BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06621.pdfDirector EDMUNDO BITTENCOURT Redactor«chefc DR....

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Director EDMUNDO BITTENCOURT Redactor«chefc DR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL jntprtuo tm UM N. Wli.l.lAMii ft C,« fmpuiw «m t»ptl IIOLMnBHO DgCK * C. Blotliolmo « Blo jr.ndwjo l»l»fri»hlco - -CORRHOMANHA" TKI.KPHONIH n»*. i**t C. 0»r»nth> 1441 0, Bmlp. »«« J5LISTJNTO 3CVI « 3XT. 0,621 Gerente - vTJF DÜARTBFELIX ¦ *** ' *l#lt«»JH.*'' " RIÔ DB JANBIRO - QUAUTA-FEIBA, 11 DE ABRIL DE 1917 PF.DACÇAO j.jELjVíso fXBb Carioca n.13 mai ji yWHBBBM g ¦" JBIE^^L^^dIXj—jSlI iT i!B3N/E,A,3SriEd[.Ai ESTA' CONSUMMADO O ROMPIMENTO! ;• o Clieg:a,cio ó iricyu.e:r»ito officia,l9 ó governo x*«3ixn.iu-se Iio33.tom. mesmo sl altitude p£tr*a. resolver sobre definitiva, do nosso paiz Â's II l|2 da noite, o ministro das Relações Exteriores communicava | á reportagem o definitivo rompimento de relações com o império germânico PREPARAÇÃO NÀCIÜL Os acontecimentos' que, no correr jos últimos dias, sc têm precipita- do, creando situações novas e fa- zendo surgir possibilidades ameaça- doras, que a grande maioria da nos- sa população nunca havia antecipa- do. estão abalando a consciência na- cional c desertando na alma ador- mecida <!o povo brasileiro energias, que o pessimismo dos scepticos jtíl- gava extihctas. Ha wtra semana, assistíamos ao espectaculo desani- mador da politicagem, que empol- gava os dirigentes, emquanto a grande massa, que trabalha e que produz, sc deixava ficar absorvida pelas suas precccupaçõcs restrictas, lutando pela vida c maldizendo a sorte, sem fazer um gesto, sem teiHàr um esforço para reagir con- tra a decadência nacional. O cs- trangeirò, que nos observa c que acompanha attento as coisas que aqui sc ['assam, deve ter .pensado muitas vezes no destino'que agvtandíl- va esse povo destituída de aptidões politicas, incapaz dc fortes emoções patrióticas e inconsciente do valor incalculável do patrimônio iminen- so. que iainos arriscando numa vida dc expedientes c de indolentes accotiimodàçõès, contentando-nos em ser pobres no meio da riqueza da terra incomparavel. Seria fura fantasia esperar que, em poucos dias, a psychologia na- cional se houvesse transformado, sob a mágica influencia do golpe pungente do germânico. Mas a rc- volta nacional, deante do attentado bárbaro com que a Allcmanha, mi- litarizada e imperialista, nos fez sair da absoluta neutralidade até tgora mantida, foi o bastante para que se manifestasse a energia laten- te do caracter nacional. Sem que fossem necessários os artifícios usados para organizar demonstra- ções tendenciosas, nesta capital e em outros centros populosos da Republica a indignação patriótica das pojwlaçõcs irrompeu espontânea e irresistível e revelou, não sónien- tc a sensibilidade do brio nacional, como patenteou, tambem, o critério, a moderação e a intelligcncia poli- tica do povo brasileiro. Que o cri- me monstruoso, de que se tornou culpada a marinha allemã ao afundar, em circumstancias dc par- ticular atrocidade, um navio mer- cante de uma nação amiga, tivesse levantado em massa o povo, levan- doo a pedir uma desaffronta, era coisa natural, que não passaria de um movimento reflexo do organis- mo nacional, Mas o que é digno de nota e o que justifica um justo or- gullio de todos nós é a maneira lu- cida, intelligente e criteriosa como as multidões apprehenderam a ver dadeira significação da crise pro- vocada pelo torpedeamento do Pa- raná. Nestas horas de tempestuosa cri- se, quando as mais violentas pai- xões humanas são excitadas e ali- mentadas pelo rancor que um inslil- to desperta, é muito raro ver um povo não se desviar do objeotivo principal do seu protesto e se não deixar arrastar pelos demagogos para o terreno das explorações po- liücas e dos interesses subalternos. Entre nós não faltou quem, nesta hora gravíssima, se lembrasse de procurar attrair a cólera magnífica do povo indignado para abalar a •olidez do prestigio do governo e da nossa historia em «m episódio desprezível da politicagem domes- tica. A presteza com que o povo 6e apercebeu do alvo que tinham em mira os pseudo-patriotas e a tena- cidade, com que se conservou firme na concentração do seu protesto contra o attentado allemão, foram realmente provas indiscutíveis de que não nos faltam civismo e en- tendimento político. Essa attitude altiva, digna e se- rena do povo facilita e simplifica a missão do governo, mas augmen- ta tambem a responsabilidade dos que nos dirigem, através das diffi- culdades e perigos desta phase sem precedente. O presidente da Repu- blica, cuja linha de acção em toda esta crise se tem caracterizado por indiscutível patriotismo e clara comprehensão do formidável pro bleina que o destino lhe reservou, pôde tirar immenso partido das con- dições creadas pelo apoio sympathi- co do povo. E não são pou- cas as questões cuja solução imme- diata se impõe ao governo, como corollario lógico da situação creada pela aggressão allemã. Acreditamos que a crise decor- rente do torpedeamento do Paraná tem o seu opilogo natural no rom- pimento de relações diplomáticas e commerciaes com a Allemã- nha.' Mas, nas actuaes circum- stancias internacionaes, e espe- cialmcnte depois de termos sido forçados pela violência germânica a sair da posição de absoluta neu- tralidade, que até agora mantive- mos, ninguém pôde dizer quaes são as possibilidades que nos aguar- dam. E se, no meio da paz mais completa, é de boa regra não des- curar as armas, seria rematada lou- cura não fazer preparativos belli- cos, quando a guerra anda tão perto de nós, que nos opiprime com a visão dos seus horrores. O enthusiasmo esplendido e viril da mocidade brasileira precisa de ser aproveitado pelo governo para o converter em força viva, que asse- gure a inviolabilidade da pátria e a sua integridade politiea e terri- torial. Se estamos entrando em tempos perigosos, se os dias da paz se vão encurtando, se a guerra pôde ainda vir obrigar-nos a fazer um desses esforços supremos, em que as nações ou perecem, ou se im- mortalizam, é indispensável que pos- samos contar com os nossos pro- prios recursos para impedir que este paiz se desintegre, ou que ve- nha a perder o feitio histórico, que lhe deram os homens infatigaveis que estenderam a America portu- gueza do Amazonas ao Rio Gran- de. Para desenvolver a energia de que precisamos, afim de conservar intacto esse patrimônio nacional, é preciso organizar o nosso patriotis- mo, dando-lhe a fôrma effkiente de um apparelho moderno de acção militar. mmvk ¦' "" mwHm^^Wrií'^t&*Wl*T^\ân$Fttimm\m" sf \'^ém ' ' *'¦'-*'• ' " ^•mmmmHJImmVSÊLm!f iJiEmP»m?V9$Kj* f^^l tUhItÜw ^ftfffi - "**?* '9aTCv ! '•¦*¦,' ' ¦ ' ARGENTINA SOLIDARIA COM OS ESTADOS UNIDOS DA AMERICA BUENOS AIRES, 10 (A. A.)—OJRGEN- TE TERMINOU A REUNIÃO MI- NISTERIAL, TENDO O GOVERNO AS- SIGNADO UMA DECLARAÇÃO DE SO- LIDARIEDADE A' ATTITUDE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMERICA. A reunião da noite A reuniSo ministerial, l»*™^ massa Je ella A REUNIÃO DO MINISTÉRIO HONTEM, 'A' NOITE boa vontade do povo, cujo pátrio- tismo foi estimulado pela crise. O Congresso está prestes a re- unir-se, e a primeira medida, que o presidente da Republica lhe deve pedir, para fazer face á situação em que nos achamos, é a decretação immediata da obrigatoriedade do serviço militar para todos os ho- mens validos deste paiz. Essa me- dida poderá ser formulada de modo a attender ás condições especiaes do nosso meio e a salvaguardar os in- teresses agrícolas e industriaes. Feitas essas restricçoes, nenhuma objecção séria subsistirá contra uma lei, que será a base Lmprcscin- divel da organização da defesa na- cional, Banco ítalo Belga; addido naval in- glez, dr. Silveira Lobo; representantes no nosso mundo official e da imprensa. Prcoccupada com as possibilida- des temerosas desta crise, a nação pede que se mobilizem os nossos re- cursos militares. A palavra mo- bilização é, no nosso caso, uma ex- pressão technicamente defeituosa. Antes de mobilizar, precisamos de organizar. Tendo-nos descuidado de preparar em tempo um exercito ba- seado no serviço militar obrigatório, estamos agora perplexos deartte da difficirM.ade de dar aos nossos qua- dros a exrlansão requerida pela me- lin-drosa situação internacional. O erro tem de ser reparado; e, para compensar os inconvenientes de uma organização feita sob a pres- são do perigo, o governo encontra- ODIÀDEHQNTEM Os suffraglos pelas victimas do "Paraná" Realizaram-se hontem, ás io horas, na egreja. da Candelária, as missas man- dadas celebrar pela Companhia Com- mercio e Navegação, cm suffragio das victimas do vapor "Paraná", em eon- seqüência do attentado levado a effeito por um submarino allemão. O grande templo da Candelária, re- cebeu unia assistência numerosa e cx- traordinaria, que o encheu .por oomple- to, protestando desta forma contra o acto de pirataria, que vem apaixonando a nos- sa mocidade c a nossa população. A missa no altar-mór. foi celebra- da pelo padre José Alves dos Santos e as dos demais altares, pelos padres Cupertino de Miranda, Batalha Mar- tins Dias, Madruga F. Silva, Serafim de Oliveira, João Lopes e Aftines. Durante a missa tocou varias mar- chás fúnebres a funda de musica do Batalhão Naval. Notamos entre os presentes, além' dos srs. Anthero de Oliveira, Rodolpho Lahmeyer e Ernesto Pereira Cardoso, directores da Companhia, os seguintes senhores: tenente Pedro Cavalcanti, repre- sentando o sr. presidente da Republica; almirante Alexandrino de Alencar, mi- nistro da Marinha; dr. Tavares Ly- ra, ministro da Viação; dr. Pandiá Ca- logeras, ministro da Fazenda; dr. Pes- soa de Queiroz, pelo dr. Lauro Müller, ministro do Exterior; ooinmandanta Miiller dos Reis, director do Lloyd Bra- sileiro; sr. Paul Claudel, ministro da França; M. Guiard. secretario da ie- gação franceza: íl. jvleghe, M, Von Thiclen, chandélíer e cônsul belgat_dire- ctor do Credit Français; dr. aUimcl "" ' '.ide fia- Calmon, representando a Sociedade cional de. Agricultura; "dr. Tioürigo avio, senador Leopoldo efe an. almirante Gomes Pereira, pelo Club Xa- vai; ooniíihèndadõr Jannuzzi. coronel 'Pliomaz Pereira, sir. ÍDugtas, cônsul de França; dr. Serzcdclo Correi, sr. Adhemar Delcoigne, ministro da Bel- gica, Luiz Edmundo, representante da Liga Maritima; deputado Octavio Man- gaueira, Augusto Gonçalves, pela Liga dos Alliados; Carvalho Lima, represen- tante da Companhia Navegaçãoj João As declarações da equipagem do "Paraná" Cherburgo, 10 O "Para- ná" no momento em que foi torpedeado estava com todas as luzes accesas, com o nome do Brasil illuminado a luz electrica, assim como tam- bem o pavilhão nacional, que a companhia sempre arvora nos seus navios. A maioria da equipagem viu b submarino, depois do torpedeamento, e todos ouvi- ram distinetamente os cinco tiros de canhão. O torpedo attingiu o navio a bombordo, no compartlmento das ma- chinas, cerca de um metro da linha de fluetuação. Todos os inquéritos feitos são confir- mados pela tripulação no consulado e na legação. O 4o machinista Antônio Machado, natural de Pernam* buco; José Carolino Santos, nascido na Bahia; José Mari- nho Falcão, sob juramento, e os officiaes e a tripulação desmentem qualquer outra versão contraria. O commandante Peixe e o immediato Outiveros Prazer; o piloto Santos Costa; o 2o pi- loto Debastenes Dardeau, o chefe machinista Oscar Sperb; segundo machinista Luiz Oon- zaga e 3o machinista Damião fizeram essas declarações em presença do cônsul e do vice- cônsul. Armand Partel Ha- melln". O telegramma acima foi re- cebido pela Companhia Com- mercio e Navegação. As conclusões officiaes do in- querito chegam ás mãos do presidente da Republica A's 3 i|2 da tarde chegou ao palácio do Cattete o dr. Lauro Müller, minis- tro do Exterior, que se fazia aoompív nhar do dr. Sylvio Romero, chefe de seu gabinete, e que logo entrou a confe- renciar com o chefe do Estado, a quem apresentou o resultaido do inquérito a que o governo mandara procader relati- vãmente ao torpedeamento do Paraná. O nosso chanccller retirou-se ás 5 horas, tendo momentos depois a secre- taria do palácio fornecido aos repre- sentantes da imprensa uma nota con- cebida nos termos seguintes: "Apenas recebeu o primeiro tele- que todos poderiam não ter norma tra- cada, ou attitude definida, na citada reunião, não se dando o mesmo com- migo, que redigi o referido telegram- ma, muito antes delia se effectuar." Uma conferência de officiaes no Ministério da Marinha Com o almirante Alexandrino de Alencar, ministro da .Marinha,, esteve íiontem em longa conferência sobre as- ' sumptos que se prendem á situação, o almirante .Gustavo Garnier, cheíe _ do Bstado-Maior da Armada, e o capitão de mar e guerra Machado Dutra, capi- tão do 'Porto do Rio de Janeiro. O almirante Garnier declarou a s. ex, que sc achavam promptos para dei- xar este porto: o cruzador Tiradcntcs, do eommando do capitão-tcneiUe Can- "destroyer" Pa do governo e cioso berava nas suas cercanias, ^r noticias do <jue ali se deli- 'iNo interior do palácio, nio -era menor desPo£fkU do Exercito e Armada, «""v"* u -*v..i-e-».'R(Suza Dantas,-»»: turma de guardas civis impedia que miltldao se npproximassc. A sentinella, perfilada e firme no seu posfo. Na sala da imprensa, a reportagem, tão ancios* como a multidão,. ou talvez mais, esp©. rava pela decisão do governo reunido na sala dc despachos. Eram n i|a ho- ras da noite. O dr. Lauro Müller, grave e solenne, chega á sala de ira- prensa. Todos os jornalistas pScm-ae de pé, e s. ex., acompanhado pelo dsv Sylvio Romero, diz Que vem em nomo dc prosHeittc.da Republica fazer unWíS communicoção aos representantes áH'' imprensa. Movimento dc attenção e a». tuaria Guimarães, . . I rdhyba, que segue para o porto da Ba- gramma do ministro Olyntho de Ma-: foja, afim dc substituir ali o Matto galhães, sobre o inquérito relativo ao | Grosso, que teve ordem de regressar vapor Paraná, o sr. ministro das Rc- laçSes Exteriores seguiu para o palácio do Cattete, afim de submettel-o ao ar, presidente da Republica. Nesse telegramma, o nosso ministro communica a conclusão a que chegou o com urgência a esta capital. O Tira- dentes vae á Trindade, levando mate- rial, sobresalentes e viveres para a guarnição daquella ilha. O capitão de mar c guerra M.adhado Outra declarou ao ministro da _a\Iari- nha ter mandado fazer unia visita de inspecção aos navios allemães, nada inquérito .subscripto pelo , secretario da , tendo encontrado de anormal O presidente da Republica sus- pende a sua estação em Petropotls O presidente da Republica, attenden- do á gravidade do momento, que recla- ma a sua presença nesta capital, suspen- deu a sua estação de verão, não voltan- do mais a Petropolis. Amanhã deixará definitivamente o palácio Rio Negro a familia do chefe da nação, que descerá em um dos com- baios que partem de Petropolis pela ma- nhã. O ministro da Fazenda conferência Com o presidente da Republica teve hontem, a tarde, longa conferência no palácio do Cattete o sr. BfliÚÜi, Categfc r&££&£: S^kacuk^/OTâYMS.E?1* de Buw> míwm^4*^&mi.M'..toa.. mitil.-trfKda.JFflsendiuv legação, cônsul e vice-cônsul brasileiro. O sr. ministro Olyntho acerescenta que, feito um resumo circumstanciado do inquérito, o estava cifrando para re tnetter naquelle momento. Tendo examinado as conclusões do inquérito, o sr, presidente da Republica convocou os srs. ministros para uma reunião, hoje, ás 9 horas da noite." Palavras do ministro do Exterior O dr. (Lauro Müller, quando se reti-1 I rava do palácio, hontem, á tarde, após I a conferetícia com o chefe da 'Nação, em conversa com 03 representantes da imprensa, mostrou-ise magoado com uma locetl inseçta no Jornal do Com- mercio (edição da tarde), a propósito de opiniões omittidas pelos minástros na ultima reuniãp ftK realizada. S. ex. disse, mais ou menos, o se- guinte: "E1 muito injusta a local, de hoje, do Jornal do Commercio, de que tive sicencia aqui em palácio. Não tive, .absolutamente, a gesto que me é atbribuido na ultima reunião ministe- rial. Após a divulgação do telegramma de 27, e conhecida, portanto, a minha attitude, no caso, não poderia, de -modo algum, diar á publicidade aquelle do- cumento, antes de um facto positivo, por parte da AlUemanha. A sua publi- cação teria o cunho de uma provoca- ção ou, melhor, de uma ameaça áquell-; paiz. Não, tenham paciencia, é preciso que se rectiftqúé essa local. Ainda na ultima entrevista com o ministro P:iuli, lhe fiz ver que se não tratava úe compensações moraes ou materiaes. O essencial para as nossis relações era o facto. Oceorrido elle, as nossas relações seriam attingidas na ¦'jau taoicia^ —ji-^gu»-•.os--seabsk% ¦Ficou combinado que o "scout" Ba- hia irá fundear no fundeadouro dos na- vios allemães, para vigial-os. secretario d™'UEèerio"rTministro Ivuiz Mmarães Filho, ««traductor^ploma, tico- dr. Raul Brigas, direotor aos negócios políticos « diplomáticos; dr. » Roíiero, cltefe do ^-g^ esse; m&^§ e tenenec E. Faria, director do. gabi- nete e aiuMante de ordens do ministro da G^crraf general Olympio Agobar, commSitte da Brigada Fohcud. A's 8 1I2 da noite começaram a che- gar ao palácio do Cattote os ministros de .Estado, que eram introduzidos no salão de despachos, onde se adiava o presidente da Republica, em çnnvpartliia dos membros de suas casas civil e nu- litar pelo ajudante de ordens da pre- sidencia da Ropublioa, cap.tao-tenente Dodswortli Martins. O ipnmeiro a..che- gar foi o dlr. Tavares de Lyra, nunls- tro da Viação, e successivamente o ma- rechal Caetano de Faria, ministro da Guerra; dr. José Bezerra, ministro da Agricultura; dr, Carlos Maximil.ano ministro do Interior; dr. Lauro Müller, ministro do Exterior, e dr. Pandiá La- logeras, ministro da Fazenda, e ainda o dr. Urbano Santos, vice-presidente da 'Republica., Seriam o horas quando as portas «lo salão de despachos foram fechadas, dando-se inicio á conferência. O dr. Wencesláo Braz, depois de ex- pMcar aos seus auxiliares o .motivo que o levara a ali os congregar, deu a pa- lavra ao dr. Lauro Müller que leu_ o relatório e as conclusões do inquérito que o governo determinara fosse pro- otdido pela Legação do Brasul na França sobre o torpedeamento do vapor brasileiro Pnraiiií em águas estran- seiras., . . Ficou., então, deliberado que a vista das conclusões do alludido inquérito o Brasil rompesse ;as relações duploma- tioas .e commerciaes com a Allemanhá. Um momento histórico Defronte o palácio do Cattete a mui- tidão anciosa esperava a deoisão do governo e de quando em quando, cm vibrante enthusiasmo, prorampia em ovações calorosas ao nome do Brasil e ao governo. A' porta do palácio, uma A nota official de rompimento, com- municada á imprensa ás 111/2 O presidente da Republica tendo em vista o resultadoe as conclusões do inquérito mandado proceder, pela Legação brasileira em França, relativamente ao torpedeamento do vapor brasileira Paraná apurou : Io que o navio viajava em marcha reduzida ; 2o que levava todas as luzes regulamentares, inclusive um grande disco com o nome Brasil, em logar alto e visível; 3o que não teve qualquer intimação para a verificação de sua qualidade de neutro ou da carga que levava ; 4o que foi torpedeado, sem aviso prévio, recebendo, em seguida, cinco tiros de canhão ; 5o que nâo foi prestado pelo submarino, que a guarnição avistou, distinetamente, nenhum soccorro de salvação ; Verificadas essas e outras circumstancias, nos termos da nota dirigida ao governo allemão, de protesto contra o bloqueio dos submarinos e de aecordo com o telegramma do ministro das Relações Exteriores do Brasil, de 13 de feve- reiro, considerando essencial para as relações entre os dois paizes, que nenhum navio brasileiro fosse atacado, o sr. pre» sidente da Republica resolveu romper^as relações diploma- ticas e commerciaes com a Allemanhá". .a - ._. -.1* O chefe da Ia divisão naval e da divisão de "destroyers" conferência com o ministro da Marinha O almirante FYancisco de Mattos, chefe dl divisão naval, c o capitão de mar e guerra Fontoura de Andrade. commandante da divisão de "des- troyers", estiveram hontem no g.ibine- te do ministro da 'Marinha, em demora- da conferência com o almirante Ale- xandrino de Alencar. INessa conferência o almirante Ale- xandrino pediu informações sobre o cs- . aU..du 4^4í,ilí íiivisüiaSa diada JnsUU£Sõç§ da oalüm BU&lica,, .V. % reservadas aos respeotiv03 commandan- tes. O "Tupy" volta á activa O ministro da Marinha vae aprovei- tar o cruzador-torpodeiro Tupy, que será incorporado como navio de 2" classe. O chefe conferência A' noite, antes de se effectuar a re- união ministerial, esteve em demorada conferência com o chefe da nação o dr. Aurelino Leal, chefe de policia, que tra- tou dc medidas tendentes á manutenção Gente da Republica, "tendo recebida inquérito -crffici.il do -toir«deameitto da Paraná, e havcrtdo examinado as ciw cumstancias aggravantes do .-Mcntado, resolvera desde aquella hora romper as relações diplomáticas e consulares con» o governo da -\llemanha. Idêntica communicação foi feita ad povo, que prorompeti, ao ouvil-a, erd empolgante manifestação ao Brasil c ac* presidente da Rqpublica. O chefe ¦ policia pede calma. O povo reclama ai ehofe da Nação. O presidente da Ropuw blica aipparece á sacada. Novas e vi< brantes acolatnações. A multidão, attet* riendo a um pedido do chefe de policiai põe-se em movimento, o palácio vtithet i mesma tranquillfdade, e os ministro* continuam na sala de despachos. As manifestações populares dó. hontem A' tarde, como estava convocado, re* lizou-se o meeting de protesto contra d attentado do prussianismo á noss» sob». rama e que foi promovido pelo Comitfi Acadêmico, A' hora marcada, sc reuniu, praça Floriano Peixoto, grande mass« liopular, aguardando a chegada dos onv. dores, que não tardaram. Chegados qui foram; tomou a palavra, para abrir ot comício, o acadêmico Demctrio Hamanàj que da tribuna improvisada, se dirigiu lt multidão, que o -ouviu attontamentai sem deixar de dar cotntndo os seus apar* tes, quando o Ímpeto de patriotismo si tornava impossível de conter. Disse o orador que, apezar da ffrandd confiança que depositavam todos nal açção do governo, no momento actuaü j tão delicado, era preciso, era necessário* que o povo não deixasse de se mania festar em protesto contra Ia barbaria prussiana. Necessário era um protestS formal, da massa polpular, em pra^ pi« blica, contra o lattentado á soberania brasileira, para que elle desse ao g04 verno a medida do nosso estado dalinaj contra o aggressor. A confianç!a_no patriotismo do gove1^ no não merecia duvida, é certo; mãá nem assim o povo estava privado do- direito dc se unir para exprimir, como ¦ era forçoso íazel-o ,a sua reprovação : ao acto dos pnissianos que, transforma-., dos cm piratas, toldavam os mares,, im« pedindo o livre commercio aos povoa independentes, aos povos soberanos. Em seguida ao acadêmico Hamann, seguiu-se com 1, palavra o academia! 0(ctavio (Dujprat Ribeiro, reserva da Ma» rinha, que se apresentou fardado aa coh miei o. Falou, eloqüente, contra o ettentoda ' brutal á honra da nossa pátria estre mecida, a esse Brasil golrioso de todw os tempos. Tambem elle appellou jia.rsj que a mocidade brasileira se unisse, otH hesa, nessa 'hora grandemente histórica para o nosso bello paiz, afim de protesx tar contra o insulto do inimigo, paten-> teando ao mundo_ que não somos uni» ¦ agglomeração de insensíveis, que somofl um povo conscio da sua indepondench! e crente no .futuro grandioso que noi aguarda e ao encontro do qual corremoi vartigünoBamente -c mais ainda como) uma demonstraçSo de que o nosso brio! e ti mossa dignidade «So intangíveis q que, graças a isso, conta o Brasil oom um» iforte e patriótica mocidaide. Depois de haver esse orador termin* do o seu discurso, o reservista naval E\*t rico iPeres da Costa, fardado, suíbiu ásl escadas da estatua do Marechal da. Ferro, e do alto. ergueu o vlbranto' "vivra o_ Brasil", que foi calorosamente res(}ondido por milhares dc peitos pa*' triotioos. .Falaram ainda o sr. Carlindo Coelha e o acadêmico Simões Lopes 'Filho. Cada vez que um orador acabava dd falar, ouviam-se estrepitosos vivaa ad Brasil, á Fitança, aos Estados Unidos, ás nações da Bntente em geral e morraq á Allemanlha. Terminado o comicio, sairam todoS em passeio pela Avenida Rio Branco, sempre erguendo vivas á nossa glorio, sa terra e á memória dos nossos gran- des mortos. Os manifestantes vieram po!a rua ¦ 1 I I pela Avenida, dobraram po!a rua da: Asscmblía, passaram pelo largo da Cai rioca, onde ergueram estrepitosos vK vas á A'oitf e ao Correio do Manhã. Da sacada do nosso edificio, cia cuja frente estiveram os nianlfestan> tes, falou o presidente do Comitê Ac*, demico pródeliberação, o ncademiccj (Continua na 8' gtigin»)* ; |

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Director

EDMUNDO BITTENCOURT

Redactor«chefcDR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL

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RIÔ DB JANBIRO - QUAUTA-FEIBA, 11 DE ABRIL DE 1917PF.DACÇAO

j.jELjVíso fXBb Carioca n.13

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ESTA' CONSUMMADO O ROMPIMENTO!;• • o

Clieg:a,cio ó iricyu.e:r»ito officia,l9 ó governox*«3ixn.iu-se Iio33.tom. mesmo

sl altitudep£tr*a. resolver sobredefinitiva, do nosso paiz

Â's II l|2 da noite, o ministrodas Relações Exteriores

communicava| á reportagem o definitivo

rompimento de relaçõescom

o império germânico

PREPARAÇÃONÀCIÜL

Os acontecimentos' que, no correrjos últimos dias, sc têm precipita-do, creando situações novas e fa-zendo surgir possibilidades ameaça-doras, que a grande maioria da nos-sa população nunca havia antecipa-do. estão abalando a consciência na-cional c desertando na alma ador-mecida <!o povo brasileiro energias,

que o pessimismo dos scepticos jtíl-gava extihctas. Ha wtra semana,assistíamos ao espectaculo desani-mador da politicagem, que empol-

gava os dirigentes, emquanto a

grande massa, que trabalha e queproduz, sc deixava ficar absorvidapelas suas precccupaçõcs restrictas,lutando pela vida c maldizendo asorte, sem fazer um gesto, semteiHàr um esforço para reagir con-tra a decadência nacional. O cs-trangeirò, que nos observa c queacompanha attento as coisas queaqui sc ['assam, deve ter .pensadomuitas vezes no destino'que agvtandíl-va esse povo destituída de aptidõespoliticas, incapaz dc fortes emoçõespatrióticas e inconsciente do valorincalculável do patrimônio iminen-so. que iainos arriscando numa vidadc expedientes c de indolentesaccotiimodàçõès, contentando-nos emser pobres no meio da riqueza daterra incomparavel.

Seria fura fantasia esperar que,em poucos dias, a psychologia na-cional se houvesse transformado,sob a mágica influencia do golpepungente do germânico. Mas a rc-volta nacional, deante do attentadobárbaro com que a Allcmanha, mi-litarizada e imperialista, nos fezsair da absoluta neutralidade atétgora mantida, foi o bastante paraque se manifestasse a energia laten-te do caracter nacional. Semque fossem necessários os artifíciosusados para organizar demonstra-ções tendenciosas, nesta capital eem outros centros populosos daRepublica a indignação patrióticadas pojwlaçõcs irrompeu espontâneae irresistível e revelou, não sónien-tc a sensibilidade do brio nacional,como patenteou, tambem, o critério,a moderação e a intelligcncia poli-tica do povo brasileiro. Que o cri-me monstruoso, de que se tornouculpada a marinha allemã aoafundar, em circumstancias dc par-ticular atrocidade, um navio mer-cante de uma nação amiga, tivesselevantado em massa o povo, levan-doo a pedir uma desaffronta, eracoisa natural, que não passaria deum movimento reflexo do organis-mo nacional, Mas o que é digno denota e o que justifica um justo or-gullio de todos nós é a maneira lu-cida, intelligente e criteriosa comoas multidões apprehenderam a verdadeira significação da crise pro-vocada pelo torpedeamento do Pa-raná.

Nestas horas de tempestuosa cri-se, quando as mais violentas pai-xões humanas são excitadas e ali-mentadas pelo rancor que um inslil-to desperta, é muito raro ver umpovo não se desviar do objeotivoprincipal do seu protesto e se nãodeixar arrastar pelos demagogospara o terreno das explorações po-liücas e dos interesses subalternos.Entre nós não faltou quem, nestahora gravíssima, se lembrasse deprocurar attrair a cólera magníficado povo indignado para abalar a•olidez do prestigio do governo e

da nossa historia em «m episódiodesprezível da politicagem domes-tica. A presteza com que o povo 6eapercebeu do alvo que tinham emmira os pseudo-patriotas e a tena-cidade, com que se conservou firmena concentração do seu protestocontra o attentado allemão, foramrealmente provas indiscutíveis deque não nos faltam civismo e en-tendimento político.

Essa attitude altiva, digna e se-rena do povo facilita e simplificaa missão do governo, mas augmen-ta tambem a responsabilidade dosque nos dirigem, através das diffi-culdades e perigos desta phase semprecedente. O presidente da Repu-blica, cuja linha de acção em todaesta crise se tem caracterizado porindiscutível patriotismo e claracomprehensão do formidável probleina que o destino lhe reservou,pôde tirar immenso partido das con-dições creadas pelo apoio sympathi-co do povo. E não são pou-cas as questões cuja solução imme-diata se impõe ao governo, comocorollario lógico da situação creadapela aggressão allemã.

Acreditamos que a crise decor-rente do torpedeamento do Paranátem o seu opilogo natural no rom-pimento de relações diplomáticase commerciaes com a Allemã-nha.' Mas, nas actuaes circum-stancias internacionaes, e espe-cialmcnte depois de termos sidoforçados pela violência germânicaa sair da posição de absoluta neu-tralidade, que até agora mantive-mos, ninguém pôde dizer quaes sãoas possibilidades que nos aguar-dam. E se, no meio da paz maiscompleta, é de boa regra não des-curar as armas, seria rematada lou-cura não fazer preparativos belli-cos, quando a guerra já anda tãoperto de nós, que nos opiprime coma visão dos seus horrores.

O enthusiasmo esplendido e virilda mocidade brasileira precisa de seraproveitado pelo governo para oconverter em força viva, que asse-gure a inviolabilidade da pátria ea sua integridade politiea e terri-torial. Se estamos entrando emtempos perigosos, se os dias da pazse vão encurtando, se a guerrapôde ainda vir obrigar-nos a fazerum desses esforços supremos, emque as nações ou perecem, ou se im-mortalizam, é indispensável que pos-samos contar com os nossos pro-prios recursos para impedir queeste paiz se desintegre, ou que ve-nha a perder o feitio histórico, quelhe deram os homens infatigaveisque estenderam a America portu-gueza do Amazonas ao Rio Gran-de. Para desenvolver a energia deque precisamos, afim de conservarintacto esse patrimônio nacional, épreciso organizar o nosso patriotis-mo, dando-lhe a fôrma effkientede um apparelho moderno de acçãomilitar.

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ARGENTINA SOLIDARIA COM OS ESTADOSUNIDOS DA AMERICA

BUENOS AIRES, 10 (A. A.)—OJRGEN-TE — TERMINOU A REUNIÃO MI-NISTERIAL, TENDO O GOVERNO AS-SIGNADO UMA DECLARAÇÃO DE SO-LIDARIEDADE A' ATTITUDE DOSESTADOS UNIDOS DA AMERICA.

A reunião da noiteA reuniSo ministerial, l»*™^

massa Jeella

A REUNIÃO DO MINISTÉRIO HONTEM, 'A' NOITE

boa vontade do povo, cujo pátrio-tismo foi estimulado pela crise.

O Congresso está prestes a re-unir-se, e a primeira medida, que opresidente da Republica lhe devepedir, para fazer face á situaçãoem que nos achamos, é a decretaçãoimmediata da obrigatoriedade doserviço militar para todos os ho-mens validos deste paiz. Essa me-dida poderá ser formulada de modoa attender ás condições especiaes donosso meio e a salvaguardar os in-teresses agrícolas e industriaes.Feitas essas restricçoes, nenhumaobjecção séria subsistirá contrauma lei, que será a base Lmprcscin-divel da organização da defesa na-cional,

Banco ítalo Belga; addido naval in-glez, dr. Silveira Lobo; representantesno nosso mundo official e da imprensa.

Prcoccupada com as possibilida-des temerosas desta crise, a nação

pede que se mobilizem os nossos re-cursos militares. A palavra mo-bilização é, no nosso caso, uma ex-pressão technicamente defeituosa.Antes de mobilizar, precisamos deorganizar. Tendo-nos descuidado depreparar em tempo um exercito ba-seado no serviço militar obrigatório,estamos agora perplexos deartte dadifficirM.ade de dar aos nossos qua-dros a exrlansão requerida pela me-lin-drosa situação internacional. Oerro tem de ser reparado; e, paracompensar os inconvenientes deuma organização feita sob a pres-são do perigo, o governo encontra-

ODIÀDEHQNTEMOs suffraglos pelas victimas

do "Paraná"Realizaram-se hontem, ás io horas,

na egreja. da Candelária, as missas man-dadas celebrar pela Companhia Com-mercio e Navegação, cm suffragio dasvictimas do vapor "Paraná", em eon-seqüência do attentado levado a effeitopor um submarino allemão.

O grande templo da Candelária, re-cebeu unia assistência numerosa e cx-traordinaria, que o encheu .por oomple-to, protestando desta forma contra o actode pirataria, que vem apaixonando a nos-sa mocidade c a nossa população.

A missa no altar-mór. foi celebra-da pelo padre José Alves dos Santos eas dos demais altares, pelos padresCupertino de Miranda, Batalha Mar-tins Dias, Madruga F. Silva, Serafimde Oliveira, João Lopes e Aftines.

Durante a missa tocou varias mar-chás fúnebres a funda de musicado Batalhão Naval.

Notamos entre os presentes, além'dos srs. Anthero de Oliveira, RodolphoLahmeyer e Ernesto Pereira Cardoso,directores da Companhia, os seguintessenhores:

i° tenente Pedro Cavalcanti, repre-sentando o sr. presidente da Republica;almirante Alexandrino de Alencar, mi-nistro da Marinha; dr. Tavares dç Ly-ra, ministro da Viação; dr. Pandiá Ca-logeras, ministro da Fazenda; dr. Pes-soa de Queiroz, pelo dr. Lauro Müller,ministro do Exterior; ooinmandanta

Miiller dos Reis, director do Lloyd Bra-sileiro; sr. Paul Claudel, ministro daFrança; M. Guiard. secretario da ie-gação franceza: íl. jvleghe, M, VonThiclen, chandélíer e cônsul belgat_dire-ctor do Credit Français; dr. aUimcl"" ' '.ide fia-Calmon, representando a Sociedadecional de. Agricultura;

"dr. Tioürigoavio, senador Leopoldo efe an.almirante Gomes Pereira, pelo Club Xa-vai; ooniíihèndadõr Jannuzzi. coronel'Pliomaz Pereira, sir. ÍDugtas, cônsulde França; dr. Serzcdclo Correi, sr.Adhemar Delcoigne, ministro da Bel-gica, Luiz Edmundo, representante daLiga Maritima; deputado Octavio Man-gaueira, Augusto Gonçalves, pela Ligados Alliados; Carvalho Lima, represen-tante da Companhia Navegaçãoj João

As declarações daequipagem do

"Paraná"

Cherburgo, 10 — O "Para-ná" no momento em que foitorpedeado estava com todasas luzes accesas, com o nomedo Brasil illuminado a luzelectrica, assim como tam-bem o pavilhão nacional, quea companhia sempre arvoranos seus navios.

A maioria da equipagemviu b submarino, depois dotorpedeamento, e todos ouvi-ram distinetamente os cincotiros de canhão. O torpedoattingiu o navio a bombordo,no compartlmento das ma-chinas, cerca de um metro dalinha de fluetuação. Todos osinquéritos feitos são confir-mados pela tripulação noconsulado e na legação.

O 4o machinista AntônioMachado, natural de Pernam*buco; José Carolino Santos,nascido na Bahia; José Mari-nho Falcão, sob juramento, eos officiaes e a tripulaçãodesmentem qualquer outraversão contraria.

O commandante Peixe e oimmediato Outiveros Prazer;o piloto Santos Costa; o 2o pi-loto Debastenes Dardeau, ochefe machinista Oscar Sperb;segundo machinista Luiz Oon-zaga e 3o machinista Damiãofizeram essas declarações empresença do cônsul e do vice-cônsul. — Armand Partel Ha-melln".

O telegramma acima foi re-cebido pela Companhia Com-mercio e Navegação.

As conclusões officiaes do in-querito chegam ás mãos

do presidente da RepublicaA's 3 i|2 da tarde chegou ao palácio

do Cattete o dr. Lauro Müller, minis-tro do Exterior, que se fazia aoompívnhar do dr. Sylvio Romero, chefe deseu gabinete, e que logo entrou a confe-renciar com o chefe do Estado, a quemapresentou o resultaido do inquérito aque o governo mandara procader relati-vãmente ao torpedeamento do Paraná.

O nosso chanccller retirou-se ás 5horas, tendo momentos depois a secre-taria do palácio fornecido aos repre-sentantes da imprensa uma nota con-cebida nos termos seguintes:

"Apenas recebeu o primeiro tele-

que todos poderiam não ter norma tra-cada, ou attitude definida, na citadareunião, não se dando o mesmo com-migo, que redigi o referido telegram-ma, muito antes delia se effectuar."

Uma conferência de officiaesno Ministério da Marinha

Com o almirante Alexandrino deAlencar, ministro da .Marinha,, esteveíiontem em longa conferência sobre as-' sumptos que se prendem á situação, oalmirante .Gustavo Garnier, cheíe _ doBstado-Maior da Armada, e o capitãode mar e guerra Machado Dutra, capi-tão do 'Porto do Rio de Janeiro.

O almirante Garnier declarou a s.ex, que sc achavam promptos para dei-xar este porto: o cruzador Tiradcntcs,do eommando do capitão-tcneiUe Can-"destroyer" Pa

do governo eciosoberava

nas suas cercanias,^r noticias do <jue ali se deli-

'iNo interior do palácio, nio -era menor

desPo£fkU do Exercito e Armada,

«""v"* u -*v..i-e-».'R(Suza Dantas,-»»:

turma de guardas civis impedia quemiltldao se npproximassc. A sentinella,perfilada e firme no seu posfo. Na salada imprensa, a reportagem, tão ancios*como a multidão,. ou talvez mais, esp©.rava pela decisão do governo reunidona sala dc despachos. Eram n i|a ho-ras da noite. O dr. Lauro Müller,grave e solenne, chega á sala de ira-prensa. Todos os jornalistas pScm-aede pé, e s. ex., acompanhado pelo dsvSylvio Romero, diz Que vem em nomodc prosHeittc.da Republica fazer unWíScommunicoção aos representantes áH''imprensa. Movimento dc attenção e a».

tuaria Guimarães, . .I rdhyba, que segue para o porto da Ba-

gramma do ministro Olyntho de Ma-: foja, afim dc substituir ali o Mattogalhães, sobre o inquérito relativo ao | Grosso, que teve ordem de regressarvapor Paraná, o sr. ministro das Rc-laçSes Exteriores seguiu para o paláciodo Cattete, afim de submettel-o ao ar,presidente da Republica.

Nesse telegramma, o nosso ministrocommunica a conclusão a que chegou o

com urgência a esta capital. O Tira-dentes vae á Trindade, levando mate-rial, sobresalentes e viveres para aguarnição daquella ilha.

O capitão de mar c guerra M.adhadoOutra declarou ao ministro da _a\Iari-nha ter mandado fazer unia visita deinspecção aos navios allemães, nada

inquérito .subscripto pelo , secretario da , tendo encontrado de anormal

O presidente da Republica sus-pende a sua estação em

PetropotlsO presidente da Republica, attenden-

do á gravidade do momento, que recla-ma a sua presença nesta capital, suspen-deu a sua estação de verão, não voltan-do mais a Petropolis.

Amanhã deixará definitivamente opalácio Rio Negro a familia do chefeda nação, que descerá em um dos com-baios que partem de Petropolis pela ma-nhã.

O ministro da Fazendaconferência

Com o presidente da Republica tevehontem, a tarde, longa conferência nopalácio do Cattete o sr. BfliÚÜi, Categfcr&££&£: S^kacuk^/OTâYMS.E?1* de Buw> míwm^4*^&mi.M'..toa.. mitil.-trfKda.JFflsendiuv

legação, cônsul e vice-cônsul brasileiro.O sr. ministro Olyntho acerescenta

que, feito um resumo circumstanciadodo inquérito, o estava cifrando para retnetter naquelle momento.

Tendo examinado as conclusões doinquérito, o sr, presidente da Republicaconvocou os srs. ministros para umareunião, hoje, ás 9 horas da noite."

Palavras do ministro doExterior

O dr. (Lauro Müller, quando se reti-1I rava do palácio, hontem, á tarde, apósI a conferetícia com o chefe da 'Nação,

em conversa com 03 representantes daimprensa, mostrou-ise magoado comuma locetl inseçta no Jornal do Com-mercio (edição da tarde), a propósitode opiniões omittidas pelos minástrosna ultima reuniãp ftK realizada.

S. ex. disse, mais ou menos, o se-guinte: "E1 muito injusta a local, dehoje, do Jornal do Commercio, de quetive sicencia aqui em palácio. Nãotive, .absolutamente, a gesto que me éatbribuido na ultima reunião ministe-rial.

Após a divulgação do telegramma de27, e conhecida, portanto, a minhaattitude, no caso, não poderia, de -modo

algum, diar á publicidade aquelle do-cumento, antes de um facto positivo,por parte da AlUemanha. A sua publi-cação teria o cunho de uma provoca-ção ou, melhor, de uma ameaça áquell-;paiz. Não, tenham paciencia, é precisoque se rectiftqúé essa local.

Ainda na ultima entrevista com oministro P:iuli, lhe fiz ver que se nãotratava úe compensações moraes oumateriaes. O essencial para as nossisrelações era o facto. Oceorrido elle, asnossas relações seriam attingidas na

¦'jau taoicia^ —ji-^gu»-•.os--seabsk%

¦Ficou combinado que o "scout" Ba-hia irá fundear no fundeadouro dos na-vios allemães, para vigial-os.

secretario •

d™'UEèerio"rTministro Ivuiz

Mmarães Filho, ««traductor^ploma,tico- dr. Raul Brigas, direotor aos

negócios políticos « diplomáticos; dr.» Roíiero, cltefe do

^-g^

esse; m&^§e tenenec E. Faria, director do. gabi-nete e aiuMante de ordens do ministroda G^crraf general Olympio Agobar,

commSitte da Brigada Fohcud.

A's 8 1I2 da noite começaram a che-gar ao palácio do Cattote os ministrosde .Estado, que eram introduzidos nosalão de despachos, onde se adiava o

presidente da Republica, em çnnvpartliiados membros de suas casas civil e nu-litar pelo ajudante de ordens da pre-sidencia da Ropublioa, cap.tao-tenenteDodswortli Martins. O ipnmeiro a..che-gar foi o dlr. Tavares de Lyra, nunls-tro da Viação, e successivamente o ma-rechal Caetano de Faria, ministro daGuerra; dr. José Bezerra, ministro daAgricultura; dr, Carlos Maximil.anoministro do Interior; dr. Lauro Müller,ministro do Exterior, e dr. Pandiá La-logeras, ministro da Fazenda, e aindao dr. Urbano Santos, vice-presidenteda 'Republica. ,

Seriam o horas quando as portas «losalão de despachos foram fechadas,dando-se inicio á conferência.

O dr. Wencesláo Braz, depois de ex-pMcar aos seus auxiliares o .motivo queo levara a ali os congregar, deu a pa-lavra ao dr. Lauro Müller que leu_ orelatório e as conclusões do inquéritoque o governo determinara fosse pro-otdido pela • Legação do Brasul naFrança sobre o torpedeamento do vaporbrasileiro Pnraiiií em águas estran-seiras. , . .

Ficou., então, deliberado que a vistadas conclusões do alludido inquérito oBrasil rompesse ;as relações duploma-tioas .e commerciaes com a Allemanhá.

Um momento históricoDefronte o palácio do Cattete a mui-

tidão anciosa esperava a deoisão do

governo e de quando em quando, cmvibrante enthusiasmo, prorampia emovações calorosas ao nome do Brasil e

ao governo. A' porta do palácio, uma

A nota official de rompimento, com-municada á imprensa ás 111/2O presidente da Republica tendo em vista o resultadoe

as conclusões do inquérito mandado proceder, pela Legaçãobrasileira em França, relativamente ao torpedeamento dovapor brasileira Paraná apurou :

Io que o navio viajava em marcha reduzida ;2o que levava todas as luzes regulamentares, inclusive um

grande disco com o nome Brasil, em logar alto e visível;3o que não teve qualquer intimação para a verificação de

sua qualidade de neutro ou da carga que levava ;4o que foi torpedeado, sem aviso prévio, recebendo, em

seguida, cinco tiros de canhão ;5o que nâo foi prestado pelo submarino, que a guarnição

avistou, distinetamente, nenhum soccorro de salvação ;Verificadas essas e outras circumstancias, nos termos

da nota dirigida ao governo allemão, de protesto contra obloqueio dos submarinos e de aecordo com o telegramma doministro das Relações Exteriores do Brasil, de 13 de feve-reiro, considerando essencial para as relações entre os doispaizes, que nenhum navio brasileiro fosse atacado, o sr. pre»sidente da Republica resolveu romper^as relações diploma-ticas e commerciaes com a Allemanhá".

.a - ._. -.1*

O chefe da Ia divisão naval e dadivisão de "destroyers"

conferência com o ministroda Marinha

O almirante FYancisco de Mattos,chefe dl 1° divisão naval, c o capitãode mar e guerra Fontoura de Andrade.commandante da divisão de "des-

troyers", estiveram hontem no g.ibine-te do ministro da 'Marinha, em demora-da conferência com o almirante Ale-xandrino de Alencar.

INessa conferência o almirante Ale-xandrino pediu informações sobre o cs-

. aU..du 4^4í,ilí íiivisüiaSa diada JnsUU£Sõç§ da oalüm BU&lica,,

.V. %

reservadas aos respeotiv03 commandan-tes.

O "Tupy" volta á activaO ministro da Marinha vae aprovei-

tar o cruzador-torpodeiro Tupy, queserá incorporado como navio de 2"classe.

O chefe conferênciaA' noite, antes de se effectuar a re-

união ministerial, esteve em demoradaconferência com o chefe da nação o dr.Aurelino Leal, chefe de policia, que tra-tou dc medidas tendentes á manutenção

Gente da Republica, "tendo recebidainquérito -crffici.il do -toir«deameitto daParaná, e havcrtdo examinado as ciwcumstancias aggravantes do .-Mcntado,resolvera desde aquella hora romper asrelações diplomáticas e consulares con»o governo da -\llemanha.

Idêntica communicação foi feita adpovo, que prorompeti, ao ouvil-a, erdempolgante manifestação ao Brasil c ac*presidente da Rqpublica. O chefe dú ¦policia pede calma. O povo reclama aiehofe da Nação. O presidente da Ropuwblica aipparece á sacada. Novas e vi<brantes acolatnações. A multidão, attet*riendo a um pedido do chefe de policiaipõe-se em movimento, o palácio vtitheti mesma tranquillfdade, e os ministro*continuam na sala de despachos.As manifestações populares dó.

hontemA' tarde, como estava convocado, re*lizou-se o meeting de protesto contra dattentado do prussianismo á noss» sob».rama e que foi promovido pelo ComitfiAcadêmico,A' hora marcada, lá sc reuniu, ná

praça Floriano Peixoto, grande mass«liopular, aguardando a chegada dos onv.dores, que não tardaram. Chegados quiforam; tomou a palavra, para abrir otcomício, o acadêmico Demctrio Hamanàjque da tribuna improvisada, se dirigiu ltmultidão, que o -ouviu attontamentaisem deixar de dar cotntndo os seus apar*tes, quando o Ímpeto de patriotismo sitornava impossível de conter.

Disse o orador que, apezar da ffranddconfiança que depositavam todos nalaçção do governo, no momento actuaü jtão delicado, era preciso, era necessário*que o povo não deixasse de se maniafestar em protesto contra Ia barbariaprussiana. Necessário era um protestSformal, da massa polpular, em pra^ pi«blica, contra o lattentado á soberaniabrasileira, para que elle desse ao g04verno a medida do nosso estado dalinajcontra o aggressor.

A confianç!a_no patriotismo do gove1^no não merecia duvida, é certo; mãánem assim o povo estava privado do-direito dc se unir para exprimir, como ¦era forçoso íazel-o ,a sua reprovação :ao acto dos pnissianos que, transforma-.,dos cm piratas, toldavam os mares,, im«pedindo o livre commercio aos povoaindependentes, aos povos soberanos.

Em seguida ao acadêmico Hamann,seguiu-se com 1, palavra o academia!0(ctavio (Dujprat Ribeiro, reserva da Ma»rinha, que se apresentou fardado aa cohmiei o.

Falou, eloqüente, contra o ettentoda 'brutal á honra da nossa pátria estremecida, a esse Brasil golrioso de todwos tempos. Tambem elle appellou jia.rsjque a mocidade brasileira se unisse, otHhesa, nessa 'hora grandemente históricapara o nosso bello paiz, afim de protesxtar contra o insulto do inimigo, paten->teando ao mundo_ que não somos uni» ¦agglomeração de insensíveis, que somoflum povo conscio da sua indepondench!e crente no .futuro grandioso que noiaguarda e ao encontro do qual corremoivartigünoBamente -c mais ainda como)uma demonstraçSo de que o nosso brio!e ti mossa dignidade «So intangíveis qque, graças a isso, conta o Brasil oomum» iforte e patriótica mocidaide.

Depois de haver esse orador termin*do o seu discurso, o reservista naval E\*trico iPeres da Costa, fardado, suíbiu áslescadas da estatua do Marechal da.Ferro, e do alto. ergueu o vlbranto'"vivra o_ Brasil", que foi calorosamenteres(}ondido por milhares dc peitos pa*'triotioos.

.Falaram ainda o sr. Carlindo Coelhae o acadêmico Simões Lopes 'Filho.

Cada vez que um orador acabava ddfalar, ouviam-se estrepitosos vivaa adBrasil, á Fitança, aos Estados Unidos,ás nações da Bntente em geral e morraqá Allemanlha.

Terminado o comicio, sairam todoSem passeio pela Avenida Rio Branco,sempre erguendo vivas á nossa glorio,sa terra e á memória dos nossos gran-des mortos. Os manifestantes vieram

po!a rua

¦

1II

pela Avenida, dobraram po!a rua da:Asscmblía, passaram pelo largo da Cairioca, onde ergueram estrepitosos vKvas á A'oitf e ao Correio do Manhã.

Da sacada do nosso edificio, ciacuja frente estiveram os nianlfestan>tes, falou o presidente do Comitê Ac*,demico pródeliberação, o ncademiccj

(Continua na 8' gtigin»)* ; |

Page 2: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06621.pdfDirector EDMUNDO BITTENCOURT Redactor«chefc DR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL jntprtuo tm UM J« N. Wli.l.lAMii ft C,« fmpuiw «m t»ptl

conR.laili.s íi-

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Mais do «ue nunca, muho hnj-i-ta na actualidadc conliecer com a

po-sivcl exactiililo o estado eco--aomico do ji»i_. A celeridade dostcont-clmcntos politicos imemaclo-naei, c a •«» j- «ern accentuada re*percunsiio na vida nacional, autori-íando previsões graves c «uas con-.equentes prevenções, indicam Aconveniejicia de se fornecer ao pu*Mico todas as informações que pos-iam servir de orienta .Ho geral paraquantos estudam os assumptos, em-bora por vem bastante áridos, liga-dos aos algarismos.

Agora mesmo se sabe <|_e o go-verno norte-americano ordenou aosbancos dos Estados Unidos, cara-ctcristicamcnte nacionacs, que lheforneçam minuciosas informações«obre a situaçAo geral de cada umdelles e especialmente sobre os rc*jpe_ivo. encaixes. E' dc ver queaquelle governo, projectando, comoest.. anmmciado, lançar um grandeempréstimo para as nações aluadas,•ondo á disposição dcllas e em pra-xo muito limitado grossas quantias,carece de «aber com que recursosbancários poderá contar, pois cer-tamente os bancos serfio o ponto deapoio dc quaesquer futuras ope-rações. _

Agora, que a paralysaçao das rc-lações entre o Brasil e a Allemanhaabre talvez a porta a mais gravesprcoecupações c a incidentes queoodcrfio ser considerados como pos-eiveis corolários daquella situaçlo,tambem se faz conveniente conlie-cer o estado em que se encontram,considerados em globo, os bancosque operam no Brasil.

Infcli-mentc, e como consequen-cia de difíiculdades por ora insu-•peraveis, a estatistica official, quedeve merecer fé pela sua seriedade,anda atraiada e, embora jú esteja-mos quasi em meio dc abril, aindanfio pode publicar os algarismos domovimento bancário, discriminadopor bancos, zonas dc operações eclassificação destas, relativamentea 1916.

Dahi o só poder servir, para ofim que temos em vista, a estatisti-ca do movimento englobado dasoperações de todos os bancos, na-cionaes c estrangeiros, em 31 dc ja-neiro ultimo, que é a mais recente.

Assim, na data citada, todos osbancos possuíam em caixa e emmoeda corrente 346.750 contos,contra 351.216 em egual dia de1916. Temos, portanto, a registrar,no anno que decorre, menos 4.466contos que em 1916, o que não équantia assás grande em tão impor-tatítes encaixes.

O activo dos bancos era, além'disso, representado pelas seguintesverbas:

Letras descontadas, 331.349 con"tos;

Empréstimos em conta corrente,441.810 contos;

Letras a receber, 349.760 contos;Valores caucionados, 689.555

contos -,

í"/Valores depositados, 1.033.898.contos;

xi,- Caixa matriz e filiaes, 464.038.contos;

Títulos e fundos pertencentes aosbancos, 87.087 contos;

Hypothecas, 120.836 contos;:, Caixa em moeda corrente, réisI346.750 contos;

j Diversos, 159.425 coutos., Total do activo: 4.107.999 con-.tos.., Em 31 de janeiro do anno findo,

o total do activo de todos os ban-.cos era de 3.555.112 contos, pelo

que sc verifica, no anno corrente o.em egual data, a differença parajnais de 552.887 contos.

Como é lógico, o passivo dos ban-cos avolumou-se tambem em janei-ro ultimo, em comparação comegual período dc 1916.

A estatística aceusa, em globo, asSeguin-tcs verbas:

Capital, 32S.566 contos;Fundo de reserva, 49.445 contos;Depósitos á vista, 564.358 con-

tos;Depósitos a prazo, 363.114 con-

tos;Valores depositados, 2.005.167

contos;

guram em janeiro e fevereiro porum im.i1 de 14.917 toneladas, novalor de 13.430 conto»! o manga*ne* fui expor, mio por um total de59,977 toneladas, no valor de 3.599contos; de assucar, foram vendida!19,331 touelndas, valendo 8.167contos; de madeiras, exponámo.io,_57 toneladas, por 1,074 contos,Altjiíns artigos melhoraram de pre-ço, como sejam o algodio, que at*iitii:iu alturas nio ronhecidas, poisfoi cotado a _.-¦-" por kilo, contrai$379 em 1916 e 92a réis em 1914,A média do preço do café (atingiua 4-$56_ por sneca, o maior doquinnucnnlo, com cxcepçüo dc 1913,que foi de 545803.

As carnes congeladas ja chega-ram a 900 réis o kilo-, o manga-ne_ atigmentou de 47$o93 para 00$por tonelada; os couros de 15678inibiram a i$t?70, e as peites dc35397 para 7Ç047, quasi cento portento I

Em resumo: o intercâmbio com*mcrcial apresenta-se com magnifl-co aspecto c ainda com melhor rc*sultado em preços; a situação gc-ral b.incarin é que tem seus senões,que não passarão despercebidos aqwcm estiver habituado a manejaralgarismos.

Mas. como succede que a molho-ria dc preços de artigos para ex-portação determina tambem o au-gmento dos preços no nosso própriomercado, e dahi resulta o apurava-mento d»* condições da vida do^)ovo, temos qiic reconhecer que, se•1 situação é favorável para o nu-mero limitado de commerciantesque vendem para as praças estran-feiras, cila continua assâs gravepara o povo, que _ sempre quemtudo paga, em ultima analyse I

IgcosllticiasO TEMPO

O r/n, hontem, que amanheceu encoberto,t-miu-fie limpo á tarde, para pouco depoisencobrir-lo.

A temperatura oiclllou entre 19",7 e*4°,o.

¦ tmm ¦ mu 1 ¦¦ ¦ ¦¦

Cambio90 d. A* vista

. II S.1I16 11 _.*|-i*. .5 ..5'

• _— «ÍJt937

) . — -ÍÍ8Í4Í_i7

ho-ítem

Sobre Londres ." Pari». . ." Itália. . ." lliunhurçio." He-panha" Portugal (eacudoa)" Nova Vork. . ," Buenoj Aires (peso. ca.ei) — i$83o" Sumia $SS_

libra e-ic-lina, cm moeda — 31$300Bancário 1 ijlifi e II 2-I3JCiUa matrir. . . n i_|ifi o 11 s;|ja1 _ *¦¦_i e.HOJE

Esti de «erviço na Repartição Centralde Policia o 3" delegado auxiliar.

Na i" Pagadoria do Thcsouro Nacionalpagam-se as seguintes folhas: delegados ecscr___-.--i, comnussarios de policia, policia,2» parte-, fiscaes de vehiculos. serventuáriosdo iCulto Catholico, aposentados da Tazen-da, pensCet, pensões provisórias e praças depret.

Na Prefeitura pagam-se ns folhas refe.rente» ao raei findo, dos escrivães de agen-cias e Matadouro (no local).

CorreioO Correio expede malas pelo» seguintes

vaporc_: "Garonna", para Bahia, Dakar e{jordeaux- "P. Satrusteçui", para Santos e

fomu_ _ quebra d.ua neuiralldatl*<|ii. inaotlnbanei Integral, pairandoaeiiim da -chulo ita. na.fie» ilu Ku-ropa em liellí_rr_iici_, imlan iiotiatamiga*, nio ler-mo» d« «c.i.r O«clyi«_* da ilct,l»Jo li.rolca, que (oi «eu-pre . |..ia.i::i.. d..-. 11.--.t¦._ patrício*. Mui01 1.1. 1..1 i,iir im. .in-li.-i.i . ,(|1.1SU'IIencontrara _o» em contingências terri*l|ll«,liin, .Irniilr ,l.i. quite» Ot nliiur.,

O oa torpedos nflo levam a melhor .orno._pre*«_o trágica. O sr. Amaro Cara!»Ç*n|i l«V« .1 111!. Il.fll. ¦ 1 dO r-l..,l:iM-. .ikiii._i.Io 11, Sem r,i_r At portai daguerra, ió poripie os outros o «atavam,a nona tlufiiclto era alarmante. Mmdepois disso, a confh_r_;>o que t.ma-va a Ktirop-t inteira, v*- -...ti aoa Esta-do» Unido», A Amerca vlti-»e pre«ada» dimiiniaa no paiz mal» expreailvodl Mia grandt.a. Uepol» dl»so o tor-|)ed*,imcnto do Parand ewabelece parami- uma ,-iiii.i.;.io Hieliinlrr-ia. K' a il-s-.in:niilr.ii,.iii coonomlc- uiuve.r_) quetio» toma de cam-ulhada, hoje m»i»seriamente, poli somos qiwsi quo pnr-te» ao conflicto, quanao já liontem n»difficiildadr» no» a»»oberb&v*m a c.-.H.ili4.im,. D.-ar,ii._Ja.11 ente, etsa detorganixxçAo quo resultou do conflicto geralda <_uropa, cuja marinha mercante aKuerra utiliza, cujas riquezas a guerraconsome e cuja vida se *ot«rra 110 es-trupido da hecatombe, depara-no» In-lírnamente, como Paii, produetor comonacio de trabalho, nt anarcliin maucompleta, necessitados de tudo, nia.spobres do que J0I1.

Ninguém diri que nos bastamos pro-duiindo para attender ás nossa» neces-sidades mais comcsinliar. A vida tor-ncu -se-nos insupportavel cm que peteaos effeitos decorativos dc nosso de-cantado progresso. Apanhados de cho-ire por uma crise fatal, temos que reor-gnnizar o paiz iodo, de fio a pavio. Osacontecimentos indicam que devem.5desesperar Ue tudo, senSo dos nossospróprios recursos. Cabe-nos realizar omilagre do improviso.

Que os nossos homens de governotenham todos a comprchcnsüo do *r.Amaro Cavalcanti, e n.1o fiquem emPalavras attendendo a que o momentoé de aceito; quanto meno» palavras, me-hor.

O sr. .Pandiá Calogcra» remetteu aopresidente do Tribunal de Contas, pararegistro, o decreto abrindo ao Ministe-rio da Fazenda o credito de réi»I43:699$44ij, ouro. supplementar i ver-ba 30' — Exercidos findos — do orça-mento do mesmo ministério para oexercicio de 1916.

¦H_'JJ..J'..' U,i..i.i.l 1.

«cio» fflsttvo» „ sua economia initrn.i<•!!• 1 ii*m a suprema iii>«rd«>U d* «.eollu dos mui . •-.-.-iii , a pr«Mio<,denlTO «Ia f_r.ii» ifederativ» | nâo h.duvida, Apcn»- o» .¦.¦.riii.iil.K- .1 sl.ii.i.l 1, podem, k .....1.,.Ir, u-.ifii,,.de alio a baixo, tiiutndo hrm emendam« queiram, Ainda u anno |_»udo, au.ii-dl 11..1" »• ilcl.Sc» |u...--.l!.h. emvinte _ lnil-i- 11111111. i;.i.m p O 11., In Ilu,d< .i|iuia..4,. _ riconhedmento legai do»«leitos, succ«.»neo ilellei, o governadorde i'.-ni..iii..h.i, ir.- a II..IUP.I..4U d*vinte « tanto» prefillo» o conielho»,|...i um decreto. Ma» a autonomia do»município» i contiltuclonal, « o podi-rJudlclfrio, supremo interprete da Con-«tlt_rf.So, p-.ú cantado do montar-lheguarda,

Como facilmente «e vi. todo o maldo nn'.-. 1 pai» pyem da hyprocrlsla for-malistica da» lei».

Viu vale a pena «starmos, » rurh-ra boca com «ia» formula» ionorastbaixemos o dorso e delxemo-no» _«luxot... A justiça sabe o que (ai,mr-.um quando os governadore» des-faiem o regimen com o seu benepla-dtol

QimHii-folra. 11 il. Altrll ão 1017¦¦¦.¦i"i_-_" '"

Slo da ínta; '""Monte oloreriá'nambuco t Macio. para Per-

', A carnePara a cara. ..ovina posta, em consumonesta capital foram nffixados hontem no¦Entreposto de S. TJiogo os preços de Í6S0

a $740. devendo ser cobrado .10 publicotato.Porco, a i$ico a 1(150; carneiro, a _$íioo;

vltella, de $700 a JBoo...-_—.-_ ^>, <gn>-o » .-1-

O governo rompeu relações com aAllemanha. Está assim satisfeita ajusta lanciedade do povo brasileiro, quede todos os pontos do paiz reclamavaessa medida, como a única a ^oinar nomomento em reprimenda ao torpedea-miento do carjoieiro Peranâ.

No intetxorrencia dessa crise, o go-verno iiem tem observado que o povo,em momentos como este, sabe manieruma attitude correcta e digna que, semir a extremos, _á comtudo a idéa lim-pida e perfeita de que deseja ser des-aiüfrontado pelos orgSos mais re-ire-en-tativos da sua soberania,

_' o que acaba ce sueceder. Sepre-sentando, encarnando o Brasil queipóde c quer viver honrado entre asnações, o sr. Wwiceslío Braz tom sidocercado de uma atmotphera dc con-fiança, a que soube corresponder.

Urjc que o presidente da Republica

_' de outro dia o caso da successüodo Amazona». Viva» estâo na memóriados que menos guardam facto» dapolitica as numerosas complicações quesurgiram para a escolha do administra-dor que devia substituir o sr. (Pedrosa.

A principio nada havia de in-teressante: tratava-se de uma das mui-tas intervenções a que desageitadamen-tc se abalançou o presidente da Repu-blica, com a preoecupação de ser oP.-.pae Grande dos Estados pequenosou fracos. iMas depois, com as sueces-sivas recusas de s. ex. aos nome» pro-postos pelo sr. iPedrosa, _ com as repe-tidas indioaçõea de novos nomes, feitospor este, inalteravelmente disposto aficar sempre bem cem o poder central,.1 coisa tomou proporções considera-veis, e garantiu á historia daFederaçio,neste quadrcnnio, uma das paginasmais desabaladamente cômicas. Depoisdas intervenções trágicas, a ferro tfogo, veiu essa, pacifica e hilariante,que terminava com o brinquedo decorrer cortina, do jogo de prendas.Cada candidato a governador, que opachqrrento Pedrosa inventava, era le-vado ao sr. Wenceslio. Mas o sr. Wea-ceslio erguia o lenço, "corria a cor-tina-", c o pobre do indicado voltava,dc oara desapontada, entre o liso dospresentes.

O sr, BaoeHar foi por fim o trium-phndor. IE tendo merecido a preferen-cia sorridente do chefe da Nação, lifoi para a cadeira do sr. Pedrosa,moralizar o Amazonas, — que era esseo desejo do sr, Wenceslio, e a causado levantamento de seu lenço impla-cavei.

lEntrou o sr. Bacellar em palácio,não com a facifidade, e as pétalas derosa e os passarinhos com 'fitas, queseriam de esperar... Com sustos e íscarreiras é que elle ganhou as escadas,e isso mesmo sol) a protecção de baio-netas, pois contra a sua ascensão aopoder aumira o sr. Guerreiro Antonyunia maihorca dos demônios.

Socegado por fim, corrido o pessoaldo sr. Antony, começou o sr. Bacellara coverna-r — e ficou toda gente soce-gada, ci fora, a esperar os novos dias

I 4t administração digna, e de politica

O »r. Calogera» re-metteu ao inspe-ctor da Caixa dc Amortização, afim deque Informe a respeito, o proceno en-caminhado pela Delegacia 1)0 Thetourono H.t.nlo da n_'iiu a relativo á »ub-atituiçfio de dua» apólices do valor de1 :ooo$ooo cada uma, juros de 5 "|",nSo amortizadas, emittida» em 1869,

ê pertencentes a dd. Ivlvlra Garrett da

ilva Matta e Elita Garrett.

O ar. Amaro Cavalcanti prose-rttt n>511.1 determinação do dotar a praia deCopacabana de meios e recursos que sal-vem os banhistas em caso de perigo,A» «uas ordens a respeito foram rei-teradas ao director da Hygiene Muni-cipal.

Nis por nhl o sr. Amaro. Esse ser-viço de salvamento em Copacabana temsido a coisa mais cômica deste mundo.Quando se verificam desastres, o» pre-feitos participam aos jornaes que hão defazer íbso e aquilio no interesse dos ba-nhistas.

Passada, porém, a impressão provo-cada pela morto de taes ou quaes pessoasligadas á nossa _1m sociedade, as auto-ricWlcr, enunicipaes deixam a coisa cor-rer ao "Deus dará", até que novos acci-dente» _e repitam, para se ter conheci-mento de novas promessas de organiza-ção severa do serviço de salvamento.

O ar. Amaro esti disposto a rompercom essa praxe pouco recommendavel.NSo ba como deixar de louvar a sua at-titude. O principal é que ella não esmo-reça, nem fique em meio do caminho.

As medidas lembradas pelo prefeitosão as mesmas que ha tempos aventámos,como mais produotivas e mais economi-cas, o que eqüivale & dizer que se re-une o útil ao agradável.

Prosiga o sr. Amaro, e se conseguirlevar a effeito um regular serviço d:salvamento em Copacabana, não lhe fal-tario applausos, porque este serviço èinestimável para a população desta ca-pitai.

_. _HHÉi >BRANDÃO ALFAIATE

Av. Sio Branco, io».m*t* *

tire ieise episódio, decisivo na nossaCaixa matriz e filiaes, 327.52S; .historia, todos os ensinamentos que 1

Contos; " ! elle comporta. Aerfndò, segundo o q,_ | honesta que o sr. Wencesláo declaravaValores hyipothe.arios, 4.269 i requerem as e___-nciss nacionaes, cosi j

*« assegurado aquella terra de patifa-contos: o povo, prestigiado pelo povo e pelos í rins clássicas.

Diversos, 465.552 contos. «us legítimos o.rSos, o governo ha de I Pois muito bem. As noticias queO balanço da conta Diversos, que,! ror força ser considerado e bcmquisto 1 n«nra <-he-a,n de iMansV-S são ainda

pala nação. __is para arrepiar que a da revolução

Que a'lição de hoje sirva ao gover- U° sr- Antony; annuncia-nos o Tele-

no, que nesta hora, única na nossa Ms-1 _raP-10 -ue ° "gencrador Bacellar

toria, se vê cercado de todo o presti- *-c*-b:* d(: iorm" um 8rande e sol,do

gio necessário a que siiamos ihonrad |_ | partido para apoiar^ a sua administra-

c dignificados do papel, que fomos cha-mídos .1 desempenhar, pela fatalidadedas circumãtanci.-is.

como temos dito noutras occasiòes,é a conta a cuja sombra se fazemas operações cambiaes, aceusa o«aldo negativo <le 306.127 contos,ou pouco menos do que o total doencaixe.

¦ Por outro lado, os depósitos á-vista, que, em janeiro de 1916, fi--guravam por um total de 463.083contos, aceusavam em cgual dia de1917 o aoorescimo de 101.275 con-tos; os depósitos a prazo, mais89.348 contos; os valores deposita-dos, mais 245.143 contos.

Quaes as parcellas pertencentesaos bancos nacionaes, dos totaes ci-tados, não diz a estatística, mas dototal geral que ficou mencionadoapura-se com faeiliadde que são tãograndes os encargos dos bancos,,que não será fácil ao governo podercontar com taes estabelecimentos,

-ee a força das circumstan.ias o¦conduzir a necessidade de realizarqualquer operação de credito intec-namente.

W * *Tambem, publicação ultimada

¦agora, temos presente a estatísticado nosso intercâmbio commercial,referente aos dois primeiros mezesido anno corrente.

Nesse período, a nossa importa-jçfio de mercadorias attingiu a libras5.998.000, e a exportação

.10.574.000, havendo, portanto, irmBaldo 'de libras 4.576.000 superiorem 1.961.000 a egual período doanno findo. Continua a não ha-ver nenhum movimento cm espéciesmetallicas e notas do banco, quer11a importação, quer na cxportaçüo,o que eqüivale a confirmar o quetemos dito, isto é, que os saldos donosso intercâmbio commercial, que'deveriam fortalecer a nossa vida^econômica, concorrendo para a me-lhoria dos câmbios, continuam anão vir para o Brasil, engrossandocs encaixes dos estabelecimentos'europeus e determinando a niãnu-tenção da inferioridade da nossa«noeda.

Quanto aos artigos exportadosocpierimentamos ainda a influencia

A cultura do trigo 00 Rio Grande doSul avulta cada vez mais. Ainda hon-tem isso foi divulgado com a publica.ç5o de uma estatística levantada peloMinistério da Agricultura.

Dado o acto do governo argentinoprohibindo a exportação do trigo parao nosso paiz, c de suppòr que os rio-grandenses, dispondo de mercados cer-tos para os seus produetos, se. entre-guem com afan á cultura desse cereal,creando-se no grande 'Estado uma espe-cie de celleiro do Brasil.

E' de ndmittir ainda que outros Es-tados, cujas terras se prestam ao plan-tio do trigo, se encaireguem de o ex-piorar, de mineira a que, dentro empouco, nos bastemos & nós mesmos, aomenos nesse particular da fabricação dopão nosso de cada dia.

Os Estados mer.idionaes do Brasilprestam-se admiravelmente, na expres-são dos technioos, ao cultivo do trigoUrge, portanto, que esse cultivo se in-tensifique. A experiência dos suoceda-neos do trigo, a que se vae procedendonctualmente, tem dado alguns resulta-dos. Mas o facto é que, se podemosproduzir o trigo em abundância paraas necessidides de todo o paiz, o quede\emos fazer é aproveitar esses suecedeneos apenas até ao momento em queo pio de trigo possa ser consguido en-tre nós, proveniente dos nossos camposde cultura.

E elle o será, estamos certos, comouma affirmacSo de que, nos momentosdifficeis, sempre é possível fazer algama coisa para a solução dos nossos en-ves problemas econômicos.

E' necessário resarcir o tempo quatemos perdido com as questiunculasde campanário, que só serviram paradesorganizar este grande paiz, ao qualfalta tudo no momento decisivo comoeste que atravessamos

O publico só poderá adquirir perfuma-rias, em excellcnte» condições, na Poífu-marla Nunes—L. S. Francisco n. as.

ção, e que do directorio desse partidofazem parte o sr. Pedrosa... e o sr.Silverio .Nery I

A moralização do Amazonas vae serfeita com o sr. Silverio Nery...O preslicnlc da Republica desceu,

hontem, de seiw aposentos parlicnlarcs. cerra dc mèió-ilia, íetido recebido em I CUNHOS e collarinhos — EspecialidadecoKf-rrncia os ii)iiistros da Viação c ila i—Caia Manc.ic-tsr — Gonçalves Dias, 5.Agricultura, o chefe de policia, senadorA. 'T_inos c o dr. Abara Siira LimaPereira, procurador criminal do Repu.blica.

GRAVATAS — Lindíssimas — Só naCasa Manchester — Gonçalves JDins, 5.

'O sr. Amaro Cavalcanti, prefeito do'Distrieto. consultado hontem por univespertino sobre a nossa actualidade,em f.ice, do torpedeamento do Paraná,teve uma phrasè felicíssima, de expres-s5o incontrastavel. Teria Uito s. ex. -."A mim, só toca cuidar do3 interes-sei locaes relativos ao cargo que oc-c.:]so; e, préncipdhiieatK. agora, con-correr, como puder, em 'bem da admi-¦nistração publica da cidade, questãotalves de solução mais difficil que ograve problema das nossas relações in-ternaeionaes com os Estados cmguerra,"

Ahi nós encontramos a visão lúcidadoi= factos. NSo são os sácrrficiòs desangiie, a que por ..._so os aconteci-nifntos nos atirem, que nos podem im-pressionar a esta ihora; elles se nos re-velam, sem duvida, inferiores â enormi-dade e á gravidade dos problemas quese nos defrontam, desafiando a intel-licencia dos nossos estadistas, o valordo nosso povo e a própria sorte dnnossa nacionalidade. Todis as since-ras explosões do sentimento nacional,yis-iondo-se aos maiores desprendmien-toj- tia bravura, legendária na historiado 'Brasil, mercê dc Deus, não resolvem

O Thesouro Nacional pr."iou ao mor-domo do .palácio da presidência da Re-publica a quantia de _5 :ooo$òoo, paraoceorrer ao pagamento do pessoal edas despesas miudas no 2° trimestre docorrente anno.

- -__ ¦» <__HK> **__»¦ .1 —

e c lentilhas -— Hoje» no Res-dtauíant- Paris. Bons vinhos! Ij—.¦->—_ea_M-"__pfc- -tD"

Conservou-sc estável, hontem, o mer-cado dc cambio, com a taxa de1127I3-, e dinheiro a 11 29I32, . Poucomovimento.

O café manteve-se firme entre ospreços de gf.üoo e 9$*-oo, tendo sidovendidas 10.000 saccas.

O ministro da Viação mandou climi-«lar do quadro dos addidos do seu mi-nisterio o funceionario addido da Fis-calização do Porto do Recife, AntônioArgemiro Swenson, por ter sido nome»-do _0 escripturario da RcsaftiçSo dosTelegr-phos.

Os constitucionalistas partidário., daautonomia municipal acabam de soffrirmais uni revés em decisão judiciaria.Segundo telegrammas de hontem o Su-perior Tribunal da Parahyba teve agorade decidir sobre a consiitucioitalidadedc uma lei que. como outras tantisde outros Estados, dá ao presidentedaquelle a attribuição de intervir navida intima dos .munrêipios, a ponto dedepurar, elciçóes, nomear os seus or-glos legislativo e executivo, etc. Teveo Tribunal de decidir, . decidiu pela

dc si os mélíndrés desta conjunetura. i constiíucinnnUdadc.O que desafia a capacidade do governo ! Não aberrou esse accórdão da júris-e a collaboração patriótica dos brasi-1 prudência lütimamente firmada peloleiros, são tanto assumptos de ordem Supremo Tribunal, aliás contra arestos

anteriores. iOs municípios são autom-mos. Elles podem praticar todos Os

econômica, como de ornem bellica. Seformos arrastados á guerra, como já

._>. __n _¦

PlpljtepipUm rapaz candidato a marido lia hon-

tem, com muifa attenção num vespertina oannunciu de uma casa de óptica.

Que estás ahi a ler ? indaga umamigo,

Uma lista de aenhoritas que usanTp'ince-nc2; estou procurando noiva e pre-firo encontrar uma que não tenha a vistamuito apurada...

#Constou que o sr. Calogeras propoz a

demissão collcctiva do ministério.Ahi está I <___ dizem que o homem não

quer sair ; o que clle não quer é sair só-sinho ; por isso propõe um bonde...

n«m *

Attendendo aos conselhos do sr. -Medci-ros e Albuquerque vae o ministério reunir-se de ora em deante em meeting permanen-te, em írente ao palácio do Catteíe, paratomar as deliberaçSes diplomáticas de ordemsecreta, relativas ás nopMs relações com aAlleinanlia. O sr. I_iuro 'Müller, por espe-ciftl tkferencia, commuii_car_., de véspera,ds suas intenções ao brilhante ctlronlsta,prra que elle as discuta com pleno conhe-cimento de causa e com tempo e Vagar.

_ *a. *

A Associação dos -...hibelecimentos dePi-i-tria. em sua reuntüo de hontem, protes-tru contra o torptdeamento do Ptranâ.

A alguém que perguntara qual o modopor qun os pa .eiros tornariam eífectivo oseu protesto, expfícou um socb :

.Protestamos em massa, fornecendo onosso fermento ás >patx5e& r_ttt_ol1c__s ; enSo fabricaremos mais "pio ___Iem5on 1

*.! *

Annnncia-se o apparcciinento do jornal oSurdo do dr. Brasil Silvado.

O titulo não importa a que em breve elleesteja a publicar :"Ouvimos, de pessoa bem informada, queo sr. Fulano dos Anzóes vae a Itajubá pes-car camarões, ztz..*n

Cyrano & C.

¦¦ !»"i'i'!""iia>n.i,|ij|iJ-aig".»i«.'m-W

A BANDA ALLEMÃUm» k i .1 .i-.-i... uma ,;i«i. li- VIA'

(agem haverá |»To mtnoi nt «nu>.,...i• !'¦- te Rhrlii tmrc o IUaiU • t\ All-iiu-nhm fioirtmnt li?t«- d» I1..1.!. All.mt.Olhe que ••! lim lUrl* p*t_ .uniptourtoilui oi borram d. um* gutrr* qui.im !•-.• iiniimi um.»,

Fii _r-iii_- livre*! Ma. n rnvnlhtiro¦im- .uniu ¦• fkiriu.-.i.k liunt.m, numallgulra p_t_«tr_ rnlre ilimt manifoUç.eipalrlmlca», 11. >nnh«-« a llandii AlUmiilu i.ihí-i... ignora os l.ui 1UI1 .nulluitos principaes, Ignom ,|¦¦«¦ ella . eternao Inevitável. 1'oil.rá u ni.ml Itr gutrt*com _ Allemanha « com o mundo Iniil-ro, j..i lei.' eile vir abai.u — « elU 11-cará em nn< « de pi, ln_lifr_v«l, «opran*do, Arranhando e i__um_ani)o, d* barbasruIvM, com eiiintei á fnnie.

N.li. -r «ali- bem quando cila appars*ceu no Rio, Úmltioi tio a lal respeitaos velhoi documentai e ai chronleAi.Ha provA de ipie no tempo deD. Joio VI 01 liabiiaine. dt i-iilt !e ertm|i-i*'i.uiil.ik por nuvem dt moKjntios, •O rvIuiM.linuilii iiu.iiat,-lia ji prevU operigo du tr.iiikinlo i.i de muleitlAi purenet imectoi. Mat nailA te encontra(obre a iiirui., ptor do penegulçiio m.«enrioets que aquelle grupo 3e nmrha-cAns inflexíveis reprcienlt. Era eu me-nino — nio vale a neiiA dlier ha quan-los tnnoi foi iiio — e Ji no PasteloPublico elles bufavam i.iiue ineUei ei._piiv.ini tripas, e CAnhoneavtm com umbombo 410, .liMiite do qutl 01 lons do/<- 1'creir.i do llompt e !<AtgA seriamdoces como o lamborlUr de rosados de-dos feminino- numa tampa de estojo develludo. "Ellei", eicrevo en: que eramcom ceriera 01 meimoi, nunca AttingidoipeU mio ilo Tempo, E 01 senhor ri todosque mo lêem, inclusive áquelles doiquAes pela edade eu podia ser neto, hüode lembrar-se forçosamente de os terviito, e principalmente de 01 ter ouvido,quando ainda nas faixas Infantil,

Nio se sabe quando vieram pura estalerra, ou se com ella surgiram, nos olhosde Cabral e leui companhelroi. Nio ie.abe quando começaram — ou se tive-ram principio. O mais importante e so-bretudo mais inquietador é que nãotêm fim.

Nio desappareccm — nem diminuemde numero.

Ha cbiia de alguns antloi, fui eu aSantos e nm bello dia, na rua 15 deNovembro, estiquei perplexo: calmos,graves c imperturbáveis os louros mu-sicos (1) da Avenida c de todas asvias publicai do Kio armavam vagaro-samente as suts estantes e rompiam como mesmo vigor Aqui conhecido, os pri-meiros companoi dn valia da CiuiuAlegre, Tive nma forte impressão dejúbilo. De júbilo? Sim. Exultei com acerteta de que, voltando para ei comoia voltar dentro em pouco, citaria poralgum tempo livre daquellei initrumen-tos — de metal, de cordas, de pelles eprincipalmente de lupplicio. E meusouvidos se deliciaram com a tortura —conforltdoi com a esperança do repon-so largo on quiçá definitivo que gotariam mais tarde.

Imaginem os senhores que me lucce-deu quarenta e oito horas depoii, quan-do, regressando de S. Paulo, sai da es-tacio do Campo de Sant'Anna... Liestava, entre os automóveis e os carrosde praça, trombeteando a mesma ViuvaAlegre, a mesmiisima Banda Allemã detodos 01 tempos, immutavel e indestru-ctivel. Tinha vindo de Santos? Nio.Nio tinht süJo nunca do Rio. E a deSantos? Era outra, claramente. Nio:era a mesma, com os mesmos soprado-res, com 01 mesmos esfoladorei, com osmesmos trovejadores, com a mesma Viu-va Alegre. Como podia ser isso? Nâosei. Áquelles homem nüo 1E0 homens:desdobram-se, multiplicam-se, com asmesmas caras, com ai mesmas barbas,com as mesmas fardas, com os mesmostambores, com as mesmas flautas, como mesmo rabecão, com o mesmo bom-bo, com os meimos pacotes de papeis ris-cados. ...

E não morrem. Se morrem, a Banda. eterna, Se morrem, cada um que cie,ferido pela morte, é immediatnmente sub-stítuido por outro que irrompe da cal-cada ou do passeio perfeitamente egual,com egual instrumento. Se é um de bar-bas, li vem outro com barbas idênticas.Se é um de óculos, lá vem outro com 01mesmos vidros, de gráo idêntico e arosda mesma grossura...

Numa farça que escrevi e foi repre-sentada na primitiva phaie do Chanle-der, havia um desesperado que se ar-mava de um revólver e desfechava dsjnnella tiros sobre tiros contra os toca-dores implacáveis. Praticado o crime,horrorizava-se íuppondo mortos todosos seus perseguidores. Verificava de-pois que, além de continuarem vivos osalvejados, mais um lá estava na banda,que era o que andava a colher nickeisno momento do tiroteio — e que elle nãovira. O que parece uma charge não imais que o produeto da rigorosa obser-yaçáb. Nem n tiro os da Banda acabam:podem até augmentar de numero.

Não será desta vei, com a reacçno con-tra a Allemanha ou contra os allemies,qne nos vertnws livres dos músicos ter-riveis. Nio tenham essa Alusão as vi-climas.

Não sei se os leitores se lembram doque se passou com aquçlles, nos primei-ros dias da guerra curopéa. Algunsexaltados, qne chegaram a apedrejarcasns commerciaes de subditos do kniser,ti.ntnr.-iin aggredir os membros da_ Bnn-da, com furor mnito mais justificado.Mns surprèhendidos se detiveram deanteda. serena declaração que aos ameaça-dos ouviram: ,

Aillmons? Kem diss' ko nês estáalllmons? Nós está prassileras dom pombrnssiieras kume zenhors. Nós está nas-cidas e griadas in í-rassil.

Hofn'essa! cxclnmou um do grupo.Pois os senhores...

N1.5 está prassileiras natas, nnzi-das in Zanta Katrina.

E ficou provada a affirmação. Soube-se mais que os homens, nossos patrícios,falavam mal o allemão — quasi tão malcomo a nossa lingun, nossa c delles.Viu-se que a Banda Allemã, que come-cava por não ser banda, acabava pornSo ser alleifiã; que os músicos allemãesnão eram músicos — o que era fácil dcacreditar — mas nío eram tambem alie-mães, o que vinha maravilhar todagente.

De maneira que agora, se houver quemqueira lançar contra a Banda o torpedode um brado de incitamento á ira damassa revoltada nas ruas contra a Alie-manha, o submarino da vingança é queirá ao fundo, baleado pelo drenilnoughlda Verdade. Os músicos dirão, como davez passada, que são prassileiras. E tal-vez até se incorporem aos prestitos pa-trioticos, gritando:

Fifa ò Prassil! Morra ô Alllma-nha.

E a Banda ficará. E soprará, e arre-piará as coidas das rabecas c silvarácom as flautas e fungará com o rabe-e£o e disparará a artilheria do bombocom mais fúria do que nunca. Não bu-Iam com ella. Não bulam, qae épeor. Deixem que, com a sua ap-parencio germânica, continue com oMeu boi morreu ou com o Olha a ro-linha. N'in façam com que, catharinensee patriótica, entre a tocar por ahi oHymno Nacional — que exige bombo epratos á ufa.

J. REPOBTI.R.

Ü,|BII|J-UL-IJH

A Sauvetage naspraias do Leme ede Copacabana

Kitlo lendo Inkltdoi nt mdhorAmen*tm ne !'n..... d« SiUtttêff* 110 l-mt e•111 CnptctbitiiA, Já luineçAiíiii a wrlu 4ii .. oi puilei que ImÜCAlu 01 _-ttl1 mu .iii.!.,. pel» Pref.llur» ái pttioAip-f 1 «« lilnliairiii.

I'nr, | .iin lin em nmiirro de dlWO,CUJOS Im-I.i lio Alllm .!-« 111111111 !•¦.Ia — nt exlriinltltilt da l.eme, imiiimo¦l» irAveiiA I lii.ni. de Kouiai í* — en*tre ai rini.iM.viiiir- dai runt 1'mlre An-lunlo VlelrA e Stlvtdnr CorrÍAi J* —na termliiAçio d» ruA '¦ ><¦ ¦¦>¦. proulmnto poitn de Sauvttait; 4* — no eliodt nm Iptneiui, t o }* nt extremidadede Copacobtna, nn logtr dennmlnAdoi.gfrjinh.i, emre ai ruu Sá l.rrcirt «S.iu.-u Lima.

Neuei poilei ur.o Inttallidoi oi il*gntei indlctdorti du estado, no momen*to, dt extemio dt prtlt a ellei corre-ipimdenii-, exlenilo 0111 que deve tbran-ter do setenta t cem metros ile caiIalado do poite. Por cites tignaci, o pu*blico fict tclmtiflcido ie o binho épermltlldn cnm legurançn, ie i pniiivoltinii il-i com precnuçAes ou ie cila elleinlerdiclo nn reipecllvt tona.

Além du jogo de ilgnAes cm cadanoite, exitte um "mirante", omlc ie abo-lettrá o nadador, armAilo de binóculo,fiicAlItAndo todoi 01 Accidentei que iederem na zont de cuja vigilância é elleo encarregado, communicandu-.e imme-diatamenle, por intennrilio dm rcfcridoiilgn.ies, com as embarcaçilei de t.ilv.vmento e com o poito de Sauvetage, ondese encontrom o medico e teui Auxiliu.espromptos n agir.

Feitas as communicaçíies, inconlinentio nadador, levando um salva-vidas eextensa corda, que ie acham collocadosjunto ao poste, em tupportc apropriado,cncaminhar-ie-á para o local do acciden-te, auxiliando o salvamento do afogado.

Veie, por essa deicri|_;ão, que o ser-viço ficará oplimamentc organizado esua acçío far-se-á com a máxima prei-teta, como c impreicindivcl neuei acci-dentes.

Cumpre notar que lem sido incansávelna direcção dos trabalhos de installaçãodé serviço tão importante o que se rc-laciona com a vida de grande numerodc pessoas que quotidianamente fazemuso dos banhos nnquellas pr.-1i.1s perigo-sts e traiçoeira», o coronel LotharinFigueira, chefe dos serviços de Assisten-cia Publica, e que não lem poupado es-forços para realizar ene antigo deside-rttum de todos 01 moradores do I.i-mce de Copacabana.

Fl-___e_se Hotel 1_^,^?S:da' ÉÍ f' è*' BC°m V""Í0 ?* ' 8'' Junt0

_t-i "

A turma de aspirantes apresenta-seao ministro da Guerra

O coronel Augusto Maria Sisson,commandante da Escola Militar, apresentou hontem no titular da pasta daGuerra a turma de alumnos que termi-nou o curso de guerra e foi declaradaaspirante a official.

Essa turma, que se compõe de 2.1alumnos, vae ser distribuída pelos cor-pos subordinados ás 5' e 7' regiões mi-li tar ei.

—; -i ¦___> »Instituto de Electricidade Medicu •o

Dr. Álvaro Alvim. — (Sede da UA_.„tencia is Creanças Pobres", subven-cionada pelo Governo). Tre .nu» ,l,iodas as mpleslias internas . _r.,_-n..i. (lis grades medicações physicas, in-chi! . Raios X. Larfo da C -ncu 111* andar. d*i 11 s» . bn-_, ninP ,,^1,» _«e__ m

DECRETOS DA GUERRA'Na conferência e despacho de hojeserão assignados na pasta da guerra,entre outros decretos, os seguintes:Ixonerando, a seu pedido, de profes-sor da 1* aula do a» anno da Escola de

Estado Maior, o mijor Thomaz Epi-jmanio Guimarães.

Concedendo medalhas militares a va-rios officiaes e praçai.Reformando: o •• sargento ManoelFrancisco da Silva; o 2° sargento Ma-noel Vieira de Araujo; o musico de1*;classe Wenceslio Borba; e os sol-dados Damazio de Carvalho Montene-gro e Guilherme Va_ dos Santos.

"aGAlÍl.0.1 MISTURAS"e caporal lavado de Lopes Si & O, sãoos melhores. Jua Santoj Antônio ns. 5,e 9. valiosos brindes.

OS NAVIOS DO LLOYD

O que declarou o sr. Ca-logeras ü AssociaçãoComiiiercial do ParáO sr. Pandiá Calogeras officiou

hontem ao presidente da AssociaçãoCommercial vio Pari, em resposta aoseu telegramma, communicando que,logo que o Uoyd Brasileiro esteja deposse do material, ora em negociação,estabelecerá a linha de navegação naraa Europa, partindo do porto daqnelleEstado.

- _t 1BÉ11 A Inspectoria de Obras contra

Scccas autorizou, por intetmedioseu 2° distrieto, com sede em Natal, opagamento a João Toscano de Medei-ros Filho, da quantia de 3:o70Íi->7,correspondente a dois quintos do pre-mio regtíliinentar egual á meitade doorçamento, na importância de réisVS "SffSt? _. approvado pelo governo,por já ter cffcctuado obras cquivalen-tes a mais do dobro daquella quantia,em seu açud.. "Quixodé", no ni.iuici.iiode Flores, Estado do 'Rio Grande doNorte, as quaes, apezar do inve.-no ri-goroso, proseguem plenamente, confor-tae cotnmunicação daquelle .disíneto.

O sr. Pandiá Calogeras approvou _regimento interno do Lloyd Brasileirorelativo a sua frota.

O sr. Cal.-yeras esteve hontem a bor-dô do Pará examinando as avarias sof-fridas por aquelle paquete do Lloyd,com o abalroanicnto oceorrido com oItaquera, nas costas do Espirito Santo.

— ¦ •*' ___?»€__ tiBENGALAS — Elegantes e resistentes —

Casa Manchester — Gonçalves Dias, s.O Ot-8» ._¦ ,

EM FAVOR DO INFELIZ GUARDARAYMÜRDO PERES

C Correio da Manhã abriu uma sub-BÒrijKjSo publica para que Raj-mundoPires da Costa consiga, por áquellesmeios, transportar-se ao seu posto deguarda municipal, afim de ganhar opii de sua familia, ameaçada de fomeSelos piratas da Prefeitura e pelo sr.-.I--V.. Cavalcanti. Hontem foram sub-scnptas mais as seguintes quantias-Um anonymo 5$000Qiíintia j>á publicada. . . . 329^500

334Í50O

CARNES Vpf.OÍÍSSMATADOURO DB SANTA CRITZAbatidos hoje: 509 re7.es, 64 porcos,

34 carneiros e 42 vitellos.ENTREPOSTO DE S. DIOGO

Vendidos: 464 1J4 r., 60 p., 33 c. e40 v.

Os preços foram os seguintes; rezes,de $680 a $740; porcos, de i$ioo a1*150; carneiros, a i$6oo; vitellos, dc$700 a $800.

ARMAZÉNS FRIGORÍFICOS —A Companhia Brasileira e Britanniea

dc Carnes abateu hontem parti a expor-tação 502 rezes. Forami rejeitadas duas.

O GADO ABATIDO DURANTEO MEZ PASSADO

Foram -abatidos durante o mez demarço findo: 16.990 rezes, 3.239 por-cos, 68j carneiros e 1.401 vitellos.A. Mendes, 1.178 r. e 71 p. ; Lima &17 c. e 1 v.; Vijorito Sobrinho, 293 p, ¦Cândido E. de Mello, 1.335 r.- 230 oi,Ma.n-hantes: Durisch & C., 427 r.';FiBios, i.ioi r., 254 n., 4 c. e 299 v.;Framcisco vieira (íoulart, 2.314 r., 919n., 50 c. e 339 v. ; Joáo Pimenta deAbreu, 642 r.; Oliveira Irmãos íS- C,3.690 r., 968 p., 18 c. e 167 v.; Basi-lio Tava«:s, 933 r. *c 602 v. ; C. dosRetalhistas, 1.207 r.; Portinho 6- C645 r.; Edgard de Azevedo, 759 r ¦• FP. Oliveira & C., i.ogo r.; AugustoM. da Mot-s, 55 r., 3 v. e 796 c.; Fer-nandes & Filhos. 504 p. ;' JacqucsMeyer, 862 r., e Sobreira & C„ 612 r

Em S. Diogo foram vendidos: 15.40.5|S r., 3.041 2I8 p., 852 c. e 1.354 v".

Em Santa Cruz foram rejeitados-278 31S r., 151 p.,33 c. e 47 v.

Em S. Diogo vigoraram os seguintespreços: rezes, de ?66o a $760; porcos,'de i$ioo a i$25o ;carneiros. dc 1Ç500 a It$6oo ,e vitellos, dc ?.oo ja $900, - I

A CIUKI. £0 VAOOS PADEIROS NO GABINETE DO

PREFEITOAmml.ndn ao convii. frita, 01 dire*

•• -i«-s lU A»«..i44,„<i lloi i.-i.'.ilr-i¦ ¦ ¦¦-¦ 4 «in l'»iJ»il* vuIiaia^ homem »»

í»bin»t« do |,r-f«rto do Dlurictu le-neral. .onfereiiei-» ' eom o ir. AmtroCtvalcittl, O ASmuniuo foi tinilA a ul-ia dt (aiinhj d« tTigo, « o pre-f-.it*.. M.poli de 1 ,.-.-i uma expoiMo ACtrca doniomeniu mit* airavíinm oi melinriroí,pnliu 4 v ._...:4.a,. que ítlofiiAssi «.11. ii-.-:;.1 -r . -.,t...'u do íiih* dt mi*lho ronv) o rtcurii» unlco ilt qu« *t]-'i< 1.11., H m.1o 1 -.i 1 1» ilu t emedo p»o,

..ii !¦> em eonsiderAÇSo o pedidode a. et,, AlIegirAin ei direeiorei dAi--... 1. .> qu. o Rio nio |. . ur ema.

beltrini.nto» ipio feçim a inot_tiu doniiRio a ponto il« »er ri|e produ.-t3_fn_v.-iii.iii meimo nA misturA piiA ofibríoo do t-\... Oi moinhos exutenle»sio de capacidade multu rtdmidi, u. ¦pro<lii»lndo em qmntldide «ufílciente.Se nm padeiro, por exemplo, imi» jottccoi ditiio», 0 moinho 16 produt 10,itndo para notar que pradiu farínhi d*ftib_ part outroí minerei que nio .• dofabrico ,1 • pio, A que ie tem obtido,a titulo de experiência, i'ndA nio è mt-n.iiul.i.la com A perfciçSo deiejavrl,Succede que, por ouirn lado, a explora-çlo em torno do milho, quer em B'_o.quer moido, ji começou. Oi preços ei-1S0 mibind» ctdl vez mais, e, a comi-nuar assim, i*lie„srá a c_ualar-se ao dai.iinih 1 de ui-.i.

O prefeho soube, entlo, que o fubido milho, depois das decIaraçAri de1. cx., lubirAm de jo •(•, no preço.Deanie da replica da AtMcUfSo, o ir.Amaro affirmou que iria cnlender-iecom o Uoyd Brajlleiro para qur cadapaquete que vrnha do norle, onde aAtira do milho . abundantisilmA, tra*Ka-o cm quantidade tal que abarrote omercado.

Na sédc da AssociaçãoPouco depois, na sua -"Ir locial, re-

nnia-sc a «Aiioc:..•.... dos Estabeleci-mentos de Padaria, prciciüe çrinde nu-mero dc industrlaes do pio. Presidiu ArcunISo o ir. Luiz 'Moreira Barbosa,lecretariado pelos irs, Gaspar JotéCorrêa c Joaq„im Rodrisiie* de Almri-da. O presidente deu começo á assem-blía lendo a proposta approvada na ses-lio da directoria. realizada em 4 docorrente e nor nós ji publicada. F.xpli-cou os motivos da assemblea, moilran-do que os acontecimentos tendem apeorar a situa-lo da indmtrin de pada-ria por carência absoluta da farinha dctrigo. Pede a todo-, que ae manifestemsobre .1 conveniência de ser adaptadaeni grande escala a panifiçaçlo mixtacom outras farinhas, exhoréindo a quecada um 'faça suas experiências e ascommunique á directoria da Associado,que ns levará ao conhecimento dc todosos industriaes de padaria. Procedcnd»assim, a Associarão contribuirá muitopara minorar os embaraços em que seencontra o governo da nação para 60I-ver todos os múltiplos problemas dacrise actual.

Terminadas estas breves explicações,o sr. Antônio Domingnes Alvares diz

3ue estas resoluções deveriam ser toma-

as pelos padeiros associados, n_n sedeixando tomar parte nas mesmas osnão associados, os quaes só sc "lem-brani de Sanla Barbara na oceasião datrovoiida e só procuram a sede socialquando estão vendo pericUiar os seu3interesses commerciaes, e fazendo usoda palavra nestas assenfbléas para me-noscabar c maldizer 09 bons sócios quecontribuem para o engrandecimento daAssociaçio * da industria de panifica-ção."

O sr. Pedro Pinto Miranda pede apalavra para apoiar os dizrres do sr.Domingues e convida a todos para co-operarem çom a Associação. A im-prensa noticiou que o pão pódc ser fa-bricado com farinha de milho c que,por isso, o pão poderá ser barateado,£orquanto,_ segundo essas referencias,"o milho é vendido na praçi por 6$ooo,quando é certo que nós temos que pa-gar essa farinha de milho branco por20$ooo. E' necessário que a Associaçãotc defenda dessas informações, porquenós, que estamos em contacto directocom o povo', passamos por ser incorre-otos nas nossas transacções commer-ciaes." iF, depois dc apresentar umimoção sobre a situação internacionaldo paiz, que damos em outro local, fi-cou encerrada a reunião.

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A AmldA_»j«iii._A <» »,„„,, ,griiulH Avmldii dn mundo, em «HmovIm-Mo .iri.ii- '¦-. « ttrde ito,, ,. .1 . U1-F4.I4 ill Iriltrrt « o t.| ij,iu

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dl .11 »m quinHii fiirtl..i_n,„ ,. '*

cer um rAin ftlIMo, pArreincl.i -mi,(ii ptrt ..iiii-iii' a bruma,

Km todoi ai roítoi ei.tmpi.»,., „-r-., 1.,-_., de ii..t«i-, alf-mi „wi|-, '

olhtr r.»nlulu , liprtlilo de cniVi.»e energia noi fidloit ai lilhuiiM tfjnlnn panavam lií»lras por ,m„in»-., iKurA d« homem qm eneinãm !AvenlilA com um» a!|siw.a, falanJ.rsi^AiJAmrnle. A'i vmi nuvia<i* 1longe o .amo dA "Mirolhín", niu ,i,\tiva ecoir i_la Urde qne m f.i!Btu,'j11 mu ulilmn num com um l>r*«{*,*ciiritem que morrÍA num !_„,.„

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midu. **A nolle vinhA vindo pouro 1 v™,.

riilui.tii.i,. lodn o cia -mi qoi (11110»..cobrir a no.n Avenida, onde vlmin-Mm», e Mlle, A»»lir Brimllo, mil» t.dlih fi. 1.1.1.,_ «n MUi; mm» A A,»iVM.I tm tillleur kl.«i miX ,_lm»nj1J,

t_»hra rillio em cimSraU hnnei » (.mme, Ayrnia rn Meu »*rtenini Pj»> I.<m. «me. VW

mm», jdj,Mio

ROUPAS brancas—Sortimento sem cxual.—Casa Manchvster — Gonçalves Dias, 5.* -__T-_ _Tt o» 1" O IMPARCIAL"Os nossos; collegas d'0 Imparcial

vulgarizaram hontem uma noticia, qúsnão pode deixar de ser registrada peloCorreio da Manhã com especial agra-do: o valoroso matuti.10 que, sob a bri-lhantc direcção do doputado MacedoSoares, já Conquistou na imprensa bra-sileira uma situação dc invejável desta-que, pela somma de serviços prestadosá causa publica, vae passar por umaserie dc notáveis me-.ioramentos, quelhe encarecerão ainda mais a estima dopovo. Assim, 03 nossos illustres colle-gas acabam dc contratar uni amplo eminucioso serviço telegraphico com oimportante órgão portenho La Nacion,cm combinação com a agencia norte-americana da United Press, prometten.dot por outro lado, desenvolver, quantopossível, as suas diversas secções jorna-listieas, i_tadamcnte as relativas ásInformações commerciaes, Informaçõessportivas, Critica theatral, etc. Coma realização de taes melhoramentos, ébem de ver a importância que O Impar-ciai vae assumir na imprensa brasiíel-ra, não tió como órgão dc op.níão, cujatradição o deputado Macedo Soares oos seus illustrcs companheiros firma-ram já, mas tambem como folha largi*.-mente .noticiosa e informativa.

.. mm», Giirto T.|_i..J Mmme. - Fo.ll.nl. .alie,. Umm'\ feAii|ii»:a I.lelnln (_rifoie, r -, *»«.._IL.lo., mm.. EUãbtth WYI.hi' « ___.mlle. M.,hl.-.. _»_,!__ in™re nJíl',1mm», r mlle», Cirdni,, ,1» Olirr-n »„'( rallet. rriieno, mm». Aurtlio d»'FirV;r»do mmr. Altirrlo de Qutiroí em -.gJJmil», i_.r»,i Morai em itfftttt •u_M>iibhne et nolr, mm», (liuifille, »n JJL,mll«», no»»mhurr>, mlle. !¦ . . .í/queira, en Mbirdlne murlne, nn» íMeiitie». mil». Mtrí» Pinheiro n-ii_.',,í„tm nsníouk «ruli mme. Mir.ut» «li.Alfredo Ruy ntrlwi», mlle» t_ni_ ílVliora, mll»« Ruy B»r„ori. rol» mt n,.'.ptnati mme. S*muel, perlmce en 'ili,'mtnc, Joiié Cumelo íe_mftrr._, n. ^Á.Jmeuic nolr; mm». Glllttvo i'--. . ,1,cr.pnn mal», mme. l.»borl»u, mm» ..._,,n«ndeire, em nmtdlBi murhifj '^Béb6, Hichoicma Ouirmrlcs, en * nc-r-mme. Jo»t riiuriredo, em »_r>e llu_.>'/mme. Adrlen Rmichon •;: Mfu n„:Vmmr. tlenriaue Roto, ««,;¦•¦. .- .,,,,•dhie bleu tollre-, mlle. Zirl Xtmo .1- »•"drule. uilfnir en jeriellc ro<r; o,:)»' iucia M»it«lhle«, _n Mane: mi:»«. M-mSXlurtlnho, mme. Ilrnnne, i.illrir ,.dentelle» bluicl.ej-, mm». A'.bett„ [p.irt-en noir: mm», viuva .or«e di Fi-Womlle. Maria I.nlsa Rnnleira, er.i h^nc*mme. Octavio Reli, en lil»a mirin; moe'Roberto Madwdo, mme. Iluío 1»._toule cn 11.¦!,:.-. ' *

•li i|t *

Malgrc lc lemps couvert et pluvirm,In Icmpcrature sensiblemcnl douro ntnous laisse pas pasicr en íilenc» cei toi.leites d'apres-midi, si jeitnei, si «oupl,.,si parisiennes, que nous atoai ru 1;plaislr d'admircr hier en ürand nonl.esur íes femmes les plus élégAMei et qnifirent cn cetle journée tiinni|iher l'atlsi personnel du grand monde.

L'un des charmes les plus prtstip.mdc toutes ces toiletles consiste au pointde vuc silhuelte, dans cette ligne nou-velle qu'on a su leur donner; ce raiii-sant mouvement d'abandon qui laisse ltdos três droit landis que le cnrps stporle lcgérement en avant.

Cette idíalc trouvaille qui dona? átoutes 1'allure commc bien vous ptnitrpour accompagner tous cos exqnis chlf.fons, Ia légírcté des chapeaux i!o mlltdc plumes, dc flcurs et dc par.-idis quele souffle íait írissonner, s'impossit Inos coquetteries.

o ,. * * *Subiu hontem parn Petropolis moine

nhor Jacyntho Scnpardini, novo núncioapostólico. S. cx. foi recebido na "gnre"pelos catholicos e os collegios daquellacidade.

* * *Acha-se definilivamente installada n_

sua vivendo cm Santa Tüererj mm».Santos Lobo, qne, depois dc p__s..r ..!•guns mezes em QuissamS, cm Petropolii,brevemente abrira os seus salíts parasuas recepções mensaes.

voauB.

¦—T ¦¦ |i m item- »-¦

CAMISAS—O que lin de meilior e elcgan-te—Casa Manchester—Gonçalves Dias s.

No _ palácio do Cattete rcoliza-sc,hoje, ás 2 "horas da tarde, o despachocollectivo do Ministério, sob a presi-dencia do ohefe do Estado.

DAEIH PARREIRASDakir Parreiras h imi moço pintor

que vimos iniciar n sua promis.oni car-reira ali cm Icarahy, sob as vistas cui-dado-ar. de seu pae, o gritilde p.iysagistabrasileiro autor das "Sertanejas".

Agora, Daldi- ó o artista feito, dcvolta da -Europa, onde beflieu aj luzes dosniestires e principalmente de Jea« PaulLaurens, Bacher, Royei- c L. F. Bilorel,com uma bagagem respeitável.

O filho dc Antônio rarreiras trouxenos as suas despedidas,' pois embarcaamanha paraJ Porto Alegre, wnde vae fa-zer a erfpoíiçío de quarenta dos scudúltimos trabalhos.

No catalogo, o joven artista abordoutodos ;os gêneros: — paynagem, mnri-nha, ifigura, ar lii-re. interior, tudo numvariegado de assumptos que muito o re-còmntcndam,

Que 11a volta nos dê Dakir nova amosbra do seu já recenhecido valor.

INDICADOR ESPECIALRecommcndanws aos nossos leitorn

os casas de commercio inschptai r.onosso Inmcador Esi_cia_, (gratuito),vão só pelo seu varitidisstmo sorlihenlicomo tambem pela tnodicidade noipreços.

Esta secção não i paga, repetimos.Nella indicamos somente as casas nos-sas amigas procuradas pelas pessoas dtgosto c distineção do mundo carioca.Ha entre ellas casas para todas as boi-sas, mas em todas, podemos garantir,encontra-sa a mais absoluta seriedade eescrúpulo na qualidade do que vendem.Cafés ;

../.d4 — (Café e chocolate) — Rua ijile Maio, 19.lava — Kua do Ouvidor, 191 (cspecull-dade em café moldo).

Moinho de Oure (café e chocolate) —_-_•» Liiúi de Camões, 2.

Papaeaio —- Rn» Gonçalves Dias M (ei-i.-ri»li«ia_o em café a peso).Drogarias :

rlfanje Freitas — R*a dos Oiirlre*. !8.Br__i_i!fa Ci_ t- C.—tira Biküoí Aues, 9.Granado _- C. — Rna i« de Mit«i, lt,Uranado __* Ftfhos—i.ua UnfUáytA-, >!«J. M. Pacheco — (AndnJis, eíiuir.È dc

II. Aires).Rodrieues — Rua Gonçalves DUs, <).Tilvi Comes &C—Ru» S. Pedro, 4o|i,

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Restaurantes ;Rua 13 de Maio (Theatro

-__SHH2S>—

O com_t___a_t_ de um rebocadorsuapersa c censaratlo

Ha dias, o commàhdantê do rebocadorda Alfândega "Joaquim Murtinhp", sr.Joaquim Sarnanlio. representou contra oguarda-mór, no in.pector da nossa adua-n.i. pelo facto <lc njo ter aquelle funceio-nario mantido o seu acto. demittíndo ummarinheiro daquelle rchocudor.

Hontem, o sr; Paula e Silva despa-chou a representação, suspendendo ocommindante Sarnanho por tres dias ecensuraniio-o, ira vista de, além domotivo apresentado pelo commandantepara a demissão do marinheiro nío serjustificável, ter elle usado nessa repre-sontação de termos pouco respeitosos.

<_----*-*^>_c>^n__i

VENDA DE TR.LHO_ VELHOSUm r_q_.crI.Eeuto indeferia, jslo

ministro ci?. Viação: Pelo Ministro da Viaç&o foi indefe-rido o requerimento cm que Carlos Vi-anna Júnior â- C, pediam que lhe fo_sem vendidos 12 mil metros de -trilhos

veiíios e seus accessorifis, oue c_is'eiiiao longo da estrada de ferro Central daB-lna;.

Assyrio -Municipnl).

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As nri-Sí&s dc hojeRezam-se as sew.intes por alma de!Antônio Alves La Cunha M»«,.f_

As q horas, ha matriz de 9»nt'AnnaiFrancisca Tygna da Silva, ii 9 -J"11*''

na egreja de S. Francisco de- PaW»i'Maria da Costf. Araujo, ás 8 i\», n0

Sagrado Coração dc Jesus; ¦ ,Anna de Jesus Serriicir.i, .is S ",ora_,

na cçrcja de S. Fr.Uicisco de Pa;:.'',';Ann.i Clementina Ewerton de Al"">*

da, ás o i|_, na egreja de S. Fríncis"de Paula; r ,Commendador Joaquim Candiío W'marães, ás p horas, na egreja de -aFrancisco de Paula: ,„,,

Alf-.edo A. Dias da Silva, ás 9 -rt"''oa egreja do largo do .Machado.

----- ._* __£tK*_--irtÍS<__. _iv-;;:__ _ .

Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06621.pdfDirector EDMUNDO BITTENCOURT Redactor«chefc DR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL jntprtuo tm UM J« N. Wli.l.lAMii ft C,« fmpuiw «m t»ptl

, •¦ ¦"":'";"" '• ¦ ' '

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} , i,, artty,iiKüiRiii -rir-mf itrr ••-7rirr<".">!!rL^ir: ::''^::.:l^ir.

COKttTCTO IU MANftA — Ounrta-íeh'a, 11 de Abril de 1917

ESTADOS UNIDOS-ALLEMANHÁ

o üsm «lai üí i no fikmí DA RIIFRRÜwmmmm^^M-BBIBIBI-l^Blillllll-(llllll

UMA FABRICA DE MUNIÇÕES, NA PEN-SYLVANIA, E» DESTRUÍDA POR UMA

FORMIDÁVEL EXPLOSÃO ,i

0 general Carranza contestao caso da nota aliena

Ainda o rompimento com a Austria-Hungria

0 histórico do rompimento dis rela-

ções diplomáticas da Anitria

com os Estados Unidos!:'.n/iiM|7i<>ii, io — (A. A.) — A

melhor prova ile que oi Eitadoi Uni-«to» -..i|,|„,iil.i mi nté onde o podialevar o desejo dc guardar auaa rela-çílei de amizade com a Auitrla Hun-<gria tiU na aegtiinle dcclaraçlo doDepartamento de Eitado que, a i;de março, diala: "O Departamentoinformou ao Embaixador em Vienna,ir. -rrnfield, que a America do NorteiliMJnva, sinceramente, manler auairrlaçflea de amiaade com a AuMria e,pura cumprir, estava dispoiu a che-gar a tanto quanto lhe permittisse odecoro nacional."

iltccapiüajando, totalmente, a quês-t3n, o Embaixador Penfield levou adiscinsão do assumpto no .MinistérioauUriacu dai RelaçCel Exteriores, aquem o Departamento de Estado fezunia liidlcaçáo lobre a nota amtria-ra dc ai de janeiro, declarando inter-ilida para a navrgaç3o quasi que amesma zona bloqueada Vela Allenianhae ini recebida no mesmo dia em queilifguu o Conde Tarnòwikl cm Was-himtton. Ao conde de Tarnowski ex-jüciii-se que os Estados Unidos nãopodiam receber o Embaixador da Am-tiía ao mesmo tempo que despediam

Embaixador allemlo, n nSo ser queu governo austríaco abandonasse anttitmle assumida ante a guerra sub-niLirina. O sr. Tarnowski acceltqu eeuiíiímit o iniciamemo de conversa-çfles, na esperança de se encontraruma sohição. O Departamento deupara instrucções ao kmaixador Pen-tield para que pedisse ào governo aus-triaco nova declaração sobre a attitudeda .Áustria. Esta respondeu, no dia 2de março, da seguinte forma: "Todaa no»ia primeira tjeclaraçjo contínuacm vigor, exceptuandó o caso de ní-nliuni vapor navegar pela zt/ni mari-tinia detalhadamente definida na notado governo imperial real. O go-icriio nJlo pode accíiiar a responsabi-lidade de poasivels perdas de vldaihumanas que resultem da destruiçãode navios armados encontrados nazoiu-A: gtrerca, além do mie deve re-cordar-se que os submarüibs austria-cos operem sómknte no Mar Adriáticot no 'Mediterranio, nio havendo, por-tanto, motivo pana temer que as bcl-lonaves austríacas prejudiquem os in-teresses dos norte-limcricanos."

Como se vê do que fica exposto, oçoyerno austríaco mantinha os prin-cipios assentados |ia nota de 31 de ja-neira, ao mesmo tempo que affirmavague a possibilidule de prejudicar oiInteresses dos ratados Unidos não eramotivo de lenio/es.

A resposta aüstriaca foi, ao que pa-rece, publicada officiahnente em Vien-na o que lhe dá um caracter definiti-VO.

Em vista desta positiva declaração,opinião publica adquiriu maior in- .

.cnsidãde e a delicada posição em que> governo autriaco se achava era pie-namente apreciada por nós outros,porém a opinião publica dos EstadosUnidos não podia approvar nesse mo-mentos a recepção do Embaixadoraustríaco*

Tcn.-io em oonta o facto do governoaustríaco declarar a nua adhcsão a me-tliodos de guerra que .prejiulicavflm osinteresses dos Estados Unidos, que jáhaviam occaoionado a morte de mais(ie 300 norte-amcncat.os, que o conde«VTarnoVrski ehcgarti e fora extra-olttcialmcntc recebido pelos funeciona-rios, com os quaes discutiu por variasvetes o assumpto, o embaixador Pen»itelil recebeu instruciaes para direrao ministro das iRcIaçOes .Exterioresaustríaco que a America do Norte la-montava a situação existente e espera-va encontrar uma saida difr^-pata eila,accrescentr.«lo-se que o etobaixidor daAmerica do Norte receberia SÓítetamet-te qualquer sugestão que o siinistro ilokxtenor lhe fizesse sobre o assumtrto, see que o governo atístriaco .profòkgarquena tal .situação. No .ili ?2 de mhf-ço, recebemos do embaixador 'PeiVielda resposta dizendo que Se tiiha esfor-ÇjMo por conseguir que o ministro dasKelaçõcs Exteriores desse conta dasdiffiçuklades da situação, tendo o mi-nistro dito no embaixador que o gover-«10 austríaco previa, pelo contrario, qlieessas difSiouldac.es augmentavam e ex-prtssou a esperança, de que a ultimanota transiiiittida pala embaixada aoüo[i:irtirnei!to dc Estado, em data dede março pudesse ter resultado e 09Estados Unidos recebessem o sr. Tar-nowski, A 28 dc março, o Departaaen-to informou ao conde que desejavaconsuHal-o sebre vários .pontos rela.cionados com a situação. 'O colide en.carregou-sc dos assumptos da «nbuixa-da, attcndohdp .1 sua qualidade de em-carregado dc Negocies interino e o em.baixador Penfield recebeu novas instru-cções para que dissesse ao miAistro do9Negócios Estrangeiros da .Austria-Hím.fria que, em vista da expressa acceita-ção feit.i pelo governo da -\Ustria, dapolítica que produziu a ruptura d» rela.ções com a Allemanhá, o jjt-eiidentsWilson lamentava íincCfamemte -nãoloJcr receber o sr, Tarnowski coffloembaixador. Nessa oceasiio, o enial-xador PonficMd recebeu novas otmbsv.e expressar ao ministro austríaco Queos Estados Unidos lamentavfm profu»-damente que a Austria-Hungria se sen-t:ssc obrigada a unir-se á Allcmanha114 _ politiea submarina, interrompendoassim as relações. Ordenou-Se tamVtmque manifestasse ao ministro que os Es-tados Unidos esperaram poder contl-nuar sqndo tão bons amigos dá Áustriacomo até então e declaravam que o pre-sidente Wiluori não recebia o conde dctarnowski, não. porque obedcèésna a

nenhum sentimento contra a Áustria,mas simplesmente por uma questão dtprincípios, como a dc ter esta monit-chia adherido á política submarina alie-mã, abrindo a scis;i'o anteriormente cx-plicada. O sr. Penfield recebeu tam-liem instrucções para offereccr f.icilida-'les na transmissão, por meio da emb.ii-fcada norte-americana, das instrucçõesque o governo áüstro-liüngaro tivesstPira transmittir ao sr. Tarnowski. Or-denou-se ainda ao embaixador que per-«ratasse ao ministro se desejava _que osr, Tarnowski regressasse a Vienna,pois os Estados Unidos dariam os pai-sos necessários para conseguir os salvo-cenduetos tios governos da "lítíteiUe**.-\ primeiro de abril o embaixador Perlfield respondeu informando ao Departa-mento de Estado que o ministro austria-Co lhe havia dilo que, se os 'EstaiioiUnidos declarassem a guerra á Allemã-nha. a .Áustria, immcai.-itamente, rom-peria as suas relações com a .Americado Norte.

0 encarregado de Negócios da. .\us-tria em \V.ishir.,i!tofi, sr. Tarnowski,foi nitão camádno ao Departamento flsEstado no dia o do corrente, e lá che-gando declarou que tinha recebido 111-ttrticçOes segundo as quacs o seli gover-Jp hn\ia resolvido romper as reíaçõesliploiun-.icas com os Estados Unidos."

*0 torpedeamento do "Seward"

Paris, 10 — (A. A.) — O cônsulnorte-americano em Marsê&a telegra-fljou ao IX-iiartuiirrnto do .Estado deVi aslunjjton, ann-jitclando nue o vaporaprti-americanó "Se^ârd" foi posto apique, sem prévio avião, no Mr.r Medi--erraneo, por u:n submarino allemão.10.1^ os tripulantes foram salvos.

.I...U « amliail. <h »4»i « n»««MI•elM riu*»» «roítaptiloM, ç«rM pelobem eit»r Monati ««« anMo e nus.Ur reUçoaa cetdtaa» cola o* Mt» vW-«Sm. mm «nroveliar da |taa tm«i NMiiun.tr> riqtiéiai e etilíPdet t innnilft*car * , iili.ii... ,->

Itltnogiin aabta tt ultimai inlar-inieSm d« prlilo 1I0 gtatrtil Oirrania,dotlarim repiital-a« abiurdai. .0 liçnfml iii.iihí.,11 nio mi um .ii»!i.V aoItU*do d.i RepnbNn, quamit, oom Itirawnutnerlcaiíinif fnferlorea venceu, emLino e Celara, »o neiitral Pancho )fVilla, como tambem, nliimaniinu, deuuma nobro prova do a«i patrlntlimo,retlrartíc-ae depoi» da vlctufl». par» o¦en logjr, abandonando o ai» e»rfOde mlniatro da Citflrr» « declarando quevolvi» * vida privada, HtUíeàin por tercellaliorado na »atv«(to d« pátria, aol»4o do lefler»! i aii.,n.-.., a quem ru-pelt» c admira.

Sobre a» coniemitncja» que po<lerlamtraier para » política a InterveoçSo dePancho y VilU no confllolo, reipondeuque abiolutaioento nenhuma e acerci-centout "Villa * um phantainm quepreoecupa tio liment* a iniprenia ain»-reli» do» Eudoi Unldni, para latlifi-ter o lemaelonalliimo de que neceiai-tam 01 incauto» jofidore» da Oolttcom 01 valorei mexicano»".

*O gWjfjjO americine peasi em

'nup^

T^a^^^CtJ.^^

BRASIL - ALLEMANHÁ1

O1ÜJEII VIBRANTES iKWJES iü

O millienario Ford

O pacifismo ia miUiroario FordQuando foi consummida a amputaçaio da

flelgica o -muHJniUlioiuria amerícnno Men-17 Ford, reuniu um gru»o de amigosfretou um nario cofn grandes cruzes bian-cas e vermelhas, pintadas nos costado*,mail para .iplie.it aa ira» dos submarino!do qcc para os pefxvs do OcetiU), e des.fraldando a Insígnia da pai levantou ferrospipa a Suécia, em buree de um rei e de umpivô que ok ajudauem a fuer cestar agiram. -K o Oirar // chegou nm bello diaá Suécia, KM haver encontrado no caml-nho um submarino allefiiãe. Ao atracarao cie» o paquete foi assaltado peloi jor-nafijtos e mr. Ford, o mlllionario ptclfli-•a de idias grandiosaa, contou a sua du-dita:

- "E' preciso que a pai «e faça quantoantes; não podemos ser indiferentes itriste sorte da humanidade. Espero ser fe-Mi na minha miisSo aqui, ji que nos Ei.tados Unidos se riram de mim, porque sup-ponham que tambem os neutros da Suéciaestatam como os de li, oecupados em con-tar as moedas de Sylok e em fabricar mu-niçOes, enríquecendo-se com os despojos,ainda não repartidos, das loucas naçüesqiíe pelejam."

E asíim foi. iMr. Ford, ao ver que naSuécia tambem nfio o tomavam a sério, re-gre-ssou a seu logar, deixando num portoda Europa, como troplieo de seu pacifismo,nm navio carregado de cartões ipostacs depropaganda contra a guerra.

O mlllionario chegando nos seus domi-nbs pensou : Ora, afinal é melhor tralarda minha fabrica 1 Nas mães de PlerpontMorgan e no seu livro de caixa esti-veram por alguns momentos os destinos daHumanidade, como se elle fosse um rei dosreis. Porque bastaria que se negasse a**arer empréstimos para que a guerra ti-vesse terminado. Mas, rodeando o grandebanqueiro, Morgim via que a multidío tlecapitalistas, engenheiros, industrlaes e ope-rarlos yankees levantavam 05 punhos grl-ttindo : — "Atíçs a guerra 1 Açula os con-tettjores". 15 Morgan, o humanitário, odefeprenÍMo irmador de obras de arte, ofundador de cscoíUs c bibKothecas, se re>sígitou » representar o papel de Tilatos,abrindo suas caixas .para qut as nâçfles ti-vessem rtiais ooro que of/erecer 4 deva».taçSo c á morte.

Ponjuc não faier o mesmo o sr. 'Ford,proprietarto de infla das maiores fabricasde aufomtfvels da America do Norte ? Aèfabrieas de aço já tinlinm intndado parha 'Europa 8oA.éo0 toneladas de-barra parifmer muniçües e se toda*! as otttrts, domtimoveis, fnraartntas, utensílios, eft., sthaviam tranífermado rapidamente pata pre-dnrir fuahto a guoiVa n.cesiita, po^qne niofarer o mesmo o si. iKord ?

A Chicâfjo Pneuhtttic produzira 6oo.oot>granadas círregadas, a Steel Fannbriesmnltas ontras no valor de 360 miUões defrancos, a Ameríean Locomotfve e â ctmi-

>anhla dos freios Weítinghottse, cm lopir•le locomotivas e freios, levariam fabrlcan-do Schrapnell por 540 milliões de fran-cos, ¦— porque não fazer o mesmo o sr.Ford ? Só a Westingnóust Bhetric fahrl-Cara 3 mllhBes de fuzis que lhe valeram4*5 milhdes de francos e granadas por umvalor de 630 mtlhSes I Por encommemlada Rússia uma fabrica dc vacões repartiracem outras fabricas pedidos de muniçõesho valor de 850 imlhGes de francos.

A fabrica de locomotivas llíaWwtn, dePliiladelphia, que roant<m ij.oo0 operários,vehdera cerca de -8no milhdes de mnniçCese estava já se preparando para fabricardois milhfies de fuiis >pftra a Rússia. Umacoftvpanhla electrica de 'Schenectady tinhaeneommendas a\-afiadas em 515 milliões. Os>edldos feitos k famosa mctallurgica Bethleiicm importavam em mais dc 8t>o milhões.t* calculada, em snmma, cm mais de toemifbfles de grann^as de canh&o a quantl*dade enviada pelos 'ístados lUnídos aospaires da itntente.

'íord tambem era milTlonarío. Porquenfio fazflr o mo.t-n^ ? NSo yacilloü, c,ao que acaba de ser noiiciadU, mr. Ford,o racífisia, pafsoti a ser, de um dia paraoulro, nlío um simples concorrente, mas omaior concorrente dos seus collcgas.

15' esse mesmo mr, TTcnry iFord que sepròmpttficòn a construir 100 pequenos sub-marínos de costa, diariamente, pedindo itpe-nns um mer para o preparo da primeiraremessa.

Foi proclamada a lei marcial em

GnatemalaiVooa York, 10 — (A. H.) — Com-

municom de Guatemala que o governoacaba de oroclamâr a lei marcial emtodo o território da Republica, em con-seqüência das desordens que se temdado nas fronteiras do México t SãoSalvador. Ao que parece, estas desór-dens têm sido fomentadas por agentesallemães.

O governo mexicano e os movimentos

A altitude do México perante os

Estados UnidosBuenos Aires, 9 — (A. A.) — (Re-tardado) — Em seu numero de hoje,"La Razon" publica uma importantereportagem feita com o enviado extra-ordinário e ministro plenipotenciario doMéxico junto ás nações do "A.B.C. ".Interrogado sobre a attitude que as-sumirá o general Venustiano Carrannem face dos Etados Unidos da Ame-rtea, declarou que será estrlctaracnteneutro.A reapeito das faladas hostilidadesmexicanas á America do Norte, disse

que o .México nSo tem absolutamentenenhum sentimento de hostilidade con-tra ninguém, muito menos contra oststados Unidos. Seu principal objectivoÉ defender a sua dignidade de povolivre. As notas diplomáticas trocadasentre as ..hancellamas do México e deWashington por motivo dos últimosconfiictos, no caso de Carrizal nlõ ío-ram acto de agsttcssão, mas «e pátrio-tismo. O meu povo jamais hostilitau anaqio norte-americana nem nenhumaou ra. Os .actos isolados de Pancho yVilla n3o tem caracter nacional, fiastvsum relanceor pela nossa historia, daqual consta que nós, os mexicanos, re-SSSPíi*"! ,rau",°de re5islir«"'-pre as a?Eres58es estrangeiras: nossos£Tr Tri"*' $ém Ji"» "oramsempre de defesa, j.á,„ais de hostilida-de; o México desejou sempre e de e?a

dir os embarques de canio

para a Argentina11'biAihjioh, to — (A, A.) — 0 ge»

verno estuda actualmente a convenien-cia de Impedir ot embarquei de carvlopara a Republica Argentina, etnnuantoesta nüo «inipender a prohlbtclo da cx-purt.i..-.io do trigo.

Ene geito do governo norte-amerlea*no encontra justificativa 111 ifceMida-de que tim 01 alliadoi de ae proveremde trigo, como tandiem aquellai na-çóea aympathicai aos HttóUos Unidoa ea tpropria America do Norte, cuja co-lheita este anno nJo satiitez a especta-tiva.

Uma outra versüo sobre o gesto doiEstados Unidos nrohihindi eata expor-tacio è que elle (oi informado de que ocarvaío que vae para aquella Republicat recambiado rmi grande parte pari ali-mentar os corsários allemães no .Mlanti-co, tanto a?sim que os jornaes de hoje,accentuamlo r.«a versjto, dfto JA comoresolvida a prohftiicílo doi e jiliarquéi decarvilo para aquella iRepulilica c ac-Crescenlam que nem mesmo que a Ar-üenttna suipenda a prohiái.-So do tri-Rn seguirá unia ».S tonelada de carvão,emquanto não provarem o contrario dasinformações que o governo tem recebidosobre a altitude daquclle paiz.

* '.Cuba e os submarinos allemães

Havana, .10 — (A. A.) O governoadquiriu quarenta botes automóveis,destinados a caçar submarinos.*Punição dos crimes de destruição de

materiaes de guerraWashington, 10 (A. A.) — O Sena-

do approvou, sem discussão, um proje-cto de lei impondo a pena de prisão,não inferior a 30 annos, ou mult.i, nãoinferior a 10.000 dollars, ou ainda .am-bas as penas, á todas as pessoas que oc-casionarein destruiçáo de materiaes deguerra ou causarqpi damnos de qualquerespécie ás estradas de ferro, docas ouestações terminaes.

Estas disposições constituem uma ad-dicçáo ás leis existentes e referentes álmunições.

aIijtura presidência doclub militar

S. Paulo, 10 — (A. A.) — O gene-ral Barliedo, inspector da regiSo, diri-g'iu ao general Lauro Mdller o seguintetelegraxima:"Camaradas desta região terão grín-de satisfaça* snffragar vosso nome parapresidente Club .Militar pro*ima <óíloai.Contrlsta-nos stiber que «tallaçfio" Jl-guns patrícios chegou to J)"«to de pôrem duvida o patr:orij*io e 1 lealdj.de d.:um general do nosso • «xerilro, poi tâjj-tos títulos merecedor de respeito e es-tima dos seus concidadãos. AefectuO-sas saudaçfies."

allemãesNova Yorlt, 10 — (IA. A.) — Tele

grammas aqui recebidos do México di-ze:n que o Departamento do Exteriordaquella Republica nega peremptória-mente que Sc tenha proposto a estabe-lecer bases de submarinos nas costas doMéxico, assim como centros dc concen-trnçío para reservistas allemães.

O referido .telegramma affirma queos Eüt.idos Unidos Mexicanos observa-rSo a mais estriota neutralidade, comoaté agora.

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A directoria do "Centro Paaílista"tclcgraphou ao dr. a\ltino Arantes, pre-sHeiite de São Paulo, enviando peza-,mes pelo fallecimento desua proge-nito-ra, o-ccorrido em Batataes.

ROUPAS FEITAS ~ N°*.°> WtípVi. confecção de perDE°VENISEnl0

~ °ASA CARNAVAL

136, Ouvidor

Helcnio Miranda de Moura, rm.citandoo povo a accorrer aos quartéis para sealistar nas fileiras do nosso gloriosoExercito. -Em seguida, falaram tam-bem: o sr. Flodualdo Meira, acadêmicode engenharia, que convidou o povopara ir até o palácio do Cattete, ás 9horas da noite, afim de esperar ali aresolucSo do governo; o sr. Lustosade AragJo, advogado em Campos, oue

e o acadêmico Oswaldo rtttxao, querecominendou muita 01-dem e muita cal-ma a todos os manifestantes.

Agradecendo a manifestação ao Cor-reio da Manila, falou uni nosso comp.i-nheiro de rcdacçâo, que foi muito ap-plaudido pelos populares.

Depois, dirigiurain-se todos á MaisonModerno, afim de adquirirem bandeiraspara a passeata até ao palácio presiden-ini.

Ao Cattete!•Foi roolvsdo; pelo iComi)1 Acade-

mico pró-Mobíliração, e nesae senti-do foram affixa-dos boletins con-.i-dando o povo, que Sc (teveria m ir emmassa estacionar em frente ao pala-do 1)0 ICattetc, aguarrj.indo ali, a to-lotio do governo brasileiro ao melin-d,roso caio. Deviam estar nnir.iâosii n l\oras da noite na praça MarechalFloriano, mas os manifestantes, dn-dt <t«e terminara o comício da tarda,ofo Se haviam dispersado e, approx.i-ttadaiuento á hora marcada, vinhamdescendo pela avenida Rio Branco,em direcção aquella praça.

A' frente da massa popular, mem-brôs do Comitê empunhavam as ban-deiras brksilelra, frnnceca, ingleza,aiíierleana e beija, dnndo vivas aa Bra-íii e ao* alliados.

Cuando a masla popular chefiou emfrente ao restaurante Assyrio do The-atro Municipal, parou, c o Comitê pc-diu que a orchestra daquclle restou-raate executasse o ilíymno Bra^leiroe a IMarsolhasa. A direcção daquclleestabelecimento pediu desculpas por nãoser possivel attender .no pedido.

O dr. Osório dc Almeida, 2° dele-gado auxiliar, apparecendo no momen-to, mandou fossem tocados os hymnos,que foram ouvidos religiosamente portodos. Depois, foram as acclama-ções prolongadas.

Em frente á estatua do MarechalFloriano Peixoto falaram os academi-cos Lustosa de Aragio, que chamouem seu auxilio a memória gloriosado Marechal de 'Ferro, para concitaro brasileiro ao cumprimento do seudever para cem a pátria ameaçada, eOswaldo Paixão que deixou transparc-cer a sua descrença pela acção do nos-30 chanccller.

Depois. sc/Tuiram os populares pelarua 00 Passeio, cm numero já elevado,qtie chegou a attingir uma cifra appro-xlmada de cinco mil pessoas.

A policia, pnr meios suasorios, quizimpedir que os manifestantes fossematç ao palácio do Cattete, sendo feitosreiterados pedidos nesse sentido, masque sempre com calma e por maneiraconvincente eram sempre recusados.

Ainda no largo da Lapa e da Gloriafalaram diversos acadêmicos, pedindocalma aos populares, que todos seguis-sem até ao palácio, como fora com-binado.

Preparavam-se para seguir, quandoos membros do Comitê forain chamados

á fala pelo dr. Lcon Uoitssouliércs,1° delegado auxiliar, quç lhes pediudesistirem do intento. iNão era pre-cito seguir até cm frente ao Cattete,onde o ministério se achava reunidoa deliberar.

Os acadêmicos declararam que opedido da autoridade não era justo.A policia não podia conter os senti-mentos patrióticos da mocidade — eestavam certos dt que não o queriafazer — c assim, não era justo duvi-darem dos scntimenftis ordeiros dopovo, que apenas pretendia, na maisabsoluta calma, aguardar a soluçãoaoao grave caso.

E o prestito seguiu sem mais interni-pçoes.•Próximo do palácio, logo depois daentrada da rua do Cattete, tudo pareciauma praça de guerra. A cavallaria dapolicia c forças dc infanteria acompa-nharam então os manifestantes.

Em frente ae palácio toJos se pos-taram em boa ordem e no mais abso-luto silencio, aguardando pacientemen-te terminasse a reunfto ministerial'.

O se"rvleo. do policiamento em frenteao Cattete foi feito pelos drs. Osório¦ie Almeida e Nascimento Silva, do 6°dietrieto, estando presente o major Ban-deira de Mello.

A chova qlte fortemente começou acair, nüo arrefeceu os ânimos.

Ò povo recebe a noticiado rom-pimento com applausos

Conhecida a reaeluçüD do roverno, onoasq collcfio de Jornal do Ceinincrcio,sr. Francisco Souto, dirigiu-se para opdrtío do palácio, onde declarou amultidío que ali estacionava que: —"O sr. ministro dns Rel^oes Eflteno-res, eiri nome do or. pi^idente 'da Re-puhlica, comnmnlclr.i aoa representan-leu da imprensa, em Palácio, que oBrasil acabava de romper as suas rela-ções diplomáticas e commerciaes coma Allcmanha ".

Os applausos estrugiram, ouvindo-sevivas ao Brasil e ,is nações aluadas.

Exigindo a multidão querer saudar ochefe do EstadP, s. ex. apresentou-seá uma das janellas do palácio, onde re-cebeu estrepitosa ovação, tendo dccla-rado que o — Governo do Brasil cum-priu o seu dever. Viva a Republica I

O presidente e a imprensaOi. representante.-, tln imprensa junto

ao palácio, após á reunião, foram rece-bidos no salão de despachos. O repre-sentante do Jornal do Commercio sau-dou a s. cx., direndo que "os repre-sentantes da imprensa junto ao seugabinete pediam permissão para congra-tular-se com s. ex. pela attitude dogoverno no caso do torpedeamento doPcramí". S. ex., agradeoendo, declarouque agradecia á manifestação de so-iuiariedade e sympathia com que a im-prensa o honrava, principalmente cmum momento cm que todos os brasilei-ros devem estar unidos como uni sóhomem.

As communicaçõesO dr. Carlos Maximiliano, ministro

do interior; marechal Caetano de Fa-ria, ministro da Guerra, e almiranteAlexandrino de Alencar, ministro daaMarinha, logo após a terminação dareunião, communicaram a resolução dogoverno aos governadores de Estados,aos commandantes de regiões militarese autoridades dc Marinha.

TOSSE ? UseXAROPE DO BOSQUE

Dep.: Drog. Pacheco — Andradas, 4S.~~~ —mm f T-qr~ -fr

ESMOLASRecebemos de uma nnonvma, em in-tençao a alma de seu filho,

'a quantia deI2|ooo para os nossos pobres^"

ÍNGFSTA FARIN«A LÁCTEAUãUL J 11\ i>HOSPHATADA -de SILVA ARAUJO

ALIMENTO IDEAL— PARA —CREANÇAS, AMAS DE LEITEPESSOAS FRACAS. CONVA-LESCENTES.Torna sa creanças sSdias e fortificaos fracos.

Beber HÁXSEÁTICÀé uma delicia!

Buenos Aires, 10 (A. A.) - A declaraçãodo governo, que jâ transmitia , esti! conti-da na seguinte nota que íoi fornecida á im-prensa, e d ir i g- i da ao sr. Frederico Je-sup Stimson, Embaixador dos Estados Uni-dos nesta capital; respondendo íi commu-nicação da declaração de guerra daquellanação â Allcmanha:"Sr. Embaixador. Tenho a honra de ac-cusar o recebimento da nota de V. Exeia.datada de 7 do corrente, communcando queo Congresso dos Estados Unidos da Ameri-ca declarou e o Presidente proclamou que oestado de guerra existe entre os EstadosUnidos da America e o Governo do Impe-rio Allemão.

O Governo da Republica Argentina,em vista das causas que induziram os Es-tados Unidos da America, a declarar guer-ra ao Império Allemão, reconhece a justi-ça dessa resolução, em quanto ella se fun-da na violação dos princípios de neutrali-dade, consagrados pelas regras do DireitoInternacional, que sc. consideravam . con-quistas definitivas da. civilisação.

. Acceite, senhor Embaixador, a seguran-çade minha mais alta e distineta considera-ção. PUEYRREDON.

A S. Excia. o Sr. Frederico Jesup Sti-mson, Embaixador Extraordinário dos Es-tados Unidos da America do Norte."

A entrega de passaportes, hoje,em Petropolts, uo mlnls-

tro allemãoHoje, i>"!.i manhl, o mlniatro Lu.i

Gulmarlca iFilho, intreduetor diploma-tico, legue para Petropotis, afim de cn-tregar ao ar. A. 1'auli, ministro alie-mio, a notificação do rompimento di<rclaçilci diplomáticas e commerciaesentre o governo da Republica do Ura-.il e ,i Allenianha,

Juntamente com em notiíicaçSi,aquelle d.jitnmata lirasilcito lovar/ltambem <ao ministro allemão os seuspassaportes, devendo combinar coms. ex. a sua breve partida do territóriotirnsileiro, no paquete nacional Rio deJaneiro, p,ira o porto neutro que scconcluir ser o necessário.

E o sr. Patill, para onde vae ?Pelropolit. io — tua nosso corre-

spandcnle). — Acabo agora mesmo —12 c 35 ila noite — dc deixar fl lc03çSoda AlHimniia, Não ^mde dofrütttar-ntepessoalmente com o ministro A. 1'auli,íjuc sc achava já rrcolhUo nos seus apo-sentas dc dormida. Cnmcfim» entre-Untor falar com um funecionario de ca-tegoria da Icgaçãu. Disse-me elle que oministro allemão, .sr. pauli, não haviatido ainda conhecimento do rompimentode relações decretr.do pelo governo daKcpvMica. Ignorava Umhriu para ondese dirigiria, caso se verificasse n rom-pimento. Todavia, assim mtc recebessenotificação do governo do fivasil, s. ex.o sr. Pauli sc poria á disposição 1-Jin,afim dc ser coml.tíido para onde dotar-minasse o chefe da nação hrailleir.i.O presidente da Republica re-

cebe manifestações de so-lidariedattc

N'o palácio do Cattete, foram recebi-nos hontem. ,is 8 i|a da noite. Ipelo pre-«idente da Republica, os deputados .Ga-leão drvaliial c Cezar Vergueiro (deG. Paulo); Barbosa Uma e Flavio duSilveira (do Districto Federal): Al-mcMa Fagundes (do Estado do Rio), eRodrigues Lima (da Bahia). Esíps re-prcscntftntcs da nação tiveram com essavisita o intuito de assegurar ao cheteda nação a .sua solidariedade c apoioá acção patriótica que tem desenvolvidopara a desaffronta do brio nacional, fc-rido com o attentado germânico.

A vigilância no mar, pelaPolícia Marítima

As autoridades da 'Policia Maritimamantiveram-se hontem, ó noite, comona venera, de vigilância na nossabahia.

•Pouco depois das 8 horas deixaramò cáes LPharoux as lanchas " Lyncc ","(Esmeraldino Bandeira" e ".Leoni Ra-mos", para o serviço de ronda a in-specção em torno dos navios allemãesaqui, 'fundeados.

O coronel Júlio Bailly, inspector daPolicia 'Maritima, percorreu na lancha"Lynce" alguns pontos da bahia, be-ncomo o sub-inspector de serviço, sr.Vnlle IPcreira, que foi acompanhadodo seu collega sr. Victor Mallet, e dosrespectivos agentes de pernoite.

A ronda foi effectuada até á meia-noite, por aqutíllas autoridades, con'!-nuando pela madrugada a ser feita pelosr. Valle Pereira e agentes Saliture,Toja Navarro, Oscar, 'Mattos e Bene-vides.

Nada foi observado 'que denotassemovimento a bordo dos navios alie-mães, reinando nos mesmos o maiorsilencio.

Inflammada de patriotismo,mlle. quer servir á Cru%

Vermelha

aMxB

E vnc offereccr o.s seus serviços nocommissario (lo 18° districto

iHHWiSHHI

Alariu da Gloria, a joven patriotague procurou a policia para ojíe-recer os seus serviços A Crus Ver-

melha BrasileiraMeio-dia. Céo nublado, sob a ameaça

daquella chuva aborrecida que desabara navéspera c que caiu ao anoitecer. O com-missariq Aldaricò, dc serviço interno nadelegacia! Jo iS" districto, dava a ultimadc mão nn livro das oceorrencias e prepa-rava-Se para deixar o posto. O delegadonão Iiavia chegado. Um silencio pesadocsp.vhav.vsc em torno c fazia o prompti-ilc.o cahaeear de somno. De repente, umvulto feminino entrou pela sala; muitoeeníü e elegante, irradiando sympathias.

O doutor ?Ainda não veiu, cxcellentíssima, res-

pondctl o conimissario.Pois eu. recomeçou a reecm-víndn,

estou aqui para servir á minha Pátria.Cliamo-mc Maria da Gloria, tenho 19 an-nos e resido á rua Costa Unho, 35, na' cs-tação de São Francisco. Meu paeera o pharmaceutico José Camerino, jáfallecido, c cumpro o dever dc apresentar-me á policia por desejar alistiir-nte naCihb Vermelha (Brasileira. 1-,'ão possocombater, mas quero concc-rrcr com o meuesforço para a grandeza de. meu paiz uomomento penoso que clle atravessar.

E mlle., firme na sua vontade, cheiade fé pelo soldado brasileiro, pediu queo commissario a orientasse. Estava acom-panhado de um cavalheiro, o sr. José Be-nteio de I^ima, machinista da Companhia dcNavegação .Costeira.

O srt AWarico, commnvido até ás Ia-gnmas, allegou a sua incompetência pararesolver o caso. Emílm, sempre podúi ar-ranjor-riie alguma coisa, encaminhando-a aoMinistério da Guerra.

Mlle. retirou-se, radiante pela espectativagenerosa que a aguardava.

Muito bem.

Material Delllco manda sua*tar o fornecimento dearmas ás Unhas de lira, emSanta Catharina, Paraná

e S. PauloO general 'Fcllciano Mendes de 0.fa

i»ei, director do Material BrJlioo, jlprovidenciou para que sejam suapevaa», até ulterior dellheragto. .11 onldo fornecimento do armamento áalL»^de tiros de Uguna, em Snnta Cathurlnaj Rio Negro, no Paraná, a Espirko)Santo do Pinhal, em S. Paulo.As guurnlções de nossas foria*lezas são reforçadas

A' vista da nossa attitude, rompendtírelaçfici com o império allemlo, o nu*nistro da Gm-rra mandou reforçar *•íiuarnlçíics dis forulcias escistente»nos portos brasileiros.

Os generaes vão receber ordensdo ministro da Guerra

Procuraram hontem o general Caeta-| no dc Faria, miniitro da Guerra, ot1 generaes l-clippe Acht, inspector da 4».! rcF'.io, dr. Ismael da Itocha, <Mrectop!" f"4'.'-'0 <le "•"¦«de do Uxercitoj Ben.¦ t.| ,'iibeiro. chefe do Grande 'Estada-j .Maior do 'Excrwtir; Silva 'Faro, ins?e-ctor ,1a s« reciiio; Müller dc Campoa,. director de Engenharia, e Luiz Cardo-j so, chefe do Departamento do Pcssoil,ila Guerra, Todos estes generaes apre-sentaram-se n s. ex., afim de tcccJisi;ordens sobre a nova att iludi doBrasil, com relação á guerra.

Os armazéns do LloydA directoria do Lloyd Brasileiro, Siordem das autoridades competentes, cs-rabelçccu um serviço permanente do

guarda _e vigilância de seus armazenac depósitos centraes, junto ás docasbervulo Dourado", utilizando por de-terminação ilo ministro di '.Marinha, osçonungentes <le reservistas navaes, :m- !barcados nos navios dc sua frota.

O ministro da Inglaterra noMinistério da Marinha

O movimento era grande. Dc mo>mento a momento chegavam ao gabine-.tc do ministro da .Marinha officiaes

; superiores, íommamlantes de divisão^! de navios c chefes de departamento mv-| vacs. De repente, as portas do gabineta .

de s. ex. foram .abertas de par cm par.por dois marinheiros possantes. -Houvamovimento de attenção. O sr. Alexam-drinn, que palestrava com o chefe deiKstado-Maior, adeanta-se até á entrada ãdo corredor. Em o sr. Arthur PeeI,ministro da Inglaterra, que chegavalacompanhado do addido naval britannwco, capitão Bayle.

Trocaram-se os primeiros cumprimen*tos. O addido poz-se a conversar como commandante César de Mello, chefe,do gabinete, o chefe do Estado-Maiorpassou a conferenciar com o almirante.Francisco dc Mattos, e o almirante AIe«xandrino e o sr. ministro da Inglaterra;entraram para o gabinete reservado ca.ministro.

Foi tuna decepção para a reportagem.Que estaria ali fazendo o enviado dasua majestade britannica? Esperamosque ss. ee. acabassem dc conferenciar.1O .sr. Alexandrino nada disse, o sr.iPeel era inabordavel. 'Mas sempre comseguimos saber que o ministro da In*glaterra fora reiterar ao ministro daiMarinha o offerecimento que fizera hadias, conforme noticiámos, de munições,armamentos e material de que precisas»se a nossa marinha,

O "Rio de Janeiro" com os pre*parativos de partida

ultimadosConforcm antecipamos em a nossa

edição de hontem, ficaram ultimados ospreparativos do -paquete nacional "Rio ::.de Janeiro", afim de que possa con>duzir o ministro allemão e os cônsulesgermânicos no Brasil, muito provavel-J ,mente ao porto hespanhol de Cadiz.iNa fluencia do dia de hontem, a direictoria do Lloyd Brasileiro, deu as der-radeiras providencias no sentido de ser,proporcionado aos viajantes do "Rio; ¦dc Janeiro" o máximo conforto.

, O ministro allemãoO S'. A. Pauli. ministro da Állemt.".

nha, não desceu hontem dc Petropoüs,conservando-se, pois, na sede da Le»gação tcdèsca, na cidade serrana.

A nota do voluntariadoDesde cedo, Ia Avenida Rio Brancoi

apresentava um aspecto suggestivo.,Centenas de voluntários, do Exercito eda .Marinha, passeavam fardados pelaprincipiai artéria da cidade.

Os rapazes, todos elles de familias dalsociedade carioca, liam e comnientavarsor, jornaes do dia, não escondendo o seucntlmsiasmo pelo desenrolar dos laoon-tecinientos em Iface do momento inter-nacional.

Mettrdos no uniforme nacional, 09voluntários brasileiros despertavam à_attenção de todos que andavam pela'Avenida, ruas; do Ouvidor, Gonçalves.Dias e adjacências.

Tambem lapreciava-cé a quantidade deofficiaes que apparcccrain fardados,tendn ntc o marechal Caetano de Faria,em companhia do' general NapoieãoAelic. por diversas vezes, subido e des-civio os "trottoirs".

Haverá hoje um comício napraça Marechal Floriano

A' t hora da manha recebemos a vi*sila dos estudantes Hclenio Moura, t)S-metrin Haman, Paradcda Kemp, Oswal-do Paixão e dr. Lustosa dc Aragão,membros do Comitê Acadêmico pró-Mo-biliznção, que vieram agradecer a attitu-de assumida pnr vMu. folha em face dasituação creada pelo brutal attentadoque nos feriu.

O mesmo comitê promove para hojfum comicio, que se realizará ás 4 horasda tarde, 11a praça Marechal Floriano.Dahi o comitê, incorporado ao povo,'irá no palácio, <lo governo, agradecer aopresidente da Republica a digna attitu-de assumida por s. ex., decretando orompimento das relações diplomáticas ocommerciaes com o império germânico.

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Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06621.pdfDirector EDMUNDO BITTENCOURT Redactor«chefc DR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL jntprtuo tm UM J« N. Wli.l.lAMii ft C,« fmpuiw «m t»ptl

.. ..li.:.:,», «^,r--n--.-. ¦ --. »«..- ... . _ - .._ -¦¦ —~~——^—~——^mmmm^^

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*!"¦''~:j'-'¦* ' '¦'-;.,

Kv CORREIO DA MANHA — Qnnrta-felrn, 11 do Abril de UH7£;>uijjjjl_^-.jl.,-ijj.i^^ .wiw wnmmmmm0~~JL., Mj..^juuau«.|;!~i--~ ¦--.-¦1- ,x-j...,i„„^\i,4„uuu..|iu-.iJ.-j--,..Ji,-.|ui|a|-.-.-i|v-|gi''i-|J' "' -' ¦—" ¦"¦---— ^ m^mmm m ^^ „ «|jt.. j

¦*jyM>^4,i^>,za!íÁ4(íhéédédiii#^^

\p nosso ministro em Berlimpedirá hoje seus passa-portes

O dr, Lauro Müller, mlniatro <laailtrl.iç.v-, Exteriores, lelevraphou eitatiiiailrui;...! i ao minlilro Irasllclro em'(herlim, cir. Sylvlno Ourgfl do Amaral,

liando InatmcçCea para pedir aeua pas-aportei e embarcar com destino a este

1 Arsenal de Guerra vae Intcn-slflcar a fabricação de

granadas•t) Araenal de Guerra deita capital,

Sendo j4 resolvido o problema da fa-jbricuçM. do a;o nacional, vae agoraíutcusilloar a producçSb do proJc:tia

'.He grosio calibre,t ifontcm, teve aolire cite assumptolonga conferência com o ccnrral Pcll-

' Man., Mendes de Moraes, director doMaterial llelllco, o coronel Achlllea

i yellow Pederneiras, director do Arae-ial de Guerra.

jl manifestação de protesto dosacadêmicos paulistas'

( S. Paulo, io. — (A. A.) — Correu• knimadlssima a manifestação hoje rea-

lixada pelos acadêmicos de Direito, emklgn.il de protesto pelo torpedeamemoJdo paquete "Paraná.

Oa estudantes, depois de terem vi-kit.ulo aa redacçScs dos jornaes, emiçada um dos quacs um redactor re«-pondeu & saudação dos manifeatantci,íeguiram todos acadêmicos e povo pe-ita ruas, ate o largo de São Francisco,novamente, onde, por fim, as disiol-(reu o meeting.

Ao passar a onda em frente ao?Diário" allemão, foi o mesmo vaiado,Jurante longo tempo... O edificio cm que funeciona o refe-frldo diário, esti guardado pela policia.

j/ma missa, em S. Pauto, emsuffragio das almas dos

mortos do "Paraná"S. Pauto, io. — (A. A.) — A'a nove

lioras dc hoje, realizou-se, na egrejadc Santo Antônio, a missa mandadaVesar em suffragio da alma dos tripu-jantes victimas do lurpcde.-.incnto dobaqueie "Paraná". -

. O neto esteve concorridissiino com-fcarecendo ns.maís altas autoridades doEstado c muitas pessoas gradas, alemdos cônsules das naçScs aluadas, aquiacreditadas.d Imprensa lisboeta e o torpe-

dcamento do "Paraná"Lisboa, io t\. A.) — Os j.irnacs dc

boje publicam os telegrammas dahi an-nunciandi) a ruptura das relações do[Brasil com a Allenianha.

A noticia, que já se havia espalhadobontem, á noite, pela cidade, causou ex-traordinaria sensação, sendo recebidacom enthusiasmo c sympathia pela po-pulação. .

Políticos, intcllectuacs c membros da-'colônia brasileira aqui domiciliada, pre-param uma grande manifestação dc

m

eyinp.nhia ao Brasil, na pessoa do sena-dor Irineu Machado, a quem scra otfe-jecido um banquete.

Um comício em Campos1 Campos, io — (A. A.) — Rcaliza-schoje um "meeting" de apoio e applau-uo ao governo pela sua attitude no casoÜo afundamento do vapor nacional Pa-fatia. _. ,,

Falarão os srs. César Tinoco, Hcmc-terio Martins, Estevão Armond e ou-'tros.

Comido de protesto emS. Paulo

i 3. Paulo, io — (A. A.) — Hoje, àsB4 horas, como fora annunciado, rca-lizou-se o "meeting" de protesto con-Ura o torpedeamento do vapor Paraná,,promovido pelos estudantes de direito.

Os estudantes, acompanhados de'compacta massa de povo, sairam do lar-go de S. Francisco, percorrendo asruas centraes c levantando vivas ao[Brasil, aos .listados Unidos e ás naçõesílliadas c saudaram as redacções dosjornaes e as autoridades.', > A' frente da manifestação alguns es-tudantes levavam varias bandeiras do[Brasil, dos listados Unidos c das na-íões da "Ententc".

Os acadêmicos do Recife reali-zam um comicio

Recife, io (A. A.) — As noticias pio.cedentes dessa capital e relativas ao casodo "1'aranj" tem agitado muito a opini.íoI-ulilica. As redacçí.cs dos jornaes conscr-vam-se cheias de gente, â procura dc no-tlcias. Hontem, á noite, correu a noticia'de

que o «overno brasileiro havia rompido' bj suas iclações com a Allcmanha. Iís3a«ova muito concorreu para mais accclcrar ojsevimento nas ruas.

Desde hnntcm, pois, a opini.ío publica seacha voltada para esses acontecimentos.Hoje os acadêmicos dc direito fizeram nmweeting que fi>i muito concorrido, saindo'um

prestito, que percorreu muitas ruas da". capital, erguei .) vivas ao dr. Manoel Hor-ba, governado*- do Estado, ao general Joa*«]uim Ignacio, inspector da região e ao se-xtador kuy Barbosa. A' frente do prestito

¦ tocava uma banda de musica da policia.Ao som do hymno nacional cantado pela

, multidão foram tambem erguidos muitos vi-\as aos paizes alliados, ao presidente da[Republica e ao ministro das Relações l\xte-riores.

Km frente ao palácio do governo c quar-tdl general foram pronunciados alguns dis-cursos que terminaram por muitas palmas eVivas aos alliados e governo do Hrasil.

N3o obstante o grande numero de pes-toas, o meeting e passeata correram na me-

I Jhor ordem.Ksperam-se com ancicdr.de novas noticias.

Uma nota da Associação Bra-sileíra dos Estudantes

A Associação Brasileira dos Estu-ÍJantes forneceu-nos a seguinte nota,

• «pprovaila por acclan-ição, hontem, emsessão ordinária, ás 8 horas da noite,

-'*' presentes innumeros acadêmicos dasescolas superiores da capital:

"A" noite, reunida, cm assembléageral, a A. M. E., tomando conheci-

. mento dos fados de extrema gravidadeque empolgaram a alma popular nos

¦ ultimos dias, e estudando particular-incute a attitude ds mocidade das c3-Colas superiores da capital em facedesses acontecimentos, julgou conve-niente não reconhecer, como legitima

- il oricntaição assiuuida p-r alguns ele-i j atentos de classe, que, agindo com ia-

tuitos pessoaes, dirigirani-sc ao Povo e«o Covorno, atacando altos e illustrcsfunecionarios, sem confiar nos dirigen-

''. .tes do Paix, que, pelos princípios de-p'ocraticos, sendo or8ão da soberania,

... querem liberdade de acção, calmaprudência na defesa dos interesses

nacionaes.. Assim, â A. B. E., representante

..'• '«contestável da classe acadêmica, e?..': lelosa, como toda a mocidade brasi-'leira, dos brios da Republica, proclama

sua inteira adhesão á condueta do"

Governo, adiando, pois, para oecasiãomais opportuna, a manifestação elo-

r. .«quente e sincera de sua alma patrioti-fca.» (a) Ai. de Araujo Jorge, secre-tario"

Como ecoou em S. Paulo a no-tida do rompimento

S. Paulo, io (A. A.) — Causougrande sensação aqui aruptura de relações doAllcmanha.

A's 17 horas o governo nio haviarecebido ainda communieação official

-: do rompimento, saliendo-se pelas noti-eias dahi que se aguardava ainda areunião ministerial marcada para hojeno palácio do Cattete.

Logo que o despacho dandí a noticiado rompimento foi aqui divulgado, ascasas commerciaes inglexàs, françezas eitalianas hastearam as suas respectivasbandeiras nas fachadas e a multidão,IKglonicrada dcante das redacções do3Jornaes, lia. avidamente, os telepram-mas que iam sendo affixados, pedindonovas noticias entre vivas e acclama-

.ções de entliusiasmo.Grande foi a correria nos bancos ai-

lemães Brasilianische e Transatlântico,os quaes pagaram todos 08 chequesapresentados.

Para acudir quaesquer excessos, o

dr, Hloy Cltavn, secretario da Jurtlçae :: ,-..-;n... Publi.», dtlrrmlnnu ¦>pi... ..¦1:.. de t - i- an furtai, andoi.-i. '• 1. -!.. o |...i. i-.-1.:.. no centro d»eid*le, O oon.üiW-i alleriiüo, oa lianmie •¦! 1... muih .::-.•.. >j rrtiranun IUMiaIioIcui e diatico»,

A' tarde, anexar d.i manUfitaç8.>comt»ir-«p de iun.t nuntemna ma««a quei.í.i.. . . I..I. ., nu 1$ d* Kovembro ea prata Antônio i-, ..1.., r.enhunia oceor-renda (ul reglnrada.

Terminada a minifr.uçlo, um Rrttpode acadêmicos fui .. : --•¦rt-iii.i da i ¦ ¦tlç» e Segurança Publica dleír «o dr.M..y Chavea conto a mesna linha cc*.rido, O dr, Ulny Chavci, «colhendoamavelmente oa rapaxe», recontmendouprudência e calma •¦ rraprlto ao*'direi-toa allteloi e concluiu recoidaudo queo movimento rm nome da .ml. ¦...;..i-i/iiti 1 nqucílei a que silo attrlbttidai aivinlrnclai, u. > deve desmentir acua iu-htltoa com u pratica e aotos comlemna-vcli ou iclvageni,

Apexar das n.ni manterem um movi-minto poucas veies viito, ha perfeitaordem,

O 4' dlstrtcto policial cmpé de guerra

Oa malandros habltuaca na lona. dcdentro dos botequins, espiaram a1.inn.i-doa, Um sujeito parou e disse qualquercoisa uu esquina do Ministério da Jus.1Í..H e o boato circulou com uma rapi-.!'¦/. espantosa:

— Kstá decretada a lei marcial. 0nosso homem foi chamado da Kuropie vem ahi assumir o coinmando en} chefedas forçai de terra. Começou a inobllí-r.ic,~ic e iiíff 6 o unico marechal effe-divo...

O aspecto da zona era realmente depânico. Havia um policiamento íefor-ç-ido e em cada rua oito praçaa de ca-vallaria -pareciam ter o firme propósitode oecupai-as militarmcnte. Tobiai liar-reto, José Maurício, S. Jorge, Constitui-ção, üencral Câmara, S. Pedro,- UuenoiAires e ao longo da avenida MarechalFloriano ns soldado» mnvi.am-se em deu-ordem, garantindo a ordem. O largo doKrciú cia assim uma espécie de quar-t';l-general da bixarra oceupic.1i>. Eainda sob a impressão dn boato da leimarcial c da próxima chegada do ho-mem para assumir o eommando. emchefe dai tropas, indagámos dos motj-vos daquclle aparato. Um fiscal, daGuarda Civil teve a amabilidade de nosexplicar que ns medidas eram tomadaspor ordens superiores. O Itamaraty, en-cravado no districto, receava ser incont-modado c acaiilclava-se por detraz daIlriçada Policial,

Até j ultima hora ninguém tivera aidéa de Ir, cm attitude aggreçplva, ba-ter ás portas da nossa chancellaria.

Em CamposRecebemos hontem o seguinte tele-

grainma:"Campos. 10 Grande meeting pro-guerra foi agora aqui realizado. O povovisitou as redacções, empunhando a ban-deira nacional, acclamando os paizes ai-liados. — (a) Folho do Commercio.As manifestações em S. Paulo

S. PAULO, 10. — (Do correspondeu-te) — Densa multidão, calculada emcinco mil pessoas, na maioria estudan-tes, cerca das 2 horas da tarde, percor-reu as ruas centraes, em ruidosa ma-niícstação anti-allemã, acclamapdo ospaizes alliados.

A massa popular manifestou o seurct,nsijo pela ruptura de relações coma Allcmanha. ... . ,,t

Defronte do "Diário Aliem" • avf-nida Libero Badaró, estaciona grandemultidão em attitude hostil.

O jornal está guardado pela policia,acabando de chegar um reforço de ca-vallaria. ,

A impressão da ruptura derelações em S. Paulo

S. Paulo, 10 — (Do correspondente)Ouvido a respeito da ruptura de re-

NO ITAMARATY

lações com a Allenianha, o dr. AltinoArantes declarou (jue não cabia ao Es-tado qualquer iniciativa, visto -tratar-sedc um caso de soberania nacional, cum-pr:ndo an poder estadual acompanhar aacção federal. ,

A noticia da ruptura de relações cau-sou sensação, embora esperada.

Fui solicitada ao secretario da Segu-rança licença para uma grande mamfes-t:.ção popular, hoje, afim de declararsolidariedade com o presidente da Re-publica, constando que os manifestan-tes pedirão a suspensão do "Diário Al-lemão", que continua em altitude írrs-tante. .,

A policia tomou varias providenciaipara garantir a ordem e evitar desaca-los. . ,.

Os nnll-allemães, as casas italianas,inglezas, francezas, cnibandtiraram emregosijo pela ruptura de relações- coma Allenianha, apresentando a cidade.aspecto festivo.Manifestação em Ouro Preto

Ouro Prelo. 10. — Realizou-se umgrande meeting de protesto contra otorpedeamento do vapor Paraná.

Ha grande exaltação contra a barba-ria teutonica. .

Corre subscripção em favor das fa-milias das victimas. — A Commissão.

Repetem-se as manifestaçõespatrióticas em S. Paulo

S. Paulo, 10 (A. A.) — A's S horase meia dá noite, repetiram-st nesta capi-tal as manifestações patroticas dc hon-tem. Mais de 4-000 pessoas, tendo afrente a bandeira nacional, desfilarampelas principaes ruas da cidade, esta-cionando em frente As redacções dosjornaes, onde vários oradores prontin-ciaram enthusiasticos discursos, applau-dindo a attitude do povo e concitanio-oa se manter na altura do momento, his-torico por que atravessa o paiz.

Esses discursos foram sempre eatre-meados de palmas e vivas.

Não oceorreu nenhum _ nisturrjio

O 11 i 1 .a... 1 >.11,, Miiller checou cedaao lu... .in, encontrando u «eu s>\r.net» J4 a pattoi, l> n.. ¦> de i.fc. -it»«ir por aleiim tempo com o ir, Soiua('anui, |, ex, nm.(...,. *• .. leituradoa tiiimcreioi dtipacnQl telídwpMto»ou. haviim ,!-. i. •¦!¦> ao Mlnlileiio.

Al--11. tempo puxada e lhe eram an.mm. i..l.i, cada um por aua vel, oi nt>-nlitroí da Hollanda, do Chile, e doUruguay,

Todn cnai conferência! foram de-toòradjii

O ministro da InglaterraA'i a korai da tario entrava no p.i-

lado da rua I.an;.i Sir Arthur iiobertPeel, mlnlitro de tua uiajeitadc luii.111-nica.

Kecebido por um doi officiaes de r-i-binete do mlnlitro, foi o plcnlpolcncii-rio iuglri Introduiido no gabinete d}<r. Lauro Müller.

Caia conferência (oi baitante longa.

O ministro vae a palácioA'i .t!i da tarde o miniitro do Kx-

terior deixou o Itamaraty em compa-nhia do dr. Sylvio Romero, leguindopaia o palácio do Cattete.

Correu então que o mlnlitro haviaido levar ao preildente da Republicaas concIuiSea do inquérito. O fado éque 1. ex. m. volveu ao Ministério is5 e pouco da tarde, cm compnbia do•r. Irarraubal ZaAartu, iniuiitro doChile.Membros da commissão de dl*

plomacla da Câmaraconferenclam

Os deputados Celso Unyma e AlbertoSarmento, membroí da commissão deDiplomacia e Tratadoi da Câmara, con-ferenciaram hontem á tarde com o mi-nistro dai Relaçõca Exteriores.

Dessa conferência aue fui demorada,coisa alguma transpirou, esquivando-ie,delicadamente, aquelles deputados a durqualquer informação aoi representantesda imprensa.

S. ex. janta no Jockey-ClubA's 8 horas da noite o ir. Lauro

MuDcr saia para jantar •> Jockey-Club.

Acompanhavam-n'o os ars. SouzaDantas Sylvio Uoméro e seu filhoAntônio Pedro.

Findo o jantar s. ex. partiu para oCattete afim de tomar parte na reuniãoiuinistri.il marcada para ás 9 horas.

O Consultor JurídicoO dr. Clovis Hevilacqiia, consut.or

jurídico do Ministério tio Exterior, foimandado chamar ao Itamaraty pelo sr.Lauro Mullcr, com quem esteve emlonga conferência.

O ministro da ItáliaA's 6 e pouco o ministro da Itália

commcndador Luigi av.crc.telli pro-curou o sr.. Lauro Müller com qnem cvteve cm conferência.O ministro do Chile, á noite,

no ItamaratyA's iiJ4 cliejjou ao palácio Itama-

raty o sr. Irarrazaval Zaüartu ministrodo Chile, que ficou annrdafldo o regresso do sr. Lauro Müller do palácio doCattete.O director Geral dos Negócios

Políticos e DiplomáticosApproximadamente a meia noite, ei-

teve no Itamaraty, vindo do palac:o odr. Arthur Briggs, director geral dosNegócios Poli.-.coa e Diplomatic-is doMimslerio do Exts io.-.

S. • ex. regressou ao Cattete dentrode poucos minutos.

Um desmentidoA propósito de umas pretendidas de-

clarações do sr. Souza Dantas a umteuto-brasiletro disse-nos s. ex. quesão absolutamente falsas.

— E' muito simpl:s, accrcscentou."Descubram, primeiro, esse teuto brasi-leiro, citem o nome, dêm os signaes.Comecem por ahi... Depoià — conti-nuou o sr. Souza Dantas — aproveitoa oecasião para desmentir formalmentemuitas outras invencionices aue a meurespeito tem sido propaladas e que nãotenho contestado, por me f.-fltar, detodo, teaipo para isso, por andar comovê, muito occqpado. Cada vez commais trabalho. *-

O que me quizeram emprestar tem omesmo fundamento que a "filiação

germ.inica" do secretario Clark,_ quandoo mesmo é filho de inglezes. Ficam as-sim desmentidas não °6 todas _as toli-ces passadas, mas tambem, c já, todasas futuras.

AU LOUVREU ii. KUA PA 0A1M00A — 14

HOJE E TODAS AK QUARTAS-FEIRASVENDA DE

SALDOS E RETALHOSWW19! Wr'ií'i'-rr1,r?*f~;i-A s ¦-, <i' V/^H-Vv^fS-V-I^SV

SOCIAESDATAS IJ5T1.MA8

Terá ensejo de vê> hoje o quanto iestimado a capido Mario Novaci Gui-il,: '¦.¦-.. f»ij... data in- '...... 1 ri.pirclo-ni. : ensejo para receber a* manifet-in.ar:; doi on.. íniituneroí amigos,

t *!'.,-¦,! hoje o nunlvcriarlo natalicli.

do .i.-.ulriiiun America Panoi Gttima-i..i- ¦ Filho, funccluiiario do ThciouroFederal, cm Mtnaa,

*Fex Lii111.11 lii.ni, ...1 o ir. Pedro Au-

Ruato da SUva, empregado no ArchlvoNacional.

Faz annoi hoje o menino Almlr, fl-lho do ir. Emílio Valdclaro Dias ede d. Margarida da Silva Dias.

<¦Completa hoje m.iii um annlveria-

rio natalicio o sr. .Sylvio Washingtonfluimarãei, funecionario da DirectoriaGeral de Instrucção e nouo collega dcimprema.

Fax annoi hoje o ir. Camillo Joiide Carvalho, negociante deita pnça,e que receberá muitas felicitações dos¦em amlgoi.

•Completam hoje nove annos de ca-

»...' n, o dr, J. Cortei Júnior e luaexmr esp ia, .. ira, d. Elmoia de Mo-raes Cortes.

* 'Comtnemora boje aeu anniversario

natalicio o dr. Américo Baptista, co-nhecido clinico no Engenho Novo, on-de goza de innumcras amizades.

Faz annos hoje, o intelligente menl-no Joaquim Nunes Marques, filho doestimado negociante desta praça, sr.Antônio Marques. *

Faz annos hoje ,1 galante menina Ire-ne, filha do dr. Júlio Moieira da SilvaLima, funecionario do Tribunal deContas.

Completa hoje mais um anniversarionatalicio o joven estudante de medicinaÁlvaro Pinheiro Vieira Amarante.

ttEsteve em festa hontem o lar do

construetor Eduardo Morgndo, por mo-tivo do anniversario natalicio de suaesposa, d. Amélia da Silva Morgado.

*Recebeu hontem muitas felicitações

por motivo dc seu anniversario natali-cio o sr. Marcos Ami Iicroud, guarda-livros desta praça. •'fi

Fez annos bontem o «r. Oscar JoséGoulart, funecionario municipal, que,por esse motivo, recebeu innumeroscumprimentos dc seus amigos, collcgasc admiradores.

ULTIMA HORA

CONTRA OS «SrLOKAPOKBS

A Hygiene Municipal proseguona sua campanha

Ainda lionton. o dr. Duarte Ftòrci,....,,.li.-.:,-.„ do il.,..• ¦> Municipal, ap-prehcnileu generpi njiineiitldoi cm co.t-illçõfi putrefactai em vario» botequimd .m.i.i/.-in da «ua i-ii.-ui.i ¦.•lip.; iu.

Foram vliltadoi cerca de 105 eitabo-lecimentoi em pontua centraei da cl-dade,

—... < »i> >

Torna mais duro ojá duro labor

Umaa coitas Ira-ea« tornam o tra-balho diurno do-l.rada luta. Doruai coitau icril*mente c elleito derim Iracoi, e ulontclrat, ou dei-ordena dai via*ttrlnoruii 1S0 &d>dlcclonadai, nioeiperc, procuretoecorro a n t e a

que o mal le llr-me, antta qua hy-dropiila, pedra, oumal de llriglit «oapreienK. l*ilulaqde .Vor.ter pira osrim teciu trazidonova vida e nova

liiuiiriii e mulherea

ULTIMAS mmmm

üNiDOSilEMII

lorça a milharei de _do trabalho. Usado e rccommendado vortodo o mundo. Teça amostra gratla a !•«><•ter. Mcclellan Co. Caixa 1,06]. — Rio

* oo-a " ¦A FÚRIA ASSASSINA

O "CHAUFFEUR" QUE MATOU

O SOLDADO VAE DEPOROo leitores recordam-se do horrível

desastre da praça da Republica, em queo automóvel n, 1.182 atropelou uma pa-trulha da Brigada Policial, matando osoldado Mario do Carmo,

Hontem, no 4° districto, o soldadoCicero, que escapou, ji depor. Ochauf-fciir assassino chama-se Loureiro e querdcpòr por intermédio do seu advogado.Forajido. como se acha, o bandido teina prcciuçJo de nio apparecer na pre-sença do delegado Solano da Cunha.

O inquérito está neste pé.

hydrÔcele*Cura radical, acra dor, nem operaçlio

cortante c tem privar o doente de iuaiccunacfícs hahituaei.

Oli. LUIZ.DE MARCUS — Uruguaya.aa 105, das a ás 4.

« <»»Oi »

SEM CARTEIRA

(Jm cropreslimo iBfcr5? J1!?loOO.dÔO.OOQ do dotiãr»

ir.n/iiiL ii.-n. 10 — (A, A,) — A'Câmara doi Repreieiitaiitci foi aprenrn-tiniu um projecto para o lançamento deum cniprcitiiiio Interno do valor dej.ouo.000.0011 de dnll.iri, afim de tu-firlr o» liiitoi ocen»ioniidin eom a guer-ra, O nicitno |irr.jfCto coniiin t.imbciHuma clnuiiila. p.'0[iotiio ;i estiilielcci-incuto do impo 110 iubre tJila» as r*lt"daa que csceu-im de 511,001 dollart an-nuaes, tecrueendo que cíjo Itnpo.to *i>acrú .ippil. ..;.. cato o citut.o emprcitl-mo de 3.000,000.000 nüo a-Ja conicgui.do dentro dn prato de tro mezei de-poli da approvaçao do projecto,*Cuba rompeu relações com a Áustria-

Hungria _Havana, 10 — (A, A.) — O gover-

no declarou rotaa ai relações diploma-ticas com a Austria-Hungria.

O preildente, general Mario Meno-cal, prciidiu, lurante toda cita ma-nhã, o conselho de miniiti», que nSoie disislveu ainda. *

Apreciações dos jornaes urnguayosMontevidio, 10 -• A. A.) — Toda

a imprensa, referindo-se á declaraçãode guerra entre oi Eitadoi Unidos da.America do Norte e a Allenianb.i, pSeem evidencia a importância da inter-vciiçr.o da grande naç.lo do no/te daAmerica ao lado doi belligerantes.*Uma reunião do gabinete argentino

Tenente Joáo Salustiano LyraClotilde Datidt Lyra, . Joáo

Daudt Filho e demais parentesconvidam os scii3 amigos paraassistirem á missa de sétimo dia,que por alma dc JOÃO SALUS-

TIANJ LYRA mandam celebrar, ama-nhã, ás 9 horas, na wgreja de S. Fran-cisco dc Paula.

LA' SE FOI A ECONOMIA DOBAIAS

O Isaias dc Oliveira ia tomar umtrem dos subúrbios, na Central do Sra-sil, o, a.-.do Bintiu que lt-1 davam umtombo I

Immediatamente, procurou % car-teira que levava com ajo?ooo, e nioachou-a. Estava roubado! Dali correuclle, á tarde, á delegacia do 14o -is-tricto, onde tev: a idóa absurda decontar a tua infelicidade.

O sr. Isolas è funecionario da Alfan-dega e suppõe que a policia lhe des-cobrirá os " batedores do seu dinheiro.

Vá esperan."j...

Buenos Airet, 9 — (A. A.) (Retar-dndol — Mais de duas borai [lurou areunião do gabinete, havida hoje naCasa Rosada, em que se tratou da ii-tuação internacional, aggravada com aentrada dos Estros Unidos .1 guerra.

A reunião foi prendida pelo presi-dente da Republica, dr, Hipolito Iri-goycn, tendo o 1 liniitro interino dalRcIaçCes Exteriores, dr. HonorioPueurredon, dado conta das notas querecebeu de Washington e Havana, so-bre a declaração de guerra das Repu-bKcas da Amcri>:.i do Norte e dc Cubaá Allcmanha, tratando-se extensamentedo ponto relativo á neutralidade quedever-i ser decretada pela Argentina eas : azoes que invocam os EstadosUnidos para se considerarem em guer-ra com n Allemanlia. Como diz a com-municação official do r-,..csentantediplomático nortc-air-ricano a declara-ção dc guerra ' :a Estados Unidos dif-fere dos demais cacos de declaraçãode guerra, 11 itl.o pelo qual o gabineteestudou detidamente o ponto referido,sem chegar a pronunciar-se.

Estamos informados que o gabineterealizará uma outra reunião, afim demelhor di- ¦ ¦'¦¦ a delicada questão in-tcrnacional. *á uarinha de gnerra chilena no tra-

O cheio tio eslado-maiorjo exercitoamericano passa ,a Ur t dono-roinação de general em chefe

Washington, 10 — (A. A,> — ACommlMÜo de a»imnptoi militarei il»Csmara doi Hrprescniantri aprcentoiia ema uma emenda no projecto ue ere-dito propondo que ee de un chcle 110grande estado-maior do Hxerclto o altonono de general em chefe e iommjn.limite lupcrlor de todoi o» dcmati. me»-mo doi Rcneraci, .„im„ „

Adopuda a emenda, ficara abolido oposto de btigadelro-gencriil, que icr^otranifnrmado» cm niajores-Bcneritcl.Uma terça parte receberá o solde1 I»agora ie paga no» mnjurci-gcnerae» eai duas terça» portei cíittniej aCÇitU-nnarAo recebendo o actual soldo que rc-cebem os brlgadcirovgcticracs.

Foi suspensa a mobilização das roili-cias n^rte-amcricanas

Washington, 10 r- (A. A.) — O 80-verno decretou a impcns.V» dc tola amobilização dai miliclai, ate .que o v-on-gresso defina a politiea militar,

*Amu.uamento de nma embarcação

suspeitaWashington, 10 — 'A. A.) — An-

nunelam oue nal «oitai da Ceorota um"deitroyer" norte-americano aprlüo.nou uma embarcaçSo carregada de $mgaloei <le gazolina e tripulada por va-rioi allemães. , ,

Eisa embarcação dirigia-se para umaqualquer base de submarinos,

O nroiecto de ailiança gcrmanico-mc-

jq toda dezena vendido hontem na po-pular casa SONHO DE OURO. Füiaes:Galeria Cruzeiro, 1 - Travessa Flora, 6.

Matriz: Av. Rio Branco, 158.& C.

fego commercialSantiago, io — (<V. A.) — Causou

ii«pri'5*.io, especialmente nos circulosdo «ommercio, a resolução <\ue, segun-do corre aqui, o governo acaba de to-mar, mandando suspender os viagensde caracter commcr.-ial, que estavamsendo feitas p :'.:.- navios da marinhade guerra chilena para, a America doNorte, em vista de se achar esta naçãoem estado de guerra eom a Allcmanha.

#Mil navios de madeira para manter

2° CLICHÊ'

policia continua a garantir os coasula-

noticia daBrasil com a

dos austríaco e .allemão.

A impressão em BelloHorizonte

¦ Bcllo Horisoiite, io (A. A.) — O es-pirito publico continua prcoecupado coma situação do Brasil após o attentadodo Paraná. Hontem e hoje realizaram-se concorridos mfctinffí, sendo pronun-ciados vehementes discursos dc protestocontra a insólita aggressão da AHema-"

O* órgão official publica uma pondera-da nota, aconselhando o povo a seabster de represálias contra subditosdos impérios centraes e a contiar aacção do governo da Republica a solu-ç,io da melindrosa emergência.

O que foi o grande comíciopatriótico de Catnpos

Campos, io — (A. A.) — Realizou-se nesta cidade üm grande meeting comcerca de 6.000 pessoas, protestando to-do3 apoio franco e decisivo ao actoenérgico do governo federal, rompendoas suas relações diplomáticas com o go-verno allemão.

Falaram vários oradores, que forammuito acclamados. Entre estes o dr.Cczar Tinoco, correspondente da Agen-cia Americana, qúe no seu discursoaconselhou calma e prudência, mas fir-meza e energia na acção.

Falaram tambem os srs. Carlos Fon-seca e Hemctcrio Martins, em frente nsredacções da "Gazeta", da "aMòticia" edo "Monitor". .

Em frente á "Folha do Commerciofalou o sr. Victoriano Borba, em fren-te ao "Rio de Janeiro" o sr. IzimbardoPeixoto e em frente ao "Universo" osr. Estevão Arnaud.

O regresso do ministroA meia-noite e vinte minutos da ma-

nhã, o ministro das Relações iixterio-res regressava ao Itamaraty, de volWdo Cattete.

Houve uma grande curiosidade dcver-se a entrada do chanccller Ue voltada reunião do palácio do governo e de-pois da ruplura das nossas relaçiyrs po-li ticas c cumincTciaes com a Allcmanha.

Jornalistas» correspondentes de folhasestiangeiras, uma multidão da impren-sa apprbxtmõü-se da escadaria .

O sr. Lauro Miiller vinha á frente,sereno e de passo firme. Secuiam-n/o05 ministros Souza Dantas, sub-secreta-rio de Estado, Luiz GuimarSes, dr. Syl-vio Romero e alguns funecionarios doMinistério. Ao chegar ao topo da esca-da, o ministro voltou-se e, ao dar comos jornalistas, cumprimentou-os comum sorriso.

E as portas do gabinete cerraram-se [ tuna.

O ministro do Exteriorfala

A' 1 hora da madrugada, o ministrodas Relações Exteriores entrou a gran-dc sala dos Dcmarcadores, destinadaaos jornalistas, que trabalham á noitena reportagem do Itamaraty.

O sr. Lauro Mullcr depois de umboa noite geral, s«ntnu-se no sofá; to-dos se sentaram, tambem, a um amávelaceno do ministro.

Houve um grande silencio, silencioque o chanccller rompeu para recapitu-lar n nota official que o governo haviafornecido á imprensa. Depois s. cx. sereferiu á attitude correcta do publicoque lá fora aguardava, sob a chuva im-pertinente, a palavra do governo; aofacto de haver chamado a attenção dopresidente para esse facto. Imformadosobre o telegramma de Buenos Aires,noticiando haver o governo argentinoassignado uma declaração de solidarie-dade á attitude dos Estados Unidos. S.cx. disse mais ou menos:

O gesto da Argentina, se bem quenão seja de alcance concreto, é já bas-tante sympathico para o Brasil.

A seguir, o sr. Lauro Mullcr pediunoticias da guerra, dc que andava tãoaffastado nestes dias agitados.

Tratando da situação da Hollanda,que s. cx. acha muito delicada, o sr.Lauro concluiu á sua conversa sobre aconflagração: — Ninguém escapa aoscffeitos dessa guerra, que se veiu alas-trando até ao Continente -Americano.

E com um admirável bom humor, osr. Lauro Müller, falava das Biias vio-gens, analysou raças, do seu methodono estudo de povos c civflisaçúes, longa-mente com um fino espirito de critica,alludiu aos costumes americanos, —-para rematar a sun palestra, com quetodos se encantavam, fazendo o elogioda raça brasileira, intelligente como nãoconhece outra, da terra brasileira dequanto é do Brasil.

Volta-sc a falar de reu-nhles pacifistas por par-te de algiuis paizes siil-

americanosSantiago, 10 (A. A.) — Por motivo

da nova phase que tomou a guerra,volta-sc a falar de projectos c reuniõespacifistas pbr parte de alguns paizessul-americanos. !

E seu numero de hoje, "La Nacion",órgão dirigido pelo senador Yanez,di/ que qualquer que stja a attitude fu-tura do Brasil, o nosso governo estáfirmemente disposto a permanecer neu-tro, emquanto a dignidade do Chilen.io softrer dircctameiite offensas irre-paraveis.

Acerescenta que o tratado do "A.B. C." n5o pôde acr invocado, nemtampouco se fazer conjecturas sobrepotaiveis obricações entre os paizes queo inspiraram.

A propósito da guerra entre os Es-tados Unidos c a Allenianha, os jor-naes voltauj a sc òecupar da entregados submarinos por parte da Americado Norte ao Chile.

Esses jornaes são de opinião que es-ses vasos estão absolutamente segurosc que serão entregues na época oppor-

sobre ministro c comitiva Ainjja os jornaim desta caoital dizem

que o ministro allemão nesla capital,tez algumas insinuações ao governo arespeito das viagens que pára a Anieri-ca do Norte fazem os transportes dcguerra da Armada, levando sr.litre pa-ra aquella nação. .Segundo af firmam osjornaes, o ministro allemão é de opi-nião que se trata dc uni caso de vio-lação de neutralidade. O governo es-tuda o assumpto e, parece, já resolveuque os citados transportes, d'ora emdeante, façam essas viagens com tripu-ções mercantes.

O Ciiile ea situação in-tcrnacional

Santiago, 10 (A. A.) — A chancella-ria nacional entregou á imprensa, co-pia dos textos das notas enviadas, co-mo resposta, aos governos da Americado Norte e de Cuíia, declarando que oChile manterá estriclamcnte a sua neu-tralidade.

A nota termina fazendo votos peloprompto restabelecimento da paz.O almirante Htiidobro, ministro dasRelações Exteriores, declarou que ogoverno está resolvido a encarar comserenidade e firmeza, os problemas in-tcniacionaes. '

Espera-se a cada momento a chega-da do primeiro ministro do Interior,dr. Enrique Zanartu, para. sc fazer aconvocação do ministério, afim de tra-tar da situação internacional e resolvera convocação do Congresso cm sessõesextraordinárias.

A resolução do governoargentino

Buenos Aires, 10—(A. A.) — Causouviva sensação n resolução do governo,ap-provando a attitude assumida pelos Es-tados Unidos da America, o qne, impli-citamente, é a declarnção de guerra áAllcmanha.

Os jornaes affixaram boletins emseus placards, sendo enorme a multidãoque se avoluma dcante dos mesmos, re-dobrando de enthusiasmo.

Os operários e a situaçãointernacional

Da^ secretaria da Federação Operariado Rio de Janeiro pedem-nos a publica-ção do seguinte aviso:

_ "Convindo precisar claramente a at-

titude ti assumir perante a agitação quese desenvolve, cm virht-Je dos aconteci-mentos recentes, relativos d conflagra-ção mundial, a Federação convida aooperariado cm gorai a comparecer á re-união que cm sua sede, se realizaráamanhã, ás 8 horas da noite, para sediscutir o assumpto."

A VEZ DA HOLLANDADe fonte absolutamente au»

torisada obtiveinos a. informa-ção de que as relações entre aHollanda e a Allemanlia sãomuito tensas.

E' provável que, dentro depoucos dias, sejam entregues

os passaportes do ministro ai-lemão na Haya, seguindo-se aesse acto a declaração de guerraaos impérios centraes.Unia estação clandestina

A policia fluminense, em Petropoüg,teve denuncia de que, no sitio d-enbrai-nado Caxambú, nos arredores da cidadeserrana, cxtsl*. -a estação radio-telcgraphica, mal disfarçada num cass-bre, estação essa manejada por subdi-tos tedescos profissionaes, pertencentesÍl tripulação

cionalidade, íctidos cm nosso porto,em conseqüência da guerra.

A policia áa visinho Estado recebeuessa dcium.'a, tomando as neessariusprovidencias p.u . averiguar-lhe a pro-c-Mlencia. Assim, o delegado policialde Petropoüs ore. iii.ou, hoje, pela ma-dragada, uma diligencia aquelle sitio.

Devido, tretanto, ao adeantado dahora cm que se iria verificar essa di-ligencia, nada nedemos adcnntar aosnosro. Látor sobre o sca resultado.

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f'jlÉ£ 1 ~de- i$ys|lpM ¦ Eíussio SoüM||

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'Inappetenclà* w'«5o Htlilo. Más Digestües^ |

Bares da GnbBGa.Figado fisgoicnledo/-tá f

^Urinas Turvas,*!¦'Palpil:t9Bío'taa.fl.fc\ j

TÔNICO DO STBIRII,»),!

inalterável o trafego marítimoWashington, 10 (A. A.) — O presi-

dente Wilson approvou um projectomandando construir immediatamentemil navios de madeira de tres a qu.itromil toneladas. Estes navios são desta-nados a manter ininterrupto o trafegomarítimo, co.inpcnsat.do assim as perdascausadas pelos submarinos inimigos. Jáfoi submettido á apreciação do Congres-so o programma marítimo, para cujaexecução o primeiro credito pedido seeleva a cincocr.ta mütües de dollars.

O embaixador americano partiu paraZiirich

Berna, 10 (.1. A.) — Tclcgrapliamdc Vienna dizendo (pie a Austria-^Iun-gria rompeu suas relações com os Ks-tados Unidos da America do Norte, ás20 horas.

Por esse motivo, 1 embaixador nerte-americano, sr. Penfield teve que aban-donar immediatamente aquella capital,partindo para Zurich.

Msiricanos offerccem serviços milita-

. xícanoWar/iiMfffoi!, 10 — (A. A.)—No De-

partamento de Estado foi recebido umtelegramma do general Venutiano v.ar-ranra, presidente do Mcxico, declaran-do qúe nur.:a recebeu nota alguma doconselheiro Ziinmermaiin, relativa aqualquer projecto de ailiança da Alie-manha com o Mcxico.

*A mensagem jfo presidente WilsonLisboa, 10 (A. H.) — A municipa-

lidade do Porto resolveu mandar ímpri-mir a mensagem enviada pela presiden-te Wilsou no Congresso Americano efascl-a distribuir por todas as casas deensino do concelho.'.<Têm seguido para o México os rescr-

vistas allemães organizadosno Chile

Santiago, 10 (A. A.) •— Os ministrosdas naçScs da "Bntentc", aqui acredita-dos, apresentaram uma reclamação aogoverno chileno contra o facto dos ai-Scmãcs residentes no Chile organizaremgrupos de reservistas, enviando-os parao México. *O imposto de guerra americano e nm

empréstimo ás nações da"Ententc"

Washington, 10 — (A. A.) — OsIcadcrs dos partidos políticos de ambasas Câmaras do Congresso resolveramque a metade dos gastos oecasionadosnela guerra sejam obtido3 por meio deimpostos. ,

Como conseqüência desse aecordo, pe-dirão ao Congresso a creação de unifundo de 1.750.000.000 dollars, arre-cadado com o aufimento das contribui-ções durante o próximo anno fiscal, queterminará em 30 de junho de 1918. Essasoiania nada tem que ver com a enus-são de bônus de 5.000 milhões de doi-lars, .que será lançada ainda esta se-mana. , ,

Annuncia-se tambem que os etietesdos grupos parlamentares reviveramfacilit.tr aos aluados 11111 empréstimo de3.000 milhões, ao juro de 3 iU "1°.

*O primeiro barco allemão a pique

res aos Estados UnidosNova York, 10 (A. A.) — Commu-

nicações aqui recebidas de S. Bonito,110 Texas, annunciam que numerososmexicanos dirigiram-se ao secretario daGuerra, offcreccndo os seus a,erviços,afim de poderem entrar no exercito.

Esses mexicanos declaram que é amelhor maneira que têm para demon-strar que são ir.justifi.adas as suspei -oque sempre pesararr sobre elles.*

O programma de guerra yankeeWashington, 10 (A, A.) — O Con-

gresso começou a estudar o extenso pro-grammá dú guerra.

t'roccdeu-se á leitura do projecto dclei pelo qual fica u governo autoriradoa colbcar em pé dc guerra um exercitode doia milhões dc homens. Immcdiata-mente, deu-se começo :.o debate, assis-tii.Jo á sessão o niinbtro da Guerra.

O primeiro navio armado norte-ame-Pcdc-se ás Exmas. Se-

nhorasdc bom gosto, visitar o estabelecimentoortopciüco Lazzárini — Largo S. Francis-co, 42, i° andar, no qual encontrarão onovo collete fechado do lado. Approvadoao Congresso Medico de Paris, adoptadopara todas aristocracias. Evita as gravesdoenças que produz a prcsaSo das baleias,sob o utero, modcla-sc ádmiraycimente, fazder.apjiareccr toda a gordura', cura a obe-sidaiie e o ventre cahido. Sc faz sob me-dida.

Kcparto dirigido por Professora Espe-cialista. Aberto de io ás 4 — ate o diaao do corrente. (S 1374)

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Raios X - Electricidade medicaExames, photographias e tratamento pc-los raios \. Appücações dc electricidade

nas moléstia* em geral. Dr. J. de ToledoDodsworth;: 108, Avenida Central, (aolado do ''Jornal do Hrasil". Tel. 3326,Central.

MÁ'0 ENCONTRO

vale 5.000 dollars para oartilheiro

0 grande avanço inglez accentua-secada vez mais

Londres, 10 — (A, II,) — O corre,ipondente d« Agencia V.eultr tinto utipurtel general das força» brlunnlrem iiu.j i.!.,;..-.j.ii.. cm im d,bontem:"O exercito btltannlco tomou « >f.Mivi.i quinta-feira, íi ) c mela daM..uh 1. numa Unha que ir eiten lia drfcdes Lem a Salnt-Qucmln.

O canhoneio, que te mantinha ha al<(tuna diai, ¦ nmou-ae durante a noi.te, e inoinentoi antei .!¦> inicio do ua.que, adquiriu uma intenildade ¦ -o ji.ma!« *• viu delde « começo ila gurtri,

A .¦ ii - ma..."... do -ugu dn» peca» .ieartilhcria era til que, apeiar via ti>curiiMo da noite, vla-fc n rrgilo contj.nuamente Illuminada pelo» ClãrJci pio-^jcctailoa pelai hucai doi canhAc», K».te» clarfica chegavam até alguma» mi.Ih.11 cm derrrdor.

A chuva caiu em abundância quandoas tronas de Infanteria in-lr- .. uitamdas trincheira», maa oa rajadaa de ven>to que vinham de oeste aliravam-n'ad face Uoi alIemSca, o que era umavantngem para 01 inglesei,

Ainda na trevaa n.iu citavam dissipa.dai quando oi Inplcica romperam ei

Sarapeitos das trincheira» ¦itilmifpti,

1 signaes luminoso» e o clarão pio-durldo pelos tiros de canhlo, porta,facilitavam o movimento das tropai,gulando-ai na melhor direcçlo.

As nonas tropai penetraram numafrente b.utante extensa dai linha» alie-mus e fiieram (.-randr numero de pri-sionciros, que eitSo chegando sem cet-aar aos recintoa jiroviiorioi de inter.numento. Este» prisioneiro» r-"i-r,.—níi divisSea de Hamburgo, Wnrtciu.bcn? e llavicra.

O tempo melhorou baitante depoi» dolevantar do sol, maa o vento continuaá si.pr.,r fortemente e o estado annos-phenco nio perniitte operaç&c» ie-rcas.

Pouco depois dai oito horas da ma-nhi cntravamoi na «rgunda ph.ne doataque, tornaodo-se ent.lo mais vivo ocombate.

K' quasi impossível obter noticia»precisas lobre o começo de uma batalhatravada no meio de intenso nevoeiro.Mas ns informações que chegam mortiar.ique tudo corre favoravelmente á» novsas armas.

Os allemães nio Duvidavam de quepreparássemos um ataque contra ellu,mas ignoravam que o levássemos acabo t5o depreisa ou em tão vasta e».cata.

Uma coincidência digna de nota éque o dia de hoje, nssignala o termoda primeira batalha de Verdun, que in-spirou aos alIcmSes tSo liva esperançade uma .victoria decisiva na linha dtfrente oi-ciilciit.il.

A parte «eptentrional do actu.il cam-po de batalha foi tlicatro do granjeicombates travatlos pelos francezes noiprincipio» de maio de 1515.

Os nomes dos territórios circumvúi-nhos, Arras, Liufcaroc, J.alyn « ].¦¦•..,estão cm todas as memórias s especial-mente na nossa. O dc Lorctte lembrauma victoria no curso da qual o generalfrancez Foch infligiu aos allemães per-dns de ounsi setenta mil homen».

O cume do Vimy está sendo obtectode uma disputa furiosa.

A batalha de hoje é n terceira que setrava pela posse desta importante posi-ção quo domina uma grande extensãode terreno.

*Bombardeios violentos no Somme e

k AisneParis, 10 — (a. II.) — Coinimini-

cado ofíicial d.is 23 horas de hontem:" Entre o Somme e o Aisne, bom!;:ir-deámos cncrgicamemte as posições alie-más. O inimigo reagiu, sobretudo aonorte do Aisne. Reius foi submettida aum violento bombardeio, que victimoualguns civis.

N.a floresta de Paroy, os nossos gra-nadeiros repelliram uma tentativa ini-miga contra os nossos postos avança-dos".Os conscríptos argentinos em serviço

nos exércitos belligerantesBuenos Aires, 10 (A. A.) — O dr.

Elpidio Gonzalcz, ministro da Guerra,decretará a jirorogaçâo do pr.-.ro paraque os conscriptos argentinos que resi-dem no exterior e prestam serviço mi-litar nos exércitos beHigeraíites, seapresentem ás autoridades argentinas,uma vez que provem o impedimento eraque se acharem para o fazer no prazomarcado pela lei. -•

*> Q>1 ti *.* *.?*.* **.•?.*?> »,* *,« »A*.« *>*.* *.• •.*?>*.• ',* *.? * *».* *V* *.**.* *•!

Washington, 10 — (A. A.) — Odeputado Gould apresentou á Câmarados Represcnlantes um projecto pedindoque se estabeleça uma recompensa dc5.000 dollars para o artilheiro que, emprimeiro logar, puzer a pique um sub-marino ou outro barco qualquer ini-injgo. *

Espera-se a todo o momento adeclaração de guerra tiosEstados Unidos á Áustria

Nova York, 10. — (A. A.) — Noscirculos officiaes, espera-se a_ todoinstante a noticia da declaração de

guerra á Austria-Hungria e, como con-seqüência, a ruptura de relações coma Bulgária e a Turquia. ;

O ministro de buccia em Washin-gton combinou coin o governo da Uniãotudo para a partida do embaixador 1austríaco, sr. conde Tarnowski e de jtodo o pessoal da embaixada, que fica-1rá a cargo da legação sueca.

I No ODEON - No ODEON

| lima srande actualidade •!I MEETIJNGi$ ¦• -

I Pro-Mobilisaçiio¦>> **¦ * ¦ **¦" - ——-—

:i realizado na Praça8 Marechal Floriano no¦fí dia 1' de Abril

EM SEPETIBA

Um bote naufraga, morrendo osseus tres tripulantes i

Um desordeiro (ere um operárioO operário Dcrmcval Vieira Guima-

rães tem um inimigo, li inimigo peri-goso; é o Antônio Martins Borba Ifilho,vulgo "Garapa".

Hontem, encontraram-se os dois."Garapa", nâo querendo desmentir suastradições de desordeiro, átirõürsè contraDermeval, empenhando-se com este emluta corporal.

Em meio desta, que foi renhida, "Ga-rapa.", vendo que seria vencido pelo senantagonista, puxou de um canivete c oferiu no ventre.

Dermeval, transportado para o PostoCentral de .\sr.istencia, foi conveniente-mente medicado, s.-ndo, cm seguiJa,removido para a Santa Casa*

O agarcosor, logo epus a piatica dodelicto fugiu.

À respeito do facto foi aberto inque-rito no 23o districto.——. -^», mm>&m* •¦ '¦¦¦ ————

Dr. Herculano Pinheiroclientesavisa aos seus amigos e clientes que

mudou o seu consultório para ruaUruguayana n- "o. telephone 499 pensa adoptar na emergência dessa nova

dos -.-.avios daauella na- ' Norte.. (A 1556 situação internacional.

ricaço que andou pela zonabloqueada

Nova York, io^— (A. A.) -- Che-gou o vapor "Saint Louis", o primeirobarco armado aorte-americano que feza viagem de ida e volta á zona bloquea-da pela Alleinanha.

O seu commandantc declarou qi;*- nãoavistou nenhum peris:on! 1 duranle aviagcili. Ao re'.cíà.snr, quando se acua-va a umas cem milhas da Irlanda, foisurPrehenilido por um violento ;c..ino-ral, sendo (orçado a nnwgar a todo ovapor, com luzes apagadas. Percorreutodo o mar nas im mediações da costada Irlanda, que c a i-a.s!.".o mais fre-quentada ^clos submarinos, nada en-con.rando. Interceptou tres radiogi ...-mas, o primeiro dos quacs dizia: "Oprimeiro inglez naufragado só numadistancia de 75 milhas"; o outro radio-granima annunciava o af..:- '¦¦ _..to dooutro vapor iiHez n cem milhas maisao sul e o terceiro dava conta do tor-pedeamentn dc mais outra vapor ingleza 150 milhas a neste.

O "Saint Louis", devido a falta depilotos, teve que permanecei varias ho-ras em frente á barra de IJvèrnòql, lo-gar nnde os allemães haviam collócádo,pouco antes, n;üi**s mínr?, 1)\-?i ">-ras depois que o 5ainí Louis tinha pas-sado a barro daquclle por'o, um vaporinglez chocou com um-> das minas alicolíocadas, indo a P'que.

r * >O presidente Wilson vae e:alicar ao

Congresso ceno tem agidoeoia relação á Assíria

Washington. 10 — (A. A.) — O pre-sidente Wilsou vae enviar uma menáa-gem ao Congressbi informando-o do de=-envolvimento das questões relativas áruptura de relações com a Àustria-Hun-gru.

A referida mensagem exporá, prova-velmente, a condueta que o governo

em, ao anoitecer, em Sepetiba- peque-ia e paupérrima localidade, habitada:m quasi sua totalidade por pescadores.

tv»h niiine íinriiptic fin.f» navciTavauí 1

Um doloroso desastre oceorreu hon.tem,naem

Tres rudes homens, que navegavamem frágil canoa, transportando conchaspara a fabricação de cal, da ilha daPescaria para Coroa Grande, foram vi-climas do excesso de carregamento quetraziam na embarcação.

.0 mar estava picado e a canoa des-appareceu, á vista da terra, sem que ospescadores que ali moram pudessemsoccorrel-a. Os tripulantes persoeramafogados e os seus cadáveres não foramainda encontrados.

COMO A VOIACIA SOUBE DATRISTE OCCOHKENCIA

Poucos minutos faltavam para ás 7horas da noite, quando as autoridadespoiiciacs do 27° districto, cm SantaCruz, receberam tini lacônico telegram-ma, communtcaudo o triste c lamenta-vel acontecimento.

Sem perda de tempo, partiu para olocal o commissario Teixeira, que apu-rou o seguinte:

Os pescadores Dcodoro, Alipio e Be-nedicto, cm um pequeno bole, Jaziam otransporte da ilha da Pescaria, que dis-ta da terra rerca dc (ioo metros, de con-chás para um batelão, qtie se achavaatracado na praia. Aquella embarcação,por sua vez, levava as conchas parauma fabrica cie cal, da firma João Pe-reira, em Canoa Grande \

Xuma das viagens da ilha da Pescariapara o batelão, o bote, devido ao exces-sivo carregamento, submergiu e comelle os tripulantes.

Alguns pescadores que assistiram átriste soena lançaram ao mar duas ca-noas c em vão procuraram soecorrer osnáufragos, Estes não mais voltaram átona d'água.

Dcodòrti e Alipio são caiados e resi-dem em Caim.o Grande. Uenedjcto ésolteiro e mora na Ilha Grandeê

O COM.MISSARIO TEIXEIRA RE-GRÉSSA OK SEPETIBA

A' 1 hora da manhã regressou de Se-petiba o commissario Teixeira, Atéaquella hora, não haviam apparecído oscadáveres. A' procura delles rondam olocal do sinistro uma canoa c uma lan-cha a gazolina, de propriedade da fir-ma João Pereira.

UV» 1{1 *.*•.*#,**.*?,*¦?.• M ?.**,« M •.* M ?.??»•¦.•*.??>«> *.i M ?,•*>**•¦* *,*»*,#•???*??*•**•*?•»?•**?**¦•??*•*•••*•»?*¦*» ?**•*»>»»

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l RHÜM |

I mi ffiIa: a f 11I.S Ernesto 5ouzo

„„ I Com Iodo,! | |jll| Olycerina e Hypo-

|jft| phospbltosdeCal-^^ cio e SódioBRONCHITES,

VIDROS

Com Iodo,Olycerina e Hypo-phospbltos de Cal-

cio e SódioBRONCHITES,

Astbnw, Tuber-culose pulmonar,

Rachitismo

m TÔNICO PODEROSO •GRflHUDO 8 C..-1.0 de Marco, H

AINDA O SUBTERRÂNEO DORETIRO SAUDOSO

A policia vae mandar escavai-oTem preoecupado a attenção das ou-

toridades policiaes, a descoberta do sub-terranco no Refiro Saudoso, cuja galo-ria chegou a ser vista pelo dr. Osóriode Almeida 2° delegado auxiliar.

Essa galeria, peto que s sabee, fiesnos fundos do barracão n. 03, da praiado Retiro Saudoso e mede uns c:ratemors de extensão.

Nesse barracão, segundo a policia açurou. funecionou uma fabrica de s.i''5o,que pertenceu a dois portuguezes, V'ea venderam, mais tarde, a um allcmaô.

Segundo contam os que moram po'a qucllas redondezas, esse allemãoeffcctuava ali compras de "ferro vtípregos e .outros negócios, què n5o seprendiam ao fabrico de sabão.

O homem e o barracão tiveram sc™'pre um aspecto mysterioso.

Muita gente suspeita entrava na W"brica.

Um individuo desordeiro que costtt-mava fazer ponto na rna do Lavrn .10,ia lá ter tambem.

Ali eram introduzidos muitos volumei,cujo conteúdo ninguém sabia. .

As autoridades do 10" distAtí' esti;veram mesmo pesqmzando o que havia.Um guarda nocturno. rnodante, coraordens terminantes de prender querose approximassc daquelas cercanias.Por essa oecasião, o guarda noclui-n°prendeu o agente Cunha da poicia W*'ritinia, que, tambem investigava por seuturno.

A policia indo ao subterrâneo ™que os seus donos se haviam mira-10'

Lá, hontem, foi encontrado um ia'cote de povora pesando s kilos e u.'

A policia vae mandar escavarão «o.c*va» *i« ano metros de extencao-

jí ¦ ...„ a.L

Page 5: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06621.pdfDirector EDMUNDO BITTENCOURT Redactor«chefc DR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL jntprtuo tm UM J« N. Wli.l.lAMii ft C,« fmpuiw «m t»ptl

CORRETO T)A'WATnTA -w-Quarta-fM-ls TI flo AT.1.. flo 11>17 a

1 ' ""¦¦"¦ ' i« _i|__l,.!.-.-.-J.4."ll.

XHEATROS _ CIHEMflS/Sifiaa_Ba-r*w-

primeiras•U OAFB* l>0 P__M8I»8_Í-0",

NO TRIANON» «¦<» «ue mM_ hunlrm 4 _een» do

.-iV-ii .ii i.i hem eun_»cM_ do nmw pu-?i ¦„ (I T _/. J" Md.-ri», P«r*_i. ha de555» «r ouvlil» ruiu «diaila, iiiiriiu« -!„j ,lr__> t-incillM onde _ ••!.*««» - o!".,_.„.._ »e juntam, ( mam.m o r»i_ct».Ii»; tm um .onii-nt» hom luinior,

Álu o fiprnatulo de hniilem leve *en«num •_-__• "» "jn* {""•.'••¦ ,1"Ç.iMion. -"in a f__i.»n_l_ ile l.c«|_MoÍ,L. A» pe milhes «>-» »l-._nil_liii»- -,í,.»,'mundo clfíiiile, *hl ». reúne .«r»r ,,jr .lua» liura» W-Uv-I» «rm prruc..-«.í\, .Ir simule l"*« »« .noliUniQ. B Uta-

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IINAS-RÍO-S. PAULO

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da Virioiicn Saf-Jii, i-n. »n__*»« « !•'••Iilko caiii»-» iiur»iii«! ti.ir» c nwl» ue P_?meio d-- U.I...-4 4..., .I1...-.1 .¦ ¦

*liUin «.-.t-tulu tina , wi», u-n «"_

L, ,|t iilltia* .ue coin.lHMi „ilmi'_\ «-I.nínif o rleiicn. Hontem rilieou llntlieKr _ que. com «ru ar ainda nuiilo r««i*\,,e de rrvUu. de«li_ da «raça «rniil «tirrl_.li dr «ua» ilna* cnuipanheliM.. IM-__,« dc .Mnielila o Amalia *_«. laul r»l_o

.niivamenle çgin|iii.l_iiil- a vlit«_ earinca.r»i» a «rminda i|r»«a» arllila», no»»a pa-

IriciMlnba talenlm» a quem niiera umfiai.de fiiliiru. r»_ volwda a atlniç..u ca-Snhom do publico,

I ..„,„» que iiyrrnm » vnilui» dc ver1. i.nll.i. o creador do I.iirill-n nu ralai»50v»|, affirnum que ..cupoltlo I roei, «i-í,U vlliranlc «Im adore» n«elnii»ti, n_u(j, ,3 nada a dei-j«r iquelle grande urliilafunii". NSo duvidam-».

I' tT.4a vc* *-¦!<¦ vamoi ao (hratriiihu ilaAvenida «entlmn» uni praier Inten»- emVer ».r«i ttci .ai>-n»ailo o trabalho cxctllcntcdc 11»'« c dn* it-..- ¦ mi ¦¦¦¦'¦' ír.*,

i"i Hi ip

Cartaz do dia

THEATROSCAllI.OS GOMiKS — "O m»caco" (vju-

dtiillt). A'» . jl. e 9 )U- „ , ...Hi:CRIvlO — '-Cinema-.roça" (revhta).

A'* m|i ' . .1-1- , ,. „íiiSI! — "O itenro dn Morceeo"(liiiVía). -\'e 7, 8 j|| e 10 i|j.

'flíliXOX — "O café do 1'cliibcrto"(cgiticlia). A'« 8 c 10.

1

CINEMASí: *

_--R!CAXO — "Ciiimcs" (drama)i*Oh~_ a «om1__-H_-." (drama).

A .'-.VIDA — "Caniitn" (drama).i-iNt: ItírtiljKVAKr» — "O espirito te.

(i.i nn" (drama)! "ComiHo" (comedia)i•*.,ilurior invisivel" (drama).

C|NÍ PALAIS —• ".\iulri-ina" (dratn.-l).|DKAt —''A filh. da noite" (drama).

"S.._ho* K-ierrciros" (drama.; "Na. mon.tsiiliaí riir-ai," (comedia); "Univcrtal Jori„Í' ido natural); "Um ca_.ain_nto aerco'*(cr media).

iitlS — "O cavalieiro dn silencio'* (dr.vttir: **A qiwdrll-ia da m.icarri nenr..** fdra-iii.ii- ",A tuspiiac-io do 1 -intor" (comedia).

ÓDIÍON — "Romeu c .lulicta" ídranti).rAHlS — "Cora" (drama); "A lillia da

r-ü." (drama); *'0 mysterio do milbâò dcdollar." (diama).

l'\l!l_l!-:.N'aE — "A'» armas, tio Sam !(drama).

P.VrH.H' — "O ej.iirito da lu>" nu "Avingança'' (drama).

-.*¦•••.

VIM »•('*»- iiti »«| m»í *¦•»¦* , ""ire -¦ —> - .

perueulo _. viliin.»» as mili vnf.in»»». *11 que leniu» vriteaieiiienl», imt "fWr* .»••Me* d* Arew-.. .Ml en* •««** eahiliulu11 msravi lirw (Mm — "C»im;;i , «•*_ , ainmk» il» i-oBülar m"r» de IHift. e rie»e dulumlirniil. iiimii«*r"ii, \ Inierpr.iaro |irlnel|i»l •'"• ,** '/*__ rn'

i 1 il« «ineeler nm» artUta »»Mml_o»_ —C.rnUIne l-« > tjiiinia _« 1*1"»iniuidi*!. *_gi_ila nu» ii.n.n, teiilm» ar-liilleiia do iiiilitrio.

P» me«nia palpllaine «eliullilule, vlhran-lv de rulliii»ia«iim palriolleo, * o (Um •_"A'« lima*, li- S»m". Hlcul» dr ainnn-fio iiii.hu-iii-.ij, ne*le inumeiiKi mo ijue "•K«t.i|oi tlni.l... íiur_m n» Biierr». - lim»ni»iavill'a dr artr tiii.m*li.i-|ililia, Ined1Is na Americi, espci-ialiiiciiie iirriuraila iwrn e»ie iiiHinle r.iamm ila hUl-iU, na me-»r» r<|.ern-ln na Krsruli! |«»U 'Ir Wi.nii-Kl.in. Seii |ircci«u a.crt«-enl_r «Igum»coIm, imra do aniimiSo «i «rantir o »B«.et«-o 1, ie vi ealcan.- t, failvui* r

*O querido M<-«l cnntlni_ a l-iitre««Ji

eilraordliwii-iiii-nio n nenn inilii'i-i. Onem.' prnpr.tinma Wtá n.*ini wHÍdíCM»»-*'ila: "A .lillia di nr.iie". nnvo» rj|nlii'<i«ilrwe puiniue dr»mi polWil, leii.ll r'.mpiriiclral Inti-r-r.te 1 di>'la:_i, ar»»la '•".'¦lle 'Soniwn; *S.nbin pierrelrii*, dran.4siniimenial ih _,•».»«•«¦« i*i«t N;i« i":',"1,iihm rum»", e»(u«lanle enmeillj; 1 '»«OMiiienio aéreo", atlo cômico tfa unlvei-«ai.

Xo |i.*|iii!,r Varl», lemn» nlmla lm|e mel*um ilm exloordlnnrlii» ,rri«r.iinma» quo anro»tuni»m «er exhlhldo* c que certamentevae «grudar lmmen»n. Conila elle dn »e-Itulnle: "A ílllia da nolle". nnvoi e«.I«od.oidn «en»ieloual riniinnee policial, cuia» P'-lccc_» Unio Ifin emnelonido n nono l1"-lilicn; "Cor»". Iie'10 drama -lc «'uor ç m-rrifíeh: a "reunir" Ji eriitei.He,', rainade nvrnlnrm — "•) iiivMi-no Ji mlllio oedolhr»". m

tínicrSn mom«nt-ii de ii-ii mra^ayel e»tlr-enle>fia«.*3teoi|in m nue fnv;n It-ijc a"»«ilfle» do c_ncel_i!ido Irl», orle «c e-vijnro leiriinie c admirável progrerama 1 •'c-ivalür rn do rilencin", draqu de «een«» ».*mal» rlfcr-antei, rlicii» de cmplicsd» «'•lurçfie»; "A quadrilha da nu-ir» ne«a ;drama po'iclal de norte-ilnio» (-(.Ividlo»;"A Iniptraçlo ,|n pintor", cnjia.aduíimacomedia da I.-K-O. •

Teremos nimla liole. nn confortivel r:'ie-ma American», cstalielrcdn em Lopacini*na, um nrn_rat_m_ nue deve (arer runln»"«lin. K»t. elle pon*tiuiiin l"ir dn »u-laute.» actos. dividido» t-.n lim». que »So :"CNrir,", „r.iiitl|n_n lrali*l.o 1I.1 Vn.t Film.e ":-.«i at«ombrada". vibrante producçãoda rn.uxo. *

O Cine itniillevard nS ot.per.i determina-doi «lis» pira n modificiçãn do« jeu« prn-itreminai. MoòiHea-oe sempre oue te ot-fere-t m-*!o'"'T r,cc.!»l_o: n de bote. porcxemitlõ, inteiramente novo, enntM do *t*viiinle: 'Os .1 .is _-'nto," (.-* sírte). drvnn t-mr.ciim.-ie-. "!_lta_ma leerado ("<>¦mico), e *"?Jelç!lo para ilcimodo", lula-rianic comedia. ¦

:*i !*t _i

Reclamosíiicalros

K' digna de nota a aeeeftaõo com «Meo ¦ iiMicn vera cercando a csplrituo-a bur-leta dc Cândido Costa — "O «enro dn Mor-ergo", ainda hoje cm scena no the.itro Sao.15..A' prnpnrç.lo que .1 interessante peca vaelc tomando mais conhecida do publico, maismigmentam oa ap|ilausn3 ila platéa.

Ainanhl, ainda cila sc rc|«te nas trcsic.-^ôe.s U dia 1- do Abril

_.i sabbado próximo "reprise" da rcvistn | _.}uT)h et o pé*1 c no ddmjnffO, em "inatime"," \ calmei» de C-nuncà", c á noite a bur-Ida "Mono d.- -Favella".

mmUm poema do mais puro e acryzoliTCO |

anu.r. unia delicada e comniovcdnra pag.ua jii„ mris ardente n_'*_o, c n lilm sejjuelòi 1que e.tíi exhiliiudo o elegante cinema!Uileon. li* clie "Romeu c Julieta", a ;universalmente conhecida obra de WilWw jSbaltüpeaíc, une tím como protagonista He- .vçrly Daine, uma artis:» ainda desconheci- !(i.i entre dj..si nus .»c. aos dezoito nm: Vi, ,iij niaüislra mente o typo il» meiifa .IilliC'talu|ic:

Cotiiiiiuiile.m.iios ile Tre» C«r«o««)iie, tm vl«ia dn c*iailii I_».iiimv.1 emune te encontra a Ití-l» 8ul Mineira,.*.»cla>»i-« eoiitervailora» «la"|ii»lle iminlel*(ilu vâo ía*er um iu-io b|iíkIIu Aí ou.irai eiikde» fervida*, pela meima vialerrea, afim da coiiililnarem, m» icunu.itiliie *e efíeoiiiai_,iu» tiroulmu ilia ,.«,«uhre 11111* rriiriifiilaç.u s_« pooere*puMico», iieJiiulo litovIdeitvU», u»!»como a ilirecioria 4a l'_l_ *c im» man*tido «urda aoi retlamoi ueiar* u»povo, li" do leur «eiciiiilo « wnvlie dl-rígido ia otitrju Dldadeil"1'.xmo. tt, — O eoiniiicrclo, aagricultura, „ Iniluítrla c ai ileiiiain imi*tci de produetio da iiifeli» aon» itril-da pela 'K.dc Sul Miii.ita. vim prdir av. cx, i«* diiíiie üiilmcrevcr e«U iiioçau,cujo* (in« -iu |_r termo 4 siric dc dei.reiírnineiilo» cum mio no» vem prcjutli*ciMiilo .1 alludida via íerrea, ipie niu at-lendo .. reclaiiiaç.c-. <l«o naila (ai cmlirneficio do povo, (e«»c rlerno «oíírc*dor), que noi citraga oi objecloi <iucnrlla dci|iaclianioi, mw rclím por faltade cniiircaadui oi tele<raiiimM c '1«0nio no» fornece aceoiiinir,ilm;«ie*,

Ksta inoçSo tem por (im convocaruma rcuniSo preliminar em nona chia-dc, .|iic ie n-aliiará uu próxima dia jo.,_ 7 hora» da noite, no alio principaldo Hio Verde Cluh, na <|Uil ee uimarSovariai medida», l>'iidcn.ea toda* a u-«cr com ifue ccise ena calamitosa »i-macio creada pela Ride.

(Entre outras medidas, irrio tainada»a» scgulniei: _

i» — Ufficinr-ie ao pri-nldcrtte daRepit-lica, mlniiiro da Viaçio, t'ircctoritcriil da Inspectoria dc -istrailas e áí)ircclori_ da Ride, dando coma daiideas nsstntuilai nessa reniiiio;

u" — Convidar oi loc:iliJidei situada»entre Tuyuty t cita cidade paru com-minutarem cou.nosco, porque a reclama-cio (ena por uma i« locildadc nio po-derá proJmir effeitos iBo grandes comoos que {irodu-irá uma rcciamaçJo feitapela totalidade das cidades servidaiprin »•!.!;

3* — 1 _rer com que as cidades e Vil-Ias convidadas enviem um rc.irctcntar.-te á reuniio, que aqui sc realUari cmdia mcrcado.no dia 30, os quaes de-vem tia.-.cr um documento as.iiiialopor todas, as pessoas dc responiabllí-dade politica c conitucrciil das villasou cidndcj que rciiresicntarcni:

4-" Nessa reunião, que reprc.enta-rá a força máxima de uma porção dccidades c villas, serio assentadas asmedidas definitivas c que devem serpostas em pratica, sejam quaes foremos sacr-ficios;

5" — Angariar o mainr numero dereclamações possível contra essa viaft-rr.\i c as levar ao conhecimento doIndependente, jornal que se publicanesta cidade, e que farqfcausa commumcom o povo.

Expostos dessa maneira os fins dlreunião preliminar, na qual serão discutidos aísunvptos dc alta relevânciapara o commercio, agricultura e indus-tria desta terra, que até aqui tem. comcalma invejável, supportado as imper-tinetieias c desma-ellos da Rede, masque de agora 1111 deante, faicndo catis}communi com suas irmãs do Sul, está

Ô i disposta a não mais tolerar esse estadoS i de coisas, estando mesmo resolvida a

á ] usar da violência, se assim fõr neces-_, - » . M. v }> 1 sario. esperam os signatários desta rc-Príl-MoblllSaÇaO V-isuIlP-dos benéficos. ¦-.

y' Como vedes, a reunião de 30 cuidaS 1 tão somente de melhorar a precária, a_ I péssima, a inqualificável situação crea-:'(I da pela maldita /Ride, c para isso cÔ necessário que agricultores e indus-* triaes, commerciantes e operários, advo-

ga.los c médicos, professores_ c enge-nheiros, subscrevam esla moção e com-pareçam ás 7 horas da noite de 30, nolocal acima rcferiJo, para ahi então se

•,tK::^r.:^_;_::5::::K:¦:^^:.^.:"'M.•"¦¦••K

ÍB_3_SE H.M&JS No ODRON - No OÜIiON |

|| Uma grands aclual dado ! !|1 MEET1NG

__çnMi.-m ai t_«e« do enorme pi-"**lal que Irá por teimo aoa d-iteüraiiiein101 ua Hlde,"

Estnil» do ki»

.Io .i,..rin>, foi adlmla para o dia iii rrWiiur- ua Kieola Normal de NI*•wmS'

praUsnM 'Io ''-"'a'-» '•«• W*audicncla no palaeio do Itig--

_ O }K- l_ta!h_n de «nwdiiie*. que»c acha aniisrlellado nciia çldailr, a ruada l'iala. em frente _. amiga ponie deSau Domingo., eni f»*«ndo imidí»'.*pira 11 novo quartel im murro ita Ar-inação, ,.

_. O elnrtna Kio tem tido uesia»ullimai nuitci a caia repleta, No nalcoilo acreditado llieatro eeta lendo leva*da a tolere*, ante revista em un» P'»-logo e doll aetoi, "l-e o Mepiione".do eicrlptor Henrique Júnior. O» ar-11.1.1-, ia Uantanie cnnnecldo» e aliei-tos ao palco, lim lido caloro-amenie«pplaudiiloi. ,, ...

__ Toi dcilgnailo o dia 1. do cor-reme para ler ouvida, no loiro fede-ral, a testemunha Josu Adolpho 1 erei-ra dc Amaranle fuiiior, íunccíonaricdn Mlniilerio da l-arende, nu prOCíMOcrime intentado contra o Mr-OJI-Ctorde Araruaina Felippe de Macedo Lopes.

No cemitério desta cidade (oramInhureada» hoje quairu peiioa». icndoire» adulioi c uma creança. doi i|ii_ç_dnii eram du icxo feminino e dou Uuirxo masculino, iodos nacionaes.

ü presidente do Tribunal da M-laçá.i concedeu referma de provido, porirei ntno». para solicitar 1101 auditóriosdo município de Parahyba do Ssul, ao*r. J01. üe Castilho bubrinho.

Na sessão de hoje, do Tribunalda Relação, o dr. Henrlüuo IlotgcsMonteiro, requereu a inserção na actados tMbslhos dc um voto dc peiar peloraUã-lRien-O do dr. Albcito rorre».ministro do Supremo Tribunal, (atendoo clotlo do morto,

Submettldo a votos o requerimento,foi clle jpprovado por unanimidade devotos.

Afim dc inspcccionar a agcneindn Correio de Campo*, onde foi veriu-cado ura desfalque, parliu hontem. unoite, para aquella cidade, o dr. Ucta-vio Taiquinio, administrador dos Cor-rcios. . ,O governo do Estado mandou ms-lall.ir uma escol» mixta, 110 logar dc-dominado Cnngmry, cm Duas Barras.

Foi nomeada a professora diplo-mada pela Escola Normal, d, AdeliaMagalhães de Vabi. D(X-_ reger a cs-cola mina dc Suruhy, cm Maffe.

Foi acceita a desistência que feiDomingos Manoel Dia», do logar d;depositário publico de Petropolis.

Foi' exonerado. ;. pedido, o dr.Oroiimbo Ribeiro da Silva, do cargode delcgr.do de li-.-g.ene dc Barra Mansa.

Foi transferida, com a respectivaprofesssera, d. Alcides de Siqueira :eSilva, a escola mixta de Alto do_ Rio

Notas ReligiosasNa n»*!rii d« _«m'Ami* f*M»._, Mf.

I it» |.cu,,|i, _-,,«« »t MMtlNOiM #l'l»lt-M», d*v 1111*11* Geral «1a AimM»!-ii| . a naMida,1-1 _*r)|U_i>i_ MtniDMt. "pr* (¦*«.« J":pnn iii mi.M, t«i«n»nilit« í» f i|a I»"-IM d* tarde, «wn bençl, e «Bllso* **en>»,

Al I ' Ufíl I ' |.!-'llil|l.,V* rnairli d° Nu»* i-iilmia da 1 ...-.- .

«j, i« » bur»», •« du*» ..iiimenel»» de !¦*"vir«iil_ de l'*uln, mb ti» tnulot «lu ^(nmíd- lliiiiilint e ,s..!. -.!.-¦.. d* '•¦ -.4.

N* m«irii d- t, 1'i-nci-ii "_ví«r dal.li|rli_. Vtlbu, it } U.u», >U Cunf.-reiKUd. ,Vii««4 Seitbnra d_ ltu_iio.

¦Na rgrej» ile Ni_hi . rnlii.» du Pariu,II • horas, a *'uii(*imc_i d. 9. Jm^t

.Va nuirii de Ni««_ Sfiilmi* da «.oncePçir du Hrâlcng". tt 7 i|. b-rai,

Ka rgirja do 1 oiivcuii» dc Noiw Senhor*•lu 1'irniu, i» 7, a . u horu,

N» («ixllit do Itctnlliimciilu ile NaiH 9.1 1 ¦ . •...:..:. i» g i|i limai,

¦V* .... ¦ 1 dc S. Pediu, ii ; i|* .'. .1...Ni vir..» *bb*d_l ila Motielro ue Sao

III niu, a» i j|4, 7 e 8 i|j hoiM,

A:; AULAS DU CAlilUCISUO Di:iiojr.

, N* ftrri» do S*nlo Affonia de I.lgorlo,*« ' ||l !.¦ . ••-.

•N* catH-ll* de Nau* -Srnlini» da Coucit-ç)n, na Jota da (lula, ii 3 ili biira».

iSs (¦•;.*Ua dc S. Scl_ntí_Hit cm l-codoro,a. 4 1. 1 .*.

rtjf cgrrj* ile No««a Senhora Apparrcldi,do M.ycr, ii 4 hora»,

6 lioi*«,nHuni,

i »!M* da rt»p_-W c-it»« d»

CATHBDBAt. M-THOPOLITAHA

Cabeçi, eom rantiilliii* iiuaiwdelf* •!

-.Trilí» í»

il omo.

Na vanclla do Nom* Sculinra Apparceida,i ma Man ""horu,

iccbal iM adiado tllllcticourl, il 4

Bonito, cmdcnominndocipio

Vassouras, para o logarSertão, no mesmo muni-

Ü icaUj-iIrto na Praçaa Murnclinl Flori-ma no

_„_.____i_.__KMt«:«.*KKK«_a_.# * *

Variaso -_____VÃ_ nr. prams-R-A

XO TRÍA-íONLcopoldn Fróes esli . rs*nir.-nilo par.-i o

dia ao ileate mez. no Trianon, unia (estadedicada an soi-io da cniprcsj A.. I-igiieirco

F-n-ri- n» muitas novidades, deura a de"jornal (alado", tcn,io aiiherldo a essa¦j liMicMnm.iitco lypa n* «icik.i j«"c- "- '"_._.__. ,._,... c t_.m_l._itA. entre os nuafs

. o .«.eis Builiman. o actor de m«cida hon«n.í«» «ru. jorm . ? .^o^qiaeslleia. que desempenha admlravelmente "

,1^J^ei-e-fiVra parte critica; Fritr:rsonsg-m de komeu. "«»..J , ,; ri Rri , mojaj com tres

í "" ; i?_._. n_-t* n»>»-*_. Tia.

— Em sua residência, á ma NoronhaTorrerão n. 203, fallcccu hoje, o sr.Antônio Manoel Vieira, antigo pro-prietario nesta cidade. O seu enterra-mento será cffectuado amanhã, no cc-miterio de Maruhy, saindo o feretro dacasa acima.

O seu testamento foi aberto hoje pelojuiz de direito de 1* vara.

tfPnra esta se.c-ão acceitamos

todas as noticias do interesse ge-ral que nos forem enviadns, fi-t-ninlo ns nii-mims sujeitas ao cri-tcrlo iln roílncçãn.

N>- : .iíiiii.uiu .!-¦ Santa . ¦» ,>>'¦¦ )¦> , ctu Vatwi4 l.n... is 4 hora*,

KlIN8TRUCÇAO POPULAR

..nifintiã, 4$ 7 linra-, ni nia.rti «lc SantoItlUi haverá Irutrucç-o pupnlar fará Iodaiai jKrMua* que üii-jairm aitintlr.

1»CAPELLA DB 8. JOSÉ'hrri cclíbraJa hoje, is 8 Jtorai, n.ttaíJI-lla. na (regueila dn .Kngenho dc llen-IM. «li» á rua Joa. dn» Kri», uma niluasrtt.nnr, cm tiotira dc S. Jojm., com acom-I _)'l_n.rni_ dc lamiunium c cântico* sacro»,t-.-lc.aml-. o rcjpcctivo vi_.ariu, cunctfo _\n*link Jei..iini.. dc Carvalho Kodrlguei.

AUDIÊNCIA DO CARDEALSua eminência o cardeal arceliUpo do Hio

uc .Uticirt), iúf> dá hoje auilicncm no (-_la-cio de S. Ju_.|iiiiii, no largo da tlloria.

VIGARARIA GERAL DO AR.CEBISPADOO revmo. raonienlinr Anlimin Alves Fer-

reira dn» Sinto», viuajlo geral, dá audicti-c\\ todos o» -...--, exet-pto ã» quintt-s-fcir*.,dn i.< ii i linrai, na Vlgararia livrai iluArcibispado, na Cjllicdral iltctropolilana.

MMATRIZ DA CANDELÁRIA

Ser A cclcbrndn hoje, nest.. csrcj»., depoi-ido í. - : >, uma mis-ta solenne, cn louvor duSlIllilSiniO ?I. il: ;. -il ..AS MISSAS SE HOJE

X« matriz du üagrailo Corac-o de Je»u»,as 6 bem,Kp Santuário da Inimaculada ConcelcSo

de MarUi u 7 ijj horas.Na egreja do Convento dc Santo Antônio,as ji, 7 c 3 hora...'Na egreja dc Noiro Senhora da Cande.lari», ._ 7 _|4 hora».Na egreia de S. Sebajtiio do Castello,a» 5 i|_ 7 e S horas.*.

REUNIÕES DAS ASSOCIAÇÕESRELIGIOSASNo Cunitn da iC«thednil iMvlro|iolilona haa* «eguintes reunidei uiensaci :Obra das \'ooai;fic» — No dia 15 dc cadamer, a» 4 hera» da tarde.iFilhos de i\t_ria — No primeiro domingodc cada mei, ás j horas.Apostolado da Oração — Na ultima sexta-leira dn mer, as 2 horas.Obra da lEnrtirnijizaçün — Na terceira«cxta-frira dn mez, ás - horas.Obra dos Tabcmaculos — Na nrimclraittin t fl.: >*i t fi j1-» .....1.. _. _.__ 1_ _"T

li.ii_li.iu» lio wur.taif«do, «», ilw» («ora »»-*..«* ?\J\*rniimu, o dl» mhwV- de 1 »? 3 .'•'"¦

A« imnM. * tmnir ,T.| 7 ",'"'',,*,?,." ;., .almeiiie 4t«llli-d»« 4 »dmial« M,i« •'•¦•«rniiifiilo dl PeallintMi * d* «_*»-¦n _*„1.hi.~Aoi ilnmlliioi « (|l*«. «Jto».

luir», liiviBito (_*mpr_ í«,tMl|*.M "'.'«X?":K-iliu d„ ,|i* • b.n.tii ¦ . Sanuwma. N«iMitínui, dis», _» ia •!* _«_ W'»*a '¦'•,-n* do Ihmo, C*iiM-, . ., „ _. „.. j.

JiliiM f iii leu» «r d» N«»«,i . enhara «*lui.., na ui-

¦ "". •_, --"V''1.1 do Apoilolido, ne altar do _*«r*do

Corat»J do fe*-.. ¦> "«-> •<«,";,.","'JÍ*».fj, liDiem, «l_ t'.ii.liruni»a<au o." «-"'•"J»'-de Jrill». A mlMI . «egiiula do &-_>¦«'dn i<i|.|ÍM_iii> Sueramciilo.

MUu d« No»" Sfiibora «1» Iwr»., to.do, o» »4bb|llo^ ái ij luir-».

—Mi»_ do Senhoi Ur.iggravido, o» le-riioili lerca-f.ii* 'lc cada mtii a* BIU

""-«NRim d», (tina do» T.heiiia-uloi, na

primeira qulnla-feira do c»da mel, a» 8i|J'"-Mina

cm louvor de 8.. J_>-, na pil-melr* quirta-Wr» do mei, a* »i|i aor»».

—AuU» dc «*»ih«_l«ino — A« »ii.»«. «•catheei_nio «So didai pela» e«m»i. PíllniJk Miria. duii vt*c» por lenunil *ei il*mln«o«. Iciml» da niliu d.» Curato. o i«miInUÉ-f-lrai, _• J M- hori.,, depoli do>.S. Mcrimenlo, ,,, .

O rrími. cuia piqnipllflea-ie l-mbem ad_r aula» iiariiculard, cm hor_* .privl--mente eonibuiadoi. ,

IC niui'o cmivci, enle que ai cxm**. I»-niili», maiiiiuli-m nm liloi o f',ui"- ';nlonij. de »e prr|i*taitm para a "Ha u*j.rimcira eommunMo,

CAPELLA DE NOSSA SENHORA AU-XILIADORA

Neua coprllo, alia » rua llum»>t* n. I||(Dotafogn), ha oi «eguinte» actni i

¦Miiia» — Noi ilmninsoi e dlM untltl'caddi, com pratica ao Evangelho, i» 9 tio.i_i, ierinin»ndo com a briican oo t>aiills»t-mo .Sairainenlo, No» dis» úteis, a mina ie-,\ crlibrada ii 8 hurs» em tionta.

Ilenelr» — A» iniiia» na* qoarU»-(cira»c «ablailn» terminam cnm a bençío do San-llulmo Sacramento. Na primeira »cxta-fcira¦In niet a ben.lo «Io "Santinimo Sacramcnloicrt i» 3 hora» em rwiilu.•Reuniões — Na ulrima ícata-felra do me»ti ri logar, i» 2 hora», a reunlio a» «ela-dura» ilu Apoilolado dc Orae.iii. e na pri-mtira quaria-ícira, ii|«'ii a niUia, rcuni»oda Aneeiaçlo de 8. Josi, prcíidida pelorevrrciidimlmo capell-o.

Cathecltmo — Toda» a* nulntaílclrn», a»2 horas, haverá aula dc eatiircismu i«ra o»nimino» c menina» de i-rimeira ' commu-iibüo, na qual o revercndl»»inio eapellio»empre («ii uma explicação ao alcance da»iiuelligeiici..» infaiiti».

No» «abliidn,, ai_s a ml»*.i, haverá auladc apolojtftíca ».s .atliccInstas, podendo fcer..isWiila pelas icnlioia» uue (rcqutniani acai-rlla.

Tempo quarrsmal — ->o» «exta».feiras itaOuaiisin-i, ás 7 hora», liavcri ua caifiiado Recolhimento, pratica, que versará tobrea. verdades eternas:

Jlia 3,1 — "-Morle". .elo rcverendis»imopadre Dcmetrio de -Miranda.

Uin s — ",luÍ7o", pelo reverendissimo p_-dre Orlando iMntta.

Dia 9 — '•'Inferno'*, pelo reverendissimocnüpgo Virgílio Monto.

Dia ifi — '"Purgatório", pelo revcremlis-s .no padre Joío RapllitA Siqueira.

Dia _!.i — "Cco", jwlo reverendissimo pa-dre c.pcllão.

s-lV. CONFRARIA DOS MARTYRF.S SAO

OONÇALO GARCIA E S. JORGEFeita de Santo Expedito

A V. Confraria f.iri celebrar, no dia 19dc corrente, com todo e_j .endor, .1 íesta doglorioso martyr j*la 'Fe, Santo «KxpcdltO, oadvogado dos pedidus da ultima hora.

Por occai-lo do Evangelhn, pregará oeminente tribuno sacro, o revilo* dr. padreOlympio Alves de Castro, digno irinSo dtà-

*:.'__, '."¦ ¦¦

Wm 1711II lll )ITI " ' '"""'

_____»_WM»-«____-l-*_*__"»^^

Ural do BrasilA leiidi da eiuçio centril, ... ¦'... 9

do corrente, loi ile muojWjb rili,_ O engenheiro Carvallue», liiH>rclor

da j» i|ivi»Vi, |o« hontem unm ln»|iec<áonoi luburliioi.

—Nio » tratando do Imiti l.ii-no, nüoha que delerir, Hniteguriu»» o» ducumen101 ".- -..->... recibo

quinta-feira dc cada mei, ás 2 horasCnnfraria de Nossa Senhnra da Cabeça —

_a ultima terça-feira do incr, á» 3 i|_ ho.

ti Confraria.

Impre-iBe» do nusso publico, que sabem foi paga regiamente, como nab.ibeseos sao«er tuilicionalmente gentil. . I todos o« contractos da actriz faraó--.

O representante da companhia visitou' Vimol-a agora mim «lesses films , aa nossa' reih-ção, apresentanflo-nos os : "Carmen", c não hesitamos em .-iltirmax

rlniétitòs dc bo-i vtnilai, cm nome d.i iico o trabalho de Farrar e admirável, Uerojos el-nie.tns estavam á' uma intensidade dramática jímaiy )nccc-

Time C.-.pricc. a bella artista que o nos-M imblico i.i tanto admirou em " Felicidad-([. personificada? c nrt "Joven dns monta-dIiss" tem obtmo nuis um triumpho m-cnutuíte 110 delicado c delicioso (im nue,. _ "O espirito dn u!a" ou "A iiiRenus ,mil bello e poético canto que miiitii devecommover as nossa» eentis patrici.is, <|ueterão cnseio de apptaudir, na tela .Io tu-Muosn Pathé, apar de uma estupenda prn-ducç'o dx Vnx Film, o arrebaudor trab..-"... que nella tem a f-rai-ios,, e distinetaactriz* *

Deslumbrante e emocionante c o pro-Rratuma oue está offerccendo o bello Cine-Palais, Nelle íipiri .1 excelia PrancesçalliTlini. a consagraila actsiu que juntara asim fillRiiraoie con'.' d ruioril if.ais umbrilhante ílorão. Bcrtini apresenta-sc-oos,desta vez, em uma de suas liltimaS tcrea_çôcs — "Andrciria"

r_.r._,_-- ¦__>.___-¦

-iteniolõ» vivos — Ema Toi*. ncrtbx Barm e üclmirx dc Almeida; Uasilio Viannac imiilns oiilro» dc que a seu tempo dare-mns detalhada noticia."A Ceia dos Cardeae*?, aiiroseniada copitodo o luxo, scri interprcíada por tres jor-naH.tatj.

A COMPANHIA AIDA AKCEES-l-I-JA AMANHA

Checou á nossa ea|iital n companhiade op"eretas e zarzuelas Aida Arce, queahiqt.Ii- re»llz.i a sun estréa, no llieatroEennhlica, com n primeira representaçãoda nova opcicta — "Syliill" do iníctroJ-icobi auetor dc " nimcrciiio de mucha-clias", oue o publico nnecia em coiibccer,dúdaft a*s extra ordinaríamon-tc closiosascriticas vindas do estrangeiro. Todos os

oWiWLÜnte^ráma artistas cheg-ram bem c com excellentes

cümpcomitanbia, . ., cs-sa hora ensaiando, n ot_ratro l.epubh-ca, a oereta de .estro... Com » comii»n-«iae como seg-UV-O maestro, vem o cx-acrorAlfredo Tamoyo, um dos melhores e nuisaympathicos elementos da companhia Es-peran«a íris, dc que se desligou cra Une-nos AireB.

i.

C.-TtMFiNNão sc pode negar que um dos maiores

iicontociment-li (Ia dia diiie_|itop._.*iphie.o,ú o apparccimcnto na tela de CieraldineFurar. A _ramlc cantora, cstrelVi dnopera comimié c do Metropolitan, de NewYork, seduzida, como outros notáveis ar-tist.as, |ipla tíla, onde melhor poderia re-velar os - eua maravilhosos dotes dr_msti-i-oc, accedeu ís propostas da .lP.rainontPictumes Corporation para pos_r omi se-rie dc "films" (serie triimiphal), que U10

.—-fll ia_-»-l '.'¦»! I

dido.E' um "film" que marcara época.

iOpe.ccss•

"O MUNDO EM OACOS"No palco do popular theatro S. Josc,

teremos brevemente a "primiérc'* da pet;amilitar cm 3 ai-tos — "O mundo cm ca-cos", orijtiivil do roccituailo escriptor dr.Avelino de Andrade, musica do maestroSmids. A nova produção daquelle' autorpatrício, por certo, causará verdadeiro cn-thusiasmo, tanto pelo sen esplendor,quanto pela Btia palpitante actualidadc AEmpresa Paschoal • Segreto não tem pou-pado eftpprços para que a nova peça te-nha uma montagem condigna, estando da"misc-cn-scénc" incumbido o provecto en-saiador Eduardo Vieira.

_i_i_m.j__i'._a_*t-__-_wi>_----»---,^

í n » e\ fh *n » ilas Faculdades do Rio, Pnrls c Nsr, d, b 1 ü i1 r 1 Rfjisr1 Bexiga - Urethra - l

NápolesUtero.

. . Travessa Flora, 6—(1 ás 4 horas).

Unic» o ver.lad. ira cura da quebratlura ou

m

SEM O. ERAÇAO."o,^íeio da Cl ^TA fEW.IAM^ ^ECTRICÜdo Instltutí-o Orilnipedia lncrue nt*. Medalha .dI.„0.u-ro* P"NUMEROSOS ATTES TADOS DE U-P.A .

O Prof. I.azzarini catara pcssoalnieiitoSs ordens dos senhores interessados, até o

20 do correntesaindo depois cm visito dos seus outrosestabelecimentos do Norte.

No grande estabelecimento do conhecidoespecialista, os senhores doentes encontra-rão maravilhosos apparelhos feitos sob me-dida, para a contenção e cura das maisvolumosas qucbradürasi

Essas cintas, electro-orthopedicas, semnenhuma molla dc ferro, leves, invisíveis esuaves, permittem ao enfermo montar acavado, fazendo qualquer trabalho ou la-diua, fic.ndo completamente curado empuuco tempo, sem operação algUma.

O prof. I.azzarini estará pessoalmente egratuitamente ás ordens dos senhores inte-rcssado5. I-de-sc aos senhores médicos devisitar-nòs.

Faixas especiaes, para obesidade, rins, moveis, ventre cabido, desci-do utero. Dama especialista vi sitará as Ecc. Senhoras.

Catalogo ülustrado á disposição das pessoas residentes longe da ca-pitai, qut. podem tratar-se por correspondência — Aberto das io damanhã ãs $ da tarde — Não esperar para amanhã, augmentando aliernia diariamente. U M3o)

^^j^rjr^j^^ym^rmrM '¦ Mu «n—-—»

MATRIZ DE SANT-ANNAJlençio do Santissimo Sacramento — To-dos o» dominao», na egrrjaVle -SanfAnna

na ladainha, bençüo e cxplicaçio da doutri-na chnstl ao povo, quintas-feiras, ladainhae benç5o, as fi i|- horas da tarde.«ecitj.io do terç.o todos os dias, áa 6horas da tardo.Aclu-Sí fundada na matrir de Santa An.na a Escola de Canto Santa Cecília, soba Uirec.50 do revmo. conego -Mpheu .Lopesdc Artujo, ptra execução ao "motu-

próprio do santo padre .Pio X, deve sera única a' observar-se nas egrejas*CAPE-LA DE S. SEBASTIÃO EN S. DA CONCEIÇ.iO DE OLA-RIA E RAMO!} ,

Por conveniência das creanças que fre-quehtam as escola» publicas, as aulas de ca-thecismo desta capella passam a ser dadasás quintas-feiras, das 3 i|. horas cm deante.

*ROMARIA

Desperta grande cnthusias-no, entre csc.-tho .cos, a grande romaria q.ie a LíaaÇntholica Jesus-Maria-Josc, do Santuáriodo Cor.aç5o de Mbila, no Meyer, í.uá. nodia 32 deste n_e_. r. ISanta Cru., eni louvor_ Ir.nnacnhda Conceição, padroeira desseflorescente curato.

feia procura de cartões dc ida e volta,cm trem especial, póde-sc avaliar de quão«randiosa c siRiiificativa vae ser essa dc-moMstraçÁo <1_ fé e amor á Deus] NossoSen-hor.

O programma e os cartões são encontra-dos. na livraria Araujo, á rua RodrigoSilva n. 9, c no 'Santuário, no Meyer, affreço de iSâ-^o.

0_ tram especial, destinado aos romeiros,partirá do __>nfte_-.-_) c _Jci.tro ás 6 i |_s daoianh.i. tnra Santa Cruz, podendo, no en-tretanto. os romeiros que residiremcentro da cidade, tomal-o na Central

NOVENAS DE S. JORGE_-calirar-5e-_-o, pela primeira vez, na egre-

ja desta V. Con traria, as novenas em hon-ra ao alorioso iMartyr S. Jorge, defensorda Fé ChristS.

As novenas terão inicio no dia 14 docorrente, ás 7 horaa da noite, c terminarãono dia 2a.

A administração desta V. Confraria, fnrarealizar, com toda a mannifieencia a festado ulorioso Martyr R. .forsei defensor daFé c -protector do .Exercito brasileiro.

FESTEJO EXTERNO3-calizar-se-ão, nos dias I5t 22 e 33'".do

corrente, leilões dc prendas em beneficiodas obra» da esteja.

ÍA administração pede .1 todos os fieis edevotos do glorioso IMartyr {_. Jorge, pren*das -para esta solennidade, podendo as mes.n;_*i serem entregues ao !m._0 zelador, na.acrístia ila egreja. A entrada é feita pelopirtâo do lado da praça da .Republica.

Vt .CAPELLA DAS DORES. EM TODOS OS

SANTOSNesta capella Tuncciona a TícvoçÜo de

Nossa Senhora das iDôres, _ que mantêmnella o culto, sendo sua misa com bençãodo Santissimo Sacramento, aos domingos cdias santos, ás 9 horas; o catheci(no ?#•rcchial funeciona depois dessa missa c aâquintas-feiras, As 3 horas da tarde, c oApostolado da Oração, fundado no annopassado e ha pouco aggregado canonica-mente.

? _B » _» »

A Associação Medico-Cirúrgica

Realiza hoje, ás S horas da noite,uma assemblea geral, em segunda con-vocação, para eleiçáo de sua nova di-rectoria, prestação de contas da directo-ria cujo mandato termina c propostas

ás ' de sócios honorários.

««irada nn .'i-i-t do mi-itsr de eicrlptaJoio de A!li_iutniue l\.eir», pcdlnihiaverbae-o «I* tempo de lervleo.

— 1'ravcnlenie de .' »t.;.. ... .1 «illelo-nue» rnire«|i_ideote« «o» meie» de abrila ileicuibro de 1411, (ul mandado provi,ilrnrtar ilini de <',ut ««iim Irlui a» teeil-liiuceei Irmliti i 1 pel* direciona de dc».pe*4 imblici, «o prr_;c»<o rclerenle a dl-vida tlc eacrrlcio» lindo» do praticante dlmaclilniít» VlrtlliO Anlimin Fernaiulei,

¦«- Ue aretint. com o dr«pacho de 3 dncontiilc, eab« a «I, ('MIM. Carolina dn»Santo, Pinto, in-o viuva do linid.) eua-nuclor do Irem dc _* elatie Alliedo PuilodOl ..uno», o diri-itu a |ieni>ão na railo•le >|J do uideiulo do conlribuinle, li-eaiulo, mim inelliorada a pcnilu i|iio per-ceUe.

—- Vao ter dcsc-mUiU dn<i vcncitttcntoi idu torrente m?_- dn c.ctevuittr dc j* clat-* _4 j' divi*-.ü Adolphu Tooiinho a riu.n-lia de ijíyno, rtlerenle n --s d»» de «lu-gut\ ilo predio «uc oicupa na Villa Ma-rccinl HriincK, a avcnid.i Frontin uiiiiie-ro "4 c de i de mulo em diuilc tudo» o«ine/e» a dt' 54? liara o nietniu lim, cm-quanto «ili rcíidir,

Ao iralialluilor ih s* diviiio Joa-quim do» Reis, vae ler ol.onad.. a grntt*licaçfio aildicional de 10 "I" ,(ibre a di».ria a t|i_ tiver direito a partir de 1 deabril de 1911, no» lerino» do avUo n. gu,de iB de novembro ultimo, por ler com-{.Iclado 10 anno« de eífectivo «erviço.

-lantcnho _ dripacho anieilor, foio dci|..-..ho rxar.do pel» ministro da via-çlo, 110 papel da Companhia União valeu-ciam, propondo euirar em aeciirdo para aie«clt'o do «eu cnmracio de coiiítrucçloleilo cora a Central dn Draill,

1'ara abono dc msi» a múmia derjoj onnuac», lol concedida a nposlillalançada no titulo dc InacKviilide do 1" ei-cnpturario aposcntido Alfredo Dutra daSilva. ; ,For decreto dc 4 do corrente, foiaposentado, o 4" cp.ripturarío ú& &* dtvi*-úo Sulino Claro Dueao dc Faria,

Acha-«e enfermo, o praticante decond-ctor «II- Irem Arthur dc 1'mia, queesti. i-rvináo addido «o escriptorio. tia ae-cç5o do Movimenlo, na j* dlvllio, li »eumedico ntsi«tcnt_f o dr. Ca_tclIo llr.tico.

Fui rc£._t»_uo icgiítro por intuíüct*encia dc saldo, uo montepio dc d. llca-triz Ro_a c a menor l.uccma, viuva olilha do conduetor de trem dc a« cla»»cKgydio Jom da Kosa,

Vao tjo»jr feria» oi telegrtpnlltaiJoio Coelho de Avellar, do Deposito deIIiim! rtrielc» Seiuu. dc Triagem e l.c-un.lio di Mutti Ciiiinarlc». dc U.-rr.-|Bciiiia íiibstituido», rcípcctlvomentc, pelaipraliranies Francisco Mlraglia o Mano.M-.i.r.i.. Deu parle dc ducnic o pialican-ie Dario Hei» de V. Alegre, oue loi sob-stituido pelo dc ignral cLis.c AíTonjO CostaLima. Apresentaram-se a serviço o prati-cante Joio Haptiita 1'creira, de Magno,indo «suardar ordem o praticante UiurtcOliveira c o IclegraphliUi Joaquim Silva,de S. Darbara. vindo para Sobras)' o prn-tlcanto Antônio Primo, Apresentou-se *serviço por tcrmluaçio de ícrias o tele-grajíhiita JoAo (.llivcira, de Lorcnn,- re-uressando a Cachoeira o iclegrapliiitaARostinho Prado; Vae posar ferias o te-Itgrelihllta Seb.iatião Victor dc Oliveira,de E. Trindade, sendo subsliiuido pelopraticante Elpídio Mello.

Em aviso n, 116 e 20 dc março ulti-me o ministro da Viação mandou appli-car a pena máxima, no processo queresponde o conduetor dc trem dc 4" cias-se -Umulpho dos Santos Vianna, cujo do-cumcnlu encontra-se na secretaria proto-colado sob o n. 3198 de 30 tambem demarço e até hoje não teve despacho arespeito.

Apresentaram-se a serviço os cabinei*ros Daiiiasu Marinho, dc Belém, e -ArthurPoncionl, de 1'a.meiras, áfCUardendò ordensos auxiliares addido* Apngio iHrága e Gas-lüo Fernandes Campos.

Vae servir em S. DÍoro o auxiliar dccabine. «.tldido, Joaquim Pinto Ribeiro.(

Deu paric. de doente o cabineiro!;i.nicis_n qe Assis Assumpção, sendoMil.siitiiM- ¦ '

auxiliar addido Júlio Ce-l-Stino M,i('.arjfc

Dev.-. .1 desãranjò que teve hon-tem. a locomotiva n. 464, o trem S U 37.ioi dC-VÍf-OÍf em S. Franci.sco, sendo Jiquel*Ia locomo-fva substituída pela dc n. 45*.Seguindo o trem ate D. "Clara, com um.pc--mciiú atrazo.

Os demais trens circularam á hora, gra-ças as providencias do chefe do i° depositoda 4a divisão.

Foçauí e.xnedíi|o3 hontem, para asrespectivas divisões, Us contratos firmados

Turno» ile i-_»i'inlri» iii_li<.«. Mtir»IA, lin-tii uu tlf i<.r. enli m_i.lit_.

-._¦ AÍÍPAIATAIU.A l-AIIW %rr7S ___. fti,M Ifrtimiitt-Hiit* — ~H-,:,—.. (N_o tOlU flllwll -»•_—¦

9niiim Ilenln Pi-relra. Pedro r»lilo,, M*r»(cllíiia (i.neilvei. liotmir- Cerre* d» ?ii*Vi o Itni-ili-Ki Corr.» ila Sihll

A .loguiiu» do j« clalii. n» grueiroírflB-Ilvo»; Manoel Jiitf.o l-ire*. II«nii»»e*íiUo Joio IUrb.ii, ,-b.«ti-J MoiHciroSnlirlnho, Kuclv.lt. l-on»ce_ l'4iilln. C».milta d» Silva, t-.dru Aeoitinhn ferreira,LtflqnlM 1'ernandri, Alirmlo >|* Mail-'1*..'miro Tlieoiloro ,1<, Oliveira, NbiIi»i'o «I*Oli»,ira, fmm-lio da Silva Cw..riiilij. J» '._ ,|a Sitia, ll>_i . i- ¦ i.i.i. I.ull 1-I..-I-ei CiiuiiiiIio Júnior e Manoel uonçilvcl

(ul q dr»pítbu 1 X|4.ti_sjA gr.i»elioi elítetlvo-, o» grurlro» «ix*

triiiuaieratlo» i IWpMIo liuirte, Joaaul.iiMorelia l.eite, Manorl P.ríirn r.oiilsrt,Revnililo Zffcilno dn» S111I01, Joio No-«urr» -in • .¦ •. Arlhur «l- Va_onerJln«,

i Ceitiicin Manoel Mediu*, Hnmingu» Qan*ç»liv« III iii, 1.1.1II0 Nognriia ila Silva,Ni .... Ril.rito da Silva, Joj.tuim Soarei,Vilemlm Jo». PrAtf. l-ranclieo Teineir»Uedelioi, l- .. in ... 1'rrcira CiouUtt. Aaol.Ilnhn n>pll«l» doi Itcii, Arlluir Coil», JoioCaetioo de Oliveira, Arthur '¦'•-. Arl*ri>dra Rosa. Anuncio II-. i !--.. AnaitarloJoié de Sinta. Ca-ctniro Anlonio Chavei,Cryeaiiln Noeuelra, i.i*_eitc« da Silva,Ceniil _..-, 1 'rn 'i>< . >le Avellar. II.' I ¦blindo II111III0 d» Ariujn, JnSo Jeronymad» f»lli-a, II0S0 Ananu», Jo«í 1'rlUHno doi;•:.!. v I...- V.i,;i 1 1 do» Sinto,, lAiqitlmCreieeneio CuibarSe», lliivcniino Verreln*da Fonseca .¦ Manoel Xui«.

,»• depo-lo-,A M,'"¦.i'l.'- "|..'..'¦ -ii. ¦". -..'..l.iilin Io

ii-aaltin!sm> rm srrviço da Unha C¦*.."»,oi fogulua» dc 1" t ¦• . Cíarimundo 1'ran-ellco C.jni», IVJro Ferreira de Ollv.lrn,Tose Ferreira da Cl-II fl Ax«-rias Pimentellnilli

A foeui«t_ de 1* cla»«e, o dc »", Pedrodt Soma Miranda.

A fcgniita» de a' c!_»».. oi graxeiro» ef.firtivo»: Alfredo I,ui« Tehrir.»,' KvarlutoC,»hrill lto«.i e Antenor Ferreira de Car.valho:

A irrnxeiros effeeiivns, os Rra.elro. ex-*TítnumerarÍM: Waidemar Condido ÁlvaroFernandes de Oliveira, JoÜn da Cunha Mar-•i"eí, Virpilin Augusto tios -Santos, Antn»nio Corrêa d» Silva. Arlindo do Carmo,Antônio dc Oliveira rerd-K--1, Car'oi. Pia-cio'» n.b«, 7o.\o f-varUtr.. Manoel Cnsinen.trlii.». e M-inftcl Poiua ífello.—- O suh-díreclor ronerdeu oito df_s "Ieferi..-, a cada um do. empreifado. abaixo:

Alberto l,e.n>'ltp dr Umn c Annibal AUyes Asevedo, eoivitsctores dc y* clssAt,

líleuterio Pereira <lc Almeida, con.luctorde ** ela»ie.

pv.lro Prreira da Costa I.im.i Júnior,pmtieantr He enuduetor.

J0J0 Frederico Credor, bagagolro de I1,cia«se.A partir dc 13 do corrente, o hora-rio do trem C ,1 htrk nlteradi. com.) sc W»,icor: Rarra do Pirahy. panida, o.ro; Ipi-rAfiRa, chffmd., o,,is. e partida. 9,at.De hoje em deante, o horário dotrem K 11 >• entre õcncral Carneira eBello Itòrlsante, scr n legulnte: G. C..r-reira. io(ofl c to,t_j Maraígfto, to,t8 flit',19; TI. Horizonte, 10,40.

Pela eceretaria, foram cxtrniJas liontem,as t-csuintei. giiins dc tnspecçSo dc saudc t

João Lino, ajudante de 2* classe da 4»divisão, 1041; Augusto dc .Souza Oliycl*ra, trabalha lur de i* classe da 4* divi-_._¦-, 1043; Affonso Fclgas, trabalhador da4* divi&Ao 1043; Pedro dc Mattos, !i.i\_-Ibadro <h 5* divisão, 104b; Renato Nevesdc CarvaHiOi ajudante de ji* classe da 4*dlvtaSoj 1045; Guilherme de Oliveira, lo-ft-ista dc :* cliüse, 1046; Norbcrto Pc-dro da Silva, trabalhador da 5' divisão,1047; Honorio Fernandes Pinto, trab.ilha-dor dc 1* Classe. 2* dívíi-io, 104ÍÍ; Joa-quim }<"¦¦': de Moraes, ajudante de • ¦ >5i-po^itor, 1049; Thcodoro _ José Ana«tta__o,trabalhador addido, 2* divisão, 1050; Ia-racl 1-citc Menercii hapigeiro dc _¦ cias-se. to5i; Vicente Gnnçalvcü, traballuadorde r» classe, 2* divisão, 1052; José Vo-

Ícl, conferente dc 3a classe, 1053; Júlio

erreira, guarda freios dc 31 classe da3* divisão, 1054; Jorgínõ Ra>Tnundo Isi-dorlo, Ifirlihílftador da $? c||\.são 10553A..-n-.in!io Úaptista dos I •<:.., gíVrxeiroeífectivo, 1058.

— Pelo direetor, foram despachados 1ion.tem. os seguintes requerimentos: AlencarMarinho, aguarde opporhinidade; AlfredoJoãp Esperança, nfiò ha vsj?a; Cyrino An-tonio hino, indeferido; Carlos E. llhle,como requer; João Jleryiqucs Tallcm-í>erg, aguarde opportunidaiic; JoaquimTeixeira, _ .atruarde opportunidh_Jc:' J05ÁFrança, indeferido; Lauro rie Kczende,rcslíturtm-ftc medi_ntc recibos; Laurcnti-no Pinto Pilho,' certifique-se o que cou-atar;. Maria Clemência Barbozn Arauto,deferido; Manoel Cerqueira c Silva, selloos annexos; Oscar Barbou Villa Bnas,certifique-sc o que constar; Oscar Carneí-ro dc Magalhães,

' indeferido: Pedro ílo-

cbado Coelho Jut.ior, deferido; Thcodo-meo de Oliveaira, indeferido; Rtiul Aía.miro Mouso, aguarde opportunidadc.

¦8* __ »a_.

cora Wilson, Sons a C, t). JL Costa, Villalloas St C, e Amadeu JfaceiV) & C, parafornecimento de materiaes diversos á Ivs-trada,

Esses contratos tfqraoi registrados em27 c 30 dc março ultimo.

Está cm gozo de férias o tclcgraphis-ta P-inio I.uz, de Anchicta.

O dr. Aítui.-ir .Moreira, esteve hontemno Ministério da Viação, cm conferênciacom o titular daquella parta.O "dr.

Humberto * Antunes, sub-dirc*ctor, esteve hontem, até tarde, na estaçãoCentral, fiscalizando o serviço do movi-mento de trens.

Na 4a divisão foram promovidos:2a deposito:A praticante de machinista, os fogulltas

de Ia classe Cassiano l.osas, Francisco Gi-nufra e Álvaro Bento da Silva;

A praticantes "provisórios", substituindomacliinistas cm serviço na linha (trafego),os -OgúUtáii .le ia .classe Francisco Carot-La, FeHciano da Kocha Coutinho, José F,r-ncstO liarbosa c Manoel Joaquim;

A foguistas de r* classe, os _c 2*: oja-

Auxiliar dos engenhei'ros e industriaes

Reunc-se amanhã, ás .| tia liorasda tarde, em sua sédc social, Avenida •Rio Branco, n. 135, esta Associ.-ic.ao,em sessão de Dircctoiiu c ConselhoDirector, para tratar de assumpto deinteresse social.

¦*> «O-tX-fi - 1»' r—

MUNICÍPIO DE IGUASSÚ'Com a decisão unanime proferida

bontem pelo Tribunal da Relação doEstado do Rio, cm recurso ds a-.gr.avointerposto pelo coronel Frjn.;a boares,ficou afinal sylijistcnte o ac-o da Ca-mara Municipal de l-runs-i' aui: iffiÚ-tuiu o mesmo cot 011 -i <l) cnr,p d>: ve-reador em virtude de sua renuncia cx-pressa.

Hamburgo . .Itália. . . .Portugal. . .Nova ork.- »Hespanha . .Suissa. .f . »Montévidéo. .Buenos Aires.Ckièt franco .Vales ouro. ,

Os

fnd. Campista. .Navegação CosteiraC. c Navegação. ..Tiat Lui ....11. S. Jeronymo .I.uz Stcarica. , .C. Industrial. . .Progresso Industrial

i?o$ooo —•r8o$ooo ¦—

i75$oooi85$ooo —

10 latino205$0OO 200$000l95$ooo —

i97$ooo

1,1 SUAS'beranos foram ncRociados aos

preços de Ji?20 oc 2i$25o, íic.indocom compradores aquelle preço c ven-dcJ.ircs ao dc :i$_oo.

SM LA PAZ

allecimcnto de ura notáveljurisconsulto

Lu Pae, 10 (A. A.) — Fallccounesta capital o velho e notáveljurisconsulto dr. José Maria Ey-zaguirro,

¦_> -__>__»*gB»- -O

MASSA DE TOMATE ~ã . _da Compauhiá Manufactora de Con--urras Aliméitícios-¦— *¦>¦ «an _-_¦ «_¦ ¦¦¦-¦¦—

Um palhabote que navegasem rumo

Belém, 10 (A. A.) — O vapor"Coronel" encontrou na altura deTutòya, navegando sem rumo, opa_habote "Sirene", procedente deAlagoas. O commar.dante daquellepreai-ou as necessárias instnic.ões,'pors-jiuindo o "Sirene" a sua. der-rota."Commercio

Hio, 11 de abril de 1917.

Companhia Mctallürglcá, dia 14, _s2 horas.

Companhia de Seguros Cruzeiro doSul, dia i.., ás 2 horas.

Sociedade Anonyma "O Malho", dia.6, ás a horas.

Companhia Nacional dc Explosivosdc Segurança, dia 20, ás 3 horas.

Companhia Nacional dç AiinazensGeraes, dia .?_, ás 3 horas.

Companhia Fiaç-.o c Tecidos Con-fiança Industrial, dia 25, _ t hora.

iCompanhia Fiação e Tecidos Come-ta, dia 26, ás 2 horas.

CO.NCORUKXCIASA_4_ro_.0IAl.A_.

Repnrtição de Aüitas c Ulir»s Publi-cas. para o fornecimento de _so to-ncladas (de mil grammns) dc tubosde ierro tun.liilo ile pont_ c boisa t15 recistros lie ferro fundlilo p.ir.1canaliza^io dc amiii,' dia iS, ao meio-

ilrigaila Policial do Distrieto Federal,para o fornecimento dc 150.000 me-tros de cretone c 6.500 colchas dc ul-gocfto á fantasia, dia 20, ás 2 horas.

UETR.VS IDO TIIICSOUIROiPora as letras [«pel, conforme a da-

In de emissão, havia vendedores aosrelutes dc 3 a .» por cento c compra-dores aos de j i|2 a 5 i|2 por cento.

PINTO LOPES & C.Rua Bcnedictinos, 25- Commis-

¦arios de café, manteiga c cereaes.

CAFÉ'Movimento do Merendo

Kilos SaccasJ-xistcncia em 8, de tarde. 166.09.

Hnitrãdas cm 9:E. V. Central . . 512-04015. lf. Lcopoldina. .109.500 3.515

169.610

14.700

Mello,

NOTAS PO DIAHoje, ás 2 horas da tarde, deverá ;

realizar-se a assemblea da Companhia¦cabrica dc i.Mcias X^ictoria.

Xo 'Ministério da Guerra, terminahoje, ao meio-dia, o praro para o reec.b-.rifnto de '¦propostas

para aco.uÍsií-0de um auto-caminhão.

ÀSSE_Í BLiUS CONVOCA DAS_ Companhia Fiação c Tecemgem Ca-rh.ca. dia 12, ás 4 i|; horas.

-.ociedade Anonyma engenho Cen-trai "Cuiide dc Wilson", dia 12, íi 1hora.

Cèlluiósc.Companhia Côrdoariadia 14. .. 1 hora.

Comiiaohia Marcenaria Auler,J., au meio-dia-

dra

REUNIÕES DE CREDORESFalleneia de Vieira c Figueiredo,

dia .j. á t hora.I-llenc-a do dr. Heitor dc

dl» 16. A 1 l»-a.Falleneia dc Ttirino e Lima. dia

io, á 1 hora.Falleneia dc Soares c Comp., dia

19, ás 2 horas.Falleneia de Loureiro Alves, dia 23,

á 1 hora.

CAMB-ÒHontem, este mercado abriu estável,

sacando os bainêõs a n t.ijjifi cdi 2;|32 d. c comprando as letras decobertura a 11 29I32 d.

Os ncgflctos conhecidos õircceramdé importância, fechando o nicreadoem posiç.-o esti rei. serdti quasi geralpara o fornecimento dc cámhiaes ataxa dc n 27I32 d.

O papel particular era adquirido a11 29I32 d.

lAl.i-.i.i ».S DK BANCOSTaxas cxtrotnai... 11 u|l6 C II ;7!.12.... $74- a $753... Sr.o

A' visla. . . 11 rofja a 11 21"32. . . $750 a $765

TotalEmbarques cm 9:

E. Unidos. . . . 8.549Europa S.i-üCabotagem . . . 1.020 __

Existência cm o. de tarde. ,*54-?.-0Entraram desde o din 1 do jllllio

até hontem, 2.000.854 saccas, e cm-l.arcaram, cm egual periodo. 2.048.S91ditas. . . .

Ainda liontem. este mercado abriufirme, com boa procura c regularbuaiitidade dc café á venda, tendo si-.Io apuradas, dc nianliã, transacçòesde 41136 saccas. nas hnscs dc 95800c oSooo, il arroba, pelo typo 7.

A' tarde foram realizadas vendas decerca dc fí.200 sacc.-.s, aos mesmospreço da óbértura, .ecliando o merca-

tio cm posição firme.A Bolsa de Nova York abriu com

1 ponto dc baixa e 1 a 3 dc alta.Entraram por barra a dentro $29

E-accas, e por cabotagem, 1J9 d_,as.Vor Juiidiaby passaram 11.000 sac-

':"S' COTAÇÕES

io$.joo io$..ooJoÇaoo ioÇ.iooiu$f-Oü 10J100

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i, Dilas de 5110S, 3, [Ditas dc 1:000$, i, a ... .'Ditas idem, 5, iMimicipacs de 1906, port.,

4, ,ii, Ditas d_ Xictheroy, 6, 45,

511, 50, 2, 12, 100, 5u,100,

J^itas com juros, ti, a. . .K. de Minas Geraes de

1 :noo$. 1, 2, 2. 4, 40, io, ciE. do Rio (4 •l"), 28, a. .(Ditas idem, 6, 34, a. . . .[Ditas idem, 1, 1, a. . . .

Bancos :(Lavoura, 50, a. . . ; . .(Mercantil. 10,

Companhias :Terras c Colonização, 50, a.-Docas da Bahia, 50, a. . .(Loterias, 400, Us-iiàs Nacionaes, 100, ... .'Hrar.il Industrial; 25. mo, a(Docas de Santos, nom., 25, a

Debenlüres :iMércadò 'Mumciralj 17, n. .iDoeas dc Santos. ?_;, 30. a.

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voura, a.66S acçfies da Companhia

Melh. do -..-asil. a. . . .14Í accões da Lcopoldina, a.400 dibentürcs da Tecidos

Andarahy (cxdlnt.fopo), a107 debentures Tecidos São

Joaquim,

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I00$(-00jBSõód6o$oüo30$ooo

1:oio$oco

u$ooo__8$oo-

26$000

RENDAS PUBLICASRECEBE.DORIA DE MINAS

Arrecadação do dia io. 5:6.{4$774De 1 a 10 5<:3os$i4i^m egual periodo do

anno passado. . . 73: .2$3|S

EXPEDIENTEDA ALFÂNDEGA

Esta repartição arrecadou, hontem,a importância dc i94:47.$42S de ren-da, sendo i02:_27$6»56, cm ouro ci>i 184S5732 cm papel.

De 1 a 10 do corrente foram arre-cadados 1.010:7885769.

Km cgual 'período do anno passadoforam arrecadados I'*.-267:959$;. 29 sen-do a diffcrença para menos, no annocorrente, dc 2*,7'.i7o$Q_o.,

Foi mandado entregar á admi*nistração do -Hospital dos Lázaros, aquantia de 4:1925976, correspondenteüs quotas sobre o imposto dc bebidasalcoólicas a que tem direito, relativasao mez passado,Os commandantes dos vaporesinglezcs "Tintoretto", "Siddons" e"lEuclid", entrados respectivamente cmjulho, setembro e fevereiro de ip_3.foram condcmnndos a "pagar os direi-tos em dobro de mercadorias que de-viam conter vários volumes que: dei-xaram de descarregar, sendo dcsiírna-dos os escripturario!. Curvcl.o dc Atcn-donça c Victor 'Paulino para proce-derem á respectiva avaliação.

iFoi deferido um requerimentode iMark O

"Foram distribuídos na i° secção,os seg-iintcs manifestos :

jN. <2I7, do vapor inglez "iDcscado",procedente dc Buenos Aires, cons.*guado á 'Mala Real Ingleza, ao sr.Jayme Guilhon;

n. 218, do vapor inglez "Siddons",iproccdente dc 'Buenos Aires, consi-gnado a Norton tilegaw & C, ao sr.Trindade;

n. 219, do vapor nacional "íris",,procedente dc 'Montévidéo, consignadoao Lloyd Brasileiro, ao sr. Trindade;

n. 2_o, do vapor americano "FelixTaussing", procedente dc 'Buenos Ai-res, consignado a -Nortori ííégavv _cComp., ao sr. Possolo ;

u. 231, do vapor norueguez "Tyr",procedente de Nova orle, cousi(?nadoá Brasilían Wdrrant, ao sr. Amcri-co de Barros.iForam averbados C09 despachosentrados.

MARÍTIMASVAPORES ÉSPERÃnOS

Rio da Prata e escs., "Garona",\rigo e escs., "P. de Satriístegui*Portos do norte, "Syrio". . . ,IBordéos e escs., "Sequana". , ,Port-cs do sul, "Itaberá"....[.io (ia Prata, Tennyson". . . ..•.i-> da Prata, "Frederíck l.ucken-bach"

Rio da Prata, "Desna"•Portos do norte, "Ceará". » , .Nova x "rk c escs., 'Byron". , .Nova York c escs., "Iõwan". , .Nova -Ork, "..íuias GcnítíS". . .Intrlatcrra e escs., "Amazon", .Portos dd Norte, "Javary". . , .«Portos do norte, "-.ahia". . . ,Inglaterra c escs.. "Demèrára" .Portos do sul, "Florianópolis". .

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Kio da Prata, "P. de Satrustcgui"Rtcife _ escs., •*/,•.va y". . . .íMonsorc c escs., "Itápoati", . .Portos do Sul, "Itajubá". . , .Portos do norte, " Rüj- Barbosa"¦Uio da Prata, "Setpiana". . . .S. Fidelis c escs.. "Fidclcnsc" .Il.cciíc c escs.. "Íris". ....Nova York r escs., "Tennyson".Giiaratiba c escs., " Orapoch". .Recife c escs., "Ttapuca". , . .Portos do sul, " Itapemn". . . .'Montévidéo e escs., "Itaberá". .Ncvã ork e esc,.., "l...maraucá"l„itrun.. c escs., ".Mayrink". . .Inglaterra c escs., "-.Desna*'. . ,Portos do norte, ." Si io"',...Aracaju* e escs., "Itaítuba". . .Rio d;i Prata, "llyron"

Ção dos direitos na importância dc365$-8_ que pagou a maior pela notan. 1560, do fevereiro ultimo.

«Km um requerimento dc Hasen*clever & C, pedindo que se exami*nem 8 volumes da marca II. J., con-tendo instrumentos aratorios afim t depoderem despachal-os livre de direi-tos, foi exarado o seguinte despacho :— ".Despachem de aecordo com o vc-rificado."

Foram deferidos os requerimen-tos de M-puel Rodrigues dos Santose João Elias Virfrehs, pedindo certi-dües nâra fins eleitoraes.

Pairando 5 °|° dc multa do expe.diente foi pennittído a .Amaral Cer-

I .in 8: C, despachar duas caixas dá* -arca 'E. "It. C., que importaram| ilo (Vtpor "Indiana", entrado cm

irço Ülttnió, ignorando o contendo.' — Foi passada a certidão renueri-

¦Ia por «Mattos & Scítinl.' rclah.n adoís volumes vindos pelo vapor "Cam-pista", entrado o mez passado."Prosiga o despacho r>elo veri-ficado e informem as _•• e 3a secções",foi o despacho exarado cm um requerrimento de Reis, Alvos A- C, pcriín-do vistòri. para uma caixa qur des»carregou do vapor francez "C.aronnn'*,

Foi' 'permiltido

a Joãn tiniraõiid i li!» <1<- Clipitíll Felleral OXtráhíiláCámargn despacliar ' lima caivi <'a \ em 10 lie llbril de 15117marca T. D. C, que Importai pplo ; iiiii/vlrns 111-' ^O-'>Hll- A 'illfKnmva-or ÍGaf.nna", entrad. .1 mez nas.

' ,,"-*!H..u.!. '"• -U-U|J_ A -J_IK.-indo, ignorando o contendo, poitãnddí-_S8i.O venii. Capital 20:OOt.$OCOporém. ; °!" c\r multa de expediente. 6-713 2:OOU-'0:)0!Fot deferido um requerimento dç I 26U4"

pedindo que se prí* | Oioiç;' *

11563'.'.

fellllCapitai Federai

l.esumo ilos prêmios <la lute

2SS89 a 2.SS716471Í o 64714

DEZENAS28.61 a 2SS70647il a 6.7.0

CENTENAS28801 a -890064701 u 6Í-00

Toilos os nüraèrãg terminailosem 70 tem 43000

Todos os números terminadosem 0 têm 2500o exceptuando-seos terminados em 70,

O fiscal do governo da União —Manoel Cosmo Pinto.

O director-presidente — Alberto -So*raiva Fonseca.

O director assistente — Dr. AntônioOlyntho Santos Pires,

O escrivão — Firmino de Cailtuaria.

Penedo, V. Nova, Maceió c Rccifejrecebendo impressos até ao meio-dia,cartas para o interior até ás 12 t |sda tarde, idem com pOrtc duplo # até

» ««« i á 1 c objectos para registrar até ás40S000 I 11 da ninnliã.20-POU ! Ruy Barbosa, para Victoria c mais

i portos do norte, recebendo impressosQCQOO j até ao meio-dia, cartas para o interiorÍ-Annií fáté ás 12 i|2, idem com porte duploOffUUU I Iltt; ^ , jlora jja tarde e objectos j>ara

registrar até 'ás u 1 da manhíi.

fUBUlAÜOES A PEDIDOAnti-al'0 •Jr- -^i'01""10. E' °¦^í V- S rnelhoi remédio, nor viaEastrica, para curar a syphilis. E' doKostõ ífrrauavel e náo tem dieta,vende-fr "**" ."' lf> * nfi -rmacin.

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MLIAESKua da Quitanda n. 7g.Rua General Cmnara n. 363.Rua Primeiro de Março n. 53-L.irco lo Esuicio de Sá n. 89.

'-*• ESTADOSS. PAULO.Ili Cinipos: rua Treze

le Mjil a. 51.}•-• !'¦*,• ti" i|,|S—' Àv Oit'n_- d'

1 0.1.

CORREIO — Esta repartição cx-pedirá malas pelos seguintes paque-tes :

Hoje :

206$000202S000aooSooo

So:.ooo

2If.$000170Ç000HoSooo

2o,3?ooo

205Í000igrjÇooòigóÇooo

106S000-Oãíooo

603000190^000

Luckhaus í. C , .se por certidão o eeso despachadoverificado de 7,-, caixas da marca A.iP. A. J.. que irmwrtaram pelo va*Por " Drottuinp Sophia", entrado cmjaneiro ultimo.— iPíns armazéns 1 (_. 17 e i8 doCáes dn Portn c na guarda-morín, ha-verá, hnjo, leilão de' mercadorias caí.das cm comniisso e apprehendtda_-como contrabando, havendo entre ou-trás: bolsas de prata. bot"cs, -.- meda-Hins e brincos de ouro com pedrasfalsá... cartas de inr.-ir, meias, lènçòsc ,én treme tos de seda. renrlaa de ai-godão, Instrumentos cirúrgicos. 10.tuhos dc _" Neo-Sal v..r..an'\ livres <teleiíur.i. objectos physicos c chapéosdc palha.

P_E_HO- DF. 200300036--5 '.'7! 312 51132 566364662 8634 a-8l 53484 630004413S 7110 46S98 5709l 3002í.lí.95 41468 10634 6_Í73 63

I.IVEMIOS UE 10 _000277.9 59368 6974? 12910 5661910290 2-932 1-0 1728 fiOiOO6913S 11510 55050 _12."i9 I.78.VJ26171 11079 3816. 3172-1 6363921443 575.1 55G22 54292 1397)1

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Gároniio, para Raliia, ipãlcàr e Dor-deaüx, recebendo impressos até aomeio-dia, cartas para o interior até ãs.12 i|2, idem com porte duplo e cartaspara ü exterior até á i hora da tardee objectos -;.ara registrar até ás ii damanhã.

P. SatrustcOtti, para Santos e Uiolt.UOOSOUU | dã Prata, recebendo impressos até ásl_0.-0$lV.-0.r7 horas da -nianliã, cartas para o in-1:000.06U I lerior até ás 7 112, idem com porte,.rt | duplo e para o exterior ate ás 8

horas.Monte Moreno, parn Pernambuco e

Macáo. recebendo impressos até ás 8horas da^ manhã, cartas para o inte-rior at- ás 81I2 idem com porte du*pio até ás 9.

Amanhã:- Itajubá, para Santos, Paraná, SaoFrancisco e Rio Grande do Sul, rece*bendo impressos até ás 8 horas damanhã, cartas par;i o interior até ás8 ii.:. idem com porte duplo até áso e obiectos para registrar até ás 7da r.nite <ie lioje.

Javary, para Cabo Frio, Victoria,Caravellas, Ilhéos, Bahia, Arac_.iu'-

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Para senhoras c cavalbeiros.Reducção em preços dc assignatu-ras. Kua da Carioca n. 6.

¦ —¦__>-¦ --_>Ch_P>—--»o»— ¦' ¦ — ¦¦ -

O bom acolhimento e grande ,fama que «m a legitima "Emulsãoile Scott" deve-se á esmerada p»e- .

'

paração dos seus bellos compo-neivtes, e magníficos r«mltaUosobtidos. "Attrsto que tenho em-pregado am minha clinica, de 2<ar.nos, a "EmtUsáo de Scottlobtendo resuitados satisfatóriosem varias manifestações de fra-queza orgânica mormente nascreanças. O referido é verdade."Dr. Daniel de Campos."Aracaju", Sergipe."_¦¦¦¦.¦ . '«-gi 1 »-_ft«»-_t_> . <-- ¦— --.—¦

ÁGIIAD_-OL._-_NTOVenho por meio destas lin.1t.-is

demonstrar ao publico o meu sin-cero agradecimento ^.'-.*lr>s citida_lÒQe ;.:'tenções que me ,foram dispcir-saídos mr 13o enf-tmaria da SantaCasa do Rio de Janeiro. Julyav-eu que fosse amputado o meubraço esquerdo, devido à frachiraexposta que elle apresentava comarrancajucnto dc músculos e apósalíjnns dias de começo dé imíeci-ãoRrave, quando tive a felicidade devcl-o curado graças aos esforçosdo idirector da enfermaria, dr.Lafayettc de Barros; assisl.entes,drs.. Ernani Soares Pereira e Al-varo de Castro; internos, João eÁlvaro Moitinho; enfermeiro, Vl_-.'-'ctorio A-lgustò da Costa, e a bon-dosa Irmã. Todos íoram incim-saveis para me salvar, empregandoos recursos rlc qi.e dispõe a scien-cia e ainda mais o conforto .carinho dos seus nobres corações./Oue a Divina ProVfeleucta os ipro-teja, recompensando o muito

"queme Hzeram.

¦Rio. 8—4—917.Fernando Lopss da Si.va.

ü 1558).

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Page 6: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06621.pdfDirector EDMUNDO BITTENCOURT Redactor«chefc DR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL jntprtuo tm UM J« N. Wli.l.lAMii ft C,« fmpuiw «m t»ptl

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COKRKTO DA MANHA — Quarta-feira, 11 «to Ahrll do 1917

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AOItAI>K<HMI5NTOA vlwv» ds Jo»(juim MtMM dc

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(Mltt, MllHIiUI IU! tíMVÍIM.Rio, io de '"il de i«i7.

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Formula do T)r. Alfredo/.urQiilm

MKI)!f0.l'.\HTi:UtOAppri.vailo p«U Dlreetotla

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BRIGADA POLICIA li 1)0DI.STKICTO FIIIIHItAIi

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rrevine-se ao» liitcrcuadoi quettla Urinada eitá chamando con-eorrcnci.i, no "Diário Official ,para a venda dc nitigo* dc eleclrield.idt: e dc velticutoi c par;fornecimento de 6.500 colcha» dcllgodSo, á fantasia.

Intcndencia, 7 dc abril de 1917.— Oil Antônio Dias de Almeida,tenente-coronel chefe. J io6.|

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Quarta-feira, 11 do corrente,icsiilo especial de finanças, paritiatar-sc de interesses importan-tc». — T. Torlori, secr.:. (çnj !•

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Secretaria: RUA LUIZ DR CA-MfiES, ;)6

Sefsío administrativa, hoje, ai7 horas da noite. —Oi" secre-tario, Octavio Guimarões,

LIOA MÓNABOIDOAI). MAXOTÍIj II

ASSEMBLÉA OERAL EXTRA-ORDINÁRIA

São convidados os srs. sóciosnn ko-ío dos seus direitos, a se re-unirem cm assembléa ücral extra-ordinária, quinta feira, 12 do cor-rente, ás 8 horas da noite, paraassistirem á prestação de contasda commissão administrativa, eeleição dos corpos ucrcntes. —João do Amaral, secretario.

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Associação dos Empregados noCommercio do Rio de Janeiro,aguarda hoje, no edificio social,d.13 :a ás 22 horas, a visita dossrs. associados. — Rio dc Janei-ro, n de abril de 1917. — PedroXavier dc Almeida, i" secretario.

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REDE SUL MINEIRAJonvidam-se os srs. accionistasa

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TERCEIRA: — Requerimentosc Petições ---* mais de too modelosdtffércntca dirigidos a todas ns nn-toriilnde5 civis c militares. Ao pre-sidente da Republica, aos ministros,aos chefes das repartições publicase [U(Uculares, no prefeito, aa chefede policia e demais autoridades, áAlfândega, ao Thesouro, ele, clc.

Redacção Official c Civil — Of-ficios — Procurações — MontepioCivil e Militar, ele, etc.

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FALLECIDO NA ILHA TOR-CEIRA — AÇORES

Joio l.ui." Ilittencoiirt efamilia convidam a todot oiparentet do fin.vlo, e pc»-niist de ium relaçõei, paraRHsUtlrem á mim que mau-

dam celebrar amarrhü, quinta-feira,13 «Io corrente, ii o horai, nacsreja de S. Joio Itaptista (noaltir-mAr), por alma de seu home dedicado amigo LU17. CURVEL-LO 1VAVILA, pelo que dcule jise confessam penhoradissimos.

José da Rocha RomarizFALLECIDO EM LiSDOA

Sua familia fará celebraramanhã, quinta-feira, 12, ás9 horas, na egreja do Se-nhor Bom Jesus <ío Culvario

¦ l.i Via Sacra, uma missa detrigesimo dia, por alma dc seu «au-doso chefe. Agradecem ios quecomparecerem a esse acto de reli-giáu. L'2t8

lIO, II a'.". a

w,- lo.ltacoiiijiiinlisrjm tru emt[,

e da novo convidam 4 j,.ml»»;» de Miimu dia, j, „ |ta«, amanhí, qiiinU.ftita,corrente, na <-,,,., $t 1;, ntde 1'aul.i, ..mu. ..:iid.,.>f ,1,íiguili-ildoa. ,1

a

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João r

trereira da Fonseca

LoureiroA

deitamesa "«luiniitrs.w.Irmandade, (*,,£

brar, em ma cíjuIU, Kíquarta-feira n, ¦ra», uma mlita

íDomingos Couto de Carvalho

Nevesi* ANNIVERSARIO

Marim 0rni.il Neves con-vida aos psrentes e amigosdc seu finado marido, paraassistirem ,i missa que man-da celebrar pelo repouso

eterno dc sua alma, amanhã,quinta-feira, 12 do corrente, áso i|a horas, na egreja de SãoFrancisco dc Paula. A todos queconi|>areccrcm a este aoto dereligião desde já agradece.

(R >3iB)

f », v>mo dia, por alma de 110113 "v111.I0 Provedor Rrailiiai|.i, minP1ÍRF.IRA DA FONSECA ÍO"KICIUO. Em nome ilma \,a?dade convida-te lrm.1i» c

'tt?

go», e peMOM grada» a fiBl'L.do fallecido. — Rio de JiBrfTin de nbril, 917, — Ja,U Uii Jl'""''^ju-^ajum^^^r^.^,-'!'

Vmclia Villela machadoGuimarães

Por nliiw deiia ijutridifiii.i.l.i, 1.1.uni» sua fiuj-,nmiinli.1, quinta-feira, 1,do corrente, trigeilmo i'jde teu i.illecitnt-ntn, rciu

uma missa 11.1 cgieja dc S. in>cisco de Paula, ás 9 1I3 hotudesde já se confc>.iti.|o j,..,h% prssoas cjnr euinp.irccrtra xesse acto dr rrligijo. (J >;,.)iiaaifWHyic'iB>L"TC;;,!ri'^ic<igtiva

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SARDAS e prguen» oiincii,do rokto. dciiappirrien corso uao da i:i'!ll-.l ;i-.. . V,dro 3looo, pelo correio, (fe».:-, .-;i--||M,\i:ia OltlANHO

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D. Ama Clementina Ewertonde Almeidat •O .ITrCBüTtr raxrttinÜD a <ns

ciiTjisLt.-niiira ÕD Bamai AmFanEiininiixDii Piftfisia, cnihnmrm<5nm ai »uu prewflniítoconwlhciro José Ignacio

iEwcrlon dc Almeida c suffragioda alma de sua virtuosa irmã D.ANNA CLEMENTINA EWER-TON OE iVLMEIDA. oonvnlnm atodos os seus parentes c aos paren7tes e amigos da ifamilia da veiicran-da extinetia, para assistirem á raisuque mandam celebrar, ás 9 ih 'ao-raí, hoje, 11 do corrente, naegreja dc S. Francisco de Paula.

(S 1463

Francisca Tygna da SilvaPedro Tygna .ia Silu t

senhora, David Tygna {»Silva, IiKÜlh Tygna dr»-Santos, cunhados c scl,;i.nhos, convidam os dexiíi

parentes c amigos a aijis:Ttcp imissa de 30° v«a do fallecimcnlgdc sua idolatrada m.n-, sosti,cunhada e tia, FRANCISCA TY-GNA DA SILVA, ás n ho-ras, na egreja de S. Franciiíodc P.aula, hoje, 11 do coittnif;desde já agradecem. J uji

;;;;~" ~ ~~x&ji

Gíõniõ Caelano da SilvaLara

Francellina Martins iiAraujo Laia. Christiaa Por-to, tlr. João Caetano ò,Silva Lara, c familia dt,Olympio Campos Lara e

mais parentes agradecem a todi»as pessoas que acompanharam 14restos mortaes do seu prerado «¦ooso. genro, irmão, cunhado c ti>,dr. ANTÔNIO CAETANO DASILVA LARA, c dc novo comi-dam para assistirem á missa ..osétimo dia, que será rezada :io 1I2 horas, na egreja do Cara).amanhã, quinta-feira, 12 do cor-rente, c desde já antecipam 01 sejagradecimentos. (S itó)

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tonia da Silveira, Joaquim Perei-ra, Maria Toras de Vasconcellos,Mnrin Cnrolina de Vasconcellos,Carolina Belmira de Vasconcel-los, Joaquim de Vasconcellos Pe-rcira e José Joaquim da CostaVasconcellos Netito, agradecemreconhecidos, a todos que leva-ram até á uitima morada o seuquerido e inolvidavel esposo, pae,cunhado, sogro e avô JOSÉ JOA-OUIM DA COSTA VASCON-ORLiaOS, e pedem. para assisti-reni ás missas de sétimo dia quepolo seu descanso eterno man-dam celebrar, sexta-feira, 13 docorrente, ás 8 i|2 lioras, na ca-pella de N. S. de Bomsuccesso,c ás o i|2, na egreja de S. Fran-cisco de Paula, confcs«ando-'sepenhorados a todos que compare-cerem a esse acto de caridade e

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de seu nascimento, amanhã, quin-ta-feira, 12 do corrente, ás 8 i|2lioras na egreja de N.* S. delaourdes, no Boulevard 28 de Se-tembro. (IR 1527)

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padre e amigo, primeiro tenenteDR; JOÃO SALUSTIANO LY-iRA, victima do lamentável de-saslrc oceorrido cm 5 do corren-te 110 Rio Sepotuba, convidam osparentes, .amigos e camaradas domesmo para assistirem á missaque mandam celebrar na quinta-feira 12 dn corrente ás 9 horase meia, na egreja da Cruz dosMilitares. Antecipam os seussinceros agradecimentos.

CJ 15 JS)

uintaesMilton Quintaes Pinheiro,

e Alfredo Lcvy, convidamaos seus am,;os, e parentes da finada, para assis-tirem a missa de 70 dia, que

mandam celebrar, no dia 12 docorrente, quinta-feira, ás S horasda manhã, na egreja dc S. José.Desde já se confessam gratos, poreste acto de religiio. (S 1653)

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gado, são curadas com o •,-l;:Dogue". Este sabão mata • ¦lhos, pulgas, bernes, .bichenos carrapatos nos animaes.

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^f^WQk ROSA. pobre velhi":-7 com 7» anno» ile edade;

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AÍ-NA DO AMAHAL, viuva, cega.Vi.» tli.au doente e »;m nlneutiním »-¦• companhia, recolhida a um

q"nE'Í:;NAKDINA, 74 annn»;CAÜLOTA, polire velhinha aem re-

•''í.i.V.KA DE CARVALHO, poluo,,__¦_ -a n.m amiiMO da familia;'•(iHÁl-CISCA DA ÇONCEÍCAOUAHKOS. cíga dc amboa olhoa c'''Í/kTREVADA, r. Senhor de Mal-iniinlim. Jl, doente. Impoaalbililada/, uldulh-r. lendo duaa «lha», «endo"To_o"DA°,:'buZ - Meninocíjo, piral.llco e mudo, aem re-'"ÍOAQUIM FERREIRA CHAVES,(.{___? «ein recur»o»i

LUIZA, viuva, com oito filhosDSOARES. viuva, telha aem poder'

.(ÁRIA EUOENIA. pobre velhai,n .1 menor rccur.o para a aua »ub-liitrii-ia. _,_ .

SANTOS, viuva, com 68 anno» dc«Jade, Rr.vemente doente de mole»-lin incuráveis; ...

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Emouanlo o Todcr Judiclarl n n_n decidir a acçlo nue promovicontra a ilivlafto do meu cartório, creado unlco e indivi«ivel pelaLei n. 071 c Uec. 4.775, de 1 903, cobrarei a» taxa» dc registros,com aa rèduçôca dr preço» «eeulnte»;

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c.ixeiru do Bazar Ideal, da Piedade,á rua Goyaz n. 390. (1586 S)S

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pKECISiVSE dc uma pequena de¦*¦¦¦* o 15 annos para serviços levesij" iici.iicn. familia. Não sae à rua.«ua irincisco Muratori n. 13.(S, 1209) C

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a iluta nela vida, o__k.s Riiias -onão tos isous Jn..%ctos pervonso-, * os setulappèltes _0n_u_-s? a s__. ta-.fó-nck preooccmer-Cs *_*_»*h_la, cara omal, tinha seguido o cambl». que -oeidluz a itodos W drilmos e infaitraas.

Par aqui pôde ver _e quão firaand- cra a <líf£er_i<ja que ex__t_a entro«lle e Belnlteirór, o quaiV itenctô ____ orphão é ide-_mpa__dlo aos doze amo.,sem __-mr___ e oom o em__-_» «de sulst-ivtal. e ie___ar i_m, _nti___ii_ha, tinhalsabido ¦vanicor ais __ffi__lda_es ida Vida, fazlondo aplpcüto â buai _-raí.íra. apseu amlor pelo trabalho e ato .p_oced_m_-l_> i.rrepn_h_tis_vel. I

iA sua a'__«_a só podia aer oamipalraida dom a sua ih_b_____. que oraverdaidairameiitc le-tnalotldinaria.

lOontavaiiii--e deite, .pnoeza. -.erdaidcUTamonlte ilnautlatas.Uim dia, p_irsog_i'dio __ pdrto pdlos amantes Üa íorça publica, atraveí

dos campos, tilnKa.he- anparn-rdo sutóiaraente id_£arça_o com o vd-tuario delum camipone- iiilofíenáivo, c offèrecera-lWés os seus serviçds, Visto ter vistopassar, sep-tinido _jffii.nnava. 'ò itiidividiiio que os Rcndaltimes .proou.ravain..

Os soldados não tinham concebido uma qualquer ¦ desconfiança — ponmão podiam esperar de moldo ateuim que o íuj*_i _> tivesse lulma tão inoomce*1Wivel audácia — « tónhamjllie ,pormli'litid'o que ntontasse .na garupa de um doicavaillos...

iDest_ modo o 1_iin___) tinha oaiíseguicío levar a força ipuMica pelo ca*iitrimbo que mais 'llvc canVinha, de maneira a faAIrise trarlspbrtalr gratuita-monte e sem difficuilldaide alRiíma até wm logar ippotpliok> aois seus desígnios..

'Uma outra vez, t!ilrtha-se evadWo dle oinia prisã_), d-pods de 'haver encerra-do ali em seu 'logar, o Tespedtiv. caircereiro.

lUma lotirtra evalsãb. hatümentc preparadai e fexeoultalda, -n!ha-lo ífeuol-imente libertado, aio cabo de algumois semaina-s, dc unra pena. de quinze annosde trabalhos forçados, a que fora cond ninado pelo crime de fabricação <lefalsas letras d'e cambio.

Em -uma dutra 'oceasião, tíepoiis de haver onlnisefjuiiáo .cvad!ir-se do pre*1Bidto de Rrcst. tinha podido chegiair Iknpiínemenlti: a Paris disfarçado soba .sotaiua de .um ipatlTe imissionaT.o, qiile s!e inauloava1 regressado da9 oolo-niias. Graças ao seu caracter sagrado e a'o sei» ar ff.ésjjtítaií-el, 1'iltiha viajadoicom a máxima segurança, irodeiadto de atiten<;õas. boslpedado 'por toda a partapelos cunas,¦ £• até mesmto .pellos bispos, cuja aBtemção preniüa oam ia nar-ranção das suas expedições entre os selvagem, e .edifilcaintto coimi a 'sua piedaidee stlt-.tilrnetítos rtalígiosios, os dex-otosi que cont-alm para vcl-o, e áios quaeDdtstnbuia generosamente as suas bênçãos.

De regresso a 'Paris, tinha desde logo alcançado fartos recursos, afTombando o oofre forte de um -tico bamquteiro, residente «mi um palácio íi-tuoídip 'na^ irua dos Fraincs Bourgeoife; inlis kv 'itcsgiraçaidio 'baniquciiro tínhãtido a máidéa de 'S_.rprehender o blainldidio mio momento da effracçSo, e esteHinha-se j*i_tb ma dura oodesádade d_ o aHsasláinar, ipsura se llàvrar da suapresença importuna. ./

'Em • seguida aquella procia tinha julgado prudente atravessar a fronteira,e inalo .deixair que a jdáliiça lhe ilançasse as ntãos...

iE tinha-se Üado muito bem com aquella pruscaução, visto que bavialmsWo descobertos varias ínnJioios, dos quaes ise deprdhenidera clanaunonite quefoira elle -o assassino', isendo por esse facío conden-nadlo á morte, á revelia.•No estrangeiro, depress.. havia dissipado deordenaidattD-nite o produetodo .roubo, e tinha sido forçado a recorrer a rtovtís expedidnties para itodei*viver. *

Fora deslle_ mlodo que em oim dos -seiís papéis de etnpres!tini|os, tinhasorv-dto, e 'S«guidalmente a!traiçoad'o a causa dos emimraA—

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Page 8: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06621.pdfDirector EDMUNDO BITTENCOURT Redactor«chefc DR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL jntprtuo tm UM J« N. Wli.l.lAMii ft C,« fmpuiw «m t»ptl

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CORRETO DA MANTM — Qnnrtn-fclra. 11 dc Abril dc 1017

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^tasãiíssss^iAtleato qu» tenho «.mprcjado com

optimo . Ailtailii o "Kllxlr iKunetilicu",do A. ii.íit.-i.i, nm ca»o» ile atonlnOaiifo.h.ir»ttnal, como -tini excitante|. ...in, -..¦ c perfeito rciiulador dat inocçaes liigfRtlVtt*.—Dr. Alberto Andrit,

%m BBnrm DBBÉÍMlIWHHptÉÉWIÉ 1|IÉA. HALPELD

Digestivo poderoso e completoR' onooiitrndo nm lotlus as drogarias o

pharaiaolMmmXBmmmmmm

Al, ili. .\ ' i o Mhisdk n. ii d»

<u» n. a. da Cnu, mt", própria

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MMIMtÃtf no arniaum Çoloaao,(iu6l M) S

AI.UCA.Sf,, Por ao», o bello pre-

dio novo, da villa i ru» W»re-cl.a,i Machado IlitlciKoait n, 04. I'"-ctiiiíloi l«m ioda» at aeeumíiimlaçi,'!

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»m poi»o par» »rruro»ç»o • qulnU'1mu-io no predio io da illl» »!»»•

(ii.ji Ml

'"Ã I.U0A-S6 o confortável predioAi ru» Ain» Nery n. «o. cmfrente i cnaçlo do Hoch»; lrat«»cM ru» General Câmara Hs.

(lu.i M) J

T.UfiA.SB pnr j$% a liom prfdlnrua IM»c»lhSra Uuto n, ...

.. eom Ire» eiimcow» quartoa,trt» 'ala», enilnha, quliiiil <¦ JardimBa Iifntr, tem »«u» c jui clcçlilcaitratar no incimo. t.JJI a!) lt

I.fr.A.SK por 10» um superior__plano para enneeitol na praçaMarquei i!.. Ilerval n. p,,W«Mjv

(1392 M) lt

/MIACARA — Campra-w ou alu-\J (a-aa, que tenha min... próprio,par» «ian.tr h..na Ua cidade ali!'.,.. a.I.l.a. 1'i.iriri; rua Haia., liaCnlciiipe n. ji — Villa I»abel.

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JMOMPRASK um terreno em Ipa.' ' nema, da ia por 30, Mt cincorontfii. TrtUm com O •'¦'¦ Hrrrai itama Unifiiayana n. Iji. (ijpj N) R

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AI.WiV|iian

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«•m S minutouLINTMENTO .MARINHO

liwn 7 do Setembro. 1WC

cem I

iiiol1*6 I

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i.i...!..i 7. Jacarépajua(t<44 M) M

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ou ir.u-.i .- uma boa chácaracom .«¦. dc 111..r.i.Ia, na citaçAo Ri-cuilo Albuquerque, medindo 7H por100, Para iníormnr com o proprieu-río, rua Dr. Pereira Landim n. r- ¦-1' ar,;.., daa 6 ia 7 da tarde.

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VES"1)E-que trea

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corta c 4 poucos minutos ili estação i pode verificar, o jo e tanto».porco»í \*.„._.!_'. i-e—..«*. «... «k«*. I para crendo* de miTienor •\wi'i.: •Ir t

AT.UC.A-SE a cara da rua Wences-

láo n. 10C1, Meyer) a» chavr» na«enila da «quina. (1517 M) !

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Ouinlino Bocayuva, aa «csuinieãcasas: ma Cnpertino n. ii- tres quar*tOSi duas utos, por on$; nia Ca*dun

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uilnio» Ferreira • tranivtrtae». faru« ilo Uowrln, ijü, fom o pranto«..ii... (R i..-'.) N

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moi lambem ar ulii.viin, aquclUi |ioraeaücnu mil réi* menue» e e»tei aciucoenta mil réii. Ver c tratar rmn

sr, Santç4 no n, ' :-j, Villa Emf.lu, onde ainM -<* alutfa outra caia

lalai, quatro quarloi, um

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construído ha tres anno?, com bellavista para o mar, tres quartos e maisdependências; informações h rua daMisericórdia n, 2, so-brado, praça 15.

(1085 N) JimMmmmmWmmmmWÊBMmmmSmmWmmmVmm 1MMM1

dc casos em que os indivíduos, têem feridas, comichoes, cô*res pallidas, fraqueza, corrimentos, etc, chamam a estas ma*nifestaçõès "Syphilis" e no emtanto não é mais do que sangueempobrecido — estes doentes com um só vidro de Dynamoge-noi experimentarão taes melhoras que a cura é completa com3 a 4 vidros.

Todos os que tomaram mercúrio ou iodureto devem to-mar o Dynamogenal, pois os e stragos causados pelo mercúrioe iodureto são corrigidos pelo Dynamogenol tornando o ho-mem forte e sadio — eis a formula: — por cada dose de mer-curió ou iodureto ingerida tomar 1 colher de sopa de Dyna-mogenol.

Io. — Nos casos de nervosismo, ataques, palpitações, fal-ta de memória, medo, irritabilidade, dores dc cabeça, fraque-za do peito, cansaço — o doente tomando 4 colheres de sopapor dia, em meio copo com água, em 10 dias sente-se curado.

2o. — Nos casos de phosphaturia, anemia, rachitismo, flô-res brancas, cores pallidas, impotência cerebral e viril, aoterceiro dia de uso (nas doses dc 3 colheres por dia) odoente consegue a cura (não deve usar álcool).

3o. — Nos casos de cansaço cerebral observado nos coi-legiaes, escriptores, padres, advogados, guarda-livros c to-dos os indivíduos cuja profissão obriga a grandes perdas deenergia cerebral, desde a primeira colher principiam a sen-tir allivio.

4o. — A senhora grávida, a ama,etc, tomando

DYIMABVIOOBaB^OL.conseguem ter abundância de leite e dar á creança uma con-formação óssea completa; e um equilíbrio nervoso normal áscreanças que se formam ou estão sendo amamentadas.

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licnil» IreluMa». qu» iraniltrluo »eu atfller. rara » ru» t.onsalvr.I)i->f n 51• i" andar, ontfe encon-Irario elafantea v«»tldna por preínsrxrepclenae», como »c|aitt! em rarlicmire, ilude 90»; drap ntiardlní, ele,dcmlc 100J i Kila, ilude 110$! ialio,H.-iilr 60$ » volle, d»»de 40$. Cen-Irceiona t»i»b«m |(acle»a» tailrtte»..ra creança» de Iodas a» edade».

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srACRIKAS Sinitrr, aa — ?». «eilj ,-nnear e de fechar, jyndem.iie.I,»n. romn escrivaninha» e bantoli a.111 America 11. ai, a" andar.

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espécie de "toilette". com a ma-\inia pcríeiçSo c elegância. Preçoslajoaveis; rua Dr. Dias da Crur. n.-•;7, dclronte á estação. (1306 S) R

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o: acceit.1 ia ia* de casimira de loja,pára confeccionar; rua Rodriguei bit*ia n. 137, sobrado. (iao8 S) J

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mente, a quem enviar 3 ssllosdr 100 reis, ao Circulo Occulllímn;l'auh Brito n. 58 — Kio de Janeiro.

(801 ,S) J

l.l.lMi: t„AltrMi. que 11voíjiuorit.v ,i„ pli;una;t-(.«i-rlilmiri, .Iiiliii tln s 'rflrn 6 uni-alor, dn restiltaiin,em 111.1nifrsi.-1dn sypliiii-,.

Rio Orando iln suifi. Gabriel, m ,|,. ,d« 1»18. — i»i!DO ABDOTT.

""'Mrnuiein,?!

i''ttl«j,l

' »iiUIh|mm

ime,1.*.rsfii

SURDICZ, rheumatunio, inifiTtral)-«ia», lumbliloi nt. V. i*impotência, doença. Jo r,,.":1**lnt,euiiio,; cura, «arantidM to"J¦ recen-cherado i, Tmi^S,idou a fumlo etiai .;an<i.Trante .10 «tino», Comulta. ,',,.'11 e da 1 A» 5 hi,r4i j, ,' V»

rua Maranguape n. n, p ,,".,''¦t 11

SAI.A de (rento e um í-r^TZlado, alugam.le itutadea"ou «em penalo, em ca.a ,'t ,' "

A rua llucuo» Aliti :i. .1, .^______ (MM i,

SAL.X para escriptorio -T^Tuma etplrnilidi, para <K!7.ou moradia, em frrtiir a„ ÀríZ

Marinha; uluyiiel coiaiarj,,. 'fMaiço n. ias. soliraiío. [n'.. (,

UMA senhora offerece,

rum.tilcira ou toa uurtin crcfli-ça; rua du '•ltl!-:|

1 m i,¦•

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TTMA aenl.ora de.ej.i coltiKJ cisa dc um >cnhor oapara dirigir n caaa. Cartasric^a, !-. ¦¦¦•:.! tolha.

UMA dama moça c ei

mada por uma FaealJftor, levada pc!a cxcentium capricho, dcicja o i*.rtr^ tima> pessoa dc conside»seja exigente nas *,its-i (- v-( .-,tas neste jornal, a "Trindade IW

... .. . (M»Ji

UIiIA bonita »ala areiala, m

ein casa dc familu ,). ,,/;respeito, a (icssoa ou caul lt t«mento; rua Ypiranga n. <„ - {Z.jeira». („„ .fjIU ' ¦¦

VEIt-SF. livre dos átiaiai

attr.1ir amor c bon* rtratar todas* ns doenças nç!es c re.ilirar bons cuamnia 1trabalhos «cientifico», r £»àii5á rua do Ciiprriiiiu n. ,- — í£lQuintino Bocayuva; comulu,"u,ol, dias. até ás 9 lioras da r.«i-i,roette-íic com tir^ncia. nmlma s.dido, para todos oí Kí' '

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de raça grande, vendem-iepor motivo de viagcai; 1113 Cirlildi n. 97—Muda. 0:|i >' il

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256 FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHA"

VENDAS DIVERSASATENDEM-SE um cachorro

V Fox-Terrler com 9 mezes.Umn dn mesmn rnçn com 2mezes e um Poniernni com 2iinnos, á run da Passagem 11.40, cnsa I. (S 10S2) O¦yfENDE-SE álcool dc .16 gráos a 660reis o litro e 42 desinfectado a 800reis. Só na cosa da Figa; rua Jlisc-ricordia, 45, loja de ferragens.

T^ENDE-SE um carrinho nas me*

lhores condições. Rodas de ma-deira. Coberta dc zinco. Trata-se narua do Hospieio n. 101, (J 1252) O

VENDE-SE um piano Declistcin

quasi novo, de familia que se re*tira desta capital; na rua do Rosa-rio n. 118, 2o andar. (J 1030) OÜTE-NDEM-SE e compram-se moveis

V dc qualquer espécie, divisões,prensas, balcões, pianos c escrivani-nhas, etc. 'Senhor dos Passos, i.'í.

(119 O) s"Ti^ENDE-SE um motocyclette Terrot

. de 3 cavallos, em perfeito estado elicença papa para 1917; rim da Alfan-dega n. 137. (S 1459) OT^ENDE-SE um excellente piano, de\ fabricação moderna; na rua da

Alfândega n. 261, sobrado.(R 1327) O

a a ¦¦¦-- psa - 1

tinta iderraníeira faiçamha, O assa'ssina)tlo de ium tiorreio do Kjotaide Pro-veinça, ao qual tinha montado de^paichos Sm^tatoltissioibis e dma piequiena,tralla obtjia de mumeranio. tflnha-o fwçaJdb a «idlipsQiivse, pana sa subtraira itinila captura dmmimdnte.

iFôra então que, mão iáe atrevendo a eriSrar dc iriovo em Frtunça, tihhapensado em tirar proveito da frwera-a, Hiwvada 'na imargehi esqueildia <To iRhe-wo, «lnlíroftainidionse -alo iroubo olandfístSno iws <Jampos die bataUlua,. .

Os nossos leitores viram-n'o lia pouco com as mãos na massa, como ecosittmc dizer-se, e ficaram sabondlo de quanto elle é ícainaz...

Procedia snrrlpre «osinlio e por sua ipitopriía dontii, executando, sem umqualquer soccomro eatrüti-lio, ios tamliveis iplaulas, que premeditava c preparava.

AquielTe homem, cujos crimes legifndaríos don-stftniiram o aSsttmptoobnÍR-ado de todas as convertas, e enchiam as «iluminas das gtizfltas, aquellehomem, cujo nome tão popular como o dos mais celebres e temidos bandidos,espalhava um tão grande terror, que, só pelo facto de o ouvirem pronunciar,as 'mulheres faziam o signal d'a ermz e ais otfainças ftfemüam ateríioirisadas.aquelle -homem... era Lavalremitesl... _,

XIVTRISTEZAS DE BELPHEOÓR

Ivai\'aron!nes, ao qual íio decurso deista narração ccntJreuartmos a dlirb namle de cavalleiro de RWd-ac, itinha, cntraldo em iFramça chi1 1814, justa-mente comi os aluados e com k» rtótondaitaií-Ois de emigração.

O fats-o caiiyalUélrt) dc iRio-llac, temutonava iazer excellcinlte ügura nomundo aris-itooratico, onííiudado ao no\x> regámten, wm que ia elntirar, e assen-tar ali deBrtiiti.yiainien.te a sua situação Mura.

Estava fafigado de correr avoirt-uiras. die passar uma exísltemicia pre^cainia, <1om ios Rendanralís -daiisitaiilfcntento atraz ide Isi e comt o cadafalso'em preapecitiiva.

Depclis daquella carreira 1.% laboriosa mo sou pjeneno e .tato hiovimen-taida, seiníia afjot^a a mecesskladle de fíosor a lida tranquillamente om quan-¦to era imoçlo (mão tiontava ainda bem trinta amuetó); emi uma .palaiwa, que-ria acabar a v-Üda dte modlo a mão ter o opitogo de \\)n dntorramenibo na valiados s.uppli<«clois. i

Andava .pois prtrcdrarodo i-ntnoduziir-se no nneio airisitocnitico. qiue con-vinha ao seu ríome achral, quandio itivora conhecimento, oclmo já cxplicá-imos em TOrtna losair ida historia do desapparecimcnitiO da mota dbi duque deMontbazon. e da resolução tomada por este ttlthnp, de mão poupar dinheironom esPorcas oom o fim dc a encontrar.

•Bra uma pechincha .stoberba. verdadeiram<jnite ínaspenada.Cam o «eu íarode ovontureÃrto, tinha a<Rvi(nhadio logo no primeiro

momento llodio o pairtido que poíienia tiirar <la sítnaçüo.(Por isSo não tinha hesitado em aajfoveJtar o ensejo.ISó pelo facto de ilrimar sobra á o difficil cincarfjo Ae pnocurar a neta

db (Juque dc Montbaíon, podia 'Cstar certo c segiiHoi mesmo mio caso de m&orcsuLltadio, de -adquirir a confiança c a amizade daqire.llc velho. que. seigundoSe dizia, era RxinePoso. ae (rosava dc vai orando credito ma corte.

Talvez mesmo lhe fosse pcrtnirtid» aspirar á mio da cniatura, que elleresíitiüsse á stua familia, e elevaJr-se dc novo á sua jkirarchia

tAquella ailiança cem uma das mais an-tdffas c aTíaiis illustres casas da

II-

fím\ i

M tL-!,,-LL-,aa^.-f.J.--_.. |,,,.'.-!lá1|<;aJíil;V

VENDE-SE uma machina Sincer de

traço, nova, em bom catado, narua da Alfândega n. 284, térreo,

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bom estado; para tratar com umvendedor dc laranjas na estação dcDeodoro chamado Alfredo Martins.

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>' modeira dc lei de 4X80 de lar-gura: rua Santo Amaro n. 59, como sr. Geraldo. (R 1396) O

VENDEM-SE* um gramophone e 35chapas boas, na rua do Cattete

n. u. (J 1428) O

VENDE-SE um guarda-roupa com 9

gavetas, na ma da Uruguayanin. 12S, sobrado. (J 1412) O"ÇTENDE-SE uma collecção de passa-

> ros e canários cantadores à ruaSalgado Zenha n. 90, até As 10 ho-ras da manhã, (J 1221) K¦^/"E^-DE.SE um piano para estudo,

i na rua Cotia n. 32, estação doRocha. (J 1406) S¦\7"ENDEM-SE tres cache^-ros sendo

V um delles, legitimo Fox-terrier, Ãrua de S. Francisco Xavier n. 700—Mangueira, ( 1564) N

irE.VDElM-SE, barato, vestidos,\ saias, manteaux e blusas, na rua

Barroso, 67, casa IX, Copacabana.(j 1364)

"VJfENDE-SE um piano, de familiaV nue se retira, preço barato. Rua

da Alfândega 104 sob.(R i£Ía)

"\TBNDEM?'SE uma mobilia paraV sala de visitas, um porta-bíbelot,

10 peças 85$. um toilette 50$, umguarda pratos 60$, uma mesa elástica35S, uma cama para casal 20$, umcofre pequeno 100S, utn bom ctagerde canella 6o$, e mais moveis paradesocupar lugar na rua 24 deMaio 505. (J 1533}"\7"EXDE-SE

uma machina de cos-y tura meta commoda, custou 3SÒ$oòo

vende-se por úo$ooo rua D. Ma-ria n. 1 Aldeia Cambista',

a 1219)TT-lvNPEM-S.E duas cadeiras paraV barbeiro, em bom estado; na rua

Oliveira JTausto n. 39. Botafogo.(i(,02 O) R

qiKASPASSA-SE o artn.-uem da ruaX da Alfândega n. 176, de fabrica

dc calçado, constituído dc armação,balcões e motor, fôrmas e tudo atiro*priado; informações no mesmo. Ser-ve para outro negocio. (1211 P) R(TlRASPASSA-SE um bem montadoX botequim muito bem afreguezado,

no centro da cidade, pagando pequeno aluguel. Trata-se á rua Municipai n. 36. (15=5 P) R

TRASPASSA-SE, liwrc, com licen-

ças pagas, um pequeno varejode calçado; rua de S. Pedro n. 155,entre o largo do Capim e Uru*ua-yana. (1605 P) S

TRASPASSA-SE uma casinha de

cartões postacs, com regular .• fre-guezia de bichos; está licenciada,com todos os apetrechos, por 250?,ou melhor offerta. Motivo urgente;rua do Cattete n 105. (1549 P) R

TRASPASSA-SE uma boa pensão,

na rua do Cattete, palaccte dcconstrucção modernoj tendo 18 quar-tos todos bem mobilados e com ja-nellas para a rua; bons banheiros,quintal, etc. Tem contrato ainda porum anno, querendo pódc prolongar.Preço dc oceasifio; para informaçõesá rua da Carioca n. 9, com o sr.Firmino. (1275 P) J

Adiados e perdidosCAMPELLO

& C», rua Luii dcCamões n, 36. Perdeu-se a cau-

tela n. 73.320, desta casa; as provi-dencias estão dadas. (1217 Q)J

PERDERAM-SE duas apólices da

Divida Publica, de 1:00o?, dc ns.• 3ff.'532 e 136.534, uniformizadas, dcÍ*uro5

dc 5 °[°, dc minha propriedade.tio dc Janeiro, 20 de março de 1917¦— Antônio Feri cha Dias.1713 Q) R

PERDERAM-SE duas apólices dc

200$, cada uma. de ns. 489, emitti-da cm 1867, e 5.824, emittida cm18C9, todas de juros de 5 °|° ao an-no ^pertencentes á_ Maria Rosaria Fa-rani menor, brasileira, filha de SI-mão Farani, Rio, 3 de abril de 1917*Simão Farani. (202 Q) J

"OERDEU-SE no trecho da rua dosX Andradas, S Pedro, Larga e E.F. Central do Brasil, diversas contas.Gratifica-se quem cutregar neste es-criptorio. (R 1199) Q

ANTESDrogaria André; 739.

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do bom negocio, rende de, 130$a 140 kilos. O motivo è o dono teroutro negocio; não tem fíador; tra-ta-se na rua S. Januurio 174 c ruaPereira dc Almeida n. 67 — Mattoso.

(1614S) s

BARBEIRO — Vende-se uma mo-

bilia por preço módico, na ruaAnna Barbosa n, 28 — Meyer.

(.535 S) J

isecoTCsseseciosssSaSsosft

CASAMENTOS - Trata-se iloapa-v^ pcls no civil c 110 rcliüioso, pre-ço módico, com Souza, largo da Ca-noca 17, sob., sala 2. (1466 S) S

. rua i° de Março! 55.brado, encarrega-se de obter pnvflegios de invenção e registrar marcasno Brasil e no estrangeiro.

PENSÃO — Forilece-sé a domici-

lio, farta e variada, preço modi-

paranosiictamentodocstçuestômago

»H tíiliroí,gado, pulmSes. coraçlc., rir.s tetc. pelo DR. RENATO DK!ZA LOPES. Preços medita.S. José. 39, das 2 ás 4.

DR. Américo da Veiga, (¦;

lista em p-lle, syphitii c on(corrimentos). Tratamento ratairua da Assembli-a 11, 63. (.'íi-

moura s -?»!ís!Kíí!js;s!s?;;í!;%?;!;:.!?;v.'

co; rua do Cattete n.

DINHEIRO —Empresta-se sob by-pothccas, antichrcses, montepios,

promissórias, etc, juros módicos crapidez; trata-se com Souza;da Carioca n. 17, sob., sala ti,S (S 1-9*0

argo

DACTYLOGRAPHO - Diploma-do pela L. Undcrwood, procuracollocação, não fazendo qucslão de

grandes .ordenados. Cartas á prnç.-iTiradcntcs n. 9. (,544 S) R

IVNHEIRO — Empresta-se sob/ hypothecas de predios, a jurosde 8 e 12°|° ao anno, fazem-se obrasc pagam-se impostos em atraso; com-

pra e vende predios; tratar com oMoraes, á rua da Assembléa 11.andar.

104, sob.(73=0 S) J

PENSÃO — Fornece-se a domici-

lioj optima e variada, de càsnde família brasileira; Senador Dan-tas n. 10. (698 S) J

PENSIONISTA — Acccita-se á

mesa, optimo passadio e comi-das sempre variadas; Senador Dan-tas n. 19. (697 S) J

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PENSÃO — Fornece-se em casa

de família, a senhores distiiictos;pagamento adeantado; raia da Cario-cn n. 8, 2» andar. (1647 S) S

PIANOS — Compram-se dc qual-

quer autor dc ija armário; ur-/meia; pagam-se bem; rua da Al-landega n. 146. loja. (1630 S)S

PENSÃO — Fornece-se bem leit»

de casa de familia, na rira Buar-que dc Macedo n. 71. (1462 S) S

PÉNSAÒ em casa de familia, entre-

íra-«e ao domicilio, farta vsria-daj a rua da America n. 66, pivi-mento térreo. (,3t9 J) j

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l«. •<IS 1*

**: C;

J\.

Page 9: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06621.pdfDirector EDMUNDO BITTENCOURT Redactor«chefc DR. A. J. DE AZEVEDO AMARAL jntprtuo tm UM J« N. Wli.l.lAMii ft C,« fmpuiw «m t»ptl

L_-__-^__E__J__M^Ff* i s .¦'"*. ¦'¦ ;-¦¦;" .,¦.¦'¦* ;¦*;¦" i'.:"v'r' ¦"*¦¦

" ii ii ii . iii

raSIl CASAS A PRESTAÇÕESit_0IUl-.TO T)A MANHA Qnartu-felrti, II Ae Abril Ae 1W?

K.t.rlll»-»***. _.\,-iun-.tlii-nln,

i:.p_iiiii.tiirr)ií„,'„ra i cri», rrulli-ul O

lAplitn-

CHlllN rlr.ll.illl .nplc» fl ««(flll do _

ur. Caetano Jovlu_|... . »euM»il«« U_, M».lchnI, \.,o!.- • R,° "* ._¦_•-I ir. " <-•• (-_rl_(A n. 10

>)',, 0 it 11 « dn - _« . ¦ M| miixxi 11 i'i_- k #* j bo

BAt.TVn.fl ROÍO, comHA . ' í il r«--tlçi d»tí,trrnl_ilf, trata dii moleitlis___t.r» f «»ll* » _»_-__ A__luiriuri-ntr» -ra pentlo « att-ilde _

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¦••• EDMOfíl!-rc",''ra.''!»- í»«sdent» ji «• d_

"m#dimn" cluriri-br_.i._l..'"-in«ul'<o P_M imprensasdu ..... ' e?,tr»n_elra, pelo acerto__u__- r'r''','<8.«". conti„u'a a darciír l_ ''"^ dMwbèrfaa de qual.

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çlo dt vottoa mala Intimo» desejo»,enamento», emprtfot 00 outra qoel-qütr colaa .ue denjai». Sueetno ia.ranhda e rápido, «Io Conde Z»__sM«t«r;m, recem-cht»ado da índia:ma Maranguape n. 34, da» 9 ia 1.e 1 is T tarde.

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fabrico a alta sornsia de 250.000 dollarâ. ou Bejuin MIL CONTOS da nossa moeda.IVotagoniíl»»: .Mis». UEVBRLV HAYNK, cítrtlla radiante, nugnifica pedra preciosa

que encima a coroa da arte cinemntoppliiça em que outras pedrasi «fio «««« »m»,a» de «'":ma; sua be»«a creança e seu talento deslumbram e sedur-em. PRAKCB DUSHMAN. é um nome

que se impflc, quer como artista, quer pela sua elcn.-ncla na turaJ, pela sua beBeia maicula, deporte admirável

HORÁRIO — Sivlilo A—10 li. - Salão B -1,15 -

Grande urchcsiracilo, oom musica dc Counod.tro L. PERRONB — a or rhesjras I' ,-in profeMOfeslI

A seguir : "LÈ"FILM í)ü MÃBLE"anoiosamcnle esperado

¦ lll,- 2,30 — 4 hs. — 5,30 — 1 hs. -8.30:1,1b - 4.45-0,15 - 7,45 - 9,15 - 10.45.

Adapta ção c direcção dó provecto mães-

Faz a Ultima Liquidação Final

Para Terminação de Negocio' Tenflo TRASPASSA DO O PREMO, com toaw

M nrmnçÕM, vitrine», mn china*, cofre, eapollio* otoilos os iliminU utencillos, purn outroc» no fim domoi corrento, o banrtolro EitUbolcclmonto, do AL-R/MATAM A, Fawmtliw, Ronpaa leltai, Koupna brim-cm OHAPÉOS, Vestuário», OapM do borrnclin, Ouat-ilii-ihnvii e mol» Artigos pari» HOMKNH, RAPAZES oMENINOS, "O RIO VRIÜMPSAL", «UA «O OUVI-DOR SO, liquida todos os grandes "atoei» das <»•versas mercadoria», a preços do custo, e oom algunsprojulzos, dentro deste pequeno proso quo findarann próximo dia 30.

Aqui nlnguom será oagonodo, tonto no» preço»,bom como na qualidade e para prova desta sinceraMQUIDAOAO FINAL, toda» as morondorlas compra-das durante a mesma o que, por qualquer motivodesagradem aos Srs. compradores, mesmo depois do3 ou 4 dias cm sua» casas, poderfio ser devolvido»,pnr* se snbstltnlrcm por outras ou se lhes devolveráo dinheiro na Importância do» mesmos compro». Isto6 quo 6 stncerldado commercial, no RIO TMU.M-PRAIi, tonos podam comprar a vontado, »em receiodo sorom enganados.

Ninguém deve perder esta boa oc- !casião para vantajosas compras.

56 - RUA DO OUVIDOR - 56

reiro n. w,chaves esAo no arnmsenf o* «a.quina do rua. o de Jrcverelro como ma Darata Ribeiro. (J ijfli

CINEMAV«nde-te um fuaiatinaiulo,

Preço barato; ratar o.fl n dotV>.A nio OoMcmelro Alngalhües Cas-tro n. 146, listaç&o do Klaolmtri».

(K 155»)

PROFESSORLeociona em casa dos «tumitoa

e o preco» módicos os disciplinas* *" Telephone(J I3«l)

do CollrKHi Pedro IIVilla jsüo.

HARPA DE OCCASIAOVnilt ib um» nor» do eonheoi-

do outor "RMid", por prego h»-rerisklnw, Km» 61o JoU ii. H7.

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Predis-sc de uma par» faralHade tn.um.iiui; de preferencia onS-intn Therc», Intormacfle» * niottii» d* C»m»M 45. C»» 0on:thler. U 'i"0

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Rui do Senado N. 35 — Esquina da do lavradioAluga-se a grande loja deste predio, completamente

reformado, com InntalIacSo própria para bar, café, res-taurant. — Trata-se na Cia. Cervejaria.- Brahma, ruaVisconde Sapucahy numero aoo. — Tclephone CentralXII.

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0 grande íllm nacional, t&o

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SENHORAS E SENHORÍTASCabellelreiro, tátiçe por processo

novo com rintn . Henní, cabellosbrancos e cabelleiras, em ao mirtu-tos. A domUHIo; attende a cha-matlos. Preço, 10$. General Ca-mara n. n», telephone 3.348.Norte. '

AVENIDA MERIDIONALAluga-se a rasa da ruo Vieira

Souto n. 2áí. Ipanema, com quatroqurtos, duas salas, salet* e bomquintal e iUuminaçüo electrica; ex-cèlletrte para banhoa de mor. Tra-ta-se na mesma, ou na rim Hiláriode Gouvea, o8. M 1136

Vendem-se dois com pouco usodo fabricante» de Villa Nova deGayn, por mecade do preço, na ru»cruguayana n. 143. (3 »34j>j~C0FRES~NASCIMENÍ0

A unica (abrlca que garante oscofres oontra fogo e arrombamen-to. -Deposito: rua Uruguayan»n, >43> (a '34')

VIAJANTEPrecisa-se um viajante, propa-

gandlsta e vendedor, que tenhapratica do ramo de especialidadespbaraiaceutieas e etnheça, perfei-tamente, os Estado de Minas e S.Paulo. lExigem-se referencias. In-formações: Avenida Rio Uranco,11, i» andar, das 9 ás 11, e das 14áa 17 borai.

COSTUREIRADá-se quarto e pensío, a uma

costureira, que cose 3 dias por se-mana. Rua Cattete n. 1, sobrado.

(S 1570)

Companhia nacional, lun.U.lu em 1de julho de ign — Uirecçlo ice-nica do actor Eduardo Vieira —Maestro da orcheitra Jo>e Nune>.

HOJE — HOJEQUARTA-FEIRA, II DE ABRIL

A'i 7, K .\U e ái 10 i|: heras¦ 4a, ii' e io* representações da l.nr-le|a em tres actoi, original de Can-tildo Coita, muiict tle Alfredo Ri*ih 11 »1 e Francisco Ruiso:

OGENRO— DO -

MORCEGO

CINE AVENIDAPrlmolro oxlitbidor do» liimoanii nim»

!»rtrrtinomit-DXuxo, do ropotaçBomundlitl

0 união programma artístico do»0lwana! ° unico j

(JKKATjiHNK FARRAR, n artiatu sbioq.brosa quo brilha nolualmonto na tola do Avoni.dit, tom sido por varia» voíos Instada a vir nollio do Janolro. 0 prooo fabuloso do8 sous cn».Irutos tom, poróm, folio roeuar os maiR nudacio-sos empresários sul omorioanos. So uimh n\tnos foi dado o praeer do ouvil-a na soonu |yr|«,do quo 6 o nutximo oxpoonte, D'Luxo o o Avoni.da, por um «tour do forco», consoguem vnkaprosoutar na sua maior o mais estiipondioreaç&o a

•S&

A nmli completa victoria do thea-tro popular.

O» espectaculo» começam semprepela exhiblcao de films de grandesucceiso. .... •

Scxta-leira, ao de abril — A pecamilitar, cm tre» neto», de grandeacifiilldade — O MUNDO EM CA-COS.

A seguir — "Adio e Eva".(laroj)

CARMcobrondo-vos apenas 1*000 por esto verdadeirogoso intollectual. Cnrmon ó, positivnmpnie, onfllm» muis bollo, mais gigantesco, quo figura nosprogrammas da semana.

0 Avenida nao temo oontestaçao! Quo o digamos que tiveram JA a ventura do ver Geraldiim Far-rar na sua prodigiosa o sonsaolonal interpretadoda horoina colobro.

Nfto vos oprosentamos apenas uma mulherbonita, mais vestuários que arte I Aprosentamos.vns a actriz eminonte, colobridado mundial dopalco, que éGEBALD1WE FARRAR, a insuperarel

Agencia geral dos «films» D'Luxo:S. Joaó, 5i — Toleplione 507o Central

l&MwwnnnnnxwwwwwonuwnimD^i

^MBaaaa^sffififfiiHi^^

XOOA J\ 3SEBVB/XBMAEiaa:

¦WTTíaSS.^^ a8 centelhaevpoderosas do seu talento S

e as emanações nubüs da sua graça assim consummando a conquista do publico do R.o de Janeiro, resurge |

hoTe^iumphaVcorno semprf, para affirmar mais uma vez os seus recursos de actnz que ate esta data 1

HOBABIO - Salão AiU, 2.30, 4 fc, 5 H2, 7 h, 8H2, 10 h. -- Sjilão B: 1.45, 3.15, 4.45, 6.15, 7.45, 9.15, 10.45

— A MASCATlA~V^r\IKliHA — !t0 rto "Ãbrll"

A MASQAKA VBBMgKHA¦ i,i ii..,.. ¦.¦¦ ~.—-— ——¦—•- —"— — —!———————————_ -¦""" »,•«....» .~ ...» t i*nrtm_ .liivitnr I t

de VICTOaiEST SAKDOU-9 actos

<$& -CINEMA ÍRIS m3EÊOJ-JES XJX^TIIÜO

Kinp e-iii. J. Crna JnutorUurt ilu Oariooa

4S) o 01us.

DIA té) g§! ^ |

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UM l?It.OGI«A.ai.M.V QUF3PODK Slilíl COM^RONTADO

3 BELLOS FILMS 3 OENERÒS DIVERSOS

0 CATÃLHÊÍRÕ~5r SÍLENCIO4 actoi ilugantrs il.i

uni grantló roniaüce modernoRr.-inde íjliricn AQUJLA.

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k QüUIRMà DÀ MÁSCARA TCÀ(O 2MBLEMA FUNESTO)

Um bcllo c majeitòso DRAMA POLICIAL, d.i (alirica -UNIVERSAL, cm ,i actas.

Inspiração do PintorUma comedia

sabe ítrer — 2gargalhadas.

daqucUàa que somente a fabrica L—K—Oactos cm que c prohibido se ficar sem dar

Segunda-feira — ROMEU E JULIETAtrabalho maravilhoso, cm poi can te.

actos de ura(S 15110)

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PMsi ti¦O O

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c CScs 03

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THEATRO ilMMJiliiiiPlCi«l>reza Joaé Loureiro

h sessão, âs 7 1,2 HOJE g« sessão, âs 9 3j4

¦A MASOAltA VUlt.MK LHA 30 <!c Abril A MASCARA VERMELHA

Suecesso absoluto, constatado por centeuares áe de pessoas que hon-tem assistiram ás 2 sessões.

TTrIÍTO e VIEIRA CARDOSO,

FELIPPÉ"DÜAÍrrE. """A sensacional revista em 3 ac tos-—\RTE

de

¦3

6r.TT O' TROCINHAS — HENRIQUE ALVES

VDESEMApFNHORÁARtGOR PORTODA A COMPANHIA - DESLUMBRANTES APo¥hEOSFS.

Man-ivS «enario», da Ângelo Lug . J. Santos - tou» guarda-roupa, de Alfredo M randa.

hx.niH. laniilias, yu.: c-sta peça não coutem escabrosulaUc,

A FANTASTA - ADRIANA DE NORONHADESEMPENHO A RIGOR PC" IO"A

Marávihocos scenarios de Angel.

ma a AaS,

To t^T^JT^^nüb^ À™VÃÍDÃDE. valio?a concePÇÍo aitis.i.a

RIQUEZA, LUXO E EXPL ENUOR — üiiecçao musical do maestro Felippe Duarte

scene de Henrique Alves. {r iz:ls ,s$; logres d.s.inctos, *; cadeiras. ,5; stota numerada, 1*500;

(S 1621)

cha*Laiary.MÍse*en-

PREÇOS: — Camarotes - - -... .geral, l$noo. — Ficam suspensas as «ntradas por favor.

Amanhã - A'« 7 i|a e ís 9 3.4 — CINEMA-TROÇA.

asãosaoassGOS^caoasaix^

Bernari

Alberto Lorifland

O CINEMA TRADICIONALMENTE CHIO 118 OOOOOOOOOOOOO (laM-DP^ÈSSlA: GUSTAVO SEÍKraSfir^SL) OOOOOOOOOOOOO jif fi1| tü tt—— .» ipt X

\ «uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii- SlíSjS Jkto. SxitlMm/tilpfmJjr í w

•{ ,irn:n;'lii|i:i: li;li:ll;l::li;n,ll!i:;ii i::o;íi.i::i:iil'|ii|i:s!:ii.i :i; llila-llllnl ^^Êm^^^^^^SKij^Sy^í fill lli!)ii$r :* 3Í __,_..

1 Todo o homem, mulher ou creança J||P S^^^9^k 11

CAVÂLLAR3A -Í^FAÍ^TERIA- Jfr^'^^^»^ 111 ESQUADRÕES-^AVSOS-VO- ^Ê^^^^^^^mUJLU^TAREOS-SüB[V3ÂR!^OS- Wj^T^^^^ mft}

\ ENTRADA 1$©©© ÍSlliWS^t^m 1I Fornecido pela Pan-American Film Service li I Jk\ \mlWBm\ I

HORÁRIO - Inicio do film ás1,2.3,4,5,6,7,8,10

9.10 e 10.15

O melhor

Programma

HOJE -: Cinco meigos actos da FOX FILM -:- HoJE

CQMPAN.IU LEOPOLDO FftOBS

HOJE ~ Uuarta-fclra, 11 ~ HOJE- EXITO COLOSSAL E INDISCUTÍVEL -^^»S 3 ES XO HORAS

representações do vaudcvíllc cm 3 actos, de TrÍBtan

O Café ciol^elislber^to

LEOPOLDO FRO'ESB^anwrr^^üitainc ;....*... •• yvòP0l\fo%l<yês°UStscnaftte nnvM — Misc-en-scéne de LEOPOLDO F.RO E5.

V^*! -¦ EBSX fe«hc"-á CAt^E' DÒ FELISBERTO,A

wmuir - O CORAÇÃO MAHDA.

SEXTA-FEIIÍÁ, 20 — Espectaculo ultrasensacional, otfere-

OS0e0990SQ999090O£

O terno sorriso do desalDi*ocliai' da FLORO que .vein a ser* uma donzella, quando iiacompa-

ravelaiente bella ? — Um Lyxio! !Quando o sorr*iso ó de meiguice nata? Quando as ex-

pressões são da mais esperta, vivaz, acrysoladainteJlig-enoia ? Uma JPerola I I'¦'

Quando este lyrio e esta pérola^SSSSi^SSOmWSSSBéKÊ^SSSSSSSSSi tem nornu

JUMECAPRICEiTTiTtêrpretàin um rosco conto«ia FOX, podeis ter cortezn deassistir ao Divino poema tle-dicado o eterna mocidade

Titulo promissor :

0 EsDirijo fla LuaUMA INGÊNUA

Num suave e malicioso devaneioperpassa toda a candura dasdonzellas, toda a meiguice dosmoças, todos os anceiosdara-diante bdlleza aluada ao maistentador e constante sorrisopara o encanto dos Jovens,¦idultose anciões. As 'gravo»preoecupações... os complexosproblemas da vida... so apagam

i3 e desfazem perante a deliciosamalícia do lindo

¦:ff

ITO DA LUAcido a Arnaldo Flgueiroa. Li

««aCINEMA PARIS 5^S£a50

. Ultimo dia deste espectaculo -- HOJEO unico e legitimo suecesso do dia 1

TRES OBRAS PRIMAS NUM SO' PROGRAMMA INÉDITOI

ig

II Filha da Holfev™. n':i_'t J! « úl.^íl». TTvliihiVrin A

Sensacional drama policial em diversos episódios — Exliibição do,,, j episódio:

I Para a vida ou para a morteÜ CINCO longos e .emocion antes actos, interpretados pela for-

S mosa e audaciosa actns EMI LIA SAUNOM.

StMMMMCWMHW«««»* «WWW

Amanhã — Amanhã |BRILHANTE EXiTO! 1

Empresa OLIVEIRA «5c CCompanhia rto Operetau Alr>,V ARO»

Contínua o incomparavel suecesso,da actualídade

Serão exhibidas mais13* e 14» —

duas series,

0 agente secreto da Rússiae Perseguidos pelo serviço- |secreto '•'

A DirectoraA1PA AUCK

ÃInofltro Dlrecto -ísAMülüt. AKCB

l- ActorAndrÓH liiirret»

Amanhã A's 8 3j4 E6Tâ£'A1* representação da celebre opereta em 3 actos, original de ^"Jjj,

dy e Fran. Martos, musici do maestro JACOBI, autor da opM«" ¦CADO DE MUCHACHAS.

——————— ... -L-

í#*W« ta»»»»»»»»»:«•

Completará o programma — CO-RAÇÕES NO EXILO, drama em ¦actos, da Brady-Film. (S1651) jí

;H*^.HHKHV,tM',HHHHHH^HHHw,MWu^MMWMMwr*

Protagonista , AIDAAKCE. DISTRIBUIÇÃO: — Sybill, AIDA ARCE

quita Mohns; Sarah, Luz Barrllaroj Poire, "

nue Constantino, José Cortes ~Andrés Barrcta; Maitrc de h<Toma, parte toda a compa

BILHETES A' VENDA

Arcliiduqucza Ano», -Jf

Enrique Salvador Are»..-.-. Petrów/Fciippe ^ares; O Govíi»»'

Maitrc de hotel, An gel Martinez, etc. ,

balei»PREÇOS: — Camarotes c frizaas, 20S; cadeiras dc I3$i cadeiras dc 2", e balcão dc 2*, 2$: galerias c geral, '-"

BIL3EIBTSS JL.' •VJEI3XrX>^-s'

THEATRO CARLOS GOMESEmpresa Paschoal. Secreto — Com-

n.-inhia Brasileira de comediapanhia Brasileira

Espcctaculos por sessõesHOJE - HOJE

QUARTA-FEIRA, n DE,ABRIU

2 sessões, ás 7% e as 9%O vaudcville-pochade, em 3 actos,

original de Vieira Cardoso

¦¦«««oaiii hi—¦ immiiij^ mj m^g^wggg

í \-y ¦•'¦¦ iIl- ¦-..! t--.;-.v:I*«,-;--'«-

.mmmas»í^«»:}!^-»»;:««-»«::-i«::t«^^^^

Tlr.KÇ.\l'EIRA, 17 — Recita dcOlymnio Kògúéira c Marianna Soa-res — O AMOR TRAVESSO.

A seguir — OLHO POLICIAL—Em ensaios — EM GUARDA e ATOMADA DE VERDUN — (vaudo-vUlc). (S 1654)

HOJE — - - ULTIMO DIA HOJEAnciosamente esperado entra^ hoje em programma o formidável romance policial

paru a vida ©u para a morfe

No

3- serie inédita de A FILHA DA NOITE5 partes dc- vigorosas aventuras, pela incxcedivel formosa c invicta '

saber:G-TTEIiE^rejElStOSdrama de actualidade, da grande fabrica americana

esmo proprammi- riais trep füiniSONHOS _. ...CINCO PARTES — .Mimoso e sentimental drama de actualidade. iia ik-ínH,. fabrirn americana UNI"*

, ¦ j 1AL FILMS.

3>Jabs ro.o30.tiaJ3a.líais I^tulsssls

IBUAS

PARTES — Esfustánte comedia dc visivis situações cia troupe KÜUNIVERSAL JORNAL — ULTIMO NUMERO' ,-«cA-

COMO EXTRA NA MATINE'E — Um acto cômico da Universal Film sob o titulo - UM CASAÍENTO AÉREO. ._¦___—_____^^_____________^_ ^AMANHA — O possante drama inédito de 13LUE U1KU— UNIVERSAL FILMS — lN'o5

^*S? JENCIA DE LYDIA — Cinco partes — E mais ainda o soberbo drama social, tle FOX-FII-MS -¦mmitsfmiami

.. partesREMORSOS—Em seis partes por WILLIAM FARNUM

soberbo drama social, deLADYS BROCKWELL.

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