizao. A gente quer impor o jeito que pensa, ter controle sobre a vida dos outros. A, o que a gente faz? A gente arru-ma aquilo para a criana e ela comea a ter a desmemria do hotel: onde foi que deixei aquilo? Ela vai se esquecendo das coisas. Voc no inspira a criana a exercitar sua memria. Olha o que a gente faz na famlia, por exem-plo: se voc no contar como conheceu a me do seu filho, ou o pai, que seja, parece que ele surgiu do nada. No h registro na memria. A gente fica ofendido por lembrar, estamos em um pas que fica ofendido por lembrar. Nossa memria de cinco anos, dez anos, no mais do que isso. Tem gente que no sabe nem o que houve durante o regime Militar, a guerra civil por qual passamos.

    A gente esquece mais o que bom ou o que ruim?

    A gente esquece qualquer coisa, porque sempre pensa que a esperana melhor. A esperana nunca vai ser melhor do que um amor presente.

    EntrevistaEntrevista

  • A13DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 |Geral

    Cristina [email protected]

    Os bancrios de Fran-cisco Beltro, Dois Vizinhos e Chopinzinho decidiram, em assembleias realizadas nos municpios, na sexta--feira (9), entrar em greve a partir desta tera-feira (13). A exemplo dos bancrios de Pato Branco que aderiram greve ainda na sexta-feira o objetivo reivindicar re-ajuste salarial e fortalecer o movimento grevista da ca-tegoria que acontece em todo o pas.

    Segundo Gervsio Jos Rohde, vice-presidente do Sindicato dos Bancrios do Sudoeste do Paran, que tem sede em Pato Branco, os bancrios esto receben-do total apoio da populao porque os banqueiros esto cobrando altas taxas de ju-ros e elevadas taxas de ma-nuteno das contas. Te-mos a populao como aliada. Ela est dando ra-

    zo aos bancrios. Os ban-queiros no investem nas cidades os valores que arre-cadam da populao, j os bancrios sim. Gastam seus salrios nas cidades onde moram, destacou.

    Gervsio disse que o primeiro dia de greve em Pato Branco (sexta-feira) foi muito tranquilo, princi-palmente porque a catego-ria est recebendo o apoio da populao. Ele revelou, ainda, que o sindicato esta-r realizando outras assem-bleias na prxima semana, em outros municpios do Sudoeste, para decidir sobre novas adeses greve dos bancrios.

    A Federao Brasileira de Bancos (Febraban) infor-mou que no possui levan-tamento sobre o impacto da paralisao no funcio-namento das agncias, mas destaca que os bancos ofe-recem diversos canais alter-nativos para a realizao de transaes financeiras.

    Paloma [email protected]

    Conforme j anunciava a previso do tempo, a chuva voltou a cair na regio nessa quinta-feira (8). Entretanto, em Dois Vizinhos ela ocor-reu com maior intensidade, sendo que no incio da noite os fortes ventos e granizos re-sultaram em alguns estragos no municpio.

    Segundo informaes do soldado Diego Keoma, do Corpo de Bombeiros de Dois Vizinhos, trs bairros foram afetados com o temporal: Es-perana, Santa Luzia e Sagra-da Famlia. Cerca de 80 re-sidncias foram destelhadas. Entretanto, no h, a princ-pio, nenhuma famlia desalo-jada, cada uma das casas teve pequenos estragos, declarou.

    Keoma disse que o tem-poral se iniciou por volta das 19h e se estendeu at 19h30. Houve uma pausa, retornan-do pouco tempo depois.

    O soldado ainda falou que lonas foram fornecidas

    Mais 104 famlias de Mangueirinha, na regio Su-doeste do Paran, receberam as chaves da casa prpria. A entrega foi nessa quinta-fei-ra (8). So 97 moradias de um empreendimento urbano e mais sete casas na rea ru-ral. O investimento nos dois

    empreendimentos soma R$ 3,6 milhes dos governos do Paran, Federal e Municipal para atendimento de famlias carentes do municpio.

    O governador Beto Ri-cha disse que entregar as cha-ves da casa prpria para a po-pulao uma das principais

    realizaes desse governo. Priorizamos a moradia po-pular porque esse programa tem reflexo direto no bem-es-tar, na qualidade de vida e na segurana das famlias, disse o governador, que no pde comparecer ao evento por causa do mau tempo. Nos l-

    timos quatro anos atendemos 100 mil famlias e vamos do-brar o atendimento at 2018.

    O residencial Manguei-rinha II, com 97 moradias, atende famlias com renda de at 3,5 salrios mnimos. As casas tm 35, 40 e 47 metros quadrados. (AEN)

    O Centro Universitrio Uniter Plo de Pato Branco realiza neste sbado (10), na praa Presidente Vargas, das 9h s 15h, o Projeto Livros que alimentam, com o ob-jetivo de arrecadar alimentos em troca de livros.

    Os alimentos recebidos sero revertidos em favor do Grupo Gama -Associao dos Amigos de Preveno do Cncer- que est desen-volvendo o projeto Outubro Rosa, e da Secretaria Muni-cipal de Ao Social.

    Troca de livros por alimentos

    Bancrios de Dois Vizinhos, Beltro e Chopinzinho tambm entram em greve

    Em Mangueirinha, 104 famlias so beneficiadas com casa prpria

    Temporal destelha 80 casas em Dois Vizinhos

    Assessoriato tanto com a defesa civil de Pato Branco, quanto com a de Francisco Beltro, que at o fechamento da edio no haviam registrado outros es-tragos na regio.

    PrevisoSegundo informaes

    do Simepar (Sistema Meteo-rolgico do Paran), at en-tre a noite de quinta-feira e a tarde desta sexta-feira, foi registrado na regio Sudoes-te uma mdia de 55 mm de chuva. Nas prximas 48h a previso de que chovam ainda mais 100 mm em todo o Sudoeste, estima o meteo-rologista do Simepar, Reinal-do Kneib.

    Ele conta que o tempo chuvoso pode continuar com mais intensidade nesse sba-do (10), inclusive com risco de alguns temporais e chu-va de granizo. No domingo (11), as chuvas devem dimi-nuir, sendo que na segunda--feira (12) ocorrero apenas algumas pancadas de chuva, com o sol voltando a aparecer.

    aos moradores das residn-cias, sendo que cerca de 40 famlias buscaram auxlio aos bombeiros.

    Alm disso, as viatu-ras se deslocaram aos bair-ros para a retirada das rvo-res que caram nas ruas, bem como o prefeito em exerc-cio, Dib Mohamed Nabhan Junior, e o secretrio geral de Governo, Itamar Boaret-to, realizaram vistorias nessa sexta (9) nos locais afetados. Eles constataram tambm alguns danos envolvendo barraces, principalmen-

    te destelhamentos de mdia complexidade.

    Equipes da secretria de Obras do municpio fize-ram ainda durante essa sexta a limpeza e manuteno dos locais em ocorreram peque-nos alagamentos.

    J a secretaria de Assis-tncia Social e equipes dos Cras (Centro de Referncia de Assistncia Social) orien-taram e auxiliaram as fam-lias mais carentes, que tive-ram suas casas destelhadas.

    O Dirio do Sudoes-te tambm entrou em conta-

    Cerca de 80 residncias foram destelhadas em Dois Vizinhos, alm de barraces

  • A14 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 Economia

    FolhapressSO PaUlO

    Mais 2,4 milhes de consu-midores tiveram os nomes inclu-dos em cadastro de devedores, en-tre janeiro e setembro, deste ano, de acordo com dados da Confe-derao Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Servio de Proteo ao Crdito (SPC) Brasil, divulgados ontem (9). No final de

    setembro, havia 57 milhes de con-sumidores registrados em cadastro de devedores. Esse total equivale a 38,9% da populao adulta do pas (faixa de 18 a 94 anos). As informa-es so da Agncia Brasil.

    Em setembro, comparado a igual perodo de 2014, o nmero de consu-midores com contas atrasadas subiu 5,45%. Na comparao com agosto deste ano, houve recuo de 0,59%.

    Segundo a economista-chefe

    do SPC Brasil, Marcela Kawauti, comum haver reduo na inadim-plncia em setembro, na compa-rao com agosto. Isso porque em setembro h mais dinheiro circu-lando na economia com incio de pagamento de abono de Natal a be-neficirios da Previdncia. Tam-bm nesse ms, h feires de rene-gociao de dvidas. As prprias empresas procuram renegociar, explicou a economista. Mas ela res-

    salta que em outubro e novembro volta a subir a inadimplncia, com nova reduo em dezembro, com a influncia do 13 salrio.

    Os atrasos no pagamento de contas de servios bsicos, como gua e luz, foram os que mais cres-ceram: 12,55%, na comparao en-tre setembro deste ano e o mesmo ms de 2014. As dvidas bancrias, includas pendncias com carto de crdito, emprstimos, financiamen-

    tos e seguros, subiram 10,32%.As dvidas do setor de teleco-

    municaes, atrasos no pagamen-to de telefone fixo, celular e TV por assinatura, cresceram 4,17%, en-quanto as pendncias no comr-cio tiveram alta de 0,85%. Segundo a CNDL, quase metade das dvidas em atraso so de bancos (48,17%). A segunda maior participao no total das dvidas com o comrcio (20,3%).

    Agncia BrasilSO PaUlO

    O dlar comercial opera em queda nessa sexta-feira (9). s 12h30, estava cotado a R$ 3,7449, com queda de 0,05%. Por volta de 10h30, a moeda estava cotada a

    R$ 3,7652.O Banco Central (BC) no fa-

    ria novas intervenes no merca-do de cmbio nessa sexta-feira. O BC far apenas leilo de rolagem (renovao) de swaps cambiais, equivalentes venda de dlares no mercado futuro. O BC tem fei-

    to essas operaes de renovao diariamente.

    Na quinta-feira (8), a moeda norte-americana fechou abaixo de R$ 3,80, pela primeira vez, em mais de um ms. O dlar comercial en-cerrou o dia vendido a R$ 3,793, com queda de R$ 0,084 (-2,17%). A

    cotao est no menor nvel desde 3 de setembro (R$ 3,76).

    Tambm na quinta, a cotao do dlar caiu em todo o planeta aps a divulgao da ata da reunio do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). No do-cumento, integrantes do rgo in-

    formaram ser necessrio esperar os efeitos da desacelerao da Chi-na sobre a economia norte-ameri-cana antes de tomar alguma deci-so quanto aos juros bsicos dos Estados Unidos, atualmente no n-vel mais baixo da histria, entre 0% e 0,25% ao ano.

    Quase 40% da populao adulta est em cadastros de inadimplentes

    Dlar continua em trajetria de queda

    Indicadores Econmicos: elaborao da agnciaDossi:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

    ndices em % abr mai jun jul ago set ano 12m INPC (IBGE) 0,71 0,99 0,77 0,58 0,25 0,51 8,24 9,90IPCA (IBGE) 0,71 0,74 0,79 0,62 0,22 0,54 7,64 9,49IPCA-15 (IBGE) 1,07 0,60 0,99 0,59 0,43 0,39 7,78 9,57IPC (FIPE) 1,10 0,62 0,47 0,85 0,56 0,66 8,06 9,54IPC (IPARDES) 2,36 1,47 0,29 1,23 1,11 - 9,17 11,46IGP-M (FGV) 1,17 0,41 0,67 0,69 0,28 0,95 6,34 8,35IGP-DI (FGV) 0,92 0,40 0,68 0,58 0,40 1,42 7,03 9,31IPA-DI (FGV) 1,11 0,19 0,43 0,61 0,44 2,02 6,86 9,52IPC-DI (FGV) 0,61 0,72 0,82 0,53 0,22 0,42 7,66 9,65INCC-DI (FGV) 0,46 0,95 1,84 0,55 0,59 0,22 6,63 7,37

    ago set outTJLP (%) 6,50 6,50 7,00Sal. mnimo 788,00 788,00 788,00FGTS (%) 0,4776 0,4337 -UPC 22,69 22,69 22,83TAXA SELIC ANUAL: 14,25%

    FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valor entre R$ 788,00(R$ 157,60) a R$ 4.663,75 (R$ 932,75), atravs decarn

    AssalariadosSalrios at R$ 1.399,12 8%de R$ 1.399,13 at R$ 2.331,88 9%de R$ 2.331,89 at R$ 4.663,75 11%

    Empregados domsticosAlquota % R$ mn R$ mx

    Empregado 8 a 11 63,04 513,01Empregador 12 94,56 559,65Total 20 a 23 157,60 1.072,66

    BASE (R$) Alquota Parc. a% deduzir

    At 1.903,98 - -De 1.903,99 at 2.826,65 7,5 142,80De 2.826,66 at 3.751,05 15 354,80De 3.751,06 at 4.664,68 22,5 636,13Acima de 4.664,68 27,5 869,36

    Dedues: a) Assalariados: 1-R$ 189,59 por dependente;2 - penso alimentcia; 3 - contribuio Prev. Social; 4 - R$1.903,98 por aposentado a partir de 65 anos; 5 - contri bui es previdncia privada e aos Fapi pagas pelo contribuinte; b)Carne Leo: itens de 1 a 3 mais as despesas escrituradas nolivro-caixa.

    Perodo POUP POUP TRANTIGA NOVA

    6/9 a 6/10 0,6291 0,6291 0,12857/9 a 7/10 0,6686 0,6686 0,16788/9 a 8/10 0,7034 0,7034 0,20249/9 a 9/10 0,7107 0,7107 0,209710/9 a 10/10 0,7156 0,7156 0,214511/9 a 11/10 0,6689 0,6689 0,168112/9 a 12/10 0,6344 0,6344 0,133713/9 a 13/10 0,6344 0,6344 0,133714/9 a 14/10 0,6883 0,6883 0,187415/9 a 15/10 0,6694 0,6694 0,168616/9 a 16/10 0,6709 0,6709 0,170017/9 a 17/10 0,6876 0,6876 0,186718/9 a 18/10 0,6611 0,6611 0,160319/9 a 19/10 0,5956 0,5956 0,095120/9 a 20/10 0,6243 0,6243 0,123721/9 a 21/10 0,6566 0,6566 0,155822/9 a 22/10 0,6825 0,6825 0,181623/9 a 23/10 0,6818 0,6818 0,180924/9 a 24/10 0,6876 0,6876 0,186725/9 a 25/10 0,6275 0,6275 0,126926/9 a 26/10 0,5910 0,5910 0,090527/9 a 27/10 0,6301 0,6301 0,129528/9 a 28/10 0,6915 0,6915 0,19051/10 a 1/11 0,6799 0,6799 0,17902/10 a 2/11 0,6559 0,6559 0,15513/10 a 3/11 0,5967 0,5967 0,09624/10 a 4/11 0,6261 0,6261 0,12555/10 a 5/11 0,6768 0,6768 0,17596/10 a 6/11 0,6591 0,6591 0,15837/10 a 7/11 0,6892 0,6892 0,18838/10 a 8/11 0,6525 0,6525 0,1517

    TR MS % ano 12 mSetembro/15 0,19 1,25 1,52Outubro/15 0,18 1,44 1,59

    Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 AGO SET %m %ano %12m

    Paran 1.294,21 1.296,76 0,20 7,23 7,57Norte 1.280,44 1.277,91 -0,20 6,99 7,16Noroeste 1.284,90 1.287,97 0,24 5,65 6,25Oeste 1.293.45 1.296.41 0,23 7,56 8.,06

    SOJA - saca 60kgPRAA R$ SEM 30 d.Paranagu 80,00 -1,8% 0,6%Ponta Grossa 79,50 -1,2% 1,3%Maring 78,00 -1,9% 4,7%Cascavel 77,00 0,7% 4,1%Sudoeste 77,00 0,0% 3,4%Guarapuava 77,00 -0,6% 3,4%

    MILHO - saca 60kgParanagu 34,50 0,0% 6,2%Sudoeste 30,00 0,0% 11,1%Cascavel 28,00 -3,4% 9,8%Maring 30,00 0,0% 17,6%Ponta Grossa 31,00 3,3% 17,0%Guarapuava 30,00 0,0% 13,2%

    TRIGO - saca 60kgPRAA R$ SEM 30 d.Curitiba 44,50 0,0% 6,0%Ponta Grossa 44,00 0,0% 6,0%Maring 44,00 0,0% 6,0%Cascavel 43,50 0,0% 6,1%

    SALRIO FAMLIASalrio de at R$ 725,02 37,18 Salrio de R$ 725,03 at 1.089,72 26,20

    Venc.: empresas 20/10, pes.fsicas 15/10, emp. do ms ticos 7/10. Atraso gera multa 4% a 100%+juros.

    Empresrio/empregador

    Contribui com 11% sobre o pr-labore, en tre os limites deR$ 788,00 (R$ 86,68) e R$ 4.663,75 (R$ 513,01), atravsde GPSAutnomo1) Quem s recebe de pessoas fsicas: recolhe por carn 20%sobre os limites de R$ 724,00 (R$ 144,80) a R$ 4.663,75 (R$513,01).

    2) Quem s recebe de pessoas jurdicas: a empresa recolhe11% sobre o mximo de R$ 4.663,75 (R$ 513,01) e descontado autnomo).

    3)Quem recebe de jur. e fsicas: tm des conto de 11% sobre asjurdicas, at R$ 4.663,75 (R$ 513,01). Se no atingir este teto,reco lhe 20%, via carn, sobre a dife rena at R$ 4.663,75.

    4) Aut. especial: sobre R$ 788,00, recolhe 5% (donas de casa,Lei 12.470/2011) ou 11% (demais especiais), mas a aposenta-doria por idade

    SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MS

    nov/15 885,75 4,50 1,3% 1,5%jan/16 890,50 4,25 1,4% 1,7%

    MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MS

    dez/15 382,75 -8,50 -1,7% 3,7%mar/16 393,50 -8,25 -1,5% 3,5%

    FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)out/15 306,90 3,10 2,8% -0,9%dez/15 307,80 3,50 2,2% -0,2%

    TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)dez/15 509,25 -2,25 -0,8% 7,8%mar/16 516,75 -2,25 -0,4% 7,6%

    Aes % R$

    Petrobrs PN +0,57% 8,80 Vale PNA +2,01% 16,26 Bradesco PN -1,07% 23,99 Brasil ON +4,75% 18,51 Oi PN -23,30% 2,70 Rumo Log ON +13,80% 8,99 Gol PN +7,06% 4,40 Sid Nacional ON +6,60% 5,33

    INDICE BOVESPA

    Alta: 0,47% 49.338 pontos

    Volume negociado: R$ 7,79 bilhes

    *Diferena sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

    BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 17.084,49 +0,20Londres 6.416,16 +0,65Frankfurt 10.096,60 +1,04Tquio 18.438,67 +1,64

    IR 2015 - A stima parcela do Imposto de Renda de2015 ir vencer em 30/10, com incidncia de juros Selic de6,46%.

    MS TAXA SELICJul/15 1,18%Ago/15 1,11%

    MS TAXA SELICSet/15 1,11%*Out/15 1,00%

    *No ms corrente a Selic sempre 1,00%

    CMBIO 09/10/15

    Indicadores Econmicos Mercado AgropecurioBOVESPA 09/10/15

    IR

    POUPANA, TR

    NDICES DE INFLAO

    LOTES - ATACADO 09/10/15

    Soja, milho e trigo: fonte Dossi:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informaes em www.cepea.esalq.usp.br

    PREVIDNCIA COMPETNCIA SETEMBRO

    SELIC/IR

    REAJUSTE ALUGUIS

    SAL. MNIMO - PARAN

    OUTROS INDICADORESndice ago set outINPC (IBGE) 1,0981 1,0988 1,0990IPCA (IBGE) 1,0956 1,0953 1,0949IGP-M (FGV) 1,0697 1,0755 1,0835IGP-DI (FGV) 1,0743 1,0780 1,0931* Correo anual. Multiplique valor pelo fator acima

    CUB PARAN

    POUP. ANTIGA % ano 12 mSetembro/15 0,6930 5,90 7,78Outubro/15 0,6799 6,62 7,86

    NOVA POUPANA % ano 12 mSetembro/15 0,6930 5,90 7,78Outubro/15 0,6799 6,62 7,86

    Produto unidade mdia var. var. var. F Belt. Pato B.PR - R$ diria 7 dias 30 dias R$ R$

    SOJA saca 60 kg 69,08 -0,7% -2,9% 1,6% 68,50 69,10 MILHO saca 60 kg 24,62 -1,6% -3,6% 9,3% 24,50 25,70 TRIGO saca 60 kg 36,71 0,0% 2,2% 7,4% 36,00 37,00 FEIJO CAR. saca 60 kg 120,22 0,0% -1,3% 6,4% 100,00 120,00 FEIJO PRETO saca 60 kg 99,86 0,3% -0,9% 11,2% 80,00 100,00 BOI GORDO arroba, em p 146,50 0,0% 0,2% -0,1% 145,00 145,00 SUNO kg, vivo 3,77 0,0% -0,5% 14,2% 3,80 3,80 ERVA MATE arroba 15,72 -0,7% -0,7% 1,6% - 14,00 FRANGO kg, vivo 2,40 -2,8% -2,0% 0,4% - -

    PREO AO PRODUTOR 09/10/15

    MERCADO FUTURO

    INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO 09/10 DIA MSBezerro (1) 1.268,98 -0,03% 0,34%Boi gordo (2) 147,00 0,56% 1,62%Caf (3) 489,05 1,60% 3,42%Algodo (4) 235,83 -0,06% 0,13%1- preo mdio no MS, unidade de 8 a 12 meses; 2 -mdia vis tada arroba no Estado de SP; 3 - valor vista saca 60kg posto SPCapital, arbica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma, cent/R$ por librapeso (453 gr), posto SP Capital.

    BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 09/10/15

    BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 09/10/15CAF - US$cents/libra peso (0,453 kg)Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MS

    dez/15 131,60 3,15 5,9% 8,7%mar/16 134,90 3,20 5,9% 8,3%

    BOLSA DE MERCADORIAS DE SO PAULO (BM&F) 09/10/15

    *Diferena s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no caf e algodo.

    47.033 47.598 47.735 48.914 49.106 49.338

    SOJA Fin. Cross Listing - US$ saca 60 kgCont. FECH. *DIF. 1 SEM. MS

    nov/15 19,53 0,10 1,3% 1,6%mai/16 19,82 0,10 1,4% 2,1%

    MILHO - R$/saca 60 kgCont. FECH. *DIF. 1 SEM. MSnov/15 33,60 -0,39 -3,9% 0,5%jan/16 35,36 -0,66 -3,7% 3,4%

    BOI GORDO - R$/arrobaout/15 147,03 -0,42 -1,0% -0,5%dez/15 149,80 -1,19 -1,4% 0,0%

    CAF - US$/saca 60 kg (arbica)dez/15 160,15 4,20 6,3% 8,9%mar/16 160,50 4,20 6,6% 8,8%

    02/10 05/10 06/10 07/10 08/10 09/10

    Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preos nas praas referem-se aos valores mais comuns apuradosOURO - BM&F var. dia08/10 R$ 138,00 /grama -1,43%

    DLAR COMERCIALBaixa: 0,90% Var. outubro: -5,22%

    Compra R$ 3,758Venda R$ 3,759

    DLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 2,94% Var. outubro: -5,90%

    Compra R$ 3,7380Venda R$ 3,7386

    DLAR PARALELOBaixa: 1,00% Var. outubro: -4,56%

    Compra R$ 3,65Venda R$ 3,98

    DLAR TURISMOBaixa: 1,00% Var. outubro: -4,58%

    Compra R$ 3,65Venda R$ 3,96

    EUROBaixa: 2,26% Var. outubro: -4,20%

    Compra R$ 4,2467Venda R$ 4,2485

    EURO TURISMOBaixa: 1,10% Var. outubro: -3,66%

    Compra R$ 4,18Venda R$ 4,48

    OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0311Libra esterlina R$ 5,73Peso argentino R$ 0,40

    US$ 1 IGUAL A:Iene 120,32Libra esterlina 0,6529Euro 0,8800

    Grupo 1 R$ 1.032,02 Trab.s na agricultura.

    Grupo 2 R$ 1.070,33 Servios administrati vos,domsticos e ge rais, ven -dedores e trab. de reparao.

    Grupo 3 R$ 1.111,04 Trab. produo de bens eservios industriaisGrupo 4 R$ 1.192,45 Tcnicos nvel mdio.

    *Valores vlidos de maio/2015a abril/2016

    Poupana antiga: depsitos at 03/05/12Nova poupana: dep. a partir de 04/05/12

    ALGODO - US$cents/libra peso (0,453 kg)Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MS

    dez/15 61,61 -0,11 2,4% -2,1%mar/16 61,53 -0,07 2,6% -1,8%

  • DestaquesSocial A15 DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 |

    Anderson e Gabriela se casam hoje! Felicidades! Foto de Rita Colla

    O departamento de Sade de Bom Sucesso do Sul est marcando presena na Exposul, oferecendo aos visitantes orientaes sobre cuidados com a sade

    Valentina Vilani fez seu book infantil na

    Foto Chicoski DigitalA Exposul, que ocorre at domingo (11) em Bom Sucesso do Sul, conta com

    vrias atraes culturais. Na abertura, na quinta-feira (8), o pblico contou com a apresentao da cantora Juliane Baseggio

  • A16 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 Social

    Destaques

    Gabriel Henrique Mondstock Domeneguini recebe os votos de Feliz Dia das Crianas de seus pais, Diogo e Ana Paula

    O pequeno Gabriel Bonattto Correia comemorou seu 1 aniversrio com uma linda festa preparada pela mame

    Fernanda, papai Rodrigo e a mana Julia. Registro de Eva Marchesi

    Alice Martins Danschi chegou para dar mais alegria no Dia das Crianas. Nascida no ltimo dia 30,

    trouxe consigo pureza, paz, amor e vida nova para seus pais, Katiane Martins Danschi e Jacir Danschi Vov Farias recebe os parabns de seus familiares e netos,

    Ana Luiza e Kaue Samuel. Ele faz aniversrio no dia 12, completando 58 anos

  • A17DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 |

  • A18 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 Variedades

    OBS.: Resumos fornecidos pelas emissoras, s quais cabe, exclusivamente, a responsabilidade em manter e fornecer os captulos atualizados.

    Iotti

    CAPRICRNIO I DE 22/12 A 20/01

    ESCORPIO I DE 23/10 A 21/11

    Algum de sua famlia ou de sua amizade poder per-turb-lo, no perodo da manh. Mas no estrague o seu dia. Pense positivamente, pois muitas sero suas chan-ces de sucesso pro ssional, nanceiro e social.

    Melhora de sade e das chances de sucesso geral. Aja com inteligncia e com percia que conseguir chegar onde pretende hoje. xito pessoal, social, elevao do carter e felicidade ntima e amorosa.

    Uma viagem imprevista ou uma visita inesperada pode-r modi car seus planos no transcorrer do perodo. Boa in uncia para seus interesses econmicos e tambm ao trabalho e vida sentimental.

    Voc ter que rever os impulsos que o levaram a cultivar certas relaes, pois neles est a causa da atual falta de har-monia entre voc e as pessoas do seu convvio. Perodo de mxima expanso das possibilidades na vida econmica.

    O lado nanceiro ainda estar indo muito bem, o que o deixar com uma incrvel segurana neste sentido. Mas, ser na famlia e nos amigos que voc estar mais liga-do.

    Pequena oscilao na vitalidade fsica e mental. No exija demais do seu organismo e procure adaptar-se s modi caes intensas que esto ocorrendo. Procu-re descobrir o que est mudando em voc.

    Momento que propcia feliz contato com parentes e com pes-soas de sua alta estima. Procure, tambm, levar s pessoas, mais otimismo e confiana. Uma pessoa da sua famlia ou um ami-go muito ntimo poder lhe dar uma surpreendente notcia.

    Com energia mental, com otimismo, realizar muito, principalmente se puder contar com a colaborao de pessoas amigas. Evite atrasos na execuo de tarefas importantes.

    Uma fase difcil quando voc dever agir com muita cautela, otimismo e vivacidade, para que tudo saia a seu modo, se inicia neste momento. Tome cuidado com os inimigos declarados e cuide da sade.

    In uncias favorveis, para novos empreendimentos, timo para os estudos, cuide melhor de sua sade. Bom para o amor. O melhor a fazer agir com naturalidade. Seja racional e bastante objetivo.

    Muito boa in uncia para tratar de negcios e assuntos pendentes, para melhorar sua capacidade pro ssional e para iniciar tratamento de sade. A vida amorosa ne-cessita de paz e compreenso e o lar tambm.

    Melhora de sade e das chances de sucesso geral. Sai-ba agir com inteligncia e com percia que conseguir chegar onde pretende. xito pessoal, social, elevao do carter e felicidade ntima e amorosa.

    Horscopo Radicci

    Tempo/Temperatura

    Novelas Passatempo

    Pato Branco

    DOMINGOHOJE SEGUNDA

    www.climatempo.com.br

    PATO BRANCO

    BELTRO

    CURITIBA

    PONTA GROSSAGUARAPUAVA

    CASCAVEL

    GUARATUBA

    FOZ DO IGUAU

    MARINGUMUARAMALONDRINA

    28/16

    22/17

    24/14

    28/17 27/22

    25/21

    25/17 20/17

    20/14

    24/16 20/14

    PARAN

    Max 20 Min 14

    Max 20 Min 10

    Max 20 Min 10

    RIES I DE 21/03 A 20/04

    TOURO I DE 21/04 A 20/05

    CNCER I DE 21/06 A 21/07

    VIRGEM I DE 23/08 A 22/09

    PEIXES I DE 20/02 A 20/03

    SAGITRIO I DE 22/11 A 21/12

    AQURIO I DE 21/01 A 19/02

    LIBRA I DE 23/09 A 22/10

    LEO I DE 22/07 A 22/08

    GMEOS I DE 21/05 A 20/06

    LUAminguantePRIMAVERAat 20/12

    PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

    Soluo

    www.coquetel.com.br Revistas COQUETEL

    BANCO 45

    D

    A

    G

    P

    D

    I

    PEGARCARONA

    SEVEROTG

    AREUSEAN

    PENSAMENTO

    LANCEEC

    A

    O

    S

    ARCAASIT

    EITSUNAMI

    CAVIARIC

    IAA

    R

    I

    SCO

    MURALV

    S

    O

    M

    BENEVOLENTE

    NATURALUD

    TALOIERI

    DONSTANAC

    S

    U

    A

    CALOURO

    Desejo doviajante

    andarilhona estrada

    Planta que espantaria

    o mau-olhado

    Base parao trata-

    mento dopaciente

    Letraformada

    no pedidode tempo

    Semafazeres;

    ocioso

    Praasituada nomarco zero

    de SP

    "Deus nod (?) acobra"(dito)

    Tragdiaque matou

    200 milem 2014

    "Mens-trual", em

    TPM

    Pega-(?),jogo dedestrezamanual

    Meia do Corinthiansna dcada

    de 70

    Tapar (aferida),dandopontos

    A Regn-cia do Pa-dre Feij(Hist.)

    Local parapostar

    recados noFacebook

    "(?)Traviata",pera de

    Verdi

    Responsa-bilidadedo DJ na

    festa

    Feira deUtilidades Domsti-

    cas (sigla)

    Ontem, emitaliano

    AnaCarolina,

    cantora de"Rosas"

    "A casa (?)", frasedo anfitri-o corts

    Alvo dotrote de

    faculdade

    SaudaotelefnicaEm trajes

    de EvaPea do

    boxeBronzeado,em ingls

    Abrigo deNo duran-te o Dilvio

    (Bblia)

    Psiu!

    Alimento-smbolo de sofistica-o, feitodas ovas

    do esturjo

    Generoso

    Leitura dotelepataJogada

    esportiva

    Estaode trem

    O animal difcil de ser domesticado

    Mentira; enganao(pop.)

    Talentos

    Paisagem (?), imagemdo carto-postal dedestinos

    "exticos"

    Gesto

    Sumioscomuns naDitadura

    Unidade demedidasagrrias

    O profes-sor queexagera

    em rigor edisciplina

    Nocozida

    Estadoirregular e instvel doselementos do Universoantes de

    sua forma-o (Cosm.)

    (?)Connery,

    atorReverncia

    Clientes (?), pessoasvisadas pelo marketing

    da empresaAntnioOlinto, escritor

    3/tan. 4/ieri sean. 6/avenca mesura. 7/tsunmi. 8/rivelino.

    Alm do TempoLvia volta a si e pede perdo a Vitria. Feli-

    pe tenta ajudar Lvia. Bento conduz Bernardo at a falsa sepultura de Emlia. Zilda exige que Anita se afaste de Afonso. Vitria ordena que Bento leve Bernardo para o sanatrio. Melissa comenta com Dorotia que tem um plano para manter Felipe lon-ge de Lvia. Bento ameaa Dorotia. Afonso insis-te em casar-se com Anita. Roberto considera estar apaixonado por Anita. Dorotia confessa a Melissa que confrontou Vitria sobre seu filho. Anita garan-te a Roberto que se casar com Afonso. Lvia revela seu segredo a Felipe.

    I Love ParaispolisSoraya demonstra para Danda que tem inte-

    resse em conhecer Tinoca. Toms beija Paulucha. Sabo arma um encontro entre Lindomar e Patr-cia. Como parte de seu plano para enganar Danda, Gabo avisa a Soraya que pedir a guarda dos filhos. Ximena viaja para o Rio de Janeiro com Bruna. Pa-trcia descobre que Armandinho e Lindomar es-to armando para ela. Gabo mente para Benjamin e afirma que, se voltarem a ser uma famlia, desiste do pedido de guarda dos filhos.

    A Regra do JogoRomero repreende Dante ao descobrir que sua

    informante Tia. Djanira tem um mau pressenti-mento sobre Tia e pede ajuda a Juliano. Orlando alerta Tio sobre a descoberta da operao. Z Maria observa Tia escondida. Atena consegue que Gib-son patrocine a Fundao de Romero. Juliano e Ira-que seguem para o endereo em que Z Maria est. Merl, Ninfa e Alisson montam uma barraca na rua para se abrigar. Breno desconfia da origem do di-nheiro de Kim. Nenenzinho se muda para a casa de Feliciano. Janete alerta Vav sobre Mel e Nenen-zinho. Belisa provoca Orlando e Nelita. Cesrio se decepciona ao descobrir que Luana no virgem. Orientado por Z Maria, Canio sequestra Tia e a deixa desacordada em um barco prestes a afundar.

  • A19 DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 |OpinioFoto do diaArtigo

    Artigo

    Artigo

    LLiO Braga CaLhau

    MarCOs guiLherMe D. Cunha

    Professor nota 10Foram 35 anos de tablado e o privilgio

    de 80.000 alunos em todos os nveis de en-sino, em escolas pblicas e privadas. Apren-di que primordial o equilbrio entre o afe-to e a disciplina, como pratos distintos de uma balana: de um lado ternura, tolern-cia, dilogo. No outro prato, limites, respei-to s normas e hierarquia. Ao dedicar afe-to e ao exigir disciplina, a nossa relao com o educando deve ser intensa e proativa, ja-mais morna ou tbia.

    Fruto da convivncia com renomados didatas e educadores, das leituras, das boas prticas e at mesmo dos erros cometidos, transcrevo os principais ensinamentos des-sa rica experincia e concomitantemente me penitencio por t-los praticado apenas em parte:

    1. Quase todo dia o professor tem o seu calvrio. Conflitos com os educandos so inevitveis. Mas pare e pense: quem o adulto na relao?

    2. Nada mais grandioso que a misso do educador. E como educadores no temos o direito de ser medianos.

    3. O magistrio uma rdua fadiga, en-quanto sublime tarefa de legar uma gerao melhor do que a nossa.

    4. Aula que tem que ser dada merece ser bem dada, e para tanto bem preparada. um ganha-ganha, pois agrega valores ao aluno e ao professor.

    5. Dar uma boa aula uma excelente terapia e no difcil. O difcil dar uma boa aula e manter a motivao e a discipli-na. Sem disciplina no h aprendizagem na escola nem lies para a vida.

    6. O professor deve matar a indisciplina no seu nascedouro, antes que a marola vire um tsunami. Bons didatas perderam o em-prego por no terem autoridade. Impor li-mites uma das tarefas precpuas do pro-fessor.

    7. Deve-se entrar em sala com dispo-sio alegre, passos firmes e saudao vi-gorosa. O aluno no est interessado nos problemas particulares do professor ou nos desgastes da aula anterior.

    8. imprescindvel que haja unidade de ao e verbalizao do professor e equipe pedaggica perante os discpulos e seus fa-miliares. O professor bonzinho danoso escola e ao educando.

    9. Promover bons valores, autonomia e autodidatismo so os maiores legados do professor. Este se torna dispensvel com o inexorvel passar dos anos, mas os seus en-sinamentos reverberaro sobre vrias gera-es.

    10. O professor que no se atualiza cor-re o risco de ficar fora do mercado de tra-balho. Deve ser um eterno aprendiz, man-tendo-se atualizado nos avanos da sua disciplina e das novas prticas e tecnologias educacionais.

    Jacir J. Venturi Foi professor do Colgio Estadual do Paran, EJA, Pr-Vestibulares, UFPR, PUCPR e hoje Coordenador da Universidade Positivo.

    Crise: perda de receita exige reduo no padro de consumo

    Reconhecer que se est em situao de endividamento no fcil. Tudo que ruim nos causa dor. to fcil hoje usar as linhas de crdi-to mais caras, como carto de crdito e cheque-especial, que tendemos a achar que est tudo sob controle, mesmo quando temos dvidas que nunca terminam.

    Um recente curso organizado pelo PROCON carioca promoveu a capacitao de consumidor no tocante sua educao financeira. O evento est disponvel gratuitamente no canal da instituio no Youtu-be e recomendamos acompanharem as interessantes publicaes.

    Um dos momentos que me chamou a ateno nesse evento foi o tes-temunho de um consumidor, sobre um detalhe que poucas pessoas re-fletem no seu dia a dia, mas que essencial para no se perder o contro-le financeiro. As pessoas, muitas vezes, no sabem se adequar a um novo momento financeiro negativo, causado por uma demisso, aumento de despesas, doena, ou qualquer outro motivo.

    Quando h uma queda brusca na receita, no geral, as pessoas no adotam medidas rpidas e com a mesma proporcionalidade para se adequar ao novo momento. Ou seja, caiu 15% a receita, deve se reduzir imediatamente 15% o padro de consumo. Quando isso acontece, mui-

    tas vezes, o consumidor fica tentado a achar que o problema no gra-ve. Ele usa, ento, o carto de crdito para empurrar o problema para a frente. Depois, a dvida acaba se tornando uma bola de neve e fica difcil de ser paga.

    Ou seja, quando h uma queda brusca de receita, as pessoas no bai-xam imediatamente o seu padro de consumo de forma proporcional a essa queda. Ento, as pessoas acabam utilizando as facilidades de linhas de crdito mais caras e no conseguem sair das dvidas depois. Em pou-co tempo, esto superendividadas e da para a insolvncia, quando no possuem reservas, um perigo muito prximo.

    Fique atento a esse detalhe. Voc o gerente do seu equilbrio fi-nanceiro. Converse com toda famlia sobre uma eventual perda de po-der aquisitivo e incentive a cooperao de todos para um novo mo-mento. Quando a situao melhorar e houver a respectiva reserva de emergncia todos se beneficiaro novamente. Haja rpido, quando houver necessidade, e no deixe o endividamento crescer e te pegar de surpresa. Seu bolso agradecer!

    Promotor de Justia de defesa do consumidor do Ministrio Pblico de Minas Gerais. Graduado em Psicologia pela UNIVALE, Mestre em Direito do Estado e Cidadania pela UFG-RJ e Coordenador do site e do Podcast Educao Financeira para Todos.

    Segurana no varejo: tecnologia chega aos cofres

    As notcias sobre aumento na criminalidade no param de chegar. Os ndices de ataques a caixas eletrnicos e outras formas de assalto ao comrcio obrigam os varejistas a buscarem novas ferramentas para re-forarem sua segurana. Recentemente, a feira ExpoPostos e Conveni-ncia 2015, realizada em So Paulo, apresentou diversas novidades nes-se sentido. L foi possvel verificar que a segurana um dos pontos mais preocupantes para os varejistas e donos de postos de combustvel.

    O setor deles avanou, isso fato. Basta olharmos os nmeros. O ni-cho de convenincia cresceu em 2014, de acordo com o Sindicom - Sindi-cato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustveis e de Lubri-ficantes. Em faturamento, as lojas tambm atingiram resultados bastante favorveis, tendo crescido cerca de 22% em 2014. Com relao aos pos-tos, o balano da distribuio em 2014 tambm se manteve frente do mercado e ultrapassou, pela primeira vez, a marca dos 100 bilhes de li-tros anuais, respondendo por 78,8% da oferta de combustveis no pas.

    So nmeros expressivos. Todo esse crescimento no setor traz tambm a maior preocupao com a segurana. E isso se justifica. Ano passado, em uma reportagem para uma emissora de televiso, o dono de um posto da Zona Sul de So Paulo afirmou que sofreu mais de mil assaltos. O caso no isolado, basta assistir jornais diariamente para ver o crescimento desse tipo de crime.

    Nesse sentido, uma das novidades o cofre inteligente um dos

    equipamentos que pode diminuir essa preocupao dos empresrios. J bastante utilizado em outros pases, o cofre inteligente um equipa-mento eletrnico, blindado, moderno e de alta tecnologia, que foi de-senvolvido para facilitar e aumentar o controle sobre o dinheiro em espcie que circula em cada estabelecimento. Com ele, o dono do pos-to tem a possibilidade de fazer o gerenciamento dos caixas e consultar relatrios de todas movimentaes mensais e dirias acessando-as em tempo real, a qualquer momento e em qualquer lugar, pela internet.

    Outra vantagem que o cofre s aberto por meio de fechadura eletrnica com senhas randmicas, ou seja, diferentes a cada abertura, o que resulta em muito mais segurana na hora da coleta do numer-rio. Todo o dinheiro que entra no cofre passa por uma leitura da cdu-la, que valida se ela falsa ou verdadeira. Aps depositado no cofre, o dinheiro estar totalmente seguro, isso porque a empresa oferece uma estratgia de locar o cofre j com seguro do valor ali depositado, caso seja de interesse do contratante.

    Esse cofre deve vir acompanhado de outra soluo: o transporte. Locomover esse dinheiro com segurana e promover solues inteli-gentes vai garantir que o varejista pense apenas em realizar o seu servi-o. Uma tranquilidade assim confere muito mais segurana para o es-tabelecimento que, poupa recursos financeiros e humanos com os cada vez mais recorrentes assaltos. Sem dvida, uma tecnologia de ponta, em que vale a pena investir.

    Diretor geral da Transvip Brasil.

    A Escola Municipal Pequeno Prncipe, de Pato Branco, realizou nessa sexta-feira (9), vrias atividades ldicas em comemorao ao Dia das Crianas

    Assessoria

  • PlantoA20 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 Segurana

    Roubo em PalmasDois homens armados pra-

    ticaram assalto no final da tar-de dessa sexta-feira (9) em uma indstria de portas localizada s margens da PR-449, em Palmas. Eles renderam a vtima, rouba-ram uma quantia em dinhei-ro, cujo valor no foi divulgado, e um Gol branco, placas MCD 8574, que est com duas rodas esportivas. A Polcia Militar foi acionada e mobilizou equipes de toda a regio, mas at o fecha-mento desta edio o Gol no ti-nha sido localizado.

    Priso de assaltante

    Um Fiesta foi roubado na madruga da ltima quinta-fei-ra, em Clevelndia, quando o proprietrio deu carona para um rapaz , que estava arma-do com um faco. J por volta das 17h30, uma equipe de R-dio Patrulha do 3 BPM loca-lizou o veculo trafegando na rua Alexandre Gusmo, bairro So Cristvo, em Pato Bran-co. O condutor, ao avistar a via-tura, tentou empreender fuga, mas foi abordado e preso. Trata--se de um rapaz de 22 anos, que confessou o delito. J faco uti-lizado no roubo foi encontrado no interior do veculo. O rapaz e o Fiesta recuperado foram en-caminhados 5 Subdiviso Po-licial (5SDP) para as devidas providncias.

    Tiros em residnciaA Polcia Militar recebeu

    uma ligao na madrugada des-sa sexta-feira, (9) informando sobre disparos de arma de fogo contra uma residncia localizada na rua das Garas, bairro Planal-to, em Pato Branco. Uma equi-pe policial deslocou-se at o lo-cal e constatou duas perfuraes de arma de fogo nos vidros de uma das janelas. Tambm havia outras trs perfuraes de dis-paros ocorridos em data ante-rior. No havia ningum na resi-dncia. Foram realizadas buscas, mas sem xito.

    Priso em Santa Izabel

    A Polcia Militar cumpriu no final da tarde da ltima quin-ta-feira, em Santa Izabel DOeste, um mandado de priso interna-cional expedido pela Interpol, contra um homem que no teve o nome divulgado. Ele foi loca-lizado na rua Guajuvira, bairro Santo Antnio. Os policiais en-traram em contato com a Pol-cia Federal e foram orientados a enviar uma cpia do Boletim de Ocorrncia para a PF de Casca-vel. O acusado foi encaminhado Delegacia de Polcia local para as devidas providncias.

    Aps um trabalho de investigao, policiais da 5 Subdiviso Policial (5 SDP) de Pato Branco cumpri-ram dois mandados de busca e apreenso e um de pri-so preventiva na manh dessa sexta-feira (9), em Chapec (SC). Foi preso um rapaz o acusado de ter as-saltado uma mulher no dia 10 de setembro, s 23h, no bairro Santa Terezinha, em Pato Branco. Ele estaria ar-mado com uma faca durante o roubo, obrigando a vti-ma a entregar o celular.

    Conforme o delegado-operacional da 5 SDP, Nil-mar Manfrin da Silva, o acusado estava de passagem por Pato Branco quando praticou o assalto. O azar dele foi ter postado uma foto do celular da vtima no face-book, o que foi descoberto pelos investigadores da 5 SDP. Com isso, foi possvel identificar e prender o autor do assalto, alm de recuperar o celular da vtima.

    O acusado do roubo no teve o nome divulgado. Ele foi conduzido ao setor de carceragem da 5 SDP, es-tando disposio da Justia. (AB)

    Policiais da 5 SDP prendem em SC acusado de roubo em Pato Branco

    Adenir [email protected]

    A equipe da Rotam da 3 Com-panhia de Coronel Vivida apreen-deu quinta-feira (8), por volta das 23h15, na BR-158, em Chopinzi-nho, 2.600 frascos de desodorante. O produto, contrabandeado da Ar-gentina, estava no interior de um Celta, com placas de Marilndia do Sul (PR), conduzido por um ho-mem de 41 anos, acompanhado de uma mulher de 26 anos.

    Conforme o comandante da Rotam da 3 Companhia, sargen-to Rodineli Gruntowski, a equipe

    estava se deslocando para Saudade do Iguau, quando desconfiou do veculo, com vidros escuros, efetu-

    ando a abordagem. No interior do Celta foram encontradas 120 cai-xas de desodorante, marcas Dove,

    Nvia e Rexona e mais 350 unida-des soltas, totalizando 2.600 fras-cos, que se revendidos no Brasil renderiam cerca de R$ 30 mil aos contrabandistas.

    No interior do veculo, que no possua alguns equipamentos obrigatrios, os policiais da Rotam encontraram um caderno conten-do diversas anotaes de vendas do produto, que tinha como destino Marilndia do Sul. O motorista e a passageira foram identificados e li-berados. J o veculo e os frascos de desodorante apreendidos foram en-caminhados Delegacia da Receita Federal de Cascavel.

    Adenir [email protected]

    A Polcia Rodoviria Estadu-al (PRE) e Federal (PRF) intensifi-cam a fiscalizao nas rodovias do Sudoeste neste final de semana e na segunda-feira, feriado do Dia das Crianas e Nossa Senhora Apareci-da. O trabalho, com o objetivo de re-duzir o ndice de acidentes e mortes, iniciou nessa sexta-feira e prossegui-r at a meia-noite de segunda-feira.

    Como a previso de chuva durante o feriado, o comandante da 6 Companhia da PRE, tenente Jos Batista dos Santos, recomenda aos motoristas para verificarem as condies de veculos para o trfe-go, como pneus e limpador de para--brisas. A chuva atrapalha a visibi-lidade dos condutores, que devem trafegar com a luz baixa do vecu-lo acesa, reduzir a velocidade e ul-trapassar somente com segurana.

    Batista afirmou que tambm existe a preocupao com o aumen-to do ndice de acidentes com mor-tes nas rodovias do Sudoeste. No ms de setembro morreram 18 pes-

    soas e neste ms j so quatro vti-mas fatais. Alm da fiscalizao da documentao e condies dos ve-culos, os policiais esto utilizando radares e etilmetros no combate ao excesso de velocidade e a em-briaguez ao volante durante a Ope-rao Padroeira.

    PRFA Operao Nossa Senhora

    Aparecida da Polcia Rodoviria Federal (PRF) tambm se iniciou

    nessa sexta-feira e prosseguira at a meia-noite de segunda-feira. Entre as prioridades da PRF esto a fisca-lizao da velocidade atravs de ra-dares, o combate embriaguez ao volante e ultrapassagens irregula-res. Fiscalizaes especficas de mo-tocicletas tambm sero realizadas.

    O chefe da 2 Delegacia da PRF de Pato Branco, Roderjan Alves Ro-drigues, disse que, como a previso do tempo para o feriado prolonga-do de chuva na maioria das re-

    gies do Estado, a PRF orienta os motoristas para que reduzam a ve-locidade e ampliem a distncia de segurana em relao aos demais veculos. Com pista molhada, o ris-co de acidentes aumenta, j que o espao necessrio para a frenagem maior e as condies de visibili-dade, menores. A previso de que o fluxo de veculos aumente, du-rante o feriado prolongado, de 20% a 40% em relao mdia em dias comuns.

    PRE e PRF fiscalizam rodovias durante o feriado

    Rotam apreende 2.600 frascos de desodorante na BR-158

    Previso de chuva durante o feriado preocupa a PRE e a PRF

    Os frascos de desodorante apreendidos renderiam cerca de R$ 30 mil, se fossem revendidos no Brasil

    Divulgao

    Arquivo

  • A21DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 |

    LOTERIASQuina

    LotofcilConc. 1269

    Conc. 390504 06 21 58 73

    01 04 05 07 08 11 13 14 16 17 18 20 21 22 23

    Dupla SenaConc. 1427

    1 sorteio13 24 27 33 36 482 sorteio03 04 25 32 37 42

    FolhapressRSSIA

    Pela manh, um derramamen-to de diesel em parte do circuito de Sochi atrasou e encurtou o primei-ro treino livre para o GP da Rs-sia de F-1 em meia hora. Pela tar-de, choveu forte no balnerio russo, o que fez com que apenas oito pi-lotos marcassem tempo na segunda sesso de ensaios. Com isso, pou-cas concluses puderam ser tiradas dessa sexta-feira (9) e, assim como aconteceu em Suzuka, no Japo, h duas semanas, os pilotos tero bas-tante trabalho a fazer no treino livre da manh deste sbado (10), ltimo antes da definio do grid para a 15 etapa do Mundial de F-1.

    Apesar de ter completado o treino da tarde com a melhor volta dentre os oito pilotos que marca-ram tempo, Felipe Massa afirmou que a soneca que a TV o flagrou ti-rando durante a sesso poderia ter sido mais longa. Olha, estava dif-cil no pescar esperando o tempo

    passar e a hora de entrar na pista, disse o brasileiro, que completou apenas seis voltas - pela amanh ele havia feito 12 e ficado com o 12 tempo.

    Foi um dia em que no tive-mos muito para fazer e no con-seguimos andar o que deveramos. Dormir certamente era uma ideia melhor. No deu para tirarmos muitas concluses hoje porque de manh andamos com a pista meta-de molhada e metade seca e de tar-de com ela molhada. Como a previ-so para o resto do fim de semana de tempo seco, no vamos apro-veitar muito, explicou o piloto da Williams, que ficou frente de Se-bastian Vettel e Valtteri Bottas no treino vespertino. Agora vamos ter bastante coisa para fazer antes da classificao e s ento vamos en-tender onde estamos em relao aos outros times, completou.

    Se Massa rodou pouco nessa sexta-feira em Sochi, o outro piloto brasileiro na F-1, Felipe Nasr, acu-mulou ainda menos quilometragem.

    A Fifa estuda a possibilidade de adiar a eleio presidencial de-pois das suspenses impostas pelo Comit de tica da entidade a Jo-seph Blatter e a Michel Platini, pre-sidente da Uefa. O pleito est mar-cado para o dia 26 de fevereiro de 2016. Oadiamento das eleies es-tar na agenda de um possvel en-contro emergencial do Comit Executivo da Fifa, que deve ser de-finido na prxima semana.

    Fifa pode adiar eleioFlagrado dormindo em treino, Massa

    fala em dia de pouco aprendizado

    Massa disse que dormiu porque estava difcil de esperar o tempo passar para entrar na pista

    Reuters

    Ele completou 13 voltas na sesso da manh -foi o 13 colocado- e no chegou a ir pista na parte da tarde. Foi uma pena o que aconteceu pela manh porque acabamos andando muito pouco. Mas de qualquer ma-neira foi importante para darmos uma checada geral no carro, j que temos um motor novo, um cmbio novo e tnhamos que ter certeza de que estava tudo funcionando, decla-rou o piloto da Sauber.

    Neste sbado vai ser um dia complicado porque a aderncia da pista vai estar baixa, j que a pista no emborrachou muito hoje. Vai ser importante acompanhar a evo-luo do asfalto e vai ficar tudo para fazermos no terceiro treino. Nosso objetivo trabalhar para entrar no Q2, completou Nasr, sobre a sesso que define o grid e que ser realiza-da neste sbado, a partir das 9h (de Braslia).

  • A22 | DIRIO DO SUDOESTE | 10 e 11 de outubro de 2015 Esporte

    Os dirigentes da Pri-meira Liga, torneio que ser realizado com clubes do Pa-ran, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas e Rio, afirmam que ganharam o aval da CBF e j tem data marcada para comear a competio. O CEO da Pri-meira Liga, Alexandre Kalil,

    ex-presidente do Atltico--MG, j negocia para fechar com a Globo a transmisso do campeonato.

    Esporte Interativo, ESPN e Record tambm manifestaram interesse, mas a emissora que j de-tm os direitos de transmis-so do Campeonato Brasi-

    leiro deve ficar com a nova competio, segundo a re-portagem apurou. Com 12 clubes, o torneio ter apenas cinco datas e incio em feve-reiro do ano que vem, de-pois das frias dos jogado-res e da pr-temporada dos clubes. A previso de que v at abril, sem conflito de

    datas com Estaduais e nem a Copa do Brasil.

    Pelo ranking da CBF, critrio que vai incluir os participantes no torneio, Flamengo, Fluminense, In-ternacional, Grmio, Atl-tico-PR, Coritiba, Cruzeiro, Atltico-MG, Amrica-MG, Chapecoense, Ava e Figuei-

    rense estaro na primeira edio. A gente faria o cam-peonato de qualquer for-ma. Mas o presidente Mar-co Polo Del Nero deu o aval. Ser um campeonato mui-to interessante, inclusive do ponto de vista comercial, afirmou Delfim Peixoto, presidente da federao ca-

    tarinense, que apoia o grupo e fez parte da criao.

    Alexandre Kalil, em entrevista para a Folha de S.Paulo, afirmou que a Pri-meira Liga um embrio de uma liga nacional, com a presena dos clubes da pri-meira diviso do Campeona-to