Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 /...

84
Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 Reglas para la estructura y redacción de las Normas MERCOSUR Regras para a estrutura e redação de Normas MERCOSUL ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN Primera edición, 2007/ Primeira edição, 2007

Transcript of Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 /...

Page 1: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2

Diretivas AMN, Parte 2

Reglas para la estructura y redacción de lasNormas MERCOSUR

Regras para a estrutura e redação deNormas MERCOSUL

ASOCIACIÓNMERCOSUR DENORMALIZACIÓN

Primera edición, 2007/Primeira edição, 2007

Page 2: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

Page 3: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

Índice

Prefacio

1 Objeto

2 Referencias normativas

3 Términos y definiciones

4 Principios generales

4.1 Objetivo4.2 Enfoque hacia el desempeño4.3 Homogeneidad4.4 Coherencia de los documentos4.5 Equivalencia de las versiones de idiomas oficiales4.6 Aptitud para la aplicación como documentonacional4.7 Planeamiento

5 Estructura

5.1 Subdivisión del contenido5.2 Descripción y numeración de divisiones ysubdivisiones

6 Redacción

6.1 Elementos informativos preliminares6.2 Elementos normativos generales6.3 Elementos normativos técnicos6.4 Elementos informativos suplementarios6.5 Otros elementos informativos6.6 Elementos y reglas comunes6.7 Aspectos de evaluación de la conformidad6.8 Aspectos de sistemas de gestión de la calidad,confiabilidad y muestro

7 Preparación y presentación de documentos

Anexo A (informativo) Principios para la redacción

A.1 GeneralidadesA.2 Enfoque orientado al objetivoA.3 Enfoque del desempeñoA.4 Principio de la verificabilidadA.5 Selección de valoresA.6 Acomodación de más de un tamaño de productoA.7 Prevención de repetición

Anexo B (informativo) Documentos básicos dereferencia

B.1 IntroducciónB.2 Documentos de referencia para los idiomasutilizados

Sumário

Prefácio

1 Escopo

2 Referências normativas

3 Termos e definições

4 Princípios gerais

4.1 Escopo4.2 Abordagem do desempenho4.3 Homogeneidade4.4 Coerência dos documentos4.5 Equivalência das versões nas línguas oficiais4.6 Aptidão para implementação como documentonacional4.7 Planejamento

5 Estrutura

5.1 Subdivisão do conteúdo5.2 Descrição e numeração de divisões e subdivisões

6 Redação

6.1 Elementos informativos preliminares6.2 Elementos normativos gerais6.3 Elementos normativos técnicos6.4 Elementos informativos complementares6.5 Outros elementos informativos6.6 Elementos e regras comuns6.7 Aspectos de avaliação da conformidade6.8 Aspectos de sistemas de gestão da qualidade,confiabilidade e amostragem

7 Elaboração e apresentação de documentos

Anexo A (informativo) Princípios para redação

A.1 GeralA.2 Abordagem orientada ao resultadoA.3 Abordagem do desempenhoA.4 Princípio da verificabilidadeA.5 Escolha de valoresA.6 Acomodação de mais de um tamanho de produtoA.7 Prevenção de repetição

Anexo B (informativo) Documentos básicos dereferência

B.1 IntroduçãoB.2 Documentos de referência para idiomasutilizados

Page 4: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

B.3 Terminología normalizadaB.4 Principios y métodos de terminologíaB.5 Magnitudes, unidades y sus símbolosB.6 AbreviaturasB.7 Referencias bibliográficasB.8 Dibujos técnicosB.9 Documentación técnicaB.10 Símbolos gráficosB.11 Tolerancias, ajustes e propiedades de superficieB.12 Números preferidosB.13 Métodos estadísticosB.14 Condiciones ambientales y pruebas asociadasB.15 SeguridadB.16 QuímicaB.17 EMC (compatibilidad electromagnética)B.18 Conformidad e calidadB.19 Adopción de Normas InternacionalesB.20 Gestión ambientalB.21 Embalaje

Anexo C (informativo) Ejemplos de numeración delas divisiones y subdivisiones

Anexo D (normativo) Redacción y presentación delos términos y las definiciones

D.1 Principios generalesD.2 Normas de terminología independientesD.3 Presentación

Anexo E (normativo) Redacción del título de undocumento

E.1 Elementos del títuloE.2 Precauciones para evitar limitación involuntariadel objeto de la normaE.3 Redacción

Anexo F (normativo) Derecho de patentes

Anexo G (normativo) Formas verbales para laexpresión de disposiciones

Anexo H (informativo) Magnitudes y unidades

Tablas

Tabla 1 – Nombres de divisiones y subdivisiones

Tabla 2 – Ejemplo de una disposición típica deelementos en un documento

Tabla G.1 – Requisito

Tabla G.2 – Recomendación

Tabla G.3 – Autorización

Tabla G.4 – Posibilidad y capacidad

B.3 Terminologia normalizadaB.4 Princípios e métodos de terminologiaB.5 Grandezas, unidades e seus símbolosB.6 AbreviaturasB.7 Referências bibliográficasB.8 Desenhos técnicosB.9 Documentação técnicaB.10 Símbolos gráficosB.11 Tolerâncias, ajustes e propriedades de superfícieB.12 Números preferidosB.13 Métodos estatísticosB.14 Condições ambientais e ensaios associadosB.15 SegurançaB.16 QuímicaB.17 EMC (compatibilidade eletromagnética)B.18 Conformidade e qualidadeB.19 Adoção de Normas InternacionaisB.20 Gestão ambientalB.21 Embalagem

Anexo C (informativo) Exemplo de numeração dedivisões e subdivisões

Anexo D (normativo) Redação e apresentação determos e definições

D.1 Princípios geraisD.2 Normas somente de terminologiaD.3 Apresentação

Anexo E (normativo) Redação do título de umdocumento

E.1 Elementos do títuloE.2 Precaução para evitar limitação involuntária doescopo da normaE.3 Redação

Anexo F (normativo) Direitos de Patente

Anexo G (normativo) Formas verbais para aexpressão de prescrições

Anexo H (informativo) Grandezas e unidades

Tabelas

Tabela 1 – Nomes de divisões e subdivisões

Tabela 2 – Exemplo de uma disposição típica deelementos em um documento

Tabela G.1 – Requisito

Tabela G.2 – Recomendação

Tabela G.3 – Permissão

Tabela G.4 – Possibilidade e capacidade

Page 5: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

Prefacio

Las Directivas AMN son publicadas en dos partes:

− Parte 1: Procedimiento para elaboración deNormas MERCOSUR

− Parte 2: Reglas para la estructura y redacción deNormas MERCOSUR

Estas Directivas AMN fueran elaboradas por laSecretaría Ejecutiva de la AMN.

La Parte 2 de las Directivas AMN tomó por base lasISO/IEC Directives, Part 2, Fifth edition, 2004 y espresentada de modo a servir como ejemplo deaplicación de las reglas en ella prescritas.

Esta edición de las Directivas AMN es aplicable atodos los Anteproyectos y/o Proyectos iniciadosdespués de 01/05/2007.

Esta edición de las Directivas AMN Parte 2 cancelay substituye la NM 1:1994 que tomó como base laDirectiva 3 de ISO:1989.

Prefácio

As Diretivas AMN são publicadas em duas partes:

− Parte 1: Procedimento para elaboração deNormas MERCOSUL

− Parte 2: Regras para a estrutura e redação deNormas MERCOSUL

Estas Diretivas AMN foram elaboradas pela SecretariaExecutiva da AMN.

A Parte 2 das Diretivas AMN tomou como base asISO/IEC Directives, Part 2, Fifth edition, 2004 e éapresentada de modo que sirva como exemplo daaplicação das regras nela prescritas.

Esta edição das Diretivas AMN é aplicável a todos osAnteprojetos e/ou Projetos iniciados depois de01/05/2007.

Esta edição das Diretivas AMN Parte 2 cancela esubstituí a NM 1:1994 que tomou como base aDiretiva 3 da ISO:1989.

Page 6: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

Page 7: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

1

Directivas AMN, Parte 2Reglas para la estructura y redacción de Normas MERCOSUR

Diretivas AMN, Parte 2Regras para a estrutura e redação de Normas MERCOSUL

1 Objeto

Esta parte de las Directivas AMN especifica lasreglas para la estructura y redacción de documentosdestinados a convertirse en Normas MERCOSUR.Hasta donde es factible, estas reglas también seaplican a los documentos destinados a convertirseen Guías. Estos tipos de documento se lesdenominan colectivamente como documentos, amenos que sea necesario hacerlo de manera diferente.

Las reglas están dirigidas a asegurar que talesdocumentos, preparados por los Comitês SetoriaisMERCOSUR (CSM) da AMN correspondientes, seanredactados de una manera tan uniforme como seafactible, independientemente de su contenido técnico.

Brindan también algunas orientaciones con respectoa la presentación.

No especifican aspectos relacionados con la tipografíay formato de los documentos, los cuales sondeterminados por la AMN en otro documento.

2 Referencias normativas

Los documentos indicados a continuación sonindispensables para la aplicación de este documento.Para las referencias fechadas, se aplican solamentelas ediciones citadas. Para las referencias sin fecha,se aplican las ediciones más recientes del documentonormativo citado (incluyendo cualquier modificación).

Directivas AMN, Parte 1: Procedimiento paraelaboración de Normas MERCOSUR

NM ISO/IEC 17000, Evaluación de la conformidad -Vocabulario y principios generales

ISO 31 (todas las partes), Quantities and units

ISO 78-2, Chemistry - Layouts for standards - Part 2:Methods of chemical analysis

ISO 128-30:2001, Technical drawings - Generalprinciples of presentation - Part 30: Basic conventionsfor views

ISO 128-34:2001, Technical drawings - Generalprinciples of presentation - Part 34: Views onmechanical engineering drawings

1 Escopo

Esta parte das Diretivas AMN especifica as regraspara a estrutura e redação de documentos quetenham por finalidade se tornarem NormasMERCOSUL. Tanto quanto possível, estas regrasaplicam-se também a documentos destinados a setornarem Guias. Estes tipos de documentosdoravante são designados coletivamente comodocumentos, a menos que seja necessáriodistingui-los.

Estas regras são previstas para assegurar que osdocumentos preparados pelos Comitês SetoriaisMERCOSUL (CSM) da AMN sejam redigidos domodo mais uniforme possível, qualquer que seja seuconteúdo técnico.

Ela também apresenta algumas orientações comrelação à apresentação.

Ela não especifica a tipografia e o leiaute dosdocumentos, os quais são determinados pela AMNem outro documento.

2 Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir sãoindispensáveis à aplicação deste documento. Parareferências datadas, aplicam-se somente as ediçõescitadas. Para referências não datadas, aplicam-seas edições mais recentes do referido documento(incluindo emendas).

Diretivas AMN, Parte 1: Procedimento paraelaboração de Normas MERCOSUL

NM ISO/IEC 17000, Avaliação de conformidade -Vocabulário e princípios gerais

ISO 31 (todas as partes), Quantities and units

ISO 78-2, Chemistry - Layouts for standards - Part 2:Methods of chemical analysis

ISO 128-30:2001, Technical drawings - Generalprinciples of presentation - Part 30: Basic conventionsfor views

ISO 128-34:2001, Technical drawings - Generalprinciples of presentation - Part 34: Views onmechanical engineering drawings

Page 8: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

2

ISO 128-40:2001, Technical drawings - Generalprinciples of presentation - Part 40: Basic conventionsfor cuts and sections

ISO 128-44:2001, Technical drawings - Generalprinciples of presentation - Part 44: Sections onmechanical engineering drawings

ISO 639, Codes for the representation of names oflanguages

ISO 690 (todas las partes), Information anddocumentation - Bibliographic references

ISO 704, Terminology work - Principles and methods

ISO 1000, SI units and recommendations for theuse of their multiples and of certain other units

ISO 3098-2, Technical product documentation -Lettering - Part 2: Latin alphabet, numerals andmarks

ISO 3166-1, Codes for the representation of namesof countries and their subdivisions - Part 1: Countrycodes

ISO 6433, Technical drawings - Item references

ISO 7000, Graphical symbols for use on equipment- Index and synopsis

ISO 10241:1992, International terminologystandards - Preparation and layout

ISO 14617 (todas las partes), Graphical symbolsfor diagrams

IEC 60027 (todas las partes), Letter symbols to beused in electrical technology

IEC 60417, Graphical symbols for use on equipment

IEC 60617, Graphical symbols for diagrams

IEC 61082 (todas las partes), Preparation ofdocuments used in electrotechnology

IEC 61175, Designations for signals and connections

IEC 61346 (todas as partes), Industrial systems,installations and equipment and industrial products- Structuring principles and reference designations

IEC 61355, Classification and designation ofdocuments for plants, systems and equipment

Sistemas de gestión de la calidad - Orientación ycriterios para el desarrollo de documentos parasuplir las necesidades de productos específicos ysectores industriales/económicos, ISO/TC 176,

ISO 128-40:2001, Technical drawings - Generalprinciples of presentation - Part 40: Basic conventionsfor cuts and sections

ISO 128-44:2001, Technical drawings - Generalprinciples of presentation - Part 44: Sections onmechanical engineering drawings

ISO 639, Codes for the representation of names oflanguages

ISO 690 (todas as partes), Information anddocumentation - Bibliographic references

ISO 704, Terminology work - Principles and methods

ISO 1000, SI units and recommendations for theuse of their multiples and of certain other units

ISO 3098-2, Technical product documentation -Lettering - Part 2: Latin alphabet, numerals andmarks

ISO 3166-1, Codes for the representation of namesof countries and their subdivisions - Part 1: Countrycodes

ISO 6433, Technical drawings - Item references

ISO 7000, Graphical symbols for use on equipment- Index and synopsis

ISO 10241:1992, International terminologystandards - Preparation and layout

ISO 14617 (todas as partes), Graphical symbols fordiagrams

IEC 60027 (todas as partes), Letter symbols to beused in electrical technology

IEC 60417, Graphical symbols for use on equipment

IEC 60617, Graphical symbols for diagrams

IEC 61082 (todas as partes), Preparation ofdocuments used in electrotechnology

IEC 61175, Designations for signals and connections

IEC 61346 (todas as partes), Industrial systems,installations and equipment and industrial products- Structuring principles and reference designations

IEC 61355, Classification and designation ofdocuments for plants, systems and equipment

Sistemas de gestão da qualidade - Orientações ecritérios para o desenvolvimento de documentospara definir as necessidades de produto específicoe de setores econômicos/industriais, ISO/TC 176,

Page 9: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

3

disponible en <http://www.iso.org/sdis/directives>en el apartado de Referencias normativas.

3 Términos y definiciones

A los fines de este documento, se aplican lostérminos y definiciones siguientes:

3.1normadocumento establecido por consenso y aprobadopor un organismo reconocido, que proporciona, paraun uso común y repetido, reglas, lineamientos ocaracterísticas para actividades o sus resultados,dirigidas a la obtención del grado óptimo de ordenen un contexto dado

NOTA Es conveniente que las normas estén basadas en loslogros consolidados de la ciencia, la tecnología y la experiencia,y estén dirigidas a la promoción de beneficios óptimos para lasociedad.

[AMN ISO/IEC Guía 2, definición 3.2]

3.2norma internacionalnorma que ha sido adoptada por una organizacióninternacional de normalización y que es accesibleal público

[AMN ISO/IEC Guía 2, definición 3.2.1.1]

3.3norma regionalnorma que es adoptada por un organismo regionalde normalización y colocada a la disposición delpúblico

[AMN ISO/IEC Guía 2, definición 3.2.1.2]

3.4Norma InternacionalNorma Internacional en la que la organizaciónInternacional de normalización es la ISO o la IEC

3.5Norma RegionalNorma Regional donde el organismo regional denormalización es la COPANT

3.6norma nacionalnorma que es adoptada por un organismo nacionalde normalización y colocada disponible al público

3.7Norma MERCOSURnorma regional donde el organismo de normalizaciónes la AMN

disponível em <http://www.iso.org/sdis/directives>na seção de Referências normativas.

3 Termos e definições

Para os efeitos deste documento, aplicam-se osseguintes termos e definições:

3.1normadocumento estabelecido por consenso e aprovadopor um organismo reconhecido, que fornece, parauso comum e repetitivo, regras, diretrizes oucaracterísticas para atividades ou seus resultados,visando à obtenção de um grau ótimo de ordenaçãoem um dado contexto

NOTA Convém que as normas sejam baseadas em resultadosconsolidados da ciência, tecnologia e da experiênciaacumulada, visando à otimização de benefícios para acomunidade.

[AMN ISO/IEC Guia 2, definição 3.2]

3.2norma internacionalnorma que é adotada por uma organizaçãointernacional de normalização e colocada àdisposição do público

[AMN ISO/IEC Guia 2, definição 3.2.1.1]

3.3norma regionalnorma que é adotada por um organismo regional denormalização e colocada à disposição do público

[AMN ISO/IEC Guia 2, definição 3.2.1.2]

3.4Norma InternacionalNorma Internacional onde o organismo Internacionalde normalização é a ISO ou a IEC

3.5Norma RegionalNorma Regional onde o organismo regional denormalização é a COPANT

3.6norma nacionalnorma que é adotada por um organismo nacional denormalização e colocada à disposição do público

3.7Norma MERCOSULnorma regional onde o organismo de normalizaçãoé a AMN

Page 10: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

4

3.8norma extranjeranorma publicada por un organismo regional onacional, externo al MERCOSUR, y colocadadisponible al público

3. 9GuíaGuidedocumento publicado por AMN que brindaorientación, sugerencia o recomendación sobre enrelación a la normalización en el MERCOSUR

NOTA Las Guías pueden abordar temas de interés para todoslos usuarios de documentos publicados pela AMN.

3.10elementos normativoselementos que describen el objeto del documento,los cuales establecen disposiciones

3.11 Elementos informativos

3.11.1elementos preliminareselementos que identifican el documento, introducensu contenido y explican sus fundamentos, sudesarrollo y sus relaciones con otros documentos

3.11.2elementos suplementarioselementos que proporcionan información adicionaldestinada a facilitar la comprensión o utilización deldocumento

3.12elemento requeridoelemento cuya presencia en un documento dependede las prescripciones del documento en cuestión

3.13elemento opcionalelemento cuya presencia en el documento es optativa(puede estar presente o no, de acuerdo con lasnecesidades del documento)

3.14 Disposiciones

3.14.1requisitoexpresión en el contenido de un documento que,transmite un criterio a satisfacer, a fin de asegurarel cumplimiento con el documento, no permitiéndosedesviaciones

NOTA La Tabla H.1 especifica las formas verbales para laexpresión de requisitos.

3.8norma estrangeiranorma publicada por um organismo regional ounacional, externo ao MERCOSUL, e colocada àdisposição do público

3.9GuiaGuidedocumento publicado pela AMN, que fornece regras,orientação, conselho ou recomendações em relaçãoà normalização no MERCOSUL

NOTA Guias podem informar tópicos de interesse de todos osusuários dos documentos publicados pela AMN.

3.10elementos normativoselementos que descrevem o escopo do documentoAMN e que estabelecem prescrições

3.11 Elementos informativos

3.11.1elementos preliminareselementos que identificam o documento, introduzemo seu conteúdo e explicam seu fundamento, seudesenvolvimento e sua relação com outrosdocumentos

3.11.2elementos suplementareselementos que fornecem informações adicionaispara facilitar a compreensão ou o uso do documento

3.12elemento obrigatórioelemento cuja presença no documento é obrigatória

3.13elemento opcionalelemento cuja presença em um documento dependedas prescrições do documento em questão

3.14 Prescrições

3.14.1requisitoexpressão, no contexto do documento, queapresenta critérios a serem atendidos, a fim de seassegurar a conformidade com o documento, nãose permitindo desvios

NOTA A Tabela H.1 especifica as formas verbais para aexpressão de requisitos.

Page 11: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

5

3.14.2recomendaciónexpresión en el contenido de un documento queindica que entre varias posibilidades una esrecomendada como particularmente idónea, sinmencionar o excluir otras, o que es preferido uncurso de acción seguro aunque no necesariamentese esté obligado a seguirlo, o que (en forma negativa)una posibilidad cierta de un curso de acción esreprobada pero no prohibida

NOTA La Tabla H.2 especifica las formas verbales para laexpresión de requisitos.

3.14.3declaracióndisposición en el contenido de un documento quetransmite información

NOTA La Tabla H.3 especifica las formas verbales paraindicar un curso de acción permisible dentro de los límites deldocumento. La Tabla G.4 especifica las formas verbales quedeben utilizarse para declaraciones de posibilidad y capacidad.

3.15estado del arteestado de desarrollo de la capacidad técnica en unmomento dado en lo que concierne a productos,procesos y servicios, basado en los avancesconsolidados de la ciencia, la tecnología y laexperiencia

[AMN ISO/IEC Guía 2, definición 1.4]

4 Principios generales

4.1 Objeto

El objeto de un documento publicado por AMN esdefinir disposiciones, claramente y sinambiguedades, para facilitar el comercio y lacomunicación en el MERCOSUR. Para alcanzareste objetivo, el documento deberá:

· ser lo más completo posible dentro de los límitesespecificados para su aplicación;

· ser coherente, claro y preciso;

· tener en cuenta plenamente el estado del arte (ver3.18);

· proporcionar una base para el desarrollotecnológico futuro;

· ser comprensible para personas calificadas queno hayan tomado parte en su elaboración; y

· tener en cuenta los principios para la elaboraciónde documentos (ver Anexo A).

3.14.2recomendaçãoexpressão, no contexto do documento, queapresenta uma possibilidade mais apropriada entrevárias, sem mencionar ou excluir outras, ou que umcerto modo de proceder é preferível, mas nãonecessariamente exigível, ou ainda que (na formanegativa) outra possibilidade é desaconselhável,mas não proibida

NOTA A Tabela H.2 especifica as formas verbais para aexpressão de recomendações.

3.14.3declaraçãoexpressão, no conteúdo do documento, queapresenta uma informação

NOTA A Tabela H.3 especifica as formas verbais para indicarque uma determinada ação é permitida dentro dos limites dodocumento. A Tabela H.4 especifica as formas verbaisutilizadas para indicar possibilidade e capacidade.

3.15estado da arteestágio de desenvolvimento de uma capacitaçãotécnica em um determinado momento, em relaçãoa produtos, processos e serviços, baseado emdescobertas científicas, tecnológicas e experiênciasconsolidadas e pertinentes

[AMN ISO/IEC Guia 2, definição 1.4]

4 Princípios gerais

4.1 Objetivo

O objetivo de um documento publicado pela AMN éestabelecer prescrições claras e sem ambiguidade,para facilitar o comércio e a comunicação noMERCOSUL. Para atingir este objetivo, odocumento deve:

· ser tão completo quanto necessário dentro doslimites estabelecidos pelo seu escopo;

· ser consistente, claro e preciso;

· levar em consideração o estado da arte (ver 3.18);

· proporcionar uma base para o desenvolvimentotecnológico no futuro;

· ser compreensível para o pessoal qualificado quenão participou da sua elaboração; e

· levar em conta os princípios para a redação dedocumentos (ver Anexo A)

Page 12: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

6

4.2 Enfoque hacia el desempeño

Siempre que sea posible, los requisitos deberánser expresados mejor en términos de desempeñoque de diseño o características descriptivas. Esteenfoque permite libertad máxima al desarrollotécnico. Ante todo se deben incluir característicasapropiadas para su aceptación internacional(universal). Cuando sea necesario, a causa de lasdiferencias de legislación, clima, medio ambiente,economías, condiciones sociales, formas decomercio, etc., pueden ser indicadas variasopiniones. Ver A.3 para información adicional

4.3 Homogeneidad

La uniformidad de la estructura, del estilo y de laterminología deberá ser mantenida no sólo dentrode cada documento, sino también dentro de unaserie de documentos afines. La estructura de losdocumentos asociados y la numeración de suscapítulos deberán, hasta donde sea posible, seridénticas. Deberá utilizarse una redacción análogapara expresar disposiciones análogas; deberáutilizarse una redacción idéntica para expresardisposiciones idénticas.

Deberá utilizarse el mismo término a lo largo decada documento o serie de normas para designarun concepto dado. Deberá evitarse el uso de untérmino alternativo (sinónimo) para un concepto yadefinido. Hasta donde sea posible, deberá atribuirseun solo significado a cada término seleccionado.

Estos requisitos son particularmente importantesno sólo para asegurar la comprensión deldocumento, o de las series de documentosasociados, sino también para extraer el máximobeneficio disponible mediante técnicas deprocesamiento automatizado del texto y traduccióncomputadorizada.

4.4 Coherencia de los documentos

El texto de todo el documento debe ser conforme loprescrito en los documentos fundamentalesespecíficos en vigor, a fin de asegurar la coherenciaentre ellos. Esto se relaciona particularmente con:

a) la terminología normalizada,

b) los principios y métodos de la terminología,

c) las magnitudes, las unidades y sus símbolos,

d) las abreviaturas,

e) las referencias bibliográficas,

f) los dibujos técnicos y diagramas,

4.2 Abordagem do desempenho

Sempre que possível, os requisitos devem serexpressos em termos de desempenho ao invés decaracterísticas descritivas ou de projeto. Estaabordagem permite maior liberdade aodesenvolvimento tecnológico. Primeiramente devemser incluídas características que tenham aceitaçãoem todo o mundo (universal). Onde necessário,devido a legislações, clima, meio ambiente,economias, condições sociais, formas de comércio,etc., podem ser indicadas várias opções. Ver A.3para mais informação.

4.3 Homogeneidade

A uniformidade da estrutura, do estilo e daterminologia deve ser mantida não apenas dentrode cada documento, mas também dentro de umasérie de documentos associados. A estrutura dosdocumentos associados e a numeração de suasseções devem ser, na medida do possível, idênticas.Uma redação análoga deve ser usada para exprimirprescrições análogas; uma redação idêntica deveser usada para exprimir prescrições idênticas.

Para designar um dado conceito deve ser usado omesmo termo no decorrer de cada documento ousérie de documentos associados. Deve ser evitadoo uso de um termo alternativo (sinônimo) para ummesmo conceito previamente definido. Na medidado possível, deve-se atribuir a cada conceito um sótermo.

Estes requisitos são particularmente importantesnão apenas para assegurar a compreensão dodocumento, ou da série de documentos associados,mas também para extrair o máximo benefíciodisponível mediante as técnicas de processamentoautomatizado de texto, bem como as traduçõescomputadorizadas.

4.4 Coerência dos documentos

O texto de todo o documento deve ser conforme oprescrito nos documentos fundamentais específicosem vigor, a fim de assegurar a coerência entre eles.Isto se refere particularmente a:

a) terminologia normalizada,

b) princípios e métodos da terminologia,

c) grandezas, unidades e seus símbolos,

d) abreviaturas,

e) referências bibliográficas,

f) desenhos técnicos e diagramas,

Page 13: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

7

g) la documentación técnica, y

h) los símbolos gráficos.

Además, para los aspectos técnicos específicos,deberán respetarse los documentos fundamentalesrelativos a los siguientes aspectos:

i) límites, ajustes y propiedades de superficie,

j) tolerancia de las dimensiones e incertidumbre delas mediciones,

k) números preferidos,

l) métodos estadísticos,

m) condiciones ambientales y ensayos asociados,

n) seguridad,

o) química,

p) compatibilidad electromagnética,

q) conformidad y calidad.

En el Anexo B se brinda una relación de las obrasde referencia fundamentales.

4.5 Equivalencia de las versiones en los idiomasoficiales

Los textos en las diferentes versiones en los idiomasoficiales deberán ser técnicamente equivalentes yestructuralmente idénticos.

La utilización del bilingüismo desde la fase deproyecto es de gran ayuda para la preparación detextos claros y sin ambigüedades.

4.6 Aptitud para la aplicación como documentonacional

El contenido de un documento publicado por AMNdeberá redactarse de tal forma que facilite suaplicación directa y su adopción sin modificacionescomo norma nacional.

4.7 Planeamiento

Para asegurar la publicación de un documento, ode una serie de documentos asociados, en untiempo razonable, es necesario establecer laestructura prevista y su relación con otrosdocumentos, antes de iniciar la redacción detalladadel documento. En particular, debe ser consideradala subdivisión del contenido (ver 5.1). En el caso deun documento en varias partes, debe ser establecidoun listado de las partes previstas, junto con susrespectivos títulos en español y portugués. Deben

g) documentos técnicos, e

h) símbolos gráficos.

Além disso, para os aspectos técnicos específicos,devem-se respeitar os documentos fundamentaisrelativos aos seguintes aspectos:

i) limites, ajustes e propriedades da superfície,

j) tolerâncias dimensionais e incerteza de medição,

k) números preferenciais,

l) métodos estatísticos,

m) condições ambientais e ensaios associados,

n) segurança,

o) química,

p) compatibilidade eletromagnética,

q) conformidade e qualidade.

O Anexo B apresenta uma lista de documentosfundamentais.

4.5 Equivalência das versões nas línguas oficiais

Os textos nas diferentes versões das duas línguasoficiais devem ser tecnicamente equivalentes eestruturalmente idênticos.

A utilização do bilinguismo a partir da fase deprojeto é de grande ajuda para a preparação detextos claros e sem ambiguidades.

4.6 Aptidão para implementação comodocumento nacional

O conteúdo de um documento publicado pela AMNdeverá redigir-se de tal forma que facilite suaaplicação direta e sua adoção sem modificaçõescomo norma nacional.

4.7 Planejamento

Para assegurar a publicação de um documento, oude uma série de documentos associados, em umtempo razoável, é necessário estabelecer a estruturaprevista e sua relação com outros documentos,antes de se iniciar a redação detalhada dodocumento. Em particular, deve ser considerada asubdivisão do conteúdo (ver 5.1). No caso de umdocumento em várias partes, deve ser estabelecidauma lista das partes previstas, junto com seusrespectivos títulos em espanhol e português. Devem

Page 14: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

8

ser aplicadas las reglas del Procedimiento paraElaboración de Normas MERCOSUR y de estaparte de las Directivas AMN para estructura yredacción de los documentos desde el inicio de lostrabajos y durante todas las etapas siguientes,para evitar atrasos en cada una de ellas.

5 Estructura

5.1 Subdivisión del contenido

5.1.1 Generalidades

Los documentos son tan diversos que no puedenestablecerse reglas universalmente aceptables parala subdivisión de su contenido.

No obstante, como regla general, deberá elaborarseun documento específico para cada objeto denormalización y publicarse como una unidadcompleta. En casos específicos y por razonesprácticas, por ejemplo si

a) el documento es probable que llegue a ser muyvoluminoso,

b) las partes subsiguientes del contenido estáninterrelacionadas,

c) partes del documento puedan estar contenidasen reglamentos técnicos, o

d) partes del documento están previstas para servira los propósitos de la certificación,

El documento puede ser separado en partes bajo elmismo número. Esto tiene la ventaja de que cadaparte puede cambiarse individualmente cuando surgela necesidad.

En particular, deberán distinguirse claramente losaspectos de un producto que serán de interésespecífico de diferentes partes (por ejemplo,fabricantes, organismos de certificación, organismoslegislativos), preferiblemente como parte de undocumento o como un documento específico.

Algunos aspectos individuales son, por ejemplo:

· requisitos de salud y seguridad,

· requisitos de desempeño.

· requisitos del mantenimiento y del servicio,

· reglas para la instalación, y

· evaluación de la calidad.

ser aplicadas as regras do Procedimento deElaboração de Normas MERCOSUL e desta partedas Diretivas AMN para estrutura e redação dosdocumentos desde o início dos trabalhos e durantetodas as etapas seguintes, para evitar atrasos emcada uma delas.

5 Estrutura

5.1 Subdivisão do conteúdo

5.1.1 Geral

Os documentos são tão diversos tal que não podemser estabelecidas regras universalmente aceitaspara a subdivisão de seu conteúdo.

Contudo, como regra geral, deve ser elaborado umdocumento específico para cada assunto a sernormalizado, publicado como um documentocompleto. Em casos específicos e por razõespráticas, por exemplo, se

a) o documento se tornar muito volumoso,

b) partes subseqüentes do conteúdo do documentoestiverem interligadas,

c) partes do conteúdo do documento puderem serreferidas em regulamentos técnicos, ou

d) partes do conteúdo do documento forem previstaspara fins de certificação,

O documento pode ser dividido em partes individuaissob o mesmo número. Isto permite que cada partepossa ser modificada individualmente sempre quehouver necessidade.

Em particular, os aspectos de um produto quepodem ser de interesse de diferentes partes (porexemplo: fabricantes, organismos de certificação,organismos governamentais) devem estarclaramente distinguidos, preferencialmente comopartes de um documento ou como documentoespecífico.

Tais aspectos são, por exemplo:

· requisitos de saúde e de segurança,

· requisitos de desempenho,

· requisitos de serviço e de manutenção,

· regras de instalação, e

· avaliação da qualidade.

Page 15: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

9

Os termos que devem ser utilizados para designaras divisões e subdivisões de um documento sãoapresentados na Tabela 1. No Anexo C é dado umexemplo de numeração.

5.1.2 Subdivisão do conteúdo dentro de umdocumento composto de várias partes

Existem duas formas para realizar isto.

a) Cada parte do documento trata de um aspectoespecífico do assunto e pode estar separado.

EXEMPLO 1

Parte 1: Terminologia

Parte 2: Requisitos

Parte 3: Métodos de ensaio

Parte 4: ...

EXEMPLO 2

Parte 1: Terminologia

Parte 2: Ondas harmônicas

Parte 3: Descarga eletrostática

Parte 4: ...

b) O documento trata dos aspectos gerais e dosaspectos específicos do assunto. Os aspectosgerais devem ser apresentados na Parte 1. Osaspectos específicos (os quais podem acrescentarou modificar os aspectos gerais) devem serapresentados em outras partes individuais.

EXEMPLO 3

Parte 1: Requisitos gerais

Parte 2: Requisitos térmicos

Parte 3: Requisitos de pureza do ar

Parte 4: Requisitos acústicos

Los términos que deberán usarse para designar lasdivisiones y subdivisiones de un documento sonpresentados en la Tabla 1. Para un ejemplo denumeración, ver el Anexo C.

5.1.2 Subdivisión del contenido en undocumento compuesto de varias partes

Existen dos formas de llevar esto a cabo.

a) Cada parte trata de un aspecto específico delobjeto y puede permanecer independiente.

EJEMPLO 1

Parte 1: Vocabulario

Parte 2: Requisitos

Parte 3: Métodos de ensayo

Parte 4: ...

EJEMPLO 2

Parte 1: Vocabulario

Parte 2: Armónicos

Parte 3: Descarga electrostática

Parte 4: ...

b) Existen igualmente aspectos comunes yespecíficos para el objeto. Los aspectos comunesdeberán brindarse en la Parte 1. Los aspectosespecíficos (los cuales permiten modificar ocomplementar los aspectos comunes y porconsiguiente no pueden permanecer independientes)deberán brindarse en partes individuales.

EJEMPLO 3

Parte 1: Requisitos generales

Parte 2: Requisitos térmicos

Parte 3: Requisitos de pureza del aire

Parte 4: Requisitos acústicos

Tabla 1 / Tabela 1 –Nombres de las divisiones y subdivisiones / Termos das divisões e subdivisões

Término en español / Termo em espanhol

Término en portugués / Termo em português

Ejemplos de enumeración / Exemplo de numeração

Parte Parte 9999-1

Capítulo Apartado Apartado Párrafo

Seção Subseção Subseção Parágrafo

1 1.1

1.1.1 (no enumerado) / (sem número)

Anexo Anexo A

Page 16: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

10

EJEMPLO 4 Numeración no consecutiva es permitidacuando se adopta Normas IEC

Parte 1: Requisitos generales

Parte 21: Requisitos particulares para planchas eléctricas

Parte 22: Requisitos particulares para extractores

Parte 23: Requisitos particulares para lava-vajillas

EJEMPLO 5 Subdivisión de números de parte es permitidacuando se adopta Normas IEC

Parte 1: Requisitos generales

Parte 2-1: Requisitos para pantallas (displays) de plasma

Parte 2-2: Requisitos para monitores

Parte 2-3: Requisitos para LCDs

Cuando se utilice el sistema descrito en b), deberácuidarse que las referencias de una parte hacia laotra sean siempre a la última edición. Existen dosformas para obtener esto:

· si la referencia está hecha a un elemento particular,la misma deberá estar fechada (ver 6.6.7.5.3).

· como normalmente un documento compuesto devarias partes está bajo el control del mismo CSM,se permite la utilización de referencias no fechadas(ver 6.6.7.5.2), siempre que los cambioscorrespondientes sean implementadossimultáneamente en todas las partes. La utilizaciónde referencias no fechadas requiere de un altogrado de disciplina por el CSM responsable deldocumento.

Cada parte de un documento multiparte deberá serredactado en correspondencia con las reglasestablecidas para un documento individual como seespecifica en estas Directivas.

5.1.3 Subdivisión del contenido de undocumento individual

Los elementos que componen un documento puedenclasificarse en dos formas diferentes:

a) por su carácter normativo/informativo y su posicióndentro de la estructura, es decir:

- elementos informativos preliminares (ver 3.14.1),

- elementos normativos generales y técnicos(ver 3.13), y

- elementos informativos suplementarios (ver3.14.2);

b) por su presencia opcional u obligatoria (ver 3.15 y3.16).

EXEMPLO 4 Numeração não consecutiva é permitidaquando se adota Normas IEC

Parte 1: Requisitos gerais

Parte 21: Requisitos particulares para ferros elétricos

Parte 22: Requisitos particulares para extratores

Parte 23: Requisitos particulares para lava-louças

EXEMPLO 5 Subdivisão de números de parte é permitidaquando se adota Normas IEC

Parte 1: Requisitos gerais

Parte 2-1: Requisitos para tela (displays) de plasma

Parte 2-2: Requisitos para monitores

Parte 2-3: Requisitos para LCD

Quando utilizada a forma descrita em b), deve-setomar cuidado para que sejam válidas as referênciasde uma parte em outra parte. Existem duas formasde se obter isto:

· se a referência for feita a um elemento particular, areferência deve estar datada (ver 6.6.7.5.3).

· a utilização de referências não-datadas é permitidanos casos em que uma série completa de partesesteja sob o controle de um mesmo CSM (ver6.6.7.5.2), desde que as mudanças correspondentessejam implementadas, simultaneamente, em todasas partes. O uso de referências não-datadas requerum alto grau de disciplina por pelo CSM responsávelpela norma.

Cada parte de um documento composto de váriaspartes deve ser redigida de acordo com as regraspara um documento específico, tal como descritonestas Diretivas.

5.1.3 Subdivisão do conteúdo de umdocumento individual

Os elementos que compõem um documento podemser classificados de duas formas distintas:

a) pela sua natureza normativa/informativa e suaposição na estrutura, isto é:

- elementos informativos preliminares (ver 3.14.1),

- elementos normativos gerais e técnicos (ver3.13), e

- elementos informativos suplementares (ver3.14.2);

b) pela sua presença obrigatória ou opcional (ver3.15 e 3.16).

Page 17: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

11

En la Tabla 2 se brinda un ejemplo de ordenamientotípico. Esta Tabla también indica los contenidospermitidos para cada uno de los elementos queintegran el ordenamiento.

A Tabela 2 apresenta um exemplo de disposiçãotípica freqüentemente utilizada e o conteúdopermitido de cada um dos elementos que constituema disposição.

Tabla 2 / Tabela 2 –Ejemplo de ordenamiento típico de los elementos en un documento /

Exemplo de disposição típica dos elementos no documento

Tipo de elemento Ordenamiento de los elementosa

en el documento / Disposição dos elemento a no documento

Contenidoa permitido de elemento(s) en el documento /

Conteúdoa permitido de elemento(s) no documento

Portada / Folha de rosto Título

Índice / Sumário (ver contenido en 6.1.2) / (conteúdo gerado; ver 6.1.2)

Prefacio / Prefácio Texto Notas Notas al pie / Notas de rodapé Informativo preliminar

Introducción / Introdução

Texto Figuras Tabelas Notas Nota al pie / Notas de rodapé

Título Texto

Objeto / Escopo

Texto Figuras Tabelas Notas Notas al pie / Notas de rodapé

Normativo general / Normativo geral

Referencias normativas / Referências normativas

Referencias / Referências Notas al pie / Notas de rodapé

Normativo técnico

Términos y definiciones / Termos e definições Símbolos y abreviaturas / Símbolos e abreviaturas . . . Anexo normativo

Texto Figuras Tablas / Tabelas Notas Notas al pie / Notas de rodapé

Informativo suplementario / Informativo suplementar Anexo informativo

Texto Figuras Tablas / Tabelas Notas Notas al pie / Notas de rodapé

Normativo técnico Anexo normativo

Texto Figuras Tablas / Tabelas Notas Notas al pie / Notas de rodapé

Bibliografía / Bibliografia Referencias / Referências Notas al pie / Notas de rodapé Informativo suplementario /

Informativo suplementar Índices (conteúdo gerado; ver 6.4.3) a Negritas = elemento requerido; normal = elemento normativo; itálico = elemento informativo. / Letra em negrito = elemento obrigatório; letra vertical = elemento normativo; letra em itálico = elemento informativo.

Page 18: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

12

Un documento no tiene que contenernecesariamente todos los elementos normativostécnicos indicados y puede incluir otros. Asimismo,la naturaleza de los elementos normativos técnicosy su secuencia están determinadas por el carácterdel documento en cuestión.

Un documento también puede contener notas ynotas al pie de figuras y tablas (ver 6.6.5.9. 6.6.5.10,6.6.6.6 y 6.6.6.7).

Las normas de terminología tienen requisitosdiferentes para la subdivisión del contenido (verAnexo D).

5.2 Descripción y numeración de las divisionesy subdivisiones

5.2.1 Parte

5.2.1.1 El número de una parte deberá indicarsemediante números arábigos, comenzando por el 1,situado después del número del documento yprecedido por un guión; por ejemplo,

9999-1, 9999-2, etc.

Las partes no deberán subdividirse adicionalmente.Ver también los ejemplos en 5.1.2.

5.2.1.2 El título de una parte deberá escribirse de lamisma forma que el de un documento tal y como sedescribe en 6.1.1. Todos los títulos individuales enuna misma serie deberán contener el mismoelemento introductorio (si está presente) y elelemento principal, mientras el elementocomplementario deberá ser diferente en cada partepara poderlas distinguir. El elemento complementariodeberá estar precedido en cada caso por ladesignación “Parte...”.

5.2.1.3 Si un documento se publica en varias partes,la primera deberá incluir en el Prefacio (ver 6.1.3)una explicación de la estructura prevista. En elPrefacio de cada parte perteneciente a la serie,deberá hacerse una referencia a los títulos del restode las partes publicadas o que se prevea publicar.

5.2.2 Capítulo

Un capítulo es la subdivisión básica del contenidode un documento.

Los capítulos en cada documento o parte de undocumento deberán numerarse con númerosarábigos, comenzando con el 1 para el capítulo“Objeto”. La numeración deberá ser continua yascendente pero excluyendo los anexos (ver 5.2.6).

Um documento não precisa conter todos oselementos normativos técnicos apresentados,podendo apresentar outros elementos normativostécnicos. Tanto a natureza dos elementosnormativos técnicos como sua sequência sãodeterminadas pela natureza do documento emquestão.

Um documento pode também conter notas e notasde rodapé de figuras e tabelas (ver 6.6.5.9, 6.6.5.10,6.6.6.6 e 6.6.6.7).

As normas de terminologia têm requisitos adicionaispara a subdivisão do conteúdo (ver Anexo D).

5.2 Descrição e numeração das divisões esubdivisões

5.2.1 Parte

5.2.1.1 A numeração de uma parte deve ser indicadapor algarismo arábico, começando por 1, colocadoapós o número do documento e precedido por umhífen, por exemplo,

9999-1, 9999-2, etc.

As partes não devem ser subdivididas. Ver tambémexemplos em 5.1.2.

5.2.1.2 O título de uma parte individual deve serredigido da mesma forma que o de um documentoespecífico, como descrito em 6.1.1. Todos os títulosdas partes individuais em uma mesma série departes de um documento devem conter os mesmoselementos introdutórios (se houver), enquanto queo elemento complementar deve ser diferente paracada parte, a fim de distingui-la das demais. Oelemento complementar deve ser precedido, emcada caso, pela designação “Parte...”.

5.2.1.3 Se um documento for publicado em váriaspartes, a primeira parte deve incluir no prefácio (ver6.1.3) uma explicação da estrutura prevista. Noprefácio de cada parte pertencente à série deve serfeita referência aos títulos das outras partespublicadas ou previstas para publicação.

5.2.2 Seção

A seção é um componente básico na subdivisão doconteúdo de um documento.

As seções de cada documento ou de cada parteindividual de um documento devem ser numeradascom algarismos arábicos, começando por 1 para aseção “Escopo”. A numeração deve ser contínua,excluindo-se os anexos (ver 5.2.6).

Page 19: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

13

Cada capítulo deberá tener un título, que apareceráinmediatamente después de su número, con unrenglón de separación del texto que le sigue.

5.2.3 Apartado

Un apartado es una subdivisión numerada de uncapítulo. Un apartado primario (por ejemplo 5.1,5.2, etc.) puede subdividirse en apartadossecundarios (por ejemplo 5.1.1, 5.1.2, etc.), y esteproceso de subdivisión puede continuarse hasta elquinto nivel (por ejemplo: 5.1.1.1.1.1, 5.1.1.1.1.2,etc.).

Los apartados deberán numerarse con númerosarábigos (ver Anexo C como ejemplo).

No deberá crearse un apartado a menos que hayacomo mínimo otro apartado al mismo nivel. Porejemplo, una parte del texto en el capítulo 10 nodeberá designarse apartado “10.1” a menos quetambién haya un apartado “10.2”.

Es conveniente que a cada apartado primario le seadado un título, el cual deberá aparecerinmediatamente después de su número, con unrenglón que lo separe del texto que le sigue. Losapartados secundarios pueden tratarse en la mismaforma. Dentro de un capítulo o apartado, el uso delos títulos deberá ser uniforme para los apartadosdel mismo nivel, por ejemplo, si 10.1 tiene un título,10.2 también deberá tenerlo. En ausencia de títulos,pueden utilizarse los términos o frasesfundamentales (destacados en forma distintiva)apareciendo al comienzo del texto del apartadopara llamar la atención sobre el contenido tratado.Tales términos o frases no serán relacionados en elíndice.

5.2.4 Párrafo

Un párrafo es una subdivisión no numerada de uncapítulo o apartado.

Los párrafos “suspendidos,” tal como se muestraen el ejemplo siguiente, deberán evitarse dado quela referencia a ellos es ambigua.

EJEMPLO En el siguiente ejemplo, los párrafos suspendidosindicados no pueden ser inequívocamente identificados comoque forman parte del “capítulo 5” ya que estrictamente hablandolos párrafos 5.1 y 5.2 aparecen también en el capítulo 5. A finde evitar este problema sería necesario identificar cada unode los párrafos no numerados como apartado “5.1Generalidades (u otro título adecuado) y renumerar losexistentes 5.1 y 5.2 correspondientemente (como se muestra)y mover los párrafos suspendidos a otra parte o eliminarlos.

Cada seção deve ter um título, colocadoimediatamente após sua numeração e numa linhaseparada do texto que a segue.

5.2.3 Subseção

Uma subseção é uma subdivisão numerada de umaseção. Uma subseção primária (por exemplo: 5.1,5.2, etc.) pode ser subdividida em subseçõessecundárias (por exemplo: 5.1.1, 5.1.2, etc.), eeste processo de subdivisão pode continuar até oquinto nível (por exemplo: 5.1.1.1.1.1, 5.1.1.1.1.2,etc.).

As subseções devem ser numeradas comalgarismos arábicos (ver exemplo no Anexo C).

Não se deve numerar uma subseção se não existiruma outra subseção no mesmo nível. Por exemplo,não se deve numerar a subseção da seção 10,como “10.1”, se não houver a subseção “10.2”.

É preferível que cada subseção primária tenha umtítulo, colocado imediatamente após sua numeração.O texto deve iniciar-se na linha seguinte. Assubseções secundárias podem ser tratadas damesma forma. Dentro de uma seção ou subseção,o uso de títulos deve ser uniforme para subseçõesno mesmo nível, por exemplo, se “10.1” tiver título,“10.2” também deve ter título. Na ausência de títulos,podem ser utilizados, para chamar atenção sobre oassunto principal tratado, os termos ou frases-chave que aparecem no início do texto da subseção(destacados em forma distintiva). Tais termos oufrases não devem constar no índice.

5.2.4 Parágrafo

Um parágrafo é uma subdivisão não numerada deuma seção ou subseção.

Os “parágrafos soltos”, tais como aqueles mostradosno exemplo a seguir, devem ser evitados se areferência a eles não for clara.

EXEMPLO No exemplo a seguir, os parágrafos soltos indicadosnão podem ser unicamente identificados como sendo da“Seção 5”, pois os parágrafos em 5.1 e 5.2 também estão naSeção 5. Para evitar este problema, é necessário identificaros parágrafos não numerados como subseção “5.1 Geral”(ou outro título adequado) e renumerar devidamente assubseções 5.1 e 5.2 existentes (como apresentado) e moveros parágrafos soltos para outro lugar ou excluí-los.

Page 20: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

14

5.2.5 Enumeraciones

Las enumeraciones pueden introducirse medianteuna oración (ver Ejemplo 1), una proposicióngramatical completa seguida de dos puntos (verEjemplo 2), o mediante la primera parte de unaproposición (sin los dos puntos - ver Ejemplo 3),completada por los términos de la enumeración.

Cada término en la enumeración deberá estarprecedido por un guión o marca, y si es necesariopara su identificación, por una letra minúsculaseguida de un paréntesis. Si es necesario subdividirademás un término dentro de una últimaenumeración, deberán utilizarse números arábigosseguidos de un paréntesis (ver Ejemplo 1).

EJEMPLO 1 Los principios básicos siguientes deberán seraplicados en la redacción de las definiciones.

a) La definición deberá tener la misma forma gramatical deltérmino:

1) para definir un verbo, deberá utilizarse una fraseverbal;

2) para definir un nombre, deberá utilizarse el singular.

b) La estructura preferida de una definición es una partebásica para la especificación de la categoría a la cual elconcepto pertenece, y otra parte que enumere lascaracterísticas que distinguen el concepto de otros de lacategoría.

5.2.5 Enumerações

As enumerações podem ser apresentadas por meiode uma sentença (ver Exemplo 1), de umaproposição gramatical completa seguida por doispontos (ver Exemplo 2) ou pela primeira parte deuma proposição (sem dois pontos - ver Exemplo 3),completada pelos itens da enumeração.

Cada item da enumeração deve estar precedido deum travessão ou uma marca ou, caso necessário,para identificá-lo, de uma letra minúscula seguidade parêntese. Se houver necessidade de subdividirmais um item deste último tipo de enumeração,devem-se usar algarismos arábicos seguidos deparênteses (ver Exemplo 1).

EXEMPLO 1 Os princípios básicos a seguir devem ser aplicadosna redação de definições.

a) A definição deve ter a mesma forma gramatical dotermo:

1) para definir um verbo, deve ser usada uma fraseverbal;

2) para definir um nome no singular, deve ser usado osingular.

b) A estrutura preferencial para uma definição é uma partefundamental que indica a classe à qual o conceito pertence eoutra parte que enumera as características que distinguem oconceito de outros elementos da mesma classe.

Page 21: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

15

c) La definición de una magnitud deberá ser formulada deacuerdo con las disposiciones de la norma ISO 31-0:1992,2.2. Esto significa que una magnitud derivada puede definirsepor medio de otras magnitudes solamente. No deberá utilizarsela unidad en la definición de una magnitud.

EJEMPLO 2 No se requiere un interruptor para ninguna de lascategorías de aparatos siguientes:

- aparatos que tengan un consumo que no exceda los 10 W bajocondiciones normales de operación;

- aparatos que tengan un consumo que no exceda los 50 W,medidos dos minutos después de la aplicación de condicionesdefectuosas;

- aparatos diseñados para operaciones continuas.

EJEMPLO 3 Las vibraciones en los aparatos pueden sercausadas por:

• desbalance en los elementos de rotación;

• deformaciones pequeñas en su estructura;

• los rodamientos, y

• las cargas aerodinámicas.

Para ayudar a la comprensión, puede ser preferibleno continuar una oración después del fin del tipo delista ofrecida en el Ejemplo 3. Los términos o frasesclave pueden ser compuestos en forma distintivapara llamar la atención sobre su vinculación con elcontenido en los variados términos enumerados(ver Ejemplo 1). Tales términos o frases no seránenumerados en el índice; si es un requisito quesean enumerados, no serán presentados comotérminos enumerados sino como títulos de apartado(ver 5.2.3).

5.2.6 Anexo

Para la descripción de los dos tipos de anexo, ver6.3.8 y 6.4.1.

Los anexos deberán aparecer en el orden en el cualson citados en el texto. Cada anexo deberádesignarse mediante un encabezamiento quecomprenda la palabra “Anexo” seguida por una letramayúscula que designe su orden seriado,comenzando por la “A”, es decir, “Anexo A”. Elencabezamiento del anexo deberá ser seguido porla indicación “(normativo)” o “(informativo)”, y por eltítulo, con un renglón de separación. Los númerosdados a los capítulos, apartados, tablas, figuras yfórmulas matemáticas de un anexo deberán estarprecedidos por la letra que designa a dicho anexo.La numeración de cada anexo deberá serindependiente. Un anexo único deberá designarsecomo “Anexo A”.

EJEMPLO Los capítulos en el Anexo A son designados “A.1”,“A.2“, “A.3”, etc.

c) A definição de uma grandeza deve ser formulada deacordo com as prescrições da ISO 31-0:1992, 2.2. Isto significaque uma grandeza derivada pode ser definida por meio deoutras grandezas. Nenhuma unidade deve ser usada nadefinição de uma grandeza.

EXEMPLO 2 Não há necessidade de chave para as seguintescategorias de aparelhos:

- aparelhos que tenham potência inferior ou igual a 10 W emcondições normais de funcionamento;

- aparelhos que tenham potência inferior ou igual a 50 W, medida2 min após a aplicação de qualquer das condições de falha;

- aparelhos destinados à operação contínua.

EXEMPLO 3 As vibrações dos aparelhos podem ser causadaspor:

• desbalanceamento dos elementos rotativos,

• ligeira deformação da estrutura,

• rolamentos, e

• cargas aerodinâmicas.

Para auxiliar na compreensão, é preferível nãocontinuar a sentença após o final do tipo de listaapresentada no Exemplo 3. Os termos ou frases-chave podem ser apresentados em negrito, a fim dechamar atenção sobre o assunto das enumerações(ver Exemplo 1). Tais termos ou frases não devemconstar no sumário; se for necessário constar, elesdevem ser apresentados como títulos de subseções(ver 5.2.3) ao invés de itens de enumerações.

5.2.6 Anexo

Para a descrição dos dois tipos de anexo, ver 6.3.8e 6.4.1.

Os anexos devem aparecer na ordem em que foremcitados no texto. Cada anexo deve ser designadopor um cabeçalho compreendendo a palavra “Anexo”,seguida por uma letra maiúscula designando suaordem, começando com “A”, por exemplo, “AnexoA”. O cabeçalho do anexo deve ser seguido pelaindicação “(normativo)” ou “(informativo)” e pelo título,cada um em uma linha. As numerações dadas àsseções, subseções, tabelas, figuras e equações deum anexo devem ser precedidas pela letra do anexo,seguida por um ponto. Cada anexo deve ter umanumeração independente. Um anexo único deveser denominado “Anexo A”.

EXEMPLO As seções do Anexo A são designadas “A.1”,“A.2”, “A.3” etc.

Page 22: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

16

5.2.7 Bibliografía

Una bibliografía, si existe, deberá aparecer despuésdel último anexo. Para las reglas de redacción, ver6.4.2.

5.2.8 Índices

Los índices, si existen deberán aparecer como elúltimo elemento. Para las reglas de redacción, ver6.4.3.

6 Redacción

6.1 Elementos informativos preliminares

6.1.1 Portada

La portada deberá contener el título del documento.

La escritura del título deberá establecerse con elmayor cuidado; siendo lo más conciso posible ydeberá indicar, sin ambigüedad alguna, el contenidodel documento en forma tal que pueda diferenciarsede otros documentos, sin ir a detalles innecesarios.Los detalles adicionales necesarios deberánbrindarse en el objeto.

El título deberá estar compuesto por elementosindependientes, lo más breve posible en cada caso,y que vayan de lo general a lo particular. En generalno deberán ser utilizados más de los tres elementossiguientes:

a) un elemento introductorio (opcional) que indiqueel campo general al que el documento pertenece(éste puede estar basado con frecuencia en elnombre del CSM);

b) un elemento principal (obligatorio) que indique elobjeto principal que se aborda dentro de ese campogeneral;

c) un elemento complementario (opcional) queindique el aspecto específico del objeto principal oque brinde detalles que distingan al documento deotros documentos o de otras partes del mismo.

En el Anexo E se brindan reglas detalladas para laredacción de los títulos.

NOTA Las portadas de los anteproyectos, de los proyectos yde las publicaciones finales son elaboradas en un formatonormalizado por la Secretaría Ejecutiva de la AMN en formaapropiada. Además del título propiamente dicho, las portadasson preparadas para incluir el número de referencia deldocumento (el cual es asignado por la Secretaría Ejecutiva deAMN).

5.2.7 Bibliografia

Uma bibliografia, se existente, deve aparecer apóso último anexo. Para as regras de redação, ver6.4.2.

5.2.8 Índices

Os índices, se existirem deverão aparecer comoúltimo elemento. Para as regras de redação, ver6.4.3.

6 Redação

6.1 Elementos informativos preliminares

6.1.1 Folha de rosto

A folha de rosto deve conter o título do documento.

O título deve ser redigido com muita atenção; deveser tão conciso quanto possível, de modo a indicar,sem ambiguidade, o assunto tratado pelodocumento, permitindo distingui-lo de outrosdocumentos, sem entrar em detalhesdesnecessários. Qualquer detalhe complementardeve ser incluído no escopo.

O título deve ser composto por elementos distintos,cada um deles tão curto quanto possível, partindodo genérico para o específico. Em geral, não devemser usados mais de três elementos dos mencionadosa seguir:

a) um elemento introdutório (opcional) indicando oâmbito geral a que se refere o documento (que podemuitas vezes ser baseado no nome do CSM);

b) um elemento central (obrigatório) indicando oassunto principal, tratado dentro do âmbito geral;

c) um elemento complementar (opcional) indicandoo aspecto particular do assunto principal ou dandodetalhes que permitam distinguir o documento deoutros documentos, ou outras partes do mesmodocumento.

Para redação do título, ver as regras detalhadas noAnexo E.

NOTA As folhas de rosto dos anteprojetos, dos projetos edas publicações finais são elaboradas em um formatonormalizado pela Secretaria Executiva da AMN em formaapropriada. Além do título propriamente dito, as folhas derosto são preparadas para incluir o número de referencia dodocumento (o qual é designado pela Secretaria Executiva daAMN) .

Page 23: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

17

6.1.2 Índice

El índice es un elemento preliminar opcional, peronecesario si facilita la consulta del documento. Elíndice deberá titularse con este nombre y deberelacionar los capítulos y, si es apropiado, losapartados con sus títulos, los anexos junto con sucarácter entre paréntesis, la bibliografía, índice(s),figuras, tablas. El orden deberá ser el siguiente:capítulos y apartados con sus títulos, anexos(incluyendo capítulos y apartados con sus títulos,si corresponde), la bibliografía, índices, figuras ytablas. Todos los elementos relacionados deberáncitarse con sus títulos completos. Los términosdefinidos en el capítulo “Términos y definiciones” nodeberán relacionarse en el índice.

En los documentos electrónicos, el índice deberágenerarse automáticamente y no manualmente.

6.1.3 Prefacio

El prefacio deberá aparecer en cada documento.No deberá contener requisitos, recomendaciones,figuras o tablas.

El prefacio consta de una parte general y una parteespecífica. La parte general (suministrada por laSecretaría Ejecutiva de AMN) presentainformaciones relacionadas a la AMN y a NormasMERCOSUR en general, es decir:

a) la designación y el nombre del CSM que preparóel documento,

b) información acerca de la aprobación deldocumento, e

c) información sobre las reglas de redacciónutilizadas, incluyendo una referencia a esta partede las Directivas AMN.

La parte específica (suministrada por la SecretaríaTécnica del CSM) deberá contener las siguientesinformaciones (cuando apropiado):

d) modificaciones técnicas y significativas en relacióna la edición anterior del documento;

e) otros CSM u otras organizaciones que tengancontribuido en la elaboración del documento;

f) anulación o sustitución de otros(s) documento(s);

g) la relación con otros documentos (ver 5.2.1.3).

6.1.4 Introducción

La introducción es un elemento preliminar opcionalutilizado, en caso de requerirse, para brindar

6.1.2 Sumário

O índice é um elemento preliminar opcional, masnecessário para facilitar a consulta ao documento.O índice deve conter as seções e, se necessário,as subseções com títulos, os anexos com seuscaracteres entre parênteses, a bibliografia, o índice,as figuras e as tabelas. A ordem deve ser a seguinte:seções e subseções com títulos; anexos (incluindoseções e subseções com títulos, se necessário);bibliografia; índice; figuras; tabelas. Todos oselementos relacionados devem ser citados comseus títulos completos. Os termos da seção “Termose definições” não devem ser relacionados no sumário.

Nos documentos eletrônicos, o índice deverá gerar-se automaticamente e não manualmente.

6.1.3 Prefácio

O prefácio deve constar em todos os documentos enão deve incluir requisitos, recomendações, figurasou tabelas.

Ele consiste em uma parte geral e uma parteespecífica. A parte geral (fornecida pela SecretariaExecutiva da AMN) apresenta informaçõesrelacionadas à AMN e a Normas MERCOSUL emgeral, isto é:

a) a designação e o nome do CSM que preparou odocumento,

b) informações sobre a aprovação do documento, e

c) informações sobre as convenções de redaçãoutilizadas, incluindo uma referência para esta partedas Diretivas AMN.

A parte específica (fornecida pela Secretaria Técnicado CSM) deve conter as seguintes informações(quando apropriado):

d) modificações técnicas e significativas em relaçãoà edição anterior do documento;

e) outros CSM ou outras organizações que tenhamcontribuído na elaboração do documento;

f) cancelamento ou substituição de outros(s)documento(s);

g) a relação com outros documentos (ver 5.2.1.3).

6.1.4 Introdução

A introdução é um elemento preliminar opcional,incluída, quando necessário, para dar informações

Page 24: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

18

información específica o un comentario acerca delcontenido técnico del documento, y sobre lasrazones que motivaron su preparación. No deberácontener requisitos.

Siempre que sean adoptadas soluciones alternativasen un documento y se establezcan preferenciaspara ciertas alternativas dadas, las razones paradeterminar dichas preferencias deberán serexplicadas en la introducción [ver A.6 d)]. Cuandohayan sido identificados derechos de patente en undocumento, deberá incluirse en la introducción deldocumento una advertencia apropiada. Ver el AnexoF para información adicional.

La introducción no deberá numerarse a menos quesea necesario crear subdivisiones numeradas. Eneste caso, deberá ser numerada con el 0 y suspárrafos 0.1, 0.2, etc.. Toda figura, tabla, fórmula onota al pie deberá numerarse normalmentecomenzando por el 1.

6.2 Elementos normativos generales

6.2.1 Objeto

Este elemento deberá aparecer al inicio de cadadocumento y definir sin ambiguedad su contenido ylos elementos que aborda, indicando de esa maneralos límites para la aplicación del documento o deuna parte específica del mismo. No deberá contenerrequisitos.

En documentos que están subdivididos en partes,el objeto de cada parte sólo deberá definir elcontenido de dicha parte del documento.

El objeto deberá ser breve para que se puedautilizar como un resumen para fines bibliográficos.

Este elemento deberá redactarse en forma deenunciado de hechos. Deberán utilizarse formas deexpresión como las siguientes:

“Esta Norma MERCOSUR

las dimensiones de ...”

- especifica un método de ...”

las características de ...”

un sistema para ...”- establece

principios generales para ...”

- brinda las directrices para ...”

específicas ou fazer comentários sobre o conteúdotécnico do documento e as razões pelas quais odocumento foi elaborado. Não deve conter requisitos.

Sempre que soluções alternativas sejam adotadasem um documento e que preferências paraalternativas diferentes sejam incluídas, as razõespara as preferências devem estar explicadas naintrodução [ver A.6 d)]. Onde direitos de patentestenham sido identificados no documento, aintrodução deve incluir uma observação apropriada.Ver Anexo F para mais informações.

A introdução não deve ser numerada, a menos queexista a necessidade de criar subdivisõesnumeradas. Neste caso, ela deve ser numeradacom o 0 e com as subseções numeradas com 0.1,0.2, etc.. As figuras, tabelas, equações e notas derodapé devem ser numeradas normalmentecomeçando por 1.

6.2 Elementos normativos gerais

6.2.1 Escopo

Este elemento deve constar no início de cadadocumento, a fim de definir, sem ambiguidade, oassunto do documento e os aspectos abrangidos,indicando os limites de aplicabilidade do documentoou de partes específicas do documento. Não deveconter requisitos.

Nos documentos elaborados em partes, o escopode cada parte define apenas o assunto de cadaparte do documento.

O escopo deve ser sucinto, de modo que possa serusado como um resumo para fins bibliográficos.

Este elemento deve ser redigido sob a forma deuma série de enunciados. Devem ser utilizadasexpressões tais como as seguintes:

“Esta Norma MERCOSUL

as dimensões ... ”

- especifica um método ... ”

as características de...”

um sistema para ... ”- estabelece

princípios gerais para ... ”

- fornece diretrizes para ... ”

Page 25: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

19

- define los términos ...”

Las indicaciones sobre la aplicabilidad del documentodeberán introducirse con la siguiente redacción:

“Esta Norma es aplicable a ...”

La redacción deberá ser modificada en función deltipo de documento que se trate, por ejemplo, NormaMERCOSUR o Guía.

6.2.2 Referencias normativas

Este elemento opcional deberá proporcionar unarelación de los documentos de referencia citados(ver 6.6.7.5) en el documento, de forma que los hagaindispensables para la aplicación del mismo. Paralas referencias fechadas, todas deberán ofrecersecon su año de publicación. El año de publicación nodeberá aparecer en las referencias no fechadas.Cuando una referencia no fechada incluya a todaslas partes del documento, el número de la publicacióndeberá ser seguido por la indicación “(todas laspartes)” y el título general de la serie (es decir, loselementos introductorio y principal, ver el Anexo E).

En principio, los documentos citados deben serdocumentos publicados por AMN, por COPANT opor ISO o IEC. Documentos publicados por otrosorganismos pueden ser citados de forma normativa,desde que el CSM garantice que

a) el documento es de gran aceptación, de carácterobligatorio y está disponible al público, e

b) va a rever la situación del documento a la luz decualquier cambio en los documentos referenciados.

La relación deberá introducirse con el siguientetexto:

“Los documentos indicados a continuación sonindispensables para la aplicación de estedocumento. Para las referencias fechadas, seaplican solamente las ediciones citadas. Paralas referencias sin fecha, se aplican las edicionesmás recientes del documento normativo citado(incluyendo cualquier modificación).”

La redacción anterior es también aplicable a unaparte de un documento multiparte.

Los documentos deben ser listados en la siguienteorden:

• reglamentos;

• Normas MERCOSUR;

• Normas Internacionales;

- define termos...”

As indicações sobre seu campo de aplicação devemser introduzidas da seguinte maneira:

“Esta Norma se aplica a...”

A redação deverá ser modificada em função do tipode documento que se trate, por exemplo, NormaMERCOSUL ou Guia.

6.2.2 Referências normativas

Este é um elemento opcional e deve conter uma listacompleta de todos os documentos citados nodocumento (ver 6.6.7.5), que são indispensáveispara a aplicação do documento. Para referênciasdatadas, cada uma deve ser dada com seu ano depublicação. O ano de publicação não deve ser dadopara referências não-datadas. Quando uma referêncianão-datada for para todas as partes de um documento,o número da publicação deve ser seguido pelaindicação “(todas as partes)“ e o título geral da sériede partes (isto é, os elementos introdutório e principal,ver anexo E).

Em princípio, os documentos citados devem serdocumentos publicados pela AMN, pela COPANTou pela ISO ou IEC. Documentos publicados poroutros organismos podem ser citados de formanormativa, desde que o CSM garanta que

a) o documento é de grande aceitação, de caráterobrigatório e está disponível ao público, e

b) irá rever a situação do documento à luz dequalquer mudança nos documentos referenciados.

A lista deve ser precedida pelo seguinte texto:

“Os documentos relacionados a seguir sãoindispensáveis à aplicação deste documento.Para referências datadas, aplicam-se somenteas edições citadas. Para referências nãodatadas, aplicam-se as edições mais recentesdo referido documento (incluindo emendas).”

O texto acima também é aplicável a uma parteindividual de um documento publicado em partes.

Os documentos devem ser listados na seguinteordem:

• regulamentos;

• Normas MERCOSUL;

• Normas Internacionais;

Page 26: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

20

• Normas Regionales;

• normas extranjeras

La relación no deberá incluir lo siguiente:

• documentos de referencia que no esténdisponibles para el público;

• documentos de referencia que sólo han sidocitados de una manera informativa;

• documentos de referencia que solamente hanservido como bibliografía o información previapara la preparación del documento.

Tales documentos pueden estar relacionados enuna bibliografía (ver 6.4.2).

La citación de Anteproyectos o Proyectos de NormasMERCOSUR o proyecto de Normas Internacionales/Regionales en referencias normativas puede serrealizada solamente en la fase de Anteproyecto yProyecto de Normas MERCOSUR y desde que eldocumento citado sea aprobado como NormaMERCOSUR en el mismo período del documentoque lo cita, es decir, en la fase de publicación porparte de la AMN, la referencia normativa en el textoserá modificada pela referida Norma MERCOSUR(número y nombre); por lo tanto disponible para elpúblico un documento que hace referencia apenas aNormas.

6.3 Elementos normativos técnicos

6.3.1 Términos y definiciones

Éste es un elemento opcional que brinda definicionesnecesarias para la comprensión de determinadostérminos utilizados en el documento. Deberá serutilizada la redacción introductoria siguiente cuandolos términos y sus definiciones son brindados en elpropio documento:

“A los fines de este documento, se aplican lossiguientes términos y definiciones:”

En casos donde los términos definidos están enotros documentos, el siguiente texto debe serutilizado:

“Para los efectos de esta Norma, se aplican lostermos y las definiciones de la ...(nº de la Norma)... y los siguientes.”

Las reglas para la redacción y presentación de lostérminos y las definiciones se ofrecen en el Anexo D,junto con las reglas especiales para las normas determinología, tales como vocabularios, nomenclaturaso relaciones de términos equivalentes en diferentesidiomas.

• Normas Regionais;

• normas estrangeiras

A lista não deve incluir documentos:

• documentos referenciados que não estejamdisponíveis ao público,

• documentos referenciados que são somentecitados de maneira informativa.

• documentos referenciados que servirammeramente como material bibliográfico ousecundário para a preparação do documento.

Tais documentos podem ser listados numa bibliografia(ver 6.4.2).

A citação de Anteprojetos ou Projetos de NormasMERCOSUL ou projeto de Normas Internacionais/Regionais em referências normativas pode serrealizada somente na fase de Anteprojeto e Projetode Normas MERCOSUL e desde que o documentocitado seja aprovado como Norma MERCOSUL nomesmo período do documento que o cita, ou seja, nafase de publicação por parte da AMN, a referêncianormativa no texto será modificada pela referidaNorma MERCOSUL (número e nome); portanto sendodisponibilizada para o público um documentoreferenciando apenas Normas.

6.3 Elementos normativos técnicos

6.3.1 Termos e definições

Este é um elemento opcional que contém asdefinições necessárias à compreensão dedeterminados termos utilizados no documento. Oseguinte texto introdutório deve ser utilizado quandotodos os termos e definições são dados no própriodocumento:

“Para os efeitos desta Norma, aplicam-se osseguintes termos e definições.“

Em casos onde os termos definidos estão em outrosdocumentos, o seguinte texto deve ser utilizado:

“Para os efeitos desta Norma, aplicam-se ostermos e as definições da ...(nº da Norma) ... eos seguintes.”

As regras para redação e apresentação de termos edefinições são dadas no Anexo D, juntamente comas regras especiais para os documentos determinologia, tais como glossários, vocabulários,nomenclaturas ou listas de termos equivalentes emdiferentes línguas.

Page 27: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

21

Se debe advertir que el texto introductorio no es unpárrafo “colgado”, tal como se describe en 5.2.4, yaque los términos y definiciones son una lista dedefiniciones y no una serie de apartados.

6.3.2 Símbolos y abreviaturas

Éste es un elemento opcional que ofrece una relaciónde los símbolos y abreviaturas necesarios para lacomprensión del documento.

A menos que exista una necesidad de relacionar lossímbolos en un orden específico para reflejar criteriostécnicos, se recomienda que todos los símbolos seindiquen en orden alfabético en la secuencia siguiente:

• letras mayúsculas; seguidas de letrasminúsculas del alfabeto latino (A, a, B, b, etc.);

• letras sin subíndices antecediendo a letras consubíndices, y letras con subíndices de letrasantecediendo a letras con subíndices numéricos(B, b, C, Cm , C2, c, d, dext, dint, d1, etc.);

• letras del alfabeto griego siguiendo a letras delalfabeto latino (Z, z, A, á, Â, â, ... Λ, ë , etc.)

• otros símbolos especiales.

Por conveniencia, este elemento puede combinarsecon el elemento descrito en 6.3.1 con el fin depresentar en conjunto los términos y sus definiciones,los símbolos, las abreviaturas y quizás las unidadesbajo un título compuesto apropiado, por ejemplo,“Términos, definiciones, símbolos, unidades yabreviaturas”.

6.3.3 Requisitos

Este elemento es opcional. Si está presente, deberácontener lo siguiente:

a) todas las características correspondientes a losaspectos de los productos, procesos o serviciosabordados por el documento, de forma explícita omediante referencia;

b) los valores límites establecidos para lascaracterísticas cuantificables;

c) para cada requisito, una referencia al método deensayo utilizado para la determinación o verificaciónde los valores de la característica o el propio métodode ensayo (ver 6.3.5).

Deberá realizarse una clara distinción entre losrequisitos, las indicaciones y las recomendaciones.

No deberán ser incluidos requisitos contractuales(referidos a reclamaciones, garantías, cobertura de

Nota-se que o texto introdutório não é um parágrafosolto, como descrito em 5.2.4, já que os termos edefinições são uma lista de definições e não umasérie de subseções.

6.3.2 Símbolos e abreviaturas

Este é um elemento opcional que contém uma listados símbolos e das abreviaturas necessárias para acompreensão do documento.

A menos que exista necessidade de se listar ossímbolos numa ordem específica para refletir critériostécnicos, convém que todos os símbolos sejamlistados em ordem alfabética na seguinte seqüência:

• letra maiúscula seguida por letra minúsculaambas do alfabeto latino ( A, a, B, b, etc.);

• letras sem índices precedendo letras com índices,e índices literais precedendo índices numéricos(B, b, C, Cm , C2, c, d, dext, dint, d1, etc.);

• letras latinas seguidas de letras gregas (Z, z, A,α, B, β, ..., Λ, λ, etc.);

• quaisquer outros símbolos especiais.

Por motivos práticos, pode-se combinar este elementocom o elemento de 6.3.1, a fim de reunir os termose suas definições, símbolos, unidades e abreviaturas,sob um único título, como, por exemplo, “Termos,definições, símbolos, unidades e abreviaturas”.

6.3.3 Requisitos

Este é um elemento opcional. Se presente deveconter:

a) todas as características pertinentes aos aspectosdos produtos, processos ou serviços cobertos pelodocumento, de maneira explícita, ou por referência;

b) os valores-limites requisitados das característicasquantificáveis;

c) para cada requisito, tanto a referência ao métodode ensaio necessário para determinar ou verificar osvalores das características, ou o próprio método deensaio (ver 6.3.5).

Deve-se fazer uma clara distinção entre os requisitos,as declarações e as recomendações.

Não devem ser incluídos requisitos contratuais(relativos a reclamações, garantias, cobertura de

Page 28: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

22

gastos, etc.) ni requisitos legales o reglamentarios.

En algunas normas de producto, puede ser necesarioespecificar que el producto deberá estar acompañadode advertencias o instrucciones para el uso o lainstalación y especificar su naturaleza. Por otrolado, los requisitos relativos al uso o la instalacióncomo tales deberán estar incluidos en una partediferente del documento o en una norma independienteya que no son requisitos aplicables al producto en símismo.

Los documentos que relacionan características paralas cuales se les exige a los proveedores establecervalores que no están especificados por el documentoen sí mismo deberán especificar cómo puedenmedirse o establecerse dichos valores.

En el anexo, apartado A.6, se indica la política a seradoptada para contemplar más de un tipo de producto.

6.3.4 Muestreo

Este elemento opcional especifica las condiciones ymétodos de muestreo, así como el método para laconservación de las muestras. Este elemento puedeaparecer al inicio del elemento descrito en 6.3.5.

6.3.5 Métodos de ensayo

6.3.5.1 Generalidades

Este elemento opcional proporciona todas lasinstrucciones concernientes al procedimiento parala determinación de los valores de las características,o la verificación de la conformidad con los requisitosestablecidos, y el aseguramiento de la reproducibilidadde los resultados. Si es conveniente, los ensayosdeberán identificarse para indicar si son ensayostipo, ensayos de rutina, ensayos de muestreo y asísucesivamente. Adicionalmente, el documento deberáespecificar la secuencia del ensayo si dicha secuenciainfluye en los resultados.

Los métodos de ensayo pueden subdividirse en elorden siguiente (cuando sea apropiado):

a) principio;

b) reactivos y/o materiales (ver 6.3.5.2);

c) aparatos (ver 6.3.5.3);

d) preparación y conservación de muestras y piezasde ensayo;

e) procedimiento;

f) expresión de los resultados, incluyendo método de

despesas, etc.) e requisitos legais ou estatutários.

Em algumas normas de produto, pode ser necessárioespecificar que o produto deve estar acompanhadode avisos de advertência ou de instruções para ousuário ou para o instalador, e especificar tambémsua natureza. Por outro lado, os requisitos relativosao uso ou à instalação propriamente ditos devem serincluídos em uma parte separada ou documentoseparado, uma vez que não são requisitos aplicáveisao produto em si.

Os documentos que apresentam listas decaracterísticas para as quais os fornecedores devemestabelecer os valores que não estão especificadosno próprio documento devem definir precisamentecomo os valores são medidos e determinados.

A política a ser adotada para a acomodação de maisde um tamanho de produto é dada A.6.

6.3.4 Amostragem

Este é um elemento opcional que especifica ascondições e os métodos de amostragem, bem comoos métodos para preservação da amostra. Esteelemento pode aparecer no início do elemento descritoem 6.3.5.

6.3.5 Métodos de ensaio

6.3.5.1 Geral

Este é um elemento opcional que fornece oprocedimento para determinar os valores dascaracterísticas, ou para verificar a conformidade comos requisitos estabelecidos, assim como para garantira reprodutibilidade dos resultados. Quando for ocaso, os ensaios devem ser identificados comoensaios de tipo, ensaios de rotina, ensaios deamostra etc. Se a seqüência de ensaio influenciarnos resultados do ensaio, deve-se especificar estaseqüência no documento.

Os métodos de ensaio podem ser subdivididos,quando apropriado, na ordem a seguir (quandoapropriado):

a) princípio;

b) reagentes e/ou materiais (ver 6.3.5.2);

c) aparelhagem (ver 6.3.5.3);

d) preparação e preservação das amostras paraensaio e dos corpos-de-prova;

e) procedimento;

f) expressão dos resultados, incluindo os métodos

Page 29: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

23

cálculo y precisión del método de ensayo y lasincertidumbres de medición;

g) informe del ensayo.

Los métodos de ensayo pueden presentarse comocapítulos independientes, incorporarse en losrequisitos (ver 6.3.3), presentarse como anexos (ver6.3.8) o como una parte independiente (ver 5.2.1). Unmétodo de ensayo deberá prepararse como undocumento independiente si es probable que hayaque referirse a él en otros documentos.

Los requisitos, el muestreo y los métodos de ensayoson elementos interrelacionados de la normalizacióndel producto y deben ser considerados conjuntamenteaún cuando los diferentes elementos pueden apareceren capítulos separados en un documento, o endocumentos separados.

Cuando se redactan métodos de ensayo, lainformación deberá ser tomada de documentos paramétodos de ensayo generales y de ensayosrelacionados para características similares en otrosdocumentos. Los métodos de ensayo no destructivosdeberán ser seleccionados siempre que puedanreemplazarse, dentro del mismo nivel de confianza,métodos de ensayo destructivos.

Para la redacción de los métodos de análisisquímicos, ver ISO 78-2. Una gran parte de laISO 78-2 es también aplicable a los métodos deensayo de otros productos no químicos.

Los documentos que especifican métodos de ensayoque involucran el uso de productos peligrosos,aparatos o procesos deberán incluir una advertenciageneral y advertencias específicas apropiadas. Comoredacción recomendada, ver la ISO/IEC Guide 51(ver B.15).

Un documento que especifica métodos de ensayono deberá implicar ninguna obligación para llevar acabo cualquier tipo de ensayo. Deberá solamenteestablecer el método mediante el cual la evaluación,si es requerida y referida (por ejemplo en el mismo uotro documento, en una regulación o en un contrato)va a ser ejecutada.

Si un método estadístico para la evaluación de laconformidad de un producto, proceso o servicio esespecificado en el documento, cualquier declaraciónde conformidad con el documento sólo se relacionacon la conformidad de la población o del lote.

Si es especificado en el documento que todo artículoindividual será ensayado en correspondencia con eldocumento, cualquier declaración concerniente a laconformidad del producto con el documento significaque todo artículo individual está siendo ensayado yque está cumpliendo cada requisito correspondiente.

de cálculo, a precisão do método de ensaio e aincerteza de medição;

g) relatório de ensaio.

Os métodos de ensaio podem ser apresentados emseções específicas, ou incorporados nos requisitos(ver 6.3.3), ou como anexos (ver 6.3.8) ou comopartes do documento (ver 5.2.1). Um método deensaio que possa ser citado em numa série deoutros documentos deve ser apresentado como umdocumento específico.

Requisitos, amostragem e métodos de ensaios sãoelementos inter-relacionados da normalização deproduto e devem ser considerados em conjunto,mesmo que estes elementos diferentes possamaparecer em seções separadas de um documento,ou em um documento específico.

Quando da redação de métodos de ensaio, deve-selevar em consideração os métodos de ensaios geraise os ensaios relacionados para característicassimilares já descritos em outros documentos.Métodos de ensaios não-destrutivos devem serescolhidos toda vez que estes puderem substituir,com o mesmo nível de confiança, métodos deensaios destrutivos.

A redação dos métodos de ensaio de análisesquímicas, ver ISO 78-2. Grande parte da ISO 78-2 seaplica também a métodos de ensaio para outrosprodutos, além de produtos químicos.

Documentos que especifiquem métodos de ensaioque envolva o uso de produtos, aparelhagem ouprocessos perigosos devem incluir uma advertênciageral e advertências específicas pertinentes. Pararedação recomendada, ver o ISO/IEC Guide 51(ver B.15).

Um documento que especifica métodos de ensaionão deve implicar a obrigação de realização dequalquer tipo de ensaio. Deve estabelecer apenas ométodo pelo qual a avaliação deve ser realizada,caso ela seja requerida ou referida (por exemplo, nopróprio documento ou em outro documento, emregulamento, ou em contratos).

Se um método estatístico para avaliação daconformidade de um produto, processo ou serviço forespecificado no documento, qualquer declaração deconformidade com o documento somente deve relatara conformidade da população ou do lote.

Se for especificado no documento que cada itemindividual deve ser ensaiado de acordo com odocumento, qualquer declaração a respeito daconformidade do produto ao documento significa quetodos os itens individuais foram ensaiados e quecada um atendeu aos requisitos correspondentes.

Page 30: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

24

Si los métodos de ensayo tienen un uso que esdiferente al más aceptable por su aplicación general,ello no será razón para no especificar ese másaceptable en un documento.

6.3.5.2 Reactivos y/o materiales

Éste es un elemento opcional que ofrece una relaciónde reactivos y/o materiales usados en el documento.

Este capítulo normalmente comprende un textointroductorio opcional, seguido de un listadodetallando un o más reactivos y/o materiales.

El texto introductorio deberá ser usado sólo paraespecificar disposiciones generales a las cuales nose hace referencia cruzada. Cualquier asunto delcual es necesario referir en forma cruzada no deberáser incluido en este texto sino que deberá serrelacionado como una entrada diferente como sedescribe debajo.

Se debe advertir que el texto introductorio explicandolas disposiciones generales no es un párrafosuspendido como se describió en 5.2.4 puesto quela relación detallando los reactivos y/o materiales noes una serie de apartados sino una lista. Podría noser razonable esperar que cada documento incluyaal menos dos reactivos y/o materiales considerandoque no es permisible tener un apartado único dentrode un capítulo (ver 5.2.3).

La entrada de cada reactivo y/o material debe sernumerada para permitir la referencia cruzada, mismoque haya solamente una.

El ejemplo siguiente muestra el estilo de presentaciónutilizado (para ejemplos de redacción adicionales,ver la ISO 78-2:1999, A.10.1). Advierta que lapresentación tipográfica es diferente entre capítulosy apartados: el título de un capítulo o apartadodeberá aparecer en la misma línea del número delcapítulo o apartado, pero “con una línea que lo separedel texto que le sigue”; un reactivo y/o material enuna relación de reactivos y/o materiales está seguidoopcionalmente por una descripción del reactivo y/omaterial, la cual aparece en la misma línea, concualquier descripción adicional dada en párrafo aparte.

EJEMPLO

3 Reactivos

Use reactivos sólo de grado analítico reconocido ysólo agua destilada o agua de pureza equivalente.

3.1 Medios de limpieza, por ejemplo metanol oagua que contenga unas pocas gotas de detergente.

Se forem usados métodos de ensaio que diferemdaqueles mais aceitáveis para aplicações gerais,esta não deve ser uma razão para não especificar omais aceitável no documento.

6.3.5.2 Reagentes e/ou materiais

Este é um elemento opcional que fornece uma listade reagentes e/ou materiais utilizados no documento.

Esta seção normalmente compreende um textointrodutório opcional, seguido de uma lista detalhandoum ou mais reagentes e/ou materiais.

O texto introdutório deve ser usado somente paraespecificar disposições gerais às quais não é feitareferência cruzada. Qualquer item ao qual é necessáriofazer referência cruzada não deve ser incluído nessetexto, mas deve estar listado como uma entradadistinta como descrito abaixo.

Nota-se que o texto introdutório explicandodisposições gerais não é um parágrafo solto comodescrito em 5.2.4 como a lista detalhando osreagentes e/ou materiais não é uma série desubseções, mas uma lista. Não seria razoável esperarque todo documento inclua ao menos dois reagentese/ou materiais considerando que não é permitidohaver uma só seção dentro de um capítulo (ver 5.2.3).

A entrada de cada reagente e/ou material deve sernumerada para permitir a referência cruzada, mesmoque haja somente uma.

O exemplo seguinte mostra o estilo de apresentaçãoutilizado (para outros exemplos de redação, ver ISO78-2:1999, A.10.1). Deve-se notar que a apresentaçãoda tipografia é diferente das seções e subseções: otítulo de uma seção ou subseção deve aparecer namesma linha da numeração da seção ou subseção,mas “em uma linha separada do texto que a segue”;um reagente e/ou material em uma lista de reagentese/ou materiais é, opcionalmente, seguido por umadescrição do reagente e/ou material, os quaisaparecem na mesma linha, com quaisquer outrasdescrições dadas em um parágrafo separado.

EXEMPLO

3 Reagentes

Utilizar apenas reagentes de grau analíticoreconhecido e somente água destilada ou de purezaequivalente.

3.1 Meios de limpeza, por exemplo metanol ouágua contendo algumas gotas de detergente.

Page 31: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

25

6.3.5.3 Aparatos

Éste es un elemento opcional que ofrece una relaciónde los aparatos utilizados en el documento. Lasreglas para la estructura, numeración y presentacióndel capítulo “Aparatos” son idénticas a aquellasdestinadas a los capítulos “Reactivos y/o materiales”(ver 6.3.5.2). Dondequiera que sea posible, no debeser especificado el equipamiento producido por unfabricante individual. Cuando tal equipamiento noestá disponible fácilmente, este capítulo deberáincluir especificaciones tales para el equipamientode forma de asegurar que puedan realizarse ensayoscomparables. Ver también 6.6.3 respecto al uso denombres comerciales.

6.3.5.4 Métodos de ensayo alternativos

Si existe más de un método de ensayo adecuadopara una característica, sólo uno deberá ser enprincipio el asunto de un documento. Si, por cualquierrazón, más de un método de ensayo va a sernormalizado, el método de arbitrio (con frecuenciallamado “referencia”) deberá ser identificado en eldocumento para resolver dudas o conflictos.

6.3.5.5 Selección de métodos encorrespondencia con la precisión

6.3.5.5.1 La precisión del método de ensayo elegidodebe permitir la determinación sin ambigüedad delvalor de la característica a ser evaluada se encuentradentro de la tolerancia especificada.

6.3.5.5.2 Cuando se considera técnicamentenecesario, cada método de ensayo deberá incorporaruna declaración de sus límites de precisión.

6.3.5.6 Evitación de la duplicación y de lasdesviaciones innecesarias

La evitación de la duplicación es un principio generalen la metodología de la normalización pero el mayorpeligro de duplicación aparece en el campo de losmétodos de ensayo porque un método de ensayo escon frecuencia aplicable a más de un producto, o tipode producto, con poca o ninguna diferencia. Porconsiguiente, antes de normalizar cualquier métodode ensayo deberá ser determinado si ya existe unmétodo de ensayo aplicable.

Si un método de ensayo es, o es probable que sea,aplicable a dos o más tipos de producto, deberápreparase un documento sobre el método de ensayoen sí mismo, y cada documento que trate de unproducto determinado, deberá referirse a él (indicandocualquier modificación que pueda ser necesaria).Esto ayudará a prevenir desviaciones innecesarias.

Si, en la preparación de un documento relacionadocon un producto, es necesario normalizar algunos

6.3.5.3 Aparelhagem

Este é um elemento opcional que fornece uma listada aparelhagem utilizada no documento.As regras para estrutura, numeração e apresentaçãodesta seção são idênticas às da seção “Reagentese/ou materiais” (ver 6.3.5.2). Sempre que possível,não deve ser especificado equipamento produzidopor um único fabricante. Quando tal equipamentonão estiver facilmente disponível, esta seção deveincluir as especificações para o equipamento, a fimde assegurar que ensaios comparativos possam serconduzidos por todas as partes. Ver também 6.6.3sobre o uso de nomes comerciais.

6.3.5.4 Métodos de ensaio alternativos

Se existir mais de um método de ensaio adequadopara uma característica, somente um deve, a princípio,ser tratado no documento. Se, por qualquer razão,for normalizado mais de um método de ensaio, ométodo árbitro (geralmente chamado “referência”)deve ser identificado no documento para resolverdúvidas ou disputas.

6.3.5.5 Seleção do método de ensaio de acordocom a precisão

6.3.5.5.1 A precisão do método de ensaio selecionadodeve permitir a determinação sem ambigüidade, seo valor da característica a ser avaliada estiver dentroda tolerância especificada.

6.3.5.5.2 Quando considerado tecnicamentenecessário, cada método de ensaio deve incorporaruma declaração para seu limite de precisão.

6.3.5.6 Evitando duplicação e desviosdesnecessários

Evitar a duplicação é um princípio geral na metodologiade normalização. O maior perigo de duplicaçãoaparece no campo dos métodos de ensaios, porqueum método de ensaio é freqüentemente aplicado amais de um produto, ou tipo de produto, com poucaou nenhuma diferença. Por este motivo, antes denormalizar qualquer método de ensaio, deve-severificar a existência de um método de ensaioaplicável.

Se um método de ensaio for, ou puder ser, aplicávela dois ou mais tipos de produto, deve ser elaboradoum documento sobre esse método de ensaio, e cadadocumento do produto deve referenciá-lo (indicandoqualquer modificação que possa ser necessária).Isto ajudará a prevenir desvios desnecessários.

Se, na elaboração de um documento referente a umproduto, for necessário normalizar algum tipo de

Page 32: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

26

tipos de equipamiento de ensayo que es probablesean usados para ensayar otros productos también,deberá ser establecido en un documentoindependiente, preparado en consulta con el comitérelacionado con tal equipamiento.

6.3.6 Clasificación, designación y codificación

Este elemento opcional permite establecer unsistema de clasificación y/o codificación deproductos, procesos o servicios que son conformescon los requisitos establecidos. Por razonesprácticas, este elemento puede ser combinado conel elemento descrito en 6.3.3. Corresponde al CSMdecidir si los requisitos concernientes a la designacióndeben ser incluidos en un documento dado. Esteelemento puede ser complementado mediante unanexo informativo, brindando un ejemplo deordenamiento de la información.

6.3.7 Marcado, etiquetado y embalaje

6.3.7.1 Generalidades

El marcado, el etiquetado y el embalaje son aspectosque se complementan y que deberán ser incluidosdonde sea pertinente, particularmente para normasde productos concernientes a bienes de consumo.

Si es necesario, los medios para el marcado deberántambién ser especificados o recomendados.

Este elemento no deberá tratar las marcas deconformidad. Tales marcas han de ser aplicadasordinariamente bajo las reglas de un sistema decertificación - ver ISO/IEC Guide 23. El marcadode productos con relación a organismos denormalización o sus documentos se presenta en laISO/IEC 17050-1 e ISO/IEC 17050-2.

Las disposiciones concernientes a las normas deseguridad y los aspectos relacionados con laseguridad se establecen en la ISO/IEC Guide 51.

Este elemento puede ser complementado medianteun anexo informativo brindando un ejemplo deordenamiento de la información.

6.3.7.2 Requisitos concernientes al marcado,etiquetado y embalaje de productos

Los documentos que contienen una referencia almarcado del producto deberán especificar, cuandosea aplicable, lo siguiente:

• el contenido de cualquier marca que es usadapara identificar el producto incluyendo, cuandosea aplicable, al fabricante (nombre y dirección)o vendedor responsable (nombre comercial,marca comercial o marca de identificación), o lamarca de un propio producto [por ejemplo, marca

equipamento de ensaio que provavelmente tambémé utilizado para ensaiar outros produtos, isto deveser abordado em um documento específico, elaboradoem conjunto com o CSM responsável por talequipamento.

6.3.6 Classificação, designação e codificação

Este é um elemento opcional que pode estabelecerum sistema de classificação e/ou codificação deprodutos, processos ou serviços que estão emconformidade com os requisitos estabelecidos. Pormotivos práticos, este elemento pode estarcombinado com o elemento descrito em 6.3.3. Cabeao CSM decidir se os requisitos de designaçãodevem ser incluídos em um dado documento. Esteelemento pode ser suplementado com um anexoinformativo, dando um exemplo de ordenamento dainformação.

6.3.7 Marcação, rotulagem e embalagem

6.3.7.1 Geral

Marcação, rotulagem e embalagem são aspectoscomplementares que devem ser incluídos, quandopertinente, em particular para documentos de produtoreferentes a artigos de consumo.

Se necessário, o significado de marcação tambémdeve estar especificado ou recomendado.

Este elemento não deve tratar de marcas deconformidade. Tais marcas são ordinariamenteaplicadas sob as regras de sistemas de certificação- ver ISO/IEC Guide 23. A marcação de produtoscom referência a organismos de normalizaçãoou seus documentos é abordada naISO/IEC 17050-1 e ISO/IEC 17050-2.

Disposições referentes a normas de segurança easpectos relativos à segurança são dadas noISO/IEC Guide 51.

Este elemento pode ser complementado com umanexo informativo que contenha um modelo de dadospara as informações de compra.

6.3.7.2 Requisitos referentes à marcação,rotulagem e embalagem de produtos

Documentos que contenham referências à marcaçãode produtos devem especificar, onde aplicável, oseguinte:

• o conteúdo de qualquer marcação que é usadapara identificar o produto, incluindo, ondeaplicável, o fabricante (nome e endereço) oufornecedor responsável (nome comercial, marcaregistrada ou marca de identificação), ou amarcação de um produto próprio [por exemplo,

Page 33: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

27

comercial de fabricante o vendedor, número deltipo o modelo], o la identificación de diferentesmedidas, categorías, tipos y grados;

• los medios de presentación de tales marcas, porejemplo mediante el uso de placas (en ocasionesllamadas “placas de identificación”), etiquetas,sellos, colores, hilos (en cables) como seaapropiado;

• la ubicación sobre el producto, o en algunoscasos en el embalaje, donde tal marca debeaparecer;

• requisitos para el etiquetado y/o embalaje delproducto (por ejemplo, instrucciones para lamanipulación, advertencias de peligro, fecha defabricación);

• otra información que pueda ser requerida.

Si se requiere mediante un documento la aplicaciónde una etiqueta, el documento deberá tambiénespecificar el tipo de la etiqueta y cómo va a sercolocada, pegada o aplicada al producto o suembalaje.

Los símbolos especificados para el marcado deberánestar en conformidad con los documentosprocedentes publicados por ISO/IEC o AMN. Losdocumentos relacionados con el embalaje seencuentran bajo el índice de clasificación ICS 55 enlos Catálogos de ISO e IEC.

6.3.7.3 Requisitos concernientes a ladocumentación que acompaña al producto

Los documentos pueden exigir que el producto seaacompañado por algún tipo de documentación (porejemplo, informe de ensayo, instrucciones demanipulación, otra información que aparezca en elembalaje del producto). Las reglas para laclasificación y designación de tal documentaciónpara plantas, sistemas y equipamiento se establecenen la IEC 61355; las reglas para tal documentaciónen administración, comercio e industria se hallanbajo la clasificación del ICS 01.140.30. Cuando seapertinente, deberá ser especificado el contenido dedicha documentación.

6.3.8 Anexos normativos

Los anexos normativos establecen disposicionesadicionales en el cuerpo del documento. Su presenciaes opcional. El carácter de normativo (en oposiciónal informativo - ver 6.4.1) deberá establecerse conclaridad por la forma en que a él se hace referenciaen el texto, por una declaración a tal efecto en elprefacio y por una indicación en el índice y en elencabezamiento de dicho anexo.

marca registrada de fabricante ou fornecedor,número do modelo ou tipo], ou a identificação dediferentes tamanhos, categorias, tipos e classe;

• os meios de apresentação de tais marcações,por exemplo pelo uso de placas (às vezeschamadas “placas nome”), etiquetas, selos,cores, fios (em cabos), como apropriado;

• a localização no produto ou, em alguns casos,na embalagem, onde tal marcação deve aparecer;

• os requisitos de rotulagem e/ou embalagem doproduto (por exemplo, instruções de manuseio,avisos de advertência, data de fabricação);

• outras informações que possam ser solicitadas.

Se o documento solicitar a aplicação de etiquetas,o documento deve especificar também o tipo daetiqueta e como deve ser fixada ou aplicada noproduto ou na sua embalagem.

Os símbolos utilizados para marcação devem estarem conformidade com os documentos pertinentespublicados pela ISO/IEC ou AMN. Documentosrelacionados à embalagem são encontrados sob aclassificação ICS 55 nos Catálogos ISO e IEC.

6.3.7.3 Requisitos relativos à documentaçãoacompanhante do produto

Os documentos podem exigir que o produto sejaacompanhado por algum tipo de documentação (porexemplo, relatório de ensaio, instruções demanipulação, outra informação que apareça naembalagem do produto). As regras para aclassificação e designação de tal documentaçãopara plantas, sistemas e equipamento são fornecidasna IEC 61355; regras para tal documentação emadministração, comércio e indústria são encontradassob classificação da ICS 01.140.30. Quandopertinente, deverá ser especificado o conteúdo de taldocumentação.

6.3.8 Anexos normativos

Os anexos normativos fornecem prescriçõesadicionais àquelas do corpo do documento. Suapresença é opcional. O caráter normativo de umanexo (em oposição ao informativo - ver 6.4.1) deveestar claro pela maneira como ele é referido no texto,por uma indicação no sumário e no cabeçalho dopróprio anexo.

Page 34: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

28

6.4 Elementos informativos suplementarios

6.4.1 Anexos informativos

6.4.1.1 Los anexos informativos brindan informaciónadicional destinada a contribuir a la comprensión outilización del documento. No deberán contenerrequisitos, excepto los descritos en 6.1.4.2. Supresencia es opcional. El carácter de informativo (enoposición al normativo - ver 6.3.8) deberá establecersecon claridad por la forma en que se hace referenciaa él en el texto, por una declaración a tal efecto enel prefacio y por una indicación en el índice y en elencabezamiento de dicho anexo.

6.4.1.2 Los anexos informativos pueden contenerrequisitos opcionales. Por ejemplo, un método deensayo que es opcional puede contener requisitospero no hay necesidad de cumplir con estos requisitospara exigir conformidad con el documento.

6.4.2 Bibliografía

Para la referencia a documentos de AMN, de laCOPANT y de la ISO o IEC deberán ser seguidas lasreglas de presentación especificadas en 6.2.2 Paraotros documentos referenciados, deberán seguirselas reglas pertinentes que se exponen en la ISO 690.

Para los documentos mencionados online, seproporcionará información suficiente para identificary ubicar la fuente. Preferiblemente, debe ser citadala fuente primaria del documento mencionado, a losefectos de asegurar la trazabilidad. Además, lareferencia debe, hasta donde sea posible, permanecervaledera por el tiempo de vida esperado deldocumento. La referencia deberá incluir el método deacceso al documento mencionado y la direcciónelectrónica completa, con la misma puntuación yuso de mayúsculas y minúsculas como se ofrece enla fuente (ver ISO 690-2).

EJEMPLO Disponible en <http://www.abc.def/directory/filename_new.htm>.

6.5 Otros elementos informativos

6.5.1 Notas y ejemplos insertados en el texto

Las notas y ejemplos insertados en el texto de undocumento sólo deberán utilizarse para proporcionarinformación adicional destinada a contribuir a lacomprensión o utilización del mismo. Estoselementos no deberán contener requisitos o cualquierinformación considerada indispensable para el usodel documento.

EJEMPLO La nota siguiente está redactada incorrectamentecomo una nota ya que contiene un requisito (destacada enitálica y explicada en paréntesis después del ejemplo) yclaramente no constituye “información adicional”.

6.4 Elementos informativos complementares

6.4.1 Anexos informativos

6.4.1.1 Os anexos informativos apresentaminformações adicionais para facilitar a compreensãoou utilização do documento. Não devem conterrequisitos, exceto como descrito em 6.4.1.2. Suapresença é opcional. O caráter informativo de umanexo (em oposição ao normativo - ver 6.3.8) deveestar claro pela maneira como ele é referido no texto,por uma indicação no sumário e no cabeçalho dopróprio anexo.

6.4.1.2 Os anexos informativos podem conterrequisitos opcionais. Por exemplo, um método deensaio que é opcional pode conter requisitos, masnão é necessário cumprir com estes requisitos paraafirmar que há cumprimento do documento.

6.4.2 Bibliografia

Para referências a documentos de AMN, da COPANTe da ISO ou IEC, as regras de apresentaçãoespecificadas em 6.2.2 devem ser seguidas. Paraoutros documentos referenciados, as regraspertinentes estabelecidas na ISO 690 devem serseguidas.

Para referências de documentos on-line, devem serfornecidas informações suficientes para identificar elocalizar a fonte. Preferencialmente, a fonte primáriado documento referenciado deve ser citada, demaneira a garantir sua rastreabilidade. Além disso,a referência deve, tanto quanto possível, permanecerválida durante a vida esperada do documento. Areferência deve incluir o método de acesso aodocumento referenciado e o endereço na internetcompleto, com a mesma pontuação e mesmasletras (maiúsculas e minúsculas) tal como dado nafonte (ver ISO 690-2).

EXEMPLO Disponível em <http://www.abc.def/diretorio/nomearquivo_novo.htm>.

6.5 Outros elementos informativos

6.5.1 Notas e exemplos integrados ao texto

As notas e exemplos integrados ao texto de umdocumento só devem ser utilizados para darinformações adicionais que facilitem a compreensãoou utilização do documento. Estes elementos nãodevem conter requisitos ou qualquer informaçãoconsiderada indispensável para a aplicação dodocumento.

EXEMPLO A nota a seguir está incorretamente redigida comouma nota, uma vez que contém requisitos (destacados emitálico e explicados entre parênteses após o exemplo) eclaramente não constitui “informação adicional”.

Page 35: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

29

NOTA Como alternativa, ensaye con una carga de ...(una instrucción, expresada aquí usando el imperativo,es un requisito; ver 3.13.1).

Se recomienda que las notas y ejemplos seanubicados al final del capítulo o apartado, o despuésdel párrafo, a los cuales están referidos.

Una nota única en un capítulo o apartado deberáestar precedida por la palabra “NOTA”, ubicada alinicio del primer renglón del texto de la nota. Cuandoaparezcan varios ejemplos dentro del mismo capítuloo apartado, los mismos deberán indicarse como“NOTA 1”, “NOTA 2”, “NOTA 3”, etc.

Un ejemplo único en un capítulo o apartado deberáestar precedido de la palabra “EJEMPLO”, ubicadaal inicio del primer renglón del texto del mismo.Cuando aparezcan varios ejemplos dentro del mismocapítulo o apartado, los mismos deberán indicarsecomo “EJEMPLO 1”, “EJEMPLO 2”, “EJEMPLO 3”,etc.

En los proyectos, todo el texto de la nota o ejemplodeberá estar separado del margen o aparecer encaracteres más pequeños, de modo que se puedadeterminar su extensión.

6.5.2 Notas al pie del texto

Las notas al pie del texto brindan informaciónadicional; su utilización deberá limitarse al mínimo.No deberán contener requisitos u otra informaciónadicional considerada indispensable para el uso deldocumento.

Las notas al pie de figuras y tablas siguen reglasdiferentes (ver 6.6.5.10 y 6.6.6.7).

Las notas al pie del texto deberán ubicarse al final dela página correspondiente y estar separadas deltexto por una pequeña línea horizontal de estilosimple a la izquierda de la página.

Las notas al pie del texto deberán indicarsenormalmente mediante números arábigos,comenzando por el 1, seguidos de un paréntesis yformando una secuencia numérica continua a lolargo del documento: 1), 2), 3), etc. Las notas al piedeberán tener su referencia en el texto mediante lainserción de los mismos números, comosuperíndices, después de la palabra u oración encuestión: 1), 2), 3), etc.

En ciertos casos, por ejemplo a los efectos de evitarconfusión con los superíndices, pueden ser utilizadosen su lugar uno o más asteriscos u otros símbolosapropiados: *, **, ***, etc.; †, ‡, etc.

NOTA Como alternativa, ensaiar com uma carga de...(uma instrução expressa aqui usando o imperativo, éum requisito; ver 3.13.1).

Recomenda-se que as notas e exemplos sejamcolocados ao final da seção ou subseção, ou apóso parágrafo aos quais estas se referem.

Uma nota única em uma seção ou subseção deveser precedida pela palavra “NOTA”, colocada noinício da primeira linha do texto da nota. Quandoexistirem várias notas dentro da mesma seção ousubseção, elas devem ser designadas como“NOTA 1”, “NOTA 2”, “NOTA 3”, etc.

Um exemplo único em uma seção ou subseção deveser precedido pela palavra “EXEMPLO”, colocada noinício da primeira linha do texto do exemplo. Quandoexistirem vários exemplos dentro da mesma seçãoou subseção, eles devem ser designados como“EXEMPLO 1”, “EXEMPLO 2”, “EXEMPLO 3”, etc.

Nos projetos, todo o texto da nota ou exemplo deveráestar separado da margem ou aparecer em caracteresmenores, de modo que se possa determinar suaextensão.

6.5.2 Notas de rodapé de texto

As notas de rodapé de texto apresentam informaçõesadicionais, mas seu uso deve ser restrito. Elas nãodevem conter requisitos ou outra informaçãoconsiderada indispensável à aplicação dodocumento.

As notas de rodapé de figuras e tabelas seguemregras diferentes (ver 6.6.5.10 e 6.6.6.7).

As notas de rodapé de texto devem ser colocadas namargem inferior da página pertinente e estar separadasdo texto por uma pequena linha horizontal à esquerdada página.

As notas de rodapé de texto devem ser identificadasnormalmente por algarismos arábicos, começandopor 1, seguido por um parêntese e formando umaseqüência numérica contínua em todo o documento:1), 2), 3), etc. As notas de rodapé devem serreferenciadas no texto pela inserção dos mesmosalgarismos, como sobrescritos, após a palavra ou asentença em questão: 1) 2) 3), etc..

Em certos casos, de forma a evitar confusão comnúmeros expoentes, podem ser usados um ou maisasteriscos ou outros símbolos apropriados: *, **, ***etc.; †, ‡, etc..

Page 36: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

30

6.6 Elementos y reglas comunes

6.6.1 Formas verbales para la expresión dedisposiciones

6.6.1.1 Un documento no es por si solo de carácterobligatorio. No obstante, tal obligación puede serimpuesta, por ejemplo, por la legislación o medianteun contrato. A los fines de aspirar a la conformidadcon el documento, el usuario necesita poder identificarlos requisitos a los que está obligado satisfacer paratal objetivo. También necesita poder distinguir estosrequisitos de otras disposiciones con relación a lascuales tiene una cierta libertad de elección.

6.6.1.2 Por consiguiente, son esenciales reglasclaras para la utilización de las formas verbales(incluyendo los verbos auxiliares).

6.6.1.3 El Anexo G proporciona la forma verbal quedeberá utilizarse para expresar cada tipo dedisposición. Las expresiones equivalentes que sonofrecidas deberán ser utilizadas en casosexcepcionales cuando la forma verbal indicada nopueda utilizarse por razones lingüísticas.

6.6.2 Ortografía y siglas de los nombres de lasorganizaciones, estilo, trabajos de referencia yabreviaturas

La ortografía de los nombres de las organizaciones,bien como sus siglas, deben ser las mismas utilizadaspor estas organizaciones, en portugués y español.

Para facilitar la comprensión a todos los lectores, elestilo deberá ser tan simple y conciso como seaposible.

Se sugiere la siguiente referencia para el idioma:

Para el portugués, Novo Aurélio do século XXI -Aurélio Buarque de Holanda Ferreira;

Para el español, Real Academia Española.Diccionario de la Lengua Española;

Para el inglés, The Shorter Oxford English Dictionary,The Concise Oxford Dictionary, The Collins ConciseEnglish Dictionary, Webster’s New World CollegeDictionary o Chambers Concise Dictionary.

Las abreviaturas deberán usarse con cuidado, y suuso deberá limitarse a aquellos casos donde no esprobable que causen confusión.

Si no se indica una relación de abreviaturas en eldocumento (ver 6.3.2), entonces en la primera ocasiónque una abreviatura es utilizada, el término completodeberá ser expuesto con la abreviatura a continuaciónen paréntesis.

6.6 Elementos e regras comuns

6.6.1 Formas verbais para exprimir prescrições

6.6.1.1 Um documento não é por si só de caráterobrigatório. Contudo, esta obrigatoriedade pode serimposta, por exemplo, por legislação ou por contrato.A fim de obter a conformidade com um documento,o usuário deve ser capaz de identificar os requisitosque ele é obrigado a satisfazer, bem como distinguirestes requisitos de outras prescrições que lhe dãocerta liberdade de escolha.

6.6.1.2 Portanto é essencial o emprego de regrasclaras para a utilização das formas verbais (incluindoverbos auxiliares).

6.6.1.3 O Anexo G apresenta a forma verbal que deveser utilizada para expressar cada tipo de prescrição.As expressões equivalentes dadas devem serutilizadas apenas em casos excepcionais quando aforma verbal dada não puder ser utilizada por motivoslingüísticos.

6.6.2 Ortografia e siglas de nomes deorganizações, estilo, trabalhos de referência eabreviaturas

A ortografia dos nomes de organizações, bem comosuas siglas, devem ser as mesmas utilizadas porestas organizações, em português e espanhol.

Para facilitar a compreensão por todos os leitores, oestilo de redação deve ser tão simples e concisoquanto possível.

Sugere-se a seguinte referência para linguagem:

Para o português, Novo Aurélio do século XXI -Aurélio Buarque de Holanda Ferreira;

Para o espanhol, Real Academia Española.Diccionario de la Lengua Española;

Para o inglês, The Shorter Oxford English Dictionary,The Concise Oxford Dictionary, The Collins ConciseEnglish Dictionary, Webster’s New World CollegeDictionary ou Chambers Concise Dictionary.

As abreviaturas devem ser utilizadas com cautela esua utilização deve limitar-se aos casos em que nãogerem equívocos.

Caso no documento não exista uma lista deabreviaturas (ver 6.3.2), o termo completo, seguidode sua abreviatura entre parênteses, deve ser dadona primeira vez em que ele aparecer.

Page 37: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

31

Una abreviatura deberá especificarse sólo si esusada posteriormente en el documento.

La regla general es que una abreviatura consta deletras mayúsculas, sin punto después de cada letra.Excepcionalmente, las abreviaturas constan de letrasiniciales de palabras impresas en minúsculas con unpunto situado después de cada letra usada (porejemplo, “a.c.” para “corriente alterna”). Sin embargo,las especificaciones técnicas respecto al marcadopuede imponer otros requisitos (por ejemplo, la IEC61293 especifica el marcado en la forma “AC 230 V”).

Cuando una oración comienza con una abreviatura,la cual, dentro de la oración, puede constar de variasletras minúsculas, todas las letras de la abreviaturadeberán ser mayúsculas, por ejemplo “A.C.”.

6.6.3 Empleo de nombres comerciales

Siempre deberá utilizarse una designación odescripción exacta de un producto en lugar de unnombre comercial (marca del fabricante).

Es conveniente evitar en lo posible los nombrescomerciales registrados (es decir, marcascomerciales) para un producto específico, incluso sisu uso está generalizado.

Sí, excepcionalmente, no pueden evitarse losnombres comerciales, deberá indicarse sunaturaleza, es decir, utilizar el símbolo ® para unamarca comercial registrada (ver Ejemplo 1).

EJEMPLO 1 En lugar de “Teflón®”, expresar politetrafluoretileno(PTFE)”.

Si se conoce que en la actualidad existe sólo unproducto disponible y que se ajusta al correctocumplimiento de la norma, su nombre comercialpuede utilizarse en la misma con una nota al piecomo la que se señala en el Ejemplo 2.

EJEMPLO 2: “1) ... [nombre comercial del producto] ... es elnombre comercial de un producto suministrado por ... [proveedor]... Esta información se ofrece para facilidad de los usuarios deesta norma regional y no constituye un respaldo de AMN alproducto así denominado. Los productos equivalentes puedenutilizarse si demuestran la posibilidad de ofrecer los mismosresultados.”

La redacción deberá ser modificada en función deltipo de documento que se trate, por ejemplo, NormaMERCOSUR o Guía.

Si se considera que es esencial ofrecer un ejemplo(o ejemplos) de productos comercialmentedisponibles que se ajustan al cumplimiento correctodel documento dado que sus características son

Uma abreviatura deve estar especificada somente seutilizada subseqüentemente no documento.

A regra geral é que as abreviaturas constituídas dasletras maiúsculas, sem ponto final depois de cadaletra. Excepcionalmente, termos abreviadosconsistindo de letras iniciais de palavras escritascom letras minúsculas com um ponto depois decada letra (por exemplo, “c.a.” para “correntealternada”). No entanto, especificações técnicasque dizem respeito à marcação podem impor outrosrequisitos (por exemplo, a IEC 61293 especifica amarcação na forma “AC 230 V”).

Quando uma sentença começar com uma abreviatura,a qual, dentro da oração, pode constar de váriasletras minúsculas, todas as letras da abreviaturadevem ser maiúsculas, por exemplo, “A.C.”.

6.6.3 Utilização de nomes comerciais

Deve ser utilizada a denominação ou descriçãoexata de um produto em vez do nome comercial(nome da marca).

Recomenda-se evitar, tanto quanto possível, autilização de nomes comerciais registrados (isto é,marcas registradas) de um produto, mesmo quesejam de uso corrente.

Se, excepcionalmente, não for possível evitar o usode nomes comerciais, deve-se indicar sua naturezapor meio do emprego, por exemplo, do símbolo ®,quando se tratar de uma marca comercial registrada(ver Exemplo 1).

EXEMPLO 1 Em vez de “Teflon®”, escrever “politetrafluoretileno(PTFE)”.

Quando existir apenas um produto disponível nomercado para a aplicação satisfatória do documento,o nome comercial do produto pode ser citado notexto do documento, mas deve estar acompanhadode uma nota de rodapé, como mostrada noExemplo 2.

EXEMPLO 2 “1) ... [nome comercial do produto] ... é o nomecomercial de um produto fornecido por ... [fornecedor] .... Estainformação é dada para facilitar aos usuários deste documentoe não constitui um endosso por parte da AMN ao produto citado.Podem ser utilizados produtos equivalentes, desde queconduzam aos mesmos resultados.”

A redação deverá ser modificada em função do tipode documento que se trate, por exemplo, NormaMERCOSUL ou Guia.

Caso seja considerado essencial citar exemplo(s)de produtos comercialmente disponíveis adequadosà aplicação satisfatória do documento, quando ascaracterísticas do produto são difíceis de serem

Page 38: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

32

difíciles de describir en detalle, los nombrescomerciales pueden ofrecerse en una nota al piecomo se señala en el Ejemplo 3.

EJEMPLO 3: “1) ... [marca(s) comercial(es) de producto(s)] ...es(son) ejemplo(s) de producto(s) apropiado(s) disponible(s)comercialmente. Esta información se ofrece para facilidad delos usuarios de esta norma regional y no constituye un respaldode AMN a este(estos) producto(s)”.

La redacción deberá ser modificada en función deltipo de documento de que se trate, por ejemplo,Norma MERCOSUR o Guía.

6.6.4 Derechos de patente

Para artículos patentados, deberán seguirse lasreglas indicadas en el Anexo F.

6.6.5 Figuras

6.6.5.1 Utilización

Las figuras pueden utilizarse siempre que resultenapropiadas para presentar la información de unaforma fácilmente comprensible. Deberá ser posiblehacer referencias a cada figura específicamente enel texto.

6.6.5.2 Forma

Las figuras se deberán presentar en forma de dibujo.Las fotografías pueden utilizarse sólo si es posibletransformarlas en dibujos. Las fotocopias no debenutilizarse.

Es preferible utilizar dibujos generados porcomputadora siempre que se asegure que los detalleshan sido acordados con la Secretaría Ejecutiva deAMN.

6.6.5.3 Designación

Las figuras deberán designarse “Figura” y numerarsecon números arábigos, comenzando por el 1. Estanumeración deberá ser independiente de la de loscapítulos y de la de cualquiera de las tablas. Unaúnica figura deberá denominarse como “Figura 1”.

Para la numeración de las figuras en los anexos, ver5.2.6. Para la numeración de subfiguras, ver 6.6.5.11.

6.6.5.4 Ubicación de la designación y del títulode la figura

La designación de la figura y el título (si existe)deberán estar centrados horizontalmente debajo dela figura como se muestra en el ejemplo siguiente:

Figura # - Detalles del aparato

descritas em detalhes, os nomes comerciais podemser indicados pela nota de rodapé mostrada noExemplo 3.

EXEMPLO 3 “1) ... [nome(s) comercial(ais) de produto(s)] ...é(são) exemplo(s) de produto(s) adequado(s) comercialmentedisponível(is). Esta informação é dada para facilitar aos usuáriosdeste documento e não constitui um endosso por parte da AMNao(s) produto(s) citado(s).”

A redação deverá ser modificada em função do tipode documento de que se trate, por exemplo, NormaMERCOSUL ou Guia.

6.6.4 Direitos de patente

Para itens patenteados, devem ser seguidas asregras do Anexo F.

6.6.5 Figuras

6.6.5.1 Utilização

Recomenda-se que as figuras sejam utilizadas,quando apropriadas, para apresentar uma informaçãode forma facilmente compreensível. Cada figura deveestar explicitamente citada no texto do documento.

6.6.5.2 Forma

As figuras devem ser apresentadas sob a forma dedesenho linear. As fotografias só podem ser utilizadasquando for impossível transformá-las em desenhoslineares. Não devem ser utilizadas fotocópias.

É preferível utilizar desenhos gerados por computadordesde que se assegure que os detalhes tenham sidoacordados com a Secretaria Executiva da AMN.

6.6.5.3 Designação

As figuras devem ser designadas como “Figura” enumeradas com algarismos arábicos, começandopor 1. Esta numeração deve ser independente danumeração das seções e das tabelas. No caso defigura única, esta deve ser designada como“Figura 1”.

Para a numeração de figuras em anexos, ver 5.2.6.Para a numeração de subfiguras, ver 6.6.5.11.

6.6.5.4 Disposição da designação e título dafigura

A designação da figura e título (se existente) deveestar centralizada horizontalmente abaixo da figurae disposta conforme o exemplo a seguir:

Figura # - Detalhes do aparelho

Page 39: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

33

La designación de la figura y el título deberán estarseparados por un guión.

6.6.5.5 Selección de los símbolos, estilo deescritura y leyendas

Los símbolos utilizados en las figuras para representarlas magnitudes angulares y lineales deberáncorresponderse con lo establecido en la ISO 31-1;los subíndices serán utilizados cuando sea necesariodistinguir las diferentes formas de utilización de unsímbolo dado.

Para series de símbolos que indiquen diferenteslongitudes en un dibujo, utilizar l1, l2, l3, etc., y no, porejemplo, A, B, C, etc., o a, b, c, etc.

El tipo de escritura empleado para los dibujos deberáestar en correspondencia con lo establecido en laISO 3098-2. Las cursivas (itálica) deberán serutilizadas para:

• los símbolos para magnitudes;

• los subíndices que representan símbolos de lasmagnitudes, y

• los símbolos que representan números.

Los caracteres verticales (derechos) deberán serempleados en los demás casos.

En ilustraciones, las descripciones deberán sersustituidas mediante números de referencia (ver ISO6433) cuyo significado es explicado en una leyenda,o pie de figura (ver 6.6.5.10) dependiendo de sucontenido. En gráficos, las leyendas sobre los ejesno deberán ser sustituidos por números de referenciapara evitar cualquier posible confusión entre el númeroque representa un número de referencia y el númeroque representa una valor sobre el eje. Sin embargo,las leyendas de curvas, líneas, etc. sobre el gráficodeberán ser sustituidas por números de referencia siexisten muchas curvas, líneas, etc.

Cuando todas las unidades para una cantidad soniguales, deberá ser ubicada una declaración adecuada(por ejemplo, “Dimensiones en milímetros) sobre laesquina derecha de la figura.

A designação da figura e o título devem estarseparados por um travessão.

6.6.5.5 Seleção de símbolos literais, estilo deescrita e legendas

Os símbolos literais utilizados nas figuras pararepresentar grandezas angulares e lineares devemestar em conformidade com a ISO 31-1, utilizando-se índices subscritos onde for necessário distinguiras diferentes aplicações de um dado símbolo.

Para uma série de símbolos indicando várioscomprimentos num desenho, utilizar l1, l2, l3, etc. enão A, B, C, etc. ou a, b, c, etc..

O tipo de escrita empregado nas figuras deveobedecer às características especificadas naISO 3098-2. Caracteres itálicos devem ser utilizadospara:

• símbolos de grandezas,

• índices subscritos que representem símbolosde grandezas, e

• símbolos que representem números.

Nos demais casos, devem ser utilizados caracteresverticais (direitos).

Em desenhos, os textos descritivos devem sersubstituídos pelas referências do item (verISO 6433), cujo significado deve estar explicado emuma legenda ou em notas de rodapé de figuras (ver6.6.5.10), dependendo do seu conteúdo. Em gráficos,a legenda dos eixos não deve ser substituída pelareferência do item para evitar qualquer confusãoentre o número que representa a referência de umitem e um número que representa um valor no eixo.Em gráficos, as legendas de linhas, curvas, etc.devem ser substituídas pelas referências do item,embora muitas curvas, linhas, etc. já o sejam.

Quando todas as unidades de uma grandeza foremas mesmas, deve ser colocada uma declaraçãoadequada no canto superior direito da figura (porexemplo, “Dimensões em milímetros”).

Page 40: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

34

l1 l2

50 10,5

70 15

90 19

EJEMPLO / EXEMPLODimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

Palabra clave / Legenda1 eje del mandril / haste de mandril2 cabezal de remache ciego / cabeça de rebite-cego

El eje deberá ser diseñado tal que el cabo del cabezal de remache se deforme durante la instalación y el vástago pueda expandirse./ O mandril deve ser projetado de modo que a extremidade do rebite-cego deforme durante a instalação e a haste possa expandir.

NOTA Esta figura ilustra un tipo A de cabezal de remache / Esta figura ilustra uma cabeça de rebite tipo A.

a El área de rotura deberá estar fresada. / A área de rompimento deve ser serrilhada.b El cabezal del eje es comúnmente de cromo plateado. / A cabeça do mandril é comumente de cromo prateada.

Figura # – Remache ciego / Cabeça de rebite

6.6.5.6 Dibujos de ingeniería mecánica ysímbolos gráficos

Los dibujos de ingeniería mecánica deberánprepararse en correspondencia con lo establecidoen las Normas ISO correspondientes (ver B.8).

La utilización de símbolos gráficos para equiposdeberá estar en correspondencia con lo establecidoen la norma IEC 417 y la norma ISO 7000.

6.6.5.7 Diagramas

Los diagramas, tales como los de circuitos y deconexiones (por ejemplo para circuitos de ensayo),deberán ser elaborados de acuerdo con loestablecido en la IEC 61082. Los símbolos gráficosutilizados en diagramas de proyectos deberán estaren correspondencia con lo establecido en la IEC60617 y la ISO 14617. Las denominaciones dereferencia y denominaciones de señales deberáncorresponderse con lo establecido en las IEC 61346y 61175, respectivamente.

6.6.5.6 Desenhos de engenharia mecânica esímbolos gráficos

Os desenhos de engenharia mecânica devem serpreparados de acordo com as Normas ISOpertinentes (ver B.8).

Símbolos gráficos para uso em equipamentos devemestar de em acordo com a IEC 60417 e ISO 7000.

6.6.5.7 Diagramas

Os diagramas, tais como os de circuitos e deconexões (por exemplo, para circuitos de ensaio),devem ser elaborados de acordo com o estabelecidona IEC 61082. Os símbolos gráficos utilizados emdiagramas de projetos devem estar emcorrespondência com o estabelecido na IEC 60617e a ISO 14617. As designações de referência edesignações de sinais devem corresponder com oestabelecido nas IEC 61346 e 61175,respectivamente.

Page 41: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

35

Componentes Conexiones y suplementos / Conexões e alimentações

C1 capacitor C = 0,5 µF L, N suministro de tensión en neutral / tensão de alimentação com neutro

C2 capacitor C = 0,5 µF L+, L-

suministro de tensión d.c. para el circuito de prueba / tensão de alimentação d.c. para o circuito de teste

K1 relé / relê

Q1 RCCB bajo prueba (con terminales L, N y PE) / RCCB sob teste (com terminais L, N e PE)

R1 inductor L = 0,5 µH / indutor L=0,5 µH R2 resistencia R = 2,5 Ω / resistência R = 2,5 Ω R3 resistencia R = 25 Ω / resistência R = 25 Ω

S1 interruptor de control manual / interruptor de controle manual

Z1 filtro a Conexión a realizarse si el objeto bajo ensayo tiene un borne para PE / a Conexão a ser feita se o objeto testado tiver um terminal

para PE

Figura # - Ejemplo de circuito de ensayo para la verificación de la resistencia a un disparo no deseado /Exemplo de circuito de ensaio para verificação da resistência a disparo não desejado

EJEMPLO / EXEMPLO

6.6.5.8 Continuación de figuras

Cuando una figura continua en varias páginas, puedeser útil repetir la designación de la misma, seguidadel título (opcional) y por la notación “(continuación)”,como en el siguiente ejemplo:

Figura # (continuación)

Cualquier declaración concerniente a las unidadesdeberá ser repetida en todas las páginas después dela primera, donde sea aplicable.

6.6.5.9 Notas de las figuras

Las notas de las figuras deberán ser tratadasindependientemente a las notas insertadas en eltexto (ver 6.5.1). Deberán estar ubicadas encima deltítulo de la figura correspondiente y deberán precedera las notas al pie de las figuras ver el ejemplosiguiente). Una nota individual en una figura deberáestar precedida por la palabra “NOTA”, ubicada alinicio del primer renglón del texto de la nota. Cuandoaparecen varias notas en la misma figura, ellasdeberán designarse como “NOTA 1”, “NOTA 2”,“NOTA 3”, etc. Deberá utilizarse una secuencianumérica independiente para cada figura. Ver elEjemplo en 6.6.5.5.

6.6.5.8 Continuação de figuras

Quando uma figura utilizar duas ou mais páginas,sua designação deve ser repetida, seguida do título(opcional) e da palavra “(continuação)”, conforme oexemplo a seguir:

Figura # (continuação)

Declarações relativas às unidades devem ser repetidasem todas as páginas após a primeira, onde aplicável.

6.6.5.9 Notas de figuras

As notas de figuras devem ser tratadasindependentemente das notas de texto (ver 6.5.1).Elas devem estar localizadas acima do título dafigura pertinente e devem preceder as notas derodapé de figura. Uma nota única na figura deve serprecedida pela palavra “NOTA”, colocada no início daprimeira linha do texto da nota. Quando existiremvárias notas na mesma figura, elas devem serdesignadas como “NOTA 1”, “NOTA 2”, “NOTA 3”,etc. Para cada figura deve ser utilizada uma seqüêncianumérica independente. Ver o Exemplo em 6.6.5.5.

Page 42: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

36

Las notas de las figuras no deberán contenerrequisitos ni informaciones consideradasindispensables para el uso del documento. Losrequisitos relacionados con el contenido de la figuradeberán incluirse en el texto, en una nota al pie de lafigura o como un párrafo entre la figura y su título. Noes necesario hacer referencia a las notas de lasfiguras.

6.6.5.10 Notas al pie de las figuras

Las notas al pie de las figuras deberán ser tratadasindependientemente de las notas al pie del texto (ver6.5.2).

Deberán estar ubicadas inmediatamente encima deltítulo de la figura correspondiente.

Las notas al pie de las figuras deberán distinguirsemediante superíndices en minúsculas, comenzandopor la “a”. Las notas al pie deberán tener su referenciaen la figura insertando el mismo superíndice enminúscula. Ver el Ejemplo en 6.6.5.5.

Las notas al pie de las figuras pueden contenerrequisitos. En consecuencia, es particularmenteimportante cuando se realiza la redacción del textode la nota al pie de la figura distinguir claramente losdiferentes tipos de disposiciones mediante el uso delas formas verbales apropiadas (ver Anexo G).

6.6.5.11 Subfiguras

6.6.5.11.1 Utilización

En general, el uso de subfiguras debe evitarsesiempre que sea posible ya que las mismas complicanel manejo y la presentación del documento.

Las subfiguras deben ser usadas solamente cuandoson esenciales para la comprensión del contenido.

No deberán presentarse como subfiguras lasdiferentes vistas, detalles y secciones de un objetocomponente o multicomponente sino en conformidadcon las ISO 128-30, ISO 128-34, ISO 128-40 eISO 128-44.

6.6.5.11.2 Designación y presentación

En una figura sólo está permitido un nivel desubdivisión. Las subfiguras deberán ser identificadasmediante letra minúscula [por ejemplo, la Figura 1puede incluir las subfiguras a), b), c), etc.]. Nodeberán ser usadas otras formas de identificación delas subfiguras tales como 1.1, 1.2, ..., 1-1, 1-2, ...,etc.

As notas de figuras não devem conter requisitos ouqualquer informação considerada indispensável paraa aplicação do documento. Quaisquer requisitosrelativos ao conteúdo da figura devem ser dados notexto, em uma nota de rodapé da figura ou em umparágrafo entre a figura e seu título. Não é necessárioque as notas de figura estejam referenciadas.

6.6.5.10 Notas de rodapé de figuras

As notas de rodapé de figuras devem ser tratadasindependentemente das notas de rodapé do texto(ver 6.5.2).

Elas devem estar localizadas imediatamente acimado título da figura pertinente e após as notas defigura.

As notas de rodapé de figuras devem ser identificadaspor letras minúsculas sobrescritas, começando com“a”. As notas de rodapé devem ser referenciadas nafigura pela inserção da mesma letra minúsculasobrescrita. Ver exemplo em 6.6.5.5.

As notas de rodapé de figuras podem conterrequisitos. Como conseqüência, é particularmenteimportante, quando da redação do texto da nota derodapé de figura, distinguir claramente os diferentestipos de prescrições, pelo uso das formas verbaisapropriadas (ver Anexo G).

6.6.5.11 Subfiguras

6.6.5.11.1 Utilização

Em geral, deve-se evitar a utilização de subfiguraspara não complicar a disposição e manuseio dodocumento.

Somente devem ser utilizadas subfiguras quandoestas forem essenciais para a compreensão doassunto em questão.

Diferentes vistas, detalhes e seções de umcomponente ou multicomponente não devem serrepresentados como subfiguras, mas emconformidade com as ISO 128-30, ISO 128-34,ISO 128-40 e ISO 128-44.

6.6.5.11.2 Designação e disposição

Somente é permitido um nível de subdivisão dafigura. As subfiguras devem ser identificadas porletras minúsculas [por exemplo, a Figura 1 podeincluir as subfiguras a), b), c), etc.]. Não devem serutilizadas outras formas de identificação de subfigurastais como 1.1, 1.2, ..., 1-1, 1-2, ..., etc.

Page 43: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

37

El Ejemplo siguiente ilustra la presentación deelementos en una figura subdividida; no ilustra lapresentación tipográfica. Los cuadros son empleadosen el ejemplo sólo para ilustrar la agrupación lógicade los elementos; los cuadros no deberán ser usadosalrededor de las figuras o de sus elementosconstituyentes.

Cuando cada una de las subfiguras contienen unallave, notas y notas al pie (este caso no se ilustra enel Ejemplo), deberá ser aplicada una secuencianumérica independiente por subfigura.

6.6.6 Tablas

6.6.6.1 Utilización

Es conveniente que las tablas sean utilizadas dondequiera que resulten apropiadas para presentarinformación en una forma fácilmente comprensible.Deberá ser posible hacer referencia explícitamente acada tabla dentro del texto.

No se permite introducir una tabla dentro de otra.Tampoco se permite la subdivisión de una tabla entablas accesorias.

6.6.6.2 Designación

Las tablas deberán ser designadas “Tabla” ynumeradas con números arábigos, comenzando porel 1. Esta numeración deberá ser independiente dela numeración de los capítulos y de las figuras. Unatabla única deberá designarse como “Tabla 1”.

Para la numeración de las tablas en los anexos, verlo señalado en 5.2.6.

O Exemplo a seguir ilustra a disposição dos elementosem uma figura subdividida. Ele não ilustra aapresentação tipográfica. As bordas são utilizadasno exemplo somente para ilustrar o agrupamentológico dos elementos e não devem ser utilizadas aoredor das figuras ou dos seus elementos.

Quando cada subfigura apresentar legenda, notasou notas de rodapé (este caso não está ilustrado noExemplo) deve ser aplicada uma numeraçãoindependente e seqüencial para cada subfigura.

6.6.6 Tabelas

6.6.6.1 Utilização

As tabelas devem ser utilizadas quando estas foremos meios mais eficientes de apresentar asinformações de forma facilmente compreensível.Deve ser possível referir-se a cada tabelaexplicitamente dentro do texto.

Uma tabela dentro de outra tabela não é permitida.Não são permitidas subdivisões de uma tabela.

6.6.6.2 Designação

As tabelas devem ser designadas como “Tabela” enumeradas com algarismos arábicos, começandopor 1. Esta numeração deve ser independente danumeração das seções e das figuras. No caso detabela única, esta deve ser designada como “Tabela1”.

Para a numeração de tabelas em anexos, ver 5.2.6.

EJEMPLO / EXEMPLO

Declaración referente a unidades / Declaração relativa à unidade

Gráfico

Gráfico

a) Subtítulo b) Subtítulo

Palabra clave / Legenda Párrafos (que contienen requisitos) y notas de la figura / Parágrafo (contendo requisitos) e notas de figura

Notas al pie de la figura / Notas de rodapé de figura

Figura # - Título

Page 44: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

38

6.6.6.3 Presentación de la designación de latabla y del título

La designación de la tabla y el título (si tiene) deberáestar centrado horizontalmente encima de la tabla ypresentarse como se muestra en el siguiente ejemplo:

Tabla # - Propiedades mecánicas

La designación de la tabla y el título deberán separarsepor un guión.

6.6.6.4 Encabezamientos

La primera palabra en el encabezamiento de cadacolumna deberá comenzar con mayúscula. Lasunidades utilizadas en una columna deberán estarindicadas bajo el encabezamiento de la columna (vertambién lo señalado en 6.6.10.1.2).

Como excepción de esta regla, cuando todas lasunidades son iguales, deberá establecerse unaindicación apropiada (por ejemplo, “Dimensiones enmilímetros) encima de la esquina derecha de latabla.

No se permite la presentación que se muestra en elEjemplo 3 y deberá modificarse para que secorresponda con la del Ejemplo 4

6.6.6.3 Disposição da designação da tabela etítulo

A designação da tabela e título (se existente) deveestar centralizada horizontalmente acima da tabelae disposta conforme o exemplo a seguir:

Tabela # - Propriedades mecânicas

A designação da tabela (número) e o título devem serseparados por um travessão.

6.6.6.4 Cabeçalho

A primeira palavra do cabeçalho de cada coluna devecomeçar com letra maiúscula, e a unidade utilizadaem cada coluna deve estar indicada logo abaixo docabeçalho da coluna (ver também 6.6.10.1.2).

Excepcionalmente, quando a unidade utilizada for amesma, esta deve estar indicada no canto superiordireito da tabela.

A forma apresentada no Exemplo 3 não épermitida e deve ser alterada conforme mostrado noExemplo 4.

EJEMPLO 1 / EXEMPLO 1

Tipo Densidad lineal / Densidade linear

kg/m

Diámetro interior / Diâmetro interno

mm

Diámetro exterior / Diâmetro externo

mm

EJEMPLO 2 / EXEMPLO 2

Tipo Largo / Comprimento Diámetro interior / Diâmetro interno

Diámetro exterior / Diâmetro externo

Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

EJEMPLO 3 / EXEMPLO 3

Tipo

Dimensión / Dimensão A B C

EJEMPLO 4 / EXEMPLO 4

Tipo Dimensión / Dimensão

A B C

Page 45: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

39

6.6.6.5 Continuación de las tablas

Cuando una tabla se fracciona en dos o más páginas,puede ser útil repetir su designación seguida por sutítulo (de manera opcional) y la palabra“(continuación)”, como en el ejemplo siguiente:

Tabla # (continuación)

El texto del encabezamiento de cada columna deberárepetirse en todas las páginas que corresponda.

6.6.6.6 Notas en las tablas

Las notas en las tablas deberán ser tratadasindependientemente de las notas insertadas en eltexto (ver 6.5.1). Deberán ser ubicadas dentro delcuadro de la tabla y deberá preceder a las notas alpie de la tabla (ver el Ejemplo siguiente). Una notaúnica en una tabla deberá estar precedida por lapalabra “NOTA”, situada al inicio de la primera líneadel texto de la nota. Cuando existan muchas notasen la misma tabla, deberán estar designadas como“NOTA 1”, “NOTA 2”, “NOTA 3”, etc. Deberá serutilizada una secuencia numérica independientepara cada tabla.

Las notas en las tablas no deberán contener requisitoso cualquier información considerada indispensablepara el uso del documento. Cualquier requisito relativoal contenido de una tabla deberá presentarse en eltexto, en una nota al pie de la tabla o en un párrafodentro de la misma. No es necesario que las notasde las tablas tengan referencia.

6.6.6.7 Notas al pie de las tablas

Las notas al pie de las tablas deberán ser tratadasindependientemente de las notas al pie del texto (ver6.5.2). Deberán ubicarse dentro del cuadro de latabla correspondiente, y deberán aparecer al pie dela tabla (ver Ejemplo en 6.6.6.6).

6.6.6.5 Continuação de tabelas

Quando uma tabela utilizar duas ou mais páginas,sua designação deve ser repetida, seguida do título(opcional) e da palavra “(continuação)”, conforme oexemplo a seguir:

Tabela # (continuação)

Os cabeçalhos das colunas, juntamente com assentenças relativas às unidades, devem ser repetidosem todas as páginas após a primeira.

6.6.6.6 Notas de tabelas

As notas de tabelas devem ser tratadasindependentemente das notas de texto (ver 6.5.1).Elas devem estar localizadas dentro do quadro databela pertinente e devem preceder as notas derodapé de tabelas (ver Exemplo a seguir). Uma notaúnica na tabela deve ser precedida pela palavra“NOTA”, colocada no início da primeira linha do textoda nota. Quando existirem várias notas na mesmatabela, elas devem ser designadas como “NOTA 1”,“NOTA 2”, “NOTA 3” etc. Para cada tabela deve serutilizada uma seqüência numérica independente.

As notas de tabelas não devem conter requisitos ouqualquer informação considerada indispensável paraa aplicação do documento. Quaisquer requisitosrelativos ao conteúdo da tabela devem ser dados notexto, em uma nota de rodapé da tabela ou em umparágrafo dentro da tabela. Não é necessário que asnotas de tabela estejam referenciadas.

6.6.6.7 Notas de rodapé de tabelas

As notas de rodapé de tabelas devem ser tratadasindependentemente das notas de rodapé do texto(ver 6.5.2). Elas devem estar localizadas dentro doquadro da tabela pertinente e após as notas detabela (ver o Exemplo em 6.6.6.6).

EJEMPLO / EJEMPLO Dimensiones en milímetros / Dimensões em milímetros

Tipo Largo / Comprimento

Diámetro interior / Diâmetro interno

Diámetro exterior / Diâmetro externo

l1 a d1

l2 d2 b c

Un párrafo que contiene un requisito / Parágrafo contendo requisito NOTA 1 Nota de la tabla. / Nota de tabela. NOTA 2 Nota de la tabla. / Nota de tabela. a Texto de la nota al pie / Nota de rodapé de tabela. b Texto de la nota al pie / Nota de rodapé de tabela. c Texto de la nota al pie / Nota de rodapé de tabela.

Page 46: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

40

Las notas al pie de las tablas deberán distinguirsemediante una letra superíndice en minúscula,comenzando por la “a”. Las notas al pie deberántener su referencia en la tabla mediante la inserciónde la misma letra superíndice en minúscula.

Las notas al pie pueden contener requisitos. Enconsecuencia, esto es particularmente importantepara la redacción del texto de la nota al pie de la tablaa los efectos de distinguir claramente los diferentestipos de disposiciones mediante el uso de las formasverbales apropiadas (ver Anexo G).

6.6.7 Referencias

6.6.7.1 Generalidades

Como regla general, las referencias a una secciónespecífica del texto deberán ser utilizadas en lugarde repetir el material original, dado que tal repeticiónimplica el riesgo de un error de inconsistencia eincrementa el tamaño del documento. No obstante,si se considera necesario repetir dicho texto original,su fuente deberá indicarse de forma precisa.

Las referencias deberán hacerse en la forma indicadadesde 6.6.7.2 hasta 6.6.7.5 y no a los números delas páginas.

6.6.7.2 Referencias al documento en conjuntodentro de su propio texto

Para un documento individual deberá ser usada laforma “esta Norma MERCOSUR”, excepto en lostextos introductorios para lo capítulos de “Referenciasnormativas” (ver 6.2.2) y de “Términos y definiciones”(ver 6.3.1) y en cualquier notificación relativa aderechos de patente (ver F.3).

La redacción deberá ser modificada en función deltipo de documento de que se trate, por ejemplo,Norma MERCOSUR o Guía.

Para un documento publicado por partes, deberánser utilizadas las formas siguientes:

• “esta parte de la NM 300” (referencia sólo a laparte);

• “NM 300” (referencia a todas las partes de lanorma).

Tales referencias comprenden el incluir cualquierenmienda futura y/o corrección técnica al documento,ya que ellas son no fechadas (ver 6.6.7.5.2).

6.6.7.3 Referencias a los elementos del texto

6.6.7.3.1 Se deben utilizar, por ejemplo, las formassiguientes:

As notas de rodapé de tabelas devem ser identificadaspor letras minúsculas sobrescritas, começando com“a”. As notas de rodapé devem ser referenciadas natabela pela inserção da mesma letra minúsculasobrescrita.

As notas de rodapé de tabelas podem conterrequisitos. Como conseqüência, é particularmenteimportante, quando da redação do texto da nota derodapé de tabela, distinguir claramente os diferentestipos de prescrições, pelo uso das formas verbaisapropriadas (ver Anexo G).

6.6.7 Referências

6.6.7.1 Geral

Como regra geral, deve-se fazer referência adeterminadas partes do texto em vez de repetir amatéria original, já que tal repetição aumenta o riscode erros e de incoerência, além de estender odocumento. Entretanto, se for consideradanecessária a repetição de tal matéria, sua fonte deveser indicada com precisão.

As referências devem ser feitas nas formas indicadasem 6.6.7.2 a 6.6.7.5 e não devem citar os númerosdas páginas.

6.6.7.2 Referências ao documento como umtodo, no próprio texto

Para um documento individual, deve ser utilizada aforma “esta Norma MERCOSUL”, exceto nos textosintrodutórios das seções “Referências normativas”(ver 6.2.2) e nas seções “Termos e definições”(ver 6.3.1), e nas informações relativas a patentes(ver F.3).

A redação deverá ser modificada em função do tipode documento de que se trate, por exemplo, NormaMERCOSUL ou Guia.

Para um documento publicado em partes, devem serutilizadas as seguintes formas:

• “esta parte da NM 300” (referindo-se apenas auma parte);

• “NM 300” (referindo-se a todas as partes).

Entende-se que tais referências incluem quaisqueremendas e revisões ao documento, uma vez queelas são não datadas (ver 6.6.7.5.2).

6.6.7.3 Referências a elementos do texto

6.6.7.3.1 Devem ser utilizadas, por exemplo, asseguintes formas:

Page 47: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

41

• “en correspondencia con el capítulo 3”;

• “de acuerdo con lo establecido en 3.1”;

• “como se especifica en 3.1 b)”;

• “los detalles se indican en 3.1.1”;

• “ver Anexo B”;

• “los requisitos se indican en B.2”;

• “ver la Nota de la Tabla 2”;

• “ver 6.6.3”, Ejemplo 2.”

• “ver 3.1, Ecuación (3)”

Es innecesario utilizar el término “apartado”.

6.6.7.3.2 Si es necesario hacer referencia en otrodocumento a un elemento no ordenado en una lista, deberá utilizarse la formulación siguiente:

“como especificado en la ISO/IEC 15888:1996,3.1, segundo ítem de la lista”.

6.6.7.4 Referencias a tablas y figuras

Toda tabla y figura incluida en el documento deberátener su referencia en el texto.

Se debe utilizar, por ejemplo, las formas siguientes:

• “presentado en la Figura A.6”;

• “(ver Figura 3)”;

• “indicado en la Tabla 2”;

• “(ver Tabla B.2)”.

6.6.7.5 Referencias a otros documentos

6.6.7.5.1 Generalidades

Las referencias a otros documentos pueden estarfechadas o no. Todas las referencias normativas,fechadas o no fechadas, deberán brindarse en elcapítulo de “Referencias normativas” (ver 6.2.2).

6.6.7.5.2 Referencias sin fechas

Las referencias sin fechas pueden ser realizadassólo a un documento completo o a una parte delmismo y únicamente en los casos siguientes:

a) si está aceptado que será posible utilizar todos loscambios posteriores del documento de referenciapara los propósitos del documento correspondiente;

• “de acordo com a Seção 3”;

• “de acordo com 3.1”;

• “como especificado em 3.1 b)”;

• “os detalhes são dados em 3.1.1”;

• “ver Anexo B”;

• “os requisitos são dados em B.2”;

• “ver a Nota na Tabela 2”;

• “ver 6.6.3, Exemplo 2”;

• “ver 3.1, Equação (3)”.

Não é necessário utilizar o termo “subseção”.

6.6.7.3.2 Se for necessário fazer referência a umitem de uma lista não ordenada de outro documento,deve ser utilizada a seguinte forma:

“como especificado na ISO/IEC 15888:1996,3.1, segundo item da lista”.

6.6.7.4 Referências a figuras e tabelas

Todas as figuras e tabelas de um documento devemestar citadas no texto.

Devem ser utilizadas, por exemplo, as seguintesformas:

• “mostrado na Figura A.6”;

• “(ver Figura 3)”;

• “dado na Tabela 2”;

• “(ver Tabela B.2)”;

6.6.7.5 Referências a outros documentos

6.6.7.5.1 Geral

As referências a outros documentos podem serdatadas ou não-datadas. Todas as referênciasnormativas, datadas e não-datadas, devem ser dadasna seção “Referências normativas” (ver 6.2.2).

6.6.7.5.2 Referências não-datadas

As referências não-datadas a um documentoespecífico ou a uma parte individual dele só podemser feitas nos seguintes casos:

a) se for aceita a possibilidade de serem utilizadastodas as mudanças futuras do documentoreferenciado para os efeitos do documento que oreferencia;

Page 48: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

42

b) para referencias informativas.

Se deberá entender que las referencias sin fechasincluyen todas las enmiendas y revisiones de lapublicación citada.

Se deben utilizar las siguientes formas:

• “...como especificado en la ISO 128-30 yISO 31...”

• “...ver IEC 60027 ...”

6.6.7.5.3 Referencias fechadas

Las referencias fechadas son referencias a unaedición específica, indicada por el año de lapublicación.

Las enmiendas posteriores a, o revisiones de,referencias fechadas necesitarán ser incorporadasmediante enmienda al documento refiriéndose aellas.

NOTA En este contexto una parte es considerada como undocumento separado.

Las referencias a divisiones o subdivisionesespecíficas, tablas y figuras de otro documentodeberán ser siempre fechadas.

Se deben utilizar las formas siguientes:

• “...realizar os ensayos presentados en laIEC 60068-1:1988 ...” (referencia fechada a undocumento publicado);

• “... de acuerdo con a ISO 1234: –, Capítulo 3, ...”(referencia fechada a un anteproyecto oproyecto);

• “... como especificado en la IEC 64321-4:1996,Tabla 1, ...” (referencia fechada a una tablaespecífica en otro documento publicado).

Ver también 6.6.7.3.2.

6.6.8 Representación de números y valoresnuméricos

6.6.8.1 El signo decimal deberá ser una coma.

6.6.8.2 Si un valor menor que 1 es escrito en formadecimal, el signo decimal deberá estar precedido porun cero.

EJEMPLO 0,001

6.6.8.3 Cada grupo de tres dígitos escrito a laderecha o a la izquierda de un signo decimal deberá

b) para referências informativas.

Deve ser entendido que as referências não-datadascompreendem todas as emendas e revisões dodocumento referenciado.

Devem ser utilizadas as seguintes formas:

• “... como especificado na ISO 128-30 eISO 31 ...”;

• “... ver IEC 60027 ...”.

6.6.7.5.3 Referências datadas

As referências datadas são referências a uma ediçãoespecífica, indicada pelo ano da publicação.

As emendas subseqüentes ou revisões dasreferências datadas devem ser incorporadas atravésde emenda ao documento que as citam.

NOTA Neste contexto uma parte é considerada como documentoseparado.

As referências feitas a divisões ou subdivisõesespecíficas, tabelas e figuras de outro documentodevem sempre ser datadas.

Devem ser utilizadas as seguintes formas:

• “... realizar os ensaios apresentados naIEC 60068-1:1988 ...” (referência datada a umdocumento publicado);

• “... de acordo com a ISO 1234: –, Seção 3, ...”(referência datada a um anteprojeto ou projeto);

• “... como especificado na IEC 64321-4:1996,Tabela 1, ...” (referência datada a uma tabelaespecífica em outro documento publicado).

Ver também 6.6.7.3.2.

6.6.8 Representação de números e valoresnuméricos

6.6.8.1 A separação dos decimais deve ser feita comuma vírgula.

6.6.8.2 Se um valor inferior a 1 estiver escrito naforma decimal, a vírgula deve vir precedida de zero.

EXEMPLO 0,001

6.6.8.3 Cada grupo de três dígitos à direita ou àesquerda da vírgula deve estar separado dos dígitos

Page 49: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

43

estar separado por un espacio (o una coma) de losdígitos precedentes o subsiguientes respectivamente,excepto los cuatro dígitos que designan a los años.

EJEMPLO 23 456 2 345 2, 345 2, 345 6 2, 345 67 peroel año es 1997

6.6.8.4 Para mayor claridad, deberá utilizarse elsímbolo x en lugar de un punto para indicar lamultiplicación de números y valores numéricos.

EJEMPLO Escribir 1,8 x 10-3 (no 1,8 . 10 -3 o 1,8 ⋅ 10 -3 )

6.6.8.5 Para expresar valores de magnitudes físicasdeberán ser usados números arábigos seguidos delsímbolo internacional de la unidad (ver ISO 31,ISO 1000 e IEC 60027).

6.6.9 Magnitudes, unidades, símbolos y signos

Deberá utilizarse el Sistema Internacional deUnidades (SI) como se define en la norma ISO 31.Deberán seleccionarse los símbolos y magnitudesde las distintas partes de la ISO 31 y de la IEC 60027donde quiera que sea posible. Para el resto de lasindicaciones sobre su aplicación, ver la normaISO 1000.

Deberán indicarse las unidades en las cuales estánexpresados los valores.

Los símbolos de los grados, minutos y segundos(para ángulo plano) deberán suceder al valor numéricosin dejar espacio; todos los demás símbolos de lasunidades deberán estar precedidos de un espacio(ver Anexo H).

Los signos y símbolos matemáticos deberán estaren correspondencia con lo establecido en la normaISO 31-11.

En el Anexo H se brinda un cuadro relativo a lasmagnitudes y unidades a utilizar.

6.6.10 Fórmulas matemáticas

6.6.10.1 Tipos de ecuaciones

6.6.10.1.1 Son preferibles las ecuaciones conmagnitudes que las ecuaciones con valoresnuméricos. Las ecuaciones deberán estarmatemáticamente expresadas en forma correcta,las variables serán representadas mediante símbolosliterales cuya significación esté explicada en elcontexto de las ecuaciones, a menos que aparezcanen el capítulo “Símbolos y abreviaturas” (ver 6.3.2).

Deberá seguirse el estilo que se muestra en elEjemplo 1.

anteriores ou posteriores por um espaço, excetogrupo de números de quatro dígitos indicando ano.

EXEMPLO 23 456 2 345 2,345 2,345 6 2,345 67 maso ano 1997

6.6.8.4 Para clareza, deve ser usado o símbolo x, emvez de um ponto, para indicar a multiplicação denúmeros e valores numéricos.

EXEMPLO Escrever 1,8 x 10-3 (e não 1,8 . 10-3 ou 1,8 ⋅ 10-3)

6.6.8.5 Para expressar os valores de grandezasfísicas, devem ser utilizados algarismos arábicosacompanhados do símbolo internacional para aunidade (ver ISO 31, ISO 1000 e IEC 60027).

6.6.9 Grandezas, unidades, símbolos e sinais

Deve ser usado o Sistema Internacional de Unidades(SI), como estabelecido na ISO 31. Os símbolospara grandezas devem ser escolhidos, sempre quepossível, das várias partes da ISO 31 e IEC 60027.Para maior orientação na aplicação, ver ISO 1000.

Devem-se indicar as unidades nas quais os valoressão expressos.

Os símbolos de unidade para grau, minuto e segundo(para ângulo plano) devem estar imediatamenteapós o valor numérico; todos os outros símbolos deunidades devem ser precedidos por um espaço (VerAnexo H).

Os sinais e os símbolos matemáticos devem estarde acordo com a ISO 31-11.

Para informação, o Anexo H fornece uma listarelativa a grandezas e unidades a serem utilizadas.

6.6.10Expressões matemáticas

6.6.10.1 Tipos de equação

6.6.10.1.1 As equações entre grandezas sãopreferidas às equações entre valores numéricos.As equações devem ser expressas na formamatematicamente correta, estando as variáveisrepresentadas por símbolos literais com seussignificados explicados nas equações, a menos queeles apareçam na seção “Símbolos e abreviaturas”(ver 6.3.2).

Deve ser seguido o estilo mostrado no Exemplo 1.

Page 50: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

44

EJEMPLO 1

donde:

v es la velocidad de un punto en movimiento uniforme;

l es la distancia recorrida;

t es la duración.

Si, excepcionalmente, es utilizada una ecuación convalores numéricos, deberá aplicarse la forma que semuestra en el Ejemplo 2.

EJEMPLO 2

donde:

v es el valor numérico de la velocidad, expresadoen kilómetros por hora (km/h), de un punto enmovimiento uniforme;

l es el valor numérico de la distancia recorrida,expresado en metros (m);

t es el valor numérico de la duración, expresadoen segundos (s).

No obstante, el mismo símbolo nunca deberá serutilizado dentro de una norma para representarsimultáneamente a una magnitud y a sucorrespondiente valor numérico. Por ejemplo, lautilización de la ecuación del Ejemplo 1 y de laecuación del Ejemplo 2 en el mismo contexto podríaimplicar que 1 = 3,6, lo cual obviamente no es cierto.

Los términos descriptivos o nombres de magnitudesno deberán ser dispuestos en forma de una ecuación.Los nombres de magnitudes o de abreviaturascompuestas, presentados por ejemplo en itálica osubíndices, no deberán ser utilizados en lugar de lossímbolos.

EJEMPLO 3 Escribir

y no

EJEMPLO 4 Escribir

donde:

E es energía;

F es fuerza;

I es longitud.

EXEMPLO 1

onde:

v é a velocidade de um ponto em movimento uniforme;

l é a distância percorrida;

t é o intervalo de tempo.

Se, excepcionalmente, for utilizada uma equaçãoentre valores numéricos, deve ser seguido o estilomostrado no Exemplo 2.

EXEMPLO 2

onde:

v é o valor numérico da velocidade, expressoem quilômetros por hora (km/h), de um ponto emmovimento uniforme;

l é o valor numérico da distância percorrida,expresso em metros (m);

t é o valor numérico do intervalo de tempo, expressoem segundos (s).

Entretanto, o mesmo símbolo nunca deve ser usadodentro de um documento tanto para uma grandezaquanto para seu valor numérico correspondente. Porexemplo, o uso da equação do Exemplo 1 e daequação do Exemplo 2 no mesmo contexto implicaráem 1 = 3,6, o que obviamente não é verdadeiro.

Termos descritivos ou nomes de grandezas nãodevem ser colocados em forma de equação. Nãodevem ser utilizados os nomes das grandezas ouabreviaturas de múltiplas letras no lugar dos símbolos.

EXEMPLO 3 Escrever

e não

EXEMPLO 4 Escrever

onde:

E é a energia;

F é a força;

l é o comprimento.

tlv =

tlv =

tlv ×= 6,3

tlv ×= 6,3

Vm

=ρVm

volumenmasadensidad =

volumemassadensidade =

)ldim()Fdim()Edim( ×= )ldim()Fdim()Edim( ×=

Page 51: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

45

y no

dim(energía) = dim(fuerza) x dim(longitud)

o

dim(energía) = dim(fuerza) x dim(longitud)

EJEMPLO 5 Escribir

donde:

ti es el valor estadístico del sistema i ;

SME,i es el cuadrado medio residual para el sistema i;

SMR,i es el cuadrado medio esperado para la regresión delsistema i.

y no

donde:

ti es el valor estadístico del sistema i ;

MSEi es el cuadrado medio residual para el sistema i;

MSRi es el cuadrado medio esperado para la regresión delsistema i.

6.6.10.1.2 Las notaciones tales como

para valores numéricos son particularmente utilizadasen los ejes de los gráficos y en los encabezamientosde las columnas de las tablas.

6.6.10.2 Presentación

Siempre que sea posible, deberán evitarse lossímbolos que contengan más de un nivel desubíndices o superíndices (ver Ejemplo 1), así comoel empleo de cualquier símbolo y fórmula que pudieraimplicar la impresión de más de dos líneas decaracteres (ver Ejemplo 3).

EJEMPLO 1 D1,max es preferible a D1

EJEMPLO 2 En el texto , a / b es preferible a

EJEMPLO 3 En una fórmula desarrollada, utilizar

mejor que

e não

dim(energia) = dim(força) x dim(comprimento)

ou

dim(energia) = dim(força) x dim(comprimento)

EXEMPLO 5 Escrever

onde:

ti é o valor estatístico do sistema i;

SME,i é o quadrado médio residual para o sistema i;

SMR,i é o quadrado médio esperado para a regressão dosistema i.

e não

onde:

ti é o valor estatístico para o sistema i;

MSEi é a raiz quadrada da média residual para osistema i;

MSRi é a raiz quadrada da média da regressão para osistema i.

6.6.10.1.2 Notações tais como

podem ser utilizadas para valores numéricos; sãoparticularmente úteis nos eixos de gráficos e noscabeçalhos de colunas em tabelas.

6.6.10.2 Apresentação

Na medida do possível, deve-se evitar o uso desímbolos que tenham mais de um nível de índices ouexpoentes (ver Exemplo 1), bem como quaisquersímbolos e fórmulas que impliquem a impressão emmais de uma linha (ver Exemplo 3).

EXEMPLO 1 D1,max é preferível a D1

EXEMPLO 2 No texto, a / b é preferível

EXEMPLO 3 Em fórmula desenvolvida, utilizar

em vez de

i

ii S

St

MR,

ME,=i

ii S

St

MR,

ME,=

i

ii MSR

MSEt =i

ii MSR

MSEt =

stymlhkmvosty

ml

hkmv ,,)(, stemlhkmvou

ste

ml

hkmv ),(,

max

( )[ ] ( )( )2sen

2Nsen21Nsenϕ

ϕϕ+

( )

2sen

2Nsen

21Nsen

ϕ

ϕϕ ⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡ + ( )

2sen

2Nsen

21Nsen

ϕ

ϕϕ ⎟⎟⎠

⎞⎜⎜⎝

⎛⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡ +

max

ba

ba

( )[ ] ( )( )2sen

2Nsen21Nsenϕ

ϕϕ+

Page 52: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

46

En los Ejemplos 4 a 6 se ofrecen ejemplos adicionalesde presentación de fórmulas matemáticas:

EJEMPLO 4

donde

W es el potencial dinámico;

X es la coordenada x;

t es el tiempo,

es la derivada temporal de x;

Q es la carga eléctrica;

V es el potencial eléctrico;

A es el vector magnético potencial;

v es la velocidad.

EJEMPLO 5

donde

x es la coordenada x;

t1 es el tiempo en el primer punto de inflexión;

T es el período de tiempo;

ω es la frecuencia angular;

α es la fase inicial;

δ es el coeficiente de amortiguamiento;

π es el número 3, 141 592 6 ...

EJEMPLO 6 Para expresar una fracción de masa es suficienteel método de expresión siguiente:

No obstante, la ecuación siguiente es también aceptable:

pero advierta que deben ser evitadas expresiones tales como“el porcentaje por masa”.

6.6.10.3 Numeración

Si es necesario numerar algunas o todas las fórmulasen una norma a los efectos de facilitar la referenciacruzada a las mismas, deberán utilizarse los númerosarábigos entre paréntesis comenzando por el 1:

(1)

Outros exemplos de apresentação de fórmulasmatemáticas são dados nos Exemplos 4 a 6.

EXEMPLO 4

onde

W é o potencial dinâmico;

X é a coordenada x;

t é o tempo;

é a derivada de tempo de x;

Q é a carga elétrica;

V é o potencial elétrico;

A é o vetor magnético potencial;

v é a velocidade.

EXEMPLO 5

onde

x é a coordenada x;

t1 é o tempo no primeiro ponto de inflexão;

T é o período de tempo;

ω é a freqüência angular;

α é a fase inicial;

δ é coeficiente de umidade;

π é o número 3,141 592 6… .

EXEMPLO 6 Para expressar uma fração de massa, o método aseguir é suficiente:

Entretanto, também é aceitável a seguinte equação:

mas deve-se notar que a expressão “porcentagem por massa”deve ser evitada.

6.6.10.3 Numeração

Caso seja necessário numerar algumas ou todas asequações num documento para facilitar a referência,devem ser utilizados os algarismos arábicos entreparênteses, começando por 1:

(1)

⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡×+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛

∂∂

−−=∂∂

+∂∂

− xx

AtAVQ

xW

txW )(

dd rotgrad v

&

⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡×+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛

∂∂

−−=∂∂

+∂∂

− xx

AtAVQ

xW

txW )(

dd rotgrad v

&

15392,1ecos(e

)cos(e)2/(

)( 2/

1)2/(

1

1

11

1

−≈−=π)++

+=

+−

+−

−T

Tt

t

tt

Ttxtx δ

δ

δ

αωαω

15392,1ecos(e

)cos(e)2/(

)( 2/

1)2/(

1

1

11

1

−≈−=π)++

+=

+−

+−

−T

Tt

t

tt

Ttxtx δ

δ

δ

αωαω

S

D

mmw =

S

D

mmw =

%100×=S

D

mm

w %100×=S

D

mm

w

222 zyx <+ 222 zyx <+

Page 53: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

47

La numeración deberá ser consecutiva eindependiente de la numeración de los capítulos,tablas y figuras. La subdivisión de fórmulas [porejemplo (2a), (2b), etc.] no está permitida.

Para la numeración de las fórmulas en los anexos,ver 5.2.6.

6.6.11 Valores, dimensiones y tolerancias

Los valores y dimensiones deberán estar indicadoscomo mínimo y máximo, y especificados con sustolerancias en una forma que no resulte ambigua.

EJEMPLO 1 80 mm x 25 mm x 50 mm (y no 80 x 25 x 50 mm)

EJEMPLO 2 80 μF ± 2 μF ó (80 ± 2) μF

EJEMPLO 3 80 (y no 80 )

EJEMPLO 4 80 mm μm

EJEMPLO 5 10 kPa a 12 kPa (no 10 a 12 kPa ó 10 -12 kPa )

EJEMPLO 6 0 °C a 10 °C (no 0 a 10 °C ó 0 -10 °C)

Con el fin de evitar equívocos, las tolerancias en porciento deberán estar matemáticamente expresadasen una forma correcta.

EJEMPLO 7 Escribir “de 63 % a 67 %” para expresar un rango.

EJEMPLO 8 Escribir “(65 ± 2) %” para expresar un valor centralcon una tolerancia.

La forma “65 ± 2 %” no deberá ser utilizada.

Es conveniente que el grado sea divididodecimalmente, por ejemplo escribir 17,25° mejor que17°25’.

Ver también Anexo H.

Cualquier valor o dimensión que es mencionado sólopara información deberá ser claramente distinguiblede los requisitos.

6.7 Aspectos de evaluación de la conformidad

Las normas de producto, de proceso y de serviciosdeben estar escritas de manera que la conformidadpueda ser evaluada por un fabricante o proveedor(primera parte), un usuario o comprador (segundaparte), o un organismo independiente (tercera parte).

Estos documentos no deberán incluir elementosrelacionados con otros aspectos de la evaluación dela conformidad que no sean disposiciones de ensayopara los productos, procesos y serviciosespecificados.

A numeração deve ser consecutiva e independentedas numerações das seções, tabelas e figuras.Subdivisão de fórmulas [por exemplo, (2a), (2b), etc.]não é permitida.

Para a numeração de fórmulas em anexos, ver 5.2.6.

6.6.11 Valores, dimensões e tolerâncias

Os valores e dimensões devem ser indicados comosendo mínimos ou máximos, e especificados comsuas tolerâncias de maneira clara, semambiguidades.

EJEMPLO 1 80 mm x 25 mm x 50 mm (e não 80 x 25 x 50 mm)

EJEMPLO 2 80 μF ± 2 μF ou (80 ± 2) μF

EJEMPLO 3 80 (e não 80 )

EJEMPLO 4 80 mm μm

EJEMPLO 5 10 kPa a 12 kPa (não 10 a 12 kPa ou 10 -12 kPa )

EXEMPLO 6 0 °C a 10 °C (e não 0 a 10 °C ou 0 -10 °C)

A fim de evitar equívocos, as tolerâncias emporcentagem devem ser expressas na formamatematicamente correta.

EXEMPLO 7 Escrever “de 63 % a 67 %” para expressar umafaixa.

EXEMPLO 8 Escrever “(65 ± 2) %” para expressar um valorcentral com tolerância

A forma “65 ± 2 %” não deve ser utilizada.

Os graus devem ser divididos decimalmente, porexemplo, escrever 17,25° é preferível a 17°25´.

Ver também Anexo H.

Qualquer valor ou dimensão mencionado apenascomo informação deve estar claramente diferenciadodos requisitos.

6.7 Aspectos de avaliação da conformidade

As normas de produtos, de processos e de serviçosdevem ser escritas de forma que a conformidadepossa ser avaliada por um fabricante ou fornecedor(primeira parte), um usuário ou comprador (segundaparte) ou uma entidade independente (terceira parte).

Estes documentos não devem incluir elementosrelativos aos aspectos da avaliação da conformidadeque não sejam prescrições de ensaio para os produtos,processos ou serviços especificados.

20+ 2

0+−

5025−

20+ 2

0+−

5025−

Page 54: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

48

Los CSM no deben desarrollar documentos quecontengan requisitos generales para esquemas osistemas de evaluación de la conformidad. Eldesarrollo y adopción de tales documentos es deresponsabilidad del Comité Sectorial MERCOSUR22 (CSM 22) de Evaluación de la Conformidad.

Los CSM que deseen proponer el establecimiento deesquemas o sistemas para evaluación de laconformidad, o que deseen elaborar documentosque especifiquen los procedimientos para sectoresespecíficos a ser utilizados por organismos deevaluación de la conformidad, o documentos parafines de evaluación de la conformidad deben consultarla Secretaria Técnica (ST) del CSM 22, para asegurarque los documentos a ser desarrollados estánalineados con las políticas y reglas de la evaluaciónde la conformidad aprobadas por la AMN.

Cuando un CSM desarrolle un documento relativo aesquemas o sistemas de evaluación de la conformidado cualquier otro documento relativo a aspectos deevaluación de la conformidad, estos deberán referirsedirectamente a todos los documentos pertinentessobre procedimientos de evaluación de laconformidad publicados por AMN, incluyendo laNM ISO/IEC 17000. No obstante, no se debe eliminar,cambiar o interpretar la terminología o los requisitosgenerales para procedimientos de evaluación de laconformidad contenidos en los documentos. Talesdocumentos deben ser enviados a la SecretaríaTécnica del CSM 22 para recibir asesoramientosobre cómo hacer referencia correctamente a losdocumentos de evaluación de la conformidad tantode la AMN cuanto de la ISO/IEC. Cualquier solicitudespara la adición, eliminación, cambios o interpretacióndeberán ser sometidas a decisión de la SecretaríaTécnica del CSM 22.

6.8 Aspectos de los sistemas de gestión de lacalidad, confiabilidad y muestreo

6.8.1 Generalidades

Los aspectos generales de sistema de gestión de lacalidad son tratados por el CSM 13.

Los aspectos generales de confiabilidad y muestreoson tratados por los ISO/TC 69 e IEC/TC 56.

Los documentos desarrollados por estos comitéstécnicos deben ser consultados para orientación.

Orientaciones para elaboración de documentospara componentes electrónicos son dadas en laIEC Guide 102.

Ninguna norma de producto deberá indicar que laconformidad del producto depende de una norma desistemas de gestión de la calidad, por ejemplo, nodeberá hacerse referencia normativa a la ISO 9001.

Os CSM não devem desenvolver documentos quecontenham requisitos gerais para esquemas ousistemas de avaliação da conformidade. Odesenvolvimento e adoção de tais documentos é deresponsabilidade do Comitê Setorial MERCOSUL22 (CSM 22) de Avaliação da Conformidade.

Os CSM que quiserem propor o estabelecimento deesquemas ou sistemas para avaliação daconformidade, ou que quiserem elaborar documentosque especifiquem os procedimentos para setoresespecíficos a serem utilizados por organismos deavaliação da conformidade, ou documentos para finsde avaliação da conformidade devem consultar aSecretaria Técnica (ST) do CSM 22, para assegurarque os documentos a serem desenvolvidos estejamalinhados com as políticas e regras da avaliação daconformidade aprovadas pela AMN.

Quando o CSM desenvolver um documento relativoa esquemas ou sistemas de avaliação daconformidade ou qualquer outro documento relativoa aspectos da avaliação da conformidade, estesdevem fazer referência diretamente a todos osdocumentos pertinentes sobre procedimentos deavaliação da conformidade publicados pela AMN,inclusive a NM ISO/IEC 17000. Entretanto, não sedeve eliminar, mudar ou interpretar a terminologia eos requisitos gerais para procedimentos de avaliaçãoda conformidade contidos nos documentos. Taisdocumentos devem ser enviados a Secretaria Técnicado CSM 22 para conselhos sobre a correta referênciaaos documentos de avaliação da conformidade tantoda AMN quanto da ISO/IEC. Quaisquer solicitaçõesde acréscimo, eliminação, alterações ou interpretaçãodevem ser submetidas à Secretaria Técnica doCSM 22 para decisão.

6.8 Aspectos de sistemas de gestão da qualidade,confiabilidade e amostragem

6.8.1 Geral

Aspectos gerais de sistema de gestão da qualidadesão tratados pelo CSM 13.

Aspectos gerais de confiabilidade e amostragemsão tratados pelos ISO/TC 69 e IEC/TC 56.

Os documentos desenvolvidos por estes comitêstécnicos devem ser consultados para orientação.

Diretrizes para elaboração de documentospara componentes eletrônicos são dadas noIEC Guide 102.

Nenhuma norma de produto pode fazer com que aconformidade do produto dependa de uma norma desistema de gestão da qualidade, isto é, ela não pode,por exemplo, fazer referência normativa à ISO 9001.

Page 55: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

49

6.8.2 Política sectorial

Cuando un CSM desee desarrollar requisitos uorientaciones para un sistema de gestión de lacalidad acerca de un producto en particular o unsector económico/industrial deberá respetar lasreglas siguientes:

a) La referencia normativa deberá ser hecha a lanorma MERCOSUR correspondiente a la ISO9001:2000 en su totalidad o, sometida a lasorientaciones sobre “aplicabilidad” detalladas en elobjeto de la ISO 9001:2000, a sus capítulos oapartados. Por otra parte, el tema de lasorientaciones sobre la “aplicabilidad” detalladas enel objeto de la ISO 9001:2000, los capítulos yapartados pueden ser reproducidos textualmente.

b) Si el texto de la ISO 9001:2000 es reproducidoen el documento sectorial, deberá ser distinguidode otros elementos del documento sectorial[(ver d)].

c) Los términos y las definiciones especificados enla ISO 9001:2000 deberán estar referidos de unmodo normativo o reproducido textualmente.

d) Las orientaciones y criterios proporcionados enQuality management systems - Guidance and criteriafor the development of documents to meet needs ofspecific product and industry/economic sectors,aprobados por el ISO/TC 176, deberán serconsiderados no sólo en la determinación de lanecesidad para un sector específico de undocumento de requisitos u orientaciones sinotambién en el proceso de desarrollo del documento.

Cualquier solicitud de orientaciones sobre estapolítica sectorial o para la interpretación de laISO 9000:2005, ISO 9001:2000 o ISO 9004:2000deberá ser sometido al CSM 13, encargado delasunto Gestión de Calidad.

7 Preparación y presentación dedocumentos

La preparación de los documentos es realizada porla Secretaría Ejecutiva de AMN.

6.8.2 Política setorial

Quando um CSM desejar desenvolver diretrizes ourequisitos de sistemas de gestão da qualidade paraum produto em particular ou um setor industrial/econômico, devem ser respeitadas as seguintesregras:

a) A referência normativa deve ser feita aISO 9001:2000 na sua totalidade ou, submetida àsprescrições de “aplicabilidade” detalhadas no escopoda ISO 9001:2000, a suas seções ou subseções.Como alternativa, o tópico das prescrições da“aplicabilidade” detalhadas no escopo daISO 9001:2000, as seções e subseções podem serreproduzidas textualmente.

b) Se um texto da ISO 9001:2000 for reproduzidoem um documento setorial, este deve estardiferenciado dos outros elementos do documentodeste setor.

c) Os termos e definições especificados naISO 9000:2000 devem ser referenciados de formanormativa ou reproduzidos textualmente.

d) As orientações e critérios fornecidos em Qualitymanagement systems - Guidance and criteria forthe development of documents to meet needs ofspecific product and industry/economic sectors,aprovado pelo ISO/TC 176, devem ser consideradosnão só na determinação da necessidade para umsetor específico de um documento de requisitos ouorientação, mas também no processo dedesenvolvimento do documento.

Quaisquer solicitações de orientação sobre estapolítica setorial ou sobre a interpretação dos termose definições da ISO 9000:2005, ISO 9001:2000 ouISO 9004:2000 devem ser submetidas ao CSM 13,encarregado do assunto Gestão da Qualidade.

7 Preparação e apresentação dedocumentos

A preparação dos documentos é feita pela SecretariaExecutiva da AMN.

Page 56: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

50

Anexo A(informativo)

Principios para redacción / Princípios para redação

A.1 Generalidades

Aunque los principios para redacción de documentospresentados en este Anexo estén expresados entermos de documentos para “productos”, éstostambién se aplican, donde apropiado, a cualquierotro tipo de documento.

A.2 Enfoque orientado al objetivo

A.2.1 Cualquier producto tiene un número infinito depropiedades, y apenas algunas de ellas son objetode normalización en nivel MERCOSUR. La eleccióndepende del objetivo del documento a ser elaborado,siendo el principal asegurar la adecuación del productoal fin al cual se destina.

Además, un documento o una serie de documentosrelacionados, pueden conducir, entre otras cosas, acuestiones de entendimiento mutuo, salud,seguridad, protección del medio ambiente, interface,intercambialidad, compatibilidad o ínter operación ycontrol de variedad.

Un análisis funcional del producto en cuestión puedeayudar a identificar los aspectos a incluirse en eldocumento.

En la mayoría de los documentos, los objetivos delos requisitos específicos no son directamenteindicados [aunque el propósito de un documento, yde algunos requisitos puedan, por practicidad, serexplicados en la introducción (ver 6.1.4)]. Pero, esesencial identificar estos objetivos en la etapa másprematura posible (no más del primer texto del CSM)para facilitar la decisión relativa a inclusión derequisitos específicos.

De manera de facilitar la implementación por losusuarios, lo que puede incluir no solamente losproductores y consumidores, pero también algunosorganismos de certificación, laboratorios de ensayoy autoridades reglamentadoras, que deseen hacerreferencia a normas, los aspectos de un productoque serán de intereses específicos de varias partes,deben ser claramente definidos, sea en capítulosseparados del documento o, preferiblemente, endocumentos específicos o partes distintas de undocumento. Tal distinción debe ser hecha, porejemplo, entre:

requisitos de salud y seguridad;

requisitos de desempeño;

A.1 Geral

Embora os princípios para redação de documentosapresentados neste Anexo estejam expressos emtermos de documentos para “produtos”, estestambém se aplicam, onde apropriado, a qualqueroutro tipo de documento.

A.2 Abordagem orientada ao resultado

A.2.1 Qualquer produto tem um número infinito depropriedades, e apenas algumas delas são objeto denormalização em nível MERCOSUL. A escolhadepende do objetivo do documento a ser elaborado,sendo o principal assegurar a adequação do produtoao fim a que se destina.

Além disto, um documento ou uma série dedocumentos relacionados podem conduzir, entreoutras coisas, a questões de entendimento mútuo,saúde, segurança, proteção do meio ambiente,interface, intercambialidade, compatibilidade ouinteroperação, e controle de variedade.

Uma análise funcional do produto em questão podeajudar a identificar os aspectos a serem incluídos nodocumento.

Na maioria dos documentos, os objetivos dosrequisitos específicos não são diretamente indicados[embora o propósito de um documento, e de algunsrequisitos possam, para praticidade, ser explicadosna introdução (ver 6.1.4)]. Porém, é essencialidentificar estes objetivos no estágio mais prematuropossível (não mais do que no primeiro texto-base)para facilitar a decisão quanto à inclusão de requisitosespecíficos.

De maneira a facilitar a implementação pelosusuários, o que pode incluir não somente osprodutores e consumidores, mas também algunsorganismos de certificação, laboratórios de ensaio eórgãos regulamentadores que desejem fazerreferência a normas, os aspectos de um produto queserão de interesses específicos de várias partes,devem ser claramente definidos, seja em seçõesseparadas do documento ou, preferivelmente, emdocumentos específicos ou partes distintas de umdocumento. Tal distinção deve ser feita, por exemplo,entre:

requisitos de saúde e segurança,

requisitos de desempenho,

Page 57: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

51

requisitos de mantenimiento y servicios; y

reglas de instalación.

Productos volcados para diversos fines, o para usobajo varias condiciones (por ejemplo, diferentescondiciones climáticas), o por varios grupos deusuarios, pueden requerir valores diferentes paraalgunas características, cada cual correspondiendoa una categoría o nivel, destinado para fines ocondiciones particulares. Estos valores pueden serincluidos en un documento, o documentosespecíficos, conforme apropiado, pero es esencialque la correlación entre fines y valores sea claramenteindicada.

Diferentes categorías o niveles, en regiones o paísesdistintos, también pueden ser incluidos, caso estosea para el mercado. Requisitos relativos a laadecuación del producto a su propósito son expresas,algunas veces, en termos de condiciones que debenser satisfechas para atender a una designación omarcación a ser aplicada a un producto (por ejemplo,“resistente al choque” en el caso de un reloj depulso).

A.2.2 La promoción del entendimiento mutuonormalmente necesita de la definición de termosutilizados en los requisitos técnicos, de símbolos eseñales, y el establecimiento de métodos de muestroy de ensayo, relacionados a cada requisito técnicoespecificado en el documento.

A.2.3 Deben ser incluidos los requisitos adecuadosen los casos en que aspectos de salud, seguridad,protección del medio ambiente o el uso de recursoseconómicos sea pertinente al producto. En casocontrario, estos aspectos pueden ser contempladosen reglamentos técnicos que pueden construirbarreras técnicas al comercio.

Estos requisitos pueden necesitar tener determinadascaracterísticas con valores-límites (máximo y/omínimo) o tamaños bien definidos y, en algunoscasos, condiciones de construcción (por ejemplo, nointercambialidad por razones de seguridad). Losniveles para los cuales estos límites están fijadosdeben ser tales que el elemento de riesgo seareducido tanto cuanto posible.

Los documentos pueden, cuando pertinente,especificar requisitos técnicos paraacondicionamiento y condiciones de almacenaje ytransporte del producto bien como prevenir peligros,contaminación o polución que resulten deacondicionamiento inadecuado, o para proteger elproducto.

Aspectos tales como requisitos que tratan de saludy seguridad (ver ISO/IEC Guide 51 y IEC Guide 104)y requisitos que tratan del medio ambiente (ver

requisitos de manutenção e serviço; e

regras de instalação.

Produtos voltados para diversos fins, ou para uso sobvárias condições (por exemplo, diferentes condiçõesclimáticas), ou por vários grupos de usuários, podemrequerer valores diferentes para algumascaracterísticas, cada qual correspondendo a umacategoria ou nível, destinados para fins ou condiçõesparticulares. Estes valores podem ser incluídos emum documento, ou em documentos específicos,conforme apropriado, mas é essencial que acorrelação entre fins e valores seja claramenteindicada.

Diferentes categorias ou níveis em regiões específicastambém podem ser incluídos caso isto sejaimportante para o mercado. Requisitos relativos àadequação do produto a seu propósito são expressos,algumas vezes, em termos de condições que devemser satisfeitas para atender a uma designação oumarcação a ser aplicada a um produto (por exemplo,“resistente a choque” no caso de um relógio depulso).

A.2.2 A promoção do entendimento mútuonormalmente necessita da definição de termosutilizados nos requisitos técnicos, de símbolos esinais, e o estabelecimento de métodos deamostragem e métodos de ensaio, relacionados acada requisito técnico especificado no documento.

A.2.3 Devem ser incluídos os requisitos adequadosnos casos em que os aspectos de saúde, segurança,proteção ao meio ambiente ou uso econômico derecursos sejam pertinentes ao produto. Caso contrário,estes aspectos podem ser contemplados emregulamentos técnicos que podem constituir barreirastécnicas ao comércio.

Estes requisitos podem necessitar ter determinadascaracterísticas com valores-limites (máximo e/oumínimo) ou tamanhos bem definidos e, em algunscasos, condições de construção (por exemplo, nãointercambialidade por razões de segurança). Osníveis para os quais estes limites estão fixadosdevem ser tais que o elemento de risco seja reduzidotanto quanto possível.

Os documentos podem, quando pertinente,especificar requisitos técnicos paraacondicionamento e condições de armazenamentoe transporte do produto, bem como para prevenirperigos, contaminação ou poluição que resultem deacondicionamento inadequado, ou para proteger oproduto.

Aspectos tais como requisitos que tratam de saúdee segurança (ver ISO/IEC Guide 51 e IEC Guide 104)e requisitos que tratam do meio ambiente (ver o

Page 58: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

52

ISO Guide 64 y IEC Guide 106) los cuales pueden sertratados por reglamentaciones técnicas, o normasque adquieran carácter obligatorio, deben serconsiderados prioritariamente durante la elaboraciónde una norma. Facilitar el principio de referencia anormas en reglamentaciones técnicas (ver ISO/IECGuide 15) los aspectos relevantes deben serpublicados en un documento específico o partesdistintas de un documento. Pero, cuando, talseparación es impracticable, tales aspectos debenser agrupados en un único capítulo de la norma.

Requisitos ambientales son, normalmente,comprendidos por reglamentacionesgubernamentales en lugar de documentos normativos,aunque haya excepciones, particularmente en elcampo de la electrotécnica.

Todavía, los métodos de ensayo correspondientesdeben, cuando apropiado, ser aquellos normalizadosinternacionalmente. Las ISO 14040, ISO 14041,ISO 14042 e ISO 14043 provén procedimientos parala evaluación de los aspectos ambientales de unproducto o proceso.

A.2.4 Requisitos de interface, intercambialidad,compatibilidad e ínter operación, si pertinente, estánsujetas a la normalización porque estos aspectospueden constituir factores determinantes relativos alposible uso del producto.

La normalización de un producto particular puede serlimitada a estos aspectos e ignorar otros. Si elobjetivo de la normalización fuera asegurar laintercambialidad, los aspectos, dimensionales yfuncionales, del producto deben ser considerados.

A.2.5 Control da variedad es un objetivo importantede la normalización para materiales, sustancias yelementos ampliamente utilizados, tales comoelementos de fijación, otras partes de máquinas,componentes electrónicos y cables eléctricos (porrazones como comercio mundial, economía oseguridad, donde la disponibilidad de elementosconmutables es esencial y la normalización decierta variedad es justificada).

Variedad puede relacionarse a tamaños así comootras características. El documento pertinente debecontener los valores seleccionados (normalmenteuna serie de estos) y especificar sus tolerancias.

A.3 Enfoque del desempeño

Si el enfoque del desempeño (ver 4.2) fuera adoptado,se debe tener cuidado de modo a asegurar quecaracterísticas importantes no serán omitidasinadvertidamente de los requisitos de desempeño.

En el caso de materiales, una vez que sea imposibledeterminar las características de desempeño

ISO Guide 64 e IEC Guide 106), os quais podem sertratados por regulamentações técnicas, ou normasque adquiram caráter obrigatório, devem serconsiderados prioritariamente durante a elaboraçãode uma norma. Para facilitar o princípio da referênciaa normas em regulamentações técnicas (ver ISO/IEC Guide 15) os aspectos relevantes devem serpublicados em um documento específico ou empartes distintas de um documento. Porém, quando,tal separação é impraticável, tais aspectos devemser agrupados em uma única seção da norma.

Requisitos ambientais são, normalmente, cobertospor regulamentos governamentais em lugar dedocumentos, embora haja exceções, particularmenteno campo da eletrotécnica.

Entretanto, os métodos de ensaio correspondentesdevem, quando apropriado, ser aqueles normalizadosinternacionalmente. As ISO 14040, ISO 14041,ISO 14042 e ISO 14043 provêem procedimentospara a avaliação dos aspectos ambientais de umproduto ou processo.

A.2.4 Requisitos de interface, intercambialidade,compatibilidade e interoperação, se pertinente, estãosujeitos à normalização porque estes aspectospodem constituir fatores determinantes quanto aopossível uso do produto.

A normalização de um produto particular pode serlimitada a estes aspectos e ignorar outros. Se oobjetivo da normalização for assegurar aintercambialidade, os aspectos dimensionais efuncionais do produto devem ser considerados.

A.2.5 O controle da variedade é um objetivo importanteda normalização para materiais substâncias eelementos amplamente utilizados, tais comoelementos de fixação, outras peças de máquinas,componentes eletrônicos e cabos elétricos (porrazões tais como comércio mundial, economia ousegurança, onde a disponibilidade de elementoscomutáveis é essencial e a normalização de certavariedade é justificada).

A variedade pode relacionar-se a tamanhos assimcomo outras características. O documento pertinentedeve conter os valores selecionados (normalmenteuma série destes) e especificar suas tolerâncias.

A.3 Abordagem do desempenho

Se a abordagem do desempenho (ver 4.2) for adotada,deve-se tomar cuidado de modo a assegurar quecaracterísticas importantes não serão omitidasinadvertidamente dos requisitos de desempenho.

No caso de materiais, uma vez que seja impossíveldeterminar as características de desempenho

Page 59: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

53

necesarias, el material puede ser especificado, pero,preferiblemente, con la inclusión del fraseo “… uotro material que tenga comprobado ser igualmenteapropiado”.

Normalmente deben ser omitidos requisitos relativosal proceso industrial en favor de ensayos a serrealizados en el producto final. No obstante, existenalgunos campos en los cuales la referencia alproceso industrial es necesaria (por ejemplo,laminación a caliente, extrusión) o hasta mismo enlos cuales se precisa de una inspección del procesoindustrial (por ejemplo, recipientes de presión).

Pero, la escoja entre especificar a través de ladescripción o a través del desempeño necesita deseria consideración, pues especificación a travésde desempeño puede conducir a ensayoscomplicados, de procedimientos de larga duracióny de alto cuesto.

A.4 Principio de la verificabilidad

Sean cuales fueren los objetivos de una norma deproducto, solamente requisitos verificables puedenser incluidos.

Requisitos en documentos deben ser expresos através de valores bien definidos (ver 6.6.11). Nodeben ser utilizadas frases como “suficientementefuerte” o “de fuerza adecuada”.

Otra consecuencia del principio de la verificabilidades que la estabilidad, confianza o vida útil de unproducto no debe ser especificada, si no fueraconocido ningún método de ensayo por lo cual laconformidad con estos requisitos, pueda serverificada en un tempo razonablemente curto. Unagarantía fornecida por el fabricante, aunque útil, nosustituí tales requisitos. Las condiciones de garantíaestán fuera de los aspectos a seren incluidos, puesson de carácter comercial o contractual, y no técnico.

A.5 Selección de valores

A.5.1 Valores-límite

Para algunas finalidades, es necesario especificarvalores-límites (máximo y/o mínimo). Normalmenteun valor-límite es especificado para cadacaracterística. En el caso de varias categorías oniveles ampliamente utilizados, varios valores-límitesson requeridos.

Valores-límites de importancia estrictamente localno deben ser incluidos en el documento.

A.5.2 Valores seleccionados

Para algunas finalidades valores, o series de valores,pueden ser seleccionados, particularmente para el

necessárias, o material pode ser especificado, mas,preferencialmente, com a inclusão da frase “… ououtro material que tenha comprovado ser igualmenteapropriado.”

Normalmente devem ser omitidos requisitos relativosao processo industrial em favor de ensaios a seremfeitos no produto final. Não obstante, existem algunscampos nos quais a referência ao processo industrialé necessária (por exemplo, laminação a quente,extrusão) ou até mesmo nos quais se precisa deuma inspeção do processo industrial (por exemplo,vasos de pressão).

Porém, a escolha entre especificar através dadescrição ou através do desempenho necessita deséria consideração, pois especificação através dedesempenho pode conduzir a ensaios complicados,de procedimentos de longa duração e de alto custo.

A.4 Princípio da verificabilidade

Sejam quais forem os objetivos de uma norma deproduto, somente requisitos verificáveis podem serincluídos.

Os requisitos em documentos devem ser expressosatravés de valores bem definidos (ver 6.6.11). Nãodevem ser usadas frases como “suficientementeforte” ou “de força adequada”.

Outra conseqüência do princípio da verificabilidadeé que a estabilidade, confiabilidade ou vida útil deum produto não deve ser especificada, se não forconhecido nenhum método de ensaio pelo qual aconformidade com estes requisitos possa serverificada em um tempo razoavelmente curto. Umagarantia fornecida pelo fabricante, embora útil, nãosubstitui tais requisitos. As condições de garantiaestão fora dos aspectos a serem incluídos, pois sãode caráter comercial ou contratual, e não técnico.

A.5 Escolha de valores

A.5.1 Valores-limite

Para algumas finalidades, é necessário especificarvalores-limite (máximo e/ou mínimo). Normalmenteum valor limite é especificado para cadacaracterística. No caso de várias categorias ouníveis amplamente utilizados, vários valores-limitessão requeridos.

Valores-limites de importância estritamente localnão devem ser incluídos no documento.

A.5.2 Valores selecionados

Para algumas finalidades, valores ou séries devalores podem ser selecionados, particularmente

Page 60: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

54

control de variedad y para fines de interfaz. Estospueden ser seleccionados de acuerdo con las seriesde números preferenciales presentadas en la ISO 3(ver también las ISO 17 y ISO 497), o de acuerdocon algún sistema modular o otros factoresdeterminantes, conforme apropiado. Para elcampo de la electrotécnica, sistemas de tamañosdimensionales son recomendados en laIEC Guide 103.

Los documentos que tengan sido establecidos paraespecificar estos valores seleccionados porequipamiento o componentes que pueden serreferenciados en las prescripciones seránconsiderados, en este caso, como normas básicas.Son ejemplos los siguientes para electrotécnica, laIEC 60063 que especifica series de valorespreferenciales para resistores y capacitores; paraensayos químicos, normas para artículos de vidriode laboratorio desarrolladas por el ISO/TC 48.

Valores-límites de importancia estrictamente localno deben ser incluidos en un documento. En lanormalización de series racionalizadas de valores,se debe verificar si cualquier serie existente seriaaceptable para aplicación mundial.

Si fuera utilizada una serie de números preferenciales,se debe dar atención a las dificultades que puedensurgir si fracciones (tales como 3,15) fuerenintroducidas. Éstas, a veces, pueden serinconvenientes o pueden requerir innecesariamentealta precisión, caso en lo cual conviene que éstossean arredondeados conforme la ISO 497.

A.5.3 Valores a declarar por el productor

Puede haber algunas propiedades de un productoque no necesariamente deberían ser especificadas(aunque estas influencien decisivamente en eldesempeño del producto), caso cualquier número devariedades pueda ser permitido.

El documento puede enumerar todas lascaracterísticas, que pueden ser escogidas librementepor el productor, pero cuyos valores deben serdeclarados por el fabricante. Esta declaración puedeser de varias formas (placa de identificación, etiqueta,manual, etc.).

Para la mayoría de los productos complejos, ellistado de datos de desempeño (informaciones delproducto) fornecida por el productor es preferencial ala inclusión de requisitos de desempeño, desde quelos métodos de ensayo correspondientes esténdefinidos.

Una exigencia de que los valores de una característicasean declaradas por el productor, al revés deespecificar los valores, no es permisible en los casosde requisitos de salud y seguridad.

para o controle de variedade e para fins de interface.Estes podem ser selecionados de acordo com asséries de números preferenciais apresentadas naISO 3 (ver também as ISO 17 e ISO 497), ou deacordo com algum sistema modular ou outrosfatores determinantes, conforme apropriado. Para ocampo da eletrotécnica, sistemas de tamanhosdimensionais são recomendados no IEC Guide 103.

Os documentos que tenham sido estabelecidospara especificar estes valores selecionados paraequipamento ou componentes que possam serreferenciados em prescrições serão considerados,neste caso, como normas básicas. São exemplosos seguintes: para eletrotécnica a IEC 60063 queespecifica séries de valores preferenciais pararesistores e capacitores; para ensaios químicos,normas para artigos de vidro de laboratóriodesenvolvidas pelo ISO/TC 48.

Valores-limites de importância estritamente localnão devem ser incluídos em um documento. Nanormalização de séries racionalizadas de valores,deve-se verificar se qualquer série existente seriaaceitável para aplicação nacional mundial.

Se for utilizada uma série de números preferenciais,deve-se dar atenção às dificuldades que podemsurgir se frações (tais como 3,15) forem introduzidas.Estas, às vezes, podem ser inconvenientes oupodem requerer desnecessariamente alta precisão,caso no qual convém que estes sejam arredondadosconforme a ISO 497.

A.5.3 Valores a serem declarados pelo produtor

Pode haver algumas propriedades de um produtoque não necessariamente deveriam estarespecificadas (embora estas influenciemdecisivamente no desempenho do produto), casoqualquer número de variedades possa ser permitido.

O documento pode enumerar todas as característicasque podem ser escolhidas livremente pelo produtor,mas cujos valores devem ser declarados pelofabricante. Esta declaração pode ser de várias formas(placa de identificação, etiqueta, manual, etc.).

Para a maioria dos produtos complexos, a listagemde dados de desempenho (informações do produto)fornecida pelo produtor é preferível à inclusão derequisitos de desempenho, desde que os métodosde ensaio correspondentes estejam definidos.

A exigência de que os valores de uma característicasejam declarados pelo produtor, ao invés deespecificar os valores, não é permissível nos casosde requisitos de saúde e segurança.

Page 61: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

55

A.6 Acomodación de más de un tamaño deproducto

Si la normalización en un único tamaño fuera elobjetivo final para un determinado producto, pero siexistir más de un tamaño ampliamente aceptadoen uso, un CSM puede, si obtener apoyo significativodentro de éste, decidir incluir en el documento untamaño alternativo del producto. Entretanto, en estoscasos todo esfuerzo debe ser realizado para reducirel número de alternativas al mínimo, llevando enconsideración los siguientes puntos:

a) o volumen de comercializado internacionalmentedel tipo de producto en cuestión debe servir comoun criterio para la definición de “utilización mundial”,al revés del número de países involucrados o delvolumen de producción en estos países;

b) tales prácticas solamente serán llevadas enconsideración caso queden en uso mundial en unfuturo razonablemente previsible (por ejemplo, cincoaños o más);

c) debe ser dada preferencia a prácticas basadasen principios científicos, tecnológicos o económicos,tales como economía de materiales y conservaciónde energía;

d) siempre que soluciones alternativas fuerenadoptadas internacionalmente, ellas deben serincluidas en el mismo documento y las preferenciaspara las alternativas diferentes deben serpresentadas; las razones para las preferenciasdeben ser explicadas en la introducción deldocumento;

e) cuando acordado por el CSM, un período detransición puede ser indicado durante lo cual el usode valores no-preferenciales es permitido.

A.7 Prevención de repetición

A.7.1 Cualquier requisito relativo a un productodebe ser especificado en un único documento: que,de acuerdo con su título, contiene aquel requisito.

A.7.2 En algunos campos puede ser deseableestablecer un documento que especifique requisitosgenéricos aplicables a un grupo de productos.

A.7.3 Caso sea necesario invocar un requisito enotra parte, esto debe ser, preferiblemente, hechopor referencia y no por la de repetición. Ver 6.6.7.1.

Si, por conveniencia, la repetición de un requisitoen otro documento parecer útil, ésta puede serhecha, con lo tanto que quede claro que el requisitoestá repetido solamente para información, y queuna referencia informativa sea hecha al documentodel cual el requisito fue reproducido.

A.6 Acomodação de mais de um tamanho deproduto

Se a normalização em um único tamanho for oobjetivo final para um determinado produto, porémse existir mais de um tamanho amplamente aceitoem uso, o CSM pode, se obtiver apoio significativodentro deste, decidir incluir no documento tamanhosalternativos do produto. Entretanto, nesses casos,todo esforço deve ser feito para reduzir o número dealternativas ao mínimo, levando em consideraçãoos seguintes pontos:

a) o volume comercializado internacionalmente dotipo de produto em questão deve servir como critériopara a definição de “utilização mundial”, ao invés donúmero de países envolvidos ou do volume deprodução nesses países;

b) tais práticas somente devem ser levadas emconsideração caso fiquem em uso mundial numfuturo razoavelmente previsível (por exemplo, porcinco anos ou mais);

c) deve ser dada preferência a práticas baseadasem princípios científicos, tecnológicos oueconômicos, tais como economia de materiais econservação de energia;

d) sempre que soluções alternativas forem adotadasinternacionalmente, elas devem ser incluídas nomesmo documento e as preferências para asalternativas diferentes devem ser apresentadas; asrazões para as preferências devem ser explicadasna introdução do documento;

e) quando acordado pelo CSM, um período detransição pode ser indicado, durante o qual o usode valores não-preferenciais é permitido.

A.7 Prevenção de repetição

A.7.1 Qualquer requisito relativo a um produto deveser especificado em um único documento: que, deacordo com seu título, contém aquele requisito.

A.7.2 Em alguns campos pode ser desejávelestabelecer um documento que especifique requisitosgenéricos aplicáveis a um grupo de produtos.

A.7.3 Caso seja necessário invocar um requisitoem outra parte, isto deve preferencialmente ser feitopela referência e não pela repetição. Ver 6.6.7.1.

Se, para conveniência, a repetição de um requisitoem outro documento parecer útil, esta pode serfeita, contanto que fique claro que o requisito estárepetido somente para informação, e que umareferência informativa seja feita ao documento doqual o requisito foi reproduzido.

Page 62: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

56

Anexo B(informativo)

Documentos básicos de referencia / Documentos básicos de referência

B.1 Introducción

Este Anexo indica los documentos de referenciapara el lenguaje (ver 6.6.2) y una relación no exhaustivade los documentos de referencia básicas másgeneralmente aplicables (ver 4.5). Los detallesconcernientes a los documentos de la ISO y la IECactualmente válidos están disponibles en loscatálogos de la ISO y de la IEC. Pueden ser obtenidascopias de los Organismos Nacionales deNormalización de AMN o pueden ser consultadasdirectamente online. Para temas específicos, lasdisposiciones de otros documentos, menosgeneralmente aplicables, serán pertinentes.

B.2 Documentos de referencia para losidiomas utilizados

Real Academia Española. Diccionario de la LenguaEspañola

Novo Aurélio do século XXI - Aurélio Buarque deHolanda Ferreira

The Shorter Oxford English Dictionary

The Concise Oxford Dictionary

The Collins Concise Oxford Dictionary

Webster’s New World College Dictionary

Chambers Concise Dictionary

B.3 Terminología normalizada

AMN ISO/IEC Guía 2, Normalização e atividadesrelacionadas - Vocabulário geral

NM ISO/IEC 17000, Avaliação de conformidade -Vocabulário e princípios gerais

ISO/IEC 2382 (todas las partes), Informationtechnology - Vocabulary

IEC 60050 (todas las partes), InternationalElectrotechnical Vocabulary

Las normas de terminología elaboradas por cadauno de los comités técnicos (TC) de la ISO aparecenrelacionadas en el Catálogo de esta organizaciónbajo el grupo 01.040 Vocabularies.

International vocabulary of basic and general termsin metrology, BIPM/IEC/IFCC/ISO/IUPAC/IUPAP/OIML

B.1 Introdução

Este Anexo indica os documentos de referênciapara a língua (ver 6.6.2) e uma relação não exaustivados documentos de referência básicas maisaplicáveis geralmente (ver 4.5). Detalhes pertinentesaos documentos da ISO e da IEC atualmente válidosestão disponíveis nos catálogos da ISO e da IEC.Podem ser obtidas cópias através dos OrganismosNacionais de Normalização da AMN ou podem serconsultadas diretamente on-line. Para temasespecíficos, as prescrições de outros documentos,menos geralmente aplicáveis, serão pertinentes.

B.2 Documentos de referência para osidiomas utilizados

Real Academia Española. Diccionario de la LenguaEspañola

Novo Aurélio do século XXI - Aurélio Buarque deHolanda Ferreira

The Shorter Oxford English Dictionary

The Concise Oxford Dictionary

The Collins Concise Oxford Dictionary

Webster’s New World College Dictionary

Chambers Concise Dictionary

B.3 Terminologia normalizada

AMN ISO/IEC Guia 2, Normalização e atividadesrelacionadas - Vocabulário geral

NM ISO/IEC 17000, Avaliação de conformidade -Vocabulário e princípios gerais

ISO/IEC 2382 (todas as partes), Informationtechnology - Vocabulary

IEC 60050 (todas as partes), InternationalElectrotechnical Vocabulary

As normas de terminologia elaboradas por cada umdos comitês técnicos (TC) da ISO aparecemrelacionadas no Catálogo desta organização sob ogrupo 01.040 Vocabularies.

International vocabulary of basic and general termsin metrology, BIPM/IEC/IFCC/ISO/IUPAC/IUPAP/OIML

Page 63: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

57

B.4 Principios y métodos de la terminología

ISO 704, Terminology work - Principles and methods

ISO 10241, International terminology standards -Preparation and layout

B.5 Magnitudes, unidades y sus símbolos

ISO 31 (todas las partes), Quantities and units

ISO 1000, SI units and recommendations for the useof their multiples and of certain other units

IEC 60027 (todas las partes), Letter symbols to beused in electrical technology

B.6 Abreviaturas

ISO 639 (todas las partes), Codes for therepresentation of names of languages

ISO 1951, Lexicographical symbols and typographicalconventions for use in terminography

ISO 3166 (todas las partes), Codes for therepresentation of names of countries and theirsubdivisions

B.7 Referencias bibliográficas

ISO 690, Documentation - Bibliographic references- Content, form and structure

ISO 690-2, Information and documentation -Bibliographic references - Part 2: Electronicdocuments or parts thereof

B.8 Dibujos técnicos

ISO 128 (todas las partes), Technical drawings -General principles of presentation

ISO 129 (todas las partes), Technical drawings -Indication of dimensions and tolerances

ISO 406, Technical drawings - Tolerancing of linearand angular dimensions

ISO 3098 (todas las partes), Technical productdocumentation - Lettering

ISO 6433, Technical drawings - Item references

IEC 61082 (todas las partes), Preparation ofdocuments used in electrotechnology

IEC 61175, Designations for signals and connections

B.4 Princípios e métodos da terminologia

ISO 704, Terminology work - Principles and methods

ISO 10241, International terminology standards -Preparation and layout

B.5 Grandezas, unidades e seus símbolos

ISO 31 (todas as partes), Quantities and units

ISO 1000, SI units and recommendations for the useof their multiples and of certain other units

IEC 60027 (todas as partes), Letter symbols to beused in electrical technology

B.6 Abreviaturas

ISO 639 (todas as partes), Codes for therepresentation of names of languages

ISO 1951, Lexicographical symbols and typographicalconventions for use in terminography

ISO 3166 (todas as partes), Codes for therepresentation of names of countries and theirsubdivisions

B.7 Referências bibliográficas

ISO 690, Documentation - Bibliographic references- Content, form and structure

ISO 690-2, Information and documentation -Bibliographic references - Part 2: Electronicdocuments or parts thereof

B.8 Desenhos técnicos

ISO 128 (todas as partes), Technical drawings -General principles of presentation

ISO 129 (todas as partes), Technical drawings -Indication of dimensions and tolerances

ISO 406, Technical drawings - Tolerancing of linearand angular dimensions

ISO 3098 (todas as partes), Technical productdocumentation - Lettering

ISO 6433, Technical drawings - Item references

IEC 61082 (todas as partes), Preparation ofdocuments used in electrotechnology

IEC 61175, Designations for signals and connections

Page 64: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

58

IEC 61346 (todas las partes), Industrial systems,installations and equipment and industrial products- Structuring principles and reference designations

B.9 Documentación técnica

IEC 61355, Classification and designation ofdocuments for plants, systems and equipment

IEC 61360 (todas las partes), Standard data elementtypes with associated classification scheme forelectric components

Las normas de documentación técnica desarrolladaspor comités técnicos de la ISO individuales sonrelacionadas en el catálogo de la ISO bajo el grupo01.140.30 Documents in administration, commerceand industry.

B.10 Símbolos gráficos

ISO 7000, Graphical symbols for use on equipment- Index and synopsis

ISO 14617 (todas las partes), Graphical symbols fordiagrams

IEC 60417 (todas las partes), Graphical symbols foruse on equipment

IEC 60617 (todas las partes), Graphical symbols fordiagrams

IEC 80416-1, Basic principles for graphical symbolsfor use on equipment - Part 1: Creation of symboloriginals

ISO 81714-1, Design of graphical symbols for use inthe technical documentation of products - Part 1:Basic rules

IEC 81714-2, Design of graphical symbols for use inthe technical documentation of products - Part 2:Specification for graphical symbols in a computersensible form, including graphical symbols for areference library, and requirements for theirinterchange

B.11 Tolerancias, ajustes y propiedadesde superficie

Documentos desarrollados por el ISO/TC 213Dimensional and geometrical product specificationsand verification (ver Catálogo de la ISO).

B.12 Números preferidos

ISO 3, Preferred numbers - Series of preferrednumbers

IEC 61346 (todas as partes), Industrial systems,installations and equipment and industrial products- Structuring principles and reference designations

B.9 Documentação técnica

IEC 61355, Classification and designation ofdocuments for plants, systems and equipment

IEC 61360 (todas as partes), Standard data elementtypes with associated classification scheme forelectric components

Normas de documentação técnica desenvolvidaspor comitês técnicos ISO individuais estão listadosno Catálogo ISO sob o grupo 01.140.30 Documentsin administration, commerce and industry.

B.10 Símbolos gráficos

ISO 7000, Graphical symbols for use on equipment- Index and synopsis

ISO 14617 (todas as partes), Graphical symbols fordiagrams

IEC 60417 (todas as partes), Graphical symbols foruse on equipment

IEC 60617 (todas as partes), Graphical symbols fordiagrams

IEC 80416-1, Basic principles for graphical symbolsfor use on equipment - Part 1: Creation of symboloriginals

ISO 81714-1, Design of graphical symbols for use inthe technical documentation of products - Part 1:Basic rules

IEC 81714-2, Design of graphical symbols for use inthe technical documentation of products - Part 2:Specification for graphical symbols in a computersensible form, including graphical symbols for areference library, and requirements for theirinterchange

B.11 Tolerâncias, ajustes e propriedadesde superfície

Documentos desenvolvidos pelo ISO/TC 213,Dimensional and geometrical product specificationsand verification (ver Catálogo da ISO).

B.12 Números preferidos

ISO 3, Preferred numbers - Series of preferrednumbers

Page 65: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

59

ISO 17, Guide to the use of preferred numbers andof series of preferred numbers

ISO 497, Guide to the choice of series of preferrednumbers and of series containing more roundedvalues of preferred numbers

IEC 60063, Preferred number series for resistorsand capacitors

IEC Guide 103, Guide on dimensional coordination

Documentos desarrollados por el ISO/TC 19, Preferrednumbers (ver Catálogo de la ISO).

B.13 Métodos estadísticos

ISO 3534 (todas las partes), Statistics - Vocabularyand symbols

Documentos desarrollados por el IEC/TC 56,Dependability (ver Catálogo IEC), y por el ISO/TC 69,Applications of statistical methods (ver CatálogoISO).

Guide to the expression of uncertainty inmeasurement, BIPM/IEC/IFCC/ISO/IUPAC/IUPAP/OIML

B.14 Condiciones ambientales y pruebasasociadas

ISO 554:1976, Standard atmospheres for conditioningand/or testing - Specifications

ISO 558:1980, Conditioning and testing - Standardatmospheres - Definitions

ISO 3205:1976, Preferred test temperatures

ISO 4677-1:1985, Atmospheres for conditioning andtesting - Determination of relative humidity - Part 1:Aspirated psychrometer method

ISO 4677-2:1985, Atmospheres for conditioning andtesting - Determination of relative humidity - Part 2:Whirling psychrometer method

ISO Guide 64, Guide for the inclusion of environmentalaspects in product standards

IEC Guide 106, Guide for specifying environmentalconditions for equipment performance rating

IEC Guide 109, Environmental aspects - Inclusion inelectrotechnical product standards

Documentos desarrollados por el IEC/TC 104,Environmental conditions, classification and methodsof test (ver Catálogo IEC)

ISO 17, Guide to the use of preferred numbers andof series of preferred numbers

ISO 497, Guide to the choice of series of preferrednumbers and of series containing more roundedvalues of preferred numbers

IEC 60063, Preferred number series for resistorsand capacitors

IEC Guide 103, Guide on dimensional coordination

Documentos desenvolvidos pelo ISO/TC 19, Preferrednumbers (ver Catálogo ISO).

B.13 Métodos estatísticos

ISO 3534 (todas as partes), Statistics - Vocabularyand symbols

Documentos desenvolvidos pelo IEC/TC 56,Dependability (ver Catálogo IEC), e pelo ISO/TC 69,Applications of statistical methods (ver CatálogoISO).

Guide to the expression of uncertainty inmeasurement, BIPM/IEC/IFCC/ISO/IUPAC/IUPAP/OIML

B.14 Condições ambientais e ensaiosassociados

ISO 554:1976, Standard atmospheres for conditioningand/or testing - Specifications

ISO 558:1980, Conditioning and testing - Standardatmospheres - Definitions

ISO 3205:1976, Preferred test temperatures

ISO 4677-1:1985, Atmospheres for conditioning andtesting - Determination of relative humidity - Part 1:Aspirated psychrometer method

ISO 4677-2:1985, Atmospheres for conditioning andtesting - Determination of relative humidity - Part 2:Whirling psychrometer method

ISO Guide 64, Guide for the inclusion of environmentalaspects in product standards

IEC Guide 106, Guide for specifying environmentalconditions for equipment performance rating

IEC Guide 109, Environmental aspects Inclusion inelectrotechnical product standards

Documentos desenvolvidos pelo IEC/TC 104,Environmental conditions, classification and methodsof test (ver Catálogo IEC)

Page 66: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

60

B.15 Seguridad

ISO/IEC Guide 50, Safety aspects - Guidelines forchild safety

ISO/IEC Guide 51, Safety aspects - Guidelines fortheir inclusion in standards

IEC Guide 104, The preparation of safety publicationsand the use of basic safety publications and groupsafety publications

B.16 Química

ISO 78-2, Chemistry - Layouts for standards - Part 2:Methods of chemical analysis

B.17 EMC (Compatibilidad electromagnética)

IEC Guide 107, Electromagnetic compatibility - Guideto the drafting of electromagnetic compatibilitypublications

B.18 Conformidad y calidad

NM ISO 9000, Sistemas de gestión de la calidad -Fundamentos y vocabulario

NM ISO 9001, Sistemas de gestión de la calidad -Requisitos

NM ISO 9004, Sistemas de gestión de la calidad -Directrices para la mejora del desempeño

ISO 17050-1, Conformity assessment - Supplier’sdeclaration of conformity - Part 1: Generalrequirements

ISO 17050-2, Conformity assessment - Supplier’sdeclaration of conformity - Part 2: Supportingdocumentation

ISO/IEC Guide 23, Methods of indicating conformitywith standards for third-party certification systems

IEC Guide 102, Electronic components - Specificationstructures for quality assessment (Qualificationapproval and capability approval)

B.19 Adopción de DocumentosInternacionales/Regionales

AMN Guía 1 (todas las partes), Adopción de NormasInternacionales/Regionales y otros DocumentosInternacionales/Regionales

ISO/IEC Guide 15, ISO/IEC code of principles on“reference to standards”

B.15 Segurança

ISO/IEC Guide 50, Safety aspects - Guidelines forchild safety

ISO/IEC Guide 51, Safety aspects - Guidelines fortheir inclusion in standards

IEC Guide 104, The preparation of safety publicationsand the use of basic safety publications and groupsafety publications

B.16 Química

ISO 78-2, Chemistry - Layouts for standards - Part 2:Methods of chemical analysis

B.17 EMC (Compatibilidade eletromagnética)

IEC Guide 107, Electromagnetic compatibility - Guideto the drafting of electromagnetic compatibilitypublications

B.18 Conformidade e qualidade

NM ISO 9000, Sistemas de gestão da qualidade -Fundamentos e vocabulário

NM ISO 9001, Sistemas de gestão da qualidade -Requisitos

NM ISO 9004, Sistemas de gestão da qualidade -Diretrizes para melhorias de desempenho

ISO 17050-1, Conformity assessment - Supplier’sdeclaration of conformity - Part 1: Generalrequirements

ISO 17050-2, Conformity assessment - Supplier’sdeclaration of conformity - Part 2: Supportingdocumentation

ISO/IEC Guide 23, Methods of indicating conformitywith standards for third-party certification systems

IEC Guide 102, Electronic components - Specificationstructures for quality assessment (Qualificationapproval and capability approval)

B.19 Adoção de DocumentosInternacionais/Regionais

AMN Guia 1 (todas as partes), Adoção de NormasInternacionais/Regionais e outros DocumentosInternacionais/Regionais

ISO/IEC Guide 15, ISO/IEC code of principles on“reference to standards”

Page 67: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

61

B.20 Gestión ambiental

ISO 14040, Environmental management - Life cycleassessment - Principles and framework

ISO 14041, Environmental management - Life cycleassessment - Goal and scope definition and inventoryanalysis

ISO 14042, Environmental management - Life cycleassessment - Life cycle impact assessment

ISO 14043, Environmental management - Life cycleassessment - Life cycle interpretation

B.21 Embalaje

Normas de documentación técnica desarrolladaspor comités técnicos ISO individuales que estánlistadas en el Catálogo ISO bajo grupo 55 Packagingand distribution of goods.

Normas de documentación técnica desarrolladaspor comités técnicos IEC individuales que estánlistadas en el Catálogo IEC bajo grupo 55 Packagingand distribution of goods.

B.20 Gestão Ambiental

ISO 14040, Environmental management - Life cycleassessment - Principles and framework

ISO 14041, Environmental management - Life cycleassessment - Goal and scope definition and inventoryanalysis

ISO 14042, Environmental management - Life cycleassessment - Life cycle impact assessment

ISO 14043, Environmental management - Life cycleassessment - Life cycle interpretation

B.21 Embalagem

Normas de documentação técnica desenvolvidaspor comitês técnicos ISO individuais que estãolistadas no Catálogo ISO sob grupo 55 Packagingand distribution of goods.

Normas de documentação técnica desenvolvidaspor comitês técnicos IEC individuais que estãolistadas no Catálogo IEC sob grupo 55 Packagingand distribution of goods.

Page 68: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

62

Anexo C(informativo)

Ejemplo de numeración de las divisiones y subdivisiones /Exemplo de numeração de divisões e subdivisões

Número del Capítulo /

Número da Seção

Número del Apartado / Número da Subseção

Elementos normativos generales/ Elementos normativos gerais

Elementos normativos técnicos

Elemento informativo suplementario / Elementos informativos complementares

Elemento normativo técnico

Objeto / Escopo Referencias normativas / Referências normativas Anexo A (normativo) Anexo B (informativo) Anexo C (normativo)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 A.1 A.2 A.3 B.1 B.2 B.3

6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 12.1 12.2 12.2.1 12.2.1.1 12.2.1.1.1 12.2.1.1.1.1 a 12.2.1.1.1.2 a 12.2.1.1.2 12.2.1.1.2.1 a 12.2.1.1.2.2 a 12.2.1.2 12.2.2 12.3 B.1.1 B.1.2

6.4.1 6.4.2 6.4.3 6.4.4 6.4.5 6.4.6 6.4.7 6.4.8 6.4.9 6.4.10 6.4.11 6.4.12 6.4.13 6.4.14 6.4.15 6.4.16 B.1.2.1 B.1.2.2 B.1.2.3 B.1.2.4 B.1.2.5 B.1.2.6 B.1.2.7 B.1.2.8 B.1.2.9 B.1.2.10 B.1.2.11

a Máximo de seis niveles, por ejemplo un capítulo y cinco niveles de apartados. / Máximo de seis níveis, isto é, a seção e mais cinco níveis de subseções.

Page 69: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

63

Anexo D(normativo)

Redacción y presentación de los términos y las definiciones /Redação e apresentação de termos e definições

D.1 Principios generales

D.1.1 Reglas para el desarrollo

Los principios y métodos para el trabajo determinología se especifican en la ISO 704. Las reglaspara el desarrollo de la terminología normalizada encampos concretos son establecidas en laISO 10241:1992, por lo cual todos los ejemplos eneste Anexo son reproducidos o adaptados. Lasreglas para el desarrollo del InternationalElectrotechnical Vocabulary se indican en lasISO/IEC Directives, IEC Supplement, 2004,Annex I.

D.1.2 Tipos de norma

La terminología puede presentarse en una normaindependiente (vocabulario, nomenclatura o relaciónde términos equivalentes en diferentes idiomas) oincluirse en un capítulo de “Términos y definiciones”de un documento que trata otros aspectos.

D.1.3 Selección de los conceptos que se van adefinir

Cualquier término cuyo sentido no sea explícito ocomúnmente conocido y que pueda tenerinterpretaciones diferentes según el contexto en quese utilice, deberá ser esclarecido mediante ladefinición del concepto correspondiente.

Los términos comunes del diccionario o los términostécnicos corrientes sólo deberán incluirse si van aser utilizados con un significado específico en elcontexto correspondiente.

Deberá evitarse la utilización de los nombrescomerciales (marcas comerciales) y de los términosarcaicos y coloquiales.

Los términos reprobados pueden ser incluidosdespués del término preferido pero deberá estarindicada su naturaleza (ver D.3.3).

En una norma independiente de terminología, losconceptos definidos deberán estar restringidos alcampo correspondiente del objeto de la norma. Enotros documentos, sólo deberán definirse losconceptos que son utilizados en los mismos, ademásde otros conceptos adicionales y sus términos quepuedan considerarse necesarios para la comprensiónde estas definiciones.

D.1 Princípios gerais

D.1.1 Regras para desenvolvimento

Os princípios e métodos para trabalhos de terminologiasão especificados na ISO 704. As regras para odesenvolvimento de terminologia normalizada emcampos de temas particulares são dadas naISO 10241:1992, da qual todos os exemplos nesteAnexo estão reproduzidos ou adaptados. As regraspara o desenvolvimento do InternationalElectrotechnical Vocabulary são dadas nasISO/IEC Directives, IEC Supplement, 2004,Annex I.

D.1.2 Tipos de norma

A terminologia pode apresentar-se numa normaindependente de terminologia (um vocabulário,nomenclatura ou lista de termos equivalentes emidiomas diferentes), ou ser incluído num documentoque trate de outros aspectos, na seção “Termos edefinições”.

D.1.3 Escolha dos termos a serem definidos

Deve-se definir qualquer termo que não seja auto-explicativo ou comumente conhecido, e que sejapassível de várias interpretações, dependendo docontexto.

Os termos usuais que se encontram no dicionário ouos termos técnicos correntes apenas devem serdefinidos quando usados com um significadoespecífico dentro do contexto correspondente.

Devem ser evitados nomes comerciais (marcasregistradas), termos coloquiais e arcaicos.

Podem ser incluídos os termos desaconselhados,após o termo preferido, mas sua natureza deve estarclaramente indicada (ver D.3.3).

Em uma norma somente de terminologia, os termosdefinidos devem ser limitados à área correspondenteao escopo do documento. Em outros documentos,somente tais conceitos, devem ser definidos comosão utilizados neste documento, separadamente deconceitos adicionais e seus termos que possam serconsiderados necessários para a compreensãodestas definições.

Page 70: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

64

D.1.4 Contradicciones y repeticiones a evitar

Antes de que se establezcan un término y unadefinición para un concepto, es conveniente asegurarque estos no existen ya en otra norma. En el casode los términos electrotécnicos, se debe referir alInternational Electrotechnical Vocabulary.

Si el concepto es utilizado en varios documentos, esconveniente que éste se defina en el más generalentre los mismos o en una norma independiente determinología. Los otros documentos deben entonceshacer referencia a dicha norma, sin repetir la definicióndel concepto.

Cuando sea necesaria la repetición de una definición,deberá hacerse una referencia informativa a la normade la cual proviene (ver 6.6.7.5.3).

3.2.11grado internacional de dureza del cauchoGIDCMedida de la dureza, cuyo valor se deriva de laprofundidad de penetración de un penetradordeterminado en una probeta bajo condicionesespecificadas.

[ISO 1382:1982]

Cuando una definición normalizada en otro campotenga que adaptarse, deberá ofrecerse unaexplicación en una nota.

1.1.2.3lenguaje naturallenguaje que evoluciona y cuyas reglas resultan deluso, sin que necesariamente tengan que estarprescritas explícitamente.

NOTA Adaptado de la ISO/IEC 2382-7:1989

Si un término y una definición para un conceptoestán establecidos en un documento, la introducciónde un término diferente (sinónimo) para dicho conceptoen otro documento es absolutamente desaprobada.

D.1.5 Redacción de las definiciones

D.1.5.1 Las reglas para la redacción de lasdefiniciones se indican en la norma ISO 10241.

D.1.5.2 Una definición no deberá tener la forma de ocontener un requisito.

D.1.5.3 Por su forma una definición deberá ser capazde poder sustituir en el texto al término que elladefine. Sólo deberá ofrecerse información adicionalen forma de ejemplos o notas (ver D.3.9).

D.1.4 Contradições e duplicações a seremevitadas

Antes de um termo e uma definição seremestabelecidos para um conceito, deve-se assegurarque nenhum outro termo e definição foram utilizadospara o mesmo conceito em outra Norma MERCOSUL.No caso de termos eletrotécnicos, deve referir-se aoInternational Electrotechnical Vocabulary.

Se o termo for usado em vários documentos,recomenda-se que ele seja definido no documentomais geral de todos, ou numa norma somente determinologia. Recomenda-se que os outrosdocumentos refiram-se a esta norma, sem repetir adefinição do termo.

Quando for necessário repetir uma definição, deveser feita uma referência informativa ao documento doqual foi reproduzida (ver 6.6.7.5.3).

3.2.11grau internacional de dureza de borrachaGDBImedida de dureza cujo valor é derivado da profundidadede penetração de um determinado punção em umcorpo-de-prova, sob determinadas condições

[ISO 1382:1982]

Quando houver necessidade de se adaptar umadefinição de outra área de assunto, acrescentar umaexplicação em nota.

1.1.2.3linguagem naturallinguagem que evolui e cujas regras refletem o uso,sem necessariamente prescrever uma maneira formal

NOTA Adaptado da ISO/IEC 2382-7:1989

Quando um termo e uma definição para um conceitoestão definidos em um documento, a introdução emoutro documento de um termo diferente (sinônimo)para o conceito definido é inteiramentedesaconselhável.

D.1.5 Redação de definições

D.1.5.1 As regras para redação de definições sãodadas na ISO 10241.

D.1.5.2 Uma definição não deve conter um requisitoou ter a forma de um requisito.

D.1.5.3 A forma de uma definição deve ser tal quepossa substituir o termo no contexto. Informaçãoadicional deve ser dada somente na forma de exemplosou notas (ver D.3.9).

Page 71: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

65

D.1.5.4 Una definición ofrecida sin indicar sus límitesde aplicación puede ser tomada como unarepresentación del significado general del término.Los significados específicos en un contexto particulardeberán indicarse mediante la designación de sucampo (ver D.3.6).

D.2 Normas de terminología independientes

D.2.1 Ordenamiento

Cuando una norma de terminología independientecontenga términos y definiciones, será preferibleordenarla de acuerdo con la jerarquía de losconceptos. Los términos y definiciones de conceptosgenerales deberán preceder a aquellos relativos aconceptos menos generales. Si se utiliza un sistemacombinado de conceptos en el cual aparecen variosgrupos (de acuerdo con diferentes criterios), cadagrupo deberá ser separado e indicado los criterioscorrespondientes.

Los grupos de términos deberán evidenciarse por sunumeración. Cada término definido deberá tener sunúmero de referencia y también deberán apareceríndices alfabéticos de los términos por cada idioma.

Las relaciones de términos equivalentes en distintosidiomas pueden presentarse bien en ordensistemático como se indicó anteriormente (en cuyocaso los índices alfabéticos deberán ofrecerse porcada idioma), o en el orden alfabético correspondienteal primer idioma utilizado (en cuyo caso los índicesalfabéticos también deberán ofrecerse por cada unode los otros idiomas).

D.2.2 Idiomas diferentes de los idiomas oficiales

Documentos que contienen terminología en idiomasademás de los idiomas oficiales deben contener lasiguiente nota (complementada como apropiado) enel capítulo del “Objeto”:

“NOTA Además de los términos utilizados en losdos idiomas de AMN (portugués y español), estaNorma MERCOSUR suministra los términosequivalentes en …[idioma] …; éstos son publicadosbajo responsabilidad del CSM …[número] … y sondados solamente para información. Solamente lostérminos y definiciones dados en los idiomas oficialespueden ser considerados como términos ydefiniciones de AMN.”

La redacción debe ser alterada en función del tipo dedocumento en cuestión, por ejemplo, NormaMERCOSUR o Guía.

La posibilidad de inclusión de idiomas diferente delos idiomas oficiales se aplica solamente en elcontenido idiomático de términos y definiciones y

D.1.5.4 Uma definição dada sem a indicação de seucampo de aplicação pode ser interpretada no sentidogeral do termo. Os conceitos específicos em contextosparticulares devem ser indicados por meio dadesignação da área de assunto (ver D.3.6).

D.2 Normas somente de terminologia

D.2.1 Organização

Os termos e definições contidos em uma normasomente de terminologia devem ser classificadospreferencialmente de acordo com a hierarquia dosconceitos. Os termos e definições de conceitosgerais devem aparecer em primeiro lugar. Quando forutilizado um sistema de conceitos mistocompreendendo vários agrupamentos(correspondentes a diferentes critérios), cadaagrupamento deve ser separado e os critériosutilizados devem ser indicados.

O agrupamento de termos deve tornar-se evidentepela sua numeração. A cada termo definido deve serdado um número de entrada, e índices alfabéticosdos termos definidos devem ser dados para cadaidioma.

Podem ser apresentadas listas de termosequivalentes em diferentes idiomas, tanto na ordemsistemática como indicado acima (em cujos casosdevem ser dados índices alfabéticos para cadalíngua), ou na ordem alfabética dos termos na primeiralíngua utilizada (em cujos casos devem ser dadosíndices alfabéticos para cada uma das outras línguas).

D.2.2 Línguas diferentes das línguas oficiais

Documentos contendo terminologia em idiomas alémdos idiomas oficiais devem conter a seguinte nota(completada como apropriado) na seção do “Escopo”:

“NOTA Além dos termos utilizados nas duaslínguas da AMN (português e espanhol), esta NormaMERCOSUL fornece os termos equivalentes na…[língua] …; estes são publicados sobresponsabilidade do CSM …[número] … e sãodados somente para informação. Somente os termose definições dados nas línguas oficiais podem serconsiderados como termos e definições da AMN.”

A redação deve ser alterada em função do tipo dedocumento em questão, por exemplo, NormaMERCOSUL ou Guia.

A possibilidade da inclusão de idiomas diferente dosidiomas oficiais aplica-se somente no conteúdoidiomático de termos e definições e termos

Page 72: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

66

términos equivalentes sin definiciones, y no seextiende al contenido idiomático de otros elementos(por ejemplo, elementos preliminares informativos ygenerales normativos, etc.) excepto en el caso dedocumentos procesados por un acuerdo especial.

D.3 Presentación

D.3.1 Reglas

Las reglas para la presentación de la terminologíanormalizada se indican en la norma ISO 14021.

Las reglas siguientes, tomadas de la normaISO 10241:1992, se aplican tanto en la presentaciónde normas de terminología independientes como alCapítulo “Términos y definiciones” (ver 6.3.1) de losotros documentos.

D.3.2 Disposición

El término preferido (que deberá aparecer en negritasen la publicación) deberá ubicarse en un renglónaparte, después de su número de referencia,comenzando con letra minúscula, excepto para lasletras mayúsculas requeridas en el texto dentro dela forma de escritura normal. La definición deberáubicarse en un renglón aparte, comenzando conletra minúscula, excepto para las letras mayúsculasrequeridas en el texto dentro de la forma de escrituranormal, y no deberá tener punto final.

2.4.1delaminaciónseparación de dos láminas adyacentes comoresultado de una falta de adherencia

D.3.3 Sinónimos

Los términos permisibles (que deberán aparecer enletra normal en la publicación) deben ubicarse en unrenglón aparte, después del término preferido.

11.4.6serializadorconvertidor de serial paralelodinamizadorunidad funcional que convierte un grupo de señalessimultáneas en una secuencia correspondiente deseñales en el tiempo

Los símbolos deberán presentarse a continuaciónde cualquier término(s) admitido(s).

Los símbolos para magnitudes y unidades deberántomarse de la norma ISO 31 y la norma IEC 60027,e imprimirse como se especifica en la norma ISO 31-0, es decir, los símbolos para magnitudes encaracteres itálicos; los símbolos para unidades, encaracteres normales.

equivalentes sem definições, e não se estende aoconteúdo idiomático de outros elementos (porexemplo, elementos preliminares informativos e geraisnormativos, etc.) exceto no caso de documentosprocessados por um acordo especial.

D.3 Apresentação

D.3.1 Regras

As regras para apresentação de terminologianormalizada são dadas na ISO 10241.

As seguintes regras, retiradas da ISO 10241:1992aplicam-se à apresentação tanto das normasindependentes de terminologia, quanto da seção“Termos e definições” (ver 6.3.1) de outrosdocumentos.

D.3.2 Disposição

O termo preferido (impresso em negrito na publicação)deve ser colocado em uma nova linha, após seunúmero de entrada, começando com letra minúscula,ou maiúscula, se a grafia do termo assim o exigir. Adefinição deve ser colocada em uma nova linha,começando com letra minúscula, ou maiúscula, sea ortografia assim exigir, e sem ponto final.

2.4.1deslaminaçãoseparação de duas lâminas adjacentes, resultanteda falta de aderência

D.3.3 Sinônimos

Os termos aceitos (em tipo normal na publicação)devem ser colocados em uma nova linha cada, logodepois do termo preferido.

11.4.6serializadorconversor série-paralelodinamizadorunidade funcional que converte um conjunto desinais simultâneos em uma correspondenteseqüência temporizada de sinais

Os símbolos devem ser dados logo depois dostermos aceitos.

Os símbolos para grandezas e unidades devem sertirados da ISO 31 e da IEC 60027, e devem serimpressos como especificado na ISO 31-0, ou seja,símbolos para grandezas em tipo itálico e paraunidades em tipo normal.

Page 73: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

67

Si un símbolo es tomado de una autoridadinternacional, la autoridad deberá ser identificadamediante corchetes después del símbolo, en elmismo renglón.

La información concerniente a las unidades aplicablesa una magnitud deberá ofrecerse en una nota.

2.5.1resistenciaR [IEC + ISO]<corriente continua> diferencia del potencial eléctricodividido por la corriente cuando no existe fuerzaelectromotriz en el conductor

NOTA La resistencia es expresada en ohms.

Los términos reprobados, obsoletos y reemplazados(impresos en caracteres normales en la publicación)deberán estar ubicados en un renglón aparte, acontinuación de los símbolos, y estar seguidos deuna indicación entre paréntesis de sus respectivosestados.

5.3.8raízbase (obsoleto)entero positivo que al multiplicarlo por el peso de unaposición de dígito, se obtiene el peso de la posiciónde dígito con el peso mayor siguiente

D.3.4 Forma gramatical de los términos

Los términos deberán presentarse en su formagramatical básica, es decir, los nombres en singular,los verbos en infinitivo.

D.3.5 Símbolo para términos inexistentes

Si para un concepto definido, no existe un términoequivalente en uno de los idiomas, el mismo deberáindicarse mediante un símbolo compuesto por cincopuntos (. . . . .).

D.3.6 Significados múltiples

Si un término es utilizado para representar variosconceptos, antes de la definición deberá indicarsemediante corchetes angulados el campo al que cadaconcepto pertenece.

Se um símbolo for tirado de uma autoridadeinternacional, esta deve estar identificada entrecolchetes logo depois do símbolo, na mesma linha.

Informações relativas às unidades aplicáveis a umagrandeza devem ser dadas em uma nota.

2.5.1resistênciaR [IEC + ISO]<corrente contínua> diferença de potencial elétricodividido pela corrente quando não houver forçaeletromotriz no condutor

NOTA A resistência é expressa em ohms.

Os termos rejeitados, obsoletos ou substituídos(impressos em tipo normal) devem ser colocados,cada um, em uma nova linha, logo depois dossímbolos, e seguidos por uma indicação da suacondição, entre parênteses.

5.3.8raizbase (desaconselhado)número inteiro, positivo, pelo qual o valor de posiçãode qualquer algarismo deve ser multiplicado paraobter-se o valor do mesmo algarismo no próximolugar de valor mais alto

D.3.4 Forma gramatical dos termos

Os termos devem ser apresentados em sua formagramatical básica, isto é, nomes no singular e verbosno infinitivo.

D.3.5 Símbolo para termos inexistentes

Se não existir um termo equivalente para um conceitodado, deve-se usar um símbolo de cinco pontos(. . . . .).

D.3.6 Múltiplos conceitos

Se um termo é utilizado para representar váriosconceito, recomenda-se indicar o campo do assuntoao qual cada conceito pertence entre parêntesesangulares.

1.4.6 1.4.6 . . . . . programmatique, f branch of learning that is concerned with the study and development of computer programming methods and computer languages

discipline traitant de l’étude et de la des méthodes de programmation langages de programmation des calculateurs

Page 74: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

68

2.1.17troquel, nombre<extrusión> bloque de metal con un orificioconformado a través del cual el material plásticoes extruído

2.1.18troquel, nombre<molde> montaje de partes conformando lacavidad de la cual el molde toma su forma

2.1.19troquel, nombre<taladro> herramienta para horadar un materialen forma de lámina o rollo.

D.3.7 Códigos de países e idiomas

Los códigos para la representación de los nombresde los países deberán estar en correspondencia conlo establecido en la norma ISO 3166-1.

pesquisa BRinvestigação PT

arquivo BRarchivo ES

Los códigos para la representación de los nombresde los idiomas deberán estar en correspondenciacon lo establecido en la norma ISO 639.

3.4rosca de tornilloarista saliente continua y helicoidal de secciónuniforme en una superficie cilíndrica o cónica

D.3.8 Paréntesis y corchetes

Los paréntesis y corchetes deberán ser utilizadossólo si ellos constituyen parte de la forma de escrituranormal del término. No deberán ser utilizados parapresentar términos alternativos.

bis(dimetiltiocarbamol) disulfuro

D.3.9 Ejemplos y notas

Los ejemplos del empleo del término y las notascorrespondientes deberán presentarse como semuestra a continuación.

2.1.17matriz, substantivo<extrusão> bloco de metal com orifíciomodelado, através do qual um material plástico éextrudado

2.1.18matriz, substantivo<estampa>? conjunto de peças que cercam acavidade que dá forma ao material

2.1.19matriz, substantivo<furação> ferramenta para furar material em chapaou em filme

D.3.7 Símbolos para países e para línguas

Os códigos para a representação dos nomes dospaíses devem estar de acordo com a ISO 3166-1.

pesquisa BRinvestigação PT

arquivo BRarchivo ES

Os códigos para representação dos nomes daslínguas devem estar de acordo com a ISO 639.

3.4filete de roscaaresta saliente contínua e helicoidal de seçãouniforme em uma superfície cilíndrica ou cônica

D.3.8 Parênteses e colchetes

Parênteses e colchetes são empregados somentese constituírem parte da grafia normal do termo. Nãodevem ser utilizados para mostrar termos alternativos.

bis(dimetil-tiocarbamil) dissulfeto

D.3.9 Exemplos e notas

Exemplos de uso do termo, e notas relativas àsentradas, devem ser apresentados como a seguir.

3.4 rosca de tornillo arista saliente continua y helicoidal de sección uniforme en una superficie cilíndrica o cónica

3.4 de Gewinde, n fi ruuvikierre it filetto, m filettatura, f

3.4 filete de rosca aresta saliente contínua e helicoidal de seção uniforme em uma superfície cilíndrica ou cônica

3.4 de Gewinde, n fi ruuvikierre it filetto, m filettatura, f

Page 75: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

69

1.3.2potencia<matemáticas> cantidad de veces, indicada por unexponente, que un número es multiplicado por símismo

EJEMPLO La 3ª potencia de 2 es 8

1.4.5reactivo de expansiónsustancia utilizada para provocar la expansión en lafabricación de artículos huecos o con celdas

NOTA Los agentes de expansión pueden ser gasescomprimidos, líquidos volátiles o productos químicos que sedescomponen o reaccionan para formar un gas

5.3.8raízbase (obsoleto)<sistema de numeración radical> entero positivoque al multiplicarlo por el peso de una posición dedígito, se obtiene el peso de la posición de dígito conel peso mayor siguiente

EJEMPLO En el sistema numeración decimal la raíz de cada dígitoes 10

NOTA En este sentido el término “base” es obsoleto debido asu uso matemático.

1.3.2potência<matemática> número de vezes, como indicado porum expoente, em que um número entra no produtocomo fator

EXEMPLO A 3ª potência de 2 é 8.

1.4.5agente de expansãosubstância utilizada para provocar expansão nafabricação de artigos ocos ou celulares

NOTA Agentes de expansão podem ser gases comprimidos,líquidos voláteis, ou substâncias químicas que se decompõemou reagem para formar um gás.

5.3.8raízbase (desaconselhável)<sistema de numeração radicial> número positivointeiro pelo qual o valor de qualquer dígito émultiplicado para obter valor do local do dígito com opróximo valor mais alto

EXEMPLO No sistema de numeração decimal a raiz de cadalocal de dígito é 10

NOTA O termo base é desaconselhável neste sentido devidoao seu uso matemático.

Page 76: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

70

Anexo E(normativo)

Redacción del título de un documento / Redação do título de um documento

E.1 Elementos del título 2)

E.1.1 Elemento introductorio

El elemento introductorio es necesario cuando, sinél, el asunto indicado en el elemento principal noqueda bien definido.

EJEMPLO 1

Correcto: Carretillas elevadoras, de horquilla - Brazo dehorquilla con gancho - Vocabulario

Incorrecto: Brazo de horquilla con gancho - Vocabulario

Si el elemento principal del título (junto con elcomplementario, cuando exista) define claramenteel tema tratado en el documento, el de introduccióndeberá omitirse.

EJEMPLO 2

Correcto: Perboratos de sodio para uso industrial -Determinación de la densidad de masa

Incorrecto: Productos químicos - Perboratos de sodio parauso industrial - Determinación de la densidad de masa

E.1.2 Elemento central

El elemento central siempre deberá estar incluido enel título.

E.1.3 Elemento complementario

El elemento complementario es necesario si eldocumento sólo trata uno o algunos aspectos delobjeto indicado en el elemento principal.

En el caso de un documento elaborado por partes, elelemento complementario sirve para distinguir eidentificar las partes. El elemento introductorio, siestá presente, y el elemento principal permaneceniguales en cada parte.

EJEMPLO 1

IEC 60747-1 Dispositivos semiconductores - Dispositivosdiscretos - Parte 1: Generalidades

IEC 60747-2 Dispositivos semiconductores - Dispositivosdiscretos - Parte 2: Diodos rectificadores

Si el documento trata algunos, pero no todos, de losaspectos indicados en el elemento principal, losaspectos tratados deberán tener su referencia

E.1 Elementos do título 2)

E.1.1 Elemento introdutório

O elemento introdutório é necessário quando semele o assunto indicado no elemento central nãoestiver bem definido.

EXEMPLO 1

Correto: Auto-empilhadeira de garfo - Braços de garfo tipogancho - Vocabulário

Incorreto: Braços de garfo tipo gancho- Vocabulário

Se o elemento central do título (junto com o elementocomplementar, quando existente) definir claramenteo assunto tratado no documento, o elementointrodutório deve ser omitido.

EXEMPLO 2

Correto: Perboratos de sódio para uso industrial -Determinaçãoda densidade de massa

Incorreto: Produtos químicos - Perboratos de sódio para usoindustrial - Determinação da densidade de massa

E.1.2 Elemento central

O elemento central deve ser sempre incluído.

E.1.3 Elemento complementar

O elemento complementar é necessário se odocumento tratar apenas de um ou alguns dosaspectos do assunto indicado no elemento central.

No caso de um documento publicado como umasérie de partes, o elemento complementar servepara distinguir e identificar as partes [o elementointrodutório (se houver) e o elemento central devemser os mesmos para cada parte].

EXEMPLO 1

IEC 60747-1 Dispositivos semicondutores - Dispositivosdiscretos - Parte 1: Geral

IEC 60747-1 Dispositivos semicondutores - Dispositivosdiscretos - Parte 2: Diodos retificadores

Se o documento abrange vários (mas não todos) osaspectos do assunto indicado no elemento central,os aspectos devem ser referidos por um termo geral,

2) Ver también 6.1.1 2) Ver também 6.1.1

Page 77: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

71

mediante un término general tal como “especificación”o “requisitos mecánicos y métodos de ensayo” enlugar de enumerarse uno por uno.

El elemento complementario deberá omitirse si lanorma

· aborda todos los aspectos esenciales del objetoindicado en el elemento central, y

· es (y está destinada a permanecer como) la únicanorma relacionada con este objeto.

EJEMPLO 2

Correcto: Molinos de café

Incorrecto: Molinos de café - Terminología, símbolos, materiales,dimensiones, propiedades mecánicas, valores nominales,métodos de ensayo, embalaje

E.2 Precauciones para evitar limitacionesinvoluntarias del objeto de la norma

El título no deberá contener detalles que pudieranimplicar una limitación involuntaria del objeto deldocumento.

No obstante, si el documento se refiere a un tipo deproducto específico, este hecho se deberá reflejar enel título.

EJEMPLO Aeroespacio - Autocierre, fijaciones, tuercas desujeción de arrastre simple, clasificación 1 100 MPa/235 °C

E.3 Redacción

Deberá mantenerse la uniformidad en la terminologíautilizada en los títulos de los documentos para ladesignación del mismo concepto.

En los documentos relacionados con la terminología,siempre que sea posible deberá ser utilizada una delas expresiones siguientes: “Vocabulario” si lasdefiniciones de los términos están incluidas, o“Relación de términos equivalentes” si sólo se ofrecenlos términos equivalentes en diferentes idiomas.

En los documentos relacionados con los métodosde ensayo, siempre que sea posible deberá serutilizada una de las expresiones siguientes: “Métodode ensayo” o “Determinación de...”. Deberán evitarseexpresiones tales como “Método para ensayar ...”,“Método para la determinación de ...”, Código deensayo para la medición de ...”, “Ensayo sobre ...”

En el título no es necesaria una indicación paradescribir el tipo o carácter del documento como unaNorma MERCOSUR o Guía. No deberán utilizarseexpresiones tales como “Método de ensayo regionalpara ...”, etc.

tal como “especificação” ou “requisitos mecânicos emétodos de ensaio”, em vez de serem referidos uma um.

O elemento complementar deve ser omitido quandoo documento

· aborda todos os aspectos essenciais do assuntoindicado no elemento central, e

· é (e pretende ser) o único documento relacionadoa este assunto.

EXEMPLO 2

Correto: Moedores de café

Incorreto: Moedores de café - Terminologia, símbolos,material, dimensões, propriedades mecânicas, valores nominais,métodos de ensaio, embalagem

E.2 Precaução para evitar limitaçãoinvoluntária do escopo

O título não deve conter detalhes que acarretemrisco de introduzir uma limitação involuntária noescopo do documento.

Contudo, se o documento se referir a um tipoespecífico de produto, isto deve constar no título.

EXEMPLO Aeroespaço - Auto-travamento, fixação, porcas deapoio de arraste simples, classificação 1 100 MPa/235 °C

E.3 Redação

Nos títulos dos documentos, deve-se manter auniformidade dos termos usados para expressar ummesmo conceito.

Nos documentos que tratam somente de terminologia,deve ser usado, sempre que possível: “Terminologia”se as definições dos termos estiverem incluídas, ou“Lista de termos equivalentes”, se apenas os termosequivalentes para outras línguas forem dados.

Nos documentos que tratam de métodos de ensaio,deve ser usada, sempre que possível uma dasseguintes expressões: “Método de ensaio” ou“Determinação de...”. Devem ser evitadas expressõestais como “Método para ensaiar”, “Método para adeterminação de...”, “Código de ensaio para a mediçãode...”, “Ensaio de...”.

No título não é necessária uma indicação paradescrever o tipo ou natureza do documento comouma Norma MERCOSUL ou Guia. Não se deveutilizar expressões tais como “Método de ensaioregional para ...”, etc.

Page 78: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

72

Anexo F(normativo)

Derechos de patente / Direitos de patente

F.1 Todos los proyectos sometidos a consulta debenincluir en su hoja de presentación el siguiente texto:

“Aquellos que tuvieren conocimiento de cualquierderecho de patente deben presentar estainformación en sus comentarios, con ladocumentación comprobatoria.”

F.2 Los documentos publicados para los cuales nofueron identificados derecho de patente durante suelaboración deben incluir la siguiente advertencia enel prefacio:

“Se solicita atención a la posibilidad de quealgunos elementos de este documento puedanser objetos de derechos de patente. La AMN noes responsable por la identificación de cualquiero tales derechos de patente.”

F.3 Los documentos publicados para los cualesfueron identificados derecho de patente durante suelaboración deben incluir la siguiente advertencia enla introducción:

“La Asociación MERCOSUR de Normalización(AMN) solicita atención para el hecho de que laexigencia de conformidad con este documentopuede involucrar el uso de una patente relativa a(...asunto tratado...) dado en (...apartado...).

La AMN no se posiciona respecto de evidencias,validad y objeto de este derecho de patente.

El portador del derecho de patente debe asegurar ala AMN que está dispuesto a negociar licencias bajotérminos y condiciones razonables y nodiscriminatorias con solicitantes de todo el mundo.En este sentido, la declaración del portador delderecho de esta patente está registrada en la AMN.Puede ser obtenida información de:

...nombre del portador del derecho de patente...

...dirección...

Se solicita atención a la posibilidad de que algunoselementos de este documento puedan ser objetosde otros derechos de patente además de losidentificados arriba. La AMN no es responsable porla identificación de cualquier o tales derechos depatente.”

F.1 Todos os projetos submetidos à consulta devemincluir na sua folha de apresentação o seguintetexto:

“Aqueles que tiverem conhecimento de qualquerdireito de patente devem apresentar estainformação em seus comentários, comdocumentação comprobatória.”

F.2 Os documentos publicados para os quais nãoforam identificados direitos de patente durante a suaelaboração devem incluir a seguinte advertência noprefácio:

“Solicita-se atenção para a possibilidade de quealguns elementos deste documento possam serobjetos de direitos de patente. A AMN não éresponsável pela identificação de qualquer ou taisdireitos de patente.”

F.3 Os documentos publicados para os quais foramidentificados direitos de patente durante a suaelaboração devem incluir a seguinte advertência naintrodução:

“A Asociación MERCOSUR de Normalización(AMN) solicita atenção para o fato de que aexigência de conformidade com este documentopode envolver o uso de uma patente relativa à(...assunto tratado...) dado em (...subseção...).

A AMN não se posiciona a respeito de evidências,validade e escopo deste direito de patente.

O portador do direito de patente deve assegurar àAMN que está disposto a negociar licenças sobtermos e condições razoáveis e não discriminatóriascom solicitantes do mundo todo. Neste sentido, adeclaração do portador do direito desta patente estáregistrada com a AMN. Informações podem serobtidas com:

...nome do portador do direito de patente...

...endereço...

Solicita-se atenção para a possibilidade de quealguns elementos deste documento possam serobjetos de outros direitos de patente além dosidentificados acima. A AMN não é responsável pelaidentificação de qualquer ou tais direitos de patente.”

Page 79: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

73

Anexo G(normativo)

Formas verbales para la expresión de disposiciones /Formas verbais para a expressão de prescrições

NOTA Sólo se muestra el singular.

Las formas verbales que se muestran en la Tabla G.1deberán ser utilizadas para indicar los requisitos quedeberán seguirse estrictamente a los efectos deobtener la conformidad con el documento y de loscuales no se admite desviación alguna.

Las formas verbales que se muestran en la Tabla G.2deberán utilizarse para indicar que, entre variasposibilidades, una es más apropiada, sin por elloexcluir a otras; o, que cierta manera de proceder espreferible, aunque no necesariamente exigible; o,que (contrariamente), aunque no se prohíbe, sedesaconseja una determinada acción.

NOTA São mostradas somente as formas no singular.

As formas verbais mostradas na Tabela G.1 devemser utilizadas para indicar requisitos a serem seguidosrigorosamente, a fim de assegurar a conformidadecom o documento, não se permitindo desvios.

As formas verbais mostradas na Tabela G.2 devemser utilizadas para indicar que entre váriaspossibilidades uma é mais apropriada, sem com istoexcluir as outras, ou que um certo modo de procederé preferível, mas não necessariamente exigível, ouainda, na forma negativa, outra possibilidade édesaconselhável, mas não proibida.

Tabla G.1 / Tabela G.1 - Requisito

Forma verbal Expresiones equivalentes para utilizar en casos excepcionales /

Expressões equivalentes para uso em casos excepcionais (ver 6.6.1.3)

Ingles / Inglês Español / Espanhol

Portugués / Português

Ingles / Inglês Español / Espanhol Portugués / Português

is to habrá de é para is required to exige-se que it is required that has to tiene que tem que only … is permitted sólo ... se permite somente ... é

permitido

shall debe deve

it is necessary es necesario é necessário is not allowed [permitted] [acceptable] [permissible]

no se permite [admite] [acepta]

não é permitido [admitido] [aceito]

is required to be not se debe evitar deve-se evitar is required that … be not no tiene que não é para ser

shall not no debe não deve

is not to be No utilizar “tener que” excepto para describir situaciones “inevitables”. / Não utilizar “ter que” exceto para descrever situações “inevitáveis”. No utilizar “no podrá” en vez de “no deberá” para expresar una prohibición. / Não utilizar “não deve” ao invés de “não pode” para expressar uma proibição. Para expresar una instrucción directa, como, por ejemplo, referirse a etapas que deben ser seguidas para la realización de un ensayo, utilizar el verbo en el modo infinitivo. / Para expressar uma instrução direta, como, por exemplo, referindo-se a etapas que devem ser seguidas para a realização de um ensaio, usar o verbo no modo infinitivo. EJEMPLO “Conectar la grabadora” / EXEMPLO “Ligar o gravador.”.

Tabla G.2 / Tabela G.2 – Recomendación / Recomendação

Forma verbal Expresiones equivalentes para utilizar en casos excepcionales /

Expressões equivalentes para uso em casos excepcionais (ver 6.6.1.3)

Ingles / Inglês

Español / Espanhol

Portugués / Português

Ingles / Inglês Español / Espanhol Portugués / Português

it is recommended that se recomienda é recomendado que should es conveniente convém que

ought to debería é indicado que

it is not recommended that

se recomienda no recomenda-se que não should not no es

conveniente não convém

que ought not to no debería não é indicado que

Page 80: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

74

Las formas verbales que se muestran en la Tabla G.3deberán usarse para indicar un curso de acciónpermisible dentro de los límites del documento.

Las formas verbales que se muestran en la Tabla G.4deberán usarse para establecer la posibilidad o lacapacidad, ya sea material, física o causal.

As formas verbais mostradas na Tabela G.3 devemser utilizadas para indicar que uma determinadaação é permitida dentro dos limites do documento.

As formas verbais mostradas na Tabela G.4 devemser utilizadas para indicar a possibilidade ou acapacidade, seja material, física ou causal.

Tabla G.3 / Tabela G.3 – Autorización / Permissão

Forma verbal Expresiones equivalentes para utilizar en casos excepcionales /

Expressões equivalentes para uso em casos excepcionais (ver 6.6.1.3)

Ingles / Inglês

Español / Espanhol

Portugués / Português

Ingles / Inglês Español / Espanhol Portugués / Português

is permitted se admite admite-se que

is allowed se permite permite-se may puede pode

is permissible es permisible é permitido

it is not required that no se require que não se exige que need not no es necesario não convém que no … is required no se requiere não é necessário

que No utilice “posible” o “imposible” en este contexto. / Não utilizar “possível” ou “impossível” neste contexto.

Tabla G.4 / Tabela G.4 – Posibilidad y capacidad / Possibilidade e capacidade

Forma verbal Expresiones equivalentes para utilizar en casos excepcionales /

Expressões equivalentes para uso em casos excepcionais (ver 6.6.1.3)

Ingles / Inglês

Español / Espanhol

Portugués / Português

Ingles / Inglês Español / Espanhol Portugués / Português

be able to es capaz de está apto a

there is a possibility of existe la posibilidad há uma possibilidade de can puede pode

it is possible to es posible é possível que

be unable to no es capaz de não está apto a

there is no possibility of no existe la posibilidad não há possibilidade de cannot no es conveniente

não convém que

it is not possible to no es posible de é impossível que

“Puede” en este contexto se refiere a la capacidad o posibilidad del usuario de la norma decidir por si. / “Pode” neste contexto refere-se à capacidade ou à possibilidade do usuário da norma decidir por si mesmo

Page 81: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

75

Anexo H(informativo)

Magnitudes y unidades / Grandezas e unidades

La relación comprende disposiciones que sonespecificadas en alguna parte de las DirectivasAMN, o en Documentos Internacionales/Regionalesparticulares relacionados con las magnitudes yunidades:

a) el signo decimal deberá ser una coma.

b) las Normas MERCOSUR deberán usar sólo

- las unidades del SI, como se presentan en lasdiversas partes de la norma ISO 31;

- unas pocas unidades adicionales usadas con el SI,a saber minuto (min), hora (h), día (d), grado (°),minuto (‘), segundo (‘’), litro (l) (1), tonelada (t),electronvolt (eV) y unidad de masa atómica unificada(u) como se ofrecen en las normas ISO 31-0, Tablas5 y 6;

- las unidades neper (Np), bel (B), sone, phon yoctava, las cuales también son presentadas en laISO 31;

- las unidades baud (Bd), bit (bit), octeto (o), byte (B),erlang (E), hartley (Hart), unidad de informaciónnatural (nat), shannon (Sh), var (var) y otras, lascuales son presentadas en la IEC 60027 por uso entecnología eléctrica y tecnología de la información.

NOTA Por coherencia con otras Normas Internacionalessolamente se utiliza para el litro el símbolo “l”, tal como se indicaanteriormente, a pesar de que el símbolo “L” también estáindicado en ISO 31.

c) No mezclar los símbolos y nombres de lasunidades. Escriba, por ejemplo, “kilómetro por hora”o “km/h”, y no “km por hora” o “kilómetro/hora”.

d) Combinar valores numéricos escritos en figurascon los símbolos de la unidad, por ejemplo “5 m”.Evitar combinaciones tales como “cinco m” y “5metros”. Deberá existir un espacio entre el valornumérico y el símbolo de la unidad excepto en elcaso de los símbolos de unidad (superíndices) usadospara ángulo plano, por ejemplo 5°, 6’, 7”. Sin embargo,es conveniente que el grado sea preferiblementesubdividido en forma decimal.

e) No use abreviaturas no normalizadas para unidades,tales como “seg” (en lugar de “s” para segundos),“mins” (en lugar de “min” para minutos), “hrs” (enlugar de “h” para horas), “cc”(en lugar de cm3 paracentímetros cúbicos), “lit” (en lugar de “l” para litros),“amps” (en lugar de “A” para amperes), “rpm” ( enlugar de “r/min” para revoluciones por minuto).

Esta lista contém prescrições com relação agrandezas e unidades que são especificadas emalguma parte nas Diretivas AMN, ou no DocumentoInternacional/Regional específico que trata desteassunto

a) o sinal decimal deve ser uma vírgula.

b) as Normas MERCOSUL devem usar apenas

- unidades SI, conforme as várias partes da ISO 31;

- algumas unidades adicionais usadas com o SI, ouseja, minuto (min), hora (h), dia (d), grau (°), minuto(’), segundo (”), litro (l), tonelada (t), eletrovolt (eV) eunidade de massa atômica unificada (u), conformeISO 31-0:1992, Tabelas 5 e 6.

- as unidades neper (Np), bel (B), sone, fon e oitavaque também são dadas na ISO 31;

- as unidades baud (Bd), bit (bit), octeto (o), byte (B),erlang (E), hartley (Hart), unidade de informaçãonatural (nat), shannon (Sh) e var (var), que sãoapresentadas na IEC 60027 para uso em tecnologiaelétrica e tecnologia da informação.

NOTA Para coerência, nas Normas Internacionais, apenas osímbolo “l” como mostrado acima é usado para litro, embora osímbolo “L” também seja dado na ISO 31.

c) Não misturar símbolos e nomes de unidades.Escrever, por exemplo, “quilômetros por hora” ou“km/h”, e não “km por hora” ou “quilômetros/hora”;

d) Combinar valores numéricos escritos em figurascom símbolos de unidades, por exemplo, “5 m”.Evitar combinações, tais como “cinco m” e “5 metros”.Deve existir um espaço entre o valor numérico e osímbolo da unidade, exceto no caso de símbolos deunidade sobrescritos usados para ângulos planos,por exemplo, 5° 6’ 7”. Contudo, o grau deve,preferencialmente, ser subdividido decimalmente;

e) Não utilizar abreviaturas não-normalizadas paraunidades, tais como “seg” (em vez de “s” parasegundos), mins (em vez de “min” para minutos),“hrs” (em vez de “h” para hora), “cc” (em vez de “cm3”para centímetros cúbicos), “lit” (em vez de “l” paralitros), “amps” (em vez de “A” para amperes), “rpm”(em vez de “r/min” para revoluções por minuto);

Page 82: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

76

f) Los símbolos de las unidades normalizadasinternacionalmente no se deberán modificar mediantela adición de subíndices u otra información. Escribir,por ejemplo,

“Umax = 500 V y no “U = 500 Vmax”

“Una fracción de masa del 5 % y no “5 % (m/m)”;

“una fracción de volumen de 7% y no “7 % (V/V)”

(Recuerde que % = 0,01 y ‰ = 0, 001 son números“puros”).

g) No mezcle información con los símbolos de lasunidades. Escriba, por ejemplo, “el contenido deagua es de 20 ml/kg” y no “20 ml H2O/kg” o “20 mlde agua/kg”.

h) Las abreviaturas tales como “ppm”, “pphm”.y “ppb”no se deberán utilizar. Ellas varían en función delidioma, pueden ser ambiguas y no sonverdaderamente indispensables dado que sólo seapoyan en números, los cuales son siempre másclaramente expresados por medio de dígitos. Escribir,por ejemplo,

“la fracción de masa es de 4,2 μg/g” o “la fracciónde masa es 4,2 x 10-6 ” y no “la fracción de masaes 4,2 ppm”

“la incertidumbre relativa es de 6,7 x 10-12” y no “laincertidumbre relativa es de 6,7 ppb”

i) Los símbolos de las unidades siempre se deberánescribir en caracteres romanos. Los símbolos de lasmagnitudes siempre se deberán escribir en caracteresitálicos. Los símbolos que representan valoresnuméricos deberán ser diferentes a los símbolos querepresentan a las magnitudes correspondientes.

j) Las ecuaciones entre magnitudes son preferiblesa las ecuaciones entre valores numéricos.

k) La magnitud “peso” es una fuerza (fuerzagravitacional) y se mide en newtons (N). La magnitud“masa” se mide en kilogramos (kg).

l) Las ecuaciones expresadas en forma de cocienteno deberán contener la palabra “unidad” en eldenominador. Por ejemplo, escribir “masa porlongitud” o “masa lineal” y no “masa por unidad delongitud”.

m) Distinga entre un objeto y cualquier magnitud quedescriba el objeto, por ejemplo, entre “superficie” y“área”, “cuerpo” y “masa”, “resistor” y “resistencia”,“bobina” e “inductancia”.

n) Escriba, por ejemplo,

f) Símbolos de unidades normalizadosinternacionalmente não devem ser modificadosadicionando-se índices ou outra informação. Escrever,por exemplo,

“Umax = 500 V” e não “U = 500 Vmax ”

“uma fração de massa de 5 %” e não “5 % (m /m)”;

“uma fração de volume de 7 %” e não “7 % (V/V)”

(Lembrar que % = 0,01 e ‰ = 0,001 são números“puros”.)

g) Não misturar informação com símbolos deunidades. Escrever, por exemplo, “o conteúdo deágua é 20 ml/kg” e não “20 ml H2O/kg” ou “20 ml deágua/kg”.

h) Abreviaturas, tais como “ppm”, “pphm” e “ppb” nãodevem ser utilizadas. Elas variam em função dalíngua, podem ser ambíguas e não são realmentenecessárias uma vez que se referem a números, osquais são mais claramente expressos por meio dedígitos. Escrever, por exemplo,

“a fração de massa é 4,2 μg/g” ou “a fração demassa é 4,2 x 10-6” e não “a fração de massa é4,2 ppm”

“a incerteza relativa é 6,7 x 10-12” e não “aincerteza relativa é 6,7 ppb”

i) Os símbolos de unidades devem ser sempre emtipo romano. Os símbolos de grandezas devem sersempre em tipo itálico. Os símbolos que representamvalores numéricos devem ser diferentes dos símbolosque representam as grandezas correspondentes;

j) As equações entre grandezas são preferidas àsequações entre valores numéricos;

k) A grandeza “peso” é uma força (força gravitacional)e é medida em newtons (N). A grandeza “massa” émedida em quilogramas (kg).

l) Grandezas quocientes não devem conter a palavra“unidade” no denominador. Por exemplo, escrever“massa por comprimento” ou “massa linear” e não“massa por unidade de comprimento”.

m) Distinguir entre um objeto e qualquer grandezadescritiva do objeto, por exemplo, entre “superfície”e “área”, “corpo” e “massa”, “resistor” e “resistência”,“bobina” e “indutância”.

n) Escrever, por exemplo,

Page 83: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2

77

“10 mm a 12 mm” y no “10 a 12 mm”

“0 ºC a 10 ºC” y no “0 a 10 ºC”

“24 mm x 36 mm” y no “24 x 36 mm”

“23 ºC ± 2 ºC” o “(23 ± 2) ºC y no “23 ± 2 ºC”

“(60 ± 3) %” y no “60 ± 3 %.

o) Dos o más magnitudes físicas no pueden sersumadas o restadas a menos que pertenezcan a lamisma categoría de magnitudes mutuamentecomparables. Correspondientemente, el método deexpresión para una tolerancia relativa tal como230 V ± 5 % no se conforma sobre la base de estaley básica del álgebra. En su lugar pueden emplearselos métodos de expresión siguientes:

“(230 ± 11,5) V”

“230 V, con una tolerancia de ± 5 %”

La forma siguiente es utilizada a menudo, aunque noes correcta: (230 ± 5 %) V.

p) No escriba “log” en las fórmulas si es necesarioespecificar las bases. Escribir “lg”, “ln”, lb” o “loga”.

q) Utilice los signos y símbolos recomendados en lanorma ISO 31-11, por ejemplo, “tan” y no “tg”.

“10 mm a 12 mm” e não “10 a 12 mm” ou “10 - 12 mm”

“0ºC a 10ºC” e não “0 a 10 ºC” ou “0 - 10ºC”

“24 mm x 36 mm” e não “24 x 36 mm” ou(24 x 36) mm”

“23ºC ± 2ºC” ou “(23 ± 2) ºC” e não “23 ± 2ºC”

“(60 ± 3) %” e não “60 ± 3 %” ou “60 % ± 3 %”

o) Duas ou mais grandezas físicas não podem seradicionadas ou subtraídas, a menos que pertençamà mesma categoria de grandezas mutuamentecomparáveis. Conseqüentemente, o método paraexpressar uma tolerância relativa, tal como230 V ± 5%, não está em conformidade com estaregra básica de álgebra. Os seguintes métodospodem ser utilizados:

“(230 ± 11,5) V”

“230 V, com uma tolerância relativa de ± 5 %”

A forma seguinte é geralmente utilizada, embora nãocorreta: (230 ± 5 %) V.

p) Não escrever “log” em fórmulas, se a base precisarser especificada. Escrever “lg”, “ln”, “lb” ou “loga”.

q) Utilizar os sinais matemáticos e símbolosrecomendados na ISO 31-11, por exemplo, “tan” enão “tg”.

Page 84: Directivas AMN, Parte 2 Diretivas AMN, Parte 2 · 2020. 9. 3. · Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2 Índice Prefacio 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Términos y

Directivas AMN, Parte 2 / Diretivas AMN, Parte 2