DIGA NÃO AS VACINAS

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PRYSKA DUCOEURJOLY, de Paris, especial para o STOP « Por muito tempo eu acreditei no que me contavam. Por que eu duvidaria? Todo mundo estava de acordo com a história das grandes descobertas da medicina e com os gênios que as tinham descoberto. Nós já tínhamos ouvido falar de Claude Bernard sem saber, na maioria das vezes, o que ele tinha feito, e principalmente de Pasteur que realizou incontáveis descobertas: os micróbios, a vacinação contra a raiva, a salvação da indústria do bicho-da-seda que teve uma importância considerável no século XIX, a "pasteurização", a antissepsia e a assepsia que permitiram o progresso da cirurgia e muitas outras», escreveu Philippe Decourt, membro da Academia Internacional da História da Medicina, no seu livro Les Vérités indésirables. Comment on falsifie l'histoire : le cas Pasteur (As Verdades Indesejáveis: Como falsificamos a história: O caso Pasteur), publicado nos anos noventa. Desde criança, somos submetidos a um incessante culto da personalidade, que representa Louis Pasteur não apenas como um

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PRYSKA DUCOEURJOLY, de Paris, especial para o STOP

«Por muito tempo eu acreditei no que me contavam. Por que eu duvidaria? Todo  mundo estava de acordo com a história das grandes descobertas da medicina e com os gênios que as tinham descoberto. Nós já tínhamos ouvido falar de Claude Bernard sem saber, na maioria das vezes, o que ele tinha feito, e principalmente de Pasteur que realizou incontáveis descobertas: os micróbios, a vacinação contra a raiva, a salvação da indústria do bicho-da-seda que teve uma importância considerável no século XIX, a "pasteurização", a antissepsia e a assepsia que permitiram o progresso da cirurgia e muitas outras», escreveu Philippe Decourt, membro da Academia Internacional da História da Medicina, no seu livro Les Vérités indésirables. Comment on falsifie l'histoire : le cas Pasteur (As Verdades Indesejáveis: Como falsificamos a história: O caso Pasteur), publicado nos anos noventa.

     Desde criança, somos submetidos a um incessante culto da

personalidade, que representa Louis Pasteur não apenas como um

grande sábio, mas também um modelo de imparcialidade e

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honestidade. No rastro do inglês E. Douglas Hume, autor do livro

publicado em 1948 Béchamp ou Pasteur. Un chapitre perdu de

l'histoire de la biologie (Béchamp ou Pasteur. Um capítulo perdido da

história da Biologia), Philippe Decopurt mergulhou nas atas da

Academia de Ciências e nas anotações de laboratório de Pasteur: «A

realidade era totalmente diferente da lenda, nós criamos um mito que

reproduzimos sem nada verificar. Nós fomos vitimas de uma imensa

impostura», relata ele.

     Muitos autores também colocaram a limpo esta sombria

falsificação da história da medicina. A lista é na verdade tão longa que

nós nos perguntamos por que este assunto não foi levantado pelas

mídias. Com exceção da revista especializada americana Science, que

ousou publicar um artigo em fevereiro de1993 com o título: «A

impostura pasteuriana». Um tiro pela culatra. O condicionamento é

visivelmente forte demais para fazer desaparecer estas crenças

solidamente enraizadas.

A vacina contra a raiva «Contrariamente aos que nos ensinaram, a vacina antirrábica não foi

criada por Pasteur mas por Henri Toussaint, professor da Escola

veterinária de Toulouse, mas seu nome não ficou marcado na história. 

A vacina de Pasteur, a base de cérebro macerado seco, era muito

perigosa e foi rapidamente abandonada - e o jovem Meister teve sorte

de escapar vivo dela! Aliás, Émile Roux, colaborador de Pasteur

estimou que a aplicação da vacina de Pasteur era muito perigosa, e

recusou ser associado aos primeiros testes de ''tratamento intensivo'',

ou seja diversas injeções durante doze dias», escreve Sylvie Simon

(jornalista francesa) em sua obra recente: Doze mentiras sobre as

vacinas”.

Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou em

sacrificar, sobre o altar da ciência, cobaias humanas que sem dúvida

nunca contrairiam a raiva

     A morte de uma criança de 12 anos, após a vacinação praticada por

Pasteur, foi um escândalo na época. Édouard Rouyer foi mordido em 8

de outubro de 1886 por um cão desconhecido. Pasteur inoculou nele a

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sua vacina pelo método intensivo (ou seja com injeções repetidas sem

esperar a a aparição de uma imunidade). Aos 26 de outubro, a criança

morreu. «Uma enquete judiciária foi então aberta para determinar a

causa da sua morte e o professor Brouardel foi encarregado. Este

último, personagem coberto de títulos, era um amigo de Pasteur»,

relata Sylvie Simon.

     Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou

em sacrificar sobre o altar da ciência, cobaias humanas que sem

dúvida nunca contrairiam a raiva. Este amadorismo próprio dos

aprendizes de feiticeiro podemos ver ainda hoje se olharmos a

campanha antigripe 2009/2010 levada a cabo pelo governo, baseada

em uma vacina testada de maneira insuficiente e cujos benefícios

nunca foram provados.

A descoberta dos micróbios     Será que devemos a descoberta dos micróbios verdadeiramente a

Pasteur? Categoricamente não! Como atestam seus próprios escritos

no âmbito da controvérsia científica da doença do bicho-da-seda,

Pasteur combatia a idéia da existência de micróbios, já que a sua

hipótese de partida era de geração espontânea da doença. É a Antoine

Béchamp (1816-1908), adversário das suas teorias, que nós devemos

a descoberta dos parasitas capazes de penetrar no organismo do

bicho-da-seda para engendrar a doença da pimenta-preta.

    Nas suas correspondências, Pasteur tratava de «loucos» os

defensores da teoria parasitária. Ele criticava os trabalhos de seus

contemporâneos, afirmando que os corpúsculos (era assim que

chamavam os micróbios naquele tempo) que Béchamp considerava

como parasitas exógenos, eram somente células doentes do próprio

bicho-da-seda. Para Pasteur, a pimenta-preta era uma doença

constitucional, que se formava sozinha no intestino, como os glóbulos

do pus ou as células cancerosas.

«Em 1868, Pasteur entendeu que Béchamp estava certo (desde então,

a teoria "parasitária" é conhecida por todos) e declarou à Academia de

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Ciências e ao ministro da Agricultura que ele tinha sido o primeiro a

demonstrar a origem parasitária da pimenta-preta, "completamente

desconhecida antes das minhas pesquisas". Seria impossível alguém

agir de forma mais descarada», destaca Sylvie Simon.

«O micróbio não é nada, o terreno que é tudo»      A história das ciências geralmente mostra Claude Bernard e

Antoine Béchamp como os principais adversários de Pasteur.

Contrariamente ao que escrevem as enciclopédias, os documentos da

época demonstram que estes dois sábios nunca combateram a teoria

microbiana na origem de certas doenças.

     Paralelamente Claude Bernard desenvolveu a noção de milieu

intérieur (meio interno) e propôs a noção dinâmica de homeostase,

noção que se tornou fundamental e insubstituível na medicina e que

designa o maravilhoso equilíbrio em movimento dos organismos

viventes que estabelecem eles mesmos, e a todo momento, as suas

diversas constantes fisiológicas (como o pH do sangue, o número de

glóbulos brancos e vermelhos, as taxas de açúcar em circulação no

sangue etc.).

O que devemos então pensar de uma vacinologia que advém

diretamente desses postulados errôneos? As vacinas teriam

ainda muitos adeptos se não fossem objeto de uma pregação

contínua dos adeptos de Pasteur?      As descobertas de Antoine Béchamp são também maiores ainda.

Ele evidenciou a propriedade de certos corpúsculos microscópicos as

microzimas, de se transformar em bactérias, vírus ou micélio (fungos)

patogênicos, sob a influência de perturbações do meio interior. Nós

podemos desenvolver doenças virais por nós mesmos. O caminho

inverso de volta ao estado normal é também possível.

     Talvez devêssemos simplesmente admitir que (as vacinas) são

crenças mais que ciência

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     Considerados como intrusos no país da saúde, os vírus e as

bactérias são vistos como perigosos terroristas contra os quais a

medicina luta constantemente, poluída pelo mítico pavor do agressor

externo. O que devemos então pensar de uma vacinologia que advém

diretamente de postulados errôneos? As vacinas teriam ainda muitos

adeptos se não fossem objeto de uma pregação contínua dos adeptos

de Pasteur? Talvez devêssemos simplesmente admitir que são crenças

mais que ciência. Gerando enormes lucros, a religião médica, prega

em face aos seus fiéis pelos nossos bons pasteurs com blusa branca,

cuida muito menos da saúde que do pavor do grande lobo mau (o

micróbio).

Os sintomas não são as causas A hipertensão tem como correspondente os anti-hipertensivos, a

angina os antibióticos, a prisão de ventre os laxantes, os fungos os

antifúngicos. O paradigma pasteuriano nos leva à multiplicação dos

tratamentos sintomáticos cegos, que na verdade só suprimem os

sinais corporais sem procurar as causas mais profundas que

permanecem misteriosas. Porque eu sou hipertenso? Porque

apresento angina constantemente? De onde vêm as infecções

urinárias crônicas? A pesquisa da causa primeira, ou seja, a causa da

causa (objeto da etiologia[1]), geralmente foge ao diagnóstico.

     A filosofia médica moderna, baseada na luta contra o micróbio e o

emprego da vacinação, é sem dúvida “tóxica”!!! Nós pensaríamos

muito mais se os gastos com médicos fossem pagos por nós e não

pela Segurança Social que paga as nossas consultas. Ferramenta ideal

para a fábrica do nosso consentimento coletivo, a gratuidade dos

tratamentos nos impedem finalmente de entrever a grande impostura

do pasteurismo que nós pagamos duas vezes: pela nossa saúde e

pelos nossos impostos, o que faz, antes de tudo, girar os negócios do

grande supermercado médico (consultórios, farmácias, industrias

medicamentosas e órgãos de saúde).

Pryska Ducoeurjoly é jornalista independente francesa, autora do livro

La Societé Toxique (A Sociedade Tóxica), recém-publicado pela editora

francesa Editions Res Publica. Após ter trabalhado por 8 anos em

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grandes jornais e revistas de massa, ela se especializou nas questões

de saúde e do meio-ambiente e trabalha principalmente para a edição

francesa da revista Nexus  http://www.pryskaducoeurjoly.com/

Bula da Sanofi-Pasteur mostra efeitos colaterais de vacina contra gripe

No Brasil, as mais de 100 milhões de doses de vacinas contra gripe

suína adquiridas pelo ministério da Saúde (ministro Temporão) foram

compradas ao megamultinacional laboratório francês Sanofi-Pasteur -

elas foram importadas pelo Instituto Butantan, em São Paulo, que

apenas as envasa e fornece ao Ministério da Saúde.

A Sanofi-Pasteur é a maior produtora de vacinas do mundo,

produzindo quase 20 tipos. A empresa colocou em seu site em

português as bulas de quase todas elas

(http://www.sanofipasteur.com.br/ clique em Nossas Vacinas).

Transcrevemos, a seguir, trechos de uma das bulas oficiais da Sanofi-

Pasteur, de um de suas vacinas contra gripe:

"Esta vacina não deve ser utilizada em mulheres grávidas sem

orientação médica. "

"Não se recomenda a administração da vacina influenza em indivíduos

que em um período de seis semanas após uma prévia vacinação

apresentaram Síndrome de Guillain-Barré."

"Como todo medicamento, a vacina influenza pode provocar eventos

adversos, dos quais alguns podem exigir atendimento médico."

"Durante os estudos clínicos ocorreram as seguintes reações adversas

(relatadas em mais de 1 caso para 100 pessoas e menos de 1 caso

para 10 pessoas):

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Dor de cabeça, suor, dor muscular (mialgia), dor nas juntas (artralgia),

febre, mal-estar, tremor, fadiga. Reações locais: vermelhidão

(eritema), inchaço (edema), dor, manchas roxas (equimoses),

enduração ao redor da área de injeção; Estas reações tendem a

desaparecer em aproximadamente um ou dois dias sem a necessidade

de tratamento."

"Os seguintes eventos adversos também foram relatados por

farmacovigilância durante a comercialização:

Reações na pele que podem se espalhar pelo corpo incluindo coceiras

(prurido, urticária) e rash (erupção). Dor localizada ao longo do nervo

(neuralgia), diferença na percepção do toque, calor e frio (parestesia),

convulsões febris e desordens neurológicas que podem resultar em

pescoço enrijecido, confusão, dormência, dor e fraqueza nos

membros, perda de equilíbrio, redução de reflexos, paralisia de parte

ou todo o corpo (encefalomielite, neurite e síndrome de Guillain-

Barré). Diminuição temporária da quantidade de plaquetas, que estão

envolvidas no processo de coagulação do sangue (trombocitopenia

transitória) e inchaço temporário das glândulas no pescoço, axilas ou

virilha (linfadenopatia transitória). "

"Reações alérgicas: - levando ao atendimento médico de emergência

por dificuldade em manter o fluxo de sangue suficiente nos diferentes

órgãos (choque) em casos raros, - inchaço mais aparente na cabeça e

pescoço, incluindo rosto, lábios, língua, garganta ou qualquer outra

parte do corpo (angioedema) em casos muito raros. Inflamação dos

vasos sanguíneos (vasculite) que podem levar a erupções na pele e a

envolvimento renal transitório em casos muito raros."

"Procure imediatamente atendimento médico caso ocorra alguma das

seguintes manifestações: dificuldade em respirar ou engolir; erupção

na pele e coceira; vermelhidão na pele; inchaço nos olhos, na face ou

na parte interna do nariz; cansaço ou fraqueza repentinos e muito

intensos (hipotensão). "

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"Avise ao seu médico a ocorrência destas reações ou de quaisquer

outros sintomas desagradáveis e não deixe de solicitar

esclarecimentos caso tenha qualquer dúvida."

O laboratório adverte que, caso a pessoa tenha alergia a ovo, ou a

qualquer dos componentes da vacina, o médico também deve ser

avisado...

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Q U I N T A - F E I R A , 4 D E M A R Ç O D E 2 0 1 0

VACINAS - PERIGOS

CIENTISTAS INTERNACIONAIS ALERTAM PARA DOENÇAS

E EFEITOS COLATERAIS DANOSOS ADVINDOS DAS VACINAS

Óbitos e reações “graves e desconhecidas” à vacina da gripe suína

foram registrados na Suíça e em outros países; vacinas em geral são

questionadas há décadas

José Ortiz Camargo Neto, jornalista científico trilógico, editor do STOP

e dr. Roberto Giraldo, médico infectologista e imunologista

www.robertogiraldo.com

Esta matéria constitui-se dos seguintes pontos: 1) Por que este artigo

agora?; 2) Doenças causadas pelas vacinas; 3) Por que continuam

vacinando?; 4) Como evitar legalmente as vacinas; 5) Alternativas

para estimular os sistemas de defesa.

1) Por que este artigo agora?

Como é do conhecimento público, em março começa a campanha

massiva do Ministério da Saúde, por meio da qual pretende vacinar 80

a 90 milhões de brasileiros com a vacina contra gripe suína; porém,

desde várias décadas atrás, existem cientistas e múltiplas ONGS, em

praticamente todos os países do mundo, que questionam a eficiência

e a segurança das vacinas, sobretudo esta, contra a denominada gripe

A

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O programa de vacinação em massa no Brasil prevê iniciar pelo

pessoal da saúde, índios das aldeias, mulheres grávidas, doentes

crônicos, crianças de 6 meses a dois anos, adultos entre 20 e 39 anos

e pessoas acima de 60 anos, com doenças crônicas graves ou com o

sistema imunológico debilitado.

Na edição anterior do STOP ( fevereiro 2010) publicamos que a vacina

contra gripe suína foi rejeitada pelos europeus, e a própria OMS está

sob suspeita em países do Velho Continente, onde Wolfgang Wodarg,

chefe de saúde do Conselho da Europa critica abertamente a

instituição, acusando-a de ter decretado uma falsa pandemia, que

favorece os laboratórios multinacionais; neste artigo mostramos que

tem havido casos de morte (até de fetos) e sintomas graves após

aplicação dessa vacina, que pode causar ainda uma síndrome

neurológica rara, capaz de levar à morte.

Para melhor conhecimento dos leitores, postamos no site

www.stop.org.br (link STOP Denúncia) os seguintes artigos:

“Farmacêuticas são acusadas de alarmar governos para vender

vacinas e remédios contra a gripe suína”, “Cientistas questionam

validade da vacina contra gripe suína”, “Vacina contra gripe suína

pode causar doença rara”, “Freira (médica) beneditina faz campanha

contra a vacina da gripe H1N1”, “Por que somos obrigados por lei a

sermos vacinados?”. Postamos ainda uma lista intitulada “Alguns

sites e outros documentos com informações científicas contra o uso de

vacinas”, contendo 64 websites em inglês, 9 em português, 14 em

espanhol, 2 em francês, 7 em sueco, 11 em finlandês, 1 em italiano, 15

em alemão; contém ainda cinco sites que instruem “Como resolver o

assunto da obrigatoriedade das vacinas para as crianças nas escolas”

– isenção que pode ser conseguida por motivos religiosos, por

exemplo; o endereço de 6 ONGS contrárias às vacinas, 74 livros que se

opõem à vacinação, bem como uma lista de 8 recentes artigos

científicos defendendo a vacinação.

2) Doenças causadas pelas vacinas

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Desde muitos anos atrás está cientificamente demonstrado que as

vacinas não só não previnem as doenças, mas elas mesmas podem

causar as enfermidades que supostamente deveriam prevenir; por

exemplo, a vacina Sabin causa a maior parte dos casos de paralisia

infantil, segundo admite John Salk, o qual primeiramente a

desenvolveu.

Além disso, não há prova convincente alguma que as vacinas tenham

feito diminuir ou erradicar moléstias; estatísticas mundiais mostram

que todas as doenças, cuja extinção ou diminuição de incidência é

atribuída às vacinas, já vinham declinando naturalmente, havia anos;

a introdução da vacina não alterou o ritmo da queda para baixo, que

se deveu a melhores condições de vida da população, sobretudo na

primeira metade do século XX.

Alterações Neuropsíquicas

Entre as doenças atribuídas às vacinas (moléstias iatrogênicas) estão

as alterações neuropsíquicas, que são as maiores consequências; no

caso das crianças, retardam seu desenvolvimento (elas não falam, não

caminham normalmente), ou apresentam deficiência de atenção,

hiperatividade, autismo (cuja incidência vem aumentando

assustadoramente desde que teve início a vacina tríplice (coqueluche,

tétano e difteria), problema atribuído ao timerosal (mercúrio)

utilizado como adjuvante). Aqui é bom lembrar que em 1943 começam

casos de autismo; desde aquela época cientistas ligam isso ao

mercúrio das vacinas – há 70 anos portanto. Também pode haver:

morte súbita de berço, choro incontrolável (há bebês que morrem de

tanto chorar continuamente, sem conseguirem parar); esquizofrenia,

paralisia cerebral, alterações do sistema imunológico, epilepsia,

dislexia, alterações imunológicas, aumento da violência juvenil,

crimes e suicídios.

Síndrome de Guillain-Barré

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A vacina da gripe suína pode provocar uma doença neurológica grave,

a síndrome de Guillain-Barré, que causa paralisia, insuficiência

respiratória e pode levar à morte, alertou o Governo britânico, através

da Agência de Proteção da Saúde (Health Protection Agency) em carta

confidencial aos neurologistas do país (fato noticiado pelo Correio da

Manhã (Portugal), dia 17 de setembro de 2009, com o título “Vacina

da gripe A pode ser fatal”).

O Ministério da Saúde do Brasil admitiu em nota que “no Brasil, a

possibilidade de ocorrência da síndrome em virtude da vacina, ainda

que esta seja rara, será monitorada em parceria com as secretarias

estaduais e municipais”; o médico Osvaldo Nascimento, professor de

Neurologia da Universidade Fluminense, disse que a ocorrência da

síndrome está associada a algumas vacinas; e que recebeu

comunicado da Academia Americana de Neurologia alertando para o

possível aumento dos casos da síndrome devido à vacinação contra a

gripe suína”

Suíça: Mortes e Efeitos Graves

Na Suíça, cinco das sete pessoas mortas em decorrência da gripe

suína, morreram depois de terem sido vacinadas; também foi

registrada a morte de dois fetos no útero após suas mães receberem a

vacina; em pouco mais de um mês de campanha de vacinação, foram

detectados 197 casos de efeitos secundários da vacina: 44 casos de

"uma reação grave e conhecida", prevista na bula do remédio; 28

casos de "efeitos secundários com reação grave e desconhecida",

entre elas cinco perdas de consciência após a vacinação e um caso de

convulsões. A metade dos 197casos, segundo a Swissmedic, "não é

atribuível à vacina" (o que significa que a outra metade...o é, ou pode

ser...).

França: Governo Recua

Na França, o governo francês cancelou em janeiro a encomenda de 50

milhões de doses de vacinas contra a gripe A, no valor de 712 milhões

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de euros, anunciou a ministra da Saúde, Roselyne Bachelot, à rede de

televisão TF1, porque o governo francês enfrentou uma onda de

críticas relacionadas à compra de vacinas , o que motivou, inclusive,

uma demanda de investigação parlamentar.

Perigo do Alumínio: miofascite macrofágica

Na verdade, há décadas, renomados cientistas advertem para os

perigos crescentes desses produtos. O dr. Marc Vercoutère, no artigo

“O alumínio contido nas vacinas provoca doenças graves” afirma o

seguinte: “Considerado um adjuvante que estimula a resposta

imunológica, o alumínio entra na composição de 25 vacinas

habitualmente usadas na França, principalmente contra a difteria, o

tétano, a poliomielite e as hepatites A e B. Uma patologia emergente,

prejudicial, que não pára de crescer – a miofascite macrofágica,

possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de

alumínio – foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-

Mondor de Cretéil.”

“Recém-nascidos recebem: 20

 vezes a dose tóxica de alumínio”

Sobre o mesmo assunto, Philipe Champagne, no artigo “A respeito das

vacinas” afirma: “O alumínio é, como muitos metais, um perigo para o

organismo. Estudos sobre seus efeitos na alimentação demonstram

isso claramente e foram estabelecidos limites de toxidez. Mesmo

assim, em nome de uma lei que impõe a vacinação, o comum dos

mortais se vê obrigado a inocular seus recém-nascidos com doses

muito mais elevadas de alumínio (...) Cada inoculação representa mais

de 20 vezes a dose tóxica! Existem médicos que estão conscientes do

perigo das vacinas. Eles não vacinam seus filhos e fazem atestados

falsos para não terem problemas. Fazem a mesma coisa para alguns

clientes em que confiam. Um médico responsável por um centro de

saúde, (...) consciente do perigo das vacinações, procura poupar seus

próprios filhos, ao passo que submete todas as famílias da localidade

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à aplicação da lei. Ele prefere se calar e vive o inferno de uma

contradição permanente.”

Corrupção no Ministério da Saúde

Mais adiante, Philipe Champagne afirma: “a famosa vacina contra a

hepatite B, tão aconselhada nas escolas francesas, e até obrigatória

em alguns estabelecimentos, foi decidida por um ministro da saúde

pressionado pelos laboratórios Mérieux, que havia fabricado 2 milhões

de doses para um país africano, que tinha recebido da OMS a

recomendação de vacinar em massa sua população. O país em questão

havia feito o pedido ao laboratório francês sem saber que teria de

pagar pelas vacinas. Diante da conta, cancelou o pedido e a Mérieux

se viu com um excesso de produto, o que punha em risco sua saúde

financeira. O ministro determinou a vacinação para salvar a Mérieux” .

Morte súbita

O dr. Robert S. Mendelsonh, famoso pediatra norte-americano (1926-

1988), crítico da prática pediátrica, da obstetrícia ortodoxa, da

vacinação, da fluoretação da água e da medicina em geral, afirmou o

seguinte: “Minha suspeita, compartilhada por outros da minha

profissão, é que os cerca de 10 mil óbitos por Síndrome de Morte

Súbita Infantil (SIDS) nos EUA por ano estão relacionadas a um ou

mais efeitos das vacinas que são dadas rotineiramente às crianças”.

Mais à frente, disse o seguinte: “Se eu fosse seguir minhas mais

profundas convicções eu instaria você a rejeitar toda a vacinação para

suas crianças”. As frases constam de seu artigo: “A bomba-relógio

médica da imunização contra as doenças – A maior ameaça das

doenças da infância está nos perigosos e ineficientes esforços para

preveni-las.). Dr. Mendelsohn lecionou na Northwestern University

Medical College e na University of Illinois College of Medicine e foi

presidente da National Helth Federation (NHF); escreveu 3 livros:

Confessions of a Medical Heretic (Confissões de um médico herético,

1980);Male Practice: How Doctors Manipulate Women (Má prática (do

macho): como os médicos manipulam as mulheres, 1982); e How to

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Raise a Healthy Child in Spite of Your Doctor (Como criar uma criança

saudável apesar do seu médico, 1987).

“Eu instaria você a rejeitar toda

vacinação para suas crianças”

Segundo Mendelsohn, “Muito daquilo que as pessoas acreditam a

respeito das vacinas simplesmente não é verdade”. E acrescenta: “Eu

não só tenho sérias dúvidas sobre a vacinação, como também faria

todo o possível para que as pessoas não vacinassem seus filhos.

Entretanto, não posso fazer isto, pois, em muitos estados americanos,

os pais perderam o direito de fazer tal escolha. Médicos — não

políticos — fizeram o bem-sucedido lobby para aprovação da lei que

obriga os pais a vacinarem seus filhos como pré-requisito para

matriculá-los na escola”.

Segundo ele, “não há nenhuma evidência científica de que as

vacinações em massa tenham eliminado qualquer doença infantil” e

“a Sabin continua sendo ministrada a crianças, apesar de o dr. Jonas

Salk, desenvolvedor da primeira vacina, ter dito que ela (a vacina) é

agora a causa da maior parte dos casos de pólio que aparecem; os

médicos consistentemente repetem seus erros.”

Indaga o renomado pediatra: “Por que a vacina Sabin (gotas que

contêm o vírus vivo) ainda é administrada, quando o Dr. Jonas Salk,

pioneiro da primeira vacina, tem alertado que agora a maioria dos

casos de poliomielite é conseqüência da vacina Sabin? Continuar a

forçar esta vacina em crianças é um procedimento médico irracional. É

uma reprise da relutância dos médicos em abandonar a vacina contra

varíola, única causa de óbitos por varíola durante três décadas após

sua erradicação.”

EUA: Processos contra

laboratórios e médicos

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A seguir, dr. Mendelsohn cita o exemplo do que estão fazendo nos

Estados Unidos, sugerindo que o mesmo deveria ser feito em outros

países: “Um número cada vez maior de pais estão deixando de vacinar

seus filhos e enfrentando as consequências legais. Pais, cujos filhos

foram permanentemente lesados por vacinas, não aceitam mais esse

fato como destino e estão entrando com processos contra os

fabricantes das vacinas e os médicos que as aplicaram. Alguns

fabricantes pararam de fabricá-las e outros estão, a cada ano,

ampliando a lista de contraindicações ao seu uso”.

Coleman: “Doenças Raras Serão

Cada Vez Mais Comuns”

Dr. Vernon Coleman, famoso médico inglês autor dos mais populares

livros sobre medicina na Grã-Bretanha, publicou o seguinte livro:

“How to stop your doctor kiling you” (Como impedir seu médico de

matá-lo). “Acredito firmemente que se o programa de vacinação

continuar – e se for ampliado – veremos muitas doenças novas.

Acredito, também, que doenças raras há uma ou duas gerações serão

cada vez mais comuns. Os efeitos colaterais imediatos são

preocupantes. Alguns são graves (como os danos cerebrais), outros

mais leves. Que novas cepas de doenças estamos introduzindo ao usar

vacinas de forma tão imprudente?”

3) Por que continuam vacinando?

Cinqüenta anos atrás, as crianças recebiam, no máximo, 2 ou 3

vacinas; em 1989, nos EUA cada criança recebia 11 vacinas até os 15

anos de idade; em 1999, passou a receber 22 vacinas, e em 2009, 35

vacinas! O que todas essas substâncias vão gerar nessas crianças e

adolescentes, perguntam-se alarmados, alguns cientistas honestos

por esse mundo afora.

Estudos científicos de diversas partes do mundo mostram que após a

introdução da vacinação massiva em diversos países a decadência na

saúde desse público infanto-juvenil é notória; os problemas

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neurológicos crescem a velocidade alarmante, assim como distúrbios

e comportamento. Antes as crianças tinham sarampo, catapora,

cachumba, tosse comprida e outras doenças comuns da infância, que

eram até boas para elas desenvolverem o sistema imunológico. Hoje,

além de terem essas mesmas doenças - `{as vezes causadas pelas

próprias vacinas} – ainda apresentam autismo, retardo no

desenvolvimento etc.

O sistema imune amadurece naturalmente nos 15 primeiros anos de

vida , com o que a criança come, bebe, respira e, sobretudo, com as

suas emoções; as doenças da infância auxiliam sobremaneira no

amadurecimento da imunologia; portanto, constitui um evidente

contrassenso estimular fortemente o sistema imunológico com

vacinas.

Então, por que as vacinas continuam a ser aplicadas? Aqui, segundo

vários pesquisadores e políticos, como Robert Kennedy Jr., entram os

lobbies dos interesses econômicos dos grandes laboratórios, que têm

lucros astronômicos com as vendas de milhões de doses de vacinas

para pessoas saudáveis, feitas aos países de uma só vez.

4) Como evitar legalmente as vacinas

Como vimos neste artigo, muitos médicos escapam ilegalmente de ser

vacinados fornecendo atestados falsos de vacinação a suas famílias e

amigos próximos, embora vacinem a população; na Alemanha, outra

irregularidade, foram elaboradas duas vacinas diferentes: uma sem

adjuvantes para os políticos e militares, e outra, normal, para a

população (fato que gerou enorme escândalo em toda Europa).

Para o cidadão comum, que deseja evitar consciente e legalmente a

vacinação, em cada país existe uma lei do consentimento informado.

As pessoas têm o direito de ser informadas detalhadamente dos

riscos, dos efeitos colaterais, de ver a bula etc. e têm o direito de

decidir sobre sua saúde, após saber os prós e os contras. Embora haja

pressões, ninguém pode ser forçado a se vacinar por uma empresa

Page 17: DIGA NÃO AS VACINAS

(sob ameaça de ser mandado embora), ou por uma escola (sob

ameaça de ser desligado do corpo docente ou discente); assim

também, embora seja praxe não se poderia impedir de matricular uma

criança na escola pública apenas porque seus pais decidiram, por

motivo de convicção íntima, não vaciná-la; especialistas recomendam

que um advogado seja consultado nestes casos para impor o direito

do cidadão.

5) Alternativas para estimular

o nosso sistema imunológico

por Roberto Giraldo, extrato do livro “Como Prevenir e Curar a Gripe

Suína e Qualquer Outra Doença, Usando o Nosso Médico Interior”

www.editoraproton.com.br

As pessoas em bom estado de saúde, equilibradas psíquica, mental e

espiritualmente, não podem ser atacadas por micróbio algum e nem

pelo vírus da gripe suína. Insisto que esta é uma das leis

fundamentais da infectologia. Desta forma, as autoridades sanitárias,

em lugar de gerar pânico e terror como estão fazendo agora,

deveriam utilizar os meios de comunicação para explicar

detalhadamente as diferentes formas de estimular nossos

mecanismos de defesa em geral e o sistema imunológico em

particular.

A felicidade e alegria, enfim a satisfação pessoal são o melhor

estimulante do sistema imunológico. Devemos, portanto, aproveitar

os artistas, músicos, pintores, teatrólogos, escritores, dançarinas,

cômicos, entre outros, para que com suas técnicas estimulem as

emoções positivas e a espiritualidade das pessoas que moram nos

lugares de uma possível epidemia de gripe suína ou de qualquer outra

infecção. Desta forma, ninguém precisaria de máscaras cirúrgicas nem

antibióticos. Todo contágio poderia ser neutralizado por sistemas

sanitários saudáveis.

Page 18: DIGA NÃO AS VACINAS

Os nutricionistas equilibrados poderiam explicar como uma dieta à

base de frutas e verduras frescas é o ideal nas atuais circunstâncias.

Como um dente de alho ao dia, junto com um pouco de suco de

cenoura e limão, com propriedades antivirais, antioxidantes e

imunoestimulantes, poderiam ser suficientes para lidar com o vírus da

gripe suína e com qualquer outro micro-organismo potencialmente

patogênico. Um pouco de exercício ao ar livre, desfrutando a beleza

da criação, combinado com respiração profunda e meditação ajudaria

bastante. Os professores de Ioga, Tai Chi, de Aeróbica e Pilates,

poriam seu grão de areia.

Também deveriam organizar conferências, seminários e mesas

redondas nos meios de comunicação, com diferentes profissionais da

saúde, psicanalistas (trilógicos) e terapeutas naturais, para ensinar

técnicas simples às pessoas, a fim de tornarem seus sistemas imunes

mais fortes e equilibrados.

As autoridades têm a obrigação de apoiar estas atividades para

benefício das pessoas e da sociedade.

A suposta epidemia de gripe suína não é outra coisa senão uma

atuação dos poderosos das finanças com intenções macabras sobre as

massas indefesas. A verdadeira epidemia atual é a de não aceitarmos

a realidade, é uma epidemia de alienação, é uma epidemia de delírio...

Postado por NOTICIASIMPORTANTES às 09:29 2 comentários

T E R Ç A - F E I R A , 9 D E F E V E R E I R O D E 2 0 1 0

Europeus rejeitam vacina contra gripe suína

José Ortiz Camargo Neto, jornalista, editor do STOP

“O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa pandemia”

Dr.Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa

Ao mesmo tempo em que as vacinas estão encalhadas na Europa,

Page 19: DIGA NÃO AS VACINAS

porque a maior parte dos europeus não quer se vacinar, a

Organização Mundial da Saúde está sendo duramente criticada por ter

estabelecido que a gripe suína seria uma pandemia. Ela é acusada de

ter transformado indevidamente uma gripe branda numa pandemia,

para favorecer a venda de vacinas e remédios aos governos pelos

laboratórios, de forçar as nações a gastar dinheiro inutilmente, de

arriscar a vida de milhões de pessoas saudáveis obrigadas a tomar

uma vacina cuja segurança não foi comprovada, enfim, de ter

alarmado os países com um tsunami que, na verdade, não passou de

uma “marolinha”.

Em notícia publicada pela Associated Newspapers Ltda, parte do Daily

Mail, dia 18 de janeiro (http://www.dailymail.co.uk/news/article-

1242147/The-false-pandemic-Drug-firms-cashed-scare-swine-flu-

claims-Euro-health-chief.html#ixzz0diiW13HN ) Wolfgang Wodarg,

chefe de saúde do Conselho da Europa, acusou os fabricantes de

medicamentos e vacinas da gripe de influenciar a decisão da OMS de

declarar uma pandemia. Ele pediu uma investigação sobre o papel das

empresas de drogas farmacêuticas – a qual foi aprovada pelo Conselho

da Europa, uma espécie de “senado” europeu baseado em

Estrasburgo, responsável pelo Tribunal Europeu de Direitos Humanos.

Escândalo Médico

Dr. Wodarg afirmou: “O que tivemos foi uma gripe leve – e uma falsa

pandemia”e definiu o surto de H1N1 como “um dos maiores

escândalos médicos do século”. Acusou ainda os principais fabricantes

de medicamentos de terem colocado “seu pessoal” nas

“engrenagens” da OMS e outras organizações influentes.

“A fim de promover seus medicamentos patenteados e de vacinas

contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram os cientistas

e órgãos oficiais, responsáveis pelas normas de saúde pública, para

alardear os governos do mundo inteiro”, disse o dr. Wogdarg. “Eles

nos fizeram esbanjar parcos recursos de saúde para estratégias de

vacinas ineficientes e que milhões de pessoas saudáveis fossem

Page 20: DIGA NÃO AS VACINAS

expostas desnecessariamente ao risco de efeitos colaterais

desconhecidos de vacinas insuficientemente testadas”

Alvo de sátiras

Ao mesmo tempo, uma grande profusão de charges satiriza a

pandemia e a OMS. Uma revista francesa publicou a charge “Bem-

Vindo ao Paraíso” onde mostra filas de almas em guichês para entrar

no céu. No guichê da AIDS e de outras doenças, havia filas enormes,

mas na da gripe suína apenas 2 ou três pessoas. Outra charge na

França mostra um ET saindo de um disco voador e falando com um

terráqueo: “Você é o único sobrevivente da Terra?”. Este disse: “Sim,

fui o único que não foi vacinado”...

Vendo que a doença não é o que se apregoava, os europeus, em sua

maior parte não foram se vacinar. Como conseqüência: “Doses de

vacina contra gripe A estão encalhando na Europa. Em pleno inverno,

países europeus começam a devolver sobra de vacina aos laboratórios

multinacionais. É baixo o interesse da população se vacinar.( – Jamil

Chade, O Estado de São Paulo. www.estadao.com.br/.../vidae,doses-

da-vacina-contra-gripe-a-estao-encalhando-na-europa,483751,0 – 17

de dezembro de 2009 – 15h57

OMS recua

Forçada pelas pressões, a OMS foi obrigada a reconhecer os fatos num

relatório divulgado dia 28 de janeiro, nesta notícia: “OMS confirma

retrocesso da gripe A na maior parte do mundo”. Segundo ela, a

“pandemia retrocedeu” (será que algum dia ascendeu?) na Europa,

América do Norte, Norte da África e Ásia. Segundo o relatório, a

epidemia matou 14.711 pessoas desde abril, quando os primeiros

casos foram detectados na América do Norte. Para se ter ideia o

quanto é baixo esse número, é só considerar que da gripe comum,

para a qual não é feito nenhum alarde, morrem anualmente no mundo

até 500 mil pessoas. (EFE) -

http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4235549-

Page 21: DIGA NÃO AS VACINAS

EI13839,00-

OMS+confirma+retrocesso+da+gripe+A+na+maior+parte+do+mundo

.html

O Brasil comprou 80 milhões de doses de vacinas, para uma campanha

que terá início em março; resta saber como ficará a situação, agora

que se sabe que os países europeus estão negociando devolver as

vacinas que compraram aos laboratórios.

Postado por NOTICIASIMPORTANTES às 07:31 0 comentários

S E G U N D A - F E I R A , 8 D E F E V E R E I R O D E 2 0 1 0

NOTÍCIAS RECENTES SOBRE A VACINA DA GRIPE A

"UE acompanha pressão de farmacêuticas sobre compra de vacinas"

EFE

http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4193917-

EI13839,00-

UE+acompanha+pressao+de+farmaceuticas+sobre+compra+de+vaci

nas.html

Vacina contra gripe suína pode causar doença rara

-Ela pode aumentar o número de casos da Síndrome de Guillain Barré,

que afeta nervos responsáveis pela função motora; em casos mais

graves, o paciente tem dificuldades para respirar, alterações na

pressão e na frequência cardíaca, necessitando de terapia intensiva e

suporte respiratório.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4069737-EI238,00-

Vacina+contra+gripe+suina+pode+causar+doenca+rara.html

Postado por NOTICIASIMPORTANTES às 11:05 0 comentários

S Á B A D O , 9 D E J A N E I R O D E 2 0 1 0

Farmacêuticas são acusadas de alarmar governos para vender vacinas contra a gripe suína

Page 22: DIGA NÃO AS VACINAS

José Ortiz Camargo Neto

União Européia - Um grupo de 14 parlamentares do Conselho da

Europa acusou as companhias farmacêuticas de terem influenciado

cientistas e organismos oficiais para alarmar os Governos, a fim de

comprarem suas vacinas e remédios contra a gripe suína. Eles

propuseram uma investigação sobre o assunto. A Comissão Europeia

acompanhará de perto a proposta dos parlamentares, segundo a qual

as farmacêuticas "expuseram a saúde de milhões de pessoas aos

perigos de efeitos colaterais desconhecidos e vacinas não

suficientemente provadas".

http://noticias.terra.com.br/gripesuina/interna/0,,OI4193917-

EI13839,00-

UE+acompanha+pressao+de+farmaceuticas+sobre+compra+de+vaci

nas.html