Diga não a violência!

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VIOLÊNCIA UM GRANDE IMPACTO NA SAÚDE Projeto Interdisciplinar Comunitário (PIC) FRANCISCA MARIA CUNHA Estudante de enfermagem JABOATÃO DOS GUARARAPES/2014 https:// www.facebook.com/pages/Enfermagem-e-Sa %C3%BAde-Coletiva-no-Brasil/5852224415 62517?ref=hl Curtam minha pagina no facebook. Obrigada!

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VIOLÊNCIA UM GRANDE IMPACTO NA SAÚDE

Projeto Interdisciplinar Comunitário (PIC)

FRANCISCA MARIA CUNHA

Estudante de enfermagem

JABOATÃO DOS GUARARAPES/2014

https://www.facebook.com/pages/Enfermagem-e-Sa%C3%BAde-Coletiva-no-Brasil/585222441562517?ref=hl

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INTRODUÇÃO

vitimas utiliza serviços de saúde, enquanto aproximadamente 60% dos casos poderiam ser evitados, através de mais investimentos na educação e nos projetos de qualidade de vida.

A violência é uma das maiores causas de hospitalização e morte da população

se aliaram contra a violência nas áreas de abrangência das equipes de Saúde da Família.

Ministérios:ESFPRONASCI

A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente.

No Brasil, a cada 7 segundos uma mulher é agredida em seu próprio lar; 

A violência doméstica é a principal causa de morte e deficiência entre mulheres de 16 a 44 anos e mata mais do que câncer e acidentes de tráfego; 

INTRODUÇÃO33% da população brasileira aponta a violência contra as mulheres como o problema que mais preocupa a brasileira na atualidade; 

51% da população brasileira declaram conhecer ao menos uma mulher que é ou foi agredida por seu companheiro; 

IMPORTANTE

OBJETIVOS

Mostrar o reflexo da violência na sociedade e qual é sua influência na saúde;

Definir os tipos e categorias de violência, destacando a violência doméstica;

Destacar o impacto da violência traz para a saúde mundial;

Conhecer a importância dos ministério da saúde e da justiça relacionada a violência;

REVISÃO DA LITERATURACombate a violência

A Organização Mundial da Saúde (OMS) fornece um modelo útil para compreender os padrões da violência que ocorrem no mundo

Na vida diária das pessoas, das famílias e das

comunidades.

Categorias de violências

AUTO-INFLIGIDA

INTERPESSOAL

COLETIVAFAMILIARCOMUNIDADEDOMÉSTICA

TIPOS DE VIOLÊNCIA

FÍSICA

PSICOLÓGICA

MORAL

VERBAL

SEXUAL

PATRIMONIAL

NEGLIGÊNCIA

Violência doméstica É praticada no contexto familiar.

Qualquer ato, omissão ou conduta que serve para infligir dor física, sexual ou mental, direta ou indiretamente, por meio de enganos, ameaças, coação ou qualquer outro meio, a qualquer membro familiar,

violência praticada dentro de casa ou no âmbito familiar.

ALCOOLISMO

DROGAS;

QUESTÃO CULTURAL;

FALTA DE DIÁLOGO;

QUESTÃO PSICOLÓGICA;

CIÚMES.

PRINCIPAIS CAUSAS

Incentivam uma reação agressiva e violenta;

Confusão na personalidade em formação;

Estimula as crianças a migrarem para a marginalidade;

A violência gera mais violência;

A diminuição da autoestima;

Desequilíbrio emocional.

Causam em sua grande maioria, danos irreparáveis.

CONSEQUÊNCIAS

A UNICEF estima que, diariamente, 18 mil crianças e adolescentes podem ser espancados no Brasil. Os acidentes e as violências domésticas provocam 64,4% das mortes de crianças e adolescentes no País.

Trancamo-nos em nossas casas para fugir da violência, mas o que muitas pessoas não se dão conta, é que a violência também acontece dentro de casa, e não são poucos os casos deste tipo de violência

SUSPEITAR/DIAGNOSTICAR; INVESTIGAR; ASSISTIR; TRATAR; DOCUMENTAR; NOTIFICAR; PROTEGER; ORIENTAR; ACOLHER, APOIAR/ACOMPANHAR ENCAMINHAR.

AÇÕES DE ENFERMAGEM

LEGISLAÇÃO Violência doméstica

1 — Quem, de modo reiterado ou não, infligir maus tratos físicos ou psíquicos, incluindo castigos corporais, privações da liberdade e ofensas sexuais:

a) Ao cônjuge ou ex -cônjuge;b) A pessoa de outro ou do mesmo sexo com quem o agente mantenha ou tenha mantido uma relação análoga à dos cônjuges, ainda que sem coabitação;

c) A progenitor de descendente comum em 1.º grau; oud) A pessoa particularmente indefesa, em razão de idade, deficiência, doença, gravidez ou dependência económica,que com ele coabite;

Importa salientar que este conceito foi alargado a ex-cônjuges e a pessoas de outro ou do mesmo sexo com quem o agente mantenha ou tenha mantido uma relação análoga à dos cônjuges, ainda que sem coabitação.

ARTIGO 152°

As formas de manifestação da violência contra a mulher estão expressas na Lei 11.340 de 07/08/2006, a qual é fruto da ratificação pelo Brasil da Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a Violência contra a mulher, conhecida como Convenção de Belém do Pará, em novembro de 1995.

A lei ampliou as formas de manifestação da violência doméstica e familiar contra a mulher, além das mais conhecidas e praticadas que são a violência física, psíquica, moral, sexual e patrimonial.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos Considerar que a saúde, a segurança e principalmente a educação são necessidades que precisam ser satisfatórias para que as pessoas vivam com dignidade, respeito, justiça, paz e podendo melhorar a qualidade de vida.

É importante ressaltar que os serviços de saúde poderiam estar atendendo pessoas com tipos de doenças patológicas, mas na maioria das vezes, precisam atender uma vitima de violência, que poderia ser evitada.

É necessário que cada cidadão tenha respeito ao próximo e a si mesmo.

Para termos uma sociedade com justiça e paz é necessário que temos recurso para investir

EDUCAÇÃO SAÚDE SEGURANÇA PÚBLICA

DIMINUIR

DESIGUALDADE SOCIAL CORRUPÇÃO

VIOLÊNCIA

REFERÊNCIACosta, N. E. & Silvestre, J. A. (1999). Programa de atenção à saúde do idoso do Ministério da Saúde. Cadernos do IPUB/UFRJ 10: Envelhecimento e Saúde Mental, 23-228 (2ªed.).

EASTMAN, A. C. Relatório mundial sobre a violência e a saúde da OMS: Uma resposta ao desafio da violência. [s.l], Revista da saúde. V.3, n. 3. dez, 2002

MIRIM, Liz Andréa Lima. Balanço do Enfrentamento da Violência contra a Mulher na perspectiva da Saúde Mental. Vinte e cinco anos de respostas brasileiras em violência contra a mulher (1980-2005) – alcances e limites. São Paulo: Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, 2006.

TAQUETTE, Stela R. (Org.) Mulher Adolescente/Jovem em Situação de Violência. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2007.

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA. Serviço de Proteção social a criança e adolescentes vítimas violência, abuso e exploração sexual e suas famílias. Conselho regional de Psicologia: Brasília, 2009.

GUERRA, V. N. A. Como organizar redes de combate à violência doméstica Contra crianças e adolescentes?. São Paulo. Fundação Getúlio Vargas. 2006A coleção institucional do ministério da saúde pode ser acessada, na íntegra, na biblioteca virtual em saúde do ministério da saúde, disponível em: < http://www.saude.gov.br/bvs >.

REFERÊNCIA

ALVES C., violência física e disfunções, 2006, jornal popular, disponível em: < Http://www.mpba.mp.br/eventos/2010/outubro/dia_22/download/violenca_fisica_riscos_disfuncoes.pdf >.

FONSECA M. M., GONÇAVES H. S., violência contra idosos: suportes legais para intervenção. rev. Interação em psicologia,2003,v. 7, n.2, p. 121-128.

REICHEIM, MORAES, adaptação transcultural do instrumento paret. Child conflict factics sacales (CTSPC) utilizado para identificar a violência contra criança, rev. Saúde publica RJ, v.19, n. 6, p. 1701-1712, 2003.

MUITO

OBRIGADA!