Dinâmica recente do capitalismo

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A DINÂMICA A DINÂMICA (recente) (recente) DO CAPITALISMO DO CAPITALISMO Esqueleto Analítico Esqueleto Analítico em 4 páginas e 20 parágrafos em 4 páginas e 20 parágrafos Guilherme da Fonseca-Statter Guilherme da Fonseca-Statter [email protected] De Como Chegámos à Crise da Dívida De Como Chegámos à Crise da Dívida ou a ou a

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1. O Sistema precisa de crescer e acumular… Acumular e crescer

2. O Motor e Cenoura do Sistema => o LUCRO

3. A TAXA de lucro funciona como acelerador, travão e caixa de velocidades Acontece que não há condutor e a TAXA de lucro sobe, estagna e desce

4. Entretanto… O LUCRO sistémico reparte-se em: RENDAS, a pagar aos "senhorios"

JUROS, a pagar aos Bancos IMPOSTOS, a pagar ao Estado

5. Quando a TAXA de lucro estagna e começa a descer… é preciso encontrar saídas para o excedente potencial dando origem ao aparecimento de excedentes financeiros que é preciso «pôr a render»...

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6. Ainda quando a TAXA de lucro começa a descer, e para manter incólume a MASSA dos lucros, o Capital procura reduzir as transferências para os "senhorios", para os bancos e para o Estado…

7. Como o Capital se combina facilmente com os «senhorios» e com os "bancos", os «custos» dessa redução sobram para aos «custos» dessa redução sobram para a Res Pública... Res Pública...

8. Daí veio a resultra uma exigência de redução nas taxas dos impostos tipo IRC e de IRS aplicáveis aos donos e agentes do Capital, com a consequente concorrência fiscal entre os Estadoscom a consequente concorrência fiscal entre os Estados

9. Entretanto… Procura-se e consegue-se a manipulação das normas de contabilidade empresarial internacional

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10. Flexibilização dos padrões e enquadramento legal da auditoria

11. Liberalização dos movimentos de capitais financeiros («Bigger Bang» e «Euromarkets»)

12. Entretanto… Dos ganhos de produtividade resultam "compressão dos salários" e "desemprego sistémico"... Logo, redução do poder de compra...

13. Se o sistema reduz o poder de compra há que facilitar o acesso ao CRÉDITO

14. Dupla BIFURCAÇÃO nas Taxas de Juro

Por EntidadesPor Entidades Bancos CentraisBancos Centrais Bancos ComerciaisBancos Comerciais

Por Destino do CRÉDITOPor Destino do CRÉDITO Para InvestimentoPara Investimento Para ConsumoPara Consumo

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15. Abolição das Leis da Usura (taxas de juro sem limitações...)

16. Aumento exponencial do consumo a crédito e da dívida privada

17. Redução das taxas de impostos aumento do défice público

18. Inoperância da redução das taxas de juro para promoção do investimento produtivo «Com uma corda não se empurra uma carroça»

19. A "Banca" comercial (na zona Euro...) aproveita para "financiar" a dívida pública...

20. Espiral recessiva e propensão para a instabilidade, o caos e a guerra...

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