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Dicas para Alimentação Saudável e Boa Digestão

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Dicas para AlimentaçãoSaudável e Boa Digestão

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As proteínas, os carboidratos (açúcares), as gorduras, as vitaminas e os sais minerais que estão contidos nos alimentos que consumi-mos diariamente são os nutrientes para o nosso corpo. O leite e seus derivados, a carne e os ovos são as principais fontes de proteí-nas. Já frutas, legumes e verduras são ricos em vitaminas e sais minerais.

Na nossa alimentação também não pode faltar a água. Ela é fundamental para o equilí-brio do corpo, pois é indispensável para pro-mover o metabolismo.

As principais metas da pirâ-mide alimentar a seguir são: orientar o consumo variado de alimentos; a ingestão menor de gorduras saturadas (que aumentam o colesterol e os triglicérides – que podem causar doenças coronarianas e infartos); maior consumo de frutas, verduras, legumes e grãos (que melhoram o funcionamento do intestino e fornecem vitaminas A, C, E, entre outras); ingestão moderada de açúcar, sal e bebidas alcoólicas.

A prática de exercícios físicos é fundamen-

tal como complementação a uma alimenta-ção saudável, visando à perda de peso ou à

A alimentação funciona para o corpo humano do mesmo modo que o combustível funciona para o automóvel.

Alimentação Saudável

manutenção do peso adequado, além da pre-venção de doenças e da obesidade, uma das causas de hipertensão arterial, os acidentes vasculares cerebrais (derrames), entre outros males. Faça, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, contribuindo para uma melhor qualidade de vida, associada com a alimentação saudável.

Veja alguns alimentos importantes para a boa saúde e sua contribuição para o organismo:

• Vitamina C: limão, caju, laranja, etc. • Sais minerais: tomate, maçã, legumes, etc. • Potássio: banana, maçã, leite, etc.• Cálcio: leite e seus derivados, etc. • Vitamina A: cenoura, agrião, abóbora, etc.• Fibras: hortaliças, legumes, frutas, cereais, etc.• Ferro: espinafre, couve, brócolis, etc.

Natação

CiclismoCaminhada

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Dicas para AlimentaçãoSaudável e Boa Digestão

Comer menos Grandes fornecedores de energia

Comer moderadamenteGrandes fontes de proteínas

Comer maisAlimentos ricos em hidratos de carbono, vitaminas, minerais e fibras alimentares

A falta desses alimentos pode causar pro-blemas para a saúde como: fraqueza, resfria-dos, anemia, ossos e dentes fracos, indisposi-ção, entre outros.

Uma alimentação saudável deve ser rica em fibras (frutas, verduras e legumes). Massas devem ser consumidas modera-damente. As carnes são fontes de pro-teínas e devem ser consumidas (sem gorduras).

Durante as refeições deve-se evitar ingestão de líquidos.

Deve-se dar preferência ao consumo de água e sucos naturais em vez de refrigerantes e ou-tras bebidas.

Dez Dicas para uma Boa Digestão: 1. Nunca tome medicamentos sem orientação médica. Podem esconder algumas

doenças e até mesmo prejudicar a digestão. 2. Escolha bem os alimentos. Evite aqueles que não lhe “caem” bem. 3. Faça suas refeições nos horários corretos, sempre mastigando bem os alimentos. 4. Não fique muito tempo em jejum. Isso prejudica o organismo. Coma uma fruta

nesses casos. 5. Comer frutas, legumes e verduras sempre faz bem ao organismo. 6. Leite alivia a queimação, mas aumenta a secreção ácida do estômago. É recomen-

dado apenas um copo, de uma a duas vezes por dia. Evite o leite antes de dormir. 7. Cigarro é o grande inimigo. É uma das causas de gastrites, úlceras e provoca azia. 8. Bebidas alcoólicas provocam lesões no estômago, gastrites e azia. Deve-se evitá-las. 9. Dormir depois do almoço não é aconselhável. Relaxa, mas prejudica a digestão. 10. O cafezinho depois do almoço está liberado. Porém, não se deve tomar o dia todo.

Pirâmide alimentar

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INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: LABEL®. cloridrato de ranitidina. MS - 1.0573.0333. INDICAÇÕES: Hérnias de hiato diafragmático; Esofagite de refluxo e alívio dos sintomas de refluxo gastroesofágico; Úlceras pépticas hemorrágicas; Gastrites agudas e crônicas; Duodenites; Erosões do trato gastrintestinal superior; Síndrome de Zollinger-Ellison. Tratamento dos estados patológicos associados a hipersecreção gástrica, tais como: úlceras pépticas, esofágicas, gástricas e duodenais. Dispepsia funcional (dispepsia episódica crônica) caracterizada por dor (epigástrica ou retroesternal), a qual é relacionada às refeições ou ao sono, mas não associada às patologias citadas anteriormente. Nos casos

onde é necessário reduzir a secreção gástrica e a produção de ácido: prevenção de hemorragia gastrintestinal, conseqüente à úlcera de estresse, em pacientes gravemente enfermos; profilaxia de hemorragia recorrente, em portadores de úlceras pépticas; como pré-medicação anestésica, em pacientes propensos à aspiração gástrica (Síndrome de Mendelson). CONTRA-INDICAÇÕES: HipErSENSibiliDaDE à raNiTiDiNa ou a qualquEr coMpoNENTE Da fórMula E à ciMETiDiNa E faMoTiDiNa; DuraNTE a GraviDEZ E a lacTação. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: o TraTaMENTo coM cloriDraTo DE raNiTiDiNa poDE MaScarar SiNToMaS aSSociaDoS coM carciNoMa Do ESTôMaGo E por ESSa raZão, rETarDar o DiaGNóSTico Da DoENça. coNSEqüENTEMENTE, quaNDo HouvEr SuSpEiTa DE ÚlcEra GáSTrica a poSSibiliDaDE DE MaliGNiDaDE DEvE SEr ExcluíDa aNTES DE iNiciar o TraTaMENTo. a raNiTiDiNa é ExcrETaDa por via rENal. aSSiM SENDo, SEuS NívEiS plaSMáTicoS ESTão auMENTaDoS NoS paciENTES coM iNSuficiêNcia rENal GravE. NESTE caSo, a DoSE DEvE SEr ajuSTaDa coNforME DEScriTo EM “poSoloGia E aDMiNiSTração”. o cloriDraTo DE raNiTiDiNa aTravESSa a barrEira placENTária E é TaMbéM ExcrETaDo No lEiTE MaTErNo, quE poDE poSSivElMENTE, SupriMir a aciDEZ GáSTrica, iNibir o METaboliSMo Da raNiTiDiNa E cauSar ESTiMulação Do SiSTEMa NErvoSo cENTral Do bEbê. porTaNTo, Não SE rEcoMENDa a uTiliZação DE cloriDraTo DE raNiTiDiNa Na GraviDEZ E lacTação, EMbora DoSES TErapêuTicaS aDMiNiSTraDaS a paciENTES obSTéTricaS EM TrabalHo DE parTo ou quE iriaM SE SubMETEr à cESariaNa Não provocaraM qualquEr EfEiTo aDvErSo DuraNTE o TrabalHo DE parTo ou pEríoDo NEoNaTal. é recomendada a regular supervisão de pacientes com úlcera péptica que estejam utilizando medicamentos antiinflamatórios não-esteroidais, especialmente idosos. o produto deve ser administrado com cautela a pacientes portadores de disfunções hepáticas e discrasias sangüíneas. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: a ranitidina, usada até 400 mg/dia, não inibe o citocromo hepático p450 relacionado ao sistema oxigenase de função mista. conseqüentemente, a ranitidina não potencializa as ações de medicamentos que são inativados por este sistema enzimático, como por exemplo: diazepam, lidocaína, fenitoína, propranolol, teofilina e varfarina. a administração conjunta de ranitidina e antiácidos ou doses altas de sucralfato pode reduzir a absorção da ranitidina. Este efeito não é observado caso o sucralfato seja tomado após um intervalo de 2 horas. a administração conjunta de ranitidina e cetoconazol diminui a absorção deste último. Deve-se usar a ranitidina 2 horas após a administração de cetoconazol. REAÇÕES ADVERSAS: EM ENSaioS clíNicoS coM o proDuTo ou TraTaMENTo DE roTiNa TêM-SE obSErvaDo oS EvENToS a SEGuir rElacioNaDoS, SENDo quE, EM MuiToS caSoS, Não foi ESTabElEciDa rElação DESTES EvENToS coM a TErapêuTica. oS EfEiToS aDvErSoS São, NorMalMENTE, rEvErSívEiS apóS a rEDução Da DoSaGEM ou SuSpENSão Da TErapia. MaiS frEqüENTES: cEfaléia, alGuMaS vEZES iNTENSa; alTEração Do HábiTo iNTESTiNal (Diarréia, coNSTipação); NáuSEa; vôMiTo; ToNTura; caNSaço; ErupçõES cuTâNEaS. ocaSioNalMENTE: ESTaDoS rEvErSívEiS DE coNfuSão MENTal (aGrESSiviDaDE, lETarGia, SoNolêNcia, DESoriENTação, DEprESSão, aluciNação), ESpEcialMENTE EM iDoSoS E paciENTES GravEMENTE ENfErMoS; GiNEcoMaSTia (EM HoMENS). raraMENTE: rEaçõES DE HipErSENSibiliDaDE (urTicária, EDEMa aNGioNEuróTico, broNcoESpaSMo, HipoTENSão) E fEbrE; arTralGia E MialGia; DESorDENS SaNGüíNEaS (aGraNulociToSE, lEucopENia, TroMbociTopENia, paNciTopENia, alGuMaS vEZES coM HipoplaSia ou aplaSia Da MEDula óSSEa); NEfriTE iNTErSTicial; HEpaToToxiciDaDE (HEpaTiTE rEvErSívEl, coM ou SEM icTErícia); alTEraçõES carDiovaScularES (braDicarDia, bloquEio aTriovENTricular); viSão borraDa rEvErSívEl. ALTERAÇÕES DE EXAMES LABORATORIAIS: Exame de proteinúria: reação falso-positiva pode ser produzida durante terapia com ranitidina. Exame de secreção gástrica: a ranitidina pode antagonizar o efeito da pentagastrina e histamina; recomenda-se não utilizar a ranitidina durante as 24 horas precedentes ao exame. Teste cutâneo com antígenos: a ranitidina pode produzir resultado falso-negativo; recomenda-se interromper o tratamento com ranitidina antes da realização do exame. POSOLOGIA: LABEL® comprimidos revestidos e solução oral: Em média 150 mg duas vezes ao dia ou 300 mg à noite. Em casos mais graves pode-se administrar 300 mg duas vezes ao dia, ou a critério médico. o tratamento deve ser mantido mesmo com melhora dos sintomas durante pelo menos 60 dias. para evitar recidivas pode-se instituir terapia de manutenção com 1 comprimido de 150 mg ao

INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO:DIGEPLUS. cloridrato de metoclopramida + dimeticona + pepsina. MS: 1.0573.0365. INDICAÇÕES: DIGEPLUS é indicado em patologias dispépticas funcionais, manifestadas como: eructações, flatulência, empachamento pós-prandial, distensão abdominal epigástrica. CONTRA-INDICAÇÕES: HipErSENSibiliDaDE aoS coMpoNENTES Do proDuTo, NoS caSoS DE HEMorraGia E obSTrução ou pErfuração GaSTriNTESTiNal E EM paciENTES coM DoENça DE parKiNSoN E coM HiSTória DE EpilEpSia. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: a pré-MEDicação coM METoclopraMiDa aNTES Da aNESTESia local ou rEGioNal DEvE

SEr EviTaDa EM criaNçaS, jovENS E paciENTES iDoSoS, poiS o MEDicaMENTo poDE cauSar DEprESSão Do SiSTEMa NErvoSo cENTral E provocar rEaçõES ExTrapiraMiDaiS. NaS DoSES prEcoNiZaDaS Não São rEfEriDoS fENôMENoS DE iNTolErâNcia ou EfEiToS aDvErSoS. EviTar o uSo No priMEiro TriMESTrE Da GESTação. a claSSificação Da METoclopraMiDa pElo fDa aMEricaNo EM 2002 para riSco Na GraviDEZ foi DE caTEGoria b (ESTuDoS EM aNiMaiS Não iNDicaraM riScoS para o fETo, Não HavENDo, ENTrETaNTo, ESTuDoS bEM coNTrolaDoS EM MulHErES GráviDaS ou ESTuDoS aNiMaiS MoSTraraM EfEiToS aDvErSoS ao fETo, MaS ESTuDoS bEM coNTrolaDoS EM HuMaNoS Não obTivEraM oS MESMoS rESulTaDoS. apESar DE acHaDoS EM aNiMaiS, oS riScoS EM HuMaNoS parEcEM rEMoToS Na GESTação). a DiMETicoNa TaMbéM foi claSSificaDa coMo caTEGoria b. a pEpSiNa Não aprESENTa TaiS riScoS ESTuDaDoS. ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERES GRÁVIDAS SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA OU DO CIRURGIÃO-DENTISTA. DiGEpluS PODE COMPROMETER AS HABILIDADES MENTAIS E/OU FÍSICAS NOS PACIENTES COM HISTÓRIA DE DEPRESSÃO, DEVENDO SER UTILIZADO COM CAUTELA NESTE CASO. ATENÇÃO DIABÉTICOS: CONTÉM AÇÚCAR. oS ajuSTES DE DoSES DE METoclopraMiDa para paciENTES rENaiS crôNicoS obEDEcEM oS SEGuiNTES NÚMEroS: Taxa DE filTração GloMErular (TfG) Ml/MiN abaixo DE 10, rEDução DE 50% Da DoSE; ENTrE 10 E 50, EMprEGo DE 75% Da DoSE uSual; aciMa DE 50, EMprEGar DoSE uSual. Não Há NEcESSiDaDE DE corrEção DE DoSES para paciENTES EM DiáliSE, aSSiM coMo para HEpaTopaTaS. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: aS iNTEraçõES MEDicaMENToSaS quE ocorrEM DEviDo ao coMpoNENTE cloriDraTo DE METoclopraMiDa: CABERGOLINA: DiMiNuição Do EfEiTo TErapêuTico DE aMbaS aS DroGaS. CIMETIDINA: rEDução Da bioDiSpoNibiliDaDE Da ciMETiDiNa. CICLOSPORINA: auMENTo Do riSco Da ToxiciDaDE por cicloSporiNa. DIGOXINA: DiMiNuição Do EfEiTo TErapêuTico Da DiGoxiNa. KAVA-KAVA: auMENTo DoS EfEiToS aNTaGoNiSTaS DopaMiNérGicoS Da Kava-Kava. LEVODOPA: ElEvação Da bioDiSpoNibiliDaDE Da lEvoDopa. MORFINA: auMENTo Da ação SEDaTiva Da MorfiNa. TACROLIMUS: ElEvação Da ToxiciDaDE pElo TacroliMuS. SERTRALINA: auMENTo Do riSco Do DESENvolviMENTo DE SiNToMaS ExTrapiraMiDaiS. DEvE SEr EviTaDa a TErapia coNcoMiTaNTE Do DIGEPLUS coM aNTiDEprESSivoS iNibiDorES Da MoNoaMiNoxiDaSE (iMao) E TricíclicoS E coM aMiNaS SiMpaTicoMiMéTicaS. REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS: SISTEMA NERVOSO CENTRAL: SiNToMaS parKiNSoNiaNoS coMo DiSciNESiaS, TrEMorES, coréia E braDiciNESia poDEM ocorrEr coM o uSo proloNGaDo DE DIGEPLUS E o DESaparEciMENTo DoS SiNToMaS poDE lEvar MESES apóS a iNTErrupção Do TraTaMENTo. ouTroS SiNToMaS iNcluEM ToNTura, DEprESSão E aTaxia. ENDÓCRINO-METABÓLICAS: rETENção HíDrica, GalacTorréia, porfiria, HipErprolacTiNEMia poDEM ocorrEr E DESaparEcEM coM a iNTErrupção Do TraTaMENTo. GASTRINTESTINAIS: coNSTipação iNTESTiNal E Diarréia. DERMATOLÓGICAS: urTicária. ATENÇÃO: ESTE É UM MEDICAMENTO NOVO E, EMBORA AS PESQUISAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA ACEITÁVEIS PARA COMERCIALIZAÇÃO, EFEITOS INDESEJÁVEIS E NÃO-CONHECIDOS PODEM OCORRER. NESTE CASO, INFORME SEU MÉDICO. POSOLOGIA: Em média 1 a 2 cápsulas após as principais refeições. as cápsulas devem ser ingeridas sem mastigar. Não há limite intrínseco na duração do tratamento. a dose deverá ser individualizada e ajustada de acordo com a severidade da insuficiência enzimática ou gravidade da doença. cada cápsula gelatinosa dura com microgrânulos contém 7 mg de cloridrato de metoclopramida (equivalente a 5,9 mg de metoclopramida base); 40 mg de dimeticona e 50 mg de pepsina. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. cpD 2433200

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Bloco dicas MDT é uma publicação periódica da Phoenix Comunicação Integrada patrocinada por Aché. Jornalista Responsável: José Antonio Mariano (MTb: 22.273-SP). Médico Responsável: Aizenaque Grimaldi. Tiragem: 2.000 exemplares. Endereço: Rua Gomes Freire, 439 – cj. 6 – CEP 05075-010 – São Paulo SP. Tel.: (11) 3645-2171 – Fax: (11) 3831-8560 – Home page: www.editoraphoenix.com.br – E-mail: [email protected]. Nenhuma parte desta edição pode ser reproduzida, gravada em sistema de armazenamento ou transmitida de forma alguma por qualquer meio. phx hm 0807

deitar por longos períodos. Insuficiência renal: Em pacientes com insuficiência renal severa (“clearance” de creatinina abaixo de 50 ml/min) poderá ocorrer acúmulo de ranitidina. recomenda-se uma dose diária de 150 mg, à noite, por quatro a oito semanas. Em pacientes sob diálise peritoneal crônica ambulatorial ou hemodiálise crônica, 150 mg de ranitidina devem ser tomados imediatamente após a diálise. Crianças: a dose oral recomendada para o tratamento de úlcera péptica em crianças é de 2 mg/kg a 4 mg/kg, duas vezes ao dia, até no máximo 300 mg de ranitidina por dia. a dose oral recomendada para o tratamento de esofagite de refluxo em crianças é de 4 mg/kg, duas vezes ao dia. SUPERDOSAGEM: Se necessário, deve-se instituir terapia sintomática e de suporte, assim como a remoção da ranitidina por indução de emese ou lavagem gástrica. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. cpD 2501502 03.06

INFORMAÇÕES PARA PRESCRIÇÃO: OMEPRAMIX. omeprazol. claritromicina. amoxicilina triidratada. MS - 1.0573.0282. Tratamento tríplice. Indicações: Erradicação de H. pylori para reduzir o risco de recorrência de úlcera duodenal. Contra-indicações: HipErSENSibiliDaDE a quaiSquEr DoS coMpoNENTES DE Sua fórMula. a aDMiNiSTração coNcoMiTaNTE DE OMEPRAMIX coM ciSapriDa, piMoZiDa

ou TErfENaDiNa é coNTra-iNDicaDa. Precauções e Advertências: OMEPRAZOL: Na prESENça DE ÚlcEra GáSTrica, a poSSibiliDaDE DE MaliGNiDaDE Da lESão DEvE SEr prEcocEMENTE afaSTaDa, uMa vEZ quE o TraTaMENTo coM oMEpraZol poDE aliviar oS SiNToMaS E rETarDar o DiaGNóSTico DESTa paToloGia. AMOXICILINA: rEaçõES DE HipErSENSibiliDaDE GravES foraM rElaTaDaS EM paciENTES rEcEbENDo TraTaMENTo coM pENiciliNaS. “raSH” EriTEMaToSo foi aSSociaDo a fEbrE GlaNDular EM paciENTES rEcEbENDo aMoxiciliNa a DoSE DEvE SEr ajuSTaDa EM paciENTES coM iNSuficiêNcia rENal. CLARITROMICINA: coliTE pSEuDoMEMbraNoSa foi rElaTaDa coM quaSE ToDoS oS aGENTES aNTibacTEriaNoS, iNcluiNDo clariTroMiciNa, E poDE variar EM SEvEriDaDE, DE MoDEraDa a poTENcialMENTE GravE. o TraTaMENTo coM aGENTES aNTibacTEriaNoS alTEra a flora NorMal Do cóloN E poDE pErMiTir SupErcrESciMENTo DE cloSTríDioS. OMEPRAMIX DEvE SEr uSaDo DuraNTE a GraviDEZ SoMENTE SE o bENEfício poTENcial juSTificar o riSco. a SEGuraNça E a Eficácia Do OMEPRAMIX EM paciENTES pEDiáTricoS iNfEcTaDoS coM H. PYLORI Não foraM ESTabElEciDaS. cuiDaDo DEvE SEr ToMaDo quaNDo aDMiNiSTrar OMEPRAMIX a paciENTES iDoSoS. ATENÇÃO DIABÉTICOS: CONTÉM AÇÚCAR. Interações medicamentosas: Omeprazol: pode aumentar o tempo de eliminação de fármacos metabolizados por oxidação hepática, tais como: diazepam, varfarina e fenitoína. Amoxicilina: a probenecida reduz a secreção tubular renal de amoxicilina. Em comum com outros antibióticos de amplo espectro, a amoxicilina pode reduzir a eficácia de contraceptivos orais e as pacientes devem ser apropriadamente advertidas. a administração concomitante de alopurinol durante o tratamento com amoxicilina pode aumentar a probabilidade de reações alérgicas da pele. a monitorização apropriada deve ser realizada quando anticoagulantes forem prescritos simultaneamente. Devido às altas concentrações urinárias de amoxicilina, leituras falso-positivas são comuns com métodos químicos. Claritromicina: o uso da claritromicina em pacientes que estão recebendo teofilina, pode ser associado com um aumento das concentrações séricas da teofilina. a administração concomitante de doses únicas da claritromicina e carbamazepina mostrou resultar em concentrações plasmáticas aumentadas da carbamazepina. a administração concomitante da claritromicina com a terfenadina é contra-indicada. a administração concomitante da claritromicina e de anticoagulantes orais pode potencializar os efeitos dos anticoagulantes orais. concentrações séricas elevadas de digoxina em pacientes recebendo claritromicina e digoxina concomitantemente, foram também observadas. alguns pacientes mostraram sinais clínicos consistentes com a toxicidade da digoxina, incluindo arritmias. a administração oral simultânea de claritromicina e zidovudina a pacientes adultos infectados com Hiv resultou em concentrações diminuídas do estado de equilíbrio da zidovudina. a administração concomitante de fluconazol e claritromicina aumentou o estado de equilíbrio da claritromicina. a administração concomitante de claritromicina e ritonavir resultou em importante inibição no metabolismo da claritromicina. o uso concomitante da claritromicina e ergotamina ou diidroergotamina foi associado em alguns pacientes com toxicidade aguda do ergot caracterizada por severo vasoespasmo periférico e disestesia. a claritromicina diminui o “clearance” do triazolam e, desta forma, pode aumentar o efeito farmacológico do triazolam. a administração concomitante da claritromicina com o astemizol não é recomendada. o uso da claritromicina em pacientes tomando concomitantemente drogas metabolizadas pelo sistema citocromo p450 pode ser associado com elevações nos níveis séricos destas outras drogas. Houve relatos de interações da claritromicina com a carbamazepina, ciclosporina, tacrolimo, hexobarbital, fenitoína, alfentanila, disopiramida, lovastatina, bromocriptina, valproato, terfenadina, cisaprida, pimozida. Reações adversas: OMEPRAZOL: cEfaléia, Diarréia, coNSTipação, Dor abDoMiNal, NáuSEa, vôMiToS E flaTulêNcia. raraMENTE ToNTura, parESTESia, SoNolêNcia, iNSôNia E vErTiGEM, auMENTo DaS ENZiMaS HEpáTicaS, Mal-ESTar E urTicária. AMOXICILINA: NáuSEa, vôMiTo E Diarréia. ocaSioNalMENTE: ErupçõES DE pElE, pruriDo E urTicária. poDEM ocorrEr coNvulSõES EM paciENTES coM fuNção rENal prEjuDicaDa ou NaquElES rEcEbENDo alTaS DoSES. CLARITROMICINA: DiarréiaS, NáuSEa, palaDar aNorMal, DiSpEpSia, Dor/DEScoNforTo abDoMiNal E cEfaléia. Posologia: Tomar 1 cápsula de omeprazol, 2 cápsulas de amoxicilina e 1 comprimido revestido de claritromicina compondo 4 unidades de manhã e 4 unidades à noite antes das refeições, por uma semana ou conforme critério médico. caso seja necessário, após o tratamento tríplice, tomar 1 cápsula de omeprazol de manhã por 14 ou 28 dias. Conduta na superdosagem: Não há uma base farmacológica ou dados sugerindo uma toxicidade aumentada da associação comparada com os componentes individuais. Omeprazol: o tratamento deve ser sintomático com a infusão de uma solução de carvão ativado e também, de suporte o qual consiste no monitoramento cardiorrespiratório. Amoxicilina: Durante a administração de altas doses de amoxicilina, uma ingestão adequada de líquidos e eliminação urinária têm de ser mantidos para minimizar a possibilidade de cristalúria causada pela amoxicilina. a amoxicilina pode ser removida da circulação por hemodiálise. Claritromicina: a superdosagem deve ser tratada com a imediata eliminação do produto não-absorvido e com medidas de suporte. a conduta preferível para eliminação é a lavagem gástrica, o mais precocemente possível. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. cpD 2801301(D) 12/05

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Abrangência no tratamento doApresentações para diferentes tipos de tratamento

O tratamento de úlceras gástricas maiores que 1 cmnecessitam de uma terapia de supressão ácida mais prolongada

7 cartelas de Esquema Tríplice 7 cartelas de Esquema Tríplice + 2 cartelas com 14 dias de omeprazol

7 cartelas de Esquema Tríplice + 1 cartela com 14 dias de omeprazol

EMBALAGEM COM CALENDÁRIODE CONTROLEAuxílio no controle da administraçãodo produto

ENVELOPE DE SEGURANÇA

Maior proteção para o medicamento,maior praticidade para o paciente

Informações sobre a doença,tratamento e dicas

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Referências Bibliográficas:1)controlled, prospective study aliment. Pharmacol. Ther. 2.003;2002. 2) Malfertheir, P et al.: “ Current Concepts in the management of Helicobacter pylori infection -The Maastrich 2-2000 Consensus Report”: AlimentPharmacol Ther: vol 16:167-180:2002. 3) Malfertheiner, P. et al.: “The GU-MACH Study: the Effect of 1- WeekOmeprazole Triple Therapy on Helicobacter pylori infection in Patients with Gastric Ulcer”;Aliment Pharmacol Ther: vol 13; 703-712; 1999.

K. Higuchi, Y. Fujiwara et al. Is eradicaton sufficient to heal gastric ulcers in patients infected with Helicobater pylori? A randomized,

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