Diário Indústria&Comércio - 26 de abril de 2016

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Publicações oficiais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital & BEM ESTAR SAÚDE Cárie ainda impede brasileiro de sorrir à vontade Você está preparado para a chegada das ites? Página A8 OPINIÃO EXCESSO DE LEIS: TEMA EM DISCUSSÃO A coluna registrou um diálogo entre o desem- bargador emérito do TJPR Joatan Marcos de Carvalho e o pre- sidente do Instituto dos Advogados do PR, José Lúcio Glomb, a propósito de excessos de leis. Daí veio a per- gunta: Seria possível, por exemplo, no Bra- sil, obrigar-se hotéis e pousadas oferecerem jornais aos hóspedes? Página B3 Aroldo Murá Registro Positivo Bancos agora podem abrir e fechar contas pela internet Os clientes bancários agora podem abrir ou fechar contas bancárias, como conta-cor- rente e de poupança, usan- do a internet. O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou as regras para abertura e fechamento de contas de depósitos por meio eletrônicos. Segundo o Banco Central (BC), os bancos terão que ado- tar procedimentos e controles que permitam confirmar a autenticidade dos documen- tos eletrônicos e podem usar tecnologias como contato por vídeo, de reconhecimento de voz e assinaturas com certifi- cação eletrônica. As regras já estão valendo. As mesmas re- gras das contas convencionais são válidas para as abertas por meio eletrônico. Curitiba, terça-Feira, 26 de abril de 2016 | ano XliX | edição nº 9530 | r$ 2,00 DESDE O ANO 1976, LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected] MAIORIA A FAvOR DO IMPEAChMENT Assim como foi na Câ- mara, a votação do im- peachment deve passar com facilidade no Se- nado. O placar está 48 a favor e 21 contra. Do total, 12 não responde- ram. Em outra enquete, também são 48 votos a favor e 20 contra. Edison Lobão (PMDB- MA), Raimundo Lira (PMDB-PB) e Benedito de Lira (PP-AL) apare- cem como indecisos. Lira havia declarado apoio ao impeachment, mas mudou o voto para indeciso após ser indi- cado para ser presiden- te da comissão que vai analisar o processo. Página A3 Fábio Campana O governador Beto Richa participou da cerimônia de entrega de materiais esportivos para atender 52 municípios paranaenses Geral A2 A Prefeitura de Curitiba já cumpriu 90% das me- tas estabelecidas no Plano Municipal de Políticas para as Mulheres, com ações, programas, projetos, cam- panhas institucionais, novos serviços e obras implantadas ou em execução na cidade desde 2013. Ao todo, o pla- no municipal tem 175 ações para serem executadas pela administração da cidade ou desenvolvidas em parceria com outros organismos do poder público. Geral A2 A Defensoria Pública do Estado ampliou o atendi- mento ao público na sede, em Curitiba. Serão distri- buídas 50 senhas diárias para as pessoas que buscam o Centro de Atendimento Multidisciplinar (CAM), responsável pela triagem inicial dos casos e eventual encaminhamento para as- sistência jurídica em áreas como de Direito da Família, Cível e Fazenda Pública, entre outras. Anteriormente eram 40 senhas por dia. Geral A2 Prefeitura atinge 90% das metas do Plano Municipal de Políticas para as Mulheres Defensoria Pública do Estado aumenta atendimento em Curitiba Lula diz que impeachment é articulado por uma “quadrilha legislativa” OAB chama de ato abominável citação de torturador por Bolsonaro O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dis- se ontem que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff está sendo conduzido por uma “quadrilha legislativa”. Nacional A4 Nacional A4 Na análise da Serasa, o aumento se deve à “inflação elevada, pressionada pelos alimentos, e o aprofundamento da recessão econômica, impulsionando o desemprego” Devolução de cheques sem fundos é a maior em 25 anos A proporção de cheques devolvi- dos por falta de fundos cresceu 2,66% em março último, o maior índice re- gistrado desde 1991, na pesquisa feita pela Serasa Experian. Em feverei- ro, as devoluções alcançaram 2,27% do total compensado e, em março do ano passado, a taxa foi 2,32%. Na análise dos economistas da Serasa Experian, o aumento se deve à “inflação elevada, pressionada pelos alimentos, e o aprofundamento da recessão econômica, impulsionando o desemprego para 10%”. Economia B3 O rendimento médio, descontada a inflação, das empregadas domésticas cresceu 4,6% em 2015, na comparação com 2014, mostra estudo da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) Economia B3 Domésticas têm aumento real de 4,6% nos salários em 2015 Arquivo/Agência Brasil Governo do Paraná lança programa para fortalecer o esporte escolar

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Publicações oficiais

Municípiode Fazenda Rio Grande

Edital na Página 00 Publicação de 01 edital somente.

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Editais nas Páginas 00 e 00 Publicação de mais de 01 edital em páginas distintas.

Editais na Página A5

www.icnews.com.br

Acesse a edição digital

&bem estarsaúdeCárie ainda impede brasileiro de sorrir à vontade

Você está preparado para a chegada das ites?

Página A8

OPINIÃO

EXCESSO DE LEIS: TEMA EM DISCUSSÃO

A coluna registrou um diálogo entre o desem-bargador emérito do TJPR Joatan Marcos de Carvalho e o pre-sidente do Instituto dos Advogados do PR, José Lúcio Glomb, a propósito de excessos de leis. Daí veio a per-gunta: Seria possível, por exemplo, no Bra-sil, obrigar-se hotéis e pousadas oferecerem jornais aos hóspedes?

Página B3

AroldoMurá

Registro PositivoBancos agora podem abrir e fechar contas pela internet

Os clientes bancários agora podem abrir ou fechar contas bancárias, como conta-cor-rente e de poupança, usan-do a internet. O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou as regras para abertura e fechamento de

contas de depósitos por meio eletrônicos.

Segundo o Banco Central (BC), os bancos terão que ado-tar procedimentos e controles que permitam confirmar a autenticidade dos documen-tos eletrônicos e podem usar

tecnologias como contato por vídeo, de reconhecimento de voz e assinaturas com certifi-cação eletrônica. As regras já estão valendo. As mesmas re-gras das contas convencionais são válidas para as abertas por meio eletrônico.

Curitiba, terça-Feira, 26 de abril de 2016 | ano XliX | edição nº 9530 | r$ 2,00

DESDE O ANO 1976, LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ.

&diárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected]

MAIORIA A FAvOR DO IMPEAChMENT

Assim como foi na Câ-mara, a votação do im-peachment deve passar com facilidade no Se-nado. O placar está 48 a favor e 21 contra. Do total, 12 não responde-ram. Em outra enquete, também são 48 votos a favor e 20 contra. Edison Lobão (PMDB-MA), Raimundo Lira (PMDB-PB) e Benedito de Lira (PP-AL) apare-cem como indecisos. Lira havia declarado apoio ao impeachment, mas mudou o voto para indeciso após ser indi-cado para ser presiden-te da comissão que vai analisar o processo.

Página A3

Fábio Campana

O governador Beto Richa participou da cerimônia de entrega de materiais esportivos para atender 52 municípios paranaenses

Geral A2

A Prefeitura de Curitiba já cumpriu 90% das me-tas estabelecidas no Plano Municipal de Políticas para as Mulheres, com ações, programas, projetos, cam-panhas institucionais, novos serviços e obras implantadas ou em execução na cidade

desde 2013. Ao todo, o pla-no municipal tem 175 ações para serem executadas pela administração da cidade ou desenvolvidas em parceria com outros organismos do poder público.

Geral A2

A Defensoria Pública do Estado ampliou o atendi-mento ao público na sede, em Curitiba. Serão distri-buídas 50 senhas diárias para as pessoas que buscam o Centro de Atendimento Multidisciplinar (CAM), responsável pela triagem

inicial dos casos e eventual encaminhamento para as-sistência jurídica em áreas como de Direito da Família, Cível e Fazenda Pública, entre outras. Anteriormente eram 40 senhas por dia.

Geral A2

Prefeitura atinge 90% das metas do Plano Municipal de Políticas para as Mulheres

Defensoria Pública do Estado aumenta atendimento em Curitiba

Lula diz que impeachment é articulado por uma “quadrilha legislativa”

OAB chama de ato abominável citação de torturador por Bolsonaro

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dis-se ontem que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff está sendo conduzido por uma “quadrilha legislativa”.

Nacional A4

Nacional A4

Na análise da Serasa, o aumento se deve à “inflação elevada, pressionada pelos alimentos, e o aprofundamento da recessão econômica, impulsionando o desemprego”

Devolução de cheques sem fundos é a maior em 25 anos

A proporção de cheques devolvi-dos por falta de fundos cresceu 2,66% em março último, o maior índice re-gistrado desde 1991, na pesquisa feita pela Serasa Experian. Em feverei-

ro, as devoluções alcançaram 2,27% do total compensado e, em março do ano passado, a taxa foi 2,32%.

Na análise dos economistas da Serasa Experian, o aumento se deve à “inflação

elevada, pressionada pelos alimentos, e o aprofundamento da recessão econômica, impulsionando o desemprego para 10%”.

Economia B3

O rendimento médio, descontada a inflação, das empregadas domésticas cresceu 4,6% em 2015, na comparação com 2014, mostra estudo da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade)

Economia B3

Domésticas têm aumento real de 4,6% nos salários em 2015

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Governo do Paraná lança programa para fortalecer o esporte escolar

A frente fria se desloca sobre o Paraná em direção à região Sudeste do País. O tempo fica instável no Esta-do com chuvas moderadas a fortes acompanhadas de muitas descargas atmosféricas e também são espe-radas rajadas de vento fortes. No período da tarde a nebulosidade começa a perder força nas regiões oes-te e sudoeste devido à aproximação de uma intensa massa de ar frio.

Mín.: 14°Máx.: 22°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

O Brasil tem potencial

Apesar de tantas dificuldades, o potencial do Brasil é imenso, em todas as áreas. Na economia, há uma geração de riquezas que fica entre os países mais ricos do planeta. Na política, existe a tão desejada democracia que falta em tantas nações. Na sociedade, milhões de pessoas e organizações ajudam o próximo e colaboram para o bem comum. Na legislação, regras bem construídas formam uma teoria digna de aplauso e reconhecimento internacional. Na cultura, alegria e criatividade enriquecem todas as formas de arte. Se fossem enumeradas todas as qualidade do Brasil, a lista seria enorme.

Diante de tanto potencial, por quê há tanto fracas-so? Para esta questão, muitas respostas podem surgir. O inegável, no entanto, é que todo o exemplo ruim pode e deve ser usado pelo brasileiro como um degrau para o desenvolvimento. Todos os governos precisam olhar para as tentativas frustradas de seus antecessores como um ânimo para fazer diferente e mudar o rumo das coisas. As possibilidades de avanço econômico, social, cultural e em todas as outras áreas são gigantes e sólidas, basta o povo aceitar e praticar a mudança, que certamente chegará nos líderes políticos.

ConferênCia trará pessoas de 70 países a Curitiba para disCutir a saúde

VaCinação Contra a gripe Vai até 20 de maio em 109 unidades de saúde

Arte: Roque Sponholz..

O primeiro dia da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe começou movi-mentado, com grande procura em todas as 109 unidades básicas de saúde de Curitiba. A vacina, no entanto, estará disponível até o dia 20 de maio para to-dos os integrantes dos grupos definidos pelo Ministério da Saúde como prioritários para receber a imunização. E, no próximo sába-do, várias unidades de saúde em todas as regiões da cidade es-tarão abertas durante o dia todo para garantir a vacinação a quem que não têm tempo durante a semana.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

Cerca de 2 mil pes-soas, de 70 países dos cinco continentes, são esperadas na 22ª edição da Conferência Mundial de Promoção da Saúde, evento que acontecerá em Curitiba de 22 a 26 de maio, na ExpoUni-med. Organizada pela União Internacional para a Promoção da Saúde e Educação para a Saúde (Uipes), em parceria com a Prefeitura e a Associa-ção Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), a conferência será uma oportunidade para que Curitiba apresente as ações e políticas locais que têm assegurado re-conhecimento nacional e internacional à cidade ao longo dos anos.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, terça-feira, 26 de abril de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

PR lança programa para fortalecer o esporte escolarPrograma conta com materiais esportivos para 52 municípios, além da contratação de 171 profissionais da educação física e um de nível médio

PARCERIA

O governador Beto Richa en-tregou ontem, no Palácio

Iguaçu, materiais esportivos para atender 52 municípios pa-ranaenses. A medida faz parte do programa Segundo Tempo Modalidades (PST-M), projeto pioneiro no Brasil, parceria do Ministério do Esporte, que repas-sa os recursos, e da Secretaria de Estado do Esporte, responsável pela gestão técnica.

Além dos kits esportivos, o programa contratará 171 profis-sionais da educação física e um de nível médio para dar aulas às crianças e adolescentes. Eles receberão bolsas que variam de R$ 1.280 a R$ 2.400, conforme a função. Serão beneficiados 10.400 crianças e adolescentes, de 6 a 17 anos, de escolas muni-cipais e estaduais. Eles praticarão esporte no horário de contraturno escolar pelo período de 16 meses. O investimento total será de R$ 5 milhões.

Richa disse que objetivo é democratizar a prática espor-

tiva, ao potencializar o desen-volvimento pessoal e físico dos estudantes através do repasse gratuito de material. “Mais

uma ação importante do nosso governo no fortalecimento da prática esportiva no Paraná. Acreditamos no esporte como

ferramenta que educa, discipli-na, socializa e afasta as crianças e jovens das drogas”, disse o governador.

Beto Richa participou da cerimônia de entrega de materiais esportivos para atender 52 municípios paranaenses

A Prefeitura de Curitiba já cumpriu 90% das metas esta-belecidas no Plano Municipal de Políticas para as Mulheres, com ações, programas, projetos, campanhas institucionais, novos serviços e obras implantadas ou em execução na cidade desde 2013. Ao todo, o plano municipal,

que reflete as demandas, anseios e elaborações das instituições que defendem os direitos das mulheres em Curitiba, tem 175 ações para serem executadas pela administração da cidade ou desenvolvidas em parceria com outros organismos do poder público.

O balanço das ações do pla-no municipal entre 2013 e 2015 foi divulgado pela secretária da Mulher de Curitiba, Roseli Isidoro, ontem, durante reunião conjunta do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) e da Rede de Atenção à Mulher em Situação de Violência. Na

oportunidade, a secretária tam-bém falou sobre a fase final das obras da Casa da Mulher Brasi-leira, prestes a ser inaugurada, e dos preparativos para colocar em funcionamento esse centro integrado de serviços voltados à mulher vítima de violência doméstica e familiar.

Prefeitura atinge 90% das metas do Plano Municipal de Políticas para as Mulheres

Curitiba

Defensoria Pública do Paraná amplia atendimento em Curitiba

A Defensoria Pública do Es-tado ampliou desde ontem o atendimento ao público na sede central, em Curitiba. No local, serão distribuídas 50 senhas diá-rias para as pessoas que buscam o Centro de Atendimento Multi-disciplinar (CAM), responsável pela triagem inicial dos casos e eventual encaminhamento para assistência jurídica em áreas como de Direito da Família, Cível e Fazenda Pública, entre outras. Anteriormente eram distribuídas 40 senhas por dia.

Em posse dessas senhas, os assistidos que se enquadram

nos critérios socioeconômicos são direcionados para as áreas específicas de atendimento com o objetivo de ajuizarem ações na Justiça. É o caso de quem busca assistência para fazer o divórcio, obter a guarda dos filhos, requerer regularização fundiária, solicitar a gratuidade de medicamentos ou tratamentos de saúde e pedir pensão alimentícia, entre outras demandas.

Segundo o defensor público e coordenador do CAM, Marcelo Lucena Diniz, o objetivo é expan-dir os serviços de atendimento da Defensoria, sem prejuízo do ade-

quado acompanhamento dos pro-cessos por parte dos defensores públicos e demais profissionais.

“Não digo que vamos acabar com a fila, mas ao menos reduzir bastante o impacto dela. A ideia é fazer uma reorganização para atender mais pessoas. A gente faz uma orientação jurídica ali no bal-cão, mesmo depois que acabam as senhas, mas é necessário que a pessoa volte outro dia. Ampliando o número de senhas, espero que esse serviço de encaminhar a pessoa para voltar em outro dia vá desaparecendo aos poucos”, explica.

Justiça

Orçamento da Educação mais que dobrou nos últimos cinco anos

O orçamento da Educação mais que dobrou nos últimos cinco anos. De R$ 3,7 bilhões em 2010, evoluiu para uma previsão de R$ 7,8 bilhões neste ano de 2016. Além do crescimento orça-mentário, o número de professo-res e funcionários da rede pública estadual também aumentou, com a contratação, desde 2011, de mais 23 mil profissionais da educação (entre professores e servidores).

Além disso, a hora-atividade

(tempo para que o educador pre-pare e corrija provas e trabalhos) foi ampliada em 75%. A cada 20 horas de trabalho, sete são reser-vadas à hora-atividade.

A secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres, adianta, ainda, novos benefícios para a educação no Paraná. Está em estudo o aumento da gratifi-cação para diretores de escolas. Além disso, tramitam dois pro-tocolos de abertura de concurso público para agentes I (merendei-

ras, monitores de pátio, limpeza) e agentes II (administrativo, que trabalham nas secretarias das escolas).

“Isso reflete a preocupação do Governo do Estado com esta área e a valorização de professo-res e funcionários das nossas 2,1 mil escolas”, afirma a secretária. “Nosso foco é no estudante, nosso empenho em cada ação é buscar melhorias para mais de um mi-lhão de alunos que estudam na rede estadual”, completou.

CresCimento

Tecpar desenvolve ensaios sobre saúde e meio ambiente

Saúde e meio ambiente são foco de um dos quatro centros tecnológicos do Instituto de Tec-nologia do Paraná (Tecpar). Com infraestrutura de laboratórios e um time de especialistas, a unida-de promove ensaios tecnológicos para atender empresários do Paraná e de todo o Brasil.

O Centro de Tecnologia em Saúde e Meio Ambiente faz con-sultorias, treinamentos e ensaios tecnológicos, tanto para o con-trole da qualidade de produtos e processos industriais bem como a avaliação da conformidade e composição nutricional de produ-tos naturais em seis segmentos: Águas e Efluentes, Alimentos, Fertilizantes e Corretivos Agríco-las, Microbiologia e Toxicologia, Agroquímica e Meio Ambiente.

Os serviços que o Centro executa envolvem materiais tais como águas de consumo e de uso industrial, alimentos e bebidas, efluentes domésticos e indus-triais, fertilizantes e inoculantes.

Os laboratórios do centro têm reconhecimento de suas compe-tências com ensaios acreditados pela Coordenação Geral de Acredi-tação do Inmetro; credenciados no Ministério da Agricultura, Abaste-cimento e Pecuária; e habilitados na Anvisa e na Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos.

teCnoLogia

Curitiba, terça-feira, 26 de abril de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

Maioria a favor do impeachment Assim como foi na Câmara dos Deputados,

a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff deve passar com facilidade no Senado. O placar está 48 a favor e 21 contra. Do total de 81 senadores, 12 não responderam.

Angela Portela (PT-RR), Donizeti Nogueira (PT-TO), Douglas Cintra (PTB-PE), Fátima Bezer-ra (PT-RN), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Humberto Costa (PT-PE), Jader Barbalho (PMDB-PA), João Alberto Souza (PMDB-MA), João Capiberibe (PSB-AP), Jorge Viana (PT-AC), José Pimentel (PT-CE), Lídice da Mata (PSB-BA), Lindbergh Farias (PT-RJ), Paulo Paim (PT-RS), Paulo Rocha

(PT-PA), Randolfe Rodrigues (REDE-AP), Regina Sousa (PT-PI), Roberto Requião (PMDB-PR), Sandra Braga (PMDB-AM), Telmário Mota (PDT-RR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) são contra, neste levantamento.

Em outra enquete, também são 48 votos a favor do impeachment e 20 contra. Edison Lobão (PMDB-MA), Raimundo Lira (PMDB-PB) e Bene-dito de Lira (PP-AL) aparecem como indecisos. Lira havia declarado apoio ao impeachment, mas mudou o voto para indeciso após ser indicado para ser presidente da Comissão Especial que vai analisar o processo.

Não somos amigos porque ela não se considera minha amiga.”

Michel Temer, sobre Dilma Rousseff, em entrevista ao The New York Times.

Ministro informalNo Fórum Empresarial, que reuniu o setor em Foz do Iguaçu, Rodrigo Rocha Loures, assessor do vice, era tratado por deputados e empresários como “ministro informal”. Recebeu até demandas de agenda para Temer.

MinisteriávelO deputado Osmar Serraglio, do PMDB do Paraná, é cotado para ministro de um Governo Temer, em contraponto ao senador Requião, dilmista de carteirinha. Serraglio diz que Temer herdará um “abacaxi” e o presidente terá que ser “técnico e pouco centralizador”.

O de sempreA presidente Dilma Rousseff (PT) parece ter perdido o voto de um dos seus mais árduos defensores no Congresso Nacional: o senador Roberto Requião (PMDB-PR) abandonou, junto com outros 11 con-gressistas brasileiros, a sessão do Parlasul, em Mon-tevidéu – Uruguai, em comemoração dos 25 anos do Mercosul. Tudo porque o presidente do Parlasul, o argentino Jorge Taiana, publicou no site do parla-mento nota contra o impeachment de Dilma.

Não ofende Nedson Micheletti volta da CEF Brasília para Lon-drina ou fica cedido pela Caixa no gabinete do Enio Verri? Angelo Vanhoni volta da direção da ESAF para Curitiba? Dr. Rosinha deixa o Parlasul em Montevidéu? Jorge Samek aposenta-se pela Itaipu Binacional agora em maio, antes do impeachment? Areovaldo Figueiredo deixa o Postalis e volta para o sindicato dos carteiros? E o Paulo Bernardo vai ao SINE procurar uma vaga de trabalho?

PT afrouxouO vereador Humberto Henrique (PT) comunicou à direção do partido em Maringá que não será can-didato nas eleições municipais deste ano. Ele era o principal nome do PT para disputar a prefeitura. Henrique não vai disputar nem a vereança.

Propina etiquetadaP. B. / Gleisi. Segundo o site O Antagonista, é o que estava escrito na caixa que continha a propina des-tinada a Paulo Bernardo – ou P.B. – e sua mulher, Gleisi Hoffmann. O emissário de Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann, o empresário Ernesto Kugler Ro-drigues, contou as notas e disse que o valor – 250 mil reais – não “dava nem para o cheiro”. Ele reclamou também da etiqueta com o nome dos destinatários da propina. Onde já se viu propina com etiqueta?

Presidente tarja negraA Presidência da República reservou R$ 3,6 mil para compra de remédios para tratamento de taquicardia, depressão, insônia, amidalite, entre outras enfermidades. No total, segundo a ONG Contas Abertas, foram 50 ampolas de adenosina (taquicardia), 1.200 ampolas de água destilada, 280 comprimidos de amoxicilina (antibiótico para bactérias), 10 frascos de lidocaína (anestésico), 100 ampolas de midazolam (sedação e insônia) e 120 comprimidos de quetiapina (anti-psicótico).

SurtosNo início do mês, a imprensa revelou que a presi-dente Dilma, dominada por sucessivas explosões nervosas, estava consumindo medicamentos controlados, tipo tarja preta. A revista contou que Dilma, “além de destempero, exibe total descone-xão com a realidade do País”.

Com pé atrásO vice-presidente Michel Temer já tratou de avi-sar que os partidos que o ajudaram a aprovar o impeachment na Câmara que deverão participar do governo. Os que têm candidato à presidente com chances reais não querem se comprometer a esse ponto. Afinal, se o governo der certo, Temer não terá como deixar de concorrer a um “mandato cheio”. Ele tem repetido que não será candidato.

Clareza, TemerOs partidos, contudo, querem uma manifestação mais clara dessa decisão, daquelas que não dá para voltar atrás. Por enquanto, os aliados terão de se contentar com declarações como a de Eliseu Padi-lha, um dos homens-fortes de Temer: “Temos de pensar nas próximas gerações e não nas próximas eleições”.

Conversa finalDepois de conversar com governadores e senado-res, Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, conversa com a bancada tucana, afina o discurso e depois, leva o assunto à Executiva Nacional. Apesar da pressão de aliados de Geraldo Alck-min, a sigla não punirá quem ocupar cargos num governo Temer, que deverá ser o caso do senador José Serra. Tucanos ligados a ele e a Aécio dizem que esse tipo de reação não faz parte da tradição do partido.

Na EducaçãoNas ultimas conversas, José Serra avisou que não gostaria de voltar à Saúde, enquanto Michel Temer dá sinais de que não quer o senador na Fazenda. A nova hipótese seria o Ministério da Educação, que vem apresentando uma série de problemas nos últimos anos.

Data MarcadaO PSDB deverá fechar uma posição sobre participa-ção ou não num governo Temer até 3 de maio. Até lá, ele já teria escolhido um nome para o Ministério da Fazenda. E mais: há a possibilidade de que, se for candidato ao Planalto, o senador poderá até estar fora de um futuro governo.

RemédiosA Secretaria de Administração da Presidência da República acaba de reservar R$ 3,6 mil para a compra de diversos tipos de remédios. Abrange 50 ampolas de adenosina, (taquicardia), 1.200 ampolas de água destilada, 280 comprimidos de amoxilina (antibiótico para bactérias), 10 frascos de lidocaína (anestésico), 100 ampolas de mida-zolam (sedação e insônia) e 120 comprimidos de quetiapina (anti-psicótico).

No JaburuA Vice-Presidência da República reservou R$ 3,2 mil para serviços de lavanderia para atender o Palácio do Jaburu, residência oficial do vice Michel Temer.

Festa de rejeiçãoSão dados do ultimo Ibope: 65% dos eleitores rejeitam Lula. Só que outros eventuais candida-tos ao Planalto não têm o que comemorar: Aécio e Geraldo Alckmin são rejeitados por 53% dos eleitores; José Serra, por 54%; e Marina Silva, por 46%. Mesmo assim, 62% dos brasileiros querem escolher já um novo presidente.

Em MiamiCircula na internet uma foto de Fabio Luis Lula da Silva, o Lulinha, jantando no restaurante Zuma, em Miami. Na mesa, uma garrafa de vinho Chateau Margaux.

Sem desculpasO autor José de Abreu, que cuspiu em quem o criticou num restaurante e foi em cima de Ary Fontoura por sua opinião sobre Dilma Rousseff no programa de Fausto Silva, foi ao mesmo programa e defendeu a presidente e não se desculpou pela cusparada. E sobre o volume de escândalos que envolve áreas do governo Dilma deu sua versão: “Ladrão é o ser humano em geral”. Ary Fontoura, quando esteve lá, foi aplaudido; José Abreu não recebeu aplausos.

Menos ministériosNos planos de Michel Temer está a redução de ministérios: o da Justiça passaria a se chamar Ministério da Justiça e da Cidadania, englobando secretarias das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos; Desenvolvimento Agrário seria incorporado a Agricultura e haveria a união do Tu-rismo e do Esporte. E mais: a Controladoria-Geral da República poderia virar o Ministério da Trans-parência, Fiscalização e Combate à Corrupção.

Motivo maiorMuita gente não entendeu o esforço da ex-gover-nadora Roseana Sarney em busca de votos pró-impeachment, depois de ter apoiado a reeleição de Dilma. Os de melhor memória lembram que o Maranhão foi o estado onde Dilma obteve mais votos e Dilma sequer telefonou para Roseana, agradecendo o apoio. Tratou de se reaproximar de Flavio Dino que, embora do PSB, não fez campanha para ela porque o PSDB fazia parte da coligação.

EstratégiaO advogado-geral da União, José Eduardo Cardo-so, passou a manhã de domingo no Alvorada, reu-nido com Dilma Rousseff. Discutiam a estratégia da defesa da presidente no Senado.

Palhaços contraEntidades de classe dos palhaços e profissionais do setor divulgaram carta de repudio ao deputado Tiririca (PR-SP) por ter votado sim ao impeach-ment de Dilma, na contramão das recomendações de seu partido e mesmo depois de ter conversado com Lula. A alguns, Tiririca repetiu seu bordão, com uma modificação: “Votei pelo impeachment porque pior do que está, pode ficar”.

CotadoO presidente da Fiesp, Paulo Skaf, teve uma reu-nião com Michel Temer, no Jaburu, no final de semana, que durou mais de cinco horas. Levou uma proposta de ajuste fiscal sem aumento de impostos. Skaf anda cotado para o Ministério do Desenvol-vimento Econômico, o que poderia aumentar sua exposição, de olho nas eleições governamentais em São Paulo, em 2018.

InvestigadosSete homens são muito ligados ao vice Michel Te-mer e poderão ganhar importantes posições em seu governo, à exceção de Eduardo Cunha, presidente na Câmara. São eles Henrique Alves, Geddel Vieira Lima, Romero Jucá, Valdir Raupp, Eliseu Padilha e Moreira Franco. E todos se declaram inocentes.

Papel passadoSe, de um lado, partidos gostariam que Michel Temer assumisse uma posição oficial de não se can-didatar ao Planalto em 2018, o governador Geraldo Alckmin acha que, quem participar do governo do vice, também deveria se comprometer a não disputar a Presidência. Parece ser de encomenda a José Serra e a proposta acabou sendo incluída num bloco de galhofas de ocasião.

Agora, musicalNovela, filme, exposição e agora, musical: a Record se prepara para transformar Os Dez Mandamentos, num musical que terá efeitos especiais no palco

para a cena de abertura do Mar Vermelho. A nova novela Terra Prometida deverá repetir a mesma estratégia.

Olho nos brinquedosA recessão também atinge a alegria da criançada. As vendas de brinquedos já caíram 3,4% em fatu-ramentos e 13% em quantidades nos primeiros três meses de 2016 em comparação a igual período do ano passado. Só que os preços subiram, em média, 11%. São dados da pesquisa feita pela SIM2M.

O mesmo MeirellesNo encontro entre Michel Temer e Henrique Mei-relles, no final de semana, no Palácio do Jaburu, o ex-presidente do BC repetiu o que já dissera, há tempos, quando Dilma havia concordado em tê-lo no Ministério da Fazenda: quer que nomes para o Banco Central e para o Ministério do Planeja-mento passem por sua aprovação. Temer ouviu todas as recomendações de Meirelles, o convite não foi oficial e as condições apresentadas pelo ex-presidente do BC deixou Temer numa posição desconfortável.

Numa niceO argentino La Nación deu uma nota mais que irô-nica: disse que “uma presidente ameaçada por um “golpe”, passeava, no sábado, pelas ruas de Nova York, enquanto o “conspirador” estava no governo e almoçou no restaurante do MoMA. Depois, deu uma espiada na exposição de Degas”.

Era conselhoO governador Geraldo Alckmin ficou irritado com Michel Temer porque havia convidado o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes, para a Advocacia-Geral da União, sem falar com ele primeiro. Não houve convite: o vice disse a Alexandre que, se ele quer chegar ao Supre-mo (é o sonho dele), deveria passar mais tempo em Brasília e a AGU poderia ser um bom posto.

ApelidosInvestigadores ligados à Lava-Jato continuam tentando decifrar apelidos encontrados na lista de mais de 200 políticos que estariam na folha de pagamentos da Odebrecht. Concluíram que “Bovino Religioso” poderia ser de José Carlos Bumlai e Sérgio Cabral, ex-governador do Rio, “Descobridor”. Ruy Falcão, supostamente, seria “Nazista” e Jaques Wagner “Alemão” ou “Passivo”.

PT encolheA janela de filiação partidária aberta no mês de março e a possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) impulsionaram o movimento de debandada de prefeitos petistas para outros partidos políticos. Assim como de-terminou o afastamento de prefeitos de outras siglas que foram eleitos pelo PT, como Gustavo Fruet, que agora não quer ver o PT perto dele.

PT desidrataA seis meses das eleições municipais, levanta-mento feito pela Folha no sistema de filiação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aponta que, de cada cinco prefeitos do PT eleitos em 2012, um deixou o partido. Os dados mostram filiações e desligamentos concluídos até 15 de abril. As in-formações são de João Pedro Pitombo e Rodrigo Russo na Folha de S. Paulo.

Deserção geralAo todo, 135 dos 638 prefeitos eleitos pelo PT pediram desfiliação ou foram expulsos do par-tido. Essa conta inclui gestores que renunciaram ou foram cassados.

Falta de respeitoMarcelo Serrado havia sido convidado para protagonizar um filme sobre a vida do maestro e pianista João Carlos Martins. De repente, foi desconvidado e entrou no seu lugar Alexandre Nero. Serrado diz que “a decisão foi do próprio João, que convidou dois atores sem que um soubesse do outro”. E emenda: “Foi um mega-des-respeito. Mostra uma incerteza em suas decisões e uma total falta de cuidado com as pessoas”.

Mais umaDepois de ter anunciado que o programa Amor & Sexo não voltaria a ser produzido, Fernanda Lima já está avisando que a Globo resolveu que haverá mais uma temporada.

ChuloAos 85 anos de idade, Silvio Santos tem cometido tiradas, em seu programa de domingo, que exce-dem a qualquer limite do bom senso e do humor. Agora, fez uma piada chula com uma moça da pla-téia que dizia que seu esporte favorito era golfe.

Curitiba, terça-feira, 26 de abril de 2016 | A4nacional Diário Indústria&Comércio

OswaldO MellO | [email protected]

SUA APOSENTADORIA InComAgênciA de conteúdo

Aposentado por doença grave não paga Imposto de Renda

Os portadores de diversas moléstias profissionais que já possuem rendimentos de aposentadoria e reforma são isentos do Imposto de Renda. A isenção inclui complemento recebido de entidade privada.

A isenção vale a partir do mês da concessão da pensão, aposentadoria ou reforma, se a doença for preexistente ou a aposentadoria ou reforma for por ela motivada; do mês da emissão do laudo pericial que reconhecer a doença, se

contraída após a aposentadoria, reforma ou concessão da pensão; e da data em que a doença for contraída, quando identificada no laudo pericial emitido posteriormente à concessão da pensão, aposentadoria ou reforma.

Todo o valor recebido é isento. Também são isentos os rendimentos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os recebidos por portadores de moléstia profissional.

Lista de doençasAs doenças que dão isenção

são: Aids, alienação mental, car-diopatia grave, cegueira, conta-minação por radiação, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), doença de Parkinson, esclerose múltipla, espondiloartrose anquilosante, fibrose cística (mucoviscidose), hanseníase, hepatopatia grave, nefropatia grave, neoplasia ma-ligna, tuberculose ativa e paralisia irreversível e incapacitante.

Se o contribuinte tiver outras fontes de renda (salário, aluguel, etc.), elas deverão ser tributadas. Para isso, devem ser informadas nas fichas referentes a rendimen-tos recebidos de Pessoa Jurídica ou recebidos de Pessoa Física/exterior, conforme o caso.

Isenção vale a partir do mês da concessão da pensão, aposentadoria ou reforma

o valor recebi-do é informado na linha 07 da ficha Rendimentos isentos e não tributáveis.

se o contribuinte tiver outras

fontes de renda

(salário, aluguel,

etc.),

elas deverão ser tributadas

Viaje sempreocupações.

Alugue um carro na Referência.

Se beber não dirijaMOTORISTA(OPCIONAL)

Lula diz que impeachment é articulado por uma “quadrilha legislativa”

CRISE POLÍTICA

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff está sendo conduzido por uma “quadrilha legislati-va”. Lula participa de encontro promovido pela Aliança Pro-gressista, uma rede internacio-nal de partidos e organizações de esquerda. Com a voz rouca, o discurso do ex-presidente foi lido pelo diretor do Instituto Lula, Luiz Dulci.

“Uma aliança oportunista entre a grande imprensa, os partidos de oposição e uma verdadeira quadrilha legislati-

va, que implantou a agenda do caos”, disse Lula em discurso lido por Dulci. Do lado de fora do hotel onde ocorre o semi-nário, manifestantes favorá-veis ao impeachment trocam provocações com grupos que apoiam o governo.

Após Dulci ter lido o dis-curso, o ex-presidente falou alguns minutos de improviso. Segundo Lula, os deputa-dos federais não analisaram com equilíbrio os argumen-tos sobre o impedimento da presidente, e resolveu pela abertura do processo de forma sumária.

OAB classifica como ato abominável citação de torturador por Bolsonaro

A Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio de Janeiro (OAB/RJ), protocolou ontem, na Câmara dos Deputados e na Procuradoria-Geral da República requerimento de-nunciando o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por que-bra de decoro parlamentar e apologia à tortura. O pedido tem como base a atitude do parlamentar quando da vota-ção - na Câmara - do processo de impeachment da presiden-ta Dilma Rousseff.

Na ocasião, Bolsonaro, da bancada do Estado do Rio, não só fez apologia à ditadura militar como proferiu pala-

vras de exaltação à memória do ex-coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, já falecido, e que chefiou o Destacamento de Operações de Informa-ções/Centro de Operações de Defesa Interna (Doi-Codi) de São Paulo, local onde foram torturados presos políticos.

Na representação, de 24 páginas, encaminhada ao Conselho de Ética da Câma-ra, a OAB pede a cassação do deputado federal moti-vada por “diversas violações à Constituição brasileira, ao Regimento Interno da Câmara e ao Código de Ética parla-mentar”.

POLÊMICA

Curitiba, terça-feira, 26 de abril de 2016 | A5 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADEIRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL

Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA – PARANÁEDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar: 1 - VALDINEI VITOR DOS SANTOS com REGIANE APARECIDA TELES CAMARGO2 - RAFAEL ARANTES RIOS com JULIANA CARVALHO SOUSA POSTERARE3 - BRUNO ROBERTO MARTINS DE ALBUQUERQUE com NICOLE BALSTER ROMANZINI4 - MARCOS AUGUSTO CARBONERA com DÉBORA NATALIA MOCELLIN5 - JOELCIO MAESTRELI com ANDRÉA DA SILVA MOREIRA6 - ROBERTO PEREIRA DA SILVA com MARIMA VIOMAR7 - PEDRO HENRIQUE VEDOVATTO com SUSANY KARINE MANDRICKSe alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 (quinze) dias.

Curitiba, 25 de abril de 2016 IRIO DA CHAGAS LIMA

Oficial

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia

Registradora Designada

Faço saber que pretendem se casar:

1 - LUIZ PHELIPE DE NARDIN CECATO e ADRIANA AYA YAMAGUCHI;2 - JEAN LUCAS SANTANA WILT e ANA CLÁUDIA PEREIRA;3 - ANDERSON SIDNEI MALUF E TALITA MENDONÇA;4 - MARCELO CARDOSO DE LIMA E REGIANE CHRISTINE DE CARVALHO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIBA, 25 DE ABRIL DE 2016

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIARESIMAD COMÉRCIO DE RESÍDUOS DE MADEIRAS LTDA - EPP torna público que irá requerer ao IAP, a Licença Prévia para serraria sem desdo-bramento de madeira e transporte de madeira a ser implantada na Estrada das Samambaias s/n, no município de Fazenda Rio Grande/PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

Plaskaper Termoplásticos S/A torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para Fabricação de Resinas Termo-plásticas e Fabricação de Lonas e Filmes Plásticos, instalada Avenida das Industrias, 998 - Zona Industrial - Fazenda Rio Grande/PR. 31645/20

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

Plaskaper Termoplásticos S/A torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para Fabricação de Resinas Termo-plásticas e Fabricação de Lonas e Filmes Plásticos, instalada Avenida das Industrias, 998 - Zona Industrial - Fazenda Rio Grande/PR. 31645/20

PASSAÚNA PARTICIPAÇÕES S/ACNPJ/MF 23.696.246/0001-45

NIRE 41300094152ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Na forma do art.123, da Lei nº 6.404/76, ficam convocados os senhores acionistas da empresa PASSAÚNA PARTICIPAÇÕES S/A, para reunirem-se em Assembléia Geral Ordinária, a realizar-se, em 1ªconvoacação, às 9:00 (nove horas) do dia 09 de Maio de 2.016 e, em 2ª convocação às 09.30 (nove horas e trinta minutos), na sede da Companhia localizada na Rua Alcides Munhoz, 822, bairro Mercês, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia:1. Análise dos relatórios da Administração, exame e discussão dos balanços Patrimoniais e Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2015;2. Deliberar sobre a destinação dos resultados dos exercícios sociais findos.AVISO Os documentos a que se refere o art.133 da Lei 6.404/76, encontram-se à disposição dos acionistas na sede da Companhia.

Curitiba(Pr), 25 deAbril de 2.016ORLANDO BERTOLDI JUNIOR

DIRETOR

LOGOS COMPANHIA SECURITIZADORA S.A.CNPJ 19.851.496/0001-35 e NIRE: 41300090785

Edital de Convocação de AGOConvocamos os acionistas desta sociedade a se reunirem em AGO, no próximo dia 29/04/2016, às 10h, em Curitiba, Rua Professor Macedo Filho, 341. Com a finalidade de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: I - Examinar, discutir e votar o Relatório da Administração, o Balanço Patrimonial e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31/12/2015. II - Discutir e deliberar sobre o resultado apurado no exercício de 2015, conforme balanço Patrimonial e De-monstração de Resultado do respectivo exercício, bem como definir a Destinação dos Lucros apurados. Curitiba, 12/04/2016. Logos Companhia Securitizadora S.A.

pressão alta

Hipertensão e atinge mais de 30 milhões de brasileirosDoença pode trazer riscos graves à saúde. Alimentação inadequada, sedentarismo e peso acima do recomendável são os grandes causadores ou agravantes da doença

No dia 26 de abril é comemorado o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial

Silenciosamente, a Hiperten-são, popularmente conhecida

como pressão alta, atinge mais de 30 milhões de brasileiros. Segundo o Ministério da Saúde, um em cada cinco jovens com mais de 18 anos tem a doença. Entre 60 e 64 anos a proporção sobe para quatro em cada dez pessoas e acima dos 75 anos, os hipertensos correspondem a mais de 55%. Conhecida como uma doença crônica, é determinada pelos níveis elevados de pressão sanguínea nas artérias, fazendo com que o coração se esforce mais que o normal para que o sangue seja distribuído ao corpo. “Ela é um dos principais fatores de risco

para a ocorrência do AVC (Aci-dente Vascular Cerebral), IAM (Enfarte Agudo do Miocárdio), insuficiência renal e cardíaca. Porém, as pessoas não dão a importância devida quando são diagnosticadas, já que começam a tomar a medicação, mas não mudam seus hábitos de vida. “Alimentação inadequada, seden-tarismo e peso acima do recomen-dável são os grandes causadores ou agravantes da doença. Aí mora o grande problema”, explica a nu-tricionista Andrea Hallvass.

Andrea é professora universitá-ria e responsável pelo Ambulatório de Hipertensão, na Clínica Integra-da de Saúde do UniBrasil – que

oferece serviços de diagnóstico, orientação e acompanhamento nutricionais para a comunidade. Para a profissional, em se tratando de alimentação, o sal em excesso é citado como um grande vilão. “Escolhi estudar o sódio em minha tese de doutorado. De acordo com estudos populacionais nos Estados Unidos, Europa e Brasil, existem diferenças entre o consumo e as fontes de sódio entre estes países. O brasileiro utiliza muito sal para cozinhar, proveniente diretamente do saleiro ou faz uso do sal à mesa. Diferente de outros países nos quais se ingerem muitos alimentos processados ou industrializados”, revela.

“No ambulatório de Hiper-tensão, ensinamos os pacientes a compreenderem a rotulagem dos alimentos que estão consumindo, assim como a recorrerem a meios que substituam o sódio, como fa-zer uso de temperos naturais, por exemplo. É possível utilizar ervas secas com o sal normal, o que já diminui a quantidade de sódio que está sendo consumido”, diz a professora. Uma pessoa saudá-vel pode consumir cinco gramas de sal ao dia o que corresponde a duas gramas de sódio ao dia. A professora aconselha utilizar tampinhas de caneta como refe-rência, ou seja, 5 tampinhas de sal ao dia.

Corpo

SEDENTARISMO, UMA PANDEMIA MUNDIAL Não praticar atividades físicas

e ser um refém do sedentarismo já é considerado uma pandemia mundial, de acordo com a revista científica The Lancet. Segundo estudo, divulgado em abril deste ano pela mesma fonte, sobre a prática física em relação aos am-bientes urbanos em 14 cidades do mundo, a inatividade física é uma pandemia global responsável por mais de cinco milhões de mortes por ano por meio do efeito de outras doenças.

De acordo com outra pesquisa, também divulgada pela revista científica, em 2012, a falta da práti-ca física causa tantas mortes quanto

o tabagismo. 5,3 milhões de mortes no mundo é o efeito causado pelo mau hábito que foi comparado ao tabagismo, pelo fato de também matar cerca de cinco milhões de pessoas todos os anos.

No Brasil, a pandemia é a causa de 8,2% dos casos de doenças car-díacas, 10,1% dos casos de diabetes tipo 2, 13,4% dos casos de câncer de mama e 14,6% dos casos de câncer de cólon. Casos esses que poderiam ser evitados se a população fosse fisicamente mais ativa. Na opinião da personal trainer da Companhia Athletica Curitiba, Tauani Mar-tins Kukla, o sedentarismo leva o nome de “doença do século”. “A

vida sedentária é caracterizada pela ausência de atividade física, que pode causar regressão funcio-nal desde a perda de flexibilidade articular, comprometimento dos órgãos, hipotrofia muscular e ris-cos de desenvolver doenças como hipertensão, diabetes, obesidade, colesterol e infarto do miocárdio. É definida como a doença do sé-culo e está associada a comporta-mentos cotidianos decorrentes do conforto da vida moderna”.

Para ela muitos acabam op-tando pelo sedentarismo pela falta de tempo, comodismo, preguiça, deslocamento, estresse e o fato de não gostar do ambiente de uma

academia ou atividades ao ar livre. O comprometimento excessivo com o trabalho e a família, também podem ser motivos pelos quais as pessoas continuam não praticando atividade física. “Já ouvi relatos de pessoas que não vão à academia devido à vergonha de seu próprio corpo”, conta a personal.

Outra questão que influencia e ajuda o sedentarismo são os maus hábitos alimentares. Segun-do a nutricionista da Companhia Athletica Curitiba, Melissa San-tos, uma série de pensamentos fazem com que as pessoas não tenham uma alimentação saudá-vel no dia a dia.

Curitiba, terça-feira, 26 de abril de 2016 | A6publicidade legal Diário Indústria&Comércio

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA - ABENPCNPJ - 02.765.097/0001-59

Rua Prefeito Ângelo Lopes, 2124 - Bairro Hugo Lange - 80.040-252 - Curitiba - PR

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO(Em Reais 1)

Nota Exercício de 2014 por Area de Atuação Consolidado Explicativa Educação Saúde Assistencia Mantenedora e Outras 2015 2014 Basica Social Atividades Associativas PASSIVO CIRCULANTE 1.640.920 893.604 342.599 644.964 3.522.087 2.767.086 Emprestimos e financiamentos 97.951 0 0 0 97.951 0 Fornecedores 58.269 71.716 766 5.681 136.432 212.748 Obrigações trabalhistas a pagar 9. 166.308 418.702 185.670 551.883 1.322.563 871.303 Impostos, taxas e contribuições diversas 10. 126.157 52.156 19.763 3.400 201.476 216.546 Adiantamentos de clientes 11. 1.192.235 0 0 84.000 1.276.235 937.413 Provisão para contingências judiciais 0 0 0 0 0 521.460 Outras contas a pagar 0 351.030 136.400 0 487.430 7.616 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 718 173 0 383.010 383.901 383.197 Outras contas a pagar a longo prazo 718 173 0 383.010 383.901 383.197 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 11.445.027 3.440.625 1.921.646 19.006.612 35.813.910 33.339.147 Patrimônio social 12. 13.518.013 3.377.704 1.014.060 17.249.789 35.159.566 32.684.803 Superavits / (Déficits) acumulados 10.781.934 3.545.598 1.569.779 16.848.923 32.746.234 30.152.721 Superavit / (Deficit) do exercício 2.736.079 (167.894) (555.719) 400.866 2.413.332 2.532.082 Reservas de Capital 0 0 1.199 653.145 654.344 654.344 Transferencias entre Mantenedora e Mantidas 13. (2.072.986) 62.921 906.387 1.103.678 0 0

TOTAL DO PASSIVO 13.086.665 4.334.402 2.264.245 20.034.586 39.719.898 36.489.430

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODO DE 1 DE JANEIRO DE 2014 A 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - (Em Reais 1)

CONTA PATRIMÔNIO SOCIAL Superávits e Superavit ou RESERVAS Déficits Deficit do DEDESCRIÇÃO Acumulados Exercício CAPITAL TOTAL SALDOS EM 1 DE JANEIRO DE 2014 28.343.302 1.634.301 654.344 30.634.947 Ajustes de Exercícios Anteriores 175.118 0 0 175.118 Transferência para Patrimônio Social 1.634.301 (1.634.301) 0 0 Constituição de reservas 0 0 0 0 Superávit / (Deficit do Exercicio 0 2.532.082 0 2.532.082 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 30.152.721 2.532.082 654.344 33.339.147 Ajustes de Exercícios Anteriores 61.431 0 0 61.431 Transferência para Patrimônio Social 2.532.082 (2.532.082) 0 0 Constituição de reservas 0 0 0 0 Superávit / (Deficit do Exercicio 0 2.413.332 0 2.413.332 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 32.746.234 2.413.332 654.344 35.813.910

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ( Em Reais 1)

PERÍODO DE 01/JAN/2015 01/JAN/2014 A A 31/DEZ/2015 31/DEZ/2014VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR RECEITAS 30.830.624 27.636.903 Prestação de serviços educacionais 19.155.472 17.000.300 Prestação de serviços de saúde 7.982.608 7.856.157 Prestação de serviços assistenciais 2.208.860 2.337.805 ( - ) Deduções da receita com serviços de saúde e assistencia social (1.211.442) (450.179) Outras receitas operacionais 2.695.126 892.820 INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (5.438.238) (4.630.175) Custos gerais e materiais de consumo c/ serviços educacionais (3.272.238) (2.638.328) Custos gerais e materiais de consumo c/ serviços de saúde (1.437.850) (1.470.925) Custos gerais e materiais de consumo c/ serviços assistenciais 0 (512.651) Despesas gerais e materiais de consumo (728.150) 0 Outras despesas operacionais 0 (8.271) VALOR ADICIONADO BRUTO 25.392.386 23.006.728 RETENÇÕES (1.777.010) (1.756.982) Depreciações, amortizações e exaustões (1.777.010) (1.756.982) VALOR ADICIONADO LIQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE 23.615.376 21.249.746 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERENCIA 1.180.625 885.232 Receitas financeiras 1.180.625 885.232 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 24.796.001 22.134.978 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO DESPESAS FINANCEIRAS 108.384 229.216 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 22.274.285 19.373.680 Custos com pessoal e encargos em atividades educacionais 8.095.780 7.051.695 Custos com pessoal e encargos em atividades de saúde 5.434.596 5.502.554 Custos com pessoal e encargos em atividades assistenciais 0 466.276 Custos com pessoal e encargos em atividades educacionais e assistenciais gratuitas 2.861.812 2.282.187 Despesas com pessoal e encargos em atividades administrativas 694.150 15.738 Impostos e contribuições 47.335 75.135 Gratuidades com bolsas de estudos e descontos 3.889.854 3.081.527 Despesas gerais e materiais de consumo em atividades educacionais e assistenciais gratuitas 1.250.758 898.568 SUPERAVIT / (DEFICIT) DO EXERCICIO 2.413.332 2.532.082 VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO 24.796.001 22.134.978

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - (Valores expressos em R$ 1)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras) Continua...

A T I V O(Em Reais 1)

Nota Exercício de 2015 por Area de Atuação Consolidado Explicativa Educação Saúde Assistencia Mantenedora e Outras 2.015 2.014 Basica Social Atividades Associativas ATIVO CIRCULANTE 4.420.219 1.600.934 310.210 5.884.053 12.215.416 11.487.014 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2.268.880 1.083.178 158.356 5.728.085 9.238.499 8.798.057 Caixa e bancos 4. 380.443 11.011 43.274 327.746 762.474 366.057 Aplicações financeiras de liquidez imediata 4. 1.888.437 1.072.167 115.082 5.400.339 8.476.025 8.432.000 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E OUTROS RECEBÍVEIS 2.151.339 397.113 151.854 155.968 2.856.274 2.525.168 Contas a receber de clientes 5. 1.719.358 33.022 0 0 1.752.380 1.808.358 Impostos e contribuições a recuperar 0 0 0 0 0 0 Outros valores a receber 6. 469.046 368.976 151.854 155.968 1.145.844 720.948 ( - ) Provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa (37.065) (4.885) 0 0 (41.950) (4.138) ESTOQUES 0 120.643 0 0 120.643 163.789 Medicamentos e materiais de consumo 7. 0 120.643 0 0 120.643 163.789 ATIVO NÃO CIRCULANTE 8.666.446 2.733.468 1.954.035 14.150.533 27.504.482 25.002.416 OUTROS RECEBÍVEIS A LONGO PRAZO 3.062 13.528 0 237.514 254.104 143.648 Depositos judiciais 2.034 9.837 0 233.284 245.155 89.552 Outros valores a receber 1.028 3.691 0 4.230 8.949 54.096 INVESTIMENTOS 0 0 0 0 0 7.151 Titulos e valores mobiliários 0 0 0 0 0 7.151 IMOBILIZADO 8. 8.595.038 2.699.508 1.945.041 13.898.091 27.137.678 24.845.861 Imóveis, Edificações, Instalações e Benfeitorias 9.340.505 2.559.076 1.560.423 17.053.716 30.513.720 25.912.052 Móveis e Utensílios 1.468.010 536.736 290.535 387.290 2.682.571 2.226.944 Máquinas, Aparelhos e Equipamentos 1.486.048 1.888.571 500.006 274.699 4.149.324 3.439.761 Veiculos 295.346 86.357 215.817 460.245 1.057.765 1.082.135 Outras imobilizações 55.016 13.975 30.072 51.376 150.439 98.833 Construções em andamento 61.918 0 259.417 257.486 578.821 2.460.252 Depreciações e Amortizações Acumuladas (4.111.805) (2.385.207) (911.229) (4.586.721) (11.994.962) (10.374.116) INTANGÍVEIS 68.346 20.432 8.994 14.928 112.700 5.756 Direito de uso de softwares 80.183 24.971 10.880 17.830 133.864 5.956 Amortizações Acumuladas (11.837) (4.539) (1.886) (2.902) (21.164) (200) TOTAL DO ATIVO 13.086.665 4.334.402 2.264.245 20.034.586 39.719.898 36.489.430

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA METODO INDIRETO - (Em Reais 1)

PERÍODO DE 01/JAN/2015 01/JAN/2014 A A 31/DEZ/2015 31/DEZ/2014

1 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 4.675.105 3.661.069 Resultado liquido ajustado 4.297.976 4.410.266 Superavit / (Deficit) do exercicio 2.413.332 2.532.082 Ajustes Depreciações e amortizações 1.777.010 1.756.982 Baixas e ajustes do ativo imobilizado 1.240 (53.706) Baixas e ajustes em investimentos permanentes 7.151 0 Provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa 37.812 (210) Transferencias para o patrimonio social 61.431 175.118 Acrescimos / Decréscimos do ativo circulante (280.625) (586.649) Contas a receber de clientes 55.978 (487.816) Impostos e contribuições a recuperar 0 0 Outras contas a receber (424.896) (131.426) Outras contas a receber de longo prazo 45.147 41.027 Estoques. 43.146 (8.434) Acrescimos / Decréscimos do passivo circulante 657.754 (162.548) Fornecedores (76.316) (275.552) Salarios e ordenados a pagar 451.260 (67.105) Impostos, taxas e contribuições diversas (15.070) 21.328 Adiantamentos de clientes 338.822 88.447 Provisão para contingências judiciais (521.460) 0 Outras contas a pagar 479.814 (26.607) Outras contas a pagar de longo prazo 704 96.941 2 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (4.177.011) (2.883.067) Pagamentos de aquisições do imobilizado (4.049.103) (2.877.111) Pagamentos de aquisições do intangível (127.908) (5.956) 3 - FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (57.652) 0 Recebimentos/Pagamentos de Depositos e Cauções (155.603) 0 Recebimentos/Pagamentos de Emprestimos e Financiamentos 97.951 0 4 - VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES NO PERÍODO 440.442 778.002 5 - RESUMO Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exercício 8.798.057 8.020.055 Variação das disponibilidades no período 440.442 778.002 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 9.238.499 8.798.057

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

1. Informações GeraisA ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA – ABENP, com Sede na Rua Prefeito Ângelo Lopes, 2124 – Bairro Hugo Lange – 80.040-240 – Curitiba – PR e Foro nesta mesma Cidade, inscrita no Ca-dastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o número 02.765.097/0001-59, com Estatuto Registrado sob o número 13.221 e Microfilmado sob o número 658.088, em 09 de dezembro de 1992, do Livro “A” do Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas – 1º Ofício de Registro de Títulos e Documentos da Cidade de Curitiba – PR é pessoa jurídica de direito privado, de natureza civil, sob a forma de associação beneficente, sem finalidade econômica, de caráter eminentemente filantrópico.A ABENP foi fundada em 15 de agosto de 1961, na Cidade de Anicuns – Estado de Goiás, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social sob o número 012.679/67, de 15 de abril de 1968; reconhecida de Utilidade Pública Municipal pela Lei número 8.355, de 22 de dezembro de 1993, alterada pela Lei Municipal n.º 11.104, de 17 de agosto de 2004; de Utilidade Pública Estadual pela Lei Municipal número 11.118, de 30 de junho de 1995, alterada pela Lei Estadual n.º 14.248, de 27 de novembro de 2003; de Utilidade Pública Federal pelo Decreto número 97.069, de 18 de novembro de 1988; portadora do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, expedido pelo Conselho Nacional de Assis-tência Social, em 26 de janeiro de 2009, sob o número 71010.003445/2006-74; portadora do Registro no Conselho Municipal da Assistência Social – CMAS sob o número 159; registrado no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – COMTIBA sob o número 136; portadora da Declaração de Registro da Entidade Social Mantenedora, expedida pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Promoção Social do Paraná, sob o número 1010-00, em 31 de março de 2009; com Alvará de Funciona-mento expedido pela Prefeitura Municipal de Curitiba sob o número 840.523. Para a realização de seus objetivos estatutários, a ABENP congrega e mantém as seguintes Entidades Mantidas, as quais atendem a população carente em vários setores: Paraná, Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso.A associação não distribui resultados, dividendos, bonificações ou parcelas de seu patrimônio sob nenhum pretexto, bem como não remunera nem concede vantagens por qualquer forma a seus diretores, associa-dos, conselheiros, instituidores, beneméritos, benfeitores e equivalentes. Os resultados operacionais são aplicados integralmente na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais.2. Base de Elaboração e Apresentação das Demonstrações FinanceirasAs demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade em especial: a) Resoluções 750/93 e 1.282/10 - Princípios de Contabilidade, b) Resolução 1.409/12 - ITG 2002 – Entidades sem finalidade de lucros; c) Resolução 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas; d) Resoluções 1.185/09 e 1.376/11 - NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis; e Resolução 1.374/11 - NBC TG – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação das Demonstrações Contábeis, com a Legislação Societária, e com os atos homologados pelos órgãos reguladores, e as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam as normas de contabilidade para apresentação das Demonstrações Contábeis.Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais 1 - unidades de moeda brasileira – e elaboradas de acordo com a Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas emitida pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), exceto quanto ao ajuste a valor presente e redução ao valor recuperável dos ativos classificados no grupo não circulante nas contas imobilizado e intangíveis, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir: 2.1 Caixa e equivalentes de caixaCompreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras, com prazo de resgate de até 90 dias da data da aplicação. Essas aplicações financeiras possuem liquidez imediata e estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data de encerramento do exercício.2.2 Contas a receber de clientes e outros recebíveisReferem-se a valores de curto e longo prazo referentes a mensalidades escolares a receber dos res-ponsáveis financeiros pelos alunos matriculados, contratadas na forma de anuidade, porém a essência do processo é receber ao longo do exercício, em parcelas mensais - dentro do mês em curso – o valor correspondente aos serviços educacionais prestados naquele mês, e a outros valores recebíveis decorrentes de atendimentos hospitalares, antecipações, cauções, impostos a recuperar, etc. Sobre estes valores não incidem juros e ao final de cada período, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outros recebíveis são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva deque os valores não são recuperáveis. Os valores considerados incobráveis são reconhecidos como perda no resultado do exercício, e sobre os valores considerados duvidosos constitui-se provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa conforme o caso. As Anuidades e/ou mensalidades escolares e os valores dos atendimentos hospitalares se encontram registrados pelo valor de venda. 2.3 EstoquesEstoques são apresentados pelo menor entre o custo e o preço de venda. O custo é calculado pelo método Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS).2.4 ImobilizadoEstá demonstrado pelo custo de aquisição, acrescido de correção monetária, calculada até 31 de dezembro de 1995, ajustado por depreciações e amortizações acumuladas calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas de acordo com a legislação tributária.A Entidade não avaliou seus bens do ativo imobilizado a valor presente. Esta decisão foi baseada no item 2.13 e 2.14 da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas em função do custo do procedimento superar os benefícios esperados. 2.5 Contas a pagar a fornecedores e outras obrigaçõesAs contas a pagar a fornecedores e outras obrigações, são obrigações assumidas em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. As contas a pagar a fornecedores quando valorizadas em moeda

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO(Em Reais 1)

Nota P eríodo de 01/JAN/2014 a 31/DEZ/2014 por Area de Atuação Consolidado Explicativa Educação Saúde Assistencia Mantenedora e Outras Período de Período de Basica Social Atividades Associativas 01/JAN/2015 01/JAN/2014 a 31/DEZ/2015 a 31/DEZ/2014 RECEITA COM VENDAS DE MERCADORIAS E SERVIÇOS 18.663.770 7.982.608 2.147.485 553.077 29.346.940 27.194.262 Atividades Educacionais 18.663.770 0 0 491.702 19.155.472 17.000.300 Anuidades e mensalidades escolares 15.849.300 0 0 0 15.849.300 14.334.682 Convenios e subvenções governamentais 15. 130.800 0 0 468.240 599.040 453.864 Outras receitas com serviços educacionais 2.513.924 0 0 0 2.513.924 2.033.208 Doações e contribuições de terceiros 14. 169.746 0 0 23.462 193.208 178.546 Atividades de Saúde 0 7.982.608 0 0 7.982.608 7.856.157 Convenios e subvenções governamentais 15. 0 7.212.289 0 0 7.212.289 6.858.983 Serviços hospitalares diversos 0 658.871 0 0 658.871 799.543 Doações e contribuições de terceiros 14. 0 111.448 0 0 111.448 197.631 Atividades Assistenciais 0 0 2.147.485 61.375 2.208.860 2.337.805 Convenios e subvenções governamentais 15. 0 0 725.364 0 725.364 771.871 Doações e contribuições de terceiros 14. 0 0 1.422.121 61.375 1.483.496 1.565.934 DEDUÇÕES DAS RECEITAS (3.889.854) (1.202.640) (8.802) 0 (5.101.296) (3.531.706) Descontos, Cancelamentos, Devoluções e Outras Bolsas de Estudo (1.577.761) 0 0 0 (1.577.761) (1.120.619) Bolsas de Estudos Parciais e Integrais Lei 12.101/09 16. (2.312.093) 0 0 0 (2.312.093) (1.960.908) Glosas e devoluções em Atividades de Assistencia Social 0 0 (8.802) 0 (8.802) (8.947) Glosas e devoluções em Atividades de Saúde 0 (1.202.640) 0 0 (1.202.640) (441.232) RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA 14.773.916 6.779.968 2.138.683 553.077 24.245.644 23.662.556 CUSTOS DAS MERCADORIAS E SERVIÇOS (12.738.560) (7.223.952) (2.940.366) (687.530) (23.590.408) (22.580.166) Custos com Serviços em Atividades Educacionais ( 12.057.699) 0 0 0 (12.057.699) (10.374.326) Pessoal e encargos 17. (8.095.780) 0 0 0 (8.095.780) (7.051.695) Gastos gerais e materiais de uso e consumo 18. (3.272.238) 0 0 0 (3.272.238) (2.638.328) Depreciações e amortizações (689.681) 0 0 0 (689.681) (684.303) Custos com Serviços em Atividades de Saúde 0 (7.223.952) 0 0 (7.223.952) (7.284.218) Pessoal e encargos 17. 0 (5.434.596) 0 0 (5.434.596) (5.502.554) Gastos gerais e materiais de uso e consumo 18. 0 (1.437.850) 0 0 (1.437.850) (1.470.925) Depreciações e amortizações 0 (351.506) 0 0 (351.506) (310.739) Custos com Serviços em Atividades Assistenciais 0 0 0 0 0 (1.554.340) Pessoal e encargos 17. 0 0 0 0 0 (466.276) Gastos gerais e materiais de uso e consumo 18. 0 0 0 0 0 (512.651) Depreciações e amortizações 0 0 0 0 0 (575.413) Custos com Serviços em Atividades Assistenciais, Educacionais e de Saúde Gratuitas 16. (680.861) 0 (2.940.366) (687.530) (4.308.757) (3.367.282) Pessoal e encargos 17. (379.619) 0 (1.987.062) (495.131) (2.861.812) (2.282.187) Gastos gerais e materiais de uso e consumo 18. (252.392) 0 (803.828) (187.485) (1.243.705) (898.568) Depreciações e amortizações (47.099) 0 (149.088) 0 (196.187) (186.527) Outros custos com atividades assistenciais gratuitas (1.751) 0 (388) (4.914) (7.053) 0 SUPERAVIT / (DEFICIT) OPERACIONAL BRUTO 2.035.356 (443.984) (801.683) (134.453) 655.236 1.082.390 RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS 369.153 243.573 220.734 (147.605) 685.855 793.676 Despesas Operacionais (52.536) (18.378) (9.740) (1.928.617) (2.009.271) (99.144) Pessoal e encargos 17. 0 (125) 0 (728.025) (728.150) 0 Gastos gerais e materiais de uso e consumo 18. (37.542) (2.496) (1.883) (652.229) (694.150) (15.738) Despesas tributárias (14.994) (15.757) (7.857) (8.727) (47.335) (75.135) Depreciações e amortizações 0 0 0 (539.636) (539.636) 0 Outras despesas operacionais 0 0 0 0 0 (8.271) Outras Receitas Operacionais 19. 421.689 261.951 230.474 1.781.012 2.695.126 892.820 SUPERÁVIT / (DEFICIT) DO EXERCÍCIO ANTES DAS DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS 2.404.509 (200.411) (580.949) (282.058) 1.341.091 1.876.066 Despesas e Receitas Financeiras 331.570 32.517 25.230 682.924 1.072.241 656.016 Despesas Financeiras (66.191) (21.022) (7.584) (13.587) (108.384) (229.216) Receitas Financeiras 397.761 53.539 32.814 696.511 1.180.625 885.232 SUPERÁVIT / (DEFICIT) DO EXERCÍCIO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES 2.736.079 (167.894) (555.719) 400.866 2.413.332 2.532.082 BENEFICIO TRIBUTÁRIO AUFERIDO 2.037.605 532.220 452.265 1.259.112 4.281.202 3.819.315 ISENÇÕES E IMUNIDADES 20. (2.037.605) (532.220) (452.265) (1.259.112) (4.281.202) (3.819.315) Contribuição Previdenciária Patronal (2.037.605) (532.220) (452.265) (208.388) (3.230.478) (2.828.210) COFINS 0 0 0 (841.112) (841.112) (763.218) Contribuição Social sobre o Lucro 0 0 0 (209.612) (209.612) (227.887) SUPERÁVIT / (DEFICIT) DO EXERCÍCIO 2.736.079 (167.894) (555.719) 400.866 2.413.332 2.532.082

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações financeiras)

estrangeira são convertidas para Reais – unidade monetária brasileira - utilizando-se a taxa de câmbio vigente na data do encerramento. 2.6 Outros ativos e passivos circulantes e não circulantesSão demonstrados pelos valores de realização (ativos) e pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos (passivos).2.7 ProvisõesAs provisões são reconhecidas quando um evento passado gerou uma obrigação presente - legal ou implícita – e existe a probabilidade da não realização de valores a receber ou de uma saída de recursos. Os valores constituídos como provisões foram calculados e registrados tomando por base a melhor estimativa do valor de liquidação na data de encerramento das demonstrações financeiras, levando em consideração os riscos e incertezas. 2.8 Redução ao valor recuperável de ativos – Impairment Os estoques são avaliados quanto à redução ao valor recuperável, comparando-se o valor contábil de cada item de estoque (ou grupo de itens similares) com o seu preço de venda.

A Administração efetuou análise de forma global do valor contábil dos ativos de vida longa, principal-mente o imobilizado a ser mantido e utilizado nas operações. As análises tiveram por objeto identificar se o valor contábil do conjunto de bens da unidade geradora de caixa – estabelecimentos de ensino e de assistência social – é inferior ao valor recuperável. O resultado não indicou que esses ativos sofreram uma perda por redução ao valor recuperável motivo pelo qual não foram realizados os testes de impairment individualizados por bem. Esta decisão foi baseada no item 2.13 e 2.14 da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas em função do custo do procedimento superar os benefícios esperados. 2.9 Ajuste ao valor presenteAs atualizações e/ou descontos para ajuste ao valor presente dos elementos do ativo e passivo financeiros – aplicações financeiras de curto e longo prazo, títulos e valores mobiliários, empréstimos e financiamentos conforme o caso - foram calculadas com base nas taxas de rendimentos ou encargos pactuada nas operações, de forma proporcional até a data do encerramento do exercício. Em relação aos ativos e passivos não financeiros - valores a receber de mensalidades, adiantamentos, outras contas a receber, fornecedores, e outras contas a pagar – não foram identificadas situações relevantes que indicassem a necessidade do referido ajuste. 2.10 Receitas, Custos e DespesasO reconhecimento de receitas, custos e despesas na demonstração do resultado é feito com base na associação direta entre os custos e despesas e os correspondentes itens de receita. Esse processo, usualmente chamado de confrontação entre despesas e receitas (Regime de Competência), envolve o reconhecimento simultâneo ou combinado das receitas, custos e despesas que resultem diretamente das mesmas transações ou outros eventos.3. Instrumentos Financeiros e Gerenciamento de Riscos AssociadosOs instrumentos financeiros da Entidade encontram-se registrados em contas patrimoniais e estão compreendidos principalmente pelas contas-correntes bancárias, pelos saldo de aplicação financeiras, contas a receber e pelos empréstimos e financiamentos, classificados como instrumentos finan-ceiros para negociação (caixa e equivalentes de caixa). Estão demonstrados por valores próximos aos seus valores de mercado, e estão expostos, principalmente, a riscos de mercado e de crédito, porém, nenhum indicativo de imparidade é conhecido pela Administração. A Entidade não opera com instrumentos financeiros derivativos.A Entidade apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos finan-ceiros:a. Risco de crédito: representa o risco de prejuízo financeiro da Entidade caso um cliente ou con-traparte em um instrumento financeiro não cumpra com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis da Entidade representados, principalmente por caixa e equivalentes de caixa, valores a receber de mensalidades escolares e atendimentos hospitalares e outros créditos.b. Risco de liquidez: representa o risco de a Entidade encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos a vista ou com outro ativo financeiro. A Entidade vem incorrendo em sucessivos déficits operacionais culmi-nando numa insuficiência de capital circulante líquido para liquidar suas obrigações de curto e longo prazos. Adicionalmente à geração de caixa das atividades operacionais, a Entidade vem recorrendo à captação de empréstimos junto a Instituições financeiras. Os principais passivos financeiros estão representados pelos empréstimos e financiamentos, fornecedores e obrigações sociais, fiscais e trabalhistas.c. Risco operacional: representa o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de uma variedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura da Entidade e de fatores externos, exceto os relacionados ao risco de créditos, de liquidez e de taxa de juros, bem como aqueles decorrentes de exigências legais e reguladoras. O objetivo da Entidade é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos que inviabilizem a continuidade de suas operações. 4. Caixa e Equivalentes de Caixa

2015Em Reais (1)

Caixa e bancos 762.474Aplicações financeiras de liquidez imediata 8.476.025

9.238.499

Curitiba, terça-feira, 26 de abril de 2016 | A7 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

CÉSIO-137

STJ mantém indenização a desalojados por acidentePara evitar a imposição de no-

vas e desnecessárias despesas para o estado recorrente, a 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu manter a sentença que condenou o governo de Goiás a indenizar, por danos morais e materiais, moradores de Goiânia que foram desalojados de suas casas em virtude do acidente radioativo com o Césio-137. A decisão foi unânime.

O acidente aconteceu em 1987. Na ocasião, uma área de 2 mil metros quadrados foi iso-lada. No local, havia 25 casas, cujos moradores foram evacu-ados para remoção do material radioativo. A residência dos autores da ação foi a única cons-trução a ser demolida, e o lugar, concretado para isolar o lixo ra-dioativo por um período de 150

anos.Os moradores entraram na Justiça. A primeira instância fixou o valor da indenização por danos materiais em um terço do valor da causa — quantia a ser acrescida em mais 25% pelos da-nos morais. Os valores deveriam ser devidamente atualizados e adicionados de juros de mora, a partir do trânsito em julgado da sentença.

Porém, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região mudou a decisão ao julgar um recurso. No julgamento, a corte conside-rou que o direito à indenização deveria se dar em razão da de-sapropriação indireta. Por isso, adotou o valor do terreno e res-pectivas construções, acrescidos de juros compensatórios de 12% ao ano, desde a data do desapos-samento, e juros moratórios de

O acidente aconteceu em 1987. Na ocasião, uma área de 2 mil metros quadrados foi isolada. No local, havia 25 casas, cujos moradores foram evacuados para remoção do material radioativo

6% ao ano. Houve recurso ao STJ, e o

ministro Sérgio Kukina, relator do caso, decidiu, restaurar o valor in-denizatório fixado em sentença e adequar o termo inicial dos juros

moratórios à Súmula 54 do STJ. Segundo o ministro, a solução en-contrada pelo TRF-1 dependeria de “dispendiosa e demorada pe-rícia de engenharia, em processo que já tramita desde 1997”.

Na decisão, o ministro impôs a limitação de que o valor apurado na fase liquidatória, acrescido dos juros compensatórios e morató-rios, não poderia exceder o mon-tante arbitrado na sentença.

Confaz salva estados, mas provoca conflitos com municípios e contribuintes

Publicado no dia 13 de abril, o Convênio ICMS 31, do Conse-lho Nacional de Política Fazen-dária (Confaz), cria condições polêmicas para que as empresas possam usufruir de benefícios fiscais criados pelos estados. Resultante do aperto no caixa dos estados, a regra autoriza que eles retenham uma porcen-tagem dos benefícios (de pelo menos 10%), a ser destinada a fundos destinados ao “equilíbrio das finanças públicas estaduais e distrital”. São os chamados “fundos de desenvolvimento e equilíbrio fiscal”. Em alguns estados já havia essa retenção, mas em percentuais inferiores a 10%.

Karem Jureidini Dias, sócia do escritório Rivitti e Dias Advo-gados, alerta que essa retenção terá grande impacto nos cofres dos contribuintes que se utilizam dos benefícios com aval da lei.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - (Valores expressos em R$ 1)Continuação

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.

Ilmos. Srs.Diretores e Associados daASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA – ABENPCuritiba - PR.Examinamos as demonstrações contábeis da ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA – ABENP, que compreendem o balanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2015, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, e dos fluxos de caixa correspondentes ao período findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da empresa é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorções relevantes.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidências a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação de riscos de distorções relevantes nas demonstrações contábeis independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar sua opinião sobre a eficácia desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e as razões das estimativas contábeis feitas pela administração da empresa, bem como a avaliação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência obtida pela auditoria é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Base para opinião com ressalvaOs sistemas de controle de contas a receber nas unidades educacionais e de saúde não são integrados com a contabilidade. A posição contábil é ajustada com base nos relatórios financeiros emitidos nas unidades.OpiniãoEm nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ASSOCIAÇÃO BENEDITINA DA PROVIDÊNCIA – ABENP em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as praticas contábeis adotadas no Brasil.Ênfase Redução ao valor recuperável Conforme notas explicativas 2.4 e 2.8 a administração não avaliou seus bens do ativo imobilizado a valor presente, bem como não efetuou o teste de impairment dos bens do ativo imobilizado. Esta decisão foi baseada no item 2.13 e 2.14 da NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas em função do custo do procedimento superar os benefícios esperados.Outros AssuntosElaboração das demonstrações contábeisConforme mencionado na nota explicativa “ 2 ”, As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade em especial: a) Resoluções 750/93 e 1.282/10 - Princípios de Contabilidade, b) Resolução 1.409/12 - ITG 2002 – Entidades sem finalidade de lucros; c) Resolução 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas; d) Resoluções 1.185/09 e 1.376/11 - NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis; e Resolução 1.374/11 - NBC TG – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação das Demonstrações Contábeis, com a Legislação Societária, e com os atos homologados pelos órgãos reguladores, e as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam as normas de contabilidade para apresentação das Demonstrações Contábeis.Demonstração do Valor AdicionadoFoi apresentada no conjunto das demonstrações contábeis do exercício a Demonstração do Valor Adicionado. De acordo com as normas contábeis e legislação vigente, a Entidade esta desobrigada de apresentar a referida demonstração, porém a administração da Entidade decidiu por apresentar esta demonstração titulo de informações complementares. Sobre a referida demonstração foram aplicados os procedimentos de auditoria externa.Aplicação em gratuidadesConforme demonstrado na nota explicativa 16. a Entidade cumpriu com as exigências da Lei 12.101/09 e alterações e do Decreto 8.242/14 em relação à aplicação de recursos em gratuidades, concessão de bolsas de estudo e atendimentos hospitalares, necessárias para a manutenção da certificação de entidade beneficente de assistência social.Auditoria relativa ao exercício anteriorAs demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentadas para fins de comparabilidade com as demonstrações contábeis do período findo em 31 de dezembro de 2015, foram por nós auditadas, com parecer datado de 16 de abril de 2015 com ressalvas quanto aos procedimentos de controle de contas a receber de clientes e parágrafos de ênfase quanto ao ajuste a valor presente dos valores dos bens do ativo imobilizado, elaboração das demonstrações contábeis, apresentação da demonstração do valor adicionado, aplicações em gratuidades, e auditoria do exercício anterior.

Curitiba, 21 de março de 2016. MEGA AUDITORES ASSOCIADOS EIRELI SIMPLES EPP

CRC-PR 005722/O-1

JACÓB JOSÉ MÁSCHIO JUNIORCONTADOR CRC-PR 033208/O-0

CNAI CFC 652

5. Contas a Receber de Clientes2015

Em Reais (1)

Mensalidades e anuidades a receber 1.719.358Diárias e serviços hospitalares a receber 33.022

1.752.3806. Outras Contas a Receber

2015Em Reais (1)

Adiantamentos a funcionários 508.520Adiantamentos a fornecedores 19.982Convênios e subvenções 479.345Despesas antecipadas 18.452Outras contas a receber 119.545

1.145.8447. Estoques

2015Em Reais (1)

Medicamentos e materiais de uso e consumo hospitalar 120.6438. Imobilizado

2015 - Em Reais (1)

Conta CustoDeprecia-

ções e Taxa SaldoOriginal Amortizações de Depreciação Residual

Corrigido Acumuladas e Amortização 31/12/2015Ao Ano

Imóveis, Edificações, Instalações e Benfeitorias 30.513.720 (6.711.753) 4% a 10% 23.801.967 Móveis e Utensílios 2.682.571 (1.376.413) 10% 1.306.158 Máquinas, Aparelhos e Equipa-mentos 4.149.324 (2.915.492) 10% 1.233.832 Veiculos 1.057.765 (917.397) 20% 140.368 Outras imobilizações 150.439 (73.909) 10% 76.530 Construções em andamento 578.821 0 0% 578.821

39.132.640 (11.994.964) 27.137.6768.1 Redução de ativos a valor presente.A Administração efetuou análise de forma global do valor contábil dos ativos de vida longa das principais unidades geradoras de caixa, com objetivo de identificar se o valor contábil do conjunto de bens da unidade geradora de caixa – estabelecimentos de ensino, saúde ou de assistência so-cial – é inferior ao valor recuperável. O resultado não indicou que esses ativos sofreram uma perda por redução ao valor recuperável motivo pelo qual não foram realizados os testes de impairment individualizados por bem. A seguir demonstramos:

Em Reais (1)Unidade Geradora de Caixa Valor Residual

Presente ContábilEm 31/12/2015

Hospital São Marcos e Casa São José 4.100.000 1.336.341Hospital São Camilo 5.843.000 434.645Colégio São Bento 54.689.500 5.795.196Instituto Sagrada Familia 4.026.000 26.718Asilo Santa Isabel 2.850.000 365.033UNIDADES AVALIADAS 71.508.500 7.957.933Outras Em avaliação 15.232.079TOTAL 71.508.500 23.190.012

Veículos 732.327 112.9519. Obrigações Trabalhistas a Pagar

2015Em Reais (1)

Salarios e ordenados a pagar 258.576Férias a pagar 1.063.987

1.322.56310. Impostos, Taxas e Contribuições Diversas

2015Em Reais (1)

Tributos retidos a recolher 21.743Encargos sociais e previdenciários 179.733

201.47611. Adiantamento de ClientesRefere-se à antecipação de mensalidades escolares referentes ao próximo exercício. Estão demonstradas pelo valor original.12. Patrimônio SocialÉ composto pelos valores dos superávits e déficits acumulados ao longo dos exercícios, cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutenção de suas instalações e na manutenção dos serviços prestados.13. Transferências Entre Mantenedora e MantidasAs transferências de recursos - enviados e/ou recebidos - entre as unidades matriz e filiais são remessas de valores para fazer frente às obrigações, ou para centralizar a gestão dos recursos na mantenedora ou administrações regionais conforme o caso. Estão registradas a valores originais. 14. Receitas com Doações e ContribuiçõesAs doações e contribuições estão registradas em contas de receitas operacionais ou outras receitas operacionais conforme o caso, a valores originais. As doações e contribuições são valores recebidos de terceiros, a título de colaboração por espontaneidade dos benfeitores.15. Convênios e Subvenções Governamentais

2015Em Reais (1)

ASSISTENCIA SOCIALGoverno Estaduais 17.784Governos Municipais 707.580

725.364EDUCAÇÃOGovernos Municipais 599.040

599.040

SAUDEFundo Estadual de Saúde de Santa Catarina – SUS/AIH/PS/APAC 1.536.812Fundo Estadual de Saúde de Santa Catarina – Verba/Convênio 2.635.609Fundo Estadual de Saúde de Santa Catarina - Incentivo 247.637Fundos Municipais de Saúde 1.991.888Integrasus 50.344Ministério da Saúde 749.999

7.212.28916. Aplicação em GratuidadesA instituição mantém critérios de avaliação social para a concessão e manutenção das gratuidades. Os benefícios são concedidos das seguintes formas: ( a ) Gratuidade direta - consiste na cobertura total dos gastos com a manutenção do assistido, sob o regime de internato ou tempo integral, prestando assistência social, educacional, religiosa, à saúde, moradia, vestuário e alimentação, com integração social extensiva a familiares; ( b ) Gratuidade total ou parcial - promovida através de bolsas de estudos, as quais, são concedidas após avaliação de situações especiais e excepcionais dadas em função da renda familiar, da necessidade imperiosa de auxílio para a família, quando de situação emergencial, tais como calamidades, doenças, perda de emprego, ou outras que possam comprometer a manutenção da criança na escola, de deficiência física ou mental e para incentivo ao estudo e pesquisa; e ( c ) Atendimentos hospitalares, ambulatoriais, de diagnóstico e assistenciais de prevenção, proteção e atenção à saúde de indivíduos em situação de vulnerabilidade social.16.1 Demonstração da Aplicação em Gratuidades com Educação Básica em 2015APLICAÇÃO EM GRATUIDADES EM EDUCAÇÃO BÁSICA(Conforme Artigo 13 da Lei 12.101/09 e alterações e no Decreto 8.242/14)

2015Em Reais ( 1 )

( + ) Bolsas de Estudos Integrais e Parciais de 50% Lei 12.101/09 2.312.093( + ) Gastos com Ações Assistenciais, Ensino Gratuito e Programas de Apoio ao Aluno Bolsista 4.308.757( - ) Subvenções Governamentais Recebidas (1.324.404)TOTAL APLICADO EM GRATUIDADES 5.296.446

16.2 Demonstração da Quantidade de Bolsas Concedidas em 2015Total de alunos matriculados em escolas pagantes 2.427 ( - ) Bolsas integrais que não se enquadram nos critérios da Lei 12.101/09 (77) ( - ) Bolsas CCT 100% (77) ( - ) Outras Bolsas 100% 0 ( - ) Inadimplentes a mais de 90 dias não rematriculados 0 Total de alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos - EJA 0 Total de alunos matriculados em escolas pagantes excluidos os alunos com bolsas integrais que não se enquadram nos critérios da Lei 12.101/09 2.273 ( - ) Bolsas Assistenciais/Filantropicas 100% (210)( - ) Bolsas Assistenciais/Filantropicas 100% Turno Integral 0( - ) Bolsas Assistenciais/Filantropicas 100% Aluno Especial 0Total de alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos - EJA 0 Total de alunos matriculados em escolas gratuitas em turno normal 0Total de alunos matriculados em escolas gratuitas em turno integral 204 Base de cálculo 2.267 Quantidade de bolsas de estudo integrais a conceder - Proporção 5x1 454 Quantidade minima de bolsas de estudo integrais a conceder para que se aproveite as bolsas de estudo parciais de 50% no cumprimento das quantidades exigidas por Lei - Proporção 9x1 252 Quantidade de bolsas de estudo concedidas Bolsas de estudo integrais Bolsas Assistenciais/Filantropicas 100% 210Bolsas Assistenciais/Filantropicas 100% Turno Integral x 1,4 0Bolsas Assistenciais/Filantropicas 100% Aluno Especial x 1,2 0Total de alunos matriculados em escolas gratuitas em turno normal 0Total de alunos matriculados em escolas gratuitas em turno integral x 1,4 286Total de alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos 0Total de bolsas integrais 496 Bolsas Assistenciais/Filantropicas 50% convertidas em bolsas integrais considerando a cada 2 Bolsas de Estudo Parciais de 50% = 1 Bolsa de Estudo Integral 99 TOTAL DE BOLSAS DE ESTUDO CONCEDIDAS 59516.3 Demonstração dos Atendimentos em Serviços Hospitalares SUS e NÃO SUS em 2015 - Hos-pitais São Camilo e São MarcosQuantidades levantadas de acordo com a Portaria MS 1.970/11

SUS NÃO SUS TOTAL

1. QUADRO DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTOS EM INTERNAÇÕES

7.017 784 7.801

1.1 Quantidade de internações Pacientes-dia/ano 7.017 784 7.801

2. QUADRO DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS

61.252 2.604 63.856

2.1 Ações de promoção e prevenção a saúde 0 0 0 2.1.1 Ações coletivas e individuais em saude 0 0 0

2.2 Procedimentos com finalidade diagnóstica 11.116 27 11.143 2.2.1 Coleta de material 0 0 0 2.2.2 Diagnóstico em laboratório clinico 1.840 0 1.840 2.2.3 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia 0 0 0 2.2.4 Diagnóstico por radiologia 6.910 2 6.912 2.2.5 Diagnóstico por ultrassonografia 0 0 0 2.2.6 Diagnóstico por tomografia 0 0 0 2.2.7 Diagnóstico por ressonância magnética 0 0 0 2.2.8 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 0 0 0 2.2.9 Diagnóstico por endoscopia 0 6 6 2.2.10 Diagnóstico por radiologia intervencionista 0 0 0 2.2.11 Métodos diagnósticos em especialidades 1.367 5 1.372 2.2.12 Diagnósticos e procedimetnos especiais em hemote-

rapia50 14 64

2.2.13 Diagnóstico por teste rápido 949 0 949

2.3 Procedimentos Clinicos 49.121 2.513 51.634 2.3.1 Consultas, atendimentos e acompanhamentos 48.900 2.510 51.410 2.3.2 Fisioterapia 0 0 0 2.3.3 Tratamentos clinicos outras especialidades 221 2 223 2.3.4 Tratamento em oncologia 0 0 0 2.3.5 Tratamento em nefrologia 0 0 0 2.3.6 Hemoterapia 0 0 0 2.3.7 Tratamentos odontológicos 0 0 0 2.3.8 Terapias especializadas 0 0 0 2.3.9 Tratamentos em lesões, envenenamento e outros 0 1 1 23.10 Parto e Nascimento 0 0 0

2.4 Procedimetnos Cirúrgicos 1.015 64 1.079 2.4.1 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcut-

naeo e mucosa933 51 984

2.4.2 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e pare-des abdominal

2 0 2

2.4.3 Cirurgia em nefrologia 0 0 0 2.4.4 Cirurgia do Sistema Osteomuscular 80 0 80 2.4.5 Cirurgia de mama 0 0 0 2.4.6 Cirurgia glândulas endócrinas 0 0 0 2.4.7 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 0 0 0 2.4.8 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça

e do pescoço0 7 7

2.4.9 Cirurgia do sistema circilatório 0 0 0 2.4.10 Cirurgia do aparelho geniturinário 0 2 2 2.4.11 Cirurgia Obstétrica 0 0 0 2.4.12 Cirurgia reparadora 0 3 3 2.4.13 Outras cirurgias 0 1 1

2.5 Transplantes de Órgãos, Tecidos e Células 0 0 0 2.5.1 Coletas e exames para fins de doação de órgãos,

tecidos, e células e de transplante0 0 0

2.5.2 Ações relacionadas a doações de órgãos, tecidos e células

0 0 0

2.5.3 Processamento de tecidos para transplante 0 0 0 2.5.4 Transplante de órgãos, tecidos e células 0 0 0 2.5.5 Acompanhamento de intercorrências no pré e pós-

transplante0 0 0

4. QUANTIDADE DE ATENDIMENTOS 68.269 3.388 71.657 4.1 INTERNAÇÕES 7.017 784 7.801

Percentual de atendimentos 90,0% 10,0% 100,0%

5.5.15.2

PERCENTUAL DE ATENDIMENTOS SUS - Internações - Atendimentos ambulatoriais

90,0%10,0%

100,0%

6. PERCENTUAL DE ATENDIMENTOS AO SUS AJUSTADO - (Art. 33 Portaria 1.970/11)

5.1 Percentual de atendimentos ao SUS 100,0%5.2 Adicional por ações de atenção obstétrica e neonatal 1,50%5.3 Adicional por ações de atenção oncológica 1,50%5.4 Adicional por ações de atenção a urgências e emer-

gências1,50%

5.5 Adicional por ações de atenção a usuários de alcool, crack e outras drogas

1,50%

5.6 Adicional por ações de hospital escola 1,50%107,5%

17. Gastos com Pessoal e Encargos2015 - Em Reais ( 1 )

Descrição Educação Educação Saúde Assistencia Outras Outras Básica Básica Social Atividades Atividades Gratuita Associativas Associativas Gratuitas Ordenados e salarios 6.969.831 292.695 2.044.146 1.664.074 433.921 336.497Encargos sociais 623.795 23.048 179.573 156.981 38.635 26.551Serviços prestados PJ e PF 96.369 5.805 3.124.229 24.319 5.520 305.103Outros gastos com pessoal 405.785 58.071 86.648 141.688 17.055 59.874 8.095.780 379.619 5.434.596 1.987.062 495.131 728.025

18. Gastos Gerais e Materiais de Uso e Consumo2015 - Em Reais ( 1 )

Descrição Educação Educação Saúde Assistencia Outras Outras Básica Básica Social Atividades Atividades Gratuita Associativas Associativas Gratuitas Agua e esgoto 25.944 11.843 14.681 14.803 7.922 13.832Energia Elétrica 240.506 24.634 183.478 68.694 14.688 30.930Material de limpeza 47.391 6.176 65.672 62.078 16.020 2.173Manutenção e reparos 118.670 9.197 75.833 159.006 7.998 37.019Medicamentos 31.874 14.614 179.239 54.470 0 26.401Material escolar 48.316 132 0 3.818 37.082 0Alimentação 243.245 102.840 99.501 179.829 34.933 58.737Telefones 38.754 9.518 50.188 27.083 70 55.386Material de expe-diente 62.652 5.532 5.448 5.978 3.020 2.889Material de infor-mática 91.957 14.403 55.831 22.038 4.404 28.051Material didático 1.641.072 2.240 0 0 25.954 0Outros gastos 688.515 51.263 707.979 206.031 35.393 396.811 3.272.238 252.392 1.437.850 803.828 187.484 652.22918. Outras Receitas Operacionais

2015Em Reais (1)

Alugueis 169.515Recuperações e indenizações judiciais 1.078.563Cantina 151.432Bazares e eventos 466.423Contribuições de associadas 502.638Outras receitas operacionais 256.555

2.625.12619. Isenções e ImunidadesOs benefícios recebidos no exercício na forma de isenção parcial ou total da contribuição da empresa para o INSS e COFINS, foram calculados como se devido fossem por unidade e o imposto de renda e contribuição social sobre o lucro foram calculados como se devido fossem porém sobre o resultado da entidade, cujos valores demonstramos a seguir.

2015Em Reais (1)

- Contribuição Previdenciária Patronal 3.230.478- COFINS 841.112- Contribuição Social sobre o Lucro 209.61221. SegurosA entidade mantém seus bens móveis e imóveis segurados a valores julgados suficientes para cobertura de eventuais perdas e/ou danos22. Aprovação das Demonstrações FinanceirasEstas demonstrações financeiras foram aprovadas pela direção geral da entidade e autorizadas para emissão em 21 de março de 2016.

Laurita Mendes – PresidenteCPF/MF 245.988.529-68

Contadora:Anabel Batim MacanCRC/PR 044566/O-8

Curitiba, terça-feira, 26 de abril de 2016 | A8publicidade legal Diário Indústria&Comércio

OdOntOlOgia

Cárie ainda impede brasileiro de sorrir à vontadeNo Brasil, segundo o IBGE,

11% da população adulta já perdeu todos os dentes. O problema se

agrava quando sabemos que 41,5% das pessoas com mais de 60 anos já não tem nenhum dente natural

na boca – demonstrando que os cuidados com a saúde oral têm muito que melhorar ainda. Contra-

ditoriamente, o país concentra 20% de todos os cirurgiões-dentistas do mundo. Na opinião de Aonio Vieira,

professor da Escola de Aperfeiçoa-mento Profissional da APCD, não dá para sorrir com dor de dente.

OutOnO

Você está preparado para a chegada das ites?

O frio está chegando e junto com ele aparecem diversas do-enças como as rinites, sinusites, amidalites, faringites e laringites, que não escolhem idade e nem características físicas, mas neces-sitam de tratamento médico.

O que elas têm em comum, além do sufixo ite? Segundo o otorrinolaringologista do Hospi-tal IPO, Sérgio Maniglia, essas do-enças são causadas por infecções virais ou bacterianas. “Elas têm maior ocorrência durante esta época do ano e em conjunto, por-que tudo está intimamente rela-cionado entre nariz, ouvido, seios da face e garganta”, explica.

“Para evitar essas doenças sazonais o melhor é evitar aglo-merações, manter rinites con-troladas [para não que se tornem uma crise, ou sinusite e ter uma alimentação balanceada”, ensina o especialista. Ainda segundo ele, nos casos de processos vi-rais, característicos desta época, é interessante a utilização de vacinas para evitar o processo inflamatório.

AmidalasHá um mito popular no qual

se fala que a retirada das amida-las pode ser negativo e ocasionar uma maior frequência nos casos de faringites e laringites, mas Maniglia explica que o proce-dimento não afeta esse quadro, desde que seja avaliada a função das amidalas perante a idade do paciente.

“Em pessoas com idade infe-rior aos três anos, a retirada das amidalas só é indicada em casos específicos, mas após essa idade o procedimento ajuda muito o pa-ciente que apresenta infecções de repetição”, afirma o especialista.

Gaya Bem-Estar oferece quatro opções de terapias exclusivas para o Spa Week

Acontece até o dia 30 de abril a maratona de bem-estar do Spa Week. O Gaya Bem-Estar destaca quatro opções de terapias exclusi-vas que podem ser realizadas nos endereços do Juvevê e Batel.

A empresária Daniela Reis selecionou duas sugestões de R$ 132 por R$75: Gaya Cuidado Fa-cial e Massagem Gaya Sensorial, ambas com 50 minutos de duração. “Na primeira opção, o cliente terá acesso a um tratamento completo de revitalização facial, de acordo com as necessidades da pele. A terapia inclui limpeza, esfoliação, massagem, máscara de nutrição e creme finalizador no rosto e pesco-ço. Já na segunda opção, o cliente irá encontrar uma experiência ideal para relaxar e recarregar as energias do corpo e mente. A téc-nica associa movimentos longos e pressão suave, que proporciona sensação de tranquilidade e des-canso”, explica.

Clientes que desejam dedi-car mais tempo ao bem-estar também encontrarão no Gaya duas terapias com 1 hora e 30 minutos de duração, de R$212 por R$150. “Na Massagem Gaya Zen proporcionamos ao público uma oportunidade de resgatar a energia e refrescar a mente, através das manobras do shiatsu. Pressões firmes e deslizamentos eficientes, associados à reflexo-logia, ajudam a liberar pontos de tensão em todo o corpo. Já na Massagem Gaya Beauty ofere-cemos um tratamento de beleza que reúne a drenagem linfática corporal, associada à massagem facial”, sugere Daniela.

ATIVO 2015 2014

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31.12.15 E 31.12.14 - (Valores em R$)

FUNDAÇÃO ECUMÊNICA DE PROTEÇÃO AO EXCEPCIONALAv. Pref. Lothário Meissner, n.º 836 - Jardim Botânico - Curitiba Paraná

CNPJ-MF n.º 76.693.076/0001-01

PASSIVO 2015 2014

Períodos de 01.01.15 a 31.12.15 e 01.01.14 a 31.12.14

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT DO EXERCÍCIO

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDo Exercício findo em 31 de dezembro de 2015 - (Valores em R$)

Exercícios findos em 31.12.15 e 31.12.14

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Eventos Patrimônio Superávit/Déficit Ajuste Exercícios Social do Exercício Anteriores Total Saldos em 31.12.13 3.352.127,03 120.551,82 0,00 3.472.678,85Transf.p/Patrimônio Social 120.551,82 (120.551,82) 0,00 Superavit do Exercício 648.212,89 648.212,89 Saldos em 31.12.14 3.472.678,85 648.212,89 0,00 4.120.891,74Transf.p/Patrimônio Social 648.212,89 (648.212,89) 0,00 Superavit do Exercício 674.910,63 674.910,63 Ajustes Exercicios Anteriores 513.940,79 513.940,79 Saldos em 31.12.15 4.120.891,74 674.910,63 513.940,79 5.309.743,16

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

Exercícios findos em 31.12.15 e 31.12.14

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA INDIRETO

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

Exercícios findos em 31.12.15 e 31.12.14

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDo Exercício findo em 31 de dezembro de 2015 - (Valores em R$)

Adriane T. LevandoskiTC-CRC-PR.045710/O-8

Fatima Hiromi Nagata Del Mouro Fabio Marcassa Diretora Tesoureira Diretor Presidente

2015 2014 Déficit do Exercício 0,00 0,00 Superavit do Exercicio 674.910,63 648.212,89 Ajustes Exercícios Anteriores 513.940,79 0,00 Superávit do Exercício Abrangente 1.188.851,42 648.212,89

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

Encerrado em 31/12/2015 - R$

( As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis )

R$R$

R$

R$

PARECER DO CONSELHO FISCAL1- Examinamos a documentação, as demonstrações contábeis e os balanços patrimoniais da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional, dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014.

2- Em nossa opinião somos de parecer favorável a aprovação das respectivas demonstrações contábeis e os balanços patrimoniais da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional, levantados em 31 de dezembro de 2015 e 2014.

Curitiba, 19 de Abril de 2016.

Jean Carlos Favoretto Teixeira Carmen MariaLigeski Lucilia Brito da Rocha

RELATÓRIO DO (S) AUDITOR(ES) INDEPENDENTE(S) SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Ilmos. Srs.Diretores e Conselheiros daFundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPECuritiba – PR

Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas Demonstrações do Resultado do Exercício, e das Mutações do Patrimônio Líquido correspondentes ao exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorções relevantes, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria.Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorções relevantes.

A auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentadas nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causadapor fraude ou erro.

Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstancias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE. A auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OpiniãoEm nossa opinião, as Demonstrações Contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE, em 31 de dezembro de 2015, e o Resultado de suas Operações, as Mutações do seu Patrimônio Social para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros assuntos

Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anteriorOs valores correspondentes ao exercício findado em 31 de dezembro de 2014, apresentadopara fins de comparação, foram anteriormente por nós auditados, sobre os quais emitimos relatório datado em 23 de Abril de 2015, que não conteve qualquer modificação.

Curitiba, 12 de Abril de 2016

AUDIPLAN AUDITORES INDEPENDENTESCRC-PR Nº. 4.400/O-3Sócio Responsável

Contador, PAULO ROBERTO DÓRO.CRC-PR Nº. 12.673/O-8

ATIVO CIRCULANTE 5.993.007,79 4.869.811,84 Disponibilidades 2.472.818,19 1.769.019,05 . Caixa e Bancos 352.733,12 23.045,59 . Aplicações Financeiras 2.120.085,07 1.745.973,46 Créditos 2.264.838,39 2.591.790,07 . Convênios a Receber 1.174.357,15 1.178.156,84 . Doações Call Center a Receber 60.594,00 47.032,00 . Importações em Andamento 820.659,20 1.208.035,58 . Adiantamento de Férias 192.669,08 156.950,58 . Cheques a Receber 360,00 316,00 . Cielo a Receber 4.590,63 0,00 . Adiantamentos a Funcionarios 5.662,22 219,99 . Adiantamento a Fornecedores 0,00 167,02 . Valores a Recuperar 5.946,11 912,06 Estoques 1.247.288,49 501.625,48 . Materiais Consumo Cepe Importados 1.092.177,71 437.717,69 . Bazar FEPE 119.802,60 26.987,44 . Materiais consumo Cepe Almoxarifado 34.503,18 36.115,35 . Mat.P/Móveis FEPE 805,00 805,00 Despesas Antecipadas 8.062,72 7.377,24 . Prêmios de Seguro a Vencer 8.062,72 7.377,24 ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.003.121,52 2.730.195,12 Ativo Realizável a Longo Prazo 6.103,29 502.235,97 . Depósitos Trabalhistas 5.000,00 5.000,00 . Depósitos tributários 0,00 496.132,68 . Ação Justiça Civil Estadual 1.103,29 1.103,29 Investimentos 5.980,00 5.980,00 . Obras de Artes 5.980,00 5.980,00 Imobilizado 1.991.023,84 2.221.884,84 . Benfeitorias Imov.FEPE 2.019.850,04 1.968.981,87 . Máquinas e Acessórios 16.943,86 16.943,86 . Equipamentos e Instalações 1.546.309,96 1.556.028,26 . Terrenos 750.000,00 750.000,00 . Veículos 174.817,21 174.817,21 . Móveis e Utensílios 373.348,92 420.638,94 . Hardware 181.375,57 192.715,04 . Equipamentos de Reabilitação 117.875,53 121.490,61 . Direitos s/Linhas Telefônicas 18.258,57 18.258,57 . Outras Imobilizações 33.069,35 33.377,44 . Benfeitorias Cejuc-Imóvel Terceiros 903.784,64 903.784,64 . Amortiz.Acum.Benf.Imóv.Terc.Subsede (937.874,37) (878.035,67). Depreciações Acumuladas (3.206.735,44) (3.057.115,93) Intangível 14,39 94,31 . Software 69.250,40 69.250,40 . Depreciação Acumulada Software (69.236,01) (69.156,09) Contas de Compensação 680.049,98 602.177,79 Contratos de Comodato 680.049,98 602.177,79 TOTAL DO ATIVO 8.676.179,29 8.202.184,75

PASSIVO CIRCULANTE 2.274.712,66 2.471.500,94 . Fornecedores 130.333,27 121.710,45 . Importações a Pagar 1.145.877,33 1.146.023,95 . Salários a pagar 0,00 0,00 . Provisão para Férias 520.209,48 452.060,28 . Encargos Sociais a Pagar 77.850,00 67.886,00 . Impostos e Taxas a Pagar 34.983,56 22.082,77 . Outras obrigações 5.355,70 11.180,87 . Emprestimos e Financiamentos 0,00 444.667,68 Recursos de Projetos e Convênios 360.103,32 205.888,94 Atividades de Educação . Convênio Secretaria de Educação do Pr. 294.650,51 93.335,73 . Convênio Pref.Municipal de Pinhais (2.094,74) 3.073,83 . Conv. Pref.Municipal de Almirante Tamandaré 28.804,95 (2.503,02)Atividades de Assistência Social . Convenio FMAD 4910 23.710,24 0,00 . Convênio FMAD 4705 6.112,69 104.462,91 . Convênio FMCA 4905 8.666,67 0,00 . Convênio FMAD 4954 253,00 0,00 . Convênio Pediasuit 4691 0,00 4.386,64 . Convênio Contiba 4465 0,00 3.132,85 PASSIVO NÃO CIRCULANTE 1.091.723,47 1.609.792,07 . Provisão para Contigências Trabalhistas 106.000,00 188.000,00 . Pis Sub judice 0,00 513.940,79 Exigivel a longo prazo 305.673,49 305.673,49 . Emprestimos e Financiamentos 305.673,49 305.673,49 Contas de Compensação 680.049,98 602.177,79 . Contratos de Comodato 680.049,98 602.177,79 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.309.743,16 4.120.891,74 . Patrimônio Social 4.120.891,74 3.472.678,85 . Superavit do Exercício 674.910,63 0,00 . Superavit do Exercicio 2014 0,00 648.212,89 Ajustes Exercicios Anteriores 513.940,79 0,00 . Ajustes Exercicios Anteriores 513.940,79 0,00 TOTAL DO PASSIVO 8.676.179,29 8.202.184,75

2015 2014 1 - Receitas 8.079.596,07 8.065.201,51 . Convênios 7.751.861,46 7.654.453,89 . Outras Receitas Operacionais 30.290,77 69.632,82 . Recuperações Diversas 297.443,84 341.114,80 2 - Insumos Adquiridos de Terceiros 4.106.613,05 3.825.611,75 . Materiais Consumidos 2.428.649,36 2.300.230,67 . Energia e Serviços de Terceiros 440.307,25 312.096,27 . Outras Despesas Operacionais 1.237.656,44 1.213.284,81 3 - Valor Adicional Bruto = (1 - 2) 3.972.983,02 4.239.589,76 4 - Retenções 240.537,62 241.109,29 . Depreciações e Amortizações 240.537,62 241.109,29 5 - Valor Adicionado Liquido = (3 - 4) 3.732.445,40 3.998.480,47 6 - Valor Adicional Recebido em Transferência 1.510.918,53 1.010.877,11 . Receitas Financeiras 263.850,39 170.787,04 . Doações Recebidas 1.247.068,14 840.090,07 7 - Total do Valor Adicionado a Distribuir = (5 + 6) 5.243.363,93 5.009.357,58 . Salários e Encargos 4.261.688,30 4.165.797,16 . Despesas Tributárias 107,55 17.724,53 . Despesas Financeiras 306.657,45 177.623,00 . Superávit do Exercício 674.910,63 648.212,89 8 - Total do Valor Destinado ou Distribuido 5.243.363,93 5.009.357,58

2015 2014RECEITA OPERACIONAL BRUTA / FEPE 9.326.664,21 8.905.291,58 Atividades de Saúde Serviço de Ref. emTriagem Neonatal do Paraná Habilitação e Reab. da Pessoa com Deficiência Convênios 7.722.611,46 7.654.453,89 . Convênio SUS Laboratório/Triagem Neonatal 7.458.488,90 7.330.348,48 . Convênio SUS Sede/Subsede/ Acompanha- 264.122,56 324.105,41 mento de Pacientes em Reabilitação Receitas Diversas 83.061,22 130.510,21 . Receita Centro de Pesquisa 5.550,00 6.000,00 . Descontos Obtidos 0,00 609,00 . Doações Pessoa Jurídica 69.611,22 109.081,21 . Doações de Orgãos Publicos 7.900,00 14.820,00 Recuperações Diversas 94.955,50 99.582,05 . Recuperações Diversas 94.955,50 99.582,05 Despesas Operacionais - Saúde (5.518.408,96) (5.487.522,52). 100% de Gratuidade . Despesas com Pessoal (2.301.097,20) (2.389.950,29). Salários/13ºSl.e Férias (2.081.432,93) (2.125.414,64). FGTS (193.813,59) (228.292,97). INSS - Patronal (612.846,81) (577.999,78). ( - )Isenção INSS - Patronal 612.846,81 577.999,78 . Vales Transportes (25.850,68) (36.242,68)Despesas Gerais (3.217.248,08) (3.086.839,49). Gastos Gerais (3.211.290,26) (3.072.502,22). Outras Despesas Operacionais (5.957,82) (14.337,27) Despesas Tributárias (63,68) (10.732,74). Impostos e Taxas (63,68) (10.732,74). Isenções Cofins (237.138,12) (237.524,85).( - )Isenções Cofins 237.138,12 237.524,85 Atividades de Assistência Social Receitas Diversas 1.073.783,51 662.558,11 . Doações de Pessoas Físicas 653.341,00 548.586,81 . Doações de Orgãos Públicos 399.162,51 7.780,00 . Doações Pessoa Jurídica 8.420,00 10.745,96 . Receitas Doações Bazar Rede Solidária 12.000,00 30.000,00 . Receitas Proj.Captações de Recursos 860,00 8.454,00 . Descontos Obtidos 0,00 919,60 . Outras Receitas Operacionais 0,00 19.500,00 . Doações FNDE/PDDE 0,00 36.571,74 Recuperações Diversas 62.392,88 117.023,52 . Recuperações Diversas 62.392,88 117.023,52 Despesas Operacionais-Assistência Social (615.730,89) (471.603,03) . Despesas com Pessoal (454.617,43) (233.744,48). Salários/13ºSl.e Férias (422.369,46) (203.885,21). FGTS (29.277,84) (25.944,60). Isenção INSS - Patronal (142.086,18) (78.115,99). ( - )Isenção INSS - Patronal 142.086,18 78.115,99 . Vales Transportes (2.970,13) (3.914,67) Despesas Gerais (161.113,46) (236.907,27). Gastos Gerais (96.531,05) (189.212,27). Outras Despesas Operacionais (64.582,41) (47.695,00) Despesas Tributárias 0,00 (951,28). Impostos e Taxas 0,00 (951,28). Isenções Cofins (34.103,48) (23.537,20). ( - )Isenções Cofins 34.103,48 23.537,20 Atividades de Educação Escola de Educação Especial Ecumênica Receitas Diversas 99.810,11 80.044,51 . Doações de Orgãos Públicos 1.236,00 21.653,78 . Doações Pessoa Jurídica 28.162,11 20.799,82 . Doações Pessoa Fisica 31.036,05 0,00 . Receitas Alim.S.M.Educação Curitiba 61,60 405,36 . Descontos Obtidos 0,00 0,70 . Receita Prefeitura Municipal de Colombo 29.250,00 0,00 . Outras Receitas Operacionais 10.064,35 37.184,85 Recuperações Diversas 99.581,16 84.680,91 . Recuperações Diversas 99.581,16 84.680,91 Despesas Operacionais - Educação (965.138,91) (1.028.860,49). 100% de Gratuidade . Despesas com Pessoal (535.795,31) (667.105,25). Salários/13ºSl.e Férias (455.081,88) (474.771,85). FGTS (126.897,54) (89.394,92). Isenção INSS - Patronal (284.336,23) (265.254,39). ( - )Isenção INSS - Patronal 284.336,23 265.254,39 . Prov.Procs.Trabalhistas 59.500,00 (93.000,00). Vales Transportes (13.315,89) (9.938,48) Despesas Gerais (429.343,60) (359.713,93). Gastos Gerais (368.838,34) (347.990,42). Outras Despesas Operacionais (60.505,26) (11.723,51) Despesas Tributárias 0,00 (2.041,31). Impostos e Taxas 0,00 (2.041,31). Isenções Cofins (5.981,71) (4.866,41). ( - )Isenções Cofins 5.981,71 4.866,41 Atividades Meios Receitas Diversas 49.954,07 36.610,06 . Descontos Obtidos 1.821,82 2.884,36 . Doações Pessoa Jurídica 32.718,04 0,00 . Doações Pessoa Fisica 3.481,21 0,00 . Outras Receitas Operacionais 11.933,00 33.725,70 Recuperações Diversas 40.514,30 39.828,32 . Recuperações Diversas 40.514,30 39.828,32 Despesas Operacionais (1.509.667,76) (1.262.256,69) . Despesas com Pessoal (1.015.020,55) (937.827,17). Salários/13ºSl.e Férias (936.442,47) (844.024,16). FGTS (75.872,59) (81.068,81). INSS - Patronal (269.181,17) (218.892,55). ( - )Isenção INSS - Patronal 269.181,17 218.892,55 . Vales Transportes (2.705,49) (12.734,20) Despesas Gerais (494.603,34) (320.430,32). Gastos Gerais (491.897,85) (320.430,32). Outras Despesas Operacionais (2.705,49) Despesas Tributárias (43,87) (3.999,20). Impostos e Taxas 0,00 (3.931,10). Isenções Cofins (10.492,17) (6.353,90). ( - )Isenções Cofins 10.492,17 6.353,90 . Despesas Fiscais (43,87) (68,10) Resultados Financeiros Líquidos (42.807,06) (6.835,96). Despesas Financeiras (306.657,45) (177.623,00). Receitas Aplicações Financeiras 263.850,39 170.787,04 RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO/FEPE 674.910,63 648.212,89 Superávit do Exercício/FEPE 674.910,63 648.212,89

2015 2014Fluxos De Caixa das Atividades Operacionais

. Superavit / Déficit do Exercício 674.910,63 648.212,89

. Depreciação e Amortização 209.538,13 229.942,21

. Aumento/redução de Estoques (745.663,01) 313.107,66

. Aumento/Red. Contas a Receber 329.878,91 (204.449,96)

. Aumento/Red. Despesas Antecipadas (685,48) 2.524,02

. Aumento/Red. a pagar Fornecedores e Prov. 90.737,79 (86.580,78)

. Aumento/Red.de Projetos e Convs.a Prestar Contas 154.214,38 143.390,73 (=) Caixa Líquido Proveniente das Atividades operacionais 712.931,35 1.046.146,77

Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamentos . Depósitos Trabalhistas e Tributários 496.132,68 (22.642,16). Aumento / Redução Emprestimos e Financiamentos (444.667,68) 209.934,36 . Aumento / Redução em Obrigações a Longo Prazo (82.000,00) 108.206,72 (=) Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimentos (30.535,00) 295.498,92

Fluxos de Caixa das Atividades de Investimentos . Aumento do Imobilizado 21.402,79 (85.480,70) .(=) Disponibilidades líquidas geradas das Atividades de Investimentos 21.402,79 (85.480,70) Total dos Fluxos de Caixa Líquidos 703.799,14 1.256.164,99 . Variação das disponibilidades 703.799,14 1.256.164,99 . Disponibilidades no início do exercício 1.769.019,05 512.854,06 . Disponibilidades no fim do exercício 2.472.818,19 1.769.019,05

NOTA 1 – CONTEXTO OPERACIONAL

A FUNDAÇÃO ECUMÊNICA DE PROTEÇÃO AO EXCEPCIONAL - FEPE, é uma instituição civil de direito privado, fundada em 23 de março de 1959 em Curitiba Paraná, sem fins lucrativos decla-rada de utilidade pública Federal, Estadual e Municipal destinada a realizar pesquisa, prevenção e diagnóstico nas áreas de educação, de saúde e a inclusão da pessoa com deficiência.

NOTA 2 – Apresentação das Demonstrações Contábeis e efeitos contábeis e efeitos pelas Leis nº 11.638/07 – 12.101/09 e Decreto 7.237/10

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as determinações da Lei nº 6.404/76, adotando e incorporando as alterações promovidas pelas Leis nº 11.638/07, apresentadas comparativamente com as levantadas em 31.12.14, expressas em reais, e conjugadas com as normas de contabilidade para entidades sem fins lucrativos, consubstanciadas nas determinações da Lei nº 12.101/09 e Decreto nº 7.237/10 das entidades beneficentes de assistência social.

As demonstrações contábeis incorporam os Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em vigor até a data de conclusão da elaboração das demonstrações contábeis.

Em função das alterações promovidas na legislação societária brasileira pelas Leis nº 11.638/07, a entidade passou a elaborar e divulgar no presente exercício a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), em substituição à Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), e a Demonstração do Valor Adicionado (DVA), comparativamente ao exercício findo em 31.12.14.

As práticas contábeis modificadas em função das alterações na legislação societária não afetaram o resultado ou o patrimônio líquido da entidade no período abrangido pelas demonstrações contábeis divulgadas.

Dessa forma, a entidade optou por publicar as demonstrações contábeis dos exercícios de 2015 e 2014 comparativamente ajustadas como se as novas disposições pelas Leis nº 11.638/07 sempre estivessem em vigor, na forma facultada pelo Pronunciamento técnico CPC 13.

Em setembro de 2012, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu a Resolução CFC nº 1.409/12, estabelecendo procedimentos contábeis para as entidades sem fins lucrativos, assim, a Fundação de Proteção ao Excepcional FEPE, esta apresentando as

Demonstrações Contábeis segundo as disposições contidas na referida resolução.

NOTA 3 – Procedimentos Contábeis

Dentre os principais procedimentos adotados para a preparação das demonstrações contábeis, ressaltamos:

Aplicações Financeiras – Estão demonstradas ao custo de aquisição, acrescido das remunerações contratadas proporcionalmente até a data do balanço.

Contas a Receber – Engloba os créditos faturados até 31.12.2015, contabilizados com base no regime de competência.

Estoques – Os materiais em estoque e almoxarifado, classificados no ativo circulante, estão registrados ao custo de aquisição e avaliados pelo método PEPS.

Imobilizado – Os bens do ativo imobilizado estão registrados ao custo de aquisição ou construção, deduzido a depreciação calculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados nas respectivas contas.

A Entidade optou por não efetuar ajustes correspondentes ao valor justo dos bens no exercício de 2015, bem como nos saldos do exercício anterior apresentados para efeitos de comparabilidade, em função de estimar irrelevantes os efeitos dos referidos ajustes. A estimativa mencionada foi obtida através de análise e estudo, levando em consideração no seu julgamento, as características e utilidades dos bens, o tempo de uso, a atividade operacional e os dispositivos técnicos contidos na Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento – IT 10, aprovada pela Resolução CFC nº. 1.263/09 e no Pronunciamento Técnico – CPC 27, aprovado pela Resolução do CFC nº. 1.177/09.

Quanto às taxas de depreciação, a Entidade está estudando os critérios de vida útil e econômica de seus bens, considerando suas atividades e dispositivos técnicos mencionados na Resolução CFC nº. 1.177/09.

Intangível – Demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido a depreciação calculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados nas respectivas contas.

Importações a Pagar - Estão atualizadas pelas taxas do euro e dólar até a data do balanço.

Provisão de Férias – Os direitos adquiridos pelos funcionários no tocante a férias, apresentam-se quantificados e provisionados dentre as obrigações constituídas.

Receitas e Despesas Operacionais – As receitas e despesas operacionais estão registradas, segundo o regime de competência.

NOTA 4 – PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL – PIS

Em 08 de junho de 2005 a entidade protocolou Ação Ordinária Declaratória Condenatória nº 2005.70.00015331-0 (6ª Vara Federal de Curitiba), visando a obtenção do reconhecimento ao direito a imunidade tributária sobre a Contribuição para Programa de Integração Social – PIS, conforme define o artigo 195, parágrafo 7º da Constituição Federal, combinado com o Artigo 14 do Código Tributário Nacional.

Mesmo entendendo ser inconstitucional a entidade optou em reconhecer no Passivo Exigível o montante correspondente à obrigação “sub judice”, em observância aos princípios fundamentais de contabilidade, da Prudência e da Competência. O montante provisionado corresponde a R$ 513.940,79 (Quinhentos e treze mil, novecentos e quarenta reais e setenta e nove centavos), e os valores foram atualizados conforme a Legislação.

Em 27 de junho de 2014, saiu o parecer favorável em nome da Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional, em 17 de março de 2015 foi liberado em conta corrente, Banco Caixa Econômica Federal o valor de R$ 496.132,68 (Quatrocentos e noventa e seis mil, centro e trinta e dois reais e sessenta e oito centavos). Esse montante foi baixado do valor provisionado no ativo.

NOTA 5 – APLICAÇÃO D E RECURSOS

Na Atividade Institucional

Para a manutenção da estrutura das atividades assistenciais, a entidade aplicou desde a sua constituição no ativo investimentos, imobilizado e intangível com a seguinte composição em 31.12.15:

EM 31/12/2015 SAÚDE EDUCAÇÃO ASSIS-TÊNCIA SOCIAL

ATIV.MEIO TOTAL FEPE

INVESTIMENTOS 180,00 0,00 0,00 5.800,00 5.980,00INVESTIMENTOS 180,00 0,00 0,00 5.800,00 5.980,00ATIVO IMOBILIZADO 524.775,21 757.085,05 765.818,64 (56.655,06) 1.991.023,84ATIVO IMOBILIZADO 2.295.173,38 1.827.335,81 1.529.588,60 483.535,86

6.135.633,65DEPRECIAÇOES ACUMULADA.

(1.770.398,17) (1.070.250,76) (763.769,96) (540.190,92) (4.144.609,81)

INTANGÍVEL (208,88) 503,38 379,15 (659,26) 14,39SOFTWARE 27.540,16 20.655,12 15.147,09 5.908,03 69.250,40DEPRECIAÇOES ACUMULADA.

(27.749,04) (20.151,74) (14.767,94) (6.567,29) (69.236,01)

Em Atendimentos Gratuitos

Na área da Saúde a FEPE foi credenciada através da Portaria GM-MS 822, de 06 de Junho de 2001 e da Portaria nº 354 de 31 Agosto de 2001 da Secretaria de Assistência a Saúde, a prestar serviços com procedimentos do Programa Nacional em Triagem Neonatal no Estado do Paraná.

Por meio deste programa, mais conhecido como Teste do Pezinho, a entidade oferece aos recém-nascidos paranaenses, a triagem neonatal, o diagnóstico precoce, o acompanhamento e o tratamento para as seguintes doenças congênitas: Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Congênito, Fibrose Cística, Doenças Falciformes e outras Hemoglobinopatias.

Através de repasse dos recursos da Secretaria Municipal da Saúde, a Instituição presta atendimentos de habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência.

A Escola de Educação Ecumênica presta atendimentos nos programas de Educação infantil (Estimulação Precoce e Pré-Escolaridade), Ensino Fundamental e Ed. Profissional Inicial.

Na Assistência Social a instituição realiza ações voltadas a identificação dos fatores econômicos, culturais e sociais que possam determinar as demandas da população atendida.

A Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional – FEPE, aplicou na sua atividade assistencial, na Área de Saúde, Assistência Social e Educação os recursos de sua arrecadação, como segue em 31 de dezembro:

DEMONSTRAÇÃO DAS APLICAÇÕES EM GRATUIDADEReceita Operacional Bruta 2015 2014Atividades de Saúde 7.900.628,18 7.884.546,15Atividades de Assistência Social 1.136.176,39 779.581,63Atividades de Educação 199.391,27 164.725,42Atividades Meios 90.468,37 76.438,38Receita Operacional Bruta 9.326.664,21 8.905.291,58Rec. Financeiras 263.850,39 170.787,04Receitas 9.590.514,60 9.076.078,62Custo das Aplicações em GratuidadeAtividades de Saúde 5.518.401,96 5.487.522,52Atividades de Assistência Social 615.735,36 471.603,03Atividades de Educação 965.138,91 1.028.860,49Atividades Meios 1.509.670,29 1.262.256,69Total -8.608.946,52 -8.250.242,73Tributos e ContribuiçõesA Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional - FEPE é uma entidade sem fins lucrativos e, portanto, goza de benefícios fiscais, cujas isenções obtidas estão contabilizadas consoante disposições emanadas do Conselho Nacional de Assistência Social, conjugadas com Ordens de Serviço do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Normas Brasileiras de Contabilidade, Resolução CFC nº 1.409/12 e legislação tributária vigente, como seguem:Isenções Obtidas da FEPE 2015 2014

Contribuição Patronal do INSS 1.308.450,39 1.140.262,71COFINS 287.715,48 272.282,36

Total das Isenções Usufruídas 1.596.165,87 1.412.545,07

NOTA 6 – Isenções INSS PatronalEm 2015 a entidade evidenciou no grupo despesas operacionais o valor do INSS Patronal e a isenção, comparativamente ao exercício findo em 31.12.14.

NOTA 7 – Recursos de Projetos e ConvêniosConforme registro na conta patrimonial do Passivo Circulante, a entidade aplicou recursos de Projetos e Convênios de forma segregada nas Atividades de Saúde, Assistência Social e Educação.NOTA 8 – ContingênciasAs contingências existentes na data de 31 de dezembro de 2015, correspondem ao montante de R$ 106.000,00 oriundo de processos trabalhistas e foram provisionados para fazer face ao pagamento de eventual perda dos processos, conforme Parecer Jurídico.NOTA 9 – Patrimônio LíquidoO Patrimônio Líquido está representado na moeda atual, cuja composição é a seguinte em 31 de dezembro:Contas 2015 2014Patrimônio Social 4.120.891,74 3.472.678,85Superávit do Exercício 674.910,63 648.212,89Ajuste Exercícios Anteriores 513.940,79 0,00Patrimônio Líquido 5.309.743,16 4.120.891,74

Curitiba, 31 de dezembro de 2015.

Curitiba, terça-feira, 26 de abril de 2016 | B1 negóciosDiário Indústria&Comércio

VINO VITA EST. [email protected] Nascimento Júnior

17 DE ABRIL - DIA MUNDIAL DO MALBEC

COMEMORE, DEGUSTANDO UM MARAVILHOSO MALBEC

A WINES OF ARGENTINA, entidade responsável pela imagem do vinho argentino no mundo, instaurou o dia 17 de abril, como o dia para celebrar seu varietal emblema através do “MALBEC WORLD DAY”, DIA MUNDIAL DO MALBEC.

Atualmente é a Argentina o maior produtor mundial da uva MALBEC, com cultivos em todas as regiões vitivinícolas do país em especial na região de Mendoza e San Juan ( cerca de 91%), situadas ao abrigo da impressionante Cordilheira dos Andes, correspondendo a Desde os tempos do Império Romano até a modernidade, o MALBEC tem sido reconhecido e desfrutado pelos paladares europeus, principalmente ingleses e franceses. Séculos depois, é na Argentina onde esta cepa se desenvolve de maneira inigualável

e encontra o habitat que propicia vinhos únicos reconhecidos no mundo inteiro.

Liderança absoluta de Mendoza. Esta região, vinícola por excelência, oferece algumas referências impor-tantes como Maipú e Lujan de Cuyo, onde são obtidos os melhores vinhos Gran Reserva do país. É por isso que WINES OF ARGENTINA decidiu lhe prestar homenagem através da cria-ção do MALBEC WORLD DAY.

POR QUE 17 DE ABRIL? É o dia escolhido para levar a

cabo os festejos deste evento, que já está instalado na agenda vitivi-nícola mundial desde 2011. Nova York, Londres e Mendoza foram as cidades escolhidas como anfitriãs dos encontros, onde ficou demons-trado porque o MALBEC é o vinho de maior crescimento internacional

dos últimos tempos. A Grande Maçã, representando a América do Norte (principal mercado dos vinhos argentinos); a capital do Reino Unido, símbolo do alcance histórico que a cepa teve na Europa; e a cidade de Mendoza, por ser a capital vitivinícola da Argentina e berço do MALBEC.

Mais de 40 representações da Ar-gentina ao redor do mundo tiveram um papel fundamental na repercus-são que o MALBEC WORLD DAY, granjeou nos meios internacionais. Claro sinal do lugar que a Argentina já começou a ocupar no mercado mundial de vinho.

Para este terceiro ano de festejos desta data, o objetivo é continuar instaurando o Malbec argentino como referente único do país e contribuir ao seu posicionamento mundial.

A conquista do mercado inglês foi um passo decisivo na valorização desta cepa na Inglaterra e no mundo. No final do século XIX, a praga de filoxera destruiu a viticultura francesa e o “COT”, nome porque também era conhecida na França, caiu no esquecimento deixando, contudo, uma cultura de apreciação do MALBEC, já construída.

Sobre essa base se desenvolveu, tempos depois, o MALBEC ARGENTINO. Esta cepa chegou em 1853 à Argentina, trazida pelas mãos de francês Michel Aimé Pouget (1821/1875), agrô-nomo contratado por Domingo Faustino Sarmiento para levar adiante a direção da Quinta Agronômica de Mendoza.

Seguindo o modelo da França, esta iniciativa propunha in-corporar novas variedades de cepas, como meio para melhorar a indústria vitivinícola argentina.

Em 17 de abril de 1853, com o apoio do governador de Mendoza, Pedro Pascual Segura, foi apresentado o projeto perante a Legislatura Provincial, com o objetivo de fundar uma Quinta Normal e uma Escola de Agricultura. Este projeto foi aprovado com força de lei pela Câmara de Representantes, em 06 de setembro do mesmo ano.

No final do século XIX, e pelas mãos dos imigrantes italianos e franceses, a vitivinicultura cresceu exponencialmente e com ela, a MALBEC, que se adaptou rapidamente aos diversos “ter-roirs”, (é a carteira de identidade do vinho). O apreciador que saiba fazer distinções vai confirmar na degustação o que está no

rótulo, isso porque a bebida deve refletir sua origem, sua alma, seu terroir. Mais importante do que citar uvas que compõem os vinhos é apontar o país e a região de onde eles vêm que nossa geografia propunha e onde se desenvolveu inclusive, melhor que em sua região de origem. Desta forma, com o passar do tempo, com muito trabalho e desenvolvimento das modernas técnicas de plantio e produção dos vinhos, oferece frutos de aromas profundos, mais concentrados e estruturados, se delineando como a “UVA INSÍGNE” da Argentina.

A gestão de Pouget e Sarmiento na Quinta Normal de Men-doza foi parte decisiva deste processo. O DIA 17 DE ABRIL é para a Wines of Argentina não só o símbolo da transformação da vitivinicultura argentina, como também o ponto de partida para o desenvolvimento desta cepa, emblema do país no mundo, gra-ças também a NICOLAS CATENA que ao estudar na Califórnia, viu a revolução vínica feita por ROBERT MONDAVI, e ao voltar introduziu todas estas melhorias em seus vinhedos, fazendo seus vizinhos seguirem seus passos, transformando esta região no que é o MELHOR TERROIR DO MUNDO PARA A MALBEC, produ-zindo entre outros o decantado CATENA ALTA, entre os melhores vinhos de toda a AMÉRICA.

Nossas homenagens e um brinde com MALBEC, NO SEU DIA, e a todos que contribuíram para chegar hoje a esta efeméride mundial. Foi um longo caminho percorrido, mas que valeu a pena.

É assim que se faz a história de um país.

HISTÓRICO DESTA GRANDE UVA

Sugerimos para sua degusta-ção também os vinhos da BO-DEGA ESMERALDA, que produz ALAMOS RIDGE, LA RURAL. Outro grande vinho MALBEC de grande qualidade argentina é o NIETO SENETIER que além da qualidade é um dos grandes custos benefícios. O NORTON MALBEC, outro vinho maravi-lhoso, e tantos outros que são impossíveis citá-los aqui.

Celebremos a vida com um brinde à arte de viver e felici-dades, com uma descoberta a

cada garrafa.AVOE. BRADO DE EVO-

CAÇÃO Á BACO POR SEUS SÚDITOS.

Osvaldo Nascimento Jú-niors.:

Enófilo, Sommelier, Colu-nista e Palestrante de Vinhos, Personal Winer.

Visite o site www.icnews.com.br, e clique colunistas e lá estamos nós COLUNA VINO VITA EST, com diversas maté-rias vínicas a seu dispor, para entrar no mundo dos vinhos.

17 DE ABRIL, O PORQUÊ DA DATA ESCOLHIDA

A origem do MALBEC está em Bordeaux, no sudoeste da França, país de origem também de várias outras castas viníferas que hoje fazem a alegria dos enófilos de todo o mundo. Ali era cultivada esta cepa com a qual se elaboravam vinhos denominados “de Cahors, devido ao nome da região, reconhecidos desde os tempos do Império Romano. Estes vinhos se consolidaram na Idade Média e terminaram de se fortalecer na modernidade. Casta de uvas tintas vitis viniferas de grande rendimento utilizada na França na composição de alguns vinhos de Bordeaux tintos (assemblage).

Osvaldo Nascimento Júniors.:Enófilo, Sommelier, Colunista e Palestrante de Vinhos,

Personal Winer.Visite o site www.icnews.com.br, e clique colunistas e lá

estamos nós COLUNA VINO VITA EST, com diversas matérias vínicas a seu dispor, para entrar no mundo dos vinhos.

sUgesTÕes

Grupo Thá participa da 1ª HabitaservO evento inédito contará com seis empreendimentos residenciais da Thá

fEIRA DE ImóVEIS

Durante a feira, unidades de seis empreendimentos residenciais do Grupo Thá estarão disponíveis para a comercialização

O Grupo Thá será um dos gran-des destaques da Habitaserv,

primeira feira de imóveis voltada para servidores públicos parana-enses, que acontece nos dias 30 de abril e 01 de maio, em Curi-tiba. O evento é promovido pelo Sinduscon-PR e pela Ademi-PR, e conta com o apoio do Governo do Estado do Paraná e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

Durante a feira, unidades de seis empreendimentos residen-ciais do Grupo Thá estarão dis-poníveis para a comercialização: 7th Avenue Oxford Residence, Viva Vida Residencial, Green Center Residence, Win Água Verde, Sellect Cabral e Vivere. Os imóveis atendem aos mais diferentes perfis de consumido-res, com unidades a partir de R$ 189.900,00, variando de 25 a 328

m² de área privativa. São várias opções de plantas, com studios, duplex e apartamentos de 1 a 4 dormitórios. Uma excelente opor-tunidade para quem deseja obter a casa própria ou procura imóveis para investir.

Dentre os benefícios ofereci-dos aos servidores públicos para aquisições de imóveis durante a feira está a isenção do ITBI e registro de escritura. O financia-mento dos imóveis Thá adquiri-dos na feira será realizado pela Caixa Econômica Federal.

A primeira edição do Habita-serv será realizada no Centro de Eventos da Fiep (Rua Comenda-dor Franco, 1341 – Jardim Botâ-nico), das 10h às 19h. A entrada será gratuita e estacionamento no local. Mais informações no site www.habitaserv.com.br

PADO comemora 80 anosFundada em 1936, na capi-

tal paulista, a PADO comemora 80 anos seguindo na liderança do mercado nacional de cade-ados em latão e fechaduras de médio e alto padrão. Do século passado até hoje, a empresa modernizou-se, construiu nova fábrica, se consolidou como referência no setor e tornou-se praticamente sinônimo de cadeados no Brasil.

Desde 1997, sob novo co-mando acionário e com o par-que fabril transferido para Cambé - PR, a PADO cresceu dez vezes em comparação ao seu tamanho inicial. Com avançados nos equipamen-tos e modernos sistemas de produção, gerando aproxi-madamente 1.300 empregos diretos, a Pado produz anual-mente mais de 20 milhões de produtos, entre fechaduras, cadeados, dobradiças, travas e acessórios.

“A PADO chega aos 80 anos, sobrevivendo a diversas mudanças econômicas e polí-ticas e mantendo a liderança no mercado, tarefa que não foi nada fácil. Exigiu empre-endedorismo, dedicação e trabalho árduo, não só da di-reção como também de todos os colaboradores e parceiros da empresa. Portanto, alcançar os 80 é motivo de muito orgulho para todos nós”, destaca Selmo Rodrigues, diretor comercial da PADO.

Qualificação de Mão de Obra: Com o objetivo de qua-lificar mão de obra e oferecer a oportunidade do primeiro emprego aos jovens, a PADO

criou em 2008, em parceria com o SENAI de Londrina, a Escola Profissionalizante Erich & Nina Gardemann. Ao longo de oito anos, cerca de 200 jovens concluíram os cursos, dos quais boa parte trabalha na própria sede da PADO ou em outras empresas da região. Gratuitos e voltados às áreas de hidráulica, pneumática, mecâ-nica, elétrica e eletrônica, os cursos têm duração de um ano e oferecem vagas para jovens entre 18 e 23 anos.

A iniciativa, inclusive, foi reconhecida pelo Prêmio Top Anamaco, na categoria Res-ponsabilidade Social. Realiza-do pela Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco), o prêmio valoriza empresas que, por meio de iniciativas próprias, geram melhorias ao setor da construção civil.

Preocupada com toda a escala que envolve o processo de fabricação, distribuição e revenda de seus produtos, a PADO investe também em seus profissionais. Por isso, existe na PADO um centro de reabilitação para pessoas que apresentam LER (Lesão por Esforço Repetitivo), um ambu-latório médico com fonoaudió-logo, psicólogo, fisioterapeuta, médico e enfermeira, ginástica laboral para todas as funções, academia de ginástica, seguro saúde e odontológico, além de serviços de café da manhã antes do início da jornada de trabalho, refeição e lanche ao longo do dia, tudo acompanha-do por nutricionistas.

cADEADOS E fEchADuRAS

Lavasecco lança campanha do Dia das MãesMãe não é tudo igual, cada

uma tem um jeitinho particular e especial, que nenhuma outra tem, não é verdade? Pensando nisso a rede de lavanderias Lavasecco lança a campanha para o Dia das Mães “Amor de mãe merece ser compartilhado!”. Sabe aquela frase que só uma mãe pode dizer a um filho? Aquela mania que ela

nunca perdeu com você? Aquela demonstração de carinho que te enche de alegria ou de vergonha? Agora essas histórias podem ser compartilhadas com a Lavasecco e concorrer a R$ 500,00 em ser-viços de lavanderia.

Para participar basta acessar o site www.lavasecco.com.br/amordemae e escrever sua histó-

ria. Pode ser uma frase, uma situ-ação ou até mesmo uma mania da mãe com seus filhos.

As frases/ histórias serão ava-liadas por um comitê da Lavasec-co e as melhores serão divulgadas nas redes rociais durante o mês de abril e maio de 2016. Ao final da promoção, a melhor frase/história ganha R$ 500,00 reais

em serviços na Lavasecco.“O objetivo da campanha é

mostrar o amor e o cuidado que as mães tem com seus filhos, e além disso elas ainda vão con-correr a esse super prêmio que a Lavasecco está oferecendo”, explica a diretora de marketing e expansão da Lavasecco, Alessan-dra Oricchio.

Diário Indústria&ComércioCuritiba, terça-feira, 26 de abril de 2016 | B2 [email protected]

Adélia Maria LopesMODA&CIA

A moda é amplaSapatos e bolsas com estam-

pas de jacaré ou de cobras indianas podem muito ter sido concebidos em Pinhais, bem como sedas com exuberantes estampas florais. É que fica ali, cerca de apenas 15km de Curitiba, a única fabricante brasileira de máquinas de impressão digital, uma novidade em sublimação e estamparia. É a Ampla, nascida como indústria gráfica há 35 anos (Opta), pelas mãos de Lie Tji Thjun, e desde 2004 voltada para o mercado de máquinas e insumos para impressão digital, sob direção de Ricardo Augusto Lie, filho do fundador.

A diretoria da empresa abriu suas portas para jornalistas de diversas cidades, com finalidade de contar sua interessante histó-ria e revelar que a caçula das suas

impressoras, a Elite 3204, será lançada na Serigrafia Sign 2016, que abre no próximo dia 3, no Anhembi, em São Paulo.

A nova máquina, destinada ao mercado de comunicação visual, é robusta e capaz de produzir até 80m²/hora, o que representa um aumento de cerca de 30% de produtividade em relação a equi-pamentos similares do mercado. Equipada com a tecnologia da New Targa XT® em uma estru-tura mais compacta, a Elite 3204 representa uma opção de menor custo para o empresário. A linha de impressoras da Ampla custa de 160 mil a 500 mil reais.

Com a Elite 3204, a Ampla chega à terceira geração de má-quinas, criadas por sua própria equipe e com os sistemas peri-féricos patenteados. “Fazemos

usinagem na própria fábrica”, orgulha-se Adriano Coelho, pio-neiro inventor da empresa e seu diretor técnico.

Sidnei Marques, diretor de operações, lembra que a Ampla começou a oferecer impressoras importadas para placas e outdo-or, em 2004. Dois anos depois, passa a fabricar as máquinas em Pinhais. Em 2010, são lançadas mais máquinas com novas tecno-logias para atender os segmentos têxteis e moveleiro.

Italianos e japoneses são os principais concorrentes da pa-ranaense Ampla, que atua no mercado de impressão digital para comunicação visual (publicidade, eventos de grande porte), estam-paria digital para a indústria têxtil (aumenta o valor agregado das pe-ças) e impressão digital industrial (mercados coureiro, moveleiro, decoração e embalagens).

Em comparação a 2015, a em-presa deve ter crescimento de 50 a 60% em faturamento. Estima também aumentar suas expor-tações, tendo já 52 máquinas instaladas no exterior – 10% delas foram adquiridas por indústria têxtil. O principal mercado é a comunicação visual, mas cresce o interesse pelas impressoras para a sublimação e para estamparia.

Mas a Ampla está virando moda no exterior. Sua clientela se estende da Argentina à Rússia, do Uuruguai ao Oriente Médio. Mas no salão Serigrafia Sign, a ideia de Ricardo Lie é consolidar mais o mercado interno. Diz ele: “Temos que evoluir para que nossos clientes possam dar asas aos seus planos e executá-los com eficiência e lucratividade”.

Nem te Conto!Decor é fashion

1-Levam a assinatura de Marcelo Rosen-baum & Fetiche Design as cadeiras e poltrona Painho, da empresa baiana Tidelli Outdoor Living, presentes no lounge da Vogue na São Paulo Fashion Week que começou na noite de domingo na Bienal e termina nesta sexta. Feitas de alumínio e trançadas com cordas náuticas, são amarelas, cor que rima com o tema do espaço, Brasilidade. A arquiteta Chris Ayrosa, que projetou a decoração, escolheu também o balanço Cocar, da Artefacto B&C, e elementos naturais como a palha e o bambu, estampas e adereços indígenas.

2-O lounge Casa SPFW, um dos espaços da semana de moda paulistana, conta com móveis da empresa mineira Lider Interiores distribuídos em 400m2. Antônio Ferreira Jr. e Mario Celso Bernardes visaram o aconchego e conforto dos convidados. As peças são dos designers do Estúdio Nada Se Leva e curadores da Lider, André Bastos e Guilherme Leite Ri-beiro. Dentre elas, alguns lançamentos: mesa de centro Arezzo, mesa Eixo, sofás Concha, Mark, poltrona Concha e cadeira Lilly.

3- A marca Au Brésil, única operação da L’Occitane produzida fora da França, está

com novos endereços, três deles em Forta-leza. E em Curitiba abriu mais um quiosque, agora no Shopping Estação. O quiosque, desenvolvido pelo designer Marcelo Rosem-baum, o mesmo das cadeiras amarelinhas do lounge da SPFW, homenageia a feiras livres. Rosenbaum, com essa inspiração, deu simplicidade à forma de expor sofisticados produtos de beleza. E estilistas também as-sinam o design dos rótulos, como Ronaldo Fraga (linha Bromélia).

4-O decorador de festas Antonio Neves

da Rocha, presente na Inesquecível Casa-mento Week Curitiba, lança seu livro Mesas do Rio, no coquetel de abertura nesta quinta dia 28, no Castelo do Batel. E participa do talk-show na sexta, às 17h30, com o tema A decoração do casamento. Já o arquiteto Jay-me Bernardo comanda o tema as tendências do mercado de decoração, no dia 30, às 19h. Ele projetou o lounge (uma biblioteca) da IC Week, montado com peças da ME Movelaria. Vão estrear no evento e expor livros da 3R Studio Comunicação.

Diretoria da empresa - Ricardo Lie, Adriano Coelho e Sidnei Marques

A busca pelo bem-estar individual e coletivo tem reflexo nos acessórios, como será demonstrado pelos 150 expositores, entre designers e fabricantes, do expressivo salão de bijuterias e semijoias que acontece em São Pau-lo, nesta terça 26 e quarta-feira, no Centro de Convenções Frei Caneca. Esse desejo de melhor qualidade batiza o tema da 73ª edição por Utopia Contemporânea.

Na busca de um refúgio nesse mundo caótico, as coleções devem vir com uma estética sonhadora, ga-nhando materiais rústicos, metais envelhecidos e tons terrosos e escuros. E chegam acenando para os lojistas ávidos em inovar suas vitrines para o Dia das Mães e dos Namorados.

Do Paraná, participa Carla Felten, designer de Foz do Iguaçu, que apresentará bijuterias inspirada na cul-tura árabe, um forte traço social da cidade. Grafismos e arabescos comparecem nas peças, desenvolvidas com correntes, metais e cristais.

Vera Masi, que organiza e promove a Bijoias, adianta que a mulher, realmente, quando o inverno chegar, vai se enfeitar de metalizados como também de materiais rústicos e naturais. As peças tanto podem ser maxi, ostensivas, quanto trazer toques lúdicos e geométricos.

De enfeite, Utopia Contemporânea

Curitiba, terça-feira, 26 de abril de 2016 | B3 economiaDiário Indústria&Comércio

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

CUSTO DO DINHEIROBTNF CDI CDB SELIC TJLP Poupança

Fonte Bacen/SIS CETIP CETIP B.Central COPOM B.CentralMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal

Valor Média(%) Média(%) (%) (%) (%)jun/15 1,5940 1,0658 0,9928 1,0609 0,5000 0,6159jul/15 1,5968 1,1773 1,1150 1,1026 0,5416 0,6822ago/15 1,6005 1,1074 1,0250 1,1379 0,5416 0,7317set/15 1,6035 1,1074 1,1100 1,1010 0,5416 0,6876out/15 1,6066 1,1077 1,0500 1,1379 0,5833 0,6930nov/15 1,6095 1,0551 1,1000 1,1010 0,5833 0,6799dez/15 1,6116 1,1613 1,0500 1,1379 0,5833 0,6303jan/16 1,6152 1,0549 1,0500 1,0629 0,6250 0,7261fev/16 1,6173 1,0014 1,0600 1,0095 0,6250 0,6327mar/16 1,6189 1,16 0,99 1,16 0,6250 0,5962abr/16 1,6224 0,79 0,98 0,79 — 0,7179mai/16 1,6245 — — — — 0,6311No ano — 4,07 4,14 4,07 — 3,3479

12 meses — 13,73 12,91 13,74 — 8,3000Fonte: Banco Central, CETIP, COPOM, CMN

AÇÕES DA BOVESPAMaiores altas do Ibovespa

Ação Osc.(%) Preço (R$)OI ON N1 9,75 0,9JBS ON NM 3,58 9,25LOJAS AMERIC PN 2,54 14,93ESTACIO PART ON NM 2,32 11,87CYRELA REALT ON NM 1,35 10,44

Maiores baixas do IbovespaAção Osc.(%) Preço (R$)

USIMINAS PNA ES N1 -10,38 2,33SID NACIONAL ON -9,17 12,17VALE PNA N1 -7,51 14,16BBSEGURIDADE ON NM -7,4 31,25GERDAU MET PN N1 -6,82 2,73

Mais Negociadas do IbovespaAção Vol. (R$ Mil) Part.(%)

VALE PNA N1 556.577,81 10,24PETROBRAS PN 532.753,53 9,81VALE ON N1 254.136,97 4,68ITAUUNIBANCO PN N1 229.622,74 4,22BRADESCO PN EB N1 214.976,12 3,95

Fonte: BMFBovespa

BOLSAS INTERNACIONAISNome Atual Var %

Ibovespa 51.861,71 -1,98%Dow Jones 17.977,24 -0,15%Nasdaq Composite 4.895,79 -0,21%Sse B Share Index 1.121,76 -0,63%Nikkei 225 17.439,30 -0,76%EuroStoxx 50 3.117,62 -0,75%CAC 40 4.546,12 -0,52%FTSE 100 6.260,92 -0,78%DAX Index 10.294,35 -0,76%Ftse Mib 18.403,23 -1,52%

Fonte: AVDFN

MOEDA/CÂMBIOMoeda Compra Venda Var.%

Dólar Comercial R$3,55 R$3,55 -0,64%Dólar Paralelo R$3,48 R$3,68 -1,07%Dólar Turismo R$3,47 R$3,68 -1,07%Dólar X Euro R$1,13 R$1,13 0,31%Real X Euro R$4,00 R$4,00 -0,68%Dólar PTax R$3,55 R$3,55 -0,99%Dólar Futuro R$3,56 R$3,56 -0,69%

Fonte: CMA

SUAS CONTAS/INFLAÇÃO/ALUGUELÍNDICES Cálculo de Mês Ref. % do Mês % do Ano % 12 meses

ICV DIEESE mar/16 0,44 2,9739 9,3052IGP-DI FGV mar/16 0,43 2,3321 11,9128IGP-M FGV abr/16-2ºDec 0,30INCC-DI FGV mar/16 0,64 0,9321 7,1745INCC-M FGV abr/16-2ºDec 0,26INPC IBGE mar/16 0,44 2,4743 11,0780IPA-DI FGV mar/16 0,37 2,4837 13,3571IPA-M FGV abr/16-2ºDec 0,29IPC-DI FGV mar/16 0,50 2,5535 10,3621IPC FIPE/USP abr/16-2ª quadri 0,75 4,0387 10,3583IPCA IBGE mar/16 0,43 2,9252 9,9071IPCA-15 IBGE abr/16 0,51 - -IPCA-E IBGE mar/16 0,43 2,7900 -SELIC BACEN 22/04/2016 Fator Diário: 1,00052531 - 14,15TR - Diária BACEN 22/04 a 22/05 0,1600 - -Poupança-Diária BACEN 22/04 a 22/05 0,6608 - -TBF BACEN 22/04 a 22/05 1,0314 - -CUB-PR Sinduscon/PR mar/16 0,11 0,48 7,72

Fonte: DIEESE; FGV; FIPE/USP; Sinduscon/PR; IBGE; Banco Central

INVESTIMENTOS, INFLAÇÃO E CUSTO DO DINHEIROVALORES DE 25/04/2016

COMMODITIESNome Merc. Preço %

Petróleo Brent NYMEX 44,77 -0,78%Ouro COMEX 1.238,70 0,41%Prata COMEX 17 0,06%Platina NYMEX 1.017,40 0,61%Cobre COMEX 2,25 -0,68%Gasolina NYMEX 1,54 -0,75%Gás Natural NYMEX 2,19 -2,79%Borracha TOCOM 199,4 0,00%Cacau ICE 2.282,00 -0,26%Açúcar ICE 460,5 1,93%

Fonte: AVDFN

O dólar fechou em queda e foi abaixo do patamar de 3,55 reais nesta segunda-feira, em sessão marcada pela a ausência de intervenções do Banco Central e com investidores atentos aos nomes que devem formar a equipe econômica do provável governo de Michel Temer.

O dólar recuou 0,61 por cento, a 3,5485 reais na venda, após subir 1,07 por cento na sexta-feira.. O dólar futuro caía cerca de 0,8 por cento no fim da tarde.

A Bovespa fechou com o seu principal índice em queda pelo terceiro pregão seguido nesta segunda-feira, na esteira do quadro externo desfavorável, particularmente o recuo dos preços das commodities. Com agentes financeiros no aguardo de novos desdobramentos políticos, o noticiário corporativo local também repercutiu, com destaque para o resultado de Usiminas (SA:USIM5) e o acordo para reestruturação de dívida da Oi.

O Ibovespa caiu 1,98 por cento, a 51.862 pontos.

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

DOS LEITORES(correspondências para a coluna: [email protected])

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

Um diálogo possível contra o excesso de leis

Diálogo que a coluna registrou, na semana, entre o presidente do Instituto dos Advogados do Paraná, José Lúcio Glomb, e o desembargador emérito do TJPR Joatan Marcos de Carvalho, a propósito de leis.

Glomb relatava sua experiência de 30 dias em Espanha, período em que, no começo do ano, cumpriu o Caminho de Santiago, andando a pé centenas de quilômetros, quando se defrontou com realidades da vida espanhola "nem sempre observáveis pelos turistas". Foi o caso, disse, das pousadas em que se hospedou ao longo do roteiro de fé, "onde em todos se encontram jornais, obrigatoriamente, à disposição dos hóspedes". Isso chamou-lhe muito a atenção. Acha que o modelo serve para o Brasil.

Ao contrário de partilhar do encanta-mento de Glomb, Joatan confessou sua

aversão a imposições desse tipo. Disse não acreditar em leis que determinem, por exemplo, o acesso obrigatório a

publicações.Para o homem de leis, quanto menos

leis, melhor...

NA ÁUSTRIA, A CARREIRA

Lucas Leitão, catarinense que havia adotado Curitiba, ao se casar com Isabel Camargo Campana – filha de Fábio Campana e Denise Camargo – passou, há semanas, a ocupar seu primeiro posto internacional. Foi designado para a embaixada do Brasil em Viena, depois de ter atuado, como primeiro secretário, na área Cultural do Itamarati.

Há anos Lucas faz parte do Conselho Editorial da revista Ideias.

Isabel, escritora e cronista de ampla profundidade – embora um tanto bis-sexta – deverá cursar língua alemã em universidade austríaca.

CORRIGINDO "BLOG"Wilson de Araújo Bueno, ao contrário

do que noticiei, deixou mesmo a Gazeta do Povo. Seu blog, com apreciável número de

acessos, está no Face.Ele continua sendo o colunista do velho

Paraná, o Paraná de sempre, retratando personagens de um mundo amplo, por vezes com acentos nobiliárquicos e/ou da genealogia paranaense.

RECUPERAÇÃO

Deu muita preocupação a amigos e fami-liares o estado de saúde de Airton Cordeiro, há 20 dias internado em hospital. Do ponto de vista neurológico, tudo OK, agora.

Recupera-se de outro procedimento

médico menor.No geral, quadro de franca recuperação.

ESGOTADOSPraticamente impossível encontrar em

galerias de arte, obras de tamanho pequenos do ‘pintor dos passarinhos’, Rogério Moura Dias.

Agora, só quadros grandes, e que estão subindo cada dia mais de preço.

REUNIÃO DE VOZES 8Nesta terça-feira, 26, reunião do staff

que comigo edita o meu livro Vozes do Paraná. Vamos tratar do volume 8, a ser lançado em setembro.

Dentre os personagens já definidos: Cleverson Marinho Teixeira, Olímpio Sotto Maior, Luiz Carlos França da Rocha, Anita Zippin, Sílvio Barros III, Beatriz Pellizzetti, Ri-cardo Nogare, Adilson Arantes, Zilda Fraletti, Eloi Zanetti, Gerson Zafalon Martins, Lincoln Fedato, Ricardo Pussoli (in memoriam). E outros a serem brevemente anunciados.

Airton Cordeiro

Adilson Arantes, Lincoln Fedato, Luiz Carlos França da Rocha e Olímpio Sotto Maior

MUSEU SANTOS DUMONT EM FOZ DO IGUAÇUNo dia em que se comemorou

o centenário da passagem de Al-berto Santos Dumont por Foz do Iguaçu, foi lançada a proposta de criação de um museu que lembre este fato histórico. A ideia é que o Museu Santos Dumont seja instalado no terreno do Grêmio Recreativo e Social de Foz do Iguaçu – Gresfi -, que ocupa as instalações do primeiro aeroporto da cidade.

Em solenidade que reuniu a diretoria do Gresfi e representantes da Gestão Integrada do Turismo, no sábado (23), foi também lançado o livro “A virada do século – Nas

asas da história”, do jornalista Chico Alencar, que resgata a visita de San-tos Dumont e destaca sua participa-ção decisiva para a desapropriação da área das Cataratas do Iguaçu, então pertencente a um particular, para a criação de um parque.

Além do Museu Santos Dumont – “ideia que já vem sendo acalen-tada há muito tempo” -, a proposta apresentada pelo superintendente de Comunicação Social de Itaipu, Gilmar Piolla, prevê também a criação de um museu que registre a história do primeiro aeroporto e também resgate aspectos da história do município.

UNINTER: COMPROMISSO COM NOSSA HISTÓRIA

Antes de registrar a carta que segue, sobre o trabalho da psicóloga Leomar Marchesini no comando do SIANEE, de apoio à inclusão de deficientes no ensino universitário da Uninter, é preciso que se grave para a História da Educação: a mestra Leomar, com o apoio – estou certo – do professor Picler, realiza uma missão única.

Ela tem conseguido reconhecimento local e nacional a essa ação educacional muito saliente. Lembram-se, por exemplo, dos angolanos cegos – alguns deles alunos da Uninter – que Leomar levou ao programa do Huck?

Ali ela falou também da ação da Uninter.E os prêmios que a mestra Leomar recebeu de órgãos públi-

cos, é preciso entendê-los na sua real dimensão. Mostram um compromisso firmado com a História.

Não tenho dúvidas que, à medida em que a Uninter investe do trabalho de inclusão dos deficientes no ensino superior, ela vai muito além de cumprir exigências legais.

A organização dirigida por Wilson Picler assim diferencia-se das demais instituições de ensino, com essas ações que, se por um lado, significam ampliação de investimentos materiais, resultam em imensurável benefício para a comunidade. E em repercussão social como nenhuma outra instituição universitária do Paraná vem conseguindo.

Eis a carta de Leomar:

UNINTER (2)“Caro prof. Aroldo:Mais uma vez lhe procuro, para pedir sua ajuda na divulgação

de um acontecimento relevante no setor que fundei em 2006 e co-ordeno, o SIANEE Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais da Uninter.

A comunidade Surda de Curitiba, desejava uma reunião com o Prof. Flavio Arns, Secretário para Assuntos Estratégicos do Estado do Paraná, para tratar do atendimento na saúde para pessoas Surdas. Desejavam discutir com ele sobre a falta de intérpretes de Libras nos postos de saúde e nos hospitais, o que vem causando grande prejuízo às pessoas surdas quando precisam de atendi-mento, devido a dificuldade de comunicação.

O SIANEE articulou esta reunião com o Secretário, que foi realizada no dia 20 de abril, no Campus Tiradentes do Uninter. O Secretário aproveitou para conhecer o SIANEE e depois con-versou com os surdos presentes, entre eles os representantes da Associação de Surdos de Curitiba e da Pastoral dos Surdos da Cúria de Curitiba. A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná mandou representante e a Secretaria Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Curitiba foi representada por coor-denadores da Central de Libras. A Comissão de Acessibilidade do Lions Clube Curitiba Batel fundada e presidida por mim, também estava presente. Este foi o primeiro passo concreto em direção a

solução deste problema.A propósito, quero responder à sua pergunta recente, sobre o

reconhecimento público ao trabalho do SIANEE:Pelo meu trabalho na Uninter, recebi diploma com voto de

louvor da Câmara Municipal de Curitiba proposto pelo Jorge Bernardi; da Assembléia Legislativa do Paraná, proposto pelo deputado Ney Leprevost; e recebi também o Prêmio João Crisós-tomo Arns, concedido a educadores pela Câmara Municipal de Curitiba, proposto pelo vereador Pedro Paulo”.

O secretário Flávio Arns (à esquerda), com a professora Leomar Marchesini (ao centro) com integrantes da SIANEE

O grupo do SIANEE (acima e abaixo)

Gilmar Piolla (centro), no lançamento do livro “Nas Asas da História”, de Chico Alencar.

Desembargador Joatan Marcos de Carvalho e José Lucio Glomb

INADIMPLÊNCIA

Devolução de cheques sem fundos é a maior em 25 anosEm fevereiro, as devoluções alcançaram 2,27% do total compensado e, em março do ano passado, a taxa foi 2,32%

A proporção de cheques de-volvidos por falta de fun-

dos cresceu 2,66% em março último, o maior índice registra-do desde 1991, na pesquisa feita pela Serasa Experian. Em feve-reiro, as devoluções alcançaram 2,27% do total compensado e, em março do ano passado, a taxa foi 2,32%.

Na análise dos economistas da Serasa Experian, o aumento se deve à “inflação elevada, pressionada pelos alimentos, e

o aprofundamento da recessão econômica, impulsionando o desemprego para 10%”.

O estado de Roraima foi o único onde não houve cresci-mento sobre fevereiro. O índice passou de 11,07% para 10,66% em março. Na comparação com igual mês do ano passado, as devoluções deste ano foram maiores. Em março de 2015, o índice era 9,84% do total de cheques compensados.

No acumulado do trimestre,

a maior taxa de devoluções foi constatada no Amapá (18,27%). A menor proporção ocorreu em São Paulo (1,84%). No país, a média foi 2,45%.

Por regiões, o Norte do Brasil lidera a inadimplência com cheques, acumulado nos três primeiros meses do ano a taxa 4,75%. Na outra ponta, o Sudeste aparece com o menor índice (2%). O Nordeste apre-sentou taxa 4,61%; o Centro-Oeste 3,23% e o Sul 2,17%.

Na análise dos economistas da Serasa Experian, o aumento se deve à “inflação elevada, pressionada pelos alimentos, e o aprofundamento da recessão econômica, impulsionando o desemprego para 10%”

RENDIMENTO

Domésticas têm aumento real de 4,6% nos salários em

O rendimento médio, des-contada a inflação, das em-pregadas domésticas cresceu 4,6% em 2015, na comparação com 2014, mostra estudo da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Durante os 11 anos da pesqui-sa, os salários das empregadas apresentam aumentos conse-cutivos.

Alexandre Loloian, eco-nomista e coordenador da equipe de análise da Pesquisa de Emprego e Desemprego, disse que a ausência de oferta, que pressionaria os salários, influenciou esse resultado du-rante os últimos anos.

“As jovens deixam de ter o trabalho doméstico como por-ta de entrada no mercado de

trabalho. Elas passaram a ter escolaridade mais alta, ensino médio, superior, e não veem no emprego doméstico uma alter-nativa de ocupação valorizada socialmente”, acrescentou.

O economista lembrou que, apesar da crise econômica do ano passado, a categoria de do-mésticas foi o único segmento a receber aumento de renda real.