DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO

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DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO GRANDES NOMES

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DINÂMICA DE APRESENTAÇÃO

GRANDES NOMES

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Henri Fayol

• Estudou as qualificações dos gestores, e o papel da gestão na sociedade de então. Henri Fayol foi dos primeiros a analisar a natureza da atividade empresarial e a definir as principais atividades do gestor: planear, organizar, comandar, coordenar e controlar. Fez a ligação entre a estratégia e a teoria empresarial e sublinhou a necessidade de aprofundar a gestão e cultivar qualidades de liderança.

• É um modelo que ainda hoje permanece válido. As seis funções ou áreas básicas eram: produção, comercial, financeira, contabilidade, gestão e administrativa e segurança.

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FREDERICK TAYLOR • Falecido em 1917, Frederick Winslow Taylor foi o pai da gestão

científica e do conceito de produção em massa. Depois da licenciatura em Engenharia Mecânica no Stevens Institute of Technology, ascendeu a engenheiro- -chefe da Midvale Steel Company, passando a diretor-geral da Manufacturing Investment Company. Em 1893 foi para Nova Iorque trabalhar como consultor de engenharia.

• Introduziu teoria da gestão científica que consistia numa análise temporal das tarefas individuais permitindo melhorar a performance dos trabalhadores. Depois de identificar os movimentos necessários para cumprir uma tarefa, Taylor determinava o tempo ótimo de realização de cada um deles, numa rotina quase mecânica.

• A máxima de Taylor era de que só havia uma maneira eficaz de desempenhar uma tarefa, pelo que cabe aos gestores fazerem a supervisão do trabalho, recompensando ou punindo as pessoas de acordo com o seu desempenho. Logo, as duas funções básicas do gestor são planear e controlar. Apesar de os conceitos de Taylor serem hoje encarados como pouco dignificantes do trabalho humano, a sua contribuição foi relevante, porque encorajou os gestores a terem em conta a natureza do trabalho e a melhor forma de gerir as pessoas e os recursos.

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MAX WEBER • Nasceu na Alemanha em 1920. Foi sociólogo e economista político,

começou a sua carreira como advogado e mais tarde foi professor de Economia nas Universidades de Freiburg, Heidelberg e Munique. Na área das teorias da gestão, dedicou-se fundamentalmente ao estudo da burocracia nas empresas. O fato de ter considerado mais eficiente o modelo organizacional burocrático, caracterizado por regras rígidas e por sistemas de controlo e hierarquias, não significava que ele fosse seu defensor. Weber apenas observava a realidade do mundo industrial emergente, no qual o modelo de liderança carismática com apenas uma figura dominante na gestão, se revelaria pouco adequado às mudanças a longo prazo.

• Hoje, afirma-se que o modelo burocrático estudado por Weber não tem vida própria. No entanto, parece que ele veio para ficar em muitas empresas que, mesmo hoje em dia, desprezam a inspiração, em nome da eficiência, subjugando os indivíduos às regras de uma máquina burocrática.

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PETER DRUCKER • Em Novembro de 2005, falece aquele que para muitos foi, o pai da gestão.

Economista, analista financeiro, jornalista, conferencista, consultor, autor e professor, tentou sempre ter uma postura simples.

• Austríaco, estudou na Alemanha, e trabalhou em Londres. Emigra para os Estados Unidos aos 26 anos. Aqui foi sempre considerado o grande embaixador da tradição intelectual européia. Viajava assiduamente para a Ásia, particularmente para o Japão: pais cuja cultura o fascinava. Considerado um grande “guru” da gestão, sempre recusou ostentar este título. Inventou a Gestão como disciplina e definiu as funções do gestor moderno. Desenvolveu ideias como as da privatização e da gestão por objetivos. Drucker tinha a capacidade de prever as mudanças na sociedade, percebendo assim também as implicações que estas alterações iriam provocar nas empresas, e na própria sociedade. A ele se deve o diagnóstico de "descontinuidades" como a ascensão dos fundos de pensões no capital das empresas cotadas ou a emergência dos trabalhadores do conhecimento. Foi o primeiro a alertar que os trabalhadores são os donos do ativo (o conhecimento) mais precioso da sociedade atual que ele apelidou de “pós-capitalista”.

• No seu entender, a gestão é fundamentalmente uma ciência social que lida com pessoas e cujo âmbito não se confina ao mundo empresarial. Apesar de todas estas contribuições, Peter Drucker, com a sua proverbial modéstia, recusava o título de “pai” do Management. Drucker dividiu o trabalho dos gestores em seis tarefas: definir objetivos, organizar, motivar, comunicar, controlar, formar e motivar pessoas. Nos últimos anos, estudou o tema da gestão de organizações não lucrativas.