G E O L O G I A ST 409 A CROSTA TERRESTRE ¨PLACAS TECTÔNICAS¨ PROF. HIROSHI YOSHIZANE.
Dinâmica da crosta terrestre
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Dinâmica da crosta terrestre 1
TEMPO HISTÓRICO
•Tempo das transformações humanas. Tempo em
que as transformações ocorrem com uma
intensidade de tempo maior que as do tempo
geológicos.
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TEMPO GEOLÓGICO
•É o tempo que mede a idade da Terra. O tempo
geológico é dividido em eras, que são subdivididas
em períodos. Cada etapa desse tempo é marcado
pôr acontecimentos que o caracterizam.
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TEORIA DO BIG BANG E O SISTEMA SOLAR
Big Bang: grande explosão há 15 bilhões de anos;
Colisão dos planetesimais: agregação de gases e poeira cósmica
formaram massas maiores como os planetas do sistema solar.
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ESCALA
GEOLÓGICA
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A ESTRUTURA DA TERRA (INTERIOR)
• crosta: constituída de materiais mais leves
• manto: camada intermediária
• núcleo: formado pôr materiais mais densos.
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A ESTRUTURA DA TERRA(INTERIOR)
7
A teoria da deriva
continental foi
formulada em 1912
por um
meteorologista
alemão aos 32 anos
de idade, chamado
Alfred Wegener.
DERIVA DOS CONTINENTES
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Encaixe quase perfeito entre as atuais costas da
Europa e África com as costas da América do Norte e
do Sul (já notada pelo cartógrafo Ortelius, em 1856);
Coincidência das estruturas geológicas nos locais
dos possíveis encaixes entre os continentes;
As evidências fósseis também são bastante fortes,
tanto vegetais como animais.
PRINCIPAIS EVIDÊNCIAS
A quebra do supercontinente PANGÉIA originaria, inicialmente, duas
grandes massas continentais: a Laurásia no hemisfério Norte, e o
Gondwana no Hemisfério Sul, segundo Alexander Du Toit.
A Laurásia e o
Gondwana teriam
continuado o
processo
de separação,
originando
os continentes que
conhecemos na
atualidade.
O SUPERCONTINENTE PANGÉIA
135 MILHÕES DE ANOS
ATRÁS
65 MILHÕES DE ANOS
ATRÁS
Especialistas
afirmam que
os
continentes
Sul-
Americano e
Africano
continuam a
se separar a
margem de
1cm por ano.
ATUALMENTE
PROBLEMAS NA TEORIA
Apesar dos indícios,
Wegener não
conseguia explicar
como as massas
territoriais se
separaram ao longo
dos séculos.
Assim, teve início uma
nova teoria que na
verdade é um
aprimoramento da
teoria da deriva
continental:
Segundo a teoria das
placas tectônicas, a
litosfera é formada
por vários fragmentos
de placas que flutuam
sobre a astenosfera
(parte mais interior e
viscosa do manto). É
importante salientar
que os limites dos
continentes não
coincidem com os
limites das placas.
A PLACAS TECTÔNICAS
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Dorsal Meso- Atlântica Oceânica
CROSTA
• Crosta continental superior, com 15 a
25 km de espessura, formada
principalmente pôr silício e alumínio
(SIAL)
• crosta continental inferior, com 30 a
35 km de espessura; nela predomina
silício e magnésio (SIMA)
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SIAL E SIMA
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CROSTA E AS ROCHAS
• A crosta é formada pôr rochas e minerais.
• As rochas são agrupamentos de minerais.
• Minerais são elementos ou compostos naturais
sólidos, que possuem uma composição química
bem definida, ou seja, é possível determinar com
precisão os elementos que compõem um
mineral.Exemplo , o elemento que compõem o
diamante é o carbono.
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ROCHAS MAGMÁTICAS OU ÍGNEAS OU
CRISTALINAS
resultam da solidificação e resfriamento do
magma que é lançado pelos vulcões.
Classificação :
Intrusiva: Formam-se quando o magma se
resfria lentamente nas profundezas da
Terra, dando origem a cristais relativamente
grandes.
Extrusiva: Forma-se quando o magma se
resfria na superfície terrestre 20
21
Fonte
http://segredosdaciencia.blogspot.com/2011_04_01_archi
ve.html
SOLIDIFICAÇÃO DO MAGMA
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ROCHAS SEDIMENTARES
Conceito: através da litificação dos
sedimentos que procedem da erosão,
transporte e deposição de sedimentos,
realizado pela água, vento, reações físicas
e químicas. Derivam-se de rochas que
sofrem a ação de processos erosivos.
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ROCHAS SEDIMENTARES - CALCÁRIO
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ROCHAS SEDIMENTARES - ARENITO
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ROCHAS SEDIMENTARES - ARENITO
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ROCHAS METAMÓRFICAS
Conceito: foram originalmente rochas
magmáticas, sedimentares ou
metamórficas que, pela ação do calor
ou da pressão do interior da Terra,
adquiriram outra estrutura.
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ROCHAS METAMÓRFICAS - GNAISSE
28
ROCHAS METAMÓRFICAS - GNAISSE
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ROCHAS METAMÓRFICAS - MÁRMORE
Mármore azul mediterrâneo
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RELEVO TERRESTRE E ESTRUTURA
GEOLÓGICA
Processos internos e externos
formadores de relevo:
Exógenos ou externos:
Intemperismo físico, químico e
biológico;
Endógenos ou internos:
Vulcanismo e terremoto 31
PROCESSOS EXÓGENOS OU EXTERNOS
FORMADORES DE RELEVO - INTEMPERISMO
Processo de alteração física e
química das rochas.
As rochas alteradas dão origem
ao manto de intemperismo que é
originado de uma ROCHA
MATRIZ.
INTEMPERISMO FÍSICO
A água em estado
líquido infiltra nas
microfraturas da rocha
ficando acumulada no
interior e na superfície.
A redução da temperatura
promove a solidificação
da água que aumenta de
volume em 9%
aumentando a tensão
interior da rocha.
CRIOCLASTIA
TERMOCLASTIA
Rocha matriz
Variação de
Temperatura Fragmentação
SOLO
Em função da variação
brusca de temperatura
formam-se microfraturas
nas rochas
Dia
60o C
Noite
0oC
Intemperismo biológico
Para nutrir-se a vegetação troca elementos químicos com o solo:
libera Hidrogênio e absorve sais minerais (K, Ca, Na, Mg, P)
INTEMPERISMO QUÍMICO
A água infiltra na rocha matriz promovendo reações químicas que separam os sais minerais dos minerais metálicos.
H+
O - K+, Na+, Ca+, Mg+
H+
H2
O
Sais minerais
Atração por
diferença de carga
Fe+ / Al+
Minerais
metálicos
Lixiviação Laterização
laterização
PROCESSO ENDÓGENOS OU INTERNOS
FORMADORES DE RELEVO:
Vulcanismo
Terremotos (movimento das
placas tectônicas).
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CONSEQUÊNCIAS DOS PROCESSOS ENDÓGENOS:
Epirogênese: fenômeno geológico que resulta em
movimentos tectônicos no sentido vertical. Caso esse
movimento seja para cima, recebe o nome de
soerguimento e para baixo, subsidência.
Orogênese: é um movimento tectônico que ocorre de
forma horizontal, e pode ter duas configurações:
convergente, quando duas placas se chocam; e
divergente, quando duas placas se afastam. A
primeira provoca o surgimento de dobramentos e
cordilheiras e a segunda responde pela formação das
dorsais (cordilheiras submarinas).
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EPIROGÊNESE
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OROGÊNESE
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PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS
Relevos estão subdivididos em dois grupos:
Morfoestrutura: São os cinturões orogênicos, os
escudos cristalinos e as bacias sedimentares. Essas
grandes unidades estruturais, face suas características
estão relacionadas com suas gêneses e com suas
idades.
Morfoescultura: Dentro de morfoescultura estão as
depressões, os planaltos e planícies. Estão associados à
influência climática atual e pretérita. São representadas
pelo modelado ou tipologias de formas geradas sobre
diferentes morfoestruturas através do desgaste erosivo
promovido por ambientes climáticos diferenciados tanto
no tempo quanto no espaço, que imprimiram e
continuam a imprimir suas marcas no relevo. 42
MORFOESTRUTURA
Escudos cristalinos: São as porções mais antigas da
crosta continental, Pré-cambriana, modestas altitudes
devido ao desgastes. Áreas de reservas minerais como o
ferro.
Bacias sedimentares: são áreas rebaixadas que
possuem até 5.000 m de profundidade. São de origem
fluvial, marinha, glacial, eólica e outras. Formaram devido
ao imenso processo erosivo e o acumulado de
sedimentos na crosta submetida pelos agentes externos.
São áreas onde pode se encontrar recursos naturais
fósseis.
Dobramentos modernos: Áreas do período Cenozoico,
estão ainda em formação, são de grande altitudes e
instáveis (terremotos) Ex. Himalaia e Cordilheira dos
Andes.
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BACIA SEDIMENTAR
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DOBRAMENTOS MODERNOS
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ESCUDOS CRISTALINOS
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RELEVO SUBMARINO
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CONVERGÊNCIA DE PLACAS(TSUNAMI)
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O CÍRCULO DE FOGO
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