Diretrizes Curriculares, Atribuições Profissionais e a inovação … · 2011-05-11 · •...
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Diretrizes Curriculares,Diretrizes Curriculares,Atribuições Profissionais e a Atribuições Profissionais e a
inovação tecnológica na âmbito inovação tecnológica na âmbito
Diretrizes Curriculares,Diretrizes Curriculares,Atribuições Profissionais e a Atribuições Profissionais e a
inovação tecnológica na âmbito inovação tecnológica na âmbito inovação tecnológica na âmbito inovação tecnológica na âmbito da Resolução 1010/2005da Resolução 1010/2005
Dr. Fernando Cezar Juliatti Dr. Fernando Cezar Juliatti –– ABEAS ABEAS –– DF (Gestão 2011DF (Gestão 2011--13)13)
inovação tecnológica na âmbito inovação tecnológica na âmbito da Resolução 1010/2005da Resolução 1010/2005
Dr. Fernando Cezar Juliatti Dr. Fernando Cezar Juliatti –– ABEAS ABEAS –– DF (Gestão 2011DF (Gestão 2011--13)13)
A EDUCAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
FLEXIBILIZAÇÃO INTRODUZIDA NO SISTEMA EDUCACIONAL
A partir de 1995 foram aprovados
dispositivos legais que proporcionaram
uma grande alteração na estrutura do
Sistema Educacional
● Lei nº 9131/95
● Nova LDB – Lei nº 9394/96
Novos procedimentos para conceder atribuições
RESOLUÇÃO Nº 1.010/2005
profissionais aos egressos de cursos de áreas
abrangidas pelo Sistema
CONCEPÇÕES CURRICULARES E PROFISSIONAIS
1961
Lei
4.0
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2006
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SISTEMA EDUCACIONAL
SISTEMA PROFISSIONAL
1961 a 1976Resoluções Específicas
1966 a 2005 Resoluções Específicas
A flexibilidade agora prevista abre um horizonte de
liberdade, no qual a escola constituirá o currículo do
DIRETRIZES CURRICULARES, PROJETO PEDAGÓGICO EPERFIL DE FORMAÇÃO
curso a ser oferecido, estruturando seu projeto
pedagógico contextualizado com a realidade no mundo
do trabalho.
Legislação anterior - a organização dos cursos esteve sujeita a currículos mínimos padronizados, com matérias obrigatórias, desdobradas e tratadas como disciplinas.
O PAPEL ATUAL DAS IES NA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
disciplinas.
A flexibilidade - Liberdade, no qual a escola constituirá o currículo do curso a ser oferecido, estruturando um plano de curso contextualizado com a realidade no mundo do trabalho.
O PAPEL DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS
Parecer CNE/CES n° 20/2002
“definir as atribuições profissionais “definir as atribuições profissionais correspondentes a partir da respectiva lei de regulamentação da profissão, considerando o diploma expedido e registrado por escolas autorizadas
O PAPEL DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS
Parecer CNE/CES n° 136/2003 – Fiscalização do exercício profissional
“... aos Conselhos Profissionais, com base na legislação “... aos Conselhos Profissionais, com base na legislação específica que regulamenta o exercício profissional das diferentes áreas, estabelecer requisitos e mecanismos que assegurem o exercício eficaz da profissão, de modo a apresentar à sociedade um profissional com as garantias que correspondam aos parâmetros da fiscalização do seu exercício, quer em termos éticos, quer em termos técnicos.”
ORGANOGRAMA DO REGISTRO PROFISSIONAL
Sistema Educacional (Lei 9.394/96) Sistema Profissional (Lei 5.194/66)
DIRETRIZES CURRICULARES
CORPO DOCENTE
INSTALAÇÕES
RECONHECIMENTO DO CURSO
DIPLOMAREGISTRO
PROFISSIONALArt. 55
ATRIBUIÇÕESArt. 7°e Resoluções
FISCALIZAÇÃO
Lei n°5.194/1966Art. 10. Cabe às Congregações dasescolas e faculdades de Engenharia,Arquitetura e Agronomia indicar aoConselho Federal, em função dostítulos apreciados através da formaçãoprofissional, em termos genéricos, ascaracterísticas dos profissionais porelas diplomados.
CENÁRIO 1
� As flexibilizações decorrentes da Lei Federal nº 9.394, de 1996, que possibilitam o aumento do número e a diversificação dos cursos e perfis número e a diversificação dos cursos e perfis acadêmicos.
“Esta lei procura libertar os educadores brasileiros para ousarem experimentar e inovar”
Senador Darcy Ribeiro
Lei 10.973 – Lei de Inovação 2004Inovação 2004
Inovação
O economista Joseph Shumpeter foi o fomentadorda inovação como fonte de dinamismo do sistemacapitalista.
Inovação : 3 Plataformas
TALENTO
• Construir a base de Cientistas e EngenheirosCientistas e EngenheirosCientistas e EngenheirosCientistas e Engenheiros
• Catalisar a próxima geração de inovadores americanosa próxima geração de inovadores americanosa próxima geração de inovadores americanosa próxima geração de inovadores americanos
• Empoderar trabalhadorestrabalhadorestrabalhadorestrabalhadores para que tenha êxito no mercado global
• Revitalizar pesquisas de ponta e multidisciplinarespesquisas de ponta e multidisciplinarespesquisas de ponta e multidisciplinarespesquisas de ponta e multidisciplinares
INVESTIMENTO
INFRA-ESTRUTURA
• Revitalizar pesquisas de ponta e multidisciplinarespesquisas de ponta e multidisciplinarespesquisas de ponta e multidisciplinarespesquisas de ponta e multidisciplinares
• Estimular a economia empresarialeconomia empresarialeconomia empresarialeconomia empresarial
• Reforçar correr riscos correr riscos correr riscos correr riscos e investimentos a longo prazoinvestimentos a longo prazoinvestimentos a longo prazoinvestimentos a longo prazo
• Criar o regime de Propriedade Intelectual do Século XXIregime de Propriedade Intelectual do Século XXIregime de Propriedade Intelectual do Século XXIregime de Propriedade Intelectual do Século XXI
• Reforças a capacidade americana de ManufaturaManufaturaManufaturaManufatura
• Construir infrainfrainfrainfra----estruturas para inovações do Século XXIestruturas para inovações do Século XXIestruturas para inovações do Século XXIestruturas para inovações do Século XXI
• Cria uma métrica das inovaçõesmétrica das inovaçõesmétrica das inovaçõesmétrica das inovações
Formação Docente e Qualidade no Ensino
� Existe uma enorme distância entre onovo perfil do profissional que arealidade atual exige e o perfil derealidade atual exige e o perfil deprofessor que as instituições formadorase os próprios sistemas de ensino foramcapazes de preparar até agora.
Ensinar não é transferir conhecimentos,
mas criar as possibilidades para suaprodução ou sua construçãoprodução ou sua construção
Paulo Freire
Tipos de proteção em Engenharia
Propriedade Industrial:Propriedade Industrial:
• Patente de produto.
• Patente de processo.
• Desenho industrial.
• Marca.
Direitos Autorais:
• Software.
Primeira patente dos EUA
Patente nº x-1 (31 de julho de 1790)
9/4/2008 6
Assinada por
George Washington
Patentes Engenharia -2010
Total de patentes em engenharia 81 (31,5%)Total de patentes em engenharia 81 (31,5%)
43
35
40
45
50
No
Pat
ente
s
Fonte: UFMG - CTIT
13 119
5
0
5
10
15
20
25
30
Mecânica Metalúrgica eMinas
Elétrica eEletrônica
Sanitária eAmbiental
Nuclear
No
Pat
ente
s
Inovação: o fator individual mais importante que determina o sucesso no século XXI
Empregos com
Crescimento econômico
INOVAÇÃO
Empregos com altos salários
Enfrentar desafios sociais
Qualidade de vida
Vantagem competitiva
Automóvel
50
100 TelefoneEletricidade
Rádio
Televisão
VCR
% P
enet
raçã
oRitmo da Inovação: incrementais e radicais
0 25 50 100 125 15075Anos
20
50PC
Celular
% P
enet
raçã
o
Inovações recentes aumentaram o limite de velocidade do crescimento econômico e aumento da transparência
AGRICULTURA E A ENGENHARIA - BIOMASSA
�Será que já usamos nossacriatividade bastante?????
Nanotecnologia,materiais
multifunctionais
Novos processosFabricação;
manejo deBem-estar
do animal e
do trabalhador
Estudo de
doenças crônicas
Multi-prioridades
resíduos
Qualidade e
Segurança alimentar
Desenvolvimento
sustentável
ecosistemas transgênicos
qualidade de água
Tecnologia
de informaçãoRastreabilidade
Circuito de dadosDa fazenda
À mesa
Mesa
MicrochipMicrochip
ImplanteImplante
Registro e controle de
cio
Reduzindo as perdas em processos de produção
� Controle de pulsação durante a ordenha
Mestres e Mestres e DoutorDoutores no Brasiles no Brasil19871987--20112011
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
O objetivo é
chegar a 10.000
doutores por ano.
Fonte: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação (MEC).
1987 1988 19890
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Mestrado Doutorado
2001
Os Desafios do Complexo Científico e Tecnológico das Universidades Frente a Política Industrial
A PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NO MUNDO
a produção acadêmica brasileira a produção acadêmica brasileira é comparável à coreanaé comparável à coreana
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
Japão EUA UE
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Brasil Coréia Taiwan
0
160.000
180.000
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
Coréia Taiwan Brasil
DEPÓSITO DE PATENTES NO MUNDO
A PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA É INEXPRESSIVAA PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA É INEXPRESSIVA
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
Japão UE EUA
1988198919901991199219931994199519961997199819992000
Universidades - Depósito no INPI – 0,1 %
Principais países na publicação de artigos
13 -201013 -2010
CENÁRIO 2
� Diretrizes Curriculares:
Conferem maior autonomia às instituições de ensino
� organização de um modelo pedagógico capaz de adaptar-se à dinâmica das demandas da de adaptar-se à dinâmica das demandas da sociedade, preparando o profissional para enfrentar os desafios das rápidas
� transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.
TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
� Considerar a formação no nível de graduação como uma etapa inicial da formação continuada.- ABEAS, ABEA, ABENGEContemplar elementos de fundamentação essencial � Contemplar elementos de fundamentação essencial em cada área de conhecimento, campo do saber ou profissão, visando promover no estudante a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente.
TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
� Considerar as contínuas e rápidas mudanças no conhecimento científico e tecnológico e que, no conhecimento científico e tecnológico e que, no decorrer do exercício profissional novos conhecimentos são adquiridos, além daqueles obtidos nos cursos de graduação.
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
INCLUIR NOVAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
FLEXIBILIZAR PERMITINDO NOVAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
REVOGAR218/731
MANTER218/732 CONFEA ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
ENTRE ESPECIALIDADES
ENTRE MODALIDADES
ENTRE GRUPOS
218/732
REFORMULAR 218/733
CONFEA
DECISÃO AGENTE VARIÁVEIS
Resolução 1010/2005
ESTRUTURA - RESOLUÇÃO 1010/2005
Resolução 101022 SET 2005
Anexo IGlossário
Tabela de Atividades
Anexo IISistematização dos
camposde atuação
Anexo IIIProcedimentos
RESOLUÇÃO 1.010/2005
� Visão holística do espectro profissional;
� Tratamento diferenciado para categorias distintas;
� Tratamento igualitário para os níveis profissionais;
� Interpenetração das Modalidades;
� Harmonia para o tratamento das profissões inseridas no Sistema � Harmonia para o tratamento das profissões inseridas no Sistema por força de Lei específica;
� Definição coerente para as atividades profissionais;
� Coerência para a atribuição de títulos profissionais;
� Independência entre título profissional e acadêmico;
� Abertura para a extensão das atribuições iniciais;
� Adequação às diretrizes curriculares;
� Abrangência para incorporação de novos campos.
DA ATRIBUIÇÃO INICIAL
CreaCadastro do curso
Câmara(s)Análise do perfil
profissional e conteúdo
programático
Câmara(s)Definição das atividades e
competências
Formulário BAnexo III
programático
Formulário CAnexo III
Anexo IAnexo II
DA EXTENSÃO DA ATRIBUIÇÃO INICIAL
�A extensão da atribuição inicial fica restrita ao âmbito da mesma categoria profissional.
A extensão da atribuição inicial de título �A extensão da atribuição inicial de título profissional, atividades e competências na categoria profissional Engenharia, em qualquer dos respectivos níveis de formação profissional será concedida pelo Crea em que o profissional requereu a extensão.
DA EXTENSÃO DA ATRIBUIÇÃO INICIAL
Extensão decorrerá da análise de dados e perfil da
formação profissional
Decisão favorável da(s) Câmara(s) envolvidas
Não havendo Câmara
Decisão do Plenário do Crea
Anexo II
3.1. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA ENGENHARIA AGRONÔMICA
� 3.1.1. Geociências Aplicadas� Sistemas, Métodos, Uso e Aplicações da Topografia e da Cartografia.� Aerofotogrametria, Sensoriamento Remoto, Fotointerpretação e Georreferenciamento.� Atividades multidisciplinares referentes a Planejamento Urbano e Regional no âmbito da� Engenharia Agronômica. Ordenamento Territorial Agrossilvipastoril. Desmembramento e� Agrometeorologia e Climatologia Agrícola.
� 3.1.2. Tecnologia AgropecuáriaSistemas e Métodos Agropecuários e Agrossilvipastoris. Fitotecnia e Zootecnia.� Sistemas e Métodos Agropecuários e Agrossilvipastoris. Fitotecnia e Zootecnia.
� Edafologia. Microbiologia e Fitossanidade. Química Agrícola, Fertilizantes, Corretivos,� Inoculantes e Nutrição Vegetal.� Sementes e Mudas. Cultivo em Ambientes Controlados. Viveiros. Horticultura.� Nutrição Animal. Rações. Agrostologia.� Tecnologia de Ambientação e Manejo de Plantas e Animais Domésticos e da Fauna Silvestre.� Biossegurança. Inspeção, Defesa, Controle e Vigilância Sanitária. Receituário� Agronômico. Certificação, Licenciamento, Classificação e Rastreabilidade de Produtos� Agropecuários.� Tecnologia de Produção e Pós Colheita de Produtos Agropecuários.� Tecnologia da Transformação de Produtos de Origem Vegetal e Animal. Bromatologia.� Zimotecnia.� Biotecnologia. Engenharia Genética e Melhoramento Animal e Vegetal.
Anexo III
ANEXO III DA RES. Nº 1.010, DE 22/08/05
REGULAMENTO PARA OCADASTRAMENTO DAS INSTITUIÇÕES DECADASTRAMENTO DAS INSTITUIÇÕES DE
ENSINO E DE SEUS CURSOS E PARA AATRIBUIÇÃO DE TÍTULOS, ATIVIDADES E
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Anexo III - CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DA RES N°1.010/05
� Os profissionais já registrados antes de 1º de julho de 2007 continuarão com suas atribuições intactas. O único efeito da Res.1010 sobre esses profissionais será a possibilidade de estender suas atribuições iniciais, conforme conhecimentos adquiridos.
� Os profissionais já diplomados antes de 1º de julho de 2007, mas ainda não registrados, receberão suas atribuições pela Res. 218. Porém, graças a Res.1010, também poderão receber novas atribuições, conforme conhecimentos adquiridos. (caso transitório, raro, mais comuns para os diplomados no exterior)
Anexo III - CONDIÇÕES PARA APLICAÇÃO DA RES N°1.010/05
� Já o aluno que se matriculou em curso regular antes de 1º de julho poderá, quando da ocasião do registro, optar entre as Res.218 e a 1010. Se optar pela Res.218, poderá também solicitar extensão de acordo com os parâmetros da Res.1010/05.com os parâmetros da Res.1010/05.
� A Res.1010/05 só será obrigatória aos egressos que se matricularam em curso regular de graduação após 1º de julho de 2007. Ou seja, a maior demanda só ocorrerá em 2011 e 2012.
Cadastramento Institucional
REGULAMENTAÇÃO
REGULAMENTO PARA O CADASTRAMENTO DASINSTITUIÇÕES DE ENSINO E DE SEUS CURSOSE PARA A ATRIBUIÇÃO DE TÍTULOS,E PARA A ATRIBUIÇÃO DE TÍTULOS,ATIVIDADES E COMPETÊNCIASPROFISSIONAIS.
ANEXO III DA RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 2005(Aprovado pela Resolução nº 1.016, de 2006)
Cadastramento Institucional
FINALIDADE
PROPORCIONAR AO CREA INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO PROCESSO DE REGISTROPROCESSO DE REGISTROPROFISSIONAL DOS EGRESSOS DOS CURSOS REGULARES OFERECIDOS PELA INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
REGISTRO → TÍTULO + ATRIBUIÇÃO
Cadastramento Institucional
CURSO REGULAR
CURSO TÉCNICO OU DE GRADUAÇÃORECONHECIDO, DE PÓS-GRADUAÇÃOCREDENCIADO, OU DE PÓS-GRADUAÇÃO LATOSENSO CONSIDERADO VÁLIDO, EMSENSO CONSIDERADO VÁLIDO, EMCONSONÂNCIA COM AS DISPOSIÇÕES LEGAISQUE DISCIPLINAM O SISTEMA EDUCACIONAL.
OS CURSOS DE EXTENSÃO E DE ATUALIZAÇÃONÃO SÃO CONSIDERADOS CURSOSREGULARES PARA FINS DE CADASTRAMENTONO SISTEMA CONFEA/CREA.
Cadastramento Institucional
ABRANGÊNCIA
O CADASTRAMENTO INSTITUCIONAL ABRANGEO CADASTRAMENTO DA INSTITUIÇÃO DEENSINO E O CADASTRAMENTO INDIVIDUAL DEENSINO E O CADASTRAMENTO INDIVIDUAL DECADA CURSO REGULAR POR ELA OFERECIDO.
INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE OFERECE CURSOREGULAR NAS ÁREAS DA ENGENHARIA,ARQUITETURA, AGRONOMIA, GEOLOGIA,GEOGRAFIA E METEOROLOGIA, NOSDIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO.
Cadastramento Institucional
CADASTRAMENTO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO -Art. 3°do Anexo III da Res. 1.010/05
- ATOS CONSTITUTIVOS E REGULATÓRIOS, REGISTRADOS NOSÓRGÃOS OFICIAIS, QUE ATESTEM SUA EXISTÊNCIA ECAPACIDADE JURÍDICA DE ATUAÇÃO.
- ESTATUTOS OU REGIMENTOS APROVADOS PELOS CONSELHOS- ESTATUTOS OU REGIMENTOS APROVADOS PELOS CONSELHOSDE EDUCAÇÃO OU INSTÂNCIAS COMPETENTES, QUE INFORMEMA CATEGORIA ADMINISTRATIVA E A ESTRUTURA ACADÊMICA.
- RELAÇÃO DOS CURSOS REGULARES OFERECIDOS NAS ÁREASPROFISSIONAIS TUTELADAS PELO SISTEMA CONFEA/CREA COMOS RESPECTIVOS ATOS DE RECONHECIMENTO.
- INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS NO FORMULÁRIO A.
Cadastramento de Curso
Art. 4° do Anexo III da Res. 1.010/05
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO,CONTENDO INFORMAÇÕES SOBRE NÍVEIS, CONCEPÇÃO,OBJETIVOS, FINALIDADES GERAIS E ESPECÍFICAS,ESTRUTURA ACADÊMICA COM DURAÇÃO EM PERIODOSLETIVOS, TURNOS, EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS EATIVIDADES ACADÊMICAS OBRIGATÓRIAS,LETIVOS, TURNOS, EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS EATIVIDADES ACADÊMICAS OBRIGATÓRIAS,COMPLEMENTARES E OPTATIVAS COM AS RESPECTIVASCARGAS HORÁRIAS, BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA.
CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DE FORMAÇÃO PADRÃODOS EGRESSOS DO CURSO, COM INDICAÇÃO DASCOMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDESPRETENDIDAS.
INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS NO FORMULÁRIO B.
Cadastramento Institucional
Os Formulários A e B, constantes doAnexo III da Resolução nº 1.010, de2005, deverão ser preenchidos pelainstituição de ensino com os dadosinstituição de ensino com os dadosnecessários à caracterização de seuscursos, para permitir a avaliação doperfil de seus egressos, com vistas àsatribuições profissionais que lhes serãoconcedidas pelo Sistema Confea/Crea.
Cadastramento Institucional
FORMULÁRIO A
Informações da instituição de ensino
Cadastramento Institucional
FORMULÁRIO B
Informações dos cursos
Caracterização do perfil deformação padrão dos egressos decada um dos cursos relacionados,com indicação das competências,habilidades e atitudes pretendidas.
Cadastramento Institucional
FORMULÁRIO B
� Projeto Político Pedagógico do curso
Caracterizando a estrutura curricular,mediante módulos, disciplinas eatividades, cargas horárias, bem comoementário, conteúdo programático ebibliografia básica, que devem levar aoperfil de formação desejado.
CATEGORIAS, MODALIDADES E ÂMBITOS – ANEXO II
1. Categoria Engenharia
2. Categoria Arquitetura
3. Categoria Agronomia
4. Segurança do Trabalho
1.1 Modalidade Civil 2.1.1 Âmbito da Arquitetura
3.1.1 Âmbito da Eng. Agronômica, Florestal, Agrícola e de Pesca1.2 Modalidade Elétrica
1.3. Modalidade Industrial 2.1.2 Âmbito da 1.3. Modalidade Industrial 2.1.2 Âmbito da Tecnologia da Construção1.4 Modalidade Química 3.1.2 Âmbito da
Meteorologia
1.5 Modalidade Minas e Geologia
2.1.3 Âmbito do Urbanismo
1.6 Modalidade Agrimensura e Geografia
ESTRUTURA DO ANEXO III
● Procedimentos de cadastramento da instituição de ensino (formulário A)
● Procedimentos de cadastramento do curso ● Procedimentos de cadastramento do curso (formulário B)
● Procedimentos de concessão de atividades e competências (formulário C)
Elaboração: � Coordenadorias nacionais de câmaras
especializadas dos Creas.
Matriz de Conhecimento (continuação)
� Participação de especialistas, entidades de classe e instituições de ensino.
NOVO MODELO DE FISCALIZAÇÃO
Fiscalização Georreferenciadas
Sistema de
verificação de competências
fiscalização inteligente
Resolução 1010/2005
Sistema de InformaçõesConfea/Crea
registro de competências
Universidade empreendedora
� Mais inserida na sociedade;
� Preocupação em retornar à sociedade os investimentos feitos nela;
� Ator importante no desenvolvimento econômico;
� Envida esforços para cooperação inter-institucional;
Fomenta o empreendedorismo tecnológico e social (incubadoras e cooperativas);� Fomenta o empreendedorismo tecnológico e social (incubadoras e cooperativas);
� Transfere conhecimento e tecnologia;
� Capitaliza conhecimento e gerencia tecnologia e receitas provenientes destas atividades
� Aumento da autonomia e ao mesmo tempo inter-dependência de outras instituições.