DINÂMICAs varias
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DINMICA: A REDE
Objetivo: Integrar o grupo de adolescentes entre si e em relao ao treinamento. Refletir sobre informao, integrao e comunicao. O que voc ir precisar: Sala ampla, rolo de cordo ou barbante. Tempo: 30 minutos. O que voc faz: 1 - O facilitador solicita que o grupo fique em p e se disponha em cr-culo. 2 - O facilitador pede que cada participante se apresente, dizendo seu nome e um sentimento. 3 - Em seguida, prende o cordo em um dedo e joga o rolo para outro participante. 4 - Ao faltar cordo para alguns componentes do grupo, pede-se suges-to de incluso dos mesmos. Pontos para discusso: a) Qual a importncia da rede? b) O que a forma da rede simboliza para o grupo? Resultados esperados: Ter proporcionado a reflexo sobre comunicao, a importncia da rede, responsabilidade em relao ao outro. DINMICA: JOGO DO TOQUE Objetivo: Permitir maior interao e contato entre os adolescentes para descontrao. O que voc precisa: Sala ampla, aparelho de som, fita cassete.
O que voc faz: 1 - O facilitador solicita que o grupo fique no centro da sala, vontade. 2 - Os participantes circulam, danam, respondendo ao cdigo do faci-litador, como: p com p, brao com brao, etc. Pontos para discusso: a) Sensaes captadas pelo contato com o outro. b) Pessoas que sentem dificuldade de proximidade com os outros. c) Houve sentimentos agradveis durante o contato com diversos parti-cipantes? Resultados esperados: Proporcionar o contato entre os adolescentes, de forma agradvel e sem preconceito. DINMICA: MENSAGEM NAS COSTAS Objetivo: Promover a descontrao do grupo. O que voc ir precisar: Sala ampla, aparelho de som, fita cassete, cartes tipo visita com mensagens. Tempo: 10 minutos. O que voc faz: 1 - O facilitador pede que o grupo se coloque em crculo, no centro da sala. 2 - O facilitador coloca nas costas de cada participante o papel mensagem. 3 - Ao sinal de comear, todos os participantes circulam pela sala lendo as mensagens e executando-as. Pontos para discusso: a) Como entendemos o que expressado pelos outros? b) Que sentimentos surgem quando desconhecemos as mensagens que carregamos?
Resultados esperados: Os participantes se percebem entre si, iniciando os vnculos no grupo. DINMICA: TEMPESTADE Objetivo: Promover a descontrao dos participantes do grupo. O que voc ir precisar: Sala ampla, fichas e palavras chaves. Tempo: 10 minutos. O que voc faz: 1 - O facilitador pede que todos os participantes estejam sentados em crculo (no dever sobrar cadeiras vazias). 2 - O facilitador explica o jogo:
vamos fazer uma viagem no mar; quando no decorrer da viagem ocorrer onda para a direita, pula-se uma cadeira para a direita - quando ocorrer uma onda para a esquerda, pula-se uma cadeira para a esquerda; ao final da tempestade, todos trocam de lugar. Neste momento, o facilitador toma o lugar de um participante. Este dever pegar na mo do facilitador a ficha e falar sobre ela; em seguida, toma o seu lugar e continua o jogo.
DINMICA: BALO NO P Objetivo: Promover a descontrao do grupo. O que voc ir precisar: Sala ampla, 1 balo para cada participante, pedaos de cordo. Aparelho de som e msica alegre. Tempo: 10 minutos. O que voc faz:
1 - O facilitador solicita que o grupo fique no centro do sala, em p. 2 - Distribui-se um balo e um pedao de cordo para cada participante. 3 - Cada participante infla o balo, amarra e prende no tornozelo direito. 4 - Inicia-se uma msica e todos danam. 5 - Ao cdigo do facilitador ou a uma pausa da msica, podem estourar os bales dos outros. 6 - O jogo termina ao final da msica. Pontos para discusso: a) Quantos bales sobraram? b) Como cada um se defendeu para proteger o seu balo? Resultados esperados: Ter proporcionado o aquecimento e descontrao para a prximas atividades. DINMICA: DANANDO COM BALES Objetivo: Permitir que os jovens participantes tenham momento de descontrao. O que voc ir precisar: Sala ampla, bales, aparelho de som, msica moderna. O que voc faz: 1 - Distribuir um balo para cada dupla. Estes devem ser inflados. 2 - O facilitador solicita que os participantes prestem ateno nos cdi-gos:
balo entre as costas da dupla; troca de dupla; balo entre a dupla (na frente); troca de dupla, sem colocar a mo no balo e sem deixar cair (troca de dupla sem perder o balo).
DINMICA: MUDANA DE CDIGO
Objetivo: Descontrair, iniciar o trabalho livre de tenses, estimular a ateno. O que voc ir precisar: Sala ampla, msica alegre de fundo (forr). O que voc faz: 1 - O facilitador solicita que o grupo preste muita ateno aos cdigos dados:
andar em fila pela sala; para frente, para trs; formar um crculo em movimento; formar um crculo de garotas em movimento; formar fila por altura; fila com um garoto e uma garota alternadamente, etc.
DINMICA: JOGO DO JORNAL Objetivo: Descontrair/refletir sobre a diviso de espaos. O que voc ir precisar: Sala ampla, jornais, msica alegre/agitada. O que voc faz: 1 - O facilitador distribui para cada dupla de adolescentes uma folha de jornal. 2 - Explica o cdigo do jogo:
cada dupla se coloca sobre a folha de jornal; ao ritmo da msica, danam sem sair da folha de jornal, ao sinal do facilitador, devem trocar de jornal, sem perder o parceiro e continuar danando.
3 - O facilitador vai dificultando a dinmica, dobrando os jornais. Como trabalhar com adolescentes? LB, RJ, 2001 e 2006 Trabalhar com adolescentes um desafio! Ao longo dos anos em que trabalhei com eles, e nas matrias que li a respeito, aprendi que o seguinte ajuda:
Seja honesto e franco - se voc no sabe uma resposta, no enrole, pesquise e responda depois. Pea desculpas quando voc cometer um erro. Incentive a conversa aberta e crie uma relao de confiana com os jovens, assim eles passaro a se sentir vontade para fazer perguntas e participar. Respeite as opinies - eles j querem ser tratados como adultos, mas precisam que voc ajude-os a perceber erros e problemas. Ao mesmo tempo, adolescentes ainda tem muito de criana dentro de si. Promova o respeito mtuo - para com voc e entre eles. Utilize temas atuais e do interesse deles, ou tente atualizar os temas que voc vai trabalhar. Mantenha-se atualizado sobre os interesses dos jovens: preste ateno s vitrines de lojas, assista um pouco de TV os programas que eles gostam, converse com professores, psiclogos e profissionais que convivem com eles. Muitas editoras esto publicando Bblias adaptadas a linguagem de torpedo ou com grias; daria para fazer um trabalho interessante comparando estas com as verses tradicional e na linguagem de hoje. Varie as tcnicas na medida do possvel; use dinmicas, vdeos, jogos de computador, brincadeiras, trabalhos manuais - coisas nas quais os jovens possam participar e fazer por eles mesmos. Adolescentes gostam de novidades, de ser surpreendidos, de se movimentar. Aqui no site visite as pginas de jogos e dinmicas Evite palestras ou lies de moral. Leve os jovens a encontrar a "moral" por eles mesmos. Uma tcnica nteressante a do tribunal: divida a turma em 2 grupos - acusao e defesa (voc pode aindar ter um 3o. grupo para juri, dependendo do tamanho da turma). Proponha um texto bblico, por exemplo uma atitude controversa de Jesus. Os jovens devem apresentar seus pontos de vista, de acordo com o grupo a que pertencem, podem convocar testemunhas (personagens que outros jovens iro interpretar). preciso chegar a uma concluso no final - se nem todos concordam que pelo menos todos entendam o que levou Jesus a agir como agiu. Pesquise em livros de tcnicas de dinmicas de grupo ou pea ajuda a profissionais de Recursos Humanos / RH para outras tcnicas como esta. Conte histrias, essa uma atividade que atrai todas as idades - quem no gosta de um pouco e mistrio, romance, aventura? A Bblia tem inmeras passagens interessantes, divertidas, guerras, paixes, etc... Crie momentos descontrados, sem tema ou responsabilidade (um jogo de futebol ou queimado depois da reunio, um piquenique ou passeio, gincanas, etc..) - o ambiente informal ajuda a promover a integrao e a amizade entre os jovens. Se possvel, participe uma vez ou outra dos jogos, no como coordenador, mas como membro da equipe. No mais, entregue-se nas mos de Deus, ele te guiar. E mantenha a mente aberta para aprender sempre! Abra o Olho Aline, ?, 2000. Tema: Temos os olhos vendados para a violncia? Durao: 5 minutos Pblico: adolescentes; mnimo 5 participantes.
Material: Dois panos para fechar os olhos e dois porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete. Dois voluntrios devem ter os rostos cobertos e devem receber um porrete de jornal. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo no dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntrios e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situaes sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntrio e encerra a experincia, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. A reao dos participantes pode ser muito variada. Por isso, conveniente refletir algumas posturas como: indiferena x indignao; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntrios como se sentiram e o por qu. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, poltica e econmica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que no enxergam?
Dinmica de grupo de sensibilizao para QUALIDADE DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL (para quatro participantes ou mais) Material necessrio: folhas em branco, canetas, bales coloridos. Esta dinmica pode ser aplicada para melhorar a qualidade do relacionamento interpessoal entre os integrantes de uma mesma equipe, a qualquer tempo.
Para iniciar a atividade, convide os participantes para sentarem dispostos em um crculo e distribua uma caneta, uma folha de papel e um balo para cada um; Pea para escreverem o nome completo no alto da folha, legvel e, aps, para dobrarem a folha de papel no formato de uma gaita, com vrias dobras espaadas igualmente - se forem seis participantes, a gaita deve ter duas dobras; se forem oito, trs dobras; se forem dez, quatro dobras e assim por diante; Na seqncia, pea para todos encherem seus bales, descarregando dentro deles, todos os sentimentos negativos que impedem um bom relacionamento: cime, desconfiana, inveja, arrogncia, etc e que, aps cheios e fechados, todos os bales devem ser depositados no centro do crculo; Agora, pea para cada participante entregar a sua folha para o colega a sua direita e este deve escrever, sem se identificar, um adjetivo que melhor define, na opinio dele, o
colega cujo nome est escrito na folha. Cada adjetivo deve ser escrito em um dobra da gaita e repassado ao colega a direita. Quando todos estiverem escrito em todas as gaitas (uma volta completa), pea para que os seus proprietrios leiam, em silncio, tudo que est escrito em suas gaitas fique atento reao dos participantes. Convide o grupo a se manifestar sobre os sentimentos que tiveram ao ler o que foi escrito sobre cada um. provvel que o momento seja de elevada carga emotiva. Aps a participaao espontnea de quem quiser falar, comente brevemente sobre o esprito de equipe, a qualidade do relacionamento entre eles e encerre a atividade solicitando que todos, em p, de braos ou mos dadas, estourem os bales que encheram no incio da atividade
OFICINA DE DINMICA DE GRUPO PARA ADOLESCENTES MULTIPLICADORES, FACILITANDO A APRENDIZAGEM Autor: FRANCISCA FTIMA RODRIGUES e ROSA AUGUSTA OLIVEIRA RODRIGUES DE MELO Instituio: SECRETARIA EXECUTIVA DE SADE e ORGANIZAO DA SOCIEDADE CIVIL UF: AL Email: [email protected] Categoria: Preveno entre jovens e adolescentes Resumo Introduo:Utilizao de Dinmicas participativas, desenvolvendo processo de teorizao a partir da prtica, em oficinas de preveno s DST/AIDS, uma forma mais motivadora de proporcionar ao adolescente melhor compreenso e assimilao de um tema to complexo. Objetivos: Utilizar a tcnica, como ferramenta educativa, facilitando a aprendizagem, de adolescentes que j tem noes sobre o tema Mtodo:Atravs de metodologia participativa/problematizadora socializar o conhecimento individual, potencializando o conhecimento de todos. Dinmica n 1 - PESCARIA DA PREVENO. Objetivo - facilitar a compreenso sobre preveno, transmisso sexual do HIV e outras
DST. Material - Sala ampla, um anzol, mar artificial e peixe artificial enumerados, caixas com perguntas,brindes, cartelas do gabarito. Durao 40 min / 20 participantes. Instrues - Dividir a turma em duplas. Um vai at o mar, pesca e de acordo com o nmero do peixe, retira da caixa uma pergunta dirigida ao seu par e vice-versa.Quem no acerta paga prenda. Quem acerta participar do sorteio de brindes.Pontos para discusso sentimentos comuns do que aprendemos, dvidas a esclarecer. Fechamento pelo facilitador. Dinmica N 2 - Terapia do abrao. Objetivo propiciar reflexo sobre a prtica de solidariedade s PVHIV/Aids. Material - sala ampla, microsistem, CD, texto sobre tipos de abraos. Durao - 40 min/20 participantes. Instruo - dividir em duplas que receber um texto para ser lido e discutido em 10 min. Cada dupla criar uma situao p/ dramatizar, com msica ambiente considerando texto. Pontos p/discusso:promover reflexo sobre preconceito, estigma e discriminao as PVHIV/AIDS. Resultados:Os adolescentes sabero discorrer sobre preveno, transmisso sexual, sexo seguro, trabalhando discriminao, preconceito. Concluso:As dinmicas participativas proporcionam um processo de aprendizagem, onde o fundamental no est no uso isolado de tcnicas, porm na concepo metodolgica que orienta este processo.
Captulo4Captulo5Captulo6Fale Conosco Sumrio GeralParte
superior do formulrioOk
Captulo 1
Captulo2Captulo3
Captulo 06 - Dinamicas: de Apresentao - Integrao e Aquecimento - Sexualidade - Preveno DST/AIDS - Preveno ao uso de drogas - Educa para paz - Planejamento - Encerramento e Avaliao.
DINMICAS DE INTEGRAO E AQUECIMENTO
Mozinhas Objetivos: Levantar as expectativas do grupo em relao ao tipo de trabalho a ser realizado e verificar a disponibilidade interna de cada integrante do grupo, em relao ao trabalho a ser realizado. Durao: 20 minutos. Material: Folhas de papel sulfite, canetas ou lpis, borrachas, flip chart, canetas para flip chart. Desenvolvimento: Dispor o grupo sentado em crculo, em cadeiras com apoio;
1. Distribuir uma folha de papel sulfite e uma caneta ou lpis para cada participante. 2. Solicitar que cada integrante do grupo contorne na folha de papel, suas mos direita e esquerda, utilizando para is tambm, o verso da folha. 3. Pedir que aps o desenho, cada participante escreva em um dos contornos da mo, suas expectativas em relao a trabalho e, na outra, o tipo de contribuio que pode oferecer. 4. Solicitar, aps, que seja feita a leitura individual para o grande grupo, observando em qual das mos (direita ou esquerda) esto as contribuies para o trabalho. Nesse momento, anotar no flip chart as expectativas. 5. Encerrar a atividade expondo os objetivos do trabalho em questo, tecendo comentrios sobre a disponibilidade interna de cada um sobre o trabalho que ser realizado.Sugestes para reflexo:
1. Trabalho em equipe. 2. Disponibilidade interna. 3. Boa vontade para realizao de um trabalho.Salada de Frutas Objetivos: Aquecer o grupo para o trabalho em subgrupos; identificar possveis conflitos do grupo; estimular discusso sobre competitividade. Durao: 20 minutos. Material: Sala ampla e cadeiras. Desenvolvimento:
4. Expectativas.
1. Dispor o grupo sentado, em crculo. 2. Verificar o nmero de subgrupos que se deseja formar, para que o mesmo possa corresponder ao nmero de frutas no trabalho. 3. Detectar no grupo quais as frutas que eles mais gostam, consensuando-as ao nmero de subgrupos que se deseja. Exemplo: 04 subgrupos (ma, uva, morango, abacaxi). 4. Distribuir os nomes das frutas para cada membro do grupo, solicitando aos mesmos que no esqueam o nome de sua fruta. 5. Solicitar ao grupo que ao comando do facilitador, os integrantes que tm os nomes das frutas, troquem de lugar. 6. Retirar do crculo uma cadeira, de forma que uma pessoa do grupo possa ficar de p, no momento do primeiro comando. Exemplo: o facilitador dir "ma" e todas as "mas" trocaro de lugar. No momento em que for dito "Salada de
Frutas", todas as frutas devero trocar de lugar ficando uma pessoa de p. Essa pessoa dever comandar a brincadeira e assim, sucessivamente. Nessa hora, o facilitador ser apenas um mero observador do jogo. 7. Encerrar a atividade, perguntando o sentimento de cada um nas diversas fases do jogo.Sugestes para reflexo:
1. Competitividade. 2. Liderana. 3. Ajuda mtua.
Observao: importante que o facilitador no interfira no momento em que o grupo estiver pontuando sobre seus sentimento fazendo o processamento depois. A Escada
Objetivo: Auxiliar os adolescentes a identificarem seus valores de vida e a refletirem sobre os mesmos.Durao: 30 minutos Material: Sala ampla, folhas de papel sulfite, pincis atmicos, fita crepe. Desenvolvimento:
1. O facilitador solicitar aos participantes que caminhem pela sala e pensem sobre "O que mais importante na sua vida"? 2. O facilitador pedir a cada adolescente que pegue 1 folha de papel e 1 pincel atmico. 3. O facilitador pedir que a folha seja dividida em 3 partes, no sentido do comprimento. 4. A seguir, o facilitador pedir que, em cada tira de papel, seja escrita uma palavra que corresponda a um valor da v do adolescente. 5. Enquanto isso, o facilitador marcar no cho da sala, com fita-crepe, 3 degraus de uma escada. 6. Certificando-se de que todos terminaram, o facilitador pede que cada adolescente que v at os degraus e coloque uma tira com a palavra escrita em cada degrau, em ordem decrescente de importncia.Sugestes para reflexo:
1. 2. 3. 4. 5.
No incio da dinmica, foi difcil detectar os principais valores? Deu branco? Que valores aparecem mais? Que tipos de valores so? Por que eles no esto na mesma escala da prioridade? Durante nossa vida, esses valores de vida e a preveno? Qual a relao entre os valores de vida e a preveno?
Resultado esperado: Os participantes tero um melhor entendimento sobre os prprios valores de vida e sobre a diversidade de valores de outras pessoas. A Trilha
Objetivo: Auxiliar o aluno a vivenciar a prtica da solidariedade e resgatar o compromisso com o outro.Durao: 30 minutos. Material: Sala ampla, aparelho de som, fita cassete, sapatos dos participantes e msica "Countdown" (instrumental), de preferncia, ou qualquer outra msica instrumental. Desenvolvimento:
1. O facilitador comentar com o grupo se eles conhecem "ditos populares" e colocar para os participantes os seguintes ditados: "Tem pedra no meu sapato", "Isto uma pedra no meu sapato", ou "Tem uma pedra no meu
caminho". 2. O facilitador pedir para os participantes comentarem sobre o ditado. 3. O facilitador solicitar aos participantes que tirem os seus sapatos e que com eles faam uma trilha (um sapato de frente para o outro) no centro da sala. 4. Divide-se o grupo em dois grupos menores, que se posicionam cada um nas pontas da trilha. 5. Explicar o jogo:o o
No centro da sala temos uma trilha de um lado, e temos uma montanha, e do outro um precipcio (desfiladeiro o abismo). O facilitador d o cdigo de jogo: Vocs devero passar na trilha (nos sapatos) sem cair. Isso vale para os dois grupos. Aps feitas as combinae os grupos fazem a sua passagem, um de cada vez.
6. O Facilitador lembra ao grupo que fcil essa caminhada e que a VIDA no bem assim, pois nos encontramos c outros, no sentido contrrio, no cotidiano. Sendo assim, o facilitador d o cdigo. 7. Os grupos passaro, ao mesmo tempo, pela trilha. Inicia-se a caminhada com msica de fundo. O facilitador estim o grupo, solicitando a ajuda para o companheiro, possibilidade de dar as mos, cuidado, calma, reflexo, sem pres etc. Olhe a trilha, olhe o seu companheiro, olhe o outro que cruza por voc. Perceba o outro!Sugestes para reflexo:
1. 2. 3. 4. 5.
O que a trilha? Houve pedido de ajuda? Voc ajudou sem preconceito? Falar sobre a solidariedade. Quando se respeita ao outro? Quais os sentimentos evidenciados pelo grupo?
Resultados esperados: Ter tido a oportunidade de vivenciar a prtica da solidariedade e o resgate do compromisso com o outro. A Rede
Objetivos: Integrar o grupo de adolescentes entre si e em relao ao treinamento; refletir sobre informao, integrao e comunicao.Durao: 30 minutos. Material: Sala ampla e rolo de cordo ou barbante. Desenvolvimento:
1. 2. 3. 4.
O facilitador solicitar o grupo a ficar de p e se dispor em crculo. O facilitador dever pedir que cada participante se apresente, dizendo seu nome e um sentimento. Em seguida, prender o cordo em um dedo e jogar o rolo para o outro participante. Se faltar cordo para alguns componentes do grupo, pedir sugesto de incluso dos mesmos.
Sugestes para reflexo:
1. Qual a importncia da rede? 2. O que a forma da rede simboliza para o grupo?Resultados esperados: Ter proporcionado a reflexo sobre comunicao, importncia da rede e responsabilidade em relao ao outro. Jogo do Toque
Objetivo: Permitir maior interao e contato entre os adolescentes para descontrao.Durao: 15 minutos
Material: Sala ampla, aparelho de som e fita cassete. Desenvolvimento:
1. O facilitador solicitar que o grupo fique no centro da sala, vontade. 2. Os participantes circularo, danaro, respondendo ao cdigo do facilitador, como: p com p, brao com brao, eSugestes para reflexo:
1. Sensao captada pelo contato com o outro. 2. Pessoas que sentem dificuldade de proximidade com os outros. 3. Houve sentimentos agradveis durante o contato com diversos participantes?Resultado esperado: Proporcionar o contato entre os adolescentes, de forma agradvel e sem preconceitos. Balo no P
Objetivo: Promover a descontrao do grupo.Durao: 10 minutos. Material: Sala ampla, 01 balo para cada participante, pedaos de cordo, aparelho de som e msica alegre. Desenvolvimento:
1. 2. 3. 4. 5. 6.
O facilitador solicitar ao grupo que fique no centro da sala, de p. Distribuir um balo e um pedao de cordo para cada participante. Cada participante inflar seu balo, amarrar e prender no tornozelo direito. Iniciar uma msica para todos danarem. Ao cdigo do facilitador ou a uma pausa da msica, os participantes podero estourar os bales dos outros. O jogo terminar ao final da msica.
Sugestes para reflexo:
1. 1. Quantos bales sobraram? 2. 2. Como cada um se defendeu para proteger o seu balo?Resultado esperado: Ter proporcionado aquecimento e descontrao para a prximas atividades. Jogo do Jornal Objetivo: Descontrair e refletir sobre a diviso de espaos. Durao: 15 minutos. Material: Sala ampla, jornais, msica alegre/agitada. Desenvolvimento:
1. O facilitador distribui para cada dupla de adolescentes uma folha de jornal. 2. Explica o cdigo do jogo:o oCada dupla se coloca sobre a folha de jornal. Ao rtmo da msica, danam sem sair da folha de jornal e, ao sinal do facilitador, devem trocar de jornal, sem perder o parceiro e continuar danando.
Massa de Modelar
3. O facilitador dificultar a dinmica, dobrando os jornais.
Objetivo: Estimular as relaes de confiana e solidariedade.Durao: 15 minutos. Desenvolvimento:
1. Formar duplas - Um dos participantes ser o escultor e o outro a massa de modelar. O escultor vai fazer a sua
escultura com o corpo do colega. 2. Quando todas as esculturas estiverem prontas, passear na sala, olhando todos os trabalhos. No final, cada escultor dever dar vida sua esttua. 3. Repetir a atividade, trocando os papis.Sugestes para a reflexo:
1. Como se sentiram nos papis? 2. Como esses papis (papis de comando) ocorrem nos grupos? 3. Como gostaramos que os relacionamentos ocorressem?Sonho Acordado - Meu Instrumento de Trabalho
Objetivo: Favorecer a relao co m o seu objeto de trabalho.Durao: 20 minutos. Material: Aparelho de som e CD com msica de relaxamento. Desenvolvimento:
Ao som de msica bem calma, o facilitador solicitar aos membros do grupo que fechem os olhos e sigam as suas instrues: devero imaginar que esto em um campo com grama bem verde e que uma brisa leve est soprando. Sentir o cheiro da grama o frescor da brisa. O cu est muito azul e uma grande nuvem vem chegando empurrada pela brisa. Ela fica cor de rosa com os clares do sol. A nuvem desce devagar e para perto de voc. a sua nuvem que o levar em segurana para onde voc quiser. Todos subiro em suas nuvens e faro um lindo passeio. Devagar a sua nuvem vai voando e passando por cima de cidades, campos de cultura, matas, campos ressequidos pelas queimadas, campos cheios de flores. Ao longe voc v uma pequena cidad branquinha, encostada em uma serra muito bonita. Voc fica com vontade de conhecer a cidade, pede nuvem que desa. Voc sai andando pela cidade e v uma lojinha com um velhinho simptico sentado na porta. Voc se dirige para l, cumprimenta o velhinho e entra na loja. uma loja com objetos antigos, com muitos objetos. Voc olha todos por que est procura de um objeto que o ajude a desenvolver muito bem o seu trabalho de promotor de sade entre os adolescentes e jovens de sua cidade Voc v algo brilhando l na prateleira do fundo. Dirige-se para l e encontra o que voc estava procurando. Contente, sai da lo e despede-se do velhinho que lhe diz algumas palavras que s voc ouve. Voc sobe na nuvem e pede que ela volte para o cam verde. Ela vem devagar e voc est feliz, aconchegado na maciez dela, envolvido pelos raios de sol, sentindo-se protegido e cap de realizar um bom trabalho. Ao chegar no campo voc despede-se de sua nuvem. Ela ficar sua disposio para quando voc precisar dela. Voc vai abrindo os olhos devagar, v que voltou para a sala, mas trouxe o instrumento do seu trabalho. Agora, todos devagar vo construir, com o material disponvel, o instrumento que trouxe para apresent-lo ao grupo. Se algum prefer falar como vivenciou o passeio, antes da construo, podemos ouv-lo. Aprofundamento: Aps as apresentaes o facilitador, em breves palavras, trar para a reflexo do grupo algum ponto que considera importante na vivncia. Eu e o Grupo
Objetivo: Evidenciar as caractersticas de um grupo e elaborar as regras que nortearo a convivncia desse grupo.Durao: 30 minutos. Material: Cartolina, tesouras, cola branca, canetas hidrocor ou gizo de cera, purpurina colorida ou gliter e papel pardo. Desenvolvimento:
1. Cada participante desenhar, em tamanho grande, a primeira letra do seu nome numa cartolina de modo que possa ser recortada. Esta letra ser colorida e enfeitada com o material disponvel. 2. Em seguida, cada um colocar a sua letra sobre uma grande folha de papel pardo que estar no cho ou sobre uma grande mesa. 3. Quando todos tiverem colocado as letras, o facilitador dever mistur-las, tirando-as do lugar onde estavam. 4. O facilitador observar as reaes do grupo sem falar nada. Pedir ento, aos participantes, que organizem as letra de maneira que a forma represente o grupo que eles desejam ser.
Aprofundamento: Discutir a experincia vivida, os sentimentos que foram despertados, principalmente quando o facilitador misturou as letras; analisar como foi a organizao do grupo para a realizao da tarefa; discutir as principais caractersticas de um grupo e estabelecer as regras do grupo. Estas regras devero ser escritas em papel pardo e colocadas em local visvel. Energizao Objetivo: Sintonizar com a energia existente no seu corpo e no ambiente. Durao: 15 minutos. Material: Sala ampla. Desenvolvimento:
1. Todos em p, formaro dois crculos concntricos ficando de frente para um companheiro, mantendo os olhos fechados. Msica de relaxamento ao fundo. Pedir que todos respirem bem fundo pelo nariz e soltem lentamente a respirao pela boca. Repetir 6 vezes. Pedir que todos acompanhem o ritmo de sua respirao.
Mentalizao
2. Lentamente e calados, abriro os olhos e energizaro as mos esfregando-as uma na outra. Em seguida levantaro mos, ficando com as palmas viradas para as do companheiro em frente. Fecharo os olhos para sentir a corrente energtica que se forma. Depois de abrir os olhos sacudiro as mos, energizando o ambiente.
Objetivo: Facilitar o processo de autoconhecimento.Durao: 15 minutos. Material: Aparelho de som e fita cassete ou CD com msica relaxante. Desenvolvimento:
1. Msica relaxante, todos de mos dadas em crculo. Pedir ao grupo que respire profundamente e expire com fora vezes e de olhos fechados. O facilitador pedir que continuem de olhos fechados e prestem ateno ao que ele vai falar. 2. Sugerir que eles imaginem o seu corpo e pensem sobre a textura da pele, a cor dos seus olhos, dos cabelos, o form das pernas, dos ps. Enfim, o facilitador deve sugerir que reconheam todo o corpo e sintam a energia que ele tem 3. Sugerir que eles pensem sobre o que gostam no seu corpo e sobre o prazer que os seus corpos lhes do. Sugerir qu pensem no que no gostam em seus corpos e que pensem em uma luz brilhante e colorida envolvendo estas partes dando-lhes brilho e beleza.Tor, Dana Indigena Objetivo: Facilitar a integrao do grupo. Durao: 10 minutos.
4. Pedir que abram os olhos devagar e que, se quiserem, comentem a experincia que acabaram de vivenciar.
Desenvolvimento:
1. Ao ar livre, se possvel, fazer um grande crculo. Todos devero caminhar em crculo batendo o p direito no cho enquanto repetem alto e sincopadamente o seguinte som: rana, rana, rana (repetir esse som 3 vezes). 2. Ainda em crculo, com a cabea e o dorso abaixados e as mos estendidas para a frente, saudando a terra, andar pa a frente batendo o p direito no cho, repetindo, por 2 vezes, o som: alau, alau, alau. Esse mesmo som e o anda para a frente devero ser repetidos com os braos estendidos para a frente e as mos imitando o balano das guas rio. Isto uma saudao para as guas. 3. Saudando o ar, todos repetiro o mesmo som e o mesmo movimento de andar, com os braos estendidos para cim as mos balanando. E, por fim, voltaro ao movimento e ao som inicial terminando a dana.Observao: Se algum souber uma dana indgena da regio poder ensinar aos outros a dan-la. importante, tambm, o resgate da cultura local e de suas danas folclricas. Feitio
Objetivo: Estimular as relaes de confiana e amizade.Durao: 20 minutos. Material: Tarjetas de papel. Desenvolvimento:
1. Cada um escrever em uma tarjeta de papel o que o seu vizinho da direita dever fazer perante o grupo. 2. Depois que todos tiverem escrito, cada um vai fazer aquilo que props para o seu companheiro.
3. O facilitador analisar, com o grupo, como a vida pode trazer surpresas e nossas atitudes diante disso; o que idi preconcebida e como ela influencia em nossas aes.Comandar e ser Comandado Objetivo: Favorecer as relaes de confiana e solidariedade. Durao: 15 minutos. Desenvolvimento:
1. Dividir o grupo em 5 subgrupos. Cada subgrupo ficar em fila com as mos nos ombros da pessoa frente. A pes que estiver na frente comandar a fila, conduzindo-a pela sala, evitando os obstculos l colocados. 2. Os comandados ficaro de olhos fechados. Quando o facilitador bater palmas, o que estava comandando ir para o fim da fila, e assim sucessivamente at que todos tenham sido comandantes e comandados.Aprofundamento: O facilitador promover uma discusso, baseando-se nos sentimentos de quem comanda e de quem comandado, na posio mais fcil, nas situaes de comando que a pessoa encontra na vida, nos limites de quem comanda, na fora da presso do grupo nas tomadas de decises. Estaes do Ano
Objetivos: Aprofundar o conhecimento de si e do outro e promover a integrao grupal.Durao: 45 minutos. Material: Msica suave, papel ofcio, lpis de cera, tinta acrilex e pincis. Desenvolvimento:
1. Ligue o aparelho de som com uma msica suave. Pea que o grupo caminhe na sala, liberando as tenses do corpo espreguiando, alongando, enfim movimentando as partes do corpo que sentem tensas.
2. Devagarinho v diminuindo o ritmo do andar, sem verbalizao. 3. Em seguida, cada um escolhe um local para se deitar confortavelmente, fecha os olhos e escolhe qual estao do a retrata melhor como est sua vida hoje. 4. Depois, lentamente, vai mexendo o corpo, acordando, espreguiando-se e procurando se sentar. 5. Dirije-se ao centro da sala, pega uma folha e desenha a estao do ano, com os recursos que esto sua disposio 6. Quando todos terminarem, cada um segurar seu desenho na sua frente e mostrar aos demais, olhar os dos outro se aproximar do desenho que suponha ser da mesma estao que a sua. 7. Em subgrupos, compartilhar o que significa a estao escolhida para representar seu momento de vida atual.Construo Coletiva da Torre Objetivo: Favorecer as relaes de cooperao entre o grupo. Durao: 40 minutos. Material: 01 cartolina, 01 cola, 01 lpis, 01 tesoura e 01 rgua de 50cm por grupo. Desenvolvimento:
8. No final, cada subgrupo fala sobre as coincidncias ou divergncias que apareceram.
1. Divida em grupos, distribua para cada um deles 01 kit do material; 2. Um dos membros do grupo ser o observador. Pode dar idias e sugestes, mas no pode executar a tarefa. 3. O restante do grupo dever construir uma torre obedecendo as seguintes instrues:o o oConstruir uma torre com o material. A largura das partes da torre no podem ser mais largas do que a rgua. S pode ser utilizado o material oferecido pelp facilitador.
4. No final, os observadores vo julgar e escolher a melhor torre, obedecendo os seguintes critrios: ALTURA, BELEZA E FIRMEZA.Sugestes para reflexo:
1. Como o grupo se organizou para realizar a tarefa. 2. Ressaltar as relaes de cooperao entre o grupo. 3. Refletir com o grupo como se sentiram ao fazer a escolha da melhor torre.Telefone sem Fio
Objetivo: Facilitar a comunicao e o relacionamento com respeito e responsabilidade.Durao: 20 minutos. Material: Local agradvel. Desenvolvimento:
1. Telefone sem fio (20 minutos). 2. Manter o grupo em crculo. 3. Um dos treinandos inicia com uma frase, falando baixinho ao colega da direita, que por sua vez vai repetir o que ouviu ao seu colega da direita. 4. ltimo a receber a mensagem deve repet-la alto. 5. Repetir o telefone sem fio 5 a 6 vezes, permitindo maior participao do grupo.Sugestes para o debate:
1. O que aconteceu com a mensagem do incio ao fim da atividade?
2. 3. 4. 5.
O que acontece com as mensagens no nosso cotidiano? Como esta comunicao interfere nos relacionamentos? Como a comunicao pode ser utilizada para valorizar o homem e a mulher (na sua comunidade)? Os argumentos que normalmente se usa para valorizar o homem e a mulher so parecidos ou diferentes? Por que i ocorre?
Escolha Cuidadosamente suas Palavras
6. Como voc acha que deveria ocorrer a comunicao?
Objetivo: Ensinar aos adolescentes a expressar os pensamentos e sentimentos atravs do uso de frases que permitem uma boa comunicao.Durao: 30 a 40 minutos. Material: Cpia da ficha de trabalho da atividade "Escolha cuidadosamente suas palavras". Desenvolvimento:
1. Explique aos adolescentes que a comunicao de nossos sentimentos pode ser difcil quando est associada a emoes sensveis como o medo, a raiva e os cimes. Muitas vezes a comunicao expressa de forma acusatria agressiva. Uma maneira de evitar isso iniciar as frases com o pronome "eu", expressando-se de forma clara e eufnica, sem ofender ou ameaar o outro. 2. Depois de fazer uma breve introduo, distribua a Ficha de Trabalho. 3. Explique aos adolescentes que ao iniciar uma frase com "eu", "eu gostaria", "eu sinto" ou "eu penso", estar evitan a possibilidade de culpar ou agredir algum, o que facilitar a expresso de seus sentimentos, mais diretamente. 4. Certifique-se de que o grupo entende o sentimento de comear as frases com "eu". D exemplos. 5. Em seguida, pea ao grupo que elabore esse tipo de frase (ou declarao pessoal) no lugar das que aparecem na Ficha de Trabalho. 6. D 15 a 20 minutos para a atividade. Ao terminarem, pea a voluntrios que leiam as suas frases. 7. Discuta o exerccio com o grupo.Sugestes para reflexo:
1. O que voc acha da diferena entre as frases originais e as iniciadas com "eu"? 2. Como o receptor sentiria os dois tipos de orao? 3. Pense em algumas situaes em que oraes iniciadas com "eu" poderiam ter melhorado a comunicao.Atividades opcionais:
1. Utilize as frases da Ficha de Trabalho e pea aos jovens que dramatizem situaes com possveis respostas. 2. Como tarefa, pea aos jovens que se concentrem na comunicao das relaes familiares ou de casal e que ponham em prtica a comunicao iniciada com "eu".Ficha de Trabalho - Escolha cuidadosamente suas Palavras
1. Voc nunca me visita (ou me telefona).ex: "Eu gostaria de que voc me visitasse (ou telefonasse) mais vezes." 2. Voc sempre chega tarde. 3. Essa uma idia estpida.
4. Ningum neste lugar aprecia meu trabalho 5. Voc sempre me ignora quando samos. 6. No grite comigo! 7. Voc no devia fazer isso. 8. Ningum me entende neste grupo. Comunicao No-Verbal
Objetivo: Reforar a importncia da comunicao no-verbal e integr-la como parte fundamental no processo de comunicao.Durao: 40 a 50 minutos. Material: Fichas de 7x12cm e uma caixa para guard-las. Desenvolvimento:
Introduza a atividade explicando ao grupo que a maior parte de nossa comunicao no-verbal, ou seja, sem palavras (atravs de gestos, expresses faciais, posturas). Freqentemente comunicamos nossos sentimentos indiretamente, por exemplo, franzindo a testa, sorrindo. Este exerccio foi planejado para demonstrar at que pont nos comunicamos por ao e por expresso. Conduza a atividade utilizando vrias fichas e escrevendo uma das palavras abaixo em cada uma das fichas. o Furioso - Mal-humorado - Rejeitado - Alegre - Tmido o Assustado - Sedutor - Triste - Nervoso - Cansado - Egosta Coloque as fichas numa caixa. Pea a um voluntrio que peque uma das fichas e sem falar, comunique ao grupo o sentimento ou emoo. As demais pessoas podem participar interpretando com palavras, at que algum identifique a resposta certa. Discuta a atividade com o grupo.
Pontos de discusso:
1. 2. 3. 4.
Que outros gestos ou expresses usamos comumente? Voc acha a comunicao no-verbal to importante quanto a verbal? Voc acha que, em geral, a comunicao no-verbal coerente com a comunicao verbal? Caso negativo, por qu O que pode acontecer com a comunicao quando o aspecto verbal no coincide com o no-verbal?
Atividade opcionais:
Divida os jovens em pequenos grupos e pea-lhes para dramatizarem, sem o uso de palavras, situaes que expressem as emoes acima. Voc pode sugerir cenas tais como: esperar um nibus, fazer compras, participar de uma festa, realizar trabalh etc. Aqueles que no tomarem parte, tero que adivinhar as emoes. Figuras Integrativas Objetivo: Favorecer a integrao do grupo atravs de uma construo articulada. Durao: 30 minutos Material: Figuras geomtricas em nmero suficiente aos integrantes do grupo. Ex. 4 crculos, 6 tringulos, 4 quadrados, 3 retngulos, etc. Observao: Colocar no mnimo 2 figuras geomtricas iguais.
Desenvolvimento:
1. Colocar as figuras geomtricas no cho e pedir que cada pessoa escolha a sua figura. 2. Formar grupos com figuras geomtricas idnticas e compartilhar o motivo de sua escolha. Depois, sistematizar o significado da figura para o grupo. 3. Apresentao dos grupos.
4. Solicitar que o grupo faa uma construo com todas as figuras geomtricas, levando em conta o seu significado. Sem usar a FALA, deixar o grupo construir por alguns minutos e observar a dinmica do grupo na construo. Depois deste perodo, investigar os sentimentos que surgiram, as dificuldades, e se todos esto satisfeitos com o q foi construdo. Caso no estejam, solicitar ao grupo uma nova construo, desta vez usando a fala. Se todos estiverem satisfeitos, dar por encerrada a atividade, refletindo com o grupo sobre os sentimentos surgidos durante atividade e a correlao da mesma com a prtica profissional de um trabalho em equipe.O trem da Solidariedade
Objetivo: Auxiliar os adolescentes a refletirem e expressarem sentimentos de solidariedade.Durao: 40 minutos. Material: Sala ampla, aparelho de som, fita cassete e msica. Desenvolvimento:
1. 2. 3. 4.
O facilitador organiza os participantes em fileiras de quatro ou cinco, conforme o nmero total de participantes. Cada grupo recebe o nome de um vago que, junto aos demais, compe um trem. O grupo que forma a locomotiva puxa o trem. Cada parte do trem est associada a um sentimento de solidariedade escolhido pelo grupo, por exemplo: um vago representa o respeito... 5. O facilitador orienta o grupo da locomotiva a fazer o trem partir s quando estiver completo. A locomotiva deve formar o trem dizendo: "O trem da solidariedade quer partir, mas falta ...", citando um dos componentes do vago para que diga em voz alta que sentimento est levando o grupo daquele vago. 6. Todos os grupos que forem chamados dizem que sentimentos os levam, segurando os participantes pela cintura e juntando locomotiva, que comea a caminhar e fazer evolues pela sala. 7. Quando o trem estiver completo, sai pela sala gritando o nome dos sentimentos que est levando.Sugestes para reflexo: Sentimentos manifestos (respeito, amor, amizade, aceitao, honestidade, carinho, compreenso, tolerncia, perdo). Resultado Esperado: Reflexo sobre a solidariedade e a participao de cada um. Joo Bobo
Objetivo: Conversar sobre as pessoas que podem amparar e auxiliar o adolescente a reconhecer a importncia da solidariedade, respeitando o outro at mesmo nas brincadeiras.Durao: 20 minutos. Material: Sala ampla sem mobilirio no centro. Desenvolvimento:
1. O facilitador pede aos participantes para dividirem-se em trios. 2. Cada trio coloca-se da seguinte maneira: duas pessoas ficam frente a frente e a terceira pessoa no centro, com o corpo voltado em direo a um dos colegas, que deve segur-lo. 3. A seguir, a dupla de fora movimenta a pessoa do centro, jogando-a de um lado para o outro.
4. As pessoas podem trocar as posies, de forma que cada pessoa do trio tenha a oportunidade de ficar no centro. 5. No final, o grupo todo pode conversar sobre como sentiram-se em cada uma das posies.Sugestes para reflexo:
Qual o sentimento frente a necessidade de confiar no outro? Todos merecem nossa confiana da mesma maneira? Por que sentimos mais seguras com uma pessoa e menos com outra?
Resultado esperado: Troca de valores a respeito de solidariedade; descontrao do grupo (exercit-los em dias muito frios); convivncia do grupo e confiana no outro.Associao Brasileira de Enfermagem - ABEn Nacional SGAN 603, Conjunto "B". CEP: 70830-030, Braslia-DF E-mail: [email protected] Fone: (61) 3226-0653